livro paixão pelas almas

8/12/2019 Livro Paixo Pelas Almas

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PAIXOPAIXO

PELASPELAS

ALMASALMAS

Oswald Smith


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CONTEDO

Prefcio........................................................................................4

Introduo....................................................................................7

1. O Derramamento do Esprito...................................................8

2. A esponsa!i"idade pe"o ea#i#amento...............................1$

%. Parto de A"ma........................................................................28

4. Poder do A"to.........................................................................4&

'. (on#ico de Pecado.............................................................'%

$. O!stcu"os ao ea#i#amento................................................$47. )* para o ea#i#amento........................................................72

8. )ome de ea#i#amento.........................................................78

+. Est morto o E#an,e"ismo-...................................................88

1&. ecessidade do /omento..................................................+8

11. E#an,e"ismo0 esposta de Deus a um /undo ue ofre..1&4

12. Deus manifesta eu Poder nos ea#i#amentos.................118


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PE)3(IO

O corao e a essncia da /ocidade para (risto so aresponsa!i"idade e a #iso missionrias. /i"5ares e mi"5ares depessoas em so"o estran,eiro esto tendo um encontro com 6esusmediante essa or,aniao. A #iso missionria ue transformoua /ocidade para (risto 5 #rios anos foi principa"mente o

produto da #iso dos conse"5os das ad#ertncias da "iderana edo compan5eirismo de Os9a"d mit5.

(omo missionrio-estadista no 5 uem se "5easseme"5e. Ao redor do mundo o nome de Os9a"d 6. mit5sim!o"ia e#an,e"iao de a"cance mundia". uas #ia,ense#an,e"sticas as ,randes ofertas "e#antadas e a #iso ue Deus"5e deu tm ser#ido de dnamo ue produ ener,ia um ,eradorde animo para in:meras sociedades missionrias. ;uando a#iso missionria se 5a#ia em!aado uma #o ressoa#a emes impressionantes de Os9a"d 6. mit5foram usados por Deus para aBudar a "e#antar mi"5>es de dC"ares

para as miss>es. (omo missionrio e"e eemp"ifica a paiope"as a"mas.

(omo evangelista e"e foi impu"sionado por essa paiosanta. ua mensa,em en*r,ica e poderosa sua c"ara e concisaeposio do E#an,e"5o a 5a!i"idade ue "5e foi dada por Deus

para faer um ape"o tudo tem compro#ado perante centenas e

centenas de pa"anues e de a"tares ue mit5 foi ,enerosamentea,raciado com o dom do e#an,e"ismo. uas campan5as naAustr"ia na Ir"anda na 6amaica e na frica do su" Bamais sero


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esuecidas. a Am*rica do su" onde pre,ou para auditCrios de#inte e cinco mi" pessoas muitas outras no puderam entrarFuatro mi" e uin5entas pessoas se decidiram por (risto pe"a

primeira #e. Encontreime com ministros cuBas #idas e tra!a"5o

foram transformados. Por certo o en5or se uti"iou de"e de umamaneira sem par tremenda a fim de como#er os cora>es doscrentes como no 5a#iam sido como#idos ta"#e durante toda a5istCria da i,reBa e#an,*"ica. (omo e#an,e"ista e"e eemp"ificaa paio pe"as a"mas.

mit5 como pastor !emsucedido0 assim proc"ama o

,randioso minist*rio da I,reBa dos Po#os ao mundo inteiro. Ocorao e a essncia da ,rande I,reBa dos Po#os em


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compreende@ ou ainda =A K"Cria da sua presena@ ou =O(ntico da A"ma Li!ertada@ sem sentir a paio desse 5omem

pe"as a"mas- Em in:meras reuni>es ten5o #isto os cora>es dospresentes se como#erem e se ue!rantarem pe"o cntico desses

5inos. eu 5ino mais !em con5ecido =a"#o@ tem ser#ido detestemun5o para ,randes mu"tid>es. (omo compositor de 5inose"e eemp"ifica a paio pe"as a"mas.

(omo homem sua tota" consa,rao H causa de nossoen5or 6esus (risto e ao a#ano de eu reino inBetaram no#aesperana cora,em e inspirao a mi"5ares de Bo#ens

pre,adores. ua piedosa #ida de orao e sua #ida crist c5eiado Esprito foram uma !eno para mu"tid>es. in,u*m podiaficar em sua presena por cinco minutos sem rece!er o ca"or dasc5amas da sua a"ma. (omo 5omem e"e eemp"ifica a paio

pe"as a"mas.

Parece ue apenas uma #e em cada ,erao Deus er,ueum 5omem com tantos dons e ta"entos. A paio impu"sionadorada #ida desse 5omem so!re#i#er atra#*s das ,era>es#indouras caso (risto ainda se demore. (ertamente nen5um5omem dos nossos dias este#e mais ua"ificado para escre#eracerca da paio pe"as a"mas. Ao ser re"anado em p:!"ico este"i#ro a nossa orao sincera * ue outras pessoas seBami,ua"mente inspiradas por to ,rande responsa!i"idade e #iso e

por uma paio to fer#orosa.Mi""N Kra5am


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Ies #imosas mais etraordinrias manifesta>es de poder di#ino.

)osse eu mi"ionrio poria nas mos de cada "ar cristo emnosso continente e no eterior um eemp"ar do "i#ro =Paiopor A"mas@. Depois ficaria esperando com p"ena confiana umrea#i#amento ue sacudiria fina"mente o mundo todo.


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(aptu"o 1

O DEA/A/Ees perdura#am das de da man5 at* H meianoite. es de pecados 5orrendos se faiam ou#ir por toda parted#idas anti,as eram sa"dadas. Os teatros foram o!ri,ados afec5ar as portas por fa"ta de espectadores. As mu"as das minasde car#o se recusa#am a tra!a"5ar to desacostumadas esta#am

com o tratamento 5umano de"icado. Em cinco semanas #intemi" pessoas se uniram Hs i,reBas.


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o ano de 18%' es de#o"#eram os !ens ue 5a#iam furtado./uitas pessoas a!andonaram seus pecados de uma #ida inteira.


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Em um ano cinco mi" e duentos e uarenta e uatro pessoas seuniram H i,reBa. Dois mi" e uatrocentos crentes se assentaram Hmesa do en5or os uais antes eram pecadores do tipo mais5orrendo e a,ora transformados em santos de Deus. ;uando o

r. (oan partiu e"e mesmo aco"5era e !atiara one mi" eno#ecentas e sessenta pessoas.

a peuena a"deia de Adams do outro "ado da fronteiracom os Estados nidos em 1821 um Bo#em ad#o,ado diri,iuse a um "oca" retirado nos !osues a fim de orar. Deus #eio a"iao seu encontro e"e se con#erteu admira#e"mente ao en5or e

pouco depois foi c5eio do Esprito anto. Esse 5omem sec5ama#a (5ar"es K. )inneN.

O po#o ou#iu fa"ar desse caso interessouseprofundamente e como ue por consenso todos se reuniramnum sa"o de cu"tos H noite. )inneN este#e presente. O Espritode Deus desceu so!re e"es com etraordinrio podercon#incente e assim te#e incio um rea#i#amento. Da se foi

propa,ando pe"a re,io circun#iin5a at* ue fina"menteuase ue a tota"idade da re,io "este dos Estados nidos foitomada por um poderoso rea#i#amento. Onde uer ue o sr.)inneN pre,asse derrama#ase o Esprito anto. (omfreSncia Deus ia adiante de"e de forma ue ao c5e,ar aos"u,areBos e"e B encontra#a o po#o c"amando por misericCrdia.

A",umas #ees a con#ico de pecados era to ,randecausando "amentos to terr#eis de an,ustia ue )inneN tin5aue interromper seu sermo por a",uns momentos at* ue o

!aru"5o diminusse. /inistros ora #eBa sC?F e mem!ros dei,reBas se con#ertiam. Os pecadores eram ,an5os para (ristoaos mi"5ares. E durante anos a poderosa o!ra da ,raa te#e

prosse,uimento. Os 5omens nunca tin5am #isto a",o parecidoem suas #idas.


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Eu uis traer H memCria do "eitor esses trsacontecimentos 5istCricos so!re o derramamento do Espritoanto. (entenas de outras ocorrncias poderiam ser citadas.Estas toda#ia !astam como eemp"o do ue eu uero dier. G

Bustamente disso ue precisamos 5oBe em dia mais do ueua"uer outra coisa. Lem!rome de ue derramamentosseme"5antes aconteceram na (5ina na Rndia na (or*ia na3frica na In,"aterra no Pas de Ka"es nos Estados nidos nasi"5as do Pacfico e em muitos outros "u,ares no mundo inteiro.E no (anad o nosso pas nossa ptria to uerida- Em toda anossa 5istCria nunca eperimentamos um rea#i#amento

naciona"? O meu corao c"ama a Deus ro,ando"5e umamanifestao do seu poder.

er ue precisamos de um rea#i#amento assim- Oua?;uantas das nossas con,re,a>es esto semi#aias com metadede seus !ancos desocupados domin,o apCs domin,o- ;uonumerosa * a mu"tido de pessoas ue Bamais entrou na casa de

Deus- ;uantas i,reBas tm cu"to de orao no meio da semanafrutferos e prCsperos c5eios de crentes- Onde est a fome dascoisas espirituais-

E as miss>es X as terras a"*m mar nas tre#as pa,s X ueestamos faendo pe"as miss>es- Por#entura a eistncia demu"tid>es ue perecem suscita em nCs a",um interesse

amoroso- er ue fomos dominados pe"o e,osmo-E ue se pode dier so!re as tremendas riueas com ue

Deus nos tem a!enoado- (onsideremos os Estados nidos poreemp"o a nao mais prCspera do mundo cuBas riueas emsua maior parte se ac5am concentradas nas mos de crentes

professos. ai!a ue os Estados nidos ,astam mais por ano

em ,oma de mascar do ue no custeio de miss>es. ;uantoscrentes esto de#o"#endo a Deus ao menos os dimos a d*cimaparte daui"o ue E"e "5es d-


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A,ora pensemos em nossas uni#ersidades e seminriostanto em nosso pas como nos campos missionrios onde seensina a =a"ta crtica@ ou o modernismo teo"C,ico. O ensinonesses "u,ares * ue 6esus nunca rea"iou um :nico mi"a,re

nunca ressuscitou dentre os mortos no nasceu de uma #ir,emno morreu em nosso "u,ar e no #o"tar para arre!atar suaI,reBa. ;uantos crentes professos esto #i#endo a #ida de (ristodiante dos 5omens- ;uo parecidos com o mundo os crentesesto se tornando? ;uo pouca oposio sofre o crente? Ondeesto as perse,ui>es "anadas contra a I,reBa Primiti#a- (omo* fci" ser cristo 5oBe?

E ue diremos do minist*rio e#an,*"ico- Os ministrosprocuram persuadir con#erter e sa"#ar por interm*dio de suamensa,em- ;uantas a"mas so conuistadas pe"a pre,ao daPa"a#ra- A5 meu ami,o estamos so!recarre,ados comincont#eis ati#idades ec"esisticas enuanto o #erdadeirotra!a"5o da i,reBa ue * e#an,e"iar o mundo e ,an5ar os

perdidos para (risto est uase inteiramente ne,"i,enciado.Onde est a con#ico de pecado ue antes perce!amos-

Perdeuse no passado- (onsideremos uma das reuni>esdiri,idas por (5ar"es )inneN. A5? e pud*ssemos repeti"as emnossos dias? E"e nos re"ata so!re certa ocasio em ue diri,iareuni>es em Antu*rpia uando um sen5or idoso o con#idou

para ir pre,ar numa esco"in5a da #iin5ana. ;uando )inneNc5e,ou o sa"o esta#a to rep"eto ue uase no pWde encontrarum "u,ar para ficar de p* ao "ado da porta. )inneN fa"ou pormuito tempo. (omeou impressionando os ou#intes como fatoue faiam parte de uma comunidade mpia pois no 5a#iacu"tos e#an,*"icos naue"e !airro. De pronto os ou#intes foramatin,idos pe"a con#ico de pecado. O Esprito de Deus caiucomo um raio so!re e"es. m por um todos se prostraram de

Boe"5os ou caram no c5o c"amando por misericCrdia. Em dois


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minutos todos esta#am prostrados em terra e c"amando. )inneNte#e ue para de pre,ar porue "5e era imposs#e" faerse ou#ir.Afina" conse,uiu atrair a ateno do sen5or idoso ue seassentara no meio do sa"o e o"5a#a ao redor na mais comp"eta

perp"eidade. )inneN ,ritou com toda a fora de seus pu"m>espara ue o 5omem o ou#isse0 pediu"5e ue comeasse a orar. Ase,uir ac5e,andose a uma pessoa de cada #e "e#ou todas a6esus. Aue"e irmo idoso ficaria mais tarde encarre,ado dasreuni>es a"i e )inneN partiria para outro "u,ar. Aue"a reunio

prosse,uiu a noite inteira to profunda era a con#ico depecado. Os resu"tados foram permanentes. m dos Bo#ens

con#ertidos a"i se tornou um ministro do E#an,e"5o deetraordinrio ito.

im * #erdade ue os 5omens se tm esuecido de Deus.O pecado aumenta por todas as partes. O pre,ador B noconse,ue mais c5amar a ateno do po#o. ada eiste a"*m deum derramamento do Esprito de Deus ue seBa capa de

reso"#er esse pro!"ema. ea#i#amentos assim tm transformadocentenas e centenas de comunidades e tam!*m podemtransformar a sua.

