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ú mm i?tts ^:{ II! m 11 i 7U.'. 1'íYv*' r 41 wroi ÉÉ « Èli "E1 necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. SEXTA I 4 1924 aana ——— M —W WB—WW DIÁRIO POLÍTICO í. NOTICIOSO a<Bnrf'rfKsspwjB»nRU!M«3aanME»9rni i, íií. _juai|uiiB rflssua .ou aiüíiíii&p Rcdacção, Administração e Oíílcliias; Parahybu do Norte—Brasil ^¦¦¦¦aawwaaBBBWWPaDBwaMaiaaBaMWWiiiiiaiiiii niiiriiimirriMiriiTiiw ninwiMuaaiflsi Anno ' Gerente-* DE LIMA E l! NJ .• 85 amassai "tí .IOS5V1ÍY PUBLICA HOJE: \ aottiiKlit». HiiíercííNicíí «I»* B»a ralaria ai. % iajante* 12ln»tr?N. I 4i<iftt#'rcNN4» dc prcfeitUiN. I J«»iiclÍto. Cotas. O Hanco do R*ovo. \ vaecirin do Marasaipo. "<5i* Jornal" Social. "11 JortiaS" militar. "<& Jo-riRuB** esportivo. O oSiituarl© «Ia 3'apitai. In Cestas dc Kci*. \ ordem gaiaBilicu cm H. IMIn. "O Jornal- da praça. aTontaN sisNignadaN. Prefeitura QluníeSpal. <l'iica"atiiirii dc Policia. Varias noticias. Editaes. .iVÍNOH. •;KÍ tjAjj? §? ?SAl)i éSh ii é ¦iiaaniiwaawiiiiunaaaiiwiaianaiiMuaaiiiiiiMiaiiiiai DisotJL^so do senador Oot O.C3ÍÍ.10 ri_ I O problema dos transpor-Verba para a conebjsão ! tes e © telegramma da "^'"=^ ~~Zdas obras !| Associação Commereial. ,< 1 do ®Masil*®s ^°5> ! !! !! I II ANIIITIA ii ii ii m 0 espirito brasileiro é isto Abrimos espaço hoje ao dis-da Viação, ficando certo de que necessárias para o alojamento ficialidade, o edifício cm que curso que, em torno de assumptosS. Ex., que costuma estudar os dos sorteados do nosso Exerci- está installado actualmente o 22 de interesse para o nosso Esta-assumptos submettidos á sua cri- to, com relativo bem estar e Batalhão de Caçadores. Pertence do, pronunciou, em sessão doteriosa apreciação com imparcia- conforto. elle ao Governo do Estado para Senado Federal de 19 de dezem-lidade e patriotismo, resolverá por essa 0CcagJão 0 quartel ° al°jamenlü da Policia e ;oi bro passado, o senador parahy-com presteza este caso que tão ja p0CJia considerar-se prornpto, cec^° P01' empréstimo ao Go- bano Octacilio de Albuquerque,de perto diz com os interesses fa]tandio apenas o trabalho de verno Federal. Sao simplesmente Esse discurso foi publicadoeconômicos da terra que tenho jnstallaçâo da luz electrica e da deploráveis as condições em que no "Diário do Congresso," dea honra de representar nesta alta agua que naturalmente custará e^e se enccntra- SUJ°< acanhado, 20 de dezembro.corporação. mais'caro do que o commum com servi5° de aBua defHcieiúis- "O Sr. Octacilio de Albu-Aproveito a opportunidade de desses - serviços, porque os exis- simo' sern mstaüações sanitárias, mesmo: arma-se um temporal, querque:.... Sr. Presidente, rece- achar-me na tribuna para fazer tentes na paranyba não offere- sem troüejam balas, ha hecatombes, y hontem do Dresidente çja As- algumas considerações sobre uma cem as 0arant;as necessárias bafa suffi dormit :ono com eu baç? cem as garantias necessárias para ifficiente, aquella visita fez-me problemático arremedo de iiy- destruição de propriedades, o sociação Commercial da Parahy- emenda que apresentarei ao or- mante„los sein as interrupções lembrar a ceIebr(L Phrase d,° c/amor... Wp momento qual- ba Q telegramma que peço H. çàmento da guerra, também as- táo desastro5as para um edificÍo gl'ande Profefor Francisco de quer meio de repressão se afi- cgnça aQ Senado para jg>signda peio meu ftfátoè com- da natureza dessc de que me Ca5tro' guando iro.mz,Tva soore "Superintendência Great panheiro de bancada Sr. Anto- venho ÒCcupàndo, destinado a os nüSS0;í proces.sos de hygiene Western sem attender ne- nio Massa,uma habitação collectiva. A Em- ao »», c:íí cíue ex^raa a zm cessidade commercio Para- A emenda esta concebida nos preza de \m e p'or,;i fe Pa- ^rande ci,111Ga*^0 ^mesco da liyba, requisita quasi todo seguintes tèmiòs:rajiy;)a não satisfaz absolutamente P^cana «icártaUo no çoraçap o material rodante para D"O r..Wmn r];ÇnPnrWá ,k n^.si^Jes da Caratal. de da cldade» ' secção Recife, deixando ar- mazem fechado cheio mer- cadorias destinadas interior. Apezar reclamação não res- ponde telegramma reinei- dindo mesma medida. Com- mercio privado embarque pede S. Ex. providencias urgentes. Saudações.-—hi~ dro Comes, presidente As- sociação Commercial. Sr. Presidente, sirvo-me da dlustre engenheiro militar, coro- o assumpto de moíüe $ura licito, depois são as con- iemporizações, a pieguice, o per- dão, ^jpdos devem ser perdoa- A revolta de 5 de julho está com os seus marty res em eus- lodia por mais tempo do que o nosso habitual sentiméntalismo permitte. Hoje os demolidores trucu- lentos são pombas innocsntcs. A opinião publica,, dc .ml <j iwte, accu.sa dc pynlíànismo a implacável mdifferença du sr. 