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CONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@nettttt

M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE

IDENTIFICAÇÃO

O "Confec@net" está direccionado para o subsector da confecção da ITV e apresenta as seguintes especificações:

Área profissional: Indústria de confecção.

Curso/saída profissional: Profissionais da Indústria de Confecção.

Componente de formação: Cientifico tecnológico.

Nível de formação/qualificação: A formação encontra-se estruturada em três níveis:

Básico (nível I e II);

Intermédio (nível III e IV);

Avançado (nível V).

Sendo cada nível constituído por três módulos:

Módulo 1: Tecnologia de confecção;

Módulo 2: Planeamento e organização da produção;

Módulo 3: Qualidade.

Conteúdos temáticos:

Nível básico:

Tema 1 – Noções de qualidade

Tema 2 – Especificações de aspectos chave no vestuário

Nível intermédio:

Tema 1 – Especificações da qualidade no vestuário

Tema 2 – Controlo da qualidade no processo

Tema 3 – Controlo da qualidade em materiais

Tema 4 – Controlo da qualidade em acessórios

Tema 5 – Considerações sobre etiquetagem

Tema 6 – A qualidade e os seus custos

Nível avançado:

Tema 1 – Planeamento e gestão da qualidade

Tema 2 – Princípios para a certificação da empresa

Tema 3 – Estatística aplicada à qualidade

Tema 4 – Custos da qualidade

Duração da unidade de formação:

Básico (nível I e II) – 9 horas

Intermédio (nível III e IV) – 36 horas

Avançado (nível V) – 18 horas

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M-3M-3M-3M-3M-3QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE


3



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OBJECTIVOS GLOBAIS

PERFIL DO FORMADOR

ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

CONJUNTO DE ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO

RESOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO

NÍVEL BÁSICO

OBJECTIVOS DO NÍVEL

PRÉ-REQUISITOS DO FORMANDO

PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS

DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO

NOÇÕES DE QUALIDADE

ESPECIFICAÇÕES DE ASPECTOS CHAVE NO VESTUÁRIO

NÍVEL INTERMÉDIO





ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE NO VESTUÁRIO

1.

2.

3.

3.1

3.2

4.

4.1

4.1.1

4.1.2

4.1.3

4.1.4

TEMA 1:

TEMA 2:

4.2

4.2.1

4.2.2

4.2.3

4.2.4

TEMA 1:

4



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P.18

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P.32

CONTROLO DA QUALIDADE NO PROCESSO

CONTROLO DA QUALIDADE EM MATERIAIS

CONTROLO DA QUALIDADE EM ACESSÓRIOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAGEM

A QUALIDADE E OS SEUS CUSTOS

NÍVEL AVANÇADO





PLANEAMENTO E GESTÃO DA QUALIDADE

PRINCÍPIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA

ESTATÍSTICA APLICADA À QUALIDADE

CUSTOS DA QUALIDADE

LISTA DE CONTACTOS ÚTEIS

TEMA 2:

TEMA 3:

TEMA 4:

TEMA 5:

TEMA 6:

4.3

4.3.1

4.3.2

4.3.3

4.3.4

TEMA 1:

TEMA 2:

TEMA 3:

TEMA 4:

5.

5



1. OBJECTIVOS GLOBAIS

Com a presente publicação o CITEVE pretende criar uma ferramenta de apoio ao formador do Confec@net.

Esta ferramenta encontra-se dividida em três volumes, um para cada módulo, englobando três níveis de aprendizagem (básico,intermédio e avançado).

- Tecnologia de confecção

- Planeamento e organização da produção

- Qualidade.

Estes manuais pretendem ser um guia para o formador ministrar as aulas, estando organizado por tema e por sessão.

2. PERFIL DO FORMADOR

O formador deve possuir as competências seguintes:

COMPETÊNCIAS PSICO-SOCIAIS:

- Possuir capacidade de relacionamento com os outros e consigo próprio, implicando nomeadamente comunicação interpessoal,liderança, sentido ético pessoal e profissional.

