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Luz, fotografia e tecnologias da imagem eletrizam Museus Municipais de Viseu em 2020 Pedro Cabrita Reis “instala” luz elétrica na Quinta da Cruz. Fundação ALTICE descentraliza grandes nomes da fotografia até ao Centro de Arte Contemporânea. Museu de História da Cidade lança “arquivo fotográfico comunitário”. Polo Arqueológico digitaliza-se e joga. Almeida Moreira é o 1º Marketeer. Na sua casa, a Beira Ilustre apresenta-se. Museu do Quartzo quer ver os minerais e, agora, as estrelas. “EntreMuseus” é o novo serviço de mediação com escolas e não só. Museu Keil Amaral vence os fantasmas e abre as suas portas na Casa da Calçada. Inventário avança em todas as oito casas. Em 2020, os Museus Municipais de Viseu “eletrizam-se” e renovam propostas de exposição, criação, aquisições e serviço educativo – e respondem ao repto da iniciativa “Viseu 2020. Luz, Câmara, Ação”. E em 2020, espera-se novo recorde de visitantes: 50.000.

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Em 2019, foram 18 novas exposições com curadoria própria. Em 2020, serão pelo menos 24.

A Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea de Viseu iniciou o ciclo expositivo no ano dedicado à fotografia e cinema, através do desafio lançado ao jornalista e cronista, Carlos Magno e à Bairro dos Livros, para estender o seu projeto de semiótica urbana à cidade de Viseu. A exposição “Acasos Objetivos”, inaugurada a 18 de janeiro, sensibiliza e valoriza a expressão fotográfica como "olhar" sobre a identidade e liberdade do espaço urbano, o seu discurso, as suas marcas e contradições. O autor é um observador-flâneur e a cidade um palco onde tudo acontece. Um conjunto de atividades paralelas – entre um safari fotográfico e conferências – marcam o ritmo da exposição até 28 de Fevereiro. A partir de 14 de março, o centro de arte contemporânea de Viseu recebe “I dreamt your house was a line”, instalação de luz de Pedro Cabrita Reis, que pertence à Coleção da Fundação de Serralves e que marca os 30 anos da Coleção da Fundação. Um dos nomes maiores da arte contemporânea portuguesa marca assim, pela primeira vez (a título individual), presença em Viseu. A fotografia com expressão central da Quinta regressa a 15 de agosto, numa parceria com a Fundação ALTICE. “A Coleção de Fotografia” revisita artistas marcantes do panorama português, como Jorge Molder, Sara Anahory e Luís Palma. Uma viagem ao olhar criador de alguns dos grandes fotógrafos internacionais A 9 de setembro inaugura Mostra de Arte Postal “Luz, Câmara, Ação”, a terceira edição deste formato sob convocatória pública. A Quinta da Cruz continuará a ser ainda palco diversas residências artísticas, designadamente de criadores de Viseu, e da sua parceria com a APECV, no âmbito da qual surge a exposição “Caixas Ensarilhadas” com Maria Jesus Agra Pardiñas, subordinada às memórias da Quinta da Cruz. O Museu Almeida Moreira inaugura a 8 de fevereiro a exposição “Beira Ilustre”, uma criação de Rosário Pinheiro no âmbito de um projeto VISEU CULTURA, subordinado às figuras ilustres de Viseu. Viriato, Infante D. Henrique, Capitão Almeida Moreira, Ana de Castro Osório, Almeida e Silva, Hilário, entre tantos outros.

Depois da recente incorporação do emblemático conjunto de mobília de escritório do Mestre Álvaro Loureiro (um dos mestres maiores da marcenaria viseense,

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contemporâneo de Almeida Moreira), o Museu apresenta-o em “Arte no escritório”, a partir de 21 de Março. A exposição “Santos Populares” inaugura a 6 de junho e, a 22 de agosto, o espaço recebe uma retrospetiva do artista viseense Jorge do Carmo, a quem recentemente o Município atribuiu a Medalha de Mérito Municipal. A 5 de setembro será a vez de outro viseense ocupar a casa: Rogério Seabra Cardoso. O artista expõe desenhos sobre as casas que fizeram (e fazem) Torredeita.

A fechar o ano de 2020, destaque para a exposição subordinada a um dos maiores entusiastas das tecnologias da imagem do século XX viseense e ao primeiro “realizador” de cinema de Viseu: “Almeida Moreira: o primeiro marketeer”, com inauguração agendada para 25 de novembro, apresenta o Capitão como um homem à frente do seu tempo, com o seu espírito empreendedor, bem como a sua visão sobre o turismo e património da cidade de Viseu, tornando-se o primeiro “marketeer”.

