livrosemic2011(1)

683

Upload: janairasa

Post on 04-Aug-2015

264 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

ContingnCias e paradigmas no annCio da m notCia: anlise dos modelos operantes entre profissionais de sade do Hospital Universitrio - Unidade materno infantil de so lUs/maWildoberto batista GurGel; elba Gomide mochel; ericka letcia lima PerdiGo (INTRODUO): M NOTcIa, segUNDO BUckMaN (1992), TODO TIpO De aNNcIO qUe pRODUz seNsaes DesagRaDveIs eM UM DOs ageNTes eNvOlvIDOs NO pROcessO cOMUNIcaTIvO, especIalMeNTe assOcIaDOs a DIagNsTIcOs e pROgNsTIcOs De gRaves eNfeRMIDaDes. eNTRe Os pROfIssIONaIs De saDe, pODe-se OcORReR fUga e esqUIva, pOIs TeM pRevalecIDO, DesDe a gRaDUaO, ceRTO DIsTaNcIaMeNTO cOM fORMas pROTOcOlaRes paRa esse TIpO De aNNcIO, qUe sO sUBsTITUDas pOR OUTRas MaIs espONTNeas e IMpROvIsaDas. (OBJeTIvOs): aNalIsaR Os paRaDIgMas e as cONTINgNcIas DO MODelO OpeRaNTe eNTRe Os pROfIssIONaIs De saDe qUe aTUaM NO HOspITal UNIveRsITRIO Da UNIveRsIDaDe feDeRal DO MaRaNHO- UNIDaDe MaTeRNO-INfaNTIl NO TOcaNTe aO aNNcIO Da M NOTcIa. (MTODOs): TRaTa-se De UMa pesqUIsa De TIca calcaDa Na aNlIse fUNcIONal DO cOMpORTaMeNTO De psIclOgOs, MDIcOs e assIsTeNTes sOcIaIs NO TOcaNTe aO aNNcIO De Ms NOTcIas. (ResUlTaDOs): 72% DOs psIclOgOs NO esTUDOU TaNaTOlOgIa, eNTRe MDIcOs e assIsTeNTes sOcIaIs O peRceNTUal fOI De 81% e 86% RespecTIvaMeNTe. 58% DOs psIclOgOs acReDITaM qUe H NecessIDaDe De TReINaMeNTO paRa apReNDeR a aNUNcIaR M NOTcIa. eNTReTaNTO apeNas 30% DOs MDIcOs acReDITaM qUe HaJa essa NecessIDaDe. qUaNTO aO aNUNcIaR UMa M NOTcIa,paRa Os psIclOgOs, assIsTeNTes sOcIaIs e MDIcOs, as pRINcIpaIs DIfIcUlDaDes DeTecTaDas fORaM, O TIpO De DIagNsTIcO a seR RevelaDO e O peRfIl DO pacIeNTe qUe IR ReceBeR a M NOTcIa. paRa Os assIsTeNTes sOcIaIs, O TIpO Da NOTcIa a seR aNUNcIaDa e O peRfIl Da pessOa qUe vaI ReceBeR, cOM a MaIORIa Das RespOsTas DaDas cOM 20% e 19% RespecTIvaMeNTe. 53% DOs MDIcOs acHaM qUe exIsTeM sITUaes Nas qUaIs JUsTIfIcvel MeNTIR OU OMITIR O DIagNsTIcO a UM pacIeNTe. 85% gOsTaRIaM De seR INfORMaDOs De seU DIagNsTIcO e pROgNsTIcO eM qUalqUeR sITUaO. 32% RespONDeRaM qUe O DIagNsTIcO/pROgNsTIcO Deve seR cOMUNIcaDO pRIMeIRO faMlIa e DepOIs aO pacIeNTe. cOMO pacIeNTe, 45% Deles gOsTaRIaM De saBeR sOBRe O seU DIagNsTIcO. 58% acReDITaM qUe H NecessIDaDe De TReINaMeNTO paRa apReNDeR a aNUNcIaR Ms NOTcIas. 23% DOs assIsTeNTes sOcIaIs RespONDeRaM qUe O pacIeNTe eNTeNDa O DIagNsTIcO, 15%, qUe a faMlIa eNTeNDa O DIagNsTIcO. 45% DOs eNTRevIsTaDOs s MUDaRIaM a MaNeIRa De aNUNcIaR Ms NOTcIas se fOR NecessRIO. (cONclUsO): fORaM IDeNTIfIcaDOs Os esTMUlOs DIscRIMINaTIvOs qUe INTeRfeReM NO MODO De aNNcIO De M NOTcIa pOR paRTe Da pOpUlaO pesqUIsaDa; fOI IDeNTIfIcaDO qUaIs Os MODOs OpeRaNTes NO aNNcIO Da M NOTcIa eNTRe a pOpUlaO pesqUIsaDa; fOI IDeNTIfIcaDO qUaIs as cONTIgNcIas De RefORO assOcIaDas aO aNNcIO Da M NOTcIa eNTRe a pOpUlaO pesqUIsaDa. pRINcIpalMeNTe pOR psIclOgOs e assIsTeNTes sOcIaIs. OBseRvOU-se UMa RepUlsa DOs MDIcOs eM RespONDeR aO qUesTIONRIO e sOMeNTe 15 paRTIcIpaRaM Da pesqUIsa. IDeNTIfIcOU-se a seNsIBIlIzaO eNTRe Os pROfIssIONaIs aceRca Dessa qUesTO BasTaNTe explcITa. palavRas cHave: cOMUNIcaO; acOlHIMeNTO; INfORMaO; M-NOTcIa.

avaliao sazonal de variveis fsiCas e qUmiCas da gUa do rio periCUm - Baixada maranHenseliziane maria Ferreira; ricardo barbieri ResUMO: DevIDO cOMplexIDaDe DOs sIsTeMas lTIcOs qUe sOfReM INflUNcIa Das caRacTeRsTIcas aMBIeNTaIs Da BacIa assOcIaDas s cONDIes clIMTIcas lOcaIs, caDa sIsTeMa lTIcO pOssUI caRacTeRsTIcas pRpRIas, O qUe TORNa DIfcIl esTaBeleceR UMa NIca vaRIvel cOMO UM INDIcaDOR paDRO paRa qUalqUeR sIsTeMa HDRIcO. NesTe seNTIDO, cONsIDeROU-se fUNDaMeNTal cONHeceR O fUNcIONaMeNTO DOs MecaNIsMOs qUe DefINeM a qUalIDaDe Da gUa Desses aMBIeNTes, O qUe s TeM sIDO pOssvel, aTRavs DO MONITORaMeNTO Das pRINcIpaIs vaRIveIs fsIcas, qUMIcas e BIOlgIcas qUe aTUaM sOBRe esse ecOssIsTeMa. a IMpORTNcIa De TRaBalHOs vOlTaDOs paRa a qUalIDaDe Da gUa esT assOcIaDa segURaNa qUe Os seUs ResUlTaDOs pODeRO OfeReceR paRa a ORIeNTaO sOBRe as DIveRsas fORMas DO UsO Desse RecURsO, paRa Os DIveRsOs fINs.esTe TRaBalHO Teve pOR OBJeTIvO fazeR a avalIaO sazONal Da qUalIDaDe fsIcO-qUMIca Da gUa DO RIO peRIcUM, DURaNTe O peRODO De agOsTO De 2010 a JUNHO De 2011.paRa O DeseNvOlvIMeNTO Da aTIvIDaDe pROpOsTa, fOI RealIzaDO O MONITORaMeNTO Das gUas eM UM pONTO DO TRecHO MDIO DO RIO, cOMpReeNDeNDO Os peRODOs cHUvOsO e secO. fOI selecIONaDa UMa NIca esTaO De cOleTa, sITUaDa NO lOcal ONDe esT INsTalaDa a BOMBa De RecalqUe Da gUa DO RIO paRa sUpRIMeNTO DOs vIveIROs expeRIMeNTaIs, qUe fIca aO laDO De UM peR UsaDO eM RecReaO pela cOMUNIDaDe pRxIMa aO RIO.as vaRIveIs MONITORaDas eM caMpO cOMO: OxIgNIO DIssOlvIDO, TeMpeRaTURa e pH fORaM DeTeRMINaDas cOM a aUxlIO DO MUlTIpaRMeTRO, MaRca HORIBa U-10. a TRaNspaRNcIa fOI MeDIDa pelO DIscO De seccHI, cOM O qUal se DeTeRMINOU a pROfUNDIDaDe Da exTINO Da lUz, DeNOMINaDa zDs, cONfORMe O MTODO DescRITO pOR kIRk (1986). O cOefIcIeNTe De TRaNspaRNcIa RelaTIva (cTR) fOI OBTIDO pela DIvIsO Da zDs pela pROfUNDIDaDe MxIMa DO aMBIeNTe, DeNOMIONaDa zMx.pODeMOs OBseRvaR a acIDez DO RIO peRIcUM, a paRTe DOs valORes De pH paRa Os Meses De cOleTa qUe fORaM TODOs aBaIxO De 7, cOM valOR MNINO De 4,23 paRa O Ms De DezeMBRO De 2010 e valOR MxIMO De 6,46 paRa O Ms De JUNHO De 2011 cORRespONDeNTe aO pONTO De cOleTa.O MeNOR valOR De OxIgNIO DIssOlvIDO OBseRvaDO, fOI De 3,8 Mg/l cORRespONDeNTe aO Ms De JUlHO, e O MaIOR fOI 6,2 Mg/l cORRespONDeNTe aO Ms DezeMBRO.paRa Os valORes De TeMpeRaTURa, O MaIOR valOR OBseRvaDO fOI De 32,9c cORRespONDeNTe aO Ms De agOsTO De 2010 e O MeNOR valOR fOI De 29c cORRespONDeNTe aO Ms De JUNHO De 2011 NO pONTO 1.fOI OBseRvaDO qUe DURaNTe O peRODO eM qUe se DeseNvOlveU a pesqUIsa qUe a gUa DO RIO peRIcUM, NO pONTO De cOleTa MaNTeve-se peRMaNeNTeMeNTe cIDa, Mas apReseNTaNDO vaRIaes NOs valORes DO pH, qUe, NO Ms De DezeMBRO aTINgIU O seU valOR MNIMO. Os valORes De alcalINIDaDe fORaM seMpRe exTReMaMeNTe BaIxOs, cHegaNDO a INexIsTIR NO Ms De DezeMBRO, qUaNDO O valOR DO pH TaMBM fOI MNIMO. palavRas cHave: vaRIas fsIcO-qUMIcas , RIO peRIcUM

avaliao da presena de Compostos estrogniCos no Complexo estUarino do rio BaCanga, so lUs ma, atravs do estUdo do BiomarCador vitelogeninaJuliana noGueira de holanda ; ricardo luVizotto santos ResUMO: Os esTROgNIOs NaTURaIs 17-esTRaDIOl (e2), esTRIOl (e3) e esTRONa (e1) e O sINTTIcO 17-eTINIlesTRaDIOl (ee2), DeseNvOlvIDO paRa UsO MDIcO eM TeRapIas De RepOsIO HORMONal e MTODOs cONTRacepTIvOs sO Os qUe DespeRTaM MaIOR pReOcUpaO, TaNTO pela sUa BIOaTIvIDaDe cOMO pela qUaNTIDaDe cONTINUaMeNTe INTRODUzIDa NO aMBIeNTe. esTes HORMNIOs pOssUeM a MelHOR cONfORMaO RecONHecIDa pelOs RecepTORes e, pORTaNTO, ResUlTaM eM RespOsTas MxIMas, seNDO cONsIDeRaDOs cOMO RespONsveIs pela MaIORIa DOs efeITOs DesRegUlaDORes DeseNcaDeaDOs pela DIspOsIO De eflUeNTes. O UsO caDa vez MaIOR De plUlas aNTIcONcepcIONaIs ResUlTa eM UMa MaIOR pReOcUpaO eM RelaO aOs pROBleMas caUsaDOs pelOs DesRegUlaDORes eNDcRINOs, UMa vez qUe cONceNTRaes MUITO BaIxas De 17-eTINIlesTRaDIOl TM pROvOcaDO efeITOs alaRMaNTes NO pROcessO De RepRODUO e DeseNvOlvIMeNTO De ORgaNIsMOs aqUTIcOs. O UsO De BIOINDIcaDORes e BIOMaRcaDORes Na avalIaO Da TOxIcIDaDe De cOMpOsTOs qUMIcOs De ORIgeM aNTRpIca eM Reas IMpacTaDas veM seNDO aMplaMeNTe UTIlIzaDOs Nas lTIMas DcaDas (OlIveIRa RIBeIRO eT al., 2005).BIOINDIcaDORes sO DefINIDOs cOMO UMa espcIe capaz De INDIcaR Os pRIMeIROs sINaIs esTResse aMBIeNTal caUsaDO pOR cONTaMINaNTes eM DIfeReNTes NveIs sUpeRIORes De ORgaNIzaO BIOlgIca (aDaMs, 2002). a vITelOgeNINa cONsIDeRaDa UM BIOMaRcaDOR De expOsIO esTROgNIca eM MacHOs OU JOveNs, OU aNTI-esTROgNIca eM fMeas OvpaRas. geRalMeNTe s eNcONTRaDa Nas fMeas, pORM Os peIxes MacHOs pODeM apReseNTaR a expRessO HepTIca Da vITelOgeNINa INDUzIDa, qUaNDO expOsTOs a aMBIeNTes cONTaMINaDOs cOM sUBsTNcIas esTROgNIcas (kRaMeR eT al., 1998; ROse eTal., 2002; veRsONNeN eT al., 2003, vaN DeR OOsT; BeYeR; veRMeUleN,2003; WeBeR eT al., 2004). a DeTecO Da vITelOgeNINa (vTg) plasMTIca OU a sUpRessO Da MesMa veM seNDO INTeNsaMeNTe esTUDaDa J qUe a sUa pRODUO NO fgaDO(HepaTcITOs) e RegUlaDa pelO HORMNIO 17-esTRaDIOl e TaMBM sOfRe INflUNcIa De OUTRas sUBsTNcIas cOM aO esTROgNIca e aNTIesTROgNIcas (kRaMeR eT al., 1998; MONcaUT; lO NOsTRO; Maggese, 2003). Na MaIORIa DOs peIxes, O OvO apReseNTa O vITelO, qUe UM MaTeRIal NUTRIeNTe cOMpOsTO pOR lIpDIOs e pROTeNas, e qUe seR UTIlIzaDO pelO eMBRIO DesDe a fecUNDaO aT O MOMeNTO eM qUe fOR capaz De capTURaR alIMeNTO exgeNO. a vTg sINTeTIzaDa pelOs HepaTcITOs NO fgaDO e levaDa aT O saNgUe e TRaNspORTaDa aT Os OvRIOs ONDe e INcORpORaDa aO OvcITO e sUBseqUeNTeMeNTe pROcessaDa paRa fORMaR O vITelO (sIlveRsaND; HYllNeR;HaUx, 1993). O OBJeTIvO Desse pROJeTO avalIaR a aTIvIDaDe esTROgNIca NO cOMplexO esTUaRINO DO BacaNga, sO lUs, Ma, aTRavs DO esTUDO De BIOMaRcaDORes especfIcOs De pROcessOs De feMINIzaO eM peIxes. aNalIsaR a qUaNTIDaDe Da pROTeNa vITelOgeNINa (vTg) eM peIxes capTURaDOs NO cOMplexO esTUaRINO DO RIO BacaNga eM DIfeReNTes pONTOs aO lONgO De 3 aNOs, aTRavs De eNsaIOs IMUNOespecfIcOs UTIlIzaNDO kITs cOMeRcIaIs paRa espcIes MaRINHas. NOs peIxes qUe seRO cOleTaDOs espeRa-se avalIaR a aTIvIDaDe esTROgNIca NO cOMplexO esTUaRINO DO RIO BacaNga, sO lUs, Ma, avalIaNDO a qUaNTIDaDe Da pROTeNa vITelOgeNINa (vTg) aTRavs De eNsaIOs IMUNOespecfIcOs UTIlIzaNDO kITs cOMeRcIaIs. esT seNDO MaNTIDO eM laBORaTRIO O peIxe DaNIO ReRIO, paRa execUO De TesTes pRelIMINaRes De aNlIses Da vITelOgeNINa e pOsTeRIORMeNTe seRO feITOs Os MesMOs TesTes NOs ORgaNIsMOs cOleTaDOs NO esTURIO. palavRas cHave: esTROgNIOs , BIOMaRcaRDOR , peIxes.

