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  • 1. Capa Pgina 1ADIMENSODA DEMOCRACIAArtemiro Bsio Pgina 2APRESENTAO Num abrir dos olhos damos conta de estar dentro do mundo, e num fechar dosmesmos deixamos tudo para trs. Caros leitores entre esses dois espaos temos uma vida. Esta vida para ela ser vivida temos que valoriza-la, no s a minha e a sua, masas de todos e buscar no decorrer do tempo os ciclos e as fazes e colocar seus itensaproximados dos sistemas variados a cada idade e constumes, as leis de umacivilizao e cultura que possa ser satisfatria para toda uma sociedade e municpio. A pauta em questo que lhe estou apresentando um sistema Democrtico,no o vigente este bom, melhor-lo no pior, se voltarmos as suas origens e umcomear de novo. Em 503 antes de Cristo um cidado Ateniense na Grcia, chamado1

2. Clstenes afrontou o sistema daquele Imprio. Derrubou o filho do seu sucessor Salom Imperador de ento, e implantou a Democracia por haver as divises sociais de classe e muitas injustias sobre aquele povo com leis no apropriadas para em seguimento humano.Isto j faz 2.500 anos; Dali para c houve muitos avanos, mas com muito sangue, at os fins deste sculos 2.000 deixou-nos muito a desejar pela Democracia.Ns para entrar no sculo 3.000 ou 3 sculo temos o dever e obrigao atravs de criatividade remodelar o grande sistema Democrtico principalmente o Brasil que um pas novo. E se o velho mundo quer aprender conosco estamos as ordens.O tempo requer mudanas neste tipo de cultura. Se o tema Democracia pura? O que podemos entender com ela, 1 verdade, 2 liberdade, 3 direitos iguais aqui esta os desafios e os questionamentos na regra para regela, embora muitos atentos com boa vontade nem sempre atingiu os objetivos Almejados: 1 por ter o lado oposto atravs dos partidos, 2 o mais importante, no sabem os porqus de estarmos inseridos dentro do mundo mas de toda maneira devemos omitir o que herdamos dos nossos antepassados no o individual, mas sim em coletividade, e pensar o que transmitimos e deixamos para a nossas geraes futuras analisar o grau de responsabilidade conforme o posto que ocupamos em nossa misso, nos requisitos polticos.Aqui temos um questionamento de preparao da nossa juventude estudantil brasileira.Aceitar e encostar os ombros dos poderes polticos aos desafios que eles encontram, na modernidade, na tecnologia e somar os turbilhes de conhecimento da cultura, e os meios da sobrevivncia.Se nos somos racionai por isso temos o dever, a obrigao se somos lderes capacitados de linear primas sob o regime democrtico de forma uma nao invejvel perante o mundo. possvel acreditar com coisas simples e fceis que estou apresentando do que complicadas e difceis que estas traz a desagregao dos povos e comprometimento da paz.A minha preocupao por ser uma proposta to simples que os bem empregados e os acomodados, no querem entender e no do importncia.A razo do contedo, da Semente para um Gigante, chamada o Grande opusclo, quer chegar a uma definio como interpretar, agir e concluir em ao atravs do retrato ou smbolo do Aparelho circulatrio do sangue.Se praticar em os 5.565 ( cinco mil quinhentos e sessenta e cinco) municpios do Brasil como determina a analogia, a harmonia com os Estados e os rgos Federais. um ninar de Criana a ver o seu crescimento.Veja, leia, entenda o que est na introduo na reflexo ao 1 verso do Hino a Bandeira e no decorrer dos captulos da leitura.Os porque dos Heris; as riquezas da vida, porque somos cegos, buscamos uma coisa e o nosso Criador quer a realidade de nossa vida, porque est escrito ordem e progresso; porque contemplamos o cu, porque o Cruzeiro do Sul em nossa Bandeira, porque no lhe espira um sentimento do dever como as razes, fora tudo isso ainda o dever social cristo e patritico.Ser que no est nascendo um crepsculo que vai brilhar sobre a cada brasileiro, um sol que d luz e vigor, no porque os nossos antepassados cruzaram os braos o importante agora com todo este conhecimento e ns que no deixamos cruza-los. MATRIA QUE NO FOI LIDA EM JORNAIS EU CRISTO DEMOCRTICO Em 1982, o Jornal semanrio A voz do Paran edio de 23 29 de outubro do ano de 1982, trouxe um artigo que escreveu o Sr.Dr. Agostinho Bertoldi, com o ttulo Eu Cristo Eleitor. E um leitor do referido Jornal, Sr. Paulo A. Maluff, gostou do artigo escreveu outro a respeito, com o ttulo Eu Cristo Candidatono mesmo Jornal, edio do dia 20 26 de novembro do mesmo ano.Aplageou os pontos de vistas de Bertoldi, eram termos polticos e sociais. Eu era assinante do mesmo Jornal e tambm gostei dos artigos, preparei uma matria mas no mandei, o titulo deste artigo EU CRISTO DEMOCRTICO, ao ler estes artigos me deixaram campo aberto para escrever sobre seus pensamentos, EU CRISTO2 3. DEMOCRTICO. Quero expor minha viso global sobre o homem democrtico cristo poltico e social e patritico, assumindo estes dizeres o dia a dia defendendo a prpria existncia e os nossos dependentes, as opes de nossas aes podem e devem abrir um campo de ajuda ao nosso semelhante e no colocar pedras em nossos caminhos. Os termos de Dr. Agostinho, na minha interpretao, no foram to claros, talvez temeu ele, polemicas em torno do artigo, mas no entanto achei louvvel, porque assim posso fazer pensar os leitores que sempre os mesmos venham pensar igual para edificar o EU CRISTO. Agostinho no foi claro tambm em misturar a poltica com o cristo, ptria com a f, sociedade e famlia, dentro de tudo