Ento como podemos pro#ocar o derramamento a!undantedo Esprito anto-


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arrependimento. Deus deseBa ardentemente a!enoar o eupo#o mas o pecado * um o!stcu"o diante da !eno. Por isso H#ista de seu amor e compaio Deus en#ia um terr#e"

Bu",amento contra seu po#o. Encontramos a descrio de ta"

Bu",amento no primeiro e se,undo captu"os de 6oe". Osin#asores B c5e,aram uase at* os port>es da cidade. /as oamor de Deus * infinito? JeBa os #erscu"os doe a catore dose,undo captu"o onde o en5or di0 =Jo"tai para mim de todoo #osso corao com BeBuns com c5oro e com pranto. as,ai o#osso corao e no as #ossas #estes. Jo"tai para o en5or#osso Deus porue e"e * misericordioso e compassi#o e tardio

em irarse e ,rande em amor e se arrepende do ma"@./uito !em meu preado ami,o no sei ua" * o seu

pecado. C #oc e Deus o con5ecem !em. /as uero ue #ocpense nisto0 seria me"5or ue #oc interrompesse a sua orao ese "e#antasse ue #oc no mais continuasse aBoe"5ado e se

prontificasse a reso"#er esse pro!"ema arrependendose de seu

pecado. =e eu no corao contemp"ara o pecado o en5or nome teria ou#ido@ a"mos $$018F.

Permita ue Deus perscrute o seu corao e "5e re#e"e todoo empeci"5o. O pecado tem de ser confessado e a!andonado.

G poss#e" ue #oc ten5a ue faer restituio. es no#iessem a inda,ar0 =Onde est o seu Deus-@ A,ora o po#o


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mostra#ase sincero e sua orao 5a#eria de pre#a"ecer. Escute!em? =es aumentaram.G c"aro ue nossa orao de#e ser confiante de#e ser a

orao ue a,uarda a resposta. e Deus despertar cora>es paraue orem em fa#or de um rea#i#amento * sina" certo de ue oen5or uer derramar seu esprito. E Deus * sempre fie" H suaPa"a#ra. =)arei descer a c5u#a a seu tempoT c5u#as de !eno

sero@ Eeuie" %402$F. As suas promessas nunca fa"5am.


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(aptu"o 2

A EPOAMILIDADE PELO

EAJIJA/Ees e ",rimas suasa"e,rias e tristeas seus triunfos ,"oriosos e #itoriosasrea"ia>es tm feito #i!rar a min5a a"ma at* o ntimo e ten5ome prostrado de rosto em terra ec"amando Buntamente com o

profeta dos dias anti,os0 =O5? se fendesses os c*us e descesses?se os montes tremessem diante da tua face?@ Isaas $401F.

O c5amado Krande Despertamento do s*cu"o YJIII so! a"iderana de 6oo Zes"eN a #i!rante /anifestao Ir"andesa de18'+ a ,"oriosa #isitao norteamericana do s*cu"o YIY so!(5ar"es K. )inneN e o poderoso rea#i#amento do Pas de Ka"es

em 1+&4 e 1+&' so fenWmenos espirituais ue tm sido min5acomida e min5a !e!ida 5 anos.


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pecado o c"amor amar,o dos penitentes e as epress>es deindi#e" a"e,ria dos "i!ertados. E em meu ntimo ten5osuspirado para ue 5aBa outras manifesta>es como essas da

presena e do poder de Deus.

6 nos dias de min5a infncia meu "eite dirio eracontemp"ar a o!ra de Deus mais ou menos se,undo essa "in5a de

pensamento. "timamente por*m ten5o sido impe"ido a pWrtodas as outras coisas de "ado para de#orar com os o"5os tudoue me #em Hs mos acerca de rea#i#amento espiritua". E aoestudar as #idas daue"as pessoas ue Deus tem usado de forma

to not#e" ao "on,o dos s*cu"os de modo especia" a o!ra dospuritanos dos primiti#os metodistas e de outros o!reirosposteriores #i uo mara#i"5osamente de#eram tudo ao en5orcomo tra!a"5aram e esperaram e o!ti#eram o ue !usca#am pe"af*. intome o!ri,ado a admitir ue nada se # 5oBe ue seasseme"5e Hue"es rea#i#amentos. o os #eBo em meu prCpriominist*rio nem no minist*rio de outros. As i,reBas no #isam

resu"tados espirituais e menos ainda os a"cana. Os pastorespre,am mas nem ao menos son5am ue a",o #ai acontecerdepois do sermo. (omo nos des#iamos para "on,e da rota?(omo ficamos destitudos de poder?

es etraordinrios isso si,nificariaue esses sete mi" ministros pre,aram uin5entos e sessenta mi"serm>es em um :nico ano. Ima,ine a,ora o tra!a"5o o tempo eo din5eiro ,astos para possi!i"itar tantos serm>es. A tristerea"idade * ue uin5entos e sessenta mi" serm>es pre,ados por


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sete mi" ministros em sete mi" i,reBas para deenas e deenasde mi"5ares de ou#intes ao "on,o de doe meses noconse,uiram "e#ar uma sC a"ma aos p*s de (risto.

Ora meu caro irmo 5 a",o radica"mente errado em

a",um "u,ar. U a",o errado nesses sete mi" ministros ou emseus uin5entos e sessenta mi" serm>es ou tanto nos ministroscomo nos serm>es.

Ao re"er as Doe e,ras da primiti#a I,reBa /etodistafiuei #i#amente impressionado como o fato de ue e"es tin5am

por a"#o a conuista de a"mas e essa era sua tarefa suprema.

Deieme citar uma dessas re,ras0 =ada mais te compete faera"em de sa"#ar a"mas. Portanto ,astate e deiate ,astar nessao!ra.


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de a"mas ue =e"e a#a"ia#a todo sermo e de fato toda a o!raministeria" unicamente por seus efeitos concernentes Hsa"#ao. [Estou reso"#ido a conuistar a"mas pe"a ,raa deDeus\@ ec"amou e"e. =O ministro do E#an,e"5o * en#iado para

des#iar os 5omens das tre#as para a "u e do poder de atanspara Deus?@ ;uanto Hue"e tipo de pre,ao ue sC produpraer inte"ectua" e"e o a!omina#a com ira santa. e 5a#ia a",omuito tpico desse 5omem era seu comentrio a um ami,oso!re os serm>es em ue predomina uase ec"usi#amente o

poder do inte"ecto ou da ima,inao0 [o serm>es in:teis meucaro\@ Jida de 6o5n mit5F.

=o sei como ,astam seu tempo os ue continuamfaendo um tra!a"5o rotineiro sem ue 5aBa fruto a",um. e issome acontecesse eu c5e,aria de pronto H conc"uso de ueestaria fora do "u,ar apropriado@


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efica mais cortante do ue ua"uer espada de dois ,umes epenetra at* ao ponto de di#idir a"ma e Esprito Buntas e medu"ase * apta para discernir os pensamentos e inten>es do [email protected] nunca 5a#ia encarado a Pa"a#ra so! esse prisma. /as 6oo

Zes"eN assim a #ia. 6o5n mit5 era constante o!ser#ador dessefenWmeno. Da#id Mrainerd pWde contemp"ar o fio cortante daPa"a#ra de DeusT mas eu no. =... assim ser a pa"a#ra ue sairda min5a !oca0 E"a no #o"tar para mim #aia mas far o ueme apra e prosperar naui"o para ue a en#iei@ Isaas ''011F.Eu sa!ia ue essa mara#i"5osa promessa no se esta#acumprindo na min5a pre,ao. Eu no possua e#idncias como

as ue foram dadas a Pau"o a Zi""iam Mram9e"" e a (5ar"es K.)inneN de ue a Pa"a#ra de Deus nunca retorna #aia. oentanto eu tin5a o direito de rece!er tais e#idncias. o seriade admirar pois ue eu comeasse a desafiar min5a prCpria

pre,ao.

O pro!"ema diia respeito a meus serm>es e tam!*m H

min5a #ida de orao. /in5a #ida de orao tam!*m tin5a deser desafiada e testada por meio dos resu"tados o!tidos. )uiforado a admitir ue no se cumpria em min5a eperincia aconfiante afirmao de 6eremias %%0%0 =("ama a mim eresponderteei e anunciarteei coisas ,randes e ocu"tas ueno sa!es@. Essas =coisas ,randes e ocu"tas@ eram

testemun5adas uase ue diariamente por E#an o!erts 6onat5Kofort5 e outrosT mas no por mim. /in5as ora>es no eramdefinida e diariamente respondidas. Por conse,uinte para mimno eram reais as dec"ara>es de 6oo 1401%0 =E farei tudo ue

pedirdes em meu nome para ue o Pai seBa ,"orificado no )i"5o.e me pedirdes a",uma coisa em meu nome eu o farei@. Paramim essas promessas no eram #ita"mente importantes B ue

eu pedia tantas coisas e no as rece!ia o ue est em desacordocom a promessa acima.


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)oi assim ue perce!i ue 5a#ia a",o radica"mente erradoem min5a #ida de orao. )oi uando "i a auto!io,rafia de(5ar"es K. )inneN e desco!ri ue e"e 5a#ia eperimentado omesmo fracasso. =Impressiona#ame particu"armente@ narra

)inneN =o fato ue as ora>es eu ue eu tin5a ou#ido semanaapCs semana at* onde eu podia perce!er no eram respondidas.ea"mente pe"o ue diiam em suas ora>es e tam!*m nodecurso de reuni>es e cu"tos os crentes ue 5a#iam orado noac5a#am ue e"as 5a#iam sido respondidas@.

=Eorta#amse mutuamente para ue se despertassem e se

ati#assem e para ue orassem com mais fer#or por umrea#i#amento. Os crentes afirma#am ue se cumprissem seusde#eres e pedissem um derramamento do Esprito e fossemsinceros o Esprito de Deus se derramaria traendo umrea#i#amento e assim os impenitentes se con#erteriam. Por*mtanto em suas ora>es como nas reuni>es e pre"e>escontinuamente esses crentes confessa#am pe"o menos em

su!stancia ue no esta#am faendo pro,resso a",um nao!teno do rea#i#amento@.

=Essa incoerncia o fato ue ora#am tanto sem o!terresposta a",uma era para mim uma triste pedra de tropeo. Euno sa!ia o ue faer em face disso. Para mim tudo se resumiaem decidir se eu de#eria compreender ue aue"as pessoas no

eram rea"mente crentes moti#o por ue no pre#a"eciam diantede Deus ou se eu 5a#ia entendido ma" as promessas eensinamentos das Escrituras so!re esse ponto. ;uem sa!e eude#eria conc"uir ue a M!"ia no di a #erdade- A"i esta#a a",oinep"ic#e" para mim e 5ou#e um perodo em ue se,undo me

pareceu uase fui atirado Hs ,arras do ceticismo. )icou !empatente para mim ue os ensinamentos !!"icos de forma a",umaeram coerentes com os fatos ue ocorriam perante os meuso"5os@.