determinao da idade e CresCimento do Bandeirado Bagre Bagre (silUriformes, ariidae), (linnaeUs, 1766) proveniente da iCtiofaUna aCompanHante da frota serreira desemBarCada no mUniCpio de raposa malourena abreu maGalhaes; James Werllen de Jesus azeVedo; antnio carlos leal de castro ResUMO: O OBJeTIvO DO pReseNTe esTUDO aNalIsaR a RelaO pesO-cOMpRIMeNTO e O faTOR De cONDIO DO BagRe BaNDeIRaDO, BagRe BagRe (lINNaeUs, 1766) capTURaDO Nas zONas cOsTeIRas e esTUaRINas DO lITORal OcIDeNTal MaRaNHeNse , cOBRINDO a RegIO qUe vaI Da Baa De sO MaRcOs aT a Baa De TURIaU.NO peRODO De JUlHO/2010 a JUNHO/2011,fORaM cOleTaDOs 469 exeMplaRes, seNDO 171 MacHOs, 226 fMeas e Os DeMaIs INDIvDUOs capTURaDOs (72) NO apReseNTaRaM cONDIes paRa sUa IDeNTIfIcaO gONaDal, e cONseqUeNTeMeNTe paRa a DeTeRMINaO DO sexO.a RelaO pesO-cOMpRIMeNTO Da pOpUlaO De B.BagRe INDIcOU UM cRescIMeNTO DO TIpO alOMTRIcO pOsITIvO paRa MacHOs e IsOMTRIcO paRa fMeas. O faTOR De cONDIO paRa Os INDIvDUOs MacHOs apReseNTOU valORes MxIMOs eM peRODOs DIsTINTOs, cOM pIcOs eM JUlHO De 2010 e aBRIl De 2011 e valOR MNIMO OcORRIDO eM OUTUBRO De 2010 qUe se MaNTeve cONsTaNTe aT MaRO De 2011. paRa as fMeas, esTe paRMeTRO apReseNTOU DOIs valORes MxIMOs qUe OcORReRaM TaMBM eM peRODOs DIsTINTOs, seNDO eM JUlHO De 2010 e MaIO De 2011 e UM valOR MNIMO OcORRIDO NO peRODO De MaRO De 2011. Os ResUlTaDOs OBTIDOs sUgeReM UMa DesOva DO TIpO TOTal peRIDIca, seRvINDO cOMO sUBsDIO paRa pROMOveR O ORDeNaMeNTO pesqUeIRO Da espcIe eM qUesTO, geRaNDO cONDIes paRa IMpleMeNTaO De pOlTIcas qUe vIsa a sUa pesca sUsTeNTvel. palavRas cHave: faTOR De cONDIO , RelaO pesO-cOMpRIMeNTO , BagRe BagRe

avaliao do impaCto sCio-amBiental oCasionado pelo Uso de som aUtomotivo na praia do araagitirza sodr almeida; tiaGo Garcs, Gisele Frazo, deYWson loPes,Pedro Paulo Pinto, saint clair neto, adriando carValho, alberto Junior, bruno WellinGton, GustaVo benetti, marcelo aVelar loPes; roberto thiesen ResUMO: esTa pesqUIsa alMeJa cONsIDeRaR O IMpacTO sOcIal e aMBIeNTal Das eMIsses De sOM MUsIcal OU lOcUTIvO pROceDeNTe De vecUlOs aUTOMOTORes, cOgNOMINaDO UsUalMeNTe De sOM aUTOMOTIvO, aTRavs De UM TRaBalHO De caMpO RealIzaDO Na pRaIa DO aRaagI. NesTa pRaIa, vecUlOs eqUIpaDOs cOM aMplIfIcaDORes e aUTO-falaNTes (OU caIxas acsTIcas), TRaNsITaM OU sO esTacIONaDOs Na Rea aReNOsa eNTRe O MaR e a aveNIDa pavIMeNTaDa - aveNIDa aTlNTIca. qUaNDO O eqUIpaMeNTO De sOM acIONaDO, Os eMIssORes TORNaM-se fONTes MveIs OU TeMpORaRIaMeNTe fIxas De sOM e O IMpacTO sONORO pODe seR avalIaDO cOM aBORDageM e pROceDIMeNTO aDeqUaDO. MeDIDORes De pRessO sONORa (DecIBelMeTROs e DOsMeTROs) sO cOlOcaDOs eM pONTOs selecIONaDOs, De acORDO cOM a MeTODOlOgIa e NORMas RecOMeNDaDas fORNeceNDO DaDOs pRecIsOs sOBRe Os NveIs De pRessO sONORa (Nps), especTRO De fReqNcIas e OUTROs paRMeTROs expRessIvOs. assIM, pOssvel aNalIsaR TaNTO a eMIssO cOMO a IMIssO sONORa eM pONTOs especfIcOs, peRMITINDO UM MapeaMeNTO sONORO eM Reas pRevIaMeNTe selecIONaDas e O Nvel De pRessO sONORa a qUe sO sUBMeTIDOs Os fReqeNTaDORes, seJaM esTes Os pRpRIOs eMIssORes OU aqUeles qUe BUscaM a pRaIa cOMO espaO De TRaBalHO OU De RepOUsO e lazeR seM UTIlIzaReM vecUlOs cOM sOM aUTOMOTIvO. eM RelaO De cOMpleMeNTaRIDaDe cOM a aBORDageM qUaNTITaTIva, sO RealIzaDas eNTRevIsTas cOM Os fReqeNTaDORes Da pRaIa, cOM O INTUITO De OBTeR INfORMaes sOBRe O eqUIpaMeNTO sONORO UTIlIzaDO (NO casO DOs eMIssORes), pRefeRNcIa De RepeRTRIO MUsIcal, peRcepO aMBIeNTal, fUNO sOcIal Da MsIca eMITIDa (cONscIeNTe OU NO) e peRfIl scIO-cUlTURal DOs eNTRevIsTaDOs. esTes aspecTOs qUalITaTIvOs sO cORRelacIONaDOs e, pOsTeRIORMeNTe, cONfRONTaDOs cOM a avalIaO qUaNTITaTIva DecORReNTe Das MeDIaes De Nps e aNlIse De aspecTOs fsIcOs DO sOM eMITIDO. pORTaNTO, cOM TaIs ResUlTaDOs, espeRa-se avalIaR a salUBRIDaDe Da Rea eM esTUDO TeNDO eM vIsTa Os NveIs De pRessO sONORa e OUTROs paRMeTROs pRecONIzaDOs pela assOcIaO BRasIleIRa De NORMas TcNIcas - aBNT (NBR 10.151) e ORgaNIzaO MUNDIal Da saDe - OMs; RealIzaR UM esTUDO sOBRe OUTROs INDIcaDORes De saDe aMBIeNTal, RelacIONaDOs eMIssO e IMIssO De RUDOs, cOM vIsTas a sUa aplIcaBIlIDaDe e efIccIa Na pesqUIsa aqUI DeseNvOlvIDa, e assIM, OBTeR DaDOs qUaNTITaTIvOs e qUalITaTIvOs qUe fORNeaM sUBsDIOs paRa pOssveIs MeDIDas De cONTROle aMBIeNTal MaIs RgIDO pOR paRTe DO pODeR pBlIcO. palavRas cHave: sOM aUTOMOTIvO , pRaIa DO aRaagI , IMpacTO scIO-aMBIeNTal.

grUpo de pesqUisa relaCionado a estUdos astronomiCos e a insero de alUnos de alUnos de 4 a 6 srie na astronomiadeliane coelho Ferreira; Jos lencio Pinto dominice ResUMO: Nessa pesqUIsa, O fOcO pRINcIpal a TeNTaTIva Da INseRO De alUNOs DO eNsINO fUNDaMeNTal(especIfIcaMeNTe De alUNO qUe esTUDaM eNTRe a 4 e a 6 sRIe) Na asTRONOMIa, pOssIBIlITaNDO O pRIMeIRO cONTaTO cOM a MesMa, e, Dessa fORMa, IMpUlsIONaNDO a cURIOsIDaDe apReseNTaDa Nessa fase Da vIDa. as cRIaNas apReseNTaM UMa cURIOsIDaDe MaIs Malevel e MaIs fcIl De se lIDaR, pOR IssO cOM MaIs INfORMaes sOBRe O MUNDO qUe O ceRca e cOMO essa cINcIa TO aNTIga pODe seR TO IMpORTaNTe NOs DIas De HOJe, pODe pOssIBIlITaR UMa NOva fORMa De sOcIaBIlIzaR Os alUNOs cOM O NOssO plaNeTa e Os IMpacTOs qUe asTROs exTeRNOs pODeM caUsaR. palavRas cHave: asTRONOMIa , INseRO , cURIOsIDaDe

estUdos de Crateras de impaCto na sUperfCie lUnarVanessa luz Fernandes; JaldYr de Jesus Gomes Varela Jnior ResUMO: a lUa UM saTlITe qUe TeM UM qUaRTO DO DIMeTRO Da TeRRa, e esT apeNas a 380 MIl kM De DIsTNcIa Da TeRRa. a sUpeRfcIe Da lUa RIca eM alUMNIO e TITNIO e seU INTeRIOR ROcHOsO. a falTa De gUa lqUIDa e De aTMOsfeRa qUe fORMe veNTOs, IMpeDe qUalqUeR eROsO, pOR IssO a lUa TeM gRaNDe qUaNTIDaDe De cRaTeRas vIsveIs. a sUpeRfcIe lUNaR fOI sUBMeTIDa a UM INTeNsO BOMBaRDeIO De MeTeORITOs qUe DeU ORIgeM s cRaTeRas cONHecIDas. O cHOqUe De MeTeORITOs cOM DIMeNses qUIlOMTRIcas pROvOcaRaM as gRaNDes DepResses. a eNeRgIa geRaDa e a cONTRaO pROvOcaDa pelOs IMpacTOs, fIzeRaM cOM qUe O INTeRIOR lUNaR aINDa qUeNTe vOlTasse a se aqUeceR e fUNDIR O MagMa. esse MagMa fUNDIDO (De ORIgeM BaslTIca) aflOROU sUpeRfcIe NOs lOcaIs eNfRaqUecIDOs pelO IMpacTO. O MagMa espalHOU e fORMOU as RegIes BaIxas, vIsTa Da TeRRa cOMO MaNcHas escURas, Os MaRes lUNaRes. IssO acONTeceU aT ceRca De DOIs BIlHes De aNOs DepOIs De sUa fORMaO. DesTa pOca aT agORa, a lUa TeM esTaDO pRaTIcaMeNTe INaTIva, OcORReNDO pOUcOs IMpacTOs De gRaNDe pORTe qUe TeRMINaRaM pOR fRagMeNTaR as ROcHas sUpeRfIcIaIs, fazeNDO cOM qUe TODa a sUpeRfcIe fIcasse RecOBeRTa pOR MINscUlOs gROs De pOeIRa. NesTe cONTexTO, esTe TRaBalHO apReseNTa UM esTUDO Das cRaTeRas gRIMalDI, plaTO e aRIsTaRcHUs. as fOTOgRafIas fORaM TIRaDas cOM UM TelescpIO cpc 800 gOTO xlT Da celesTRON, eqUIpaDO cOM kIT De OcUlaRes, BaRlOW, fIlTROs e cMeRa ccD. paRTIR Das fOTOgRafIas ReTIRaDas fORaM calcUlaDas Os TaMaNHOs Das cRaTeRas gRIMalDI, plaTO e aRIsTaRcHUf. Os ResUlTaDOs MOsTRaRaM qUe a cRaTeRa gRIMalDI pReeNcHIDa cOM lava UM DOs pONTOs MaIs escUROs qUe pODe seR vIsTO Na lUa, MeDINDO apROxIMaDaMeNTe 225 kM De DIMeTRO. eNqUaNTO IssO, plaTO UMa cRaTeRa De IMpacTO qUe Teve seU fUNDO cOBeRTO pOR lava pRODUzIDa pOR eRUpes pROveNIeNTes De falHas DO sUBsOlO INTeRNO Da cRaTeRa caUsaDas pelO IMpacTO, MeDINDO apROxIMaDaMeNTe 109 kM De DIMeTRO. aRIsTaRcHUs UMa DesTacaDa e BRIlHaNTe cRaTeRa lOcalIzaDa NO laDO NOROesTe Da lUa, peRTO DO lIMBO e Na paRTe sUDesTe De UMa RegIO cONHecIDa cOMO aRIsTaRcHUs plaTeaU MeDINDO apROxIMaDaMeNTe 40 kM De DIaMeTRO. palavRas cHave: cRaTeRas De IMpacTO , sUpeRfcIe lUNaR , asTRONOMIa.

