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OS LIVROS HISTÓRICOS – 1 e 2 REIS

Introdução

Como os dois livros de Samuel, 1 e 2

Reis eram originalmente um só na Bíblia

Hebraica. O título original era “Melechim”,

“Reis”, extraído da primeira palavra em 1:1:

“Vehamelech”, “Ora, o Rei”. A Septuaginta

artificialmente dividiu o Livro de Reis no meio

da história de Acazias em dois livros. Ela

chamou os livros de Samuel de “Primeiro e

Segundo Reinados”, e os livros de Reis de

“Terceiro e Quarto Reinados”. A Septuaginta

pode ter dividido Samuel, Reis e Crônicas

em dois livros cada um, porque o grego

requeria maior quantidade de rolos do que o

hebraico.

O autor de ambos os livros (1 e 2 Reis) é

anônimo, ou seja, não há certeza quanto a

autoria, contudo, a tradição talmúdica

judaica diz que o livro foi escrito pelo profeta

Jeremias. O autor era claramente um

profeta/historiador, como visto na exposição

profética de apostasia. Ambos os livros, 1 e

2 Reis, enfatizam o justo juízo de Deus

sobre a idolatria e imoralidade. O estilo

destes livros é semelhante ao encontrado

em Jeremias. A frase, “até ao dia de hoje”,

em 1 Reis 8.8 e 12.19, indica o tempo da

autoria como sendo anterior ao cativeiro

babilônico (586 a.C.). Entretanto, os últimos

dois capítulos de 2 Reis foram escritos

depois do cativeiro, provavelmente por um

judeu cativo na Babilônia.

Vale mencionar que algumas fontes são

citadas ao longo dos livros de 1 e 2 Reis, a

saber: O livro de Crônicas de Salomão; O

livro de Crônicas dos Reis de Israel; e o

livro de Crônicas dos Reis de Judá.

Reis cobre um período de 410 anos, da

morte de Davi (971 a.C.) à restauração de

Joaquim (561 a.C). Nesse período o foco

de poder no Oriente Médio se deslocou

várias vezes. No início do livro, Israel era

esse foco, que finalmente passou à Assíria

e, finalmente à Babilônia. Ocasionalmente

o Egito e a Síria tornavam-se focos

temporários de atenção internacional

devido a seu frequente relacionamento com

Israel (cuja a história era sempre a lente

pela qual os acontecimentos no Oriente

Médio eram observados e analisados).1

Mensagem, divisão e teologia

Os livros de 1 e 2 Reis vão do período

em que o Reino era unificado, passa pelo

reino dividido e chega até o período do

reino cativo. Portanto, a mensagem central

dos livros ressalta exatamente a questão

da fidelidade de Deus em contraste com a

infidelidade de Israel: A infidelidade

nacional para com as alianças

deuteronômica e davídica trouxe o juízo

deliberado de Yahweh sobre a monarquia

teocrática depois de várias demonstrações

de Sua paciência e misericórdia em virtude

1 Carlos Osvaldo Pinto, p. 308.

das promessas davídicas que aguardavam

um cumprimento final.

Os livros de 1 e 2 Reis podem ser

divididos basicamente em três partes

centrais:

1 – A Monarquia Unida (1 Rs 1-11) –

Período em que o Reinado de Salomão abre

caminho para a convulsão nacional à medida

que ele passou gradualmente da sabedoria e

lealdade à aliança para a insensatez a

apostasia.

2 – A Monarquia Dividida (1 Rs 12 – 2

Rs 17) – A história da teocracia dividida

realça o poder destrutivo da apostasia em

Israel e a intervenção misericordiosa de

Yahweh em favor de Judá, por amor a Davi.

3 – O Reino Único de Judá (2 Rs 18.1-

25.26) – A história da monarquia

independente de Judá retrata um declínio

espiritual constante, interrompido por dois

reavivamentos que conseguem apenas

retardar a avalanche de disciplina pactual

contra a nação.

Sobre o caráter de Deus nos livros de 1

e 2 Reis, pode-se ressaltar que:2

Deus é Santo: atributo visto

frequentemente no julgamento contra os que

violam os preceitos da aliança mosaica do

que em declarações formais encontradas no

texto. Reis é, a lado de Juízes,

o exemplo principal da justiça

de Deus, isto é, de sua

santidade em ação. Ex.: 1 Rs

13.11-33; 18.16-40.

