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O assignante não tèm direito as folhas anterior.-" ao dia ^ ;'"¦ da. sua inspcrição. ç a ¦ f(*i ¦'JKÍiJH-Wfçíff ____É___| ___________ __¦'____^^^^^_l *'^^B___.______r ^•^^Sí: "i£ ,_í» "*5 ___Sm ___^^ '-^^B ^^^ ^_H'<V ______!___¦Wj _£____ _r^!____ S__r ^_B ______"______! ___r^__H _R___ ____n^^______________f ~ _m_____9-______[__*£____! ____________________!____!___¦__-[ ______¦___[__l_____I ______ __¦ ¦ _S jP I E ________> MT'" -__ _r _______¦_________ _¦_____»- 2i__ I _____H__i ____ _<__! _^________¦+___ |Kü_jfflffl -H æM ¦ P________P'^V''H ___^'fl __^^^ ^1h___.JB v __j HL__£f__ ^6__L______r___________ ___Ii§É_r^B __L______P DOMINGO 17 M J__N_3I8_) DE 1875 "*$__?£ ASSIGJlA^URAa:...-'¦.- Pp__.__NNO. ....... POR £Bt_ MBZBS--- Todas as 'ViTViíf*-. ^^'«PJSf1 .-¦"¦>? is assignaturas são pagas adiantadas. O assignante não tfem direito. .ásfolhas_. anteriorgf ap, d^ , ' sua mscnpçSo. ^ ^gfe: dediea,dtp a^oip |i%teT-esse^ <3Lq Oo.mj3aei?oío, ILja.vonra, e In et ii^t; ri a if -Dr^i- e. ííp' ;(¦' UBPRD-DE PI^NA;^ ççrrNCÍA^p DO.PWS^NTO COM RESPONSABILIDiDB RliL E ^EOTIVaI ÍO, SEU AUTOR,,;.. í COMPI,^^^EUT||A^m^^ Hi ^^|p^^^^g«^^^DAS SÜAy°ísS(à^I^iKuS ' üm anno. . . IVove mezes, . Seis mezes, . ínezes. . .,»¦ .-.<-.¦¦¦ Noy&s condições íí a^signatiir? Para a Corte I Mitherohy $ ^000 18^00j6 Para as Proviidas Um anno. . . ,; :í-.4^000 Seis mezes, . . . í 14^0ÜQ Todas as assignahjras são paKftJ* adiantadas. O assi- í,rriante não^ lem direito ás folíias anteriores ao dia (ía sua msenpçao. Os Srs. ãssignantés qiiei- ram mandar i-etoi-mar as suas assignaturas, para não terem interrupção no rece- bimento da folha. t \a" sa*"r esta noite para Hamburgo por Lisboa o paquete allemão-Buénos-Ayres: Santos, 16 de Janeiro A*S 2 HORAS E 20 AIINUTOS DA. TAKDE Café: mercado frouxo e sem vendas. Nesta semana vènde'ram-se 12,000 saccas com: destino.áo Canal e norte da Europa: Cotamos por 10 kilos'•"' Superiori...: :-.st..... 6g200 Bç>ns 5jjppo Rágnlar 5$60Õ Ordinário 5j?000 O stock é de 5õ\000 saccas. O termo médio das entradas diarins du- rante a semaha foi.de 4,000 saccas. Algoãão: mercado firme.' Cotamos o superior por 10 kilos a 5#200 Stock 56.000 fardos. Termo médio dás entradas diárias du- rante a semana 400 saccos. '"• Pernambuco, 1 de .faneiro -.'.- *i5 ?l't;í rife .'oi -.'.*•"' . '¦'¦¦;¦ o?"-'''':'.' '•">£¦ Cambio sobre Londres hoje : Bancário 26 5/8, particular 26 7/8. iTO' _BB—b*t- Bahia 16 de «laneiro Nada se fez no mercado de cambio. O.vapor americano Ontario, entrou pro- cedente de New-York e escalas: Segu-j ainda hoje para o Rio de Janeiro. AGENCIA HAVAS-REUTER SECCAO COHHSteilL Bio, lf. de Janeiro. Cotações offieiaes A vencia America na POLÍTICOS Pernambuco- 16 de Janeiro a' 1 HOltA E 30 MINUTOS DA TARDE Terminou o processo de formação de ''u.lpa do governador do bispado. "sendo pronunciadonti art. 96 do Código Criminal. Acto continuo foi preso ê recolhido fortaleza do Brum, sem que o facto cahsassc comnipcaò. COMIMKI-C.AI-S Londres, 16 de Janeiro A'K 11 HORAS DA MANHA Nenhuma alteração soffreram os fun- dos. Julga-se que a taxa do Banco de Ingla- terra na próxima semana soffra outra re- düc.üo. O mercado de cate melhorou e os preços estão mais firmes. O de assucar continua calmo. Liverpool, 16 de Janeiro A*S 11 JIORAS E 30 MINUTOS T)\ MANHà O merendo de algodão continua firme e os preços nenhuma alteração soffreram. Durante a semana venderaui-se cerca de 1(5,000 de gênero de procedência brazileira. O deposito foi'calculado èm cerca 760,000 fardos, dos quaes 85,000 gênero bra- zileirp. O de assucar continua quieto. Hamburgo 16 de Janeiro A'S 11 HORAS OA MANHà Café: mercado inalterado. Antuérpia 16 de Janeiro AS IO HORAS DA MANHA Café: mercado calmo. Preços inalterados Marselha, f6 de Janeiro ÁS 11 HORAS DA MANHà Café: mercado frouxo. O do Rio, bom ordinário, c offerecido a frs. 06.-- POLÍTICOS» Londres 16 de Janeiro O Sr. Gladstone acaba de declarar que renunciava definitivamente á sua posição de chefe do partido liberal e a dirigira- opposieão deste partido ua' proxima^Sessão parlamentar.-" - A razão dada pelo, ex-primeiro ministro é que a sua sáüdó não lhe permitte mais tomar parte muito activa nas discussões parlamentares. Os jornaes conservadores alegram-se esta manhã com a retirada do Sr. Gladsione e declaram que esta retirada é motivada sobre tudo pplos revezes experimentados pelo partido liberal nas ultimas eleições, revezes provenientes do descontentamento inspirado á Inglaterra pela política exte- rior de abstenção e de silencio, seguida pelo gabinete Gladstone sob a inspiração pessoal deste ultimo. Os jornaes liberaes annunciam que o ex- primeiro ministro não se retira completa- mente da política. Continuará á seguir os debates parla- mentares, mas não tomará parte activa nas discussões, senão quando o interesse de seu partido e a importância da discussão o tor- uarem necessário. Falla-sc mnito no Sr. Lowe, antigo ministro das finanças, para tomar a direc- ção do partido liberal .e conduzir a oppo siçâò ao gabinete actual. Pernambuco, 16 de Janeiro ÁS 3 HORAS E 15 MINUTOS DA TARDE Os debates do processo criminal contra o governador do bispado de Olinda, tendo demonstrado,, que a desobediência do ac- cusado ás ordens do governo era flaprrante e""pór conseguinte sua culpabilidade es- tando b(jm determinada, o tribunal orde- nou a sua prisão. O ex-governador foi preso hoje mesmo e encerrado na fortaleza do Brum. O julgamento não será pro- niinciado senão na próxima semana. DA JUNTA DOS CORRETORES Cambio. Sobre Londres, a 120 dias de data, a 26 1/2 d. por lg bancaria, 26 3/4 e 26 7/8 d. por 1$, a 90 drv particular^ Acções. Companhia Ferro Carril de S Christovão, a 210$'cada uma para o fim de Fevereiro próximo futuro, á vontade do comprador. Gêneros.— Assucar branco de Pernam buco a 272 rs. por kilogramma; dito de Campos a 238 rs. por kilogramma; dito mascavo Campos*a 180, Í90, 197, 204. 210 é 211 rs. por cada kilogramma; dito mascavinho de Campos de- 217 a 231-rs. por kilo. O presidente, J. P. ãe S. Meirelles. O secretario, Alfredo de Barros. Realizaram-se pequenas transacçoes eir, cambio sobre Londres a 26 5/8 d banca- rio, 26 7/8'd. particular. No mercado de fundos vendeu-se um pequeno lote de apólices geraes de 6 % h l:.02p$ cada uma a dinheiro. Venderam-se 60 acções do Banco do Brazil a 250$ cada uma a dinheiro. Realizaram-se pequenas transacçoes em café. Na semana venderam-se 8,000 saccas. O mercado fecha parafusado e os preço, nominaes. Fretou-se um navio para carregar ai- godáo em Mossoró para Liverpool a 7/8 d. ^^^^^e^^^d^-favw^i_5fei diversos gêneros, e despacho, ¦¦ Barca aliem, -StephanfàflV Antuérpia: (Bastos) diversos gêneros^- . iir—.rr^- -. .-, rkt&H •-• W-^ '- Brigue ingíez oZingara». Mafsèille (Ferreirardi- versos gêneros e telhas despachadas évihhospa.a ae&pacho sobre água. , .-...^ ^ - , -, . »• Lugar inglez «Hebe», Gaspe : (Bastos) bacalhao. Barca ingleza «Ann Kay»/ Londres ti(Pêdrá do sal) arroz.cimento e bjscoutos.--. ,..: \-.<,,it_-j.i í mria'cf„a,mellcana «Mâggie New-HuíK)):"BaUi- more: (Pedra do Sal) farinha, breu e banha. «>J Brigue inglez «EUen Ashroft», Glasgow: carvão e terro.•J ° Patacho allemão «Marie». Hamburgo (Freitas) carvão e cimento.. j Barca americana «Lapwing». Baltimore (Vapor)' farinha de,trigo. •; ...->.- ..»-•......- . ..„j i Barca ingleza «Cámpanero», Baltimore: (Vapor) farinha e banha.i- ¦ :<..,-.. . ; . :;. v Barca americana «Amazona Baltimore: (Vapor) farinha:v p .' J$arca portugueza «Guadianá», (Portou diversos aneros e depi-iüo sobre água. ÍD^,Í"ar,alÍemâ?- «Kon- Welhelm I», Hamburgo: (Pedra do Sal) diversos gêneros.- K-. a- ' Rarca ingleza «Irton». Liverpool: (Damião) di-. vários gêneros, i¦:"' - ¦ " ¦ . Patacho americano «Bogotá», Baltimore»- (Pe- dra do Sal) farinha de trigo. íí Brigue, àllemãa «Acci-o»; Chile: (Vapor) farinha/ Vapor) breu despaehado. - .. - -, .......•;? NO ANCORADOURO DA DESCARGA Barca ingleza «Hehry Rcen King»^ New-York •' kerozene para o Lazaréto, Gamboa e para des- pachO'r >a Pauta semanal de % H a *ZH do corrente. .-..,_,..,.___,._. Café bom—516, 5rs. kilogramma (baixou 23 rs. ein kilogramma. COMMEJE-CIAl-M Londres, 1S de «laneiro Á TARDE A. emissão do novo empréstimo brazi- leiro de cinco milhões de libras esterlinas que devia ser feita na praça de Londres, a 14 do corrente, pela casa Rothschild, foi retardada. Os consolidados inglezes obtiveram hoje 92 3/8; o 5 % brazileiro, empréstimo de 1865, obteve 100. Os bancos particulares descontaram hoje a 1 1/2% abaixo da taxa ofncial do Banco de Inglaterra, isto é. a 3 1/2 %. O mercado de café esteve activo hoje e as cotações mostraram-se muito firmes. Café JàVa, good ordinarv, na Hollánda 56. O mpreado de assucar esteve calmo, mas as cotações foram mantidas. Trieste, 16 de Janeiro A'S 10 HORAtí DA MANHà Café : mercado inactivo. Havre, 1C* de Janeiro 11 HORAS DA MANHà Os mercados de algodão e café conser- vam-se firmes e os preçosinalterados. Pará, 11 de Janeiro :- ¦ ¦..'.-( A S HORAS DA MANHà Entrou do Rio e escalas o paquete'na- cional Guará.' Deve. regressar amanhã á tarde. Pernambuco 1 de Janeiro A' 1 HORA DA TARDE Xarque mercado sustentado Nesta semana venderam-se 238,340 kilos das duas procedências. A do Rio Grande vende-se de 4$500 h 6$_00 e ado Rio da^ Prata de 5#000 aõgõOO por 15 kilos. A existência é de 915,000 kilos das duas procedências, sendo 240,000 do Rio Grande e 675,000 do Rio Prata. Wer- A'S 3 HORAS DA TARDE Mercado de cambio inalterado. Chegou do Maranhão o transporte nec/i. Conduz tropa que será repartida pelas provincias da Bahia e Alagoas. Vai sahir ao escurecer para o Rio é es- calas o paquete nacional Pará. Bahia 16 de Janeiro . A 'S 9 HORAS DA MANHà Vem entrando de New-York e escalas o paquete americano «Ontario » Segue á tarde para o Rio. . Entrou de Buenos-Ayres a barca brazi- leira «Marinho com xarque.' i í&íüv ÁS 11 HORAS E 5 MINUTOS Xarque Mercado firmississimo. "''-' ¦VéndéVam-se 174,000 :kilps das duas pro- ce'déncrás'j: ¦ " ¦:''-'r' "¦' ' & '¦-¦¦ •¦?'¦'¦ Ado Rio Grande vetfde-sede 4JJ500 a5$ 100 e a db.Rib dápràtadè éjSilbOa^pOO pór-15 kilos. l, ¦ -'-•-'''.-»--^-•----'*¦•-"~-"i ¦!-•'¦-;. "- "O^stock é de 749,000 kilos, sendo 219,000 do Rio Grande e 530,000 -do Rüorla-Prãt-1. A'S 5 HORAS DA TARDE Entrou do Rio o paquete inglez Potosi Segue amanhã pawLivèrpoo.; e escalas' A'S 4 HÇRAS DA TARDE. No mercado, de çambip sobre Londres Rão. çpns.tp4 operação atgumaÇ.;, >A^,, -\ «j; Orftarto. "¦--. ".'- . . - ,- .. __iverpool, 15 de Janeiro Á TARDE O mercado de assucar esteve quieto, mas as cotações foram mantidas sem alteração apreciável. Assucar clayed mascavado 22 sh. 6 d. por quintal; assucar average de Maceió 22 sh. por quintal. Ò mercado de algodão esteve menos ac- tivo que nestes últimos dias, mas as cota- ções precedentes foram bem mantidas. Venderam-se hojelõ.OOO fardos de algodão de todas as procedências, inclusive 2,200 fardos de algodão do Brazil Algodão de Pernambuco fair—8d. por libra » » Santos» —75/8 por » Durante a semana que acaba de findar hoje, as vendas totaes de algodão de todas as procedências foram de 111,000 saccas, inclusive 14,000 de algodão do BraziL Burante o mesmo período de tempo, as importações de algodão de todas as pro- cfidencias em Liverpool, elevaram-se a 99,000 fardos inclusive 23.000 algodão do Brazil. Actualmente o slock total de akrodão em Liverüool éde 780.000 fardos, inclusive 87,000 fardos de algodão do Brazil. c_>' 16 de Janeiro Chegou aqui hontem o vapor Hypparehus da Livepool, Brazil and Rivèr Plate Còm- pany, procedente do Rio de Jarieiro: e escalas. Antuérpia, lf» de Janeiro '.'••"-'-A* TARDE Mercado de café calmo hoje, mas as co- tações mantidas sem alteração Café de Santos, gooã oráinary, 49 1/2 cents por libra. Havre, 15 de Janeiro - •- -.;>lt:.í»lí*lUíli Á TARDE Transacçoes de café regulares no mer- cado de hoje e as cotações bem sustentadas. Café do Rio, gooã oráinary', 98 é 99"fr. por 50 kilog. Hamburgo, 15 de Janeiro A TARDK No mercado de café, hoje, as transacçoes foram regulares é as cotações bem sus*- tentadas.' **'"" Café do Rio-Real ordinário TI pf. Santos gooã average$8 pf. de Marselha, 15 de Janeiro PELA MANHÃ- Café do Rio first prdinary: 96 fr. por 50kil.«.u.-.,... *,v., .. P¥ew-Yorl£, 15 "dè Janeiro SfcA-.jí'; ,'i < f -i-.!-_ i& .-;";-jy'-. PELA MANRà O mercado de café hontem esteve quieto com uma ligeira baixa nas cqtações :( Café do Rio fair cargoes' IfiT 1/4 cents por libra.; ..-t- i!'.. j ... .* Café do Rio good cargoes 19 cents por libra. 7" :•>''ílvl $m ¦¦¦'' mWiW ¦¦ Algodão middjingnplapd: 15 IJ8 cents por libra.~ . ' _. Chegaram hontem dó'ii_teiriòr 20,000 far- dos de algodão ém todp^ òs portos dos Estados-Unidos. Preço1 dp.óufò: 112. <_am"bioiBorj. èl litílíares mi i-ii 4. 861/2. Rendas publicas AEPANDKOA , '• De 2 a 15 1.756.- 835$098 Hontem 16 111:797#088 1.868:632j"186 MESA PROVINCIAL De 2 a 1528:504$968 Hontem 16....13:01.0^232 4i:5_5g200 236:803)^787 Í6:332j"617 253:136j?404 RECEBEDORIA De 2 a 15 Hontem 16 Blovhiiffiiitn da a^nardeute em 1<6 do corrente TRAPICHE UA ORDEM Existiam em 15 Entraram hontem: De Campos 4 De S. João da Barra 30 De terra........... 15 Somma Sahiram hontem: P*ra consumo... 27 Provincia........H Exportação 30 Existência pipas 2,718 Itarr. 170 í/arr. -19 2,7G7 17K Patacho inglez «Era Parker», Lisboa: sal: Patacho americano «Abbie Cliford», New-York kerozene para despacho, para o trapiche GàmBbí e para o trapiche Lazaréto., . ¦•'.!;' Barca ingleza «Mary Mark», Liverpool: ti- .lolos e gêneros da tabeliã 7 para despacho sobre. água.. ............;-,.-^,.,.-i ,. ,-rl Barca franceza «Frehel», Marseille: canos para despacho sobre água em tr'ans"ilo, pela Alfândega. Vapor francez «La France». Marseille: gêneros para a Alfândega. -Brigue suecco «Augusta», Cette: vinhos para o trapiche da ordem.. Barca ingleza «Argus», Marseille: telha para despacho..•.', . .-..,¦•: ... .-.; Barca sueca «índia», Tarragona: sal despa- chado e hquidGS. U. . f__í Lugar ame\Tj_;io «Hattie H», New-York- kero- zene e gêneros para o trapiche Freitas e kerosene para o trapiche Lazaréto'."-'" æ'.'".-" . Patacho allemão «BHtz», Rosário-, alfafa des- partiádae níilhò.' Vapor francez «Gironde», Bordeaux: gêneros para Alfândega e o trapiche Maxwell. Vapor inglez «Ptolomy», Londres-, gêneros para a Alfândega, Maxwell e Gamboa. < i&sa ¦ i Brigue dinamarquez «Flink», Tarragona: vi- nhos pai-aá Alfândega em transito. Brigue norueguense «Hermod», Tarragona : vi- ahos para despacho sobre água. Lugar americano «Adâ Wesevell», Bangor: ma- deira. Galera ingleza «South America», Londres : in- fiammaveis para despacho e outras mercadorias. Vapor francez «Ville de Bahia», Havre: gêneros para a Alfândega'.. ° ¦. •Lugar inglez «Bootle», Liverpool: gêneros para a Alfândega. Vapor inglez «Newton», Liverpool: gêneros para Alfândega.¦. ... ..r. Brigue allemSo «Henriette», Liverpool: gêneros para despacho..- •. . Vapor allemão «Valparaiso». Hamburgo: ge- noros para Alfândega, Maxwell, Pedra do Sal é despacho....:-.' ¦» ¦¦» "»____< Vapor inglez «Teniéres», Antuérpia e escalas : gêneros e bagagens para Alfândega. Vapor francez «Orenoque», Rio da Prata: ee- neros para, Alfândega:'' Escuna noruegense «Hermod», Tarragona: vi- nhos para despacho. Vapor inglez «Tiber», Soathampton: gêneros o bagagens para a Alfândega. . .. . , NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE Brigue 'hespanhol « ürania», de Paysandu carne >ncca. , Patacho hespanhol «Voluntário Catalan», de. Montevidéo: idem. ... " Brigue hespanhol «Cecília», de Buenos-Ayres idem. Barca hespanhola «Zaragosa», de Buerios-Ayxes: idem. EXPcm^FAÇÃa Despachos de exportação .'-¦Íii*mr. no dia ÍÇ,,;,,. &..;,.. Havre (ral. franceza «Union des Char- . geurs » J. F. Qrtigé & C 1,000. couros salgados p , valor de 7Í500S000. e 4,000 chifres 320g000:í:P-ievS$trfâ ¦ --v:; ! - HAvre"— Vàp.! francez « San Martin» a Kern, Hayn & C. 1,420 saccas de café.no valor 45:965g400. ~' "^ '" '*"*' l " ~ Bio DaPr'atA--No 'vàp. ing. Tiber, J, Klaes i & C., 61 caixas-de fumo no valor de 1 :.778j5!28Ò, Antônio M. Siqueira & Irmãos 149 rolos dédrtohováíbr i3:243$760, "Veiga& Araujò55. caixas de ditoflovàfor de2.-402g400 e 31 ditas de cigarros no valor de 4:143gl50;Treitas & Miranda 36 cai- xas defumo valor dé'l:572p80;'J. F. Nunes Ij caixa de cigarros no valor de 59j?400 e 50 volumes de fumo no valor- 114^400. Duarte Souza Jüniof .4 cai- xas fumo! rio valor "de 570#440, Tei- xeira, Pinto &C- 60 caixas de dSto-no va - lor de 2:62pj800. - . Embarcações despachadas no dia 16 corrente. Bordeaux e escalas.—Paq. francez Ore-' noque, .2,484 tons. , consig. o agente da Còmpahhia"' Messageriés' ' Máritihfès': não fechou'o manifesto-.-''-:-:¦" ;i ~•¦>.'¦<ttp •¦ '--. <' Bio da PRATA^Vap. ing. « Teniers », de '. 1,047 tons., consig. N. Megaw & Toulei não fechou o manifesto."'r< "'";;*"v"''¦-. ; Yap. ing; « Tibeí»^ 989 tons., consig. o agppte daBeal Companhia de Paquetes Ihglézés; nãó fechou ò mahifèkto."'" -! —Vap. aliem. « Valparaizo -'de'd;567tons. eonsigs. Ed. Johnston &C. : segue com parte da. carga com que!entroü. CánAvíéiras— Esé. nao: « Triumpho, » de 238 tons>s eonsigs. M. F. da iSülva No- ¦ ya^s: carga sal. . _ .-,, -. ! Aracaju'—Pat. ingí. «Century». de 184 tons., eonsigs. John Moore & C.: segue em lastro.-. Bio Grande do Sul e portos de Paraná— Pat. nac. «Amaro», de 190 torisV,-consig. ó capitão : manifestou vários gêneros. Paranaguá'—Brigue hesp.. «Tihidabo», de 275 tons.. eonsigs. Sanchez Bômaguera Hijos & C. : vários gêneros?: *r*:v;r*-'j í â gi-Antônio Aceto; os allemãès D. Anria Maria Shwaikar,* viuva Wilhelmina Mfies. JEd.uardoSchiffmann ; o portuguez Manoel de]Lè/ivTi'e Castro. Macáhe —- Vao/ « Grojdbacãz », -526..£ons., i Com: 1.° tenente Jorge S. de'Meneze|, passags.. Dr. Eduardo Luiz Valdetarà, sua mulher e 1 irmã. D. Maria da Gloria e Silva, 'D. Maria Jònqúiriá da Sil^a Amorim, Amaro Braga, Francisco Lopes Moútiqhp, José: Francisco Tigre, Anid- hió Joaquim Oliveira. Rodolpho Ale- xàndre Hahl sua mulher ei filha, Carlos Augusta Cardozo. Antônio Elias, José Maria Pereira Cardozo; os italiauOs, Y"1'- ganò Sécònde, Francisco Guiseppe; o pvortüguéz' Felizardo Ferreira da Silva Leal e 2: escravos enti'pgar. Santos—Vap franc. « Ville de Bahia. » cóm- BoWrt, c. vários gêneros: passags. Alphòhse (~Worms, :D". Athalia-Méséias é 1-filha,' D. Henriqueta Senez e-I-filha Viçtorino José de Mattos ; a franceza , Marie"Bour e o héspáhhól Bodri^uez. ! CAtópióè-— i Pat; «28 de^Outubro1»,122 tons., m. Bernardo Gomes da Silva, equip. 8 : ena lastro de pedra. ²ííiátè '_>. Luiz T,"111 tons., m. Manoel José" LohreneO, equip. 7: c. vários gene- ros. .--.---. "-- . --- ...- ²Pat. Estreita áo Norte, 122 tons., m. ÀntbriiòGõmes'da Silva Avintes,1 equip. 8: c.ívaTiós gêneros:" Çabo-Friq Pat. «Activo», 104 tons., mV Domingos Ribeiro Guimarães, eqúip. 7: em'lastfbdé área.!:! ¦ ! ²Pat;- «Mercúrio »,-134 tons . m. Domin- gos Bibeiro Guimarães: em lastro de arêa. '. ²Pat. «Subtil», 89 tons., m. J. Ferreira, equip. -7 :- c. vários gêneros. ENTRADAS NO DIA 16 «Antonietta» , de Tuyü : de Montevidáo : _ to 1 53 2,714 174 121 Gêneros entrados ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II No âia 15 ão corrente Café Fumo Toucinho .. Queijos Diversos.... Aguardente 151,532 kilogs 1,812 11,232 7,457 44,825 » » » » pipas CABOTAGEM Dia 16 A-mendpim: 70 saccos.- saccos.—Café : 138,150 kilog.— Farinha: 8 saccos.—Feijão : 50 saccos.—Madeira": 38 dúzias.— Milho : 1,522 saccos.—Ripas: 150 dúzias. .., ., __ . .,.;,. ., Assucar: .150 Embarques de café nos dias 14 e 15 de Janeiro Wright & C. (Estados-Unidos)... T, J. Mattmann & C. (Bordeaux). J. Martin ' & C (Dito).'.:. S. Dreyfus (Dito) .'}*.: J. T. Ortipré & C. (Dito) Diversos (differentes portos) Saccas. ¦ 5,000 565 509 . 489 267 59 Desde o dial.°. 6,889 108,618 manifestos Brigue inglez mayfield dr trieste Aco: 90 caixas a Silva Monteiro & Ç. Cimento: 10 bar. a Fréderieò Gustavo de Oliveira Boxo.. ^ _"arinha de trigo: 2,236 bar. a Jolin Mporé& C. Barca ingleza—Welligton—de Shields Carvão: 594 tons. a estrada de ferro D. Pedro li.'X. .'•V'~i'- ;hæ.;..; I ;.:_.». *íi"-??„»-_.i.; :, 3ARCA INGLEZA —JOHN BEHRING—DA ILHA do sal (Franquia) Sal: 385 moyos a Báckheúser& Meyer. BARCA AMERICANA—ADELAIDE-^DE BALTIMORE 4in itt' Farinha detrigoi:4,000 barris:—Fnmò : 2 caixas; tudo a Phipps Irmão & CL i Hj?í VAPOR ERANCEZ—ORENOQUE:—DO RIO DA' PRATA . Carneiros -: 200a'Fu:iqui & Vignòlo. Fructak: 63cáixas:a:Antônio José de Souza, -24 a Fhlq»' "Vignólòv 50 àr Lopes de-Sb-uzá.í-" iJí' í"'^i"«' -'-ij!i.!.iii-!.!»it'-viüi Li Einbarcaçdels em Üéscarsfa n«» v-xv. .:: <-¦ ¦¦¦^¦úi- f.d__%v..f-3-í-.br.r.í.*-_R^" ¦--; \TRACADÃS ALFÂNDEGA E A TRÁ PICHES Brigue ingièz «William ííeísòn», 'Liverpool : (AlfeMfegay^versos^geáeros.« W ;b k . ... . ^ I Sumaca hespanhola idem. Brigue portuguez «Damião». idem.- r- i- Brigue portuguez « Marcial », de Paysandu : idem. Polaca hespanliola «Virgines», de Buenos- Ayres: idem. Patacho nacional «Joven Corrêa», de Gauleguay: idenii \ -:~ . - - _rr>_7 : ., ;..-.-. Brigue hespanhol «Nueva Victoria», de Montevi- déo : idem.-':"" :; r>«r,-:- Patacho allemão «Anna», da Easoada : idem. Escuna hespacbola «Jeanne», de Montevidéo: idem.¦• - :»*'- -¦¦-¦• f-; ¦.. Brigue nacional «Superste», de Gualeguay: idem. '"' Barca nacional «Victoria», de Paysandu: idem. Patacho hespanho!«Adelaide»,d_ Buenos-Ayres: idem: "--' : ¦ .'¦<¦¦-•¦' :-oo»su .?efiSi« Brigue hespanhol «Flora»,de Monteyidéo: idem. Patacho nacional «Probidade», Gualeguay: iieme línguas séccas. ": -' ;- ¦ ' "¦>'¦ ¦'¦¦-rr:~ Polaca hespanhola «Rita», C. do üruguay. Patacho nacional *Mariá'José»,Paysandú; idem: GÊNEROS A GRANEL JA DESPACHADOS Barca ingleza «Marie Catherine», Sunderlund, carvão (Gamboa). Barca norueguense «Adlesundw.de Lisboa Vsál (Saúde). Barca ingleza«Eúxine», de Greenock : carvão á Companhia do Gaz do Rio de rJaãeif6 (Praia For- moza). Patacho allemão «Columbus», de New-Castle : carvão (Prainha).- ¦•' ¦' - . -. ¦ r-. Barca russa «Alert», New-Castle: carvão à E. de F. D. Pedro II (Gamboa). Galera americana «Lydeá Skolfield», de Cardiff: carvão (Mucanguê). Galera ingleza «Nesntan». de Greenock: carvão á Companhia do Gaz do Rio de Janeiro (Praia Formoza). Barca portugueza «Felix», do Porto : sal(Saude). Brigue inglez «Stern Chase», Hull : carvão (Gamboa.)•'- >ww:i - •¦ -¦¦ t~.<rX Barca- ingleza «Ronovala», de New-Castle : car- vão (ilha das Enxadas). Galera ingleza «Squàndo», Liverpool: carvão (ilha das.Enxadas). ; . Barca ingleza «Vésper», da Ilha do Sal : sal (em'frente"aò becco das~Cánò'as).írl" Brigue sueco «Ida», de Lisbpa: sal (Saúde). Galera ingleza «Stwart Lánc»,dri Cárdifi': carvão (Mucanguô).' ' '".-::'-" ¦¦¦'¦• -' :---.~ Galera ingleza « Lyra », de Cardiff: carvã.) (idem).'æ'"'' ' ';r'!n Galera ingleza Sí-atoaa», de Gaidiff: carvão (idem). 'Galera ingleza «Frederickn.de Liverpool: carvão (Enohadas). Galera ingleza «Algonquim», de Cardiff: carvão (idem). '.¦.-¦ ¦¦< n ¦•¦ sr tepíss'1 p --.—i Galera ingleza «Northern Empire»,. de Cardiff: carvão "(idém). ' """''':'*_:.:- Barca norueguense «Marie», de Cardiff: carvão (idem). Galera americana «Alert», de Boston: gelo e frutas (Saúde).: _ ' Barca ingleza «Piquet», de New-Castle: carvão e coke pata a E. de F. D.PedrbII (Gamboa). ¦-« p ' Barca sueca «Geres», de Cardi|": carvão (ilha das Enxadas). " Barca portugueza «Admirável», do Porto: sal (Saúde). ''Barca russiana «Telegraph», de New-Castle: carvão para a E.-deF.-DÍ. Pedro I_;(Gámhôai);rrfl'y Galera portugueza o America », da ilha do Sal: sál [èmfrente aoWècco^dàs^Cínóas).'' -'r'"'-Kr-:< Bar,Ça sueca' «Maria», de Cad« - §al (ancoi adoun- da carga)." "Brigiie inglez «Nimblê», da Ilha do Sál: sal {ém frente ao becco das Canoas). ...-,,. r.._. Galera americana «Eleonore», de Cadix: sal (Satíde). fi.i_H '¦•.¦ ':¦ ::hl;:;: no àfHrtrsfíi Galera a.mericana «Florense Treatn.dc Glassow: carvão (Gámbôa).' '' :'" - " '-' *- '?;:¦;:"i"; '-'">'" Lugar airiericano «Williamrai», de Brunswick: madeira (idem).". ." ' . Barca iri^fèzã «Anriá». New-Castlé: carvão: Chichorrá)..- .;; R .,^;.-.-r j-—.- ,-.-.• :.r;..>...-,.M i;^: Brigae norueguense «Hérterdòlen». de Wèster- v/iôk :'ferro despachado sobre agtía:'(Lazareto)^rc E - )Barca ingleza, «A. Williams», NewrCastle: ,car- vãp"á E. deT. D."Pedro II (Gamboa). pi > W •-"Barca americana «kdda"J.Bonner», Pensacola: n^ad^ira (Ilha dos Ratos),. . - ..u ... . . '" -,^, ¦ Páíáchò americano'«Jénny PÜeiiney», Buenos- Ayresi: feno {em frenteaortràpioheíMauá). ¦•¦ r.v.'j." Barca ingleza «A. Welliams», New-Castle: cár- vão para a E. de F. D. Pedro II (Gamboa)! v r-" ' -Patacho norueguense «Ceres», NewrGastle: car- vão..(idem). ''Barca'allemã «Cõriflüéntiã»," Danieg: niádeira (Lazaréto). ••;..v....:,--;•.... , ^ Barca ingleza «Sarah Anh», New-Castle: carvão (Fràí_h_).N ;• i u K ¦? si-.-. ¦':¦*:¦.{- r-. /jnuíjí? ; áLugar americapo. «Clara E. Mac. Glevery», Buer nós Ayrès:"alfafa (B0tàfofeò]f.'uiUi Vx U1i!i-' --Barca portugueza!-_Josephina», Porío: cebolas (Saúde)» ,...-, " Bàícá'fránóéza «Aristidé», Sàúgon: arroz (Tf_- piche Maná). . ....¦-,•• »o"£&r?a_li_iW^£Í£ PEDIRAM ARQUEAÇÃO , : Çarca ingleza «Lady ErankJiha Sunderlun^. t' ' - ' ¦--¦'* a *-;.% r_-,*ri -*-f x*s í^\»-'«í_t.9ín JE^gAJUVJSJÍTA. .... Escuna americana «Nqllie.M. de SÍad», Londres Galera àmêricâííá' '«tíeVthãwV Lótí_itá.l^í5í< m " 'Tí:vr-_fdma_iarque_aiwG^lei>)4.«J<[^wrC^stle. 1 iB.rigue s.ueco «Olaus», Gélfe.-..'-. '-.-. 'Bírca^ortúgn-za^-RiáfiM-i-Püríó'.'"-. ' •' .•Batach_-.'ameEiGanp7i«Aqüideaqc^» galjtiiftorjç. '.-V-&,: N. B O vapor inglez « Üòyne, » despa- chado no dia 31 do mez passado para o Rio da Prata •. manifestou325.saecasdeeafé, 12 pipas de agoardente, 122 rolos, 58.v.oIui- mòs, 239 caixas déi"Turno, 6 ditas cígârrc-s. O vapor inglez «Minho » despachado na dia 7 do corrente?para Southampton: manifestou 3.235 saccas" de café. O patacho hespanhol « Valencia », des- pachado a 9 do corrente para Buenos-Ay- res, manifestou 595 saccas de.farinha de mandioca, 100 pipas aguardente, 157 barricas de assucar, 311 saccas de café. 299surrões de mate, 2 caixas de goinhada. 54 caixas de fumo, 3 ditas de cigarros, 2 latas de fumo,; 2 caixas de charutos, reex- porta 300 barricas de farinha;de trigo, 217 saccas arroz, e.25 caixas.de vinh,°> ., O Vapor francez0 « Bio-Gjránde » despa- chado no dia 4 mez passado para Borr deos, manifestou 6,374 saçças de café e 4 ditas tapioca. : O vapor ihprlez Galatéa, despachado no dia 31 do mez passado para Londres e escalas, manifestou 397 couros seçcos; reex- porta 49 ditos de ditòl':^ : -.--i i . O vapor allemão Buenos-Ayres, despa- chado no dia 19 do mez passado para o Rio da Prata, manifestou para Montevidéo 5,000 laranjas, e não 5,000 saccas de cáfg,! como por engano foi publicado _o dia do correpte.* . ..; ... r . , ¦ ¦ A barca franceza «Reine du Monde,» despachada no dia 9 do corrente•'¦ para o Havre, manifestou 6,645 saccas de caféi 3,754 couros salgados, 1.224 coucoelras dv. jacarandá, 127toros1 páòbrazií^ltO"far- dos de algodão, 14,000 chifres, 10,000 unhas, 3.000 kilos ossos, 50 barricas tapioca, reex- poftã 60 couros salgados; v'v * '"''-": Vapores esperados Colina (inglez). de Glasgow, por Lisboa, hoje. San Martin (francez), do Rio da Prata, por Santos, hoje."*"'-'' "" Gervantes (nacional) dos portos do sul, no dia 20..I Ontario (americanol de New-York e escalas, até o dia 20. Pascal (inglez),de Liverpool por Lisboa e Ba- hia, hoje. ' ¦ ¦¦ " "';; •'¦ '•'*-¦ Santa Maria (nacional), de Santos, hoje. Senegal (francez). de Bordeaux e escalas, até 25 do "corrente. ' ' :'-.'•;- "-' -—.• Galicia (inglez). de Liverpool por Lisboa, até 21 do Corrente. La France (francez), do Rio da Prata, até 26 do corrente.... Argentino (inglez), do Rio da Prata, hoje. - ->".m Vapores a sai-ir (inglez), para o Rio da Prata, logo que Prata, por Colina chegue, Newton (inglez), para o Rio da Santos hoje, ás"9 horas.-. _-• CAiu0_s(n acionai), para os portos do su], hoje, ao meio dia";'"'' Tiber {inglez), para o Rio da Prata, breve- mente. Pascal (Ingíez) para o Rio da Prata, logo que chegue. ¦ Ceara' (nacional), para os portos do norte, no dia 20,às 10 horas. . . v 'i;, .-¦; •• .'(¦>-¦ ••? Presidente (nacional) para S. João da Barra, no dià"19, 'ás". horas.* ""' J ' ' Gerente {nacional) para S. João da Barra, hoje ás 12 horas da manhã. "ValpAÍCvísò"'(aflériíão),'para o' Rio da Prata, h<?je ao meio dia. v- .' - ; _ - -- Itiiür-uI. (inglez"), para Santos brevemente. Teniers (inglez), para ó Rio d*; Prata}'J breve- mente,. : . ¦ -.- tr '¦.¦¦ --<.- ¦ Senegal (francez), p<n-a o Rio da Prata, logo que chegue.- ¦' "' '¦" ;" ''< - •¦ •"• ¦ ¦" > '¦¦¦ - 05 Galicia (inglez), para o. Pacifico peJ.o Rio da Prata, logo que chegue. ' ' ¦LA France (francez); para Marselha é escalas, logo qué chegue. Argentino (inglez), para Anfuerpiaé Londres, logo que chegue:.- ¦•¦ ~b ¦-: i- - æ. "•'•-. S. José (nacional), para Santos, no dia 20 ás 10 horas. -:-"'J-'; ""'"-! - §.i-\k :¦• •¦'- .r. SAHIDAS Dl A 16 Southampton.—Vap. ing. «Galilêo», 1,467 "tÒns.,'m;"Eills; èquip. 44: cf.;:vários gô- tieros ; passags. 4~ em.(transitou íjíhs : : f*h ^tflRDEQS e. escalaa Paq.. fj"fn,e. a yap. «X)re'nõque,*»'2í,4í84 tons., cbmm. Uiosti passags. òs'já publicados; ¥&* '¦'" f"9* -&- R_o da Prata. —iEatroriént. «Treg -Marias». 228 tons., m. Julian Barboza,. equip. 9; em lastro de pedra."* MoNTEviDEol1-;- PolJ5hesp. « Maria Luiza, » -188 tons,, m. l&tevap Pejes, eqpip:?!^,: em lastro de pedra... Pernambuco—-Jarcà-ihg. « Teãser».; 289 tons., m. Storn, equip. 9: em lastro de . pedra. ¦-,,,.. ¦ -..-,,. v..:\\i - è •'¦''¦ PortoVdo Norte—Barca ing. «Gaistahg», fi 306 tofts.,'m/T. Tfiorhtbh,' eqtiíppg-c^-m lastro de pedra. --- í; v-^ í-? . > ;-: --»- Itajahy—brig. .«Siqpeir.a», 19.8 tons., ça. José' Hvp»politò 'dcrCaritó; équi^l'10: em lafíéro-depedra: T<"írr ••'!-"' :^ ^'síkj-ci.í or? Santos-rBareaallm. .«Arxa,cam>, 956:tpns.-, m. G:. w: C. Vojs; equip. 16: e._saí. _ .v Caravellás e escalas— Páq^V •^^'Dilt- e gente, 1961íto_iS5'í.l'_o_nm-:Anto-iiONGdn- çalyes Mendes.•equm.7^.;((^™Mos g§- neros ; passags. Jõse Ferreira Bafrdsp', _íándèr:Jdáqmt_.:;<dê: Almeida _?ahdaò; SalvadorjJosé Maciel-^ Ildflfpíiso Silvieira1 - llc^iu^a18^^^: Mfe^ hhlfíro^P-tlrhttè AWuqj_èrqtíe*Rod-igíí-áf;- sua mulher, 4 filhos ê sua criad#,(jufe JDbLerjQjina Werna, Gustavo Brum^ Aris- Wm MT 'Pinho;7'm&òW F. 'dé^rè--_s, •BànáTclh iB^ídô íTÃfitaafBrjb^ José?'-«_*__- Ç,ei;reira, Heprjfttte, jjpe^ándes^ ^lanp.ei. res, Manoel Fernandes Moreira, Arthur de x:mmmoíki^mbiímtHm8ímié m .spn qheirâ. earlosA-ugusfccrPitttoPaíieaf Jòa-' noçf d Aguiar, J.- Antônio Fernandes ae fMa^hSeR?«-Jte^liá_fBs^rhfeÍaíT^.'"^^ Southampton e escalas—23 ds. (11 de S. "VTcente)paq. ingl. à'vap. «Tiber» comm. A: Gillies; passags. ps portuguézes D. EI- vira Didapa Macedo da Sdva Balsimão, Joaquim' José'Pinto, bacharel Francisco Ferrara da Fonte; Manoel de ©livéir?1 Pinto, JoSo Simões Estenia, Scbastitío déAlméidã "Vidal, Antônio Saraiva Ndvo. José Pàráizo' Braga; Serafim de Souza, José Luiz. -José Joaquim Gòelho Barrozò. Antônio Lopes de Azevedo, José Alves Pires, Manoel José da Silva Villéla Büs- tos, Manoel José de Azevedo. Silvestre ds Silva Fernandes de Moura, Manoel Pinto Ferreira, José Martins Barboza, José Ro- drigues Nunes! Joaquim Dias da Fõri- . socaj Oarólfna Theréza Barrozo, João Bi- beiro, Antônio José da Costa, Violantn Fernandes, Joaquim Auprusto F"rreira da Costa, Antônio José da Silva Villela, Má- noel José:-Gomes Fernandes, Domingos da Costa, Joaquim A^ves' Antônio Ro- drigues Júnior, Joaquim Rodrigues, Cie- mente Ferreira Dias, Avelino Alves, íVntoriio Alves, Maupel José da Costa. Domincros. Marques da Çostn, Antônio da Costa JuhTôr, José Marques da Costa, An- tonio Francisco Lopes, Manoel Ferreira Marques de Pinho, José Godinho, Manoel Duarte Saraiva. Manoel Lourenço, Ma- noel de Oliveira Pihtò; Antônio dos San- tos, José G. de Almeida, José Augusto Corrêa da Silva, Antônio de Azevedo Cos- ta:, Luiz Duarte Serafim e I filho, Ignacio Saraiva, João Marques, Antônio Gomes Charana. Luiz de. Paiva, Elizinvio Fer- nandes Pavão, José Ferreira Bastos, José Corrêa Martins, Manoel Gomes, FraneisTjo Luiz,.Francisco de Jesus, Joa- quim Paes de Souza., Manoel Duarte Pe- reirá, Manoel Ferreira da Fonseca, José João Chr-is.oyãó, Joaquim Loureiro, Manoel-Mpreira, Domingos Ferreira de Mattos., Joaquim Pereira de Spuza. Fran- cisco Lopes Quíntellá, Bernardino Peixoto de Oliveira, Antônio Joaquim Moniz,Ber nardo de Abreu Guerra,, Manoel Rodri- erues, Antônio Ferreira. Antônio Tavares, Manoel dos Santos, Manoel dos Sanfr>s Corrêa, José Ferreira-de Carvalho, José Nunes, José da Silva Júnior, José dos Santos "Vàlâdão," Bernardino' Francisco dos Santos» Manoel .Monteiro"da-Silva", Joa~uim Çypr.iano dos Santos. Perafiin Barboza, Luiz Ferreira, Manoel José Dias; os hespanhoes, Ramon Behitò Cévidarer: Pedreira, Generoso E. Portella, Manoel Carreira Gomes e 71 em transito. Antuérpia; -Havre' e''M"à_>__»_.'.— 26 ds.: (16 ds: daiMadeirai vap; ing. «Teniers», 1.017.tons.m. Conolly, equip., 45: c. va- rios gêneros ã Nòrtoh Megaw & Youle, passags.^ às'Italianas Níéblã Broglia; Lé- one Luigi e mais 7 passageiros em transito. Sombrio"— 1 d. vap. de pescaria « Guana- hbàrã». 64 tons.,1 m. José Luiz da Sdva, equip. 7,- ç. peixe-a companhia Guana- bara. Baltimore— 37 ds., barca amer. « Aquid- i heck »} 342 tons., m. J. Di- Rãffie, equip. 14 : c. farinha a Phipps Irmão & Ç, Porto— 35 ãi, pat. port. « Lidador », F77 : tons., m. "Joaqúini'='d'01ivPÍra 'Gunha. equip. 9,: c. vários gêneros a Braga & B.arbozaj passags. 8 portugupzes e 7 em transito pàtãò Rio-Grandè do Súl.J -!! iMBETrBA-^lSíhs vap. «Imbetiba» 400 tons.. com. ÇandjidoLopesMQÚt.inho, equip. 25: c. café "a^Companhia Estrada de Ferro Macahé & Campos?-passags. Df. Luiz José Pereira da Fonseca, sua -mulher e 1 criado, Yenancio da Silva, Manoel Alves Dias,' Fráhèisco Penidd Teixeira, Can- didò Frãifcíscd Caldas,1" Dr.Coristantin) José Gonçalves, Sabino José Pereira Nu- nes, Eduardo Gonçalves da Silva, Josó Maria PéfèTrá Cardo_ó;.; Adriano Moreini daCosta~Limh, PoiycarpoCarneiroiFraa,- cisco Lopes lyioutinho, Dr. Joãp Fran- cisco Leite Nuhesi Jôse Mãnopl de Aze- ^fãò, Rèmigió1 BeTidOj ; Delfího Gu-' tierres, José Pacheco Sabrozar -Antônio de Souza, Manqel. Rodrigues Moreira, Dr. Càmillo Maria (íé^Ménezés, Justino Joàò/uim Figueiredo, ^Zéferino Justino da'Silva Meirelles* João Rodrigues : da Costa, Guilherme. Luiz Auprusfo Drum- hiõhd, D;.''Ahna da Costa' FIóVès,Ãhtb - ttio^dé Souza __ Silva; D> Maria Ahtonia; >.os portuguézes Lniz Francisco d.0:Alrnei- dà, Manoel Màrquésdé' Pinho, Eduardo Guilherme Moraes' év:MêIfo: o ã-lémão Dr^ .Rodolpho Alexandre Hehl; o inglez Fr^pjílinjgne.e 1 escravo a.entregai*, . ItÁpemehim.—*2'dsi, sum. iíacl <<Saírl;à''Bsr- :bara»V 54 tons.;, m." Narciso Gonçalves Peres, equip.. fi.; c. café a Tos cano áf Pinho. ... ..^,, :' |ÍMÍ _tio, 17 de Janeiro de 1875. ÍEstrâdàs _tié"_icrr<iít"'" O Governo Imperial, a despeito de todos os seus.boqs^^esejps,'tem.si.dp,para çqm,.a layqnra demftsiadp platônico.. Am4pdçgarsec as boas promessas e as boas palavras ; mas quanto a factos tem íjcãdp a governo^ sempre áquem- dps seus desejos e sobretudo muito abaixo das necessidade^ reaes.do paiz ;para..otuem,a spr.tvç da láypnxa é. uma quest|g vital. \ piitse-hia-qpe a ímÇPSVií08nc^.,". ?:-".tpi- bre da administração publica e que o tempo, e o sol, ou como se diss^,- o calor e.ü hu- midajie,, de.ygm., sjer, os. ujxipoSjniim^itu- tejiaxes dja.fgrt^na pnblic.a. ... \ ;/. ,..,„ . J|rn ^arj^gor. essa '.n^nc^gl^nce b,^bitual da nossa nrojbèlatoria adjnmls^açSo e.êní;, parte pela facilidade com çpB-P pqvo. ppt: jpojr niai^ immo^eradas gjae sejam equalç:. \^Mmsêr msmhah m^m^^mé m^^s^m». 8f^§fi^i_Mliife i .^f^.-||*S5ÍajÇ!.í^lT-:P.orpsne. é e.JJa a qim. mi^oaBe)^-#ia^fcÃht^B^ri Jarrasta suaígSSjft- ?st t^f^ífe.Ête inclinado dos abusos que, mais cedo ou mais tarde, chegam a uma crise formal. E fracp serviço prestaria ao paiz a im- prensa que, por condescendência pal-a com o abuso 041 por abandono dos interesses cardeâcs da sociedade, se prestasse, ainda com o ;s.eu silêncio, a ser cúmplice na indifferença oh"; desidia dos governos. Os interesses agrícolas do Brazil depen- dem três cõndióíTes elementares de cuja falta elles serésentém ' grandemente, ¦permanecendo ha - annos vaeillantes em alguns pontos eem outros totalmente des- fallecidos. Essas condições são as seguintes: capi- taesájuro módico e prazo" longo; braços livres que venham fecundar o espaço des- aproveitado' do nosso immenso território : estradas que; dêem rapidó, seguro e barato transporte aos produetos, dirigindo-os aos centros activos do commercio, E'está, pois, uma questão econômica complexa, árdua, colossal, si quizerem; mas a não empregar-se nella a intel- ligencia, a actividade e o esforço dos nos- sos estadistas hão será, de certo, prda f_ina da nomeação de subdelegados ede orRciaes da guarla nacional, que o governo do Brazil se recommendará ao conceito dofi contemporâneos e á gratidão do futuro. De inquéritos, relatórios e projectos te_ mos mais dp que , o sufficiente: resta a prafica. Yenham as obras apoz d:is pala- vras. Sabernos que desejam para o paiz todos os bens possíveis; mas queremos a real demonstração desses desejos por actos solemnes e positivos. Pelo que.se refere á introducção dr braços: o governo tem sido infeliz e por um triste concurso, de circumstancias, em nenhum tempo, a causa da immigração achou-se mais-desacreditada do que hoje Este é o facto..;... "Pelo que se refere aos capitães, o prpje- ctio apresentado pelo governo, foi julgado tão deficiente, tão ridículo, que levantou um clamor geral e os proi, itos choveram de. todos os pontos- do paiz. Não se lançou, sequer, as bases do credito real. Não. se avaliou ao certo a extensão das necessidar des da lavoura e as próprias medidas par- ciaes postas em execução por..meio da siiiui; lada-ampliação das caixas, hypothecarias, estão hoje reconhecidas uullas para o.pro- gresso e desenvolvimento da industria agrícola. Pelo.que se refere ás estradas e sobretudo ás estradas de ferro, não tem, o paiz tam- bem motivo de regosijp ; porque, si. o in- tuito da lei votada ultimamente pareceu o principio generoso e previsor. ás restricçõesí posteriores e o regulamento dp governo, Para execução da lei, amputaram epmple- tarnentn o pensamento do legislador. Neste ultimo, ponto, sobretudo., único, de que hoje nos ocçuparemos, pôde o g,o- verno errar de tantos, modos que o as- sumpto merece da parte de todos a maior attenção. Os grandes benefícios resultantes de, uma estrada de ferro podem nãò sbmente. por erro do governo, tornárera-se ilítísõriòs como, o que ainda é peior, podem ti-ahsíi- güràr-se em consideráveis prejuízos, pre- juízos que ficam onerando o presente e o futuro de modo esmagador para os inte- resses locaes e geraes. A demonstração é fácil desde que, na con- strucção de uma estrada de ferro, não se tem de attender somente ao capital qüe vai ser empregado, mais a condições teclinicas que sobre elle influem e á direcção do seu traçado, o qual, conforme o melhor ou' peior plano adòptado, pôde concorrer, diré-' ctamente óu pára estimular e desenvolver a riqueza uma zona qualquer Ou" para estancar as fontes delia em" certos e deter- minados pontos, sem que nenhuma còm- pensação seja offereçida ao sacrifício do Capital hella empregado, capital que repre - senta o imposto, o trabalho e a produòção contribuinte. Em nenhum assumpto mais do que neste deve-se guardai» a proporção entre os in. teresses éos sacrifícios : porque o desequi- librio é fatal no presente^ còm o prejuízo immediato é fatal futuro, pela pefni- ciosa influencia què exerce iniciativa das úteis emprezas e pelo -depauperamento da renda publica mal applicada a obras não remiinerativas ou que virão a sêl-o muito mais tarde. •' 7; Não estamos mais no caso de commetter arrandes erros neste assumpto, porque, além do pessoal profissional; habilitado que possaimos, temos além da própria a expé- riencia dos outros povos e o ensinamento dos livros". ' ' T" : Tudo isso representa um capital colle ctivo de que a sabedoria humana deve co- Iher os fruetos. E no momento èm que, segando consta, está o governo a ponto de adoptar defini- tivamentè umi projecto de estrada de ferro desinteresse geral, ser-nos-ha licito prece- der o factò de algumas considerações. ¦¦¦¦'¦ - * Trata-se da projectada linha que devu servir" as" regiões centraes do sul de Minas e parte provincia de S. Paulo,lrnhar que aspira igualmente chegar ao rio S: Frán- cisco, objectivò principal das nossas gran- des linhas ferreasr ' n: ; !- : A- ~ * A qüéstãó é; Cóhhecida e tem sido larga- j mente debatida não somente naimpréháã. como hòs Conselhos da governo e ^éio Instituto Pòiytechnicó.""'1 ?:>.i*-T ?7&táii0 Dous tráekdos restão em coriípetehcia te- ichnicar.e econômica representando elles, i corno é natural^ iiíteressesdivergentèsi ©íptímeir-oiaíaçado adapta-de preferencia como ponto de partida, uma das estaçófis da "estrada dèf- ferro* D: Péd-b HV â'ide JLavrinhás^ na clíféceão de S." Paulo e bffis""cff o valtóoiô Rio ^fdêV" á .raYessatóào a "serra da;:Mantiquéir a.f^stê cá" ^cóni-iiehciá- dèãsc rio J_bm''ó' "Sâptíe__íy e' 'daÉi-Tsèghin;dÒ''tãoi ]sehfp"pnto"obj_etivo.~'".~"*>'í'' ' 'p>Õ& o-1-^-;"- ?. j "'©i-ègündo*^j?4"5S4[>i prêf-fe pára póritól jde pã-tidaía:- 'capitali dai provincial de" :S. Pai_lova,t_avej?sa", ama ? parte cófisMera-í |vòl?-'tía; pra^iiDCcía^ 'dôt_9ár @M"^ íi_a|fóítã_ttès•> jnúel-tíãJae ^i3pV|^|^^.#f(^ú'.è__r, làégüé' bótfpatisó Aleg^íe^ágtíSry'f%in "MiüSè*) ent iu^sca^á-ivfefl-è"dó:r^^cahy:|Xíaèo~Sf>a^ irhàtidó'ó'cttrSó'rdè'-té;rSo-átef'! 9ti¥'cr_ifí_- encia com o Rio "Grande, e dahi seguindo Uj/E9_íifr~~^J_-£rt-fr«&„r,çgc» o <i ..,-i*<í5. b«. ao seu ponto objectíyd ^u* e o me~p0 daquelle —:oS. Francisco. ' Trata-se de umA obra de interesse geral; J._„1_3ín4 ri .i;;f- ' Y imfltí&&eà .v©,'";'í'i que requer o emprego de um. capital maior de 15 mil contos, maior de vinte mil talvez; para ó qual tem ds concorrer não somente os cofres geraes cpmò os província de Minas què se adiantou, não somente na preferencia do traçado, cómò designa- ção hypòthciica do capital á^ que garanto os juros de 4 0/° poi- parte da província. Tratándo-se, pois, ae úrhá linha Térrea desta natureza, que por interessar á mais uma provincia, está comprehehdidã ha excepcáo lei e constitue empreza publica de interesse geral, parece-nos que a assem- bleae o governo Minas manifestaram certo açodamento pòucò disèrètò^sobrefcudo quando a resolução governo estava, Pm- dente e em poucos dias ei-á éspéíáda'. Servirá isso de pretexto para que ò go- verno prefira o traçado Rio Verde, indo assim de encontro á demonstração dos melhores planos e ao voto expresso'dò Ins- tituto dos Engenheiros, que foi ouvido so- bre a questão e que se- pronunciou aberta- mente em favor traçado do vallò ílè Sa- pucahy? 5 íí;.;. ". .--¦•-.-*-7'T:.;,- t-.--:?'¦¦•!¦;'c-;. F.óra das condições technicas - que são muito de attender-se, fora dás condições econômicas quanto á cathegoria das zonas que se. disputam a preferencia, não exer- cera influencia a circumstancia* ser o traçado do Rio .Verde mais longo 25 léguas do que o traçado do valle de Sapucahy, exigindo, portanto, aquelle mais avultado capital e occasionandopelá diíferença das tarifas relativa á maior distancia per- curso, uma aggravação de frete para os produetos dessa região ? Dizem-nos que o governo influenciado por considerações extemporâneas, pretende também dar preferencia ao traçado do Rio "Verde.' >• Não ousamos crel-lo : si é que não tem, para a sua inclinação, melhor justifica- tiva.••.-.,, Como é natural nos assumptos desta natureza ha interesses em luta—pessoaes ¦e locaes ou regionaes. Taes interesses não são para nós illegitimoSjporémi podem ser importunos ou descabidos', ' E a missão do governo é juntamente sobrepôr-se aos interesses parciaes para attender de preferencia ao interesse geral guiando-se pelo que a sciéncia, a intuição econômica e as regras administrativas lhe indicam ser. o melhor caminho. E como, nestes casos, o ponto' vista em que se colloca a imprensa' é o mesmo em que'-e deve collocar o governo, nós que assim como este, não temos interessg pessoal na questão, esperamos a delibera- çaò governo, esperando que ella seja pautada pelo espirito patriótico e não. pelo espirito da camaradagem.. ros specto poli tico rs .-•¦•.-r-.ofrxv iaaS_fí_ . :- EÜROBA Cada anno que chega ao seu termo, deve ao que começa contas- dós- acontecimentos afortunados ou desastrosos que durante o seu curso sobrevieratn, ou anteè é p-novo anno que por direito de obrigada herança, d,e responsabilidade e de inexorável su- jeição ás conseqüências daquell.es açoníe- cimentos, procede ao inventario dp espolio e ao exame das complicações e dps pleitos dp apno que acabou» Este e.studo retrospectivo é uma. pagina synpptica da historia da humanidade que, por mal, não é sempre a historia dq pro- gresso e-d.a civilisação sem contrastes sinistros e calamitosos, que ainda; como -?PParato de maravilhosas invenções 3n4?An^a e: da. .industria dos homéps, rè- n97a? ^9r-.r°rfis dps tempos bárbaros e os .e.?c?dep nas proporções desçpmmunaes das ne£^fcómbe? humanas e1 de destruições pa- vorpsas. ¦,._, ísBjí. a-.-'.-. - -'.X,'" u '¦. Í!.Pto incontestável em quadro patente, _y?5 ÜS.X^PiPr niundp da Europa, lá, onde f .\íí!l'«acl? Vrft4fa WÍ8 t?r%Kn.te, mais ^J^É^^Í_&__^^^^, e ÇRÚiPiexa em ^d°s o|;hprizqpjes de. sua cqmgrehepsgo, eprideppr isso .mesmo humanidade de- -7^a .Íer fPH-SãJA? P"ajpr^rS° de.felicidí?.d.; é lá, que, por. um lado,'vícios puvenfermida- des profundas da ordem social^econóniica, e por outro, as aspirações .apaixonadas, as ambições insaciáveis, os ódios de ssçiozta- lidad.es, o castigo implacável do'dominio ^gJ-O.YO~ heterogêneos, eemíim a-têa in- finitamente enredada "da pp""Mca; interna, 4a,s..^^SSgs.. «,-das ^rejpulsõe.i ^-rpóütica saçãò e aos òThps dp" mundo inteiro o ,paa- nel desconsolador sociedade ameaçada ainda mais pela evidente dò.ença djB,.8uâ organização, do que pelas consrjir^qõee que afj" tomam seus pretextos, e das apprehen- soes dq liagello da guerra, espada de Dá- mocles, que aterrará ~ fatal e desoiesurar damente horrível cataclvsmo ! ), desòren- ¦^__-3tó__r_*ss; 3S4M ti- a?jço 00 ?.''Tctffiia. aendo o golpe, e que, ainda suspensa, apavora a todos e enormemente prèiudica !4>.iA &fl Oi..t^tiíSj.: o.-J .«iíj-jol;.-; .»-.¦?-.• l_J':tu.-i--j.y a vida econômica de cada nação. - *_£Oia_ vi), jk.-tUv\i.-¦»«¦.!.! £ s-.'e^_-_v o- ;-.-•.- p anno de 1874 cahio no abvsmo do nas- c,w-J-S-|,1tííti- l-^üüiV:ia__ay:Msíitxtó tui &:ís&ôs saao ; bateu ha pouco a" hora do inventario dp seu espólio em direito do anno qüe hóiè .>l>i.:_-I';ti.r rf_-.i^Y..; iS.',rr __> <i ye_rO0 K VViít"'.: som ao seus primeiros dias, e hoje cum- pre offerecer o retrospecto político laqüeíla' parte do mundo que, marchando na" dian- teira da civilisação, mais prestigiosa e im- ponente inhue nos destinos, corre.ativos é transitórios dá^ hu^aniáaçíe! ">'>i^'i"v -!'i: "'-S-tadetõWali^opa^^s^fáefcs' e prin- cipaes acontecimentosdg^fâ^'^^^^ seg^eJdos^shspíitciosV fròV_.g_.____.Wò^e^ governos e dos povos, lisongeiro que sorpo ísórenolseôS"tíanrjtdllisaY^ág-plíten-ias ^ã», ! deserehtes, piléeatrtag, riíasien. seu intóresse dissimulada«_ljfepag_íameóm:ígíraa_ffécft^i. :ç8ó\^%o1tiris^í"«B?_:ío-id_^^'atmlouV' e começou z,\- alvoíoçái^se o coração, que se ufania 'pela* -éguttmçàs âav'sahta repro'-' Jvaeao ^efS-ieftfe^^settçãô^de^teDaóréV-de !g_»n»'iprO__má^ "otftiigo; de 18% foi éhi iveMáde?,ã;hè_í«l_do há-Eu.b'pa->p,la paz'1'» - áo menos apparente harmonia interíjá-'' . í<_í&fe^V::!^":-f^-^^**1>'tí-' ^-^:" 5;^*í4i~»i"«''fe-"4_-0í:.;íi: 5'i1 sír-í! .•';' '-.. ¦ ¦ -.: ' •-; . "';¦¦. -.¦.'.-'.----'->"/."-¦* ¦"--." _--"-'.' .¦¦--¦ .'¦¦-; ' :'-.- 'íí- ¦'"-' ::¦•"¦-'• ¦¦:.-?-.-¦;,•¦'¦•' , ¦¦ -,- r '¦."-"¦'¦ .'•:.'¦..''';'."..': .'¦¦¦: '¦:'.:,'¦¦¦¦' -::!V.: ~"'".-.¦'¦'¦¦¦'''.' :'--- r; ¦¦¦¦.-.:'.;:...:r-l..-¦,.-.¦¦'-.>, --¦. - :'¦/¦.. ¦ mm m