estUdo das reaes eletroqUmiCas de ClUlas a ComBUstvelPedro hYGor costa luna; JaldYr de Jesus Gomes Varela Jnior ResUMO: esTe TRaBalHO apReseNTa UM esTUDO Das Reaes eleTROqUIMIcas (aNDIcas e caTDIcas) De clUlas a cOMBUsTvel. as clUlas a cOMBUsTvel TM se MOsTRaDO UMa alTeRNaTIva INTeRessaNTe e pROMIssORa, pOR seReM sIsTeMas eleTROqUMIcOs capazes De cONveRTeR DIReTaMeNTe a eNeRgIa qUMIca eM elTRIca, OfeReceNDO UM apROveITaMeNTO MaIs efIcIeNTe Da eNeRgIa pRIMRIa De cOMBUsTveIs e fUNcIONaNDO De fORMa lIMpa e sIleNcIOsa. esTa cONveRsO DIReTa e cONTNUa De eNeRgIa, seM a eTapa INTeRMeDIRIa De calOR, cONTORNa as lIMITaes TeRMODINMIcas IMpOsTas pelO cIclO De caRNOT s MqUINas TRMIcas. as clUlas a cOMBUsTvel sO classIfIcaDas segUNDO O TIpO De eleTRlITO UTIlIzaDO OU a TeMpeRaTURa De OpeRaO. as clUlas DO TIpO alcalINas (afc alkalINe fUel cell) INIcIalMeNTe TIveRaM UM papel IMpORTaNTe Nas vIageNs espacIaIs, Mas cOM aplIcaO TeRResTRe DesfavORecIDa, DevIDO aO faTO De UTIlIzaReM HIDROgNIO e OxIgNIO UlTRa-pUROs. Nas afcs, Os gases ReageNTes DeveM pOssUIR elevaDa pUReza, pOIs O eleTRlITO (kOH cONceNTRaDO) pODe ReagIR cOM gases cIDOs cOMO cO2, cO e sO2, fORMaNDO pRODUTOs INsOlveIs qUe acaBaM pROvOcaNDO DaNOs IRReveRsveIs aO sIsTeMa. esTas Razes cONTRIBURaM paRa O DeseNvOlvIMeNTO De clUlas cOM eleTRlITOs cIDOs (clUla a cOMBUsTvel De cIDO fOsfRIcO e cellas a cOMBUsTvel cOM MeMBRaNa TROcaDORa De pRTONs) De BaIxa TeMpeRaTURa e sIsTeMas qUe OpeRaM eM alTas TeMpeRaTURas, cOMO as clUlas De caRBONaTOs fUNDIDOs (Mcfc) e as clUlas De zIRcNIa DOpaDO (ceRMIcas), qUe TM sIDO TesTaDas paRa aplIcaes MIlITaRes, INDUsTRIaIs e veIcUlaRes. alM DIssO, fOI RealIzaDO TaMBM UM esTUDO Das Reaes De clUlas a cOMBUsTvel De alcOOl DIReTO (MeTaNOl e eTaNOl), BeM cOMO Os pROBleMas RelacIONaDOs UTIlIzaO DesTes cOMBUsTveIs. palavRas cHave: clUlas a cOMBUsTvel , Reaes aNDIcas , Reaes caTDIcas

estUdo astronmiCo soBre o planeta Jpiter: sUa Composio, atmosfera e inflUnCia soBre a terra.mateus de lima correia; telsForo reis de assuno Filho ResUMO: faReMOs UM esTaNDe ONDe MOsTRaReMOs as INfORMaes OBTIDas aTRavs De NOssas pesqUIsas sOBRe O NOssO TeMa, TRaTaReMOs De explIcaR pRINcIpalMeNTe a IMpORTNcIa DO plaNeTa JpITeR paRa O NOssO e aOs OUTROs plaNeTas, cOMeNTaReMOs TaMBM sOBRe sUa cOMpOsIO e OUTROs assUNTOs, e TaMBM, faReMOs cOM qUe peRceBaM a NO s a IMpORTaNcIa DO plaNeTa JpITeR Mas TaMBM Da asTRONOMIa paRa O NOssO DIa-a-DIa. palavRas cHave: esTUDO asTRONOMIcO , plaNeTa JpITeR , INflUcIas De JpITeR

anlise soCioantropologiCa da organizao prodUtiva de alimentos na resex de taUa mirimdanYella de Jesus ramos santos; bartolomeu rodriGues mensona ResUMO: O pReseNTe TRaBalHO BUsca apReseNTaR Os ResUlTaDOs pRelIMINaRes Da pesqUIsa qUe INvesTIgOU Os pROcessOs De pRODUO e cIRcUlaO De alIMeNTOs NOs pOvOaDOs Da Rea RURal De sO lUs (paRTe sUDOesTe Da IlHa), qUe passa pOR pROcessO De cRIaO De UMa UNIDaDe De cONseRvaO De UsO sUsTeNTvel, a ReseRva exTRaTIvIsTa (Resex) De TaU-MIRIM. esTa INvesTIgaO, alM De levaNTaR O qU e cOMO se pRODUz Os alIMeNTOs, cOMO OcORRe sUa cIRcUlaO e Os saBeRes a essas pRTIcas assOcIaDOs, pROcUROU peRceBeR a exIsTNcIa OU NO De cONflITOs eNvOlvIDOs NO cONTROle DO TeRRITRIO pelas pOpUlaes TRaDIcIONaIs eM DIspUTa cOM OUTROs seTORes Da sOcIeDaDe qUe se INTeRessaM pela TeRRa. palavRas cHave: pRODUO De alIMeNTOs , Resex , DIspUTa TeRRITORIal

primeiros resUltados da pesqUisa Com materiais adsorventes Com alUno do ensino mdio: proJeto piBiC-emerickson Fernando carValho de azeVedo; Jos alberto Pestana chaVes ResUMO: NO aNO De 2010, O cNpq laNOU O eDITal DesTINaDO INIcIaO cIeNTfIca JNIOR (IcJ) cOM O OBJeTIvO De DespeRTaR a vOcaO cIeNTfIca e INceNTIvaR TaleNTOs pOTeNcIaIs eNTRe esTUDaNTes DO eNsINO fUNDaMeNTal, MDIO e pROfIssIONal Da ReDe pBlIca, MeDIaNTe sUa paRTIcIpaO eM aTIvIDaDes De pesqUIsa cIeNTfIca OU TecNOlgIca, ORIeNTaDas pOR UM pROfessOR-pesqUIsaDOR qUalIfIcaDO, eM INsTITUIes De eDUcaO BsIca. O pReseNTe TRaBalHO TRaz UMa peqUeNa aMOsTRa DO qUe J OBTIveMOs cOMO ResUlTaDOs DO DeseNvOlvIMeNTO DO pROJeTO UTIlIzaO De MaTeRIaIs aDsORveNTes De BaIxO cUsTO Na ReMOO De pOlUeNTes pReseNTes eM sIsTeMas HDRIcOs, INIcIaDO eM feveReIRO DO cORReNTe aNO. O MaTeRIal INIcIalMeNTe escOlHIDO paRa as pesqUIsas De aDsORO fOI O caUle Da agUap, pRevIaMeNTe seca, TRITURaDa, e peNeIRaDa paRa OBTeNO DO p cOM TaMaNHOs De paRTcUlas eM IgUaIs DIMeTROs. Os TesTes De aDsORO cOM a vaRIaO DO pH DO MeIO e UTIlIzaNDO O cORaNTe veRDe INDaNTHReNe fORaM RealIzaDOs cOM MelHORes ResUlTaDOs De aDsORO NOs valORes MaIs cIDOs, OU seJa, eM pHs pRxIMOs a 1 e 2. as DIfeReNas Nas TONalIDaDes DO cORaNTe aNTes e aps a aDsORO fORaM cONsTaTaDas pOR leITURa Na RegIO DO Uv-vIs, O qUe sUgeRe qUe as MOlcUlas DO cORaNTe, qUe DavaM a cOR aO MeIO aqUOsO, fIcaM aDsORvIDas sUpeRfcIe DO p De agUap, aps a sepaRaO Da sOlUO e DO MaTeRIal slIDO, NOs MelHORes pHs De aDsORO. palavRas cHave: aDsORO , cORaNTes , pOlIssacaRDeOs

experimentos de astronomia qUe inCentivem os alUnos no aprendizado das CinCias da natUreza e sUas teCnologiasmilena Garcez de sousa braGa; andressa coelho Ferreira; JaldYr de Jesus Gomes Varela Jnior ResUMO: O eNsINO Das cINcIas Deve cONTRIBUIR paRa a fORMaO De UMa cUlTURa cIeNTfIca efeTIva, qUe peRMITa aO cIDaDO a INTeRpReTaO e cOMpReeNsO DOs feNMeNOs NaTURaIs, qUe DIscUTa a ORIgeM DO UNIveRsO e sUa evOlUO. O pReseNTe TRaBalHO Teve cOMO OBJeTIvO pROpIcIaR UM cONJUNTO De aTIvIDaDes pRTIcas e agRaDveIs aOs esTUDaNTes fazeNDO UsO De TelescpIO, cOMpUTaDOR e cMeRa DIgITal paRa capTaR e aNalIsaR IMageNs De OBJeTOs fsIcOs, DaNDO INcIO a UM DespeRTaR paRa a cINcIa. seNDO assIM, UTIlIzaNDO-se Dessas aTIvIDaDes pRTIcas, seR pOssvel aBORDaR cONceITOs e cONHecIMeNTOs De DIscIplINas DIveRsas (fsIca, qUMIca, MaTeMTIca, geOgRafIa, HIsTRIa e INfORMTIca) eM fUNO DO caRTeR MUlTIDIscIplINaR TaNTO DO pROJeTO eM sI cOMO Da asTRONOMIa. O pRINcIpal MOTIvaDOR eDUcacIONal Da pReseNTe pROpOsTa pROpIcIaR aOs NOssOs JOveNs esTUDaNTes O UsO De UMa MeTODOlOgIa cIeNTfIca De caRTeR OBseRvacIONal, cOMO aqUela laNaDa pOR galIleU galIleI, fazeNDO-Os RefleTIR De MaNeIRa cRTIca e cONsTRUTIva sOBRe Os feNMeNOs fsIcOs NaTURaIs. palavRas cHave: asTRONOMIa , eNsINO De cINcIas , cRaTeRas lUNaRes

estUdo do tamanHo de Crateras na sUperfCie da lUaliliane raVena monteiro martins; JaldYr de Jesus Gomes Varela Jnior ResUMO: a UTIlIzaO De RecURsOs De laBORaTRIO e MUlTIMDIa De gRaNDe valIa NO pROcessO eNsINO-apReNDIzageM eM cINcIas seJa Na gRaDUaO OU NO eNsINO fUNDaMeNTal e MDIO, especIalMeNTe pORqUe pROpORcIONa UM esTMUlO aOs eDUcaNDOs e eDUcaDORes e exeMplIfIca feNMeNOs fsIcOs DIveRsOs. O pReseNTe TRaBalHO eNqUaDRase peRfeITaMeNTe NesTe MBITO vIsTO qUe pROpORcIONOU UM cONJUNTO De aTIvIDaDes pRTIcas e agRaDveIs aOs esTUDaNTes fazeNDO UsO De TelescpIO,cOMpUTaDOR e cMeRa DIgITal paRa capTaR e aNalIsaR IMageNs De OBJeTOs fsIcOs, DaNDO INcIO a UM DespeRTaR paRa a cINcIa. a lUa UM saTlITe qUe TeM UM qUaRTO DO DIMeTRO Da TeRRa, e esT apeNas a 380 MIl kM De DIsTNcIa Da TeRRa e sUa sUpeRfcIe fOI sUBMeTIDa a UM INTeNsO BOMBaRDeIO De MeTeORITOs qUe DeU ORIgeM s cRaTeRas cONHecIDas. NesTe cONTexTO, esTe TRaBalHO apReseNTa UM esTUDO Das cRaTeRas aRqUIMeDes, cOpeRNIcUs e alBaTegNIUsas fOTOgRafIas fORaM TIRaDas cOM UM TelescpIO cpc 800 gOTO xlT Da celesTRON, eqUIpaDO cOM kIT De OcUlaRes, BaRlOW, fIlTROs e cMeRa ccD. paRTIR Das fOTOgRafIas ReTIRaDas fORaM calcUlaDas Os TaMaNHOs Das cRaTeRas aRqUIMeDes, cOpeRNIcUs e alBaTegNIUs. Os ResUlTaDOs MOsTRaRaM qUe a cRaTeRa aRqUIMeDes UMa Das pOUcas cRaTeRas qUe NO pOssUI UMa MONTaNHa eM seU INTeRIOR, MeDINDO apROxIMaDaMeNTe 85 kM De DIaMeTRO. DevIDO eM gRaNDe paRTe a sUa fORMaO ReceNTe, O cHO Da cRaTeRa cOpeRNIcO NO fOI INUNDaDO De lava. O TeRReNO aO lONgO DO fUNDO Dela eNRUgaDO NO sUl e MaIs sUave eM DIReO aO NORTe. Os pIcOs exIsTeNTes eM seU ceNTRO, cONsIsTeM De TRes caDeIas sepaRaDas eNTRe sI, cOM DIaMeTRO De apROxIMaDaMeNTe 95 kM. a cRaTeRa alBaTegNIUs UMa aNTIga cRaTeRa lOcalIzaDa Na RegIO MONTaNHOsa ceNTRal Da lUa. O Nvel INTeRIOR fORMa UM plaNO MURaDO, ceRcaDO pela alTa BORDa eM TeRRaOs. a paReDe exTeRNa TeM algO De fORMa HexagONal, e fOI MUITO eRODIDa cOM IMpacTOs, vales e DeslIzaMeNTOs De TeRRas. ela TeM UMa alTURa De MaIs De 4.000 MeTROs aO lONgO Da face NORDesTe, MeDINDO apROxIMaDaMeNTe 135 kM. palavRas cHave: cRaTeRas De IMpacTO , sUpeRfcIe lUNaR , eNsINO De asTRONOMIa