'Presidente da Republica. Jíchamos que o principio da autoridade é uma cousa seria, preza de Luz e Força egumícs termos: O Governo dispenderá ás necessidades da Capital, de a quantia necessária, até a maneira que, uma vez por outra, importância de 290 contos, eslá a cidade ás escuras e fica%™f coUecMva. O commando Para installáção dos servi- o transito de bondes completa-do bata.hào, a sua oficialidade, ços de água, luz electrica, mente paralizado., Apesar de Río^ ^f empenhaüc com o trabalho? Governo do Estado," por maiomalar ™^ f dedicação para melhorai a situação daqueüe 7Y tei, que, por imprestável, vae *$${. da Parahyba e destinado á solução aquella situação quetairae Ama; a Peor* ... tos prejuízos tem acarretado iA Nação não tem o direito rjJ i L' i „* J„ p„,..l,u. o Fmde razer economia a custa da >r. Presidente, percorri, ha população da i arahyba, a Lm-, " saúde ciaquelles a quem obriga a cs gol o & e mais acçessbríos no quartel re- de uina vez, lei intervindo jun- cem-construído na Capital to á Companhia para dar uma l]UâlU:ij da Parahyba forca federal.' )ldc PòuCo tempo, em companhia do preza ainda não poude resolver 1 'a evitar seu 5ei'V!Ç0, ^ou ^er a «'uevis- ta que foi concedida poi um o á e quem quer que o menospreze ^^ do ^^ para trazer a ^ Qt[Q g^. a quem foj en.continnas irregularidades..., . , , { ., deve pagar pelo que fez e peto .^Que acab;i de envi„ ^ Q ^^ (]os serviços De f6rma que 0 quartel temfiCia! ^00 Caçadores, que^de futuro não é justo que ^-y q muQ pTeúÒGlitc da daqueile prédio, o quartel des-necessidade de um serviço pro-n™ cap,t^osta Mesquita, ^e faça. O exemplo é tudo, c A Commercial da Pa- tinad0 á força federal do meuprio, particular, dependendo de^,ai mtí Ví*|as »'aos p P01 porque o exemplo é o facior íVL-_ V. íííj^ f!-^«. ™ra r^j„llffl ^.mhm^, Parlai mo-cos dias' publicada no dia 1 que tenha a repercussão ?p/o é o j mais efficaz das cousas errôneas, pensamos que o sr. Presidente à d li-M.injerece. ¦-'a Kepublica andou muita acer- tedàrhsnte ali cc ãlá. tfh ¦"".-" •77'' se (ifllia aiiYèse^taao á sane- ção o decreto de perdão aos m""'T '''¦" revolucionaric rio-gràndenses. diferente do ideai dos rahyba, Dr.Izidro Gomes, para Estado.urh compartimento especial, mo- que E' unia construcçãe> elegante for, etc, etc se subdivide cm quatro Por outro l»do3 visitei tarn- dezembro que do correntf. brilhante matutino quç EíncaihihBo vi V4'v*/»-'v#*• »^ ^»»«> » " -^ »¦-"—»—¦ali—] e telefíramtna ao bellbs pavilhões, amplos, areja- bem, em companhia do com- ^ -%¦:,;' :;/.- li i .•%• eg c r e or- ('O-^ít^V': na i- de nino no 2 publi- Estado-, ..¦iTCíüscaii--Ji:-'LT.-.at-....::vi.4í.-.. ..-¦-.J. ../.,i-*ÍH..!. ¦!.,!.. ttiíriehte 2». rtimístro dos, com tedas as acomodaçõesmandante e da sua brilfeaní lltMrT^l^^a^MrallTl-l^¦T~'''•^"¦"^°g^¦^"r''l'^''"'^1^llMI*''^'"a"u:,¦ revolto- brasileiros que por impulsos po- Nâo houoe tqwêaèt no ma- go que o exercito dos generaes liticos eslào a soffrer constran-giianimo sentir do inspirador des- gaúchos, direitos e nase defeituoso dtaelc,nesta desigualdade máf dc- ma liberdade,'Porque deixar no cárcere o* íerta que se offerece a inhr- micacaòo silen-io da ma- liberações em que a opinião pu- C esquecimento sobre os fa-revolucionários fardados, quanto pretições dc certa, gravidade, que Apiicaça o silencio dama ^acoea Ninguém dos do Rio Grande do Sal,os paisanos tripudiaram sobre os podem gerar propósitos de adio- imtdade dos poderes no blica esta empennaaa. ivi^uud .u«:^.,,, ,.,•'..?, ,, rVVjo (monde c sangue m.ido aindapoderei constituído* e itnpa^er siclude. us iweraí e mais Sanccionàndo, porém, aquellesos de julho, decreto - sello da pacificação O podci^ legislativo e a ma- gimento nes.sem feita poucas semanas, nãoinfestação da soberania na, km e Unanimidade dos poc tocante aos qaecm 5 JejuVio Se êbà-m '' f £Y 'jA^sas éèiá empacado nos pampas, não ram iondiçãè na rendição?ZÍCailo Vieram par ,dcas pohUcas que. composta dasjassajw^ ea ^ y ^ ..^ o no momento //Vs barecrom se- e das que nao jazem prpjw»au au «iuw f««»«^' i •..;.;. * ; •/ j nerosos. P $ J„ «rieT/e potófcar, não coJí- o es^cimenío sofcre a «cfão </o emato hra»U,ro esteja emplenüude. amrttstla para todos os Jos hetm d* Copacabana.;, sduaçao-dc merecer mais casü-Todos sao brasdcifos. O idíal <ks gaúchos não era casse a

