ltcat- fazenda cristo

61
 BR PEC AGRO PECUÁRIA EIRELI FAZENDA CRISTO REDENTOR  LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO    AGENTES INSALUBRES E PERICULOSIDADE.  SETEMBRO/2013

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  • BR PEC AGRO PECURIA EIRELI FAZENDA CRISTO REDENTOR

    LAUDO TCNICO DE CONDIES

    AMBIENTAIS DO TRABALHO AGENTES INSALUBRES E

    PERICULOSIDADE.

    SETEMBRO/2013

  • 1

    1. Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho - LTCAT

    Este trabalho tem por meta realizar a anlise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos fsicos, qumicos e biolgicos, ergonmicos

    e de acidentes, existentes no ambiente de trabalho da empresa e que possam causar danos sade de seus trabalhadores. Os dados levantados

    e a anlise efetuada referem-se situao encontrada na ocasio do levantamento. Sempre que houver modificao nas condies de trabalho,

    o levantamento dever ser refeito, pois as concluses podero ser alteradas.

    O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigncias da legislao previdenciria Art. 58 da Lei n 9.528 de 10.12.97, dar

    sustentabilidade tcnica s condies ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao

    recolhimento das denominadas Alquotas Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n 9.732 de

    11.12.98.

    Este trabalho orienta para:

    Assessorar a empresa na realizao do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;

    Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confeco do Mapa de Risco;

    Atender notificaes especficas da fiscalizao da DRT;

    Atender necessidades especficas da empresa, para concesso de aposentadoria especial;

    Fornecer dados para o preenchimento do PPP- Perfil Profissiogrfico Previdencirio;

    Estipular quais operaes so insalubres e ou perigosas, afim de que o empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados;

    Este documento dever permanecer na empresa a disposio da previdncia social e Ministrio do Trabalho.

  • 2

    2. EMPRESA

    Nome Empresarial: FAZENDA CRISTO REDENTOR

    Razo Social: BR PEC AGRO PECURIA EIRELI

    Atividade: PECURIA CRIAO DE BOVINOS

    CNAE: 0151-2/01

    Grau de Risco: 3

    Nmero de Funcionrios: 99

    CNPJ: 16.944.347/0001-22

    3 .ENDEREO

    Zona Rural: Fazenda Cristo Redentor BR 262 KM 628.

    Cidade: Miranda - MS

    Cep.: 79.380-000

    Fone: (067) 3242-2920

  • 3

    4. ATIVIDADE DA EMPRESA / SETORES DE TRABALHO

    A Empresa tem sua atividade principal na criao de bovinos para corte e agricultura em fazenda localizada no

    municpio de Miranda-MS, regio do Pantanal Sul.

    Conforme Portaria n 86 de 03/03/2005 NR 31, no item 31.6.3.1, a Empresa tem obrigao legal de constituir o

    SESTR Servios Especializados em Segurana do Trabalho Rural, sendo Prprio, Externo. poca do levantamento dos riscos

    ambientais foi contratado Consultoria Tcnica em Segurana do Trabalho, que realizou a elaborao deste LTCAT Laudo Tcnico de

    Condies Ambientais do Trabalho.

    Junto a Empresa, foram avaliados os aspectos dos riscos inerentes s atividades dos trabalhadores e, com isso, encontrar meios

    para que estes sejam neutralizados e/ou eliminados. Desta forma, medidas de controle e correo dos riscos, de carter coletivo e individual

    sero tomadas, seguindo um Cronograma de aes, com objetivo de adequar o ambiente de trabalho, promovendo o bem estar fsico e a sade

    do trabalhador e, com isso diminuir a incidncia de acidentes do trabalho e possveis doenas profissionais.

    5. AVALIAO QUALITATIVA E OU QUANTITATIVA DOS RISCOS FSICOS, QUMICOS E BIOLGICOS.

    Foi efetuado levantamento de dados nas dependncias do estabelecimento, subsidiados tambm pelos responsveis. Foram

    levantados os dados qualitativos e quantitativos. Com as avaliaes efetuadas, ser elaborado o Quadro de Concluso, onde esto

    relacionados os setores, o agente avaliado, o enquadramento legal, o adicional de insalubridade e ou periculosidade devido ou no e as

    recomendaes legais.

    O levantamento dos agentes ser considerado para o grupo de trabalhadores com exposio homognea ao mesmo agente. O

    grupo de exposio homognea ser definido em cada setor. Os agentes e riscos ambientais, bem como as funes e postos de trabalho foram

    subsidiados e retirados do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais.

    O Reconhecimento dos riscos foi efetuado atravs de levantamento com os trabalhadores e seus respectivos superiores

    hierrquicos, bem como atravs de consulta bibliogrficas a respeito dos riscos ocupacionais existentes no tipo de atividade desenvolvida pela

    empresa.

  • 4

    As avaliaes qualitativas, das exposies aos riscos ocupacionais, foram feitas tomando-se por base a anlise simultnea e

    concorrente dos seguintes fatores a ele relacionados:

    Efetiva exposio;

    Toxidade ou nvel de agressividade;

    Suposta concentrao ou intensidade;

    Tempo da efetiva exposio.

    Para definio dos reflexos relacionados a Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposio foi avaliado com base na proposta do

    Ministrio do Trabalho e Emprego, expressa na portaria 3311 de 29/11/1999, a saber:

    Exposio Habitual aquela que sugere a concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta) minutos da

    jornada diria de trabalho e oferece risco potencial sade ou de acidente;

    Exposio no ocasional aquela que sugere a no concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta)

    minutos da jornada diria de trabalho (cumulativamente ou no) e no oferece riscos sade ou de acidentes, que no os

    fortuitos;

    Exposio Permanente aquela do tipo contnua, expondo o trabalhador durante toda jornada de trabalho;

    Exposio Intermitente aquela que apresenta interrupes ou suspenses. Portanto, durante a jornada de trabalho, no

    contnua, expondo o trabalhador apenas durante uma pequena frao da jornada diria ou semanal, ou ainda mensal do

    trabalho

  • 5

    5.1 CONDIES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO

    Os riscos ambientais podero ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteo Coletiva (EPC) ou individual (EPI). As

    medidas de proteo coletivas sempre devero ser preferidas.

    Alm da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e possuir o CA (Certificado de Aprovao),

    do Ministrio do Trabalho, o empregador dever providenciar a manuteno e higienizao, o treinamento para uso adequado e motivar os

    empregados para o uso dos mesmos.

    Esta providncia eliminar, reduzir ou neutralizar a ao dos riscos ambientais sobre os

    empregados. Uma vez suprimida a condio insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser pago. Visando

    isso, propem-se algumas medidas, cuja viabilidade tcnica e econmica poder ser estudada pela empresa.

  • 6

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responsvel por todo controle financeiro, liberaes financeiras para pagamentos de fornecedores e demais movimentaes financeiras. Responde ainda

    pelo controle oramentrio, documentaes legais, projetos de investimentos e demais servios executivos da diretoria. Tem veculo da empresa sua

    disposio.

    SETEMBRO

    2013 01

    FUNO:

    DIRETOR FINANCEIRO

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    ADMINISTRAO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    nos trabalhos de

    acompanhamento a

    campo

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho

    (Acidente de

    Trnsito, Acidentes

    com animais

    peonhentos)

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Postura inadequada,

    leses osteo-

    musculres, servios

    de digitao,

    monotonia.

    Trauma e leses,

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados, conf. NR17, a

    cada 50 minutos de trabalho

    efetivo sentado, parar e fazer

    alongamento de 05 a 10

    minutos.

    Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,

    uso de perneiras nas reas de

    risco.

    E

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar

    46,5%

    Temperatura Ambiente

    28,5C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

  • 7

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responsvel pela fazenda planejamento de manejo pecurio e produo pecuria., Responde pela contratao de servios terceirizados que sero

    executados dentro da fazenda e demais servios gerenciais correlatos. Tem veculo da empresa sua disposio.

