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LIVROS PUBLICADOS – RÉGIS ALAIN BARBIER Dr Régis A. Barbier ESSÊNCIA E PERSPECTIVA METAFÍSICA EM PSICOTERAPIA – Psicodinâmica e abordagem cosmo-existencial, uma nova matriz - 2011 – 436 pag. Um novo modelo de terapia, uma nova psicodinâmica. O autor desafia com rigor o paradigma mor da filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A experiência da unicidade, integração do estado-de-ser, a unidade ser- cosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si mesmo. Um novo modelo de terapia, uma nova psicodinâmica que difere essencialmente das convencionais. A partir de uma nova perspectiva metafísica, um novo mito que afirma a unicidade plena do estado-de-ser, o autor desafia com rigor o paradigma mor da filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A terapia reinstala a antiga prática filosófica do círculo dialógico. A experiência da unicidade, integração do estado-de-ser, a unidade ser- cosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si mesmo, estabelecendo o auto-respeito, a responsabilidade, a aptidão de desenhar compromissos, compreender a necessidade evolutiva da superação e do desapego. Através de diálogos profundos e exercícios práticos, o paciente, chamado de Gilmar, em crise, perdido em memórias negativas, traições, complexidades, começa a desfazer a trama, se libertar de condicionamentos advindos de antigos padrões, desenvolver uma razão qualificada, congruente, passa a admirar o belo e recriar narrativas que iluminam o fundo da caverna onde os distúrbios e neuroses apareciam agigantados como coisas reais e difíceis, nada sendo além de representações. [email protected] Sociedade Panteísta Ayahuasca: http://www.panhuasca.org Essencialismo Movimento Filosófico: http://www.essencialismo.org Blog Unicidade: http://culturadaunicidade.blogspot.com/

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LIVROS PUBLICADOS – RÉGIS ALAIN BARBIER

Dr Régis A. Barbier ESSÊNCIA E PERSPECTIVA METAFÍSICA EM PSICOTERAPIA – Psicodinâmica e abordagem cosmo-existencial, uma nova matriz - 2011 – 436 pag. Um novo modelo de terapia, uma nova psicodinâmica. O autor desafia com rigor o paradigma mor da filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A experiência da unicidade, integração do estado-de-ser, a unidade ser-cosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si mesmo.

Um novo modelo de terapia, uma nova psicodinâmica que difere essencialmente das convencionais. A partir de uma nova perspectiva metafísica, um novo mito que afirma a unicidade plena do estado-de-ser, o autor desafia com rigor o paradigma mor da filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A terapia reinstala a antiga prática filosófica do círculo dialógico. A experiência da unicidade, integração do estado-de-ser, a unidade ser-

cosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si mesmo, estabelecendo o auto-respeito, a responsabilidade, a aptidão de desenhar compromissos, compreender a necessidade evolutiva da superação e do desapego. Através de diálogos profundos e exercícios práticos, o paciente, chamado de Gilmar, em crise, perdido em memórias negativas, traições, complexidades, começa a desfazer a trama, se libertar de condicionamentos advindos de antigos padrões, desenvolver uma razão qualificada, congruente, passa a admirar o belo e recriar narrativas que iluminam o fundo da caverna onde os distúrbios e neuroses apareciam agigantados como coisas reais e difíceis, nada sendo além de representações.

[email protected] Sociedade Panteísta Ayahuasca: http://www.panhuasca.org Essencialismo Movimento Filosófico: http://www.essencialismo.org Blog Unicidade: http://culturadaunicidade.blogspot.com/

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ANTROPOLOGIA - CIÊNCIA E ARTE EXISTENCIAL - 2010 – 142 pag. a antropologia não pode ser neutra: o antropólogo está inscrito em uma cultura, marcado por impressões batismais. Um diálogo com o antropólogo Sul Africano Adam Kuper oferecendo uma crítica: Kuper desconstrói as teorias antropológicas a simples jogos de interesses, sem ver, ou desconsiderando, o valor civilizatório e político dos mitos.