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=(erta #e num cu"to de orao a",u*m me per,untou seeu ueria ue orassem por mim. espondi ne,ati#amente

porue eu #ia ue Deus no "5es respondia as ora>es. ep"iueio se,uinte0 [Ac5o ue necessito de ora>es pois estou cWnscio

de ue sou um pecadorT mas no #eBo como essas ora>es metraro pro#eito. Os irmos esto continuamente pedindo masnada rece!em. Esto orando por um rea#i#amento desde uec5e,uei a Adams mas at* 5oBe no o rece!eram\@.

;uando 6oo Zes"eN conc"ua sua mensa,em c"ama#a aDeus para ue =confirmasse a ua Pa"a#ra@ para ue =apusesse

o eu se"o@ e para ue desse testemun5o de ua Pa"a#ra. Eassim Deus faia. Os pecadores eram tocados imediatamente ecomea#am a c"amar pedindo misericCrdia so! tremendacon#ico de pecado. E pouco depois em um momento era"5es concedida a "i!erdade de a"ma tomados todos deineprim#e" a"e,ria recon5ecendo a rea"idade de sua sa"#ao.Em seu admir#e" dirio Zes"eN re,istra o ue os seus o"5os

#iram e seus ou#idos ou#iram com estas pa"a#ras0=(ompreendamos ue muitos fica#am c5ocados pe"os c"amoresdaue"as pessoas so!re uem o poder de Deus descia. E entreesses crticos 5a#ia um m*dico ue temia muito 5ou#essefraude ou impostura da parte das pessoas. UoBe uma sen5ora auem e"e con5ecia 5a#ia muitos anos foi a primeira a

prorromper em fortes c"amores e ",rimas. E"e uase no podiaacreditar em seus prCprios o"5os e ou#idos. )oi postarse pertodaue"a mu"5er pondose a o!ser#ar cada sintoma e at* ue #iuue os ossos de"a estremeciam. Em face disso e"e no sa!ia oue pensar c"aramente con#encido de ue no se trata#a defraude nem de a",uma desordem de ep"icao natura". /asuando tanto a a"ma como o corpo daue"a sen5ora foram

curados num instante o m*dico recon5eceu a presena de Deusa"i@.


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sur,iam con,re,a>es crists. JeBa como os resu"tados sore,istrados de modo repetiti#o ao "on,o do "i#ro de Atos. =... enaue"e dia a,re,aramse uase trs mi" pessoas@ 2041F. =Amo do en5or era com e"es e ,rande n:mero creu e se

con#erteu ao en5or@ 11021F. =E muita ,ente se uniu aoen5or@ 11024F. =... e fa"aram de ta" modo ue creu ,randemu"tido tanto de Budeus como de ,re,os@ 1401F. =A",unscreram e aBuntaramse com Pau"o e i"as e tam!*m ,randemu"tido de ,re,os de#otos e no poucas mu"5eres de posio@1704F. =


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=J ao cu"to p:!"ico determinado a impressionar epersuadir a",umas a"mas a ue se arrependam e se sa"#em. J afim de a!rir os o"5os ce,os e ou#idos surdos faer os a"eiBadosandarem transformar os insensatos em s!ios ressuscitar os ue

esto mortos em seus de"itos e trans,ress>es para ue #i#am um#ida di#ina ce"estia" e "e#ar re!e"des cu"pados a retornarem aoamor e H o!edincia ao seu (riador por meio de 6esus (risto o,rande econci"iador a fim de ue seBam perdoados e sa"#os.J a fim de ea"ar o perfume de (risto e do E#an,e"5o perantetoda a assem!"*ia e atrair as a"mas para ue participem de ua,raa e ,"Cria@ Dr. ZattsF.

Eistem pessoas ue acreditam possuir ta"entos especiaispara a edificao dos crentes pe"o ue se dedicam inteiramentea esse minist*rio especia". )oi assim ue me des#iei e entreinum ata"5o secundrio. Ac5a#a ue tin5a dons especiais paraensinar os Bo#ens crentes a respeito da #ida mais profunda. Porisso preparei a",uns serm>es com a id*ia de consa,rar meu

tempo a essa tarefa at* ue Deus em misericCrdia a!riu osmeus o"5os e me mostrou uanto eu 5a#ia afastado da tri"5acerta. ada eiste capa de aprofundar tanto a eperinciacrist edificar os crentes e firma"os na f* to rpida ecomp"etamente como deiar ue contemp"em a sa"#ao dea"mas. euni>es s*rias diri,idas pe"o Esprito anto onde o

poder de Deus se manifesta intensamente na con#ico esa"#ao de pecadores faem mais pe"os crentes do ue odoutrinamento durante anos a fio sem manifestao do Esprito.Essa foi a eperincia de Da#id Mrainerd. Escre#endo so!re osndios entre os uais tra!a"5a#a di e"e0 =/uitos desses ndiostm conse,uido mais con5ecimento doutrinrio acerca das#erdades di#inas desde ue Deus os #isitou em Bu"5o passado

do ue poderia ter sido insti"ado em suas mentes pe"o uso maisdi"i,ente e apropriado de meios de instruo ao "on,o de muitosanos mas sem aue"a inf"uncia di#ina@.


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(erto incidente * re"atado com respeito a Zi""iamMram9e""0 =Di#ersos pre,adores "ocais 5a#iam dec"arado ue osseus ta"entos no #isa#am despertar e er,uer pecadoresne,"i,entes e impenitentes mas antes edificar os crentes na f*.

Mram9e"" esfora#ase por pro#ar ue esse raciocnio erafreSentemente uti"iado como descu"pa para a perda da#ita"idade e do poder dados por Deus. Em!ora a",uns

pre,adores rea"mente possam ter rece!ido um ta"ento especia"com #istas ao conso"o e edificao dos crentes os #erdadeirosser#os de (risto aue"es ue e"e tem en#iado H sua seara

podem dedicarse a todo tipo de tra!a"5o. a!em arar esca#ar

p"antar semear a,uar e outros ser#ios. E eorta#afer#orosamente os pre,adores a ue no se satisfiessemenuanto no #issem o fruto de seus esforos na forma dedespertamento e con#erso de pecadores@.

=A edificao dos crentes em sua santssima f* era um dosprincipais o!Beti#os do minist*rio de mit5. E"e Bamais

consideraria !em sucedida essa moda"idade de tra!a"5o se osresu"tados no fossem medidos em termos de pecadorescon#ertidos@ Jida de 6o5n mit5F.

=;uem mais se,ura e perfeitamente edifica os crentes *aue"e ue mais ardente e !i!"icamente tra!a"5a na con#erso de

pecadores@ Jida de 6o5n mit5F.

O tra!a"5o entre os crentes por si mesmo no * suficientepara promo#er o mimo de espiritua"idade. o importa uoespiritua" seBa uma con,re,ao0 se a"mas no esto sendosa"#as a",o est radica"mente errado e a pretensaespiritua"idade no passa de fa"sidade uma i"uso do dia!o. As

pessoas ue se satisfaem ao reunirse sC para terem momentos

a,rad#eis entre si esto muito distantes de Deus. Aespiritua"idade autntica sempre produ resu"tados. /anifestaseo anseio e o amor por a"mas.


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por serem recon5ecidamente re"i,iosos mas #imos uefreSentemente tudo aui"o era uma uesto inte"ectua". Ocorao permanecia insens#e" e muitas #ees 5a#ia pecado noconfessado em a",um "u,ar. =... tendo a aparncia de piedade

mas ne,ando"5e o poder@ 2


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(aptu"o %

PA


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6acC como #oc de#e estar "em!rado passou pe"o parto dea"ma at* #encer. /as uem est a,indo assim 5oBe- ;uem est

passando pe"o parto de a"ma em suas ora>es- /uitos crentesat* mesmo entre os nossos "deres e#an,*"icos mais espirituais

contentamse com passar a",uns minutos dirios de Boe"5os parase enso!er!ecerem a se,uir pe"o tempo ue dedicam a Deus?A,uardamos resu"tados etraordinrios #erdadeiras mara#i"5asmi"a,res. e,uirseo sinais e prod,ios mas somente medianteesforos etraordinrios no terreno espiritua". Portanto nadamenos ue um ape"o contnuo e a,oniante em pro" de a"mas5ora apCs 5ora dia e noite em orao ser capa de "e#arnos a

pre#a"ecer. Por conse,uinte =cin,i#os de pano de saco e"amentai#os sacerdotesT ,emei ministros do a"tar. Entrai e

passai #estidos de panos de saco durante a noite ministros domeu DeusT pois a oferta de cereais e a "i!ao cortadas foramda casa de #osso Deus. antificai em BeBum con#ocai umaassem!"*ia so"ene con,re,ai os ancios e todos os moradores

dessa terra para a casa do en5or #osso Deus e c"amai aoen5or @6oe" 101%14F. A5 * #erdade 6oe" sa!ia o se,redo. Cstam!*m0 pon5amos de "ado tudo o mais e comecemos a =c"amarao en5or@.

=Lemos nas !io,rafias de nossos antepassados ue semostraram mais !em sucedidos na conuista de a"mas ue

ora#am em secreto durante 5oras a fio. )aemos ento umaper,unta0 Poderamos o!ter os mesmos ece"entes resu"tadossem se,uir o eemp"o de"es- (aso no precisemos orar tanto

pro#emo"o ao mundo0 desco!rimos um m*todo superior? (asocontrrio em nome de Deus comecemos a se,uir aue"es ue

pe"a f* com pacincia tornaramse 5erdeiros da promessa.ossos pro,enitores espirituais c5oraram oraram e a,oniaram

diante do en5or em fa#or dos mpios #isando a sa"#aode"es e no descansa#am enuanto os pecadores no fossemferidos pe"a Espada da Pa"a#ra do en5or. Esse * o se,redo do


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ito retum!ante dos ,i,antes espirituais do passadoT uando ascoisas se para"isa#am e"es "uta#am em orao at* ue Deusderramasse de eu Esprito so!re os 5omens ue assim secon#ertiam@ amue" te#ensonF.

e oa#i#amento em ao.

A orao ue pre#a"ece no * fci". omente aue"es ue

tm estado em conf"ito com os poderes das tre#as sa!em ue e"a* difci" demais. Pau"o escre#eu diendo ue =no temos ue"utar contra a carne e o san,ue e sim contra os principadoscontra as potestades contra os poderes deste mundo tene!rosocontra as foras espirituais da ma"dade nas re,i>es ce"estes@Ef*sios $012F. E o Esprito anto ora com =... ,emidosineprim#eis@ omanos 802$F.

;uo poucos encontram tempo para a orao? esta"5estempo para tudo o mais como tempo para dormir e tempo paracomer tempo para "er o Borna" e assistir H no#e"a tempo para#isitar os ami,os tempo para tudo o ue acontece de!aio doso"T por*m no "5es resta tempo para a orao a coisa maisimportante de todas.

Pense em usana Zes"eN ue em!ora fosse me dedeeno#e fi"5os encontra#a tempo para trancarse em seu


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aposento uma 5ora inteira diariamente onde fica#a a sCs comDeus. /eu ami,o no se trata tanto de encontrarmos tempo esim de criarmos tempo. E podemos criar tempo se assim ouisermos.

Os apCsto"os considera#am to importante o minist*rio daorao ue no uiseram des#iar seu tempo rea"iando oser#io de distri!uio de a"imentos. Antes disseram0 =mas nos

perse#eraremos na orao e no minist*rio da Pa"a#ra@ Atos$04F. o entanto uantos ministros do E#an,e"5o tomam para sia responsa!i"idade financeira do tra!a"5o e uantos oficiais da

i,reBa esperam ue os pastores se encarre,uem de tarefasadministrati#as? o admira pois ue o tra!a"5o espiritua"desses pastores ten5a to pouca importncia?

=aue"es dias su!iu ao monte fim de orar e passou anoite em orao a Deus@ Lucas $012F. Esse * o re,istro !!"icoa respeito do )i"5o de Deus. Ora se era necessrio ue e"eorasse assim ue se dir de nCs- O5 medite nisso? X =passou anoite em orao a Deus@. ;uantas #ees isso poderia serdescrito a nosso respeito- Isso ep"ica o poder de 6esus? ;ua" *a ep"icao para nossa de!i"idade espiritua"-

Os profetas anti,os eorta#amnos como todo fer#or a ueten5amos uma #ida de orao. Oua o c"amor de Isaas0 =... JCsos ue in#ocais ao en5or no descanseis nem esteBais emsi"ncio at* ue e"e resta!e"ea 6erusa"*m e a pon5a por "ou#orna terra@ Isaas $20$7F.