isto em separado forma um paredo de ideais subalternos que no coincidem os ideais de crena crist, porque o cristo ntegro coincidem com a democracia porque libertao, quando ela pura. O que estou escrevendo sobre o EU CRISTO DEMOCRTICO interpretao da sagrada escritura, penso eu que de integrao e libertao total de promover o homem em todas as dimenses, o que deve ficar claro que as naes no so dos homens, mas sim de Deus. A nao confiada a viver os ciclos de vida na terra e dar continuidade a espcie, e o dono Deus preocupa-se com a espcie que colocou sobre a terra sob a sua guarda baseado no salmo 32 Bem aventurada a nao que tem o Senhor por seu Deus o povo que ele escolheu para a sua herana. O Senhor olhou do cu viu todos os filhos dos homens, da morada que ele preparou para si olhou todos os que habitam na terra. Foi ele que formou o corao de cada um deles ele que conhece todas as suas obras. So Paulo apstolo, na 1 carta a Timteo c.2 de 7-8 apstolo, digo a verdade e no minto, doutor das gentes, na f e na verdade, quero pois que os homens em todo o lugar levantando as mos puras, sem ira e sem contendas. Na 2 carta o Apstolo faz outra referncia c.2 de 4-7 Ningum que alistou na milcia de Deus se embaraa com negcios do sculo a fim de agradar aquele que o alistou. Efetivamente, tambm o que combate nos jogos pblicos no coroado seno depois que combateu segundo as regras, necessrio que o lavrador trabalhe primeiro para colher frutos. Reflete no que te digo, porque o Senhor te dar a inteligncia em todas as coisas. Feita a meno bblica, agora cada um tem direito de fazer a sua reflexo; na minha atingiu-me em cheio, porque pelo batismo fomos alistados na milcia de Deus. Como diz o Apstolo Paulo e no salmo 32 fala de uma nao bem aventurada quando que os seus escolhidos lutam por ela. Essas palavras foram as que me atingiram como EU CRISTO DEMOCRTICO. O ponto alto da reflexo: o alistado deve se fundir com a ptria e lutar por ela, pelas causas justas da verdade. Ali o poltico, como fui eu na penltima eleio, percebe-se que no tem diviso entre f e ptria, entre Deus e ptria, Igreja e ptria, e Jesus Cristo e ptria ( ptria ou nao). As criancinhas de escola sabem que ptria um territrio que nascemos e vivemos dentro dele, este divisrio, como devemos escolher a vivncia, e pela democracia atravs de votos ns outorgamos opes atravs de candidatos com os programas apresentados e o poder que possuem, quando no Congresso mudam as propostas e programas que se nota as divises. Ento eu pergunto: Onde est os ensinamentos do bero e tradies da nao de ver a cruz, do EU CRISTO DEMOCRTICO?. E quem v Eu patriota Democrtico? Se a causa poltica o bem estar dos homens no plural e no do homem no singular. Paulo A. Maluff, no seu artigo no jornal de ento, pintou com letras um quadro que transpareceu as penumbras a respeito da Igreja e da poltica. Penumbra quer dizer no bem claro. O que vejo muita clareza a filosofia de Cristo. E a igreja com seus critrios luz e ponderaes tem um respaldo para todos sempre a caminho dos povos para a paz e o bem estar comuns, de um modo global, com seus garimpeiros da pedra de Pedro, pelo seu lapidar formam a coroa da verdadeira civilizao, que so os alicerces da paz entre as naes qual seria o intelectual que nega o trabalho do Papa Joo Paulo II em prol do mundo, Joo Paulo II est lapidando as pedras para as bases; muitas que se julga Rubins de sua Ptria no deixou tirar o p do seu batismo, para brilhar como podemos alcanar a coroa da verdadeira civilizao. Os sculos passados podamos por em referncia, pois o livro aberto para as decises presentes. Dr. Agostinho descreveu uma radiografia dos nossos tempos atuais, eu digo, ser que podemos tolerar um museu de caveiras ocas de um mundo passado e tambm no3 4. presente? Frutos amargos que estamos colhendo, e o futuro, como vai ficar? Estamos as vsperas de uma eleio para Presidente do Brasil. Paulo A. Maluff, dizia naquele artigo Eu cristo candidato. Surge ento um momento no qual chamamos a agir por inteiro dentro do cristianismo, qual seja este momento poltico em que todo o pas se pe a espreita e se preocupa a se angustia e ns engajamos a ele. Passou seis anos de modo geral piorando. Vale a pena cristianismo e o cristianismo puro do Cristo. Se as coisas vo de mal a pior porque nosso Brasil no se compromete os cem milhes dos EU CRISTO DEMOCRTICO o momento propcio na eleio do mandante supremo da nao, questionando este cristo por inteiro participar na integrao nacional que no somos divididos os cristo esto sob a mesma bandeira o smbolo que traz em sua estampa o cruzeiro do Sul. Para ns brasileiros ser que este sinal gravado no infinito, copiado e trazido para smbolo de nossa bandeira no foi feito por mos de homens? Se est gravado em nossa bandeira so metas do EU CRISTO e voc, patriota, dividido em dois? Somos e devemos ser ntegros coesos e uma s flecha indicadora para um s caminho se sou democrtico que sirvo a ptria estou servindo a Deus porque a ptria dele e o futuro tambm, nosso o presente e se o presente no bom porque os antepassados no pensavam assim. Um funcionrio pblico no achou bom que eu dissesse que eu era mais patriota do que ele, ele me disse, como me provas que s mais patriota do que eu? Respondi, muito simples, pois eu vivo pela ptria e voc vive da ptria. Nem por isso no identificao, pelos frutos vs o conhecer. Quis Ter uma experincia democrtica na eleio de 1982, candidatei-me a