avaliao de ganHo de peso de frangos de Corte sUBmetidos a diferentes densidades de CriaoJoelma de carValho Fernandes; thiaGo Vincius ramos de sousa, ana Paula Viana da silVa, lindalVa de abreu de Jesus, maria das Graas candeira da silVa araJo; celso YoJi kaWabata ResUMO: NOs lTIMOs aNOs vRIOs esTUDOs TM sIDO RealIzaDOs eM RelaO DeNsIDaDe De alOJaMeNTO De fRaNgOs De cORTe. a cRIaO De fRaNgOs De cORTe TeM se TecNIfIcaDO caDa vez MaIs, apReseNTaNDO UMa evOlUO gIgaNTesca Nas UlTIMas DcaDas, cOM IssO TeM-se vOlTaDO a aTeNO pRINcIpalMeNTe paRa O qUesITO DeNsIDaDe De cRIaO qUe TeNDe a seR MaIOR, s NO se Deve esqUeceR DO BeMesTaR DOs aNIMaIs, paRa TaNTO se faz NecessRIO eNcONTRaR UM eqUIlBRIO eNTRe pRODUO e BeM-esTaR DOs aNIMaIs. O expeRIMeNTO Teve a fINalIDaDe De avalIaR O DeseMpeNHO De gaNHO De pesO De fRaNgOs De cORTe sUBMeTIDO a DIfeReNTes DeNsIDaDes De cRIaO, seNDO 8 e 12 aves/M2. ONDe fOI RealIzaDa UMa pesageM pOR aMOsTRageM Das aves cOM UM DIa De vIDa, e esTas fORaM seNDO sUBMeTIDas a pesageM UMa vez pOR seMaNa, seMpRe NO HORRIO MaIs fRescO DO DIa (INIcIO Da MaNH). aO fINal DO expeRIMeNTO passaDOs qUaReNTa e DOIs DIas (42 DIas) pODe-se OBseRvaR qUe a DeNsIDaDe De 8 aves/ M2 apReseNTOU MelHOR DeseMpeNHO qUaNDO cOMpaRaDa cOM a DeNsIDaDe De 12 aves/M2. palavRas cHave: aMBINcIa , BeM-esTaR , DeseMpeNHO

anlise epidemiolgiCa soBre a atUal sitUao da leptospirose em peqUenos rUminantes na miCrorregio de CHapadinHa, estado do maranHomariana isabela santos silVa; taciana Galba da silVa tenorio ResUMO: OBJeTIvOU-se avalIaR a fReqUNcIa De aNTIcORpOs aNTI-lepTOspIRas eM peqUeNOs RUMINaNTes e veRIfIcaR a pReDOMINNcIa Das vaRIaNTes sOROlgIcas NOs MUNIcpIOs De BReJO e BURITI, MIcRORRegIO De cHapaDINHa, esTaDO DO MaRaNHO e seUs faTORes De RIscO. fORaM exaMINaDOs sOROlOgIcaMeNTe 196 aMOsTRas sRIcas De cINcO ReBaNHOs aTRavs Da TcNIca De sOROaglUTINaO MIcROscpIca (saM). DOs 196 capRINOs INvesTIgaDOs, 34,7% (68/196) fORaM ReageNTes paRa pelO MeNOs UM sOROvaR De lepTOspIRa spp. cOMO ResUlTaDOs, pReDOMINaRaM 79 Reaes aOs 24 aNTgeNOs UTIlIzaDOs, DesTacaNDOse, aUTUMNalIs 55,7% (44/79) e BUTeMBO 13,9% (11/79). Os ResUlTaDOs OBTIDOs NesTa pesqUIsa peRMITIRaM cONclUIR qUe a INfecO pelas DIveRsas vaRIaNTes sOROlgIcas De lepTOspIRas eNcONTRa-se aMplaMeNTe DIsseMINaDa Na pOpUlaO exaMINaDa, evIDeNcIaNDO a IMpORTNcIa clNIcOepIDeMIOlgIca Da lepTOspIROse paRa peqUeNOs RUMINaNTes NO esTaDO DO MaRaNHO. palavRas cHave: saNIDaDe, sOROvaR, capRINOs, OvINOs, zOONOses

efeito da pintUra BranCa do telHado soBre o miCroClima de instalaes animais em CHapadinHa/macharlYan de sousa lima; celso YoJi kaWabata, thiaGo Vinicius ramos sousa, maria das Graas candeira da silVa araJo, lindalVa abreu Jesus ResUMO: as INsTalaes zOOTcNIcas NO MeIO RURal se MOsTRaM IMpORTaNTes paRa gaRaNTIR MelHOR cONfORTO aOs aNIMaIs e, cONseqeNTeMeNTe geRa UM aUMeNTO Da pRODUO. O TelHaDO TeM-se MOsTRaDO O eleMeNTO cONsTRUTIvO MaIs IMpORTaNTe eM UMa INsTalaO aNIMal, qUaNTO aO cONTROle Da RaDIaO sOlaR INcIDeNTe. esTe TRaBalHO vIsa avalIaR a INflUNcIa Da pINTURa BRaNca eM TelHas De fIBROcIMeNTO e TelHas ceRMIcas cOM Base NOs NDIces BIOclIMTIcOs (caRga TRMIca RaDIaNTe, NDIce De TeMpeRaTURa De glOBO e UMIDaDe e NDIce De TeMpeRaTURa e UMIDaDe). O expeRIMeNTO fOI cONDUzIDO NO peRODO De DezeMBRO De 2010 a feveReIRO De 2011 eM 5 (cINcO) DIas De caDa Ms, NO ceNTRO De cINcIas agRRIas e aMBIeNTaIs (ccaa) Da UNIveRsIDaDe feDeRal DO MaRaNHO (UfMa), eM cHapaDINHa/Ma. Os DaDOs De TeMpeRaTURa, UMIDaDe RelaTIva, TeMpeRaTURa De glOBO NegRO NO INTeRIOR DOs aBRIgOs fORaM cOleTaDOs eM qUaTRO HORRIOs (8, 11, 14 e 17 HORas) aTRavs De UM TeRMO-HIgRMeTRO e UM TeRMMeTRO De glOBO NegRO INsTalaDOs NO INTeRIOR DOs aBRIgOs e Os DaDOs clIMTIcOs aMBIeNTaIs fORaM cOleTaDOs pOR UMa esTaO MeTeOROlgIca pRxIMa aO lOcal expeRIMeNTal. De MODO geRal, Os valORes DO NDIce De TeMpeRaTURa e UMIDaDe (ITU), DO NDIce De TeMpeRaTURa DO glOBO NegRO (ITgU) e Da caRga TRMIca RaDIaNTe (cTR), NO HOUve DIfeReNa sIgNIfIcaTIva eNTRe Os TRaTaMeNTOs, cOM exceO DOs valORes Das 14 H paRa ITU, DOs valORes De 8 H paRa cTR; peRceBeNDO-se qUe O ITgU apReseNTOU DIfeReNa sIgNIfIcaTIva paRa Os TIpOs De cOBeRTURa NOs DIfeReNTes HORRIOs De OBseRvaO. cONTUDO, O aBRIgO cOBeRTO cOM a pINTURa BRaNca cOM cal, TaNTO Nas TelHas fIBROcIMeNTO e ceRMIca apReseNTOU ResUlTaDOs De NDIces BIOclIMTIcOs MaIs saTIsfaTRIOs eM RelaO aOs OUTROs aBRIgOs NO HORRIO MaIs qUeNTe DO DIa (14 HORas), DeMONsTRaNDO a efIcINcIa Desse TIpO De cOBeRTURa eM RelaO aO cONfORTO TRMIcO De UMa INsTalaO. palavRas cHave: aMBINcIa, , cONsTRUes , pRODUO aNIMal

metanlise dos fatores qUe interferem na taxa de ConCepo de fmeas nelore sUBmetidas inseminao artifiCial em tempo fixohans muller Vaz da silVa braGa; Paulo henriQue de arauJo caValcanti, itamara Gomes de Frana, osias rodriGues da silVa Jnior; Jose ribamar de souza torres Junior ResUMO: BIOTecNOlOgIas aplIcaDas RepRODUO aNIMal, cOMO INseMINaO aRTIfIcIal cONveNcIONal (Ia) OU eM TeMpO fIxO (IaTf) e TRaNsfeRNcIa De eMBRIes, assOcIaDas a UM MaNeJO aDeqUaDO DO ReBaNHO, TM sIDO IMpleMeNTaDas pOR TcNIcOs e/OU pRODUTORes, vIsaNDO aUMeNTaR a qUalIDaDe e a qUaNTIDaDe De BezeRROs geNeTIcaMeNTe e feNOTIpIcaMeNTe sUpeRIORes. O OBJeTIvO pRINcIpal Da pesqUIsa fOI RealIzaR UMa MeTaNlIse fUNDaMeNTaDa Nas vaRIveIs assOcIaDas aOs NDIces RepROUTIvOs OBTIDOs eM pROgRaMas De IaTf, elUcIDaR faTORes IMpacTaNTes e cONTeMplaR NOvas pROpOsTas paRa aUMeNTaR aINDa MaIs a vIaBIlIDaDe Da TcNIca eM fMeas BOvINa. fORaM avalIaDOs Os faTORes De MaNeJO, TaIs cOMO, escORe De cONDIO cORpORal, sTaTUs OvaRIaNO e peRODO ps-paRTO Das MaTRIzes, pReseNa DO BezeRRO, qUalIDaDe DO sMeN e DO INseMINaDOR, TIpO De fRMacOs e pROTOcOlOs HORMONaIs UTIlIzaDOs sO DeTeRMINaNTes Da feRTIlIDaDe Das fMeas BOvINas eM pROgRaMas De INseMINaO aRTIfIcIal eM TeMpO fIxO. fORaM UTIlIzaDOs paRa a aNlIse, DaDOs RelaTIvOs aO DeseMpeNHO RepRODUTIvO De fMeas BOvINas peRTeNceNTes a ReBaNHOs qUe aDOTaM pROgRaMas De sINcRONIzaO Da OvUlaO e INseMINaO aRTIfIcIal eM TeMpO fIxO (IaTf). fORaM selecIONaDas eMpResas agROpecURIas qUe apReseNTaRaM aNIMaIs, INfRa-esTRUTURa e MaNeJO aDeqUaDOs s pROpOsTas DO pROJeTO, cUJas caRacTeRsTIcas NO INTeRfIRaM Na INTeRpReTaO DOs ResUlTaDOs expeRIMeNTaIs. a vaRIvel Taxa De cONcepO cORRespONDe aO peRceNTUal De fMeas qUe se TORNaRaM gesTaNTes eM RelaO aO TOTal De fMeas INseMINaDas. O escORe De cONDIO cORpORal cOM escala De 1 a 5, segUNDO feRReIRa & TORRes, 1993. as caTegORIas aNIMaIs aDOTaDas cOMO paRMeTRO fORaM paRIDa aNTIga (fMeas cOM peRODO pOs paRTO MaIOR OU IgUal a 90 DIas), paRIDa NOvO (fMeas cOM peRODO pOs paRTO MeNOR qUe 90 DIas), pRIMIpaRa (fMeas De pRIMeIRa cRIa), e sOlTeIRa (fMeas qUe esTO seM BezeRRO aO p). as pRINcIpaIs assOcIaes OBseRvaDas, sO qUe aNIMaIs cOM BaIxO escORe De cONDIO cORpORal TeNDeM a apReseNTaR Taxa De cONcepO MaIs BaIxa. esT asseRTIva pODe seR cOMpROvaDa Nas caTegORIas pRIMIpaRas e paRIDas aNTIgas, qUe sO fMeas cOM escORe MaIs BaIxO e pROvvel BalaNO eNeRgTIcO NegaTIvO, DevIDO aO ReDIRecIONaMeNTO De eNeRgIa paRa O cRescIMeNTO Da pRpRIa MaTRIz (pRIMIpaRas) OU paRa sUpRIR a DeMaNDa pOR leITe DOs BezeRROs MaIORes (paRIDa aNTIga). escORes De cONDIO cORpORal elevaDOs (MaIOR qUe 3,5) eM aNIMaIs cRIaDOs a pasTO, TaMBM pODeM seR INDIcaTIvOs De alTeRaO MeTaBlIca cOM INflUNcIa NegaTIva sOBRe a DINMIca OvaRIaNa e a Taxa De cONcepO. veRIfIcOU-se efeITO De aNO, escORe De cONDIO cORpORal, Raa, caTegORIa aNIMal, INseMINaDOR e TOURO UTIlIzaDO Na IaTf. NesTe cONTexTO, acReDITa-se qUe TODas essas vaRIveIs cITaDas, TM sUa IMplIcaO Na IaTf (INseMINaO aRTIfIcIal eM TeMpO fIxO) e pODeM seR UTIlIzaDas paRa NORTeaR O eMpRegO Da TcNIca e pOTeNcIalIzaR Os ResUlTaDOs. palavRas cHave: IaTf , Taxa De cONcepO , MaNeJO