Os profetas no somente eorta#am os outros a ueorassem mas e"es mesmos se dedica#am H orao. Disse Danie"0=Diri,i o meu rosto ao en5or Deus para o !uscar com orao e

ro,os com BeBum pano de saco e cina. Orei ao en5or meuDeus confessei...@ Danie" +0%4F. E Esdras i,ua"mente !randiuessa poderosa arma em todos os momentos difceis. =... e me


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pus de Boe"5os e estendi as mos para o en5or meu Deus edisse0 /eu Deus?...@ Esdras +0'$F. E em se,uida "emos a suanota!i"ssima orao. O mesmo m*todo foi se,uido por

eemias. =;uando ou#i estas pa"a#ras@ re"ata e"e =assenteime

e c5orei. Lamentei por a",uns dias e esti#e BeBuando e orandoperante o Deus dos c*us@ eemias 104F.

Essa era seme"5antemente a prtica se,uida pe"a I,reBaprimiti#a. Ac5andose Pedro encarcerado somos informados deue =... a i,reBa faia contnua orao por e"e a Deus@ Atos120'F. E "emos tam!*m ue =muitos se encontra#am reunidos e

ora#am@ na casa de 6oo c5amado /arcos Atos 12012F.

E a,ora como fec5o di,no podemos eaminar o re,istrodas re"a>es de Deus com eus ser#os 5onrados ou#indo o uee"es tm a dier acerca do se,redo da o!teno de resu"tados.;ue Deus nos impressione #i#amente com a preocupao pe"aorao e pe"a s:p"ica ue caracteria#a aue"es poderosos

,i,antes espirituais e ue "5es infundia to ,rande tra!a"5o dea"ma?

=6o5n Li#in,stone passou a noite inteira anterior a 21 de6un5o de 1.$%& em orao e conferncia estando desi,nado para

pre,ar no dia se,uinte. ApCs 5a#er fa"ado por cerca de uma 5orae meia a",umas ,ostas de c5u#a predispuseram o po#o parade!andar. Li#in,stone per,untou se por#entura 5a#ia a",uma!ri,o capa de prote,"os contra a tempestade da ira de Deuse prosse,uiu por mais uma 5ora. Uou#e cerca de uin5entascon#ers>es naue"e mesmo "u,ar@ Li#in,stone de 5ottsF.

=U a",uns anos con5eci um ministro do E#an,e"5o ue

promo#eu rea#i#amentos por catore in#ernos sucessi#os. Euno sa!ia como ep"icar esse fenWmeno espiritua" at* ue #i umdos mem!ros de sua con,re,ao "e#antarse em um cu"to de


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outro e depois outro e outro ainda at* ue muitas pessoas detodas as reas da cidade se encontra#am so! a con#ico de

pecado. E o mais not#e" de tudo * ue todas assina"a#am omomento dessa con#ico na 5ora eata em ue o idoso 5omem

ora#a em sua oficina. e,uiuse da poderoso rea#i#amento. )oidessa forma ue aue"e 5omem idoso e ,a,o pre#a"eceu e comoprncipe manifestou o poder de Deus@ (5ar"es K. )inneNF.

=Imp"orei a Deus 5oBe durante 5oras nos !osues emfa#or das a"masT e e"e no"as dar. econ5eo o sina" do en5or.Esta noite me sero dadas muitas a"mas. (onfio em ue a tua

seBa uma de"as\. (5e,ou a noite e so!re#eio um poder ue eununca antes sentira. ("amores por misericCrdia ecoa#am pe"otemp"o. Antes de terminar o sermo ca de Boe"5os com muitosoutros a fim de imp"orar a sa"#ao@ m dos con#ertidos de


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torna#a ousado para anunciar a cru !em como disposto acarre,"a@ (5ar"es K. )inneNF.

=Propus ue ce"e!rssemos um pacto de orar em nossosaposentos pedindo o a#i#amento so!re a o!ra de DeusT ueorssemos ao nascer do so" ao meiodia e ao escurecer emnossos uartos todos os dias durante uma semana. Depois dissonCs nos reuniramos no#amente para #er o ue mais de#eramosfaer. o foram uti"iados outros meios. /as o deseBo deorao imediatamente se derramou so!re os no#os con#ertidos.Antes do t*rmino daue"a semana sou!e da parte de a",uns

de"es ue uando tenta#am o!ser#ar esses perodos de oraoperdiam de ta" maneira as foras ue se torna#am incapaes dese "e#antar so!re os prCprios p*s ou mesmo de ficar eretosso!re os Boe"5os em seus uartos. E ue a",uns de"es se

prostra#am no assoa"5o e ora#am com ,emidos ineprim#eisimp"orando pe"os derramamentos do Esprito de Deus. OEsprito se derrama#a e assim antes de terminar aue"asemana todas as reuni>es conta#am com um ,rande n:mero de

pessoas. Uou#e intenso interesse pe"as uest>es re"i,iosas namin5a opinio tanto uanto 5ou#era em ua"uer outro perododurante o rea#i#amento @ (5ar"es K. )inneNF.

=In:meras #ees eu o #i descer as escadas de man5 apCs

5a#er passado #rias 5oras em orao com os o"5os inc5ados detanto orar. o demora#a a faer a"uso ao moti#o de suaansiedade diendo0 [ou um 5omem de corao partido. im *#erdade sou um 5omem infe"i. o por mim mesmo mas porcausa dos outros. Deus me deu ta" #iso do #a"or imenso dasa"mas ue no sou capa de #i#er se e"as no esti#erem sendosa"#as. O5 dme a"mas pois de outro modo morrerei ?\@

Da#id MrainerdF.


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=Aproimandose o meio da tarde Deus permitiume ue"utasse ardentemente em intercesso por meus ami,os. /as foi

Bustamente ao comear a noite ue o en5or me #isitou demaneira mara#i"5osa em orao. Penso ue a min5a a"ma nunca

passara antes por ta" a,onia. o sentia nen5uma restrio #istoue os tesouros da ,raa di#ina se a!riram para mim. Lutei emfa#or de meus ami,os pe"a co"5eita de a"mas por mu"tid>es de

po!res a"mas e por muitos ue eu pensei serem fi"5os de Deus./anti#eme nessa tremenda a,onia desde meia 5ora depois ueo so" sur,ira no 5orionte at* uase faerse escuro e isso medeiou inundado de suor@ Da#id MrainerdF.

=etireime a fim de orar esperando rece!er foras do a"to.essa orao meu corao se epandiu considera#e"mente e demin5a a"ma foi ei,ido tanto ue no me "em!ro de outraocorrncia i,ua" antes em min5a #ida. Encontra#ame numaa,onia ta" e imp"ora#a com tanta intensidade e importunaoue uando me "e#antei dos Boe"5os sentiame etremamentefraco e de!i"itado. ;uase no podia andar em "in5a retaT min5as

Buntas pareciam frouasT o suor escorria pe"o meu rosto e pe"omeu corpoT e a naturea parecia prestes a disso"#erse @Da#idMrainerdF.

=A orao de#e faer parte de nosso tra!a"5o tanto uanto

a pre,ao. o est pre,ando de todo o corao ao seure!an5o aue"e pre,ador ue no ora por suas o#e"5as. e nopre#a"ecermos perante Deus para ue o en5or "5es darrependimento e f* pro#a#e"mente no poderemos pre#a"ecer

perante e"es para ue se arrependam e creiam@ ic5ardMaterF.

=Di#ersos mem!ros da i,reBa de 6onat5an Ed9ards 5a#iampassado a noite inteira em orao antes de e"e 5a#er pre,ado oseu memor#e" sermo0 =Pecadores nas /os de um Deus


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Irado@. O Esprito anto se derramou em ondas to poderosas eDeus se manifestou de ta" maneira em santidade e maBestadedurante a pre,ao daue"e sermo ue os pres!teros "anaramos !raos ao redor das co"unas do temp"o e c"amaram0 [en5or

sa"#anos ue estamos caindo no inferno?\@.=;uase todas as noites tin5a 5a#ido a,itao entre o po#oT

e eu #ira cerca de #inte pessoas serem "i!ertadas. (reio uede#eria ter #isto mais ainda mas at* a,ora no pude encontraruem se dedicasse H intercesso. Em dois ou trs "u,areBos5ou#e ,ritos pedindo misericCrdiaT e di#ersas pessoas ficaram

em estado de profunda af"io.@ Zi""iam Mram9e""F.

=Onde os resu"tados ue e"e deseBa#a no se manifesta#amem seu minist*rio e"e passa#a dias e noites uaseconstantemente de Boe"5os c5orando e p"eiteando perante DeusTe dep"ora#a especia"mente a sua inaptido para rea"iar a ,randeo!ra da sa"#ao de a"mas. ;uando no perce!ia ua"uer

mo#imento no temp"o e"e sofria "itera"mente a,onias de partode a"mas para ue nascessem a"mas preciosas at* ue #ia (ristoma,nificado na sa"#ao de"as@ Jida de 6o5n mit5F.

=e passares #rias 5oras em orao diariamente #ers,randes coisas@ 6o5n e"sonF.

=es tudo isso nada representa sem aorao. A orao tra o Esprito a #ida e o poder@ /emCrias deDa#id tonerF.


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=Desco!ri ser necessrio comear Hs cinco 5oras da man5e continuar em orao em todas as oportunidades at* s de ouone 5oras da noite@ Zi""iam Mram9e""F.

Precisaramos toda#ia retroceder at* esses poderosos5omens do passado- o 5a#er a",uns 5oBe ue ueiram pedira Deus ue "5es d o senso de responsa!i"idade pe"as a"mas-er ue na presente ,erao no desfrutaremos derea#i#amento em resposta H orao fie" confiante tra!a"5osa e

pre#a"ecente- O5 nesse caso =en5or ensinanos no comoorar mas antes a orar@.

Deus de a#i#amento #em a nCs a,oraG o teu nome ue in#ocamos.Perdoa o nosso pecado e ou#e a nossa oraoT(5u#as de !nos te imp"oramos.

Deus de a#i#amento sonda o nosso coraoT


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Derrama


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(aptu"o 4

PODE DO AL


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resp"endor como a ue con#enceu a au"o prCimo H porta deDamasco. ;uando o Esprito se derramou todos os discpu"osficaram c5eios do poder do a"to e a "n,ua menos cu"ta pWdesi"enciar os contradientes e com suas c5amas no#as foi

ueimando e a!rindo camin5o atra#*s de o!stcu"os de todasorte sopradas por poderosos #entos ue #arreram f"orestas@Art5ur es e 5a!i"idadespessoais sua erudio e eperincia aduiridas dos 5omens. uaeficincia #em do poder do Esprito anto. Enuanto e"e no5ou#er sido dotado desse poder a despeito de todas as suas#irtudes e capacidades ser um o!reiro tota"mente inadeuado.G por isso ue os prCprios apCsto"os ti#eram ue se manter emsi"ncio at* ue do a"to fossem re#estidos de poder. (ompetia

"5es esperar em 6erusa"*m at* ue rece!essem a promessa doEsprito. Antes disso no de#eriam pre,ar@.

=e os pre,adores no possurem o poder do Espritoanto no tero poder a",um. Portanto #isto ue os ministrosdo E#an,e"5o ,era"mente no possuem o poder c de !aio *necessrio ue ten5am o poder " de cima. o tendo o poder

terreno 5umano pouco :ti" * imprescind#e" ue rece!am opoder espiritua" o poder de Deus. e no ti#erem o poder doEsprito anto ue "5es pode ser dado por Deus nen5um podertero@ Zi""iam De""F.