vereador para tirar de dentro de mim e por em prtica o Eu cristo Democrtico, com uma filosofia nova. O PMDB de ento, pregava uma mudana, mas eu estava convicto que primeiro tinha que mudar o carter do homem, em conseqncia naturalmente haveria a mudana poltica.Com isso agora ganhei coragem para transmitir ao Paran e ao Brasil uma nova opo ideolgica para uma nova Democracia, ou melhor dizer uma analogia de Democracia. Mandei na constituinte, foi aceita pelo Senador do Paran lvaro Dias, hoje nosso governador. Se foi tomada em conta nas redaes no apareceu. A inspirao ou pensamento que eu prego lega o ttulo SEMENTE PARA UM GIGANTE, que escreverei em seqncia do EU CRISTO DEMOCRTICO. Amrica; a origem da palavra pelo que tenho conhecimento grandes riquezas, fartura, bonana, etc. O Brasil uma parte da Amrica, desde o seu descobrimento, no tinha na mentalidade os condutores da nao uma bagagem intelectual de controlar as densidades demogrficas ao correr dos anos para no chegar a certa citao. S olhava a parte das riquezas o desenvolvimento controlado pelo outro lado do mundo. Por exemplo os imigrantes ou as imigraes, uma parte vinha fugida do cio e as exploraes dos pases do outro lado. Aumentando no decorrer dos sculos as populaes, precisando de desenvolvimento; vindo o capital de fora, mas ainda com o interesse de sugar as riquezas nacionais, a parte humana, ficou de lado. Para os brasileiros de formao crist, nunca tarde a comear, no com choques nem com guerras, nem a curto prazo e com um plano de sabedoria. Por exemplo: O apstolo Paulo descreve na 1 carta aos Corntios no Captulo 12, fazendo uma analogia com os membros do corpo, para edificar a Igreja. Assim eu tambm atravs do corpo apresento a analogia para edificar uma nao, no com os membros, mas com o aparelho circulatrio do sangue. Do pensamento A SEMENTE PARA UM GIGANTE. O apstolo Paulo no diferencia os membros em maior que outros, assim o smbolo da democracia. Atravs do aparelho circulatrio um glbulo por sensvel que seja no pode ser diferente do outro. bom que todo o brasileiro saiba em uma opo ideolgica para uma nova democracia. Selecionar, discernir para uma fuso do sistema poltico, com critrios e ponderaes, para grandes concluses e maiores solues. J disse edificar o homem, ao desenvolvimento scio econmico, a Paz entre o governo e os governados, a prioridade de levar a termo os objetivos do homem, quase sempre distorcidos, fora de outras tantas lutas, e causas, mas a prioridades pelas quais formos criados. Levar em conta os critrios para as metas da misso de cada um, na luta pela sobrevivncia, de cair em si o Eu Cristo Democrtico e dar conta a cada um de seus atos e responsabilidades. Tudo o que gira em torno do homem para ele e com ele e dele. Neste sentido que sonhamos com a integridade e fundir ou seja, aderir ao sistema democrtico verdadeiro que foi criado, nao, sociedade, economia, nestas4 5. revanches que se forma o plasma da democracia, para que ela seja um substantivo concreto porque pessoa; sangue de brasilidade, cristo porque portador do esprito de Deus, na estampa da figura humana. As duas reportagens do Eu Cristo Eleitor, e candidato, democrtico fortifica os pensamentos para as solues que todos esperam dar de si o Eu Cristo no precisa medo da cruz, basta lutar em massa com critrio de paz e de amor, esperana e f, para alcanar os objetivos almejados em questo no mais filmar nos museus de caveiras ocas do passado. No precisa viver essas experincias, com exceo aos heris, esperar esta vez os frutos doces e catequizando para o futuro.Conhecer a semente para um Gigante plantar e cultivar e muito simples, isto remdio e soluo. Veja como cultivar e edificar o Brasil, pelo sistema democrtico puro, ns somos de terra, no de macacos, somos o corpo deixemo-nos cultivar com o brilho e a luz da verdade.Cada um tem o denominador Eu Cristo, isto , o principal fator que possumos dentro de ns, temos o mapa para estudar um desenho para seguir um retrato para ver, um smbolo para respeitar um concreto de substantivo para acreditar. Eu, um sistema natural como diz o filsofo Baruk Spinosa antes de morrer: A democracia deve ser tirada do natural, natureza de Deus para entender.O aparelho circulatrio do sangue isto que devamos analisar cientificamente, como edificar o corpo e transpor ou transport-lo para a cincia poltica. Como o Apstolo Paulo, apresentou os membros para dar a conhecer como funciona a Igreja. Deve ser estudado porque o modo de conduzir uma nao atravs da democracia, cada um brasileiro uma pessoa que a comps.Igual o sangue que trabalha dentro dos vasos sangneos , que denominado glbulo, pode ver so dois partidos apenas, os vermelhos e os brancos dentro de uma ordem pacfica e perfeita. Agora vamos analisar quando um cidado da um voto. Ele esta dando, todo o seu trabalho que so trs impostos, municipais, estaduais e federais, ainda a chave do cofre e a espada. A cincia humana no pode ser magoada, eles sabem separar os germes do sangue que impede o crescimento ou sustentao do corpo. A cincia poltica ainda est na era da pedra.Nas minhas locues polticas convidava os estudantes do municpio a aderir aos pensamentos para garantir os seus futuros do Municpio do Estado e da Nao. Agora que o jovem pode votar no partido que pode salvar mas sim uma ideologia, num partido que apoie o sistema a Semente Para Um Gigante. Eu dizia aos jovens, vocs que so embries que esto ao seio da me