No Polo Arqueológico de Viseu e na “sua” Coleção Arqueológica José Coelho 2020 traz duas novas exposições: “A imagem que falta”, no primeiro semestre (data a anunciar), sobre o uso da imagem enquanto elemento da investigação arqueológica. Pretende-se evidenciar as diferentes técnicas e tecnologias utilizadas em investigação arqueológica centradas no uso e interpretação da imagem (o georadar, o lidar, a fotogrametria, a fotografia aérea ou a imagem de satélite, etc.), integrando exemplos de investigações realizadas no concelho de Viseu; e “A imagem que fala”, nos segundo semestre, exposição sobre o uso da imagem enquanto elemento de comunicação do património arqueológico, através da apresentação de trabalhos gráficos e de digitalização de Património.

O Museu do Quartzo – Centro Interpretativo Prof. Galopim de Carvalho inaugura, a 1 de fevereiro, a exposição “Monte Habitado: viver no Castro de Santa Luzia há 3000 anos” sobre a ocupação humana do Bronze Final no Monte de Santa Luzia, onde se apresenta o modo de vida das comunidades do Bronze Final (início do 1º milénio A.C.).

No segundo semestre, o Museu expõe “Do bronze ao aço: 3 mil anos de metalurgia no Monte de Santa Luzia” (explorando as explorações de minérios e do quartzo) e apresenta uma exposição fotográfica sobre o Monte de Santa Luzia, com base num convite público.

Em 2020, os minerais conquistam companhia nas estrelas. Assumindo a sua vocação de “centro de ciência”, serão organizadas duas jornadas de observação noturna de astros, em parceria com grupos e instituições de astronomia.

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Interpretando a sua vocação para a valorização do artesanato e a etnografia de Viseu, a Casa da Ribeira recebe, em fevereiro, "TRAMA" - Produtos Artesanais de Viseu de Ana Verónica, no quadro de um projeto VISEU CULTURA. Um projeto que resulta de um levantamento e reinterpretação criativa das raízes do artesanato da Beira Alta.

Em ano da fotografia em Viseu, a 25 de julho inaugura a exposição “A Fotografia e o Postal Ilustrado no final do séc. XIX”, numa parceria com o Museu Etnográfico de Silgueiros. A iniciativa explora o sentido documental destas memórias visuais enquanto retrato cultural e social, mas também as utilizações da técnica fotográfica e da ilustração ao tempo.

As memórias fotográficas da Ribeira e de Viseu e a importância histórica, social e cultural da fotografia servem também de pretexto e ponto de partida para um conjunto de conferências e conversas no museu.

Até 29 de Fevereiro está patente a exposição fotográfica “Aquilino” de Samuel Almeida, no âmbito de um projeto VISEU CULTURA. Construído a partir das obras de Aquilino Ribeiro “Andam Faunos pelos Bosques” e “Um Escritor Confessa-se”, é também um olhar sobre as criações para teatro do Grupo OFF/Teatro AFTA.

O 1º Núcleo permanente da História da Feira de São Mateus terá também abertura em 2020, na vizinha Casa da Ribeira, contando tradições e imaginários do feirar em Viseu. O espaço será aberto no contexto da inauguração da Feira de 2020.

No Museu do Linho de Várzea de Calde destaca-se, ao longo de 2020, a exposição permanente renovada pelos arquivos sonoros, videográficos e fotográficos da BINAURAL Nodar (ao abrigo de projetos financiados pelo VISEU CULTURA), onde é apresentado e recriado o ciclo do linho artesanal e o quotidiano agrícola da região, em áreas como o pátio de serventia, os currais, o lagar, a adega, a cozinha tradicional, o forno caseiro e até o lugar reinventado do tear.

Em 2020, estão programadas três exposições temporárias: “Rótulos de garrafas em linho”, “A Resinagem” e “A Apicultura”.

Inauguração do Museu Keil do Amaral, Casa da Calçada

A emblemática Casa da Calçada, imóvel classificado do Centro Histórico de Viseu, acolhe, em 2020, o Museu Keil Amaral. O projeto museológico constitui uma viagem à história artística e biográfica desta família de criadores e às suas coleções

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pessoais, entre os séculos XVIII e XXI. Entre eles, Alfredo Keil, notável músico e pintor, Francisco Keil Amaral, arquiteto, e Maria Keil, artista multifacetada. Uma viagem que é também um percurso pela história de Portugal.

