logística de custos

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52 Horas

Os custos logísticos representam um tipo de custo muito significativo dentro das empresas que são identificados nos estoques, inventário, embalagem, fluxo de informações, movimentação, aspectos legais, planejamento operacional, armazenagem e serviço ao cliente, até suprimentos, transportes e planejamento estratégico.

O mais importante é o conhecimento do tomador de decisão sobre a informação disponibilizada. É preciso saber o que esta sendo considerado no modelo e conhecer suas limitações.

São aqueles aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos adequadamente.

São aqueles gerados a partir da necessidade de estocar os materiais. Investir em estoque custa dinheiro, empata capital e enfatiza a questão do custo de oportunidade, que nada mais e do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque em vez de aplicar no mercado financeiro, ganhando a remuneração dos juros.

Geralmente, os custos de transportes alcançam cifras consideráveis. Em quase todas as empresas, esse custo incide de 1 a 2% sobre o faturamento total; de acordo com os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a 7%.

No suprimento, uma ferramenta de custeio pode favorecer no critério de seleção de fornecedores, na definição dos tamanhos dos lotes de compras e na determinação da política de estoques.

Na produção – para a logística, a ferramenta de custos de produção deve estar voltada às necessidades do planejamento e controle da produção, a fim, de apoiar decisões referentes aos tamanhos de lotes e alocação da produção entre as plantas e as linhas de produção.

Na distribuição física – pode ser um sistema abrangendo todas as atividades desde a saída da linha de produção até a entrega.

As empresas sempre administraram suas atividades logísticas, mas nem sempre tinham uma idéia clara e quanto isto lhes custava, pelos menos até meados dos anos 50. A primeira aplicação do custo total à atividade logística foi apresentada por Howard Lewis, James Culleton e Jack Steel em “The Role of Air Freightin Phisical Distribution”, sob a tese de que em situações onde a velocidade e dependência de distribuição aérea produziram outros custos, tais como armazéns e estoques.

Custo Direto

Custo Indireto

Custo Fixo

Custo Variável

O gerenciamento logístico é útil para identificar, os problemas surgidos em diferentes níveis operacionais, que são ocasionados por impactos diretos e indiretos de decisões específicas. Freqüentemente, acontece que na tomada de uma decisão numa determinada área, podem ocorrer resultados imprevistos em outras áreas, influenciando os padrões de pedido dos clientes e provocando custos adicionais.

Antes do plano de estabilização econômica (Plano Real), a gestão administrativa das empresas brasileiras estava alicerçada em altos lucros, oriundos da facilidade de ganhar na chamada “ciranda financeira”.

Diante do novo cenário econômico do Brasil, a logística tornou-se uma das áreas-chaves para alavancagem de resultados na rentabilidade da empresa varejista.

O recebimento do pedido pode ser de forma eletrônica EDI

O processamento A separação física A expedição de produtos O transporte

O aumento da concorrência, a busca da eficiência e a rentabilidade têm obrigado as empresas a investirem não somente em novas marcas, como também na ampliação vertical e horizontal de suas linhas de produtos, na alteração de medidas, pesos e forma de suas embalagens primárias.

Uma das principais características da logística moderna é sua crescente complexidade operacional.

Como estão sendo alocados esses custos que no passado eram pouco relevante, e que vem se tornando cada dia mais importantes?

A atividade de armazenagem não vem sendo tratada com a devida atenção pelos sistemas de custeio, nem mesmo pelos sistemas gerenciais.

Até mesmo as empresas que utilizam o sistema de custeio ABC (Activity BasedCosting) tendem a alocar seus custos de armazenagem com base nos critérios de faturamento ou volume.

A grande maioria dos custos de armazenagem – aluguel, mão de obra, depreciação de instalações e equipamentos de movimentação - são fixos e indiretos. Essas duas características dificultam respectivamente o gerenciamento da operação e a alocação de custos.

Se hoje em dia a atividade de armazenagem já tem uma importância muita maior que há alguns anos atrás, a tendência é que para os próximos anos, essa atividade se torne ainda mais expressiva.

O e-commerce (comercio eletrônico) que é uma tendência mundial, já está começando a se desenvolver aqui no Brasil. Diante dessa realidade os pedidos de entrega se tornarão ainda mais pulverizados, exigindo uma maior competência do processo de armazenagem, principalmente no que se refere a separação de materiais.

