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ANNO LI .-*- N. 190 --------¦'¦'¦¦*----------------------'------r«i---------------nll!*^^*a***%**VKKÊÊÍBÊ^^k\aa**VmÍt^^E^^Ba*J£Uw\***9**m**VS&ÊSElLa*WamWPz93Pm^8fÈÍ ¦*'l<^y.*lfe**a|fti*. '^OB^-lWa^^^BWBB^B^^^^^^^^HW B_______f^1Jw^^S??*tf*'"JfaBKr ..^-ÍK-IBiBjir^^^BaaOTTHTfflW^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^" NME Recife, Quinta-feira, 17 de Agosto de 1922 _ PERNAMBUCOV WaSOÍ !/' I ( wg<a.j3aceBagiB»)''Am \ ^ta,.?* °Á'\» .....V;l " '.'-¦¦¦ ''¦'.^tÉstib^JPIgjElCTTOR - PIISTISg 3P33g^LY3L.O' x^il ' "* ''V' I (_g__^ggj!'gg___gggj_^^iiiii>g-_wii<Mraw_ai_-B-«-----_-r-B-_>^^55SSSSS55 A PROVÍNCIA rinulailii cm 1872 B X P E1) I E N T1! Kserlptorlo, reijncçllo offlclnns . Avenida Miiirfluez de- Olinda, ¦ S/3 lleclfe Pernambuco IIRASII. (íurcnte: *. üe Lucena e Mello. Tolephones l«Klae«,ao: 107D; liscrl- ptuilo : 1855. Toda a correspondência devo ser. dtrl- gldiy' ao dlreclor ou ao .gerente. fíffn nossos-, agentes de nnnunclos : * NO EXTERIOR. l,;.n'ayence it Cie.,"me .Tronche., o 7'arls. * 7 , Aifincla «HíiVas .(Publicidade) placo dc lu ' llu-ise, 8, 1'nrls. rvo nio e em s. paulo. Agencia. Hnvus. -• if—-4 .Numero «ío dlu •<•.•<I200 Munero utrazado '..¦ .. ..' .;9-íC0 Anno ... . Seni"."ln> Trimestre Brnsil Uxlcrlur .8.000 y5?oõo 13*000 Anno Ilogauitis aos srs. asslgriiiutes reclamarem n demora ou fiilln de entree» da folha ÍNDICE Na segunda - .Solicitadas c tinnini- cios. Na tcrcolra Telegrammas c noticias. (jiinrln Solicitadas, nnimnclos dc thcd.trus,' cinemas- ir marítimos: S», .quliila -— Slllcltailus, declarações, luiu-tiros, feliffès e. .miunclo*. . Na 7se.\la Anmuiclus de ordem alptiu- llfitiua. f: Xaiscllmn firçiio Commercial e va- rios .-iinnunelos. Xii.-oilúvii pagina Telegramnias d«« ultima liiii-.i, Varias Noticias, Scc>;9o rc- Uníosa, gúoixus «lo Povo c'demais sue-, «.«ii*:. -do costumo. O SERV-ÇoHSiFTÍlIi^ ÇÃO DA EXPOSIÇÃO Dp CENTENÁRIO O PAVILHÃO .DAS* INDUSTRIAS --. A Tunht. n.vs jóias - a ilha fis»...!, UMA CIDADE l>E LtZ ' Uni. ..jornal',, carioca publica, o .seguinte sobre a niumliui.ito ilii 7j_xposi._(ò.i .h|er- imcláiilil, iniiinicinoratlva do centenário üi*-nossa, independência política* ¦¦¦ ¦,\ .«iifMiiüiria dc illtimlniiçilo, cujo sur- to ne.sti-v últimos .annos, lhí.diiu. a. "«)-. «rilo ii«f .«*. rílililéM tin-t*, ..constituindo, por l.-so,; «*.«n.¦¦'laiiiiüilo que attrac o estudo dc gramie numero r de profissional'-; C, nas e.\i«n.>:.rn s j Intcrnacionues, ponto ciinliíil tio e,)*fltai.*ao dos tnclüilcõ^ Por. este motivo uma Justa curiosidade l'ií*!«v,T o rai-toea ansioso de salier p ijtii; a fjinõslçilo do ilenlciiurio prepara nese sctitido'. ir i o que illvulgnmó.-, hoje, a_it !i,;S:«os leitor,'-?.. . Os bellissimos c especlacutosos r.rr.-Uns (in;* podem ser produdlns cõin u-lu* fie- cirl.il. tem algo de rnagla* para (piem USSlite unia cxpüsli;i10. innilcniq... Os pro üssloiiaes fo poderão valer dc fontes oc- o\)UH.« *.l"v?'u_ -*ol<)r;<ln-.-j»it')-'.parti.'? ntàci- Wu? 7«l'i- ediriclos para raio" sobresair, ein relevo nítido, colurruias, estatuas c , ciiptntt"; lissc serviço (pie. enlre .nó?,, está sendo l>!lO Por uni i.*.ven:ltó do' cerca «le SliOQ operiiMos hrasllelros, sol« a.«llreci.*áo dos srs. A.1 llusslcro c S. B. Prlio. u niatcr.al usado é todo imcíoiinl, I.aiu padas incandcáeeiiles «;m 'luinaiilios. a!«: iiii'1 velas foram i-brlcÜdaa na 1'alivic.r Maidii,'. dflsta capital, bem -como rptasl todyS os supporles foram leitos por la- britas locaes. De. rido .Paulo vieram cer-, ca de iioti globos modelados, pór desr*- IÜ10 o Torma especiaes. Os estandartes (10 lypo ''bandeira»" c os typos "cartuchos" uu.: Slippdrtiim limitas das lentes (te luz, Hío feltlis T.otaluieiiie. nos licrrenos d,i H.vposleito, sendo os postes do a«;o o unico material de manufáctura estráiigel- ru empregado na coiistrueçíio. Aq enlrar no recinto du Exposição, c vl.-lwhte notará um mettiodo jllftçronlil no emprego da luz, ri cada. passo. Nilo haverá logares escuros nem. i!lunilna(*3" em «lomiisla, mas um conjuneto Iiarniv tiloso. dc illuminação prorusa. c dllTercnte por toda Exposição. , 6 PALÁCIO DAS INDliSTItlAS O palácio das industrias sirra lilumi- nado pnr 17 estandartes do typo "Imp- delru". construídos . cm uin poste contrai de nD pis ricamente decorado coin orna. iiietitos cm gesso. Cada posie supporta . atlislieas bandeiras ris quaes occuUaiu A vlstil a fonte dlrecla de liiz e silo su-.- pensis dc sorto it ler -movimento- livre ijuaudú agitadas pelo vento. ¦' •V bandeira centtral tem '135, por ii; centímetros c as* tpte ricaiipüo lado, ,*•_ por 13. cciitlioclros. .As bandeiras são feitas de lona, decoradas coin desenhos orlglnri*. uos quaes sc empregam prin- cipalménte as' rAra.. encarnada,, amarei- la,-laranja e aiúv . Viçam cilas suspensas dc modo u per- Kitttlr que os ralos «ltrectos. dc luz p.iSf sem em uma dlrercilo para a llluml- naçào dos edifícios o somente luz surn eltuUã passaril tjíravi.* dellas uflni de lornnl-os visíveis como pontos luminoso; ile encontro ao. fundo formado pelos pa- vilhOdg illutninados. Cada estandarte -dispõe de i lainpildús de 1500 velas, :i.er8o elles egualmcnle crtipr. trniios na Illuminação do Pavilhão de Esiatístlca, na nova fachada do Mer- cado e na ilha Fiscal. A TOnHE DAS .101 AS . No cimo do magestoso 1'ivlÍMo do» Estados, l-.cm uo alto, no espaço doml- nando toda a Exposição, brilhará ¦ utna (ias mais importantes peças desenhua. !>e!us ¦ p.if irÇos combinados i dos artistas ii'.-:poii.-rav« Is'pelos qffülto. de luz ói.cOr (la ExpusicAn. E' a Toro'das Jolas, de- «orada-com .0.000 Jo'!i3 "Novagem". O valor ..seintllíunle dessas, .lòlns 6 verda- (H*'iV«imi*m'' elevado, O'melhor crystal'tem um Índice de refraecão, iipproximado de 1,1»,' alraiiçando. este. np diamante «!,.. A3 jolas- cm questati. t«5m uni Índice ilo rerraecão que-,vária de 1,0 a 1,7-7 con-* forme us cores, c. sAo, portanto, metade «•ntre n nnilltor crystal 'c os mais .bellos. ' diamantes.' As duas- cOi-cs. empregadas em maior abundância são o. branco e amarello, mas lambem o encarnado, azul «• verde sefflo empregados para* melhor disposição do pffelto luminoso. Cada' p*»dra tem um supporte indivl- dual com um espelho-, para apanhar c reflcctlr na lola os pontos coloridos que silo «•cralmente perdidos atrás. As Jolas silo collocadas dc tal rprnvi que podem ser continuamente oscilladas pelo vento, produzn<lo, assim, uma mu- rlatièü cònsfuilte cin erreitos coiurldos. A'' Soltei toda a "Torre npparecerá se- melháíiW a urna enorme pedra preciosa, eada lola tendo o scu movimento pro- pilo. (oi luz do sol as Jóias brilharão menos,- mas podem, no cmtanto, ser vis- v.\- par -ondò i pontos luminosos tao groiidüs como a «rabeca de um homem, c, se cuidadosamente observadas, os pon ros luminosos poderão ser vistos cam- Mundo do córes «le todo o espectro so- lar, dc atcodo com o movimento da Jol.-t ou da posição do observador. A- Torro -das Jolas será llluminaüa por trinta e dois pro|cclores «le luz inean- descente, cada um de 1500 watts, do typo naval de 18 pollegadas, tendo uma inien- Elílailo total <te luz * torrespomlenle ap- proxlriinrtam*^**? ' '25 milhões de velas nos ralos *lumlnosõí«' A _..«.._ FISCAL Vao-tcr um rcltio de illuminaçiio ca- raeterlsilco. A',noite ella appdrecerA co- mo um quadro colorido emergindo da- aguus da Guanabara que reriectem a- estrellas. v U ediliclo será illumlnado com n estan- ilaites c todos os mlnaretes, torres p ja- nellas serão providos de luz . colorida.- que deixarão, transparecer o relevo Correspondência . de Portugal DAS PEDREIRAS. *' ím 'Portuiial, de norte a suj, qua- si.que não se conhece e quasi que não se pratica outra construcção que não seja eni p_\ira. Podem estas ser de ma-or ou nie nor. resistência, de melhor ou peior K.rã, de c«')r .mais alva ou mais escu- ra,- de mais fraca ou nuis forte cons- tituição; .mas! como quer queseja as eirficafões são sempre feitas em pe- 'dras, com mais ou menos arle, com mais ou menos gosto, com mais mi menos dinheiro; mas-1 de qualquer fcrma _<e'mp..é coivcluidas com esse solido corpo, cuja duração é eterna. Ii por isso, as pedreiras abertas .ias entranhas «l,t terra, contam-se-'' por cada localidade «dò pai/, em fora, on- Je trabalham milhares de braços hu; manos na extrr.cção «los calliíu'*'; bro cando aqui para .t*-mpi*!-n.<; a dynami- te,'rasgando acolá'para obter esteios de «doze a vinte oito.unimos de com- prido, abrindo além para fazer solei- ras, consegu!r hombreiras e- ama- nhar padleiras. ou seja constituir e organizar pertaes completos; o que «...facto é 'que se trabalha cada vez mais nerrraineníe, a despeito «los con- tinuos desastres :que ahi se verifi- cam, c são estes a causa motora que nos suggêrerri as considerações que vimos Iraçando «lamlo bem a i*deia de que as pedreiras são nada menos *do que septtlcros abertos aos menos cautelosos ou aquelles qaz o destino fadou paia lão Ingrata vida. fi' um trabalho não s«S grosseiro c eslupido, mas ainda ingralo e perigo- sissiiwoj ,'At.tèrjda-se que trabalhar de sol a sol, com nus pequenos intervallos para almoço c jantar dc manhã e ;i tarde, sempre de cinzel muna e ma-- efita na oulr;». mão, de martello ou escopro, Je p'carèla ou alavanca nos braços, o «lia inteiro; exposto ao sói 'de-verão ou. aos rigores das nevadas ni^ Interno, para, terminar a maioria dós 'quaes, esmagados lOU.M-.jirivel- menie machucados entre «luas pedras •iu cí&b'a'xo «le um. calhau; havemos de.c.*?nvir que não c 'das melhores vidas nem «Jas- m.Vhores soríes... n pôe-se a 'gente ás vezes a olhar para -aqueles montes de pedras cheios de cafurnas, indiferente é abstracta como se semellitríte trabalho fosse a cousa mais natural c racionalmente mais iin»fíens'va «lesta vMa, quando entrelaníii está ali a poucos passos da nossa vista u perigo iiimiiiientis- s'inb para cada um Aos honrdaos obr.Vros chefes «le familia, que l*jo duramente são forçadas, a ganhar .',o preciso para rrfanuteu-encia dos seus que lambem Jonge estão de avaliar o negro labor do chefe, se não quando epi braços: dos companheiros vem ex- halar o ultimo alento nos braços da pohre ma- ou da pobre esposa! Oh! negro destino! E ípdavia, que bellos são depois os paiaceles que as pe- «Iras eúcastelladas conslituem ferJii* «limos a retina «le. longe e deslum- brainlo-nos na sua soberana impassi- biPdaiie, s-em rè.cordàniios talvez os ímlliares de lagrimas e as curiaes de dores que voejam em torno desses sumpluosiv; edifícios aue as pedréi- ras originaram na sua frieza dc chum bo e na sua mudez granitica!... . Portugal, 2S—7—922. Auxilio á lavoura Pelos mimidpios -**¦*- ». Tomamos no-t nossos illustre? confra- des da **.iiua'' o seguinte e opporluiei arligu publicado por esse nove! Vésper- tino em.sua cdleão «le liontem: Sem que nos pfepcctipemòs eom o tí_lu S0 possa «! zer da nossa altilinle na caio paiiha que resolvemos sustentar em prol da nossa infeliz e abandonada Lavoura, nella persovaremos, mesmo correndo o cise,; de -abrr que ha <[uem na mesma veja o interesse de amparar pi*ei«'iu,*.V- dc meia (luzia dd uzlnetros o do outra mela dúzia de eoinnierciaiites!! Porque sabemos muito bem o que se- jr.i a poeira ilo caminho o eosluinamos olliar desiietiliosamente os pequeninos a s_-e.es maldlzeotes «pie piillulaiii nosla nossa terra. 0 que pudemos ufflrjnnr «*«mi a cora- gem de sempre, com o destemor, un ile nos^a índole. «. que esta cruzada, em qeu nos empciihiimos, «' o resultado ila convicção profunda qiio temos sobre a derrocada do Pornoiulnico, nn antes «Io seu futuro, se a Lavoura da e.amin fl- car ilbandonaila na . leinlvei crise que. estil dessor-ando as suas melhores «mer- gias. liIzeiiKx assliii, porqu.' Justiiiiiento é o assucar que nvultil em nossa eaphcidado Iiroductlva: é delle qm* provem toda base «li; no.-s.i r.quczii; de modo que. an- niqullliulos o-« seus fabricante,- e ésliar- rondados os plantadores da prCelòsn Em [aès comiic1""'.^ desde que o go- verno do Eslado por sl somente, nilo I"-'- de dar á Lavoura o qúe ella nceesslla para se transformar para poder unira-' resoliiMimentO na lueta «lc competência com k.< outros paizes produetores ilo as- sucar, disputando úislm os mercados mundlaós, ]iroiluzlnd«i miiiM e a vil pre ço, temos que c lieccssarlo orgunlsur, desde já, o credito aSPdeola, por meio da carteira liviiolliecnria do "lluncn ilo lirazii". dniido-ae-lhe o direito «iu fazer uma larpn iynlssílo dostlnada exclusiva- mente A Lavoura, quo por meio de suas terras, de seus miiclllnlsmos iraramlrrt os eiiiprcstímos feitos tle m0«io elTlcaz, visto como ouro é, o «iu** ouro vale. Somos em tbese cnnlrarli. :!•« milSiOes, mas «lesilii que continua n rctracijilo dos cujiltacs, desdi' «pie soiiiente ns bancos do Kio «le Janeiro ofciTolham dou- ter- eos «Ia riqueza nacional, desde «lie* im- po'»slvol é salvar a Lavoura sem que si* llle selam l'orii"CidOi recursos «Inl,|S. desde "que a transformação das fabricas e ainda a mudança «ms processos roíi- netr.os de cultura sao cousas itnprcsciii- dlveis, cerlo, se mio poile reeunr (Ifatlte da omissão que ficara largauto sa- rantiila por bciis de valor Imu -te. .*São se truta de uma operação "elln sem base y.araiitlitora dn sc; resfirnUi •¦, s«* o iiu.tllo for dado com cnulelti e pre- vldeueia, será meio scauro «1:* stilvar a Lavoura; Tal emissão representará para a t.nvnn firamminea. donde é tirado o nssucar, | .,, .(.Miiiniuiicupa o uiesuiu que as Inuti- estar.l o Estado arruinado, sem elemen--1 (liicnca do Niio para «i lisyplo, assosuran tos para exercer o papel que lhe cubo' tlo-Hio meios PltTclçiilcs de .vlclorjn o ou antes para (le.senip:.*iiliar a flnalldado. ,„-, mesmo lemito; eáriiiiljiido n Pernam detcrnllnailiipa da sua existência.bueo um futuro* brilham'' i":»» levuijl.i- Murla a fonte do imposto que mais mento da sua priur.lpni l',,:o ¦ .ile ronda soblesalie em nossa rei-elta, claro, Per- | Mi liypothosc, «« einlssílo loiifec «le .sei* iiambiico relrogadarii o perdera o lugar mn perigo, longii «V* produzir os urK.il-. que oecupa na Federação, Somente isto tos rulnosoa apontados ern certos .*a.-in=, ú mais qu" suflielioite para qm1, uo cum quando ella nüo lenj nppIleaçiW lionrtsla primento «I»' um dever patriótico, çstéja- e não é Hirgai.neiilo «arunilda, será uma mos na lireclia defendondo os lnieresses medula Intelllgonle e capaz de salvar da laboriosa classe, cuja ubiiogaçãn e PcrniiinliliC.O «io abysmo da bauciirrola. de patriotismo não podem ser jiostos cm que esta nmeaçado, se a Lavoura «ia wan dúvida o cuja etlnrgla não pode .-er des- ua fenecer á mliiBiia de riVmrsos, ccfis;i coubeeida por pessoa alguma e. itíiida que fiitalmoute sr. dará, pois lie* laltii jille menos, pelo Uóverno quo melhor do que o simples capital de movimento, nijs. sabe a longa luclu que cila vem sus j 0< mdlos palliaiiv,-,s não podem no teuianilo. ciestle iiiull(), para yimcer us j nioiniMi.tO produzir oi- elicilos qm* su AGl'A IJl*liTA Esçrevcm-nos desse municipio: li' francamente lastimável o esta- do de abandono cm qu'e vive sepul- tada a velha cidade de ,Agua Preta, j il como um jogttêli Uiii livro original Mulo.- ralam ifuin livro porque os ou- ri;)- falam. Dizem mal ou IAmii d'um es- luTptor escudado em opinlOes alheias. Ar ranjam assim, sem cancclras, uma es- picie ile cultura decorativa «pie llltide, a primeira vista, os osp'i*ltos shnrolns o ui™ investigadores. Outros, »is poli- !'n-, sr, .-valtani os .eerebrues ile seu is mãos «l, alguns I l):'rmlo. iodo quant0 estes faz.mi são s . ,e '! Everdadeiras revelarftos genliies, nada me manaa-chuvas sem consciência de res:-.pecnün, por nudhoro. sejam, «»s truba- ponsabilidades c sem oulro empenho, mus dos adversários, «pu* iom direito que nüo seja o de seu_ interesses. cúnilhirerielus, em que tonj vivido.| A Alemaníia deveu sua grande pròspu- ridade ii Intõlllgeiiclll dus seus irovern iu tos que mio duvidaram emprestar A Lu- voura tenta, cerca de quarenta mllhOcs! «le marcos em tempos idos e, agora mes | mo. mau grado as iltrriculdailc.s com que ilescjum, du modo quo m*i,«e enlr.mtair o problciiTicientemeiiie para rosolvcl-o cie vez. de lundu cotiiplel,, e radical. u sr. governador do listado, a biiu- cada federal, lodns 'is classes cons*<.rvii- doras i' i.-rp.*cia!iíi.-ir " Conimor.:«<»| dc- vem formar unidos a cobous nes! luctain. si.siifm a mesiuil/dir.eclrl/., pra--punha, poi- se a Lavoura caiilr paran.io Irunqiílllumeiito o trituro, gurando o resurglniciiM da Clerinatfla, sempre indomável c tenaz. pirrcrento uíío (- o proceder do Gover- no francez e litrgits sonuiii- sflo, nu- presladas aos cultores lo s,jln glilllez, para o mesnío Ilm. ¦ hiiirii uu. ò- dinheiro, porem, esta afur rolhado nas arcas dos Bancos o quem lór o.i balancetes ménsnes dos cslubcle- eimenlos ile credito uqiii i.**ir!stc-nloS; venl que muit;|S nillliares de conlos eslíiu presos nas casas bancarias çxl,ri|llgciras, em-vez «.le. no organismo social, oxor- cerem o inesuio ptípcl do sangue uos or- gauisníos püyslèos. O dlnlielro empreslado ã Lavoura, do- ve ser a prazo longo '' iur0 módico e, como os capüalisias querem sóm.n(o emrJroKlir OS seus gapltaes em especula- cOeS que assegurem ivmiImíIos r.iljiidbs reiidnso.- quanto ao prendo, certo, niV' . hom- ftlciilares - M-. Ull i.*ul.li:ly.s- virão em s,)i*corro «Ia l.avi.ririi. .oiolira | l'i«son t«.tii na, tardo-anuiuuüada a desolada Niobe, j ra eom I «ia ..buco,, ml conscquciielas- du- erro.* com-i carreira, lazeiiil». a- snj> prímeli.. sinlani a m>*ltlilo. bar, tanto o Kstailo, comi» '. sentirão 0= offollos (Ic-asfr gollic «pie será nm verdaiie ma para todos nús. A Lavoura da ciimia eslá paru '¦or- namliiico uu nicsmii celii«;rio ,lin que ••• áehil o Sol pura toda vlil.i -.-.¦•«.¦iital mi ini mal, de m ,do (pie nxllueta, Peruambiteo será umn inrru' decudcnlt- e lucapaz de na feilerairão exercer o papel 'tu*' lhe compete." * Sulviil-ii .'* um Mover de iiairlollsmo, sul- vai-a ú tniiirar »> none* purna.íibuiMiic. salval-a 0 finalmente 'asseguro, a esle torrão uni briilianle futuro, perilrilllndu- Hie que j.almlllie ovapte n altivo a sen- da lulermina do progresso, L'ni'1 aecão yomliiuadu jullio ao (Jover- uo Federal pura- ser. conseioiida a emls- são, <-. o maior s'i;i'vii*o que se podei pre; tar a este po"ftu«'ò do ' nr;i.-il. iicçáu, tanl.-, mais fácil, quiiulu o presidente i:p'tac!o ineibores illsposlçõdí pu- iou. a sua inuas no campo «Ias letras da polltma. ANTÔNIO DIAS. *w»<%\MWVWt»>>VS<^W,-MA>*<<VVvV^AA--A«^^ 08 ESCOTEIROS PERNAM- BUCANOS EO CENTENA- RIO DA 1NDEPENDEN- CIA NACIONAL dala de A QUESTÃO DA CARNE VERDE Reuniu-se hontem, pelas U horas, na .-Directoria Je lly_r ene e* Saúde Pubfca do listado a conunissúo' que estuda 03 assumpios concernentes ao ftyicciOnim.ntp do Matadouro Mui>'c;pal. Nestes dias será apresentado ao sr. di*. Octavlo Tavares, prefeito _o mu nicjpió, um relatório contendo uma suminula de observa;õe.. feitas pelos ní.embros «Ia nossa commissi.o. Segunrió communicaçio que a Directoria de Instrucção o Hy'g'ene do Municipio fez o sr. Joaquim Pon- tes. fiscal «Ia .Prefeitura jtinto ao Matadouro,, toram condenmadas a carne de'dois bois e ma's .nove fatos julgados nocivos á saúde publica; bem como rècúsaíàs 12 riits bovi- nas*ern mis condições de serem abatidas para o Consumo. Àínda o medico vetertntiro da- iciuellc estabelecimento condem nou 68 kiloRr.ammos d'e carne dc 'sol per tencente ao sr. Francisco Dente de Ouro e que fora-pai .i alli conduzida por intimação sul>'ns;pcctor «Ma- noel; Aniles.¦ - ..'—'•O capitão -Adolpho Costa, fis- cal geral do municipio fez seiencia hontem ao «Vreclor da Inslrttcçâo e Hygiene de que as carnes vendidas nos diversas açougues da cidàdé fo- ram consideradas de bôa qualidade. ipor traz «Io edifício que ocupa quasi toda a Ilha o alc.un«;aiiilo a H\posii;uo, liaveril um leque de luzes coloridas, que mudarão conllnuamcnle. o o""cltt> ó cou setoudo pela colloeacíio sobre ea.la pro- jector de inalbas de varias core.s. . os ralos luminosos dos prujeclores se- rão de tal modo poderosos que poderão ser visível* a uma distancia de 10Í Kilo- metros approximadiimenre e liaverá oci.a slOes em que as condíoOes aimosphericas perjnittirão v«*I-os a uma distancia mui- lo muíor do quo essa. lE.f.iiosi Inesperados e. lilzarrn-s pòüom »er òbtkios pelos eru-eulieiros electrtçls. ias que «llrlpein os irabalho* il,\'lltmu - nagão «lo rieinto da Kxposlcão, pelo em- .prefro «le cotes cumblanli«s. 01 TltOS PAVII.HOliS 0 IMvillilio <l«is Kostas e os pàvItliOes exiraunclros terão novo systema de. 11- lunilnoi-üo. d" loriiia a r.saltar as bamlel vas L- intensiriciir, á noite, seu relevo so- bre o linimmenlo. Toda essa llliihilnacão feerlcii, bizarni em que 0S erreitos «le luz mal* artísticos e mui- modernos .oVom projoctadus o executados levarão viim.if.cm solire ti il- liiminaçiio. .das ultimas exposl.fles estrau im.-rleanas. iransfor- O GOVERNO DO. ESTADO DECRETA A OBR1GATO- RIEDADE DA INSTRU- CÇÃO PRIrVIARIA o I («.iros. mesmo as contorno do ' edincio. *Ca«la palmeira iiii| mando- sc mtf-mjM^m o.*«a cida- Ilha tora a sua própria fonle de luz em de num ambiente de im com» do i.ul.i-. O:* ooe i.. mudara em !nti>fv*ill*>**7..„ mi m.iitln de m":' '''"'l"'" «f I".* qil" üm comiiienicifaçao nossa Independência, cm 7 de setem-- bro próximo yiiidòurc, resolveram os commaiidantes da AssocU('ac !Jer- liaiiibtícana de 'Kscptèiiqs (C. i.r- n. i4i-) e 'dos Escoteiros «lo Patronato Agrícola Barriu de Lticent (Kee. ii. 2') órganisar um Jambon-c : per- manecer acampados duraiile dois dias t. duas noites, tomar iiari.e na gran- de parada militar das forças de lei - ra e mar a se realisar no mesmo dia 7 e organisíir um p.rogramma, afim de festejar ' a grande dttta. con- lorme segue : Os escoteiros do Pktrbnüto Agri- cola Barão de Lucetia partirão 'de sua sede em Soecorro com um Bffeçli- vo de 120 iiieiiores. no trem de 18,40 do dia t>. desembarcando na estação Central, seguindo para o quartel do Corpo de Bombeiros, s«.de proviso- ria da Delegação Geral de Escoteiros cm Pernambuco (A. !'¦ li. Ml) onde se incorporarão aos escoteiros da mesma com um effectivo de 40 menores «j maiores exploradores, iu- do então -directamente -para 'o acam- pamento que será na ' campina do Bode onde ¦ passarão •a'*'noite de <¦> para 7 observando 'restrictttmente as iiistrucções." Av regimen escotista- A's 5 horas de 7, será dado o toque de alvorada,* seguindo-se arrahjameii- to de tenda, e arsseios pessoaes. As" 5.30 formatura gera! para'«« re_ cebimento do café e em seguida par- tida pam a -parada onde a mesma se realisar dando-um passeio após pela Cidade e récolhendo-Se ao acampa- mento para receberem o 1." rancho. A's 12 horas, formatura geral dos escoteiros com a presença das altas autoridades è demais convidados para o liasleiimcnto do pavilhão nacional, acto' que será- presidido pelo sr- governador i do Estado. Hymno na- cionl entoado pelos escoteiros e' acom panhado pelas bandas de musica pre sentes. Juramento de todos os escoteiros que ainda não prestaram o compro- misso escotisla, hymno á bandeira ua eional, prelecção „o sr. cap- band- Leopoldo Pires Ferreira Júnior, ins- trucíor da Rcg-n. 2 sob os factos históricos da .Independência, jogos desportivos, tiro .ao alvo, corrida de saccos. corr-ida -de "tres-pés,", .tra- cção d'e corda, saltos. em altura, em distancia -c .profundidade, olho do porco, etc- A's horas, será cantado o hyni- no nacional' e ila- independência por todos os presentes havendo em se- guida distribuirão de prêmios e bom bons- aos escoteiros por. gentis se- nhoritas. ficando terminada a l'." par- te do iamborre. * * * Os escoteiros' ficarão acampados á noite Ae 7 -para «S. levamando o mes- mo ás 1*1 horas do dia S e percorreu- do as principaes ruas da cidade indo ns da C. E- 141, levar os da Reg. n. 2 (P. A. B- I--1 á estação Cin- trai afim Je regressarem pelo trem das 1C e 32. (ai)' Guilherme P. D Azevedo delegado téchnico C. E- iu ; I.ro- poldo Pires Peneira ¦ júnior.. com- i.iriljiili' da Regional n. 2- O sr. dr. Sèverino Pinheiro, gover nador «io Estado, assignou hontem i seguinte acti): ._i. 03.S Ct presidente do Sena do no .cxercicio do cargo de governa dor do Estado, -usando da imlrilvui- ção cotist'ittic;oual c para- I7.*ll exe* cuo7.ii. «los artigos *29 e 30 da lei n. 1448 de 14 ,le maio de 1920. DECRETA: Ari. 1 li' obrigatória a instruc ção primaria elementar, em uin raio c!'e dpís krlronetros, para as crean- ças de 7 a 12 annos «le idade, res- pondeudo por ella os pais, luiones ou aquelles' que as tiverem sob a sua guarda. Art. 2." O iitspect-r de ensino j do d'stricto' dispensará a fretíuenicia: ás creanças que 'cursarem. escolas particulares;'ás que ve instruírem em domicilio: ás' qne tiverem justo im- pedimen.to p-'r facto independente da sua vontaJe; ás que soffrerem de io capacidade physica, ''e ás que tiverem moléstia contagiosa ¦ oa repugjnante, Art. 3 —• K«vniium me flor «lc t2 antióS poderá ser-empregado em fa- brica, iestabetecimonto' comniercial ou industria! 4 oificinas sem iertifi- cados «le estudos prntiarips, salve,, se o patrão obiiga:"s«: a* iiistrüil-o gra* tuitamente em dias determinados. Art. I Os infractores incorre- rão em multa de Vlntê mil- réis ... (203000) que reverterá em benefb cio das creánçras' pobres, sendo ap- plicada 'ao fornecimento de livros e material dc ensino- Quando quasi Iodos os municípios progri-dein* quando todas as têm, muito ou pouco, uma soe da luz do progresso quando, afinal, em toda parte Sc cogita de om me- lhoraniente, esla infeliz cidade "ban- donada cada vez) mais, Mergulha-se num marasmo inqualificável, digno de lastima e «le vergonha. As casas millenarias «ãn cahindo sem uma providencia, o cemitério publico é talvez a mais espessa fio- resta da região, o mercado publico sem uma limpeza siquér, as escolas infectas e desertas, a*, ruas tr.insfor- madas em campo de pastagem, o pa- ço municipal o mesmo pardieiro no- jenlo a reclamar debalde ha muitos annos uma minguada mão de cal, as feiras arrematadas pelos afilhados mu nicipaes, a justiça publica abandona- da. p«»is i' sr. promotor publico aqui não vem «• dr. juiz municipal está ita quasi dois me/es em Kecife. Eis, srs. redacteres, a situação «le Água Preta, a zona mais rica de todo «» listado, possuindo jts unclhores pro- pi idades «• homens dc alia represei».- «ação social- Approximam-se as eleições mu- nicipaes e é o momento apra/.ado. pura um liomcin capaz «le soerguer esta cidade ser elegi«h> á sua prefei- tura. Não sabemos ainda, sobre quem recabirá a escolha. O >r. chefe 1*°~ lilico governista, talvez, somenle •'. queima roupa queira impingir seu candidato. Não sabemos sobre qtig hombros recabirá tão pczado fardo, espe- ramos, apenas í que i»s elementos locaes deixem á margem a mesqui- nhez de suas prelenções descabidas o chamem ás rédeas do governo, um homem capaz «le pugnar idesassom- bradamente pelo progresso, pelo bem estar desta cidade- -— Toi muito bem acceita por Iodos os filhos desta terra a noticia feliz, «le que ao dr. .Sérgio Loreto não era estranho a situação actual de Água Preta Sabemos «pie os opposicionislas pleiteiaráo ! as eleições municipaes cujo resultado «« probidoso homem publico acatar;'; ireligiosamente, com «> sábio espirito de justiça que pre- side iodos os seus aclos. Assim, sabemos que ha «irande 'ein- peiiho por pane «lo chefe ypposi- cioiiisln no .ciitido do dr. Diogeues l.essa Ferreira ttoceitar a indicação de seu' nome para prefeito. Oxalá, surta effeito o trabalho desses politicos, pois rr._ trata «le um moço probo, independente, bem in- tencionado e amigo de todos e que neste momento representa uma das melhores esperanças do municipio. ao Insulto grosseiro e «1^ i aoilixoiuidtis, revcliidóras «le ml «¦iente e bravlo. Dissemos liou Ilm tipjtapi cl uns CARUARU' Na residência «io sr. coronel Leo- cad'o Porto, reuniram ame liontem numerosos elementos das «lasses con senadoras do municipio Ae. Caruaru', para escolha dos seus candi.iiítos ao próximo pleito. A convenção foi presidida peln sr. dr. Barlholomeu Anacleto, que alli gusa da maior estima publica e se acha i'gu.io por laços Ae parentesco á fgiíras .do maifcr prestigio poli- tico local. , ferem* j Incuns- nu e ie cidades | dizemos boje, ii> clavas, que tihl ricam , ,n... I ira estrada, abandonadas, todas as possl- ' hllldades «le "venturas n.i vida" calcada- em ilosncred lados processos aseensio- mies... Sil falamos, de qualquer livro, iie|.0i- iie iieiirudn leilura. ü«- coubecer- mos o uutof ntravez de sua- pairina? e verificarmos sua lntcil«r;At> social. Ha quem s«' stnln dlmtnu do, liumllhado, si-iu \*iilor, confessando «losconlleeer a exis tece: a «le . pialqu-c obra 1 tl.Tir: ia, nu momento em que Ilm eonvi rsani ¦> !¦• .peito, o homem do bôn sociedade de v.. coubecer todos u- livros e... ijuamlo in»- tratam d'uma obra «lesconliec.lda nos -,i. recel- «ie qualquer desastre de altitude, Irrcs-tenle, vamos, multo á von Mlle, >lo nos-os moldes de ver e jlll- ¦sai a*, cousas, sem demora, veloces. de claranilu nãu eonhecel-a e nem eonheciu' sequer u nome ilu atictor. Vlvemoa ,i- maravilhas assim. Procuramos, isto 6 outro i?eslol .apiinhar a mencionada obra. para fixar de soas paginas o que mereça não ««o rofli.xOus quo mirglrcui como nn inovinieittos iirlistleiis que scnsíblli- zeiu. o sr. Mario ,1.,-s Watlderle.v, lem vários trabalhos llllerurlos publicados, censurado., e oloírlados uns e ouir(Js, peia critica Indopeiutónte e (liirna. lem eserlpln para jornaes, como, na sua Ida- (ie liiilns la/.eni. ua azalema de encher tua- ile papel e approxiinar-se «ia irlurta com rapidez victorlosa. Uns o iippláu- «lein e outros n luiurldcni; esles últimos irnhalliain " re«*liuno dn -eu nome e o Incentivam ,i novos trabalhos «le -irle mai- complexa e etermi. Muiitieiii, dis -e lie* eu eni lerlllllil, soffretl rn":*' no minuto da- leiIrus do que lluicu: " Iln1»* tro quiisl () maldes de o ylorlflciii pela., vozes ini'snui- d"- que o preleude- i*iiiii matar. Isso e .>- m e -e assim esta direito; d'otltr.*l funiia v «pe* es.lá bastiiu- 1- errado, lluun solTreu a.- iiiiil? acer- lias crlileas. "üroiinvel" provocou lu1- tlllilades feroces, folhetins rudes Ih" «"a earaiii ás Idéas,. an esiylo u lio earacter moral. ".Mar on de l.urtnc" prohlbíratn a imprensa e tentam que se ensi-emirise. '•lloriuml" foi assai- nulo pela maioria ila imprensa a " mu- iiu.-crlpto iiiumlado il censura, quasi nilo volia, e. quando foliou, Irozla "alinunas liliKlilllça.s Jtllirailas n,'*cessaO:iis"; liiliri •rando, desle itinilu, o auelor a resistir e niln aeeeii.ii.iis. «• mais, a u.iar do plirn- ses severas pnra o elmpicr il" tlleiltro com que íi alerroriz.iv.uii. alt tilde esta, que l'el-o passar por l,,ucu furioso, ilu- (ro despresou o ninquer d" theatro, mas, -«'ii> otmipíinlu-lrod i; M;ni.ro-> "luouram reuni;* na llttérnlura, na musica, nas of flclnas ile tiintura, de escillplurn e ar elilteetura, e vollaram, depois, com lisUs 0e nome- une tinham recrutado, c pe- ili,un paru c(liiiliiz r cada um a sua irllm im rombate." ¦*Itcriiiml** fui considera. da. iiaqticlles ili.i-. uma pei;n morln! ir "l.iicrecia llorifla", e "Maria Tudor" e "Huy liln-": No entanto haverá obra, mais «rij.niiiti*-'*:i. ilo «pie .i de llupo. lia verá? ;\s "Palavras Ijolòrosas" vftn pro- «.«cir cousas dolurosiiiiiéute cxlraordlun- vias. lia. na- suas pairlnas, explo?0i's de titiontu e Irreverências originaes. o auetoi* relute, de lunçii < m elite, contra a.- exlupurlns cuiivcnctonaiis da opoclin, certi.i, ilu que pi'_*i'lsninos arranjar i;'a sorleiladii uo«*a e, também, devemos nos tlcspuizur e buscar nas palrlns do- ou- im.. l.l^jílüniüs iiniiT-rii.*- ih' viil.i i' ilo aeirilo socinl. Ou lorre Ideal das illusõel* o ^v. Mario iln- wiinilcrley desce aos paradoxos ma'- snlaiiicos. ;Noia-se, uo li- vrn, a orliflnaliililile de quem escreve para jirovucar combates uu terreno das nléas. .x.ju fui ii delírio mental que o ini pillslonoii; menos a instubllldnde do ra rneter «pie o venceu: e. tle lortuu uliru ma, o anceio ii piai un iln mal p,,i' .meu an mal «pie o determinou; furam sim. a- suas faculdade-, de poeta n romântico, resplandecentes, qiin lhe illlarani o livre «le proporções oppiirenteinetile destrtildo ras, mas, no qual, «ein.iS qui) o seu es- pirito iilicilcivu «OS «".:)«; i-J|*i)s ile l>i,ii - bules «pie o expiem como Kln Iconuclas* la, um vândalo de marca, quan.tu, elle nfiii passa dum "eoracliinal" que <•<,ns- troe u nfio (Icüiroc, por f.liilldtule u"- (fiuiie.l, e i* um do.s mas bellos compa- nliciros que lenui- eneonlrado pas livra- rias onde sc conversa, o «leliurilé Varitas Vila, esse stiperlioniem Ituleflnlvel, o i-iiipole-nu de modo trlumpluil. Yarirna Vila 0, um abysmo dielo nt_i as bordas de suiluci;ôes; tem *o poder maravilho- su de nos emprelecer o.- cabellos bran- ¦•us i- nitrahir comu uma voraijem lu- ininosa. Multa luz, porom, produz espe-- -a- sombras ç a ..onihra 0 a «iuuauça da luz Inlensii e ulnrdoante. Clonliei;o o Var- ta- vila; quem m'o «teu a conhecei', de «:oiiipli In. ini esse Itomeii lllbson, que é unia da.- mats verip.s •¦ dns mais eiiean- tadoras i-specancjis das no.ssus louras, A lei contra a imprensa Um dos argumentos do senado para a pressa na votação da lei con* tra a imprensa, «* que si não tor já. no estado de sitio, também depois não será. Porque a imprensa ataca- os que a querem .'.'ü/fí.iT C«Jtll, semelhante lei- Assim, e preciso aproveitar as. lrc< cas do estado de sitio. Não queiram ver contradição eiw- tre o meu voto pelo estado de si',i«l e as sua:, péssimas qualidades para uma discussão «ies.-.i natureza. Quam* do eu vôlei pelo cst;idi> de sitio sa-t Ha que estava votando pela súspeiw são das garantias consittiicion.es. lientro d., regimen dessa suspeiM; são. lia uma porção de censores of-> ficiaes junto aos jornaes para quq elles nã" perturbem a acção dos p«ÍM deres públicos. Querer que se discuta livr.etnent,«J nos jornaes. debaixo do esiado de sit'«-. é " mesmo que pretender exer*. cer livremente o direito dc falar rui praça publica contra governo. Para defender a liberdade Ac im- prensa com Kberdade, ti preciso ata' car a Iodos esses que estão ariiian* do essa lei contra a imprensa. Assim «, senado compréliende l*e«* a coüaboraçáo «io esiad.r, de sitio ua sua nefanda lei. i.) que elle procura <: aproveitar o .sitio. pois que aproveite. Não seria a primeira vez, no mun- do- que os parlamentares perseguem amordaçai-a' com as suas iiis de oceasião. 17 de t.idas essas vezes, a própria impren- sa reconquista a soa liberdade, re- surgindo ainda mais tempestuosa o feroz. A imprensa no Brasil tem o S.eii martyrologio. Quantos jornaes tem sido suspensos uo Brasil, nestes ceio annos d. existência politica: Quan* los quebrados, empaslellados, fecha- dos peia policia ? Quantos joniaiis- tis torturados, processados, condem- nados pela justiça, espancados, as- sassinados. exibir cssc "jardim do jornalismo na- eional.. ti isso, pó'r ventura, impedio que :l imprensa fosse por diante í Si ella tem feilo muito mal, também feitu muito bem. Ü senado brasileiro,- no anuo centenário quer lazer uma lei virtude da qual, os jornaes façam o bem e os jornalistas andem nos trilhos officiaes de uma cordura dd ou gráos para os governos. .Vias que semuio «io centenário! !:' preciso que haja dc tudo c até iiioii*> truosidades nessa feira internacional^ Essa lei é mais interessante, ou esse senado, do que a "gallihli", da tres pernas" ou o "bode que lei* te" e outros phenomenos. KIO- Gonçalves Maia Seria curioso dos supplicius" tem do em eus iiii- livre de Vargas Vila nas horas de enthuslnsiiio; vence seduzindo e -''¦ A escolha recab o eni nomes de i dn/. couto poucos, do modo Irreslsllvnl e maior relevo no commercio. na agr cultura e na industria e são elle qorone! L.eocadio 'Uodri-giulas Uuarte Art. 5 Para fiel, execução da obrigatoriedade e bôa localisaçfio «ias escolas prpeeder-se-i ajinualiíieiite em novembro ao. recenseamento das creanças em idade escolar. Art. 6 ¦— O receiiseauieiito, sir pereiiteiKiidp pelo inspector «Io dis- tr'cto, conforme. as l^iístrucçOes do goverm», será real sadu em' cáila' mu- iiicipio: i Pela-; Juntas Escolares; 2 Pelos J)eiegados Escolares; j 'Pelos directores de grupos c professores primários em geral; •I Pelas autoridades e.tnduaes e municipaes .que joram solicitadas; 5 —Pelos .particulares que quine- rem auxiliar o. serviço. Art. 7 —r- O .presidenie «ia Junta liscolar distrliuirí .as listas entre os éiicarregados do . recenscamenlo, de* terminanío s"u zona especial para cada recenseador, c as remetter ao inspector «io districto logo que se- jaiu devolvidas. Ari. S ->~ As autoridades escolares poderio requisitar, dos oíficines do registo civ'l as declarações que fo- rem necessárias.. . Art. -') -r- O.unppie aos inspe-Cto- res' de ensino oricamsar os- tnappas estatísticos > de eadj jiiunicip.io, cou forme as listas recebidas. Art.. in .—. ("Is revoltados numeri- livassallailor! íVíih "Palavras liolurusa-" ha plicase.. como estns: "A Pebiia do Fu- tliro nãv, lanará em amor, em humilda- de. em piedade, em caridade, pimpie o 111111)1' <'¦ a mentira social; e o iiianio de «elliiilo (|in_. veda, ao- olhos ptidlbiinilos, todas as inrpezas aniiuaes. ,\ huinlldiulii «; ;i rlrtlide du rehanlio - «' o oruaiiiento dos fracos, dus pusilânimes, dos covnr- «les. ,v e;iriii.ide e mini seiíuiiilu expres- slin da covardia, Imito nn perdão iln-' uf feusas. como un dlsiribiilcilú du esmo* las. Nitura a ime-ua porltiirueza soflfeu maior crise du que nestes tempos, quan- iln liii mnls de cem irramiiialicns, uni;;.-' desdizendo as outras, .-si de Miranda e CimiOes escreveriiin mnls casl!«.*o dn que ii- phllolf)|ros O'- niroru, porque, no seu lempo, ainda não exisllam üraiitmatico-. A lllternliirii deve profrnr ri .xallaiãu «le Indos us sciiHiiienios nobres que, uo cou- eelto evuliicl.,iii-i;i de Spenccr, nasceram e proirreililraiii nos nervos humanos, pa- ra conservação dus indivíduos «¦ dns ra- cas. Parn os que me uileliuu por alioi- ma maldade das mlnUns palavras o meu baradecimenlo sincero e eqrtez. Tenho por nòrmn de todos os meus actos l -• e iiclnia d" todos ns conceitos - o maoilaioeni.n evnnpellco do pivifem do Puturlsiiiu Oscar Wllile. "Sd existo um peccado que é a i«.-.lupld«'Z.". Quem tir/. essiis cuusu. se prepara pnrn otivli nutras mais sraves ainda. 0 ni'oterl_- UlO... O? ri':i"(''uiiiini'.-i st1 onpOí-ni ii"-* cânones da r.iziio: vivem em contacl,., com ns elevadas «speciiliti;Oc. d.» esplri- io; c ilteem, conveneldos, tle liiiver "ra- . rWI.ii» fríHli.- "0,'s 1a<! :> l'""!"'1'1 T-"^n descoolieei.". - «.ueiroz, peu.n | j^,, f0| n..jM1. M,,.,p. (|U(, npiiareceu "A hes interessarem-se afim de c_ue| colincciln das sentenças mora.--" de 1'tiilihotcph, o mai- nii..:-'n livro da lerra, Porto, tenente coronef* Aminias Pi- nheiro de Menezes, coronel .losé Pio- rencio de Sousa, majores Manoel Gó- mes de Arulraile iabosa. Synval de Carvalho Sanlos, João Cur-iu*», .loa qui"» Alves da Silva Nunes «• capi tães Prancsc i Nunes de Oliveira Por to e Joãi) Demoorito Ploreticio. Em seguida a assembléa composta rie cerca de cem eleitores, represen- latido fortes co/tingfentes eleitoraes de todo o municipio, deliberou dei- x.ir reservado ás deliberações ilo «li* reclorio resolver sobre a propagai;- «ia dos indicados, fisoalsaçãò do piei ! io eleitoral e assistência aos süus amigos-* De toilo o oceorrido ini feita cnm* initifeação aus deputados drs. lista- cio Coimbra, Francisco Pessoa de Queiroz e marechal Damas Harretto patronos politicos dos elementos ali colligados uo ultimo pleito ele'toral. Ainda foi reioVdo passar um tele gramma aquelles deputados e ao co- ronel José Pessoa do Caruaru' não I que esquecido entre os municipos que vão receber o be- iieftclo da installação de filial «lo Ban co do Bra/.ii. Afinal, fo' approvado ainda expe- dir-se um telegramma ao dr- Sérgio Loreto, communicando-se-lhé as rc- '..n-iuções daqtfella iiumer(.sa assem- !»lé.\, pondo cm evidencia o desprezo do situacionismo loc «liier formula de concil'a{!ío. até mes mo cnm os elementos que lhe foram aluados no ultimo pleito, sob a di recção do sr. coronel Manoel Rodri" gues Porto. A reunião terminou com a Ieitu- ra uo manifesto «le apresent-^ão d candidatos e sob as "A ProYincia" e o1 centenário í __._«-¦i ¦ írilK.r.ii (10MME.H0n.mVA Im -1IV.N-, III; ACONTK.3ME.Vro Assiicliiiiilo-se ás soleiiniilades <*«uo ipii"eiii iiiiiu n pai/ mii* se«* commu- iniiraila n iiriiiide dala iln Inilepen- d(i:<*'t" lliieliiiin*. \ 1'IIOVliyqA dn- ra. ii 7 ile sctnmliro, iiiun cdl.iío es« pec.ral llliislriiiln. cnm esciillilrto ciil- | liilinracãi. ile iii(clli'i*lu.ii'S perniiiullu- '. eaiius. purulijliiuiiis «• niaipianns. dan- ilu-llic. assim, uma feiçiiii re(]ioni)I, lMniliis ipic vivem nu Intlnin rc- lai.iiii ('coiiiMiilco. silüllü e üroijri!- plilea «•oiniwiseo Miopias e Parnliyüa, «lurilii, iiel.is iieinia*. «Ie nlnun- .'"; seus cseillptures i: |OrnallStfl_ ValioSS cidlaliiirai.ão i't% eill.au comutciiiora- i Uva ilu PltOVINCIA. * I P;ira rssn i'üioi.0 rspcrial. nrcrii;!- j mos il«'s«li' |n. annunelii.s sullelta- '. «Ins. ipie M-rno eiiiitraetlilliis no CS. i erlplocio ilesln lollin. A NOITE imprensa ante hon. contemporâneo «Ias l'íi^fciniil."s, segundo Mai-turlínek. O 11»ro Wilia lam.i ouail do i* discutido e provoca em ilerredo. niíilnçfies no .-cu lempo. o >r. Mario dos W.md-rlev comnicbeiiii". o munilo. Dnhi, suas attitudcs ilr-moliiloras: Unhl, os ata unes no "irriimmntlcallsino": dalii, u an- lido «le pretender corrigir o in.-orrit.-i- vel e modificar os costumes dos noss.is dias. Sonhador! « que lia «le doloroso, un vida. é i suitrladc ipio começamos a sen- «manto a nu »l i ''"' (I" llrts mesmos, quando, a ed.iile niio '1''-"1-'no* tíetx.i escrever mais iNipliias rumo i estas que sua pbanlasia escreveu, cm pleno verrlor dn.- anuo.-*. Julgando reror- mar o mundo esquoeido de que elle (t «pie. nos rerorjna destrulmlo o apngan- do... M( 111(11 MIM/, mais ruid. acclamacoc aos proceres «Ia politicaI sidsntc io exmo. sr- tiitacio Pessoa. cos do recenseamento serão acompa nhados «ie esbo^s ' .canograph.o.s \ V"™ a,Íin%S, dos municipos conforme os modelos , officiaes- ... . Ari... .11 incorrerão em multa j de*-v':ue mil ,réis - (20.Í00Õ) todos! que applicarão o resultado aquelles . que recusarem informações | nef cio das creanças pobres pre GRAMB-E HOTEL DE CA- RUARÜ' i Communicou-nos o sr em bc-jbriiiho ter adquirido, po Do nosso confrade «ic Nelson Firmo, em data de tem: "Srs. ¦;)nfraí*.,s d'"'A Provincia". —Saudações. Confiado no exiiji de uma transac{ãd iniciada no meí passado para a compra da MaiinonS «ie que falei cm carta ;i Imprensa^ prometi! que "A «Noite" :irct_fari*j no máximo, no dia de hoje. Succedeu, porem, cue essa trans. ncçJo não se effectivott, ror culpai de quem me liaviá offerecido a ma- china, de sorte que somente no dirí 7 de setembro coioo uma hoinena** gem a data centenária da nossa ind;."* pendência politica. me será possivel/ cuido, fazel-a reapparc.-er, send-jj quasi viclorrosa a idéia de uma *c'dj. çã** augmentada. NiuU prometto dcfinitivainente. 4 não ser que •¦ \ Noite"'- rcapparecei | ;*á. embora para tanto seja preci.-^ hi.i pouco mais de tempo. E inr*. para os que a desejam -4 me pergui-iUiii constantemente quirl do será o dia do seu reappar.ecimen,*! Vieira So* compra, o.to. é. uma esperança. m Grande Hotel, de Caruaru;, havendo] Fe!a puVilic-ição desta, sou confri» que as derem-inexactas. Estas | Art. U2 Revoganvse as dispo-, no mesmo introduzido vários melho*. _;e admirador ex-corie ao rrvrcrfüS pe prefe tos Firmo." fMsca _K-____Hrsr •f''iaimw^ ^'^¦7^g^:->l^^^wwg¦^-'l-^^l_Llllllill^a¦^a.¦^ > t**1^»