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Page 1: |ÍMÍ - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00017.pdfBahia 16 de «laneiro Nada se fez no mercado de cambio. O.vapor americano Ontario, entrou pro-cedente de New-York e escalas:

B \ ' ^:~~t^mm

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RIO BB JANEIRO-ANNO II - N. 174^GNATJJ_í4a

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Tadas as assignaturas são pagas adiantadas. O assignantenão tèm direito as folhas anterior.-" ao dia ^ ;'"¦

da. sua inspcrição. ç a¦ f(*i ¦'JKÍiJH-Wfçíff

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^1h___. JB v __j HL __£f__ ^6__L ______r ___________ ___Ii§É_r ^B __L ______P

DOMINGO 17 M J__N_3I8_) DE 1875"*$__?£ • ASSIGJlA^URAa: ...-'¦.-

Pp__.__NNO. .......POR £Bt_ MBZBS---

Todas as

'ViTViíf*-. ^^'«PJSf1 .-¦"¦>?

is assignaturas são pagas adiantadas. O assignantenão tfem direito. .ásfolhas_. anteriorgf ap, d^ *í

, '

dá sua mscnpçSo.

^

^gfe: dediea,dtp a^oip |i%teT-esse^ <3Lq Oo.mj3aei?oío, ILja.vonra, e In et ii^t; ri aif -Dr^i- e. ííp' ;(¦'

UBPRD-DE PI^NA;^ ççrrNCÍA^p DO.PWS^NTO COM RESPONSABILIDiDB RliL E ^EOTIVaIÍO, SEU AUTOR,,; .. í COMPI,^^^EUT||A^m^^ Hi ^^|p^^^^g«^^^ DAS SÜAy°ísS(à^I^iKuS

'

üm anno. . .IVove mezes, .Seis mezes, .

ínezes. .

.,»¦

.-.<-.¦¦¦

Noy&s condições íí a^signatiir?Para a Corte I Mitherohy

$ ^00018^00j6

Para as ProviidasUm anno. . . ,; :í-.4^000Seis mezes, . . . í 14^0ÜQ

Todas as assignahjras sãopaKftJ* adiantadas. O assi-í,rriante não^ lem direito ásfolíias anteriores ao dia (íasua msenpçao.