Deus é Gracioso:

demonstra seu amor leal a

seus servos (1 Rs 8.22),

derrama copiosamente riqueza e sabedoria

(3.12-14), restringe o julgamento à vista do

2 Carlos Osvaldo Pinto, adaptado por este trabalho.

arrependimento do mais vil pecador

(21.28,29), cura estrangeiros e revela-lhes

seu caráter (2 Rs 5.1-19a), como também

não abre mão de seus propósitos graciosos

mesmo quando seu profeta sugere que um

Israel crivado de pecados chegou ‘ao fim

da picada’ pactual (1 Rs 19.9-18). Todavia,

a profunda graça de Deus se manifesta na

preservação da linhagem davídica, mesmo

em face da mais grosseira idolatria e

infidelidade moral. Salomão (1 Rs 11.35),

Abião (15.4) e até mesmo o piedoso

Ezequias (2 Rs 20.12-21) são exemplos de

tal graça preservadora expressa nos

termos das promessas incondicionais das

alianças abraâmica e davídica.

Deus é Fiel: A fidelidade divina já é

reconhecida por Salmão como elemento

chave em sua subida ao trono e na

construção do templo. Falhas humanas

subsequentes não invalidam as promessas

de Deus, assim como a presença de

nuvens escuras não invalida a realidade do

sol.

Personagens importantes em 1 Reis:

Davi (rei de Israel, deixou seu filho

Salomão para ser o próximo rei a

reinar – 1-2.10);

Salomão (filho de

Bate-Seba e Davi,

terceiro rei a reinar

em Israel e

construir o templo;

Deus o fez o

homem mais sábio

que já nasceu –

1.10 – 11.43);

Roboão (filho de Salomão; o sucedeu

como rei de Israel; suas más ações

levaram Israel à divisão em dois

reinos – 11.43-12.24; 14.21-31);

Jeroboão (rei mau das dez tribos do

norte de Israel, levantou ídolos e

colocou sacerdotes que não eram da

tribo de Levi – 11.24-14.20);

Elias (profeta de Israel, fez atos

extraordinários de fé contra os

profetas de Baal – 17.1-19.21; 21.17-

28);

Acabe (oitavo e pior rei de Israel,

cometeu mais males do que qualquer

outro rei de Israel – 16.28-17.1; 18.1-

19.1; 20.1-22.40);

Jezabel (casou-se com Acabe e

tornou-se rainha de Israel, promoveu

adoração a Baal – 16.31; 18.4-19;

19.1-2; 21.5-27).

Personagens importantes em 2 Reis:

Elias (profeta de Israel, escapou da

morte e foi levado direto ao céu em

uma carruagem de fogo – 1.3-2.11;

10.10,17);

Eliseu (profeta apontado para ser o

sucessor de Elias – 2.1-9.3; 13.14-

21);

A mulher de Suném (mulher que

hospedou Eliseu em sua casa. Eliseu

ressuscitou a seu filho – 4.8-37; 8.1-

6);

Naamã (poderoso guerreiro sírio que

tinha lepra e foi curado por Eliseu –

5.1-27);

Jezabel (rainha má de Israel, tentou

impedir que Israel adorasse a Deus,

depois foi morta e comida por

cachorros – 9.7-37);

Jeú (rei ungido de Israel, usado por

Deus para punir a família de Acabe –

9.1-10.36; 15.12);

Joás (rei de Judá que foi salvo da

morte quando criança, seguiu

conselhos ímpios e foi assassinado

por seus próprios oficiais – 11.1-

12.21);

Ezequias (foi o décimo terceiro rei de

Judá e permaneceu fiel a Deus –

16.20-20.21);

Senaqueribe (rei da Assíria que

ameaçou a Judá, seu exército foi

destruído pelo Senhor – 18.13-

19.36);

Isaías (profeta que ministrou através

dos reinos de 5 reis de Judá – 19.2-

20.19);

Manassés (filho de Ezequias, tornou-

se o décimo quarto rei de Judá, fez

o que era mau e trouxe julgamento

para Jerusalém – 20.21-21.18);

Josias (décimo sexto rei de Judá,

bisneto de Ezequias; permaneceu

fiel a Deus – 21.24-23.30);

Jeoaquim (décimo oitavo rei de Judá;

praticou o que era mau aos olhos

de Deus – 23.34-24.6);

Zedequias (vigésimo rei de Judá;

capturado pelos babilônicos como

punição divina por ter praticado o

mal – 24.17-25.7).

Aprendizado Prático

Os princípios por trás de 1 e 2 Reis são

nítidos e estão intimamente ligados à cada

fase do povo de Israel nesses dois tombos.

Salomão nos ensina que tão importante

quanto começar bem é terminar bem. Deus

deu sabedoria para Salomão, que no

começo reconheceu que fora a fidelidade

de Deus que permitiu que ele se tornasse

rei e construísse o templo do Senhor. Mas

no fim da vida, Salomão levou uma vida de

idolatria e, portanto, infidelidade a Deus.

Temos que nos manter firmes até o fim,

e não esmorecer traindo a confiança de

nosso Deus.

Se desviar dos caminhos e da Palavra

de Deus só nos traz prejuízos e destruição.