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  • úmm i?tts ^:{ II!

    m 11i

    7U.'. 1'íYv*' r41 wroiÉÉ «

    Èli

    "E1 necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

    SEXTA

    I 4

    1924

    aana ——— M —W WB—WW

    DIÁRIO POLÍTICO í. NOTICIOSO

    a elegante for, etc, etc

    se subdivide cm quatro Por outro l»do3 visitei tarn-dezembro

    que

    do correntf.brilhante matutino quç

    EíncaihihBovi V4'v */»-' v#*• »^ ^»»«> » " -^ »¦ -"—» —¦ ali—]

    e telefíramtna ao bellbs pavilhões, amplos, areja- bem, em companhia do com- ^ ~à -%¦:,;'

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    denino no2 publi-Estado-,

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    lltMrT^l^^a^MrallTl-l^¦T~'''•^"¦"^°g^¦^"r''l'^''"'^1^llMI*''^'"a"u:,¦

    revolto- brasileiros que por impulsos po- Nâo houoe tqwêaèt no ma- go que o exercito dos generaesliticos eslào a soffrer constran- giianimo sentir do inspirador des- gaúchos,

    direitos e na se defeituoso dtaelc, Há nesta desigualdade máfdc- ma liberdade, 'Porque deixar no cárcere o* íerta que se offerece a inhr-

    micacaòo silen-io da ma- liberações em que a opinião pu- C esquecimento sobre os fa- revolucionários fardados, quanto pretições dc certa, gravidade, queApiicaça o silencio dama

    ^acoe a Ninguém dos do Rio Grande do Sal, os paisanos tripudiaram sobre os podem gerar propósitos de adio-imtdade dos poderes no blica esta empennaaa. ivi^uud .u« :^.,,, ,.,•'..?,,, rVVjo (monde c sangue m.ido ainda poderei constituído* e itnpa^er siclude.us iweraí e mais

    Sanccionàndo, porém, aquelle sos de julho,decreto - sello da pacificação O podci^ legislativo e a ma- gimento

    nes.semfeita há poucas semanas, — não infestação da soberania na,km eUnanimidade dos poctocante aos qaecm 5 JejuVio Se êbà-m '' f £Y

    'jA^sas éèiá empacado nos pampas, não ram iondiçãè na rendição? ZÍCailoVieram par ,dcas pohUcas que. composta dasjassajw^ ea

    ^ y ^ ..^ o

    no momento //Vs barecrom se- e das que nao jazem prpjw»au au «iuw f««»«^' i •..;.;. * ; •/ jnerosos.

    P $ J„ «rieT/e potófcar, não coJí- o es^cimenío sofcre a «cfão

  • O JORkMI

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    - hiaiâ bem appãíelhada Ui-ifia de beneficiai e prensai algodão, existente neste Estado,e que, gosando de favores officiaes, offerece aos Srs agricultores e exportadores de algodão, asseguintes vantagens-

    Ky\. de abatimento sobre os f.irciio.. de exportação c 60'j. nos fretes da fireat-Western, de Campina n Cabei.ieiíò,

    nlém de bonificações especiaes que concedem aquelie q!ir preencher as condições da tabeliã em vigor.