Os Srs. ãssignantés qiiei-ram mandar i-etoi-mar assuas assignaturas, para nãoterem interrupção no rece-bimento da folha.

t \a" sa*"r esta noite para Hamburgo porLisboa o paquete allemão-Buénos-Ayres:

Santos, 16 de Janeiro

A*S 2 HORAS E 20 AIINUTOS DA. TAKDE

Café: mercado frouxo e sem vendas.Nesta semana vènde'ram-se 12,000 saccas

com: destino.áo Canal e norte da Europa:Cotamos por 10 kilos'•"'

Superiori...: :-.st.. ... 6g200Bç>ns 5jjppoRágnlar 5$60ÕOrdinário 5j?000

O stock é de 5õ\000 saccas.O termo médio das entradas diarins du-

rante a semaha foi.de 4,000 saccas.Algoãão: mercado firme.'Cotamos o superior por 10 kilos a 5#200Stock 56.000 fardos.Termo médio dás entradas diárias du-

rante a semana 400 saccos. '"•

Pernambuco, 1 <í de .faneiro-.'.- *i5 ?l't;í rife .'oi -.'.*•"' . '¦'¦¦;¦ o?"-'''':'.' '•">£¦

Cambio sobre Londres hoje :Bancário 26 5/8, particular 26 7/8.

iTO' _BB—b*t-

Bahia 16 de «laneiroNada se fez no mercado de cambio.O.vapor americano Ontario, entrou pro-

cedente de New-York e escalas: Segu-jainda hoje para o Rio de Janeiro.

AGENCIA HAVAS-REUTER

SECCAO COHHSteilLBio, lf. de Janeiro.

Cotações offieiaes

A vencia America naPOLÍTICOS

Pernambuco- 16 de Janeiroa' 1 HOltA E 30 MINUTOS DA TARDE

Terminou o processo de formação de''u.lpa do governador do bispado.

"sendo

pronunciadonti art. 96 do Código Criminal.Acto continuo foi preso ê recolhido %á

fortaleza do Brum, sem que o facto cahsassccomnipcaò.

COMIMKI-C.AI-S

Londres, 16 de Janeiro

A'K 11 HORAS DA MANHA

Nenhuma alteração soffreram os fun-dos.

Julga-se que a taxa do Banco de Ingla-terra na próxima semana soffra outra re-düc.üo.

O mercado de cate melhorou e os preçosestão mais firmes.

O de assucar continua calmo.

Liverpool, 16 de Janeiro

A*S 11 JIORAS E 30 MINUTOS T)\ MANHÃ

O merendo de algodão continua firme eos preços nenhuma alteração soffreram.

Durante a semana venderaui-se cerca de1(5,000 de gênero de procedência brazileira.

O deposito foi'calculado èm cerca dé760,000 fardos, dos quaes 85,000 gênero bra-zileirp.

O de assucar continua quieto.

Hamburgo 16 de Janeiro

A'S 11 HORAS OA MANHÃ

Café: mercado inalterado.

Antuérpia 16 de JaneiroAS IO HORAS DA MANHA

Café: mercado calmo.Preços inalterados

Marselha, f6 de Janeiro

ÁS 11 HORAS DA MANHÃ

Café: mercado frouxo.O do Rio, bom ordinário, c offerecido

a frs. 06. --

POLÍTICOS»

Londres 16 de Janeiro

O Sr. Gladstone acaba de declarar querenunciava definitivamente á sua posiçãode chefe do partido liberal e a dirigira-opposieão deste partido ua' proxima^Sessãoparlamentar. -" -

A razão dada pelo, ex-primeiro ministroé que a sua sáüdó não lhe permitte maistomar parte muito activa nas discussõesparlamentares.

Os jornaes conservadores alegram-se estamanhã com a retirada do Sr. Gladsione edeclaram que esta retirada é motivadasobre tudo pplos revezes experimentadospelo partido liberal nas ultimas eleições,revezes provenientes do descontentamentoinspirado á Inglaterra pela política exte-rior de abstenção e de silencio, seguidapelo gabinete Gladstone sob a inspiraçãopessoal deste ultimo.

Os jornaes liberaes annunciam que o ex-primeiro ministro não se retira completa-mente da política.

Continuará á seguir os debates parla-mentares, mas não tomará parte activa nasdiscussões, senão quando o interesse de seupartido e a importância da discussão o tor-uarem necessário.

Falla-sc mnito no Sr. Lowe, antigoministro das finanças, para tomar a direc-ção do partido liberal .e conduzir a opposiçâò ao gabinete actual.

Pernambuco, 16 de Janeiro

ÁS 3 HORAS E 15 MINUTOS DA TARDE

Os debates do processo criminal contrao governador do bispado de Olinda, tendodemonstrado,, que a desobediência do ac-cusado ás ordens do governo era flaprrantee""pór conseguinte sua culpabilidade es-tando b(jm determinada, o tribunal orde-nou a sua prisão. O ex-governador foipreso hoje mesmo e encerrado na fortalezado Brum. O julgamento não será pro-niinciado senão na próxima semana.

DA JUNTA DOS CORRETORES

Cambio. — Sobre Londres, a 120 dias dedata, a 26 1/2 d. por lg bancaria, 26 3/4 e26 7/8 d. por 1$, a 90 drv particular^

Acções. — Companhia Ferro Carril deS Christovão, a 210$'cada uma para o fimde Fevereiro próximo futuro, á vontade docomprador.

Gêneros.— Assucar branco de Pernambuco a 272 rs. por kilogramma; dito deCampos a 238 rs. por kilogramma; ditomascavo dé Campos*a 180, Í90, 197, 204.210 é 211 rs. por cada kilogramma; ditomascavinho de Campos de- 217 a 231-rs.

por kilo.O presidente, J. P. ãe S. Meirelles.O secretario, Alfredo de Barros.

Realizaram-se pequenas transacçoes eir,cambio sobre Londres a 26 5/8 d banca-rio, 26 7/8'd. particular.

No mercado de fundos vendeu-se umpequeno lote de apólices geraes de 6 % hl:.02p$ cada uma a dinheiro. Venderam-se60 acções do Banco do Brazil a 250$ cadauma a dinheiro.

Realizaram-se pequenas transacçoes emcafé.

Na semana venderam-se 8,000 saccas.O mercado fecha parafusado e os preço,

nominaes.Fretou-se um navio para carregar ai-

godáo em Mossoró para Liverpool a 7/8 d.

^^^^^e^^^d^-favw^i_5feidiversos gêneros, e despacho, ¦¦Barca aliem, -StephanfàflV Antuérpia: (Bastos)diversos gêneros^- . iir—.rr^- -. .-, rkt&H •-• W-^ '-Brigue ingíez oZingara». Mafsèille (Ferreirardi-versos gêneros e telhas despachadas évihhospa.aae&pacho sobre água. , .-...^ „ ^ - , -, . »•Lugar inglez «Hebe», Gaspe : (Bastos) bacalhao.Barca ingleza «Ann Kay»/ Londres ti(Pêdrá dosal) arroz.cimento e bjscoutos.--. ,..: \-.<,,it_-j.i í

mria'cf„a,mellcana «Mâggie New-HuíK)):"BaUi-more: (Pedra do Sal) farinha, breu e banha. «>JBrigue inglez «EUen Ashroft», Glasgow: carvãoe terro. •J °Patacho allemão «Marie». Hamburgo (Freitas)carvão e cimento. . jBarca americana «Lapwing». Baltimore (Vapor)'farinha de,trigo. •; ...->.- ..»-•......- . ..„j iBarca ingleza «Cámpanero», Baltimore: (Vapor)farinha e banha.i- ¦ • :<..,-.. . ; . :;. vBarca americana «Amazona Baltimore: (Vapor)farinha: v p .'J$arca portugueza «Guadianá», (Portou diversos

aneros e depi-iüo sobre água.ÍD^,Í"ar,alÍemâ?- «Kon- Welhelm I», Hamburgo:(Pedra do Sal) diversos gêneros.- -. a- '

Rarca ingleza «Irton». Liverpool: (Damião) di-.vários gêneros, i¦:"' - ¦ " • ¦ -¦ .Patacho americano «Bogotá», Baltimore»- (Pe-dra do Sal) farinha de trigo.

íí Brigue, àllemãa «Acci-o»; Chile: (Vapor) farinha/Vapor) breu despaehado. - .. - -, .......•;?NO ANCORADOURO DA DESCARGA

Barca ingleza «Hehry Rcen King»^ New-York •'kerozene para o Lazaréto, Gamboa e para des-pachO' r

>a

Pauta semanal de % H a *ZH docorrente. .-..,_,..,.___,._.

Café bom—516, 5rs. kilogramma (baixou23 rs. ein kilogramma.

COMMEJE-CIAl-M

Londres, 1S de «laneiro

Á TARDE

A. emissão do novo empréstimo brazi-leiro de cinco milhões de libras esterlinasque devia ser feita na praça de Londres, a14 do corrente, pela casa Rothschild, foiretardada.

Os consolidados inglezes obtiveram hoje92 3/8; o 5 % brazileiro, empréstimo de1865, obteve 100.

Os bancos particulares descontaramhoje a 1 1/2% abaixo da taxa ofncial doBanco de Inglaterra, isto é. a 3 1/2 %.

O mercado de café esteve activo hojee as cotações mostraram-se muito firmes.

Café JàVa, good ordinarv, na Hollánda56.

O mpreado de assucar esteve calmo,mas as cotações foram mantidas.

Trieste, 16 de Janeiro

A'S 10 HORAtí DA MANHÃ

Café : mercado inactivo.

Havre, 1C* de Janeiro

11 HORAS DA MANHÃ

Os mercados de algodão e café conser-vam-se firmes e os preçosinalterados.

Pará, 1«

11

de Janeiro:- ¦ ¦..'.-(

A S HORAS DA MANHÃ

Entrou do Rio e escalas o paquete'na-cional Guará.'

Deve. regressar amanhã á tarde.

Pernambuco 1 <» de Janeiro

A' 1 HORA DA TARDE

Xarque mercado sustentadoNesta semana venderam-se 238,340 kilos

das duas procedências.A do Rio Grande vende-se de 4$500 h

6$_00 e ado Rio da^ Prata de 5#000 aõgõOOpor 15 kilos.

A existência é de 915,000 kilos das duasprocedências, sendo 240,000 do Rio Grandee 675,000 do Rio dá Prata.

Wer-

A'S 3 HORAS DA TARDE

Mercado de cambio inalterado.Chegou do Maranhão o transporte

nec/i.Conduz tropa que será repartida pelas

provincias da Bahia e Alagoas.Vai sahir ao escurecer para o Rio é es-

calas o paquete nacional Pará.

Bahia 16 de Janeiro .

A 'S 9 HORAS DA MANHÃ

Vem entrando de New-York e escalas opaquete americano «Ontario »

Segue á tarde para o Rio. .Entrou de Buenos-Ayres a barca brazi-

leira «Marinho V» com xarque.' i í&íüv

ÁS 11 HORAS E 5 MINUTOS

Xarque — Mercado firmississimo. "''-'¦VéndéVam-se

174,000 :kilps das duas pro-ce'déncrás'j: ¦ " ¦:''-'r' "¦' ' & '¦-¦¦ •¦?'¦'¦

Ado Rio Grande vetfde-sede 4JJ500 a5$ 100e a db.Rib dápràtadè éjSilbOa^pOO pór-15kilos. l, ¦ -'-•-'''.-»--^-•----'*¦•-"~-"i ¦!-•'¦-;.

"- "O^stock é de 749,000 kilos, sendo 219,000do Rio Grande e 530,000 -do Rüorla-Prãt-1.

A'S 5 HORAS DA TARDE

Entrou do Rio o paquete inglez PotosiSegue amanhã pawLivèrpoo.; e escalas'

A'S 4 HÇRAS DA TARDE.

No mercado, de çambip sobre LondresRão. çpns.tp4 operação atgumaÇ.;, >A^,, -\ «j;

Orftarto. "¦- -. ".'- . . - ,- ..

__iverpool, 15 de Janeiro

Á TARDE

O mercado de assucar esteve quieto, masas cotações foram mantidas sem alteraçãoapreciável.

Assucar clayed mascavado 22 sh. 6 d. porquintal; assucar average de Maceió 22 sh.por quintal.

Ò mercado de algodão esteve menos ac-tivo que nestes últimos dias, mas as cota-ções precedentes foram bem mantidas.

Venderam-se hojelõ.OOO fardos de algodãode todas as procedências, inclusive 2,200fardos de algodão do BrazilAlgodão de Pernambuco fair—8d. por libra

» » Santos » —75/8 por »Durante a semana que acaba de findar

hoje, as vendas totaes de algodão de todasas procedências foram de 111,000 saccas,inclusive 14,000 de algodão do BraziL

Burante o mesmo período de tempo, asimportações de algodão de todas as pro-cfidencias em Liverpool, elevaram-se a99,000 fardos inclusive 23.000 dé algodão doBrazil.

Actualmente o slock total de akrodãoem Liverüool éde 780.000 fardos, inclusive87,000 fardos de algodão do Brazil. c_>'

16 de Janeiro

Chegou aqui hontem o vapor Hypparehusda Livepool, Brazil and Rivèr Plate Còm-pany, procedente do Rio de Jarieiro: eescalas.

Antuérpia, lf» de Janeiro'.'••"-' -A*

TARDE

Mercado de café calmo hoje, mas as co-tações mantidas sem alteração

Café de Santos, gooã oráinary, 49 1/2cents por libra.

Havre, 15 de Janeiro -•- -.;>lt:.í»lí*lUíli

Á TARDE

Transacçoes de café regulares no mer-cado de hoje e as cotações bem sustentadas.

Café do Rio, gooã oráinary', 98 é 99"fr.por 50 kilog.

Hamburgo, 15 de Janeiro

A TARDK

No mercado de café, hoje, as transacçoesforam regulares é as cotações bem sus*-tentadas.' **'""

Café do Rio-Real ordinário TI pf.Santos gooã average$8 pf.

de

Marselha, 15 de Janeiro

PELA MANHÃ-

Café do Rio first prdinary: 96 fr. por50kil. «.u.-.,...

*,v., ..

P¥ew-Yorl£, 15 "dè

JaneiroSfcA-.jí'; ,'i -í < f -i-.!-_ i& .-;";-jy'-.

PELA MANRÃ

O mercado de café hontem esteve quietocom uma ligeira baixa nas cqtações :(

Café do Rio fair cargoes' IfiT 1/4 centspor libra. ; ..-t- i!'.. j ... .*

Café do Rio good cargoes 19 cents porlibra. 7" :•>''ílvl $m

¦¦¦'' mWiW ¦¦Algodão middjingnplapd: 15 IJ8 cents

por libra. ~ . ' _.

Chegaram hontem dó'ii_teiriòr 20,000 far-dos de algodão ém todp^ òs portos dosEstados-Unidos.

Preço1 dp.óufò: 112.<_am"bioiBorj. èl litílíaresmi i-ii

4. 861/2.

Rendas publicasAEPANDKOA , '•

De 2 a 15 1.756.- 835$098Hontem 16 111:797#088

1.868:632j"186MESA PROVINCIAL

De 2 a 15 28:504$968Hontem 16.... 13:01.0^232

4i:5_5g200

236:803)^787Í6:332j"617

253:136j?404

RECEBEDORIADe 2 a 15Hontem 16

Blovhiiffiiitn da a^nardeute em1<6 do corrente

TRAPICHE UA ORDEM

Existiam em 15Entraram hontem:

De Campos 4De S. João da Barra 30De terra........... 15

Somma

Sahiram hontem:P*ra consumo... 27Provincia........ HExportação 30

Existência

pipas2,718

Itarr.170

í/arr.

-19

2,7G7 17K

Patacho inglez «Era Parker», Lisboa: sal:Patacho americano «Abbie Cliford», New-Yorkkerozene para despacho, para o trapiche GàmBbíe para o trapiche Lazaréto., . ¦•'.!;'Barca ingleza «Mary Mark», Liverpool: ti-.lolos e gêneros da tabeliã 7 para despacho sobre.água.. ...... ......;-, .-^,.,.-i ,. ,-rlBarca franceza «Frehel», Marseille: canos paradespacho sobre água em tr'ans"ilo, pela Alfândega.Vapor francez «La France». Marseille: gênerospara a Alfândega.

-Brigue suecco «Augusta», Cette: vinhos para otrapiche da ordem. .Barca ingleza «Argus», Marseille: telha paradespacho.. •.', . .-..,¦•: ... .-.;Barca sueca «índia», Tarragona: sal despa-chado e hquidGS. . . f__íLugar ame\Tj_;io «Hattie H», New-York- kero-zene e gêneros para o trapiche Freitas e kerosene

para o trapiche Lazaréto'."-'" '.' ".-" .Patacho allemão «BHtz», Rosário-, alfafa des-

partiádae níilhò. 'Vapor francez «Gironde», Bordeaux: gênerospara Alfândega e o trapiche Maxwell.Vapor inglez «Ptolomy», Londres-, gêneros paraa Alfândega, Maxwell e Gamboa. < i&sa ¦ iBrigue dinamarquez «Flink», Tarragona: vi-nhos pai-aá Alfândega em transito.Brigue norueguense «Hermod», Tarragona : vi-ahos para despacho sobre água.Lugar americano «Adâ Wesevell», Bangor: ma-deira.Galera ingleza «South America», Londres : in-fiammaveis para despacho e outras mercadorias.Vapor francez «Ville de Bahia», Havre: gênerospara a Alfândega'. . ° ¦.•Lugar inglez «Bootle», Liverpool: gêneros paraa Alfândega.Vapor inglez «Newton», Liverpool: gêneros

para Alfândega. ¦. ... ..r.Brigue allemSo «Henriette», Liverpool: gêneros

para despacho. .- •. .Vapor allemão «Valparaiso». Hamburgo: ge-noros para Alfândega, Maxwell, Pedra do Sal édespacho.... :-.' ¦» ¦¦» "»____<

• Vapor inglez «Teniéres», Antuérpia e escalas :gêneros e bagagens para Alfândega. •

Vapor francez «Orenoque», Rio da Prata: ee-neros para, Alfândega: ''

Escuna noruegense «Hermod», Tarragona: vi-nhos para despacho.

Vapor inglez «Tiber», Soathampton: gêneros obagagens para a Alfândega. . .. . ,

NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXEBrigue 'hespanhol

« ürania», de Paysanducarne >ncca. ,

Patacho hespanhol «Voluntário Catalan», de.Montevidéo: idem. .. . "

Brigue hespanhol «Cecília», de Buenos-Ayresidem.

Barca hespanhola «Zaragosa», de Buerios-Ayxes:idem.

EXPcm^FAÇÃaDespachos de exportação

.'-¦Íii*mr. no dia ÍÇ,,;,,. &..;,..Havre — (ral. franceza «Union des Char-

. geurs » J. F. Qrtigé & C 1,000. courossalgados p , valor de 7Í500S000. e 4,000chifres 320g000:í:P- ievS$trfâ ¦ --v:; ! -

HAvre"— Vàp.! francez • « San Martin» aKern, Hayn & C. 1,420 saccas de café.novalor dé 45:965g400. ~' "^ '" '*"*' l " ~

Bio DaPr'atA--No 'vàp. ing. Tiber, J, Klaes

i & C., 61 caixas-de fumo no valor de1 :.778j5!28Ò, Antônio M. Siqueira & Irmãos149 rolos dédrtohováíbr dé i3:243$760,"Veiga&

Araujò55. caixas de ditoflovàforde2.-402g400 e 31 ditas de cigarros no valorde 4:143gl50;Treitas & Miranda 36 cai-xas defumo hò valor dé'l:572p80;'J. F.Nunes Ij caixa de cigarros no valor de59j?400 e 50 volumes de fumo no valor-dé 114^400. Duarte Souza Jüniof .4 cai-xas dé fumo! rio valor "de 570#440, Tei-xeira, Pinto &C- 60 caixas de dSto-no va -lor de 2:62pj800.

- .

Embarcações despachadas nodia 16 dò corrente.

Bordeaux e escalas.—Paq. francez Ore-'noque, .2,484 tons. , consig. o agente daCòmpahhia"' Messageriés' ' Máritihfès': nãofechou'o manifesto-.-''-:-:¦" ;i ~•¦>.'¦<ttp •¦ '--. <'Bio da PRATA^Vap. ing. « Teniers », de'.

1,047 tons., consig. N. Megaw & Touleinão fechou o manifesto."'r< "'";;*"v"''¦-. ;

— Yap. ing; « Tibeí»^ 989 tons., consig. oagppte daBeal Companhia de PaquetesIhglézés; nãó fechou ò mahifèkto."'" -!

—Vap. aliem. « Valparaizo -'de'd;567tons.eonsigs. Ed. Johnston &C. : segue comparte da. carga com que!entroü.CánAvíéiras— Esé. nao: « Triumpho, » de238 tons>s eonsigs. M. F. da iSülva No-

¦ ya^s: carga sal. . _ .-,, -. !Aracaju'—Pat. ingí. «Century». de 184

tons., eonsigs. John Moore & C.: segueem lastro. -. •

Bio Grande do Sul e portos de Paraná—Pat. nac. «Amaro», de 190 torisV,-consig.ó capitão : manifestou vários gêneros.

Paranaguá'—Brigue hesp.. «Tihidabo», de275 tons.. eonsigs. Sanchez BômagueraHijos & C. : vários gêneros?: *r*:v;r*-'j í â

gi-Antônio Aceto; os allemãès D. AnriaMaria Shwaikar,* viuva WilhelminaMfies. JEd.uardoSchiffmann ; o portuguezManoel de]Lè/ivTi'e Castro.

Macáhe —- Vao/ « Grojdbacãz », -526..£ons.,i Com: 1.° tenente Jorge S. de'Meneze|,

passags.. Dr. Eduardo Luiz Valdetarà,sua mulher e 1 irmã. D. Maria da Gloriae Silva, 'D. Maria Jònqúiriá da Sil^aAmorim, Amaro Braga, Francisco LopesMoútiqhp, José: Francisco Tigre, Anid-hió Joaquim dé Oliveira. Rodolpho Ale-xàndre Hahl sua mulher ei filha, CarlosAugusta Cardozo. Antônio Elias, JoséMaria Pereira Cardozo; os italiauOs, Y"1'-ganò Sécònde, Francisco Guiseppe; opvortüguéz' Felizardo Ferreira da SilvaLeal e 2: escravos ;á enti'pgar.

Santos—Vap franc. « Ville de Bahia. »cóm- BoWrt, c. vários gêneros: passags.Alphòhse (~Worms, :D". Athalia-Méséias é1-filha,' D. Henriqueta Senez e-I-filhaViçtorino José de Mattos ; a franceza

, Marie"Bour e o héspáhhól Bodri^uez. !CAtópióè-— i Pat; «28 de^Outubro1»,122 tons.,

m. Bernardo Gomes da Silva, equip. 8 :ena lastro de pedra.ííiátè '_>. Luiz T,"111 tons., m. Manoel

• José" LohreneO, equip. 7: c. vários gene-ros. .--.---. "-- . --- ...- '¦

Pat. Estreita áo Norte, 122 tons., m.ÀntbriiòGõmes'da Silva Avintes,1 equip.8: c.ívaTiós gêneros: "

Çabo-Friq — Pat. «Activo», 104 tons.,mV Domingos Ribeiro Guimarães, eqúip.7: em'lastfbdé área. !:! ¦ !

Pat;- «Mercúrio »,-134 tons . m. Domin-gos Bibeiro Guimarães: em lastro dearêa. '.

Pat. «Subtil», 89 tons., m. J. Ferreira,equip. -7 :- c. vários gêneros.

ENTRADAS NO DIA 16

«Antonietta» , de Tuyü :

de Montevidáo :

_to

1

53

2,714 174 121

Gêneros entradosESTRADA DE FERRO D. PEDRO II

No âia 15 ão corrente

CaféFumoToucinho ..QueijosDiversos....Aguardente

151,532 kilogs1,812

11,2327,457

44,825

»»»»

pipasCABOTAGEM

Dia 16A-mendpim: 70 saccos.-

saccos.—Café : 138,150 kilog.— Farinha:8 saccos.—Feijão : 50 saccos.—Madeira": 38dúzias.— Milho : 1,522 saccos.—Ripas: 150dúzias. .., ., __ . .,. ;,. .,

Assucar: .150

Embarques de cafénos dias 14 e 15 de Janeiro

Wright & C. (Estados-Unidos)...T, J. Mattmann & C. (Bordeaux).J. Martin

' & C (Dito).'. :.

S. Dreyfus (Dito) .'}*.:J. T. Ortipré & C. (Dito)Diversos (differentes portos)

Saccas.¦ 5,000

565509

. 489267

59

Desde o dial.°.6,889

108,618

manifestos

Brigue inglez — mayfield — dr triesteAco: 90 caixas a Silva Monteiro & Ç.Cimento: 10 bar. a Fréderieò Gustavo

de Oliveira Boxo. . ^_"arinha de trigo: 2,236 bar. a Jolin

Mporé& C.Barca ingleza—Welligton—de Shields

Carvão: 594 tons. a estrada de ferro D.Pedro li. 'X..'•V'~i'- ;h .;..; I ;.:_.». *íi"-??„»-_.i.; :,

3ARCA INGLEZA —JOHN BEHRING—DA ILHAdo sal (Franquia)

Sal: 385 moyos a Báckheúser& Meyer.BARCA AMERICANA—ADELAIDE-^DE

BALTIMORE in itt'Farinha detrigoi:4,000 barris:—Fnmò :

2 caixas; tudo a Phipps Irmão & CL i Hj?íVAPOR ERANCEZ—ORENOQUE:—DO RIO DA'

PRATA .Carneiros -: 200a'Fu:iqui & Vignòlo.Fructak: 63cáixas:a:Antônio José de

Souza, -24 a Fhlq»' *í "Vignólòv

50 àr Lopesde-Sb-uzá.í-" iJí' í"'^i"«' -'-ij!i.!.iii-!.!»it'-viüi Li

Einbarcaçdels em Üéscarsfa n«»v-xv. .:: <-¦ ¦¦¦^¦úi- f.d__%v..f-3-í-.br.r.í.*-_R^" ¦--;

\TRACADÃSÂ ALFÂNDEGA E A TRÁ PICHES

Brigue ingièz «William ííeísòn», 'Liverpool

:(AlfeMfegay^versos^geáeros.« W ;b k . ... . ^ I

Sumaca hespanholaidem.

Brigue portuguez «Damião».idem. - r- • i-

Brigue portuguez « Marcial », de Paysandu :idem.

Polaca hespanliola «Virgines», de Buenos-Ayres: idem.Patacho nacional «Joven Corrêa», de Gauleguay:

idenii \ -:~ . -¦ - - _rr>_7 • : • ., ;..-.-.Brigue hespanhol «Nueva Victoria», de Montevi-

déo : idem. -':"" :; r> «r,-:-Patacho allemão «Anna», da Easoada : idem.Escuna hespacbola «Jeanne», de Montevidéo:

idem. ¦• - :»*' - -¦¦-¦• f-; ¦..Brigue nacional «Superste», de Gualeguay:

idem. '"'Barca nacional «Victoria», de Paysandu: idem.Patacho hespanho!«Adelaide»,d_ Buenos-Ayres:

idem: "--' : ¦ '¦ .'¦<¦¦-•¦' :-oo»su .?efiSi«Brigue hespanhol «Flora»,de Monteyidéo: idem.Patacho nacional «Probidade», Gualeguay:

iieme línguas séccas. ": -' ;- ¦ ' "¦>'¦ ¦'¦¦-rr:~Polaca hespanhola «Rita», C. do üruguay.Patacho nacional *Mariá'José»,Paysandú; idem:

GÊNEROS A GRANEL JA DESPACHADOS

Barca ingleza «Marie Catherine», Sunderlund,carvão (Gamboa).

Barca norueguense «Adlesundw.de Lisboa Vsál(Saúde).

Barca ingleza«Eúxine», de Greenock : carvão áCompanhia do Gaz do Rio de rJaãeif6 (Praia For-moza).

Patacho allemão «Columbus», de New-Castle :carvão (Prainha). - ¦•' ¦' - . -. ¦ r-.

Barca russa «Alert», New-Castle: carvão àE. de F. D. Pedro II (Gamboa).

Galera americana «Lydeá Skolfield», de Cardiff:carvão (Mucanguê).

Galera ingleza «Nesntan». de Greenock: carvãoá Companhia do Gaz do Rio de Janeiro (PraiaFormoza).

Barca portugueza «Felix», do Porto : sal(Saude).Brigue inglez «Stern Chase», Hull : carvão

(Gamboa.) •'- >ww: • i - •¦ -¦¦ .¦ t~.<rXBarca- ingleza «Ronovala», de New-Castle : car-

vão (ilha das Enxadas).Galera ingleza «Squàndo», dé Liverpool: carvão

(ilha das.Enxadas). ; .Barca ingleza «Vésper», da Ilha do Sal : sal

(em'frente"aò becco das~Cánò'as).írl"Brigue sueco «Ida», de Lisbpa: sal (Saúde).Galera ingleza «Stwart Lánc»,dri Cárdifi': carvão

(Mucanguô).' ' '" .-::'-" ¦¦¦'¦• -' :---.~Galera ingleza « Lyra », de Cardiff: carvã.)

(idem).' '"'' ' ';r'!nGalera ingleza Sí-atoaa», de Gaidiff: carvão

(idem).'Galera ingleza «Frederickn.de Liverpool: carvão(Enohadas).

Galera ingleza «Algonquim», de Cardiff: carvão(idem). '.¦.-¦ ¦¦< -¦ n ¦•¦ sr tepíss'1 p --.—i

Galera ingleza «Northern Empire»,. de Cardiff:carvão "(idém). ' """''':'*_:.:-

Barca norueguense «Marie», de Cardiff: carvão(idem).

Galera americana «Alert», de Boston: gelo efrutas (Saúde). : _ '

Barca ingleza «Piquet», de New-Castle: carvãoe coke pata a E. de F. D.PedrbII (Gamboa). ¦-« p '

Barca sueca «Geres», de Cardi|": carvão (ilhadas Enxadas). "Barca portugueza «Admirável», do Porto: sal

(Saúde).''Barca russiana «Telegraph», de New-Castle:carvão para a E.-deF.-DÍ. Pedro I_;(Gámhôai);rrfl'y

Galera portugueza o America », da ilha do Sal:sál [èmfrente aoWècco^dàs^Cínóas).'' -'r'"'-Kr-:<

Bar,Ça sueca' «Maria», de Cad« - §al (ancoi adoun-da carga). ""Brigiie inglez «Nimblê», da Ilha do Sál: sal {émfrente ao becco das Canoas). ...-, ,. r.._.

Galera americana «Eleonore», de Cadix: sal(Satíde). fi.i_H '¦•.¦ ':¦ ::hl;:;: no àfHrtrsfíi

Galera a.mericana «Florense Treatn.dc Glassow:carvão (Gámbôa).' '' :'" - " '-' *- '?;:¦;:"i"; '-'">'"

Lugar airiericano «Williamrai», de Brunswick:madeira (idem). ". ." ' .

Barca iri^fèzã «Anriá». dé New-Castlé: carvão:Chichorrá)..- .;; R .,^;.-.-r j-—.- ,-.-.• :.r;..>...-,.M i;^:

Brigae norueguense «Hérterdòlen». de Wèster-v/iôk :'ferro despachado sobre agtía:'(Lazareto)^rc E- )Barca ingleza, «A. Williams», NewrCastle: ,car-vãp"á E. deT. D."Pedro II (Gamboa). pi > W•-"Barca americana «kdda"J.Bonner», Pensacola:n^ad^ira (Ilha dos Ratos),. . - ..u ... . .

'" -,^, ¦Páíáchò americano'«Jénny PÜeiiney», Buenos-

Ayresi: feno {em frenteaortràpioheíMauá). ¦•¦ r.v.'j."Barca ingleza «A. Welliams», New-Castle: cár-

vão para a E. de F. D. Pedro II (Gamboa)! v r-" '-Patacho norueguense «Ceres», NewrGastle: car-

vão..(idem).''Barca'allemã «Cõriflüéntiã»," Danieg: niádeira(Lazaréto). ••;.. v....: ,--;•.... , ^Barca ingleza «Sarah Anh», New-Castle: carvão(Fràí_h_).N ;• i u K ¦? si-.-. ¦':¦*:¦.{- r-. /jnuíjí?

; áLugar americapo. «Clara E. Mac. Glevery», Buernós Ayrès:"alfafa (B0tàfofeò]f. 'uiUi Vx U1i!i-'--Barca portugueza!-_Josephina», Porío: cebolas(Saúde)» ,...-," Bàícá'fránóéza «Aristidé», Sàúgon: arroz (Tf_-piche Maná). . .¦....¦-,•• »o"£&r?a_li_iW^£Í£

PEDIRAM ARQUEAÇÃO , :Çarca ingleza «Lady ErankJiha Sunderlun^.

t' ' - • ' ¦--¦'* a *-;.% r_-,*ri -*-f 'í x*s í^\»-'«í_t.9ín• JE^gAJUVJSJÍTA. ....

Escuna americana «Nqllie.M. de SÍad», LondresGalera àmêricâííá' '«tíeVthãwV Lótí_itá.l^í5í< m "'Tí:vr-_fdma_iarque_aiwG^lei>)4.«J<[^wrC^stle. 1iB.rigue s.ueco «Olaus», Gélfe. -..'-. '-.-.'Bírca^ortúgn-za^-RiáfiM-i-Püríó'.'"-. ' •'.•Batach_-.'ameEiGanp7i«Aqüideaqc^» galjtiiftorjç.

'.-V-&,:

N. B O vapor inglez « Üòyne, » despa-chado no dia 31 do mez passado para oRio da Prata •. manifestou325.saecasdeeafé,12 pipas de agoardente, 122 rolos, 58.v.oIui-mòs, 239 caixas déi"Turno, 6 ditas dé cígârrc-s.

O vapor inglez «Minho » despachadona dia 7 do corrente?para Southampton:manifestou 3.235 saccas" de café.