para viver para ela que a me Ptria, a terra, que a Segunda me que d as nossas vidas e preciso am-la, a democracia est dentro de vocs e para vocs mas com vocs e de vocs. Vocs so sementes, devemos criar idias prprias para uma pacificao e o desenvolvimento a favor da humanidade de toda a Ptria.Quando Deus criou o homem o engenho perfeito de corpo e alma, matria e esprito o poder da massa enceflica, o crebro.Isto uma antena ligada permanentemente ao autor do engenho que Deus, para um alinhamento e uma determinao na medida do esforo de cada um, com matrias especficas que a felicidade que todos buscam inconsolveis e nem sempre so encontradas; uma funo inigualvel, atuante e envolvente nas nossas foras, com qualidades volveis de captar e transmitir mensagens de reger a espcie com firmeza a exemplo dos profetas. E depois o Cristo Jesus o maior desafio da Histria humana um s elemento da espcie, um modelo, abrangente e fascinante com poder de autoridades e no mesmo tempo com humildade inteligente e coragem.Todas essas virtudes deixou para aquele que quer busc-las, fora disso as buscas so o caos.O sistema Democrtico Cristo derrubou imprios, reinos e ditaduras; o passado nos contou. Se no respeitar-mos este smbolo que est aqui, e agora , dentro de ns, o sangue com seus aparelhos que a democracia perfeita e pura.Ateno: No se pode usar o nome da democracia ou seja em nome dela se no interpretarmos A Semente para um Gigante.Por isso devemos enumerar-nos e aderir ao Eu Cristo Democrtico e modelar uma sociedade que seja pacfica principalmente a classe trabalhadora que as suas mos que edifica, e os regentes com poderes administrativos e econmicos que analisem o equilbrio desta sociedade que busca melhoras num encontro de pulsao que no seja desigual, uns com a energia e a fora e outros com a sabedoria e inteligncia.Um exemplo perfeito formando o plasma recebendo as pulsaes normais para a nossa edificao e darmos vigor a essa nossa me ptria e ela que nos d o seu aconchego, o calor, o po de cada dia o prazer da vida, a felicidade a paz, e fica em5 6. seu seio a minha mensagem.Sempre se puder, aprender mais, e ter menos a ensinar.Pgina 3 Pgina 4Pgina 5 SEMENTE PARA UM GIGANTE ARTEMIRO BSIO INTRODUO Contemplando teu vulto sagrado , compreendemos o nosso dever , e o Brasil,por seus filhos, amado, poderoso e feliz h de ser.Olavo Bilac. Bandeira! Fitar os olhos em ti, num pulsar de c orao, faz-nos lembrar esentir nas veias o passar do sangue, as lutas de nossos heris e faz-nos chorar.Mas, o voltar esses olhos aos horizontes, faz-nos sorrir, ao contemplarmos asmatas verdejantes, mostrando o vigor que nos orgulha; apontamos e dizemos: Pgina 6 - Veja! Onde esto as nossas vidas? Mantendo os olhos sobre esses mares silvestres, nos mais longnquos horizontesque os ligam ao cu, vemos o pr- do-sol num fosco amarelado que a terra ligaao cu. O seu esplendor e reflexo cegam as nossas vistas. E faz-nos baixar acabea como se fssemos rus perante o Criador. Ali imaginamos nas lindascores, aquilo que as representa em nosso emblema.6 7. E, num esfregar de olhos para recuperar a lucidez, tornam-se em ouro as letras quando lemos: Ordem e Progresso. E de sbito meditamos sobre os crebros iluminados que conferem os melhores atos e as melhores obras.E ai erguemos a cabea, com a viso clara, desta vez contemplando o cu azul. Neste cu vemos cintilar as estrelas que representam os nossos Pgina 7Estados. E, entre eles, outras que brilham como prolas e diamantes um smbolo mais significativo: como o Cruzeiro do Sul.Ento se nos irradia na alma, atravs das altas esferas do infinito, um sentimento de dever, dever como o que tem as razes de penetrar na terra em busca de humus para trazer a seiva, engrandecer a rvore, e dar bons frutos.Assim, lembrando sempre esse Brasil gigante e cheio de tradies, buscando com as sementinhas das palavras edific-las em obras e trazer um convvio de harmonia pacfica que a beleza de viver o cumprimento do dever, dever social, dever cristo e dever cvico. Pgina 8 Pgina 9 Pgina 10 CAPTULO IUM RETRATO E O SENTIDO FIGURADO DA DEMOCRACIAO SANGUE: os Municpios AS VEIAS: os Estados7 8. O CORAO: o Governo Federal Esse retrato deve ser meditado, analisado e interpretado: O organismo do homem comparado com a organizao poltica de uma nao! No se deve entretanto, discutir de onde e para que veio o homem, mas para onde vai; da mesma forma que para um pas mais importante discutir o seu futuro que o seu passado. O homem material um engenho de perfeio inigualvel, guiado pela sua massa enceflica, que o aparelho receptor, Pgina 11 processador e transmissor das informaes necessrias ao funcionamento dos demais aparelhos e rgos. O autor desse engrenho Deus.Isso tudo ser melhor compreendido no decorrer dos tempos. Por ora, convm analisar esse retrato comparativo entre o corpo humano e uma nao. Constata-se ento que ambos so formados por clulas com funes especficas. E isso que iremos chamar de Sistema Funcional Democrtico. Como observados, o sangue o responsvel pelo desenvolvimento e representado pelos municpios; as veias e vasos representam os Estados e ligam-se ao corao, que representa o Governo Central. O corao o rgo principal; pulsa e d vida a todo esse organismo.Pgina 12 A sanidade desse corpo poltico deve ser mantida com a destruio do germes, virus e outros elementos nocivos ao sistema. E, como no corpo humano, em que cada pequena clula age no sentido de no permitir