    SETEMBRO

    2013 02

    FUNO:

    GERENTE

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    ADMINISTRAO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    nos trabalhos a

    campo

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho

    (Trnsito, Animais

    peonhentos)

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Postura inadequada,

    leses osteo-

    musculres, servios

    de digitao,

    monotonia.

    Trauma e leses

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados, conf. NR17, a

    cada 50 minutos de trabalho

    efetivo sentado, parar e fazer

    alongamento de 05 a 10

    minutos.

    Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,

    uso de perneiras nas reas de

    risco.

    E

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar

    46,5%

    Temperatura Ambiente

    28,5C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

  • 8

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responde por todo controle pecurio da fazenda, coordenando e supervisionando, Veterinrio, Zootecnista, Encarregados de Pecuria, desenvolve

    planejamento de produo pecuria geral, controle de gado, embarque de lotes de gado vendidos, compra de gado, coordena ainda a compra de produtos,

    insumos para sanidade animal, medicamentos, vacinas e demais servios correlatos. Tem veculo da empresa sua disposio.

    SETEMBRO

    2013 03

    FUNO:

    COORDENADOR DE PECURIA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    ADMINISTRAO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    nos trabalhos a

    campo

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho

    (Trnsito, Animais

    peonhentos)

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Postura inadequada,

    leses osteo-

    musculres, servios

    de digitao,

    monotonia

    Trauma e leses

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados, conf. NR17, a

    cada 50 minutos de trabalho

    efetivo sentado, parar e fazer

    alongamento de 05 a 10

    minutos.

    Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,

    uso de perneiras nas reas de

    risco.

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar

    46,5%

    Temperatura Ambiente

    28,5C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

  • 9

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responde por todo controle de melhoramento, reformas e formao de pastagens, controle de pragas, elabora e coordena planejamento para formao de lavouras, preparo

    de solo, plantio, tratos culturais e colheita.Executa ainda planejamento para compra de produtos e insumos diversos como defensivos agrcolas, sementes, adubos entre

    outros, para aplicao na fazenda e demais servios correlatos.

    SETEMBRO

    2013 04

    FUNO:

    COORDENADOR DE

    AGRICULTURA

    PROCESSO:

    PRODUO AGRCOLA

    SETOR:

    ADMINISTRAO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    nos trabalhos a

    campo

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho

    (Acidentes

    Trnsito, Animais

    peonhentos)

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Leses osteo-

    musculres, servios

    de digitao,

    monotonia

    Trauma e leses

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados, conf. NR17, a

    cada 50 minutos de trabalho

    efetivo sentado, parar e fazer

    alongamento de 05 a 10

    minutos

    Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,

    uso de perneiras nas reas de

    risco.

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar

    46,5%

    Temperatura Ambiente

    28,5C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

  • 10

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Os funcionrios deste setor desenvolvem servios administrativos de escritrio, sendo nas reas de controladoria, gesto de pessoal e gesto de compras,

    desenvolvem controle geral do escritrio administrativo, registro de empregados, fechamento de folha de pagamento, rescises, controle de terceiros,

    fornecimento de epis. Elabora planilhas, executa lanamentos alimentando o sistema de controle e demais servios correlatos do setor.

    SETEMBRO

    2013 05

    FUNO: CONTROLLER,

    ENCARREGADO ESCRITRIO,

    AUXILIAR DE ESCRITRIO D

    PROCESSO:

    PRODUAO PECURIA

    SETOR:

    ADMINISTRAO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    04

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    Calor

    Qumico

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    eventual

    Poeiras orgnicas

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho, Acidentes

    de trajeto

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Doenas

    respiratrias.

    Leses osteo-

    musculres, cifose,

    escoliose, lordose

    Leses, fraturas

    II

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio.

    Utilizao de mascara para poeiras incmodas.

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados conf. NR17, a cada

    50 minutos de trabalho

    sentado, parar e fazer

    alongamento de 05 a 10

    minutos.

    Manter a ordem e limpeza, organizao do mobilirio,

    no manter contato com

    instalaes eltricas.

    E

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar 46,5%

    Temperatura Ambiente 28,5C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 11

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Os funcionrios deste setor executam servios de fiscalizao geral dos servios desenvolvidos pelo pessoal de manuteno e servios gerais, controle e

    fiscalizao de servios de terceiros e demais servios correlatos do setor

    SETEMBRO

    2013 06

    FUNO:

    FISCAL GERAL, ASSISTENTE

    FISCAL D

    PROCESSO:

    PRODUAO PECURIA

    SETOR:

    OPERACIONAL

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    02

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    Calor

    Qumico

    Ergonmico

    Acidentes

    Exposio solar

    eventual

    Poeiras orgnicas

    Ambiente de

    trabalho

    Trabalho de

    fiscalizao com

    motocicleta

    Pode causar

    queimaduras CA de

    pele.

    Doenas do trato

    respiratrio, alergias,

    rinites

    Leses osteo-

    musculres,

    lombalgia.

    Leses, fraturas

    II

    II

    II

    II

    Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio.

    Utilizao de mascara para poeiras incmodas

    Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas

    e teclados conf. NR17.

    Uso de capacete de proteo nos deslocamentos internos.

    E

    E

    E

    Nvel de Presso Sonora:

    Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)

    Umidade relativa do ar 46,5%

    Temperatura Ambiente 31,2C

    O escritrio dotado de

    sistema de refrigerao

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 12

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Executa servios de manejo do gado, recebe ordens da gerncia e distribui as tarefas para execuo dos trabalhos rotineiros, preenche em cadernetas

    prprias as informaes do rebanho, tais como: pesagem de animais, mudanas de invernadas, situao das pastagens, informao de mortes e

    nascimentos enfim todas as ocorrncias necessrias e demais servios correlatos de campo.

    SETEMBRO

    2013 06

    FUNES:

    CAPATAZ

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    08

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    Calor

    Biolgico

    Ambiente de

    trabalho, exposio

    ao sol

    Bactrias, fungos,

    bacilos, carrapatos

    Pode causar

    desidratao, mal

    estar sbito,

    desmaio,

    queimaduras, CA de

    pele.

    Doenas correlatas

    ex: carbunculose,

    febre maculosa

    II

    II

    Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,

    chapu, culos tonalidade

    cinza, camisa manga

    comprida, fornecer garrafa

    trmica e gua em quantidade

    suficiente, fresca e potvel.

    Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos

    veterinrios nas pulverizaes

    do gado, luvas, botas e culos

    de proteo.

    Fazer controle preventivo para

    infestaes de parasitas, em

    reas infestadas usar botas

    longas e barra da cala por

    dentro do cano da bota.

    E

    E

    E

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente 31,2C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 13

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 06 CONT

    FUNES:

    CAPATAZ

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    08

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    04

    05

    Animais

    peonhentos

    Ergonmicos

    Acidentes

    Contato direto

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Contato direto no

    manejo de gado

    (coices, pisadas,

    rodadas de cavalo)

    Pode causar leses

    amputaes e morte.

    Leses de Coluna,

    lombalgias.

    Pode causar leses,

    traumas ortopdicos

    II

    II

    II

    Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os

    empregados dando cincia das

    medidas preventivas em caso

    de acidentes com cobras,

    aranhas, escorpies.

    Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual

    de sacarias em geral, treinar

    os empregados dando cincia

    dos riscos ergonmicos e

    posturais e medidas

    preventivas.

    Cuidado redobrado no manejo

    com gado, treinamento de

    conscientizao campeiros evitar galopar

    desnecessariamente.

    E

    E

    E

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 14

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Sob orientao do capataz executa servios de manejo do gado, trabalhos rotineiros de lida de gado conduzindo gado, fechamento em mangueiro para

    pesagem, castrao, vacinao e outros servios necessrios, controle de maternidade, tatuao de bezerros e manejo de animais recm nascidos.

    Preenche em cadernetas prprias as informaes do rebanho, tais como: pesagem de animais, mudanas de invernadas, situao das pastagens,

    informao de mortes e nascimentos enfim todas as ocorrncias necessrias e demais servios correlatos de campo.