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    D/\ r^ a tjv»".- \ n-'"i MOPTF

    f&iílIntJiftN cipó, sys_-cma austríacopreços módicos no Bazar ParaHyih.rto de Hdfnièiiègiidó T. Qmhú,

  • O JOItWI «3

    CotasÃs cláusulas da pazji

    Há urna justa anciedade emnosso publico, para conhecer me-ihor as cláusulas da paz gaúcha.

    Julgamos, por isso, opportuno,darmos;' aos leitores o transumptodo que a respeito publica «A Fe-deraçãoA jornal do grande Estadosulista.

    Ei-lo:«A' I hora de hoje, era assi-

    gnada na Granja de Pedras Altas,entre o general Setembrino deCarvalho e o dr. AssÍ3 Brasil, ins-truido com plenos poderes, o accor-do, baseado nas seguintes clausu-Ias:

    l.a—A reforma do art. 9,o daCenstituição, prohibindo a reelei-f;âo do presidente para o periodopresidencial immediato, com iden-tica disposição para o intendente;

    2.a—A adaptação das eleiçõescstaduaes e municipaes á leobla-çâo eleitoral federal;

    3.a—A consignação do projectode reforma judiciaria, com a dispo-sição do julgamento dos recursosreferentes ás eleições municipaes;

    4.a-~As nomeações de intenden-les provisórios serão sempre limi-tadas aos casos de completa ace-phalia administrativa, quando, emvirtude de renuncia, morte ou per-da do cargo ou incapacidade phy-sica ou falta de eleição, não exis-tirem intendente, vice-intendente econselheiros municipaes;

    5.a—Os intendentes provisóriosprocederão ás eleições municipaesnum prazo improrogavel de 60dias, a contar da data da respecti-va nomeação;

    6.a—Idêntica disposição quantoao vice-intendente;

    7.a—Ás minorias terão garanti-da a eteiçâo de um representantefederal em cada districto, mesmona hypothese da divisão eleitoralem numero maior de districtos;

    8.a—Para as eleições estaduaes,o Estado será dividido em 6 dis-trictos, ficando garantida a eleiçãode um representante da minoria,cm cada districto;

    9,a A representação federal doEstado promoverá á immediata ap-provação do projecto de amnistia,em favor das pessoas envolvidasnos movimentos políticos no RioGrande. O governo federal darátodo o seu apoio a essa medida,e:nquanto não fôr ella decretada.O governo do Estado, na espherade sua competência, assegurará ásmesmas pessoas a plenitude dasgarantias mdividuaes; não promoveránem mandará promover processo ai-gum relacionado com os referidosmovimentos, que serão também ex-cluidos de oualquer acção policial;

    10a.—O governo federal e ogoverno do Estado, em acção liar-monica, empregarão os meio» ne-cessarios para a efficiencia das ci-tadas garantias.»

    wtstm

    O Banco do Powo nomeiamais um cowespondenie no

    interior do Estadosr.

    E!

    Já tivemos opportunidade de chamar a attençâo do ...Inspector do Thesouro e do sr. dr. João Camello, fiscal deBancos, para o funecionamento irregular neste Estado do Ban-co do Povo, de Recife.

    Esse Banco não tem pago os imposto» devidos ao Estado,exigiveis em face da lei orçamentaria n. 550, de 7 de novem-bro de 1922 (tabeliã B), e, sem Agencia nesta Capital, operadirectamente com as nossas praças dos melhores centros algo-doeiros do Estado, concorrendo, dessejmodo, para ainda mais nosjungir a situação de dependência em que nos achamos em re-lação á praça do Recife.

    Quando, de outra feita, nos oecupámos deste assumpto, oBanco do Povo mantinha quatro correspondentes neste Estado,nas cidades de Itabayanna, Campina Grande e Patos e navilla de Borborema.

    Agora acaba o Banco pernambucano de nomear mais umpara a prospera cidade de Alagôa Grande.

    Necessitamos, c certo, de estabelecimentos bancorio3 quefacultem á nossa praça o numerário de que 'ella carcice comotambém precisamos de grandes firmas [exportadoras que mere-mentem o movimento do nosso porto e para elle façam con-vergir oa nossos produetos que actualmente se escoam para osportos de Rerife, Areia Branca e Fortaleza.

    Esse3 3anco.3, essas firmas exportadoras, devem, porém,antes de tudo, estabelecer Agencia ou filiaes nesta Capital.

    Não sendo assim, só prejuizos nos podem trazer.Os bancos do Recife que, por meio de correspondente,

    operam com as praças a que alludimo3, desviam o nosso es-casso numerário, attrahindo os depósitos do commercio sertanejoe cada vez mais o isolando desta Capital.

