vigor em semente

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Mestrado em Agronomia Produção Vegetal VIGOR EM SEMENTE Orientadora: Profª Drª Ceci Mestrando: Geraldo Henrique Martins Vieira

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Apresentação de critérios de avaliação de vigor em sementes.

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  • 1.Mestrado em AgronomiaProduo Vegetal
    VIGOR EM SEMENTE
    Orientadora: ProfDr Ceci
    Mestrando: Geraldo Henrique Martins Vieira

2.APRESENTAO
CONCEITOS
HISTRIA
CLASSIFICAO DOS TESTES DE VIGOR
TESTES DE VIGOR
3. CONCEITOS
Pela definio botnica: semente o vulo desenvolvido aps a fecundao, que contm embrio, reservas nutritivas e tegumento.
Pela Legislao Brasileira(Lei n 10711, de 5 de agosto de 2003)
Conceito de semente: semente como o material de reproduo vegetal de qualquer gnero, espcie ou cultivar, proveniente de reproduo sexuada ou assexuada, que tenha finalidade especfica de semeadura.
Longevidade: corresponde ao perodo em que a semente permanece viva, quando conservada sob as condies ambientais mais favorveis espcie e cultivar considerados (Barton, 1961)
O conceito de vigor em semente remonta as evidencias de que os indivduos se desenvolvem em taxas diferentes, o que leva naturalmente, a classificao em fortes, fracos, etc (MOREIRA 1994).
Vigor tem sido definido com a utilizao de termos com integridade, adaptabilidade, resistncia, mas nenhum deles cientificamente respeitvel ; a semente, no o ambiente, deve receber as maiores atenes nas definies de vigor (Heydecker, 1972).
Vigor pode ser definido como o potencial para a germinao rpida e uniforme e um crescimento rpido de plntula, em condies normais de campo (Ching, 1973).
4.HISTRIA
A necessidade de determinar a qualidade das sementes surgiu, na Europa, como consequnciade problemas constatados na sua comercializao;
Considerando-se o ano de 1816 como aquele que a partir do qual o homem passou a, oficialmente, a preocupar-se com a qualidade das sementes usadas para o plantio, pode-se dizer que a primeira manifestao por escrito sobre vigor de sementes deu-se em um prazo relativamente curto foi de 1876, no livro Handbuch der Samenkunde, de FrederichNobbe, idealizador e construtor do primeiro laboratrio de anlise de semente do mundo.
(Sachs & Nobbe, 1876), desenvolveram pesquisas, as quais resultaram na publicao de livro sobre mtodos de anlise de sementes.
Em 1869, na Alemanha 1laboratrio de anlise de sementes
Em 1876 - 1 Manual de Anlise de Sementes;
Na Amrica, testes de pureza e de germinao deram origem as primeiras regras para Anlise de Sementes, em 1897;
No Brasil, as primeiras normas para anlise de sementes foram publicadas em 1956;
Em 1967, com base nas regras da ISTA e da AOSA, o Ministrio da Agricultura editou as primeiras Regras para Anlise de Sementes (RAS) brasileiras.
5. Entre 1911 e 1950 o conceito e vigor de semente foi se desenvolvendo e testes foram se desenvolvendo, para outros fins, mas acabaram se tornando interessantes testes de avaliao e vigor em semente.
O teste do tijolo modo, proposto por Hiltner e Ihsen (1911), que tinham o objetivo de avaliar a diferena de emergncia de sementes de cereais infeccionadas por Fusarium.
O teste da condutividade eltrica, desenvolvidopor FICK & HIBBARD (1925),
Oteste de velocidade de germinao, desenvolvido por STHAL (1931, 1936),
Oteste frio para sementes de milho, criado por C.S.Reddy entre 1930 e 1935, sendo posteriormente, aperfeioado por L.A Tatum e M.S.Zuber entre 1942 e 1943, com o objetivo inicial de avaliar a eficincia de fungicidas em proteger sementes de milho, quando germinando em solos midos e frios (AOSA, 1983)
Oteste do tetrazlio, desenvolvido no incio da dcada de 40por G. Lakon, tendo por base os trabalhos de K. Hasegawa com selenito, como objetivo de uma avaliao da viabilidade de sementes.