    SETEMBRO

    2013 07

    FUNES:

    PEO DE CAMPO, PEO C,

    PEO D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    42

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    Calor

    Biolgico

    Ambiente de

    trabalho, exposio

    solar.

    Bactrias, fungos,

    bacilos, carrapatos.

    Pode causar

    desidratao, mal

    estar sbito,

    desmaio,

    queimaduras, CA de

    pele.

    Doenas correlatas

    ex: carbunculose,

    febre maculosa.

    II

    II

    Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,

    chapu, culos tonalidade

    cinza, camisa manga

    comprida, fornecer garrafa

    trmica e gua em quantidade

    suficiente, fresca e potvel.

    Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos

    veterinrios nas pulverizaes

    do gado, luvas, botas e culos

    de proteo.

    Fazer controle preventivo para

    infestaes de parasitas, em

    reas infestadas usar botas

    longas e barra da cala por

    dentro do cano da bota.

    E

    E

    E

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente 31,2C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 15

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 07 CONT

    FUNES:

    PEO DE CAMPO, PEO C,

    PEO D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    42

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    04

    05

    Animais

    peonhentos

    Ergonmicos

    Acidentes

    Contato direto

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Contato direto no

    manejo de gado

    (coices, pisadas,

    rodadas de cavalo)

    Pode causar leses

    amputaes e morte.

    Leses de Coluna,

    lombalgias.

    Pode causar leses,

    traumas ortopdicos.

    II

    II

    II

    Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os

    empregados dando cincia das

    medidas preventivas em caso

    de acidentes com cobras,

    aranhas, escorpies.

    Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual

    de sacarias em geral, treinar

    os empregados dando cincia

    dos riscos ergonmicos e

    posturais e medidas

    preventivas.

    Cuidado redobrado no manejo

    com gado, treinamento de

    conscientizao campeiros evitar galopar

    desnecessariamente.

    E

    E

    E

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 16

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Encarregados respondem pelo manejo geral de pecuria, coordenando as equipes e supervisionando os servios campo, controle de gado, embarque de

    lotes de gado e demais servios correlatos. Veterinrio Zootecnista respondem pelo manejo, monitoramento da sade dos animais. Planeja e executam

    tarefas de controle de sanidade animal, aplicando medicamentos, vacinas, antibiticos, coordenam as campanhas de vacinao dos animais da fazenda e

    demais aes do calendrio pecurio. Executa exame de toque nas matrizes, IATF, castrao, pequenas intervenes cirrgicas, exames clnicos,

    necropsias e descarte de animais mortos e demais atividades correlatas

    SETEMBRO

    DE 2013 08

    FUNES:

    ENC. PECURIA A, B,

    VETERINRIO, ZOOTECNISTA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    04

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    Calor

    Biolgico

    Ambiente de

    trabalho, exposio

    solar

    Bactrias, fungos,

    bacilos, carrapatos.

    Pode causar

    desidratao, mal

    estar sbito, desmaio

    queimaduras, CA de

    pele

    Doenas correlatas

    ex: carbunculose,

    febre maculosa

    II

    II

    Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,

    chapu, culos tonalidade

    cinza, camisa manga

    comprida, fornecer garrafa

    trmica e gua em quantidade

    suficiente, fresca e potvel.

    Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos

    veterinrios nas pulverizaes

    do gado, luvas, botas e culos

    de proteo.

    Fazer controle preventivo para infestaes de parasitas, em

    reas infestadas usar botas

    longas e barra da cala por

    dentro do cano da bota

    E

    E

    E

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente 31,2C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 17

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 08 CONT

    FUNES:

    ENC. PECURIA A, B,

    VETERINRIO, ZOOTECNISTA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PECURIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    04

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    04

    05

    Animais

    peonhentos

    Ergonmicos

    Acidentes

    Contato direto

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Contato direto no

    manejo de gado

    (coices, pisadas,

    rodadas de cavalo)

    Pode causar leses

    amputaes e morte.

    Leses de Coluna,

    lombalgias.

    Pode causar leses,

    traumas ortopdicos

    II

    II

    II

    Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os

    empregados dando cincia das

    medidas preventivas em caso

    de acidentes com cobras,

    aranhas, escorpies.

    Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual

    de sacarias em geral, treinar

    os empregados dando cincia

    dos riscos ergonmicos e

    posturais e medidas

    preventivas.

    Cuidado redobrado no manejo

    com gado, treinamento de

    conscientizao evitar galopar desnecessariamente.

    E

    E

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 18

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Realiza servios de conservao, organizao, limpeza, coleta de lixo, roada com roadeiras costal, manuteno de jardins, concerto de cercas e

    simbras, auxiliam nos servios gerais da serraria. Executam tarefas de organizao geral, conforme orientaes recebidas da Gerncia. Zela pelos locais

    internos da fazenda como: Casa sede, escritrio, almoxarifado, reass de vivncia e demais dependncias. Solicita materiais de limpeza e demais

    produtos utilizados na manuteno em geral. Executa outras atividades correlatas funo.

    SETEMBRO

    2013 09

    FUNES:

    SERVIOS GERAIS,

    CERQUEIRO

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SERVIOS GERAIS

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    13

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    05

    Rudo

    Calor

    Qumico/Nvoa

    Ergonmicos

    Acidentes

    Ambiente de

    trabalho

    Ambiente de

    trabalho, exposio

    radiao solar

    Eventual servio na

    aplicao de

    herbicidas, poeiras

    orgnicas.

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Acidentes com

    animais

    peonhentos

    Pode causar reduo

    da capacidade

    auditiva.

    Pode causar

    desidratao, mal

    estar sbito, desmaio

    queimaduras, CA de

    pele

    Pode causar

    intoxicao, asfixia,

    problemas

    respiratrios

    Leses de Coluna,

    lombalgias.

    Edemas, amputaes,

    morte

    II

    III

    II

    II

    Utilizao de protetores auditivos nos servios exposto

    a rudos;

    utilizar protetor solar fator 30, uso obrigatrio, bon

    rabe ou chapu;

    Utilizao de conjunto hidrorepelente, luvas, botas de

    borracha, culos e mascara

    respiratria filtro qumico.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes

    protetores para a pele ou luvas

    de proteo, nas atividades

    com exposio ou contato

    com hidrocarbonetos;

    Uso efetivo de perneiras de proteo.

    E

    E

    E

    E

    97,0 dB (A) trabalho

    Utilizao de Roadeiras

    gasolina.

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente 31,2C

  • 19

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Desenvolve atividades nos servios de limpeza em geral do escritrio, retirado de lixo, limpeza de pisos, banheiros e demais servios correlatos. SETEMBRO

    2012 10 FUNES:

    AUXILIAR DE LIMPEZA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    ESCRITRIO

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    05

    Qumico

    Biolgicos

    Ergonmicos

    Umidade

    Acidentes

    Ambiente de

    trabalho, produtos

    de limpeza em

    geral

    Contato com lixo,

    vasos sanitrios

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Ambientes

    encharcados

    Ambiente trabalho,

    piso

    escorregadio/molha

    do

    Pode causar

    irritaes,

    queimaduras

    intoxicao,

    problemas

    respiratrios

    Pode causar

    irritaes cutneas e

    dermatites

    ocupacionais.

    Leses de Coluna,

    lombalgias.

    Pode causar

    dermatomicoses e

    doenas respiratrias

    Lees, fraturas.

    II

    II

    II

    II

    II

    Utilizao efetiva de luvas de ltex, bota de borracha, na

    limpeza geral, mascara

    descartvel.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso luvas de

    proteo,culos de segurana

    incolor, bota de borracha, nas

    atividades com exposio ou

    contato com agentes

    biolgicos e umidade, pisos

    escorregadios e molhados

    Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos

    para alongamento,

    levantamento de pesos e

    riscos posturais.

    Utilizao de botas de borrachas.

