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Livro e-book = A Mudança Socioeconômica dos Países Pobres à Economias Emergentes 30/04/2013 14:08 A MUDANÇA SOCIOECONÔMICA DOS PAÍSES POBRES À ECONOMIAS EMERGENTES.

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Page 1: Livro1

Livro e-book = A Mudança Socioeconômica dos Países Pobres à Economias Emergentes30/04/2013 14:08

             A MUDANÇA  

             SOCIOECONÔMICA DOS             PAÍSES POBRES À    

             ECONOMIAS                            EMERGENTES.

 

 

                        PROF. LEANDRO PORTO ALMEIDA.

 

 

 

Page 2: Livro1

                        ₢ Leandro Porto Almeida. Todos os direitos

reservados.                 

 

 

 

                  Índice:

 

Introdução................................................................................................

...............................03

Prefácio....................................................................................................

...............................06

 

I – O desenvolvimento dos temas

humanos............................................................................07

 

Page 3: Livro1

II – A teorização criticoanalítica e

historiográfica.....................................................................09

 

A – Pobreza X

Riqueza....................................................................................................

........09

B – Miséria X Esforço de Estruturação

Sociocivil....................................................................13

C – Falta de Benefícios, Renda e Trabalho X Distribuição de Renda e

Formação

      de um Mercado

Trabalho...................................................................................................

43

D – Falta de Estudo ou Instrução X Estruturação Educacional

       ou

Cultural....................................................................................................

.....................45

E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade Tributária X

Encaminhamento

Page 4: Livro1

       Social ao Recebimento de um Benefício ou Renda e à

Formalização Fiscal de

       Cobrança de

Tributos....................................................................................................

....46

F – Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e Esgoto X

Intervenção Sanitária que      

       Contribua com a Elevação da Qualidade de

Vida.............................................................47

G – Fome X Distribuição de uma Renda Mínima e de

Alimentos.............................................48

H – Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio, à Moradia em

Casas

       Simples X Estruturação Civil, Comunitária, Social e Cultural de

Ampla Mudança

       ao Estado de Degeneração

Humana................................................................................49

 

Page 5: Livro1

III – Apêndice ou

epílogo.....................................................................................................

....51

 

Bibliografia...............................................................................................

...............................52

                 

                           Introdução:

 

                  A pobreza encontrada no mundo da História Recente, em

países como, por exemplo: o Haiti, a Etiópia, o Sudão, a Somália, etc.

vitaliza: a destinação de uma ideologia; de política externa, ao status

de competência política dos governos.  Assim, também

correspondente a destinação de uma teoria política à alteração de

inúmeros fatores sociais, civis, estruturais, políticos e culturais

encontrados nos países em estado de pobreza.

                  Na história destes países pobres, uma imensa parcela da

população em estado de miséria: encontra uma situação imutável; de

degeneração humanocivil e social e ainda de características

econômicas à abrangência de uma pobreza humana.

Page 6: Livro1

                  A miséria, a pobreza, a falta de trabalho, a falta de estudo,

a falta de saneamento básico, a proliferação de doenças, a fome e a

realidade de uma pobreza moral, social, e cultural compilam: à

existência de uma metodologia cientificosocial (das ciências sociais),

humana e política; em que, esta realidade seja alterada.

                  Deste modo, através da epistemologia (o estudo do saber

científico) de ensino histórico e de uma metodologia científica: será

possível uma abrangência e a instrumentação de uma teoria política;

capaz de ilustrar mecanismos científicos à alteração ou À Mudança

Socioeconômica dos Países Pobres à Economias Emergentes.

                  A maturação de uma teoria política: de desenvolvimento

econômico de países em estado ou situação de miséria elabora uma

adequação da pobreza, destes países subdesenvolvidos; ao status de

ascensão e de mudança à emergência (o ato destas economias

passarem a emergir economicamente). Ainda, assim será possível

estabelecer a consolidação de Estados (países) estruturados: ao fim

da miséria e a um desenvolvimento planejado, pré-definido pela teoria

política (ou mesmo pelas relações internacionais).

                  A realidade social dos países em estado de miséria ou de

pobreza: encontra nas Ciências Humanas; a capacidade de estar

estabelecida como assunto, discussão ou mesmo, neste caso como

um subtema ao discernimento histórico (veiculado à História

econômica destas nações).

Page 7: Livro1

                  Assim, uma transdiciplinarização (a união de várias

disciplinas) da História (disciplina) à Teoria Política, à Teoria

Econômica e à epistemologia (estudo do saber) de ensino histórico

(aliada à historiografia): poderá apurar; um resultado à avaliação desta

realidade social e comunitária e estabelecer, através das Ciências

Humanas um mecanismo de alteração do subdesenvolvimento destas

nações.

                  A pobreza dos países mais subdesenvolvidos como, por

exemplo: o Haiti, a Etiópia, o Sudão, a Somália, etc. mesmo do

subdesenvolvimento de países emergentes do terceiro mundo (Brasil,

África do Sul, Bolívia, etc.); encontrará mecanismos de maturação

epistemológicos (do saber histórico acadêmico), através do

desenvolvimento historiográfico. Assim, com vistas à diferenciação do

estado de pobreza e de miséria (encontrado em algumas nações): à

emergência econômica (o ato de progredir economicamente) das

nações pobres.

                  A reação histórica (o ato de alterar a história) na busca

pela emergência econômica (o ato de desenvolver-se

economicamente): deverá partir de mecanismos de governo baseados

na teoria política amplamente desenvolvida; para o fim de avançar

economias e diminuir as desigualdades sociais.

                  A Ciência Humana (neste caso especificada como:

transdisciplinaridade entre a História, à Teoria Política e à Teoria

Page 8: Livro1

Econômica) definirá mecanismos, neste caso dialéticos aos temas

humanos a seguir narrados:

 

                  A – Pobreza;

                  B – Miséria;

                  C – Falta de Benefícios, Renda e Trabalho;

                  D – Falta de Estudo ou Instrução;

                  E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade

                        Tributária;

                  F – Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e

Esgoto;

                  G – Fome;

                  H – Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio e à

Moradia

                         em Casas Simples;

Page 9: Livro1

 

 

                  A organização de povos em estado de miséria é um

problema referente às Relações Exteriores em qualquer nação. As

nações possuem soberania e por isso; é difícil estabelecer-se uma

política internacional no trato às nações subdesenvolvidas.

                  O subdesenvolvimento econômico poderá alterar-se

através do desenvolvimento à aplicação de uma Teoria Política e

mesmo de uma Teoria Econômica e a maturação de uma mudança na

vida econômica das nações em estado de miséria constitui-se uma

projeção histórica (assim podemos construir a história).

 

 

                  Prefácio:

 

                  A instrumentação deste trabalho historiograficocientífico

(este livro de historiografia, por exemplo), visa realizar uma dialética

(tratar de dois assuntos; promover um diálogo entre dois temas) entre:

a situação de subdesenvolvimento encontrada em algumas nações e

Page 10: Livro1

a epistemologia (o estudo do saber) científica (das Ciências Humanas)

da História, da Teoria Política e da Teoria Econômica.

                  Assim, a mudança e a alteração da vida econômica dos

países pobres: irá discernir aos temas humanos (descritos na

introdução); uma abordagem, à necessidade de adequação desta

história (a história destes países) a uma projeção histórica. Deste

modo, capaz de discernir alterações humanocientíficas norteadoras de

uma ascensão social, civil, comunitária e também intraeconômica.

 

 

                   I – Desenvolvimento dos Temas Humanos:

 

                  A realidade da vida econômica dos países pobres ficará,

neste livro: subordinada à existência de temas humanopolíticos. Neste

trabalho historiográfico defini alguns destes temas:

 

A - Pobreza X Riqueza;

 

Page 11: Livro1

B - Miséria X Esforço de Estruturação Sociocivil;

 

C - Falta de Benefícios, Renda ou Trabalho X Distribuição de Renda

ou Formação de um Mercado de Trabalho;

 

D - Falta de Estudo ou Instrução X Estruturação Educacional ou

Cultural;

 

E - Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade Tributária X

Encaminhamento Social ao Recebimento de um Benefício ou Renda e

à Formalização Fiscal de Cobrança de Tributos;

 

F - Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e Esgoto X

Intervenção Sanitária que Contribua com a Elevação da Qualidade de

Vida;

 

G - Fome X Distribuição de uma Renda Mínima e de Alimentos;

Page 12: Livro1

 

H - Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio, à Moradia em

Casas Simples X Estruturação Civil, Comunitária, Social e Cultural de

Ampla Mudança ao Estado de Degeneração.

 

 

                  Deste modo, elencados os fatores ou temas humanos: irei

objetivar uma ideologia de direcionamento, à mudança estrutural desta

realidade de carência (política) orgânica (da falta de governo a estas

questões). Irei rumar a escrita da historiografia (de modo

transdisciplinar): a um resultado historicocientífico de resolução destes

temas humanos (acima descritos).

                  Ao acreditar na Teoria Política, na Teoria Econômica

(existentes nas disciplinas acadêmicas de Ciências Políticas e

Economia, respectivamente) e nas Ciências Humanas (das disciplinas

acadêmicas de História, Psicologia, Letras, Filosofia e Ciências

Sociais, ou sociologia) como mecanismos geradores de discernimento

ideologicopolítico: à resolução de problemas políticos (como estes

descritos acima como: temas humanos); estive também a embasar a

existência da História (disciplina) como disciplina com plausibilidade

científica.

Page 13: Livro1

                  Através da historiografia será possível descrever uma

sociedade, apontar as suas carências e assim, teorizar uma ideologia

política capaz de alterá-la.

                  Nas ciências a manipulação dos resultados da pesquisa:

irá transformar estes resultados a algo que desejamos. Assim, na

história após apurado os resultados de uma pesquisa a respeito das

sociedades (como, por exemplo: na descrição de temas humanos,

elencados acima): poderemos rumar à adequação destes resultados

(através de uma manipulação) a uma estruturação teoricopolítica; de

alteração destes fatores ou temas humanos, por exemplo.