Por outro lado, as apertadas margens de contribuição continuarão sendo uma realidade, tornando a acurácia das informações de custos cada dia mais importante.

O gerenciamento logístico é um conceito voltado para o fluxo, com o objetivo de administrar os recursos ao longo de toda operação que contempla desde os fornecedores até o cliente final.

Estoque anual médio de R$100.000 (cem mil Reais).

Custo de capital em 12% (doze por cento), Custos de armazenamento em 8% (oito por

cento) E os custos de risco em 5% (cinco por cento),

qual será o custo anual para manter o estoque?

Q = quantidade de material em estoque no tempo considerado

P = preço unitário do material I = taxa de armazenamento, expressa

geralmente em termos de porcentagem do custo unitário. Não há impedimento para que seja expresso em valor unitário.

T = tempo considerado de armazenagem

ITEM VALOR

LUCRO (L) R$ 17.000,00

VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 350.000,00

QTDE ESTOCADA 218.750

ÁREA OCUPADA (S) 220,00

CUSTO ANUL POR M2 (A) R$ 135,00

CONSUMO ANUAL ( C) 350.000

PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P) R$ 1,60

VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 15.000,00

VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 35.000,00

DEPRECIAÇÃO (D) R$ 7.000,00

OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00

DESPESAS GERAIS (De) R$ 45.000,00

TEMPO APURAÇÃO (MESES) 1

Calculo Fórmula Indice %

Ia= L/Ve Ia=(17000/350000) 0,048571 4,8571%

Ib=(S*A) / (C*P) Ib=(220x135) / (350000x1,6) 0,053036 5,3036%

Ic=Cs / (Ve+E) Ic=15000 / (350000+35000) 0,038961 3,8961%

Id=D / Ve Id=(7000 / 350000) 0,020000 2,0000%

Ie=O / Ve Ie=(5000 / 350000) 0,014286 1,4286%

If=De / Ve If=(45000 / 350000) 0,128571 12,8571%

CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I

C.A.=((350.000/12)/2)*1*1,6*0,303425 R$ 7.079,92

A demonstração das metodologias de cálculo apresentadas trazem no seu bojo a necessidade de informações precisas, exatas e disponíveis para o

processo decisório.

A Empresa Alpha está analisando a viabilidade de terceirizar a Armazenagem e movimentação de estoque, para isso, fez um levantamento as empresas no mercado, conseguindo os seguintes dados de um operador Logístico:

LOG-MASTER OPERADOR LOGÍSTICO

Custo por Movimentação (Por unidade) R$0,45

Seguro (Por R$) R$0,10

1º) Calculo do Índice de Armazenagem

Calculo Fórmula Indice %

Ia= L/Ve Ia=(25.000/551.000) 0,045372 4,5372%

Ib=(S*A) /

(C*P)

Ib=(1.000x230) /

(1.500.000x1,9) 0,080702 8,0702%

Ic=Cs / (Ve+E) Ic=66120 / (551.000+1.500.000) 0,032238 3,2238%

Id=D / Ve Id=(12.500 / 551.000) 0,022686 2,2686%

Ie=O / Ve Ie=(8.000 / 551.000) 0,014519 1,4519%

If=De / Ve If=(250.000 / 551.000) 0,453721 45,3721%

0,649240 64,9237%

2º) Calculo do Custo de Armazenagem

CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I

C.A.=((1500000/12)/2)x12x1,9x0,64924) R$ 925.167,00

3º) Calculo da Terceirização

OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MASTER

Item Descrição Fórumla

Resultado

Anual

Custo por Movimentação (Por

unidade) R$ 0,45 0,45x1.500.000

R$

675.000,00

Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,10 0,1x(1.500.000x1,9)

R$

285.000,00

R$

960.000,00

A empresa beta está realizando um projeto de terceirização de armazenagem e para tal, faz o levantamento de custos com 2 operadores logísticos.

Faça a avaliação de viabilidade do Projeto.

Para os índices, utilize 3 Casas Decimais

Apurar Valores Anuais.