6. CLASSIFICAO DOS TESTESDE VIGOR
ISTA e AOSA
PORQUE DA PERDA DE VIGOR?
PORQUE A DIFICULDADE DA PADRONIZAO?
TESTES INDIRETOS E DIRETOS
TESTES FSICOS, FISIOLGICOS,BIOQUMICOS E RESISTNCIA
TESTES PADRONIZADOS PELA ISTA e AOSA
7.ISTA e AOSA
A definio de vigor possui duas verses dadas a cada um das maiores associaes que congregam tecnologistas de sementes: A da ISTA adotada em 1977 e da AOSA em 1980.
International Seed Testing Association ISTA
http://www.seedtest.org/en/home.html
ISTA: Vigor de semente a soma daquelas propriedades que determinam o nvel potencial de atividade e desempenho de uma semente ou de um lote de semente durante a germinao e a emergncia da plntula (ISTA 1981).
Association of Official Seed Analysts - AOSA
www.aosaseed.com/
AOSA: Vigor de sementes compreende aquelas propriedades que determinam o potencial para a emergncia rpida e uniforme e para o desenvolvimento de plntulas normais sob uma ampla faixa de condies ambientais (AOSA, 1983).
8. PORQUE DA PERDA DE VIGOR?
Sob condies normais as clulas tem mecanismos para suprimir a ao dos radicais livres: so as substncias que recebem o nome de scavengers (extratores, removedores), as quais reagem com radicais livres, eliminando-o.
De uma maneira geral, portanto, os autores s parecem concordar de maneira unnime que a primeira conseqncia da deteriorao seja a desestruturao dos sistemas de membranas com o resultante aumento da permeabilidade, sem contudo, chegar a um consenso sobre quais seriam as causas bsicas dessa desestruturao.
9. PORQUE A DIFICULDADE DA PADRONIZAO?
Os problemas encontrados para a padronizao dos testes de vigor tem sido discutidos por vrios autores. A AOSA (1983), basicamente discute o problema sob quatro ngulos, ou seja:
Preciso dos procedimentos dos testes
Problemas de padronizao dos procedimentos
Apresentao dos resultados
Estabelecimento de nveis aceitveis devigor
10.TESTE INDIRETO E DIRETO
ISELY (1957) dividiu os testes de vigor em diretos e indiretos.
Como diretos classificou os testes que, de certo modo, imitavam o ambiente no campo, onde as sementes mostravam sua habilidade de emergir sob condies simuladas de estresse no campo; ex: teste a frio.
Os indiretos aqueles que mediam um componente fisiolgico especfico da semente indiretamente relacionado com seu desempenho germinativo; ex. condutibilidade eltrica.
11.TESTES FSICOS, FISIOLGICOS, BIOQUMICOS E RESISTNCIA
MCDONALD (1975) classificou os mtodos de anlise de sementes permitindo incluso de novos mtodos, os quais se classificavam em:
Testes Fsicos: avaliam aspectos morfolgicos ou caractersticas fsicas das sementes possivelmente associadas ao vigor:
Tamanho das sementes
Peso unitrio das sementes
Densidade das sementes
Colorao das sementes
Teste de raios X
12. Testes Fisiolgicos: procuram determinar atividades fisiolgicas especficas, cuja manifestao depende do vigor:
Classificao do vigor das plntulas
Primeira contagem de germinao
Velocidade de germinao ou de emergncia de plntulas
Transferncia de matria seca
Teste de exausto
Crescimento das plntulas
13. Testes Bioqumicos: avaliam alteraes bioqumicas associadas ao vigor das sementes.
Testes de respirao
Teste ADAG
Teste de tetrazlio
Teste de condutividade eltrica
Teste de lixiviao de potssio
Teste dos aldedos volteis
Teste dos cidos graxos livres
14. Testes de Resistncia: avaliam o desempenho das sementes expostas a estresses.
Germinao a baixas temperaturas
Imerso em gua quente
Teste de submerso
Imerso em soluo osmtica
Imerso em solues txicas semente
Teste do tijolo modo (teste de Hiltner)
Envelhecimento acelerado
Teste de frio
15. TESTES PADRONIZADOS PELA ISTA e AOSA
ISTA (PERRY, 1981):
Taxa de crescimento de plntulas
Classificao do vigor de plntulas
Envelhecimento acelerado
Teste a frio
Teste do tijolo modo ou de Hiltner & Ihssen
Teste da deteriorao controlada
Tetrazlio
Condutividade eltrica
Tetrazlio da camada de aleurona
16. AOSA (1983):
Classificao do vigor de plntulas
Taxa de crescimento de plntulas
Envelhecimento acelerado
Teste a frio
Germinao a temperatura subtima
Tetrazlio
Condutividade eltrica
17. TESTES DE VIGOR
Caractersticas de um teste de vigor:
Simplicidade
Rapidez
Baixo custo
Objetivo
Reproduzvel
Resultados relacionados com a emergncia das plntulas em campo.
18. Classificao do vigor dasplntulas
Os testes de avaliao de plntulas, baseando-se nos apresentados por POPINIGIS (1977), LIBERAL (1987) e MARCOS FILHO ET AL. (1987) so: velocidade de germinao, primeira contagem do teste de germinao, crescimento da plntula ou parte dela e classificao do vigor das plntulas, em condies de laboratrio, e porcentagem de emergncia de plntulas, velocidade de emergncia de plntulas, altura e peso da matria seca da planta, em condies de campo.
19. METODOLOGIA:
Emprega-se trsfolhas de papel toalha de 28 x 38 cm
A umidade deve ser de 2,0 a 3,0 vezes o peso do papel, em funo da espcie
Cada sub amostras, so empregadas 10 a 20 sementes, que so semeadas sobre a linha traada no tero superior do papel substrato, pr umedecido, no sentido longitudinal.
400 sementes por amostras, (8 repeties com 50 sementes cada)
Para milho e soja, utiliza-se de temperatura de 25 +1Ce no escuro (AOSA, 1983), para evitar que o calor extra, gerado pela fonte de luz, venha a afetar a temperatura.
Aps 5 a 7 dias no germinador, as plntulas normais obtidas so medidas, com auxilio de uma rgua com graduao em mm.
20. 21. 22. TESTE DE TETRAZLIO
O teste de tetrazlio baseia-se na atividade das enzimas desidrogenases, como a desidrogenase do cido mlico que catalizam a reao de reduo do sal de tetrazlio (2,3,5 trifenil cloreto de tetrazlio), nas clulas vivas. Quando a semente de soja imersa na soluo de tetrazlio, esta difundida atravs dos tecidos, ocorrendo nas clulas vivas a reao de reduo que resulta na formao de um composto vermelho, no-difusvel, conhecido por formazan.
23. METODOLOGIA:
Sal de tetrazlio a 0,075%(75 ml e soluo estoque (1,0%) + 925 ml de gua
100 sementes ( 2 repeties com 50 sementes cada)
Sementes mantidas umedecidas em papel toalha, por um perodo de 16 horas, na temperatura de + 25 C
Aps o pr-acondicionamento, as sementes so colocadas em bquer ou copinhos de plsticos, sendo totalmente submersas na soluo de tetrazlio (0,075%)
As sementes devem permanecer assim a uma temperatura de 35C a 40C por aproximadamente 150 a 180 minutos.
A soluo de tetrazlio sensvel luz, por isso a operao deve ser realizada no escuro.
Alcanada a colorao adequada as sementes devem ser lavadas em gua e posteriormente avaliadas, sendo no mximo 12 horas o tempo de armazenamento em refrigerador.