O patacho hespanhol « Valencia », des-pachado a 9 do corrente para Buenos-Ay-res, manifestou 595 saccas de.farinha demandioca, 100 pipas dè aguardente, 157barricas de assucar, 311 saccas de café.299surrões de mate, 2 caixas de goinhada.54 caixas de fumo, 3 ditas de cigarros, 2latas de fumo,; 2 caixas de charutos, reex-porta 300 barricas de farinha;de trigo, 217saccas dè arroz, e.25 caixas.de vinh,°> .,

O Vapor francez0 « Bio-Gjránde » despa-chado no dia 4 dò mez passado para Borrdeos, manifestou 6,374 saçças de café e 4ditas dé tapioca.

: O vapor ihprlez Galatéa, despachado nodia 31 do mez passado para Londres eescalas, manifestou 397 couros seçcos; reex-porta 49 ditos de ditòl': ^ : -.--i i. O vapor allemão Buenos-Ayres, despa-chado no dia 19 do mez passado para o Rioda Prata, manifestou para Montevidéo 5,000laranjas, e não 5,000 saccas de cáfg,! comopor engano foi publicado _o dia 1° docorrepte. * . ..; ... r . ,

¦ ¦ A barca franceza «Reine du Monde,»despachada no dia 9 do corrente•'¦ para oHavre, manifestou 6,645 saccas de caféi3,754 couros salgados, 1.224 coucoelras dv.jacarandá, 127toros1 dé páòbrazií^ltO"far-dos de algodão, 14,000 chifres, 10,000 unhas,3.000 kilos ossos, 50 barricas tapioca, reex-poftã 60 couros salgados; v'v * '"''-":

Vapores esperados

Colina (inglez). de Glasgow, por Lisboa, hoje.San Martin (francez), do Rio da Prata, porSantos, hoje."* "'-' ' ""Gervantes (nacional) dos portos do sul, no

dia 20.. IOntario (americanol de New-York e escalas,

até o dia 20.Pascal (inglez),de Liverpool por Lisboa e Ba-

hia, hoje. ' ¦ ¦¦ • " "'; ; •'¦ '•'*-¦Santa Maria (nacional), de Santos, hoje.Senegal (francez). de Bordeaux e escalas, até

25 do "corrente. ' ' • :'-.'•;- "-' -—.•• Galicia (inglez). de Liverpool por Lisboa, até21 do Corrente.

La France (francez), do Rio da Prata, até 26 docorrente. ...

Argentino (inglez), do Rio da Prata, hoje.

- ->".mVapores a sai-ir

(inglez), para o Rio da Prata, logo que

Prata, por

Colinachegue,

Newton (inglez), para o Rio daSantos hoje, ás"9 horas.- . _-•

CAiu0_s(n acionai), para os portos do su], hoje,ao meio dia";'" ''

Tiber {inglez), para o Rio da Prata, breve-mente.

Pascal (Ingíez) para o Rio da Prata, logo quechegue. ¦Ceara' (nacional), para os portos do norte, no

dia 20,às 10 horas. . . v 'i;, .-¦; •• .'(¦>-¦ ••?

Presidente (nacional) para S. João da Barra,no dià"19, 'ás". horas. * ""' J ' '

Gerente {nacional) para S. João da Barra,hoje ás 12 horas da manhã."ValpAÍCvísò"'(aflériíão),'para o' Rio da Prata,h<?je ao meio dia. • v- .' - ; • _ - --

Itiiür-uI. (inglez"), para Santos brevemente.Teniers (inglez), para ó Rio d*; Prata}'J breve-

mente, . : . ¦ -.- '¦ tr • '¦. ¦¦ --<.- ¦Senegal (francez), p<n-a o Rio da Prata, logo que

chegue.- ¦' "' '¦" ;" ''< • - •¦ • •"• ¦ ¦" > '¦¦¦ - 05Galicia (inglez), para o. Pacifico peJ.o Rio da

Prata, logo que chegue. ' '¦LA France (francez); para Marselha é escalas,

logo qué chegue.Argentino (inglez), para Anfuerpiaé Londres,

logo que chegue:.- ¦•¦ ~b ¦-: i- - . "•'•-.S. José (nacional), para Santos, no dia 20 ás 10

horas. -:-"'J-'; ""'"-! - §.i -\k :¦• •¦'- .r.

SAHIDAS NÓ Dl A 16

Southampton.—Vap. ing. «Galilêo», 1,467"tÒns.,'m;"Eills; èquip. 44: cf.;:vários gô-

tieros ; passags. 4~ em.(transitou íjíhs : : f*h^tflRDEQS e. escalaa — Paq.. fj"fn,e. a yap.«X)re'nõque,*»'2í,4í84 tons., cbmm. Uiosti

passags. òs'já publicados; ¥&* '¦'" f"9* -&-R_o da Prata. —iEatroriént. «Treg -Marias».

228 tons., m. Julian Barboza,. equip. 9;em lastro de pedra. "*

MoNTEviDEol1-;- PolJ5hesp. « Maria Luiza, »-188 tons,, m. l&tevap Pejes, eqpip:?!^,:

em lastro de pedra...Pernambuco—-Jarcà-ihg. « Teãser».; 289

tons., m. Storn, equip. 9: em lastro de. pedra. ¦-,,,.. ¦ -..-,,. v..:\\i - è •'¦''¦PortoVdo Norte—Barca ing. «Gaistahg»,fi 306 tofts.,'m/T. Tfiorhtbh,' eqtiíppg-c^-m

lastro de pedra. --- í; v-^ í-? . > ;-: --»-Itajahy—brig. .«Siqpeir.a», 19.8 tons., ça.

José' Hvp»politò 'dcrCaritó; équi^l'10: emlafíéro-depedra: T<"írr ••'!-"' :^ ^'síkj-ci.í or?

Santos-rBareaallm. .«Arxa,cam>, 956:tpns.-,m. G:. w: C. Vojs; equip. 16: e._saí. _ .v

Caravellás e escalas— Páq^V •^^'Dilt-e gente, 1961íto_iS5'í.l'_o_nm-:Anto-iiONGdn-

çalyes Mendes.•equm.7^.;((^™Mos g§-neros ; passags. Jõse Ferreira Bafrdsp',_íándèr:Jdáqmt_.:;<dê: Almeida _?ahdaò;SalvadorjJosé Maciel-^ Ildflfpíiso Silvieira1

- llc^iu^a18^^^: Mfe^hhlfíro^P-tlrhttè AWuqj_èrqtíe*Rod-igíí-áf;-sua mulher, 4 filhos ê sua criad#,(jufeJDbLerjQjina Werna, Gustavo Brum^ Aris-Wm MT 'Pinho;7'm&òW F. 'dé^rè--_s,•BànáTclh iB^ídô íTÃfitaafBrjb^ José?'-«_*__-Ç,ei;reira, Heprjfttte, jjpe^ándes^ ^lanp.ei.

res, Manoel Fernandes Moreira, Arthur dex:mmmoíki^mbiímtHm8ímié m .spnqheirâ. earlosA-ugusfccrPitttoPaíieaf Jòa-'

noçf d Aguiar, J.- Antônio Fernandes aefMa^hSeR?«-Jte^liá_fBs^rhfeÍaíT^.'"^^

Southampton e escalas—23 ds. (11 de S."VTcente)paq. ingl. à'vap. «Tiber» comm.

A: Gillies; passags. ps portuguézes D. EI-vira Didapa Macedo da Sdva Balsimão,Joaquim' José'Pinto, bacharel FranciscoFerrara da Fonte; Manoel de ©livéir?1Pinto, JoSo Simões Estenia, ScbastitíodéAlméidã "Vidal,

Antônio Saraiva Ndvo.José Pàráizo' Braga; Serafim de Souza,José Luiz. -José Joaquim Gòelho Barrozò.Antônio Lopes de Azevedo, José AlvesPires, Manoel José da Silva Villéla Büs-tos, Manoel José de Azevedo. Silvestre dsSilva Fernandes de Moura, Manoel PintoFerreira, José Martins Barboza, José Ro-drigues Nunes! Joaquim Dias da Fõri-

. socaj Oarólfna Theréza Barrozo, João Bi-beiro, Antônio José da Costa, ViolantnFernandes, Joaquim Auprusto F"rreira daCosta, Antônio José da Silva Villela, Má-noel José:-Gomes Fernandes, Domingosda Costa, Joaquim A^ves' Antônio Ro-drigues Júnior, Joaquim Rodrigues, Cie-mente Ferreira Dias, Avelino Alves,íVntoriio Alves, Maupel José da Costa.Domincros. Marques da Çostn, Antônio daCosta JuhTôr, José Marques da Costa, An-tonio Francisco Lopes, Manoel FerreiraMarques de Pinho, José Godinho, ManoelDuarte Saraiva. Manoel Lourenço, Ma-noel de Oliveira Pihtò; Antônio dos San-tos, José G. de Almeida, José AugustoCorrêa da Silva, Antônio de Azevedo Cos-ta:, Luiz Duarte Serafim e I filho, IgnacioSaraiva, João Marques, Antônio GomesCharana. Luiz de. Paiva, Elizinvio Fer-nandes Pavão, José Ferreira Bastos,José Corrêa Martins, Manoel Gomes,FraneisTjo Luiz,.Francisco de Jesus, Joa-quim Paes de Souza., Manoel Duarte Pe-reirá, Manoel Ferreira da Fonseca, JoséJoão Chr-is.oyãó, Joaquim Loureiro,Manoel-Mpreira, Domingos Ferreira deMattos., Joaquim Pereira de Spuza. Fran-cisco Lopes Quíntellá, Bernardino Peixotode Oliveira, Antônio Joaquim Moniz,Bernardo de Abreu Guerra,, Manoel Rodri-erues, Antônio Ferreira. Antônio Tavares,Manoel dos Santos, Manoel dos Sanfr>sCorrêa, José Ferreira-de Carvalho, JoséNunes, José da Silva Júnior, José dosSantos "Vàlâdão," Bernardino' Franciscodos Santos» Manoel .Monteiro"da-Silva",Joa~uim Çypr.iano dos Santos. PerafiinBarboza, Luiz Ferreira, Manoel José Dias;os hespanhoes, Ramon Behitò Cévidarer:Pedreira, Generoso E. Portella, ManoelCarreira Gomes e 71 em transito.

Antuérpia; -Havre' e''M"à_>__»_.'.— 26 ds.:(16 ds: daiMadeirai vap; ing. «Teniers»,1.017.tons.m. Conolly, equip., 45: c. va-rios gêneros ã Nòrtoh Megaw & Youle,passags.^ às'Italianas Níéblã Broglia; Lé-one Luigi e mais 7 passageiros emtransito.

Sombrio"— 1 d. vap. de pescaria « Guana-hbàrã». 64 tons.,1 m. José Luiz da Sdva,

equip. 7,- ç. peixe-a companhia Guana-bara.

Baltimore— 37 ds., barca amer. « Aquid-i heck »} 342 tons., m. J. Di- Rãffie, equip.

14 : c. farinha a Phipps Irmão & Ç,Porto— 35 ãi, pat. port. « Lidador », F77

: tons., m. "Joaqúini'='d'01ivPÍra 'Gunha.equip. 9,: c. vários gêneros a Braga &B.arbozaj passags. 8 portugupzes e 7 emtransito pàtãò Rio-Grandè do Súl.J -!!

iMBETrBA-^lSíhs vap. «Imbetiba» 400 tons..com. ÇandjidoLopesMQÚt.inho, equip. 25:c. café

"a^Companhia Estrada de FerroMacahé & Campos?-passags. Df. LuizJosé Pereira da Fonseca, sua -mulher e 1criado, Yenancio da Silva, Manoel AlvesDias,' Fráhèisco Penidd Teixeira, Can-didò Frãifcíscd Caldas,1" Dr.Coristantin)José Gonçalves, Sabino José Pereira Nu-nes, Eduardo Gonçalves da Silva, JosóMaria PéfèTrá Cardo_ó;.; Adriano MoreinidaCosta~Limh, PoiycarpoCarneiroiFraa,-cisco Lopes lyioutinho, Dr. Joãp Fran-cisco Leite Nuhesi Jôse Mãnopl de Aze-^fãò, Rèmigió1 BeTidOj ; Delfího Gu-'tierres, José Pacheco Sabrozar -Antôniode Souza, Manqel. Rodrigues Moreira,Dr. Càmillo Maria (íé^Ménezés, JustinoJoàò/uim dé Figueiredo, ^Zéferino Justinoda'Silva Meirelles* João Rodrigues : daCosta, Guilherme. Luiz Auprusfo Drum-hiõhd, D;.''Ahna da Costa' FIóVès,Ãhtb -ttio^dé Souza __ Silva; D> Maria Ahtonia;

>.os portuguézes Lniz Francisco d.0:Alrnei-dà, Manoel Màrquésdé' Pinho, EduardoGuilherme Moraes' év:MêIfo: o ã-lémãoDr^ .Rodolpho Alexandre Hehl; o inglezFr^pjílinjgne.e 1 escravo a.entregai*, .

ItÁpemehim.—*2'dsi, sum. iíacl <<Saírl;à''Bsr-:bara»V 54 tons.;, m." Narciso GonçalvesPeres, equip.. fi.; c. café a Tos cano áfPinho. ... ..^,, :'

|ÍMÍ_tio, 17 de Janeiro de 1875.

ÍEstrâdàs _tié"_icrr<iít"'"

O Governo Imperial, a despeito de todosos seus.boqs^^esejps,'tem.si.dp,para çqm,.alayqnra demftsiadp platônico..

Am4pdçgarsec as boas promessas e as boas

palavras ; mas quanto a factos tem íjcãdpa governo^ sempre áquem- dps seus desejose sobretudo muito abaixo das necessidade^reaes.do paiz ;para..otuem,a spr.tvç da láypnxaé. uma quest|g vital. \

piitse-hia-qpe a ímÇPSVií08nc^.,". ?:-".tpi-bre da administração publica e que o tempo,e o sol, ou como já se diss^,- o calor e.ü hu-midajie,, de.ygm., sjer, os. ujxipoSjniim^itu-tejiaxes dja.fgrt^na pnblic.a. ... \ ;/. ,..,„. J|rn ^arj^gor. essa

'.n^nc^gl^nce b,^bitual

da nossa nrojbèlatoria adjnmls^açSo e.êní;,parte pela facilidade com çpB-P pqvo. ppt:

jpojr niai^ immo^eradas gjae sejam equalç:.

\^Mmsêr msmhah m^m^^mém^^s^m». 8f^§fi^i_Mliife

i .^f^.-||*S5ÍajÇ!.í^lT-:P.orpsne. é e.JJa a qim.mi^oaBe)^-#ia^fcÃht^ B^ri Jarrasta

suaígSSjft- ?st t^f^ífe.Ête

inclinado dos abusos que, mais cedo ou

mais tarde, chegam a uma crise formal.E fracp serviço prestaria ao paiz a im-

prensa que, por condescendência pal-a como abuso 041 por abandono dos interessescardeâcs da sociedade, se prestasse, ainda

com o ;s.eu silêncio, a ser cúmplice naindifferença oh"; há desidia dos governos.

Os interesses agrícolas do Brazil depen-dem dé três cõndióíTes elementares de cujafalta já elles serésentém ' grandemente,¦permanecendo ha - annos vaeillantes emalguns pontos eem outros totalmente des-fallecidos.

Essas condições são as seguintes: capi-taesájuro módico e prazo" longo; braçoslivres que venham fecundar o espaço des-aproveitado' do nosso immenso território :

estradas que; dêem rapidó, seguro e baratotransporte aos produetos, dirigindo-os aoscentros activos do commercio,

E'está, pois, uma questão econômicacomplexa, árdua, colossal, si quizerem;mas a não empregar-se nella a intel-ligencia, a actividade e o esforço dos nos-sos estadistas hão será, de certo, prda f_inada nomeação de subdelegados ede orRciaesda guarla nacional, que o governo doBrazil se recommendará ao conceito doficontemporâneos e á gratidão do futuro.

De inquéritos, relatórios e projectos te_mos mais dp que , o sufficiente: resta aprafica. Yenham as obras apoz d:is pala-vras. Sabernos que desejam para o paiztodos os bens possíveis; mas queremosa real demonstração desses desejos poractos solemnes e positivos.

Pelo que.se refere á introducção drbraços: o governo tem sido infeliz e porum triste concurso, de circumstancias, emnenhum tempo, a causa da immigraçãoachou-se mais-desacreditada do que hojeEste é o facto. .;...

Pelo que se refere aos capitães, o prpje-ctio apresentado pelo governo, foi julgadotão deficiente, tão ridículo, que levantouum clamor geral e os proi, itos choveramde. todos os pontos- do paiz. Não se lançou,sequer, as bases do credito real. Não. seavaliou ao certo a extensão das necessidardes da lavoura e as próprias medidas par-ciaes postas em execução por..meio da siiiui;lada-ampliação das caixas, hypothecarias,estão hoje reconhecidas uullas para o.pro-gresso e desenvolvimento da industriaagrícola.

Pelo.que se refere ás estradas e sobretudoás estradas de ferro, não tem, o paiz tam-bem motivo de regosijp ; porque, si. o in-tuito da lei votada ultimamente pareceu oprincipio generoso e previsor. ás restricçõesí

posteriores e o regulamento dp governo,Para execução da lei, amputaram epmple-tarnentn o pensamento do legislador.

Neste ultimo, ponto, sobretudo., único,de que hoje nos ocçuparemos, pôde o g,o-verno errar de tantos, modos que o as-sumpto merece da parte de todos a maiorattenção.

Os grandes benefícios resultantes de,uma estrada de ferro podem nãò sbmente.

por erro do governo, tornárera-se ilítísõriòscomo, o que ainda é peior, podem ti-ahsíi-

güràr-se em consideráveis prejuízos, pre-juízos que ficam onerando o presente e ofuturo de modo esmagador para os inte-resses locaes e geraes.

A demonstração é fácil desde que, na con-strucção de uma estrada de ferro, não setem de attender somente ao capital qüe vaiser empregado, mais a condições teclinicas

que sobre elle influem e á direcção do seutraçado, o qual, conforme o melhor ou'peior plano adòptado, pôde concorrer, diré-'ctamente óu pára estimular e desenvolvera riqueza dé uma zona qualquer Ou" paraestancar as fontes delia em" certos e deter-minados pontos, sem que nenhuma còm-

pensação seja offereçida ao sacrifício doCapital hella empregado, capital que repre -senta o imposto, o trabalho e a produòçãodò contribuinte.

Em nenhum assumpto mais do que nestedeve-se guardai» a proporção entre os in.teresses éos sacrifícios : porque o desequi-librio é fatal no presente^ còm o prejuízoimmediato é fatal nó futuro, pela pefni-ciosa influencia què exerce ná iniciativadas úteis emprezas e pelo -depauperamento

da renda publica mal applicada a obrasnão remiinerativas ou que só virão a sêl-omuito mais tarde. •' 7;

Não estamos mais no caso de commetterarrandes erros neste assumpto, porque, alémdo pessoal profissional; habilitado que jápossaimos, temos além da própria a expé-riencia dos outros povos e o ensinamentodos livros". ' ' T" :

Tudo isso representa um capital colle •

ctivo de que a sabedoria humana deve co-Iher os fruetos.

E no momento èm que, segando consta,está o governo a ponto de adoptar defini-tivamentè umi projecto de estrada de ferrodesinteresse geral, ser-nos-ha licito prece-der o factò de algumas considerações. ¦¦¦¦'¦ -*

Trata-se da projectada linha que devuservir" as" regiões centraes do sul de Minase parte dá provincia de S. Paulo,lrnhar queaspira igualmente chegar ao rio S: Frán-cisco, objectivò principal das nossas gran-des linhas ferreasr ' n: ; !- : - ~ *

A qüéstãó é; Cóhhecida e tem sido larga-j mente debatida não somente naimpréháã.como hòs Conselhos da governo e nò ^éiodò Instituto Pòiytechnicó.""'1 ?:>.i*-T ?7&táii0

Dous tráekdos restão em coriípetehcia te-ichnicar.e econômica representando elles,i corno é natural^ iiíteressesdivergentèsi

©íptímeir-oiaíaçado adapta-de preferenciacomo ponto de partida, uma das estaçófisda "estrada dèf- ferro* D: Péd-b HV â'ide

JLavrinhás^ na clíféceão de S." Paulo e bffis""cffo valtóoiô Rio ^fdêV" á .raYessatóào a "serra

da;:Mantiquéir a.f^stê cá" ^cóni-iiehciá- dèãscrio J_bm''ó' "Sâptíe__íy e' 'daÉi-Tsèghin;dÒ''tãoi

]sehfp"pnto"obj_etivo.~'".~"*>'í'' ' 'p>Õ& o-1-^-;"- ?.

j "'©i-ègündo*^j?4"5S4[>i

prêf-fe pára póritóljde pã-tidaía:- 'capitali dai provincial de":S. Pai_lova,t_avej?sa", ama ? parte cófisMera-í|vòl?-'tía; pra^iiDCcía^

'dôt_9ár @M"^ íi_a|fóítã_ttès•>

jnúel-tíãJae ^i3pV|^|^^.#f(^ú'.è__r, làégüé'bótfpatisó Aleg^íe^ágtíSry'f%in "MiüSè*)

ent iu^sca^á-ivfefl-è"dó:r^^cahy:|Xíaèo~Sf>a^irhàtidó'ó'cttrSó'rdè'-té;rSo-átef'! 9ti¥'cr_ifí_-

encia com o Rio "Grande,

e dahi seguindoUj/E9_íifr~~^J_-£rt-fr«&„r,çgc» o <i ..,-i*<í5. b«.ao seu ponto objectíyd ^u* e o me~p0daquelle —:oS. Francisco.

'

Trata-se de umA obra de interesse geral;J._„1_3ín4 ri .i;;f- ' Y imfltí&&eà .v©,'";'í'ique requer o emprego de um. capital maiorde 15 mil contos, maior de vinte mil talvez;para ó qual tem ds concorrer não somenteos cofres geraes cpmò os dá província deMinas què já se adiantou, não somente na

preferencia do traçado, cómò ná designa-

ção hypòthciica do capital á^ que garantoos juros de 4 0/° poi- parte da província.

Tratándo-se, pois, ae úrhá linha Térreadesta natureza, que por interessar á maisdé uma provincia, está comprehehdidã haexcepcáo dá lei e constitue empreza publicade interesse geral, parece-nos que a assem-bleae o governo dé Minas manifestaramcerto açodamento pòucò disèrètò^sobrefcudoquando a resolução dò governo estava, Pm-dente e em poucos dias ei-á éspéíáda'.

Servirá isso de pretexto para que ò go-verno prefira o traçado dò Rio Verde, indoassim de encontro á demonstração dosmelhores planos e ao voto expresso'dò Ins-tituto dos Engenheiros, que foi ouvido so-bre a questão e que se- pronunciou aberta-mente em favor dó traçado do vallò ílè Sa-pucahy? 5 íí;.;.

". .--¦•-.-*-7'T:.;,- t-.--:?'¦¦•!¦;'c-;.

F.óra das condições technicas - que sãomuito de attender-se, fora dás condiçõeseconômicas quanto á cathegoria das zonasque se. disputam a preferencia, não exer-cera influencia a circumstancia* dè ser otraçado do Rio .Verde mais longo 25 léguasdo que o traçado do valle de Sapucahy,exigindo, portanto, aquelle mais avultadocapital e occasionandopelá diíferença dastarifas relativa á maior distancia dó per-curso, uma aggravação de frete para osproduetos dessa região ?

Dizem-nos que o governo influenciadopor considerações extemporâneas, pretendetambém dar preferencia ao traçado do Rio"Verde. ' >•

Não ousamos crel-lo : si é que não tem,para a sua inclinação, melhor justifica-tiva. ••.-.,,

Como é natural nos assumptos destanatureza ha interesses em luta—pessoaes¦e locaes ou regionaes. Taes interesses nãosão para nós illegitimoSjporémi podem serimportunos ou descabidos' , '

E a missão do governo é juntamentesobrepôr-se aos interesses parciaes paraattender de preferencia ao interesse geralguiando-se pelo que a sciéncia, a intuiçãoeconômica e as regras administrativas lheindicam ser. o melhor caminho.

E como, nestes casos, o ponto' dé vistaem que se colloca a imprensa' é o mesmoem que'-e deve collocar o governo, nósque assim como este, não temos interessgpessoal na questão, esperamos a delibera-çaò dò governo, esperando que ella sejapautada pelo espirito patriótico e não. peloespirito da camaradagem..

rosspecto poli ticors .-•¦•.-r-.ofrxv iaaS_fí_ . :-EÜROBA

Cada anno que chega ao seu termo, deveao que começa contas- dós- acontecimentosafortunados ou desastrosos que durante oseu curso sobrevieratn, ou anteè é p-novoanno que por direito de obrigada herança,d,e responsabilidade e de inexorável su-jeição ás conseqüências daquell.es açoníe-cimentos, procede ao inventario dp espolioe ao exame das complicações e dps pleitosdp apno que acabou»

Este e.studo retrospectivo é uma. paginasynpptica da historia da humanidade que,por mal, não é sempre a historia dq pro-gresso e-d.a civilisação sem contrastessinistros e calamitosos, que ainda; como-?PParato de maravilhosas invenções dó3n4?An^a e: da. .industria dos homéps, rè-n97a? ^9r-.r°rfis dps tempos bárbaros e os.e.?c?dep nas proporções desçpmmunaes dasne£^fcómbe? humanas e1 de destruições pa-vorpsas. ¦,._, ísBjí. a-.-'.-. - -'.X,'"

u '¦. Í!.Pto incontestável em quadro patente,

_y?5 ÜS.X^PiPr niundp da Europa, lá, ondef .\íí!l'«acl? Vrft4fa WÍ8 t?r%Kn.te, mais

^J^É^^Í_&__^^^^, e ÇRÚiPiexa em

^d°s o|;hprizqpjes de. sua cqmgrehepsgo,eprideppr isso .mesmo tã humanidade de-

-7^a .Íer fPH-SãJA? P"ajpr^rS° de.felicidí?.d.;é lá, que, por. um lado,'vícios puvenfermida-des profundas da ordem social^econóniica,e por outro, as aspirações .apaixonadas, asambições insaciáveis, os ódios de ssçiozta-lidad.es, o castigo implacável do'dominio

^gJ-O.YO~ heterogêneos, eemíim a-têa in-finitamente enredada

"da pp""Mca; interna,

4a,s..^^SSgs.. «,-das ^rejpulsõe.i ^-rpóütica

saçãò e aos òThps dp" mundo inteiro o ,paa-nel desconsolador dá sociedade ameaçadaainda mais pela evidente dò.ença djB,.8uâorganização, do que pelas consrjir^qõee queafj" tomam seus pretextos, e das apprehen-soes dq liagello da guerra, espada de Dá-mocles, que aterrará

~ fatal e desoiesurar

damente horrível cataclvsmo ! ), desòren-¦^__-3tó__r_*ss; 3S4M ti- a?jço 00 ?.''Tctffiia.aendo o golpe, e que, ainda suspensa,apavora a todos e enormemente prèiudica!4>.iA &fl Oi..t^tiíSj.: o.-J .«iíj-jol;.-; .»-.¦?-.• l_J':tu.-i--j.ya vida econômica de cada nação. -*_£Oia_ vi), jk.-tUv\i.-¦»«¦.!.! £ s-.'e^_-_v o- ;-.-•.- •

p anno de 1874 cahio no abvsmo do nas-c,w-J-S-|,1tííti- l-^üüiV:ia__ay:Msíitxtó tui &:ís&ôssaao ; bateu ha pouco a" hora do inventariodp seu espólio em direito do anno qüe hóiè.>l>i.:_-I';ti.r rf_-.i^Y..; iS.',rr __> <i ye_rO0 K VViít"'.:som ao seus primeiros dias, e hoje cum-pre offerecer o retrospecto político laqüeíla'parte do mundo que, marchando na" dian-teira da civilisação, mais prestigiosa e im-ponente inhue nos destinos, corre.ativosé transitórios dá^ hu^aniáaçíe!

">'>i^'i"v -!'i:"'-S-tadetõWali^opa^^s^fáefcs'

e prin-cipaes acontecimentosdg^fâ^'^^^^

seg^eJdos^shspíitciosVfròV_.g_.____.Wò^e^governos e dos povos, lisongeiro que sorpoísórenolseôS"tíanrjtdllisaY^ág-plíten-ias ^ã»,! deserehtes, piléeatrtag, riíasien. seu intóressedissimulada«_ljfepag_íameóm:ígíraa_ffécft^i.:ç8ó\^%o1tiris^í"«B?_:ío-id_^^'atmlouV' ecomeçou z,\- alvoíoçái^se o coração, que seufania 'pela* -éguttmçàs âav'sahta repro'-'

Jvaeao ^efS-ieftfe^^settçãô^de^teDaóréV-de

!g_»n»'iprO__má^ "otftiigo; de 18% foi éhi

iveMáde?,ã;hè_í«l_do há-Eu.b'pa->p,la paz'1'» -áo menos apparente harmonia interíjá-'' .í<_í&fe^V::!^":-f^-^^**1>'tí-' ^-^:" 5;^*í4i~»i"«''fe-"4_-0í:.;íi:5'i1 sír-í! .•';'

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Page 2: |ÍMÍ - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00017.pdfBahia 16 de «laneiro Nada se fez no mercado de cambio. O.vapor americano Ontario, entrou pro-cedente de New-York e escalas:

»" \i- :

StriMt

VJ1^tío -";á* ^an©l^*>, 1t>õitíiíiiô 1T deJatiéiro del$y$

Sena que se amesquinheessa benção me-recida, é licito duvidar da lealdade das ex-pansõos ostensivas de amizade do recentepassado, e considerar apprehensivo de tor-mentos ou próximo e imminente, ou poucoalastíido.borrascoso futuro. • -

A Europa esta, ou ao menos parece con-dcmnadii á perpetua e suecossiva serio deValsos, mentirosos systemaa de equilíbriopolitico-internacional, que nao tem sidomais nem monos, do que violentas coppros-soraB revoluções geogrnphico-politicas im-postas ora por unia, ora por outra ou ai-gumas potências predominantes e sempreabusivas e tendendo á supremacia intole-ravel. *

As erupções tremendas e horrorosas dosgrandes volcões prorompem em períodosvariáveis ; mas as crateras não se fechamde todo, o o logq fica ardendo nas entra-nhaa dos Vesuvios.

Anno feliz em período variável de eru-pção dp medonho volcão da guerra, eis apaz da Europa em 1874.

Não ha "<tmu só das grandes complica-ções. um vmico ..os pontos antagônicos dápolítica internacional européa, que tenha*idu definitivamente resolvido,

A ameaça mais ou menos adiada; musSempre imminente, como a espada de Da-rnocles sobre cada uma das grandes po-tencias européas, embora se disfarce, s<>adie em suas conseqüências, se dissimule,em visitas de soberanos, 6 em abraços de.diplomacia, lisongeádora serèa, subsistee sobropõe-s. ambiciosa e quasi indecli-na.vel pela lógica terrivi 1 do arrebatame.nto,da ambição, ou embora se contraia, c, ~uf-focando rugidos, se. íiiija annullada pelaresignação, não menos se alimenta oceulta,Xi vivaz se revolve no secreto seio do ódio.do orgulho nacional rebaixado, e da in-tegridade nacional quebrada que aspiramvingança .igual ou excedente ás affVontas

A guerra franco-aliemã mudou comple-"camcmte a face política int-rnaeional dalínropa sem poupal-a á um só dos pontosde antagonismo que havia, e ao contrarioaggravando-a com justificados apprehen-soes de focos de novos conflictos : a mu-dança proveio exclusivamente do abati-

mento profundo da influencia da França eda enorme pujança, ou do apogeo daPrússia.

Depois das victorias da Criméa e da

queda de Sebastopol, Luiz Nopoleão, emnome da França, sahio do congresso di-

plomp.tico de Pariz, sinão arbitro, ao me-nos o potentado predominante da Europa.

Astro de ephemero fulgor, Luiz Napóleãu?ie precipitou de erro em erro: na Itália,mais generoso do que hábil, mais nobre do

que previdente, seguio caminho contrarioda política sustentada por Thiers, que era

egoísta, mas de interesse francez, c humi •

lhou e enfraqueceu aAustria; na Dinamar-ca, abandonando a Inglaterra para confun-dil-a com a demonstração viva da sua im-

potência no continente, consentio na facij

deainembração daquelle pequeno reino

castigo immediato, a guerra subseguènt •

entre os Estados allemães, ou antes entre »

Prússia e a Áustria e seus satellites, atirou

com a Áustria fora da Confederação Ger-

maniea, e engrandeceu com absorpções ter

ritoriaes, e com a supremacia dessa conf<

deração a tradicional inimiga da França

nas margf ns do Rheno.A guerra franco-prussa tornara-se pro-

vavelmente inevitável; Luiz Napoleão

porém, e a vaidade franceza a precipitaram

pruvocadoramento. O resultado é de todo.

conhecido. Em face dos muros de Pari»

sitiada e da França em consternação e em

pavorosas minas, ergueu-se monumental

o Império da Allemanha, e o rei Guilhcr-

me, coroado imperador, e na embriagueide inauditas victorias, arrancou á França

a Alsacia e a Lorcna. e as levou á Prússia,

que, cabeça e dominadora do novo impe-<0>

ostentou c ostenta na Europa, supremaciamuito mais considerável do que tivera aFrança.

Um colosso cahira, outro colosso levan-tou-se: que. ganharam com isso a causa dahumanidade, e a da paz da Europa ?...