ITEM VALOR

LUCRO (L) R$ 50.000,00

VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.500.000,00

QTDE ESTOCADA 350.000

ÁREA OCUPADA (S) 2.000,00

CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 130,00

CONSUMO ANUAL ( C) 4.200.000

PREÇO MÉDIO DO PRODUTO

(P) R$ 12,00

VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 180.000,00

VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 1.200.000,00

DEPRECIAÇÃO (D) R$ 10.000,00

OBSOLÊNCIA (O) R$ 10.000,00

DESPESAS GERAIS (De) R$ 300.000,00

TEMPO APURAÇÃO (MESES) 12

OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MAIS

Item Valor

Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50

Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,11

OPERADOR LOGÍSTICO MASTER

Item Valor

Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50

Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,12

A empresa Delta está preocupada com os custos mensais do Armazém e está considerando alto em, relação ao seu produto. Os diretores o chamaram para calcular o custo real e fazer o comparativo custo x receita indicando o percentual com relação ao faturamento mensal e apurar custo médio unitário.

ITEM VALOR

LUCRO (L) R$ 10.000,00

VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.000.000,00

QTDE ESTOCADA 100.000

ÁREA OCUPADA (S) 1.000,00

CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 120,00

CONSUMO ANUAL ( C) 1.200.000

PREÇO MÉDIO DO

PRODUTO (P) R$ 10,00

VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 120.000,00

VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 500.000,00

DEPRECIAÇÃO (D) R$ 4.166,67

OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00

DESPESAS GERAIS (De) R$ 120.000,00

TEMPO APURAÇÃO

(MESES) 1

A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de qualquer empresa.

Atualmente estão presentes em todos os produtos, com formas variadas, e funções variadas, sempre com a evolução das tecnologias utilizadas, que as tornam cada vez mais eficientes e estratégicas.

“Conjunto de artes, ciências e técnicas utilizadas na preparação das mercadorias, com o objetivo de criar as melhores condições para seu transporte, armazenagem, distribuição, venda e consumo, ou alternativamente, um meio de assegurar a entrega de um produto numa condição razoável ao menor custo global”

As principais funções da embalagem são: contenção, proteção e comunicação.

Alguns dos principais riscos aos qual a embalagem está submetida são: choques, aceleração, temperatura, vibração, compressão, oxidação, perfuração, esmagamento, entre outros.

A interação da embalagem com as operações logísticas, deve iniciar-se no planejamento da embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos fundamentais, que irão influenciar todo o processo, como: dimensões, tipo de material, design, custo e padronização das embalagens.

Há um conflito no planejamento da embalagem, por interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande representatividade nos custos. Neste sentido, estabelecem-se cinco critérios básicos para desenvolver uma embalagem: função, proteção, aparência, custo e disponibilidade.

A padronização das embalagens geralmente ocorre nas secundárias e terciárias, que protegem e acondicionam as embalagens primárias. Ao se falar em padronização de embalagens, na maioria das vezes refere-se à padronização das dimensões, e não do material. Isto porque são estas as características que influenciam mais a capacidade do equipamento de movimentação, e não o tipo de material utilizado na fabricação

Cv = Cp + Ce

H é o custo de ter em inventário uma unidade do item em causa durante o período de tempo T.

Q é a quantidade de Encomendada (Lote de Venda).

Cv = Cp + Ce

E o custo de fazer uma encomenda ou o custo de preparação da máquina

A é a procura no período Q é a quantidade de Encomendada (Lote de

Venda).

A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou-se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$0,10; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$50,00 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 500 peças por mês e que o lote de venda é de 10 unidades.

Apure o custo de inventário para este item.

ITEM VALOR

CUSTO DO ITEM NO ESTOQUE (H) R$ 0,10

CUSTO DE SETUP / ENCOMENDA (E) R$ 50,00

QTDE DE ENCOMENDAS MENSAL (A) 500

QTDE POR PEDIDO (Q) 10

CUSTO DE POSSE Formula Resultado

CP=(Q/2) x H CP=(10/2)x0,1 R$ 0,50

CUSTO ENCOMENDA Formula Resultado

CE=E x (A/Q) CE=50 x (500 / 10) R$ 2.500,00

CUSTO INVENTÁRIO Formula Resultado

CV=CP + CE CV=0,5+2500 R$ 2.500,50

A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou-se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$1,00; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$1,50 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 20 unidades.

Apure o custo de inventário para este item. Avalie como reduzir esse custo.

A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou-se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$15,00; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$80 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 15 unidades.