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ANNO LI .-*- N. 190

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B_______f^1 Jw^^S??*tf*'"Jfa BKr ..^-ÍK-IBiBjir^^^BaaOTTHTfflW^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ " NME

Recife, Quinta-feira, 17 de Agosto de 1922 _ PERNAMBUCOV WaSOÍ !/' I

( wg<a.j3aceBagiB») '' m \ ^ta,.?* °Á'\ » .....V ;l" '.'-¦¦¦ ''¦'. ^tÉstib^ JPIgjElCTTOR - PIISTISg 3P33g^LY3L.O ' x^il

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(_g__^ggj!'gg___gggj_^^ iiiii>g-_wii<Mraw_ai_-B-«-----_-r-B-_>^^ 55SSSSS55

A PROVÍNCIArinulailii cm 1872

B X P E1) I E N T1!

Kserlptorlo, reijncçllo eí offlclnns. Avenida Miiirfluez de- Olinda, ¦ S/3

lleclfe — PernambucoIIRASII.

(íurcnte: *. üe Lucena e Mello.Tolephones — l«Klae«,ao: 107D; liscrl-

ptuilo : 1855.

Toda a correspondência devo ser. dtrl-gldiy' ao dlreclor ou ao .gerente.

fíffn nossos-, agentes de nnnunclos :* NO EXTERIOR.• l,;.n'ayence it Cie.,"me .Tronche., o

7'arls. • * 7 ,Aifincla «HíiVas .(Publicidade) placo dc

lu ' llu-ise, 8, 1'nrls.rvo nio e em s. paulo.

Agencia. Hnvus. -•if—-4

.Numero «ío dlu •<•.•< I200Munero utrazado '..¦ .. ..' .; 9-íC0

Anno ... .Seni"."ln>Trimestre

Brnsil

Uxlcrlur

.8.000y5?oõo13*000

Anno

Ilogauitis aos srs. asslgriiiutes reclamaremn demora ou fiilln de entree» da folha

ÍNDICENa segunda - .Solicitadas c tinnini-

cios.Na tcrcolra — Telegrammas c noticias.Ná (jiinrln — Solicitadas, nnimnclos dc

thcd.trus,' cinemas- ir marítimos:S», .quliila -— Slllcltailus, declarações,

luiu-tiros, feliffès e. .miunclo*. .Na 7se.\la — Anmuiclus de ordem alptiu-

llfitiua. f:Xaiscllmn — firçiio Commercial e va-

rios .-iinnunelos.

Xii.-oilúvii pagina — Telegramnias d««ultima liiii-.i, Varias Noticias, Scc>;9o rc-Uníosa, gúoixus «lo Povo c'demais sue-,«.«ii*:. -do costumo.