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tra!a"5o no poder do Esprito pode rea"iar mais do ue umano de tra!a"5o na ener,ia da carne. E o fruto permanecer parasempre. =O ue * nascido da carne * carne mas o ue * nascidodo Esprito * Esprito@ 6oo %0$F. G o fruto do Esprito anto

ue ueremos ouro puro sem escCria e nada menos do ueisso. o aue"a esp*cie ue B sur,e condenada mas o arti,o,enuno ue resiste H pro#a do tempo e da eternidade. o nosinteressa o fruto ue encontramos nos cu"tos de orao e noscu"tos dominicais. er esse o tipo de fruto ue estamos

produindo- U con#ico de pecado e as a"mas andam na,"oriosa "i!erdade dos fi"5os de Deus-

Possumos rea"mente o poder do a"to- o estouper,untando se B o =pedimos@. em se fomos ao campoac5ando ue B o possuamos. Per,unto se B rece!emos de fatoo poder se B passamos por essa eperincia. e no 5resu"tados * certo ue ainda no temos o poder. e esti#ermosc5eio do Esprito 5a#er frutos pe"a atuao do Esprito. Em

nossas reuni>es os 5omens se ue!rantaro e c5oraro diante deDeus de#ido aos seus pecados contra Deus. JeBamos

primeiramente os frutos produidos pe"o Esprito parapodermos crer na rea"idade da uno do a"to. =... E rece!ereispoder...@ ;uando Pedro rece!eu esse poder uase trs mi"pessoas foram sa"#as. O mesmo aconteceu no caso de 6o5n

mit5 amue" /orris (5ar"es K. )inneN e muitos outros.empre 5ou#e frutos do Esprito. Essa * a e#idncia essa * apro#a no 5 outro teste. e perteno a Deus e rece!i o poderdo a"to as a"mas se compun,iro so! o meu minist*rio de

pre,ao. (aso contrrio nada acontecer de etraordinrio.eBa esse o teste a ue se suBeitar todo pre,ador. Por esse

padro * ue permanecemos ou camos.


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=(on#ertime poderosamente na man5 de 1& de Outu!rode 1821@ escre#e (5ar"es K. )inneN. a tarde do mesmo diarece!i a#assa"adores !atismos do Esprito anto ue metranspassaram conforme me pareceu o corpo e a a"ma.

Imediatamente me #i dotado de um ta" poder do a"to uea",umas poucas pa"a#ras proferidas aui e a"i a #riosindi#duos foram o meio usado por Deus para "e#"os Hcon#erso imediata. /in5as pa"a#ras pareciam penetrar comof"ec5as nas a"mas dos 5omens. (orta#am como uma espada.Despedaa#am os cora>es como um marte"o. /u"tid>es podemdar testemun5o uanto a isso. (om freSncia uma Pa"a#ra dita

sem ue eu de"a me "em!rasse depois era !astante para infundircon#ico de pecado ,era"mente resu"tado em con#ersoimediata. A",umas #ees eu me encontra#a uase inteiramente#aio desse poder. e fiesse uma #isita no deiaria nen5umaimpresso sa"#adora. e eorta#a e ora#a o!tin5a o mesmoresu"tado. Ento eu separa#a um dia para BeBum particu"ar e

orao temendo ue aue"e poder me deiara. Eu per,unta#aansiosamente a Deus ua" era a rao daue"e #aio. ApCs5umi"5arme e c"amar pedindo aBuda o poder retorna#a comotodo o seu frescor. Essa tem sido a eperincia de min5a #ida@.

=Esse poder * uma ,rande mara#i"5a. Por muitssimas#ees ten5o #isto pessoas incapaes de resistir ao poder da

Pa"a#ra. As dec"ara>es mais simp"es e ordinrias corta#am os5omens de sua tranSi"idade como se fossem uma espadatirando"5es o #i,or tornandoos uase to indefesos como seesti#essem mortos. Isto aconteceu #rias #ees essa * min5a

prCpria eperincia0 eu no podia e"e#ar a #o nem proferiruaisuer pa"a#ras o!Beti#ando orao ou eortao com #i,ormas apenas de modo muito sua#e porue do contrrio as

pessoas fica#am como ue dominadas. Esse poder parece uea",umas #ees permeia a atmosfera da pessoa ue de"e estfortemente re#estida. /uitas #ees um ,rande n:mero de


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crentes numa cidade se # re#estido desse poder de ta" modoue a prCpria atmosfera do "u,ar parece superdotada com a #idade Deus. Pessoas de fora ue c5e,am e passam pe"a cidade soinstantaneamente atin,idas pe"a con#ico de pecado e em

muitos casos se con#ertem a (risto. ;uando os crentes se5umi"5am reconsa,ram toda a sua #ida a (risto e pedem essepoder com freSncia rece!em o !atismo de ta" forma uepassam a ser instrumentos para a con#erso de mais a"mas emum :nico dia do ue Bamais conse,uiram durante toda a sua#ida anterior. Enuanto os crentes permaneceremsuficientemente 5umi"des para ter esse poder a o!ra de

con#erso ter prosse,uimento at* ue comunidades e re,i>esinteiras do pas se con#ertam a (risto. A mesma coisa *#erdadeira no caso do minist*rio@.

Onde * ue se #erifica a an,:stia de a"ma dos diaspassados a conscincia ferida as noites insones os ,emidos osc"amores e 5orrenda con#ico de pecado os so"uos e as

",rimas dos perdidos- Permita Deus ue possamos ou#ir e #ercenas como essas em nossa ,erao?

E uem * o cu"pado dessa ausncia- O "eitor- Atri!umosessa situao de sono"ncia espiritua" H durea do corao deuem ou#e a Pa"a#ra- er ue a fa"5a rea"mente est a"i- omeu irmo? A fa"5a * nossa? Cs somos os :nicos cu"pados. e

fWssemos aui"o ue de#eramos ser os sinais aindaacompan5ariam o nosso minist*rio como acontecia nos dias

passados. Assim sendo cada fracasso cada sermo ue deia deue!rantar o po#o por#entura no nos de#eria "anar de Boe"5os"e#andonos a uma profunda sonda,em de corao e profunda5umi"5ao- 6amais cu"pemos o po#o. e as nossascon,re,a>es esto frias a rao * ue nCs estamos frios.


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;uantos crentes 5 ue tm sido despoBados do poder emseus testemun5os uantos nunca con5eceram o poder doEsprito anto no tra!a"5o ue desempen5am? O ser#io uefaem * inefica e o testemun5o ue prestam * nu"o e #aioT

pouco ou nada rea"iam em fa#or de Deus. Passaram por toda amo#imentao necessria e Hs #ees so etremamente ati#osmas tudo faem na ener,ia da carne pe"o ue de"es no resu"tanen5um fruto espiritua". A"mas no so sa"#as e tampouco oscrentes so edificados e firmados na f*. A pre,ao de"es no

produ fruto o seu minist*rio * um fracasso assom!roso. ;uedesapontadora eperincia a de"es?

Entretanto damos a ,raa a Deus porue no * necessrioue as coisas seBam assim0 =... ece!ereis poder...@ * a promessado en5or. E o seu mandamento determina0 =... mas ficai nacidade at* ue do a"to seBais re#estidos de poder@ Atos 108 eLucas 2404+F.

A passa,em de Atos 108 "itera"mente traduida diria0 =...por*m rece!ereis poder em #indo o Esprito anto so!re #Cs...@Portanto a uno ou transmisso do poder * o resu"tado

produido pe"o Esprito anto ao descer so!re o crente a fim deeuip"o para o ser#io cristo.

Esta uno sC pode ser rece!ida em meio Hs an,:stias dea"ma e profunda a,onia de orao. As noites e os dias de oraoa,oniante em pro" das a"mas dos 5omens as 5oras incont#eisde intercesso como #emos na #ida de Da#id Mrainerd ostremendos conf"itos com os poderes espirituais das tre#as a ta"

ponto ue o corpo c5e,a a ficar mo"5ado de transpirao coisasto comuns para 6o5n mit5 X tudo isso * a",o ue u"trapassaem muito o moderno ensino teo"C,ico. /as * a :nica coisa

capa de produir frutos e rea"iar a o!ra a ue nos estamosreferindo.


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C depois dessas 5oras de orao pre#a"ecente * uesamos para tra!a"5ar a,ora dotados da uno do a"to

!randindo a Espada do Esprito com efeito terr#e". A orao * ose,redo. o 5 su!stituto da orao. E para uma tarefa to

especia" fase necessrio uma uno muito especia". o setrata meramente de nos rendermos e de crermos a,ora. A5? Os,"oriosos resu"tados so!renaturais de ue estou fa"ando no soo!tidos assim to faci"mente. es. =ma #e ueessas condi>es seBam cumpridas certamente seremos[re#estidos do poder do a"to@. 6amais de#eramos esperar ue o

poder caia so!re nCs simp"esmente porue uma #e nosdespertamos e reso"#emos so"icit"o. en5uma comunidadecrist tem o direito de esperar ,randes manifesta>es do Esprito

de Deus se no esti#er pronta a se unir em s:p"icas =todosreunidos no mesmo "u,ar@ esperando e orando como se todosesperassem a mesma !eno.

=G somente esperando diante do trono da ,raa ue nostornamos im!udos do fo,o santo.


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as cercanias do trono de Deus e do (ordeiro iso"andoseinteiramente do mundo ue num se,undo pode furtarnos ofo,o espiritua". Entre em seu aposento fec5e a porta e a"iiso"ado de todos diante do trono da ,raa espere pe"o !atismo.

Ento o fo,o do c*u 5a#er de enc5"o. omente assim * ue#oc no tra!a"5ara acionado por suas prCprias foras mas sim[ ...em demonstrao do Esprito e de poder...\ 1 (orntios204F@.

Eistem muitos crentes dotados de uma fa"sa eperincia.6u",am possuir a uno uando a #erdade * inteiramente outra.

es dos cristos o mundo inteiro B estaria

em c5amas. im !asta ue um 5omem ou uma mu"5er rece!a auno do a"to para ue a"deias e #i"as e cidades por muitosui"Wmetros ao seu redor seBam sacudidas por um poderosorea#i#amento espiritua". O resu"tado ou os frutos seriam asmi"5ares de a"mas conduidas a (risto depois da con#ico de

pecado. As pessoas se prostrariam a c"amar por misericCrdia. A

pro#a da uno est nos frutos ue so os resu"tados. Ae#idncia de ue o Esprito ue esta#a em E"ias caiu so!reE"iseu foi o fato de ue uando e"e feriu as ,uas do rio 6ordoestas se di#idiram.

Por ua" rao a uno do a"to * to difci" de ser o!tida-


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em nossa #ida. A paio pe"a nossa prCpria fama nosso amor ao"ou#or dos 5omens ou ua"uer outro o!stcu"o pecaminosodesse tipo !"oueia a ao di#ina em nCs. e o Esprito noconse,ue 5umi"5arnos e ue!rantarnos #se impossi!i"itado

de a,ir em nCs porue no nos su!metemos tota"mente.


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descesse e esti#esses ausente- o te esueas de es de orao durante os de ou os one anos em ue orei

pedindo um rea#i#amento. )oi o Esprito ue me impe"iu a a,irassim@.

Em uma daue"as reuni>es em ue E#ans o!erts este#epresente o e#an,e"ista em uma de suas peti>es ro,ou ue oen5or =os #er,asse@. Ento pareceu a E#an o!erts ue oEsprito "5e diia0 =G disso ue precisas0 ser #er,ado@. G assimue o!erts descre#e sua eperincia0 =enti uma fora #i#ainundando o meu peito. Essa fora foise epandindo cada #emais at* me parecer ue esta#a prestes a ep"odir. /eu peitofer#ia. E o ue fer#ia em mim era aue"e #erscu"o ue di0[/as Deus pro#a o seu prCprio amor para conosco... \ (ai de

Boe"5os com os !raos apoiados so!re o assento da cadeira Hmin5a frenteT ",rimas e suor f"uam "i#remente. (5e,uei a

pensar ue esta#a perdendo san,ue@. A",uns de seus ami,osaproimaramse para enu,ar"5e o rosto. esse momento e"ec"ama#a0 =O5 en5or #er,ame? Jer,ame?@ E entosu!itamente a ,"oria irrompeu.

Acrescenta E#an o!erts0 =Depois de eu ter sido #er,adono ntimo in#adiume uma onda de pa enuanto o auditCrio

pWsse a cantar0 [Ouo


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compaio por aue"es ue teriam de #er,ase naue"e dia ec5orei@.