Apure o custo de inventário para este item. Avalie como reduzir esse custo.

Tipos de Carga Carga itinerante Carga urgente ou Carga Especial Carga comum Carga industrial Grandes massas Containers Outros serviços

Frete-peso Frete-valor GRIS Taxas Pedágio

O frete-peso compõe-se basicamente de: Custos operacionais Taxa de lucro

Custo de transferência Despesas administrativas e de terminais

(DAT)

Custos fixos Custos variáveis

Remuneração mensal do capital empatado (RC) Salário do motorista (SM) Salário de oficina (SO) Reposição do veículo (RV) Reposição do equipamento (RE) Licenciamento (LC) Seguro do veículo (SV) Seguro do equipamento (SE) Seguro de responsabilidade civil

facultativo(RCF)

Corresponde ao ganho no mercado financeiro caso o capital não tivesse sido usado para adquirir o veículo.

Esta remuneração é determinada por meio da seguinte fórmula:

RC = Valor do veículo completo x 0,13/12

O coeficiente 0,13 corresponde à taxa anual de juros de 12% mais 1% ao ano para remunerar o capital empatado em peças de reposição.

Corresponde às despesas mensais com salário de motorista e horas extras, se houver, acrescidas dos encargos sociais, correspondentes a 96,14%

SM = 1,9614 x salário do motorista

O salário do motorista deve incluir as horas extras. Tratando-se de ponte rodoviária (hot seat),que usa mais de um motorista por veículo, o salário deve ser multiplicado pelo número de condutores.

Se o veículo usar ajudantes, deve ser aberto um item adicional para este custo, sob o título Salário de Ajudantes (SA).

Cobre as despesas com pessoal de manutenção e seus encargos sociais. Seu custo mensal é obtido multiplicando-se o salário médio do pessoal de oficina pelo coeficiente de encargos sociais e dividindo-se o resultado pela relação entre o número de caminhões e o número de funcionários do setor (n). Este valor n varia com a classe do veículo.

SO = 1,9614 x salário médio de oficina/n As planilhas atuais da NTC (março 2.001) adotam os seguintes valores

para n:

Caminhões/mecânico (n) Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo

para comprar um novo veículo zero quilômetro quando o atual completar seu ciclo de vida útil econômica.

Considera-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será necessário distribuir os 80% restantes pelo período (VV). RV = (0,80 x valor do veículo zero quilômetro sem

pneus ) /VV A atual planilha da NTC admite como vida útil 84 meses para caminhões

pesados, 72 meses para caminhões semipesados e médios e 60 meses para caminhões leves/utilitários.

O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo, cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o cálculo.

Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento rodoviário (carroçaria ou carreta). Considera-se que, no final da vida útil econômica do equipamento (VE, em meses), seu valor de revenda é de 5% do valor de um equipamento novo. Os 95% restantes devem ser rateados pela vida útil econômica do equipamento: RE = ( 0,95 x valor do equipamento novo sem

pneus) / VE O valor do equipamento exclui os pneus, que constituem material

de consumo, cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Geralmente, os preços fornecidos pelos fabricantes de carretas já deixam de fora os pneus, tornando desnecessária a subtração desse valor antes de realizar o cálculo.

Este item reúne os tributos fiscais que a empresa deve recolher antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas. É composto por:

Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA); Seguros por danos pessoais causados por veículos automotores

(DPVAT); e Taxa de licenciamento (TL) paga ao Detran.

LC = (DPVAT) + IPVA + TL) / 12 Geralmente, o IPVA é um percentual sobre o valor do veículo. No

caso do Estado de São Paulo, este percentual é de 1,5% para caminhões a diesel. Os valores corretos do IPVA para cada veículo podem ser obtidos em sites especializados. Já o DPVAT e a TLconstituem despesas de baixo valor.

Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o veículo.

Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas companhias de seguro.

O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.

SV = [V1 + V2 + custo da apólice x 1,07]/12 V1 = Prêmio de Referência x C1 V2 = Importância segurada x C2 C1 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do veículo C2= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do veículo 1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o equipamento.

Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas companhias de seguro.

O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.