24. A identificao feita por 8 classes de qualidade, as quais foram descritas por (FRANA NETO ET AL.,1988).
Classes de 1 a 3 identificam sementes viveis e vigorosas,
Classes de 4 a 5 identificam sementes viveis, porm no vigorosas,
Classes de 6 a 8 englobam sementes que no germinam,
A somatria dos percentuais das classes 1 a 3 nos d o ndice de vigor e a somatria dos valores das classes de 1 a 5 nos d a viabilidade do lote de semente.
O nvel de vigor pode ser interpretado de acordo com a seguinte classificao (FRANA NETO, 1989):
Vigor muito alto: superior a 80%
Vigor alto: entre 70 a 79%
Vigor mdio: entre 50 a 69%
Vigor baixo: entre 30 a 49%
Vigor muito baixo: inferior a 29%
25. Dano por Umidade Dano por Percevejo
Dano Mecnico
26. Bheringet al. (1996)
27. 28. 29. 30. Teste de condutividade eltrica
PRINCPIO:
O valor da condutividade funo da quantidade de lixiviados na soluo, a qual est diretamente relacionada com a integridade das membranas celulares.
Logo, membranas mal estruturadas e clulas danificadas esto, geralmente, associadas com o processo de deteriorao da semente e, portanto, com sementes de baixo vigor (AOSA, 1983).
31. METODOLOGIA:
Deve-se dar preferncia para testar quatro repeties de 50 sementes, visto que, nesse caso, ocorre uma reduo do coeficiente de variao, obtendo-se maior uniformidade dos resultados entre repeties, como foi observado por LOEFFLER ET AL. (1988).
Cada sub amostra deve ser colocada em um recipiente contendo 75 ml de gua deionizada e mantida em uma cmara temperatura de 25 C durante 24 horas.
Como recipiente, pode-se utilizar um bquer ou elenmeyer (125-200 ml), como tambm um copo plstico (200 ml), tipo gua. Sempre que um recipiente for utilizado por mais de uma vez, deve ser lavado e enxugado em gua deionizada para evitar contaminao.
Aps 24 horas, faz-se a leitura da condutividade eltrica na soluo de embebio, usando-se condutivmetros adequados; ASA-610 e ASAC-1000.
O resultado obtido no aparelho (umhos/cm) dever ser dividido pelo peso da amostra (g), para que o valor final da condutividade eltrica seja expresso com base no peso da amostra, ou seja, umhos/cm/g.
Resultados obtidos por COSTA ET AL. (1984), valores prximos ou superiores a 50 umhos/cm/g indicariam lotes de baixa germinao
32. 33. Envelhecimento acelerado
O teste que avalia a resposta das sementes a temperatura e umidade elevadas, foi desenvolvido por DELOUCHE (1965), procurando predizer o potencial relativo de armazenamento de lotes de trevo e de festuca.
Este estudo baseava-se em informaes obtidas por CROCKER & GROVES (1915), segundo os quais a morte das sementes durante o armazenamento era causada pela coagulao de protenas e que o aquecimento acelerava este processo; estes pesquisadores sugeriram que testes de germinao conduzidos aps exposio, relativamente rpida, de sementes secas a temperaturas elevadas (50-100C), poderiam ser teis para predizerlongevidade.
34. METODOLOGIA:
Consta de uma cmara externa e uma interna, a qual de ao inoxidvel, com prateleiras perfuradas e mveis e distantes de 10 a 12 cm das paredes da cmara externa.
No fundo da cmara externa, existe uma resistncia eltrica, ligada a um termostato, permanentemente submerso em gua (7 litros), enquanto o aparelho esta em funcionamento; a cmara interna recebe 3 litros de gua durante a conduo do teste, permitindo a manuteno da umidade relativa em torno de 90 a 95%.
As amostras (200-250 sementes) so colocadas no interior de pequenos recipientes (tela de arame, de plsticos perfurados, etc), que so dispostos sobre as prateleiras da cmara interna, onde permanecem em ambiente mido, a 40-45C ( usado 41C), durante perodo de tempo varivel, de acordo com a espcie.
recomendvel que as sementes apresentem de 11 a 13% de umidade ao serem submetidas ao teste.