- Possuir capacidade de análise, de síntese, de planificação, de organização, de resolução de problemas e da tomada de decisões.Ser flexível.

- Saber-estar em situação profissional no posto de trabalho.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS:

- Ser capaz de adaptar-se a diferentes contextos organizacionais e a diferentes grupos de formandos.

- Ser capaz de conduzir/mediar o processo de formação/aprendizagem em grupo de formação.

- Ser capaz de gerir a progressão na aprendizagem dos formandos, nomeadamente efectuar a avaliação formativa informal,efectuar a avaliação formativa formal; efectuar a avaliação final.

- Ser capaz de avaliar a eficiência da formação, nomeadamente avaliar o processo formativo, participar na avaliação do impactoda formação nos desempenhos profissionais.

3. ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

3.1 CONJUNTO DE ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

O modelo em que fazemos assentar as estratégias de avaliação do CITEVE é o seguinte:

1. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO / REACÇÕES

Esta avaliação é normalmente levada a cabo no final de cada módulo e, de forma mais completa, no final das acções. No seuconjunto, recolhem opiniões dos formandos relativamente a indicadores como objectivos, conteúdos, métodos, audiovisuais, relaçãopedagógica, nível de intervenção, documentação, condições materiais, duração da formação e utilidade.

Habitualmente utilizamos uma escala de 1 a 5. Incluímos ainda questões abertas por forma a que os formandos possam expressar-se de forma mais qualitativa e a introduzir mais riqueza nas informações.

2. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

A este nível privilegiamos a avaliação contínua que tem por objectivo o acompanhamento/controlo do progresso registado naaprendizagem dos formandos, no plano dos saberes e do comportamento, devendo ter em conta o ritmo de aprendizagem individualde cada um para que possam ser atingidos os objectivos pedagógicos do curso de formação.

A avaliação contínua incide sobre a forma como cada formando atingiu os objectivos relativos a cada módulo, e no desenvolvimentopessoal e relacional, relativamente a parâmetros do tipo participação, assiduidade, comunicação/relações interpessoais, compreensãoe capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Na avaliação contínua deverá ter-se em conta o processo de aprendizagem e das competências específicas, desmultiplicadoras,estratégicas e dinâmicas, com base na seguinte tabela:

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Para o efeito, o CITEVE promove:

A definição objectiva de cada critério no sentido de se saber o que se está a avaliar;

A avaliação dos objectivos por módulo terá que ser feita por testes escritos.

A adopção de uma classificação final expressa em termos quantitativos, numa escala de classificação de 1 a 20, convertível emMuito Insuficiente, Insuficiente, Suficiente, Bom, Muito Bom e Excelente de acordo com a seguinte equivalência entre escalas

A conclusão do curso com aproveitamento implica a obtenção de uma classificação final de, pelo menos, SUFICIENTE.

No caso concreto do Confec@net, a avaliação será efectuada ao longo da formação, conforme a seguinte metodologia:

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:

Elaboração de um teste de pré-requisitos para aferir o nível em que se encontra cada formando, ou seja, para indicar se o formandoirá frequentar o nível básico, intermédio ou avançado.

Esta avaliação tem como objectivo determinar a situação dos formandos face aos objectivos de aprendizagem pré-definidos.

AVALIAÇÃO INICIAL:

A avaliação inicial de cada tema, tem como objectivo, a compreensão/definição dos indicadores de realização, de resultados e dosimpactos da formação.

AVALIAÇÃO FORMATIVA:

A avaliação formativa é efectuada no decurso da realização da formação e visa produzir informação que possibilite aos formandos eformadores verificar se os objectivos pedagógicos estão a ser atingidos, podendo resultar na introdução de melhorias durante oprocesso de aprendizagem.