    E

    E

    E/F

    E

    Umidade relativa do ar 48%

    Temperatura Ambiente 28,5C

  • 20

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Organiza e executa servios de cozinha , planejando cardpios e elaborando preparo, e a finalizao de alimentos, observando padres de qualidade dos

    alimentos. Seleciona e prepara os ingredientes a serem utilizados no preparo das refeies, rea de trabalho, dos equipamentos e utenslios utilizados,

    visando manter a higiene. Executa ainda a limpeza do refeitrio, higienizao de pratos, talheres, panelas e demais servios correlatos do setor.

    SETEMBRO

    2013 11

    FUNES:

    COZINHEIRA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SEDE

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    Calor

    Umidade

    Fogo

    Servios de

    limpeza com gua e

    produtos de

    limpeza.

    Pode causar

    sudorese, cimbras

    do calor,

    desidratao,

    queimaduras etc.

    Pode causar

    dermatomicoses e

    doenas

    respiratrias.

    II

    II

    Estabelecer uso de

    ventiladores ou ventilao

    natural. Manuteno

    preventiva do fogo e forno,

    mangueiras e registro de gs.

    Avaliao peridica da exposio ao calor.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas

    impermeveis e botas de

    borracha nas operaes de

    limpeza com gua.

    E

    F

    E

    ______

    IBTUG = 29,83 C

    LT = 32,50 C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO

  • 21

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 11 CONT. FUNES:

    COZINHEIRA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SEDE

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    04

    05

    Biolgicos

    Ergonmicos

    Acidentes

    Contato com carnes

    diversas, matrias e

    resduos orgnicos

    e lixo gerado no

    setor.

    Esforo repetitivo,

    posturas

    inadequadas.

    Mangueira de gs,

    panela de presso,

    fogo.

    Pode causar doenas

    de pele e infecto-

    contagiosas

    Leses osteo-

    musculres,

    lombalgias.

    Leses, queimaduras

    II

    II

    II

    Realizao de exames

    mdicos, conforme

    programao do PCMSO;

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas

    impermeveis e botas de

    borracha nas operaes de

    coleta de lixo e contato com

    resduos orgnicos;

    Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos

    para alongamento,

    levantamento de pesos e

    riscos posturais.

    Manuteno preventiva nos equipamentos da cozinha fogo, forno, mangueiras,

    registro de gs.

    E

    E

    F

    F

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO

  • 22

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    12

    Executa os servios necessrios e inerentes ao setor de mecanizao, tais como: roada mecanizada, gradagem ou arao do solo, construo de represas

    e/ou audes, com implementos especficos, confeco de curva de nvel, terraplanagens, estradas e aterros, Roada de beiras de cercas (aceiro), Roada

    de invernadas, utilizando trator de pneus, mquina de esteira, p carregadeira e motoniveladora.

    FUNO: OPER. MQUINAS D,

    TRATORISTA, OP. P

    CARREGADEIRA, OPERADOR

    DE PATROL

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    TRATORES / MQUINAS

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    09

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    Rudo

    Qumico

    Trator, caminhes,

    mquinas e

    implementos

    agrcolas etc.

    Aplicao de

    herbicidas, nvoas,

    poeiras orgnicas.

    Pode causar reduo

    da capacidade

    auditiva.

    Doenas do trato

    respiratrio,

    intoxicaes e asfixia

    II

    III

    Realizao de exames

    audiomtricos, conforme

    programao do PCMSO;

    Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de

    operao das mquinas

    agrcolas sem cabine;

    Programa de seleo e adaptao de protetores

    auditivos;

    Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos

    ambientes de trabalho;

    Utilizao efetiva de conjunto hidrorepelente, viseira, culos,

    luva nitrlica, bota de borracha

    mascara com filtro qumico,

    mascara para poeiras

    orgnicas. Treinamento de 20

    horas para pessoal da rea.

    E

    E

    F

    E/F

    E

    Rudo :

    Tratorista: 76,0 dB (A) lenta

    94,0 dB (A) trabalho

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente

    31,5C

    Obs> A empresa possui

    tratores, p carregadeira,

    motoniveladora, com cabine

    fechada e climatiza.

  • 23

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    12 CONT.

    FUNO: OPER. MQUINAS D,

    TRATORISTA, OP. P

    CARREGADEIRA, OPERADOR

    DE PATROL

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    TRATORES / MQUINAS

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    09

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    Vibraes de

    corpo inteiro

    Operao das

    mquinas agrcolas

    Pode causar dores e

    leses no sistema

    msculo-esqueltico,

    enjos, distrbios

    visuais etc.

    II

    Estabelecer sistemtica de verificao de componentes,

    tais como isolamentos,

    assentos, amortecedores,

    calibragem de pneus etc.

    Realizao de exames mdicos peridicos, de acordo com a

    programao do PCMSO;

    Monitoramento peridico da exposio s vibraes de

    corpo inteiro

    E

    E

    F

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO

  • 24

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 12 CONT. FUNO: OPER. MQUINAS D,

    TRATORISTA, OP. P

    CARREGADEIRA, OPERADOR

    DE PATROL

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    TRATORES / MQUINAS

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    09

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    04

    05

    06

    Umidade

    Ergonmicos

    Acidentes

    Servios de

    lavagem de

    veculos, mquinas

    e implementos

    agrcolas.

    Ambiente de

    Trabalho

    Trator e mquinas

    (tombamento)

    Pode causar

    dermatomicoses e

    doenas respiratrias

    Lombalgias e leses

    steo musculares

    Leses, fraturas,

    morte

    II

    II

    III

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas,

    aventais e botas

    impermeveis, nas operaes

    de lavagem de mquinas e

    implementos agrcolas.

    Treinamento para riscos ergonmicos, verificao de

    assentos, estofamento,

    regulagem.

    No transportar pessoas no paralamas e tomadas de fora

    do trator. Cuidado com partes

    mveis. Ateno em terrenos

    acidentados e desnivelados

    F

    F

    E

  • 25

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    Realiza servios gerais de serraria como desdobramento de madeiras, produzindo pranchas, vigas, caibros, tbuas, sarrafos, balancins de madeira,

    utilizado para isso o engenho de serra, serras circulares, plainas, serra de fita, tupia, desengrossadeira e motoserra. Executa pequenos reparos em mveis,

    janelas, portas e outros acessrios de madeira. Conforme a necessidade confecciona portas, janelas, mesas, bancos. Executa ainda manuteno das

    ferramentas e mquinas, afiao de serras e demais servios correlatos do setor.

    13

    FUNO: CARPINTEIRO C PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SERRARIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    Rudo

    Trator, caminhes,

    Mquinas e

    equipamentos de

    serraria etc.

    Pode causar reduo

    da capacidade

    auditiva.

    II

    Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de

    operao das mquinas

    agrcolas;

    Programa de seleo e adaptao de protetores

    auditivos;

    Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos

    ambientes de trabalho;

    E

    E

    F

    E/F

    Rudo: Barraco Serraria 98,0 dB (A) trabalho

    Umidade relativa do ar 42%

    Temperatura Ambiente

    29,5C

  • 26

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    13

    FUNO:

    CARPINTEIRO C

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SERRARIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    02

    03

    04

    Vibraes de

    corpo inteiro

    Qumico/Poeiras

    Orgnicas

    Acidentes

    Operao das

    mquinas serraria.

    Operao das

    mquinas serraria

    Operao das

    mquinas serraria

    Pode causar dores e

    leses no sistema

    msculo-esqueltico,

    enjos, distrbios

    visuais etc.

    Doenas do trato

    respiratrio, alergias,

    rinites.

    Cortes, amputaes

    II

    II

    II

    II

    Estabelecer sistemtica de verificao de componentes,

    tais como isolamentos e estado

    dos equipamentos.

    Realizao de exames mdicos peridicos, de acordo com a

    programao do PCMSO;

    Monitoramento peridico da exposio s vibraes de

    corpo inteiro.

    Utilizao de mascara para poeiras orgnicas de madeira.