O SERV-ÇoHSiFTÍlIi^ÇÃO DA EXPOSIÇÃO DpCENTENÁRIO

O PAVILHÃO .DAS* INDUSTRIAS --. ATunht. n.vs jóias - a ilha fis»...!,

UMA CIDADE l>E LtZ' Uni. ..jornal',, carioca publica, o .seguintesobre a niumliui.ito ilii 7j_xposi._(ò.i .h|er-imcláiilil, iniiinicinoratlva do centenárioüi*-nossa, independência política* ¦¦¦

¦,\ .«iifMiiüiria dc illtimlniiçilo, cujo sur-to ne.sti-v últimos .annos, lhí.diiu. a. "«)-.«rilo ii«f .«*. rílililéM tin-t*, ..constituindo, porl.-so,; «*.«n.¦¦'laiiiiüilo que attrac o estudodc gramie numero r de profissional'-; C,nas e.\i«n.>:.rn s j Intcrnacionues, pontociinliíil tio e,)*fltai.*ao dos tnclüilcõ^

Por. este motivo uma Justa curiosidadel'ií*!«v,T o rai-toea ansioso de salier p ijtii;a fjinõslçilo do ilenlciiurio prepara nesesctitido'. ir i o que illvulgnmó.-, hoje, a_it!i,;S:«os leitor,'-?.. .

Os bellissimos c especlacutosos r.rr.-Uns(in;* podem ser produdlns cõin u-lu* fie-cirl.il. tem algo de rnagla* para (piemUSSlite unia cxpüsli;i10. innilcniq... Os proüssloiiaes fo poderão valer dc fontes oc-

• o\)UH.« *.l"v?'u_ -*ol<)r;<ln-.-j»it')-'.parti.'? ntàci-Wu? 7«l'i- ediriclos para raio" sobresair,

ein relevo nítido, colurruias, estatuas c, ciiptntt";

lissc serviço (pie. enlre .nó?,, está sendol>!lO Por uni i.*.ven:ltó do' cerca «le SliOQoperiiMos hrasllelros, sol« a.«llreci.*áo dossrs. A.1 llusslcro c S. B. Prlio.

u niatcr.al usado é todo imcíoiinl, I.aiupadas incandcáeeiiles «;m • 'luinaiilios. a!«:iiii'1 velas foram i-brlcÜdaa na 1'alivic.rMaidii,'. dflsta capital, bem -como rptasltodyS os supporles foram leitos por la-britas locaes. De. rido .Paulo vieram cer-,ca de iioti globos modelados, pór desr*-IÜ10 o Torma especiaes. Os estandartes (10lypo ''bandeira»" c os typos "cartuchos"uu.: Slippdrtiim limitas das lentes (te luz,Hío feltlis T.otaluieiiie. nos licrrenos d,iH.vposleito, sendo os postes do a«;o ounico material de manufáctura estráiigel-ru empregado na coiistrueçíio.

Aq enlrar no recinto du Exposição, cvl.-lwhte notará um mettiodo jllftçronlilno emprego da luz, ri cada. passo. Nilohaverá logares escuros nem. i!lunilna(*3"em «lomiisla, mas um conjuneto Iiarnivtiloso. dc illuminação prorusa. c dllTercntepor toda Exposição. ,

6 PALÁCIO DAS INDliSTItlASO palácio das industrias sirra lilumi-

nado pnr 17 estandartes do typo "Imp-delru". construídos . cm uin poste contraide nD pis ricamente decorado coin orna.iiietitos cm gesso. Cada posie supporta. atlislieas bandeiras ris quaes occuUaiuA vlstil a fonte dlrecla de liiz e silo su-.-pensis dc sorto it ler -movimento- livreijuaudú agitadas pelo vento. ¦'

•V bandeira centtral tem '135, por ii;centímetros c as* tpte ricaiipüo lado, ,*•_por 13. cciitlioclros. .As bandeiras sãofeitas de lona, decoradas coin desenhosorlglnri*. uos quaes sc empregam prin-cipalménte as' rAra.. encarnada,, amarei-la,-laranja e aiúv .

Viçam cilas suspensas dc modo u per-Kitttlr que os ralos «ltrectos. dc luz p.iSfsem em uma só dlrercilo para a llluml-naçào dos edifícios o somente luz surneltuUã passaril tjíravi.* dellas uflni delornnl-os visíveis como pontos luminoso;ile encontro ao. fundo formado pelos pa-vilhOdg illutninados.

Cada estandarte -dispõe de i lainpildúsde 1500 velas, :i.er8o elles egualmcnlecrtipr. trniios na Illuminação do Pavilhãode Esiatístlca, na nova fachada do Mer-cado e na ilha Fiscal.

A TOnHE DAS .101 AS .No cimo do magestoso 1'ivlÍMo do»

Estados, l-.cm uo alto, no espaço doml-nando toda a Exposição, brilhará ¦ utna(ias mais importantes peças desenhua.!>e!us ¦ p.if irÇos combinados i dos artistasii'.-:poii.-rav« Is'pelos qffülto. de luz ói.cOr(la ExpusicAn. E' a Toro'das Jolas, de-«orada-com .0.000 Jo'!i3 "Novagem". Ovalor ..seintllíunle dessas, .lòlns 6 verda-(H*'iV«imi*m'' elevado, O'melhor crystal'temum Índice de refraecão, iipproximado de1,1»,' alraiiçando. este. np diamante «!,..

A3 jolas- cm questati. t«5m uni Índiceilo rerraecão que-,vária de 1,0 a 1,7-7 con-*forme us cores, c. sAo, portanto, metade«•ntre n nnilltor crystal

'c os mais .bellos.' diamantes.' As duas- cOi-cs. empregadas

em maior abundância são o. branco eamarello, mas lambem o encarnado, azul«• verde sefflo empregados para* melhordisposição do pffelto luminoso.

Cada' p*»dra tem um supporte indivl-dual com um espelho-, para apanhar creflcctlr na lola os pontos coloridos quesilo «•cralmente perdidos atrás.

As Jolas silo collocadas dc tal rprnvique podem ser continuamente oscilladaspelo vento, produzn<lo, assim, uma mu-rlatièü cònsfuilte cin erreitos coiurldos.

A'' Soltei toda a "Torre npparecerá se-melháíiW a urna enorme pedra preciosa,eada lola tendo o scu movimento pro-pilo. (oi luz do sol as Jóias brilharãomenos,- mas podem, no cmtanto, ser vis-v.\- par -ondò i pontos luminosos taogroiidüs como a «rabeca de um homem,c, se cuidadosamente observadas, os ponros luminosos poderão ser vistos cam-Mundo do córes «le todo o espectro so-lar, dc atcodo com o movimento daJol.-t ou da posição do observador.

A- Torro -das Jolas será llluminaüa portrinta e dois pro|cclores «le luz inean-descente, cada um de 1500 watts, do typonaval de 18 pollegadas, tendo uma inien-Elílailo total <te luz * torrespomlenle ap-proxlriinrtam*^**? ' '25 milhões de velasnos ralos *lumlnosõí«'

A _..«.._ FISCALVao-tcr um rcltio de illuminaçiio ca-

raeterlsilco. A',noite ella appdrecerA co-mo um quadro colorido emergindo da-aguus da Guanabara que reriectem a-estrellas.v U ediliclo será illumlnado com n estan-ilaites c todos os mlnaretes, torres p ja-nellas serão providos de luz . colorida.-que deixarão, transparecer o relevo

Correspondência .de Portugal

DAS PEDREIRAS.*' ím 'Portuiial, de norte a suj, qua-si.que não se conhece e quasi quenão se pratica outra construcção quenão seja eni p_\ira.

Podem estas ser de ma-or ou nienor. resistência, de melhor ou peiorK.rã, de c«')r .mais alva ou mais escu-ra,- de mais fraca ou nuis forte cons-tituição; .mas! como quer queseja aseirficafões são sempre feitas em pe-'dras, com mais ou menos arle, commais ou menos gosto, com mais mimenos dinheiro; mas-1 de qualquerfcrma _<e'mp..é coivcluidas com essesolido corpo, cuja duração é eterna.Ii por isso, as pedreiras abertas .iasentranhas «l,t terra, contam-se-'' porcada localidade «dò pai/, em fora, on-Je trabalham milhares de braços hu;manos na extrr.cção «los calliíu'*'; brocando aqui para .t*-mpi*!-n.<; a dynami-te,'rasgando acolá'para obter esteiosde «doze a vinte oito.unimos de com-prido, abrindo além para fazer solei-ras, consegu!r hombreiras e- ama-nhar padleiras. ou seja constituir eorganizar pertaes completos; o que«...facto é 'que se trabalha cada vezmais nerrraineníe, a despeito «los con-tinuos desastres :que ahi se verifi-cam, — c são estes a causa motoraque nos suggêrerri as consideraçõesque vimos Iraçando — «lamlo bem ai*deia de que as pedreiras são nadamenos *do que septtlcros abertos aosmenos cautelosos ou aquelles qaz odestino fadou paia lão Ingrata vida.fi' um trabalho não s«S grosseiro ceslupido, mas ainda ingralo e perigo-sissiiwoj

,'At.tèrjda-se que trabalhar de sol asol, com nus pequenos intervallospara almoço c jantar dc manhã e ;itarde, sempre de cinzel muna e ma--efita na oulr;». mão, de martello ouescopro, Je p'carèla ou alavanca nosbraços, o «lia inteiro; exposto ao sói'de-verão

ou. aos rigores das nevadasni^ Interno, para, terminar a maioriadós 'quaes, esmagados lOU.M-.jirivel-menie machucados entre «luas pedras•iu cí&b'a'xo «le um. calhau; havemosde.c.*?nvir que não c lá 'das melhoresvidas nem «Jas- m.Vhores soríes...n pôe-se a

'gente ás vezes a olhar

para -aqueles montes de pedras cheiosde cafurnas, indiferente é abstractacomo se semellitríte trabalho fosse acousa mais natural c racionalmentemais iin»fíens'va «lesta vMa, quandoentrelaníii está ali a poucos passosda nossa vista u perigo iiimiiiientis-s'inb para cada um Aos honrdaosobr.Vros chefes «le familia, que l*joduramente • são forçadas, a ganhar .',opreciso para rrfanuteu-encia dos seusque lambem Jonge estão de avaliar onegro labor do chefe, se não quandoepi braços: dos companheiros vem ex-halar o ultimo alento nos braços dapohre ma- ou da pobre esposa! Oh!negro destino! E ípdavia, que bellossão depois os paiaceles que as pe-«Iras eúcastelladas conslituem ferJii*«limos a retina «le. longe e deslum-brainlo-nos na sua soberana impassi-biPdaiie, s-em rè.cordàniios talvez osímlliares de lagrimas e as curiaes dedores que voejam em torno dessessumpluosiv; edifícios aue as pedréi-ras originaram na sua frieza dc chumbo e na sua mudez granitica!...

. Portugal, 2S—7—922.

Auxilio á lavoura Pelos mimidpios-**¦*- ».

Tomamos no-t nossos illustre? confra-des da **.iiua'' o seguinte e opporluieiarligu publicado por esse nove! Vésper-tino em.sua cdleão «le liontem:

Sem que nos pfepcctipemòs eom o tí_luS0 possa «! zer da nossa altilinle na caiopaiiha que resolvemos sustentar em prolda nossa infeliz e abandonada Lavoura,nella persovaremos, mesmo correndo ocise,; de -abrr que ha <[uem na mesmaveja o interesse de amparar pi*ei«'iu,*.V-dc meia (luzia dd uzlnetros o do outramela dúzia de eoinnierciaiites!!

Porque sabemos muito bem o que se-jr.i a poeira ilo caminho o eosluinamosolliar desiietiliosamente os pequeninos as_-e.es maldlzeotes «pie piillulaiii noslanossa terra.

0 que pudemos ufflrjnnr «*«mi a cora-gem de sempre, com o destemor, unile nos^a índole. «. que esta cruzada, emqeu nos empciihiimos, «' o resultado ilaconvicção profunda qiio temos sobre aderrocada do Pornoiulnico, nn antes «Ioseu futuro, se a Lavoura da e.amin fl-car ilbandonaila na . leinlvei crise que.estil dessor-ando as suas melhores «mer-gias.

liIzeiiKx assliii, porqu.' Justiiiiiento é oassucar que nvultil em nossa eaphcidadoIiroductlva: é delle qm* provem todabase «li; no.-s.i r.quczii; de modo que. an-niqullliulos o-« seus fabricante,- e ésliar-rondados os plantadores da prCelòsn

Em [aès comiic1""'.^ desde que o go-verno do Eslado por sl somente, nilo I"-'-de dar á Lavoura o qúe ella nceessllapara se transformar para poder unira-'resoliiMimentO na lueta «lc competênciacom k.< outros paizes produetores ilo as-sucar, disputando úislm os mercadosmundlaós, ]iroiluzlnd«i miiiM e a vil preço, temos que c lieccssarlo orgunlsur,desde já, o credito aSPdeola, por meioda carteira liviiolliecnria do "lluncn ilolirazii". dniido-ae-lhe o direito «iu fazeruma larpn iynlssílo dostlnada exclusiva-mente A Lavoura, quo por meio de suasterras, de seus miiclllnlsmos iraramlrrtos eiiiprcstímos feitos tle m0«io elTlcaz,visto como ouro é, o «iu** ouro vale.

Somos em tbese cnnlrarli. :!•« milSiOes,mas «lesilii que continua n rctracijilo doscujiltacs, desdi' «pie soiiiente ns bancosdo Kio «le Janeiro ofciTolham dou- ter-eos «Ia riqueza nacional, desde «lie* im-po'»slvol é salvar a Lavoura sem que si*llle selam l'orii"CidOi recursos «In l,|S.desde

"que a transformação das fabricas

e ainda a mudança «ms processos roíi-netr.os de cultura sao cousas itnprcsciii-dlveis, cerlo, se mio poile reeunr (Ifatlteda omissão que ficara larga uto sa-rantiila por bciis de valor Im u -te.

.*São se truta de uma operação "ellnsem base y.araiitlitora dn sc; resfirnUi •¦,s«* o iiu.tllo for dado com cnulelti e pre-vldeueia, será meio scauro «1:* stilvar aLavoura;

Tal emissão representará para a t.nvnnfiramminea. donde é tirado o nssucar, | .,, .(.Miiiniuiicupa o uiesuiu que as Inuti-estar.l o Estado arruinado, sem elemen--1 (liicnca do Niio para «i lisyplo, assosurantos para exercer o papel que lhe cubo' tlo-Hio meios PltTclçiilcs de .vlclorjn oou antes para (le.senip:.*iiliar a flnalldado. ,„-, mesmo lemito; eáriiiiljiido n Pernamdetcrnllnailiipa da sua existência. bueo um futuro* brilham'' i":»» levuijl.i-

Murla a fonte do imposto que mais mento da sua priur.lpni l',,:o ¦ .ile rondasoblesalie em nossa rei-elta, claro, Per- | Mi liypothosc, «« einlssílo loiifec «le .sei*iiambiico relrogadarii o perdera o lugar mn perigo, longii «V* produzir os urK.il-.que oecupa na Federação, Somente isto tos rulnosoa apontados ern certos .*a.-in=,ú mais qu" suflielioite para qm1, uo cum quando ella nüo lenj nppIleaçiW lionrtslaprimento «I»' um dever patriótico, çstéja- e não é Hirgai.neiilo «arunilda, será umamos na lireclia defendondo os lnieresses medula Intelllgonle e capaz de salvarda laboriosa classe, cuja ubiiogaçãn e PcrniiinliliC.O «io abysmo da bauciirrola. depatriotismo não podem ser jiostos cm que esta nmeaçado, se a Lavoura «ia wandúvida o cuja etlnrgla não pode .-er des- ua fenecer á mliiBiia de riVmrsos, ccfis;icoubeeida por pessoa alguma e. itíiida que fiitalmoute sr. dará, pois lie* laltii jillemenos, pelo Uóverno quo melhor do que o simples capital de movimento,nijs. sabe a longa luclu que cila vem sus j 0< mdlos palliaiiv,-,s não podem noteuianilo. ciestle iiiull(), para yimcer us j nioiniMi.tO produzir oi- elicilos qm* su

AGl'A IJl*liTA

Esçrevcm-nos desse municipio:li' francamente lastimável o esta-

do de abandono cm qu'e vive sepul-tada a velha cidade de ,Agua Preta, j ilcomo um jogttêli

Uiii livro originalMulo.- ralam ifuin livro porque os ou-

ri;)- falam. Dizem mal ou IAmii d'um es-luTptor escudado em opinlOes alheias. Arranjam assim, sem cancclras, uma es-picie ile cultura decorativa «pie llltide, aprimeira vista, os osp'i*ltos shnrolns o

ui™ investigadores. Outros, »is poli-!'n-, sr, .-valtani os .eerebrues ile seu

is mãos «l, alguns I l):'rmlo. iodo quant0 estes faz.mi sãos . ,e '! verdadeiras revelarftos genliies, nada memanaa-chuvas sem consciência de res:-.pecnün, por nudhoro. sejam, «»s truba-ponsabilidades c sem oulro empenho, mus dos adversários, «pu* >ó iom direitoque nüo seja o de seu_ interesses.

cúnilhirerielus, em que tonj vivido. |A Alemaníia deveu sua grande pròspu-

ridade ii Intõlllgeiiclll dus seus irovern iutos que mio duvidaram emprestar A Lu-voura tenta, cerca de quarenta mllhOcs!«le marcos em tempos idos e, agora mes |mo. mau grado as iltrriculdailc.s com que

ilescjum, du modo quo m*i,«e enlr.mtair oproblci iTicientemeiiie para rosolvcl-ocie vez. de lundu cotiiplel,, e radical.

u sr. governador do listado, a biiu-cada federal, lodns 'is classes cons*<.rvii-doras i' i.-rp.*cia!iíi.-ir • " Conimor.:«<»| dc-vem formar unidos a cobous nes!

luctain. si.siifm a mesiuil/dir.eclrl/., pra--punha, poi- se a Lavoura caiilrparan.io Irunqiílllumeiito o trituro,gurando o resurglniciiM da Clerinatfla,sempre indomável c tenaz.

pirrcrento uíío (- o proceder do Gover-no francez e litrgits sonuiii- sflo, nu-presladas aos cultores lo s,jln glilllez,para o mesnío Ilm. ¦

hiiirii uu. ò- dinheiro, porem, esta afurrolhado nas arcas dos Bancos o quemlór o.i balancetes ménsnes dos cslubcle-eimenlos ile credito uqiii i.**ir!stc-nloS; venlque muit;|S nillliares de conlos eslíiupresos nas casas bancarias çxl,ri|llgciras,em-vez «.le. no organismo social, oxor-cerem o inesuio ptípcl do sangue uos or-gauisníos püyslèos.

O dlnlielro empreslado ã Lavoura, do-ve ser a prazo longo '' iur0 módico e,como os capüalisias querem sóm.n(oemrJroKlir OS seus gapltaes em especula-cOeS que assegurem ivmiImíIos r.iljiidbs

reiidnso.- quanto ao prendo, certo, niV'

. hom-ftlciilares- M-. Ulli.*ul.li:ly.s-

virão em s,)i*corro «Ia l.avi.ririi. .oiolira | l'i«son t«.tiina, tardo-anuiuuüada a desolada Niobe, j ra eom I «ia ..buco,, ml

conscquciielas- du- erro.* com-i carreira, lazeiiil». a- snj> prímeli..sinlani am>*ltlilo.

bar, tanto o Kstailo, comi» '.sentirão 0= offollos (Ic-asfrgollic «pie será nm verdaiiema para todos nús.

A Lavoura da ciimia eslá paru '¦or-namliiico uu nicsmii celii«;rio ,lin que •••áehil o Sol pura toda vlil.i -.-.¦•«.¦iital mi inimal, de m ,do (pie nxllueta, Peruambiteoserá umn inrru' decudcnlt- e lucapaz dena feilerairão exercer o papel 'tu*' lhecompete. " *

Sulviil-ii .'* um Mover de iiairlollsmo, sul-vai-a ú tniiirar »> none* purna.íibuiMiic.salval-a 0 finalmente 'asseguro, a esletorrão uni briilianle futuro, perilrilllndu-Hie que j.almlllie ovapte n altivo a sen-da lulermina do progresso,

L'ni'1 aecão yomliiuadu jullio ao (Jover-uo Federal pura- ser. conseioiida a emls-são, <-. o maior s'i;i'vii*o que se podei pre;tar a este po"ftu«'ò do ' nr;i.-il. iicçáu, tanl.-,mais fácil, quiiulu o presidente i:p'tac!o

ineibores illsposlçõdí pu-iou. a sua

inuasno campo «Ias letras da polltma.

ANTÔNIO DIAS.*w»<%\MWVWt»>>VS<^W,-MA>*<<VVvV^AA--A«^^

08 ESCOTEIROS PERNAM-BUCANOS EO CENTENA-RIO DA 1NDEPENDEN-CIA NACIONAL

dala de

A QUESTÃO DA CARNEVERDE

Reuniu-se hontem, pelas U horas,na .-Directoria Je lly_r ene e* SaúdePubfca do listado a conunissúo' queestuda 03 assumpios concernentesao ftyicciOnim.ntp do MatadouroMui>'c;pal.

Nestes dias será apresentado ao sr.di*. Octavlo Tavares, prefeito _o municjpió, um relatório contendo umasuminula de observa;õe.. feitas pelosní.embros «Ia nossa commissi.o.

— Segunrió communicaçio que aDirectoria de Instrucção o Hy'g'enedo Municipio fez o sr. Joaquim Pon-tes. fiscal «Ia .Prefeitura jtinto aoMatadouro,, toram condenmadas acarne de'dois bois e ma's .nove fatosjulgados nocivos á saúde publica;bem como rècúsaíàs 12 riits bovi-nas*ern mis condições de seremabatidas para o Consumo.

Àínda o medico vetertntiro da-iciuellc estabelecimento condem nou

68 kiloRr.ammos d'e carne dc 'sol per

tencente ao sr. Francisco Dente deOuro e que fora-pai .i alli conduzidapor intimação dó sul>'ns;pcctor «Ma-noel; Aniles. ¦ -..'—'•O capitão -Adolpho Costa, fis-cal geral do municipio fez seienciahontem ao «Vreclor da Inslrttcçâo eHygiene de que as carnes vendidasnos diversas açougues da cidàdé fo-ram consideradas de bôa qualidade.

ipor traz «Io edifício que ocupa quasitoda a Ilha o alc.un«;aiiilo a H\posii;uo,liaveril um leque de luzes coloridas, quemudarão conllnuamcnle. o o""cltt> ó cousetoudo pela colloeacíio sobre ea.la pro-jector de inalbas de varias core.s.

. os ralos luminosos dos prujeclores se-rão de tal modo poderosos que poderãoser visível* a uma distancia de 10Í Kilo-metros approximadiimenre e liaverá oci.aslOes em que as condíoOes aimosphericasperjnittirão v«*I-os a uma distancia mui-lo muíor do quo essa.

lE.f.iiosi Inesperados e. lilzarrn-s pòüom»er òbtkios pelos eru-eulieiros electrtçls.ias que «llrlpein os irabalho* il,\'lltmu -nagão «lo rieinto da Kxposlcão, pelo em-.prefro «le cotes cumblanli«s.

01 TltOS PAVII.HOliS0 IMvillilio <l«is Kostas e os pàvItliOes

exiraunclros terão novo systema de. 11-lunilnoi-üo. d" loriiia a r.saltar as bamlelvas L- intensiriciir, á noite, seu relevo so-bre o linimmenlo.

Toda essa llliihilnacão feerlcii, bizarniem que 0S erreitos «le luz mal* artísticose mui- modernos .oVom projoctadus oexecutados levarão viim.if.cm solire ti il-liiminaçiio. .das ultimas exposl.fles estrau

im.-rleanas. iransfor-

O GOVERNO DO. ESTADODECRETA A OBR1GATO-RIEDADE DA INSTRU-CÇÃO PRIrVIARIA

o I («.iros. mesmo ascontorno do

' edincio. *Ca«la palmeira iiii| mando- sc mtf-mjM^m o.*«a cida-

Ilha tora a sua própria fonle de luz em de num ambiente de im com» do i.ul.i-.O:* ooe i.. mudara em !nti>fv*ill*>**7 ..„ mi m.iitln de m":' '''"'l"'" «f I".*qil"

üm comiiienicifaçaonossa Independência, cm 7 de setem--bro próximo yiiidòurc, resolveramos commaiidantes da AssocU('ac !Jer-liaiiibtícana de

'Kscptèiiqs (C. i.r- n.

i4i-) e 'dos Escoteiros «lo PatronatoAgrícola Barriu de Lticent (Kee.

ii. 2') órganisar um Jambon-c : per-manecer acampados duraiile dois diast. duas noites, tomar iiari.e na gran-de parada militar das forças de lei -ra e mar a se realisar no mesmo dia7 e organisíir um p.rogramma, afimde festejar

' a grande dttta. con-

lorme segue :Os escoteiros do Pktrbnüto Agri-

cola Barão de Lucetia partirão 'de suasede em Soecorro com um Bffeçli-vo de 120 iiieiiores. no trem de 18,40do dia t>. desembarcando na estaçãoCentral, seguindo para o quartel doCorpo de Bombeiros, s«.de proviso-ria da Delegação Geral de Escoteiroscm Pernambuco (A. !'¦ li. Ml)onde se incorporarão aos escoteirosda mesma com um effectivo de 40menores «j maiores exploradores, iu-do então -directamente -para 'o acam-pamento que será na

' campina do

Bode onde ¦ passarão •a'*'noite de <¦>

para 7 observando 'restrictttmente asiiistrucções." Av regimen escotista-

A's 5 horas de 7, será dado o toquede alvorada,* seguindo-se arrahjameii-to de tenda, e arsseios pessoaes.

As" 5.30 formatura gera! para'«« re_cebimento do café e em seguida par-tida pam a -parada onde a mesma serealisar dando-um passeio após pelaCidade e récolhendo-Se ao acampa-mento para receberem o 1." rancho.

A's 12 horas, formatura geral dosescoteiros com a presença das altasautoridades è demais convidados parao liasleiimcnto do pavilhão nacional,acto' que será- presidido pelo sr-governador i do Estado. Hymno na-cionl entoado pelos escoteiros e' acompanhado pelas bandas de musica presentes.

Juramento de todos os escoteirosque ainda não prestaram o compro-misso escotisla, hymno á bandeira uaeional, prelecção „o sr. cap- band-Leopoldo Pires Ferreira Júnior, ins-trucíor da Rcg-n. 2 sob os factoshistóricos • da .Independência, jogosdesportivos, • tiro .ao alvo, corrida desaccos. corr-ida -de "tres-pés,", .tra-cção d'e corda, saltos. em altura, emdistancia -c .profundidade, olho doporco, etc-

A's ló horas, será cantado o hyni-no nacional' e ila- independência portodos os presentes havendo em se-guida distribuirão de prêmios e bombons- aos escoteiros • por. gentis se-nhoritas. ficando terminada a l'." par-te do iamborre. * * *

Os escoteiros' ficarão acampados ánoite Ae 7 -para «S. levamando o mes-mo ás 1*1 horas do dia S e percorreu-do as principaes ruas da cidade indons da C. E- 141, levar os da Reg.n. 2 (P. A. B- I--1 á estação Cin-trai afim Je regressarem pelo tremdas 1C e 32.

(ai)' Guilherme P. D Azevedo —delegado téchnico C. E- iu ; I.ro-

poldo Pires Peneira ¦ júnior.. com-i.iriljiili' da Regional n. 2-

O sr. dr. Sèverino Pinheiro, governador «io Estado, assignou hontem i

seguinte acti):._i. 03.S — Ct presidente do Sena

do no .cxercicio do cargo de governador do Estado, -usando da imlrilvui-ção cotist'ittic;oual c para- I7.*ll exe*cuo7.ii. «los artigos *29 e 30 da lei n.1448 de 14 ,le maio de 1920.

DECRETA:Ari. 1 — li' obrigatória a instruc

ção primaria elementar, em uin raioc!'e dpís krlronetros, para as crean-ças de 7 a 12 annos «le idade, res-pondeudo por ella os pais, luionesou aquelles' que as tiverem sob asua guarda.