prodUo sUstentvel de etanol Com preservao da qUalidade da gUa e do ar plano de atividades idaniele meneses braGa ; maYanna karla lima costa; thiaGo lira Pontes; bruno Jos rodriGues alVes; Francirose shiGaki ResUMO: O UsO De eTaNOl cOMO BIcOMBUsTvel cONsIDeRaDO UM MecaNIsMO De cOMBaTe aO aqUecIMeNTO glOBal pORReDUzIR as eMIsses De gases DO efeITO esTUfa, e a caNa-DeacaR a MaIs pROMIssORa cUlTURa Na pRODUO DesTa fONTe De eNeRgIa ReNOvvel. O OBJeTIvO DesTe TRaBalHO avalIaR De DOses De aplIcaO De feRTIlIzaNTes NITROgeNaDOs (URIa) e a aplIcaO De vINHOTO, vIsaNDO MINIMIzaO Das peRDas De NITROgNIO Nas fORMas De NH3 (aMNIa) e N2O (xIDO NITROsO), eM Reas De lavOURas De caNa-DeacaR, pROMOveNDO DesTa fORMa, MelHORIa Na qUalIDaDe DO aR. O pReseNTe esTUDO fOI RealIzaDO Na cIDaDe De BReJO, MaRaNHO. fORaM avalIaDOs seIs TRaTaMeNTOs, seNDO esTes: TesTeMUNHa (ONDe NO HOUve aplIcaO De NeNHUMa fONTe NITROgeNaDa); 60, 80, 100, 120 e 140 kg De N Ha-1 (Na fORMa De URIa) e vINHOTO. as vaRIeDaDes avalIaDas fORaM a RB 867515, RB 863129 e a RB 92579, eM pRIMeIRa sOca cOlHIDa seM qUeIMa pRvIa, e O TRaTaMeNTO cOM vINHOTO fOI aplIcaDO sOMeNTe Na vaRIeDaDe RB863129. paRa as vaRIeDaDes RB92579 e RB867515 a aplIcaO De URIa Na DOse De 60 kg N Ha-1 apReseNTOU as MeNORes peRDas De N-NH3, eNqUaNTO qUe paRa vaRIeDaDe RB863129 a aplIcaO DO vINHOTO ResUlTOU eM MeNORes peRDas De N-NH3. O TRaTaMeNTO ONDe fOI aplIcaDa a URIa Na MeNOR DOse (60 kg N Ha-1) RepReseNTOU TaMBM MeNORes peRDas De N paRa Na fORMa De N2O. De MaNeIRa geRal, a aplIcaO De URIa Na DOse De 140 kg De N Ha-1 apReseNTOU as MaIORes peRDas NITROgNIO Nas fORMas De N-N2O e N-NH3. palavRas cHave: vOlaTIlIzaO De aMNIa , eTaNOl , qUalIDaDe DO aR

mtodos de apliCao de Cama de aves em pastagens para redUo das perdas de nitrognio por volatilizao de amnialucYmara cristina oliVeira costa; maYanna karlla lima costa, alirio dos santos neto, thiaGo Pontes lira, Francirose shiGaki ResUMO: a aplIcaO De DeJeTOs aNIMaIs qUaNDO UTIlIzaDOs cOMO feRTIlIzaNTe pODe pROvOcaR peRDas De N NO sIsTeMa pRINcIpalMeNTe Na fORMa De aMNIa (NH3). DIaNTe DIssO, esTUDOs MOsTRaM qUe esTes ResDUOs vM seNDO UTIlIzaDOs Na aDUBaO De pasTageNs MOsTRaNDO efIcINcIa saTIsfaTRIa NO INcReMeNTO Da pRODUTIvIDaDe. O OBJeTIvO DesTe TRaBalHO fOI avalIaR MTODOs De aplIcaO De caMa De aves qUe pROpIcIeM a MaNUTeNO De N NO sIsTeMa, ResUlTaNDO eM MeNORes peRDas DesTe eleMeNTO paRa a aTMOsfeRa, e aINDa, INcReMeNTaNDO a pRODUTIvIDaDe De pasTageNs. O esTUDO fOI RealIzaDONO MUNIcpIO De cHapaDINHa-Ma, ONDe fORaM TesTaDOs TRs MTODOs De aplIcaO, seNDO esTes: 1-sUpeRfIcIal, 2- INcORpORaDO, 3- INJeTaDO; HaveNDO TaMBM UM TRaTaMeNTO ONDe NO se aplIcOU a caMa De aves (TesTeMUNHa).TRs DIas aps a aplIcaO DO DeJeTO fOI IMplaNTaDa Na Rea expeRIMeNTal a BRacHIaRIaBRIzaNTHa cv. pIaT paRa avalIaO Da pRODUTIvIDaDe De MaTRIa seca.as MaIORes peRDas De NH3 fORaM OBseRvaDas qUaNDO a caMa De aves fOI aplIcaDa eM sUpeRfcIe, e MeNORes qUaNDO O DeJeTO fOI aplIcaDO pelOs MTODOsINJeTaDO e INcORpORaDO. a UTIlIzaO DO MTODO De aplIcaO INJeTaDO, Nas cONDIes DO ceRRaDO MaRaNHeNse, pODe RepReseNTaR UMa fORMa efIcIeNTe De MITIgaR as peRDas De N DO sIsTeMa pOR vOlaTIlIzaO De NH3. a aplIcaO De caMa De aves INcReMeNTOU a pRODUTIvIDaDe Da pasTageM INDepeNDeNTe Da fORMa De aplIcaO, e Os MTODO INcORpORaDO e INJeTaDO pROpIcIaRaM MaIORes pRODUTIvIDaDes pela MaNUTeNO DO NITROgNIO NO sIsTeMa DevIDO INcORpORaO Da MaTRIa ORgNIca NO sOlOaTRavs Da aplIcaO DO DeJeTO. palavRas cHave: pRODUTIvIDaDe , cIclO DO NITROgeNIO , DeJeTOs aNIMaIs

Composio qUmiCa e valores de energia metaBolizvel de alimentos alternativos determinados em frango de Corte Caipira em diferentes idadesado ronildo souza do carmo; FeliPe barbosa ribeiro ResUMO: OBJeTIvOU cOM O expeRIMeNTO avalIaR a cOMpOsIO qUMIca e valORes eNeRgTIcOs DOs segUINTes alIMeNTOs: faRelO DO BaBaU, faRelO De aRROz INTegRal e faRelO Da RaIz INTegRal De MaNDIOca paRa fRaNgOs De cRescIMeNTO leNTO eM TRs DIfeReNTes fases (INIcIal, cRescIMeNTO e TeRMINaO). pRIMeIRaMeNTe RealIzaRaM-se as aNlIses laBORaTORIaIs DOs RefeRIDOs INgReDIeNTes e TRs eNsaIOs De MeTaBOlIsMO cOM 240 pINTOs lINHageM Isa laBel (pescOO pelaDO) De UMa seMaNa De IDaDe aT Os 30 (TRINTa) DIas, 30 aOs 60 (sesseNTa), 60 aOs 90 (NOveNTa) DIas RespecTIvaMeNTe, DIsTRIBUDas eM UM DelINeaMeNTO eM BlOcOs aO acasO cOM qUaTRO TRaTaMeNTOs e seIs RepeTIes, cOM OITO aves pOR paRcela Nas DUas pRIMeIRas fases ( INIcIal e cRescIMeNTO) e seIs aves Na TeRceIRa fase (TeRMINaO). Os TRaTaMeNTOs fORaM: DIeTa RefeRNcIa (RaO Basal) e TRs DIeTas TesTes (40% De faRelO De BaBaU + 60% DIeTa RefeRNcIa; 40% faRelO De aRROz INTegRal + 60% DIeTa RefeRNcIa; 40% faRelO Da RaIz INTegRal De MaNDIOca + 60% DIeTa RefeRNcIa). palavRas cHave: valORes eNeRgTIcOs, alIMeNTOs alTeRNaTIvOs, fRaNgOs caIpIRa

lixiviao de nitrato e soqUeiras de Cana-de-aCar em fUno da adUBao nitrogenadamaYanna karlla lima costa ; Francirose shiGaki, thiaGo Pontes lira, alirio dos santos Vieira neto, daniele meneses braGa ResUMO: eM fUNO Da gRaNDe IMpORTNcIa Da caNa-De-acaR paRa a ecONOMIa DO pas, TeM-se aTUalMeNTe, UM exTeNsO DeBaTe sOBRe as vaNTageNs e DesvaNTageNs Da expaNsO Da pRODUO De eTaNOl NO BRasIl, pOIs apesaR DO UsO De eTaNOl cOMO cOMBUsTvel seR DefeNDIDO pOR ReDUzIR as eMIsses De gases RespONsveIs pelO efeITO esTUfa, Os MTODOs e pROcessOs De pRODUO UTIlIzaDOs especIalMeNTe Na eTapa agRcOla cOMO a qUeIMa Da palHaDa e UTIlIzaO INaDeqUaDa De feRTIlIzaNTes, sO RespONsveIs pOR IMpacTOs aMBIeNTaIs pOTeNcIaIs, Os qUaIs pODeM afeTaR a qUalIDaDe DO aR, Da gUa e DO sOlO. O cONHecIMeNTO Das peRDas De NITROgNIO Nas fORMas De NO3 (NITRaTO) e NH4 (aMNIO) pela lIxIvIaO NO peRfIl DO sOlO De exTReMa IMpORTNcIa, NO s paRa fINs ecONMIcOs, cOMO TaMBM paRa a pReveNO Da cONTaMINaO Das gUas sUpeRfIcIaIs e sUBTeRRNeas, e paRa aUxIlIaR NO MaNeJO cORReTO Da aDUBaO NITROgeNaDa eM sOqUeIRas De caNa-De-acaR. Nesse cONTexTO, O OBJeTIvO DesTe TRaBalHO fOI qUaNTIfIcaR as peRDas De NO3 e NH4 pOR lIxIvIaO NO peRfIl sOlO Rea De lavOURa De sOqUeIRa De caNa-De-acaR sUBMeTIDa a DOses cResceNTes De aDUBaO cOM URIa e vINHOTO. O esTUDO fOI RealIzaDO Na fazeNDa vRzea, sITUaDa NO MUNIcpIO De BReJOMa, seNDO Os TRaTaMeNTOs: (1) TesTeMUNHa DO expeRIMeNTO; (2) aplIcaO De vINHOTO; (3) 60 kg Ha-1 N-URIa, (4) 80 kg Ha-1 De N-URIa; (5) 120 kg Ha-1 N-URIa e (6) 140 kg Ha-1 N-De URIa. as peRDas De N pOR lIxIvIaO De NITRaTO fORaM MeDIDas aTRavs Da cOleTa De sOlUO De sOlO, a qUal fOI exTRaDa cOM lIsMeTROs De TeNsO cOM cpsUlas pOROsa. O TRaTaMeNTO cOM aplIcaO De N-URIa Na DOse De 140 kg Ha-1 apReseNTOU MaIORes cONceNTRaes De N-NO3 acUMUlaDO Na sOlUO DO sOlO eM aMBas as pROfUNDIDaDes (0-20 e 20-40 cM), cOM valORes aBaIxO De 2 Mg l-1 De N-NO3 lIxIvIaDO. a aDUBaO De sOqUeIRas De caNa cOM DOses De aT 140 kg De URIa Ha-1 e aDUBaO cOM vINHOTO NO pROpORcIONaM peRDas sIgNIfIcaTIvas pOR lIxIvIaO De NITRaTO e aMNIO Na sOlUO DO sOlO, NO RepReseNTaNDO gRaNDe RIscO paRa a qUalIDaDe Da gUa, pORM IMpORTaNTe salIeNTaR qUe OUTRas peRDas De N DO sIsTeMa pODeM TeR OcORRIDO pela vOlaTIlIzaO De aMNIa e pela eMIssO De xIDO NITROsO. palavRas cHave: lIxIvIaO De NITRaTO , caNa-De-aUcaR , feRTIlIzaNTes

