m o s t r a w e b x y
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
ÁREA DE CONHECIMENTOGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
NucMat
ENERGIA
MATERIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL
GERENCIAMENTOINTEGRADO
RSU
CaracterizaçãoResíduos SólidosIndustriaisP+L
Eficiência Energética
Valorização de RSUso no ConcretoUso em Mat. Cerâmicos
Gerenc. MunicipalCompostagemReciclagemAterro SanitárioTratamento LixiviadoPirólise
CURSO ENG. CIVIL
CURSO ENG. MECÂNICA
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
Projeto de Pesquisa principal:GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
1) Caracterização Ambiental, Química, e
Estrutural de Resíduos Sólidos Metalúrgicos
2) Produção Mais Limpa:
* Minimização de Descarte de Areia de Fundição
* Reutilização de resíduos no processo de origem
* Minimização da geração de pó metalúrgicos
* Valorização de resíduos sólidos (outras aplicações)
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
EQUIPE 2005 (14)EQUIPE 2005 (14) Coordenação: Prof. Dr. Carlos Moraes Equipe: Profa. Dra. Feliciane Brehm Prof. Ms. Walter Andrey Fontana Eng. Gelson Laboratorista Carlos Dutra Bolsista Luis Dutra Bolsista Daiane Calheiro Bolsista Mozart Constantin Hinterholz Bolsista José Anapolski Bolsista Camila Luvison Zardo Bolsista Jozi Carneiro Bolsista Manoel Lisiane Rocha (Pesquisadora Voluntária) Profa. Ana Garcia (feevale)
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
20052005
Projetos de Pesquisa: 3 encerrados (propostas = 5)
Serviços (pontuais e fora de rotina – maioria) = 9 empresas, 17 serviços (de +/- 15 propostas)
Número de pessoas envolvidas: 14
Publicações: 3 artigos em revista
4 artigos completos em congresso
3 resumos em congresso (I.C.)
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
EQUIPE 2006 (14)EQUIPE 2006 (14) Coordenação: Prof. Dr. Carlos Moraes Equipe: Profa. Dra. Feliciane Brehm Prof. Ms. Walter Andrey Fontana Eng. Gelson Laboratorista Carlos Dutra Bolsista Luis Dutra Bolsista Daiane Calheiro Bolsista Rodrigo Garcia Bolsista Jozi Carneiro Bolsista Kátia Bolsista Wilson (a partir de maio/2006 – até junho) Bolsista Rosangela Lisiane Rocha (Pesquisadora Voluntária) Profa. Ana Garcia (feevale - colaboradora)
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
PRODUÇÃO EM 2006PRODUÇÃO EM 2006 Projetos de Pesquisa: 4
Projeto FUNDI/RS – DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM 21
FUNDIÇÕES.
Serviços (pontuais e fora de rotina – maioria) = 5 empresas, 10 serviços (de +/- 7 propostas)
Número de pessoas envolvidas: 14 Projeto de mestrado em Gerenciamento de Resíduos Publicações: 4 artigos em revista (2 nacionais, e internacionais)
10 artigos completos em congresso
3 resumos Mostra IC UNISINOS, 3 SIC UFRGS, 2 FEEVALE
1 capítulo de livro
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
EQUIPE 2007 (14 + 2 ou 7)EQUIPE 2007 (14 + 2 ou 7) Coordenação: Prof. Dr. Carlos Moraes Equipe: Profa. Dra. Feliciane Brehm Prof. Ms. Walter Andrey Fontana Eng. Gelson Laboratorista Carlos Dutra Bolsista Daiane Calheiro Bolsista Rodrigo Garcia Bolsista Rosangela Bolsista Kátia Bolsista Grace Bolsista Joice Lisiane Rocha (Pesquisadora projeto GERDAU) Profa. Ana Garcia (Consultora) Engenheiro – a contratar Bolsista – a contratar
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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PREVISÃO PARA 2007PREVISÃO PARA 2007 Projetos de Pesquisa: 4 novos, 2 continuam, 2 em discussão (fundi-RS, GERDAU), 1 aprovado (provável início abril) (1 esperando resposta da FINEP)
Serviços (pontuais e fora de rotina – maioria) = 3 empresas, 4 serviços (de +/- 6 propostas) Número de pessoas envolvidas: 14, podendo chegar a 21. Início de mestrado em Gerenciamento de Resíduos (2 orientandos) Publicações: 2 artigos em revista (já publicado 1, 1 aceito, 4 em julgamento) 10 artigos completos em congresso (enviados 7 já) 4 resumos em congresso (I.C.) (4 a serem enviados/UNISINOS/UFRGS/FEEVALE?)