Art. 2." — O iitspect-r de ensino jdo d'stricto' dispensará a fretíuenicia:ás creanças que 'cursarem. escolasparticulares;'ás que ve instruírem emdomicilio: ás' qne tiverem justo im-pedimen.to p-'r facto independente dasua vontaJe; ás que soffrerem de iocapacidade physica, ''e ás que tiveremmoléstia contagiosa ¦ oa repugjnante,

Art. 3 —• K«vniium me flor «lc t2antióS poderá ser-empregado em fa-brica, iestabetecimonto' comniercialou industria! 4 oificinas sem iertifi-cados «le estudos prntiarips, salve,, seo patrão obiiga:"s«: a* iiistrüil-o gra*tuitamente em dias determinados.

Art. I — Os infractores • incorre-rão em multa de Vlntê mil- réis ...(203000) que reverterá em benefbcio das creánçras' pobres, sendo ap-plicada 'ao fornecimento de livros ematerial dc ensino-

Quando quasi Iodos os municípiosprogri-dein* quando todas astêm, muito ou pouco, uma soeda luz do progresso • quando, afinal,em toda parte Sc cogita de om me-lhoraniente, esla infeliz cidade "ban-donada cada vez) mais, Mergulha-senum marasmo inqualificável, digno delastima e «le vergonha.

As casas millenarias «ãn cahindosem uma providencia, o cemitériopublico é talvez a mais espessa fio-resta da região, o mercado publicosem uma limpeza siquér, as escolasinfectas e desertas, a*, ruas tr.insfor-madas em campo de pastagem, o pa-ço municipal o mesmo pardieiro no-jenlo a reclamar debalde ha muitosannos uma minguada mão de cal, asfeiras arrematadas pelos afilhados municipaes, a justiça publica abandona-da. p«»is i' sr. promotor publico aquinão vem «• .« dr. juiz municipal estáita quasi dois me/es em Kecife. Eis,srs. redacteres, a situação «le ÁguaPreta, a zona mais rica de todo «»listado, possuindo jts unclhores pro-pi idades «• homens dc alia represei».-«ação social-

— Approximam-se as eleições mu-nicipaes e é o momento apra/.ado.pura um liomcin capaz «le soergueresta cidade ser elegi«h> á sua prefei-tura. Não sabemos ainda, sobre quemrecabirá a escolha. O >r. chefe 1*°~lilico governista, talvez, somenle •'.queima roupa queira impingir seucandidato.

Não sabemos sobre qtig hombrosrecabirá tão pczado fardo, espe-ramos, apenas í que i»s elementoslocaes deixem á margem a mesqui-nhez de suas prelenções descabidas ochamem ás rédeas do governo, umhomem capaz «le pugnar idesassom-bradamente pelo progresso, pelo bemestar desta cidade-

-— Toi muito bem acceita por Iodosos filhos desta terra a noticia feliz,«le que ao dr. .Sérgio Loreto não eraestranho a situação actual de ÁguaPreta

Sabemos «pie os opposicionislaspleiteiaráo ! as eleições municipaescujo resultado «« probidoso homempublico acatar;'; ireligiosamente, com

«> sábio espirito de justiça que pre-side iodos os seus aclos.

Assim, sabemos que ha «irande 'ein-

peiiho por pane «lo chefe ypposi-cioiiisln no .ciitido do dr. Diogeuesl.essa Ferreira ttoceitar a indicaçãode seu' nome para prefeito.

Oxalá, surta effeito o trabalhodesses politicos, pois rr._ trata «le ummoço probo, independente, bem in-tencionado e amigo de todos e queneste momento representa uma dasmelhores esperanças do municipio.

ao Insulto grosseiro e «1^ iaoilixoiuidtis, revcliidóras «le ml«¦iente e bravlo. Dissemos liou

Ilm tipjtapi cl uns

CARUARU'

Na residência «io sr. coronel Leo-cad'o Porto, reuniram ame liontemnumerosos elementos das «lasses consenadoras do municipio Ae. Caruaru',para escolha dos seus candi.iiítos aopróximo pleito.

A convenção foi presidida peln sr.dr. Barlholomeu Anacleto, que alligusa da maior estima publica e seacha i'gu.io por laços Ae parentescoá fgiíras .do maifcr prestigio poli-tico local.

, ferem* a«j Incuns-nu e ie

cidades | dizemos boje, ii> clavas, que tihl ricam, ,n... I ira estrada, abandonadas, todas as possl-' hllldades «le "venturas n.i vida" calcada-

em ilosncred lados processos aseensio-mies... Sil falamos, de qualquer livro,iie|.0i- iie iieiirudn leilura. ü«- coubecer-mos o uutof ntravez de sua- pairina? everificarmos sua lntcil«r;At> social. Haquem s«' stnln dlmtnu do, liumllhado,si-iu \*iilor, confessando «losconlleeer aexis tece: a «le . pialqu-c obra 1 tl.Tir: ia,nu momento em que Ilm eonvi rsani ¦>!¦• .peito, o homem do bôn sociedade dev.. coubecer todos u- livros e... ijuamloin»- tratam d'uma obra «lesconliec.lda nos-,i. recel - «ie qualquer desastre dealtitude, Irrcs-tenle, vamos, multo á vonMlle, >lo nos-os moldes de ver e jlll-¦sai a*, cousas, sem demora, veloces. declaranilu nãu eonhecel-a e nem eonheciu'sequer u nome ilu atictor. Vlvemoa ,i-maravilhas assim. Procuramos, isto 6outro i?eslol .apiinhar a mencionada obra.para fixar de soas paginas o que mereçanão só ««o rofli.xOus quo mirglrcui comonn inovinieittos iirlistleiis que scnsíblli-zeiu. o sr. Mario ,1.,-s Watlderle.v, lemvários trabalhos llllerurlos publicados,censurado., e oloírlados uns e ouir(Js,peia critica Indopeiutónte e (liirna. lemeserlpln para jornaes, como, na sua Ida-(ie liiilns la/.eni. ua azalema de enchertua- ile papel e approxiinar-se «ia irlurtacom rapidez victorlosa. Uns o iippláu-«lein e outros n luiurldcni; esles últimosirnhalliain " re«*liuno dn -eu nome e oIncentivam ,i novos trabalhos «le -irlemai- complexa e etermi. Muiitieiii, dis-e lie* eu eni lerlllllil, soffretl rn":*' nominuto da- leiIrus do que lluicu: " Iln1»*tro quiisl () mal des de o ylorlflciiipela., vozes ini'snui- d"- que o preleude-i*iiiii matar. Isso e .>- m e -e assim estadireito; d'otltr.*l funiia v «pe* es.lá bastiiu-1- errado, lluun solTreu a.- iiiiil? acer-lias crlileas. "üroiinvel" provocou lu1-tlllilades feroces, folhetins rudes Ih" «"aearaiii ás Idéas,. an esiylo u lio earactermoral. ".Mar on de l.urtnc" prohlbíratn a imprensa e tentamque se ensi-emirise. '•lloriuml" foi assai-nulo pela maioria ila imprensa a " mu-iiu.-crlpto iiiumlado il censura, quasi nilovolia, e. quando foliou, Irozla "alinunasliliKlilllça.s Jtllirailas n,'*cessaO:iis"; liiliri•rando, desle itinilu, o auelor a resistir eniln aeeeii.ii.iis. «• mais, a u.iar do plirn-ses severas pnra o elmpicr il" tlleiltrocom que íi alerroriz.iv.uii. alt tilde esta,que l'el-o passar por l,,ucu furioso, ilu-(ro despresou o ninquer d" theatro, mas,-«'ii> otmipíinlu-lrod i; M;ni.ro-> "luouramreuni;* na llttérnlura, na musica, nas offlclnas ile tiintura, de escillplurn e arelilteetura, e vollaram, depois, com lisUs0e nome- une tinham recrutado, c pe-ili,un paru c(liiiliiz r cada um a sua irllmim rombate." ¦*Itcriiiml** fui considera.da. iiaqticlles ili.i-. uma pei;n morln! ir"l.iicrecia llorifla", e "Maria Tudor" e"Huy liln-": No entanto haverá obra,mais «rij.niiiti*-'*:i. ilo «pie .i de llupo. liaverá? ;\s "Palavras Ijolòrosas" vftn pro-«.«cir cousas dolurosiiiiiéute cxlraordlun-vias. lia. na- suas pairlnas, explo?0i'sde titiontu e Irreverências originaes. oauetoi* relute, de lunçii < m elite, contraa.- exlupurlns cuiivcnctonaiis da opoclin,certi.i, ilu que pi'_*i'lsninos arranjar i;'asorleiladii uo«*a e, também, devemos nostlcspuizur e buscar nas palrlns do- ou-im.. l.l^jílüniüs iiniiT-rii.*- ih' viil.i i' iloaeirilo socinl. Ou lorre Ideal das illusõel*o ^v. Mario iln- wiinilcrley desce aosparadoxos ma'- snlaiiicos. ;Noia-se, uo li-vrn, a orliflnaliililile de quem escrevepara jirovucar combates uu terreno dasnléas. .x.ju fui ii delírio mental que o inipillslonoii; menos a instubllldnde do rarneter «pie o venceu: e. tle lortuu uliruma, o anceio ii piai un iln mal p,,i' .meuan mal «pie o determinou; furam sim. a-suas faculdade-, de poeta n romântico,resplandecentes, qiin lhe illlarani o livre«le proporções oppiirenteinetile destrtildoras, mas, no qual, «ein.iS qui) o seu es-pirito iilicilcivu «OS «".:)«; i-J|*i)s ile l>i,ii -bules «pie o expiem como Kln Iconuclas*la, um vândalo de marca, quan.tu, ellenfiii passa dum "eoracliinal" que <•<,ns-troe u nfio (Icüiroc, por f.liilldtule u"-(fiuiie.l, e i* um do.s mas bellos compa-nliciros que lenui- eneonlrado pas livra-rias onde sc conversa, o «leliurilé VaritasVila, esse stiperlioniem Ituleflnlvel, oi-iiipole-nu de modo trlumpluil. YarirnaVila 0, um abysmo dielo nt_i as bordasde suiluci;ôes; tem *o poder maravilho-su de nos emprelecer o.- cabellos bran-¦•us i- nitrahir comu uma voraijem lu-ininosa. Multa luz, porom, produz espe---a- sombras ç a ..onihra 0 a «iuuauça daluz Inlensii e ulnrdoante. Clonliei;o o Var-ta- vila; quem m'o «teu a conhecei', de«:oiiipli In. ini esse Itomeii lllbson, que éunia da.- mats verip.s •¦ dns mais eiiean-tadoras i-specancjis das no.ssus louras,

A lei contra aimprensa

Um dos argumentos do senado

para a pressa na votação da lei con*tra a imprensa, «* que si não tor já.no estado de sitio, também depoisnão será. Porque a imprensa ataca-rã os que a querem .'.'ü/fí.iT C«Jtll,semelhante lei-

Assim, e preciso aproveitar as. lrc<cas do estado de sitio.

Não queiram ver contradição eiw-tre o meu voto pelo estado de si',i«l

e as sua:, péssimas qualidades parauma discussão «ies.-.i natureza. Quam*do eu vôlei pelo cst;idi> de sitio sa-t

Ha que estava votando pela súspeiwsão das garantias consittiicion.es.

lientro d., regimen dessa suspeiM;são. lia uma porção de censores of->

ficiaes junto aos jornaes para quqelles nã" perturbem a acção dos p«ÍMderes públicos.

Querer que se discuta livr.etnent,«Jnos jornaes. debaixo do esiado de

sit'«-. é " mesmo que pretender exer*.

cer livremente o direito dc falar rui

praça publica contra '» governo.Para defender a liberdade Ac im-

prensa com Kberdade, ti preciso ata'

car a Iodos esses que estão ariiian*

do essa lei contra a imprensa.Assim «, senado compréliende l*e«*

a coüaboraçáo «io esiad.r, de sitio ua

sua nefanda lei.i.) que elle procura <: aproveitar o

.sitio.pois que aproveite.Não seria a primeira vez, no mun-

do- que os parlamentares perseguemamordaçai-a'

com as suas iiis de oceasião. 17 det.idas essas vezes, a própria impren-

sa reconquista a soa liberdade, re-

surgindo ainda mais tempestuosa o

feroz.A imprensa no Brasil tem o S.eii

martyrologio. Quantos jornaes tem

sido suspensos uo Brasil, nestes ceio

annos d. existência politica: Quan*los quebrados, empaslellados, fecha-dos peia policia ? Quantos joniaiis-tis torturados, processados, condem-

nados pela justiça, espancados, as-

sassinados.exibir cssc "jardim

do jornalismo na-eional. • .

ti isso, pó'r ventura, impedio que :limprensa fosse por diante í

Si ella tem feilo muito mal,também feitu muito bem.

Ü senado brasileiro,- no anuocentenário quer lazer uma leivirtude da qual, os jornaes só façamo bem e os jornalistas só andem nostrilhos officiaes de uma cordura ddou gráos para os governos.

.Vias que semuio «io centenário! !:'

preciso que haja dc tudo c até iiioii*>truosidades nessa feira internacional^

Essa lei é mais interessante, ouesse senado, do que a "gallihli", datres pernas" ou o "bode que dá lei*te" e outros phenomenos.

KIO-Gonçalves Maia

Seria curiosodos supplicius"

tem

doem

eus iiii- livre de Vargas Vila nas horasde enthuslnsiiio; vence seduzindo e -''¦

A escolha recab o eni nomes de i dn/. couto poucos, do modo Irreslsllvnl emaior relevo no commercio. na agrcultura e na industria e são elleqorone! L.eocadio 'Uodri-giulas Uuarte

Art. 5 — Para fiel, execução daobrigatoriedade e bôa localisaçfio «iasescolas prpeeder-se-i ajinualiíieiiteem novembro ao. recenseamento dascreanças em idade escolar.

Art. 6 ¦— O receiiseauieiito, sirpereiiteiKiidp pelo inspector «Io dis-tr'cto, conforme. as l^iístrucçOes dogoverm», será real sadu em' cáila' mu-iiicipio:

i — Pela-; Juntas Escolares;2 — Pelos J)eiegados Escolares;j — 'Pelos directores de grupos

c professores primários em geral;•I — Pelas autoridades e.tnduaes e

municipaes .que joram solicitadas;5 —Pelos .particulares que quine-

rem auxiliar o. serviço.Art. 7 —r- O .presidenie «ia Junta

liscolar distrliuirí .as listas entre oséiicarregados do . recenscamenlo, de*terminanío s"u zona especial paracada recenseador, c as remetter aoinspector «io districto logo que se-jaiu devolvidas.

Ari. S ->~ As autoridades escolarespoderio requisitar, dos oíficines doregisto civ'l as declarações que fo-rem necessárias.. .

Art. -') -r- O.unppie aos inspe-Cto-res' de ensino oricamsar os- tnappasestatísticos > de eadj jiiunicip.io, couforme as listas recebidas.

Art.. in .—. ("Is revoltados numeri-

livassallailor! íVíih "Palavras liolurusa-"ha plicase.. como estns: "A Pebiia do Fu-tliro nãv, lanará em amor, em humilda-de. em piedade, em caridade, pimpie o111111)1' <'¦ a mentira social; e o iiianio de«elliiilo (|in_. veda, ao- olhos ptidlbiinilos,todas as inrpezas aniiuaes. ,\ huinlldiulii«; ;i rlrtlide du rehanlio - «' o oruaiiientodos fracos, dus pusilânimes, dos covnr-«les. ,v e;iriii.ide e mini seiíuiiilu expres-slin da covardia, Imito nn perdão iln-' uffeusas. como un dlsiribiilcilú du esmo*las. Nitura a ime-ua porltiirueza soflfeumaior crise du que nestes tempos, quan-iln liii mnls de cem irramiiialicns, uni;;.-'desdizendo as outras, .-si de Miranda eCimiOes escreveriiin mnls casl!«.*o dn queii- phllolf)|ros O'- niroru, porque, no seulempo, ainda não exisllam üraiitmatico-.A lllternliirii deve profrnr ri .xallaiãu «leIndos us sciiHiiienios nobres que, uo cou-eelto evuliicl.,iii-i;i de Spenccr, nascerame proirreililraiii nos nervos humanos, pa-ra conservação dus indivíduos «¦ dns ra-cas. Parn os que me uileliuu por alioi-ma maldade das mlnUns palavras — omeu baradecimenlo sincero e eqrtez.Tenho por nòrmn de todos os meus actos l-• e iiclnia d" todos ns conceitos - omaoilaioeni.n evnnpellco do pivifem doPuturlsiiiu Oscar Wllile. "Sd existoum peccado que é a i«.-.lupld«'Z.". Quemtir/. essiis cuusu. se prepara pnrn otivlinutras mais sraves ainda. 0 ni'oterl_-UlO... O? ri':i"(''uiiiini'.-i st1 onpOí-ni ii"-*cânones da r.iziio: vivem em contacl,.,com ns elevadas «speciiliti;Oc. d.» esplri-io; c ilteem, conveneldos, tle liiiver "ra-

. rWI.ii» fríHli.- "0,'s 1a<! :> l'""!"'1'1 T-"^n descoolieei.".- «.ueiroz, peu.n | j^,, f0| n..jM1. M,,.,p. (|U(, npiiareceu "Ahes interessarem-se afim de c_ue| colincciln das sentenças mora.--" de

1'tiilihotcph, o mai- nii..:-'n livro da lerra,

Porto, tenente coronef* Aminias Pi-nheiro de Menezes, coronel .losé Pio-rencio de Sousa, majores Manoel Gó-mes de Arulraile iabosa. Synval deCarvalho Sanlos, João Cur-iu*», .loaqui"» Alves da Silva Nunes «• capitães Prancsc i Nunes de Oliveira Porto e Joãi) Demoorito Ploreticio.

Em seguida a assembléa compostarie cerca de cem eleitores, represen-latido fortes co/tingfentes eleitoraesde todo o municipio, deliberou dei-x.ir reservado ás deliberações ilo «li*reclorio resolver sobre a propagai;-«ia dos indicados, fisoalsaçãò do piei

! io eleitoral e assistência aos süusamigos- *

De toilo o oceorrido ini feita cnm*initifeação aus deputados drs. lista-cio Coimbra, Francisco Pessoa deQueiroz e marechal Damas Harrettopatronos politicos dos elementos alicolligados uo ultimo pleito ele'toral.

Ainda foi reioVdo passar um telegramma aquelles deputados e ao co-ronel José PessoadoCaruaru' não I que esquecido entreos municipos que vão receber o be-iieftclo da installação de filial «lo Banco do Bra/.ii.

Afinal, fo' approvado ainda expe-dir-se um telegramma ao dr- SérgioLoreto, communicando-se-lhé as rc-'..n-iuções daqtfella iiumer(.sa assem-!»lé.\, pondo cm evidencia o desprezodo situacionismo loc«liier formula de concil'a{!ío. até mesmo cnm os elementos que lhe foramaluados no ultimo pleito, sob a direcção do sr. coronel Manoel Rodri"gues Porto.

A reunião terminou com a Ieitu-ra uo manifesto «le apresent-^ão dcandidatos e sob as

"A ProYincia" e o1centenário í

__._«-¦ i ¦

írilK.r.ii (10MME.H0n.mVA Im -1IV.N-,III; ACONTK.3ME.Vro

Assiicliiiiilo-se ás soleiiniilades <*«uoipii"eiii iiiiiu n pai/ mii* se«* commu-iniiraila n iiriiiide dala iln Inilepen-d(i:<*'t" lliieliiiin*. \ 1'IIOVliyqA dn-ra. ii 7 ile sctnmliro, iiiun cdl.iío es«pec.ral llliislriiiln. cnm esciillilrto ciil-

| liilinracãi. ile iii(clli'i*lu.ii'S perniiiullu-'. eaiius. purulijliiuiiis «• niaipianns. dan-ilu-llic. assim, uma feiçiiii re(]ioni)I,

lMniliis ipic vivem nu Intlnin rc-lai.iiii ('coiiiMiilco. silüllü e üroijri!-plilea «•oiniwiseo Miopias e Parnliyüa,«lurilii, iiel.is iieinia*. «Ie nlnun- .'";seus cseillptures i: |OrnallStfl_ ValioSS

cidlaliiirai.ão i't% eill.au comutciiiora-i Uva ilu PltOVINCIA.

*I P;ira rssn i'üioi.0 rspcrial. nrcrii;!-

j mos il«'s«li' |n. annunelii.s i« sullelta-'. «Ins. ipie M-rno eiiiitraetlilliis no CS.

i erlplocio ilesln lollin.

A NOITEimprensa

ante hon.

contemporâneo «Ias l'íi^fciniil."s, segundoMai-turlínek. O 11»ro só Wilia lam.i ouaildo i* discutido e provoca em ilerredo.niíilnçfies no .-cu lempo. o >r. Mario dosW.md-rlev comnicbeiiii". o munilo. Dnhi,suas attitudcs ilr-moliiloras: Unhl, os ataunes no "irriimmntlcallsino": dalii, u an-lido «le pretender corrigir o in.-orrit.-i-vel e modificar os costumes dos noss.isdias. Sonhador! « que lia «le doloroso, unvida. é i suitrladc ipio começamos a sen-

«manto a nu »l i ''"' (I" llrts mesmos, quando, a ed.iile niio'1''-"1- 'no* tíetx.i escrever mais iNipliias rumoi estas que sua pbanlasia escreveu, cm

pleno verrlor dn.- anuo.-*. Julgando reror-mar o mundo esquoeido de que só elle(t «pie. nos rerorjna destrulmlo o apngan-do...

M( 111(11 MIM/,

mais ruid.acclamacoc aos proceres «Ia politicaI

sidsntcio exmo. sr-

tiitacio Pessoa.cos do recenseamento serão acompanhados «ie esbo^s ' .canograph.o.s \ V"™ a,Íin%S,dos municipos conforme os modelos officiaes- .... Ari... .11 — incorrerão em multa jde*-v':ue mil ,réis - (20.Í00Õ) todos! que applicarão o resultadoaquelles . que recusarem informações | nef cio das creanças pobres

pre

GRAMB-E HOTEL DE CA-RUARÜ'

i Communicou-nos o srem bc-jbriiiho ter adquirido, po

Do nosso confrade «icNelson Firmo, em data detem:

"Srs. ¦;)nfraí*.,s d'"'A Provincia".—Saudações. — Confiado no exiijide uma transac{ãd iniciada no meípassado para a compra da MaiinonS«ie que iá falei cm carta ;i Imprensa^prometi! que "A «Noite" :irct_fari*jno máximo, no dia de hoje.

Succedeu, porem, cue essa trans.ncçJo não se effectivott, ror culpaide quem me liaviá offerecido a ma-china, de sorte que somente no dirí7 de setembro coioo uma hoinena**gem a data centenária da nossa ind;."*pendência politica. me será possivel/cuido, fazel-a reapparc.-er, send-jjquasi viclorrosa a idéia de uma *c'dj.

çã** augmentada.NiuU prometto dcfinitivainente. 4

não ser que •¦ \ Noite"'- rcapparecei| ;*á. embora para tanto seja preci.-^

hi.i pouco mais de tempo.E inr*. para os que a desejam -4

me pergui-iUiii constantemente quirldo será o dia do seu reappar.ecimen,*!Vieira So*

compra, o.to. é. já uma esperança.

m

Grande Hotel, de Caruaru;, havendo] Fe!a puVilic-ição desta, sou confri»que as derem-inexactas. Estas | Art. U2 — Revoganvse as dispo-, no mesmo introduzido vários melho*. _;e admirador ex-corie

ao rrvrcrfüS pe prefe tos Firmo."fMsca

_K-____Hrsr •f''iaimw^ ^'^¦7^g^:->l^^^wwg¦^-'l-^^l_Llllllill^a¦^a.¦^ > t**1^»

Page 2: ( g ^ggj!'gg gggj ^^ 55SSSSS55 Uiii livro original a

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IH» ilH-H m ¦¦__**_-_«_•_V PROVÍNCIA, Quinta-feira, 17 de Agosto de 1922

¦¦¦ - ' •__-'¦¦¦.

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«'.-,~;<----_-fe_íij-_-^i_a%gj

SOLICITADAS(Sem responsabilidade da

í' redacção)EMPREGO PARA MOÇA

Prectsa-fe com urgência de umamoça intelligente e activa para ser-viço do escriplorio de uma clinica, li'iridlffercnle que seja brasileira ou es-ir.ingeira. Quem cpiizer -.- se julgarem condições pode dirigir carta in-formando para ° escriptorio d'"AProvíncia" ao d''- I-- P. queVrespon-Aení innnedituaniente. (0-168)

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Conhecer bem .. valor de um me-dicamento é melhor vantagem do viveconhecer vagamente centenas de re-médios.

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I ICIP1D DEEleição municipal

colligados,chal Dantas

Os abaixo assignados- membros'do Directorio dos partidosobedientes á orientação politica do dr. Estacio Coimbra, Mar

Barreto e dr. Francisco Pessoa de Queiroz, têm a satisfação de apresentar aos

sufíragios dos seus concidadãos, á próxima eleição municipal a realizar-se- no

dia li do mez do Setembro vindouro, os nomes do coronel Leocodio Rodri-

Duarte Porto, tenente cel. Ananias Pinheiro de Menezes, cel

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Illmo. Sr. Pliarm. Carlos Cruz. —Saudações. Venho dar-lhes uma pro-«a da minha gratidão, pelo beneficio | relalivametlloque me fez, curando-me de uma mo-lestia que muito me atormentava.Sofiri durante j annos de muita azia,estava muito pallido, sentia dores noestômago, na cabeça e nas pernas ;cançava-nie a toa, o coração batiacom muita força e tinha turtes lon-teiras. Tomei 2 vidros das suas afa-madas pílulas Fortificantes e fiqueicompletamente curado, .entindio-me

j hoje outro, comendo e dormindo per-I feitameille bem, pelo que passo-lhe] este attestado para ser publicado emJ beneficio dos que soffrem do mesmo ;I que s.itfri. Subscrevo-me agradecido, |

amigo e cido. — Cândido Antônio jPereira, Leopoldina, Minas, 3 de agos ;to ile 1911.

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aos iiumníerostriumphos obtidos para assuas revelações tão sincerassobre qualquer ramo de ne-gocio ií de interesse particu-lar uu commercial, doença,etc., continua a attender ásua numerosa clientela uarua da Concórdia, n. 339,antigo 101.

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cisco Nunes de Oliveira Porto, major JoãofCursino. capm. João üeinocrito Fio

rencio. maior Synval Je Carvalho e major Joaquim Alves da Silva Nunes, res-:

pectlvanienle candidatos a prefeito, sub-prefeito e concelheiros municipaes.

Mão. precisamos encarecer o merecimento pessoal e político de cada uni

dos candidatos.Filhos de Caruaru', empregando a sua actividade no foro, ho coiiVmer-

cio e mi industria, rodeados de prestigio social pelos serviços prestados á

sita terra, por isso mesmo offerecem aos seus concidadãos as melhores possi-bilidades de admnistração e política republicanas, pela exacção completa dos

_ev-.es que para cada tini éiífeixará o mandato a ser conferido.

O mal qüe tem affligido 4 Republica, desde o seu advento, lia sido o

exclitsivi.nío faccioso que repeli, collaborações honestas á obra do alevanta-

mento material e moral dos municípios;Con.quanto' nestes resida a cellula das democracias, onde repoisa o re-

gimen republicano, o que se tem visto é a politica de exclusões odiosas,baseadas na força e. portanto, sem sympathias na opinião publica.

Caruaru', infelizmente, não faz excepção :í subalternidade poliüc-. detaes processos.

'

Ainda agora, não obstante o accordo político levado a eífeito sob aégide do illustre magistrado dr- Sérgio Loreto, em q'uem Pernambuco oradeposita as suas mais fortes esperanças de engrandecimento, o .situacionis-mo local, desdenhando os deverei- que lhe competiam, só por egoísmo e sup-

pondo poder contar com a força, em que descança, desprezara qualquer for-mula de composição até mesmo com os elementos que lhe foram ailiados noultimo pleito eleitoral, aliás representados pelo venerando sr. coronel Ma-noel Rodrigues Porto, a quem a mais elementar justiça reconhece dever Ca-ritarti' os seus mais brilhantes surtos de progresso e elevação de processoadministrativo.

Alas, a hora final das situações'desabrigadas no; sentimento'republicano,apaniguadas da força policial, por errônea compreliensão do papel qu_ aesla cabe representar nos meios-civilisados. soará logo quL> se inaugure ogoverno de res.pito á lei e obediência aos princípios que todos esperam sejao do eminente pernambucano dr. Sérgio Loreto.'

Trabalhemos em prol da. victoria dos candidatos que as correntes poli-ticas colligadas neste municipio. sob a orientação daquelles eminentes patri-cios escolheram, e Unhamos íé q-u'e' venceremos.