 

 

                         II – A teorização criticoanalítica e historiográfica:

 

                   Desenvolvimento metodológico dos fatores ou temas

humanos:

 

                         A – Pobreza X Riqueza:

 

Page 14: Livro1

                  A pobreza dos países subdesenvolvidos é um fator

economicohistórico. Em muitos lugares do planeta Terra: as pessoas

já nascem pobres; vivem toda a sua vida (muitas vezes) na pobreza e

mesmo morrem; em estado de pobreza ou de miséria.

                  Deste modo, a pobreza em algumas nações do globo

terrestre está pré-determinada através de: regimes políticos (regimes

opressores); estruturação civil e social (inadequada); manipulações

sociopolíticas (em que alguns são donos de mecanismos de produção:

terras, minas e jazidas, indústrias, infraestruturas de subsistência

como, por exemplo: pomares, hortas, etc.) e desinteresse político, pela

elevação da qualidade de vida de bilhões de pessoas pobres no

planeta. A pobreza neste mundo é fruto da política.

                  No Planeta Terra, podemos observar que existem riquezas:

por exemplo, a riqueza pode advir da água; das pedras (a bauxita, a

cassiterita: alumínio e ferro, respectivamente); da vegetação (para a

produção de remédios, papel, etc); do extrativismo de pomares,

hortaliças, plantações, etc. A pobreza é algo psicológico à política.

                  Poderemos encontrar mecanismos de produção (modos de

subsistência) no planeta Terra: na vegetação (através do extrativismo

vegetal: folhas; ervas; frutos; frutas; remédios; matéria prima: celulose;

borracha; etc), no solo (plantações, extrativismo mineral, extração de

metais; enxofre; manganês: aço; etc) e também nas águas dos mares

e dos rios, além dos mananciais (coleta de moluscos e frutos do mar).

Page 15: Livro1

                  Ao desenvolvimento civileconômico dos países pobres

poderemos, por exemplo: estabelecer ações políticas indispensáveis à

transformação da pobreza em riqueza. Através do organograma, a

seguir; poderemos observar uma evolução economicohistórica às

comunidades ou nações em estado de pobreza:                            

          

                          1 - Comunidade pobre em países do Terceiro

Mundo:

 

                  Fator econômico social:                           Pobreza.

                 

                                 Exemplo de evolução comunitarioeconômica:

 

                  Fator econômico civil:                              Cultivo de

pomares ou

                                                                                    construção de um

açude 

Page 16: Livro1

                                                                                    comunitário.

                  Resultado econômico civil:                       Riqueza na

alimentação 

                                                                                     comunitária.

 

                          2 – Comunidade pobre em países do Terceiro

Mundo:

 

                  Fator econômico social:                               Pobreza.

                  

                                 Exemplo de evolução comunitarioeconômica:

 

                  Fator econômico civil:                                Extrativismo

mineral

                                                                                      (escavações).

Page 17: Livro1

                                                                                      Criação de

minas para 

                                                                                      O extrativismo

de 

                                                                                       metais.

 

                  Resultado econômico civil:                         Matéria prima

para a 

                                                                                       indústria e

geração de

                                                                                       postos de

trabalho.

 

                               3 – Comunidade pobre em países do Terceiro

Mundo:

 

                 Fator econômico social:                               Pobreza.

Page 18: Livro1

 

                                      Exemplo de evolução comunitarioeconômica:

 

                 Fator econômico civil:                                 Criação de

plantações e hortas        

                                                                                      para produção

agrícola

                                                                                      (comunitárias).

 

                 Resultado econômico civil:                          Produção

agrícola 

                                                                                       para o consumo

                                                                                       industrialização.

 

Page 19: Livro1

                  A terra em que as nações, comunidades ou pessoas

pobres (dos países do terceiro mundo) habitam, é um fator a gerar

riquezas e assim à desenvolver as populações pobres. A

transformação da pobreza em riqueza depende da obtenção de

recursos (dinheiro) e da existência de governos que implementem

uma teoria política de reversão do subdesenvolvimento.

                  Neste livro, irei trabalhar com uma ideologia e mesmo uma

teoria política de reversão do subdesenvolvimento. Assim, mesmo

países em estado de miséria poderão dispor deste mecanismo de

combate às desigualdades sociais.

                  Neste subtema humano “Pobreza X Riqueza”, criei uma

estruturação comunitária de geração de riquezas: no organograma 1

(anteriormente descrito); o cultivo de pomares e a construção de um

açude comunitário gerou riquezas (teoricamente). No organograma 2

(descrito anteriormente); o extrativismo mineral de escavações gerou

postos de trabalho.

                  Assim, no organograma 3 (o último; descrito

anteriormente); o desenvolvimento de plantações e hortas

comunitárias gerou riquezas na alimentação e divisas (lucros) à

comunidade.

                  É óbvio que qualquer empreendimento comercial ou

industrial, em qualquer país em estado de pobreza depende da

Page 20: Livro1

obtenção de capital (dinheiro). Este capital existe nas mãos das

grandes potências econômicas, mesmo dos grupos financeiros

mundiais, na ONU (Organização das Nações Unidas), no FMI (Fundo

Monetário Internacional), etc, porém a sua utilização irá depender da

organização política destas nações; da segurança dos investimentos

(o quanto será rentável às grandes potências econômicas) e se

realmente será possível modificar estes países com uma ajuda

financeira.

                  A situação de países como, por exemplo: o Haiti, o Sudão,

a Somália ou mesmo a Etiópia necessita de investimentos e de teorias

políticas para um desenvolvimento econômico. Além disso, é possível

encontrarmos pobreza em países menos pobres como, por exemplo, a

Bolívia, a Mongólia, o Paraguai, etc.

 

                         B – Miséria X Esforço de Estruturação Sociocivil:

 

                  A condição biológica dos seres humanos em estado de

miséria é precária. A fraqueza, as infecções, até mesmo as possíveis

enfermidades mentais (causadas por fatores psicológicos) e a

condição civil (sua condição deplorável nesta civilização) e social

(suas condições de vida, seu habitat, etc) determinam que estes

Page 21: Livro1

humanos (homens e mulheres) estão em estado de degeneração

humanocivil.

                  Quando falamos em miséria pensamos que o fator

financeiro é preponderante. Há também, diversos tipos de miséria

nestas comunidades, povos, nações e etc. em estado de pobreza;

deste modo, posso citar como miséria alguns subtemas humanocivis:

                 

                  B1 – Miséria Economicofinanceira.

                  B2 – Miséria Mercantil.

                  B3 – Miséria Social.

                  B4 – Miséria Civil.

                  B5 – Miséria Educacional.

                  B6 – Miséria Cultural.

                  B7 – Miséria Humana.

                  B8 – Miséria Moral.

                  B9 – Miséria Intelectual.

Page 22: Livro1

                  B10 – Miséria Comunitária.

                  B11 – Miséria Urbana.

                  B12 – Miséria Rural.

                  B13 – Miséria Infantil.

                  B14 – Miséria Juvenil.

                  B15 – Miséria Adulta.

                  B16 – Miséria Política.

 

                  A transformação do tema humano Miséria X Esforço de

Estruturação Sociocivil, irá necessitar de um prognóstico: neste

prognóstico será necessário definir o tema “Miséria”; o que ele

significa nestas comunidades (estas em estado de miséria). Porém,

através da metodologia proposta neste trabalho historicocientífico,

será preciso incorporar a este tema uma dialética (um outro tema).

                  Assim, elenquei o fator ou tema humano B = Miséria X

Esforço de Estruturação Sociocivil; da seguinte maneira:

 

Page 23: Livro1

                  B1 – Miséria Economicofinanceira X Desenvolvimento 

                           Economicofinanceiro.

                  B2 – Miséria Mercantil X Crescimento da Indústria e do

Comércio.

                  B3 – Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social.

                  B4 – Miséria Civil X Estruturação de Uma Civilização.

                  B5 – Miséria Educacional X Ensino/Aprendizagem.

                  B6 – Miséria Cultural X Discernimento Cultural.

                  B7 – Miséria Humana X Revitalização Humanocivil.

                  B8 – Miséria Moral X Estruturação Civil Política.

                  B9 – Miséria Intelectual X Cultura e Discernimento Político.

                  B10 – Miséria Comunitária X Estruturação Social e

Humanocivil.

                  B11 – Miséria Urbana X Desenvolvimento Sociocivil.

                  B12 – Miséria Rural X Teorização Organicopolítica.

Page 24: Livro1

                  B13 – Miséria Infantil X Planejamento Sociocivil.

                  B14 – Miséria Juvenil X Capacitação ao Trabalho e ao

Estudo 

                             Equivalente.

                  B15 – Miséria Adulta X Direcionamento Político Científico.

                  B16 – Miséria Política X Historicidade (o fazer história)

Nacional.

 

 

                        B 1 – Miséria Economicofinanceira X

Desenvolvimento

                                 Economicofinanceiro:

 

                  A miséria economicofinanceira de um povo, população,

nação ou mesmo de uma comunidade: pode ser estudada através da

História (a história disciplina). Este estudo pode ser realizado através

Page 25: Livro1

da análise das estruturas econômicas (os mecanismos de

subsistência) deste povo, ou nação.

                  Em algumas comunidades a presença de uma estruturação

econômica é quase nula (por exemplo, em comunidades em estado de

pobreza ou de miséria) enquanto, também em muitas outras esta

estruturação é insuficiente para a geração de rendas, etc. A situação

das comunidades em estado de pobreza ou de miséria é fruto de uma

estruturação econômica (destas comunidades) inadequada.

                  O desenvolvimento econômico financeiro de comunidades

em estado de miséria deverá advir de uma teoria política. Esta teoria

política diz respeito à populações que terão que rumar ao

desenvolvimento econômico financeiro.