    Monitoramento peridico da exposio a poeiras de

    madeiras

    Utilizar coifa de proteo nas serras, utilizar culos, luvas,

    botas bico ao, perneiras.

    E

    E

    F

    E

    F

    E

  • 27

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    14

    Efetua a manuteno preventiva e corretiva de maquinas, equipamentos e veculos, tais como, Troca de leo de motor, filtros de combustvel e

    lubrificante, Limpeza de bicos injetores, Soldas diversas, borracharia, reparos diversos em maquinas, equipamentos e veculos, Montagem e

    desmontagem de motores diesel. Outras atividades correlatas a manuteno preventiva e corretiva de maquinas, equipamentos e veculos.

    FUNO: MECNICO D,

    AUXILIAR DE MECNICO A, D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    MECNICA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    04

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    Rudo

    Trator, caminhes,

    mquinas e

    implementos

    agrcolas etc.

    Pode causar reduo

    da capacidade

    auditiva.

    II

    Realizao de exames

    audiomtricos, conforme

    programao do PCMSO;

    Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de

    operao das mquinas

    agrcolas;

    Programa de seleo e adaptao de protetores

    auditivos;

    Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos

    ambientes de trabalho;

    Utilizao de mascara para poeiras orgnicas.

    E

    E

    F

    E/F

    E

    Rudo:

    92,0 dB (A) trabalho

    Obs. Medio pontual

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente

    31,5C

  • 28

    RISCOS AMBIENTAIS

    DATA:

    SETEMBRO

    2013

    N:

    14 CONT.

    FUNO: MECNICO D,

    AUXILIAR DE MECNICO A, D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    MECNICA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    04

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    02

    Radiao no -

    iononizantes

    Operao de

    mquinas para

    solda e maaricos

    Pode causar lees

    nos olhos, distrbios

    visuais e cegueira.

    II

    Estabelecer sistemtica de utilizao de escudo para solda

    e culos de proteo para corte

    com maaricos.

    E

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO

  • 29

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 14 CONT. FUNO: MECNICO D,

    AUXILIAR DE MECNICO A, D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    MECNICA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    03

    04

    05

    06

    Umidade

    Ergonmicos

    Hidrocarbonetos

    e outros

    compostos de

    carbono, leos e

    graxas

    Acidentes

    Servios de

    lavagem de

    veculos, mquinas

    e implementos

    agrcolas.

    Ambiente de

    Trabalho

    Servios de

    abastecimento

    (gasolina e leo

    diesel) de mquinas

    e Equipamentos

    ex: gerador de

    energia.

    Ambiente de

    trabalho

    Pode causar

    dermatomicoses e

    doenas respiratrias

    Lombalgias e leses

    steo musculares

    Pode causar

    irritaes cutneas e

    dermatites

    ocupacionais

    Leses, queimaduras,

    fraturas

    II

    II

    III

    II

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas,

    aventais e botas impermeveis,

    nas operaes de lavagem de

    mquinas e implementos

    agrcolas.

    Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos

    para alongamento,

    levantamento de pesos e riscos

    posturais.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes

    protetores para a pele ou luvas

    de proteo, nas atividades

    com exposio ou contato com

    hidrocarbonetos;

    Verificao de partes mveis, utilizao de guinchos

    hidrulicos, manuteno

    preventiva em cordas e cabos

    de ao.

    E

    E/F

    E

  • 30

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responsvel pela conduo de veculos tipo caminho para transporte de cargas diversas dentro dos setores da fazenda. SETEMBRO

    2013 15

    FUNO:

    MOTORISTA D

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    TRANSPORTES

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    02

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    Rudo

    Qumico

    Ergonmico

    Acidentes

    Mquinas e locais

    ruidosos

    Poeiras Orgnicas

    Ambiente de

    trabalho

    Acidentes, colises

    e tombamentos

    Pode causar reduo

    da capacidade

    auditiva.

    Pode causar doenas

    do trato respiratrio,

    alergias, rinites.

    Leses osteo-

    musculres,

    lombalgias.

    Leses, fraturas

    I

    III

    II

    II

    Utilizao de protetores auditivos nos eventuais

    acessos a possveis ambientes

    ruidosos, mquinas ou

    equipamentos, uso

    obrigatrio;

    Conforme exposio utilizar respirador descartvel para

    poeiras incmodas.

    Adequar devido ajuste de assento do banco.

    Observar limite velocidade, condies das estradas

    E

    E

    E

    E

    Umidade relativa do ar 49%

    Temperatura Ambiente 30,5C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO

  • 31

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Responsvel pelo controle acesso de pessoas e veculos, executa anotaes dos acessos em planilha. SETEMBRO

    2013 16. FUNO: GUARITEIRO PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    PORTARIA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Acidentes

    Qumico

    Exposio eventual

    ao sol.

    Acidentes com

    animais

    peonhentos,

    atropelamento

    Poeiras geradas por

    carros, caminhes.

    Queimaduras, CA de

    pele

    Leses, fraturas

    Doenas do trato

    respiratrio, alergias,

    rinites.

    II

    II

    II

    Estabelecer efetivo uso de protetor solar fator 30.

    Estabelecer uso de colete refletivo, botas de segurana e

    perneiras.

    Estabelecer uso de mascara para poeiras incmodas.

    E

  • 32

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 17 FUNO: OPERADOR DE

    SECADOR

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    SECADOR

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    Calor

    Qumico/Poeiras

    Acidentes

    Ambiente de

    Trabalho

    Poeiras incmodas

    geradas

    armazenamento de

    gros.

    Partes mveis,

    maquinrio, quedas,

    soterramento.

    Pode causar

    queimaduras,

    desidratao e mal

    sbito.

    Pode causar irritaes

    e doenas do trato-

    .respiratrios

    Leses, fraturas,

    morte.

    II

    II

    II

    Estabelecer procedimentos de trabalho estabelecidos na NR-

    15 atividades com exposio ao

    calor.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de mascaras

    para poeiras, nas atividades

    com exposio direta;

    Utilizao de cinto de segurana paraquedista para

    trabalhos em altura, verificao

    preventiva de proteo de

    partes mveis, utilizao de

    equipamentos como: botas de

    segurana, luvas, culos.

    E

    E

    E/F

    Umidade relativa do ar 40%

    Temperatura Ambiente

    31,2C

  • 33

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    SETEMBRO

    2013 18 FUNO: PEDREIRO PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    OPERACIONAL

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    Rudo

    Calor

    Qumico/Poeiras

    orgnicas/cal e

    cimento

    Acidentes

    Servios com

    utilizao de

    betoneiras, serra

    mrmore e

    equipamentos

    geradores de rudos.

    Ambiente de

    Trabalho, exposio

    solar.

    Servios com

    cimento e poeiras

    geradas na

    construo civil.

    Queda de altura,

    choque, objetos

    perfurocortantes.

    Pode perda auditiva

    induzida por rudo.

    Pode causar irritaes

    cutneas,

    queimaduras, CA de

    pele, desidratao

    mal sbito.

    Irritaes e leses no

    trato respiratrio.

    Leses, fraturas,

    morte.

    II

    II

    II

    III

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso protetor

    auricular tipo plug.

    Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes

    protetores para a pele fator 30.

    Estabelecer uso de mascaras descartveis, para poeiras de

    cimento, cal e poeiras

    incmodas.

    Estabelecer uso efetivo de cinto de segurana nos

    trabalhos com risco de queda

    acima de 2.0 metros de altura.

    Verificar chaves de

    acionamento e cabos eltricos

    das mquinas. Utilizao de

    botas, luvas de raspa e ltex,

    culos, capacete.

    E

    E

    E

    E

  • 34

    RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:

    Instalaes e manuteno dos equipamentos eltricos em geral, responsvel pelo atendimento preventivo de todas as reas, responde pela superviso geral

    dos equipamentos eltricos, e realiza servios em alta e baixa tenso.