que um mal se instale, tambm numa nao, cada pessoa tem sua responsabilidade, no sentido de no permitir que atravs desses elementos as funes dos rgos sejam prejudicados.Ao mesmo tempo, as aes benficas ao corpo social devem ser estimuladas e apoiadas, como ocorre no corpo humano. Assim, os representantes do povo devem trabalhar para o bem-estar de todos, procurando melhorar a vida de todos, possibilitando uma boa alimentao, habitao, sade, educao, vesturio e lazer. Pgina 13 Isso pode ocorrer nos trs nveis de poderes, que detm autoridade para redistribuir, de maneira justa, a parte que cabe a cada clula pelo vigor corpo como um todo.Pgina 14 PERCEPONo ano de 1974 a 1975, poca em que foi tirada a foto desta ilustrao, eu era tomado pela depresso em funo da opresso. Esta est sempre nos envolvendo, assumindo a nossa condio humana natural. O visual externo, o nada. Inclinando-me ao sobrenatural, o interno. Reverenciando o autor do engenho humano, o maior invento sobre a terra, sinto-me na obrigao, pelos meus conhecimentos que me foram dados, de fazer algo para resgatar os demais engenhos, os intelectos.Pgina 15 8 9. Pgina 16 CAPTULO IIPERCEPO DE ESPRITO E ESTUDOSAlguns fatores levam-nos a pensar seriamente sobre mandatrios e regimes: o amor Ptria e o bem-estar de nossos filhos e geraes futuras. Pela estreita janelinha pela qual um cidado comum pode enxergar, procura-se no horizonte uma soluo, ao menos para mostrar que no corao se tem pelos menos uma partcula de amor. A percepo de esprito de cada um e a ajuda de grandes pensadores como Kant e Spinoza podem colocar um pouco de luz sobre as inquietaes de muita gente. Kant diz que o esprito o rgo indispensvel para a percepo Pgina 17 do dilogo. A funo do esprito e da filosofia descobrir as variedades do dilogo. A tica recomenda unific-los junto ao carter e conduta. A tica da poltica , portanto, unificar os indivduos em Estados.A semente para um gigante seria a fuso de Estado, qualificando os indivduos de forma a abranger polticas cvicas, crists e sociais. Quando ela cvica, no deixa de ser social e crist, e vice-versa. Praticar uma, no implica em dispensar outra. Nem um ateu tem a dispensa de cumpri-las porque deve ser patriota. A semente para um gigante quer mostrar o lado positivo no sentido democrtico, no para resolver definitivamente, mas para remediar, porque os problemas polticos, sociais Pgina 18 e econmicos j existiam antes de Plato e continuam at nossos dias. Despertando atravs de Cristo, formamos a fuso do Estado e chegaremos a uma soluo para os problemas.Fazemos referncia Introduo deste livro: Erguemos a cabea a contemplar o cu estrelado onde vemos o Cruzeiro do Sul, que est representado em nossa bandeira. Este o maior sinal de sustentao de uma nao. O Brasil de Vera Cruz sente o que quer dizer essa Cruz, se no, a ideologia de seguir o Cristo Jesus. O homem que deu origem do estandarte desta cruz apontou o cu para um exemplo de civilizao. O Brasil tem tudo para entrar nessa experincia Pgina 19 de moldar um exemplo para o chamado primeiro mundo. Digo isso porque os povos, para cultivar em sua civilizao, entram em contradio. Entre os povos primitivos, por exemplo, o metal ouro era a principal riqueza, mas este homem do lenho da Cruz descartou tudo isso em troca da espiritualidade e da sabedoria de Deus. Na referncia Orao Bandeira (na introduo) ao pr-do-sol, vemos um fosco amarelado que da terra se liga ao cu; ns temos ali, em nossa Bandeira o amarelado entre o verde e o azul do cu. E, porque no interpretar essas cores como sendo a riqueza da espiritualidade do homem a quem Deus, 9 10. em seu plano criador, deus o projeto de vida para gerar a plena Pgina 20 e nica riqueza do amarelo que liga ao cu para a eternidade?O homem deve se deixar, de que a busca da riqueza s desta parte terrena no se realiza. Na evoluo dos tempos, como disse o filsofo Kant, a funo do esprito a filosofia, e descobrir as variedades de dilogo que subsistem. Dialogar traz a semente para um gigante, que jazendo (sic) em meio terra e, de um modo simples necessitando de explicaes para viver a democracia.Pgina 21 Pgina 22 CAPTULO IIIO CREBRONo ano de 1672, o filsofo Baruk Spinoza dizia: A democracia a forma mais razovel dos sistemas de governo.Meditamos pois, quanto a forma o ideal democrtico tem: derrubou reinos, imprios e ditaduras, depois disso nada mais ficou daquela tese de adestrar cavalos e cavaleiros para marchar sobre as cabeas dos povos. Isso poder voltar a ocorrer, se no se encontrar uma frmula de conscientizar o brasileiro de que a democracia est presente no interior de cada um.Spinoza disse ainda: a democracia deve se basear na ordem natural e na ordem moral: antes e depois Pgina 23das sociedades organizadas. Em relao a ordem natural, antes das sociedades organizadas, apresento10 11. dois itens como representativos da democracia: 1 o crebro antes da sociedade organizada, 2 o aparelho circulatrio depois da sociedade organizada. O crebro inigualvel, por ter a capacidade de ser o receptor e transmissor das mensagens do seu autor, que Deus. Exemplos daqueles que o utilizaram integralmente para a pregao divina: os profetas Isaas, Daniel e Moiss; e depois o prprio Jesus Cristo. Para chegar a esse ponto, todavia, necessrio observar o manual do autor (Deus). Isso feito, o caminho correto, desde que haja dilogo entre os indivduos, o que acaba de formar politicamente um Estado. Pgina 24 Pgina 25 Pgina 26 CAPTULO IVO APARELHO CIRCULATRIOEsse item vem demonstrar, como diz Spinoza, que antes da sociedade organizada a democracia o prprio homem. um fato natural que o homem venha formar a democracia, e no o governo, que j a conseqncia. O que acaba por mandar so os requisitos qualitativos em conjunto, para formar o regime. Igual estrutura que ocorre no cristianismo, em que o regime a prpria Igreja.Para simplificar os rgos e suas funes poderiam ser exemplificadas por letras: A seria o corao, representando os rgos federais (Presidncia da Repblica e Ministrios, Cmara e Senado, Supremo Tribunal). 