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PROJETO PRINCIPAL – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS2006/2007
PROJETO AEP-INOVAFEV/2007 – JAN/2008
PROJETO GKNJAN-DEZ/2007
GERENCIAMENTO FUNDIÇÕESJAN/2007 – JAN/2008
GUSA X SUCATA P+L DESCASCA LODO FOS E FQGESTÃO AMBIENTAL
P+L
PROF. CARLOS =WAGNER (LASID)
PROF. CARLOS E FELICIANE
PESQUISADORA ADM. LISIANE
REGENERAÇÃO
PROF. WALTER
PESQUISADOR Dr. FRANCISCO
PROF. FELICIANE PROF. CARLOS PROF. CARLOS
BIC - PAULO
PESQUISADOR Dr.. FRANCISCO
BIC - RODRIGO
UNIBIC- JOICE
BIC - PAULO
PIBIC - ROSÂNGELA
DAIANE
UNIBIC - JOICE
DAIANE
RODRIGO
PROFA. ANA
ADM LISIANE
UNIBIC - JOICE
PROFA. ANA CONSULTORA
ESTAGIÁRIA DAIANE
ESTAGIÁRIO MARCELO
PROJETO SGA/
RECICLA ALUMÍNIO
PROF. CARLOS
CARLOS DUTRA
DAIANE
BIC - RODRIGO
BIC - RODRIGO
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Minimização de resíduos com Minimização de resíduos com implementação do programa de implementação do programa de
produção mais limpa na industriaprodução mais limpa na industria
Gerenciamento de Resíduos SiderúrgicosGerenciamento de Resíduos Siderúrgicos GERDAU AEP GERDAU AEP
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FASE 1 Março Abril Maio
FASE 3Julho - Novembro
FASE 2 Maio Junho Julho
Reunião de Apresentação
Familiarização com o processo
Levantamento de dados
Apresentação da ferramenta P+L
Análise de dados
Relatório Parcial 1
PRODUÇÃO MAIS LIMPA – AEP GERDAU
Estudo de viabilidade
Banco de Idéias
Capacitação de grupo
Sensibilização de colaboradores
Marketing
Implementação e monitoramento das propostas
Já realizado
Em andamento
Em elaboração
Relatório Parcial 2
Material informativo e de apoio
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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PRODUÇÃO MAIS LIMPA
MINIMIZAÇÃO DE
RESÍDUOS E EMISSÕES
REUSO DE RESÍDUOS,
EFLUENTES E EMISSÕES
NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3
REDUÇÃO NA
FONTE
RECICLAGEM
INTERNA
RECICLAGEM
EXTERNA
CICLOS
BIOGÊNICOS
MODIFICAÇÃO
NO PRODUTO
MODIFICAÇÃO
NO PROCESSOESTRUTURAS MATERIAIS
BOAS PRÁTICAS
DE P+L
SUBSTITUIÇÃO
DE MATÉRIAS-
PRIMAS
MODIFICAÇÃO
TECNOLÓGICA Fonte: CNTL, 2001Fonte: CNTL, 2001
FERRAMENTASDO PROGRAMA
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O Nucmat/Unisinos tem trabalhado adaptando as metodologia usuais à realidade da AEP.
A primeira etapa esteve focada na necessidade de conhecer a situação ambiental atual da empresa, seus processos, tecnologias e colaboradores;
definir o método de trabalho e
traçar as ações para a implantação do projeto.