Desta vez, a vontade" do eleitorado consciente, preocupado da grandezade sua terra, pelo nascimento ou por que nella exercite sua 'actividade : des-ta vez, o voto popular, que aquella vontade exprimirá, não se ha de perder.tanto mais quanto vai ser exercitado pelo bem, pelo progresso, pelo nomeque Caruaru' precisa ter no seio dus demais unidades do listado.

A's urnas, concidadãos.Caruaru'. 15 de agosto de l')22.

O DIRECTORIO/))'. Silva FilhoManoel Affonso PortoJosé Florcricio S. Leão

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guras de 7S por . . .Crepon de 7$ por ....Idem 1 iargura de 3J000 porPanamá 2 larguras artigo su-

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af E' o reconstitiítnte moderno maisenérgico, mais eííicaz e que deve serusado de preferencia a qualquer outro,segundo opinião de vários médicos.Indicações: Fraqueza, debilidade^ baixa de pego orga-

nico, inappetenci_, falta de crescimento das creàn-ças, rieurasthénla tubetctvlosa ou sypbiHtica; V e?¦gráos de tuberculose; anemia.3. ,em geral, e «83

, jcònvale5cenças:dé doenças Infoctuosas,,.

¦ ¦¦'•',

Vérida-so ti iodas ás Irs^anasátóÉÉ___é__2ÍEp_?_S

*?( rtòiw/ftf',"

95000550001.5700250001540015200

350001550015500255003530025700IS5002.?300

5500

I«_IiIÉII

I

I P. T. & P. C!L.td\ FOGÕES A GAZII} ; :.

O novo engenheiro do Gaz avisa aps clientesque de posse de bom stock de carvão especial paragaz, a empreza jã está de novo fornecendo gaz desnperior e constante-qualidade.

Afim de satisfazer aos seus numerosos freguezesa empreza elevou desde o dia primeiro de Janeiroo,'.desconto do consumo á

<

°TLO

8721

¦

Alem dos artigos acima mencionados encoutra-Se em grandes, abatiitien-

tos os seguintes objectos: copos, jarros, chiearas, vaso para .P0, pulseiras da

moda de tartaruga, grampos, marrai-as, voltas, thesouras, sabonetes etc.

ENTRAE E VFREIS NÃO ERREM A CASA RUA DO LIVRAMENTO V1SI-

MHADA PHOTQÜRAPHIA BELGA

e sua cura infallivel pelasGOTTAS ARTHUR DE CARVALHO

SOFFRIMENTOS DO ESTOWiÀâOEsl.e prodigioso "Auxiliador infallivel das 'di-

gestões" foz desapparecer os empachanientps emmenos de 20 minutos; cura as Indigestõés, Dyspe-psias, Embararios Gástricos, Aziá, Gastrite,' Enxa-quecas, Arrotos, Diarrheia, Enjôo do mar e todas asmoléstias oceasionadas pelas perturbações - das di-gestões. ', f ,

E' um crime de lesa amisáde para o pae de .a-milia exlrenioso qne não se previne com um vidrodas prodigiosas "Golas Arthur de Carvalho", paracombater immedialamenffi, a qualquer hora'' do diaou da noite, as perturbações de uma má digestão^quepossam sobrevir em seu querido fiJhinho ou emqualquer pessoa de sua casa, por excesso de gulodi-ces ou uma indisposição do estômago, que trariaminíallivclmente perturbações serias para o figado eintestinos, não sendo combatido immediatamenle.

As verdadeiras "Cotias Arthur de Carvalho"trazem impressos no rotulo externo o retrato dofabricante.

Será publicado, todas as semanas, um attesta-,do das maiores summidades médicas da Capital Fe-deral edõs-Estados que já-conhecem o alt» valord'este medicamento'.'

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passou ao exmo. sv. dr. Epi- :çpí*çlèal e justa•janio Pessoa o seguinte lo- ; ções affec tuosasJegramma Rego IWonteiro."' v.Represcnlaiidn os fun-cciánarios federaes do Piau

oi* das mais publicas, das á peste da febre amarella-, respectivos relatoreslII

TJÍER15ZLNA, 15.* — 0 nuiis carinhosas homehagensWapezaí de esgoladn>o creeli- ser facultado fazer, desde lodelegado fiscal desle Eslado 'unidas na solidariedade mais, {0 de 28;0.0Ofp00O'para eus- go, as alterações que julga

ir-'li'\i,i|(is quartéis recentemente jdenado o pagamento dns con

eonátriiidos nessas cidades. [gruas a que lem direito co-

hy;tenho a honra de felici-íárí.rv. excia.. pelo acto dejustiça (pie praticou sanecio-nando o orçamento que con-jBigna o augmonfo dos ven-ciiuenlos dos funecionariosCivis da União.

Não fosse a v. exc. credoraa nação pelos benefícios quete**-' prodigalizado na rápidapassagem, pela suprenía ma-gistratura do paiz, eesso actodeijustica que vem de. fazere pelo qual ha laulo tempoIrabalbava seria bastante pa,ra sagrar v. excia. como onia-ior, hemfoiíor dos servi-dores ioi vis da nossa grandep querida, pátria.

Saudações respeitosas -r-Leoncio Rego Monteiro".

¦j-llEREZINÃT lã — Aosdelegados fiscaes de oulrosEstados, o deste Estado pas-pou; o seguinte telegramma:

"Creio que não caiu em"terreno estéril a lembrançaqüe tivemos nós, funeciona-rios federaes do. Piauhy, que:representa o pedido de dez

Bençam do '-Hotel Gloria"•rio. Kl. --- O palácio do'íllotcl. Gloria.'.'., situado nacurva. da. praia do Russell,recebeu hontem a bençameaíliolioadada por d. Sebtts-llão Leino.:

"Circulo do Impronsa"RIO, 16. — O ''Circulo'

de Í^r^n§*{("yi| reoem-fun-dado nesta capital, fez hon-tem] eleição do seu conselhoadministrativo, aclo cj 11 - - lovelogar na, sede do' Centro Paulista com e.xlraordinaria concorrencia.

O "Benjamin Constatil"1 RIO. 10. — O navin-es-cola "Benjamin Oonsttint",que esteve durante um mezrealizando vários cruzeirosde vela entre o porto de San-tos, regressou hontem á ba-hia de Guanabara.

Divisão navalRIO, tri. _ A divisão de

contra-torpedeiros compostado "Paraná"'. "Piauby1' e"Alagoas", regressou ao por-

Saúda- leio desse serviço em faceLeoncio'da circular de! iü dc feve-

reiro, o direclor da despezadeclarou que, estando san-ccionada a lei da despeza

renv imprescindíveis, o quefoi acceiln pela conimissão.

O sr. Antônio Carlos en-tendia'que- o único rumo quedevia ser Imundo era tipre-

para o corrente exercício, sentar quanto anles n com-

por cento de desconto lios ¦ lo desta capital de volla dosvencimento do primeiro mjcz exercícios do jogo de guerde augiiienlo de todos os col-legas para eolleclivamerile¦.".fferecermos uma. lembrau-<*ayio senador João Lyra, queperpetue, nossa gratidão, aaltura das nossas funceões.

insistindo naquella idéa'de¦justiça, já afriada por alguns

listados, convido-vos, sob odesconto do mais cinco porcento, em eguaes condições,para erguermos no Pio uniuestatua ao dr. Kpitacio Pes-sòa. incftiileslavolnienlo ullVaior bem feitor que já fi-veiíios na presidência da. re-publica.

Aguanlu anciuso .resposta.õiii* ambos os sentidos.. Sim-daç-õejs. — Leoncio -Rego".

THERMZINA. to. Oílelogádó fiscal deste Estadopassou ao senador .loão Lyrtj,o segjiinto lelegranima:"Tive o prazer de receberlioje , o lelegranima. que v.excia., me passou bonlemeom-municando a saucção aoorçamenlo que consigna oaugineiilo dos vencimentosdo funccionalisino da União.

lim nome dos empregados

ra (.pie foi effeeluar furadabarra,

O Brasil e a independênciado Uruguay

RUI, 10. — 0 couraçado"Floriano" parle hoje com

destino a Montevidéo ondevae representai* P Brasil nas.festas èoiiinieniorativas • duindependência do líriigiiay.

Ramal de Itabayanna a Cam-pina Grande

RIO, -10.. — O sr. Pires(jo Rio peeoimnondoii ao inspeotur de estradas que. lheunviu outra, planta do teSn*'-no pertencente ao ramal doItabayanna a. Campina Grtiu-de. a cjuiil ii. Tircal Wcsl.eru"'pede para idie-nar 'esse tro-ebo. devendo ser demarca,-do pelo / engenheiro chefedo I." dislricto, dentro daárea dc 60m.0í-fl quadradosexistente na frente da. esla-cão de Campina Grande.

A' memória de OswaldoCruz

• RIO, 1G. — A Sociedadedo Medicina.... e. Cirurgia em

federaes do Piauhy reríbvP a sessão solenne homenageouv. excia.. nossas mais cor- a memória do saudoso sei-de.*i,es felicitações pelo ler-jenlisla Oswaldo Cruz.•mino da campanha bumanitaria em qüe v. exeja. pa-Íei\teou ao paiz o inteiro ogrande espirito de justiça dequé é dotado volvendo suasvistas para esta classe de ser

Respondendo uma consulta"RIO, 10. — Respondendouma consulta do delegado'iscai do Rio Grando do Nor-

deve a Delegacia aguardarinslrueções

RIO,Senado

0. — Funceionou

missão os projeclos da des-peza, ncerescenlniido o sr.Bueno Brandão que pelo re-giinento esses projeclos jádeviam figurar na ordem- do

hontem essa casa do Gpn-jrjjf-,Por ultimo resolveu-se

que, para poupar tempo, osgresso.

A' hora destinada ao ex-pedienle pediu, a, palavra osr. Adolpho Gordo que fezum longo discurso cheio decitações, atacando o tratadoda Bolívia com a Argentinapara. o prolongamento da es-Irada de ferro Norle-Argen-tina a Sanla Cruz de la Si-erra.

Nada. miais havendo a tra-tar foi levantada, a sessão,por não haver numteío parnvotações 6' só constar cia or-dem do dia matérias de vo-(ação.

A lei de imprensaRIO. 1.6. — Deve entrar

em JJ." discussão amanhã oprojeclo de lei sobre a liber*dade de iunpronsa.

Em forno dessa lei conti-miam os com nwntarios dosjornaes. que a discutem sobo aspecto constitucional.

RIO,Câmara

10. -- -reseiüesapenas 27 deputados, não foipossivel realizar sessão hon-lem na Gamara.

Commissão de Finançasda Câmara

RIO. 10. -¦- Reunida ocommissão de Finanças daGamara íoi apresentado pa-re.cer sobre o orçamento dareceita pnra o exercício viu-douro.

O relator Antônio Curtosadoptou a proposta tio go-verno sem, nenhuma altera-ção,. reservanilo-se* para ac-çeJtiu* o alvitre dos seus col-legas uo plenário o nos de-mais turnos.

!Ao projeclo precede umalonga exposição, em 'que, de-pois de esludar as rendas dosires ullimos exercieio--. de-

relatores adopiassem parabase nos seus estudos a leida despeza.. vigente, alteran-do-se depois, na, '?."• ou Ií."discussão, os projectos, deconformidade com ;i propôs-la. a ser enviada pelo poderexecutivo.

O ''"Paiz" e o di". SérgioLoreto

RIO, 10. —• O "Paiz" de-dica um eomUneniario á si-tuaeão política pernambucanaom face da escolha du dr.Sérgio Loreto. candidato agovernador.

Depois do histórico dus factos. diz :"ÍV de presumir, portanto,que o dr. Sérgio Loreto, for

trio britânica, maehiiíásespecialmente, sera represertiada por m-ais de düzenlai*

j'ii'iiiiis inglczas já. inscriplais.Os expositores confeccio-

naml mu catalago em quatrolínguas para a seeção brita-nica que deverá estar no Riohn primeira soma no de sé*lembro.

i mo conego prebendado da exCariocas "versus" paulisas (.ntlicdral ila cidade de (Uin-

RIO, 10. — Segundo ai ,1,-! ,„, importância de >: .-. ;.cordo firmado enlre a dire- 3:8GG«-?fi00.«cloriu da. Associação Paiilíf-'-| -la e M commissãp techniea cia Audiência solenne do chefeConfederação dljâ"Desportos da naçãoBrasileiros', us cariocas vão I RIO. 10. -- O presidente A dedicada situação dá)—ainna este nrez Giífreuínr os rPcebou eni audiência, solon-1 ÁustriapaulisLis umn "rn.at.cli' nes- ne o sr. Miguel Cruchagn | LONDRES, 1 *— A "W-*!??!'la cidade, devendo os Tncornal o Ollo Gare Mobr,! Iminsler Gazottd" considoriai"loanis" serem mais ou mo- respeoüvaníenlo embaixadornos us mesmos quo uo do- du Chile o minii tro da Di-mingo ultimo mediram for- innmarea, recuiu-acre-diiaüo-jças na cidade paulicéa. i.junto ao governo.

Ruy melhoraRIO. 10. -- O

a queslão da Ãuslrin muito,.,mais complicaria relativnixteji^le do que a allemã.

Pi/, que é preciso reinícVgrar a Austria na sua eslrií-dura commercial da Europa.

naes, noiatiniuenlo o "'TjV*injps", não acreditam que a

! O Peru' e a industria dosenador assucar-

Ruy Barbosa passou o dia. do jun. ífv O sr. Pires Apreciações sobre o fracassobonlem sciii, a maior allern ido llio recebeu do seu col da Conferênciação. verificando snis medi- mgn das Relações Fxleriores LONDl-íES, Kí. • Os jorcos assistentes, professores j copia dc uni officio da lega-Luiz Barbosa e Miguel Con !(li-ln ,•,, |;mii., (.um vários re-Io. na visiln foila á* I .">.".'n : JnllVos de jornaes relativos á França coni o fracasso dn,tendências parn novas me- viajomi por diversos paizes do eonferencia de Londres \e-lboras. uin especialisin peruano na I --11" ;i tomar decisões irrepa-

Conforme antecipei, o egre industria tln assucar, com- ''ave.is.gio brasileiro t*-;(ii sendo vi- imissionndo pein Sociedade! Acerescenlam'; que, si de-clima dc uin ala.ijiie uremico, | "Vn-ioiial Agraria du Peru'. pois da retirado dos Es Ilido--"1:'

! Kssa sociedade encarregou | Enidos, a Inglaterra livesso,;O imposto de 5 sobre a'„ sr (}re,r0I,i0 •*,_ Lano .Ma!-!1''1" " inicinliva de garantia!renda de juros de créditos

RIO. 10. •-— Em mensa-gem enviada ao Congresso opresidenle da republica, eucaminhou uma representaçãouo sentido dc ficarem isen-

parlidn. especialista cm quês i os interesses ila Frarioii os

te pelo apoio de Iodas as cor ' los do pagaineiilo du impostorentes qué constituem, a opí- de 5 "'." sobre remia os jurosnião respunsavel. c disposto, de créditos uu empréstimos ICiípncnbnna foram exerci licomo sc acredita, a trabalhar fiara,,lidos pnr hypotlioeaprpficuanijenlpj aproveite a

afiiiusphera exlremamenlepropicia que lhe apresentamas ciroumstancias actuaes

convencionaes on anlichrtses, desde que recaiam sobre|])i*edios agrícolas.

Xa reunião de honleni dapara conduzir a lio,o termo commissão de Finanças daii obra de reerguiniviilo economico. de pacificação deft

dos os canhões TV recebidosia pouco da Françu.

FRANCAGabriel D-Amuinzio

P.MilS. Kl. Telcm-am

lõcs as.sucare.iras, a visitar oiponlos dc yisln franco -ingle-ocolher ns melhores dados a Z0H '¦^'-se-iam a)iproxiniiulp. [respeito do assumpto. '¦)^"'Morning Posf" é de opi-y

! nião que o insuceesso de.,Os novos canhões do forte Lloyd George piira conèíii-"'

de Copacabana são de um accordo na con-ejllio. t (V Xn forte de I ferencia de Londres foi:. ~o. •

maior erro. "-Acima de Indo. si a alJi- •"'

anca anglo-franoczif tornava*'a Inglaterra, signatária dol;Iralado dc Versalhes, res- fponsavel pela sua exeeusão. •/Lloyd George deverin ter con

'Gamara, o si*. Armando Riu* I ma de Roma niira o "q-enips"' leluido essa alliançn eom av*Jamaqui, a quem a niensa diz que us liiicrlicos receiam França logo depois'du reti-'.

Jiitiva. dc engi'andeciincnlo;gem f.ôrn distribuído anteri ique IVAunuuzio, não suecum rada dos Estados l.uidus -dei;'social ipie em Pernambuco | ormente. subinoll.cu á. Ciunn- bindo ,-i commoção cerebral, um accordo triplice, que fra-*-'devem cdrporificar us impe-! ra seu parecer ;> respeito, Venha todavia a. perder o uso cassou. *ralivos máximos du seu fu- que foi assignado, o qualida visão oeular. **<furo governo." concilio por um projeclo re __,-.., •^0 túmulo do soldado iií*

A "Rua." enalleeoVi im- guiando a isenção, consoante HES^ANH/-* desconhecido '-portahcía da viajem do dr. a mensagem referida, Atacada a tiros dos rebeldes, LOiNDRES, 10. o sr:.Sérgio Loreto. dizendo que oi MAÜRID, ! (V 'Official) Poincnré depoz unia. cornamesmo veiu confubular com j ° sr« Assis'*Brasil è à pecuária l.m Teliiah a inisáão mili de flores coin as cores fran-ns leaders da. poi ili eu peruam --10. !(1- Chegou o sr. Mai' encarregada do serviço eczas uo luimilo do soldadob.ueana. Assis Brasil que em compa ','I'' Inpngrnphia foi atacada a descoiibeeido de Weslmínsí

nhia de oulros criadores sul- Vims disparados pe],,- rebel- ler.Barão de Wurityba rrogrãiiflenses voíu'Í'rãl.iír nes-l-'^. ficando gra vem eu te \\>

j Ia capilal de i'iu!|jurlí,nles rido o cominandanli do cslnRIO. 10. —. Lm radio - | rmoei,*0- ,.,,<,,,.;i„,,i,,: , ;,, Ulo-miiiur.gram.in,ii para esla capilaltrouxe a noticia de haver falleeido a bordo do "Bagé" osr. Manoel Vieira Tosta, ba

te sobre se deve continuai' a lo Braga.

clara, que as diffieu dades ít ,,,-,„ c]o Mm>Jt^(1; euinancciras. sem_ embargo do (<(,mpanliia dé sua esposaaceresemo de „ ,r,;s!os no- yj ja*va , ,lados nos nll.ní.os annos, per Q -.(^

f-« -^

,sislem mais aggravadas.O parecer foi assignado.A seguir diseuliu-se o cri-

ferio a adoptar para elabora-ção dos orçamentos da dos-pezn, sendo todos os mem-bros da commissão acordesem que parti facilitar os tra-balhos se deveria optar peloplano geral do sr. Gincina-

questões rcspeilanl.es aos in-iercss.es da pecuária nacional.

Os rebeldes eslão irreinediavelinenle desmoralizados.

O sr. Poincaré deixa LondresLONDRES, 10. -- O sr.

Ra*! iiiond Poincaré e a. dele,-fiação franceza deixaram estacidade, sendo saudados nagare pelos ministros e em-baixador da l-'ranca. '*«

A delegação belga vLOXDRKS, 10. — Os srsvTlieunis, Jnspnr e Davianoh*;

delegados da Bélgica á Hon-(/1 íerencin de Londrc: regres-

Ainda uma homenagem a! fNGLA,TEI?R/»Sacadiira e Gago IO Centenário — A particl-PI". VV o Club de pacão britânica

Engenharia cpm, a presença] LONDRES. 10. -O "Ti-pos viu aviador patrício Santos j mes", itmmiieiuiulu o mododo antigo regimen cxlinclo Dumoiil Iara inaugurar hoje icoiiio os brilanicos parlici-mordomo ,1a casa imperial e.cm um dus seus salões ii.-vparfm da Exposição do Rio.nm dos melhores amigos par' relrn Ins <\r Sacadura Cabral Mílionla a importância

ticulares de d. .Pedro 11, o Gago Cpufinhò, seus actuaes!participação ti mesma de oi'-'!sa,'ani ;l ^ruxcllap.cujos despojos acompanhou sócios honorários. ificiaes dn Grã-Bretanha e rei _.;;recentemente no Brasil. corda, os passos hisloricos H ALIAn «-,*""-'-, As con0'"uas do cardeal1' commerciaes que n iustifi- A -erm-1--,,--* **,.m' .' KO sr. Calogeras dc regresso' Arcoverde cam, lembrando os -!. !... p,Ç f

*f Publ,w-»•' «talid

nus podercé'|('íi segurança publica ¦!.• ',.

i Accrescenta qu.. a. mdus-lda Itália os auloriclatles civis.

RIO. MV (I sr. Pandiá RIO. | il. _ daqiiim Arcoveri

ni. regressou de S. Paüíò' querimento que dirigiu au Accn

SOLICITADAS<i1i*m »olM»-ri*tl«li» «la r*<"i-nel*",y

EXPOSIÇÃO DOCENTENÁRIO

Reitero com especial at-tenção, aos srs. agricultores,produetores, adhesistas, ex-positores cm geral que seinscreveram na representa-ção de Pernambuco junto áexposição do Centenário, omeu pedido de remessa dosrespectivos produetos (e jáestão sendo collocados no re-cinto que lhes fo! reservado),feito em circulares anterio-res publicadas na imprensadesta capital. * *

,{_) Jâyme Coimbra,:t

(0442)'

U!W VETERANODO PARAGUAY

' i-fORUGUAV/lNA, -I—t—Oi_?. ..Saittlaçõís — Levo no vosso cõiilíe-

cimento, que após 1') annos -de umcruel marlyrio, consegui a. mais complet-a das- felicidades, a .satide. II aQilem (levo esta inègualav.él fclicida-de ? certamente j;í tereis adivinhado:"a-o- Poitoral Anti Asthmaticn Rous-sclet.

Sou de v- excia. amigo Rrato —-Coronel, Pedro J. dc Carvalho.

CASA NO ARRAIALAluga-se. uma -iios jMilictos .com

iodo o. conforto, água,.Tu.*:: electrica,fogão inglez e niodeniissima.'

Para informações na rua da Inten-deneia, 5*15. (0448)

AOPUPUCOTendo opparçcido bilhet(ís

•falsos tia LOléria da Cruz,VerineHiu Brasileira informanms o publico de que os hi-illitdes verdadeiros -só «se ven-<leiu no Recife na filial doBanco Nacional lllramarino.e.Tia Agencia. Villa Nova•C-OMa.-"' ÍII475)

i» ***** "

SITIOVèndé-se üiii jnV Avenida Tigipió

prestando-se .para; fazer um bom predioVtem grande terreno, muitas fru-cteirâs passa a nova linha do ele-clrico na porta, tem uma casa detaipa com o n. 200S. para informa-çfies na rua Conde da Bôa Vista n.1137 com Narciso Ramos.LVL 'mi.' -. : <0108)

EXPOSIÇÃO DOCENTENÁRIO

" O dr. Jayme Coimbra, delegadoda Exposição do ¦ Centenário, nes^eEstado, chama a attenção dos interes-sados, agricultores, produetores, ex-positores em geral que^ se inscreve-ram para tomar parte no grande cer-tamen commemorativo do ioo.* an-

niversario da nossa independênciapolítica, a se realisar em setembropróximo, que a Conimissão Executi-va do referido certamen já está re-cebendo na Capital da Republica tudoquanto fôr destinado á Exposição,devendo todos, se dirigirem ou remet-terem os respectivos produetos paraa sede da Delegacia deste Estado, 1rua d. Maria Cezar n. 59, i.n andar,sala n. 4 do Banco do Recife.

AvisoCasal que' se retira para o Rio ven-

de todos os moveis, inclusive oplimopiano Zeitter.- Ver e .tratar á rua doSol, 68, Olinda. (0404)

JHI + ^HHHHI-t-

| LOCOMOVEL *Compra-se um em perfeito *

estado de, forçavle 12 a 15 H. P. *A traiar na avenida Marquez de *Olinda n. 222. (04.12) *

***************

CORRENTESAOS MIHJS AMIGOS CORRE-

I.IG10NARIOS

De accordo com o pensamento damaioria dos coniriiércianles d'este municipio, pie apresento candidato aocargo eleclivp de prefeito.

Ha sete longos annos tem -pre-valôcido n'este e outros municípiosd'este eslado, eoirin grande eleitor

o sabre do soldado ás ordens de chefes locaes regulos amparados pelos.governos do listado. Arrotam ellesprestigio, e .quando as chamadasmaiores na eleição são apenas ad-quiridas pela força publica arvoradaem tactores d<* eleição para o go-verno para vergonha do regimen.Venho tolerando que sc villependieas classes produetoras do municípioa bem da ordem e vida dos liabitau-tes do mesmo, sempre em perigo uosystema de pressão L. terror adoptadopelos chefes sem prestigio pessoal-Hoje porem que já não é possivelnem admissível que os governosqueiram impor sua vontade nas ttr-nas e sob a promessa do Exmo. Go-vernador do Estado de respeitar avontade do povo na escolha de au-loridades clectivas do municipio mejulgo com direito de me dirigir aosmeus concidadãos pedino-llies seussiiffragios r''™ minha eleição de prefeito (Teste município. Vivendo nes-ta ierr-j ha 17 annos e por saber quesou bastante conhecido e que, accei-tando a indicação de meu' nome paraexercer o alto cargo, de chefe doPoder executivo do municipio, . peçoaos meus amigos e correligionáriosseus votos na eleição que terá lugarlio.próximo dia ') de Setembro. Seo Exmo. Sr. Governador do Esta-do digno republicano como é. garan-lir a liberdade do voto como é decrer, vou medir o prestigio eleitoralde meus amigos pbliticos co os de

oulros que governam apenas esco-rados no sabre do soldado de poli-

cia. Iniciarei minha excursão poli-lica brevemente em meetiiigs em to-dos os povoados do municipio.

Correntes, 5 — 8 — "*22.

Eutrqpio Silva(0I2J)

CORRENTESAO EXMO. SR. DR. GOVERNADOR

DO ESTADO

Os abaixo assignados cõmmercian-tes no município de Correntes, considerando que a felicidade dos ha-bitnnt.es de um município está na li-vre escolha dc seus dirigentes nopoder municipal, considerando quf ogoverno do" Estado em múltiplas de-claraçõe.s publicas lem se manifesta-do çteffensor da liberdade eleitoral,considerando finalmente que de ne-

tilium modo poderão ser consiera-dos-desobedienies a lfi peio facíode pretender escolher livremente osmembros do poder legislativo e exc-cutivo do municipio, apresentam aoeleitorado o nome do Dr. EutropioSilva para Prefeilo do municipio no-me bem conhecido em todo o mu-nicipio pelos relevantes serviços quetem prestado ao povo e a causa pu-blica durante sua longa residênciaentre os coriêntinos, esperando me-recer o apoio do corpo eleitoral edo governo do Estado. Uma eleiçãolivre é sempre um facto glorioso pa-ra o governo que a preside.

Lagoa do Ouro, 3 de agosto de1922.

Joaquim Aires dos Santos.João Baptista de Oliveira.Rozcndc José Monteiro.José Sidrojiip Monteiro.José Leitão Arnôvo,Moroso r Initão.Manocl Bento da Silva.Pedro Alves dos SantosManoel Nasfrio Filho.José l.iicas de FreitasSalvador Moscoso.Modesto Silva.Francisco José dos Sanlos.Alfredo Damascènne Pereira.Francisco dc Assis Callado.Antônio Guedes Alcoforado.Anthcro Ferreira da PonteJoão Ferreira do Nascimento.Manoel Comes Romeiros.Luiz Frasão dc Araujo.Luiz Francisco da Silva,Álvaro de Cordova Cavalcanti. ,João dc Deus da Santa Cruz.Naetro Pereira da Costa,Antônio Correia da Silva.Bellarmino José da Silva.Acncllo da Rocha Wanderley,Jeão dc Andrade Souza.