11 12. Pgina 27 B seriam os vasos sangneos, representando os rgos estaduais, em seus trs poderes. Finalmente C seria o sangue, representando os municpios, suas administraes e seu povo.Sempre em harmonia com o crebro, a pulsao do corao, atravs dos movimentos de sstole e distole, faz com que toda essa estrutura funcione. O movimento de A para B (e vice-versa) faz com que cada ser se coloque diante de si as leis que regem a democracia, os seus atos, seu trabalho; e sua inteligncia faz funcionar o regime da poca, a democracia.Para que o leitor receba a luz do entendimento, a analogia que se faz nos tpicos anteriores bastante simplificada; l se faz meno Pgina 28 movimentao demonstrativa a respeito da pulsao, que movimenta o sangue, glbulos vermelhos e brancos em que nos representamos para nos explicarmos e, ao mesmo tempo, vem a movimentao para o desenvolvimento de uma nao. A letra C, que somos ns, os municpios que movem com seus deveres e direitos, que a verdadeira democracia, que tecem a malha administrativa, com clulas e fibras, no para ns governarmos, mas para nos representarmos e todos sabem disso. 1: Sistema: o voto, 2: Pela nossa participao, nos impostos, e 3: Pela produo, interna e externa que so divisas que se podem qualificar de vigor.O B, representa vasos e veias que so rgos estaduais ou sistema de Pgina 29 controle dos setores da nao, para possibilitar a administrao: o elo que liga os municpios. O vai-e-vem com a letra A, que representa o rgo federal, na perfeita harmonia de um pulsar como o corao que est dentro de ns, com os mesmos efeitos de um vigor eterno, o direito que cabe a cada cidado. Por exemplo: um mdico especialista neste campo circulatrio pode refletir e testemunhar a eficcia da analogia transportada execuo da democracia. Pgina 30 Pgina 31 12 13. Pgina 32CAPITULO VO QUE A DEMOCRACIA Em geral, o indivduo luta primeiro para seu prprio bem-estar e depois para o bem comum. Cada um toma sobre si as responsabilidades e procura conhecer como se deve comparar para gozar com justia de todas as liberdades que so de certa forma restritas, como dentro de um conduto como as veias.Mas o que democracia? um rgo institudo de fiis (ou de homens fiis) com suas leis que regem o funcionamento do prprio rgo. Um exemplo est dentro do prprio homem, o aparelho circulatrio do sangue. Assim como o corpo humano, na sociedade tambm a democracia pro Pgina 33 duz, com harmonia e ordem, o efeito almejado de justia e segurana para todas as camadas sociais. Democracia: a palavra democracia, em si, um substantivo concreto pela consistncia luminosa do seu smbolo, o aparelho circulatrio do sangue que est dentro de ns. A exemplo de uma criana, desde seu nascimento tratada com amor, com todos os requisitos que um pai e uma me sabem proporcionar. O seu crescimento acontece pelo Sistema Orgnico, principalmente pelo Aparelho Circulatrio do Sangue. E por que chamamos de Nao? Porque nasceu. Depois que adulto, passa pela educao; se o ambiente lhe der oportunidade, adquire os sentimentos patriticos, conscientes, pois a terra em que nasce a segunda Pgina 34 me; um filho adotivo, mas legtimo, porque a terra que o alimenta. Ela tem a obrigao sagrada de amar o seu torro, o seu pedao de territrio em que nasceu tornando-se um pedestal que porta a palavra e um sustentculo dado pelo maior poltico j existente entre os homens, Jesus Cristo.A democracia pura deve ser cultivada dentro de uma analogia espiritual13 14. vindo do Cristo e a humana, pelo modo do seu crescimento individual e coletivo, at chegar a forma de Nao. Tambm pelo seu meio de administr-la. No adianta, por interesse prprio, comentar que no se deve misturar a tica poltica com filosofia da Igreja. O Criador da humanidade, a seu tempo, sempre foi presente no sentido da paz e do bem, Pgina 35 atravs do sistema crebro e esprito; esprito de origem o mistrio que no veio de ns.Crebro e esprito so uma demonstrao da grandeza da sua criao para direcionar as espcies e viver na terra.A base seu povo, medida de condies de comportamento e merecimento geram felicidade. Ningum sabe a dimenso dessa palavra, e quanto custa para aquinho-la. Por isso os povos precisam acordar e se preparar para t-la. A poltica o caminho. A pesquisa para essa matria se fundamenta em homens sbios. Se cito o homem Jesus Cristo porque ele tem duas condies: uma divina e outra humana. Por isso outro homem seja qualquer for o seu poder, tem que se inclinar, porque temos que pr Pgina 36 em conta os mistrios humanos e sua histria.Embora possamos no acreditar, Jesus poltico e rei de toda a espcie humana atuante em toda hora pelo esprito da Trindade. Ele vai julgar todos os polticos que se sobrepem ao povo. Eles tambm sero chamados a prestar contas. Como disse anteriormente, devemos pr ateno na histria e nos mistrios humanos para descobrir que Jesus