SV = [V3 + V4 + custo da apólice x 1,07]/12 V3 = Prêmio de Referência x C3 V4 = Importância segurada x C4 C3 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do equipamento C4= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do equipamento 1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras

(IOF)

É a despesa mensal correspondente ao Seguro de Responsabilidade Civil Facultativo (RCF), destinado a cobrir danos materiais e a complementar os danos pessoais causados a terceiros (o valor da cobertura do seguro DPVAT é bastante limitado). RCF = [(PRDM + PRDM + Custo da

Apólice) x 1,07] / 12

PRDP = Prêmio relativo a danos pessoais PRDM = Prêmio relativo a danos materiais 1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre

Operações Financeiras (IOF)

CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE + RCF

Peças, acessórios e material de manutenção (PM)

Despesas com combustível (DC) Lubrificantes (LB) Lavagem e graxas (LG) Pneus e recauchutagens (PR)

Corresponde à previsão de despesas mensais com peças, acessórios e material de manutenção do veículo. Uma vez apuradas, essas despesas devem ser divididas pela quilometragem mensal percorrida, para se obter o valor por quilômetro. Corresponde a 1% do valor do veículo completo e sem pneus, por mês. Cabe a cada empresa determinar o valor mais preciso e adequado para este parâmetro.

PM = [(Valor do veículo completo sem pneus) x 0,01] / DM

DM = Distância mensal percorrida pela veículo (km)

São as despesas efetuadas com combustível para cada quilômetro rodado pelo veículo.

DC = PC / RM PC = Preço do combustível (R$/litro) RM = Rendimento do combustível (km/litro)

São as despesas com a lubrificação interna do motor. Além da reposição total do óleo, admite-se uma determinada taxa de reposição a cada 1.000 km.

PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/litro) VC = Volume do cárter (litros) QM = Quilometragem de troca de óleo do motor VR = Taxa de reposição (litros/1000 km)

São as despesas realizadas para efetuar a lubrificação da transmissão do veículo (diferencial e câmbio).

Para determinar o volume de óleo consumido, somam-se as capacidades do diferencial e do câmbio. Esta soma é multiplica pelo preço unitário do lubrificante (R$/litro), e o resultado é dividido pela quilometragem de troca de óleo.

LT = (VD +VCC] x PLT/QT

VD = Capacidade da caixa e diferencial (litros) VCC = Capacidade do câmbio (litros) PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão

(R$/litro) QT = Quilometragem de troca da transmissão

O custo total de lubrificação será: LB = LM + LT

São as despesas com lavagem e lubrificação externa do veículo.

O custo por quilômetro é obtido dividindo-se o custo de uma lavagem completa do veículo pela quilometragem recomendada pelo fabricante para lavagem periódica.

LG = PL/QL PL = Preço da lavagem completa do veículo QL = Quilometragem recomendada pelo

fabricante do veículo

São as despesas resultantes do consumo dos pneus utilizados no veículo e também no equipamento, quando se tratar de reboque ou semi-reboque.

Admite-se uma perda prematura de 20% das carcaças, ou seja, de cada cinco pneus, apenas quatro permitem recuperação.

Admite-se, além disso, que cada pneu possa ser recapado apenas uma vez, ao longo da sua vida útil.

PR = {[1,2 x (P + C + PP) x NP] + (R x NP) } / VP)/DM

P = Preço do pneu novo C = Preço da câmara nova PP = Preço do protetor novo NP = Número total do pneus do veículo e do equipamento R = Preço da recauchutagem ou recapagem VP = Vida útil total do pneu, incluindo-se uma recauchutagem DM = distância percorrida Mensal 1,2 = Coeficiente para computar as perdas de carcaças antes da recauchutagem

O custo variável total é obtido pela soma das cinco parcelas já relacionadas.

CV = PM + DC + LB + LG + PR CV = Custo variável (R$/km)

As despesas indiretas (DI), também conhecidas como despesas administrativas e de terminais (DAT), são aquelas que não estão relacionadas diretamente com a operação do veículo. Não variam, portanto, com a quilometragem rodada, mas sim com a tonelagem movimentada.