Metodologia NucmatMetodologia Nucmat
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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A segunda etapa contempla toda a parte de sensibilização e capacitação, bem como, avaliações dos treinamentos realizados;
Metodologia NucmatMetodologia Nucmat
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SensibilizaçãoSensibilização
Ocorreu nas datas: 4, 5, 9, 11, 12, 16 e 19/07 Duração: 1h Nº Colaboradores treinados: 235 Falta treinamento: 37 ( 04/09 e 11/09) Total de colaboradores Aciaria: 272
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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A terceira etapa se caracteriza pelo estudo de viabilidade em
conjunto com SGA e multiplicadores, apoio aos colaboradores e monitoramento da implantação das sugestões (oportunidades) de P+L, oriundas:
Do Programa de Sugestões Sugestões apresentadas pelo NUCMAT
Metodologia NucmatMetodologia Nucmat
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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SUGESTÕES DE P+L DA ACIARIA
PERÍODO 04/07 – 31/08
Nº DE SUGESTÕES TOTAL: 76
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CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES
Esta pesquisa está em andamento com prazo até final de dezembro/2007 para consolidar a implementação do programa de produção mais limpa em um dos setores da empresa;
Os resultados obtidos até o momento indicam uma participação e um entendimento por parte dos colaboradores quanto a importância de todos terem a responsabilidade de diminuir a geração de resíduos durante o processo de fabricação de aço.
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Minimização de resíduos com Minimização de resíduos com implementação do programa implementação do programa de produção mais limpa na de produção mais limpa na
industriaindustria
Diagnóstico Ambiental em Diagnóstico Ambiental em Fundição Fundição
21 empresas, SEBRAE 21 empresas, SEBRAE
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EQUIPEEQUIPE
Carlos Alberto Mendes Moraes, e-mail: [email protected],
Eliseu Eduardo Ely, e-mail: [email protected]
Lisiane Kleinkauf Rocha, e-mail: [email protected]
João Simon, e-mail: [email protected]
Sérgio Kessler, e-mail: [email protected]
Cláudio Silveira, e-mail: [email protected]
Ana Cristina de Almeida Garcia, e-mail: [email protected]
Geovani Lorscheitter, e-mail: [email protected]
Mara Berti, e-mail: [email protected]
Marco Aurélio Copetti, e-mail:[email protected]
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EMPRESAS EMPRESARIAL % TECNOLÓGICA % AMBIENTAL %
1 24 60 35 64,8 6,5 28,3
2 11 27,5 32 59,3 5,5 23,9
3 14 35 28 51,9 4 17,4
4 20 50 36 66,7 4,5 19,6
5 15 37,5 31 57,4 5 21,7
6 21 52,5 28 51,9 10,5 45,7
7 14 35 28 51,9 9,5 41,3
8 15 37,5 35 64,8 6,5 28,3
9 20 50 30 55,6 11,5 50,0
10 18 45 27 50 9,5 41,3
11 11 27,5 27 50 11 47,8
12 17 42,5 37 68,5 15,5 67,4
13 15 37,5 32 59,3 16 69,6
14 27 67,5 44 81,5 9,5 41,3
15 13 32,5 15 27,8 4 17,4
16 10 25 27 50 6 26,1
17 ---- ---- 29 53,7 10 43,5
18 7 17,5 25 46,3 7,5 32,6
19 18 45 24 44,4 11 32,6
20 19 47,5 18 33,3 17,5 76,1
21 16 40 28 51,9 7,5 32,6
DIAGNÓSTICO REALIZADO EM 21 FUNDIÇÕES DO VALE DOS SINOS DIAGNÓSTICO REALIZADO EM 21 FUNDIÇÕES DO VALE DOS SINOS NO PERÍODO DE JULHO/2006 – MARÇO/2007NO PERÍODO DE JULHO/2006 – MARÇO/2007
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CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES O Projeto Fundi-RS vem trazendo, desde o seu início,
inúmeros benefícios para o setor de Fundição na região do Vale do Rio dos Sinos. Além de indicar a necessidade de modernização para as empresas do Grupo nas áreas tecnológica, de gestão empresarial e ambiental, as avaliações dos DIAGNÓSTICOS mostram a necessidade de buscar estas melhorias contínuas, para se tornar mais competitivo no mercado.