ALUGA-SEAürião, José. dt' Souza \Pcriclcs dc Alapiinhit Amaral. '.João i\'cry Monteiro. "-' prédio n. ,"V* ;i rua Hoi.il1'irmas reconhecidas pelo labelliao. Jesus, omie liinceioiia pro-

PARA EsSCTORIo!vif',!'i:'nii;'''!i' ° DrUÍBh llH"kiAíu-T».se o V andar tá A7eai_a °"- Soul-h America Ltd. e que

«ríarqu-Ei da Olimcla, 273. Infor. deverá estar desoceupado emformações do sacripturÉ-n rJ'"A ;

""ig-nslo p, vindouro.O prédio tem uma solidai

casa forte'.A tratar na rua Visconde

de Jlaparica n. 101.

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?• (Ex-Interno do serviço clinico) *do Prof. Pr.id « Valladares, da . *Faculdade de Aledicina da *

substituto actual na +clinica do dr. Thomé Dias) *„,„„„,. ,, . . ¦. * Trata das moléstias de adulto *messa de seus produetos a * - da criança. da syphilis, blenor- +Delegacia (Banco do Recifey t riiagía e suas complicações, Dè- *>1 " -nHan -,i, n *i .,„;„ u„ ' f dl*'-''"s"2. t a in b i? in. ao tratamento **

EXPOSIÇÃO DO CENTE-NARiO

O dr. Jayme Coimbra, delegado da Exposição do Centenario, pede aos srs, expo-1

'* Baiíia

sitores que apressem a re

1." andar, sala n. 4) pois Há|> dasurgente necessidade de

raultlverininoses. Eaz peque- -ISe- * "a cirurgia. *

rem enviados para o Rio uma: t £Z"Si/^ ff,, t *vez que a 7 de setembro será * i? horas. +inaugurada a mesma exposi- í ! A Rcside'l"a •' - R«» ^ Saúda- +çao.

Hoje seguiram para130 volumes, tendo ido 301 ?> pobres.anteriormente.

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SANÇÃO DE SINÍiVIBU'

De accordo com o arti.i;,-> -17 dosEstatutos, ficam á disposição dos :tc-cionistas; na sede social, us seguiu-tes documentos :

Copia do balanço, relação nominal,los accionistas. lista das transferen-cias durante q exercicio findo.

Recife, 13 tle agosto de t<'22.A DIRECTORIA

(0452)"TJÕCTeTÈ~COfONINI E'RE^

BELGE-BRES1UENNE

Sãn convidados os sr:;. aceiõn-jslasdesta Companhia a- comparecerem; ou«t. fazerem representar, no. dia 26 desetembro P- futuro' ás 11 horas, liisede social, em 25 Loiigiie Rtie Neuve,Antuérpia, afim de, eni AssemblêaGeral animal.'. tomarem c.onheciméiitodo relatório ilo Conselho cie Admi-distração, pàrefcer da Junta de Com-missarios. balanço e contas, relativasao anno financeiro, findo em 31 iledezembro de 1Í>21, e. em seguida pro-cederem a reeleição dè um membrod«> Conselho de Administração e tleuni Commissário.

De conformidade com o art. 26dos estatutos, .os accionistas que de-sejarem tomar parte na referida re-

união deverão fazer deposito de suasacções, na sede da Companhia, noBanque d'Anvers, ou com os srs. Ro-bert de Decker & Cia.. 21 — 23, Lon-gtte' RueJ Neuve, Antuérpia, até o dia20 de setembro p. futuro.

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17 Folhetim d'A PROVÍNCIA ¦17_8_922

VICENTE BLASCO IBAftEZ

WÊÈÊÊÊíÊÊi* i x. + + + ——,

TRADUCQÃODE

Ribeiro de Carvalho e Moraes Rosa-o-

PREIViEIRO VOLUMEII

A CIDADERs rodas, os bVitínfis, os artistase °s grandes ciJadãos, passeavam

5í,0^pe«iueuos busques verdejantes?° Cerâmico ou debaixo dos port -!jos adornados eom estatuas,

'discutiu-¦'-'com as ccirtezans e vendo-se forPdos a «lar tratos ao èiigeniio parawerem frente ;ís suas réplicas.

I Ao chegar a noite, uma invazào deWneres miseráveis e andrajosas èn->a n passei), .espalhando-se por eu-r.e os túmulos

"dos grandes cida-«cs,

Eri a escoria «lo prazer atliei.iense,W vivia em liberdade e procurava] sombra: velhas cor.tezans que,'^fiadas i>a noite, 'sabiam a con-W 5tar o pão naquelle mesmo lugar

onde em outros iempos haviam rei-nado com o poder da formosura ;dictetáriadas fugitivas ; escravas quefugiam por algumas horas da casado amo, e mulheres da plebe queprocuravam na prostituição uin ali-v d á sua miséria.

Agaehadas atraz dos túmulos, en-tre os bosques de loureiro";, per'm:r

, neçlam immoveis, semelhantes a es-phinges, e apenas os passos de umlnmem quebravam o silencio do Ce-

j ramico, sabiam de todos os lados de-beis uivos chaipaiul.) o ricemchega-í'n.

Mu'tas vezes fugiam em louca| correrfa,'* 'qAmi-*' reco:ihec'ani um en-' -carregado de cobrar o Poi-nicontslos,I imposto estabelecido por Solon sobre

as cortezans, e que era a melhor' renda de IA Hienas..-

A' nieia^ noite, o transeunte queatravessa o Cer.im':o, de volta Acum banquete, sentia em tom i o nio-vlmsntà e os suspiros de-um mtindoinvisivel, que parecia agllar-se so-bre as leivas e sobre a areia bran-ca. í

Os poelas d ziain rindo que eram,«is manes dos grandes cidadãos quegemiam nos seus túmulos profana-1dos. i

Assim viveu Myrrina até aos flüln-ze annos, passamii) a noite no Cera-jmico e o dia no casebre de uma ve-1lha da Tbessalia, que, como todas as:do seu paz, gosava' dè grande fa-ma de feiticeira e que também aju-dava os partos' que vendia filtrosamorosos ás cortezans e retocava osrostos ás que estavam em decaden-cia.

Que -coisas arpren.Uu ali a peque-na loba ao, lado da velha ossuda efeia e.imo se fosse a propr'a Par-ca !

Aiudava-llie a moer a alvaiada, que.misturada comitgomma de peixe, disfarçtva as rugas do rosto ; prepa-rava. a farinha de favas rara deitarnos peitos ie-no ventre, o que davaá- pelle um asnect.i rigdo e lis-i ;encloa frásquirinos de

'anfmonio pa-

ra dar brlllíd aos olhos ; desfazia ocarm'm para colorir com li^e'ros to-quês as

"tendas cobertas de pasta e

escutava com profunda attenção ossábios conselhos com que a velhaguiava as suas pupilas, para '.que

mostrassem, cum todo o s.m realc,as perfeições particulares dissiniulan-do os dele'ins.

A velha thessaliana aconselhava; ásbaixas, grossas solas de cortiça de irtro do calçado, e ás aitas. sandálias1 geiras e ò metter ã cabeça entre rishpmbros ; fabricava clíumaçós par:;as magras, corpetes de barbas paraasgordas ; tingia com ferrugem oscabellos brancos, é, ás que tinhamboa dentadura, obrigava-as a usarum talo de myrto entre os lábios,aconselhaiido-as a que rissem á me-nor palavra.

A joven possuía de tal modo á suapoiiflahça, que a ajudava na paruniais per'gosa da sua sciència : a criv.-fecção de filtros amorosos e o fábrrco de fe'tiçi)s, que mais de uma veza haviam feito ser perseguida pelosufíic aes do Areopago.

As beta'ras mais ricas consulta--vam-na para os seus desejos e vin-ganças. e ella prestava-lhes ós seuscoiineclmentos.

Para conseguir a "mpotencla deum homem ou a esterilidade de qual-quer mulher, bastava «lar lhes umcopo «le vinho em que se tivesse pre-v'amente afogado uni barbo • paraattr.ihir uni amante a'rred"o, que'ma-va se em um fogo de ramos da ijini-IhpS e de -oure ro uma torta de fari-nha sem fermento ; e para converter em ódio o amor, bastava seguiro homem, pisando-lhe as suas pega-das ás avessas, collocando o pé direi-

to onde elle havia posto .. esquerdo, Athenas via resuscllar .1 inspiraçãoe murmurando ao mesmo tempo:! de Anacreoníe.

| " listou sobre t". piso-te". As hei;: ras uni» form isís canta- jSe era preciso reliaver um aman- v.;m os -¦"•; -..rso; .1 ;. iv.iue-.Ate saciado, a velha faz a rolar uma 5., soni ,;i |vra. e -.' «i!..ii;ias vir-'b da de bronze que trazia no- se'o, tuosas 'mt'.ii''.:;.-ávaM ».•¦ lia s «ii iãopedindo a Ven tis que da mesma for du gvr.e.-."! ;;;... ..-iji-e de :-"i-.roa fzesse eiitrar o amanfe peia por- inoção.Ia, e, se o s<irtíleg'o não produzia!effeito. atlravá-se para o braze ro ma i As mais fam «sas beldades degleo a imagem eni cera do cole que | Athenas disputavam o poeta, e este.;rd-o, pedindo aos deuses que «lerre I enfermo em plena juvei.tude, como]

' tessem de amor o coração gelado, do I se não pudesse resistir ao peso da'; niesmo modo que se derretia a suai adoração mundana, refugiava-se no1figura- tempio de Esculapio quando ,; tosse;

II rie m slura .om eses fe't!ços, ro- o fazia cuspir sangue; ia em pere-jIdeados de invocações mysteriosas grinação ás fontes milagto.sas de lo-

iam rs filtros compostos com ervas «Ia a Gi.ecia e das suas ilhas ; e ape-1apJliíodislacas e excitantes, que mui-' nas se senta com forças e um novo

I tas vezes causavam a morte. j sangue circulava pelo corpo, despre-lira uma note tle primavera, á luz sava cs médicos e corria outra vez

ida lua. Myrrina leve um encontro no aos banquetes com o-s negociantes ICerâmico, que a fez abandonar o an- e os artistas da Attlca, entre hetal-tro da thessaliana. ras foímosas e gentis aiiletridas, ro-]

Sentada atra/, de um túmulo, .o laudo dos braços de uma para os deI seu uivo suave e iie'o'1 como se fos- j outra, pagando as cariclas com ver-'I se lamento, altrahiu um homem en-|sos que logo a cidade repetia, sem--

volto em' uni mant i branco. pre ardente e consumindo a vida, se-Pelo brilho dos seus olhos e iricer msjhante a um.i tocha que nos (es-

teza dos seus passos, parecia ebro. Uns «octirrncts de Dyonislus passava!Trazia na cabeça uma coroa de ro- pela cadeia de bacliantes, de mãu emsas. I mão, até se perder nu infinito.

Myrr'111 adiv'nliou nelle um c'A.i-\ A' saltda de uma destas orgias,dão distineto, que sabia de um ban- encontrou Myrrin.i, e, ao contem-tjiiete. j piar á luz «ia lua áquella belleza ires-

Era o poeía S mali-on, joven arls* ca, completa e quasi infantil, em unitWcrata, que tinha ganho un«,i co- logar freqüentado pelas immundasroa uos Jogos Qlymplcos, e no qual lobas, levou as mãos aos olhos como

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se receasse ser enganado pela peHíurbação da embriaguez.

lira P;ych's .o.-n .;.; peii is tuntiados e reioiui :s. semelhajites a umataça íie liarmon'osa curva ; com assuas linhas c irrectas e -naves, queteriam desesperado os esculplores da/.ci iem'.:.

E o p ieta experimentou a inesmísai sfação que, quando, depois deuma tarde de passeio solitário, deAthenas au porto, ao longo da tnu<ralha de Theniistocles, encontrava dultimo ver-.- - de uma ode.

Ella aulz arr.isiaio ao antro Ait!ie-.-.;iia:ia, mas Simaiion. desluni*br.-.do pelas carnes de ma-rf!ni quapr.rec"am brilhar . entre os farrapos,co:iduziu-a á sua linda casa da ruidos Tripo.íes, e ali ficou Myrrinacomo senhora, c nn escravos e irajo$luxuosffs.

Esta façanha do poeta assombroutoda a Athenas.

No Agora e no Ceramiüo, só se ix-ilava da nova amante de Smal'... n ;gos-ava o êxito da pedra preciosa ès-*quecida e nerd'«la na areia, mas qu4de repente brilha; sóbré a'"fro:ite díuni poderoso.

. As grco.l.s heta'ras, que nunca tl"*nhaiii ignorado conquistar por comple.to o ':-• cou -tante poeta, assombrifvam.-je de vel o estreitamente unido'a unia rapariga ssh'da de um dkte*

(J)oiUinu'â.vj- .':.: ¦-. "A

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Page 7: ( g ^ggj!'gg gggj ^^ 55SSSSS55 Uiii livro original a

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(|i.ii., tendo nu sun rasn i.ir.- ci-cmln, dc niiiiii: rini-li.iisi Hwiícs, at-i-cndii do irur.i l'crlc lici.ncliilc c iiiii(|iilrl:lo, :i ponto dc nrni podei- l':il:ir,vniiiis |ii'--in:ir- Ilm : cucm liii-rrrin n 1'clli.i'iil llc Aniiicii IVIiiIi-iim-; ;i |ic-dido dn inc?ni:i, i-oiuproii imii víiln., c iicpols ile ^'í liorns rcenliroii avoz, 1'lciinito («iinpli 1,-iiiicnlc rcfl:ilicli:cliln com o u--i (i|iciiiis dc uni vi-dro. Ciir nrdede, riiiin u picscnlc-. — lvioliií, IS dc rcvci-clr» dn 1803— llCSldCl-lll (cll"lilrll lll. Cl.sll-d". — I —

ii Pcllonil dc Aiiflipu 1'c1..Ii:iim. nclia-sc ;.. Vfiidn cin lodns n- plliir.-inm-liis c üiotürliiB. Mu iici-cilcis oiilco ipiii vu.s iiuiirum üur . m sulis-tsiiiii.-riu.

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„ltc.-lo, por --. r verdndc e li liem dn liiinintililnile snrrredorn, tinoo 1't'Ui.rnl «le Anjilcii Vclnlcnsc i- uip esiiçcllico puderoso no s«-ii (:.(!¦i-iio puni ri ciicn (ir- lu-.-i-í, (:onstlpni;i"ics e brunelilics, o como (nl i.--lilio sonipri! Fiii|ii'>,t>ii.l.i fi 1'ciliiir.l ile :\ii||li:ii Pclolcnsc nus «-:it',-:...:-! 1d«-s d'js pi-ssodr, dc inlnli.i cnsn, ciillicndo sempeo upiiiuu ccsullndo. li,como Irlliuto 110 mni-lln flr, Pcllui-itl ile Angiiin Vi-liilciisc. pn.-sn » pr--sent", .im- iiísIpTio salisCulto. — Veloins, ii tle novembro üc lui i. -Ji.iiiitilili luiiiiiii'.'.

DEPOSITO GERAL

Drogaria-EDüARDO G. SIQUEIRA—PelotasDEPÓSITOS NO RIO DDE JANEIRO: — Drogarias J. M. Pa

checo; Araujo Freitas & Ci-.; Rodolpho Hess _ Cia.; Granado& Cia.*, Vva. J. Rodrigues _ Cia.; E. Legey & Cia.; F. R. Ba-ptista & Cia.; Freire Guimarães _ Cia.; Nn RECIFE; Faria Irm.o_ & Cia.; Silva Braga & Cia.; Guimarães Braga & Cia.;_etc.

IQãg-lBanie^Blf-£^^tt%Sk Q_E-^â

•'I

COM ',..

Notamos '.

aliitla .lionteni o niercnílo de : Lira '.,

Marcotereaes com regula, movimento e «niotíssp parti 03 principaes gêneros, osquncá; nn praça,' (fuurüariim posição sustentada, e foram operados pelos com-missaiuos, as bases aue dcscrlmlnnnios.baixo. . ',.. ¦ •

60LSA. COJIM-HCIAL DE PEn.NAMUUCOCotacDcs otriclnes da Jiniln dos

Cofrcçtorcs v-.Praça do Recirc, 10 de agosto dc 10:'..Cambio slLondres 1) _fv 7 .5|Ò4 djiior-

tíoofl''particular cn)..'M-. ,'lilcm idem 00 d|y 7 3|8', 7 2D|61 dipor

lí-OOò pariiciiliir em li-Mcm; -Idem idom a 7 5':I0 d|por IWO

ilo Ilanco cm. Ii e 1.5.Islem, idem. a vlsla 7 013-2, 7 :i'S d|por

11*0'dó Ilanco cm 14'c lí.tileiti sj.Nova York a- vista 7$-í*J0, 7.51I0

0 ilollar <lo ilanco 1.111 II.Wem sjsui-a n HO .djv l*fl3li ,0 franco

6'J1sío- do! Ilanco cm II..Idem slijamtsiuri.o 11 'JO d|v Ç0I3 o mar-

co do Banco cin lí.João Antunes -? Pres dente.Eduardo DuDeu.x — Secretario. ,

*

. MEHCUIO no moOs .bancos abriram lionlcm com a la\a

flf 7 l|' d. s;Lo.'idres a 00 dias a vis-li por 1*000.".pós as noticias do nio, sacavam comí mesma tiixa,' a (pnií íoi conservada alé» tnrdc, quando o mercado fechou comí" dc.,7 3110'd. ii:7 1,-1 d.

Em papel. pai-ticular liouvc íicgoelo af 3!8 U.

Airaúdcga: 49.037 por 1$000 ouro.

MERCADO DE CAMIIIO0s esiabelcclmcnt03 bancários abriram

Pwn.us laxas dc 7. iji d. c 7 -Ojli* d. Al.M iiltlnias noticias davam a dc 7 i'l ü.

|I''rnnco belga .. ..arranco süissu

'.. ..

Verso nrgent:jio (OunnPoso argentino (Papel)Flonm .. .. .. .. „

$1150$015fjSSO

1ÍÍ33«iSSilSOí-S-aou j-$ooo!

Couros verdes — l$300 n ÜJIOO.Caroços dc uliindüo — L'$000 a 23700 naCCrn — 1.1 8OÇ000, 2." 2.4000, mediana ..

603000. rior 85*000 pelos ir. kSlos.Pelles do cubra— -$500 a -15000; üe car-

neiro , IÍ800 11 2-5U0U.Snlu — 3-5000.Hiiliiona — O570O a 7$000, conrorme a sac-

caria.

MERCADO DE ASS.-CA»

Ass.ucni' .— Tivemos íiouicm o merca-do desse gênero em posição cslnvcl.

>ia praça, registraram-se diversos ne-goclos' dós lypos cxpuslos, aos preços,abaixo.üruio mcllado. . ——¦Jzlna 1.» . . . .' Uzina 2.« .... ,—-Mascavado ....Demerara .... ,—!—Crystal ..... ——Branco 5Í00O a D?100Somenos ....... , 4.5000 a 45100Bruto seccq .... ajooo a 3$200

:-'iV.

Para

Libra."'ranço

DollarPoseuPesetaEscuíoíseinlo

TAXAS CAMDIAESa cobrança dc saques a vlsla:

a 00 dias c a vista:7 1|4 d. o 7 1|8 d.

esterlina ..' 335103

(Capital) ,.(Província)(Província)(Capllal) ..

335081$.iil5

7$iS0ljfSOO18330

Í580

UEItCADO DE ALGODÃO

Alnoilüo — Os gêneros sertüo 1.» sorlee mediano, foram colados lionteni, as ba-Ses do -10-5000 c 355000 pelos 15 liilos, res-pcctlvamentc. .

O mercado fechou cm poslçjo estável.

MERCADO DE CEHEAESFeijão — Gênero Uo Estado c do sul

20Ç000 a 275000, prelo do sul c do Estado235000 a -4*íi00._

rai-inlia — SÇõOO a 95000 genoro do Es-lado, conforme a .procedência c qualida-do.

Mllbo — 105-11)0 a 115000, conrorme ds,iccar:n.

Cale — 21-íuOO, gênero novo, 2-2-5000 si22-J500 gênero velho,"'conforme lypos..

MERCADO DE SAL ÃSnl lavado lypo nnrlc:snecaria nova, 70 kilos 8?300 88500saccaria ussula, 70 kilos 78800 85000Sal (í-iturndo:kllo .140 $115

MERCADO DE VÁRIOS GENEIÍOSEm 16 de agoslo ile 1023

Álcool — Extra sello ?800 c com sello28100 a canada conrorme o grilo.

Aniinrilcnto — Extra sello S5400 o com sei-io 15700 a cariada, conformo o erráo.

Rorraclia — 5700.CacSu - 125000 a 133000. ..Couros. saldados soecos — 1-5700 8 1?800.Couros csplcnailos — 2?0rt0 .

MERCADO DK ESTIVASEm 12 dc Agosto de, 10-,

Com 10 »(" de desconto comde cervela

Airazoma, kilo .. Alhos, muancaAlfoj nacional, sacco confur-

me a qualidade, 48.5000 aAlplsln, arroba, coiiforino a

qualidade, 11.5500 a Azeite, kilo, conrorme a qua-lidado, 7O500O Bacalhau, cnixaBacalhau, barrica 130-5, meias-

barricas, «75000 .com 4 cl» dedesconto

Rnnlia de porco, kllo a .. ..Batatas portuguezas. caixa ..Cauella em pó, libra, confor-

me a qualidade 45000 a ..Cravo, klloCebolas do Rio Grando, caixaCebolas porluguezas, sem exlstencia

Cerveja preta Ingleza, dnzia" Brahma, caixa .. ...'* Antártica, caixa. .. .. " Super-vMc, caixa .. ,Herva doce, kllo ..:Farelo'de algòdr.0, sacco 6? aFarinha dc trigo, barrica. ..Farinha de trigo nacional e

estrangeira, conforme a qualidade, sacco 48-5000 a .. ..

Kcròscne, caixa Manteiga' ingleza, libra sem

existênciaManteiga nacional, kllo. con-

forme a qualidade de (i-JOOu aOld Ton 'inglez, cnixaPimenta da Índia, kilo .. ..Phosphoros de cora, lata com

6 grosas e 1 terço Oueljo do Ilhoio, caixa .. ..Queijo Prata, caixaOuei, 1 Palrnyra, umFolha 'in louro, klloVinho do Porto, caixa con-

forme a qualidade 055000 aVinho Alcobaça, i|IO .. .. -..Vermouth Italiano, caixa .. ..Vinagre estrangeiro, I|I0 .. ..Velas pequenas, Rio, caixa ..Vinagre uacinnal, . 1; 10X:irgnc do Hlo Grande do Sul

kilo, 2«000 ú:Xarque do Rio da Prata, kllo

25200 a Vliiho • de diversas marcas,

caixa e barril 30,5000 e .. ..Phosphoros dc madeira,

com 10 grosas .. ..Conilhho, kiloChoUriça nacional, klloChS Verde Lipton, klloCM preto, conrorme a

lidado, kllo 175000 a ..Arroz jnponcz, sacco .,

exccpclo

350005500

5O5000

125000

.05000nio hf

2550Qj11,10 ha

4550075000

355000

50ÇOOO005000C55II0')G0500035500

108000nao h:t

355000305000

78000705000

1055000nao hanao In

0500035000

10050001205000

72500080800020500015-5000

25100

25100

lata

qua-

1055000-15501)75000

225000

225000{.«000

Baiatãs naeionaes, conformea qualidade, caixa _u-5ouu a

Canolla cm pdu, kiloManteiga dlnamarqueza, ldloManteiga do ieni|ieiro, knb

conrorme a qualidade 15000 aVelas Apollitiorls, cnixa .. .." superiores, caixa .. .." brasileiras; caixa .. .." toinellano, caixa .. .." econômicas, calxn .. ..Cerveja Teulnuln, caixa .. .." .'Hernanibucana, calxá" Fidalga, caixa " Portugueza, caixa .. ." Viena, caixa

TIT.LOS \.\ HtA.A

RançosBanco do Recire .. .. 1005000Banco íie C. Real . . 1105000Banco Emissor, I00S000 o ..Banco Auxiliai: do Còmmercio

acções de 1.5001) •.Letras hyp.qihéiiiirlns do í)an-

co de Credito Real da 7." ail." series dc 10Ò5000 Jurosile fi °|"

(.ctrns lij-potlioonrlns do Bancof" Creiilto Ili-al de 100.5000,Juros de 0 -|» a

Lt-uas liypotlit-ir.irins do ban-co de Crédito Real, do valnrdo 1008000. juros dc G ";" (lii5." eslttmpa a

Companhia dc sc'Ú'(N9Ampliítrlle 5008000Iiuleiiniisadora 5005000íris 5005000Phoenix C008000

AnullccsApólices in.mlclpaos do valor

dc -5005000, Juros 7 "!" aApólices Municipaes, empros-

tiino patriótico, do valor dc1:1100-5000 Juros 7 °i° a . .

Apólices do raiado c uslnn dovâlbr de 1:0005000, Juros ..5.»|"

Apólices do Eslado do valor de5005000, iüròs de 7 ."i" a..

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Apólices Federaes diversasemissões do' vnlor de 5005,juros 5 "I»

Apolleos Federaes 5 »j" 1:0005Apolioes do Estudo do valor de

1:00050011, Juros 7 "|" . .Apólices Municipaes do vnlor

de 1:0005000, Juros 8 "S" aCompanhias de icclllos

Fabrica da Torre . ..'.'005000" Camaraglbe, 110-5 n .." Ooynnna 1005" de Estopa" dc Canhamo2008000

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Companhia Usina Cansanção doSinimbu' 2008000

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2005 a .o juta ...

e Tecidos

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IÜOS1100Debentures da Cia-. I. per-

uniiibiieiiiia llc fi '>j" c 7 ","do juros 2O05O0O a

Debentures da companhia T.Paulisla do valor de 5005000Juros 8 i|° ao parDébcriturcs! du Companhia doTocaios (iii Pnrabypii valordo 20051100 Juros 8 "|" .. ..

Obrigações do Ura/, siha e 1:.du 2U0S0III)

Armazéns Oeracs — AcçOes de2UO-;oOO ao par ..

Acções d:. Companhia de T.de Malha, '.'oofouii

AcçOes do Hanco do Povo ilovalor de 3051100

AcçOes du Companhia I. Per-mimbueaiia do valor uo21W8OIIO :.

AcçOes «In Companhia de si si-ta '['heroza do Olnitq «valur coda uma do 508000 .

ao par 10, ,-, i com 300 kilos de assucar irry.-ial.: o 2 snecos com 120 kilos de caieI lllaie Barroso.

1703000. Pnra Macau: Loureiro Barbosa o r..I:: fardos com 48Ü Kün- de sapatos do

couro «• '!'¦ paiiiiu.Parn Mi tal.: Loureiro Barbo-a c (S ri..

Io saccos com 000 kilos do assuenr 11.-:- ,! na o r, saccos com sulu kilos du caie. I

ao par Vapor Campinas.I Parn o Hlo tio Janeiro: Pereira Pimo I

nu pnr.. e Companhia, ,',» loncls com 32ãuo litros]du álcool. . 1

Vapor Phlladelphlii.Pnrri Símios: Arlhur Vie:ra, 250 saccos

an par (-uni lüOflo Icllos do assucar niasciiviidoZenoblo o companhia 2300Ò saccos cnm ,ao par iíuooo kilos do nssucar somenos:.

Vapor Florianópolis.Para V.etorla: Oliveira o Coiiipiinliía,

50 caixas- com 100 Iliros dc'agirardente. 11305000

405000

IMra Hajila: Standard 0:1 Culupany u[) caixas com 270 liilos üo obras,

IMPORIAÇAOVapor nacional "Cuyalií", t-nirado dei conipanlisn, s,o mi

Santos o escala om 10 e consignado ci assucar crystnl.Heitor Fernandes.

Carga d" Salitos.Arligos diversos, 10 calvas a Azevedo

o coiopanhla.1.11:10:1, ;; engradados a r. Cajueiro e c,l.nnis o envõloppes, 2 caixas a A111.1-

:ai i- Companhia.Tecidos do nlgodílo, 2 cnlxas a Andra-

do .Maln o Conípanlila.daquelas, t caixa a W. Leão c u.Vaquetâs, 1 caixa a \V. L(!8o e C.Kin-oiiinioiidas.Vllllló, 1 caixa a á. ü.i SOUtll AmçrlCO.Carga da Uahl.i.isiiarulos, 1 caixa a Moreira o C, I a

Azovcdn o onipanhla.1-olU.is ilo riiindres, 2:) caixas a ordem.Pregos, '.' caixas a ordom.isnrici do Santos de.xad.i pelo vapor

"Bahia", viagem 10 volia.Iiilbldus, 55 caixas n ordem.¦íiu d" algodão, i ealxa a Moreira 1.1-

ma o Compahb a.Tecidos, 1 caixa a Dlns Loureiro o 1:.,

fi si A. de Hi-lllo e ompauliia, 2 o 5 iantusa Moreira Lima e Cuinpanll.a.