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2020 assinala o arranque do “ENTREMUSEUS”, um serviço de mediação cultural desenhado para a rede municipal de museus, com o objetivo de divulgar as coleções, exposições e iniciativas do tecido museológico municipal, bem como agregar e desenvolver programas interdisciplinares na relação dos museus com os sues públicos. Irá criar, juntamente com o setor educativo, projetos direcionados para os currículos escolares, ações de formação para docentes e marcações conjuntas. Endereço eletrónico: [email protected]

No conjunto da vasta programação orientada para escolas e famílias (a anunciar progressivalmente), ganham destaque a terceira edição do EDUCARTE - Festival de Práticas Artísticas, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu, que fomenta as relações entre colaborativas entre artistas e expressões, comunidades educativas e famílias, com objetivos de mediação cultural, criação de sentidos de pertença e promoção de uma consciência social e ambiental.

2020 marca também a implementação do Inventário dos Acervos Museológicos, uma vez contratado o software especializado para as coleções de arte, património móvel e arqueologia do Município. Além do registo e controlo dos bens, permitirá a gestão integrada do património cultural municipal disponível nos diferentes Museus Municipais, assim como a sua valorização, circulação e promoção. Numa fase ulterior, servirá o objetivo de disponibilização pública (consulta online).

Outra novidade em destaque, em 2020, são os Projetos de Ciência. No âmbito das atribuições de apoio à investigação, para além da receção de investigadores e da promoção de protocolos com instituições de ensino e investigação, o Polo Arqueológico de Viseu, em articulação direta com o programa VISEU PATRIMÓNIO, promoverá um ciclo de conferências, publicações, organização e disponibilização documental e comunicação de investigações e espólios arqueológicos resultantes de intervenções no concelho, informação atualmente dispersa. Os principais projetos do Pólo Arqueológico de Viseu neste objetivo são a criação do Catálogo de referências para investigadores (disponibilização online de catálogo de referências bibliográficas no âmbito da investigação sobre História, Património e Arqueologia de Viseu) e a Biblioteca PAV (catalogação e organização da Biblioteca especializada, disponibilização para consulta pública e online de catálogo). Iniciativas que deverão ter a sua conclusão até final de 2021. Nas tecnologias digitais aplicadas ao Património, o Pólo desenvolverá um conjunto de projetos e iniciativas sobre a gestão, registo, investigação e divulgação do património arqueológico. Aqui cabem especialmente ea digitalização da Coleção

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Arqueológica José Coelho (CAJC) e a sua disponibilização online, e outros produtos digitais como Roteiros pelo património histórico e arqueológico.

Os principais projetos/programas a desenvolver neste âmbito são a Digitalização da CAJC/ Galeria 3D e disponibilização online. A galeria permite visualizar um modelo tridimensional das peças e aceder a informação adicional sobre as mesmas. Os modelos podem ser visualizados via web, incluindo através de dispositivos de Realidade Virtual/ Aumentada; a Mapoteca de roteiros digitais – disponibilização online de roteiros pelo património histórico e arqueológico, incluindo percursos, localização de elementos patrimoniais e informação sobre os mesmos; e o “Open Heritage no PAV” – 1º ciclo de formação dedicado a software livre e open source com potencial aplicação na área do Património; o Nerd Lab - grupo de trabalho colaborativo de tecnologias aplicadas ao património do PAV, numa rede com a comunidade escolar.

Em 2020, os horários dos Museus Municipais conhecem novidades para melhor se adaptarem aos seus públicos, especialmente os escolares, no período correspondente à atividade letiva.

Assim, passa a vigorar um Horário de Período Escolar e um Horário de Verão.

De Outubro a Maio, os Museus Municipais funcionarão à terça-feira, logo a partir das 13h30 e até às 17h00; e de quarta a sexta-feira, das 09h00 às 12h30 e das 13h30 às 17h00; sábado, domingo e feriados, das 10H00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Encerram à segunda-feira e nos dias de Natal, Ano Novo e Domingo de Páscoa e feriado de 1 de Maio.

De Junho a Setembro, os espaços estarão abertos ao público à terça-feira, das 14h00 às 18h00; de quarta a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; sábados, domingos e feriados, das 10H30 às 13h30 e das 14h30 às 18h30. Encerram à segunda-feira e no feriado de 21 de Setembro (feriado municipal).

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MUSEU DE HISTÓRIA DA CIDADE Constituído atualmente por dois polos (um físico, na rua Direita – antiga Papelaria Dias; outro virtual, em ambiente Web, Vídeo 360º e app em Realidade Aumentada), lança em 2020 o seu projeto de um arquivo de imagens históricas de Viseu, como base de uma futura Imagoteca Municipal. A primeira fase será traduzida no lançamento de “arquivo comunitário” (participativo e aberto à população e a visitantes) de fotografias e filmes do concelho de Viseu, com interesse histórico e patrimonial, cultural ou sociológico, para incorporação municipal. Na vertente fílmica, o projeto será desenvolvido em estreita cooperação com o Centro de Conservação (ANIM) da Cinemateca Portuguesa. ______________________________________________________________________________________

MUSEU ALMEIDA MOREIRA A Sétima Arte na cidade de Viseu Projeção de obras da filmografia de Viseu, que retratam a cidade de Viseu e/ou uma das suas personagens emblemáticas, ou rodados no concelho.