                  A fim de tornar possível uma teorização da política ao

desenvolvimento econômico financeiro de populações em estado de

pobreza ou de miséria, criei um organograma a respeito desta

teorização:

 

                  Organograma de teorização política ao desenvolvimento

econômico financeiro de populações em estado de pobreza ou de

miséria:

Page 26: Livro1

 

               1 º   Passo:  realização de um senso demográfico (uma

contagem de pessoas; suas idades; sexo; escolaridade; patologias

orgânicas: doenças, etc).

 

                2 º   Passo:  elaboração de um perfil antropológico histórico (do

estudo destes homens, mulheres e crianças). Deste modo, pode-se

diferenciar: crianças de: adultos; velhos de: jovens; pessoas com

saúde de: doentes, etc. (deste modo, há a criação de grupos).

 

                 3º Passo: desenvolvimento de uma política de cuidado e

amparo a cada um dos grupos, por exemplo: as crianças devem

participar de um sistema de ensino, com alimentação, cuidados com a

saúde, etc; aos jovens a participação em um sistema de ensino

equivalente (uma espécie de ensino não tradicional, supletivo, etc.), o

encaminhamento à capacitação para o trabalho, um sistema de saúde,

desenvolvimento cultural, etc; aos doentes um tratamento de saúde e

o recebimento de uma renda mínima, etc; e aos adultos a criação de

oportunidades de trabalho, ensino equivalente, cultura, saúde, etc.

 

Page 27: Livro1

                  Deste modo, esta sociedade estará rumando à definição de

grupos socioeconômicos. Estes grupos poderão, assim, rumar a um

encaminhamento político.

                  As catalogações (estas expostas acima) irão representar:

mecanismos, sociológico econômicos; de estudo da sociedade e da

economia das nações pobres (ou de países em que existe o; estado

de miséria). Este estudo (citado acima), da sociedade e da economia

das nações pobres (que tenham pessoas, comunidades ou

sociedades pobres ou miseráveis) será necessário à organização de

um perfil econômico e de determinação de uma ascensão civil e

socioeconômica.

                  A transformação da “Miséria Economicofinanceira X

Desenvolvimento Econômico Financeiro”: irá determinar-se

politicamente em seguida à ordenação sociopolítica de determinação

de grupos sociais (estes determinados acima): jovens; velhos;

crianças; estudantes; pessoas que tenham condições de trabalhar;

doentes; pessoas alfabetizadas, analfabetos etc, em que cumprirá o

Estado o papel de gerir à atividades que desenvolvam socialmente,

economicamente, culturalmente e civilmente a vida de todas estas

pessoas.

                  O encaminhamento de jovens à capacitação para o

trabalho, ao estudo proporcional, à cultura, às oportunidades de

desenvolvimento (ao seu desenvolvimento econômico, cultural)

Page 28: Livro1

tornará este grupo social menos apto ao subdesenvolvimento

socioeconômico. Deste modo, cada grupo social dependerá da ação

política para estabelecer o seu desenvolvimento sociocivil.

 

 

                       B 2 – Miséria Mercantil X Crescimento da Indústria e

do Comércio:

 

                  A capacidade mercantil, das nações subdesenvolvidas

será um fator a estabelecer: uma emergência econômica. As nações

em estado de miséria ou de pobreza como, por exemplo: o Haiti, a

Somália, o Sudão, etc. poderão desenvolver-se à emergência (ao

aparecimento) econômica.

                   A miséria mercantil, existente em algumas nações

significa: a falta de industrialização, de produção industrial; agrícola;

pastoril e de fortalecimento comercial, exportações, etc. Assim, as

alterações na miséria mercantil das nações em estado de pobreza

dependem de um alicerce político.

                  Será possível, dialogar-se a respeito do estado de miséria

mercantil a partir da elaboração de uma política mundial de

Page 29: Livro1

desenvolvimento mercantil. Deste modo, às comunidades, povos,

nações e etc. em estado de pobreza ou de miséria será preciso o

empreendimento da formação de “mercados de trabalho”.

                  Este empreendimento, da formação de mercados de

trabalho diz respeito à: investimentos internacionais (por parte dos

governos e de empreendedores) na área mercantil como, por

exemplo, no extrativismo mineral ou vegetal; nas manufaturas;

                   A alteração do “Estado de Miséria Mercantil X

Crescimento da Indústria e do Comércio” nestas comunidades, povos

ou nações: cria um alicerce político de estruturação de um mercado de

trabalho1 para o desenvolvimento da economia nestes países (em

estado de miséria). O extrativismo mineral, vegetal; as manofaturas2,

a disponibilização de serviços ligados à indústria, etc. serão

importantes mecanismos na formação destes novos mercados de

trabalho.

                  As alternativas de crescimento da indústria e do comércio

nas populações em estado de pobreza ou de miséria são muito

amplas. Há a disponibilidade de formação de um operariado; há

também, a necessidade de gerar divisas (lucros) ao país e às

populações: deste modo, haverá o desenvolvimento do Estado (o

Estado irá arrecadar e gerar benefícios ao restante da população,

etc.).

Page 30: Livro1

                  Deste modo, o extrativismo vegetal e mineral poderá

desenvolver: a produção de produtos de manufatura e pré-

industrializados como, por exemplo; a produção de roupas, ervas,

alimentos, doces, salgados, artefatos, etc. Será possível, por exemplo,

à produção de: bonés; brincos; pulseiras; canetas; tapetes; perucas;

arandelas, etc.

                  O desenvolvimento do extrativismo vegetal e mineral:

poderão criar, além da produção de manufaturas, o empreendimento

da produção de remédios ou mesmo da extração de minérios como,

por exemplo; a cassiterita (ferro), o manganês (aço), a bauxita

(alumínio), mesmo, também a extração de carvão, etc.

                  Há ainda a possibilidade do extrativismo animal (a

produção de carne: ovina, suína e bovina): com a criação de rebanhos

ou a extração petrolífera (de óleo animal). O desenvolvimento agrícola

(de extrativismo vegetal) vem a estabelecer a produção de alimentos

para o mercado interno e externo.

                  Nos países em estado de pobreza ou de miséria como, por

exemplo, o Haiti; a Somália; o Sudão, etc. e mesmo nos países em

que o subdesenvolvimento é uma característica, por exemplo: a África

do Sul, a Bolívia, o Brasil, mesmo a China, a Índia, etc. será

necessário um plano de mudança e de estabelecimento de uma

política mundial. Somente com o estabelecimento de uma política

Page 31: Livro1

mundial, será possível uma interferência na esfera econômica e civil

destas nações.

                 

 

                        B 3 – Miséria Social X Planejamento e Ascensão

Social:

 

                  A miséria social de uma nação, povo ou comunidade

significa: a precariedade da estrutura de sua sociedade. Miséria social

quer dizer: sociedade subdesenvolvida!

                  Em uma sociedade subdesenvolvida é possível encontrar-

se: pobreza; miséria; pessoas doentes; criminalidade; analfabetismo

(de crianças, de jovens e de adultos); prostituição; dependência

química (por álcool, tabagismo e drogas); falta de saneamento básico

(água encanada e esgoto); moradias inadequadas; fome; péssimas

condições de vida; falta de oportunidades (ao emprego, ao estudo, ao

estudo equivalente, à saúde), etc.

                  Miséria social é quando: uma sociedade é pobre.  Assim,

“Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social”: estabelece o

Page 32: Livro1

desenvolvimento da sociedade (destas nações, povos ou

comunidades em estado de pobreza ou de miséria).

                  Para desenvolver sociedades em países subdesenvolvidos

é preciso: a existência de um programa de intervenção política, em

inúmeras nações do planeta Terra.

                  O desenvolvimento de uma sociedade subdesenvolvida

dependerá da política estabelecida nesta sociedade. Assim, os países

(mesmo as comunidades ou sociedades) em estado de pobreza ou de

miséria: tem a necessidade de políticas de desenvolvimento sociocivil.

                  A “Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social” (este

subtema): determina que sociedades pobres, detenham teorias

políticas internacionais de desenvolvimento. Nestas teorias políticas,

será preciso que tornemos (nós que acompanhamos suas

necessidades) as suas sociedades: modelos de desenvolvimento.

                  A política de uma sociedade subdesenvolvida é sempre

uma política de falência estatal. O subdesenvolvimento é a falta de

política, de planejamento; é também uma escravidão aos seres

humanos (que nele estão inseridos).

                  Quando estabelecemos uma mudança à miséria social:

pensamos em mudar uma sociedade miserável; em torná-la evolutiva

Page 33: Livro1

e autosustentável. Estas sociedades precisam de uma ordenação

política; de um planejamento à ascensão sociocivil, etc.

                  A miséria social é quando: a sociedade não detém política

regional; não detém um mercado de trabalho para todos os

trabalhadores desta sociedade; assim, possui pobreza exacerbada;

não gera riquezas ou não possui produção; não tem planejamento

político para a vida dos jovens e mesmo dos adultos; não cuida da

saúde ou das necessidades das pessoas da sua comunidade, etc.

                  Esta miséria social é um estado de carência. No globo

terrestre há nações inteiras sob esta perspectiva como, por exemplo, o

Haiti e a Somália.

                  Para o estabelecimento de mudanças na miséria das

sociedades: é preciso, discernirmos que; as políticas são geradoras de

pobrezas. A pobreza não é fruto apenas do capitalismo ou mesmo do

socialismo (pois temos nações socialistas em que existe muita

pobreza como, por exemplo, em Cuba, na China, etc); é, porém fruto

da política.

                  O estabelecimento de políticas universais de

desenvolvimento social e de combate à pobreza são fatores

importantes na: mudança socioeconômica dos países pobres à

economias emergentes. Uma política universal de desenvolvimento

Page 34: Livro1

sociocivil irá garantir um planejamento à ascensão social de

miseráveis.

                  Será preciso uma intervenção política em todas as nações

do globo para o estabelecimento de uma universalização do

desenvolvimento sociocivil. Assim, em qualquer país do globo terrestre

estará estabelecido um planejamento à ascensão de pessoas e

mesmo de comunidades miseráveis.

                  No globo terrestre, esta miséria social pode ser combatida:

ela irá precisar de planejamento político; de intervenção e do

estabelecimento de uma política de desenvolvimento sociocivil; além

disso, irá precisar de investimentos do setor privado (de empresas), de

capital.