A despesa por tonelada calcula-se da seguinte forma:

DAT/tonelada = DAT mensal / tonelagem mensal expedida

A Despesa por Km rodado, calcula-se DAT/KM=DATMensal / Total de Km rodados

de todos veículos

DESCRIÇÃO ITEM

VALOR DO CAMINHÃO R$ 85.000,00

SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.106,00

SALÁRIO AJUDANTE R$ 650,00

SALÁRIO OFICINA R$ 1.200,00

TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00

VALOR VEIC S/PNEUS R$ 70.000,00

VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 18.000,00

TEMPO REP EQPTO VV2 60,00

DPVAT R$ 1.500,00

IPVA R$ 100,00

TL R$ 150,00

CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.800,00

DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 10.000,00

PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 2,00

MÉDIA CONSUMO - RM 3,50

PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 6,00

VOLUME DO CARTER - VC 17,00

KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 20.000,00

TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 5,00

CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 20,00

CAPACIDADE CAMBIO - VCC 20,00

PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 9,00

KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00

PREÇO LAVAGEM - PL R$ 90,00

KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 3.000,00

PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.000,00

PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 20,00

PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 15,00

NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 7,00

PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00

VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 3,00

DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 15.000,00

TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 15,00

CUSTO TRANSPORTE

ITEM RESULTADO DESCRIÇÃO

RC=VALOR VEICULO * 0,13 / 12 R$ 920,83 RECUPERAÇÃO CAPITAL

SM=1,9614 x Salário R$ 2.169,31 SALARIO MOTORISTA

SA=1,9614 x Salário R$ 1.274,91 SALARIO AJUDANTE

SO=1,9614xSalário R$ 2.353,68 SALÁRIO OFICINA

RV=(0,80xValor Veículo)/VV1 R$ 933,33

VALOR REPOSÇÃO

VEÍCULO

RE=(0,95XValor Eqpto)/VV2 R$ 285,00 REP. EQPTO

LC=(DPVAT + IPVA+ TL)/12 R$ 150,83 LICENCIMENTO

SV=Ca/12 R$ 150,00 APÓLICE SEGURO

CFT=RC+SM+SA+SO+RV+RE+LC+SV R$ 8.237,90

CUSTO FIXO MENSAL

TOTAL

CUSTO VARÍAVEL

PM=Valor Veic S Pneu*0,01 / DM R$ 0,07 PEÇAS

DC=PC / RM R$ 0,57 COMBUSTIVEL

LB=LPMx[(VC/QM)+(VR/1000)] R$ 0,04 LUBRIFICANTE

LT=(VD+VCC)X PLT/QT R$ 0,01

LUBRIFICANTE

TRANSMISSÃO

LG=PL/QL R$ 0,03 LAVAGEM

PR=(1,2x(P+C+PP)xNP)+(RxNP)) /

VP)/DM R$ 0,32 PNEUS / RECAP

CVT=PM+DC+LB+LT+LG+PR R$ 1,04 VALOR POR KM RODADO

DAT/KM=DAT/DMT R$ 0,10 DAT POR KM RODADO

CUSTO TOTAL POR KM RODADO R$ 2,17

CUSTO TOTAL MENSAL - 1 VEICULO R$ 29.984,47

DESCRIÇÃO ITEM

VALOR DO CAMINHÃO R$ 150.000,00

SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.200,00

SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00

SALÁRIO OFICINA R$ 1.300,00

TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00

VALOR VEIC S/PNEUS R$ 130.000,00

VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 30.000,00

TEMPO REP EQPTO VV2 60,00

DPVAT R$ 3.000,00

IPVA R$ 500,00

TL R$ 200,00

CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 2.000,00

DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 20.000,00

PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90

MÉDIA CONSUMO - RM 2,50

PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00

VOLUME DO CARTER - VC 22,00

KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00

TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00

CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00

CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00

PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00

KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00

PREÇO LAVAGEM - PL R$ 120,00

KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 5.000,00

PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.300,00

PREÇO CAMARA NOVA - C R$ -

PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ -

NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 10,00

PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 230,00

VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 4,00

DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 10.000,00

TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 20,00

DESCRIÇÃO ITEM

VALOR DO CAMINHÃO R$ 60.000,00

SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.000,00

SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00

SALÁRIO OFICINA R$ 1.000,00

TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00

VALOR VEIC S/PNEUS R$ 50.000,00

VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 15.000,00

TEMPO REP EQPTO VV2 60,00

DPVAT R$ 1.500,00

IPVA R$ 300,00

TL R$ 200,00

CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.000,00

DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 15.000,00

PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90

MÉDIA CONSUMO - RM 2,50

PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00

VOLUME DO CARTER - VC 22,00

KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00

TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00

CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00

CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00

PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00

KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO -

QT 60.000,00

PREÇO LAVAGEM - PL R$ 80,00

KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 2.000,00

PREÇO PNEU NOVO - P R$ 900,00

PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 50,00

PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 30,00

NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 6,00

PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00

VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 2,00

DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 5.000,00

TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 1,00

Custos relacionados com a Qualidade Custos de previsão da procura Modelos de otimização do custo logístico