Neste sentido foi criado um selo de qualidade par este grupo de fundições que vem investindo em qualificar seus colaboradores e processo. Espera-se que até o final de 2007 pelo menos 5 empresas sejam certificadas com o selo FUNDI-RS, contando com a participação da UNISINOS com uma das instituições responsáveis pela sua criação e monitoramento, em conjunto com SEBRAE e SENAI.
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Minimização de resíduos com Minimização de resíduos com implementação do programa implementação do programa de produção mais limpa na de produção mais limpa na
industriaindustria
Regeneração Termomecânica de Regeneração Termomecânica de areia usada de fundiçãoareia usada de fundição
Apoio: Fundição Lorscheitter Apoio: Fundição Lorscheitter
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Rodrigo Crippa Gaspar, e-mail: [email protected] Crippa Gaspar, e-mail: [email protected]
Daiane Calheiro, e-mai:l [email protected] Calheiro, e-mai:l [email protected]
Kátia Ross de Oliveira, e-mail: [email protected]átia Ross de Oliveira, e-mail: [email protected]
Feliciane Andrade Brehm, e-mail: [email protected] Andrade Brehm, e-mail: [email protected]
Carlos Alberto Mendes Moraes, e-mail: [email protected] Alberto Mendes Moraes, e-mail: [email protected]
EQUIPEEQUIPE
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RECUPERAÇÃO DE AREIA
REGENERAÇÃO DE AREIA
MINIMIZAÇÃO DE PERDAS
RECICLAGEM EXTERNA
SEQUÊNCIA DA PESQUISA
RECICLAGEM INTERNA
A SER INICIADO EM AGOSTOAREIA VERDE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
DIAGNÓSTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PRODUÇÃOMAIS LIMPA
TRABALHO EM DESENVOLVI MENTO
AREIA DE FUNDIÇÃO USADA EQUIVALE A 90% DOS RESÍDUOS DESCARTADOS NUMA FUNDIÇÃO
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Regeneração Termomecânica
Areia Usada
Destorroamento
Areia Regenerada
Regeneração Mecânica
Regeneração Térmica
Resfriamento
Classificação Granulométrica
Perda ao Fogo
Caracterização estrutural
Metodologia
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DESTORROAMENTODESTORROAMENTO(Peneiramento)(Peneiramento)
REGENERAÇÃO MECÂNICAREGENERAÇÃO MECÂNICA(Regeneração Parcial)(Regeneração Parcial)
AUMENTO DO TEOR DE FINOSAUMENTO DO TEOR DE FINOS 0,60% -0,60% - 0,70%0,70%
Resultado e Análise dos Dados
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REGENERAÇÃO MECÂNICAREGENERAÇÃO MECÂNICA(Regeneração Parcial)(Regeneração Parcial)
REGENERAÇÃO TÉRMICAREGENERAÇÃO TÉRMICA(Regeneração Final)(Regeneração Final)
PERDA DE MASSA - PERDA DE MASSA - Média 1,20%Média 1,20%
4.Resultado e Análise dos Dados
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Conclusões- Apesar de vários processos tanto de regeneração mecânica
como térmica já existirem em âmbito comercial sabe-se também que algumas dúvidas continuam, em especial quanto ao nível de eficiência, em especial, da regeneração mecânica.
- Dentro das condições experimentais do presente trabalho mostrou-se que, somente com a regeneração mecânica ou térmica, a limpeza dos grãos de areia com camadas de resina fenólica é apenas parcial.
- Por outro lado, a combinação da regeneração mecânica com a térmica, nesta seqüência, apresentou resultados bastante eficazes para a completa limpeza dos grãos de areia.