                  O colapso destas sociedades está contido na política e

também em fatores coadjuvantes à política como, por exemplo: o

interesse de grupos manipuladores; a indisposição de grupos

empresariais em investir em nações pobres (face ao perigo de perda

dos seus capitais; com nacionalizações ou depredações); ou mesmo à

falta de obrigação destas nações ou comunidades a adequarem-se ao

desenvolvimento.

                  A política existente no planeta Terra não obriga as

comunidades à desenvolverem-se, nem mesmo os governos à

distribuírem rendas, alimentos etc. (salvo em casos de intervenção de

Page 35: Livro1

mecanismos mundiais de governo como, as intervenções da ONU e

da OEA; Organização das Nações Unidas e Organização dos Estados

Americanos, respectivamente).

                  As políticas não são universais, não tem amplitude ao

desenvolvimento mundial das comunidades; ao fim da pobreza, etc.

                  As sociedades podem desenvolver-se através de: políticas

universais de desenvolvimento sociocivil; políticas de governo popular

(regional), em uma maior participação destas comunidades à política;

ou mesmo com a incidência de uma intervenção mundial nos

governos dos países em que há comunidades em estado de pobreza

ou de miséria.

 

                         B 4 – Miséria Civil X Estruturação de Uma

Civilização:

 

                 Uma civilização, mesmo uma comunidade em estado de

miséria pode ser planejada à estruturação. Observar a miséria,

perante a história e as ciências humanas: estabelece um parecer

temático, em que a vida das populações (e mesmo de suas

estruturações sociocivis) tem condições através da política; do apoio

Page 36: Livro1

internacional e do desenvolvimento criticocientífico (destas ciências

humanas) de alterar-se de acordo com o planejamento e a proposta

de alteração das estruturas sociocivis destas comunidades.

                  No subtema B1, descrito anteriormente citei a realização

de um senso demográfico como forma de conhecer-se as pessoas

atingidas pela pobreza ou miséria em qualquer lugar do mundo. A

realização de um senso (uma contagem do número de pessoas, suas

idades, escolaridade, etc) nestas comunidades; além da elaboração

de um perfil antropológico (uma catalogação das faixas etárias,

capacitações para o trabalho; para o estudo, etc) e o desenvolvimento

de políticas de ascensão socioeconômica (tratados no subtema B 1)

são uma metodologia humanocientífica de modificação de uma

estruturação sociocivil pobre e subdesenvolvida.

                  Além destes fatores, citados acima, seriam necessários

outros fatores para a modificação destas sociedades; entre eles:

 

·        Divisão da população entre: pessoas doentes ou com

necessidade de tratamento ou de repouso; pessoas com disposição

para o trabalho remunerado (com a criação de mercados de trabalho,

citados anteriormente); crianças com disposição para o estudo

(alfabetização; escola integral, etc); jovens aptos à capacitação para o

trabalho, etc.

Page 37: Livro1

·        Alteração da vida socioeconômica de todos os integrantes

destas comunidades. O planejamento sociocivil (ou mesmo

sociocomunitário) deve estar direcionado ao desenvolvimento

estrutural (como o que foi descrito no tema humano A – Pobreza X

Riqueza; anteriormente citado) e capaz de atender a comunidade.

Assim, o cultivo de pomares ou a construção de açudes (citados no

tema humano A; descrito anteriormente); o extrativismo mineral e

vegetal; o cultivo de hortaliças e plantações de uso comunitário poderá

gerar riquezas sociais (descritas anteriormente).

·        A estruturação de mercados de trabalho (através do

intervencionismo internacional); da garantia internacional sobre

investimentos de caráter privado; o intervencionismo político

internacional (citado no subtema B 3) e o desenvolvimento de uma

política universal de desenvolvimento comunitário (também citadas no

subtema B 3) serão capazes de estruturar novos mecanismos a estas

sociedades em estado de pobreza e de miséria.

 

                  A “Miséria Civil x Estruturação de uma Civilização”,

estabelece que: as comunidades em estado de pobreza ou de miséria

precisam de:

 

Page 38: Livro1

                  1 – Cultivo de pomares ou construção de açudes

comunitários.

                  2 – Empreendimentos estatais e privados de extrativismo

vegetal e 

                        mineral.

                  3 – Criação de hortas e plantações comunitárias.

                  4 – Realização de um senso demográfico (uma contagem e

                        definição de um perfil às populações).

                  5 – Realização de uma Catalogação Antropológica às

comunidades

                        (a definição de faixas etárias, capacitação para o

trabalho e para           

                        o estudo), como forma de adequar as pessoas a uma

                        metodologia de desenvolvimento humano científico.

                  6 – Intervencionismo internacional para o estabelecimento

de 

Page 39: Livro1

                        investimentos capazes de estruturarem ou formarem

mercados

                        de trabalho às pessoas destas comunidades em estado

de  

                        pobreza e de miséria.

                  7 – Desenvolvimento de estruturas industriais e

comerciais; 

                        formação de cooperativas; de sistemas de produção

estatal e 

                        privados; de estruturação regional política (capaz de

discutir e 

                        organizar problemas sociais) e de legislações

democráticas de

                        amparo aos direitos humanos, ao desenvolvimento

cívico e social, etc.

 

 

Page 40: Livro1

                         B 5 – Miséria Educacional X Ensino/Aprendizagem:

 

                  A miséria educacional: encontrada nos povos, populações,

nações ou mesmo comunidades em estado de pobreza ou miséria

determina uma desqualificação profissional. A educação de um povo

estabelece a sua capacidade de operação no mercado de trabalho,

até mesmo a sua ascensão sociocivil e socioeconômica (na maioria

dos casos) ou os parâmetros de sua liberdade, legislação, etc.

                  É crível, que a profissionalização; o crescimento

econômico; o estabelecimento de legislações estão associadas à

educação. O ato de ensinar à outrem (e assim à sociedade)

estabelece um parâmetro de desenvolvimento intelectual e de

profissionalização (à sociedade) capazes de tornar abstrato qualquer

subdesenvolvimento social e mesmo civil, através dos tempos.

                  Assim, a educação elabora um substrato: o

desenvolvimento humano. O desenvolvimento da humanidade é fruto

do ensino, do trabalho, mas principalmente das legislações, da

qualificação profissional; da educação.

                  A educação de um povo (nação ou comunidade)

estabelece, a sua capacidade de operação no mercado de trabalho;

Page 41: Livro1

sua ascensão sociocivil e mesmo os parâmetros de sua cultura, sua

liberdade, etc.

                  A profissionalização, a atuação na política, a cultura civil e

política das nações e das comunidades dependerão da sua

escolaridade. Assim, nestes países em estado de pobreza e de

miséria (como, por exemplo: o Haiti, a Somália, a Etiópia, o Sudão), ou

mesmo nos países subdesenvolvidos (como, por exemplo, no Brasil,

na Bolívia, na África do Sul, no México) o investimento em educação e

também em educação equivalente é importante à elevação da

qualidade de vida.

                  Este subtema humano “Miséria Educacional X

Ensino/Aprendizagem”, desenvolve uma teoria política à evolução da

educação em comunidades pobres. Neste subtema humano, o

processo de ensino/aprendizagem é um pilar na construção de uma

comunidade (ou nação) que poderá alcançar uma melhor qualidade de

vida em poucos anos.

                 A educação depende de educadores e de atitudes políticas.

As comunidades dependem de investimentos públicos e privados no

setor da infraestrutura e em recursos para a alimentação e mesmo

para o material escolar.

Page 42: Livro1

                   O ensino deve estar à disposição de todos os humanos.

Deste modo, é preciso que a educação além de tradicional seja:

também equivalente.

                 Deve-se educar crianças, jovens e adultos. Assim, a

educação deve ser tradicional e equivalente em todos os ensinos

(escola normal e supletiva do Ensino Primário; Ensino Fundamental;

Ensino Médio; Ensino Técnico/profissionalizante e Ensino Superior).

                 A aplicação do ensino nas comunidades desenvolverá o

processo de aprendizagem. A elevação do grau de escolaridade

nestas comunidades: irá possibilitar a elevação das condições de vida.

                   A formação de uma comunidade sem instrução e

educação poderá determinar a sua miséria. Além disso, esta

comunidade poderá ser inapta ao trabalho (por não ter qualificação

profissional).

                   O prejuízo operacional de não estabelecer a educação

como um investimento ao estado, será de uma população sem poder

de compra; sem divisas (que não gerou lucros). Além do mais, esta

população poderá ser necessitada e onerosa ao próprio estado.

                   O dispêndio financeiro ao estado em sustentar uma

comunidade sem instrução será perpétuo. Enquanto os benefícios da

Page 43: Livro1

arrecadação de impostos com uma comunidade poderão multiplicar-

se, sempre que elevar-se o nível de escolaridade.

                   O fim da miséria educacional dependerá do

estabelecimento de um sistema de ensino de inclusão. Todos devem

poder participar do sistema de ensino e assim ter condições de alterar

o seu nível escolar.

 

 

                           B 6 – Miséria Cultural X Discernimento Cultural:

 

                  Aliada a educação, a cultura é um importante mecanismo

de preparação e desenvolvimento intelectual. A cultura é um

mecanismo de esclarecimento e é também, um agente transformador

da sociedade.

                  A difusão de qualquer cultura como, por exemplo: a cultura

de idiomas; a musicalização (da música), a teatralização (do teatro) ou

a inserção das pessoas na cultura esportiva (da dança, dos esportes);

ou mesmo a cultura de imprensa (rádio, jornal, literatura e televisão);

além da cultura étnica (dos costumes de certas comunidades) poderá

desenvolver capacidades intelectuais.

Page 44: Livro1

                    Um povo sem atividades culturais (como, por exemplo,

nas nações em estado de miséria: o Haiti, a Somália, etc.) poderá

estagnar-se culturalmente. Deste modo, estará prejudicada a

intelectualidade das pessoas: elas não serão capazes de escrever

livros, compor músicas, falar outros idiomas, etc. e assim, a sua

cultura poderá tornar-se miserável.