AVALIAÇÃO FINAL:

A avaliação final é efectuada no final de cada tema e de cada módulo e visa produzir informação sobre os seus resultados e efeitosgerados pela intervenção formativa.

O conjunto de actividades/exercícios formativos é constituído por:

- Auto-testes do tema – Os auto-testes são realizados no final do tema. Existem cinco auto-testes por tema.

- Testes de avaliação – Existem três testes de avaliação por módulo.

O formador para efectuar esta actividade pode utilizar um dos exercícios acima indicados. O enunciado dos exercícios e a suaresolução encontram-se no recurso didáctico “exercícios de aplicação”.

3.2 RESOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃOA resolução das actividades/exercícios de avaliação encontram-se no manual “exercícios de aplicação”.

NOTAS QUALITATIVASNOTAS QUANTITATIVAS

(VALORES)

EXCELENTE

MUITO BOM

BOM

SUFICIENTE

E

MB

B

S

19 a 20 valores

17 a 18 valores

14 a 16 valores

10 a 13 valores

INSUFICIENTE

MUITO INSUFICIENTE

I

M

6 a 9 valores

0 a 5 valores

Tipo de competência Caracterização das competências Parâmetros de avaliação

Especificas Saber.Saber fazer.

Síntese dos problemas.Análise dos problemas.Aplicação de princípios.

Compreensão de conceitos.Memorização.

Desmultiplicadoras Capacidade para explorar técnicas exigidas no trabalho.

Ser capaz de colocar boas questões.Saber detalhá-las.

Responder com exactidão.

EstratégiasCapacidade de seleccionar correctamente

as formas de apresentar problemas.

Clareza de processos.Sistematização de dados.Capacidade de expressão.

Dinâmicas Necessidade sentida de formação, actualização e aperfeiçoamento constante.

Saber encontrar novas soluções.Ser capaz de procurar mais respostas para

os problemas.

7



P. 08

P. 12

P. 25

8



4. DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO

4.1 NÍVEL BÁSICO

4.1.1 OBJECTIVOS DO NÍVEL

O nível básico destina-se a:

- Profissionais sem formação técnica;

- Quadros médios e superiores sem formação de base na área têxtil/confecção.

Os objectivos do nível básico são dotar os formandos de conhecimentos elementares na área da confecção, de modo a que estessejam capazes de:

- Interpretar as especificações do produto e do processo de fabricação;

- Reconhecer os parâmetros de qualidade requeridos.

4.1.2 PRÉ-REQUISITOS DO FORMANDO

O formando deve ter a escolaridade obrigatória.

4.1.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS

TEMA PLANO DE SESSÃO TÍTULO

Tema 1: Tecnologia Têxtil n.º 1 A qualidade e a sua evolução.Tema 1: Noções de qualidade.

Tema 2: Especificações de aspectos chave no vestuário.

n.º 1 Aspectos chave no vestuário.

n.º 2 Aspectos chave no vestuário.

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M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADENOÇÕES DE QUNOÇÕES DE QUNOÇÕES DE QUNOÇÕES DE QUNOÇÕES DE QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE

4.1.4 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO

Plano de sessão n.º 1 Módulo: Tema: Titulo:

QualidadeNoções de qualidadeA qualidade e a sua evolução

Objectivos específicos:No final da aula o formando deverá ser capaz de:

1. Identificar as fases da evolução da qualidade ao longo do tempo.2. Perceber e enunciar o conceito de qualidade segundo vários autores (Deming, Crosby, Juran).3. Enunciar o conceito de qualidade segundo a norma ISO 9000:2000.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Computador.Projector de vídeo.

Duração total: 3 horas.

Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.

Método interrogativo.

Método activo.

Avaliação:Avaliação inicial.Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

Introdução.

Evolução ao longo dos tempos:Fase da inspecção

Conclusão.

• • • •

• • •

Fase do controlo da qualidadeFase da garantia da qualidadeFase da gestão da qualidade total.