    Não há, pois, razão alguma para que se permitta ao Bancodo Povo esse funecionamento illegal no território do Estado,com o qual se illudem a um só tempo a fiscalização bancariae a vigilância do fisco estadual.

    Mais uma vez pedimos, para o caso em apreço, as vistasdo dr. fiscal de Bancos e do sr. Inspector do Thesouro.

    Interesses da ParahybaÍCÒNGLU5ÀO)

    M jornal. Chame a atterição.tJcSenado para os trechos dessaentrevista, que melhor que asminhas palavras dizem a situa-

    'i1--» a ir.wío em que :e encontratrepida mocidade da Parahyba,alojada numa cafúa rotulada como nome de quartel."Posso affirmar, respon-

    deu-nos o capitãoMesqüita,que Á de extrema necessi-dcitls e cíc toda possibiK-

    dade a alludida mudança."O capitão Mesquita se refere

    ao novo edifício em que só fal-tam as installações a que mereferi, na emenda.

    "Para robustecer a pri-meira affirmativa passo aanalysar detidamente ascondições actuaes de aquar-telamento do mesmo bata-lhão. O effectivo do cor-po attinge a 461 homens,que, |por deveres regula-mentares, são obrigados ápermanência continua dentrodo quartel."

    Veja bem o Senado: ao pas-so que o effectivo é de 461homens, o capitão Mesquita dizque o quartel da Parahyba sótem capacidade, para alojar 1|4desse effectivo.

    "Esse só tem capaci-dade para alojar 1{4 doeffectivo, não satisfazendoainda assim, as mais rudi-mentares exigências. A deffi-ciência do alojamento obri-

    ga os pobres conscriptos a

    pernoitarem até nos corre-dores e nos assoalhos, cominsufficieneia de ar e luz,'

    Abro um parenthesis, Sr. Pre-iidente, Há cerca de seis meiesvenho me interessando junto asautoridades para orue -dêem umasolução definitiva á situação an-

    gustioso em que se encontram ossorteados do Exercito na Para-rahyha, situação que desappare-:e:i_ com a remessa de uma

    quantia que talvez não attinja aessa que proponho na emenda esempre me {aliam em falta dedinheiro; mas, Sr. Presidente, se

    para fazer economias é necessa-rio chegar-se d situação. descri-' bta pelo capitão Mesquita, então

    seria melhor fazer uma economiamais radical que, desilludido, pro-poria:—fica desde já suspenso osorteio militar no Brasil.

    Continuo, Sr, Presidente, afazer a leitura da entrevista docapitão Mesquita: (lê)

    "A defficiencia de alo-jamentos obriga os pobresconscriptos a pernoitarematé nos corredores c nosassoalhos, com insufficieneiade ar e luz. A falta deágua constitueuni dos maio-res males, forçando o ba-talhão a despesas superio-res e mesmo assim, nãopermittindo o banho; aágua adquirida é destinadaao serviço de rancho.

    Grande parte da instruo-çâo é sacrificada em vir-tude da falta de compar-timentos, não sendo possi-vel expor impiedosamenteos homens em formatura nopateo interno, batido du-ránte todo o dia pelo sole onde se sentem as exha-lações fétidas vindas dassentinas vizinhas, que, ape-sar dos maiores cuidados,constituem sério perigo. Oensino de analphabetos, qu*em todos OS COTpOÜ é cui-¦hdo carinhosamente e consreal vantagem para o paiz,é quasi inteiramente sacri-ficado.

    O serviço de esggoto, an-iiquado e forçado a umtrabalho superior aquellepara que (foi construído,está continuadamente obs-truido e arrebentado, exi-gindo continues reparos fei-tos pelos próprios soldados,que Hcam expostos a ma-

    les facilmente imagináveis.Nós que vivemos na ca-

    terna e que observamosdiariamente, já nos dias de

    . calor e já em dias chuvo-sos o amontoado de cen-tenas de homens em es-treitos espaços sem o mi-nimo conforto, não pode-mos deixar de julgar deextrema necessidade a mu-dança. Não é preciso di-zer que a disciplina é gran-demente sacrificada, quasisempre pela tolerância aque nos obrigam os moti-vos acima assignalados. Aosque vivem afastados dos Ia-bores da caserna parecepossivel protelar essa situa-ção; entretanto, se viessemobservar de üisu as condi-ções expostas sem exagero,estou certo, mudariam in-teiramente de pensar.

    Passo agora a fallar so-bre a possibilidade da mu-dança para o novo quartel,abordando a questão sob o"tríplice aspecto da--água,luz e esggoto."

    Eis, Sr. Presidente, a situa-ção descripta pelo illustre offi-ciai, em relação ao edifício emque está aquartelado o 22°, ba-talhão de Caçadores na Para-hyba.