                    A “Miséria Cultural X Discernimento Cultural”:

teoricamente, estabelece uma dinâmica à: difusão cultural em países

em estado de pobreza ou de miséria. Assim, a teoria política para a

elevação da cultura nestes países revela que a produção: desta

cultura, demonstra-se importante ao desenvolvimento cultural.

                   Será preciso que a liberdade política desenvolva

culturalmente estas nações. A liberdade deverá ser um fator à

estimular a produção cultural, à promover uma educação continuada

(o desenvolvimento de outros temas educacionais) e à tornar estes

países, países cultos: na área cultural.

                   Em países em estado de pobreza ou de miséria a

produção cultural é quase nula. Assim, não observamos o

desenvolvimento de culturas de: teatro, música, esportes (danças, etc)

e ainda da cultura de idiomas, de literatura, até mesmo de imprensa,

etc.

Page 45: Livro1

                  A formação cultural está prejudicada pela falta do processo

de ensino/aprendizagem, ou mesmo pela condição de miséria dos

países pobres.

                  Aliada à educação, a cultura irá ajudar na formação

intelectual de qualquer povo, nação ou comunidade. Assim, a cultura

irá estabelecer um conceito de elevação intelectual, importante ao

desenvolvimento humano.

 

 

                         B 7 – Miséria Humana X Revitalização Humanocivil.

 

                  Nas populações, povos ou nações em estado de miséria:

encontra-se todos os tipos de pessoas em um processo de

degeneração humana. Deste modo, é possível encontrar-se: jovens,

crianças, bebês, idosos, adultos; homens e mulheres nestas

condições, de deploração e miséria humana.

                  Nestes povos, encontramos: pessoas fracas, desnutridas,

doentes; pessoas sem atividades ou geração de rendas, etc.

Page 46: Livro1

                  A abordagem deste subtema “Miséria Humana X

Revitalização Humanocivil”: está, à demonstrar; que há a possibilidade

de regeneração de qualquer sociedade. Uma reformulação estrutural

nestas sociedades será capaz de reorganizá-las e criar nelas um

alicerce político de desenvolvimento humanocivil.

                    A miséria humana, presente em diversos países pobres

do Globo Terrestre é um fator à gerar lacunas às Ciências Humanas.

Por exemplo, nestes países há: um solo fértil à agricultura; a água

constitui-se um fator passível de coleta ou de armazenagem (é

possível construir-se açudes e reservatórios, etc); é possível a criação

de pomares; é possível extrair--se minerais e vegetais (estes em

programas de desenvolvimento de economias sustentáveis: que não

destroem a fonte de recursos), a criação de hortaliças, etc.

                   Será possível, através da política: criar-se uma sociedade

mais igualitária. Em qualquer comunidade em estado de pobreza ou

de miséria, será necessária a criação de um mercado de trabalho;

também de uma estruturação econômica que altere a condição de

subdesenvolvimento civil e social.

                   Estas comunidades são perfeitamente passíveis de

alteração das suas condições de subdesenvolvimento, porém é claro

somente a política poderá alterá-las. O único subsídio político para a

alteração destas comunidades, povos ou nações em estado de

Page 47: Livro1

pobreza ou de miséria: além da diplomacia e das relações exteriores

será, é claro uma política de intervenção internacional.

                 Em todos os países do Globo Terrestre em que a pobreza e

a miséria são existentes, é claro que por um motivo: ou por outro a

política foi incapaz de resolver os problemas civis e sociais do

subdesenvolvimento. A diplomacia e as relações exteriores poderão

divulgar uma política de regeneração destas sociedades.

                  Adiante disso, a teoria política existente poderá ser imposta

pelas nações: às demais nações, uma vez da existência do

subdesenvolvimento humano, civil e social (ou mesmo econômico).

Atitudes políticas sempre serão capazes de alterar a realidade

sociocivil e econômica, sejam elas: dos próprios governos (nestes

governos, dos países em estado de pobreza ou de miséria), ou de

políticas de intervenção internacional.

                  É possível alterar-se a miséria humana com mudanças

estruturais na política destas nações. Uma Teoria Política de alteração

da realidade destas nações, comunidades ou povos é possível através

da intervenção política das nações mais evoluídas às nações pobres.

                  O ser humano miserável, causa grandes despesas a sua

nação. Deste modo, a alteração de seu patamar econômico: poderá

gerar o fim das degradações econômicas.

Page 48: Livro1

                  Em inúmeras nações do globo terrestre, os recursos

minerais, vegetais ou mesmo naturais, provindos das águas, das

florestas, etc. jamais foram explorados. Nestes países poderemos

encontrar riquezas minerais; como, por exemplo: alumínio, manganês,

bauxita, e ainda riquezas vegetais, como; por exemplo: petróleo,

carvão, extrativismo de frutas e de frutos, além de extrativismo

agrícola, etc.

                   Há, nestas nações a necessidade do desenvolvimento

comunista: de exploração comum destes mananciais. Assim, o

desenvolvimento destas nações estará sujeito ao fim da degradação

econômica.

                  Em algumas nações, como; por exemplo, nas nações

pobres o capitalismo é algo à degenerar mais ainda a sociedade. O

desenvolvimento do socialismo, ou mesmo do comunismo (a

propriedade coletiva) dos meios de produção será norteador de uma

elevação no padrão de vida destas nações.

                 Assim, estes contingentes de pessoas miseráveis poderiam

alcançar uma elevação no seu padrão de vida. Uma intervenção

política, nas nações em que há populações em estado de miséria: ao

desenvolvimento de comunismos regionais (regiões em que há:

propriedade coletiva dos meios de produção) poderá elevar a

economia local.

Page 49: Livro1

 

 

                         B 8 – Miséria Moral X Estruturação Civilpolítica:

 

               O ser humano pobre, miserável: sem renda mínima; não

integrado a qualquer sistema social de sobrevivência, estará imbuído

a um modo de vida de privação humana. Assim, sem condições: de

obter nutrição adequada e ter condições mínimas para a

sobrevivência, estará condicionado à fragilidade humana.

                 A estruturação civil política, em detrimento à “miséria

moral”; embasa a ciência política a um planejamento urbano. Deste

modo, à nortear uma esperança de alteração à todos os âmbitos de

miséria; nestes povos, comunidades ou populações em estado de

miséria.

                 As comunidades, povos, nações ou populações em estado

de miséria poderiam integrar um modelo economicocivil e político de

organização de sociedades miseráveis. O estabelecimento de uma

condução política a estas sociedades deverá ocasionar uma mudança

histórica, em suas consolidações.

Page 50: Livro1

               A miséria moral é um fator de difícil reversão sob o ponto de

vista político. Assim, este dependerá de novas condições de

sobrevivência e de um acompanhamento psicológico, porém terá que

advir da política.

                 O caminho político será o de nortear: organizações civis,

econômicas e políticas de ascensão a todos. Deste modo, estará a

política responsável pela elaboração de mecanismos de ascensão

sociocivis.

 

 

                       B 9 – Miséria Intelectual x Cultura e Discernimento

Político.

 

                 Não haverá cultura ou intelectualidade humana: capaz de

gerar conhecimento ou modificar a condição sociocivil dos povos,

nações ou comunidades em estado de miséria; nos locais onde há a

miséria intelectual. A teoria política deverá advir de comunidades

acadêmicas, científicas capazes de elaborar “sistemas políticos

norteadores de desenvolvimento sociocivil”.

Page 51: Livro1

                  A “miséria intelectual” significa: pouca instrução mental,

raciocínio fraco para a elaboração de mecanismos organicofilosóficos

(filosofias governamentais). Terá a ciência, o papel norteador: no

fortalecimento estrutural; familiar, comunitário, civil, econômico, social

e cultural.

                Os contingentes populacionais em que a produção

intelectual: não é capaz de alterar a sua realidade política; estão

imbuídos em um sistema, de pouca ou mesmo de nenhuma produção

intelectual. Constituindo-se as comunidades miseráveis: miseráveis

também na produção intelectual.

                 A mudança de realidades, humano civis e educacionais:

nestas comunidades, poderá; contribuir na elevação da produção

cultural. Assim, o discernimento político democrático, poderá

desenvolver-se nestas nações.

                  Através do desenvolvimento da democracia: a produção

cultural nestes povos, comunidades ou nações em estado de miséria;

poderá desenvolver a liberdade de expressão, de pensamento e

mesmo a produção de cultura política.

                  O desenvolvimento da imprensa, do raciocínio e da

produção de conhecimento humano e científico somente será

consolidado com a existência da liberdade política. Esta liberdade é o

símbolo de um estado democrático; da discussão política; da liberdade

Page 52: Livro1

de expressão e pensamento; também da liberdade de imprensa, de

conhecimento, etc.

 

 

                       B 10 – Miséria Comunitária x Estruturação Social e

Humanocivil.

 

              Para o desenvolvimento das comunidades, povos ou nações

em estado de pobreza ou de miséria: podemos utilizar teorias

políticas.

 

·        Assim, observamos o subitem A – Pobreza x Riqueza: 1, 2 e 3

(Comunidade pobre em países de terceiro mundo);

 

           Resultado 1: Institucionalização de: pomares e hortaliças

comunitárias.

Page 53: Livro1

           Resultado 2: Institucionalização de: escavações minerais

comunitárias.

           Resultado 3: Institucionalização de: plantações e produção

agrícola comunitárias.

 

 

·        No subitem B 1 – "Miséria Economicofinanceira x

Desenvolvimento Economicofinanceiro", observamos:

 

              Resultado 1: Catalogação antropológica (censo demográfico

e elaboração de um perfil aos habitantes).

             Resultado 2: Catalogação antropológica (catalogação

humanocivil para a formação de grupos)

            Resultado 3: Catalogação antropológica (encaminhamento ao

programa de desenvolvimento social: em uma política de cuidado e

amparo).