Vemos isso por meio de um reino dividido e

infiel a Deus. Especialmente o reino do norte

que foi levado cativo pela Assíria e não mais

se reergueu.

Um erro não justifica o outro. Vemos,

principalmente por meio das vidas de Elias e

Eliseu, Isaías e Jeremias, profetas fiéis a

Deus, que é possível se manter firme

mesmo quando todos à sua volta estão

corrompidos. Não é porque o mundo à nossa

volta pensa de um jeito, que temos que nos

amoldar a esta forma de pensar. Não é

porque todos à nossa volta praticam o que é

errado que nós temos que praticar. Como

Elias, Eliseu e os demais profetas, devemos

fazer a diferença por meio de nossas

atitudes e exaltar o nome de nosso Deus

através de nossas ações e fidelidade.

Deus usa principalmente os reinos da

Assíria e Babilônia como ferramenta de

disciplina e punição para com seu povo, o

reino de Israel ao norte e Judá ao sul. Ou

seja, Deus é fiel à sua Palavra, nos

abençoando quando diz que nos abençoará,

e nos disciplinando quando diz que nos

disciplinará. Logo, podemos confiar na sua

Palavra, logrando as bênçãos de Deus para

nossa vida por meio da fidelidade a Ele e

sua Palavra, sem se esquecer de que o

contrário também é verdadeiro, a nossa

infidelidade suscita a disciplina de Deus.

Exercícios propostos

1. Por que Salomão acabou por permitir a

entrada do paganismo no reino de Israel?

Em última análise qual foi o erro de

Salomão?

2. Qual foi a principal causa de separação do

reino de Israel em Reino do Norte e Reino

do Sul?

3. Quantas tribos formaram o Reino do Norte e

quais eram essas tribos?

4. Quantas tribos formaram o Reino do Sul e

quais eram essas tribos?

Textos Bíblicos para Devocional

Domingo – Uma sábia oração – 1 Rs 3 Se

Deus lhe perguntasse o que você gostaria de

receber dele, o que você pediria?

Segunda – Os riscos do poder – 1 Rs 11

Poder, riqueza, reconhecimento, são riscos a

estabilidade espiritual. Tome cuidado.

Terça – A Importância do Aconselhamento – 1

Rs 12 Os riscos e os benefícios de um mau

e um bom aconselhamento.

Quarta – A unção de Eliseu – 2 Rs 2 O

início de um ministério cheio do Espírito.

Quinta – Milagres – 2 Rs 4 – Milagres de

bondade, ternura e misericórdia de Deus.

Sexta – A cura de Naamã, um estrangeiro – 2

Rs 5 O milagre da purificação.

Sábado – O testemunho de Jeú - 2 Rs 9 e 10

Um destaque de fé, fidelidade e coragem:

Jeú.

Contrastes

1 Reis 2 Reis

Abre-se com Davi, rei de Israel Fecha-se com Nabucodonosor, rei da Babilônia

A glória de Salomão A humilhação de Joaquim

O templo construído e consagrado O templo violado e destruído

Começa com bênçãos para obediência Termina com juízo pela desobediência

Crescimento de apostasia Conseqüências da apostasia

O reino unido se divide Os dois reinos são destruídos

Esboço de 1 Reis

Foco Reino Unido Reino Dividido

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Tó

pic

os Salomão Muitos Reis

Reinado Tranquilo Reinados Tumultuados

Local Jerusalém:

Capital do Reino Unido

Samaria: Capital de Israel (Reino do Norte)

Jerusalém: Capital de Judá (Reino do Sul)

Tempo 40 anos 90 anos

Esboço de 2 Reis

Foco Reino Dividido Reino Sobrevivente

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21.2

6

22.1 24.16 24.17

25.30

Tópicos Israel e Judá Judá

Acazias e Oséias Ezequias e Zedequias

Local Israel Deportado para a

Assíria

Judá Deportado para a

Babilônia

Tempo 131 anos (853-722 a.C.) 155 anos (715-560 a.C.)

Sobre os Reinos

Reino do Norte (10 tribos) Reino do Sul (2 tribos)

Nome:

Israel, Efraim ou Efraim e Manassés

Nome:

Judá, Judá e Benjamim

Capital:

Samaria

Capital:

Jerusalém

Número de Reis:

19

Número de Reis:

20

Duração:

931 a 722 a.C. - 209 anos

Duração:

931 a 586 a.C. - 345 anos

Fizeram o que era bom perante o Senhor:

0

Fizeram o que era bom perante o Senhor:

8

Dinastias:

Jeroboão (2 reis), Baasa (3 reis), Onri (4

reis), Jeú (5 reis, Últimos reis (5 reis)

Dinastias:

Davídica

Cativeiro:

Invadido e Destruído pela Assíria

Cativeiro:

Invadido e levado cativo pela Babilônia

em 586 a.C, com a destruição do

Templo, até o término da construção em

516 a.C.