Cristo o nico que mostrou ao mundo que a Palavra se fez carne, e nos foi transmitida, e por ela consolidou Ele, toda as coisas de bem, como a Igreja. Um exemplo do corpo, atravs de seu Esprito foi-nos dados pelo apstolo Paulo na primeira Carta aos Corntios, captulo 12. Jesus, a cabea e o povo da Igreja, os membros; e mencionou-se que um no maior que Pgina 37 outro. Assim a democracia das trs dimenses. Sangue, veias e o corao. Um no maior que outro. Temos a mesma funo de edificar a Ptria; assim se deve o maior respeito e considerao s lideranas que assumem a responsabilidade para dirigir ou governar na grande organizao democrtica. A funo da Igreja preparar o povo a crer. a f na conquista da estabilidade social, pela ao poltica que se d corporao o vigor do homem e o grande desenvolvimento a toda espcie de cultura e o bem-estar comum, e uma paz duradoura entre os homens. Ao se chegar a entender que Deus um substantivo concreto, entender- se- porque a democracia j o : porque em si o homem.A democracia comeou em Pgina 38 Atenas, na Grcia, em 1503 AC com Clstenes e Slon, so 2500 anos de caminhada a procurar meios ou regimes para administr-la. Na era de ento, Slon tinha trs divises da sociedade: o nobre, o mdio e a plebe (os pobres). Quando Slon morreu sucedeu o seu filho. Este, em vez que governar, deu-se orgia. Clstenes preparou um golpe e o derrubou, comeando seu modo democrtico de governar. Mas, at hoje, nenhum pas conseguiu trilhar verdadeiramente a democracia para todos. Spinoza (1632 a 1677) optava pela democracia, mas tinha que ser aos moldes da natureza. No pde escrever sobre 14 15. o seu modo de ser, porque a morte o tolheu. Como ateu, negando a Deus, foi excomungado pela Igreja. Pgina 39 Foi impedido de publicar escritos em que diziam que Deus era matria. Por falta de f, no teve a graa de analisar os mistrios humanos. Tinha, porm, sentimento de um direcionamento positivo patritico. No Brasil, quase todos os batizados acreditam em uma fora maior, porque no conseguem viver seriamente altura do interesse de todos.Eu no precisaria buscar testemunhas concretas, alongando-me nos escritos; mas, muitos no sabem deduzir ou analisar a importncia que tem a funo do sangue sobre o corpo humano. s transportar a analogia forma poltica democrtica, e pronto. Se cada um deduz a seu modo, difcil chegar ao que o povo almeja. Vejam jornais e revis Pgina 40 tas mostrando que no Brasil diminuem as estruturas morais e econmicas, e chamando colaborao o povo, para que se organize, que se mova. A est a semente para um gigante Brasil; o direcionamento para melhorar. S que preciso imprensa sadia, em primeiro lugar, e o povo apoiando a analogia. Quantas idias, pensamentos mirabolantes (de cabeas ocas que no levam a lugar nenhum) so badalados! Por exemplo, o Plebiscito. No adianta mudar o Regime, seja Monarquia ou Parlamentarismo ou mesmo Presidencialismo. O povo no deve criar colesterol na cpula ou no corao, na esfera governamental atravs do voto, formamos Cmara Federal e Senado. Estas devem fazer a mudana, ou melhor, a cirurgia do corao que no pulsa no normal democrtico. Agora observando os vasos sangneos dos Pgina 41 Estados para os Municpios: por essa organizao com maior autonomia aos municpios, podem se aumentar os quilmetros quadrados do Brasil, quando pessoas de Norte a Sul, Leste a Oeste, competentes, honestas e sinceras que usarem a verdade, e s a verdade. o que pode conservar o Brasil. esse homem-pedestal, que porta a palavra, em fuso de matria e esprito, como disse Pedro um homem igual a ns, de carne e osso, um Baluarte da Igreja.Assim tambm Jesus mesmo nos deu as maiores e mais preciosas promessas a fim de que por Elas nos tornemos participantes da natureza divina, fugindo da corrupo e da concupiscncia que h no mundo (2 epstola de So Pedro, 1-4). Democracia consiste em resumo, em edificar o homem em Pgina 42 todas as dimenses para as quais foi criado.Pgina 4315 16. Pgina 44 CONCLUSO Devem-se conscientizar as pessoas de que no s o Governo responsvel por uma Nao, mas cada um de ns tem sua parcela de responsabilidade na conduo dos destinos da Ptria.QUEM TEM BOCA QUE OUA QUEM OUVIDO QUE FALE QUEM TEM PERNAS QUE PENSE QUEM CABEA QUE ANDE QUEM TEM MOS QUE VEJA QUEM TEM OLHOS QUE PONHA MOS OBRA.Usar a tica pegar as bagagens dos sbios, junt-la ao carter e conduta, unir os indivduos e semear a semente para este gigante Brasil desmantelar Pgina 45 as trilhas daqueles crculos viciosos, para no ter que andar sob as mscaras de uma Pseudo-Democracia. Com muita responsabilidade e rigor, encarando o lado certo e defendendo-o onde estivermos, com qualquer profisso que exeramos em um s devotamento, formamos coordenao de atos e valores, com dilogos e aes. Essa a mensagem a todos aqueles que tm a obrigao de trilhar os caminhos de uma Democracia verdadeira. Pgina 46 Pgina 47 BIOGRAFIA Nascido em 18 de maro de 1928, de uma famlia vinda do Rio Grande do Sul, em uma Vila chamada Concrdia (quando ainda era serto) pertencente ao municpio de Joaaba, Santa Catarina.Pai: Jos Bsio e a me Maria Pancotto Bsio; sou o 5 (quinto) filho de uma prole de 10.No lugar, 5 quilmetros distante da vila, a famlia recm-estabelecida permaneceu 6 meses, sem se comunicar com as outras pessoas que no fossem os da casa. Na ocasio da mudana, at a me carregou uma roda de carroa nas costas. 