Breves noções de qualidade de alguns autores:Joseph Moses JuranEduards DemingPhilip B. Crosby.

Noção de qualidade da norma ISO 9000:2000.

10



ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTOS CHAOS CHAOS CHAOS CHAOS CHAVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIO


QualidadeEspecificações de aspectos chave no vestuárioAspectos chave no vestuário


1. Indicar os principais factores a considerar na definição das especificações da qualidade de alguns aspectos chave no vestuário: bainhas, bolsos, colarinhos e golas, punhos, cintos e decotes.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliação inicial.Avaliação formativa.

Notas:

Introdução.

Especificações gerais da qualidade para alguns aspectoschave no vestuário:

BainhasBolsos

Conclusão.

• • • •

Colarinhos e golasPunhos, cintos e decotes.

11


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADEESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTAÇÕES DE ASPECTOS CHAOS CHAOS CHAOS CHAOS CHAVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIOVE NO VESTUÁRIO


QualidadeEspecificações de aspectos chave no vestuárioAspectos chave no vestuário


1. Indicar os principais factores a considerar na definição das especificações da qualidade de alguns aspectos chave do vestuário: forros, fechos, casas, molas, botões.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

Revisão da aula anterior.

Especificações gerais da qualidade para alguns aspectoschave no vestuário:

forrosfechos

Conclusão.

• • • • •

casasmolasbotões.

12



4.2 NÍVEL INTERMÉDIO


O nível intermédio destina-se a:

- Quadros com formação tecnológica e alguma experiência na área têxtil/confecção;

- Quadros médios e superiores sem formação de base na área têxtil/confecção;

- Quadros médios e superiores com formação de base na área têxtil/confecção.

No nível intermédio pretende dotar-se os formandos com conhecimentos que lhes permitam:

- Organizar e gerir uma unidade de confecção, estabelecendo prazos, afectando meios materiais e humanos (tendo em conta ascompetências);

- Encontrar soluções técnicas e organizativas adaptadas à crescente variedade e complexidade dos produtos e matérias-primas,considerando os custos de produção;

- Identificar as não conformidades e as suas causas, definir as acções correctivas e preventivas.


- Ter frequentado com aproveitamento o nível básico; ou

- Ter obtido aproveitamento no teste de avaliação de pré-requisitos do nível básico.



n.º 2

Especificações da qualidade na t-shirt e no polo.Tema 1: Especificações da qualidade no vestuário.

n.º 1

Especificações da qualidade na camisa, calça e saia.

n.º 3Controlo da qualidade no acabamento.Processo de inspecção e controlo.

n.º 1 Etiquetagem do vestuário.Tema 6: Considerações sobre etiquetagem.

n.º 1 Custos da qualidade/custos da não qualidade.Tema 7: A qualidade e os seus custos.

n.º 2

Controlo da qualidade na concepção, recepçãoda matéria-prima e modelação.

Tema 2: Controlo da qualidade no processo.n.º 1

Controlo da qualidade na preparação ao corte,corte, preparação à costura e costura.

n.º 3 Ensaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos.

n.º 2

Ensaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos.Tema 3: Controlo da qualidade nos materiais. n.º 1

Ensaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos.

n.º 2

Ensaios de controlo da qualidade - fechos e botões.Tema 4: Controlo da qualidade em acessórios. n.º 1

Ensaios de controlo da qualidade - entretelas e linhas.

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M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADEESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIO

4.2.4 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO


QualidadeEspecificações da qualidade no vestuárioEspecificações da qualidade na t-shirt e no polo


1. Interpretar as especificações técnicas da qualidade de algumas peças de vestuário.2. Elaborar especificações técnicas da qualidade de acordo com o nível de qualidade da empresa. 3. Indicar os principais aspectos a considerar na definição das especificações da qualidade de algumas peças de vestuário:t-shirt, polo.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Método para estabelecimento de critérios da qualidade.

Medição das peças de vestuário.

Tolerâncias.