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Reciclagem de lodo de Reciclagem de lodo de fosfatização como adição em fosfatização como adição em cerâmica vermelha (tijolo).cerâmica vermelha (tijolo).
Apoio: Apoio: GKN do Brasil LtdaGKN do Brasil Ltda
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Equipe ExecutoraEquipe Executora
Carlos A. M. Moraes
Carlos Dutra
Cláudio Kazmierczak
Daiane Calheiro
Décio Collatto
Feliciane Andrade Brehm
Marlova Kulakowski
Rodrigo Gaspar
Rosângela Andréia Bersch
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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AmostragemAmostragem
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Difração de raios-X - LFDifração de raios-X - LF
A amostra foi moída em gral de ágata para que todos os grãos estivessem numa granulometria abaixo de 44 m
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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1. CaO -Oxido de Cálcio.
2. CaCO3 - Calcita
3. Na2,5 (PO4!SO4) – Sulfato Fosfato de Sódio
4. (Ca, Mn) CO3 – Manganocalcita
5. FePO4 - Fosfato de Ferro
6. Cu5P2O10 – Fosfato de Cobre
Pico Fases presentes Pico Fases presentes
A 6 H 1,2,4
B 3 I 2
C 6 J 1,2,4
D 1,5 K 2,4
E 1,2,4,6 L 2,4
F 5 M 2,4
G 3,4
Difração de raios-X - LFDifração de raios-X - LF
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Determinação do teor de umidade Determinação do teor de umidade do lodo de fosfatodo lodo de fosfato
A determinação do teor de umidade do lodo de fosfato foi realizada utilizando a Determinadora de Umidade - Termobalança Modelo Top-Ray. O valor encontrado para este ensaio foi de 66,18%.
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Metodologia para obtenção de Metodologia para obtenção de corpos de prova cerâmicos corpos de prova cerâmicos
contendo lodo de fosfatização em contendo lodo de fosfatização em laboratóriolaboratório
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Moagem
Teste de plasticidade Moldagem
Pesagem e medição dos corpos de prova
Queima
Pesagem e medição dos corpos de prova
Ensaio de Resistência a Flexão
Pesagem
24 horas sob água
Obtenção peso Saturado
Obtenção peso Submerso
Estufa
Pesagem
Misturador
Laminador
Maromba
Determinação da absorção de água
Secagem (estufa a 110°C)
Pesagem e medição dos corpos de prova
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As formulações realizadas foram:
Amostra 0 - Argila + 24% água
Amostra 1 - Argila + 2,5% lodo de fosfato + 24% água
Amostra 2 - Argila + 5,0% lodo de fosfato + 22,3% água
Amostra 3 - Argila + 7,5% lodo de fosfato + 21,5% água
FormulaçãoFormulação
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Tensão Mínima de Ruptura à Tensão Mínima de Ruptura à FlexãoFlexão
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Tensão Mínima de Ruptura à FlexãoTensão Mínima de Ruptura à Flexão
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Absorção de água (AA) Absorção de água (AA)
Absorção de Água X Temperaturas de Queima
0
5
10
15
20
25
30
850 900 950
Temperatura de Queima (ºC)
Ab
so
rçã
o d
e Á
gu
a (
%)
Referência (0% LF)
Adição 2,5% LF
Adição 5% LF
Adição 7,5% LF
Máximo 22%
Mínimo 8%
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Perda ao fogoPerda ao fogoMédia da Perda ao Fogo X Temperaturas de Queima
0
5
10
15
20
850 900 950
Temperatura de Queima (ºC)
Pe
rda
ao
Fo
go
(%
)
Referência (0% LF)
Adição 2,5% LF
Adição 5% LF
Adição 7,5% LF
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Densidade AparenteDensidade AparenteMédia da Densidade Aparente X Temperaturas de Queima
1,0
1,5
2,0
2,5
850 900 950
Temperatura de Queima (ºC)
Den
sida
de A
pare
nte
(g/c
m3)
Referência (0% LF)
Adição 2,5% LF
Adição 5% LF
Adição 7,5% LF
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Retração LinearRetração LinearMédia Retração Linear X Temperatura de Secagem
0
5
10
15
20
25
T (ºC)
Temperatura de Secagem (110ºC)
Ret
raçã
o Li
near
(%)
Referência (0% LF)
Adição 2,5% LF
Adição 5% LF
Adição 7,5% LF
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Avaliação ambiental: argila, lodo de Avaliação ambiental: argila, lodo de fosfatização e dos corpos-de-prova fosfatização e dos corpos-de-prova
cerâmicoscerâmicos
Amostras analisadas: 0 e 2,5% de LF
Temperaturas de sinterização: 850 e 950ºC
Ensaio de lixiviação: NBR 10005 (ABNT, 2004)
- As amostras estudadas não apresentaram lixiviação acima dos limites permitidos pela norma NBR 10004 (ABNT, 2004), não sendo caracterizados como resíduos sólidos Classe I – Perigosos.