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POLO ARQUEOLÓGICO DE VISEU /CAJC Digitalização da CAJC/ Galeria 3D Disponibilização online de galeria de modelos digitais de objetos da CAJC. A galeria permite visualizar um modelo tridimensional das peças e aceder a informação adicional sobre as mesmas. Os modelos podem ser visualizados via web, incluindo através de dispositivos de Realidade Virtual/ Aumentada.

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QUINTA DA CRUZ – CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA Safari Fotográfico, com Carlos Magno 15 Fevereiro

Seminário - Semiótica Urbana c/Carlos Magno e Álvaro Domingos) 20 Fevereiro Um seminário cujos objetivos são a contribuição para a promoção da Cidade de Viseu, junto da comunidade; sensibilização e valorização da expressão fotográfica

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como um "novo olhar" sobre a própria cidade; reinterpretação da nossa Identidade; promoção da relação entre arte pública, notícia e informação; e abordagem de uma nova forma de fazer jornalismo. A cidade é um palco onde tudo acontece: Quem somos? De onde vimos? Para onde vamos?

De Pernas para o Ar

De Março a Dezembro Este projeto, em parceria com Alexandre Sampaio e Ricardo Raminhos, proporciona uma interação dos princípios da fotografia para diferentes públicos, recriando a câmara obscura e a experiência do seu interior, bem como o manuseamento e exploração individual de câmaras com lentes e espelhos. O programa tem 5 atividades diferentes para exploração, consoante o público.

III Convocatória Arte Postal / Tema: Luz, Câmara, Ação 10 março A Convocatória de Arte Postal é um projeto anual que promove uma forma de expressão da arte contemporânea, nascida como correspondência trocada entre artistas plásticos na década de 60 e que se manifestou como uma alternativa aos meios convencionais das exposições de arte, na década de 70. Cumpre o objetivo de democratização do acesso a práticas artísticas, em pequeno formato, e à sua exposição e partilha. Desafiamos artistas e interessados em Arte Postal (MailArt) a enviarem obras através do Serviço Postal – CTT, para a nossa III Edição, criadas para integrarem o tema “Viseu 2020 – Luz, Câmara, Ação”.

Seminário sobre Fotografia, a sua História e a sua Cultura 1,2 e 3 outubro Integrado na programação do ano “Viseu 2020”, dedicada às artes e expressões da fotografia e cinema, foi desenhado para um público que tenha interesse na Cultura Fotográfica, Produção Visual, Fotográfica, Imagética e naturalmente todo público interessado em Fotografia. Este seminário está dividido em dois momentos distintos e decorre ao longo de três dias: Reflexão sobre a História da Fotografia e da sua Cultura – José Soudo; Conversas à Volta da Fotografia – participação dos fotógrafos Duarte Belo, José Luís Neto, José Figueirinhas e Tito Mouraz, com Moderação de José Soudo.

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MUSEU DO QUARTZO Exposição Fotográfica sobre o Monte de Santa Luzia (data a definir).

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CASA DA RIBEIRA Em ano da fotografia em Viseu, a 25 de julho inaugura a exposição “A Fotografia e o Postal Ilustrado no final do séc. XIX”, numa parceria com o Museu Etnográfico de Silgueiros. A iniciativa explora o sentido documental destas memórias visuais enquanto retrato cultural e social, mas também as utilizações da técnica fotográfica e da ilustração ao tempo.

Conversas em estilo de tertúlia, que se realizam quatro vezes no ano. Com temas relacionados com a Casa da Ribeira e as suas exposições e convidados conhecedores desses assuntos.

Conversas Memoráveis: O Retrato Fotográfico das Gentes do Séc. XIX, com Inspetor António Lopes Pires 28 março Conversas Memoráveis: Interpretar as Memórias da Ribeira através de registos fotográficos, com Alberto Correia 27 junho Conversas Memoráveis: A importância da fotografia na compreensão do passado (convidado a definir) 26 setembro

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MUSEU DO LINHO DE VÁRZEA DE CALDE Oficina Criativa “Moldura de Fotografia” 19 agosto No Dia Internacional da Fotografia, esta oficina tem como objetivo dar a conhecer as várias possibilidades de utilização fotográfica, com interligação aos conteúdos do Ciclo do Linho.

Concurso fotográfico “A paisagem da Aldeia milagre” 22 agosto A realizar na Rota da Ribeira da Várzea, com o objetivo de dar a conhecer o vasto património ambiental/rural na aldeia de Várzea de Calde.

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