    E' um crime, é um verda-deiro crime, deixar na situaçãoem que se acham, centenas derapazes que accorrem ao serviçopesado das armas, expostos, povfalta de alojamentos, a um de-pauperamento orgânico que lhespoderá ser fatal, ainda mesmodepois de deixarem a caserna.

    O Sr. Generoso Marques —E' até uma impiedade.

    O Sr. Octacilio de Albu-querque — E' até uma impieda-de, como bem diz o nobre Se-nador.

    Acredito, Sr. Presidente, queas suecintas considerações queacabo de fazer, hão de calarno espirito da Commissão deFinanças e no do illustre Rela-tor, cujo nome declino com omaior respeito, o meu particularamigo, Sr. Sampaio Corrêa; acre-dito cjue estas considerações hãode calar no seu espirito e S. Ex.certamente será favorável á emen-da que tenho a honra de sub-metter á consideração do Sena-do, não só para evitar que oedificio, completamente prompto,faltando apenas trabalhos com-

    plementares, venha, com a con-tinuação, a damnificar-se, a tor-nar-se imprestável, abandonado,como ainda para que não per-dure a vergonha de ficarem osservidores da Pátria mettidos emum pardieiro infecto, com gravedamno para a sua saúde, par-dieiro de onde vão desappare-cendo as mais rudimentares no-ções de hygiene, (tMüilo bem;muito bem.)"

    lliisicas!! Mwf*Í4í haÉ 17 *.'„ ,-,i;..:..,..i j,, |jEm nosso editorial de sisu u'Jü?_í;i soorc)br< congressos fiii hontemU dc Prefeitos houve omis- PI¦¦¦- i" j • ii mü sao, alias desintencional, cio M±è nome do sr. dr. uamillò fi

    de Hollanda como o ini- ^fi ciador, neste Estado, da- ÚTÁ quelle gênero de certamèns; »?jfi A iniciativa desse illus- fi

    jfsj tre parahybano, quando p|fi presidente do Estado, foi, f{- ... fií

    nesse particular, das mais ^fi louváveis do seu quadrien- Étfé moM-H cer ps, a que noSAr.í '

    mereceu Iouvotes sin- *h¦ mna !s:>:i- km

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    O Obltuarlo da Capital nomer. de dezembro

    passado /

    Mais dc 50'|. dos obitus continuama ser de crianças

    Fornecido pelo sr. Sebastião deOliveira Lima, administrador doCemitério do Senhor da Bôa Sen-tença, desta Capital, recebemos ocomputo do obituario verificadonesta cidade no mez dc dezembroullimo.

    Por essa estatística se vê quefalleceram 89 pessoas, sendo: 51crianças, 20 mulheres e 18 homens.

    Ás crianças continuam, portanto,a contribuir com uma percentagemsuperior a 50 '{. para o obituariogeral, o que oceorreu, como já ti-vemos occasião de publicar, duranteo anno passado por inteiro.

    Esse phenomeno, que até aquinão havia oceorrído nesta cidade,está a reclamar a attencão dos en-tendidos, aliás já também invocadanestas columnas pelo illustre facul-'ativo sr. dr. José Maciel, que es-creveu com proficiência sobre othema.

    -..—._—„ -.+, t^*.^ ._."0 Jorna!" EsportivoA directoria do Centro Esporti-

    vo Parahybano convida todos osseus associados para uma reunião,hoje pelas 19 horas, na sede do«Palmeiras», afim de tratar de di-verses assumptos sociaes, inclusiveda próxima ida do Centro a Ita-bayanna.

    "" Endereçaram hontem para

    esta redacção um cartão-pasquimde acinte e ridículo a um vultosaliente da administração e dapolítica do restado.

    Jl insulsa pilhéria, que ape-nas revela a pequenez de almade quem a creou, só pôde des-pertar viva repulsa de todos oshomens dignos e de responsabi-lidade.

    Essa, realmente, foi a im-pressão que causou em toda anossa sociedade e aqui. exprimi-mos a nossa, sem restricções,accordes com o coro dc con-demnações que a 'Parahyba lan-cou contra o pasquim.

    ccisia do sarampo

    ou o sangue d@ adultoque teve a moléstia em

    tmmmm m rmiaaaomtÊxaatÊmmma wawmmKmimmatt nmHitwm

    Contas I -

    (Comrmmícado epistolar de (ins % Gehin)BERLIM, novembro (U. P.) —

    A sciencia medica allemã descobriuum remédio preventivo contra osarampo — a simples injecção doleite quente materno no corpo da••".nança.

    As experiências deram um resuí-tado de 90'|' de casos. As primeirasexperiências partú-am da theoria deque mesmo na ííaturidad* as pts~-séas q-üü tivera» farampe em

    "cri-

    anca conservam no sangue certoselementos anti-tordeos, que, trans- de Wuerzburg, fez experiências com.;'jr.d:c.os.-. na_.criança, ?. ixomunizirí, pessoas mais edò«as que em crian-Ai primeira? experiências ferem cà h™;*'T> üAc.