=Daue"e dia em diante a sa"#ao das a"mas se tornou a,rande paio de meu corao. A partir daue"e dia incendia#a

me o deseBo de atra#essar todo o Pas de Ka"esT e se fosseposs#e" esta#a disposto a pa,ar a Deus pe"o pri#i"*,io detra!a"5ar para e"e.@

Esta foi a eperincia de E#an o!erts o instrumento ueDeus 5onrou ao us"o para a rea"iao de um ,randerea#i#amento no Pas de Ka"es. Ouamos em se,uida os

testemun5os de 6oo Zes"eN e de (5ristimas E#ans0=Eram cerca das trs 5oras da madru,ada e continu#amos

em intensa orao uando o poder de Deus caiu poderosamenteso!re nCs de ta" forma ue muitos c"ama#am mo#idos deecessi#a a"e,ria enuanto outros caiam ao c5o.


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durea no meu corao se a!randasse e como ue se asmontan5as de ,e"o se disso"#essem em meu interior@.

=Isso ,erou confiana em min5a a"ma uanto H promessado Esprito anto. A min5a a"ma se sentia como ue "i!ertada de

pesada ser#idoT ",rimas corriam copiosamente e semconstran,imento pusme a c5orar e c"amar pe"a ,raciosa#isitao de Deus. ;ue e"e restaurasse em min5a a"ma a a"e,riada sa"#ao. ;ue e"e #isitasse tam!*m as i,reBas os meusirmos. Orei por uase todos os ministros da re,io citandoos

pe"os nomes@.

=/in5a "uta durou trs 5oras. O Esprito me so!re#in5a#rias #ees em seSncia como ondas apCs ondas ou comouma ,rande mar* enc5ente impe"ida por forte #ento ummaremoto at* ue me senti enfrauecido de tanto c5orar ec"amar. E foi dessa maneira ue me entre,uei tota"mente a(risto de corpo e a"ma. /eus dons e tra!a"5os X min5a #idainteira X cada dia e cada 5ora ue me restassem aui na terraseriam de (risto@ (5ristmas E#ansF.

)oi a partir dessa ocorrncia ue (5ristmas E#ans comeoua tra!a"5ar com poder e e"o reno#ados como se esti#era sidoforta"ecido por um no#o Esprito com poder =... no 5omeminterior@ Ef*sios %01$F. o#as e sin,u"ares !nos desceram

para coroar os seus esforos. Em dois anos seus de pontos depre,ao em An,"esea se mu"tip"icaram por dois a,ora eram#inte. E seiscentos no#os con#ertidos foram adicionados H i,reBaso! os seus cuidados.

=;uem me dera do Esprito o poder

A uno ue nos d o en5or?;uem me dera a c5u#a con5ecerDa p"enitude do di#ino amor?


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(aptu"o '

(OJI(QO DE PE(ADO

os ,randes rea#i#amentos espirituais do passado sempreocupou "u,ar de preeminncia um profundo e autnticacon#ico de pecado. Este * um dos e"ementos #itais uediemo"o tristemente deiou de eistir em nossos dias.

empre ue se manifesta a ,enuna con#ico de pecadono 5 necessidade de eortar de repreender de instar oupressionar na fora da carne. Os pecadores se do!ram semserem forados a do!rarse. E 5umi"5amse porue no podema,ir de outro modo. Jo"tam para suas casas apCs terem estadonos cu"tos com pre,ao do E#an,e"5o incapaes de comer oude dormir em face da profunda con#ico de pecado. o

precisam ser repreendidos nem eortados a !uscar a"i#io para assuas a"mas.

as modernas campan5as de e#an,e"iao ose#an,e"istas ape"am ao po#o para ue aceitem a (risto. Estocertos.


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os cora>es ue!rantados e contritos com o c"amor prCprio dea"mas so!recarre,adas de cu"pa0 =Deus tem misericCrdia demim um pecador?@. ;ue mara#i"5a se #iessem trmu"os coma"ma em fo,o e a inda,ao de #ida ou morte a eemp"o do

carcereiro fi"ipense0 =en5ores ue * necessrio ue eu faapara me sa"#ar-@ Atos 1$0%&F. eriam ento autnticoscon#ertidos?

e uisermos produir frutos mediante o Esprito antoDeus ter ue primeiramente preparar o terreno. O Espritoanto de#er con#encer do pecado os pecadores antes ue e"es

possam crer de #erdade. G certo recomendar aos 5omens uecreiam desde ue Deus B ten5a eecutado sua o!ra em seuscora>es. Antes de tudo * preciso ue sintam suas prCpriasnecessidades. Esperemos portanto at* ue o Esprito de Deuscomp"ete a ua parte antes ue pre,uemos a doutrina ue di0=(r no en5or 6esus e sers sa"#o...@ Atos 1$0%1F. Esperemos

primeiramente #er os sinais de con#ico de pecado como

aconteceu no caso do carcereiro de )i"ipos. E uando a an,:stiados pecadores for to profunda ue se #eBam forados a c"amarem a"tos !rados0 =;ue * necessrio ue eu faa para me sa"#ar-@sa!eremos ue esto prontos para a nossa Pa"a#ra. Poderemoseort"os a ue confiem e eeram f* em (risto.

=Eiste um outro E#an,e"5o por demais popu"ar nos dias

ue correm e ue parece ec"uir a con#ico de pecado e oarrependimento do p"ano de sa"#ao.


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(on#ers>es superficiais e fa"sas dessa esp*cie podem seruma ep"icao dentre outras da eistncia de tantosindi#duos ue se diem crentes con#ertidos mas desonram aDeus e traem oprC!rio contra a I,reBa. Ji#em de modo

incoerente com sua profisso de f* em rao de se de"eitaremno mundanismo e no pecado. G necessrio ue o pecado seBaprofundamente sentido antes de poder ser "amentado. Ospecadores de#em sentir tristea antes de rece!er conso"o. As#erdadeiras con#ers>es eram comuns anti,amente e #o"taro aser de no#o uando a I,reBa sacudirse e atira "on,e a sua"etar,ia ape,andose ao poder de Deus o anti,o poder do

Esprito ue #em do a"to. Ento sim0 =(omo no passado ospecadores estremecero ante o terror do en5or@ 6. U. LordF.

Pensaramos em c5amar um m*dico antes de cair doentes-Eortamos aue"es ue esto em p"eno #i,or e em !oa sa:de

para ue se apressem a consu"tar um m*dico- O at"eta ue nadacom perfeio por#entura imp"ora ao po#o ue est na praia

para ue #en5a sa"#a"o de afo,amento se nem seuer Bmo"5ou os p*s na ,ua do mar- ("aro ue no? Por*m !asta uea enfermidade se dec"are e imediatamente sentiremos a nossanecessidade de ir ao m*dico. C ento entendemos ue

precisamos de um medicamento. E uando o imprudentenadador se # eausto e prestes a desaparecer no tur!i"5o das

,uas ao perce!er ue #ai morrer afo,ado no se demora empedir socorro. G tremenda a a,onia ue eperimenta a pessoaprestes a afo,arse B sem foras sa!endo ue se nin,u*m aacudir depressa fata"mente perecer afo,ada.

O mesmo acontece H a"ma ue perece. ;uando a",u*m secon#ence de modo a!so"uto de sua condio de perdido p>esea c"amar na amar,a an,:stia de seu corao0 =;ue * necessrioue eu faa para me sa"#ar-@ o * necessrio eortao nemincenti#oT para o pecador con#icto sa"#arse tornase a maior


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uesto caso de #ida ou morte e estar pronto a faer ua"uercoisa contanto ue seBa sa"#o.

G eatamente essa fa"ta de con#ico de pecado ue resu"taem rea#i#amentos esp:rios e ue frustra a o!ra de

e#an,e"iao. ma coisa * "e#antar a mo e assinar um cartode deciso mas outra inteiramente diferente * estar rea"mentesa"#o. As a"mas precisam ser "i!ertas de modo tota" e

permanente para ue passem a desfrutar a eternidade. macoisa * contar cem con#ertidos professos durante a ecitao deuma campan5aT mas * coisa inteiramente diferente #o"tar a"i

cinco anos mais tarde e encontrar esses con#ertidos aindafirmes no en5or.

6oo MunNan compreendeu isso muito !em uando criou apersona,em de nome (risto com sua pesada car,a de pecadosHs costas e descre#eu a sua "uta de a"ma at* "i#rarse de seufardo ao p* da cru.

Deus #a"oriou !em sua Pa"a#ra. E"e a c5ama de =fo,o@=marte"o@ e =espada@. Ora o fo,o ueima. m ,o"pe de marte"ofere esma,a. m ,o"pe de espada corta e pro#oca muita dor.;uando a Pa"a#ra de Deus * proc"amada no poder e na uno doEsprito sero esses eatamente os resu"tados. ;ueimar comofo,o despedaar como um marte"o e trespassar como umaespada. A dor espiritua" e psuica ser to se#era e rea" como ador fsica. Em caso contrrio 5 a",o errado ou com amensa,em ou com o mensa,eiro.

=e por#entura uma pessoa ue 5ou#esse cometido crime5orrendo fosse repentinamente presa se sua cu"pa fosse !emimpressa so!re sua conscincia por a",um mensa,eiro da

Bustia na "in,ua,em incisi#a das antas Escrituras0 [


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apresentasse todos os sintomas de autntica a,onia e af"io.;uando Me"saar o or,u"5oso monarca assrio #iu a apario damo de um 5omem a escre#er so!re a caiadura da parede de seu

pa"cio [Ento se mudou o sem!"ante do rei e os seus

pensamentos o tur!aramT as Buntas dos seus "om!os sere"aaram e os seus Boe"5os !ateram um no outro\.


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se e"oso pe"a i,reBa e dec"ara#ase contrrio aos ue seafasta#am dos tra!a"5os de#ocionais.


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ou de um di":#io ue in#ade e ue com seu peso e presso soinsuport#eis #ai derru!ando e #arrendo tudo H sua frente todasas coisas ue esti#erem em sua traBetCria. Pessoas de uasetodas as idades foram atin,idas pe"o fenWmeno e sC com muita

dificu"dade a",u*m poderia resistir ao mpeto dessesurpreendente tur!i"5o. Uomens e mu"5eres idosos ue se5a#iam #iciado no "coo" por muitos anos Bo#ens ado"escentes

!em como crianas peuenas de no mais ue seis ou sete anosde idade foram todos tomados de tremenda a,onia de a"ma@.

=Os cora>es mais empedernidos se a!randaram

5umi"5ados. m dos principais "deres entre os ndios uesempre se sentira perfeitamente se,uro de si mesmo e Busto aosseus prCprios o"5os ac5a#a ue era ece"ente a situao de suaa"ma sC porue sa!ia mais do ue os demais ndios em ,era".Ainda no dia anterior me dissera com ,rande autoconfiana ueera crente 5a#ia mais de de anos. Ei"o entretanto a,ora0entia tremenda ansiedade pe"a situao de sua prCpria a"ma e

c5ora#a em desespero. Outro 5omem a#anado em anos uefora assassino feiticeiro e a"coC"atra fami,erado a,ora demodo seme"5ante c"ama#a pedindo misericCrdia em meio aa!undantes ",rimas. ("ama#a diendo no ter fim seudesespero H face da enormidade de seu pecado e de sua cu"pa@.

=;uase todos os presentes esta#am orando e ro,ando por

misericCrdia por toda parte da casa e ainda 5a#ia muitos do"ado de fora a"*m dos ue seuer podiam irse em!ora. A",unsnem mesmo podiam pWrse de p*. A af"io de cada um era deta" intensidade cada um c"amando por si mesmo ue nin,u*m

parecia faer caso de uem esti#esse ao seu "ado. Antes cadapecador c"ama#a a!ertamente por misericCrdia para si mesmo@Da#id MrainerdF.

=O temp"o esta#a rep"eto com ecesso de pessoas. APa"a#ra de Deus era pre,ada de forma [#i#a e poderosa\.


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In:meras pessoas [compun,idas no corao\ na a,onia dacon#ico de pecado c"ama#am ruidosamente por misericCrdia.ApCs o sermo se,uiuse um tempo dedicado H orao. V meianoite os penitentes c5eios de arrependimento ainda se

encontra#am de Boe"5os determinados a imp"orar e ro,ar at*ue suas peti>es fossem atendidas. Vs #ees uma ou outrapessoa encontra#a a pa pe"a f* e se retira#a. Outras pessoascuBos cora>es se tin5am compun,ido toma#am os "u,aresantes ocupados pe"as ue 5a#iam sado.