A lógica terrível do principio da unifica-

ção allemã, desde muito auspiciada e aindamais impellida pela victoriosa unificaçãoitaliana, venceu, ou suppoz vencer diantede Vienna, e triumpbou aos olhos de Pa-riz, e agora arrebata a ambição do novocolosso e o arrasta com implacabiüdade

p;vra sinistros perigos.A unificação germânica é a mascara pa-

triotica e enthusiastica, com que ò astutoehabilissimo estadista, Conde e mais tarde

príncipe de Bismorck, cobrio a face do•grandioso domínio soberano da Prússia.

A. ambição do colosso nao só já vê ai-í.emaes a recolher em pequenos Estadosvizinhos que manifestam seus receios emconstmeções de fortalezas e em cuidadosde armamentos, como excita suspeitas deabsorpções não germânicas, e tanto queha bem pouco a imprensa propalou a no-ticia de convite dirigido á Dinamarca paraentrar n.u systema do grande império.

Maa u unificação allemã, embora mas-cara dissimuladora da soberania exclusivae maravilhosa da Pru.-,sia, é também emcodo caso principio que ficou plantado c

que, exigente, se apura com todos os rigo-res da lógica.

Debaixo do sceptro do imperador d'Aus •

tria ha alguns milhões de allemães : sujeitosuo domínio do Czar e palpitando com anciã

patriótica ha populações allemães; e aquellese estas tem na lógica do principio dauuideação germanicao direito a aspirações,

que em dia incalculado, ou em movimentodisfárçadamente impelindo podem acendera guorra.'Sombras no meio de seu esplendor im-lnenso, pontos fracos no enorme corpo d<sua fortaleza enorme, no império da Alie-

manha doein-se e reseutem-se de eclipsetotal e de amesquinhamento magoador

príncipes e Estados, cuja independência

pouco a pouco e de todo vai-se tornandoülusoria.

Peior que isso e mais grave o mais pre-nhe de borrascososacontecimentos futuros,ardia e arde na Allemanha e já se mani-festa projectando-se muito além dos li-mites do império, idéa em actividade lios-til ao catholicismo romano.

Bismarck aproveitou a perturbação dos

fieis e os scismas daquelles que náo se su-

jeitaram ao dogma da infallibilidads do

papa. ; •

Eis ahi ainda um novo ponto de con-ílictos que podem vir a ser origem de tre-

mandas tempestades na Europa.O antagonismo apaixonado e os choques

dos novos e velhoB catholicos da Allema-

alia. foram bem explorados menos peloacatholico chauceller do império, do que

pelo astuto e apprehensivo calculador de

todas as alavancas da influencia fran-

ceza.A Franca ainda ó a potência, de quem

mais espera, e á quem mais fortalece o

catholíci&mo.

Bismarck náo pareceu ter os.olhos naFrança, e, ministro famoso, por manter-senp poder a despeito de maioria adversaem parlamentos suecessivos da Prússia,,

pedio e teve do reichstag allemão leis quelegitimaram o processo e a penalidadedos bispos catholicos que desobedeciame firmes desobedecem ao poder do Estado

que é protestante, seguindo fieiB e á riscaos dictameB do poder do vigário deChristo.

Ate ahi questão de systema administra-tívo-interno, apparentè ou leal protecçaoá liberdade ampla das consciências em

matéria religiosa, perseguição legal aos

bispos catholicos, que. viam Roma acima

da Allemanha, e o papa acima do impe-

rador: em todo cbbo milhões de allemães

em consternação e em moral alvoroço pelo

sofrimento e martyrio de seus bispos : a

luta era, e é gravíssima porque assenta

em questão que podia e pôde, além de ger-

maoicn, tornar-se universal.Mas no império da Allere^nhá^o menos,

Bismarck teve e tem, pôr si lei do Estadoque <5 sua força e seu escudo.

Todavia o prihCipe de Bismarck, em nome do governo allemão, indica que não seconcentra em seu regimen interno e d(soberania indisputável: -em 1874 promovou e adiantou pOr si o reconhecimentieurüpèo do governo da republica hespa-ahola. Sympathia pelo general Serrano,chefe ultimo e ainda proeminente da mal-aventurada Hespenha, não foi por certo o

que determinou aquelle facto; pendor parao systema republicano, positivamente ain-

da menos; porque o chanceller da Alie-

manha pôde bem desejal-o em França,

presumindo-o fonte de convulsões politi-cas, mas além dos Pyrineos não o move

igual interesse egoísta; plano de dêsen-

™'.vimento de influencia.que possa leva-

mais tarde um príncipe allemão ao throno

do reino hespanhol, também não se admitte

facilmente, tratando-se de nação que. ante;-

de tudo repelle rei estrangeiro.Excluídas essas hypotheses, surge outra

que mais verosimil explica a acção appa-

rentemente generosa daquelle estadista: Na

prolongada e lamentável guerra civil que

ensangüenta e assola a bella Hespanha, os

batalhões e as guerrilhas carlistas se re-

crutam, e sa batem ainda mais pelo fogo

do catholicismo, do que talvez pela dedi-

cação á supposta legitimidade do preten-dente : isto não quer dizer que seja inipul-

so de sentimentos verdadeiramente catho-

licos o fanatismo perverso que tem hor-

rorisado a humanidade com assassinatos

e crimes ferozes, mandados commetter pormais de um cura guerrilheiro; certo-é,

porém, que o pretendente deve á influencia

do clero a máxima parte da sua força; e

que si entrasse victorioso em Madrid en-

trariam com elle, em toda sua extensão, a

igreja de Roma e a intolerância religiosa,

banidas todas as relativas liberdades quea republica decretou.

Pouco importam ao hábil e astuto chan-

celler a intolerância em matéria de religião

e o fanatismo,pondo em tormento os hespa-

nhoes; muito porém lhe importa a autono-

mia catholica da Hespanha, limitrophe dn

França; porque a França ainda é vigorosa

;sperança do catholicismo, e este unge e•ortalec" o nexo da raça latina.

A politiea do príncipe de Bismarck ar-¦•ostra soberba a pnssibilidade fácil de com-

plicaçõesgravíssimas nessa guerra francana Allemanha e apenas dissimuladafóradoimpério contra o catholicismo romano: masha duas verdades a dizer: tudo ias pensarque não é Bismarck protestante ; mas Bis-marck, ainda apprehensivo da França,,

qnpm se abalnnça á essa política; ejinfcon-testavelmente não foi a, küe.manh» n'èm oseu chan^YjQ,., quem acendeu na Europa a

', questão religiosa.

O Concilio de. Roma, decretando o dogmada infallibilidade do papa, a despeito dosconselhos e dos votos contrários de mui-tos bispos catholicos. e de theologos aba-lisadis.-dmos, não achou em todos os fieisda igreja romana obediência submissa:rompeu logo na Allemanha o seisma dosvelhos catholicos, e depois na Suissa não

idêntico, mas oste.ntoso e efncientepronun-ciumento scismatico.

E não sobreveio somente essa triste Ca-lamidade. O novo dogma, logicamente obe-decido e observado pelos bispos da igrejaromana, tornou-se origem de conflictosentre o poder da mesma igreja e o poder doEstado em disversas nações do mundo, re-vivendo pretenções tradicionaes do Vati-cano, e renovados antagonismos dôs dous

poderes, que pof sua própria natureza, ab-solutamente diversa, não deviam encon-trar-se nunca em opposição.

ainda, aggravando os conflictos quedáiüii-felizmente se observam, .ou.pela imposiçãodo desenlace de outras questões,- e7èjmfimpela própria- eleição do «onclave, pela .viretoria de sua candidatura por mais; symrpatica a uma potencia,mai& desagradável-aoutras interessadas, pôde ser causa de. grarves complicações européas, como Deuspermittirá que seja aura de bonança, edoce balsamo de harmonia fraternal noorbe catholico.

Estes novos ou recentes pontos de anta-cronismos e de discórdias não tiveram infe-lizmente o privilegio de pôr termo aosantigos : subsiste sempre a contrariedadede interesses entre as grandes potênciastal qual havia antes e muito antes da guerrafranco-aliemã: sem duvida que o temor da

guerra, as difficuldades de umasalliançase as apprehensõesde outrasaproveitaram á

paz em 1874 e é licito auspiciar que rir*;.. continuarão a aprove1*

Ua

para a Europa,como máximo problemaque,7resolvidoiprovavelmente á^o sentidoda ambiçáoroihoscovita, daria á Rússia po-der des uejsurado.e capaz de^. reajisár ose-gnndo termo da prophecia de Napoleão tem Santa Helena/* £n} k-¦;.'

:-,- Até 1870 a Inglaterra com a França, semostravam poderosas em Constantinopla,defendendo o império do iSultão e ante-pondo-se ao desenvolvimento e á execuçãodos planoB como que irrevogáveis dosCzares.

.Maa a guerra franco-allemS mudou.jcomo ficou dito,a face política internacionalda Europa. A França é hoje a expressãoviva de ódio profundo e aspiração arden-tissima-da maior vingança> cujo Objectoé a Prússia. Desamparada. de todo emsua horrível e descommunal ádversi-dade pela ^^ , T^rança só ai"

Como quer que seja-, e onde quer qutmais solido Sé manifeste o fundamento darazão e do direito, a questão religiosa aba-fada algum tempo pelo troar da artilharia,e pelo ruido pavoroso da guerra franco-allemã, pronuncia-se logo depois, com-move a Europa e o mundo, oecupa a at-tenção dos gabinetes, leva anciedades ao«eio de palácios, e ás casas de famílias ricas,e se propala immensamente recebida, nãoestudada, mas penetrante e influente emmilhões de humildes tectos e de palhoçasde, pobres: temor ou alvoroço de conscien-cias, campo aberto aos arrojos da impie-dade, e aos terríveis dilirios do fanatismo,a questão religiosa é hoje apenas choque deiié-is exaltadas para-muitos, provação tor-mentosa para alguns, uma luta que co-meça, e que amanhã poderá «er volcão emerupções.

Os orgulhos da civilisação do século

presuppõem impossível o reacendimentodas eruerras fanáticas e horríveis dos tempos

passados; mas esses orgulhos esquecem,

que na Allemanha, na França, na Ingla-terra, quanto mais nos outros Estados e

paizes fervem os espíritos religiosos,e cadadez philosophos, cada dez descrentes, cadadez assombros de indifferença correspon-dem a mil fieis, a mil apaixonados, e amil rudes fanáticos.

Todos os olhos se concentram fitos noVaticano: Pio IX,octogenarío e avançando

para a sepultura, providencialmente ins-

pirado a conservar-se firme em sua Roma,reduzida a estreitíssimo horizonte, contém,

por lugubre condição, a violência do con-Ílictos.

Em face do Santo Padre Pio lX,eonside-rado, por lei natural da idade, próximo amorrer .todos contrahem e adiam resoluçõesdecisivas cm pleitos que se. agitam, todosesperara na anciã da incerteza o que traráo futuro ápoz o passamento do venerandopontífice actual; não é acreditável que hajapor isso quem dezejo ouvir o annuncio doRua agonia ; mas todos,apprehensivos,con-tando com o imminente e fúnebre aconteci-mento, apuram os ouvidos para escutar onome e as idóas do novo papa, suecessorda santa magestade que resplende ainda.

E o novo papa, ou abandonando o Vati-cano e dando outra capital á igreja catho-lica, ou

«ar; mas 6 indúbita-Sr« que debaixo da9 cinzas se Conservamantido ó fogoV

E' verdade qüe o anno de Í874 mostrou áEuropa como o de 1873, os três imperado-res da Allemanha, da Russiae da Áustria,estreitando-se em: laços de amizade e deintelligencia garántidores da paz européa,e que tal garantia não pôde ser contrastada,

permanecendo leal; porque a Grã-Breta-nha não deseja, pelo contrario teme a

guerra, e que a não tema: a política do

gabinete Disraeli, não sendo contrahida eabstensiva como a de Gladstone,que abateua influencia da Inglaterra nò" continente,está longe de ser altiva, intròmettida e ásvezes bellicosa, como a de Palmerston; aFrança reorganiza solicita ó seu poder mi-litar: deve-se suppôr que nesse empenhoavança muito, pois que, menos vaidosa,cohibe-se das jáctancias ; está sem duvidaá espreita de guerra que de' valor á suaalliança, mas por ora, ainda còm ás pro-fundas feridas abertas, e ainda á espera dedifinitiva e permanente constituição doseu governo, tem no próprio seio élemen-tos políticos, heterogêneos e ameaçadoresde convulsões que, lhes amesquinhãni de-masiado a força : e finalmente o reino deItália, que, pela sua posição geographica'e por seu progressivo engrandeciméntò, jáentra também em alguns concertos dasgrandes potências, se indicia satellite daPrússia, salvo o direito de voltar-llíe as;costas, conforme a lei das cireilmstánciase o impulso do seu egoísmo nacional.

Portanto á paz se manteve e se ha demanter; até quando ?....

Por mais abraços que apertem aquellesimperadores, os acontecimentos dos ulti-mos annos, as victorias com que a Allema-nha prostreu quasi moribunda a França, oapogeo da Prússia tornada cabeça do im-perio allemão, crearam a fatalidade quefaz da Rússia, e da Prússia imperial épujante as duas grandes ríVáes da Europa.

A Prússia é anti-russa em face das po-pulações germânicas que o Czar tem sobseu domínio : a Rússia é anti-prussa emface do Baltico que é muito pequeno para opredomínio de duas potências, e onde à "sua

rival quer desenvolver elementos de podermarítimo.

A Prússia é anti-russa no império d'Aus-tria, também anti-russo em face das pro-vincias tchecas que tem o elo, e o elementode sua absorpção nacional no Seio do etjr.;losso moscovita.; a Rússia, •é antepràssano Oriente, òndè a süà 'rival semêa influem-cia na Roúmania, e também anti-austriaca,porque a Áustria vê na Turquia ameaça-dos de absorpção povos daquella mesmanacionalidade, que igualmente desm'ém7brada do corpo nacional tôm uma parteque pertence áò seu império. ,...

Éstèè ihteresses opposjto3 ficaram suffo-eados pelo aperto dos abraços de 1874;são porém interesses oppoatõs, eujo Con-flicto ae adia, cuja discussão se poe de;lado, e entre tanto o Fogo se Conserva de-baixo da. cinzaífriá; •¦•*¦«... ¦^'¦- s-" 7 ;

Mas chegados ao Oriente, álli se ergue;avultante, embora hojeehtre nuvens de dis-!simulação política', a tradicional aspiração!moscovita da conquista de Constantinoplae do, império máhometano, a formidávelquestão fatal, o horrível pesadelo da Europa j

A tentativa ultima, o plano arrojado ddimperador Nicoláo burlaram-se estrondo-samente. Então o Czar contara com a pla-jcida connivencia da Prússia, que não lhefalhou, e com a neutral gratidão da Aus-tria, que lhe foi mentida na hora da adver-sidade: então a faVor c salvando Coüstan-tinopla e o império do Sultão, ellé tevecontra seus desígnios a Inglaterra no impe-rio dos mares e com o concurso secundárioda Inglaterra o exercito dá Franca vencedorem Alma, fulmi.nador em Inkerman, estu-

pendo e sublime de valor e gloria tomandode assalto Malakof, e dominando trium-

phante em Sebastopol.O auxilio da França, e as distancias im-

mensas que separavam S. Petersburgo daCriméa explicaram o echec estrepitoso doCzar Nicoláo que morreu a propósito paranão as=ignar a paz de Pariz.

O imperador Alexandre pareceu absor-ver-se nas grandes reformas sociaes daRússia e, resignado, sacrificar as ambiçõesdo domínio do império mahómttano ; masna realidade, a política tradicional mosco-vita não foi abandonada e se desenvolvedisfarçada e insistente.

Em 1870, aproveitando a guerra que as-soiava a França, e deixava riò Oriente iso-lada a Inglaterra, o Czar annullou a tra-tado de Pariz, abrindo ás suas esquadras oMar Negro que lhe fora fechado.

Não é também de medíocre importânciaa rede estratégica de caminhos de ferro

que não só se estendem para as fronteirasda Prússia e da Áustria, mas ainda na di-recção da Criméa, supprímindo as distan-cias tão fataes na ultima guerra.

Em 1873 a Europa observou alvoro-car-se a Inglaterra, vendo um exercito daRússia avançar pela Asía, fazendo guerraatravez de montanhas e de desertos" in-hospitos.

O gabinete de S. Petersburgo deu quan-tas explicações julgou convenientes paraserenar o governo inglez; certo é, porém,que real conquista moscovita ádiantbu-se

por essas montanhas e esses desertos

^elo Occidente e para o sul dá Asía.E por ultimo, antes dè seu termo o anno

de 1874 deu testemunho de novas erapre-zas conquistadoras, que em marcha pro-gressiva já ameaçam o Afghariistan è'en-chem de temores á Pérsia, que cm seusreceios annuncia o perigo.

Tudo isto indica que ó império do Czar,tenaz om seus planos, por uih lado cami-nha para o sul • da Ásia e approxima-se

pouco a pouco das índias inglezas, ameã-

çándo já as alliahças daquelle doihihiobritannico, e por outro vai cercando em'semi-circulo de ferro toda a Turquia páraopportunamente tomal-a em suas garrasimmensas, com a. almejada capital quebanha ós seus pés no Bosphoro.

mejá ô.: procura , sã- feciáDiaj, .requer re-

questa eãdorà èspéfádáúma alliança, a da

Rüssiáj é qdéreiido-a em todas as hyjío-

theses^áe éonfliétó; europeu , preliba-amais provável e auspiciosa na questão doOriente. A França ajudará a Rússia naconquista de Constantinopla, da Roumaniae de todo o império ottòmano, deixará queo Czar domine soberano no Mar Negro, node Mármai^a, no. Hellesponto. e talvez noMediterrâneo , comtanto que a Rússia

• E eis ahi na-Dínamarca modestíssima ümpossiVel ;J8}Ço.,..dè antagonismo interhaci-onal, em-.que áRussia, a Inglaterra, e sem-pre em isodorj^aso a França v.se opporiamenérgicas ái.ambição" aliás muito explica-vel dá grándé e jriagéstosa Prússia

Aqüestão do. Úrehocò, velho navio, daFrança deixado por elía dosde 1870 em Ci-vita Vechiá; á disposição de seu embaixadorjunto ao áanto Padre, nâo teve importan-cia, nem podia ter conseqüências : a diplo-macia muitas vezes ociosa, procura entre-tenimentos.que quasi nunca são agradáveisaos poVos. A estação do Orenoco no portode Civita Vechia sob a exclusiva autorida-de dò diplomata qüe nâo tem relações como governo de Itália, era irregular e insus-tentavel; o gabinete' de Roma no fim de{juatro annos reparou nesse facto-e recla-mou o jus devido, á sua soberania : o gabi-nete de Pariz póz termo á questão, retiran-do o Ofenoco, :; r

A intriga política explorou a menoserhbaraçosa controvérsia diplomática : aFrança, pagando tributos d.e deferencia ede profundo respeito ao papa, não offendeunem offende a Itália catholica.

Os dous governds ehtenderam-se amiga-velmente, e as duas nações, uma dás quaestanto deve á outra, estreitam suas relaçõese devem estreital-as : os mútuos interesses

INTEÍ- Norte de S. Paulo.— Data_s de Gda-ratiriguetá até 12 do corrente.1'¦ ~ Uu

Lê>se no Jornal do Povo de Guaratin-

«; Esta pois furioso o partido legitimista"vendo dar uma direcção diyèraa aos nego-

£Íos, ej>reparam-se disposições favoráveis

âdâÔptàUíldo com que elle nSo pôde tran-

sirva a, seu ódio, e facilite sua vingança, da terra já as aprofundaram, supprímindo

A questão do Oriente, que para a Ingla-por mais enérgico e exigente ' terra é também questão das índias, avulta

7- #:¦

E, note-se bem, na questão do Oriente,a única alliada, e a melhor e indispensávelalliadá da Rússia é a Fjançá,e somente ella-

. No easo de rompimento da guerra, sele-vantariam a faVor dá Turquia, e contra oCzar, a Inglaterra, a Áustria, e o impérioallemão arrastado pela Prússia que o dirigee domina : a Inglaterra, aliás potente ini-miga pelos recursos do seu ouro, é quasiimperceptível, pelo menos fraquissima em

guerra continental comparada com à Rus-sia e outras potências; o império ottòmano,nas circumstancias em que se acha, tendoo concurso sem duvida-v.aliòsp da Áustria,e todos os soccorros da Inglaterra, apenasdemoraria por mezes o triumpho completodas armas moscovitas. - •

Somente o império allemão, eujo podermilitar por mais magistral e perfeitamente,organizado, graças á longa, paciente e pro-digiosa escola que parece ter elevado náPrússia a arte dá guerra á sciencia quasiexacta, somente o império allemão poderiaabater no Oriente os vôos arrojados do colos-so do norte, e com certeza, ha de enérgica édesesperadamente oppôr-se a elles ; porquea Prússia jâ lançou fundamentos de innu-encia ha Roumania, trabalha activa parapreponderar em Constantinopla, e hojeemfim, actual potência pelo menos igual áRússia, não qurj.r nem pode querer ames-

quinhar-se e cahif em gráo dé potência sé-eundáríà em face da Rússia super-engran-decida com o domínio do Oriente. ,

Mas que imponentes soccorros mandariao império allemão ás longes terras da Tur-

quia, e aos muros de Constantinopla 1..A guerra popular', patriótica, infernal-

mente bdienta, a guerra em enthusiasti-cas e como que ferozes erupçõe^, ue Vmgân _ça, a guerra, aspiração horrorosa) armariaem furiosos ímpetos a Franca qüé aindaconta, sem a Alsacia è sem a Lòretiá, pertode quarenta milhões de habitantes; e qúetem na ÀlsáCiá e ná Loreiia todo o povoíràncez pelo coração, e pela aversão aoconquistador, a França, que pressurosa,amestrada e enraivecida vai célere reorga-nizando, e aprimorando seus exércitos cseus armamentos-, â França qúé UO diásinistro do eátachsmo europeo se arrojariadoto um milhão de soldados contra a de-testada Prússia. ''¦ • ,. ;

A França só por si oecuparia mais quemuito o império allemão, e a Rusaia es-inagaria no Oriente a Turquia debilitàdajâ Inglaterra fraca rio continente, a Áustria

que riá organização artificial, e um poucoou rhuitò iniqúá dás províncias heterogé-neás dò seu império domina e coritem ná-cionalidades que por laços fraternáes sãorussianas, e ainda além disso o Czar, dis

pondo de muito numerosa força militar,obrigaria a diversão dos exércitos da Prus-sia ameaçada por elle ao norte, e àcom-mettida no sul pela.França em ímpetos dej

phrenesi vingativo, e com a inundação de.centenas de mil soldados, que seriam;como lavasrde volcão.

Considerada a implacabiüdade da aspi-ração tradicional da Rússia, e â certeza deque esta agora terá por alliada a França, aquestão do Oriente, ainda por felicidadeadiada, encerra o maior.perigo para o so-cego e a paz da Europai _ ;,

No oceidente dò mundo europeo o annode 1874 assistio a um novo episódio do in-terminavel litígio do Scheleswig. O tratadodePraga^quehaoito annos pôz fim á guerrada Prússia e Áustria,- determinou em umartigo que as populações de Scheleswig doNorte particularmente dinamarquezes, eprovisoriamente sob o domínio da Prússia,seriam consultadas e resolveriam pu passarcom todo o ducado para a Allemanha, ouficar ligadas á Dinamarca.

O governo de Berlim tem obstado portodos os meios, e sobretudo com o direitoda prepotência a execução daquelle artigo,e em 1874 provocou as queixas e os protes-tos do gabinete de Çopenhague, expul-sando, sob o pretexto de agitação popular,grande numero de dinamarquezes doScheleswig.

O pleito não passou do campo da diplo-macia ; e nem podia passar: duzentos mildinamarquezes do Scheleswig,. ainda comtodo apoio da corajosa, mas pequena Dina-marca, nem se. lembrariam de uma levade broqueis contra a poderosíssima Alie-manha; O governo de Berlim explicou-seein termos amigáveis com o de Copenha-gue, e continua a reter em seu jugo todoo Scheleswig.: Mas o litígio do Scheleswig é menos sim-pies do que ^parece e poderia tornar-seinopinadamente motivo de conflicto eu-ropeo.. - - -¦ . . :

Não é positivo, correu porém na Eu-ropa,T como. já se deixou indicado, .que aPrússia se prestava a restituiro Scheleswigá Dinamarca, uma yez que esta entrasseno império da Allemanha nas ^condiçõesda Baviera e do Saxe, proposição que foidignamente repellida. 7 .

i Seja embora falsa esta noticia, certo éque a Prússia aspira natural e justamenteelevarro império allemão á potência mari-tima de primeira ordem, e que a Dina-marca Jhó'.'daria" una' povo rico de mari-nheiros, a^dentroeuibresvo o domínio doBaltico. •' . -NQuálquer outro írupèrio nas'circiim-

stanciasi dá Allemanha. teria as racsma„, . • ¦- .J . .. »'aspirações";'.' mas na de :que se trata oimènOs^ter-á 'Dinamarca 'Sam' filhas' deseu rei casadas uma com o príncipe de'GalleSjveíoütrà com •'o ""príncipe' herdeiro:prèsuinp|ívo dá corôá da

"Rússia; o mais éque a Inglaterra não admitté* à idéa derival qüe a iguale nos máros, e' a Rússianão tolera a hypothese de lhe encerraremum dia as esquadras em Cromstadt.

o monte Cenis, e õs princípios eternos assublimam e eiêvarii ná paternidade reli-giosa abençoada per Deus

O casamento de urii príncipe da Russifieom umá priricezà da Inglaterra; a vizi-tado Czar a Londres, a vizita do imtíefâdorFrnciseo José d'Áustria ao Czar em SPetersburgo, o discurso de abertura doparlamento allemão, pronunciado pelo im-perador Guilherme, beatificarain o anno de1874, assegurando paz durante elle, è pazalém delle.

Mas, duvida tristíssima! Disraelij còn-siiriimadó estadista; e primeiro ministro daInglaterra, e Gladstone, estadista nãomenos consummado, chefe dos liberaes eraopposição, e antecessor de Disraeli na di-recção do governo britannico, ambos vozesautorizadas, políticos eminentes e sue-cessivoa depositários dos segredos inter-nácíònáés dá Europa, fáÜando á Ingla-terra e ao mundo, disseram ambos de ac-cordo, e ambos avisadores de próximas ca-lamidades : « a paz da Europa é muito pre-caria : amontoam-se as probabilidades daguerra. »

Homens daquella ordem, adersarios po-liticos ; mas estadistas conscienciosos,oficialmente informados, e ricos de sabe-doria e prudência, não podiam, sem funda-mentor arrojar sobre e mundo essa preven-çâo tremenda.

O estadista inglez respeita sempre aresponsabilidade de sua palavra prestigio-sa, e nunca diz mais do que sabe.

Os grandes políticos inglezes são osméstfés dás grandes revelações políticasopportunas, Disraeli, ministro da Ingla-*"í« Ô cnele dô partido íorg, Gladstoüô ,ex-ministro e chefe do partido ttiiffht, dis-sefáiri ém 1874 áõ mundo : « ha probabili-dádes dé guerra riá Èdròpà: tf

Atç a mais geqéròsá inspiração prean-nuncía no empenho dé benÊficás itíèd:dasesse mal horrível.

Por iniciativa do gabinete de S. Peters-burgo reunio-se em Bruxellas um congressosob a presidência do barão de Jomini, re-

preseritafite do Czar pára Cdmbittaf ,ou pelomenosestudar um código internacional des-tinadoa minorar os excessos ehorrores dos

grandes conflictos das nações, regulando eadoçando os uzos da guerra .

A idéa é tão nobre e santa, como diffi-cilima e delicada sua realisação. Sym-ptoma tremendo! nenhum gdverno mos-troU enthrisiasnio pot ella: À Inglaterraoppoz reservas taes que sua presença nocongressd é apenas" acto de deferencia coma Rússia : a França e a Suissa acceitam to-dos os princípios de humanidade; masarreceiam-se de engajamentos e compro-missos, desconfiando da lealdade das po-tencias em guerra : outras nações do mesmomodo hesitam, o que quer dizer que ba emtodas vexame di repulsão franca daphilan-tropica e magestosa idéa, e que nenhuma

quer privar-se dos meios de acção arrasa-dora dòs paizes, das Cidades, dos, monu-numentos, e do gozo infernal das immen-sas hecatombes dos povos.

No entanto o Czar insiste, e insistiráimproficuamente,. porque ainda que ar-ranque ás relüctancias o código que pro-põe, a guerra é incêndio violento, nin-

guem pôde impor limite á extensão e aos

estragos das suas flammas destruidoras, e

a prepotência do guerreiro vencedor ex

plicará sempre satisfatoriamente os maio-

res abusos que houver commetfcido.A guerra ainda se ateará com todos os

seus satânicos fulgores, e excederá, nas

proporções do cataclismo, ao quadro de

ruinas e á sublimidade medonha do horror

que deixou ha quatro annos no seio des-

pedaçado da França ; a guerra lia de ser

mais assombrosa, ainda mais ruidosamenteaniquilladora ; mas por isso mssmo appro-

xima-se do termo das suas probabilidades.Pouco a pouco e sem batalhas sanguino-

lentas, a industria e o commercio vão ope-

raridò a conquista e o domínio do mundo :

seus últimos e principaes exércitos, o vapor,força motriz, a electricidade, — correio, e.

0 capital,—bom egoísta legislador e inte-

resseiro pacifico,manobram contra a guerra,e estreitam os povos em laços de frater-

nidade.Auxiliar involuntário, negativo, mas po-

derosissimo auxiliar forçado, o progresso-Vulcano, o aperfeiçoamento maldito, as

' novas invenções de armas, e de machinasde matar e de destruir om enorme escala,e a enormes distancias, a arte da guerraelevada ou reduzida á sciencia de quemsabe matar e destruir mais, e mais depres_-sa, e á maior distancia, a arte da guerra,dentro em pouco ensinando a matar", cem

mil homens em uma hora, a arrazar forta-

lezás e cidades em um dia, tende a acabar

ori pelo menos á adiar muito longamenteesse recurso extremo pela exageração dos

meios colossaes da guerra, dilúvio não de

águas mas de fogo immenso devorador de

nações. . .,. ,.; ,, ?,,->¦. .>:-,.... .- ->...;;••':Mas emquanto a Europa • e toda a -t hu-

manidade por ventura espera, do excesso

do maior mal o supremo beneficio, sau-

demos em despedida o anno de 1874, que,embora entristecido pçías.apprehensões de

guerra mais ou menos pVoxima, foi ao me-

nos^noidi* paz. européa, ^p-consplaçlg e

de refrigerio dos povos.Agora em rapidíssimo vôo passem em

revi9ta os diversos Estados, da maior partedos quaes a vida intima e administrativa,e"oa ácontêfcimènto dè ò^cluslvá;impp.trtan-

cia local, pouco interessando á história po-litica da Europa, tem ,<ie. ficar.por certo

esquecidos em um ligeiro conspecto geral.

[Continua)

«Suicídio. — Ém a iiòite de SÍOf ãèí". 1>b-'zembro ultimo,.em urria das prisões dá ca-dêá desta cidade, suicidou-sé, enforcan-dd-se com uni barbante torcido è atado adm dòs varões das' gíades, Antônio Çaca^-pava, indiciado como aútbr' do élsSâs^iriatode seu irmão Joaquim de tal, conhecidopor Joaquim Gago, perpetrado em a noitede 24 de Junho de 1860 no bairro do PedroLemesi

« Antônio Caçapava, em Junho do annopassado veio procurar o hpspital da Mise-ricõrdia desta cidade, onde foi recebidopara tratar-se, seridd posteriormente reco-nhecido, foi preso e recolhido à câdèa.

« Submettido a julgamento perante otribunal do jury, em data de 11 de Junhodo ánno findo, foi condemnado a 12 annosde prisão com trabalho, de cuja sentençaappellou, tendo de responder a novo jurypor decisão dò tribunaldá Relação.

« Consta-nos que Caçapava estava ulti-mamente soffrendo de

'alienação mental,causa única a que se.póde attribuir o seusuicídio.»

Falleceu em Pindamonhangaba. a 30do passado, o Sr. Matheus Marcondes Ma-ehado César.

Falleceu, a 10 do corrente, em Táu-bate o Sr. Antônio Ferreira de Abreu Bis-couto.

Minas. — Datas de Caldas até Io do cor-rente.

Publicou-se nessa cidade oi.9 numero deum-periodico com o titulo O Caldensé, sob a!-7rHeeao do Sr. Dr. Pedro Sanches deLemos. ' ,. nA 24 do passado, falleceu naquella.cidadej o Sr. Joaquim Barnabó de Figuei-rede., nóü -- ¦ - - •• •• - - •-•• ¦

Kiò de «laifeiro^Datas de Macaheaté 13, Cantagallo e Angra dos Reis. ate> 10e dá Paráhybá. dò Sul átê 16 do corrente :

Segundo íéferé o Goytacaz de 12, a 13 ou14 devia a locomotiva càmpista percorrertoda alinha até Campos, e ate Março, omais tardar, deve ficar a linha promptaNesse mez, segundo consta ao mesmo pe-riodico, deve ser a inauguração geral e de-finitiVa. . .i.: , -

—- O folhétinista ' desse periódico,"qwa ssignava João Minimo, deixa de escrevero folhetim do Goytacaz, e eis por que razão.O Apóstolo desta corte, dando noticia doGoytacaz, òbservod que o folhétinista in-fringia o programma da folha:

A redacção do Goytacaz deu razão aoApóstolo.

O folhetinisia despedio-se do publiconestes termos :

« Aqui termino o folhetim, declarandopositivamente que não tornarei ás colum-nas de<5ta folha.