Principais aspectos a considerar na definição da especi-ficações da qualidade das peças de vestuário:

T-shirtPolo.

Conclusão.

• •

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

14



ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIO


QualidadeEspecificações da qualidade no vestuárioEspecificações da qualidade na camisa, calça e saia


1. Interpretar as especificações técnicas da qualidade de algumas peças de vestuário.2. Elaborar especificações técnicas da qualidade de acordo com o nível de qualidade da empresa.3. Indicar os principais aspectos a considerar na definição das especificações da qualidade de algumas peças de vestuário: camisa, calça e saia.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Principais aspectos a considerar na definição das especi-ficações da qualidade das peças de vestuário:

Camisa

Conclusão.

• • Calça

Saia.•

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

15


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO


QualidadeControlo da qualidade no processoControlo da qualidade na concepção, recepção da matéria-prima e modelação


1. Indicar a missão do controlo da qualidade na confecção.2. Indicar os principais aspectos a controlar na concepção.3. Indicar os principais aspectos a controlar na recepção da matéria-prima, acessórios e aviamentos.4. Indicar os principais aspectos a controlar na modelação.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Missão do controlo da qualidade na confecção.

Principais aspectos a controlar na concepção, recepção da matéria-prima, acessórios, aviamentos e modelação.

Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

16



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO


QualidadeControlo da qualidade no processoControlo da qualidade na preparação ao corte, corte, preparação à costura, costura


1. Indicar os principais aspectos a controlar na preparação para o corte.2. 3. 4. Indicar os principais aspectos a controlar na preparação à costura (separação/loteamento, termocolagem, bordados, estampados).5. Indicar os principais aspectos a controlar na costura.

Indicar os principais aspectos a controlar no estendimento.Indicar os principais aspectos a controlar no corte.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Principais aspectos a controlar na preparação ao corte.

Principais aspectos a controlar no estendimento.

Principais aspectos a controlar no corte.

Principais aspectos a controlar na preparação à costura.

Principais aspectos a controlar na costura.

Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliação formativa.

Notas:

17


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO


QualidadeControlo de qualidade no processoControlo da qualidade no acabamento. Processo de inpecção e controlo


1. 2. 3. Indicar em que consiste o controlo de qualidade efectuado pela operária e distinguir a diferença entre cada um deles.4. Indicar em que consiste o controlo da qualidade efectuado pela responsável pelo controlo da qualidade e distinguir entre cada um deles.

Indicar os principais aspectos a controlar no acabamento.Indicar os tipos de inspecção final que conhece e em que consiste cada um deles.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Principais aspectos a controlar no acabamento.

Procedimentos de inspecção efectuados pela operária.

Procedimentos de inspecção efectuados pela responsávelpelo controlo da qualidade.

Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

18



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAIS


QualidadeControlo da qualidade em materiaisEnsaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos


1. Explicar o motivo da realização dos ensaios de controlo da qualidade.2. Definir norma.3. Indicar para que servem as normas e conhecer as siglas de algumas normas.4. Indicar o objectivo da realização dos seguintes ensaios em malhas /tecidos: composição, resistência à formação de borbotos, resistência ao “snagging”, resistência à abrasão - martindale, extensão residual, massa por unidade de superfície, estabilidadedimensional à lavagem e secagem doméstica, espiralidade.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos. Normas. Catálogos de equipamentos.Computador. Projector de vídeo.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Noção de norma. Siglas das normas.

Objectivos da realização de cada um dos ensaios de con-trolo da qualidade em malhas/tecidos:

ComposiçãoResistência à formação de borbotos

Conclusão.