Brazil 10do iiandrcs.

Vnpor iMuiiaus.Vara Itaeoalluru: Loureiro Rarbosa

Conipanlisn, .'.o saeeos coin SlOua Kilos il

Vara Maiiriu-r Loureiro Barbosa o is.405 saccos oom -Jisiuo kilos dc ussucaitrystnli

EXPORTAÇÃOEin 12 (Io AgOStO d'- 1022.

1-AIIA Cl EXTERIOR:Vapor Sabor.Vara Londres: Arlhur Vieira :s*00 sac-

cos com 222000 klls do assucar mascava-dn.

VA HA O IXTERIOR:A'apr Piauhy.Vara o Aracaty: (SardosQ Tavares e C,

SKi] 10 com 1200 Hlros de vinagre. FerreiraHnilrii-ues e Conípanlila, 2 saccos con...120IUI 'Kilos do 1'i-ijài. o Amorim Fernandesedkilos de cal'.-.

Para Natal: Amorim Fernandes e C.10 saccos com COO kilos de assucar crys-tal.

Para o «Ceará: Fonseca lrmilos e C, *alados com 1210 kiios de sabiio.

Vara Tulov::: Aipnriin Fernandes e C.2:5 «.- I caixa cnm 219 litros de aguardei!

ARRECADAÇÃO HA RECEREUORIA 1)0EST.VÜO

Mer. de iiauslo Anuo 1923Dia 11:Renda uo Imposto do canA1''"1' I«2*21ó"9" ""CS -ocçói-s ll:lfil,(7tl

™llll ;i:Tôsi5170Do dia I ao d.a Rr: , 3;iO:S203970

_ ' , 3Tír'.)558ii;oEm Igual período do anno

aiítcrior 107:11157:10

pifferença para menos ... 92.•4503270

NOTAS MAR1T.MASVAPORES ESPERADO»

Mez dc A(|osm'sJungãlioved", dn sul .1 ir."ijuriipy", do sul a 17."IlhOps", do .-ni a '.'i-"Kenncmerland", da Europa a 17.''Minas Oeraes", do sul :. 21."íris", do sol a r.';t."Zeclaiidla", do sul a 17."Maranguape", da Europn a ¦::,."Maasland", dn Europa a ¦>:,.".Inazi-tro", do sul a Is."Manáos", do sul a 17."Tabatinga"; do norie a 1?.

i Madeira", da Europa a .2.0 Companhia'. 20 saccos com 1200 kllns 1 "Amlral JuuregU berrv", d:« Europa a 20.de assucar crystal e 10 diios com 3-100 J "Mi-tiquclra",- do .-úl .1 22."Santos*-, do mu a 25,"S. Jorge", do sul a 23."Hijnland", «Ia Europa a SI."Almanzora", do sul a -.'0.

"Amguaya", da Europa a 2C."Guiohiii". do sul a 18."Spectator" de Liverpool a 35.' Itassucê". flo sul a 17. - " ,

VAPORES A SARIB •' -.';Mez dc Ajjoslo

Tutoya o oíc, "Hiaulii"' •> 17. ',Sanios o escala. "Vhiladclphla" si 17. ' "Hlo o escnla, ' llliúos" :i .'!. 'Vard >• escala; "i.iiirupy" a ll),i'iirí i' esonia, ".Minas (.iirac.-'"-.'! 2!:,' ''írillltij-s f! (.'áiMÍíl, "Iria" ü '2->.Ainslèrdaiu o e.-,c, "Zceliindia"1 a. 1,71.Hio o escala, "Mai-iinguapo" a •.'.",.Ilaniburgu o esc, "JoazeirO" a IS. ...V. x(r-i.i-c- o esc, "campinas"' a IS.Manaus o i-.-e., ".Maiiáo-", ri 17.11 o i- ese., "Tabailiiga" a is.llio u. ilo sul e esc, "Ma.I-ir.:", a 23.Amarração o esc. "Mantiqueira" a 22.Sanios o Fâc., "AÍossüi-ó" ii ii,lliiiuliurgo o o-.-., "Jiilchen" a is.Porlos «lu Daliieu c esc., "Jungíbóvcd"

ri IS'.Livcrpool e esc, ''Sanios'' a 25.Souiiiaiiipton e osc, "Almanzora*1 a 20.li. Ai/es e esc., "Aragnaya" a 2G.Lisboa «: «'sc. "S. Jorge" a ¦",.V. Alegre o escala, "Halieni" a 19.Macau o escala, "ltassucf:"', 11 ,18.11. a -ro- o escala. "Ainlriil jabregtilbcr-

r.v" a ,'u.

ANCOHADO.HO INTERNOVnpor nacional "Plauliy", dc-oarrogan-

ÜO.Vapor liiieional -Ii.iiicrí", desearregiui-Vnpor nacional "Canipliiiis", dosçarre-

gando.Vnpor nacional "Phlladelpliia", descar

regando.vapor Inglez "Norseman", rios.

do.i-ulhabote nacional "Ellsalieth", carro-

gando.Vapor belga "iccltlcr", descarregando.

PORTO HO RECIFEEm 10 de ago ,10 u«- 1022

ENTRADAS:Sanios o escala, 17 dias. vapor niielonal"Vlauby", do -2.-, Inneladiis, coniiiiaiulan-

!'• Joilo Ma: a rio Ms-lio, eqill).ugem í)7,cargu vario- gêneros a Pereira Carneiroo Companhia.

Macau o escnl.l, 2 iir.is. vapor nacional"Itnbcrií", d" '.'27 louoladas, cuiniuaiKlnh'le James iCrdss, equipagem K\ cargavnrios gêneros a Ulysses dc 1'. Correrá,(a lni-de).

Mnrngogy, l dia-. Iimehn nacional "iia.rlnetle", de 17 lonelndas, mestre Caro-lino A. do- s,mio-, pqúipagcih 3, caivga cocos (15000) il orueni,

Maceió o escala, is d.a_. lancha nacio-nal "Fé cm Deus", dn 13 toneladas, mesire ,Ior.o A. iluimai-àe.-.,, cqiilpagicm í,carga varlps gêneros a ordein,

.Macau, io dias, lancha nacional "Ma-ria Lectlela", do 51 toneladas, mestreAntônio .1. Duarte, equipagem 5, cargasal a Francisco 1.. RocllR.

SAHIDAS :Maceii'., lancha r.arioiial •' Ilonoi-lnn rtoCarmo" mestre Manoel Jost- de Almeidacarga vários geuenis. .- , '

PEOOENA CAUOTAGEM- \'Eniriram 18 embarca.-õos a vel't com

procedência dos tlirfcrcntes poiso- m pt-tnr.il ilcste Esla.ln o locam dosnacbadní'para os iiir.;-,po= porti.. t;, cinbat-.;tóW,-

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¦X PROVÍNCIA, Quinta-feira, 17 de Agosto de 1922

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r.-ai»»MB, »rin—j—l tw»a_r3i-iBn_m_l_BBJig»t_M-WiKM' auancm*^

Secção ReligiosaO cia da hoje — 0hMà:ülri, i;

de Agiist.-. — S. Augiistoj S- Caí-lom.viçv S. Jacintho, S. iVíamede, S,üfimana.

Missas funtbrcn — Haverá hoje:Pur alma du pranteado df, .Manoel

de Alriiefda Bello, ex-prefeito de Olinda. ás 7 hyr-T.. na matriz de S. Pedro, dad..iel'.a íidadè.

Pur alma de Ju.r.i Georgeano !.••-res 'dos Santos, Is 8 horas, na capei-Ia dá R beira,. .

IV.-,.alma de l/eoiior lzabel Costn,ís S hora., na mã.trz da líoa Vista eno convento "de Ipojuca.

Por alma de d. Regina Telha deMendoftça e Bezerra, .*,-; 8 boras, njegreja de S- Sebastião, no Varadouro de Oiinda.

P.>r alma do dr. Joaquim AndréUentzen, \, S hon1;. ira matriz .ie S.Antoníò.

D, Àdeün Sosrer. dn Silva — Tive-r.im ayullada assistência as m'ssasliimle-m celebrada:» na matriz de S.Antônio, por. alm.i da pranteada .srj..;• Adeüa Miranda Soares da Sllví,esposa ào ir. Joaquim Soares da Sjl*va, propr'etar o do ''Grande Ponto"'

' Enlie as pessoas que assistiram us

p'edos'ós actos, notamos as seguintes:Gaej-aiio ruiriies Pilho. Gerpnclo Bar-boza, d. Maria Latira Antunes l!.vre';j, Ar. Leopoido l.'n>, Manoel Lo*ris ile Souza Carvalho, Joseph L-Ttirt .ii, João Banígno da Silva, An-loíilo Lopes Ae Moraes, Jr. Henr'qusE'ii"getí!.o Antunes e familia, Cam:llo

Augusto M.i-José Ferreira

(¦_¦¦.".i'.-:r,>, J'1m( QjfineÇro Malta,

Casos policiaesN,190 %

•^•WWWNfcH

O CRIME DA RUA DE HORTASAs diligencias continuam "abafadas'"

na Central da policiaOs dias vão se passando é as di*

jigénclas p. 1'c'aes ipro^édlilias- sobreo assassinato do Indilòsò moço JoséPinto Novaes não. chegam em juizo.

listão concluídas ha dias, mas, deordem superior-, encontram-se

' "abi-

fadas na i.' delegacia, por onde cor-reu o Inquérito, a P.m de favoreceros crlirr nusos na concessão <tó "ha-

apresentando que maduras do 1:° e2." gráüs, por agita quente.' Conv.e-níèiiténiente medicado,, flccu em suaresidência.

Adalberto Marfins, dos Sáiiios,pardo. 17 annos, pernambucano, operarlo, residente em Afogados," apre-sentando quelmaduas do 1." grau, foinied cado rio P<istò pelo dr. João Guimarães, retirando-se após.

José Severino da Silva, pardo,17 annos, solteiro?; pernambucano,jornaie'ro, residente em Mussurepe,com ferimento por arma de fogorecebido em S, Severino, foi soe*

beas corpus" qne, em favor dos mes'corr"do na estação, do Brum, recolheumos, acaba de sei- impetrado ao Su-fdosè em seguida ao Hospital Pedro

NOTAS SOCIAESAXMYEItt-.UHOS:

Fazem iiiinoí libje:— u ' pequena i.-iinli-e. rilii'nii:i üoilo co|ri»ntri eni O.» sessão ortlliiai-ln aütréelorln ui, Soclotlru!»» Himeficonlp úu<EinptTi-.Tlos (lu Òrelil WestCTn, sou ií ore

sa.-neiilo do si, Collopt» Pm-fn-co da ;il-1 sklcnela do si'. Manoel Ai-no.

perior Tribunal de Justiça.•J.í honteni o advogado dos assas-

sinos ped'(, por certidão ao escrivão:lo 2." cartório do cr-ime, dr. I.tii.».de Almeida, para informar se as di-,'igenc'r.s tinham chegado ás riiüos do

II..Manoel Rodrigues da Silva, pardo,

21 annos, solteiro, pernambucano,jor,uale'ró, res'iente em Ol-inda,apresentando um ferimento por ar-má de fogo no terço infer'or da co-xa esquerda, foi medicado na subde-le;racia de San'.) Antônio, pelo' dr.

dr, ju'/. municipal da 2." vara c-rimi» ,MUril!0 SÍUva, sendo em seguida rcnal, i

.- •

torio acias, éviícant

vi.,.i.-:i u ii,.. d. Anijiüinii Silveira.1. líeh.vlnai, da .silva, esposa üosr, Riiul ,t:i H'lvj;li s-enliornil,:. Etlllllla l>ljó. rilln, dosr. Joilo i"(-..jó '¦ d,v ti: Ziumlra lt. Ki.-i.jo;--- u sr. Suiiiliel llarctlo d..' Souza, uu-xtilar do comercio";-- a senhori!.'! Marln J/ose Walírldo, n-Uiu do dr. 1'iidua Walfrldo;--.a Bcíiliorlia EvanBcUiiü Pòntca Mitlac Silva. íilli.-i üo .tr. Joiiquiin Ulysic, Maiau .Silva;

a fj'i»nliorII,-i Nulercla 1'crcli'u, irmãdo iir. Qnlo Pereira;

d. í-loi-.i M. do "Vaseimoftto Cabral,esposa ilo major reformado ilo esofol-to Mofetii fiifliral";ü. DoloreS Hocn rto Sá, esposa do,dr. Farnundu 1'er.clra ile .sa;

-¦¦ dcsciiibaniüdor ,iohíiu,iii Canü.doFon-elra Lisboa;,dr. .M-iiii'.ji!io Lins o Silva:

—• d. Maria José Oucnlul Lfiiios, espo-sa d» dr. Joilo 1,,'ino.»:

-'- a senhorlta L.uelu l.e.li.-noui-, ll.huilii íi-, ii. Liiilfbbiii', sul)--r<M'0!i'te do"Hanco ilo íkclfe";-- a pèiiuenn Maria d« Jesus, lllhn rto

ea-pliilo Su)ii|,ii'.o Maui-ie o Gonrvilves'Lun.: e dè ri. >V)'.ce lo.Ti-en-a tioiiijalvésLutlil.'

Antun'Nanes da Slya, Alfred

eliad*.. Pelo, Augustof:Jo?.é ..Mxrti-is de Almeida", Antônio

tv-m/ni/ues Alves Mala, Manoel doNarílriiiüto K?l'o Mojiteirq, .Moreira•.» .C. Maiipel Araujo, o C-, ErnestoN; de 'Vasccnc-ellos e fam'1-a, JoséPl-jhelro Caldas, Cernard tio Silva.Maria Severlri-a I-Vre/.fa de Al-buqué-que (-.1.), João Baptista ile .Moraes ei":im"!".t, .Leopoldina Háptlsla de Me»ne,'e>, .!• .sé 3a Cruz Gouvea, Josérràncp; lyrrcífa-. dr. liugeliio de 011'vèira Antunes, (Adriano Cardoso lCas,.ii-, ,So.itto MaiOr; Pranc'sc ¦ M-i-roPeixoto; Manoel Braga e fam'li;t, dr,Joiqum :íaí*S.!Iya Cábfal, J. J. Gt>n•^.'.lves d.- liáiròs, Joaquim Quelror.ífOV.ve-fa nh... ManOel Ferre :.\ Bartliole. Gíe$'f>!i»' Moura, Joio .Menezesde Ci -va-h . e (am'| ,t, João Coelhoci'À!me'ila,'"'U"rliãnõ' Pessoa. Fraiiei'sc'0'Saiitojanni, d» iTeresina S, Moscareili, CJííand"'filoscárèlli, "Alb'no ,More'-ra d'e :• 117'a. d. Carmelita R- Ma'a;Almeida, Francisco Paiila Santos Áj*ihiIJ.3,"T -rnando Ribeiro, d.' .Mar'aKeglna '-'-a:titulo, d. Delph-ina F. fiar-Ihtjic;'. d. Maria Angel ta Bartholo,Romulo Seve Mai.i. José da VeigaPessoa, Joaquim Martins, dr, Vice.irte Gomes, A. Raymuúda Ui dos Sanlos "Almeida e familia. Alfredo Ferre'ra Cerco e fa""-Ta. dr. Joaquim Lou;rairo, Franciic-*? Cajue'ro e f.tm'l.'-a,Joaquim da Costa .Maia 0. Sliva, Vicior'no de r gúe'r?di., Ma'a, Herineneg'1do Portella Filho, José Carlos de Souza I.or ., d. Gertrudes dos Sãnío-iAlmeida Lobo, d. Maria do Carmo Alincida Lho, dr. Antônio II. Car*nelro Campeio e filhos, Joaqú'm Pé*dro Carnero Campello, Jr. l-el c'a*no Sodré, Annibal de. Pina Gouveia,Manoel Vicente Pereira do Rego, Anion'o Machado da S Iva e família, Da-ii ei Rodr'gu«, EucPdes de SouzaLeio,..'Antônio de Souza Leão. Anto-nio da Silva Maltez, Joaquim Fer na 11des Rim ,-, Psm-ro M. Costa e Fl-lhos,' E'-,'*en'o Leão,. ApoSlinirio deSanfAnna, d. SlelFna Pnt... Marquesdos Santos, -Bento Marques Ao> Santos, Bento .Marques dos Santos. SaulManque; dos Santos, d- Amélia Db;mingues Serra dos Santos, GeorgihaRottianguefa (d-.), d- Alice Roma:-,-guera, Jack Romanguerà, Albino Ne-..ves 'de' Andrade, Etíènné Oswald.Frâncíjci") Gonçalves Neves, EduardoMarques e Con,panh:a, Henrique Al*meda, A. Rosa Dias Fernandes. JoséJoaquim Dias. Fernandes, d. AméliaF. Bartholo, Franco Ferreira ê Cia.,Lo_!-elr.r B.irK./.a e Cia.', AlbertoGemi e !'.inr-r.a,, d. ArneF.a Gord.llíoCarneiro .Lejó, José das Neve, Pedroza, ¦ Betií.iiclu . Nunes da Silva. Joa;qtj.:in A. Pete::a Bastos, Alberto Feroaiides da Silva, Orlando Fioro dePaiva, Jíiíp Bi» de Fguêlredo Faria,Osear Rapozo, d. Joanna AlcoforadoRodrigues Adelino Gomes da Silva.

Ççidrigues José lzidoro de Abreu, d.Andreliua ¦ Gonçalves Torres deAbreu, Manoel Moreira Reis e iam;*Va. dr.. Anto.nio Amazonas de Alnierda,', cir. Joaquim Amazonas, ranclscoDias Fcrnanaes, Silva Moreira e C,PlacMo- Alves .de -.Faria, d. Natercif.Bastos de Farias; Eugênio '.Guedes deAraujo e faro lia, Amandia Correia,ie Avaujo Fernandes (J.). Manoel

José Fernandes, d. Maria Antcn ettaC- Campell-*., José Dürval C. Cam-

Silva,

e.í' phap:

onstando ainda naquelle arentrada dar, referidas diligen-.lavo que o dr. Se ver no 'la-.l.iiá /. certidão, que <erá ex-

hibida no Tribunal para o ii", ile serconcedido o "hab)?as :o:-pus."

Cas-:, idenfco já se deu com 1:5-leva-o Campos, assassino do popular gip'ó, cóconhecido pela alcunha de "Reb;

ehln.i". taeto oceorrido o anno. pa;sdo, ;i ri;de Santo Anto-tí'0, m'as os desènlbar- y. Con.-.e

gadores negaram o "lubeas corpus"tendo o procurador gera! do Estadopinado pela responsabllidítde dator idade que retardou o

policial em seu poder,ass;ni a acção.da >TM:ça.

iToda a imprensa se òecupou .desse

caso, tendo um d*s "ossos vepert'.-nos publicados o parecer do sr. dr.

procurador geral do Estado.Ha outros escândalos em torno

desse crim?, oppprtunamente, publicaremos,

Colhido ao Jiospltal Pedro 11 José Pedro, nardo, 19 annos, CASAMENTOS:J. ,

' ' *•-.,!; . . ,,' No s.o cartório de casamento" aeli.im-solte ro. alagoano, electncsta, resi- g(f .lfrlv.ulu, ,ú\w< de próciámus dosdente á rua Real na Magdalena, apre- sci_-íliiitt>^ coiitriilicntcs:sentando queimaduras do O grau, ^ZZ'\AAe 1 Ü!ex lAtliZAx

na mai direta, foi medicado no ios S|K.( Cl)jt(-ili j.,.^^.,,^ „„ ciqut-i, soltei-lo, retlrandòse em s.eguidá; Iros, nlitin-acs riostó K.siaóo;,

*ri,nm-i7 i-*ü!-io bra uo <l 5 an- Antônio de Albuqueruiie nios ., d. 1:011--_ lhonua; Ui.ao. nranui, :, «u mfi|j y,^.^ ^ s,lyn. S0..ell,UP: mmt?

nos, •'pernambucano, empregado a/ (|(,slt, __^Uí-ún n.sidcnies na Boa visia. 1"G-ea-í W.estern'". residente em l'i'-| lirinbal Pcreli-n dp Azevedo fr ri. ¦ Lau-J*-¦¦¦* e'itranho

no i"-'1 .Murtlps Mnclt'1; snltolròs; ntiturucalum corpo

Rego Leite Júnior,branco"; 2') annos, casado, der.nambu-

Larga do Rosário, districto CMOi m-irelneiro. reiidenie a praia1 ¦ ~ 'ão, compareceu ao pusL;,!:apresènlaudo uma "lipmha rie peixe

nn psi-,plia_o 'Hie t..' extrahidüjV-.-..-.1I-....-1...:- gera! do iütado '''J; jtV._ Fdl:.*»: dos Santos, pardo.

ira ! ,«'. aniios", solteiro, pernambucano.

residente no Sito do .Cai*20'

deste Hstilüo, i'Wlde!iti''s na noa v.ít.n!.Manne! Tenorio (tt! .Mello o lt. Unedina

.lullii '<!:.¦ Afsls, Kbliclfoa, iiaíiu-acs d".--to _tt;iiio." ,-,.-l(l,-n!es a 1-1ki ilô l.cltc nnliou Yisiíi.

Arthuiv d.» SoUzn Matlnhoj jiiituriii ciarai-iiliyiia ií ü. \"lr«iiii.i'<l,' Anular. IlDlu-

i-.il di»s;v i.sMdi', sóUçirofT, residenfos 1'lll.U3trcna Doa Vtsta.

Adolpho lo-soiT-lIno da CUnliit i- .1

l.lda e npprovaüa a aula (Ia SQSsao an-l.ei-loi-, foram sübméllldns a dcspiiclip asitTjflilnfà'* iibtloOés:

xxe uooz t;oueeli-o e Bellarmino Gòutcsde -Orqiietru, requerendo 1.» boneflemi-cia — pague-sti".',,..¦ Manoel Spencei-, fazendo hionticopett do — 1'iiifiie-sq a l,« prcstiiçãó, de-pr-ii.l.-n.lo a í." üü nova Inloi-niação daconimíssao,

lia Antônio Clirlstovam ltilieiro, peque-rendo ?.a benericpticliil -• lMiruu-.se, pu-idimio-sc íriforinin-ao ao ehcff) tio sci-yiçoquanto ii. data desdo que está sem ven-eliiiiuitos da Companhia.

Dn SHlustlimo da Silva .Mendonça, re-quevondo fl." bpnbr.cciioln: — Pas-ue-áe.' Dc', Ai-lliui- v-lclra isoarcs, rcquei'ojlrtòpaifiímciílo ria quota de ruiuo-al do soclòJosó l.op.-s da Silva. — Papuu-si,.

],.; .Maiia (lo 0' IN-rel-a, viuva ilo fal-lçclclo soeio l.ourenijo rio, 0' Ceivira, re»quevendo o piigiinionlo do pceullo daprevtüenté liistltdrüò em sen rnvor. —Informe a tliozóiir.iirlii: . .

Kd e.\p,'di.Mit.' loi lida cai-la ilo coiislò-olo. Irindolplii. Co* inl,..j,' a-omnuuAi-.-iodofci'y,'o cotisin-ii, 3uié. dn liolianila, .por niotivo de transfor-ein-!,?, deixado o i-ar.ro d.'roialor da ci.mnll-.sao de syud.i-aiielii daKCOOfló Nalu! .' ol'1'iirecohiio os sous sor-v:i;o.s. — Y .secrot.Triii, pnra responderuffr-Jjtl?;cei)(l~ un nume ilu clirriojorlti.

I-'i;,| üct.Iio S01Í16 o sr. Anlonlo Caà»tollad do vitsconcellos,' foi npiwiitaila uma nova propostapinai sócjj qu.' fo!. .'iivl.-iri.i liara Infòi'-miir.

o sr. fliezoiii'éii'0 inlonua liav..,-». of.r..el|ija(lii rtpspczits na insporlauvia do

r,!iiÇ5ui,, sonrto: bciicficoneiiiSj oe.-TOO;püiisòes; ti-JW: aiiisoi-i -ãeíic!, sonfoooipipllcii.jf.n.s: il.lf.HiD; búnlrjcuyllo ,'cslitailnivci-siivla, SOSJjpo': (ó-entiíiwsi r.Asts-i.

l'oi iiiiu-i-ada nova sessilõ jüini o dia55 õo con-nli-."

4*VIAUSlliS:

llniiiiliiilo Cnrlos ilu l.liiui --- A I.i.rdo do!'Zeclàhdia.",' (love rogroÉsãr lioje do n.o..Mn 'corii|,ahlil!i d.- 'jitiu e.vniiV:-' fiiinil 11 o

dr. Cai-los dn l.itrii, Cavai-wintl, deputado ao eoiiRi-esso eslanlual ondiiilitudo itulusii.iiI e iigrlcultor.

ULTIMA HORA? ? ?

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, direcla*

mente, pela Agencia Havas)

RSO,CÂMARA

16. — Fiinccionouhoje a Câmara, tendo oceu- naviospado a tribuna o sr. Galdinodo. Valle Filho, representaite fluminense, sobre seu re-querimento pedindo as infor-mações de caracter policialreferentes ao sr. Macedo

verno inglez protestado, pe-d indo a libertação dos ditos

A SITUAÇÃO GERAL DAALLEMANHA

BERLIM, 16. — O gabi,hete examinou hontem a si»tuação geral. da Allemanha,

Soares, tendo o sr. Costa especialmente a situação de-

processo operário,preludi.-ando doso, com esmag

|drréitó, quáiido exerça a sua pro...'são na Serraria Moderna, foi media

do no Hoito

vc-linu Hnmeiaea Nunes, solteiro-., inilu-1l-iios deste Kscido, residentes im üriíçti.

Kuzcblo dn Silva i.iusinüi:, .. d. cicmi-n-1'tia I.,oin,-l!;i* Cam.ii-a, solteiro*!; -natu-". utttS nu Hoaifamenki do indicador raw d.cste K>iad.o, i-.-s

fie.- Vts-ia,

'.irer.ino Alb.uçiuerquí de Sou Soilzii

za, pardo, H annos, solteiro, per-, ^ ^iu'inbu,C!ino,' ríbidanie .t rua L.t."u ,., -^ p-e»ü-|tg (]rald.no lianileira eomcontusa iio malbolo i

i;.in!i-:!í-.!ai..ui ciisaiiieuto o sr. Annun-do l!ezei'ii >• a senhorlta Maria i.uo:ri ae

rim.) do sr. João n. deysouza,

rua Esníe-uma ferida couiinercio, o

:ruo dlre'to, ru-, f.llwP ria 1

foi medeado no Posto, refrundo-se.r--, reíuda

eonsoreiiininusí liontem.Un'rrò'3 l.lma, auxiliar do.-,ul)i,v:ia X11U111I a Porei-

na ü. JtllTii' l'i-n'.i-a.

DESPORTIVASINA LUCTA, RECEBEU 3 FACADASAntiijjjs desaFfccíós, eni pen h aram*

se nc.x -nela eni dias da semana ulti* jrm, no log.tr Gravata-Assu', dü mu- "*"'nfciuiú de ITi-.elIas, .losé Gonios dé FOOT-BALLSou/a e Raymundo 1'edro da S iva. ¦ |¦• No. decorrer ria coyt-w-ulá, ..que foi A ;'SKSS»',to nt* HOXTKJl iV\ commissão iio .riiiniuwríoporf.ada, .losé vvbroú -3 facadas eml urc .lotais n\ m»;v I .-,-nu.'.,'a gRaymundo, ferindoro gravemente. A flomnii.»?*!,, dc jogos di, 1.. 11.' 1,. 'I'

,\\sr:i.Mi:\ros: sNo dia ia dn correnle niijiceii ein Mo-

renos o pcfiueno .üj*lvio, llllio do dr. sc-veriiK, Oonrnlves o ü. Mãriana tioni.-ai-

*r.iiniann foi o nornu mie tomou o riilil-

nh.. d', pi-, .!..:!.. de Oliveira Júnior e üeil. Miíllitido de iHvuira.

Rego combatido cabalmenteo argumento do orador.

A sessão correu tumultuo-sa, devido aos apartes sur-gidos de algumas das ban-cadas.

SENADORIO, 167 — Fez sessão

hoje essa alta casa do Con-gresso.