« Á. razão ê muito simples. O órgão doultramontanismo na corte, rio meio dosvotos que fez pela prosperidade do Goytacaze, dos elogios que teceu-lhe por ter elle.declarado não acceitar artigos contra a re-ligião do Estado, a Igreja, seus dogmas edoutrinas, aceusa ao seu redactor de terdeixado passar no folhetim alguma cousamenos conveniente. ' j

« Ora, eu já declarei que desejo ao Goy-tó« uma senda juncada de flores; nãoquero pois attrahir-lhe a exeommunhãodesse órgão, que augmentou o formatoaccrescentando-lhe uma pollegada e dupli-cartdo o tamanho das lettras.

« Por isáò retiro-me de uma vez, en-viando aos leitores muito saüdár. »

_ Refere a mesma folha que se fizeramgrandes melhoramentos na capella deQuissamã. - ^ .

No dia8 falleceu, em Angra dos iv^if;o Sr: João Alves de Oliveira,

Lê-se no Angrensc -.

nvesasire.—^ hOUte de l.e do corrente,na fazenda do Sr. capitão Francisco Gon-calves da Nobrega, (Ilha Grande. ) deu-seá explosão em um íampeão de kerosene,resultando morre? queimada uma escravado mesmo Sf. capitão, de 10 anlios de idadepor nome Petronilíia, eéste ficar com a maotoda queinaadaí,' em virtude de querer ex-tinguir o fàgà. ... --(.;. .,.,

« Não ha muito tempo que notciamosum facto semelhante, proveniente do kero-sene- E' preciso muita cautela com estemotor de tantas desgraças ! »

BÍgíryr 'ai'- ¦¦',^*Conclue-se, em resumo, de todõ^ Os

jerflaes francezes que recebemos, que,sendo' cada Vez maior a impotência dos

partidos, representados na assembléa, não

poderão estes constituir;tín* gwerno" es-tavelj n!è'm mesmio talvez manter õ etatu

quo.« Segundo vemos, á extrema direita

persista na idéa de não querer' votar asleis chamadas constitucionaes, e todos" Ôsesforços empregados pára esse fimi pelocentro direito, têm sido baldados:

a O presidente Mác-Mahon não tem dei-xado de empregar diligencias para conse-

giiir que os legitimistas votem, pelo menos^o projecto a que se-refere a creacão do se-nado; mas nada tem conseguido. 7

a Pela sua parte, a extrema direita sórecebe a senha do lado de Frohsdorff, masadmittindo ò estado actual, não admitteconcessões que se opponhajn ás suas idéas.

<c Este mesmo espirito intransigenteanima o centro esquerdo, «Republica oudissolução» disse o Sr. Corne, quando to •mou posse do seu lugar de- presidente, enessa mesma oceasião fez notar qual era olimite das concessões que o centro esquerdopodia fazer. Suppuuha-se que a escolha doSr. Corne poderia produzir a divisão da-

queüe centro, mas não suecedeo assim,diante da recusa de Mr. Christophle, cha-mado aquelle lugar para a juneção do 5centros. - - *.- v •'?>'".' ¦'

O espirito de accordo e de união erttre.

Despezas extraordinárias:Minnsterio da justiça, 2:000^.

„ da marinha .45:000^. -.,

Construcção de estradas e varias obras

publicas 1.020:000$. ^.., ExploráçSo dos caminho* *» ferro do

Alemtej« 219.000$. i;^Í»rt;fAExploraçãodoscaminhosdeíerr^doPorto

aBraga ePenaflel 150,000$ a 1.430^00$.

Total da despeza 24.12^^000$.

tfnliemerida. liistorica do Bra-.r*^"!^. ,V«m«h.—E* deste dia edo

li

^PB iS/^rSSTrSiíS El-rei D..JoS OT, dolnd^D. Alváro,rdáCosta o

território da comarca de Parag.uassu, naBahia còmprehendido entreo rio do mes-

mo nomeio deJaguaripe atéaserraGua-'"V-.0.* §§k agsntCoIta^òteXtrepIdò e^ue se assignalou.

tumes dema^iaao u»'c» -„„^ An:««'rfáilíDí™ f

àS^din°haPriro0e queblSiEaisâ0 WM

não perdoou a^uarte a. dQ dQ

3^^Sfluencia official de qu^ então dispu-

HhTèrido sido tão infeliz o seu governo,

mondasse o seu nome a posteridade putoseu desinteresse. ^

Fnliemerida histórica «niver-sa^f- 356 Morte de Santo Antônio ,instituidor da vida monastica. L

395. Tdorte de-Theodosio I, ultimo dosos membros do centro esquerdo, desanimou'imperadores romanos. . .os adversários da Republica, e por isso se 1305. Morte de Rqger . a, .om, ,)>«..,..

tratou de uma reunião. Nesta decidio-se

que o centro esquerdo não admittiria acreacão do senado, como foi apresentado

pelact;mmissão dos trinta, é especialmente

si a assembléa tivesse le trafcar do assum"

pto, independentemeilíe das demais leis

constitucionaes.«Eis-aqui uma idéa do estado dos centro*.

bravo, e celebre almirante que tem tido a"1377.

O papa Gregorio ?X ^stabeleôea Santa Sé na cidade de Roma ; desde#ld0Wera Avinhão a capital de mundo chrisfao..

1467. Morte de Scander-Beg, quarto falho,de

" João Castríot. príncipe do- Epiro ou uaAlbânia. Scander-Beg é chamado pelo tor.Pouqueoille o derradeiro heróe da Mace-

1562. Edito que permitte aos calvinistes-n Franca reunirem-se sem armas tora

da assembléa,- e dás idéas que alli se ma- das ci»Íadês para o exercício de sua re-

EXTERIOR

t y*'Ái!0à%

NOTICIAS DA EUROPAEntraram hontem da Europa os pa-

quetes Tiber e Teniers, sendo o. primeiroportador de folhas até 23 do passado.

A mór parte" das noticias tem apetías

valor retrospectivo.Na Allemanha, ainda edm relação ao"

processo Arnin, sabe-se que o triburial jul-gou que não tinha havido subtracção pre-meditada, de documentos officiaes.mas tãosomente uso illegal de papeis pertencentesá chancellaria. Foi por isso o réo condem-nado em três mezes de prisão, levando-se-lhe em conta a detenção que.duranteummez, já sofíreu.

A's differentes legações allemãs nos paizesestrangeiros foram enviadas instrueções,

para que d'ora avante se tome todo o cui-dado relativamente ao archivo, afim deevitar extravio de documentos.

Na Inglaterra, nos dias 24 e 26 deram-sedous grandes desastres : oprimeiro foi umaexplosão nas minas de carvão do pedra deStaffordshire que matou vinte operários, eo segundo um sinistro em uma estrada deferro, perto de Shipton, no qual morreram30 pessoas e ficaram feridas 50.

Em relação á nova conferência interna-cional, os jornaes fraucezes e inglezes quesa mostraram hostis ao congresso de Bru-xellas, affirmam agora que os esforços dachancellaria russa não podem dar resul-tado satisfactorio.

O Daily Telegrapli assevera que o prin-cipe Gortschakoff adiou a reunião do se-

gundo congresso, até que todos os gabi-netes tenham dado resposta á sua circularde 26 de Setembro.

Até o presente, no dizer daquella folha,

só responderam a Allemanha. em sentidoaffirmativo, e a Bélgica, a Hollanda e a

Suissa em sentido negativo, ou pelo me-aos pedindo tempo uara discutir e exami-nar as propostas da Rússia. A Inglaterra e

a França não prepararam ainda as suasrespostas. A Áustria accederá provável-mente aos desejos do gabinete de S. Pe-

tersburgo.As sessões do reishsrath austro-hungaro

foram adiadas até 20 do mez corrente.O orçamento de 1875 fora approvado pela

câmara dos senhores." Em sessão do dia

18 foram annulladas as eleições dos gran-des proprietários da Alta Áustria.

O divorcio foi aceeito por 61 votos contra30 no conselho nacional da Suissa, que ha

pouco estatuirá o easamento civil obriga-torio.

A'cerca da situação da França, onde á

sabida do paquete corria o boato de quealguns legitimistas procuravam obter al_ifumas concessões dòConde de Chambor.d,faz o Jornal do Commercio de Lisboa" daultima data'as seguintesponderações:

« Em,França a facção do partido legiti-

mista que ácceitouáâ idéas cónsignadas"nacarta do conde de • Chambord, mostra-seindignada em;presença das ultimas reso-luçõcs tomadas pela comissão dos trinta.

Queria aquella fraçoão qüe se começas-sômíos-trabalhos. pela* lsiisléiíoraLjporqueentendia que durante a discussão daquellalei rebentaria uma crise que poderia dai:logar a deslocar-se completamente a situa-

ção. Queria porém, antes de se chegar aessa phase decisiva; que se chegasse a um

accordo entre todos os grupos do partidoconservador, ou pelo menos com a totali-dade do partido realista, a ,^çspieito dascondiçõeB de sustentação do marechalMac-Mahon no poder.

nifestam., <( O estado da câmara é pois muitd du-

vidoso para qualquer medida que se quizeradoptar. Si se contarem os votos das trêsesquerdas, dá extrema direita, e dos boná"partistas, calcula-se que o projecto rela-tivo á creaçãòdo senado encontrará qua"trocentos votos contra, segundo as idéasapresentadas na commissão dos trinta.

« O Journal, des Debats pondera que ne-nhuns progressos têm feito os esforços parase chegar á conciliação dos dous centros,com.respeito ás-leis constitucionais. Cadaum destes centros mantêm as suas posiçõesem attitude, sinão hostil, de certo descon-fiada. A mesma folha lastima esta situação,attendendo á necessidade de fundar umgoverno definitivo, como a França deseja

e proi^ndamento necessita. Depois de

tantas catastrophes, em presença de tantos

aconteciménto-á mais oü merií>s pertuba-dores, a França tem urgência de um go Verno

que seja u.ais alguma cousa do qüe" uma

dictadura precária e dependente dá vidade um homem, e da tolerância dos partidos.»

As nótieia» de Hespanha carecem de in-téressé.

Êm Portugal, o' governo, Ouvido o pro-curador geral dá corôá,- mandara processaro vigário capitular da dioceíae de Bragança,

que não quer desistir do cargo a que fora

promovido irregularmente. Não se mandou

prdeeder contra o cabido por ter desistido,

ao que parece, dá eleição;Foi sagrado o bispo de Macáo na sé pa-

triarchal.No dia 28 effectuára-se com grande pom-

pa o funeral do Sr. Folque. iPor via da Europa sabemos que no cen-

tro do baifro commercial de Boston mani-

festou-se violento insendio, reduzindo ú

éinzas muitos prédios e armazéns. Avaliam,

se ós pfejdizos ém quantia superior a mil

contos de réis.Em 26.-Ostitulos do Banco de PorUga

584$; í acções do Banco Nacional Ultra.

marino a 102$; a Í(K5 aéções dâ sociedade

Agrícola e Financeira a 28$S0UEm 28.— 8 títulos do Baneo de Portugal

a 583$600; 6 a 5a3$900 ; 2 a583$8Ò0; 11

ditas a 584$Ò00.A cotação dos outros títulos dèque não

houve vendas foi a seguinte:Acções 'da Companhia de" •

Credito Predial........ Í1$Ò00Ditas do Banco Lusitano. 134$ÒÜ0Ditas do Banco união... I17$Ò0ÒDitas do Banco Commer- .^.^

ciai de Vianna.. 121$000 ^Ditas da Companhia de

Mineração Transtagana 52$000 53$0Õ0

Na Bolsa do Porto realizaram-se vendas

pelos seguintes preçosBanco AlliançaBanco União.. ...Banco do PortoBanco do DouroNa Companhia Utilidade

Publica...^;.:..:,..: 12Ó$000Banco Portuguez.;.;.... I14$000Banco de Coviihã.r..'..'.'. 42$500Companhia de Gaz 50$000Obrigações do Minho è

Douro.....:.:.:..:.... 84$oooEm títulos de divida publica.algumas

\ endas se realizaram a 46,30 no dia 24 e a46,20 no dia 26.

Os outros títulos tiveram as seguintescotações.Banco de Villa Real 33$400Dito Commercial deBraga •• 60$300

Dito dittode Vi- ..^ ,.. , ú ,,.„wl^.:7anna..>........ 120$600

Companhias de Re-boques....... 55$600

Dito Carris do Porto .63J200Dito Mercado de

Lisboa 5$Ò00 5JJ300 5$400Banco Mercantil.. 229$000Dito da Regoa.... 33$500 33$4Ó0;H,Dito-Industrial do - • . *»i .,;Porto 25$500

Sociedade Agrícolae; Financeira.... 28$800 -.^ií;.

Companhia Uti.li-,- 1..,^,;.,.dade Domestica.. 30$000A despeza è a seguinte :Encargos da. divida consolidada interna

e externa (inscripções e bonds) 10.ij>70:000$.Dotações da familia real, divida flu-

ctuante, e encargos de empréstimos paracarriinhos do ferro, e outros encargos ge-raest.894,0bÒ$. :; . \;^~^s/^ ^---

Despezas ordinárias: ..ri?

Ministério da fazenda 1.561:000$."dõ remo 1.929:000$7'"; vda justiça 519;000$......,; ,.,da gúerra.3.422:000$. ii \da marinha 1.224:000$.

;dos estrarig^èiros 252:000$.das obras publicas 1.323:000$

Lower? anato-

esta-

llg169Í "Mortó de Richard• * i^w n tiMiaeiro que praticou a

bre naturalista lU ^^Xor^-Un^ã.1725 Benção da água na Kussia,

festo celebrasse aos 6 de J^eiro que cor-responde aos 17 de nosso calendário. Em17Í? o czar Pedro já doente qmz se con-formar com o uso, apanhou um defluxo eonze dias depois já não existia.

Christiano VIL rei da Dina-assigna ordem de prisão da /ai-

e do ministro1772.

marca,nha Mathilde, sua esposa,Stmensee. . ,

1733. Condemnação de Luiz AV I, rei as--Franca, á morte.

1800 Primeiro ataque do governo con-sular éi liberdade da imprensa. Um decretodos cônsules limitou a doze o numero dos

jornaes que podiam ser publicados durantua guerra que então se abria, e ameaçava,com suppressâo todos os jornaes que) inse-rissem artigos contrários ao.respeito de-vidoTo pacto social, á soberania do pervoeá gloria dos exércitos, oa que publicas-sem invectivas contra os governo ou naçõesSgas ou alliadas da Republica ainda

Sdo esses artigos fossem estrahidos doslícríru? icos estrangeiros, ¦--. .^ ..9

ímS$0Í do Duque de Ruckingham,

par dá Inglaterra.

Diário daí campanha A» Para:

C Sr. genfral em_os

69$200116$600"

'' h

38$950 44$00067$600 67$800

»»

»»»

a 10.229:000$.

Pela manhã, foi S. Ex.chefe a S. Solano, e dahi P^orreu oj^oatos avançados da direita, re-gressau,do aoseu quartel-general as 8 horas- •¦

Seguio o comboio para o Tayi, sen» oc

correr novidade alguma em seu trajecio^A forca que marchou hontem para fc>. »o>-

lano e ahi pernoitou fez um reconhece-meuto sobre a matta e não encontrou a ae,inimigo, que se suppunha *3u emboscada,,pelo quètevede regressarão acampamento-central. m . , ^ ,„

O brigadeiro Barão do Triumpho ae-clarou, que, havia apenas tomado acr mi-migo dous cavallos, sendo um ensilhaChí eo outro não, pertencentes a um piquete;que havia descoberto todo o rincão e nadaencontrara mais do que o vestígio de te-rem-se retirado para as trincheiras a cavai-laria e infantaria ; e que tinha ido-ate a.trincheira que o inimigo tem na costa domatto e notara ter elle ahi força das trêsarmas, parecendo-lhe porem ser facílmen-te tomada a mesma trincheira.

As baterias da vanguarda fizeram pelamanhã alguns tiros contra o passo Pocú.

De Tuyuty recebeu S. Ex. aviso de que o-commandante das forças acampadas doCnico suspeitava alli um ataque, por iáteralguma forca do inimigo transposto o arroiodo Ouro', saindo era informado.

A' vista disto dfu S. Ex. ordem, ao Vis-conde de Porto Ãíe>g?e. para que mandassereforçar aquella posição com mais dois ba-talhõês de infantaria, duas bocas de fogo e100 homens de cavallarísi: e determinou,ao mesmo tempo, que do acampamentocentral marchassem para Tuyuty dous ba-talhões de infantaria, afim de preenchera falta oceasionada por aquelle monumento..

Até 1 hora da tarde conservqu-se 3. tem-peratura muito elevada, como nos" diasanteriores, desabando nessa oceasião umatempestade, acompanhada de chuva tor-refitosa, que prolorigou-se por todo o restodo dia. ,

Publicou-se a ordem do dia n. 180.

Companhia Sorocahana. — Pordecreto n. 5,838 de 26 de Dezembro de .1874=o governo concedeu, por 30 annos, fiança d»7 o/0 de juro, ao anno, sobre a quantia de600:000)^000, parte do capital desta compa-nhia. garantido pela assembléa provincialde S, Paulo, e,bem. assim . a garantia de.igual juro sobre o rhajiímó capital addi-cional de 400:000$. T , .'"-"¦» ¦< 7

Credito supplementar. — Foi au-torizado o Ministério da Fazenda st abrircredito, pelo decreto n. 5,842 de 26 de De-zembro de 1874. da quantia de 6"78:711$,e a fazer transporte de sobras em .diversasverbas, no valor de645:000$000.;.;

"", ¦_%Segundo a tabeliã apresentada pélá di-

rectoria geral de contabilidade, vê-se qughouve déficit, por excesso ,àê [despeiaj,nas seguintes verbas: Juros da dividainterna fundada. —Peàsionistas e aposen-tados,— Juizo dos feitos da fazenda. —Es-tações de arrecadação.—Adiniriistração depróprios nacionaes.—Typographia Nacio-

nal e Diário Official:—Ajudas de* custa.—Jüfo do empréstimo do cofre dos oy.phãos.-^Fxerciçios findos. .;.;•-

. .-.'..' ".¦ :"",': r ¦'... i •• j '• - -'''

Despezas autorizadas.—O decreton-5,843 de 31 de Dezembro de 1874 áutò-riza o Ministério, da. Guerra a applicárasdespezas com as rubricas.— Arsenaes dèGuerra. —Armazéns de artigos bellicos.—Corpo de saúde e hospitaes— a-quantia de560:343$816, do exercício de 1873" a 1874,irada das sobras verificadas -: em diversosparagraphos da lei do mesmo exercício.

Caixas Econômicas»—O Ministe-rio da Fazenda expedio circulares, remet-tendo instrueções ás. thesourarias das- pro-vincias, e os modelos para o recebimento,entrega e escripturação dos dinheiros depo-sitados nas Caixas Econômicas e Montes deSoccorro creados e que se crearem, nasprovinciaonde não existem bancos. .-,ft^andgndó, executar;táes instrueções .nas

Mesas ae Rendas e Collectorias de Campos,iValença, S. Fidelis, Cantagallç, Angra dòsReis, Vassouras, Paráhybá do Sul, BarraMansa, Petropolis e Rezende, designadaspara seryjrem de: Agencias da Caixa Eco-110mica da corte. 7..,-' T' ¦'"'.

Pagamentos. — Solicitaram-se doMinistério da Fazenda:Pelo da Justiça : -:. .. r ¦..*.Da despeza feita no mez passado cora oscoucertosíeni diversos moveisdesta «ecre-

taria, na importância do 738$000. •De diversos objectos e livros fornecidos

Sara o expediente da mesma repartição, nae 943$700. *

De papel fornecido para forrar uma dassalas da mesma.s.ecretoria, na de 102$000.' Do passagens a bordo do paquete «Conded Eu» a um preso de justiça .e'respectivaescolta, .na. de t8$500.De livros rèmettidos á província do Ma-ranhSo para o registrogeral das hypothecas /na comarca do Alto Itapicurú, na impor-/t anciã de 243$400. 'jÊkw-^x

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Page 3: |ÍMÍ - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00017.pdfBahia 16 de «laneiro Nada se fez no mercado de cambio. O.vapor americano Ontario, entrou pro-cedente de New-York e escalas:

-,r~--~.-''. [..y^'iv«-vi,f\UHf^f1yv,'/>' ¦ '"'Wr"Wi*k '-''-'WP,','-':'¦i.''.'-vvs?fo''i'-'¦''¦'-'¦ ''"7

.^it. ¦¦.-«,¦«',>v:r"u'-i*,^*;í.t,-:ijt;.'.' i-;^ 'jg";-l'-v;\,M'^yi*''t^f -. , _

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-• i in, • iihi*. ¦' "ij fM-IninBHnlftfr-r- i*****-* ¦.- w+ii '|^^irAKíj*1^«^S^>: k íst fri^fc-s-;:-^;;-^.— rtio riaíiaeírb» jDoimiiagõ

'ír<í««Jàüõía^o

Corte, — jfintraratn hontem do eemanano paço imperial os Srs..: eamarista, ma-rechal do «exercito BarSO de Itapagipe;veador.al^riirante Viscmide de Tamandaré;guarda-*A-oupa,comrji--mdador Leopoldo Au-gusto da Gamara, "Lima; medico, cons& <latirei Visconde d'c Santa Izabel.

Convite.— Os membros da commissão'superior da 4a Exposição Brazileiro, con-vidaram pela circular, que vai «era segui-mento, a todos os e xposiVores industriaes,agrícolas c artísticos, para concorrer comproduetos á Exposição Nacional, que deveinaugurar-se a 7 de Setembro do correnteanno :

« N- 82. —Exposição Nacional do Rio deJaneiro, em V) de "Dezembro

de 1874.« illm. Sv. —« A ¦Commissão superior nomeada por decreto do governo imperialpara dirigir «os trabalhos da Exposição Na-eionai, a «qual deve inaugurar-se. nestacorte no sempre memorável dia 7 de Se-tcnibro de 1875, afim de que mais facilmente;possam ser escolhidos os objectos que de-¦verão figurar na Exposição internacional,• que terá lugar enrPhiladelphia, no anno de1876, resolveu àirigir-pc ás câmaras muni-cipaos, nor< agricultores, industriaes e ar-tistas? e particularmente a V. S;, afim dequedigtiando-se concorrerem com osmelbo-res «objectos e produetos de sua industria,possa

"ser de feliz êxito esta festa nacionai.

« Convencida a commissão superior d<-'j_oe V. S. não deixará de annuir a este'Con-ite, espera igualmente que V. S. em-•penhará todos os meios os seu alcance paraque appareea na festa da intelligencia e dotrabalho tudo o que possa dar avantajadaidéa da riqueza do solo do Brazil e do seuprogresso agrícola, industrial e artístico.

K Junto encontrará V. S. a guia que,feitas as declarações, será por V, S. devol-vida até o dia 1.° de Julho do anno proxi-mo futuro, e entregue no edifício, que seráposteriormente annunciari o, para que destemodo posam ser inclubios n» respecti-vo catalogo todos os esclarecimentos pre-cisos.

« As communicações que tiverem deser dirigidas á commrssão superior '?aolivres de porte do correi oT e deve****, ser re-mettidas com a seguinte dir.eí*^g0 : S. P.—A'commissão superior d**,. Exposição Na-cional.—Rio de Janeiro.-—Presidente, Gas-ton d'0'deans ; me*T«>>rr,S5 Visconde de Ja-guary, Visconde do J3r,m_Retiro, Viscondede Souza Franco e. -joaquim Antônio deAzevedo. »

Ferro CarriJ, do Commercio a«»"Rio das Flor-es.— Já foram encetado.?os trabalhos dec si-\ via de comniunicaçâo*que vai servir i uma zona cafeeira muitoimportante.

Pela diligen cia com que tem promovidoa marcha de tudo quanto concerne a estaestrada é di pio de louvores o respectivodirector o Sr. «•*. Pereira da Cunha. Acha-se.incumbido do serviço technico o Sr. en-genheiro a. Lima.

Retiro «Litterario Portusuez.—

Enterra»r en^ò% _^PpUitam-se hoje.no cemitério ^ s Francisco Xavier,, ás 8hor-ys.

O mnócente Fúlgencio, filho Sr. ManoelRodrigues, sahindo o enterro da rua Novado Príncipe ri. 31 (placa).

O Sr. Antônio Assim, sahindo da rua dosInválidos n. 4?.

Testamento. —Falleceu ante-hontemás 2 horas da riianhã,. em Cairipinas (S.Paulo), Vicente de Sá Rocha, morador árua Larga dé S. Joaquim n. 112, solteiro,catholico, apostólico, romano, baptisadona freguezia de S. Martinho de Anta, ar-cebispado do Porto, em Portugal, filholegitimo de Luiz Francisco do Couto e deRosa de Sá Rocha.

Nomeou seus testamenteiros; em Io lu-gar, a seu pai e amigo, José Alves de SáRocha ; em 2°, a Manoel Pinto de Carva-lho, e em 3.° a Joaquim José Simões, avontade dos quaes. será feito seu enterro,eclebrando-se por sua alma uma capella demissas.

Instituio herdeiros, na fôrma da lei, aseus pais.

Deixou a terça de seus bens aMariaLuizade Sá, declarando nada dever-lhe, vistoter-lhe pago seus salários até á datado tes-tamento. Marcou o prazo de 1 anno paraconta do testamento, feito a 6 de Abril de1866, apresentado por Manoel JoaquimFerreira dos Santos, e aberto hontem ás11 1/4 horas da manhã, na sala dos despa-chos, pelo Dr. Juiz da Provedoria.

Furto. — A Sra. Catharina Vernot mo-radora ao Io andar da casa n. 129 da rua daSaúde, sahio ante-hontem pela manhã, fe-cbando a sua porta; quando voltou encon-trou tudo aberto e faltando-lhe todas asjóias, 33O$0Q0 em papel, 120g000 em prata.Não tem suspeitas de pessoa alguma. Um.visinho apenas contou-lhe que vio •Q""V-rdous sujeitos pouco antes delia ¦"* r" che^ado. Foi queixar-se ao D-; £, aeiegado.

°

n ™rih* -f^aeS"-Hontem, quasi toda*"' •<•. andou o Sr. Joaquim da Silva.• cotado em um burro e tão tonto Umcomo o outro, entravam pelas casas da ruada Misericórdia assustando ás crianças eatrapalhando os transeuntes:

Foram presos e levados á34 estação daguarda urbana e nhi se conheceu que eramdmis teimosos de igual marca; porque nemo burro queria entrar, nem o outro queriaSühir de cima delle.

Santa Casa da Miseri-eordia. -O moviriiento deste hospital e enfermariasanneXas foi o seguinte:

No dicí 15 de JaneiroNACIONAES

Livres JSseravos

Existiam...Entraram..Sahiram...Falleceu...Existem —

Mbj-c.. 442

6. 11*

437ESTRANGEIROS

Fem. Masc.233 56

11

1 ,230 ' 56

Fem- Total24 755

8151

24 747

¦f.tvrss íiseravòsrMasc. Fem. Masc. Fem. Total

Existiam.... 500 46 63 «4 613Entraram... 37 1

'' 1 ";2 41Sahiram.... 24 .1 25Falleceram.. 4 ~¦, ¦' .2 ... .. '-¦»>Existem 509 46'. 62 6 . 623

Observações. — -Moléstias dos falle,cidos :perniciosa 2, amollecimento cerebral 1,tétano traumático 1, lesão orgânica do co-ração 1, tuberculos pulmonares 1 e febrebiíiosa 1.- ¦ . -.___ :.,-,.„..aaB^ctsaaasxmtaaaÊtammssatMÊMawsees^^^essAit^ÊtÊÊmsu^sMm L.yiJiL .,

Correio Gerais— Pelo paquete Ca-mões_.ex*p-éd'ír-se-hão hoje malas para osportos do sul, recebendo-se correspondeu-cia pela fôrma seguinte: impressos até ás8 horas, registrados ás 9, cartas ordina-rias até ás 10, ou ás 10 1/2 com o porteduplo.

M.JP. Pinto & C, á rua Sete de Setem-bro ri. 65 e Quitanda, esqüifaa da de S. Pe-dro, garantem o pteihio integral dos bilhe-tes das loterias legaes, mediante a por-cent»-*.em de 10 %. Está á venda a loteriao46a da corte.

A7. B. Na loteria 545a que hontem se ex-trahio garantiram as sortes de 20:000$ e4:000g em dous quartos n. 3211, e em trêsditos n. 2223.

Tliesouro Nacional. — Paga-se nodia 18 do corrente a folha da porcentagemaos empregados do Juizo dos Feitos da Fa-zenda.

.i»iihlihH^H1'JL1i;,1«

MÊtHORIMENTOS HEICamiulios de ferro naeionaes

BITOLA P11EFERIVELII

Diverso e -ínt^iramC^íe diSSiniilhânte éo caminho de ferro de bitola estreita docaminho de ferro mal construído, intitu-

á ordom de diversas autoridadesVela 3.a delegacia.— Antônio Teixeira de

Cur valho Bastos e João Jacob, por embrin-Fm 14 do corrente foi reeleita a directoria | gn«^z ; e ígnacio, escravo de F. Paim, pordesta assiK-iação, ficando composta dos ¦ fugido.Srs. . presidente. Manoel Guilherme da t Freguezia de Santo Antônio.— Paschoal, es-Silveira •; vice-presidente, P. da C. l.eão ; cravo da viuva Rov. por embriaguez.secretario, J. J. G. da C. Lobe.vto ; %* ¦ SanfAnna, (2.» distrieto) .Sophia crioula,

de Antônio Eibeíró Rosado, por

ff"msiil»o»*di*ílJíção — O eommandant"d" força poiiCial que serve 'le goarniuão no3" disCficlo da guarda urbana estava hon-tetu castigando um pres-> do xadrez: aosgritos deste acudio o commadante da esta-ção, que reprehendeu-o e. procurou tomar a j jnr|n r_0Tchave do xadrez; porém o suldiiüo léünio ,, n , . , . ,a gente e marchou eom elli narii - quart-1. ' Áquelle, executado debaixo detodas as.deixando o preso a gritar por ter ficado i reg,«(-vS que a sciencia nos enèí-ná, apezar defechado i» lio tíscuiui. •

PrisõèS.—Foram presos arifcr-nontem

ltrnns americano.

Lobe.vtosecret?.rio, Lui-/ de Oliveira Faro ; thesxiu- j escravareiro., Avelino Moreira de Freitas Rangel ; I fugida,bibli othecario. Florindo de Andrade.. i

, ,,„.....,._,I sacramento, (l.° distrieto,) João Augusto,

| po:- ser encontrado em jogo com outroI qiií» si1 evadio, na praça da Constituii^ão ;Arsenal «tle. I*íarinlía.— P/urante a

•semana finda foram vistoriados.e íulsrados i ;. ,.,„,-, -m „,;,., p- i ,em estado de poder navegar cjS sejuintes Antoni° Moreira Urbano por embriaguez.vapores : « Tingui », «Vinteé"^ove déOutu- ! Freguezia de S. José. — Domingos Anto-bro», «Purina», « Com-^títidor», « Ca- n'° Brazil, por embriaguez.mões >.. « Formiga» « Gc^tacaz », «The- i Freguezia. vle SanfAnna. —Roberto Wil-resopohs », « Macafie aN « Marambaia ». SOn, José de Azevedo GuimartTGs, Joanuím« Helvctia ««. ! Ferreira. Guilherme; Maria da Conceição e

Possidonio de tal. por embriague*//; e*Àii-Externa to ü'SA Marimba.— Acha-se., ton>"o Xavi-MSTioreuibriaguèz e vagabundoaberta, neste Ext',.rnato, até 30 do corrente, c" °{a inscripção pa-|«a os exames de preparato-

' IKeSetti-s-oiog^iu.—No Imperial übser-rios dos cawiii'uatos á matricula na Escola jV:itoi'!-:j Astronômico fizeram-se hontemde Mavinh?/,. i as seguintes obscrvxçVig .

< c-rtí-. 9?h; Fuhr. Bar. a O. Psych. cie Atnoi mm

753.548Corp* Militar <1e Policia i?'^

«CôrSe.- _0 commandante da força esta--cionada á rua Dous de Dezembro recebeuíihi os 'sepruintes indivíduos, atim de. seremapros* «ntsidos ao subdclegado da fregue-ziadn Gloria." Antônio Garcia

"Pereirado Vnseoncollos Marques, por desordemTb eresa Maria, um preto que não decla-rcuo nome eBpazia escrava por embriaguez.

A patrulha quo rondou 'jas 6 horas :imeia. noite differentes ruas da freguezia dnLagoa prestou-se a requisição do inspe-ctor do 17° quarteirão da dita freguezia.afim de conduzir ao posto policial de Bo-•tafogo um africano livre por espancar sua-.mulher.

A que. rondou « Campo da Acclamaçãodas 10 horas íia "noite ás 4 da madrugadasonduzio para o posto policial na rua deSanta, Rosa á disposição da autoridadelocal, um inglez quo encontrou alli cabidoembriap-ado.^

O da qu.ii hontem fez a. policifi nn estaçãoda astr?4da de ferro Pedro II, por ordemdo resr.ectivo gerente, conduzio á presenç-ido Dr.-. delegado de. semana um preto querecu* íou pagar a passagem em um tremdaQ-uella Companhia.

Escola de tn^nas.—0 governo en-carregou ao professor Henrique Gorceix

7-MI lo-M

i—r.1 4—T.

1 obedçcer Éibs rigorosos preceitos da ccono-mia, é, fora de to«.la a duvida, quando esta-beleeidaa comparação, superiora muitoscaminhosde ferro americanos, osquacs,tam-bem de Custo reduzido, são caraeterisa los

pela imperíeição dos trabalhos, o qiie muitoàfvetá as suas condieijes de segurança.

Comquanto mal terminadas, são es^^.gvias fnircas o exemplo vivo da actividtdeyankee e dos arrofados commettimentos d<*um povo íiorescente.