Vencido este perodo, as sementes so submetidas a teste de germinao (4 x 50 sementes).
35. 36.TESTE DE FRIO
Inicialmente criado, para avaliar o vigor de sementes de milho, no cinturo do milho nos EUA sob condies de excesso de gua no solo e baixas temperaturas, foi logo adaptado para uso em outras culturas (RICE, 1960; JOHNSON & WAY, 1978; TAO, 1978).
No Brasil KRZYZANOWSKI ET AL. (1991) relataram que este teste apresenta alto potencial de utilizao, principalmente nos estados do sul, onde lavouras de algodo, milho e soja podem ser semeadas a partir de setembro a meados de outubro.
As condies de excesso de gua e baixas temperaturas, retardam a germinao e favorecem o desenvolvimento de microorganismos patognicos; assim, tambm um teste adequado para avaliar a eficincia de fungicidas, como se observa no trabalho conduzido por CCERO ET AL (1989).
37. METODOLOGIA:
Existe duas medidas de caixas de acondicionamento: pequena (26 x 16 x 8,5 cm), usadas para cada repetio de 50 ou 100 sementes e a grande (47 x 30 X 11 cm), onde se pode colocar quatro a seis divises , cada uma com 50 ou 100 sementes.
Para cada lote de semente, deve-se testar pelo menos quatro repeties com 50 sementes (AOSA, 1983).
O substrato deve ter 2/3 de areia e 1/3 de solo; o solo utilizado deve ser da camada arvel do solo, onde o milho esteja sendo cultivado.
Quando so utilizados solos com alto teor de argila, a proporo areia/solo deve ser elevada para 3:1, enquanto a quantidade de gua deve atingir 60% da capacidade de reteno da mistura, caso contrrio, oexcesso de gua e a reduo da aerao podem, inclusive, impedir a germinao das sementes.
38. As sementes so cobertas com 2 a 3 cm de substrato estando estas, j acondicionadas nas caixas; sendo a irrigao ajustada a 70% da capacidade de campo do substrato.
Os recipientes devem estar protegidos, afim de evitar o mnimo de perda por evaporao e em seguida, colocados em uma cmara fria, regulada temperatura de 10C durante 7 dias.
Aps este perodo, o material dever ser retirado da cmara e mantido em ambiente temperatura de 25 a 30C por um perodo de 5 dias (AOSA, 1983), a 7 dias (MARCOS FILHO ET AL. 1987), quando se proceder contagem do nmero de plntulas normais.
Os resultados so geralmente expressos em percentagem de germinao de plntulas normais, considerando plntulas com comprimento maior ou igual a 2,5 cm acima do nvel do substrato (AOSA, 1983).
39. 40. BIBLIOGRAFIA
ROBERVAL DAITON VIEIRA & NELSON MOREIRA DE CARVALHO, Teste de vigor em sementes, FUNEP, UNESP, 1994, Jaboticabal S.P.
BRASIL, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Curso de Anlise de Semente de Grandes Culturas, LCMS, Campinas, 2006.
Instruo Normativa n 25, de 16 de DEZEMBRO de 2005, publicado no Dirio Oficial da Unio de 20/12/2005, Seco 1, Pgina 18.
ScientiaAgricola, TAMANHO DA SEMENTE E O TESTE DE
ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA SOJAJlio Marcos Filho; Ana Dionisia Coelho Novembre; Helena Maria CarmignaniPescarinChamm v.57, n.3, p.473-482, jul./set. 2000

KRZYZANOWSKI FRANSCISCO CARLOS ET AL. Vigor de Sementes: Conceitos e Testes, Associao Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comit de Vigor de Sementes, Londrina, 1999.

MARCOS JULIO FILHO, Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas, Fundao de Estudos Agrrios Luiz de Queiroz, volume 12, pginas 429 a 450, Piracicaba, 2005.
41.OBRIGADO
Nenhuma explicao suficiente
(Karl Popper , filsofo austraco)