16 17. Assim se criaram os 10 filhos, trabalhando sobre a fertilidade da terra, onde mais tarde se formou uma comuni Pgina 48 dade chamada Guarani que fundou uma escola onde conheci as primeiras letras. Feito o primrio, o meu objetivo era sair para continuar os estudos, mas as escolas, em sua maioria, eram particulares, havendo ainda o problema da distncia. Meu pai, que sabia apenas assinar seu nome e fazer algumas contas, havia me proporcionado muito. Pensou ainda nos outros filhos; ou todos estudariam ou nenhum. Continuamos trabalhando a terra, produzindo muito, com muito pouco retorno; eu percebia que podia ser diferente, mas o que fazer?Era um menino forte, mas logo cedo minha professora notou deficincia visual; meu pai procurou oculista, tomei remdios e injees, no notando Pgina 49 melhora. Uma doutora, vinda da Alemanha, diagnosticou miopia, receitando-me culos e resolvendo parte do problema, mas a medicao em excesso atingiu- me os rins. A soluo, na poca, seria um transplante. Resultado: no pude mais trabalhar na lavoura. Tinha agora que pensar em algo para ganhar a vida.Pedi a Deus que me poupasse a vida; em troca iria dizer fazer algo de bom para o crescimento de seu reino.Fui para a cidade grande. Aprendi a profisso de barbeiro; o salo em que atuava foi minha faculdade: tive contato com pessoas de todos os nveis culturais, lia jornais, revistas, ouvia rdio. Adquiri gosto pela leitura, conhecendo a idia de grandes filsofos. Mudei-me para o Paran procura de novo campo de trabalho. Pgina 50 Casei-me com Nair Gallon e tivemos 8 filhos, sendo um de criao. Quando nasceu meu quarto filho, estava cursando a 7 srie.No sendo possvel prosseguir os estudos, parei por ali, mas no perdi o interesse pelos livros. Ento procurei repassar os estudos aos filhos; eles colaboraram. Hoje so todos formados: dois se tornaram padres; eu, lutando no comrcio, sem xito, como outros milhares de pessoas, no por serem paradas, mas por o sistema social e poltico ser inadequado para o tempo presente. Pgina 51 BIBLIOGRAFIA Para uma nova partida, me inspirei para escrever SEMENTE PARA UM GIGANTE: 1- Baseado na vida, observando desde criana o comportamento das crianas na escola. Eu chamava sua ateno dizendo que quando crescessem como homens com tais comportamento iriam sofrer; cresci, mergulhei no mundo dos homens; ento me senti perdido: trabalhar para viver e, no mesmo tempo, combater as mentiras, opresses e exploraes, fazer afronta ao que, a 17 18. meu ver, no era direito.2- As leituras de livros da histria da filosofia, vida e idias dos grandes filsofos, tirados do original norte americano Will Durant, traduo de Pgina 52 Godofredo Rangel e Monteiro de Lobato, da 11 edio, 1962, Companhia Editora Nacional. No tendo tempo para leitura, fui resumindo nos tpicos de Baruk Spinoza e Emanuel Kant. 3- Histria Universal, grfica da Revista dos Tribunais para a Livraria Martins Editora, 1962. Inspirei-me tambm nas crnicas de Raquel de Queiroz, da qual guardei o seguinte: No adianta livros e livros, bibliotecas e quartos cheios de livros, se no guardamos os textos no corao. Lembrei-me de Jesus Cristo que atingia direto o corao com suas palavras, passadas ao papel pelos receptores.O apstolo Paulo, aos Corntios, na primeira Carta, captulo 12-A: Grande orga Pgina 53nizao da Igreja da qual Jesus Cristo a cabea; ns somos os membros. Isto que me tocou muito: a base da organizao. Na democracia, ns somos o sangue, os glbulos vermelhos ou brancos, o plasma da Comunidade Municipal que gera a energia e o sustentculo da Nao.E ainda, o que me tocou mais, o Hino Bandeira, que est no comeo do livro como introduo, juntamente com a orao de minha autoria: Bandeira versos de Olavo Bilac. O livro SEMENTE PARA UM GIGANTE pequeno, mas traduz esta vontade ferrenha de deixar marcadas frase por frase uma semente lanada na terra que por si s cresceu e se transformou numa rvore e sua sombra est ali.Aquele que ama o mundo, sabe que este impulso no veio de mim: s doei as minha mos, e o corao. Pgina 54 Pgina 55 SEJA UM MISSIONRIO DA PATRIAA analogia que se apresenta neste contedo inspirada por Deus. Se voc quer ser um povo feliz, ajude-nos a divulgar SEMENTE PARA UM GIGANTE, um modo simples e positivo para entender a Democracia.ARTEMIRO BSIO (IN MEMORIUM) Capito Lenidas Marques-PRPgina 56 Pgina 57 HOMENAGEM 18 19. Quero prestar uma homenagem a minha professora Rosa Giordani Bsio, natural de Bento Gonalves, Rio Grande do Sul. Lecionou por trinta anos na Linha Guarani, Municpio de Concrdia, Santa Catarina. Fui um dos primeiros alunos, quando da fundao da escola local e ela a primeira professora. Fundamos o Clube Agrcola, eu como Presidente, tambm um dos primeiros no Estado de Santa Catarina, em escola isolada; l est a marca de um civismo imposto pela ordem vigente. Ela faleceu com 86 anos no dia 27 de abril de 1993. Os meus sinceros agradecimentos por ter recebido de minha professora os quilates de Brasileiro, embora de origem italiana. Artemiro Bsio natural de Linha Guarani, Concrdia, Santa Catarina. Pgina 58 OPINIO DE UM MDICOAo analisarmos sua obra, notamos interessante relao entre o corpo humano e o sentido da Democracia, representando o funcionamento do indivduo analogamente ao Sistema Administrativo atual, em que todos tm seu papel importante, desde as clulas at o corao, interagindo cada um com suas funes e com um comando superior, o crebro, que deveria ser o desejo popular dominante, a reger todos os outros rgos e organizaes. Foto ass. de um mdicoPgina 59 Pgina 6019