Vá, srm dizer, que não é a nossa pre-tenção desconsiderar os caminhos de ferrodos Est^doí-UnHos da America do Noi ie.

Esse. povo, iilho do progresso, poSsÜe¦èsti-ada-s de feiro que sào Verdadeiros mo->numèntos.

Éssè povo, cujo cérebro voicanico tomapresentado resultados intellectuaes ver-dadeiramente maravilhisos, po-sue canii-nhos de ferro que. podemos, sem temor,comparar eotu os raêlhaféé^iirdpTVóê-.

Si abi ha linhas nial construídas.em quea V-eloMuáde dos trens é diminuta, ha noentretanto outras que perfeitamente satis-

' jSegue então as Urinas.? de superficie,

como o dizemos inglezes,'e evita com isso

trabalhos de arte de grande vulto.Areducção da secção.dos perfis tran3-

Versáes-é támbem sertsivei. ']¦:'-:-:H-'

Proporcional á differença de larguras das

vias e á altura do aterro, ou do corte, e

ella independente da inclinação dostaludes.A differença de

50 °hentre o -cristo-ae uma estrada-de ferjo de

bitola estreita e o de uma linha larga não

pôde, comtudo, se ínanifftstar pela com-

paração dos perfis transversaes das duas

linhas, em um mesmo traçado.Essa comparação de seceões daria as

conclusões inteiramente verdadeiras de ai-

guns aecúsadòreà da bitola estreita. A

differença de cubação de uni aterro, ou deum corte; nara as du^iiüna**, ãsEsím ôorii-

paradas, seria diminutissinia e rião ãàpre-

goada por muitos advogados da bitola es-

treita, que falsamente estribam-se nesse

argumento.Cumpre que se comprèhenda bem que

os traçados para a estrada larga e para avia

estreita são radicalmente diversos.Si partíssemos de principio contrario,

ou si por acaso fosse inteiramente hori-

zontal o terreno, a reducção das despezastalvez para o estabol.'CÍmento d:i linha es-

treita corresponderia, mais ou menos, sô-

mentea&.J O

do custo da via larga. > ^A economia principal dos trabalhos

'de terras de uma linha estreita é toda

dependente do-perfil longitudinal.È si não, vejamos.Em geral para dous pontos obrigados

distantes dea metros

com uma differença de nivel deb metros

(suppondo-se b igual a 3 % de-a), diffe-

rença que pela "bitola

estreita pode ser

vencida por uma rampa de3 °/o

ter-se-ha a escolher quando se empregar a

bitola larga:Ou um desenvolvimento, nunca inferior

ao duplo do effectivo (2 a) e.a rampa de

1 1/2 0/o

no máximo, ou um volumoso corte de1/2 b metros

d* áltúrá éril sua extremidade, si.se con-

servar o desenvolvimento primitivo e a

rampa inexcedivel a1,5 •/,

E não é exagerada á apreciaçüo, po-bretudo em nosso paiz, onde aâ grandesdifferenças de altitudes são -muito vulgares

occideritádàs, de sys-

a carga ütil fo'r-

No caso diverso, .devem ser empregadas,tratando-se, então, de escolher as apro-priadas entre as de Fairlie e muitas outrasque também são adoptaveis.

Os carros de passageiros, si não offe-recém excelléntes cbmmodidades, são, ãití-da assim, confortáveis e prestam^se âscondições do movimento da estrada.

Chegamos á parte mais interessantedo nosso trabalho.

Com o archote daobservaçâo iiluminémosa questão que de perto se prende aos wa-

gons de mercadorias,E' verdade inconcussa que, nô mâterlai

de cargas dos caminhos de ferro de bitolalarga, encontra-se sempre para seu pesonüricá menos démetàde do dá cargaÚtil.

Nas linhas largas, incluindorsé o pesoda locomotiva, do tender, dos wagons defreio, etc., em um trem de mercadorias, de,carregamento completo,nece ¦

¦6õ •/,no máximo, emquanto qae b peso mortoexcede sempre -a.. & %M

40 °/oHa casos ainda mais singulares : frequen-

temente acontece que a carga útil tor-na-se igual á metade do peso dos trens.

Na bitola estreita, ainda que menor atonelágeín dos carros de cargas, emprega-se material que carrega três vezes o seu

peso.Acontece, sobretudo, nas minas, nas pe-

dreirãs, com os produetos de grande peso,cmfím, que, em vias estreitas, compõe-se um trem, cujo peso morto é a quartaparte do transportado.

Mas essa fonte de economia concorre

para os caminhos de forro de pequenasecção.

A tonelagem ou lotação reduzida entendemelhor com os carregamentos completosdo que a elevada, para a qual seria indis-

pensavel um trafego importante e sempre

garantido.A velocidade dos trens, a rapidez das

manobras, as exigências de um trafegodescommunal, pedem um material solido,e, portanto, mais pesado, nas linhas debitola larga.

Isso não o exige o caminho de ferro eco-noraico, ou de bitola estreita.

(Continua.)

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«tóSSa Jg.

BAILE FAMILIARANTASIA

DOMINGO 7 DEFEVEHELRO

SrtSaPte e festivamente aüornaSos ossalões do nosso castello, nesse dia serãofranqueados ás distinetas famílias çonvi-dadas.

Os Srs. sócios podem dirigirá esta secre-taria seus cartões de convite até o dia 24 docorrente.

Castello e secretaria dos Democráticosam. 14. de Janeiro de 1875. — Black Crook,secretario.

¦ffa*a doàèiU*ZvosPela Recebedoría do Rio de Janôiío faz-

se ,i>ublico que se está procedendo a co-branca da taxa dos escravos dtí exercício de1874 a 1875. ., i

Os collectados que não pagarem ate odia 27 do mez de Fevereiro futuro incor-rerão na multa estabelecida. .. _

¦ <•Rio, 16 de Janeiro de I87o.- Manoel

Paulo Vieira Pinto, administrador.

Banco do»e 9 do corrente em «Wart<£*í^

taxas narít O* «linneiro rec«eB»doa prêmio serão as seguintes .5»/,, para os prazos de «a f mezes5 a/*«¦/-.¦ >- " ©a***/ ..C /« °/o *» »1»para cima.

•Secretaria do ^««"l". R

»"faíS de Janeiro de *®9f'-^uf*Martins do Amaral, seefetariodo Banco.

tiWm

LEILft 0

pj.LEi.lW<U.UHH4l~».^.--as-sBisa

CORMSPONDÉNCIÀS-:;' -

nas suas í-cgiòes

3(J 0 86,00 753.548 â4.0431.3 b'S,3-i 15l,o3ü 24,5029,0 84,20 752,217 2á.9130.4 86,72 751,-384 22,99 j fazem á rapidez indispensável ás num

Céo limpo, serras .e montes nevoados ehorizonte claro: NO branco ás 1 e 10. SEregular á 1 e brando as 4 da tarde.

— Observações meteorológicas feitas hon-te;n. no laboratório chimico do ImperialInstituto Fluminense de Agricultura nóJardim Botânico.Horas- Th. ceai- Ba.--

o

7—M. 26,810-M. 29,81—T. 31,94—T. 30,4

Psy. âe Atais. rap

mm intii

gr. Ul-d'ag.

759,0759,5758,7758,3

21,5122,5622,5924,74

ãr a/t,

0,820.720,6-10,76

Céo nublado de manhã, céo claro, serrase horizonte limpos, e detarde, Vento muitofraco O ás 7 horas, SE fraco ás 10 e fraco á

1 hora. SO fraco ás 4.

NEC/AÒL0GIOFalleuimentos. —Sepultaram-se nos

differentes cemitérios desta capital :No dia IL—Alexandrina Alvares de Aze-

vedo Macedo, 29 annos, solteira, Joaquina. —, . - .. __. -^ ,, »«-UW Íllíll/V UU, ***-/ ouilHO, OUXUD1IU, «UíHUIlK«de ir a província de-Minas Geraes lazer os Marfa de Cfimpos Lima 31 annos ca^adasfeabelecimento de uma Huminenses; Antônio Pereira Dias , 49annos, casado, Alexandre Vieira Gonçal

paraescola de minas e. uollegir amostras para olaboratório que st está preparando nestacorte, afim de. «servir ás lições praticas demineralogia v geologia.Foram deFignados os alumnos da EscolaPolytechni'ca, Jeronymo da Costa Abreu."Magalhães <• Francisco Van Erven para¦acompar.har o professor Henrique Gorcebna viag*em de estudos que vai fazer á pro-vincia de Minas Geraes.

* .a «!ele*íis.eia.— Prestou juramentoboi item e entra amanhã em exercicio doca'rgode Io delegado de policia da corte r>Sw Dr. Pedro José Netto Teixeira.

•Jury da Coríe. — Compareceram 3-ijurados. Presente para ser julgado o re-'Fjpiíánio Manoel da Silva acompanhado d"a*ju defensor o'Dr. Jansen Júnior, requercoa promotoria o e.àiamento do processo po;*falta das testemunhas de aecusação.Oppozse o defensor ponderando que o adiamento.sp prolongaria «té a sessão de Março,o qu •ora em prejuiz/n de seu constituente.

O presidente declarou que não podiaadiar para esta mesma «sessão, porque.estando formado o conselho, ficavam co-nhecidos ns jurados quo convinham a umiou outra, parte.

Consultado o conselho votou pelo adia-mento

Fico u dispensado o jurado Antônio JoséCaeta.no da Silva.

Arnanhã será julgado o réo Fausto Baza.

Desordem a bordo. —A galera ame-ricana Intrepid, que entrou ante-hontemem nosso porto, foi theatro de uma grand«-lnta,5noalto mar.entreosmarinbeiros rle suatripolacão, Peter Antônio eGeorgePhilipps.queimados d j ficas,fcriram gravemente aum seu companheiro. Os aggrèssores forarn presos c. o ferido recolhido á Santa Casatis. Misericórdia,

Morte súbita. — Falleceu repentina--mente na r-stalag-em n. 16 da rua do Ge-neral Oaldwftll, onde residia, o subdito pór-tuguea José Malta. A autoridade local pro-videijiciou a respeito.

rosas r «laçõ«s industriaes de tão grandiesopaiz.

Eil-ns, com as suas velocidades porhora, siim attendor--.s3 ás demoras nas cs-tações.

ves, 53 annos, solteiro, portuguezes ; Mariada Gloria, 23 annos, solteira, fluminense;Manoel Jarnes, 38 annos, solteiro, argon-tino; Henriqueta Maria da Conceição 16annos, solteira, catharinense ; Maria, filhade Joanna, 6 mezes, fluminense.— Tuber-culos pulmonares.

Manoel, filho de João Pio Alves da Silva,16 annos, fluminense. — Tuberculos me-sentericos.

Antônio Joaquim Alves, 53 annos, ca-sado, portuguez; Paschoal Mangini. 50 an-nos, casado, italiano.—Febre billiosa.

Januário, 60 annos, solt irO, brazileiro ;Firmina Maria dos Seraphins Ribeiro, 59annos, viuva, fluminense. —Ijisufficienciami trai.

João I.opes do Nascimento, 45 annos,casado, mineiro.— Schirrose de fígado.

Firmina ua Silva Veiga, 34 annos, ca-sada, fluminense, — Pleuvizia

José da Silva. 39 annos, solteiro, porto-guez, Hypoemia intertrepical.

Izabel Maria das Dores, 36 annos, casada,fluminense, Ataque apopletico.

Domingos Valente de Oliveira, 56 annos,casado, portuguez, Anemia cerebral.

Antônio Francisco Loureiro Santos, 50annos, casado, portuguez, LezSo orgânicado coração.

lgnacio da Cruz, 40 annos, solteiro, cam-pista, Paralysia geral.

Paulo, filho do Dr."José Ribeiro da SilvaPirajá. 13 mezes. fluminense. Dysenteria.

Bárbara, ingênua, filha de Guilhcrmin-i,14 mezes. fluminense ; Augusto, filho d««Antônio José Ferreira, 4 annos, portuguez,—Convulsões.

Ismenia, filhade Perciliana Ürsula Maria,2 annos, fluminense.—Bronchite.

Carlos, filho de Luiz Pedro de OliveiraCoelho, 7 annos, fluminense.—Tétano trau-matico.

Justina, filha de Antônio Ferreira d'Eça,5 mezes, fluminense.—Gastro-enterite.

Maria, filha de Maria Christina, 2 annos,fluminense.-^Meningo-encephalite.-

Maria, filha de Francisco Manoel do Nas-cimento, 6 dias, fluminense.—Tétano dosrecém-nascidos.

Uma criança, lilha de Joaquim Fernan-des da Silva.—Nasceu morta.

Um fito, filho de, Maria.Sepultaram-se 5 escravos, tendo falleci

Ucsifiitaiões

Michigan Central-DetroitChicago ...- ..,...;>

Albany a BuffaloGreat Western do Canadá

Niagára a DetroitPhiladelphiaa New-York.Baltimore feOhio, Parkcs-

burgo a Grafton.....:Philàdelphià a Baltimore..Cincinati a S. LuizPhilàdelphià a Pottáville.Chicago á ClovelandUnion Pacific, Central Pa-

ci fie, Western Pacific.Eil-as com as suas velocidades por hera

descontado o tempo de demora de seustrens e comparadas eom alguns caminhosde ferro francezes.

Designaçãoveloci-dade.

Btíòia Vi ?:>¦•.K

1,436 53.7552

lm,67S 501>",436 47

44,6Í»,449 42l-»,830 41

38l'»,461

30

Um benlinho. — Já não ha muitoquem acredite nos milairres dos bentinhos

O Sr. Luiz Lisboa,'empregado no café -•.,--- . . _. _. . . . _ ,do Rio de Janeiro, é um desses descrentes, do : de ^SSl^^M^^^^lÚ^y^-que. Dím teme o effeito da' reza do bentinho«?ncítrnado em qualquer, pessoa. Por isso.hontem, tendo uma altercação com o seucompanheiro de nome Francisco Bentinhoda Costa, deu-lhe a. valer até quebrar acabeça. Não lhe valeu o nome abençoado,ficou*com as pancadas e para desenenrgofoi-se queixar á policia O outro ? Espe-remos por elle !

Desastre. — Hontem ás 11 horas damanhã, estava Francisco da Silva, concer-tando o telhado da casa n. 179 da rua doHospício, quando, ao passar o bond n. 7 daCompanhia Locomotora, lançou por terraa escada em que elle estava trepado, cahin-do por baixo o infeliz que ficou gravemen-te ferido.

O Sr. tenente coronel Luiz lgnacio daSilva subdelegado do distrieto, tendo no-ticiado oceorrido, dirigio se ao logar, pro-videnciou para que o ferido fosse soecorridona pharmacia da mesma rua n. 251. sendodepois raméttido para a Misericórdia. Oconduetor do bond hão pôde ser preso.

Cadáver.— O Sr. José Luiz da Cünhá,morador em um quarto, no estabelecimentoda rua da Imperatriz n. 111," foi hontemdeclarar á policia, que do quarto onde re-sidia Joaquim José de Meirelles na inesmacasa, exhalava muito máo cheiro ; que aporta estava fechada e Meirelles não tinhasabido mais depois qne veio de Hospitaldo Carmo onde esteve em "tratamento.

Quetrepando em um banco vio por entre aporta, qne Meirelles já ora cadáver.

coração l, variola hemoirhagica 1, tu-bercúlos pulmonares 1, e de hemorrhagiacerebral 1.

No numero dos 34 sepultados nos cerni-terios públicos estão incluídos 8 cadáveresde pessoas indigentes, a quem se fizeramos enterros grátis.

Santa Casa de Misericórdia.—O movimento deste hospital e enfermariasannexas foi o seguinte:

No dia 14NACIONAES

Livres Escravosfíasc7 -«Fem. Masc. Fem. ToUi)

23532

233ESTRANGEIROS

. Livres EscravosMMcT^Fèm: -Masc. Eem-, Tolai.

.509 -47'- 62 4 622

. 25 ' 1• 31 "3,

3 -.-ií- j ¦-¦'¦ i.'f'. 500 46 ; 63 4

Observações.—Moléstias dos falleçídos ,tuberculos pulmonares 2. paralysia gera:e ehterite 1. febre internnttente biliosa 11insufficiencia metral 1, Febre biliosa eaccesso pernicioso 1 e caehe.xia scorbu-tica 1.

Existiam...Entraram..Sahiram ...Falleceram.Existem ...

-: • •'¦?': ¦'¦'.\ V'H ' :

Existiam ..Entraram..Sahiram—Falleceram.Existem ...

436U41

442

55 24 7551, -2 -.. s

, 2 15,1

5(5 24 ¦ 747.

28^34¦''• 3613

Paris, Lyon, Mediterrance—|postal —

Paris, Lyon • • • 55,2Norte, expresso, Paris, Calais ...... 54,4Michigan, central 53,8Paris, Lyon, Mnditerranée—postal —

Pariz, Marseille 52,5New-York Central & Hudson River 52,1Great "Western do Canada 51.3Erió, expresso, 3?ew-York, Buffalo.. 50.:íEste, expresso. Paris, Strasbourg... 49.2Pensylvania, F:«st-line 47,íiPensylvania, Paeific, express 46,4Michigan Central 45.7Paris, Lyon, Mediterranée—directo

Paris, Marseille 43,7Ohio e Mississipi *42'7Baltimore e Ohio 42,7Baltimore a Parkesburg 41,2

A bitola estreita, adoptada hoje nasestradas de ferro, presta-se melhor do quea larga ás regiões extremamente acciden-tadas que nos separam dos numerosos edisseminados centros de producç-ao doImpério. Os ensaios que delia possuímos,censtruidos por baixo preço, satisfazemaos interesses á que servem, sem que hajasacrifício da segurança das respectivasobras de arte e movimentos de terras.

Ainda uma vantagem milita em favor dabitola estreita nos caminhos dé interesselocal.

Sendo menor o peso do mat rial rodante,notável diminuição de preço acarreta aomaterial que fôrma a superstruetura da li-nha, ficando este também mais leve : logo,melhores condições de conservação e cor-relativamente de interesses financeiros.

Ha por conseqüência proveito na via fer-rea construída com bitola reduzida, logoque se attendaás cláusulas que ficaram es-tabelecidas no final da parte primeira destabreve memória.

A economia produzida pela hitola estreitatoroa-se então manifesta, como nos eom-

promettemos a demonstrar.Diminuindo o comprimento e a lar-

gura dos terrenos que a estrada de ferrode bitola estreita tem de'occupar, há paraesta notável reducção nas despezas de.acquisição, ou de desapropriação dos mes-mos terrenos; ••

Este elemento do economia cresce pro-porciohalmente ao valor dos terrenos dijsregiões que a estrada deve atravessar. .

Desde que as dêelividades podem seraugmentadas entre dous pontps de altitu-de dada, o < comprimento, o desenvolvi-mento do traçado torna-se menor.

Por meio das curvas de pequeno raioa linha contorna rnais facilmente as encos-tas das montanhas, -amoldándo-se muitomelhor ás sinuosidades de um solo acci-dentado.

tema orographico muito caprichoso.Ádmittidá a tnesé «áue. estabeleci, à es-

trada estreita economisa, como é fácil de

vêr-se _^ ,¦ 50%em movimentos de terras, si é que muitas

vezes não os dispensa.Na classe das obras da arte a reduc-

ção da secrjão transversal é digna dé nota,

muito principalmente em relação aos tun-

neis, si elles não podem deixar descr con-

struidos."Aleni disso, o numero destas obras di-

minue, ou pelo menos toma-se de rnerisr

importanciaiA. camada de lastro diminue em lar-

gufa e em altura:Ós dbrmentes, de merior secção; tem

comprimentos proporciouaes ao intervallo

dos rails; logo são menores.Os rails, devendo supportar carga

muito inferior á da bitola larga, uma vez

que as machinas e wagons da linha estrei-

ta são menos pesados, fabricam-se também

mais leves, o que redunda em abaixamento

de preço;Osciílando o pestí cio metro corrente do

rails, usados ná viá larga enttc30 e 4o kilog.

por causa das suas locomotivas que attin-

gem a30 e 40 toneladas

enorme é, comparativamente, a economia

que da diminuição do peso dos rails pro-cede para a estrada de ferro estreita, cujas

machinas de18 toneladas

contentam-se com -20 kilog.

por metro linear de rails.- •••

Tendo as vias de bitola estreita rails de

10, 13, 18. 20, 25 e 28 kilog., no máximo,

por metro corrente, a reducção sobre o

valor dos ferros estende-se a50 %.

Resumindo, diremos que, no concer-nente ás despezas de estabelecimento da

linha, é extremamente grande a differença

do custo entre as duas bitolas.A maior parte das estradas de ferro de

bitola larga europeus tem custado, somente

para a linha de

A SS. Ê5S:: o" Sr s. administradorgeral dos Correios

PASSA.-TRES° Ex. não desconhece o quanto é preju-o. — _ _. —"tal do nosso paiz,dicial á lavoura, pbivh,-¦,*,,_ - n

a. falta d.e côtnrüünieáçffes rapidasconx ~(cdrté do Império, empório de todo 0 com-mercio nacional. É. avaliando a,necessidade,dessas Communicações, tem S. Ex., áfreritedá repartição; qüe honra com a sua intelli-genciai sabido providenciar em ordem -aminorar tão sensível mal. E, pois, com fun-dada esperança que levamos ao conheci-mento de S. Ex. a boa e louvável intençãodo Sr. Leal, digno agente de Pirahy. pro-pondo-se a remetter-nos diariamente asnossas correspondências; intenção que semnllogra acompertinacia do Sr."agentedoMorro. Azul erji nãd querer cofivircom ain-tenção do Sr.Leal,qüé tantodeseiimos verrealizada. Accr.-sce que a agencia do MorroAzul, donde se diz despachada a corres-pondencia de Passa-Tres. não pas-a de ümmylho, porquanto apenas alli existe a-casado Sr agente! S. Ex. ha de, pois. convircomnosco que pel-i sacra fames de um sóestômago de abutre, não deve soffrer uniapopulação inteiraj que, sem querer impôs-sivéis, deseja 'ápétias ver melhor adminis-trados oa-seus interesses.

,.S. Ex ; informando-se a respeito, saberáfazer justiça ás nossas intenções.

Pássá-Tres, 12 de Janeiro de 1875.

Directoria Geral dos «CorreiosChaves encontradas

Existem nesta repart.ção umas chaves,que parecem importantes,' encontradas porum carteiro, nó Campo da Acclamação.'¦-?£*

2.a Secção.16 de Janeiro de 1875. — F. J.d.e Lima Barres.

E. C.ENDÍABRA.DOS CARNAVALESCOS

A directoria convida aos Srs. sócios parase reunirem hoje, 17 de Janeiro, ás 2 1/2horas da tarde," á rua da Alfândega n. 122.O presidente, J. M. Alves, rei das namo-radas.

Esposição NacionalA commissão superior da 4.a Esposição

Brazileira, que ha de ter lugar nesta cortea 7 de Setembro do corrente anno, e eomdestino á Exposição Internacional de Phi-ladelphia a 9 de Abril de 1876, expedio, porintermédio do Correio Geral, convite a to-das as classes artísticas, agrícolas, indu^-triaes e manufactureiras para exhibiremseus produetos naquella festa ifMustrial.E na intenção de reparar algumaTalta, ouesquecimento involuntário, provine a to-das aquellas pessoas que quizerem exporque poderão haver das mãos do Sr. secre-tario commendador Joaquim Antônio deAzevedo, e dos commissarios, os Srs. con-selheiro Francisco lgnacio Marcondes Ho-mem de Mello e Francisco Antônio Gon-çalves, as guias explicativas para aquellaexposição.

Rio,"l6 de Janeiro de 1875.

Argos Fluminense^XA DE SEGURO CONTRA FOGO

•¦ecionistas desta<;;c;\f?A-i«.iSão cdnViciádSã fí§ S**s.-.... «orrenfe

companhia para, rio uiá 19 d.o v»

BASCO PREDIALgí sorteio dais lettras nypo-

tliecariaS. ;, , • ,_'

Nb dia30 de Janeírd Í|||^ *jjÊ$á 1 m&mtarde, no salão do 2." andarda casa n. 7S dá rua' da Qw*?nda, pio -

priedade do Banco Predial, ^M§^ao 3.o sorteio das lettras -^P^™

para o pagamento destas, °^BF?w%|-Im 50 a"54 do decreto n. 3,.|g de

^d||Junho de 1865. a dos arts 9 ate 15 mciusive do appendice aos Pstatutps^do BancoPredial, appíovados pelo decreto n. o,21bde 1 de Fevereiro de 1873. ',

O sorteio é publico, feito perante :u*daa administração do Banco P'"^1.* *

^nresenca do Êxm. Sr., conselheiro AntônioJosé de! Bem, fiscal do mesmo hanco, no-,meado gCC »™°S° f^?*

AaFazenfla

cujos números forem igoa^ a°%?°f |||?!receberão, no diaannunciado p^ra o paga

mento, a quantia de 100g, valor de cadalettra, e o juro vencido ate esse aia* -

Os números sorteados serão publicadospelos iornaes. e no escriptorio do .mesmobanco'será affixada rima lista dos ditos nu-meros. , .c i

Neste sorteio comprehendem-se tooas a&lettras que se acham em circulação, tantoas emittidas em 1813 (l'.« serie) como as de•1874 (2'A serie); -

Os números correspondentes as lettrasemittidas em 18"/3 serão coílocados em umaroda de vidro, e os correspondentes ás let-trás de 1874 em outra.

De cada roda tirar-se-hão tantos nume-ros quantos prefacam a somma destinadapelo Banco Predial para amortização ; edepois de reunidos c misturados em uma3." roda,esses números correspondentes aosdas lettras de 1873 (l.« serie) e de 1874 (2 aserie), os sete primeiros números extraiu-dos da 3.» roda terão, além do valor do res-^gate, os seguintes prêmios :Para o 1-° numero, que fôr ex-trahido... 1:0000000

Para o 2.° dito, idem, idem... 500#000Para o 3.° dito, idem, idem... 300JÍO00Para o 4." dito, idem, idem... 200$OOCjPara o 5.° dito, idem, idem... 100#000Para o 6.° dito, idem, idem... 100#000Para o 7.» dito, idem, idem... 100#000" No dia 30 de Abril próximo futura PBanco Predial pagará aos portadores desuns lettras hypothecarias o juro de 6 0/0,conforme está declarado nas mesmas lettras.

Rio de Janeiro, 15 de Janeiro de 1875.—

SÕÕ caixas con-

^-üp^êiHLoresxTerça feira 19 do comute

AS 11 HORAS EM PONTO

em frente á porta da estiva

lií^SllIlIilsulado. '.^¦?í«».JSÍ,bÍToS?. emdo corrente. ÓSÍ 11 horas em Fu";"frente iá; porta da* «stiva,. . . s -. 5

500 caixas som massas ,! .-v '.¦.•¦'¦;'.¦_¦" •- «: ,'- ;*j í áhne m mais der,

as quaes serão vendidas ta^"ulpor conta de quem pertenc g*_

-

«nTT T o

*Lf OETffll L

mL

ás HJipi-asda manhã, reunireffl-§« °j»-, «idente do banco, Joaquim José Gon-assembléa geral ordinária, na saia do U F^—v,...-ira.- O gerente, Dr. Ca&troBnnco Commercial, áíim dé lhes ser apre- çaMM feir^sentado o relatório e balanços do annopróximo passado ; bem como proceder-seá eleição de dous directores,tres supplen-tes e commissão de exame de contas. Riode Janeiro, 17 de Janeiro de 1S75— Os di-rectores, Antônio José da Silva Arcos.—JoséJlfarquerT de> Carvalho-—Domingos José Mo n-leiro. (.

COMPANHIA FERRO-CAitliÍLDA VILLA ISABEL,

lio dia 35 tio corrente em di-ante , pagar-se-ha o 2.° diva-«tendo, a razão «le ©$6©0 pos-accão, no escriptorio «lesta comi-panljúa» praça da €<»nstituiçã<»a. í; — Pór orii^na da directo-ria, o seeretariOj £5i Le BlonaJúnior. C°

Lopes.

ED1TAE&

. 200,000a-

350,000 fr. .}íf ,,.. ii...t ,.:,r

por kilometro e só estudos muito cautelososas deixam por preço inferior a

150,000 fr.As de bitola estreita têm sahido á ra-

zão de „57,000 fr.

,em média, variando entre16,000 fr.

e.-.<:, •••¦¦?. ¦-? q^ooo fr:

Encarando a questão pelo lado financeiroha, pois, motivo e muito serio, para se

tratar da construcção de linhas economi-cas em todas as localidades, cujo trafego,

podendo desenvolver-se, seja no entantoincapaz de assegurar uma taxa elevadaaos capitães quê seriam empatados em

uma linha de bitola larga.Na via estreita, as locomotivas, apezar

de mais leves, custam mais caro, relativa-mente á sua força ; é, porém, essa despezatão insignificante, comparada a outras, quea ella devemos fechar os olhos.

Como se verá mais tarde, nas notas queadiante existem, o peso das locomotivasdas linhas de bitola estreita acha-se entre.

15 e18 toneladas^

Já se deu comtudo um facto bastanteadmirável.

Uma locomotiva de trem articulado, dosystema Fairlie, com. o peso de

35 toneladascircula em uma estrada de bitola de'l"',067, •o 'caminho dé ferro de

i ,.^ yierhovia-Livny;mas isso não pode fundamentar a pre-tenção de Fairlie de ser a sua machina aúnica auxiliar da bitola estreita.

« Ò peso e a adherencia das machinas de-

pendem do trafego e nessa conformidade^é preciso determinal-os, em cada caso. »

Si o peso pôde ser distribuído por.'.*.. 1, 2, ou 3

eixos, sem grave estrago para os rails, asmachinas de trens articulados devem serbanidas. •

Ninguém julgiae pelas appa-rencias.

Sob a epigraphe acima, ao partir paraesta cidade; onde cheguei a 30 do passado,escrevi algumas linhas de modo a paten-tear que, havia, sido mystificado pelo Sr.Ministro da fiuerra no contrato que assi-gnei para fornecimento de forragens á ca-vallaria do exercito brazileiro no Paraguay.

Consegui deixar isso demonstrado na-quella minha publicação.

Nem o Sr. ministro e nem os seus offi-ciosos amigos vieram á imprensa contes-tar-me, fleõu por esse facto consignada ainteireza da justa censura que fulmineicontra S. Ex.

depois de me achar neàta cidade depareino Globo,dos dias immediatos áminha parti-da da corte, com um acervo de injurias noprimeiro artigo, e no segundo com umaranzel, em que se pretende justificar ofretamento interminável do vapor RioBranco.

Ambos os arrotos denunciam fácil di-gestão dos snbstanciaes manjares que forneceo tliesouro publico ou, por outra, o suor dopovo e a bolsa dos contribuintes de impostos.

Não tenho tempo nem inclinação paraentreter polemicas que se distanciam damoral o da decencia pela intervenção dostestas de ferro.

Sou famigerado porque nunca recorri aoscofres públicos para, á custa delles, formarproselitysmo.

Os ministros de Estado tèm sempre umagrande rodade embuçados promptos a ata-car-in cobardemente aos que, com seu nomee plena responsabilidade, arrojam-se a for-riuilár uma aceusação contra o desbarato dosdinheiros públicos", ainda, mesmo cob a ex-cusatoria da boa ie.

Não admira, pois, que, na minha au-s-nci-i, os lobos procurassem ãèvorar-mel

Hei de volt-ir á imprensa para tratar dosfi«rneeimentos do Paraguay ; emiiuantn.porém, o.não faço. nos termos que exigea grividajé ;lp":r^s'nmpto, promettò d-i-xar campo aberto aosdiffamadores ano-rvmos, que escrevem, ora a soldo de fe-liv.es fornecedores e ora a soldo de idirn 'stro

que os arrima '.Podem aproveitar o espaço qimlhes dou.

e me.-mü sob miiitia reputação elevai o _>u-riostal do Sr. ministro da guerra á alturade S. Grcgorio Magno, ds cuja ordem já édió-no cavalleiro.

Corre como certo, que está de novo fie-ti: do o afamado Rio Branco l

Si mais mundo houvera lá chegara !Santa moralidade dos costumes públicos*.Rio Grande, do Sul, 5 de Janeiro de 1875.

Pedro Bernardino de Motjfa..

Secretaria «Ia Po ãcia.Pela Secretaria da Policia da Corte sé

faz publico, para conhecimento de quemconvier, que se acha detido o' preto ^Sim-plieio, escravo, pertencente ao expóliddofinado Dr. Feliciano José Vidigai de Me-deiros. afim de ser reclamado.

Secretaria da Policia da Corte, em 16 deJaneiro de 1875.—F. J. de Lima.

asco mercio

Ao Sr. Ministro da FazendaContinua o escândalo de venderem-se

bilhetes seguros no balcão dos thesouroi-ros dos loterias.

Pois não haverá correetivo para este des-prezo á seriedade e isenção em assumptotão TU' lindroso ?

Este povo é na verdade um rebanho queos poderosos, ou sócios dos poderosos, tos-queiam até cortar a pelle.

(Continuaremos.)

Qn«-

Itttina.sS. JOÃO NEPOMÜCEKO

um habita-rt.e deste lugar annun-cias=>e publicamente n chegada a esta im-portanf" localidade d-um cem numero deemigrantes, ou qualcpier outro elemento queconcorresse .para o desenvolvimento dá1-íivoura e cbm mercio, concordamos: masa cheyada de i.m filhote ová um irolg cear-roça) acompanhado de um importante, ricot distineto fazendeiro, demonstrn pí>lpavnl-mente desarranjo mental. Que idéa formará6 publico sensato deste lugar? !

t£g". tm. ¦.. r- Hospido......á. JoaoNepomuce.no,14 de Janeiro de 1875.