afeCes em arCadas dentrias de Bovinos aBatidos no maranHoricardo alVes de araJo; iVo Guilherme ribeiro de araJo,ricardo alVes de araJo, John lennon ribeiro silVa ResUMO: as afecOes eM aRcaDas DeNTRIas De BOvINOs alM De DIfIcUlTaR O pROcessO DIgesTIvO Desses aNIMaIs DIMINUe O ReNDIMeNTO De pRODUO,pOIs Os pROcessOs DIgesTIvOs sO afeTaDOs.segUNDO DaDOs DO IBge (2002), O ReBaNHO BOvINO DO BRasIl eRa Da ORDeM De 168.200.000 De caBeas. NO MaRaNHO, eM 2001 O ReBaNHO BOvINO esTava esTIMaDO eM UM efeTIvO De 5.000.000 De caBeas. cOM O OBJeTIvO De se avalIaR as pRINcIpaIs paTOlOgIas DeNTaRIas DOs BOvINOs, fORaM aNalIsaDas ceRca De 100 MaNDBUlas De BOvINOs, MesTIOs, aDUlTOs, , ORIUNDOs De aBaTes NOs fRIgORfIcOs DO MUNIcpIO De sO lUIs - Ma. TODas as peas fORaM pRepaRaDas paRa UMa MelHOR avalIaO. eM segUIDa, as aRcaDas DOs aNIMaIs fORaM IDeNTIfIcaDas e caDa DeNTe fOI MaNTIDO eM seUs RespecTIvOs alvOlOs. INcIsIvOs, pR-MOlaRes e MOlaRes INfeRIORes fORaM avalIaDOs, levaNDO eM cONsIDeRaO O NMeRO, fORMa e pOsIcIONaMeNTO. TODas as aNOMalIas ORaIs fORaM caRacTeRIzaDas e qUaNTIfIcaDas eM RelaO faIxa eTRIa DOs aNIMaIs esTUDaDOs e pOsTeRIORMeNTe as pRINcIpaIs paTOlOgIas ORaIs fORaM caTalOgaDas a fIM De IDeNTIfIcaR as qUe MaIs afeTaM Os BOvINOs Da RegIO. fORaM vIsITaDas 2 fRIgORfIgOs De BOvINOs MesTIOs, cRIaDOs a pasTO.cOM O OBJeTIvO De se fazeR UM levaNTaMeNTO Da OcORRNcIa Das pRINcIpaIs paTOlOgIas ORaIs qUe INTeRfeReM Na pRODUO DesTes aNIMaIs. alM DIssO,cOM a aNlIse DOs DaDOs pReTeNDe-se RealIzaR UM TRaBalHO De cONscIeNTIzaO sOBRe a IMpORTNcIa Da saDe ORal DOs aNIMaIs Nas pROpRIeDaDes fORNeceDORas Desses aNIMaIs. aTUalMeNTe, exIsTeM pOUcOs Os TRaBalHOs qUe apONTaM DaDOs RefeReNTes s vaRIaes aNaTMIcas e aNOMalIas Da aRcaDa DeNTRIa De BOvINOs. H a NecessIDaDe De UMa aTeNO MTUa NO seNTIDO De aNalIsaR e DIvUlgaR TODO e qUalqUeR DaDO De pesqUIsa RelacIONaDO esfeRa Da ODONTOlOgIa De BOvINOs. alM DIssO, O cONHecIMeNTO especfIcO DOs MaIs vaRIaDOs faTORes qUe INTeRfeReM DIReTaMeNTe Na saDe ORal e, cONseqUeNTeMeNTe, Na saDe geRal DOs BOvINOs DeveM seR aMplaMeNTe pesqUIsaDOs. IMpORTaNTe RessalTaR a IMpORTNcIa DOs DeNTes Na saNIDaDe ORgNIca DO aNIMal cOMO UM TODO. essa saNIDaDe DepeNDe Da HaRMONIa MeTaBlIca, DO eqUIlBRIO NUTRIcIONal e Da aDeqUaO DOs pROcessOs DIgesTIvOs, Os qUaIs se INIcIaM Na BOca. palavRas cHave: BOvINOs,afeces,MaRaNHO

relao entre o amBiente e as variveis fisiolgiCas de Caprinos Criados na regio de CHapadinHa malindalVa de abreu de Jesus ; thiaGo Vincius ramos de souza, ana Paula V. silVa , lus FeliPe b. cruz , celso Y. kaWabata ResUMO: O MaIOR ReBaNHO De capRINOs BRasIleIRO esT lOcalIzaDO Na RegIO NORDesTe, 94% DO ReBaNHO NacIONal, pORM, apReseNTa BaIxa pRODUTIvIDaDe, DeNTRO Os faTORes RespONsaBIlIzaDOs esTO as cONDIes clIMTIcas aDveRsas, O cONfORTO TRMIcO NO INTeRIOR De INsTalaes faTOR alTaMeNTe IMpORTaNTe, pOIs cONDIes clIMTIcas INaDeqUaDas pODeM acaRReTaR alTeRaes cOMpORTaMeNTaIs e fIsIOlgIcas, cOMO elevaO Da TeMpeRaTURa ReTal, aUMeNTO Da fReqUNcIa RespIRaTRIa, DIMINUIO Da INgesTO De alIMeNTOs e ReDUO Na pRODUTIvIDaDe. O TRaBalHO Teve O OBJeTIvO De esTUDaR cOMpORTaMeNTO Das vaRIveIs fIsIOlgIcas De TeRMORRegUlaO DOs aNIMaIs DURaNTe cOleTas eM qUaTRO HORRIOs DO DIa e sUa RelaO DO aMBIeNTe cOM as vaRIveIs fIsIOlgIcas DOs aNIMaIs a fIM De DeTeRMINaR se O TIpO De cOBeRTURa UTIlIzaDO INTeRfeRe NegaTIvaMeNTe Na fIsIOlOgIa De TeRMORRegUlaO. fORaM cOleTaDOs DaDOs De TeMpeRaTURa DO aR, UMIDaDe RelaTIva DO aR, TeMpeRaTURa De glOBO NegRO e velOcIDaDe DO veNTO, fReqUNcIa RespIRaTRIa e TeMpeRaTURa ReTal, eM qUaTRO HORRIOs DO DIa (8, 11, 14 e 17 HORas). NO HOUve DIfeReNa sIgNIfIcaTIva Na cTR eNTRe Os TIpOs De cOBeRTURa NO HORRIO De 8 H. a fR fOI sIgNIfIcaTIvaMeNTe MaIOR s 11H e 14H Nas cOBeRTURas cp, cf e cc. a MDIa De TR eNcONTRaDas NO pReseNTe esTUDO fOI sIgNIfIcaTIvaMeNTe DIfeReNTe eNTRe Os HORRIOs e cOBeRTURas cOM exceO O HORRIO De 8H NO apReseNTOU DIfeReNa. O HORRIO INflUeNcIOU eM TODOs Os paRMeTROs fIsIOlgIcOs esTUDaDOs, seNDO Os valORes DOs HORRIOs Da TaRDe seMpRe sUpeRIOR aOs Da MaNH, UMa vez qUe a TeMpeRaTURa aMBIeNTal MaIs elevaDa OcORRe TaRDe. palavRas cHave: cOBeRTURa , fReqUNcIa RespIRaTRIa , TeMpeRaTURa ReTal

desenvolvimento de fitoterpiCo Utilizando diferentes tipos de extratos de Uma espCie de piperaCea para o ComBate do Carrapato dos Bovinos rHipiCepHalUs (BoopHilUs) miCroplUsJos Gracione do nascimento sousa Filho; lima, a. s.; araJo, s. a.; Pereira, s. G.; costa Jnior, l. m. ResUMO: O caRRapaTO RHIpIcepHalUs (BOOpHIlUs) MIcROplUs caUsa gRaNDes peRDas Na pRODUO pecURIa BOvINa BRasIleIRa geRaNDO UM pReJUzO De BIlHes De DlaRes aO aNO. a UTIlIzaO INDIscRIMINaDa De caRRapaTIcIDas paRa O cONTROle DesDe ecTOpaRasITa TeM caUsaDO a seleO De esTIRpes ResIsTeNTes aOs pRINcpIOs aTIvOs DIspONveIs aTUalMeNTe NO MeRcaDO. a pROcURa De alTeRNaTIvas cOMO a UTIlIzaO DOs fITOTeRpIcOs veM seNDO aMplaMeNTe DIfUNDIDa cOMO cONTROle DesTe paRasITO. O OBJeTIvO DesTe TRaBalHO fOI avalIaR a efIcINcIa caRRapaTIcIDa De DIfeReNTes exTRaTOs De UMa espcIe De pIpeRcea sOBRe as laRvas DO caRRapaTO DOs BOvINOs. fORaM cOleTaDas fOlHas e fRUTOs, secas a sOMBRa eM lUgaR fRescO e veNTIlaDO, e eM esTUfa a 40c, aps esTe pROcessO as paRTes fORaM pUlveRIzaDas. eM segUIDa fOI RealIzaDa exTRaO a fRIO e OUTRa exTRaO a qUeNTe, cOM Os segUINTes pROceDIMeNTOs: 1) exTRaO a fRIO: O MaTeRIal vegeTal Das DUas paRTes fOI MaceRaDO, e sUBseqUeNTeMeNTe fOI aDIcIONaDO sOlveNTe a esse MaTeRIal, DepOIs a sOlUO fOI fIlTRaDa paRa OBTeNO DO exTRaTO, e aO ResDUO fOI aDIcIONaDO OUTRO sOlveNTe. segUINDO O expOsTO fORaM UTIlIzaDOs sOlveNTes eM ORDeM cResceNTe De pOlaRIDaDe paRa a exTRaO, HexaNO paRa as fOlHas e fRUTOs, TeR eTlIcO paRa fRUTOs, aceTaTO De eTIla paRa fOlHas, e MeTaNOl paRa fOlHas e fRUTOs, 2) exTRaO a qUeNTe: fOI RealIzaDa sOMeNTe cOM O ResDUO fINal Da exTRaO a fRIO. DURaNTe TRINTa MINUTOs O ResDUO fINal fIcOU IMeRsO eM eTaNOl pa, lOgO aps O sOlveNTe fOI ReMOvIDO eM ROTaevapORaDOR paRa OBTeNO DO exTRaTO BRUTO, NO qUal esTes exTRaTOs fORaM UTIlIzaDOs paRa TesTes IN vITRO De aTIvIDaDes caRRapaTIcIDas. O TesTe De seNsIBIlIDaDe sOBRe laRvas De R. (B.) MIcROplUs fOI RealIzaDO De acORDO cOM sTONe & HaYDOck (1962). paRa a cONceNTRaO De 200Mg/Ml OBTeve-se MORTalIDaDe De 100% Das laRvas eM TODOs Os exTRaTOs, cOM exceO paRa O exTRaTO DO fRUTO De TeR eTlIcO cOM UMa efIcINcIa De 75%. Na cONceNTRaO De 150Mg/Ml HOUve UMa MORTalIDaDe De 83,09% DO exTRaTO fOlIaR De TeR eTlIcO e paRa Os DeMaIs exTRaTOs 100% De efIcINcIa. O exTRaTO DO fRUTO De TODas as exTRaes Na cONceNTRaO De 100 Mg/Ml DeMONsTROU efeITO cOM 100% De MORTalIDaDe, paRa O exTRaTO fOlIaR eTaNlIcO, HexNIcO e De TeR eTlIcO fOI De 85,33%; 99,82% e 66,39% RespecTIvaMeNTe. paRa as cONceNTRaes De 50 e 10 Mg/Ml DOs exTRaTOs HOUve exceleNTe efIcINcIa, exceTO paRa O exTRaTO De fOlHas De TeR eTlIcO cOM 1,89% e 0,00% paRa as RespecTIvas cONceNTRaes. DesTa MaNeIRa Os exTRaTOs Da espcIe De pIpeRcea esTUDaDa sO efIcaz sOBRe laRvas DO caRRapaTO R. (B.) MIROplUs. esTUDOs MaIs DeTalHaDOs BeM cOMO O IsOlaMeNTO e IDeNTIfIcaO DesTes cOMpOsTOs DeveRO seR esTUDaDOs fUTURaMeNTe. palavRas cHave: RHIpIcepHalUs (B.) MIcROplUs , fITOTeRpIcOs , exTRaO vegeTal