    SETEMBRO

    2013 19

    FUNO:

    ELETRICISTA

    PROCESSO:

    PRODUO PECURIA

    SETOR:

    MANUTENO

    ELTRICA

    EMPRESA:

    BR PEC

    EXPOSTOS:

    01

    REVISO:

    00

    ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE

    E/F OBSERVAES

    01

    02

    03

    04

    Calor

    Qumico

    Ergonmico

    Acidentes

    Ambientes com

    exposio solar

    Poeiras

    Ambiente de

    trabalho, esforo

    fsico, rotina.

    Ambiente de

    trabalho, choques

    eltricos em baixa e

    alta tenso

    Desidratao,

    queimaduras, CA de

    pele.

    Pode causar doenas

    do trato respiratrio,

    alergias, rinites.

    Leses osteo-

    musculres,

    lombalgias.

    Queimaduras, leses

    morte.

    I

    II

    II

    III

    Utilizao de protetores e bloqueador solar fator 30 no

    mnimo, utilizar chapu;

    Conforme exposio utilizar respirador descartvel para

    poeiras incmodas.

    Treinar colaborador procedimentos em servios

    eltricos, Curso NR-10 e

    atualizar reciclagem.

    Utilizao de equipamentos para a funo, luvas isoladas

    para alta e baixa tenso,

    uniforme anti-chama e

    demais epi correlatos.

    E

    E

    E

    E

    Umidade relativa do ar 49,3%

    Temperatura Ambiente 31.5C

    CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV

    - DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO

  • 35

    AVALIAO DOS AGENTES DE INSALUBRIDADE

    AGENTE RUDO ANEXO 01 NR15.

    Nas reas avaliadas, foram verificados nveis de rudo efetuando-se avaliao pontual de nvel de presso sonora. Dos locais

    visitados e funes analisadas algumas funes e postos de trabalho esto expostos ao rudo acima dos limites de tolerncia, ditados pela

    tabela constante do Anexo 1, da NR-15. O anexo n 1 da Norma Regulamentadora n 15 estabelece que as atividades exercidas acima dos

    limites de tolerncia, como insalubre em grau mdio (20% do salrio mnimo). O nvel de rudo aceitvel para condies de conforto ser de

    65 dB(A), nos locais de trabalho onde so executadas atividades que exijam solicitao intelectual e ateno constantes, tais como nos

    escritrios.

    Os limites de tolerncia para nvel de rudo ou intensidade, conforme Anexo 1, da NR-15, esto transcritos abaixo:

    NVEL DE RUDO dB(A) MXIMA EXPOSIO DIRIA PERMISSVEL

    85

    86

    87

    88

    89

    90

    91

    92

    93

    94

    95

    96

    98

    100

    102

    104

    105

    106

    108

    110

    112

    114

    115

    8 horas

    7 horas

    6 horas

    5 horas

    4 horas e 30 minutos

    4 horas

    3 horas e 30 minutos

    3 horas

    2 horas e 40 minutos

    2 horas e 15 minutos

    2 horas

    1 horas e 45 minutos

    1 horas e 15 minutos

    1 horas

    45 minutos

    35 minutos

    30 minutos

    25 minutos

    20 minutos

    15 minutos

    10 minutos

    8 minutos

    7 minutos

  • 36

    Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas

    insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como

    podemos observar as atividades de: Tratorista, Operador de Mquinas D, Operador de P Carregadeira, Operador de Patrol, Mecnico D,

    Auxiliar de Mecnico A, D, Carpinteiro C, Motorista D, Pedreiro, esto exposto ao risco fsico - rudo, acima dos limites de tolerncia, de

    modo habitual e Intermitente caracterizando INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica

    neutralizada a INSALUBRIDADE, para o agente rudo, no fazendo jus ao adicional.

    Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, o os

    demais cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores

    que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

  • 37

    ANEXO XIV

    AGENTES BIOLGICOS

    Relao das atividades que envolvem agentes biolgicos, cuja insalubridade caracterizada pela avaliao qualitativa. Insalubridade de grau

    mximo Trabalho ou operaes, em contato permanente com:

    - pacientes em isolamento por doenas infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, no previamente esterilizados;

    - carnes, glndulas, vsceras, sangue, ossos, couros, plos e dejees de animais portadores de doenas infectocontagiosas (carbunculose,

    brucelose, tuberculose);

    - esgotos (galerias e tanques); e

    - lixo urbano (coleta e industrializao).

    Insalubridade de grau mdio Trabalhos e operaes em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:

    - hospitais, servios de emergncia, enfermarias, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da

    sade humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses

    pacientes, no previamente esterilizados);

    - hospitais, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas

    ao pessoal que tenha contato com tais animais);

    - contato em laboratrios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;

    - laboratrios de anlise clnica e histopatologia (aplica-se to-s ao pessoal tcnico);

    - gabinetes de autpsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal tcnico);

    - cemitrios (exumao de corpos);

    - estbulos e cavalarias; e

    - resduos de animais deteriorados.

  • 38

    Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas

    insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como

    podemos observar as atividades de: Peo de Campo D, Peo D, Encarregado de Pecuria A, B, Veterinrio, esto exposto ao risco Biolgico,

    conforme avaliao qualitativa, de modo habitual e intermitente caracterizando exposio INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento

    pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica neutralizada a INSALUBRIDADE, para agentes biolgicos, no fazendo jus ao adicional.

    Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, o os

    demais cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores

    que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

    Para a funo de Auxiliar de Limpeza conforme avaliao qualitativa, ficam expostos de modo habitual e Intermitente caracterizando

    exposio INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica neutralizada a INSALUBRIDADE,

    para agentes biolgicos, no fazendo jus ao adicional.

    Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis

    e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

  • 39

    ANEXO III

    LIMITES DE TOLERNCIA PARA EXPOSIO AO CALOR

    1. A exposio ao calor deve ser avaliada atravs do "ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo" - IBUTG definido pelas equaes que se

    seguem:

    Ambientes internos ou externos sem carga solar:

    IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

    Ambientes externos com carga solar:

    IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

    onde:

    tbn = temperatura de bulbo mido natural

    tg = temperatura de globo

    tbs = temperatura de bulbo seco.

    2. As medies devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, altura da regio do corpo mais atingida.

    Limites de Tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho intermitente com perodos de descanso no prprio local de

    prestao de servio.

  • 40

    QUADRO N. 1

    TIPO DE ATIVIDADE

    REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO NO PRPRIO LOCAL (por

    hora) LEVE MODERADA PESADA

    Trabalho contnuo at 30,0 at 26,7 at 25,0

    45 minutos trabalho

    15 minutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9

    30 minutos trabalho

    30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9

    15 minutos trabalho

    45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0

    No permitido o trabalho, sem a adoo de

    medidas adequadas de controle acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0

    1. Em funo do ndice obtido, o regime de trabalho intermitente ser definido no Quadro N. 1.

    2. Os perodos de descanso sero considerados tempo de servio para todos os efeitos legais.

    3. A determinao do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) feita consultando-se o Quadro n. 3.

    Limites de Tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (local de

    descanso).

    1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou

    exercendo atividade leve.

    2. Os limites de tolerncia so dados segundo o Quadro n. 2.

  • 41

    QUADRO N. 2

    M (Kcal/h) MXIMO IBUTG

    175

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    30,5

    30,0

    28,5

    27,5

    26,5

    26,0

    25,5

    25,0

    Onde: M a taxa de metabolismo mdia ponderada para uma hora, determinada pela seguinte frmula:

    M = Mt x Tt + Md x Td

    60

    Sendo:

    Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.

    Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.

    Md - taxa de metabolismo no local de descanso.

    Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.

    IBUTG o valor IBUTG mdio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte frmula:

    IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd

    60

    Sendo:

    IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.

    IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.

    Tt e Td = como anteriormente definidos.

  • 42

    Os tempos Tt e Td devem ser tomados no perodo mais desfavorvel do ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.

    3. As taxas de metabolismo Mt e Md sero obtidas consultando-se o Quadro n. 3.

    4. Os perodos de descanso sero considerados tempo de servio para todos os efeitos legais.

    QUADRO N. 3

    TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

    TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

    SENTADO EM REPOUSO 100

    TRABALHO LEVE

    Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia).