 

Page 54: Livro1

·        No subitem B 4 – "Miséria Civil x Estruturação de Uma

Civilização", também observamos:

 

             Resultado 1: Formação de mercados de trabalho.

             Resultado 2: Criação de estruturas sociais, econômicas e

políticas.

             Resultado 3: Elaboração de mecanismos de controle às

estruturas econômicas e civis (com intervencionismo internacional).

                Deste modo, a estruturação social e humanocivil enfrentam

o discernimento pressuposto mínimo de seguir uma teoria política: de

alteração da miséria comunitária à maturação; de uma ciência política.

 

                      B 11 – Miséria Urbana x Desenvolvimento Sociocivil.

 

            Os povoados, comunidades, nações, etc. em estado de

miséria desenvolvem: aspectos de vulnerabilidade à proliferação de

problemas sociais. A existente inestruturação sociocivil e a

Page 55: Livro1

subcondição intraeconômica criam, uma total degeneração sociocivil e

política; capaz de impedir o avanço da formação de um estado.

              A miséria urbana, citada no título deste subitem demonstra:

que será preciso um esforço moral (Hobbes. 1983) para a

estruturação de uma sociedade autosuficiente. Esta miséria urbana,

em sua constituição política significa: uma miséria política.

             A consolidação miserável, encontrada até mesmo em países

ricos: é um fator a degenerar o civismo. Assim, a manipulação: destes

povos, comunidades ou nações em estado de miséria; ao

desenvolvimento civil, social, econômico, político e cultural será

possível através do planejamento político.

               A criação de estruturas sociais, civis, econômicas e políticas:

nestas comunidades, povos ou nações em que há o estado de

miséria; será discernida como etapa inicial na consolidação de uma

mudança sociopolítica e econômica. A institucionalização de um

estado eleva a qualidade de vida e cria o cuidado e amparo às

populações: irá alterar a subcondição humana, encontrada em muitas

nações.

              O intervencionismo da ONU (Organização das Nações

Unidas) nestes povos, comunidades ou nações em que: há o estado

de pobreza, miséria, ou de degeneração humana; poderá trazer um,

mecanismo legislativo internacional (para o trato, a estas questões

Page 56: Livro1

humanas). Assim, estas sociedades estarão amparadas a uma

legislação internacional.

              Ao idealizar uma solução, para as comunidades, povos ou

nações em estado de miséria: penso que a criação de estruturas

sociais, civis, econômicas e políticas; será capaz de alterar, a

condição de pobreza à emergência (o ato de emergir a uma outra

condição).

 

 .        Deste modo, a criação de estruturas sociais diz respeito à:

Direito à moradia em casas simples.

Direito à institucionalização de trabalho estatal.

Direito à integração à programas de amparo as crianças (educacionais

e de cuidado à incapazes).

Direito ao estudo ou à integração a um processo educacional de

ensino e aprendizagem.

Direito a um acompanhamento de saúde.

Direito à programas de capacitação para o trabalho.

Page 57: Livro1

Direito à formar comunidades.

 

·        Assim, às estruturas civis constitui-se:

Formação de mercados de trabalho.

Formação de estruturas estatais de produção (meios de produção

comunitários, face à pobreza encontrada).

Formação de estruturas civis de: segurança pública, saúde pública,

educação pública.

Estabelecimento de empresas privadas; sistema de correios; bancos,

cartórios, poder judiciário, etc.

 

·        Em estruturas econômicas, epigrafo:

Renda provinda do trabalho.

Mecanismos de distribuição de rendas, dos meios estatais de

produção.

Page 58: Livro1

Produto interno bruto (PIB): a produção existente (quantidade e valor

dos bens produzidos).

Matéria prima para a produção de bens.

Matéria prima para os meios estatais de produção de bens.

Formação de um sistema monetário (ou fluxo monetário econômico).

Formação da acumulação flexível de capitais (capitalismo).

Formação da acumulação fixa de capitais (do trabalho estatal).

 

·        E assim, em estruturas políticas discirno:

Formação de câmaras políticas de representação.

Formação de uma classe política emergente destas comunidades.

Formação de organismos políticos de governo.

Institucionalização legislativa de direito (Constituições, Leis Orgânicas,

etc).

Page 59: Livro1

Institucionalização de direitos humanos; estatutos de direitos políticos

aos grupos sociocivis: crianças, jovens, adultos, velhos, doentes, etc.

 

 

                  A miséria é um fator à instigar a capacidade política. Esta

miséria é algo: à questionar a ciência.

                  A ciência política será capaz de alterá-la. Assim, poderá

rumar a política: ciência subordinada a estas questões humanitárias.

 

 

                         B 12 – Miséria Rural x Teorização Organicopolítica.

 

                  Os diferentes potenciais políticos poderão: rumar à

elevação da qualidade de vida do ser humano. A miséria rural,

estabelecida: determina a impossibilidade da produção de alimento e

biocombustíveis.

Page 60: Livro1

                  A ruralidade humana poderá determinar: uma qualidade

mínima de vida. Deste modo, a plantação para a produção agrícola ou

para a geração de energia eletromotora (os biocombustíveis):

constituir-se-ão um fator gerador de riquezas às populações em

estado de miséria.

                 A agricultura nestes povos, comunidades ou nações em

estado de miséria dependerá de: irrigação (da criação de sistemas

hidráulicos); do manuseio da terra; da aquisição de sementes e de

insumos agrícolas, além do trabalho da colheita e de estocagem.

                 Nosso planeta produz alimentos espontaneamente. Assim,

as nações e os governos deverão controlar a demanda de alimentos.

                 O nosso ecossistema é rico e a intervenção humana, à

produção agrícola será capaz de gerar alimentação a todos os seres

do globo.  Assim, a ruralização do globo, constitui-se um mecanismo

político de reversibilidade à miséria mundial.

                 A teorização organicopolítica: significa a determinação de

um cronograma político à ruralização do globo terrestre. O organismo

de governo voltado ao aumento da produção agrícola, à ruralização

constituir-se-á: mecanismo de política logística (voltado à acumulação

estatal de grãos).

Page 61: Livro1

                  Uma política logística: de ruralização, por exemplo; poderá

amparar a formação de novas comunidades. Nestas novas

comunidades, agrícolas: a potencialidade de produção poderá

determinar riquezas rurais.

                  Uma riqueza rural é a produção de excedentes. Nestas

comunidades, teorizadas: a produção para o consumo e para a venda

será; um fator a desenvolver a economia; à revelar um grande

potencial econômico (o potencial produtivo; agrícola).

 

 

                            B 13 – Miséria Infantil x Planejamento Sociocivil.

 

                     Nos países pobres ou subdesenvolvidos encontramos as

crianças em estado de miséria. Há também, jovens, adultos, idosos,

etc. em estado de miséria; sabemos.

                  Haverá ainda, um novo contingente de futuros miseráveis.

Hoje, este contingente é óbvio: são as crianças.

                   A “miséria infantil”, proposta neste subitem: propõe a

ciência humana em direção à resolução desta miséria. A extinção da

Page 62: Livro1

miséria infantil, ao título de organização humanitariopolítica

dependerá:

 

·        Da elevação da qualidade de vida: dos cidadãos; pais, destas

crianças.

·        De mecanismos de controle: à degeneração humana dos

adultos.

·        Do planejamento humanitariopolítico: à elevação da qualidade

de vida dos adultos.

·        Dos programas sociais de escola maternidade e de assistência

social as crianças, etc.

 

                  O planejamento sociocivil (proposto neste subitem), trata a

miséria infantil: como adjacente à miséria humana. A elevação de

fatores como, por exemplo: a escolaridade, a renda per capta dos pais

ou uma melhor estruturação social; civil e econômica das

comunidades em estado de miséria (ou pobreza); levará à diminuição

da degeneração de crianças (face à sua carência).

Page 63: Livro1

                  A riqueza das futuras gerações dependerá de um

planejamento político no trato às crianças. Estas crianças, das nações,

povos ou comunidades em estado de miséria poderão ser agentes

transformadores de suas sociedades; desde que integradas a um

programa de mudança sociocivil e econômico.

                   O empreendimento de uma política de amparo e cuidado

aos seres humanos, adjacente a política: irá determinar a

consolidação de sociedades autosuficientes. O combate a “miséria

infantil” é uma prioridade política, porém: também significa o final de

uma miséria futura; até mesmo de novas gerações.

 

 

                       B 14 – Miséria Juvenil x Capacitação às Relações

Comerciais e      

                                 Equivalência Educacional.

 

                  O jovem pobre ou miserável: em nações, povos ou

comunidades em estado de miséria; poderá estar predestinado a uma

pobreza perpétua. Nestes locais, a pobreza perpétua descende: de

falta de empreendimentos comerciais e industriais; de fatores políticos,

Page 64: Livro1

de falta de compromisso com as camadas populacionais pobres; da

inestruturação social, civil, econômica e mesmo de representação

política, etc.

                 A falta de desenvolvimento sociocivil, a opressão dos

regimes políticos, o estado de degeneração humana, etc. são fatores

à alavancar a pobreza. Assim, a miséria juvenil: já é uma

consequência da subcondição econômica e política, nestes povos.

                 Então: a infância será de pobreza; também como, a

juventude, etc. A política, nestes povos ou nações em estado de

miséria: é em geral opressora; há homicídios, castigos, ainda há a

tortura física.

                  Os seres humanos, em muitas nações pobres: estão

sujeitos a opressão política. Os regimes políticos; matam; espancam,

praticam tortura; escravismo, etc.

                  Além disso: os regimes opressores, antidemocráticos;

deixam as populações à mercê da fome, da carestia, da mendicância.

Não há, por parte das Nações Unidas (da ONU: Organização das

Nações Unidas): uma intervenção política; a determinação de uma

legislação internacional humanista ou etc.

Page 65: Livro1

                   A “miséria juvenil”, infantil, etc. quer dizer também: falta de

intervencionismo internacional. Deste modo, é conivente a sociedade

internacional com as opressões políticas; com a miséria, etc.