O custo de transporte é, hoje em dia, o fator mais relevante na análise do custo logístico das principais empresas brasileiras. As diversas rotas de entrega, a deficiente malha rodoviária do país e a estrutura de transporte no Brasil, são fatores que contribuem diretamente para os custos elevados do transporte, da evasão e distribuição da produção. Quando analisamos estes fatores podemos relacioná-los diretamente aos custos de nossos produtos dentro e fora do Brasil.

Freqüentemente me deparo com a questão de custo logístico, seja em encontros do setor ou fora dele. Via de regra se menciona em situações onde estão alocadas grandes quantidades de recursos, como por exemplo em encontros que abordam as obras de infra-estrutura que estão no PAC (programa de aceleração do crescimento), ou para mencionar as perdas logísticas do setor agropecuário ou setor exportador.

Aéreo: Tarifa: US$ 15,000.00 Prazo de entrega: 3 dias

Marítimo: Tarifa: US$ 3,000.00 Prazo de Entrega: 48 dias

Veja se você consegue responder cada das questões alocadas abaixo:

1o – Qual é a melhor opção? 2o – Qual é o fator e os motivos que foram decisivos na melhor

opção? 3o – Qual foi a economia gerada nesta operação?

Modal Tarifa Custo Financeiro Custo Logístico Total

Avião 15,000.00 Zero 15,000.00

Navio 3,000.00 30,000.00 33,000.00

Diferença 12,000.00 -30,000.00 18,000.00

As empresas para sobreviver, usam diferentes estratégias. Todavia, os investimentos na área de pessoal, materiais e recursos financeiros devem ser feitos tendo presente o business de referência. É necessário que exista, além disso, uma aplicação constante para enfrentar mudanças no sentido de trabalhar a inovação.

Custos de distribuição física: Custos de distribuição física: Percursos e bases de distribuição

física: Estoque de Produtos: Carga-descarga e Transporte:

Confecção e Embalagem Sistema Informativo de Distribuição

Física Organização e Sistema de Gestão

Os custos absolutos logísticos de um modo geral aumentam com o crescimento da economia. Se o número de bens e serviços produzidos e consumidos aumentar, verifica-se na grande maioria das empresas um aumento do custo total relacionado com as atividades logísticas. Pode determinar-se a eficiência de um sistema logístico através da relação do custo logístico total com o Produto Interno Bruto.

O desenvolvimento de novas tecnologias originou igualmente um desenvolvimento na logística.

Tabela 1 - Inter-relação entre os componentes do custo logístico

CustosCusto de ruptura

de stocks

Custo de

armazenagem

Custo de

transporte

Custo de

existências

Custo de ruptura

de stocks=== +/- +/- +/-

Custo de

armazenagem+/- === +/- Indefinida

Custo de

transportes+/- +/- === +/-

Custo de

existências+/- Indefinida +/- ===

Período de aprovisionamento Substituibilidade Efeito das existências Efeito do transporte

A influência do valor da moeda no produto

Custos de transporte

Custos de armazenagem e custos de existências

Densidade do produto Fragilidade do produto Requisitos especiais de manutenção

Assim, os fatores espaciais ou de distância são muito relevantes para os custos logísticos e devem ser analisados, sendo que o ponto de equilíbrio depende das condições de cada caso e é específico para cada situação.

Análise estática ou short-run Análise dinâmica ou long-run

Sistema 1

Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades

Sistema 2

Ponto de indiferença

Sistema 1

Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades

Sistema 2

Ponto de indiferença

Os custos referentes a cada atividade podem ser divididos em custos diretos, indiretos e despesas gerais. Os custos diretos ou operacionais provêm diretamente do desempenho logístico; os custos indiretos resultam da repartição dos recursos pelas várias operações logísticas; as despesas gerais estão relacionadas com os gastos com iluminação e aquecimento, por exemplo, indispensáveis para todas as unidades organizacionais.