Resistência ao “snagging”Resistência à abrasão - martindaleExtensão residualMassa por unidade de superfícieEstabilidade dimensional à lavagem e secagem

domésticaEspiralidade.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

19


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAIS


QualidadeControlo da qualidade em materiais Ensaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos


1. Indicar o objectivo da realização dos seguintes ensaios em malhas/tecidos: solidez dos tintos à lavagem, solidez dos tintos à água, solidez dos tintos à fricção, solidez dos tintos ao suor, solidez dos tintos à luz, teor em formaldeído.2. Indicar o objectivo da realização dos seguintes ensaios em tecidos: resistência à tracção, resistência ao deslizamento dos fios na costura, resistência ao rasgo.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Normas. Catálogos de equipamentos.Computador. Projector de vídeo.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Objectivos da realização de cada um dos ensaios de con-trolo da qualidade em malhas/tecidos:

Solidez do tinto à lavagem

Objectivos da realização de cada um dos ensaios de controlo da qualidade em tecidos:

Resistência à tracçãoResistência ao rasgoResistência ao deslizamento dos fios na costura.

Conclusão.

Solidez do tinto à águaSolidez do tinto à fricçãoSolidez do tinto ao suorSolidez do tinto à luzTeor em formaldeído.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

20



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAIS


QualidadeControlo da qualidade em materiaisEnsaios de controlo da qualidade - malhas/tecidos


1. Indicar o objectivo da realização dos seguintes ensaios em tecidos: estabilidade dimensional à limpeza a seco, solidez dostintos à limpeza a seco. 2. Indicar o objectivo da realização dos seguintes ensaios em malhas: resistência ao rebentamento, espiralidade, durabilidade doestampado.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Objectivos da realização de cada um dos ensaios de con-trolo da qualidade em tecidos:

Estabilidade dimensional à limpeza a secoSolidez dos tintos à limpeza a seco.

Conclusão.

Objectivos da realização de cada um dos ensaios de con-trolo da qualidade em malhas:

Resistência ao rebentamentoEspiralidadeDurabilidade do estampado à lavagem.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

21


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM AADE EM AADE EM AADE EM AADE EM ACESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOS


QualidadeControlo da qualidade em acessóriosEnsaios de controlo da qualidade - fechos e botões


1. Indicar os principais ensaios de controlo da qualidade que podem ser efectuados em alguns acessórios nomeadamente fechos e botões.2. Indicar o objectivo da realização de cada um dos ensaios.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

Introdução.

Objectivo de cada um dos ensaios realizados nos fechos:Estabilidade dimensional à lavagemSolidez dos tintos à lavagem

Conclusão.

• • • •

• • • • •

Solidez dos tintos à limpeza a secoResistência à tracção.

Objectivo de cada um dos ensaios realizados nos botões:Força de arrancamento dos botões Solidez dos tintos à lavagem Solidez dos tintos à limpeza a secoSolidez dos tintos à águaSolidez dos tintos ao suor.

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CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM AADE EM AADE EM AADE EM AADE EM ACESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOS


QualidadeControlo da qualidade em acessóriosEnsaios de controlo da qualidade - entretelas e linhas


1. Indicar os principais ensaios de controlo da qualidade que podem ser efectuados em alguns acessórios: entretelas e linhas.2. Indicar o objectivo da realização de cada um dos ensaios.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

Objectivo de cada um dos ensaios realizados nas entretelas:

Força de adesãoEstabilidade dimensional à lavagem e secagem

doméstica

Conclusão.

• •

• • • •

• • • • • • • •

Estabilidade dimensional à limpeza a secoSolidez dos tintos à lavagemSolidez dos tintos à limpeza a secoSolidez dos tintos à água.

Objectivo de cada um dos ensaios realizados nas linhas:ComposiçãoTituloTorçãoResistência à rotura e alongamento Estabilidade dimensional à fervura e/ou vaporizaçãoSolidez dos tintos à lavagemSolidez dos tintos à limpeza a secoSolidez dos tintos à água.

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M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM

Plano de sessão n.º 1 Módulo: Tema:Titulo:

Qualidade Considerações sobre etiquetagemEtiquetagem do vestuário


1. Conhecer a legislação sobre a etiquetagem de composição. 2. 3. 4. Identificar e indicar se as etiquetas estão concebidas adequadamente.