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[derru!adas por terra\. (aem de repente. E ficam prostradas em,rande de!i"idade impotentes para"isadas como se esti#essemsido instantaneamente mortas por um disparo de arma de fo,o.(aem ao c5o com um ,emido profundo. A",umas com um

,rito se"#a,em de terror. A maior parte das pessoas cai com umintenso ,rito nos "!ios0 [en5or 6esus tem misericCrdia demin5a a"ma?\ A pessoa toda treme como se fora re"es fo"5a seca.m peso 5orr#e" parece esma,ar"5e do"orosamente o peito. Uuma sensao de sufoco. C 5 a"#io mediante ora>esfer#orosas aos !rados nos c"amores em a"tas #oes pedindo aDeus "i!ertao. Em ,era" essa af"io espiritua" e fsica

continua at* ue a pessoa deposite certo ,rau de confiana em(risto. G uando a aparncia da pessoa seu tom de #o e ,estosse a"teram com a"#io. O aspecto de an,:stia de francodesespero muda para o de ,ratido de triunfo e adorao. A"in,ua,em e os aspecto 5orrendos o tremendo conf"ito ntimo aautodepreciao desesperada tudo isso proferido em a"ta #o

su!"in5ada pe"o terror demonstra de modo muitssimocon#incente como as prCprias pessoas tm testemun5ado uee"as esta#am en,aBadas num conf"ito morta" com a anti,aserpente. O suor corre a!undante pe"o corpo da #tima. Osca!e"os ficam ensopados. A",umas pessoas enfrentam essa

!ata"5a cansati#a di#ersas #eesT outras uma :nica #e. otm apetite. A",umas nada comem por #rios dias.


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prisioneiros ue c"ama#am ansiando por "i#ramento@ Zi""iamMurnsF.

=


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Antes da #o"ta ,"oriosa de 6esus.Esprito con#ence os meus ueridosPara ue todos #en5am H "u.

Esprito de Deus no #s em!oraem deies o pecador impenitente morrer.e a morte se aproima mesmo a,oraOu#e este


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(aptu"o $

OM


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de satisfaer a Deus. O pecado tem de ser tota"mentea!andonado.

Est em foco no somente a tristea por causa dasconseSncias do pecado e da punio imposta contra o pecado

mas o prCprio pecado em si pois * crime de "esadi#indade,ra#ssima i"e,a"idade cometida contra Deus. O inferno * feitode remorso por causa do casti,o a"i rece!ido. o 5 autenticacontrio nem #erdadeiro arrependimento. O 5omem rico no

proferiu um :nica pa"a#ra denotati#a de tristea em face de seuspecados contra Deus #er Lucas 1$02+%&F. Da#i em!ora

cu"pado tanto de 5omicdio uanto de adu"t*rio #iu seu pecadocomo se fora cometido ec"usi#amente contra Deus #er a"mo'104F. O remorso no * a #erdadeira tristea ue condu aoarrependimento. 6udas em!ora despedaado pe"o remorso

Bamais se arrependeu.

Ora sC Deus * poderoso para nos proporcionar um coraocontrito e ue!rantado !em como a tristea ue resu"ta emconfisso e a!andono de pecado. E coisa a",uma inferior a isso

pode ser suficiente. =Os sacrifcios para Deus so o espritoue!rantadoT a um corao ue!rantado e contrito nodesprears C Deus @a"mo '1017F. =O ue enco!re as suastrans,ress>es nunca prosperar mas o ue as confessa e deiaa"canar misericCrdia @Pro#*r!ios 2801%F. =omente

recon5ece a tua iniSidade recon5ece ue trans,ride contra oen5or teu Deus...@ 6eremias %01%F.

G muito comum ue #eBamos pessoas se aBoe"5andoperante o a"tar in#ocando a Deus com aparente e profundaan,:stia de corao as uais no entanto nada rece!em doen5or. E tam!*m * eperincia comum ue ,rupos de pessoas

se re:nam para noites de orao pedindo rea#i#amentoT noentanto suas ora>es no so respondidas. ;ua" * a dificu"dade-Onde est o o!stcu"o- Permitamos ue a Pa"a#ra de Deus nos


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fornea a resposta0 =... as #ossas iniSidades faem di#iso entre#Cs e o #osso Deus e os #ossos pecados enco!rem o seu rostode #Cs para ue no #os oua@. Dessa maneira a primeira coisaue nos con#*m faer * desco!rir os nossos pecados. A se,uir

competenos endireitar os nossos camin5os tortuosos remo#er"5es as pedras e os espin5os. omente depois disso * uepodemos ro,ar mo#idos pe"a f* e ,rande epectati#a ue nosseBam derramadas muitas c5u#as de !nos.

Ora * a!so"utamente necessrio ue erradiuemos osnossos pecados um por um e"iminando cada um de"es em

separado. Para tanto faamos a nCs mesmos per,untasdiscriminadas a!aio. G poss#e" ue seBamos cu"pados dea",uns desses de"itos e ue Deus fa"e aos nossos cora>es.

1F


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,rande 5onra ao passo ue eu sou ne,"i,enciado como mesinto-

$F U a",um or,u"5o em meu corao- )ico so!er!o- Douecessi#a importncia H min5a posio e Hs min5as rea"ia>es

pessoais-7F es o mundome considera um dos seus-

1'F


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as coisas X peuenas e ,randes pertencentes a outrem- De#orestaurar o ferido desfaer o ma" reparar tudo ue Deus memostrou.

1$F /ostrome preocupado ou ansioso- es fa"sas- es e ueiumes-

2&F


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Kera"mente 5 apenas um pecado um sC empeci"5o. (omoAa no acampamento do po#o de Israe". /as Deus p>e o dedona ferida. o ponto eato. E no o retira enuanto a ferida no5ou#er sido sarada enuanto o pecado no for confessado e

a!andonado.Assim sendo apreciemos antes de mais nada a orao de

Da#i. Ei"o ue c"ama0 =ondame C Deus e con5ece o meucoraoT pro#ame e con5ece os meus pensamentos. J se 5em mim a",um camin5o mau e ,uiame pe"o camin5o eterno@a"mo 1%+02%24F.


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/ant*m o po#o de Deus na po!rea.Deus no uer sa!edoria mundana

em !usca a apro#ao 5umana.O de ue precisamos irmo

G ue a!andonemos o pecado.

G o Esprito anto de Deus;uem re#i#ifica a nossa a"ma.Deus no aceita adorao idC"atra

em se cur#a ao domnio do 5omem.

en5uma ino#ao dos 5omensem 5a!i"idade nem arte a",umaPode conferirnos o arrependimentoOu ue!rantar o corao do pecador.

Podemos ,"oriarnos em con5ecimentos

Linda m:sica ,randes sucessos_timo euipamento o ue 5 de me"5or./as nada disso nos pode a!enoar.

Deus uer #asos puros e "imposL!ios un,idos pe"a #erdadeUomens c5eios do eu Esprito;ue anunciem sua mensa,em.

Krande Deus #i#ificanos na #erdade?Kuardanos todos os diasPara ue todos recon5eam;ue #i#emos conforme oramos.O !rao do en5or no se enco"5eu

E"e ainda se de"eita em a!enoarDesde ue nos afastemos do ma"E a!andonemos o pecado@.


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(aptu"o 7

)G PAA O EAJIJA/E


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tardar@ Ua!acuue 20%F. E mesmo ue se passem muitos anosno tempo certo Deus cumprir a sua Pa"a#ra.

;ue re,oiBo temos ao ou#ir e recon5ecer a #o do Paice"este? ;ue encoraBamento e"a nos infunde? ;ue f* nos

proporciona? (omo o corao sa"ta dentro de nCs? Ento no5a#er mais d:#idas. o 5a#er mais adi#in5a>es nemespecu"a>es. Durante dias ta"#e semanas o crente !uscoucom fer#or a #ontade de Deus em orao. Ento H !ase de suaPa"a#ra ou mediante o Esprito anto a mensa,em * en#iada eo resu"tado * a perfeita pa. o ue a o!ra B ten5a sido feita

ou ue a epectati#a B se ten5a rea"iado. /as se Deus fa"ouno resta mais d:#ida a",uma0 =(ertamente #ir@.

Em dias passados rece!i a #iso de uma ,rande o!ra a serrea"iada na cidade de


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Pouco antes da reso"uo ser imp"ementada 6o5n Oto!Nape"idado =6ooin5o da Orao@ ue #iria a tornarse famosona 5istoria do metodismo in,"s imp"orou ao conc"io metodistaue o nomeasse para aue"e campo. Aue"a ,ente teria mais

uma oportunidade. Os 5omens concordaram e poucos dias maistarde 6o5n #iaBou para ". o camin5o uma pessoa ue ocon5ecia inda,ou"5e para onde esta#a indo. =Para )i"eN@ foi aresposta. =A"i * ue o en5or 5a#er de rea#i#ar a sua o!ra@.

Ao aproimarse do "u,areBo uando 6o5n descia a co"inaentre /uston e )i"eN su!itamente sur,iu ante os seus o"5os o

espetcu"o da a"deia espraiada " em !aio.


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misericCrdia 6o5n entrou na #i"a e comeou a cantas pe"as ruas0=Jo"tai#os ao en5or e !uscai a sa"#ao@. m ,rupo de

pescadores uniuse em torno de"e para ou#i"o. m poderincomum re#estia seus serm>es "e#ando mpios ca"eBados Hs

",rimas doridas. Uomens fortes tremiam e uando 6o5n se pWsa orar uma d:ia desses pescadores se prostrou de Boe"5osenuanto ecoa#am ,ritos pedindo misericCrdia ue ras,a#am oar.

Ento sen5ores por#entura sa!emos nestes dias o uesi,nifica oferecer a Deus uma orao de f*- Por#entura B

oramos com a intensidade a,oniada de 6o5n Oto!N- =(on5ecium pai de fam"ia@ escre#eu (5ar"es K. )inneN =ue era um5omem !om mas tin5as id*ias errWneas a respeito da orao def*.


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=m pastor narroume o rea#i#amento ue inf"amou suai,reBa o ua" te#e incio com uma mu"5er dedicada o#e"5a deseu re!an5o. E"a comeou a preocuparse demais por causa dasituao dos pecadores e entre,ouse H orao em fa#or de"es.

Ao orar sua af"io sC fe intensificarse. )ina"mente e"a sediri,iu ao pastor da i,reBa. Pediu"5e ue con#ocasse umareunio de interessados no E#an,e"5o pois sentia essanecessidade. /as o ministro no uis atend"a ac5ando ueseu pedido no tin5a ca!imento. a semana se,uinte noentanto e"a #o"tou com o mesmo pedido e ro,ou"5e uemarcasse a data para a ta" reunio. E"a sa!ia ue a",u*m #iria

pois tin5a certea de ue Deus 5a#eria de derramar seu Esprito.O pastor por*m mais uma #e se esui#ou. )ina"mente e"a "5edisse0 [e o sen5or no marcar a data dessa reunio eu morrerei.Estou certa de ue 5a#er um rea#i#amento\. Em face disso e"emarcou uma reunio para o domin,o se,uinte. Disse o pastorue se 5ou#esse a",u*m ue deseBasse entre#istarse com e"e

acerca da sa"#ao de sua a"ma estaria a disposio naue"edomin,o. /arcou "u,ar dia e 5ora. O pastor no sa!ia deua"uer pessoa interessada em #ir. (ontudo uando se diri,iuao "u,ar marcado para a reunio para espanto seu encontrounumerosa mu"tido de pessoas interessadas na sa"#ao de suasa"mas@ (5ar"es K. )inneNF.

=Os primeiros raios de "u ue espantaram as tre#as ueen#o"#iam as i,reBas do condado de Oneida na In,"aterra nooutono de 182' #ieram mediante uma mu"5er de sa:de precria.(reio ue e"a nunca esti#era em nen5um rea#i#amento

poderoso. ua a"ma esti#era inuieta por causa da situao dospecadores. ofria a,onias de#ido ao estado do po#o. o sa!ia!em o ue "5e tira#a o sosse,o mas continuou orando cada #e

mais intensamente at* aparecer ue a sua a,onia esta#a a pontode destruir"5e o corpo. )ina"mente um ,rande B:!i"o "5e in#adiua a"ma e e"a se pWs a ec"amar0 [Deus c5e,ou? Deus c5e,ou?