Cumprindo dar começo ás operações «leste BtanCO, os atiaixi*assigitados convidam os SSrs.accionistás a realizarem o com-plemento d» prãi3ieira prestaçã«decapitai, no valor de 1S °/0, en-trando com ti O % on SOgOOO poraccão, «le «8 a S3 de Janeir*>próximo futwro, das 11 horas d«manhã ás *» da tarde, no edsíi-cio do banco, á rua Primeirode Marco n. l3rrS, placa, Io aís«íar.

Rio d*e Janeiro, 18 de Dezembro «5e 181(4. —Henrique Corre»Moreira. — Felix Joaquim dos¦Santos Cassa-». —' Maüíoel JoséSoares.—Joaquim José BÍuartc.— BIa*iioeE Moreira «?a Fonseca.

BANCO DO MINHOAGENCIA

51 Rua Primeiro de Março 51EM FRENTE DO CORREIO GERAL

Por conta deste acreditado Banco sacca-se qualquer quão ti á vista eu a prazosõbré todas as cidades e vilias de

PortugalIlha» e

HespanhaOs agentes, Ferreira de Souza hÇ C.

Eifci2»ea*ial Collegio Pedro II

üé ordem do Éx. e Revi Sr. monsenhor eleito;- uo Iuternato d& Imperial CollegioPedro IT. convido nos Srs. paise correspon-dentes dos alumnos que já freqüentam"odito collegio a virem matricular seus ülhosou correspondidos até o dia 2.5 do corrente,cousioerauuo-se vagos òsfugáres dos quenín n pre sentarem-se até essa data.eaquelles

qu-; s- tiverem de matricular pela primei-ra vez de fazel-o daquelle dia em diante,

pf<-a que deverão requererão mesmo Ex.Rr. Eeítor, devendo os requerimentos serf-ellndos e munidos de certidão de idade e devaecin» —Internato do Imperial CollegioPedro II, em 15 de Janeiro de 1875:'— O se-cretario interino, Antônio Mana da Luz.

ENGLISHIíABlk'OF IIIO DE JA.NEIRO LIMilED ----

Bíe 8 do corrente eín diante,até novo avis •, as taxas para odinheiro recebido a premiO porlettras serão as seguintes: .

S % para oS praz«»s de S a4 mezes- -

... 5 1 /S % para os praaos «eG a 11 mezes. _

«S -/.para' os prazos, fle -« —,. mezes para cima.

fftio de Janeiro, 9 de Janeiro

•fifèrente. -\ v

A Illma: Câmara Municipal desta munoleal e beroiea cidade de S. Sebastião doRio de Janeiro, faz saber que o dia 20 aoeofrente mez é o do glorioso martyr b. be-bastião, üahsq Padroeiro, e que nas noitesdos 3 dias antecè'de*íftes ha. o louvável cos-tume de illuminar-sé á tidade, o que sem-pre foi'praticado desde a fundação-, peloque a mesma Illma Câmara convida noshabitant-p desta capital para, nas noitesdos dias 17, 18 e 19 do mesmo mez. íllumi-narem a frente de suas casas; a aos mora-dores das ruas por onde tem pe passar aprocissão do glorioso santo, que teia lu^a.rno dia 27 á tarde, para que hajam de mau-dar ornar a frente de süá.8 casas com cor-tinas e asseiar as ruas nas tfÉfea testadas.E para que chegue a noticia a todosmandou publicar o presente edital Pactodá lllma. Câmara Municipal do Kio aeJaneiro, 16 de Janeiro de 1875.- Dr. Adol-pho Bezerra âe Menezes, presidente inte-rino. .. .,, , , «-

Dr João Fortuna to Saldanha da Gama.—Manoel Dias da Cruz — Antônio José dosSantos.— Dr. Manoel Thomaz Coelho.— An-dré Cordeiro de Araújo Lima. - João Chry-soslomo Monteiro.— Francisco Teixeira deSouza Alves.— Luiz Joaquim de Gou-cèa, se-cretario.

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TOS J1I0R

Aos» líxnas. Srs. ministro Ido Inx-joei-s-s. e conselheiro inspectorda instrucção.Approxima-se a nova epocha de exames

geraes de preparatórios, e consta que já sepreparam-TJpyas!caravanas de, e"xaminandpspara Espirito Santo, Santa Catharina, etc.

: Consentirão SS- EE: que continiie si-milhante especulação, que tão damnosa éao ensino da mociefade?

Esquadra imperialCARNE VERDE

"'

. Boletim14 quartos de 3.* qualidade.

Delcixo,.13 » 4:f;'qita.

•... -. TaSwvsc--•;': ÈÊÊÊÈ

~A K-,' ; ,bt&i '-¦

Intendencia «Ia GuerraASSIGNATURA DE .CONTRATO - ;,

De ordem superior, convida-se aos Srs.negociantes abaixo:mencionados a Çqmpa-recèrem nesta repartição até õ:dià 19 docorrente mezi afim de ássignarem. os-res-péctivos contratos para o fornecimento deferramentas; carvão de pedra e madeifaí^ujeforam àcceitos em sessão de 9 de De-zembro ultimo, na;fórma"do regulamentoem vigor, a saber:

J. Gaúlnim. .',:¦¦¦¦¦.-Alberto de Almeida «fe.Ç.-.: ,,Alves & Martins. " '' [t.l

Luiz José de Oliveira. - !

Sala/dás sessões do conselho de compras,em 16 de Janeiro de 1875. —O 2." official,D.^razde Souza da Silveira, servindo desecretário do conselbo.

por ordem de diversas casas importadoras,venderá em leilão, em seu armazém, á

115 ROA M 11111 115um grande e variadissimo.sortimento defazendas inglezas, fiancezas. allemães esuissas, de lã, linho, algodão e seda,

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de chita larga, tirados dp fardo n. 7,589.vindo:de Liverpool pelo vapor Golileo.

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quidos, talhas.tinas, pipas vazias, etc.

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WÊK/ÊÊÊM^NA

MRUA DO -COM; BI I li.

antiga rua Nova do Gond<£^;

de uan lindo prazo de terrenos,sitos á rua acima indicada,n. II» ,.,.-.^:._

(junto á botica em frente ãrita'^?.-Flores);-

Em virtude' de autorizãçãb do Éxm. Sr.Dr. juiz de orphãoa da cidade de Campos.

Segunda feira 18 do corrente¦ ÁS 11 HOR^iS DA MANHA

(nos..- mesnios terrenas)

U \ í irí !. *V 'í \ r JV! li L« !.

áirtürizâdo pció mBsnio'tíxm.-fer., venderaém' leilão ós referidos terrenos, daiquaespodem ser examinados a qualquer nora,entrada pela rua do Senado.oupor cima dacercai os qiiaés serão vendidosaquem maisder,ipôr conta dos herdeiros do. finado Dr.José Antônio Barroso de Siqueira.

O comprador garantirá seu lanço moa10 "/o ho valor da compra.

è. ¦'¦¦ •

*m 'fytíkw*.&&

$£$L __ ':::<mm-. «7 -f-.a.--£^M:_Lr>. JLJ&

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Page 4: |ÍMÍ - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00017.pdfBahia 16 de «laneiro Nada se fez no mercado de cambio. O.vapor americano Ontario, entrou pro-cedente de New-York e escalas:

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?aript- _* L^ & aLOBO,- JR.10 de Janeiro,, r>omingo iT de Janeiro

Dl TRIGO» ^'#W-:< lVlV*>raRift

DB

B^Ll T3ax»x»icas con-tendo farinha cieti?ig;o superior.com, 'avaria,

porconta cio seguro

AMANHÃSegunda feira 18 do corrente

A' 1 HORA DA -TARDENO

TlUriCHE VAPMR

tf

crua :;¦¦-

ROBERTO mj

315 barricas.22547

vendera em leilfyó,yaniánhã segunda-feira18 do corrente, á í hora da tarde, no tra-piche Vapor, p seguinte :

Marca Ho.rrieon» f-ocusteGrove.» Marshall Mills... 47 »» thampion 41 »» 13 »

641Vindas de Baltimore pela barca ameri-

cana Chdnticleer, as quaes acham-se comavaria de água salgada e serão vendidas aquem mais der, por conta do seguro.

LUGA-SE em uma casa estrangeira.quar-_^»to8;. mobiliados, com .banho de chuva;na rua de D. Luiza n. 51. (•

ÂLUGA-SE uma casa por quatro a seis

mezes, completamente mobiliada e comtodo o necessário a unia família de trata-rmento, muito próxima áo Passeiò: Publicoe com vista para o mar ; para informaçõesdirija-se quem a pretender ao Sr. Gonçalvesneste escriptorio.

LUGA-SE a casa n. 271 darua de. S. Pedro,com magnífico sotáo e gaz, querendo ;

a chave está no n. 269.

NP

ÂLUGA-SE o grande sobrado da rua do

Ouvidor n. 101, placa; trata-se na loja.

ÂLUGA-SE um preto chacareiro ; rua do

Núncio n. 9, loja.

OAO Martins Carneiro comprou, por or-Jem do Sr. Francisco José Alves e conta

da sociedade loterica «Guarakes?arense«os quatro meios bilhetes de ns. 3200, 2990,4044, 5983 e mais seis quartos de ns. 5663,4917, 3581, 2461, 2462 e -1800, todos da 8aloteria concedida a favor da Irmandade doSantíssimo Sacramento da antiga Sé, ò_squaes remetteu pelo correio.

annuncios mm _

*« WÊÊSbÈI&

m II i4k

na

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MllIiUiluíiw PÂ 114

PRECISA-SE de um bom official de funi-

leiro, para toda a obra, em Nitherohy,ua do Visconde de Uruguay n. 174.

eEBVBJA ingleea i u?mu mm t ütíSBi' __s^"^'' i erüHíB . s 11. MmVBMDI-SE- M CAIXAS DE QUATRO DU2ÍAS

A. 6$5QÒ A. DÚZIAK EM DIIASDE OITO -DÚZIAS, MEIAS GARKâFAS,

A4S500A T>JJZ1J±

RUADAQUI-TANM 129W. B.—Vende-se; por este preço, com o

bem eoníifceida neste mercado.ifim de tornar a marca

^ittf^uIiíüSiSfeai.

/V

RECISA-SE de fazendas de armarinhojjara comprar, vender ou mandar fazer

leilão, adiantando-se qualquer quantia emquanto se vendem, na agencia da travessade* S. Francisco de Paula n. 5, das 8 horasda manhã ás 3 da tarde.

PRECISA-SE alugar escravos, casas, cha-

caras, terrenos, estabelecimentos; fazem-se hypothectis 'com dinheiro de particularese bancos, cobranças drf dividas e alugueis,na agencia da travessa de S. Francisco dePaula n. 5, das 8 horas as 3.

OM homem residente no município de

Capivary.bem conhecido nesse municípiodeseja arranjar-se como administradorde uma fazenda ou mesmo situação- quese ache no caso ; a pessoa entra comquatro escravos ; quem precisar dirija-seneste município a Manoel Freire Ribeiro, eno município de Itaborahy a GonçalvesRibeiro & Irmão, moradores no Rio deIguá.

YENDEM-SE sapatos de borracha para

homens, senhoras e crianças; na rua-daAlfândega n. 11.

¦

i

YENDEM-SE, na rua da Alfândega n. 11,

botinas inglezas para homens, senhorase crianças.

SANTOS VENDEM-SE, na rua da Alfândega n. 11,

botas de verniz para viagem, por preçocommodo.

1 f\X

..V?\ a é_

com mandante Luiz de Oliveira Mello, sahira para o porto acima no dia 20 do cor-rente, ãs 10 horas da manhã.

Recebe carga paio trapiche Mauá até odia 18, para 6-que trata-ste com Daniel.

PasBttgqna' e encommendas. sendo estasrecebidas até o dia 19, á3 3 horas da tarde,no físcript-ono da Companhia

107 RUA PRWHKO DI MAHW 7

CLYDE Wl 0! SfEÍIl5 TO•BRÃS1LANÜRIVERPLATE

O VAPOR lNULliZ

ARGEjOTTO•=sperado do Rio da Prata no dia 17 do cor-rente, sahirá, depois da indispensável de-mora, para

Antuérpia e LondresPara fretes, passagens e encommendas,

NA fAGENCIA

81 RUA PRIMEIRO DEMARCO 81

VENDE-SE tinta violeta garantida para

escrever, por preços vantajosos, aindamesmo em retalho; á rua do Príncipen. 143, armarinho.

O Snr Guyot chegou a tirar ao alcatrao aI tua acrunonia e o seu amargor insupporfaveis,l o que o torna mais solúvel. Aproveitando essafelix descoberta, elle prepara om licor con-centrado de alcatrao, o qual, sob om pequenovolume, contem uma grande proporção deprincípios activos.

O AJeatra* ãm «ny«« (Goudron deGuyot) possue por conseqüência todas as van-tagens da água de álea Irão ordinária, sem teros inconvenientes. Basta deitar d'elle uma

,-•..•¦¦¦¦•¦ ^^^^^j^^j^.

i Dl GÜTOI 1; &~-\• ft fielPB

ILICOR CONCENTRADO K TITULAM

colher de ca© n*um cope d*agat ean ebterlogo um copo de excellente agaa de «leatriesem goste desagradável. Cada qual poded'essa maneire preparar e soa água de ai-catrão quando d'ella precisa, e que offereceeconomia de tempo, faculdade de transportee evita o manejo tão desagradável do «leatrie.

O AlcMtr&o d* «3ny«« «"^ftn^ cemvantagem muitas tisanas mais ou menosinertes, nos casos de deflazos, brencaites,

catarrhos.

VE-SDEM-SE na rua do Flospicio n. 15

placa, Io andar, dous excellentes copeiros.um boleeiro e um negro para todo o ser-vic.o ; todos mocos, sadios e de conduetasgarantidas.

YENDEM-SE superior café móido, sem

mescla de qualquer substancia, em paço-tes de 1 e 1/2 kilo ; na rua de GonçalvesDias n. 54. ('

VENDEM-SE bonitos lotes de moleques

com idades de 12 até 18 annos, chegadasdas províncias do Norte, pelos últimos va-pores, informa-se na rua de Rosário n.138. f.

YENDEM-SE casas, chácaras, terrenos,

gêneros, fazendas, estabelecimentos, e re-cebem-se parabypotheca, fazem-se cobran-ças de alugueis e dividas, na agencia datravessa de S. Francisce de Paula n. 5,das 8 horas ás 3.

i é empregado como maior êxito nas moléstias seguintes:

EB BEBIDA* — Uma colher de café para um copo fagu* eu duas eolhere» desopa para uma garafa :

BRONCHITESCATARRHO ÒE BEXIGA

OEFUUXOSTOSSE PERMITA*

IRRITAÇÃO DE PEITOTOSSE ÇONVULSA

EB FOEfíTÂÇlÍES. ~ Licdr puro ou com um pouco d^aguasAFFECÇÕES OA PELLE

COWCHOESBOLESTIAS OO COURO CABELLUDO

EB IRJECÇfiES. r- ümaparUdelictrequatrodaguuimtaemcUimtiFLUXOS ANTIGOS OU RECENTES

CATARRHO DA BEXIGA

O Alcstefto de Guyot foi experimentado com um verdadeiro êxito mosprincipaes hospitaes de França, da Bélgica e da Espanha. Foi reconhecidoque, para os tempos de calor, eUe constitue a bebida a mais higiênico, e so-bretude durante os tempos de epidemia, Uma intruecâo eccompanhacada vidro

" 8tíOdEéáOR É LlQÜÍDAUTE

FREDEBICQ THOMPSriN81 RUA DO «UVIBÍOR &ÍAcaba de sahir á luz e acha-se á venda

exclusivamente nesta livraria, para ondedevem ser dirigidãstodasàséhcomméndáse pedidos, a" - ^'-^ ; ' ' ;

ROR J OÂÓ MACE', ?'

Haley^r, Melanges d' epigráphie et ds áf-chéològie sémitiqdes, 1 vòl!.v in-8.°,* 8g;Laveleyej De íirpr-Q-prieté et dé ses formesprimitives, 1 vol.' in-8.°j 7G$? Morache,Traité: d' hygiéhè mÜitáire, í| volMh-8>,13g;T3errien-& Weil, La section militaireá 1* exp.osition de Vienne en 1873, 1 vol. in-foi., 14$; Rábóisson, 'Du pbüv^oir,

"1 vòl.in-8.°, 6$;Gloner, NouveaU dictionnairede thérapeutique, 1 vol. in-12.°, 7g; Tyn-dali, La chaleúr, 1 vol. in-12.», 8g; Süsane,Histoiréde l^ártíllérie tíançftíse, 1 vol. in-12.°, i$; Brewer, La ciei çle ia scienCe, 1vol. in-Í2.° (nova edição) 5$ ; Gantier, Por-traits contemporains, 1 vol.' in'-I2.°, 3g :Meray, Nouveaux éléments de geomtfirie,- 1vol. ín-8.° 6#; Méray, Ànalvsé infinitesimal,1 vol. in-».», Vft; Letiévant, tráité des sétí-tions nérveusés, 1 vol. in-8.°, 7g; Bour,Gours de mécanique et maehines, 3 vols. eatlas, 26#; Calmeil. De Ia folie, 2 vol. in-8."12$; Salverte, Des sciences oceultes, I vol.in-8, lj}; Renauld, Les crimes de Bonapar-te, 1 vol. in-4.°, 2#; Jacolliot, Christna etle Ghrist, 1 vol. in-8.°, 6g; dito, Histoiredes vierges, 1 vol. in-8.°, ^$!; dito, Les filsde Dieu, 1 vol: in-8.°. 6#; Sáint-Albih,Les Francs-Maçons et les soeiétés secrètes,1 vol. in-8., 7#, etc., e muitas outras obras jem francez e portuguez,"delitteratüraclas-sica e amena,' direito, medicina, sciehciasnaturaes, artes, etc, recentemente chega-das.

Agencia especial de assignaturas de to-dos os jornaes estrangeiros' dè'sciehcias,artes, modas, spórt, óte., etc, para o annode 1875.

<V. yr^K ^ ¦¦ "~"^" •_; - •- ^

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- -| V X^^^ RIODEJANÈÍRO ^^SÜ*^ J

16 '. •-

Chitas largas, claras e escuras, lteas a tran-cadas; á-200rs.; mússèllinas de c&résbdni-tasa 28a|,e 300 tSÍ,* percále de lindú^JJa-drões, a240 è 280 rs.•; chitas em cassa, finas,a 280, 300 e 320 rs.; cassa de linho, finas,a 320 o 300 rs.; morim em.retalho com 11metros, á 2#800 a peça: cretohne paracolchas, de ramagem;' a' 4<10 rs7.

Linho âe nma is.4''.ç#$

para vestido, a /oo rs.;; diibpf listrado de cô-res, a440 rs.; nayssellina branca, a,,4$500 o54íá peça; lenços de linho em lindas cai-xinhas, a 2)?2Ô0, 2fí800, 3$, 3^500, 4$, 5g,6g,"10g e 12g aduzíáV ''

Popeline de línbu e sedagrande e variado sortimehtò, lis.as e lis-tradas, o que - ha de melhor, a-800,1$,13200, 1#500, ljJ800,-2i?,2$400 ; ínahdriõesbordados, ricas guarnições de rtradá-paravestidos, meias para senhoras, para meni-nas, e outras muitas- fezendas brancas,como sejam mol-mol, nanzuk, esfaõcia.percaline, por preços baratissimos.1 Dá-seamostras. '¦¦ :T':i

116 RUA DA ALFAííDEUA 116

VASSOURASO abaixo assignado, tendo de retirar-sra

para á'Èüropa,deçlára nada dever ápessoaalguma': ^ntrétàhtp se alguém se. julgarseu credor", apresente suas contas áté o,dia30 do corrente mez, para serem pagas.

Vassouras, 13 de Janeiro de 18TÍO. — Joa-quim de Carvalho Pinto Bastos: '

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C«r«l eas ¦ X, niBÍSB, «9,

msmBsammamammmammeeÊsmmm

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81 RUA DO OUVIDOR 81ANTIGO N. 87

'Cl

PABA MACHINÂS DI TODAHS QüâtIDAMSESTE Q3LEO

BEÂL COií

ENDE-SE fumo crespo superior em la- |tinhas, de Baepe.ndy, dos fabricantes iRocha Costa & Constantino, em todos osdepósitos de chürutos. Este fumo foi pre-miado na exposição do Rio de Janeiro coma medalha de Prata, e de Vienna com a me-dalha do progresso, único fumo do Brazilque tem este prêmio ; vendas por atacadono deposito dos fabricantes á rua do Ge-iieml Câmara n. 55, placa. Cuidado contraas falsificacjões—as nossas latinhas não sãoredondas, são iguaes ás inglezas, e comletreiro em papel verde.

Abrem-se as aulas a Al de corrente. Brevemente s« publicaráo relatório com as reformas dos estatutos

•íaneiro, 3 de 18Í5.

Conselheiro Dr. Victokio.Bacharel E. A Victomo

BIBLIOTHECA DO GLOBO ~

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I

DB

PMjiietes a Vapor de Sou-

O paq.uete a vapor

sahirá para

ilill E BÍIOMIino dia 18 do corrente, ao meio-dia

Para fretes, passagens e mais informa-çéés, tráta-sè na agencia,

6 RP.a frinieiro de Março 6Th ornas Hollocomne

AGEKTT?.

COLLEGIO S. FRANCISCO DE PAULA45 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 45

(antigo largo do rocio)

As aulas do curso primário esecun-dario estão regularmente funecio-nando, de manhã e de tarde, desde odia7 do corrente. Admittem-se inter-nos, meio-pensionistas e externos.

Rio de Janeiro, 16 de Janeiro de

DR. CARLOS COSTAMEDICO ESPECIALISTA

DE

MOLÉSTIAS DAS CRIANÇAS

Consultório: — Rua da Candelárian. 17, placa.

Residência: — Botafogo, á rua dosVoluntários da Pátria.

SEGUNDO CHALET

Á UIREITA

FOR

à VENDA MESTA TYP0GRAPHIAI*Ti?e<ço 1SQOQ

.|_... .Ü.B I llllll II I II - ¦¦

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.A. typograpliia do — G-LQ^BO —incumbe-se cie qualquer ol33?a typp-grapliica^ g*a3?antinclo nitidez, proiai-ptidão e preços 2XLixito razoáveis.

Imprimem-se cartas de enterroqualquer* nora do dia e da noite.a

MOLÉSTIAS 1 CHANCASDE

Q Dr

Peite eARAÚJO GÓES

Partos

com a pratica de 12 annos das referidasdoenças e depois de 3 viagens á Europa,durante as quaes freqüentou os melhoreshospitaes, abrio seu consultório á rua do

51 __B.ua do;Musica para Piano

As gracinhas de Cccy, quadrilha brilhante

própria para os festejos do carnavalíacha-se á venda nas ruas do Ouvidorn. 155, Sete de Setembro n. 243 e Ajuda,n. 14; preço lgõO.0.

CASAMENTOAos que se querem casar previnimos queRosário n. 66, onde dá consultas das 11 ás I no largo de Santa Rita n. 2, casa que vende

2 horas. Chamados á qualquer hora em j estampilhas, ha pessoa habilitada que porsua residência, rua do Príncipe do Cattete , módica retribuição aprompta os papeis pre-n. 20. Grátis aos pobres. ' I cisos.

Ourives 51A CARIDADE

Misericórdia pelas. Santíssimas Chagas deNosso Senhor, e pelas dores da Yirgeio MáiSantíssima! Bate ás portas d&: miséria umanecessitada familia, e seu cheie, coberto deferidas e chagas, geme no fundo do tristeleito da dôr, victima de uma terrível enfer-midade, sem exemplo ; ô. afflicto pai prós-tado chora aos pés dás generosas e santasbemfeitoras, eexcellentissimosbeinfeitores,supplicando pelo.amordeDeossuas esmolasparametigara fome que flagela, sua desdi-tosa tamilia; o. mísero ènfe^mp, com aslagrimas nos olios e o pensamento emiNosso Senhor,pede á suâ Divina Mizeri-cordia que abençoe a todos que alliviaremo afflicto da fome e da miséria, na praçado Mercado da Gloria n- 43, porta era frentõao jardim.—O infeliz, José Maria Antunes,

ii barão do ESa.sianal, o com-uics^dador Autoiiiò José ft'og?uei-rst <iaeas«aite), o coraselbeíru Joãoda !*»ISva Cairão, o Dr. «loão Ve-nsíBieio Alves de Slacedó (àu-s^asiè), o' fia'.' Sfawõeí Pinto daSilva Torres (auseaile), o I5r. An-soaio «Sa üwSia. Miranda, e iüilva'Jnnior, o ül>r. João da Rochaafiaramifi«. e èiilva, Slanoel da Ro-ena Sliramda e Silva (ausente),eò barão de S. Francisco, filbo,agradecem aos seus amigos eparentes tine iiveram a earidadede acompanhar o eníes*ro de suaprezadamullier, ii>mãe cunhada,a baroneza do ISananal, e lhesr.ogatn de assis&ireih ã zuissã dòsétimo dia que,'por sua alma,se ha de rezar no dia S8 docorrente, segunda-feira, ás O

usarôw e Sseisi eonheeiito em todas as empr^assis de importância,i iãntí»' aqui couto ha Europa, por sua superioridade a qual-quer ouiro, tema vantagéãn' de ser muito mais barato e maiseconômico no gasto, e como serve somente paraãs niacíiinas.nâo pódê s«r desifruetado pelos operários, como o azeitedè-sebdV jsz^r-t-v r<>. '• ;...;.;..¦;• ..,, , *,-/.

dóee e

mAi m ¥tôii,ms de ferro com oito édíMs e emSESSENTA 1 DUAS DITAS

UNIOOS AGENTES

^XH& M iüiítU)&

129 Mk Di QUiTANM 129

horas, na matríxGloria.

de IM. S. da

m^fâmmmm8í^mmm^mmiaB!®á$®s

Terça-feira 19, ás 9 horas da manhã, naigreja de S. Francisco de Paula rezar-se-hauma missa por alma de D. Brazilia Augustade Mello. Sua mãi, D. Maria Benedicta dosSantos Mello, seus irmãos, cunhada ecunhados, desde já agradecem ás pessoascaridosas que assistirem a esse acto, bemcomo sãosummamentegratosatodososquecheios de bondade acompanharam o enterrono dia 13 do corrente.

ü. Emilia A.ugusta de Mello Alves e seumarido o Dr Thomaz Alves mandaramcelebrar uma missa por alma de sua pre-sada irmã e cunhada D. Brazilia Augustade Mello, no dia 19 do corrente, ás 9 hornsda manhã, na igreja de S. Francisco dePaula.

PALÁCIO FLUCTÜANTEPARA

BANHOS DE MARCOM UM MAGNÍFICO

TANQUE DE NATAÇÃOacha-se á disposição do publico todos osdias, desde ás 4"1/2 horas da manhã. Oembarque ó no cães novo do Pharoux, nosescaleres da companhia.

Vende-se, nas principaes livrarias destacorte, a seguinte obra:

PRINClíIOSDE

DIREITO MERCANTILPOH

JOSE' DA SILVA LISBOA ,(Visconde de Cairú)

SEXTA EDIÇÃOorganizada por Cândido Mendes de Al-meida,2 vols., preço 25$;

GLÓBULOS DE JOSEPHATOE COPAHIBA PURA

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ •,;¦• 7" ¦"'¦-•• -'•tiÍ3^^;^^:':a

O collector deste Slunicipioavisa, aos collectados que foramlançados para pagamento tioiHjpj^sfcoípcssoal e taxa deescrã-voSíflltt^? dè^em entrar com asrespectiva quotas at<p o ultimodiadocorreá*>n»ez-

'd

Õs collectado» í>ue nao paga-rem até o dia Sfíl do cosrftnfemezincorrerão na- mulía estebele-cida. — Colleetoria do ^«Jl.56 «3J?Fora, fl de Janeiro de 5S1**»»— *^collector, AI%TO^O CASARIOROORiG^ES HORTA. *>

EMXOVAES COMPLETOS

36 RÜA DE | JOSE 36Os &rs. pais de iamilia e dil e-

ctores.de coSlegios encontrarão-ne.tíc antigo estabelecimentotudo o que e necessário para i»ebmenino entrar conto pensionistaem qualquer collegio, inelusi-vemeute toda a roupa lie cama,como seja : colchas . de fustãobranco e de chita de cores, len-çò^es de linho e de algodão,i*rònBi;as de linho e de algodão,cobertores enca rnadòs, toalhaslíaa'íA foísuSao e para rosto? saccospara Voupa servida, e tudo oatais concernente ao enxoval,e além '

dtsso por preço maisbarato, porque tudo se achaprompto. 7^ j

O aiuiusEciante acha-se ltabi-litádo à aprosuptar em S4 horastodo o enxoval necessário, in-clusãvemente marcar t«>iãa avoupa e diã*igil-i^ ao respectivocollegio. ' >;" v

Mo mesmo estabelecimentoapromp&aiM-se com * brevidade ,perfeição e ntodicidade empreços;- Fardamento e uniformes paraos cOllegiosP.il., Abilib, S. Pé-drov 'de Alcântara e'outros dacorte.

ESífíll/ÜADE DESTE AMIGOALEXANDREDEALMEIDA

SUCCESSOR DA ANTIGA CASA DE FREIRE & C.CASA EM PAEIZ, 15 RUE I7JÍCHIQÜ1ER

ASPECTO DA CAIXINHA ABERTA

0s Olobnlos d* Josephat, como se pode Têr no desenho que aqui vai, sãocompletamente esphericos e pouco mais ou menos da grossura de uma ervilha,tornando-se d'está maneira fáceis á engolir-se; sua capa gelatinosa sendo, muitofina, pode-se absorver uma quantidade relativamente considerável de copahiban'um fraco volume.

Cada caixinha contem 70 glóbulos representando 28 grammas de copahiba,isto é sete grammas de copahiba demais que as caixinhas ordinárias de commer-cio, cujas cápsulas grandes eovaessão engolidas com difficuldade.

Em todas as circumstancias os Glóbulos de Josephat têm. grande vantagem.

AVISO IMPORTANTEA copahiba do commercio é freqüentemente, falsificada e nleste caso perde

todas às suas propriedades. 0 prospecto que acompanha cada caixinha indicaum meio facü de reconhecer as falsificações. Por este meio cada qual poderá in-teirar-se da pureza absoluta da copahiba que iniroduzo nos meus glóbulos.

Deaosite geral: b» easa l, PRERE, 19, m Jacqb, ei Paris

NOVIDADE DA EPOCHAA Companhia dramática dirigida-"'pelo actòr ,'•'_;

NO vV's

TBEATRO 1). PEDRO IIHOJE

JL^omingo 19 de Janeiro de 1SP9SA PEIHOO GERAI

Dous maguiíicos è variadosespeetaculos

PJE GiiANDE SüCCESSOA'S 4 1/4

O drama em 5 actos de Grigafulle, tra-ducção de Ferreira de Mesquita, ornado

de bailado v

PARALTTÍCO

TINTURASas melhores conhecidas até hoje para tín-gir os cabellos e a barba, afiançadas pelo.dono da casa e póde-se experimentar em;um salão particular ém casa de J. Metge,'câbelleireiro de Pariz.

10 RUA DA ALFÂNDEGA

. (sqbkadq)

10 INVÁLIDOS 28RUÃ DOSKstào funecionando as aulas do curso primário e secundário.

v-s- . • - :t !.'-• ;••••¦ -.irr-- ntwi :-••'•!. t o> iaitr .' - ••¦ — ¦ - x Pr '¦ r.<\{u .: ' '

Tomam parte os seguintes artistas; Valle,Silva Pereira, Paiva, Saltes Guimarães,Braga7Medeiros eMeíchiades, D. Julia deCastro, D. M. Adelaide e D. AdelaidePereira. 7

A\s 8 1/4A 35.a representação da comedia-magica

de grandeespectaculó em 1 prólogo, 3 actoselG quadros por E. Garrido a A. de Oli-veira. Abranchôs 7\

APRINCEZADOS

GAKLLOs dk eomOrnada de córqs, bailados, copias, trans-

formações, machinismos evisualidades,fogos dè differentes çôres ^e

banda marcialTOMA PARTE TODA A COMPANHIA

A empreza previne ao-respeitavel publicoque termina os seus trabalhos-na presentaepocha no fim do corrente mez.

nggaggjjgg»ggggggggggggggl«I. srrs i-r.;y.i .v

545 Lista geral dos prêmios da 10a loteria concedida para as obras da mate de Nossa Senhora da Gloria do município da çôrte,^^^^^^^ÊÊ^^^M 1875,NOMEROS DOS PRÊMIOS DE 20:000)? ATÉ l:000g000

3211...2984...2223...2894...4685...

Má-2264..2881..:^052..4205..

764.241S.2764.2896.

20:000g00010:000g0004:000^0002:000g000l:000g000l:000g000

NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 800ff000

I-íXi

123511875 I

51535J-8tí

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800S000,*,.,,,,,,,,,,, •••••••••¦«•••>> OUUJjUUU

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NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 200&000..'.'...... 200$000 | 4368.! 200J0002O0JJ000 | 4550 200JJ000

;.'. 2Q0PQ0 | 5055 2Q0$000200gÔ00 |"5443 200JJ000 2O0S0QO 15851 :. 20Q$000

<iiJ.-' ,.\'.JX . . ;r -,

NÚMEROS'DOS PRÊMIOS DE 100J?000

192"7 123571275513213138551449114740 5599 I 56691962.1 260513016 [3230140331451615221 5630 | 5914

NÚMEROS D£)S PRÊMIOS DE.40f(000

449467i.471506:530

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134114551471164217972096

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3431368737823882139444140

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