eCofisiologia do Capim-xaras (BraCHiaria BrizantHa) sUBmetido a diferentes intensidades de Cortesmara stainY cardoso sanchs ; rosane cladia rodriGues, hllYda Gomes Pereira, WellinGton Gomes Pereira,susan emanuellY Pinheiro amorim,carlos maGno lima GalVo ResUMO: DeNTRe as Opes De espcIes fORRageIRas UTIlIzaDas Na alIMeNTaO De RUMINaNTes O gNeRO BRacHIaRIa O MaIs cOMUMeNTe eNcONTRaDO NO BRasIl, pOIs se aDapTa BeM aO clIMa, sOlOs alM De pOssUIR UM BOM valOR NUTRITIvO. Nesse seNTIDO, O esTaDO DO MaRaNHO se DesTaca pOR apReseNTaR exTeNsas Reas, clIMa e TeMpeRaTURa favORveIs aO DeseNvOlvIMeNTO Dessas gRaMNeas. OBJeTIvOU-se cOM O pReseNTe esTUDO avalIaR a ecOfIsIOlOgIa DO capIM-xaRas (BRacHIaRIa BRIzaNTHa) eM DIfeReNTes INTeNsIDaDes De cORTes Nas cONDIes eDafOclIMTIcas De cHapaDINHa. Os TRaTaMeNTOs cORRespONDeRaM a cINcO INTeNsIDaDes De DesfOlHaO (10, 20, 30,40 e 50 cM), cOM cINcO RepeTIes, TOTalIzaNDO 25 UNIDaDes expeRIMeNTaIs, DIspOsTas NUM DelINeaMeNTO INTeIRaMeNTe casUalIzaDO. O MONITORaMeNTO Da INTeRcepTaO lUMINOsa pelO DOssel fOI RealIzaDO aps Os cORTes cOM O aNalIsaDOR De DOssel accUpaR lINeaR paR/laI cepTOMeTeR, MODel paR80 (DecagON DevIces). Os DaDOs fORaM aNalIsaDOs aTRavs DO pacOTe esTaTsTIcO sTaTIsTIcal aNalYsIs sYsTeM. HOUve efeITO Das alTURas De cORTes paRa a pRODUO De fORRageM, a DeNsIDaDe pOpUlacIONal De peRfIlHOs, O NMeRO De peRfIlHOs vIvOs, alTURa DO DOssel e DeNsIDaDe vOlUMTRIca De fORRageM. apeNas a RelaO fOlHa/cOlMO e a Taxa De acMUlO De fORRageM NO fORaM INflUeNcIaDas pelOs faTORes esTUDaDOs, NO peRODO cHUvOsO De 2011 qUe cOMpReeNDeU Os Meses De MaRO a JUlHO. O MaIOR peRODO De DescaNsO, TeMpO gasTO paRa O DOssel aTINgIR 95% De INTeRcepTaO lUMINOsa, fOI OBseRvaDO Na alTURa De ResDUO De 10 cM (51 DIas), aO passO qUe as alTURas De ResDUOs MaIs elevaDOs (40 e 50 cM) apReseNTaRaM O MeNOR peRODO De DescaNsO (25,50 DIas). esse cOMpORTaMeNTO se Deve MaIOR Rea fOlIaR ReMaNesceNTe Nessas DUas lTIMas alTURas, O qUe favOReceU a ReBROTaO MaIs RapIDaMeNTe e, cOM IssO pOssIBIlITOU UM MaIOR NMeRO De cORTes. Da MesMa MaNeIRa, a pRODUO De fORRageM DecResceU cONfORMe aUMeNTOU a alTURa De ResDUO. a MaIOR pRODUO De fORRageM OBseRvaDa Na alTURa De 10 cM, INTeNsIDaDe DesfOlHa MaIs DRsTIca, se Deve aO INcReMeNTO Na paRTIcIpaO De cOlMOs e TaMBM aO MaIOR peRfIlHaMeNTO OBseRvaDO Nesses pasTOs. cONTUDO, fOI OBseRvaDO MaIOR NMeRO De peRfIlHOs MORTOs, O qUe pODe a cURTO pRazO DegRaDaR essas pasTageNs. a MeNOR alTURa, cORRespONDeNTe alTURa pR-pasTeJO, fOI OBseRvaDa paRa a alTURa De ResDUO De 10 cM, e a MaIOR paRa a alTURa De 50 cM. a DeNsIDaDe vOlUMTRIca fOI DecResceNTe cOM O aUMeNTO eM alTURa DO DOssel, O qUe Deve esTaR assOcIaDO aO MaIOR peRfIlHaMeNTO, cONseqUeNTeMeNTe, MaIOR qUaNTIDaDe De fOlHas e cOlMOs, ResUlTaNDO eM MaIOR DeNsIDaDe vOlUMTRIca. cOM RelaO aO cOMpORTaMeNTO Dessas caRacTeRsTIcas aO lONgO DO peRODO cHUvOsO, HOUve DIfeReNas eNTRe as alTURas De ResDUO e pOca DO aNO. NOs Meses De MaRO/aBRIl e MaIO, O aUMeNTO Na pRecIpITaO e TeMpeRaTURa aUMeNTOU a velOcIDaDe De ReBROTa DOs pasTOs eM TODas as alTURas. J NO peRODO De MeNOR pRecIpITaO plUvIOMTRIca (JUNHO/JUlHO) Os pasTOs De capIM-xaRas fORaM afeTaDOs De fORMa NegaTIva. palavRas cHave: INTeRcepTaO lUMINOsa , pRODUO De fORRageM , RelaO fOlHa/ cOlMO

CaraCterizao morfogniCa e estrUtUral do Capim-xaras sUBmetido a diferentes intensidades de Corte, na regio do Baixo parnaBa maranHensesusan emanuellY Pinheiro amorim; selma dos santos costa, JeFFerson costa de siQueira, Jos antonio alVes cutrim Junior; rosane cludia rodriGues ResUMO: OBJeTIvOU-se cOM O pReseNTe TRaBalHO avalIaR as caRacTeRsTIcas MORfOgNIcas e esTRUTURaIs DO capIM-xaRas sUBMeTIDO a cINcO alTURas De ResDUOs (10, 20, 30,40 e 50 cM) cOM INTeRvalO De cORTe BaseaDO Na INTeRcepTaO lUMINOsa (Il) pelO DOssel DURaNTe a ReBROTaO (95% De Il), NO peRODO Das gUas. UTIlIzOU-se O DelINeaMeNTO INTeIRaMeNTe casUalIzaDO cOM aRRaNJO faTORIal 5x2 (alTURas x N De cORTes), cOM cINcO RepeTIes. as avalIaes eNglOBaRaM Taxa De apaRecIMeNTO INDIvIDUal De fOlHas (Tapf), Taxa De alONgaMeNTO Da lMINa fOlIaR (Talf), Taxa De alONgaMeNTO DO cOlMO (Talc), cOMpRIMeNTO fINal Da lMINa fOlIaR (cf), Taxa De seNescNcIa fOlIaR (Tsf), DURaO De vIDa Das fOlHas (Dvf), NMeRO De fOlHas vIvas pOR peRfIlHO (Nfvp) e NMeRO vIvO De peRfIlHOs (Nvp). a Taxa De alONgaMeNTO DO cOlMO apReseNTOU efeITO sIgNIfIcaTIvO paRa alTURa DO ResDUO e INTeRaO ResDUO x cORTe (p0,05). paRa Taxa De alONgaMeNTO De fOlHa HOUve efeITO sIgNIfIcaTIvO eM fUNO De ResDUO, cORTe e Na INTeRaO ResDUO x cORTe (p69 aNOs. aNTes Da cIRURgIa, 12 (48%) pacIeNTes eRaM DIaBTIcOs; 22 (88%) HIpeRTeNsOs; 5 (20%) TINHaM DpOc; e 3 (12%) avc pRvIO. 7 (28%) TINHaM a cReaTININa elevaDa (>111 MMOl/Dl). aNORMalIDaDes NO eleTROcaRDIOgRaMa (RITMO NO sINUsal e/OU alTeRaO DO segMeNTO sT) esTIveRaM pReseNTes eM 8 (34,8%) DOs 23 pacIeNTes qUe TINHaM O exaMe. eM RelaO aO IMc, 8 (32%) pacIeNTes esTavaM cOM O pesO aDeqUaDO, 12 (48%) sOBRepesO e 5 (20%) OBesOs. O escORe caBDeal vaRIOU De 0 a 5 e DeTeRMINOU a vaRIvel caTegORIa De RIscO, fIcaNDO 7(28%) pacIeNTes Na caTegORIa BaIxO RIscO (escORe 1) e 18(72%) Na caTegORIa alTO RIscO (escORe > 1). eM RelaO s cOMplIcaes ps-OpeRaTRIas pesqUIsaDas, NeNHUM pacIeNTe Da caTegORIa De BaIxO RIscO fOI a BITO, apReseNTOU eNcefalOpaTIa OU avc. J Na caTegORIa De alTO RIscO, 1(5,56%) pacIeNTe fOI a BITO(p=0,5824), 4(22,22%) apReseNTaRaM eNcefalOpaTIa(p=0,174), e 2(11,11%) DeseNvOlveRaM avc(p=0,358). fOI cONsTaTaDO aINDa qUe esTas cOMplIcaes OcORReRaM apeNas eM pacIeNTes qUe TIveRaM TeMpO De cIRcUlaO exTRacORpRea > 120 MIN, De claMpeaMeNTO aRTIcO > 74MIN e De UTI > 3 DIas. cONclUsO Os pacIeNTes qUe TIveRaM as cOMplIcaes ps-OpeRaTRIas pesqUIsaDas, esTavaM Na caTegORIa De alTO RIscO DO escORe caBDeal. Os TeMpOs De cec, De claMpeaMeNTO aRTIcO e peRMaNNcIa Na UTI pODeM TeR cONTRIBUDO paRa sUa OcORRNcIa. esTes ResUlTaDOs NO fORaM RelevaNTes esTaTIsTIcaMeNTe DevIDO aO TaMaNHO Da aMOsTRa, seNDO NecessRIO pROlONgaR O esTUDO paRa aTINgIR cOM RelevNcIa Os OBJeTIvOs pReTeNDIDOs. palavRas cHave: cIRURgIa caRDaca , MORBIDaDe , escORe

avaliao dos efeitos da administrao sUB- CrniCa do extrato HidroalColiCo de sYzYgiUm CUmini (l.) sKeels soBre o perfil morfomtriCo e alimentar de ratos Com oBesidade indUzida pelo lglUtamato monossdiCo (msg).dieGo de abreu noleto, Frana, l.m;Freitas, l.n.c;chaGas, V. t.;Paes, a.m.a ResUMO: INTRODUO: sYzYgIUM cUMINI (l.) skeels UMa espcIe Da faMlIa MYRTaceae, ORIgINRIa Da sIa TROpIcal, pRINcIpalMeNTe Da NDIa, MalsIa e cHINa, e cUlTIvaDa eM vRIOs pases, INclUsIve NO BRasIl, ONDe cONHecIDa pRINcIpalMeNTe pOR "JaMBOlO". a plaNTa MUITO fReqUeNTe NO esTaDO DO MaRaNHO, ONDe eMpRegaDa pela pOpUlaO NO cONTROle DO DIaBeTes, HIpeRTeNsO, DIaRRIa e paRa ReDUO DO cOlesTeROl. a aTIvIDaDe aNTI-HIpeRglIcMIca OU HIpOglIceMIaNTe Das espcIes DO gNeRO sYzYgIUM esT BeM DOcUMeNTaDa. eNTReTaNTO, Os esTUDOs DOs efeITOs HIpOlIpeMIaNTes DesTe gNeRO sO MeNOs aBRaNgeNTes. NesTe TRaBalHO, BUscaMOs avalIaR O efeITO DO TRaTaMeNTO cOM O exTRaTO HIDROalcOlIcO (eH) Das fOlHas De s. cUMINI sOBRe O peRfIl MORfOMTRIcO De RaTOs cOM OBesIDaDe INDUzIDa pelO l-glUTaMaTO MONOsDIcO (Msg).MTODO: fOlHas DO s. cUMINI cOleTaDas NO caMpUs DO BacaNga Da UNIveRsIDaDe feDeRal DO MaRaNHO fORaM secas e UTIlIzaDas paRa a pRepaRaO DO eH aps MaceRaO pOR 3 DIas cOM lcOOl 70%.fIlHOTes MacHOs De RaTOs WIsTaR ReceBeRaM Msg (4 g/kg, s.c; Msg) DO 2 aO 6 DIa De vIDa OU salINa eqUIOsMOlaR (0,1Ml/10g, s.c; MagRO). aOs 60 DIas De IDaDe, Os aNIMaIs Msg-OBesOs fORaM TRaTaDOs (v.O) cOM O eH Nas DOses De 0,5 e 1,0 g.kg-1.DIa-1 OU vecUlO (0,1 Ml/100g), pOR 8 seMaNas.Os RaTOs MagROs TaMBM ReceBeRaM vecUlO pelO MesMO peRODO. O gaNHO pONDeRal e O cONsUMO De RaO fORaM acOMpaNHaDOs seMaNalMeNTe DURaNTe TODO TRaTaMeNTO e O NDIce De lee (Il) fOI calcUlaDO aNTes e aps O TRaTaMeNTO, paRa a avalIaO DO DeseNvOlvIMeNTO Da OBesIDaDe. Os DepsITOs aDIpOsOs ReTROpeRITONeal (ReTRO) e peRIepIDIDIMal (peRI) fORaM ReTIRaDOs e pesaDOs, paRa avalIaO DO acMUlO De gORDURa.ResUlTaDOs e DIscUsses/cONclUses: Na avalIaO DO efeITO cRNIcO DO eH eM RaTOs OBesOs-Msg, OBseRvOU-se qUe DURaNTe TODO TRaTaMeNTO, NO HOUve alTeRaes sIgNIfIcaTIvas NO cONsUMO De RaO, eMBORa O gaNHO De pesO aO lONgO DO TRaTaMeNTO TeNHa sIDO MaIs elevaDO NO gRUpO Msg OBesO NO TRaTaDO e NO gRUpO MagRO, cOM valORes MDIOs De gaNHO De pesO aO fINal DO TRaTaMeNTO De (121,52 11,10 g) e (69,30 4,10 g), RespecTIvaMeNTe. pOR OUTRO laDO, veRIfIcaRaM- se valORes De evOlUO pONDeRal MaIs ReDUzIDas NOs gRUpOs Msg-OBesOs TRaTaDOs cOM O eH Nas DOses De 0,5 e 1,0 g.kg-1.DIa-1, Os qUaIs OBTIveRaM eM MDIa UM gaNHO De pesO aO fINal DO TRaTaMeNTO De (32,22 5,12 g) e (34,17 4,29 g), RespecTIvaMeNTe. valORes ReDUzIDOs DO gaNHO De pesO TaMBM fORaM acOMpaNHaDOs pOR ReDUO DO Il DOs aNIMaIs Msg OBesOs TRaTaDOs. Dessa fORMa, cOMpaRaNDO- se O Il Da pRIMeIRa seMaNa De TRaTaMeNTO cOM O Il Da lTIMa seMaNa De TRaTaMeNTO OBseRvOU- se UMa ReDUO eM MDIa IgUal a 3,18% e 5,57 % DO Il DOs gRUpOs TRaTaDOs cOM 0,5 e 1,0 g.kg-1. DIa-1 DO eHa, RespecTIvaMeNTe. pOR OUTRO laDO, NO gRUpO De aNIMaIs Msg OBesOs NO TRaTaDOs, HOUve UM aUMeNTO De 2,93%.cOMpaRaNDO- se Os gRUpOs TRaTaDOs cOM Os NO TRaTaDOs, OBseRvOU-se aO fINal DO TRaTaMeNTO UMa MDIa De acMUlO De gORDURa peRI, expRessa eM RelaO aO pesO cORpReO, IgUal a 2,27 % NOs aNIMaIs Msg OBesOs NO TRaTaDOs, valOR esse BeM sUpeRIOR aOs 1,49% DOs Msg OBesOs TRaTaDOs cOM 0,5 g.kg1.DIa-1 DO eHa e aOs 1,30 % DOs DOs Msg OBesOs TRaTaDOs cOM 1,0 g.kg-1.DIa-1 DO eHa. NOs aNIMaIs MagROs veRIfIcOU- se UMa pORceNTageM De gORDURa peRI De apeNas 0,68%. a pORceNTageM De gORDURa ReTRO eNcONTRaDa NOs aNIMaIs Msg OBesOs NO TRaTaDOs (3,09%) fOI TaMBM, eM MDIa, MaIOR qUe aqUela eNcONTRaDa NOs aNIMaIs Msg OBesOs TRaTaDOs cOM 0,5 e 1,0 g.kg-1.DIa-1 DO eHa, qUe OBTIveRaM 2% e 1,8% De gORDURa ReTRO expRessas eM RelaO aO pesO cORpORal, RespecTIvaMeNTe. seNDO assIM, cOMpaRaNDOse NOssOs DaDOs MORfOMTRIcOs (gaNHO De pesO, Il e gORDURas ReTRO e peRI) eNTRe O