Conhecer a legislação sobre a etiquetagem de conservação e limpeza.Conhecer a legislação sobre a etiquetagem de origem.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Computador. Projector de vídeo.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Etiquetagem de composição - os códigos mecanográficos.

Legislação sobre etiquetagem de composição.

Etiquetagem de conservação e limpeza - símbolos e regras de etiquetagem.

Etiquetagem de origem - regras de etiquetagem. Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

24



A QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTOSOSOSOSOS


QualidadeA qualidade e os seus custosCustos da qualidade/custos da não qualidade


1. Definir os conceitos de custos da qualidade e custos da não qualidade.2. Identificar os custos da qualidade.3. Identificar os custos da não qualidade.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

Introdução.

Noção de custo da qualidade.

Noção de custos da não qualidade.

Custos da qualidade:Custos de prevenção. Exemplos.Custos de avaliação. Exemplos.

Conclusão.

• • • •

• •

Custos das falhas internas. Exemplos.Custos das falhas externas. Exemplos.

Custos da não qualidade:Custos das falhas internas. Custos das falhas externas.

25



4.3 NÍVEL AVANÇADO


O nível avançado destina-se a quadros médios e superiores.

No nível avançado pretende-se dotar os formandos com conhecimentos que lhes permitam:

- Estar actualizados quanto às novas tecnologias e filosofias organizacionais da produção e da qualidade e suas implicações naárea da Confecção.


O formando deverá ter frequentado com aproveitamento o nível básico e intermédio ou ter obtido aproveitamento no teste de avaliaçãode pré-requisitos do nível básico e intermédio.



Tema 1: Planeamento e gestão da qualidade.n.º 1 Planeamento e gestão da qualidade.

n.º 2

Fluxogramas de processo, folha de verificação,diagramas de Pareto.

Tema 3: Estatística aplicada à qualidade.n.º 1

Diagrama de causa e efeito, histograma, cartasde controlo.

Tema 2: Princípios para a certificação da empresa.n.º 1 Princípios para a certificação.

n.º 3 Planos de amostragem.

Tema 4: Custos da qualidade.n.º 1 Custos da qualidade.

26



PLANEAMENTPLANEAMENTPLANEAMENTPLANEAMENTPLANEAMENTO E GESTÃO DO E GESTÃO DO E GESTÃO DO E GESTÃO DO E GESTÃO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE

4.3 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO


QualidadePlaneamento e gestão da qualidadePlaneamento e gestão da qualidade


1. Compreender, interpretar e aplicar de forma sistematizada as metodologias de planeamento e gestão da qualidade.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Metodologia para o planeamento da qualidadeDefinição de planeamento da qualidade.

Identificação das características do produto e processo.

Confirmação da exequabilidadedo do produto:Cumprimento das especificações

Conclusão.

Meios de controlo necessários.

Estabelecer planos de controlo.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliacão inicial.Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

27


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADEPRINCÍPIOS PPRINCÍPIOS PPRINCÍPIOS PPRINCÍPIOS PPRINCÍPIOS PARA A CERTIFICARA A CERTIFICARA A CERTIFICARA A CERTIFICARA A CERTIFICAÇÃO DAÇÃO DAÇÃO DAÇÃO DAÇÃO DA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESAAAAA

Plano de sessão n.º 1 Módulo:Tema:Titulo:

Qualidade Principios para a certificação da empresa Principios para a certificação


1. Proporcionar conhecimentos fundamentais sobre as normas da serie NP EN ISO 9000: 2000.2. Definir etapas para a implementação da certificação numa pequena e média empresa (PME).

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Normas. Computador. Projector de vídeo.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

Introdução.

Sistema Português da Qualidade.

As normas da série NP EN ISO 9000.

Abordagem à norma NP EN ISO 9001.

Estrutura documental de um sistema da qualidade.