                 A ajuda humanitária da ONU (Organização das Nações

Unidas), é algo à remediar a subcondição humana: porém, além desta

ajuda; deveria haver também, a legislação humanitária (o

intervencionismo político humanitário). Este intervencionismo político

humanitário será algo a conter o vértice, a raiz da degeneração

humana.

                  A política nestes povos, nações ou comunidades em

estado de miséria tem: artifícios de maldade, cognitude malévola,

insubstância de fraternidade, racionalidade ao escravismo e mesmo

ao poder; por vezes. A mudança socioeconômica dos países pobres à

economias emergentes, será possível através da estruturação teórica

à política; também, do intervencionismo político internacional, etc.

                  A capacitação às relações comerciais e equivalência

educacional; cria uma diretriz política, à juventude. Capacitar jovens

para o trabalho, assim como: conceder ensino equivalente (mesmo no

próprio local de trabalho); será um modo de direcionar os jovens ao

recebimento de benefícios trabalhistas, ao desenvolvimento cultural.

Page 66: Livro1

                     O jovem trabalhador, além de estar longe da miséria; tem

condições de receber conhecimento. Assim, poderá aprender:

idiomas, cálculos, culturas de comunicação e expressão, etc.

                   A capacitação profissional e o ensino equivalente: tem a

condição de desenvolver a cultura e mesmo a capacidade das

pessoas. Nestes povos, comunidades ou nações em estado de

pobreza ou de miséria: deverá haver o aumento da capacidade

cultural; deverá a política capacitar os seres ao trabalho.

                      Exercer uma política de desenvolvimento humano será:

também; um modo de salvar gerações de uma pobreza, talvez

perpétua. Desenvolver os seres humanos será; também, salvar

famílias, etnias, comunidades, etc.

 

 

                          B 15 – Miséria Adulta x Direcionamento

Politicocientífico.

 

                   O ser humano é fonte de conhecimento, de inteligência, de

cultura, etc. Uma “miséria adulta”, significa que estes seres humanos:

não foram participantes da ciência política.

Page 67: Livro1

                   O que fazer? Nosso sistema político é nacional: ainda, há

o interesse financeiro; criador de capitalismos, socialismos, teocracias,

etc.

                   Um direcionamento politicocientífico: seria integrar estes

seres, miseráveis a; um programa de ascensão humanocivil. Assim, a

ciência: poderia torná-los, mais dignos; com mais dinheiro, etc.

                  A formação de um mercado de trabalho; de programas de

capacitação; a integração destes seres, miseráveis, a uma política de

amparo e cuidado; ainda o desenvolvimento de suas sociedades,

comunidades, etc. levaria estes seres a um modo de regeneração.

                    A criação de oportunidades no mundo sociocivil:

dependerá de uma legislação universal. O intervencionismo é capaz

de mudar: social e economicamente o mundo subdesenvolvido.

                    A formação de mecanismos internacionais de controle do

subdesenvolvimento irá alterar: as sociedades, suas economias; o

civismo e também a política, destas nações. Assim, a interferência

internacional poderá legislar o globo terrestre; no trato ao chamado

terceiro mundo.

                  Uma unidade ideologicopolítica; uma unificação de

economias pobres; um direcionamento politicocientífico será norteador

de uma ciência de amparo à regeneração humana. Um adulto pobre

Page 68: Livro1

ou miserável é uma fonte de riqueza, de saber e conhecimento,

porém: inativo, falido, à beira da opressão da fome, mendicância, da

carestia; torna-se degenerado.

                    O poder despótico, autocrático, o esquecimento do povo à

política: são arbítrios que distanciam a política dos mais humildes. Um

direcionamento politicocientífico à miséria adulta é: determinar que os

seres humanos sejam meios de produção; de produção de bens; de

saber, etc.

                      O adulto miserável: está vulnerável, á passar toda a sua

vida miserável. Estão condenadas, também as gerações

subsequentes.

 

 

                           B 16 – Miséria Política x Historicidade Nacional.

 

                    A “miséria política” existente nestas nações, povos ou

comunidades em estado de miséria: revela um estado de submissão

intelectual. A formação de ideais (ou ideologias) políticos geralmente é

oprimida pelos governos autoritários.

Page 69: Livro1

                 A condição de submissão intelectual gera um aspecto de

anti-história a estas nações, povos ou comunidades em estado de

miséria. A anti-história é o ato de ver: sufocadas as ações e fatos da

história, pelos governos.

                   Uma “miséria política” é: a falta de atitudes políticas, em

virtude da opressão política, etc. Esta miséria política é detentora de:

uma manipulação ao povo.

                   Qualquer atitude política é uma filosofia: esta filosofia pode

ser orgânica; ou inorgânica. A filosofia orgânica descende de

organismos governamentais, porém; há também a filosofia inorgânica,

aquela que descende de parcelas da população (em geral dos

filósofos, historiadores, jornalistas).

                   A filosofia inorgânica somente existe em nações, povos ou

comunidades em que: os ideais democráticos podem incorporar-se à

política. Assim, a miséria política: existe em virtude da falta de

democracia.

                   Nos países, nações, povos ou comunidades em estado

miséria; a história está sendo oprimida. A historicidade (o ato de

consolidar uma história) é condicionada à: opressões; escravismos;

condições sub-humanas; tirania; violência; guerras civis, etc.

Page 70: Livro1

                   A historicidade de uma nação, povo ou comunidade se

fará: pela sua filosofia e pela sua política, ainda: pelos acontecimentos

que dizem respeito a esta história. Assim, a geração de ideologias (a

filosofia inorgânica): poderá desenvolver o ser humano miserável;

rumar à condução de uma história mais evoluída, etc.

                    A igualdade de condições entre os seres; a elevação da

qualidade de vida; o desenvolvimento cultural e político serão

norteadores de uma história, com uma melhor consolidação.

 

 

                      C – Falta de Benefícios/Renda e Trabalho x Distribuição de Renda ou    

                            Formação de Um Mercado de Trabalho.

 

                  Neste tema ou fator humano, é preciso considerar a

diversidade cultural política. Esta diversidade diz respeito a diferenças

significativas entre os regimes de governo.

                  Assim, é possível encontrar-se, nestas nações regimes:

democráticos, autocráticos, teocráticos; além do estabelecimento de

Page 71: Livro1

repúblicas, federações, reinados, impérios. Deste modo, encontra-se

ainda: presidencialismo, parlamentarismo, despotismos, etc.

                  A multiplicidade estamental (do estado instituído), deverá

ser ignorada: no trato à formação de uma legislação universal no

combate à miséria. O intervencionismo humanista: é capaz de

desenvolver social e civilmente estes povos, nações ou comunidades

em estado de miséria.

                   A falta de benefícios/renda e trabalho: poderia sofrer uma

aceleração ao seu desenvolvimento científico à distribuição de renda

(ou formação de um mercado de trabalho). A legislação internacional

poderia garantir direitos humanos.

 

                   Deste modo, uma intervenção humanitária poderia

garantir:

·        Comunização dos meios regionais de produção:

institucionalizados pelas Nações Unidas (como, por exemplo: pomares

e hortaliças, escavações minerais, plantações, etc).

·        Formação de mercados de trabalho, estatais e privados.

·        Formação de cooperativas.

Page 72: Livro1

·        Criação de indústrias de manufaturas.

·        Criação de comércios.

·        Estabelecimento de empresas de telefonia, energia elétrica e de

saneamento, etc. com garantias internacionais (garantias de posse

patrimonial e de domínio comercial).

·        Garantia de distribuição de rendas, provindas do trabalho; da

acumulação flexível estatal (dos meios estatais regionais de

produção); da participação em cooperativas, etc.

·        Garantia à capacitação para o trabalho, etc.

 

                 A falta de capacitação para o trabalho e também, a falta de

estudo: colaboram para o estabelecimento de vínculos trabalhistas

com baixa remuneração. A falta de estudo é um fator quase

irreversível, uma vez que: o estudo depende de um processo de

ensino/aprendizagem; além de uma estrutura escolar, etc.

                 Porém, uma multiplicidade de ações humanitárias em favor

destes povos, nações ou comunidades em estado de miséria: poderá

levar todos, à formação de uma cultura comunista e mercantil; capaz

de alterar significativamente a história de suas economias.

Page 73: Livro1

 

 

                         D – Falta de Estudo ou Instrução x Estruturação

Educacional ou     

                               Cultural.

 

                  Um índice mínimo de alfabetização; a criação de estruturas

auxiliares de ensino (em empresas, etc.); a oportunização do ensino

equivalente (um curso reduzido; ou supletivo), mesmo de madureza (a

realização de exames: para a colação de grau), etc. serão fatores a

desenvolver educacionalmente as nações, povos ou comunidades em

estado de miséria.

                  Uma política mundial de ensino poderá ser implementada;

como fator a auxiliar uma mudança socioeconômica nestas nações.

Nestes países, o desenvolvimento: de um sistema de ensino; a

elevação do nível de escolaridade e mesmo; a preparação para o

trabalho serão fatores para a melhoria da qualidade de vida.

                 

Page 74: Livro1

                         E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade

Tributária x  Encaminhamento Social ao Recebimento de um

Benefício ou Renda e à Formalização Fiscal de Cobrança de

Tributos.

 

                   O Estado, nação, pobre: com populações em estado de

pobreza ou de miséria, deve organizar as comunidades em camadas

sociais; detentoras de poder de compra ou de consumo. Assim,

devem contribuir também à tributação: na medida, que alcancem

algum rendimento.

                   A formalização de um estado em emergência econômica:

poderá estabelecer um alicerce governamental; de realização de

obras; na criação de infraestruturas; na geração de postos de trabalho,

etc. O desenvolvimento social e civil: destes povos, nações ou

comunidades em estado de miséria deverá ser; alicerçado por um

sistema de tributação.

                 A elevação do padrão de vida das pessoas destas

comunidades, aliado a um sistema de tributação, poderá também;

distribuir rendas, aos inválidos, velhos, etc. A arrecadação fiscal,

estabelece uma ampla força política; em favor da perpetuação do

estado.