gRUpO MagRO, gRUpO Msg-OBesO TRaTaDO cOM O eH Nas DOses De 0,5 e 1,0 g.kg-1.DIa-1 e Msg OBesOs NO TRaTaDOs, H UMa evIDeNTe sUgesTO De qUe a aDMINIsTRaO sUB- cRNIca DO eHa De sYzYgIUM cUMINI De faTO aTUa Na ReDUO De paRMeTROs MORfOMTRIcOs De OBesIDaDe De RaTOs INDUzIDa pelO l glUTaMaTO MONOssDIcO ( Msg), O qUe TORNa evIDeNTe O pOTeNcIal DO eHa DO s. cUMINI eM TORNaR-se UM fITOTeRpIcO De MUITa UTIlIDaDe paRa DesORDeNs RelacIONaDas a OBesIDaDe, qUe afeTaM gRaNDe paRTe Da pOpUlaO. palavRas cHave: s. cUMINI , MORfOMeTRIa , OBesIDaDe

efeitos do extrato etanliCo de sYzYgiUm CUmini (l.) sKeels soBre a expresso HeptiCa da mtp e seCreo de trigliCerdeos em ratos msgoBesoslarissa nara costa Freitas, dieGo de abreu noleto, VinicYus teles chaGas e lucas martins Frana, antonio marcus de andrade Paes ResUMO: a HIpeRTRIglIceRIDeMIa UM faTOR De RIscO cOMUM a paTOlOgIas assOcIaDas sNDROMe MeTaBlIca, TaIs cOMO O DIaBeTes TIpO 2, aTeROscleROse e DOeNas caRDIOvascUlaRes. O sYzYgIUM cUMINI (l.) skeels, cONHecIDO cOMO JaMBOlO, TeM sIDO pOpUlaRMeNTe UsaDO cOMO UM ageNTe aNTIDIaBeTOgNIcO e HIpOlIpeMIaNTe. NesTe TRaBalHO, BUscOU-se INvesTIgaR Os MecaNIsMOs MOlecUlaRes eNvOlvIDOs Na aO HIpOlIpeMIaNTe DO exTRaTO eTaNlIcO (ee) Das fOlHas De s. cUMINI aDMINIsTRaDO a RaTOs cOM OBesIDaDe INDUzIDa pOR l-glUTaMaTO MONOssDIcO (Msg). fIlHOTes MacHOs De RaTOs WIsTaR fORaM aDMINIsTRaDOs cOM Msg (4g/kg/DIa, v.O.) DO 2 aO 6 DIa De vIDa. Os aNIMaIs cONTROles fORaM aDMINIsTRaDOs cOM salINa (0,1 Ml/5g). a paRTIR DOs 60 DIas De vIDa, Os RaTOs Msg fORaM sUBMeTIDOs a TRaTaMeNTO ORal cOM O ee (0,5 OU 1 g/kg/DIa), pOR 60 DIas. cONTROles OBesOs e NO-OBesOs fORaM TRaTaDOs cOM salINa (N=5-7). NO 60 DIa De TRaTaMeNTO, aps JeJUM De 12H, Os aNIMaIs fORaM aNesTesIaDOs e cOleTaDas aMOsTRas De saNgUe paRa DeTeRMINaO DOs NveIs sRIcOs De glIcOse e lIpOpROTeNas. TaMBM fORaM cOleTaDOs O fgaDO e Os DepsITOs aDIpOsOs ReTROpeRITONeal e peRIepIDIDIMal paRa avalIaO Da expRessO pROTIca e DO DeseNvOlvIMeNTO Da OBesIDaDe. TaNTO a glIceMIa qUaNTO Os NveIs De cOlesTeROl TOTal e TRIglIceRDeOs fORaM DIMINUDOs, De fORMa DOse DepeNDeNTe, NOs aNIMaIs TRaTaDOs. eM especIal, a TRIglIceRIDeMIa fOI ReDUzIDa eM 43% (708.5 Mg/Dl) e 47% (65.69.3 Mg/Dl ), RespecTIvaMeNTe, qUaNDO cOMpaRaDa aOs aNIMaIs OBesOs NO-TRaTaDOs (121.96.2 Mg/Dl). a expRessO HepTIca Da MTp (MIcROssOMal TRIglYceRIDe TRaNsfeR pROTeIN), pDI (pROTeIN DIsUlfIDe IsOMeRase) e cHapeRONas kDel (gRp78, gRp94 e calReTIcUlINa) TaMBM fORaM avalIaDas. Os RaTOs Msg-OBesOs NOTRaTaDOs apReseNTaRaM expRessO Da MTp DUas vezes MaIOR qUe Os aNIMaIs NO-OBesOs. NaqUeles TRaTaDOs, fOI OBseRvaDa a DIMINUIO Da expRessO DesTa pROTeNa eM 33 e 40%, RespecTIvaMeNTe. qUaNTO expRessO De pROTeNas RelacIONaDas aO esTResse DO ReTcUlO, sOMeNTe a expRessO Da gRp94 aUMeNTOU NOs RaTOs Msg-OBesOs cOM sUBseqeNTe DIMINUIO NOs gRUpOs TRaTaDOs cOM O ee. a aO DO ee sOBRe a aTIvIDaDe Da MTp fOI avalIaDa aTRavs Da INDUO agUDa De HIpeRlIpIDeMIa (TRITON WT1339, 0,3g/ kg, I.p.) eM RaTOs NO-OBesOs TRaTaDOs cOM ee Nas MesMas DOses. aMOsTRas De saNgUe fORaM cOleTaDas pelO plexO ORBITal NOs TeMpOs De 24, 48 e 72H aps O TRaTaMeNTO. O exTRaTO DIMINUIU a secReO HepTIca De TRIglIceRDeOs eM 40%. TOMaDOs eM cONJUNTO, NOssOs DaDOs NOs peRMITeM sUgeRIR qUe a aTIvIDaDe HIpOlIpeMIaNTe aTRIBUDa aO ee Das fOlHas De s. cUMINI ResUlTa Da INIBIO Da expRessO e Da aTIvIDaDe Da pROTeNa MIcROssOMal De TRaNsfeRNcIa De TRIglIcRIDes. palavRas cHave: sYzYgIUM cUMINI , OBesIDaDe, DIslIpIDeMIa , pROTeNa MIcROssOMal De TRaNsfeRNcIa De TRIglIcRIDes

avaliao prospeCtiva dos fatores qUe inflUenCiam parmetros imediatos da ventilao meCniCa no ps-operatrio de CirUrgia de revasCUlarizao do mioCrdiomarcelo medeiros mota dos reis, ProF. dr. Vinicius Jos da silVa nina ,shirlYne Fabianni dias GasPar, lucele GonalVes lima araJo ResUMO: as cOMplIcaes pUlMONaRes sO cOMUNs NOs pacIeNTes sUBMeTIDOs cIRURgIa caRDaca cOM cIRcUlaO exTRacORpRea (cec). TODas, INclUsIve as DecORReNTes Da veNTIlaO MecNIca, pODeM seR caUsas De MORBIDaDe e MORTalIDaDe NOs pacIeNTes sUBMeTIDOs cIRURgIa De RevascUlaRIzaO DO MIOcRDIO. H pOUcOs RelaTOs Na lITeRaTURa sOBRe a UTIlIzaO cONJUNTa De paRMeTROs De MecNIca RespIRaTRIa e OxIgeNaO NO ps-OpeRTORIO IMeDIaTO. O OBJeTIvO Da pesqUIsa fOI avalIaR a assOcIaO eNTRe HIsTRIcO De cOMORBIDaDes Da pOpUlaO e paRMeTROs veNTIlaTRIOs IMeDIaTOs ps-cIRRgIcOs eM pacIeNTes sUBMeTIDOs a cIRURgIa De RevascUlaRIzaO DO MIOcRDIO. paRTIcIpaRaM DO esTUDO pacIeNTes De aMBOs Os sexOs sUBMeTIDOs cIRURgIa De RevascUlaRIzaO DO MIOcRDIO NO peRODO De feveReIRO De 2010 JaNeIRO De 2011. fORaM aNalIsaDOs Os DaDOs clNIcO ( HIpeRTeNsO, DIaBeTes, DIsTROfIa e HIsTRIa De TaBagIsMO) e aNalIsaR Os paRMeTROs veNTIlaTRIOs IMeDIaTOs ps-cIRURgIa: pRessO pOsITIva expIRaTRIa fINal (peep), fRaO INspIRaDa De OxIgNIO (fIO2) e NDIce De TROca gasOsa (fI02/pa02) aOs 15 MINUTOs. fORaM cONsIDeRaDOs eUTRfIcOs pacIeNTes cOM O NDIce De Massa cORpRea (IMc) eNTRe 21 e 25 kg/cM. fOI cONsIDeRaDO esTaTIsTIcaMeNTe sIgNIfIcaNTe ResUlTaDOs cOM p 74MIN e De UTI > 3 DIas. cONclUsO Os pacIeNTes qUe TIveRaM as cOMplIcaes ps-OpeRaTRIas pesqUIsaDas, esTavaM Na caTegORIa De alTO RIscO DO escORe caBDeal. Os TeMpOs De cec, De claMpeaMeNTO aRTIcO e peRMaNNcIa Na UTI pODeM TeR cONTRIBUDO paRa sUa OcORRNcIa. esTes ResUlTaDOs NO fORaM RelevaNTes esTaTIsTIcaMeNTe DevIDO aO TaMaNHO Da aMOsTRa, seNDO NecessRIO pROlONgaR O esTUDO paRa aTINgIR cOM RelevNcIa Os OBJeTIvOs pReTeNDIDOs. palavRas cHave: cIRURgIa caRDaca , MORBIDaDe , escORe

assoCiao entre estresse materno e nasCimento pr-termo em so lUs 2010thas de sousa Pereira, antnio auGusto moura da silVa ResUMO: INTRODUO: Nas lTIMas DcaDas, cResceU a evIDNcIa De qUe O esTResse MaTeRNO pR-NaTal UM pOTeNTe faTOR De RIscO paRa Os ResUlTaDOs aDveRsOs DO NascIMeNTO. segUNDO lOBel eT al., elevaDOs valORes De esTResse cRNIcO peRceBIDO e esTResse assOcIaDO a acONTecIMeNTOs De vIDa pReDIzeM, UMa gesTaO MaIs cURTa, MesMO qUaNDO cONTROlaDOs Os efeITOs DO RIscO MDIcO, paRIDaDe e UsO De sUBsTNcIas pela Me. ResUlTaDOs seMelHaNTes fORaM OBTIDOs eM UM segUNDO esTUDO, NO qUal O esTResse se assOcIa aO O paRTO pReMaTURO, MesMO cONTROlaDas as vaRIveIs scIODeMOgRfIcas. eNTReTaNTO, NeM TODas as MUlHeRes cOM alTOs NveIs De esTResse TM paRTOs pReMaTUROs e qUesTes a RespeITO Da vUlNeRaBIlIDaDe aO esTResse Na gRavIDez peRMaNeceM, cOMO a NaTUReza Da expeRINcIa esTRessaNTe, assIM cOMO a sUa OcORRNcIa aNTes OU DURaNTe a gesTaO. esTUDOs levaNTaM a HIpTese DOs efeITOs DO esTResse MaTeRNO DURaNTe a gesTaO NO NascIMeNTO esTaReM RelacIONaDOs aO TeMpO De expOsIO aOs faTORes esTRessaNTes e INTeNsIDaDe Desse qUaDRO. H pOUcOs esTUDOs RelacIONaDOs aO TeMa NO BRasIl. aps RevIsO Da lITeRaTURa, fOI eNcONTRaDO apeNas UM esTUDO eM sO paUlO ONDe O esTResse, avalIaDO NOs TRs TRIMesTRes De gesTaO, apReseNTOU assOcIaO cOM O NascIMeNTO pR-TeRMO. OBJeTIvOs especfIcOs avalIaR a assOcIaO eNTRe O esTResse MaTeRNO DURaNTe a gesTaO e NascIMeNTO pR-TeRMO. MeTODOlOgIa: a vaRIvel explaNaTRIa O esTResse MaTeRNO DURaNTe a gRavIDez e avalIaDO, pOR MeIO Da escala De sTRess peRceBIDO -(pss-14) DURaNTe a 22 e a 25 seMaNa. De gesTaO. apReseNTa-se NUMa escala lIkeRT De MlTIpla escOlHa, Na qUal a pONTUaO De caDa qUesTO vaRIa De 0 a 4. O escORe OBTIDO a paRTIR Da sOMa DOs pONTOs Das 14 qUesTes qUe O cOMpeM. caTegORIzaDO De acORDO cOM Os qUaRTIs eM: peRcepO elevaDa De esTResse ( qUaRTIl 75) e peRcepO De esTResse MODeRaDO (< qUaRTIl 75). cOMO vaRIveIs cONfUNDIDORas seRO UTIlIzaDas ReNDa, OcUpaO DO cHefe Da faMlIa, UsO De DROgas, lcOOl, fUMO, Raa, paRIDaDe, eDUcaO MaTeRNa e sITUaO cONJUgal. a aNlIse esTaTsTIca seR RealIzaDa pOR MeIO De RegRessO lOgsTIca. a vaRIvel RespOsTa O NascIMeNTO pR-TeRMO, seNDO classIfIcaDO eM sIM (