    Sentado, movimentos moderados com braos e pernas (ex.: dirigir).

    De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos.

    125

    150

    150

    TRABALHO MODERADO

    Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas.

    De p, trabalho leve em mquina ou bancada, com alguma movimentao.

    De p, trabalho moderado em mquina ou bancada, com alguma movimentao.

    Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

    180

    175

    220

    300

    TRABALHO PESADO

    Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoo com p).

    Trabalho fatigante

    440

    550

    Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas

    insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como

    podemos observar as atividades de: Cozinheira e Operador de Secador, esto expostos ao risco CALOR, conforme avaliao qualitativa, de

    modo habitual e intermitente no caracterizando INSALUBRIDADE , pois a intensidade e exposio ao agente encontram-se dentro dos

    limites de Tolerncia.

    Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis

    e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

  • 43

    ANEXO IX

    FRIO

    1. As atividades ou operaes executadas no interior de cmaras frigorficas, ou em locais que apresentem condies similares, que exponham

    os trabalhadores ao frio, sem a proteo adequada, sero consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho.

    AGENTE INSALUBRE NO DETECTADO NA INSPEO.

    ANEXO X

    UMIDADE

    1. As atividades ou operaes executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos sade dos

    trabalhadores, sero consideradas insalubres em decorrncia de laudo de inspeo realizada no local de trabalho.

    AGENTE INSALUBRE NO DETECTADO NA INSPEO.

    ANEXO XI

    AGENTES QUMICOS

    1. Nas atividades ou operaes nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes qumicos, a caracterizao da insalubridade ocorrer

    quando forem ultrapassados os limites de tolerncia constantes no quadro I deste anexo.

    Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas

    insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e Intermitente. Como

  • 44

    podemos observar as atividades de: Servios Gerais, Auxiliar de Limpeza, Tratoristas, operadores de mquinas esto exposto ao risco

    Qumico, conforme avaliao qualitativa, de modo habitual e Intermitente caracterizando exposio aos agentes qumicos de

    INSALUBRIDADE, no preparo de calda e aplicao de defensivos agrcolas. Porm com o uso efetivo dos equipamentos de proteo

    individual, fornecido pela empresa, fica assim neutralizada a INSALUBRIDADE.

    Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, os demais

    cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que

    justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

    Para a funo de Auxiliar de Limpeza conforme avaliao qualitativa, ficam expostos de modo habitual e intermitente a produtos qumicos e

    abrasivos para limpeza de banheiros, pisos, caladas e demais dependncias da empresa. Porm tendo em vista o fornecimento e uso efetivo

    de equipamentos de proteo individual por parte dos trabalhadores, fica neutralizado os fatores que justificam ao adicional de

    INSALUBRIDADE. Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de

    contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.

  • 45

    6. ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

    DOS ADICIONAIS

    O artigo 192 da CLT estabelece que o exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia fixados pelo Ministrio

    do Trabalho, assegura a percepo do adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salrio mnimo da regio, segundo se classifiquem

    nos graus mximo, mdio e mnimo.

    O grau de insalubridade depende do tipo de agente insalubre a que o empregado est exposto.

    Por exemplo, o agente rudo gera adicional em grau mdio, enquanto a poeira, grau mximo.

    Outro aspecto importante a ser considerado que o grau no varia de acordo com a intensidade do agente; isto , uma concentrao de poeira

    dez vezes superior ao limite gera o mesmo grau de insalubridade que uma concentrao duas vezes superior ao limite de tolerncia.

    A determinao do grau de insalubridade definida pela regulamentao do MTb atravs da Portaria 3214 - NR-15, conforme o quadro anexo.

    Deve-se salientar, tambm, que vedada a percepo cumulativa dos adicionais de insalubridade, de acordo com o subtem 15.3, NR/15,

    Portaria 3214. Ou seja, o empregado, exposto a dois agentes insalubres de diferentes graus percebe somente aquele de maior grau .

    Para os agentes do mesmo grau, os adicionais no se somam.

    Assim, um empregado exposto a poeira (40%) e rudo (20%) ter somente 40% de acrscimo salarial.

    Embora a exposio a dois ou mais agentes insalubres possa produzir maior agravo sade do trabalhador, o MTb limitou percepo

    cumulativa.

    Com relao periculosidade, o artigo 193 da CLT( 1) estabelece que o valor do adicional de 30% sobre o salrio sem os acrscimos

  • 46

    resultantes de gratificaes ou participaes nos lucros da empresa, podendo o empregado optar pelo adicional que porventura lhe seja devido

    (art. 193, 2).

    Observa-se pelo artigo que os adicionais de insalubridade e periculosidade tambm no podem ser cumulativos, devendo o empregado fazer a

    opo .

    ANEXO ATIVIDADE OU OPERAES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR %

    1

    Nveis de rudo, contnuo ou

    intermitente superior aos limites de tolerncia fixados no Quadro constante do anexo nr. 1 e no

    itm 6 do mesmo anexo.

    20%

    2 Nveis de rudo de impacto superiores aos limites de tolerncia fixados nos tens 2 e 3 do anexo

    02. 20%

    3 Exposio ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerncia fixados nos

    Quadros 01 e 02 20%

    4 Nveis de iluminamento inferiores aos mnimos fixados no Quadro 01. (revogado) 20%

    5 Nveis de radiaes ionizantes com radioatividade superior aos limites fixados neste anexo. 40%

    6 Ar comprimido 40%

    7 Radiaes no ionizantes consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho 20%

    8 Vibraes consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%

    9 Frio considerado insalubre em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%

    10 Umidade considerada insalubre em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%

  • 47

    11 Agentes qumicos cujas concentraes sejam superiores aos limites de tolerncia fixados no

    Quadro 01. 10,20e40%

    12 Poeiras Minerais cujas concentraes sejam superiores aos limites de tolerncia fixados neste

    anexo. 40%

    13 Atividades ou operaes envolvendo agentes qumicos considerados insalubres em decorrncia

    de inspeo realizada no local de trabalho. 10,20e40%

    14 Agentes biolgicos 20e40%

    ANEXO 2

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM INFLAMVEIS

    1. So consideradas atividades ou operaes perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operaes, bem

    como aqueles que operam na rea de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:

    QUADRO N. 3

    a. na produo, transporte, processamento e armazenamento de gs liquefeito. na produo, transporte,

    processamento e armazenamento

    de gs liquefeito.

    b. no transporte e armazenagem de inflamveis lquidos e gasosos liquefeitos e de

    vasilhames vazios no-desgaseificados ou decantados.

    todos os trabalhadores da rea de

    operao.

    c. nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco.

    d. nos locais de carregamento de navios-tanques, vages-tanques e caminhes-tanques

    e enchimento de vasilhames, com inflamveis lquidos ou gasosos liquefeitos.

    todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco.

  • 48

    e. nos locais de descarga de navios-tanques, vages-tanques e caminhes-tanques com

    inflamveis lquidos ou gasosos liquefeitos ou de vasilhames vazios no-

    desgaseificados ou decantados.

    todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco

    f. nos servios de operaes e manuteno de navios-tanque, vages-tanques,

    caminhes-tanques, bombas e vasilhames, com inflamveis lquidos ou gasosos

    liquefeitos, ou vazios no-desgaseificados ou decantados.

    todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco.

    g. nas operaes de desgaseificao, decantao e reparos de vasilhames no-

    desgaseificados ou decantados.

    Todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco.

    h. nas operaes de testes de aparelhos de consumo do gs e seus equipamentos. Todos os trabalhadores nessas

    atividades ou que operam na rea

    de risco.

    i. no transporte de inflamveis lquidos e gasosos liquefeitos em caminho-tanque. motorista e ajudantes.

    j. no transporte de vasilhames (em caminhes de carga), contendo inflamvel lquido,

    em quantidade total igual ou superior a 200 litros, quando no observado o disposto

    nos subitens 4.1 e 4.2 deste anexo.

    motorista e ajudantes

    l. no transporte de vasilhames (em carreta ou caminho de carga), contendo

    inflamvel gasosos e lquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos.

    motorista e ajudantes.

    m. nas operao em postos de servio e bombas de abastecimento de inflamveis

    lquidos.

    operador de bomba e

    trabalhadores que operam na

    rea de risco.