O sr. Soares dos Santosieü seu extenso voto á emen-da quo autoriza um empres-timo de 4.000 contos á Car-teira Agrícola a ser consti-tu ida no Banco do Brasil,aconselhando antes a crea-ção de um Banco de CreditoRural Hypothecario, sendoapprovados o projecto c aarrienda.

*¦tSSO<;i\('iir,S:.Sor-'.;'il.ido Rcncftvrutc dos Conllliuos ¦¦ uu Au;ii|-la 11.

d. fU-tilloHliIlil'

|0 criminoso fo! preso, tendoi-e.,p-í't;. recebido cornn-un.CJÇíirj

dr, chefe de pòliclá.

1

Krii sun reslilencii,', il. "Km nniiilfio dc a- ;i,-,:,, rnlleccu, iion^-ni,1'oi-aiii- cliin nados iodos Unii'1'aelí, da SllVfl-,

.-.i-ioí que calnralfi nos iii-ts, 7 n lo , .\ cxlliiciu era ousaria ¦ eon, o >,-. Maconitiliiiiilòs eom 11.1 léti-as' .\ .• U üo art. [ nul.i non fnf-y da s'!va. de cujo e.ou

O? seus anilHOs c mlniiiairiiire.s lliç oi'-furácerno niii iilinoijo no llcsiannii" Ala-noel l.clte.

*segue. !>(..j,-, puni o 1; Miiho Hsiudo' .1.1

Puraliylia pelo irem ilo íiora'i--o da secerjod,, liruin. o &:-. Pedro Hoilrlgiics dc liar-ros.

*.-RegrpssQti, lioineni, rio Miicbídj o sr. An

tonio iiariioza, cóiiinierciiiiitu nesta pruçu. •*

Com ít':<ili.o d Maio:1*,, soync, lioje, pe-lo trem do horário du seccilo dn Cincol'o,iins, o tenente Manoel l.lrna de Sounti,-- il. Marja do (airoio itiii-iiia. Oouvi-l-i,esposa dó-sr, Joí.', Ccziii' Gciõveíti;

*MLI.KCI.IIB.NTOS:

1'iillcccn tihle-líoiueiii ncstiti capitalsen. d. Maria l.lmioso liiiaripi.". esposado sr. toivnitc .tosii [l,iiin|,ii\''d,.'spaf.i:iu10 do cpriulicrclo." . .. .

a e.vi lictii, iiiic ..-i-iuiva •.-¦-" anuo., üü provado, um voto de solidalilntle, ciotxii ilii khu consórcio ires rntio*| .iiitíiiores; Knpoieiio, i-vraiuues e sidi-ria | nedade corno o presidente o gabinete examinou dela.

'da commissão a propósito do lhadamento as aventualída

corrente da baixa alarmantedo marco.'

O gabinete continuará lio-je o exame para deliberar arespeito.

O ESTADO DE D'AI.NUNZIOPARIS, 16— O tele-

gramma do sr. Gardonnecontendo seu boletim medicaidas 8 horas diz jque D'An-nunzio passou o dia tran*quillo, voltando progressiva-niente aò estado de consci-enciá, I

A SITUAÇÃO DE PORTUGALLISBOA, 16. — A Confe-

deração Geral do Trabalhoestá cm negociações com ogoverno e os Ieaders parla-mentares dos partidos paraobter deferimento pelo Con-gresso ás suas pretenções.

A Federação ordenou aA COMMISSÃO DE FINAM

ÇAS DO SENADORIO, 16. — Reuniu a com' volta geral ao trabalho.

missão de Finanças do Sc-nado, tendo o sr. Irineu IVIa- o GABINETE ESTUDAchado proposto, sendo ap-1 SITUAÇÃO

RAÍMBOUÍLLET, 1G.

UM FAZENDEIRO FURTADO EM 10CONTOS

A Central da I'.úl'c!a teve hontemsc-lencia de .iue o lázendelro sr. Joa-qu m Guimarães, resldenle no muni-c"pio ,1-e Pedra, fora victima ultimamania de u'ui furt., d: dez coutos de

A autor'dade .-.ti, a a item oferido fazendeiro narrou o oceorr do.empenha-se fortemente para desço-brir o autor ou autores do furto.

PU.NHALADASN'-.i estrada de .Ma-ros. d"istr-'cto

de Apipucos, hontem, i noite, lucta-ram os iudlv.duos Severino GomesCambolm e Josc Braz da Silva.

Um dad.) momento, o primeiro fezuso d; um punhal, t-mbebendiro,por tre;-. vezes, .no corpo do segundo,que fcou gravemente ferido.

A victima velo para esla cidade,dando entradá.lno hospital 1'edro 11,

Motivou esse facto delctuósO lu*ver o i,cr:in!nosi

rido seduzido a mulher do

• to dos» cstaiuios.'

1 Siioloiliiili, l)i».nr»ftct»nto dns ciiipreiiiulnsIda CiTiii Wc-h-rii

IRREGULARIDADES NAGUARDA CSVIL

—tAljvsés

i . r.-un-u-.-c ante lwntcin iii lt, lioras. Pr»-''ii, a «1,5311o 0 er. Jul o Cavalcr.nii. sci-etai' ;i 11 •> polo si-, liüçcillo Celso.

. Koriim approvartys tocloa os jogos rio |dorn'!!-.-!, uitiino, rxêeptuiinUo o rios ler-eciiais iciiiiiii i-nli-.- os ciulis "Torro" ,•l-paros", i,ihiiv.iIo-so inlormarr,,...- á dl-rcclorlíi üo lUlnieiVo sobro o jogadorJo-í Aüovoilo Máp-allik'5".

o ¦ aeeorüa com um ofriclo rin dlro-ltorla il.-i l.iir.'.. a Comniissão do .|o!r,)5! O capitaHuspinnifU o campeonato pcrnoniliucnno, rectniteiuente nomeado para o loga'r*|i!?i liliitido dois lua ms paia '11 orsanls&cllo de comrhandante da Guarda civil, :doliiiitlvii du seu scratch, (|up seril cons.»; deve acabar com finiiumeras irregu-tltul.io dos> JoBiidores quo se revelarem laridadts que ercistem na corpordçiò'cín èondiçOòs niclliorcs. Os rèrárlddã*'qtiq vae dirigir para moralidadeiliuiilrns ricariim (fg-onssnaos do inwlose.icijlnte:

Eijel,v(ifs: r."bé, l-lcltor (cnp,); tiastro,lieiied ci,., \',i\\: OstValilo. liclg-.ini, ller.inoffcn, 3, ll-.inly, Anísio.

vaioni.':,-, Alarcon, KuiiinlOxuni, Pedro Sil: uast'o„ 1'erlcliiiJuju', Tarqulnlo.

o primeiro ircino s..'i"í no campo do.1'Sport", uo pr.vimo'doniirigo, sendo juizo sr. Josó Kerriíinde.1! Fll.fio. o inyrossoparil arelillnineatlas custara l?100.

oreln deixou ,; liilinitios íneuores: Con-lava as .tinnbs dc Itlailo, , .

n seii oyter.rò; i.o-a Ipirut: ,'is li) liorasItcuniu nó dia li ti.-» hoje, no ccniitcrlo rie .-'.inl ."vniaro;

vaemesma.

Assimcomo é

de Carvallip,

da

das ciiis

Tliísc

pelio, Américo lerrelrafoiide *'*orre'a d'Ar'au)o, des.embaigador Lu'* §|i!a?.iir,/.**h Vdlga Pessoa.J-Sàqulifr» Ferreira de Carvalho e ,..•.

d'd. tracy P res, Üdyxe rt.rteila e

Carmen Porteüa rèptesenlandoj o

lixternalo Sanla h.ab:i.

SOCIEDADE DE MEDICINA'. ¦ ''_j___-*»_— '

,' * A SESSÃO DE HONTEMKcalisoirse liontem, ús 20 choras;

mais' uma rcuniá'.i dessa sociedadescientifca. A -sessão loi presidida pe-Io df. Ulysses pçrnambucano, serv ndo de. secretários os drs. Barros I.:-tiiaVe Antônio Ignaclo-'

o. expediente constòii -de variaspoíiiinuivcicõe-s de associações conge«eres. e de algumas oííev.as de livros, j' -'Na.:' mordem

' do d'a" fttlíni primeira-

mente o dr. .Monteiro de Moraes,

que 'Ve

oecupou da "Caruncula ias-

culitf; da urethra"/ senio mu.to ap-

plaudid'-'. Et11 seguida usou da pala-vi*'a o"-ilr; Ulysáes Pernambticeno d s-

settindo, sobre -"Um caso gr=.ve de

estomatlte. bisrn.uthica" .'Depois

o pbarmaceutic.: Hudeber-lo Vasconcelios leu um substanc o-

50 tr*.alhO," tratando" .lie - "0..-bi:mu;

thoVna .syphilis — C»bservaçues com

as-anipolas de.-A.ludé-"ÍOs drs. rlrtifcisco Clement.no.

Kurki Hotton e -Barros iL-Wa oraram:m'àWnd.i

'b.vir-tbalbo ',do Ax. Uiys*

ses 'Pernimbuc-Jno, ass'm com-.^osdrs.';À'iòiite,.ro-..de Moraes e Adalber-toVCavalcanli sobre o ' que disse

pharwaceutico: H- Vasconcelios.tf^iiV.os. OV-l^lZ°™m bast::'.e

appfítildi.1

COM O COMMANDO DA FORÇAPUBLICA — UM CASO A APU-RAR.

Ao nosso conhecimento trouxe*ram-nos, hontem, o seguinte ÍJcio:

"Ante honteni ;i noite, achava-sena resiriénca de um seu compadre,de noirie José by, á rua Augusta,o t.'' sargento da Força Publica doEstado. Vicente Gomes, quando d->Interior da casa sahio o soldado tiimesma rn ll-cia, .José de tai, ex-empregado do sr. José Dias.

Notando nessa oecas ão que o seusubalterno estava armado com umafaca de ponta, o sargento VicenteGomes pre:i.i.-".i a referda praça.Usando

'de linguagem li cer. ciosa, des-respe'ianiio assim a casa da íamil aem que se encontrava.

O S -Idádo ainda Vc-.r.t pres-; por22 A'f, eiii..:el!a a não e água."

FOI PARAR NA POLICIA-Arthur Te'xe:ra da Silva é um 1"-

iiòVo á-: direitas e nà<> perde oppor;iiinjdade de pôr em evidencia a suahabilidade, soÜi-Jatnôhte comprovadade gatuno e arrombador.

•lion-;l''o,' pela "madrugada',

quandopercorra, em cbPgencia, o seu dis-tr-ctò, o capitão-l-eiippc Xavier ef-

.feciuou' a prisib 'db

perigoso' indivi-duo cuja acdíj, perniciosa tem sefeito "sentir' aceentuadameute- emnosso meio.

.Arthur-' T''xe'ra; vulgo ".Mio.de

Seda" interrogado.- confessou numerusos- roubos que tem praticado r.çs*ia cidade, como seja, entre 05 '"ais-ese-itr---. um no valo.- de líOf}, deuüi poriugue/. e. outro -em uma sapa-tarla, á rua do Apollo.

•'.Yúo de Seda" .acaba de cumprirt»m 1". Noronha a sentença de umsniiõ ..* seis mezes que lhe foi im-posta, por crime de roubo.

DE EMBOSCADA."•io d'a d do corrente, em Boa Vis*

Ia, município de Caruaru', os indl-viu tios José Fi*-m'-- dé Macedo tlsálas Cordeiro da Silvai alvejaram deemboscada, com..-2 .íin.s, a SantiagoGomes, que ficou gravemente feri-A". 'I ornando .. co.nheeimento do fa'c*.o. a poic a. "p-.-üdeu -1,5. perversosÉn.di.vlduos, contra os qmaes prose-guem as iHj.sícjÍkís necessárias. .

l'i:i,VS rKSTAü 1)0 OKNTKXARIOI A 1.11.A iu. wtvi, riiLiautAPiioi" v.

L. V, I), T.

A Lijrn [icsjiorilvíi ilu Sinal tclefsra-pliuu liontem ái.. -P. l1. T, communl-canelo .pie cítii prompta paiai embarcar,afim d" tomar parte riqni. cm .Setembroliraxltíio, nua festas desportiva; do Cexx-tenarlo. iílspiitando o eiinipeónaio ini-i--Ciitíillitil ilo rool-bnll .- oulras provas donlltletisnío.

+o Cüvrno sportíVo hk olinua eu:-

CF.i; A SIA NOVA lllltílCTüHIA

jaidos".. ;^ '

Slessip. [oi encerrada.'¦íl horas, sendo icsolvii'

pt(*,;-"i.n*<'!ort-,tiijfes. .,:'"Z:Z.;..''¦ -¦?¦•."' ^iZH'A-ZZ:i-\'yWjpsÜ f Tj^xff-i.v?-:. v*

• %í»»*v.:'W-<<»'.:> .-''.'-- í{"íy.'U'ít»>''- ¦ LUf- ' .

OS SOCCORRIDOS DE HONTEMPELA ASSISTÊNCIA

Forem soccorridas hontem pelaassistência às següjtites pessoas:

• — Francisca dos Prazeres, parda, 7annos, periuiiibii-.-.oi::. les dente en,

Of Olinda, apresen tando .'Iracturi d ) r:rdio esque:!-,. foi ,n3.l:..'a,l.i rio Iv.st-,r'c't'rrando-se eri, »*_.;u;.l i-.,

líeü.v, d.; *.v.:'. : _ V:"-1'1!- 3: :l,:'

;1ssum lios, p.»rnaiT>!'uca«o; Vesiiieiíte i ruade Saotá Cruz, • or.il.- foi encontrado

• E-.S.1 ?ynrpntUiãniln iissapnu;rio ilesi....r-t'v-1 ilo Oii-ndn 'coirin)un!cóii-nos a ciei»(fito ila sim nova directorià crfccilvn,'iue fleou a-sun organisuilu: prcsitlente,urbano üondlmí vice dito, FraiicldcoKrtHri'! i." •sècrttiir.lo, Ciiflltb Freire; 3,°•dito," ' h-J.ua.-.Jo Lobo: ibesóurelro, Joa-qullíf Btiptlslii: vice dito, Ti-aj mo . Qijel-ro/: (llrectóf. dos ,tci'ri'Stres, Q. Lopci;vlee-dflo. Antenor Pedró.stn c.omrnísaiíofliiciií: M. K. guoirir, ÍJdifSnl biir.-os eli. Jinr.artliiio.í

"A'i jiossÍ!; serã i'(-.'iUsada lio dia l!i ,10

eori-inUo. pavendó rnulias restas cm coni»riiPiiioriK.-ài. :i passak( ,1) do :i.n íliinlvei--sai-lo' ile.-..?-., socleOiide.- desportiva.

llocébémos c nffraüuecmoá o convitòqne nos' foi cnvíailo, ¦

- ? '... .. +. .# .

AS FRSTAS DESrÕHTÍVAS 1)0 CBSTK-'..-/-'-" '- :'xAmo'-''A i-otmiiissiio ur.mcaòa'. pela. h. P. I)T. çniitilniia .' iróbiillíbiitio,"' ba.stanto pelnrfialtsai.-ào'das. fcsltis .itcspoi-tlviis do CenIt-nario. . . .

AiC: o ii;,i íí) do correnle o lív-pgrammiiserA (lofinilivanicnic publicado, pareceu-do. no cnilánfOi qne o Cuinpéniilo inl,,r-estadual üe loot-ball serd Olsputnilo porelnsl-es.

A' primeira ' desias -"r.1 ronstiluida pc-

líiS r.-pveafnmçOos dns Kstaitos do PnrâíClJáífí <¦¦ Pi rnainbuco; a scptuidil terácomo poncüVr.èntcs: lllo ijian.lc do Nor-te, Parahyba c Pónodo, qiio intindara un,scráteti roprcSfiitativo ile Alas-oas, unia\-'<--. que a l.iya Alilífoüiia dos desportosnilo pode envar íi sua. dclcg-açáo.

Os ViorCi-ilorís das illins-- rr]:i_.s»»s fazememao, a ,di;;iuia do título de canipeito donort-:\ . ,

t) canipnonaio llítçr municipal promi-tte ser' tmi'to animado", contando j.-i. af.ira eon, :i páriicipáclo de XI munlci-p'ÓJ.

noina àrãnde anniaçáo para a disputado? (•.-.irfpconatos do "tcnni.s" c dcailllctisnío, sendo qn" nlgims municípiosi-oncorroiao no ultimo.

A 1,. P. í).. T.' roniiuuii aguardandorospostas* dc iilgúnü Bstado-» o da ou-tro.» írremlÒs desportivos do intci-lor,qilo sc ni.-h.-ini nindu sllonelosoa.

--• llo.j.', ;;.s ií. hora', bavcri mtti-a n--úllãO. (iu .cómniLssào que çstú Piieane-ííiWa rti's

"foitii'-' ilf-spni-tivns rto Cento-narlo.

s. '¦;. não deve permittir,do regulamento, que yuar-

conipetentemeníe uniíor-niisados, andem cm companhia de

Aquino, no mulheres de vida fácil e entreguem-s^ ao., vicio de enibriaijuez, como porvarias vezes tem acontecido.

S. s. deve tambem lançar suas| vistas para alguns guardas que nunca

deram um serviço' externo, por se-rem protegidos, prejudicando nessenifdo os demais collegas-

O novo eomniandaiile da Guardacivil deve 'igualmente tornar provi-dencias quanto aos guardas, analpíia-betòs existentes na corporação, oc-ctipando logares dc guardas de i.hclasse ein prejuízo dos outros com-banheiros que estão em condições dedesempenhar os' referidos logares.

Semelhante protecção deve ser posta á margem.

Ü capitão Moy.sés Se Carvalhoainda deve procurar saber o motivoporque havendo na caixa da Socie-d-hle beneficente da úuarda civil umsaldo dj cerca.de'20 contos, 05 as-saciados quando adoecem, luetam

com difficuldades pur<a bdquirir umauxilio. ''•'¦".

Essas e oulras irregularidades es-tão a merecer uma próinpta provi-dencia do capitão Moy.sés de Caeva-lho. que í um dos distinetos offi-ciaes da Força.publica do listado-

O 7 DE SETEMBRO EMCAMPO GRANDE

tsteve lionlem. com o.dr. OcfayJ.oTavares, - prefeito da capital, aoc.in-biissào promotora, das festas comme»iniordtivàs do Centenário , neste arra-br.ldi;. ¦ •'¦-..¦-

S. exe. concedeu .licença para 11constr;i!c*jli.'j-"do anonuniento,'. acliatrdo|mu.'.tb acertada a lembrança dosmoradores da. rua'de. S- Felix..

Jil começaram a ser ensaiados oshymnos: . da '¦ Independência, ¦ brasil ei-ro e de Pernambuco,'por um avulta*do numero de creanças e senhoritasda localidade.

Os promotores das referidas homenagens entender-se-ãn por estes diascom as autoridades -io Estado.

O riieltior modo — Nilo -1'saton.-l.i ..süilsos dn riatiii-fza. VàlC ma.s lima me-illcla in-cvcnf-víi contra a debilidade <•uma boa nulHcilo do que qualquer outracoisa. A i;inulsâo d.» f-cott tornada, depoisd;,3 i-rVcleòcs, pelas-. préiinçiis e adultos,eomrlfiu'rá crflcaztrientè para esto rim.

Airora vem em vidros dc dois taina-nlios.

JOCKÍÍY (Xt B UE PKHX.VJiniJCOFicou ori-ranisada da rormii abaixo n

Inscripi-ào liontem roullsaúa para 11 cor-rida do próximo doiungo:

1000 metros -- Planeta, Wilson. Cliicp-te, Soberbn.,

liiXI inetí-os - cniaporr-, Malter. Oua-rany, -K-pinh..».

ISOO meti-o» — Marat, ides. Venturo:-o.Dante.

10.*0 tnertos — , llcrlini. Cleonntra, Wil-sou, Chilena.

MÇfl metro- — Cabrito. Silex. Vcnlu-roso.-

1100 ineiro? — Morena'(Ale.»!, Sirene,r.1(-0[,:il:.i;

'lülianelc.

Theatros e cinemasModerno

1'raiK»»- e pranto — Para gáudioda platéa do -''.Moderno'', contir.ua,hoje, na tela A:*";-; excellente pontodiversloiial do ,ba'rro de Santo Atilo-nio a nir.gnifriv:cinta "Prazei- .e- pran-t^.." •

Duranle a passagem dessa pe!l:,:u-Ia o espectador experimenta sensa-ções extraordinárias pelo aperfeiçoa-mento .le seu conjij.iclo, qiie foi umdos pontos eni què a fjfirlca" editorase esmerou si..'brem.ido.

"Pra/er e pranto" é como disse-mos em nossa edição de hontem, umf.lm que traduz bem o assumpto queexplana eó.mó demonstra impeeeavelmente a 'bella artista Marv Mlles M-.irter, uma das giõrias. .ia sciencia muda.

Us seus trabalhos apreciados coinósão pela-platéa reclíense, concorre-rf.o, :-ei tamente para o completo triumpho. da cinta que hoje serã focadaem reprise no ecr.'.u do "Moderno"

O amante dc su r.mullior — é aci-med'a. c.ni que será completado oespectaculo de hoje no cliic casinoda praça Joaquim. Nabuco.

Ii' um traballíò interessantlssímS,contendo lances varados.

Adoração do mão —. .Amanhã es-tara" no ecran. do "Moderno" a sen-tiaféntal c'u'.a "Ad .ração deniàe."Vae ser um suceesso. ¦.

PolytheamaSerá reproduzido hoje na tela do

"Folytheamri" o magnífico programma-de hontem, que lhe deu uma ex-cellenle casa. ''Ardendo em ódio-'trouxe a platéa em franco suceessopor ser um Illm onde iv Ia Negri^ em-presta 9 brilho do seu taienlo ir.tís:Vcp, com,, prinepa! protagonista,deleitando assim o-nosso publico.

Divide-se em 6 grandiosos actos."A pista Impagável" é outra- pro-

ttucção .Ic mérito.Está dividida- em 6 aeíos. cada qu.il

contendo lances os mais stirpreben-dentes.

Harry Cav tem papel talienie nessa cinta.

¦ 'Aníanhã1 cor.ilnu-ação de "Slnetede Sataiiaz''-e Bxlilbiçãò em premiere- dos'films da Fox "Homem

pacl-fico e "L.;bl;s ienladore-s." -

¦Q pr-itelro' é interpretado porBuçk Jorfes e o outro pela artistallütlfRoberís. ' .%i»^^SA^.>*^»%«-V%A>,VS>Vs^A/V%A^^rfS-,^»W^V\»»K»»^%^^tf»n

AFiro fi igimmTRIBUNAL DO JURY

O primeiro réo a ser julgado hoje jácumpriu um untto c dois niezes,

¦ além da pena que lhe deveria serimposta 1.. ¦Caso seja hoje insinuada a 2."

sessão' ordinária do jury do- corren-te anno, como se espera, será apre-sentado :í barra do Tribunal do juryJoão Pancracio da Silva, que res-ponde por crime de furto.

Esse indivíduo está recolhido ;1Penitenciaria a 3 annos e O mézespor um delicio cujo máximo d.i pe-na altinge a 2 annos e -I mezes-

Já cumpriu! portauio. um anno e2 niézes a mais.

IMPETROU "HABEAS-CORPUS". AOJUIZ ÜA f" .VARA.

Na sala das audiências foi hontemapresentado ao dr. Antônio Novaes,juiz dc direito da l" vara da eapi-tal. o hespanhol Manoel Lagoa Na-liz, que lhe impetrou,,uma ordem deiitibeas-corpus. sob o-fundamento dees-.ar preso illegalniénte.

ultitt-.o incidente relativo ávotação dos orçamentos.

A SANTOS DUMONT, GAGOE.ACADURA

RIO, 16. — O Club deEngenharia promoveu umasessão solenne em homena-gem aos aviados-es SantosDumont, Sácadura Cabral eGago Coutinho, da qual foiorador o sr. Getulio Novaes,sendo os retratos daquellesaviadores inaugurados na ga-leríá de honra do Club.

RUY BARBOSA VEM ME-LHORAI.DO

RIO, 18. — O senadorRuy Barbosa apresenta me-lhoras.

Segundo a opinião doeseus médicos, continuandoassim seu estado, ha bemprobabilidade de salvamento.

A ATTITUDE DE POI NC ARE'PARIS, 16. — 6 gabino-

te ministerial, reunido emRalinbouillet, approvou a at-titude de Póincaré assumidana Conferência de Londres.

4—m

CONVOCAÇÃODAS CÂMARAS

LONDRES, 16. — A pro-posito da versão de que asCâmaras seriam convocadaspor motivo da situação cria-da pelo fracasso da Confe-rencia, foi declarado que ogoverno não cogita de tal.

CONFISCAÇÃO de naviosLONDRES, 16. — A agen

cia Reuter confirma que asautoridades sovietistás de Batum confiscaram quatro na-vios petroleiros, tendo o go-*_^/»>^_»\^wS<S^^N^^VN^»»í^^»^\^»^^*VSrt^VV*%^í>V*^^^V>/\^^

Pelas escolasLÒi.UEÜlÓ *'HYTAM:t;

Pitíís lias iH-iilcssiiniiiiliis ili, 1022MARÍA .M.IC1-: ['KltAÁMM-:')

Alia. alva, li.irn.- taz feliibriir a .»u iprpsériçit ix poeUcii flor "Èdelwelss" dosyalleã iIil Allemanlia ii o íiriliu,.de seusollius oi lairos da Suissa. i'eri;cl)e-se npúJmclril vlitâ línú ria ili-iluerii...poueu éóniimini 11'uniii mbeliiha de eüuMiidi'.

'" '

Uni- liociiilinln. Iróníeá, díi s,ciript'e :,sun opinlúo sol',-.' toilns ;irí coústi.s.

t"l!;iiii;ivaiii-u'.i :is' êülleitiis: Moine Klnp-,desde quo tè pi-òfessoranda; nurein, i.--quçbernni o QpprtWo.

liilcllitri-nii', a sua matéria nivililieliii 11 pnrlu-oie;; do qu.' é unii, das llie-Ihorcs uiiiinilUí.i

Aliei'. (•¦ o iiroíõtypo na ileíIcnUS***! t1-poísui- um cõr.içfio SBHuroio ¦.. qu.' .1fartt cqrtamçnte feliz.

l".\-*t*ll"\.

Alanoel Nariz foi recolhida á Pe-niténciaria -rio dia 1 do corrente, :íordem do dr- 1." delegado, com anota de gatuno e arrombador-

Mas conlra elle inão foi-ineiia.ianenhuma diligencia policial-

que poderão surgir, conforlnicas decisões da commissão derfíparaçõ<V, a respeito dospagrtmentos da Allemanha.

Em seguida os delegadosregressareim para Paris.

EWTRE OS GREGOS E OSAI.LIADOS

C0N3TANTIN0PLA, 16.— Depois da troca de notasentre os generaes Vlacho Poulos e Harrington, os delega-dos gregos e aluados assi-gnaram em Sinekluy um pro-.tocollo fixando a retirada dastropas para dez kilometrosda demarcação actual. I

O grosso do exercito gre-'go retirou para traz de Ro-dostomilas.

TROPELIAS DOS IRRE-GULARES

BELFÁST, 16. —» Os ir-regulares penetraram emGreenore, do condado deLouth, crendo-se que mina-ram o porto afim de impe-dir o desembarque dos re-gulares.

DUBLIN, 16. —- Os irre-gulares explodiram as pon-tes de Shannan, da região doCarrick.

OS FUNERAESDE GRIFFITH

DUBLIN, 16. — Realiza-ram-se os funeraes do sr.iGriffith, que foram impo»»nentes.

O arcebispo celebrou nacathedral missa de "re-

quiem" perante o feretro queera cercado pelo gsneralCollins, por uma guarda dehonra composta dos regula-res, por cerca de duzentospadres e prelados, pelos re-presentantes do governo, daUniversidade e das corpora-ções sihn-feinistas e por mi-lhares de' pessoas vindas doafastadas regiões.

A DIVIDA FLUCTUANTEDA ALLEMANHA

BERLIM, 16. — A dividafluetuante do Reich soffreuum augmento, de 1 a 10 docorrente, de quatro biliões omeio de marcos, elevando-seactualmente a tres triliões Qg124 biliões.

REPAROS NO "AVARE"'HAMBURGO, 16.—- Co-

nveçaram os trabalhos de re-paros do vapor brasileiro"Avaré", ancorado nos es-

italeiros de Hamburgo. ¦ .&

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ILEGÍVEL i KsaBBaB____a_=_