    Ministério dos Negócios da Fazenda. Em i3 de junho de 1923. Exmo. Sr. Ministro—So-bre £> representação annexa do Centro do Çommercio e Industria do Rio ue Janeiro, acerca da_^in-telligencia de varias disposições do decreto numero 16.041, de 22 de maio findo, da qual V. Exc.se dignou de dar-me vista, cabe-me expender a minha opinião, que ó a seguinte: Quanto ao 1.*item: Figura o Centro uma venda de mercadorias, acompanhada da respectiva nota para pagamentoá vista; pagamento que o íreguez, devolvendo a nota, só manda effectuar alguns dias depois; e per-gunta se essa venda é á üista ou a prazo, porque, conforme a praxe do çommercio é consideradaá vista. Respondo: O regulamento especifica o.s casos em que as vendas são consideradas a üista.Constam dos ns. 1, 2 e 3 do art. 18 e do art. 21, quando estas nào excederem de 500$ dentrodo mez. Mesmo a dos ns. 2 e 3 do art. 18, desde que náo sejam liquidadas nos termos ajustados,passam a ser a prazo. Os arts. 22 e 23 regulam casos especiaés de commissâo e consignação. Ora,na hypothese da consulta, a venda que foi elíectuada para pagamento em dinheiro de contado (art.18 n. I) nâo se liquidou por esse modo e ficou adiado o seu pagamento peio comprador por ai-guns dias (5, 10, 20 ou 30, não importa quantos;. O regulamento proposilalmente não cogitou detaes vendas, isto é, não admittiu vendas para pavimento a curío prazo como sendo á vista, porquedahi poderia decorrer o abuso de desapparecer a venda a prazo em detrimento de imposto, pelaconseqüente falta de emissão da duplicata. Assim é minha opinião, e foi este o propósito da com-missão elaboradora do projecto, que a venda figurada na consulta c a prazo e está obrigada á e-missão da duplicata ainda que esta possa ser liquidada antes da assinatura pe'o comprador, comodispõe o art. 10.

    Quanto ao 2.' item: Pergunta o Centro como, não Havendo sancçfio para a recusa, por par-te do comprador, do recibo de entrega das mercadorias que o art. 1 5 inclue entre outros documentospara instruir o protesto por falta de assignatura ou de devolução da duplicata, proceder para tornareffectivo o mesmo protesto, sem incorrer em falha prejudicial ao protestante. Respondo: O protestode que trata o art. 15 é o mesmo a que se refere o art. 14, letra a. E' obrigatório e interessatanto ao vendedor, como ao fisco. Ao vendedor, porque é o meio que elle tem de garantir o seucredito. Ao fisco, porque o instituiu com esse caracter de obrigatoriedade, como um dos meios defiscalização do imposto. Este protesto não pode deixar de ser effectuado dentro do prazo que lheé destinado pelos arts. 6.° e 7., paragrapho unico. O3 documentos que o devem mstruir são os queo regulamento menciona no art. 15, como os mais aptos para provarem a remessa das mercadoriase da duplicata. Não quer dizer, porém que a sua falta não possa ser preenchida por outros quefaçam a mesma prova, directa ou indirectamente. Subordinar a effectivação do protesto á existênciade taes documentos, seria condemna-lo a desapparecer na pratica porque, então, o comprador de máfé não forneceria nunca os que delle dependessem. E mais ainda: não só o comprador de má fé,o vendedor também. Ambos podiam mancomunar-se para lesar o fisco, deixando o vendedor deexpedir a duplicata sonegado por esse meio o imposto em proveito de ambos; e nào fornecendo ocomprador o recibo de entrega das mercadorias; certos ambos de que, por esse meio, obstariam oprotesto. O absurdo a que se chegaria leva, pois, a concluir que os documentos indicados no art.15 não são os únicos que devem instruir o protesto obrigatório,, podendo a sua falta ser suppridapor qüaesquer outros que façam a prova da remessa das mercadorias e da duplicata, que é o queo regulamento tem em vista. Quanto ao 3o. item: Acha o Centro difficuLlades en entender o ar-tigo 16, quanto ao logar onde deva ser tirado o protesto por falta de pagamento e contra quem,porque nos termos da segunda parte do 2o. período do paragrapho lo. do art. 20 do decreto n.2.044, ce 31 de dezembro de 1908, o comprador poderá indicar outra pessoa que effective o pa-gamento. Respondo: Não descubro, no caso da consulta, qual a controvérsia que possa levantarquanto ao lugar onde deva ser tirado o protesto por falta de pagamento e contra quem. Nâo há ra-zão para se invocar a segunda parte do 2o. período do paragrapho lo. do art. 20 do decreto n.2.044. Não se trata de caso omisso. O regulamento dispõe expressamente no art. 16, que o pro-testo por falta do pagamento deve ser tirado na própria duplicata e no lugar nella indicado. Olugar nella indicado é o mesmo para o pagamento, conforme a letra i do artigo 3o. e, na ausênciadessa indicação, entende-se que é o do domicilio do vendedor: assim, pois, o protesto por falta depagamento da duplicata ê feito no lugar designado na mesma para o seu pagamento e, não havendoessa designação, no lugar do domicilio do vendedor.