    2. Para os efeitos desta Norma Regulamentadora - NR entende-se como:

    I. Servios de operao e manuteno de embarcaes, vages-tanques, caminhes-tanques, bombas e vasilhames de inflamveis:

  • 49

    a) atividades de inspeo, calibrao, medio, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios;

    b) servios de vigilncia, de arrumao de vasilhames vazios no-desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de

    superintendncia;

    c) atividades de manuteno, reparos, lavagem, pintura de embarcaes, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios

    de inflamveis ou vazios, no desgaseificados;

    d) atividades de desgaseificao e lavagem de embarcaes, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham

    contido inflamveis lquidos;

    e) quaisquer outras atividades de manuteno ou operao, tais como: servio de almoxarifado, de escritrio, de laboratrio de inspeo de

    segurana, de conferncia de estoque, de ambulatrio mdico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecnica, de eletricidade,

    de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumao de quaisquer vasilhames com substncias consideradas inflamveis, desde que essas

    atividades sejam executadas dentro de reas consideradas perigosas, ad referendum do Ministrio do Trabalho.

    II. Servios de operao e manuteno de embarcaes, vages-tanques, caminhes-tanques e vasilhames de inflamveis gasosos liquefeitos:

    a. atividades de inspeo nos pontos de vazamento eventual no sistema de depsito de distribuio e de medio de tanques pelos

    processos de escapamento direto;

    b. servios de superintendncia;

    c. atividades de manuteno das instalaes da frota de caminhes-tanques, executadas dentro da rea e em torno dos pontos de

    escapamento normais ou eventuais;

    d. atividades de decantao, desgaseificao, lavagem, reparos, pinturas e areao de tanques, cilindros e botijes cheios de GLP;

    e. quaisquer outras atividades de manuteno ou operaes, executadas dentro das reas consideradas perigosas pelo Ministrio do Trabalho.

    III . Armazenagem de inflamveis lquidos, em tanques ou vasilhames:

    a. quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurana dos tanques;

    b. arrumao de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prdio de armazenamento de inflamveis

    ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamveis ou no-desgaseificados ou decantados.

    IV. Armazenagem de inflamveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames:

    a) arrumao de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prdio de armazenamento de inflamveis ou em recintos

    abertos e com vasilhames cheios de inflamveis ou vazios no desgaseificados ou decantados.

  • 50

    V. Operaes em postos de servio e bombas de abastecimento de inflamveis lquidos:

    a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de exploso.

    VI. Outras atividades, tais como: manuteno, lubrificao, lavagem de viaturas, mecnica, eletricidade, escritrio de vendas e gerncia, ad

    referendum do Ministrio do Trabalho.

    VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamveis lquidos:

    a) atividades de enchimento, fechamento e arrumao de latas ou caixas com latas.

    VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijes) com inflamveis gasosos liquefeitos:

    a) atividades de enchimento, pesagem, inspeo, estiva e arrumao de cilindros ou botijes cheios de GLP;

    b) outras atividades executadas dentro da rea considerada perigosa, ad referendum do Ministrio do Trabalho.

    3. So consideradas reas de risco:

    ATIVIDADE REA DE RISCO

    a Poos de petrleo em produo de gs. crculo com raio de 30 metros, no mnimo,

    com centro na boca do poo.

    b Unidade de processamento das refinarias. Faixa de 30 metros de largura, no mnimo,

    contornando a rea de operao.

    c Outros locais de refinaria onde se realizam operaes com inflamveis em estado de

    volatilizao ou possibilidade de volatilizao decorrente de falha ou defeito dos

    sistemas de segurana e fechamento das vlvulas.

    Faixa de 15 metros de largura, no mnimo,

    contornando a rea de operao.

    d Tanques de inflamveis lquidos Toda a bacia de segurana

  • 51

    e Tanques elevados de inflamveis gasosos Crculo com raio de 3 metros com centro

    nos pontos de vazamento eventual (vlvula

    registros, dispositivos de medio por

    escapamento, gaxetas).

    f Carga e descarga de inflamveis lquidos contidos em navios, chatas e bateles. Afastamento de 15 metros da beira do cais,

    durante a operao, com extenso

    correspondente ao comprimento da

    embarcao.

    g Abastecimento de aeronaves Toda a rea de operao.

    h Enchimento de vages tanques e caminhes tanques com inflamveis lquidos. Crculo com raio de 15 metros com centro

    nas bocas de enchimento dos tanques.

    i Enchimento de vages-tanques e caminhes-tanques inflamveis gasosos liquefeitos. Crculo com 7,5 metros centro nos pontos

    de vazamento eventual (vlvula e

    registros).

    j Enchimento de vasilhames com inflamveis gasosos liquefeitos. Crculos com raio de 15 metros com centro

    nos bicos de enchimentos.

    l Enchimento de vasilhames com inflamveis lquidos, em locais abertos. Crculo com raio de 7,5 metros com centro

    nos bicos de enchimento.

    m Enchimento de vasilhames com inflamveis lquidos, em recinto fechado. Toda a rea interna do recinto.

    n Manuteno de viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamvel

    lquido.

    Local de operao, acrescido de faixa de

    7,5 metros de largura em torno dos seus

    pontos externos.

    o Desgaseificao, decantao e reparos de vasilhames no desgaseificados ou decantados,

    utilizados no transporte de inflamveis.

    Local da operao, acrescido de faixa de

    7,5 metros de largura em torno dos seus

  • 52

    pontos externos.

    p Testes em aparelhos de consumo de gs e seus equipamentos. Local da operao, acrescido de faixa de

    7,5 metros de largura em torno dos seus

    pontos extremos.

    q abastecimento de inflamveis. Toda a rea de operao, abrangendo, no

    mnimo, crculo com raio de 7,5 metros

    com centro no ponto de abastecimento e o

    crculo com raio de 7,5 metros com centro

    na bomba de abastecimento da viatura e

    faixa de 7,5 metros de largura para ambos

    os lados da mquina.

    r Armazenamento de vasilhames que contenham inflamveis lquidos ou vazios no

    desgaseificados ou decantados, em locais abertos.

    Faixa de 3 metros de largura em torno dos

    seus pontos externos.

    s Armazenamento de vasilhames que contenham inflamveis lquidos ou vazios no

    desgaseificados, ou decantados, em recinto fechado.

    Toda a rea interna do recinto.

    t Carga e descarga de vasilhames contendo inflamveis lquidos ou vasilhames vazios no

    desgaseificados ou decantados, transportados pr navios, chatas ou bateles.

    Afastamento de 3 metros da beira do cais,

    durante a operao, com extenso

    correspondente ao comprimento da

    embarcao.

    4 - No caracterizam periculosidade, para fins de percepo de adicional:

    4.1 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de lquidos inflamveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas,

    desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do nmero total de embalagens manuseadas,

    armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, a

    Norma NBR 11564/91 e a legislao sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados;

    4.2 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de at cinco litros, lacrados na fabricao, contendo lquidos inflamveis,

    independentemente do nmero total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas

  • 53

    Regulamentadoras expedidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego e a legislao sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte

    utilizados.

    Vista do Tanque de superfcie Bomba de Abastecimento.

    Tipo de Combustvel: leo Diesel

  • 54

    Exposio Habitual aquela que sugere a concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta) minutos da

    jornada diria de trabalho e oferece risco potencial sade ou de acidente;

    Funo: Auxiliar de Escritrio D Tendo em vista a exposio habitual na rea de risco, fica caracterizada a

    exposio periculosidade para a funo, sendo devido o adicional de periculosidade de 30% so