Para Barbier, a antropologia não pode ser neutra, uma vez que o antropólogo está inscrito em uma cultura, marcado por impressões batismais. Para ser digno, o estudo antropológico deve reportar ao que é universal, coligado ao que é inerente e específico do Homo sapiente, sapiente: existir rompendo idealismos e racionalismos em busca da virtude individual e coletiva. Régis Alain Barbier estabelece um diálogo com o antropólogo Sul Africano Adam Kuper oferecendo uma crítica, e uma nova construção ao livro "A reinvenção da sociedade primitiva,

transformações de um mito", onde Kuper desconstrói as teorias antropológicas, reduzindo buscas a simples jogos de interesses, sem enxergar, ou desconsiderando, o valor civilizatório e político dos mitos. A ‘academia’, assentada numa neutralidade exorbitando em amoralidade, logo conservadora, parece incapaz de reconhecer e criticar as suas próprias formas: tanto quanto existe uma filosofia melhor, uma civilização mais virtuosa e benigna demonstra seus traços esbouçados em diversas sociedade e culturas.

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PANTEÍSMO A RELIGIOSIDADE DO PRESENTE - 2009 - 245 pag.

No eixo de perspectiva metafísica cosmo-existencial desconsiderado pelos culturalistas, inclusivo, brasileiros, consciência-existência configura um binômio unitário e paradoxal. A nova religiosidade há de demonstrar a faciosidade do conceito mor da civilização vigente, ‘a estraneidade do ‘eu’’, para permitir uma reinserção responsável na natureza humana ao seu meio no mais amplo sentido e significado. Os diversos matizes de panteísmo divinizam a Natureza, retificando de

imediato importantes divisões conceituais entre o sagrado e o mundo, a religião e a ciência, possibilitando o decorrente surgimento de três tendências: unificação, ou paz, pelo reconhecimento intuitivo e direto da unidade universal; ética, pela compreensão de que somos parte da Natureza, não a finalidade e propósito da criação; criatividade, pela absoluta e imediata identificação com o Universo criador...”. Na mitológica panteísta, a

compreensão, extensa ao extremo, rende-se ao conhecimento fenomenológico, o princípio, arché, permanece ao alcance, em inserção, apreendido de imediato, contemplado e comungado nas relações e trocas, orientando o existente: a distinção justifica a criação sem dicotomizar, suscitando atos criativos, centrados e em harmonia com a Natureza, motivando um sentimento de inclusão e adequação. A nova religiosidade há de demonstrar a faciosidade do conceito mor da civilização vigente, ‘a estraneidade do ‘eu’’, para permitir uma reinserção responsável na natureza humana ao seu meio no mais amplo sentido e significado.

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DE HABILIS A SAPIENS - a anamnese de uma crise – 1998 – 226 pag. Um mito que desqualifica a natureza humana desqualifica a civilização. Uma boa consciência de si, à luz de uma boa filosofia e de bons mitos gera um ordenamento e uma relação harmoniosa com a natureza, mas, uma consciência alterada, uma noção de alteridade que desqualifica de alguma forma a natureza própria leva a uma catástrofe civilizacional.

O livro demonstra como a consciência de si – como estrutura metafísica – é fundamental na geração de uma boa vida e civilização. Uma boa consciência de si, à luz de uma boa filosofia e de bons mitos gera um ordenamento e uma relação harmoniosa com a natureza, mas, uma consciência alterada, uma noção de alteridade que desqualifica de alguma forma a natureza própria leva a uma catástrofe civilizacional. Trata-se de um exame audacioso e heurístico dos destinos e desatinos humanos: uma humanidade hábil, não muito hábil, pode alçar-se à sapiência, escolhendo os seus mitos e visões. Autores como Jung, Gardner, Chommsky, Reich, Carl Sagan, Koestler, e tantos e tantos outros pensadores neo-paradigmáticos, auxiliam a

esmerilhar proposições adequadas ao nosso "ressurgimento". O livro é formalmente dividido em três partes entrelaçadas por forma e conteúdo: 1. O Estado Atual, em que o autor focaliza e historia as crises ambiental,

social, e individual; 2. O Exame, em que examina a evolução, ressignifica Darwin, disseca a

mente humana. Promove uma leitura aberta das teorias de Paul MacLean. 3. Em A Cibernética, última parte, o Autor propõe, poeticamente, ao Homo

Sapiens, "um voo na consciência à luz da razão."