Page 75: Livro1

                 Os recursos da arrecadação são um importante fator de

sustentabilidade às pessoas pobres, inválidas, doentes, etc. A

formalização financeira é uma articulação política; visa o

desenvolvimento da máquina estatal (o organismo de governo).

 

                        F – Falta de Investimentos em Fornecimento de

Água e Esgoto x

                               Intervenção Sanitária e Elevação da Qualidade

de Vida.

 

                    O Sudão, a Somália, a Etiópia, o Haiti, etc: países do

terceiro mundo, em que encontramos as populações em estado de

miséria; demonstram a necessidade de intervenção das ciências

humanas (Ciências Políticas). A falência destes Estados é norteadora

de um procedimento de amparo científico, às suas economias;

sociedades, etc.

                  A articulação de melhorias humanocivis, dependerá de

intervencionismo político. Assim, será possível determinar garantias

ao empresariado mundial, para o desenvolvimento dos serviços de

utilidade pública.

Page 76: Livro1

                  A água encanada, a captação de esgotos, o

estabelecimento de um sistema hidráulico (como a construção de

terraços, para o armazenamento d’água; em locais altos), constituem-

se fatores importantes na higienização; no combate à doenças;

também na elevação da qualidade de vida das pessoas em estado de

miséria.

                   Uma intervenção sanitária; também far-se-á com

intervencionismo político. Este intervencionismo será: estabelecedor

de investimentos privados na área do saneamento.

                    A água potável; a água encanada; a captação de esgoto;

são fatores primordiais ao estabelecimento de uma higienização. A

disponibilização da água estabelece: um padrão mínimo; nas

condições de vida destas pessoas (pessoas em estado de miséria).

 

                          G – Fome x Distribuição de Uma Renda Mínima e

de Alimentos.

 

                   O cultivo de pomares; a construção de açudes ou de

represas; além da criação de plantações, de grãos ou hortifrutos

poderá trazer alimentação aos povos em estado de miséria. Além

Page 77: Livro1

disso, o desenvolvimento de suas economias: através das ações de

comunização dos meios de produção regionais (os novos meios

propostos: como, por exemplo; açudes, pomares, plantações,

escavações minerais, explorações vegetais, etc.), irão elevar a renda

das pessoas em estado de miséria.

                   A fome: dos povos, nações ou comunidades em estado de

miséria: é um grande desafio à teoria política. Esta fome poderá ser

combatida: pela teoria política, como mal a dilacerar a vida humana.

                   Em um planeta: em que os alimentos nascem

espontaneamente; os pomares dão frutos; a água represada pode

gerar peixes; as plantações podem gerar alimentos para todos os

seres da comunidade; o comunismo e a cooperativização pode

desenvolver rendas a muitos; etc; o problema da fome torna-se, um

problema da política.

                 Como historiador, chego a uma conclusão: neste mundo o

que determina a história é o uso da política. A política é capaz de

mudar a história dos países.

                 A política regional poderá sofrer intervenções das Nações

Unidas para que: pratique uma política de mudança socioeconômica.

O intervencionismo político, nos países, povos ou comunidades em

estado de miséria poderá determinar: uma diminuição maciça no

problema da fome global.

Page 78: Livro1

                   O governo e a política deverão controlar a demanda de

alimentos e não permitir a existência da fome em um âmbito global.

                   Assim, os governos (e a política) poderão desenvolver

programas alimentares nas nações, povos, ou comunidades em

estado de miséria.

                   Uma maior produção de alimentos; uma melhor

distribuição de rendas; aliados à programas de melhoria da qualidade

de vida dos seres humanos miseráveis, será uma importante ação; no

desenvolvimento de uma política de mudança social e civil e

econômica.

 

                      H – Falta de Oportunidades ao Emprego; ao

Comércio; à Moradia em          

                            Casas Simples x Estruturação Civil; Comunitária;

Social e Cultural       

                             de Ampla Mudança ao Estado de Degeneração

Humana.

 

Page 79: Livro1

                  Uma nova estruturação civil e sociocomunitária com a

interferência internacional: de definição de uma política comum; aos

países pobres poderá representar um ponto de reerguimento

econômico. A atuação da política internacional: poderá determinar os

meios de utilização do mecanismo estatal; nestas nações.

                  Interceder junto à elaboração de uma política de

estruturação social, civil, econômica e política determinará uma

mudança na história destes povos. A formação de camadas

sociopopulacionais; a formação de mercados de trabalho; mesmo a

construção de um habitat, de pedra, de madeira, de tijolos, de

materiais recicláveis, etc. além das demais medidas políticas de um

intervencionismo político internacional serão fatores primordiais ao

estabelecimento de uma sociedade de mudança.

                  As sociedades pobres necessitam de mudanças

estruturais: de divisão da população, para o estabelecimento de um

perfil (adultos, jovens, crianças, homens, mulheres, idosos, doentes,

etc.); do planejamento sociocivil da criação de mecanismos de

sustentação socioeconômicos (como o cultivo de pomares; a criação

de açudes; a criação de plantações e hortaliças públicas regionais);

além de demais fatores de elevação das suas estruturações.

                  A extração mineral; a extração vegetal; a irrigação; o

plantio de culturas; a geração de alimentos; etc. serão fatores à

estabelecer um condicionamento político à mudança. A política

Page 80: Livro1

precisa condicionar as sociedades ao desenvolvimento sociocivil e

econômico.

                  A oportunidade ao emprego, ao comércio, á moradia em

casas simples: irá modificar a estrutura social dos povos em estado de

miséria. À mudança ao estado de degeneração humana far-se-á

através de uma legislação internacional de amparo e cuidado às

pessoas e as suas economias.

                  A ciência política gerou uma ideologia: ela é uma ideologia

de melhora, de alteração das condições de vida, de emergência

econômica. A aplicação da política à comunidade poderá determinar o

final de opressões, injustiças, etc.

                  A vida em um planeta que cria alimentos: dever ser

regrada por política. Deve haver: um modo de intervir no mundo

econômico; das nações em estado de miséria e de pobreza.

                  A fome mundial poderá deixar de existir: graças à teoria

política; à ciência política. Será assim, algo que a ciência determinou

ao seu final: algo consolidado para estas e para as futuras gerações.

 

                         III – Apêndice ou Epílogo.

 

Page 81: Livro1

                 Ao escrever este livro “A Mudança Socioeconômica dos

Países Pobres à Economias Emergentes”, tratei a história destes

povos: como fator passível de mudança através da política. A atuação

de uma política de mudança: poderá estabelecer mecanismos de

alteração às sociedades pobres ou miseráveis.

                   A exposição de pensamentos a respeito de uma teoria de

mudança: representa a aspiração; de um amparo pessoal, aos seres

humanos miseráveis do globo terrestre. Este amparo é: o desejo de

ajudá-los, politicamente; para constituírem-se seres regenerados da

miséria.

                  Assim, agradeço: às Leis Federais, à classe política

composta; à liberdade de expressão e pensamento, conquista política;

ao discernimento de outros autores das ciências humanas, pelo saber

empírico e científico produzido.

                  Agradeço, ainda: aos Estados Unidos da América e aos

demais países democráticos, por defenderem a liberdade; a

perpetuação democrática e o direito ao pensamento político.

                   A esperança do mundo: pela paz, pelo fim da carestia,

pela libertação dos seres humanos; de escravidões econômicas e

políticas é geradora de anseios nas ciências humanas e por isso, aqui

também discernidas. Assim, também a igualdade entre os seres

Page 82: Livro1

poderá estar discutida e discernida: como, por exemplo; direito à

condições mínimas de vida.

                    Em minha vida; busquei um caminho às ciências, um

caminho ao humanismo, à política. A mudança do mundo, através da

política e do raciocínio humano: este é o ideal de uma vida política,

voltada ao bem comum; uma vida devocional à política humanista.

 

                         Bibliografia.

 

MARX, Carl.  O Capital. 7a Ed. Rio de Janeiro. Ed. Zahar. 1980.

SMIDT, Adam.  A Riqueza das Nações. São Paulo. Ed. Martins

Fontes. 2003.

BOBBIO, Norberto. MATEUCCI, Nicola. PASQUINO, Gianfranco.

Dicionário de Política. Brasília. Universidade de Brasília. 1986.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Ed. Companhia

das Letras. 1959.

KEINES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da

Moeda. Saraiva Editora. 2012.

Page 83: Livro1

ALMEIDA, Leandro Porto. Plataforma ou Programa de Governo para o

Poder Executivo Federal. E-book. Ed. do Autor. Florianópolis. 2010.

HOBBES, Thomas. O Leviatã ou matéria, forma de um poder

eclesiástico e civil. 3ª Ed. São Paulo. Abril Cultural. 1983.

 

 

                         Do Autor:

 

                   Leandro Porto Almeida é graduado em História pela

Universidade de Passo Fundo e autor de outras obras: como, por

exemplo;

 

           A Interdisciplinaridade História X Filosofia;

 

           Plataforma ou Programa de Governo para o Poder Executivo

Federal;

Page 84: Livro1

 

           O Livro Religioso – Psicografia.

         

                  Neste livro: o autor trata da efetivação de uma teoria

política para o problema da pobreza ou miséria humana mundial:

 

           “Nosso planeta produz alimentos espontaneamente. Assim, as

nações e os governos deverão controlar a demanda de alimentos”.

 

           “O nosso ecossistema é rico e a intervenção humana, à

produção agrícola será capaz de gerar alimentação a todos os seres

do globo”.

 

          “O governo e a política deverão controlar a demanda de

alimentos e não permitir a existência da fome em um âmbito global”.

 

Page 85: Livro1

 

Nota aos leitores: o autor disponibiliza livros pela Web, gratuitamente.

Por isso, há a divulgação de uma conta para contribuições

espontâneas:

 

Para contribuições em dinheiro, depositar qualquer quantia em: Caixa

Econômica Federal, Ag. 0494 – Conta Corrente: 013 – 129320-5 em

nome do autor: Leandro Porto Almeida.