    Este protesto é Voluntário. O credor do titulo pôde tira-lo, em qualquer tempo, após ovencimento da obrigação, contra o devedor directo nos termos do art. 1 1 da lei n. 2.024, de 1 7 dedezembro de 1908, e, logo no dia immediato ao vencimento, contra qualquer que seja o devedordirecto. Quanto ao 4o. item: Este item comprehende duas questões levaatadas paio Centro: lo.,a quem cabe a acção executiva: ao co-obrigado somente; pergunta o Centro, e nâo ao obrigadodirecto; 2o. se cabe acção executiva, no caso de ser a duplicata protestada por falta de assignatu-ra ou devolução. Quuanto á primeira questão: Não pode haver cq-obrigado onde não houverco-obrigação, isto é, obrigação mutua. O prefixo com indica reunião. Desde que um indivíduo assu-me o compromisso de pagar um titulo e outros garantem esse pagamento, todos reunidos assumirama obrigação de pagar esse titulo, obrigação mutua, co-obrigação. Não há somente um ou dous co-obrigados. Elles serão tantos quantos forem os signatários do titulo, solidaria nente compro.mettidos.A que vem, pois, o Centro querer excluir da acção executiva o obrigado directo, se elle c tam-bem um co-obrigado? E depois, quando se o quizesse isolar da co-obrigaçãò, por se o considerarprincipal devedor, que é que justificaria isenta-lo da cobrança executiva, exercendo-a somente con-tra os que assumiram juntamente com elle o compromisso de saldar o mesmo debito?

    O mesmo debito ? Seria absurda e immoral a lei que por esse meio premiasse o devedorremisso; fazendo recahir somente contra os seus co-obrigados a acção executiva por eüa instituídapara cobrança da divida. Quanto á segunda parte, levanta o Centro a duvida sobre se cabe igual-mente a acção executiva para a cobrança do debito, no caso dc duplicata protestada por falta deassinatura, porque nào considera essa duplicata titulo liquido e c.rlo para a fallencia ou acção ex-ecutiva. O protesto da duplicata por falta de assignatura é obrigatório e feito nas condições emque determina o art. 15, torna a duplicata um titulo de divida liquida e certa, podendo além dissoo vendedor requerer o reconhecimento judicial da dividi com-) faculta o piragrapho lo. da art. 17.O proteste e o reconhecimento judicial da divida se completam para o fim, não só de autorizar acobrança executiva, come ate pira requerer a fallencia dc devedor.

    (CONTINUA)

    I: gsTHeeaat mr ' 1'.!t B

    "0 jornal" miliíirJunta de Revisão e Sorteio Militar

    De accòrdo com o arl. 91 doR|S|M em vigor, a Junta de Re-visão e Sorteio Militar deste Esta-do, encerrou, no dia 31 do mer.p. findo, os trabalhos de revisãofinal da classe de 1902, tendo des-pachado 26 requerimentos de sor-teados destinados á incorporação nocorrente anno.

    ¦?«« ?••?"0 Jorna!" Social.•%Riniiverft*ai'ianleM:

    ¦

    de hontem:a senhorita Sylvia Rodrigues de

    Carvalho, filha do sr. Josué Rodri-gues de Carvalho;

    Marcellino Dersulinode Freitas Pessoa de Britto, pro-prietario do engenho «Independen-cia"*1, em Garanhuns.

    de hoje:o sr. Geraldo von Sohsten Júnior,

    do çommercio desta praça.Cavalheiro bemquisto em nosso

    meio social, receberá, decerto, mui-tos cumprimentos pela data de hoje;

    o pequeno Joãozinho, filho do sr.Lourival de Lacerda Lima, profes-sor publico no Espirito Santo.

    Viajante*:¦<

    1 ..

    Da praia de Lucena, onde se a-chava veraneando, regressou hontem,com a sua exma. família, o sr. cel.Gregorio Pessoa de Oliveira, pro-prietario e capitalista nesta cidade.

    ICiife raios:

    D. MARIA PESSOA - Vaeexperimentando sensiveis melhorasem seu estado de saúde, a exma.sra. d. Maria Pessoa Cavalcanti deAlbuquerque.

    A veneranda enferma, que se en-contra em casa do seu extremosofilho, o sr. dr. Joaquim Pessoa, di-rector d'.,.,...,..„ ... .,„...,„=.,.. ¦ r, -¦ -, >:,lj,,í 1-,-..;.:„,-!, commancian-o

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