Principais etapas para a implementação do sistema da qualidade.

Conclusão.

28



ESTESTESTESTESTAAAAATÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICA APLICA APLICA APLICA APLICA APLICADADADADADA À QUA À QUA À QUA À QUA À QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE

Plano de sessão n.º 1 Módulo: Tema:Titulo:

QualidadeEstatística aplicada à qualidadeFluxogramas de processo, folha de verificação, diagramas de Pareto


1. Conhecer algumas das ferramentas de qualidade e indicar em que situações se deve aplicar cada uma delas: fluxogramas de processo, folha de verificação, diagramas de Pareto.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

Introdução.

Ferramentas da qualidade:Fluxogramas de processoFolha de verificaçãoDiagramas de Pareto.

Conclusão.

• • •

29


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADEESTESTESTESTESTAAAAATÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICA APLICA APLICA APLICA APLICA APLICADADADADADA À QUA À QUA À QUA À QUA À QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE


QualidadeEstatística aplicada à qualidadeDiagrama de causa e efeito, histograma, cartas de controlo


1. Conhecer algumas das ferramentas da qualidade e indicar em que situações se deve aplicar cada uma delas: diagrama de causa e efeito, histograma, cartas de controlo.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Ferramentas da qualidade:Diagrama de causa e efeitoHistogramaCartas de controlo.

Conclusão.

• • •

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

30



ESTESTESTESTESTAAAAATÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICTÍSTICA APLICA APLICA APLICA APLICA APLICADADADADADA À QUA À QUA À QUA À QUA À QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE


QualidadeEstatística aplicada à qualidadePlanos de amostragem


1. Indicar para que serve um plano de amostragem.2. Indicar os tipos de planos de amostragem que estudou.3. Interpretar as tabelas dos planos de amostragem.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Planos de amostragem.

Exercícios.

Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

31


M-3M-3M-3M-3M-3 QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADECUSTCUSTCUSTCUSTCUSTOS DOS DOS DOS DOS DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADEADEADEADEADE


QualidadeCustos da qualidadeCustos da qualidade


1. Compreender, interpretar e aplicar de forma sistematizada o sistema de implementação dos custos da qualidade.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Implementação dos custos da qualidade.

Quantificação dos custos da qualidade.

Etapas a seguir.

Conclusão.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliacão inicial.Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

32



5. LISTA DE CONTACTOS ÚTEIS

CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal

Quinta da Maia - Rua Fernando Mesquita, 2785

4760-034 Vila Nova de Famalicão

Tel. 252 300300

http: //www.citeve.pt

ANIVEC/APIV –Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção

Av. da Boavista 3523, 7º

4100 – 139 Porto

Tel. 22 6165470

http: //www.anivec.pt

INOFOR – Instituto para a Inovação na Formação

Av. Almirante Reis, n.º 72

1150 – 020 Lisboa

Tel. 21 8107000

http: //www.inofor.pt

IPQ – Instituto Português da Qualidade

Rua António Gião, n.º 2

2829 – 513 Caparica

Tel. 21 2948100

http: //www.ipq.pt

APCER – Associação Portuguesa de Certificação

Edifício de Serviços da Exponor, 2º Andar

Av. Dr. António Macedo

4450 – 617 Leça da Palmeira

Tel. 22 9993600

http: //www.apcer.pt

ISO - International Organization for Standardization

1, rue de Varembé, Case postale 56

CH – 1211 Genèva 20

Switzerland

Tel. + 41 227490111

http: //www.iso.ch

Universidade do Minho (UM)

Campus de Azurém

4800-058 Guimarães

Tel. 253 510280

http: //www.uminho.pt

Universidade da Beira Interior (UBI)

Rua Marquês d’Avila e Bolama

6201-001 Covilhã

Tel. 275 319 700

http: //www.ubi.pt

m-3...no final da aula o formando deverá ser capaz de: 1. identificar as fases da evolução da...

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