Reis de Israel Reis de Judá

Nome Texto Nome Texto

Jeroboão 1 Rs 12.25-14.20 Roboão 1 Rs 12.1-24

Nadabe 1 Rs 15.25-31 Abias 1 Rs 15.1-8

Baasa 1 Rs 15.32-16.7 Asa 1 Rs 15.9-24

Elá 1 Rs 16.8-14 Josafá 1 Rs 22.41-50

Zinri 1 Rs 16.15-20 Jeorão (Jorão) 2 Rs 8.16-24

Onri 1 Rs 16.21-28 Acazias 2 Rs 8.25-29

Acabe 1 Rs 16.29-22.40 Atalia 2 Rs 11.1-21

Acazias 1 Rs 22.51-53 Joás (Jeoás) 2 Rs 12.1-21

Jorão (Jeorão) 2 Rs 1.19-8.15 Amazias 2 Rs 14.1-22

Jeú 2 Rs 10.1-36 Uzias (Azarias) 2 Rs 15.1-7

Jeoacaz 2 Rs 13.1-9 Jotão 2 Rs 15.32-38

Jeoás (Joás) 2 Rs 13.10-24 Acaz 2 Rs 16.1-20

Jeroboão II 2 Rs 14.23-29 Ezequias 2 Rs 18.1-20.21

Zacarias 2 Rs 15.8-12 Manassés 2 Rs 21.1-18

Salum 2 Rs 15.13-15 Amom 2 Rs 21.19-26

Menaém 2 Rs 15.16-22 Josias 2 Rs 22.1-23.30

Pecaías 2 Rs 15.23-26 Jeoacaz (Salum) 2 Rs 23.31-34

Peca 2 Rs 15.27-31 Jeoaquim (Eliaquim) 2 Rs 23.35-24.7

Oséias 2 Rs 17.1-41 Joaquim 2 Rs 24.8-17

Zedequias (Matanias) 2 Rs 24.18-25.7

Mapa do Reino Dividido

Fatos Sobre o Reino

Reino do Norte Reino do Sul

Primeiro rei: Jeroboão

Ele desagradou ao rei Salomão, e

por causa disto teve que fugir para o

Egito (1 Rs 11.26-28, 37-39, 40).

Após a morte de Salomão voltou para

Israel e liderou uma rebelião contra

Roboão.

Poderia ter uma dinastia tão longa

quanto a de Davi se fosse fiel.

Locais de adoração:

Dois bezerros de ouro, estabelecidos

em Dã e Betel - um falso sistema

substituto de adoração a Jeová. (1

Rs 12.25-33)

Culto a Baal:

O rei Acabe e Jezabel, uma sidônia

cujo pai era sacerdote de Baal,

estabelecem o culto a Baal em Israel.

Tribo de Simeão:

Esta tribo aparentemente migrara

para o norte e foi contada com as dez

tribos do reino do norte (2 Cr 15.9 e

34.6).

Elias e Eliseu:

O reino do norte teve o privilégio de

ter o ministério profético de Elias e

Eliseu, marcando um período

particular de grandes poderes

miraculosos em Israel. Confronto com os

profetas de Baal (1Rs 18.16ss; Levado

para o céu (2Rs 2.1-17).

Primeiro rei: Roboão

Este rei quis aumentar os impostos

em Israel e provocou uma revolta do

povo e causou a separação entre as

tribos. (1 Rs 12.1-24)

Local de adoração:

Jerusalém.

Levitas

Grande parte dos levitas estabelecem-se

no reino do sul (2 Cr 11.14).

Reis reformadores

Cinco dos reis de Judá empenharamse

em realizar reformas religiosas e

espirituais: Asa, Josafá, Joás,

Ezequias e Josias.

Pior rei:

Manassés foi o pior rei do reino do sul

(2 Rs 21; 2 Cr 33.10-20). Ele era filho

de Ezequias que ao adoecer para

morte, orou a Deus e este lhe deu

mais quinze anos de vida.

Infelizmente, as coisas não foram

bem nesse período.

FONTES DE CONSULTA

Bíblia de estudo NVI. São Paulo: Editora Vida, 2003. Apostila de Síntese do Antigo Testamento, SBPV, 2009. LASOR, W. S.; HUBBARD, D. A.; BUSH, F. W. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,1999. LAWRENCE, P. Atlas histórico e geográfico da Bíblia. Barueri, SP: SBB, 2008. PINTO, C. O. C. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2008. JUNIOR, Angelo Gagliard. Panorama do Velho Testamento. 2ª Ed. Editora Sepal. São Paulo-SP, 2000. HOUSE, Paul R. Teologia do Antigo Testamento. Editora Vida Nova. São Paulo-SP, 2005. ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo Testamento. Editora CPAD. Rio de Janeiro-RJ, 2009.