Ensaio de solubilização: NBR 10006 (ABNT, 2004)
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
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Resultados - ensaio de solubilização Resultados - ensaio de solubilização
ParâmetrosReferência
(0% LF) 850°CLodo de
Fosfatização
Adição (2,5% LF)
850°C
Adição(2,5%LF)
950°CLimite de detecção da técnica
Limite Máximo NBR 10004
(ABNT, 2004)
Bário (mg/L) < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 0,5 0,7
Cádmio (mg/L) < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,005 0,005
Sódio (mg/L) 2,57 66,36 5,075 3,025 0,01 200
Cobre (mg/L) < 0,0015 0,028 < 0,0015 < 0,0015 0,0015 2,0
Zinco (mg/L) < 0,0015 1,348 < 0,0015 < 0,0015 0,0015 5,0
Chumbo (mg/L) < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,005 0,01
Cromo total (mg/L) < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 0,05
Ferro (mg/L) 0,392 0,714 0,602 0,528 0,03 0,3
Manganês (mg/L) 0,032 2,23 0,023 0,031 0,0015 0,1
Fenol (mg/L) < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 0,001 0,01
Dureza (mg/L) 7 976,21 221 450 zero 500,0
Nitrato (mg/L) < 0,04 0,206 < 0,04 < 0,04 0,04 10,0
Cianeto (mg/L) < 0,0003 < 0,0003 <0,0003 < 0,0003 0,0003 0,07
Sulfato (mg/L) 1,63 1516,2 226,42 202,2 1,0 400,0
Surfactantes (mg/L) 0,112 2,41 0,265 0,265 0,01 0,5
Cloreto (mg/L) 6,02 18,16 7,35 6,68 Zero 250,0
Fluoreto (mg/L) 0,085 0,63 0,056 0,065 Zero 1,5
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
ConclusõesConclusões Em relação aos resultados obtidos para as propriedades
mecânicas e físicas é possível concluir que a adição de 2,5% de lodo de fosfatização no material cerâmico atende as exigências da norma e literatura, considerando as condições experimentais da presente pesquisa, permitindo a sua utilização industrial.
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NÚCLEO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
28/04/2006 – REUNIÃO 1 NucMat
ConclusõesConclusões A caracterização ambiental demonstra que o produto obtido com a
adição de 2,5% de lodo de fosfatização no material cerâmico seria classificado como Resíduo Sólido Classe II – Não Inerte quando do seu descarte. Este solubiliza ferro acima dos limites estabelecidos pela norma NBR 10004 (ABNT, 2004). Este elemento também é solubilizado na amostra referência, portanto isto não inviabilizaria seu uso, pois o material cerâmico comercializado pela empresa que cedeu as amostras possui a mesma classificação.
O estudo em 2007 evoluiu para a avaliação em Laboratório de tijolos de 6 furos, o que vem mostrando resultados técnicos favoráveis para sua aplicação industrial, o que deve ocorrer no início de 2008 após liberação da FEPAm e que terá o monitoramento técnico e ambiental dos pesquisadores desta pesquisa ligados ao mestrado em Engenharia Civil.