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o 5 como nos en,anar0 A o!ra de Deus B te#e incio e seespa"5ar por toda a re,io\. E #erdadeiramente a o!ra te#eincio.


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(aptu"o 8

)O/E DE EAJIJA/Ees se pro"on,a#am por trs 5oras Hs #ees mais e ema",uns casos at* trs reuni>es eram efetuadas diariamente. Eapesar disso muitos se ueia#am de ue o cu"to no 5a#ia sidosuficiente. Em certo "u,ar as pessoas rea"ia#am sua prCpriareunio nas primeiras 5oras da man5 antes ue os o!reirosaparecessem perfaendo ao todo uatro reuni>es por dia.

o 5a#ia necessidade de ,astar din5eiro compropa,andas. ma pessoa fa"a#a a outra e assim todos #in5ame muitos tin5am de ficar de p* por fa"ta de assentos e seacomoda#am pe"os espaos dispon#eis na p"ataformaapin5ando os maiores auditCrios de ta" maneira ue difici"mentea",u*m poderia encontrar mais um "u,ar. Lem!rome de 5a#er

pre,ado para trs mi" pessoas em uma i,reBa "uterana. (omoou#iam com ateno? im e ao ar "i#re a ateno era idntica.Uou#e ocasio em ue podamos #"os de p* de!aio de c5u#a

X 5omens mu"5eres e crianas X to famintos esta#am daPa"a#ra.

(omo Deus opera#a no meio de"es? Desde o comeo das

reuni>es o esprito de a#i#amento paira#a no ar. Ora#amcanta#am e testifica#am com ",rimas descendo"5es pe"orosto. Ou#iam as mensa,ens de cora>es compun,idos #in5as


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todos H frente e prostrandose de Boe"5os com os o"5osmareBados de ",rimas c"ama#am a Deus ro,ando pormisericCrdia. O pastor Zi""iam )et"er ser#iume de int*rprete eue tremenda inspirao e"e foi para mim? /as deieme citar

a,ora o meu dirio. Poderei i"ustrar me"5or o ue uero dier0Descre#er as cenas ue foram criadas pe"o Esprito anto

seria simp"esmente imposs#e"T pois aui"o ue Deus tem feitonada fica a de#er ao miracu"oso. es se e"e#aram da"i?;uantas ",rimas? ;uanto arrependimento e confisso de

pecados? ;uanta a"e,ria e pa? ;uantos testemun5os? E comocanta#am? Jerdadeiramente o c*u tin5a !aiado H terra.


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Ao t*rmino daue"a reunio 5ou#e um ape"o para uerea"issemos outra um cu"to etra Hs uatro 5oras da tarde.Estaria eu disposto a pre,ar no#amente- (oncordei com a"e,riade modo ue Hs uatro 5oras est#amos todos de #o"ta. ma #e

mais o poder de Deus se fe presente. L,rimas foramderramadas "i#remente. ma a"e,ria indi#e" e c5eia de ,"oriase estampa#a em muitas fisionomias. ABoe"5amonos emsi"ncio diante de Deus e o Esprito desceu so!re ,randen:mero de #idas. Pre,uei no#amente Hs seis e trinta e uma #emais Hs oito da noite X uatro #ees em um sC dia.

Pouco depois de eu 5a#erme reco"5ido ao meu uartoa",u*m !ateu H porta. Entrou um dos estudantes. Disseme comoDeus "5e 5a#ia fa"ado. Descre#eu a ,rande fome ue "5e ia nocorao0 =eso"#i orar a noite inteira@ disseme [pois nocessarei enuanto o poder do Esprito anto no ti#er descidoso!re a min5a #ida\. Oramos Buntos e"e so"uou a,oniado ema"ta #o e assim comeou uma ,rande o!ra.

Poucos minutos mais tarde mais a",u*m #eio !ater H min5aporta. [Estaria eu disposto a Buntarme a a",umas pessoas em umaposento cont,uo-\ Eu fui. Ao a"i entrar encontrei um ,rupo de

pessoas do escritCrio prostradas de rosto em terra. Deus 5a#iafa"ado a e"as tam!*m. o#amente 5ou#e ora>es a,oniantesdefinidas ue su!iram at* ao trono da ,raa. O pecado foi

francamente enfrentado confessado e a!andonado. Uou#erendio comp"eta ao en5or poruanto uma #e mais oEsprito anto pWde a,ir sem nen5um em!arao.

)ina"mente c5e,aram uase todos os estudantes eaBoe"5andose derramaram perante o en5or os seus cora>esem russo em a"emo "eto ou in,"s. O5 ue momentos de

ue!rantamento? (omo c5ora#am diante do en5or? ;ue a"e,riaa nossa por poder participar de uma reunio to carre,ada derea#i#amento contemp"ando a ao do prCprio Esprito anto.


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Depois de a",um tempo as pessoas se foram mas continuaramem orao em seus prCprios aposentos. At* ue 5oras no seidier. Era meianoite uando retornei ao meu uarto. (omre,oiBo e ,ratido na a"ma prepareime para dormir. ;ue dia

a!enoado fora aue"e?a man5 se,uinte ti#emos ue nos transferir parra o

auditCrio principa" pois mais de mi" e duentas pessoas seapresentaram para o cu"to e a rea diante do p:"pito uma #emais ficou rep"eta de ,ente. Lou#ado seBa Deus? Pre,uei deno#o Hs uatro 5oras da tarde dessa #e a uma audincia de

mais de mi" e uin5entas pessoas muitas das uais ti#eram deficar de p*. ma #e mais #ieram muitas pessoas H frente.Ento Hs sete da noite #ime frente a frente com min5a terceiracon,re,ao e o poder do Esprito se manifestou de formamuito rea". Uou#e um santo estremecimento por todo o enormeauditCrio de forma ue ao terminar a reunio in:meras pessoas#ieram H frente. Eram tantas ue para atend"as passamos mais

uma 5ora com e"as. Isso aconteceu no sa"o de !aio.Vs oito 5oras da noite su!i pe"as escadas e encontrei um

auditCrio de mi" e treentas pessoas esperando por mim. Deno#o proc"amei a mensa,em do E#an,e"5o e fi o ape"o.Imediatamente uma "on,a fi"a de 5omens e mu"5eres idosos e

Bo#ens adiantouse at* defronte o p:"pito onde com contrio e

B:!i"o todos aceitaram a (risto. Essa foi a uarta reunio uediri,i naue"e dia e pensei ue seria a :"tima.


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a con,re,a>es desse tipo nem no (anad nem nos Estadosnidos.

O domin,o de pscoa foi um dia inesuec#e". A primeirareunio foi efetuada Hs seis 5oras da man5. a noite anterior eu

esti#era em uma reunio dos ortodoos ,re,os H meia noite. Jio po#o com suas #e"as de cera o!ser#ei os sacerdotes com suasroupa,ens ornamentadas todos marc5ando dando trs #o"tas aoredor do temp"o pe"o "ado de fora. Ou#i o sermo so!re aressurreio pronunciado pe"o arce!ispo. Eram duas 5oras damadru,ada uando me deitei em min5a cama. Por isso pre,ar

da"i a pouco Hs seis 5oras da man5 no me parecia fci".Ua#ia cerca de mi" e duentas pessoas presentes. /uitosresponderam afirmati#amente ao ape"o e aceitaram a (risto.

Vs de em ponto pre,uei de no#o a uma con,re,ao demi" e seiscentos ou#intes. At* os espaos se entre as fi"eiras deassentos da ,a"eria esta#am rep"etos de ,ente 5a#endo pessoasde p* por todos os "ados. )oi um cu"to mara#i"5oso. Essareunio se pro"on,ou por uatro 5oras.

ApCs o a"moo Bo,ueime de no#o na cama cansadssimoe dormi profundamente. Despertei !em na 5ora de ir diri,ir a

prCima reunio Hs uatro da tarde. Ua#ia aproimadamentemi" e uatrocentas pessoas presentes. Krande n:mero de pessoasfoi H frente em !usca da sa"#ao. O Esprito de Deus semo#imenta#a infundindo re#erencia em todo o auditCrio.L,rimas ro"aram em muitos rostos. Uomens se pun5am de p*enu,ando os o"5os inc5ados de tanto c5orar. A sa"#ao 5a#iaentrado em muitos cora>es. Jiase a a"e,ria a transparecer nasfaces das pessoas. E"as me aperta#am ca"orosamente a moenuanto eu ia passando pe"a imensa fi"a de no#os con#ertidos.

A"i esta#am 5omens e mu"5eres Bo#ens ainda. E pessoas idosastam!*m. /uitas pessoas de ca!e"os ,risa"5os ou Bem!ranuecidos. Jiamse tam!*m a",umas crianas.


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!usca#am o a"#ador e muitos o 5a#iam encontrado. A"e"uia?O5 ue a"e,ria sem "imites.

a se,undafeira #isitei uma i,reBa russa em ue uasecinco anos antes eu esti#era pre,ando o E#an,e"5o. A"i Hs de

5oras da man5 encontrei um recinto rep"eto 5omens emu"5eres apin5ados na ,a"eria "atera" e nos fundos muitas

pessoas em p*. A rea reser#ada ao coro atrs de mim esta#atomada de pessoas. )a"ei com con#ico so!renatura" acerca da#itCria so!re o pecado e no fim da reunio deenas e deenas de

pessoas se aBoe"5aram uando o Esprito anto de Deus desceu

so!re os seus cora>es tornando rea" a sua comun5o ntimacom o en5or. Deus operou com intenso poder. Em muitosrostos transparecia a ,"Cria di#ina to intensa era a a"e,ria das

pessoas.

Em outra cidade da :ssia nosso primeiro cu"to foirea"iado na i,reBa "oca". As pessoas presentes ocupa#am apenasa metade dos !ancos. o entanto "o,o de incio irrompeu umatremenda manifestao espiritua". /uitos ora#am com ",rimasnos o"5os. a reunio se,uinte a casa de orao esta#a rep"etae muitas pessoas foram o!ri,adas a ficar de p*. ossa terceirareunio foi rea"iada num auditCrio com capacidade para trsmi" pessoas sentadas. Por*m to ,rande foi a mu"tido e tointenso o interesse ue muitas pessoas ti#eram ue ficar de p* o

tempo todo. Apesar da mu"tido de po#o muitos foram H frentee se aBoe"5aram diante do p:"pito a fim de dec"arar ueaceita#am a (risto. ma profunda con#ico de pecadoapossouse de todo o auditCrio.

Ento c5e,ou a noite de se,undafeira uando 5a#eriano#o cu"to. Jo"taria aue"a numerosa mu"tido- Ou na :ssia o

dia de se,undafeira * como nos Estados nidos- o demoroumuito e min5a inda,ao era respondida. Ao c5e,ar ao temp"oencontramo"o apin5ado de ,ente. Ua#ia muitas pessoas de p*


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entre as fi"eiras de assentos. ;ue cena? Ua#ia duas ,a"erias nofundo do temp"o uma por cima da outra. ostos tensos o"5a#am

para nCs. (omo a min5a a"ma #i!ra#a ao contemp"ar aue"a,ente? (om ue ateno ou#iam?


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;uanto a mim mesmo sintome profundamente5umi"5ado. Deus tem a!enoado ricamente a min5a a"ma. Issotem sido para mim ua" no#a crucificao uma eperinciamais profunda uma comun5o mais ntima com o en5or. /eu

corao temse como#ido #ees sem conta. Daui por diantecomo nunca antes darei =o primeiro "u,ar a Deus@. Deio de"ado e com muita a"e,ria meus prCprios p"anos e am!i>es. Eaco"5o os p"anos de Deus para a min5a #ida. o sei o ue ofuturo me reser#a mas os meus dias esto nas mos de Deus. ee"e to somente se di,nar usarme em um profundo tra!a"5o dea#i#amento espiritua" ficarei mais do eu satisfeito. o importa

onde isso #ai acontecer se no Mrasi" se noutro pas ua"uer ouna min5a ptria. [e,uiLoei para onde me ,uiar\. =DeseBosu!meterme inteiramente a Deus #i#endo cada instante numadimenso to e"e#ada acima do mundo e da carne ue eu5a!itarei em inue!rant#e" compan5eirismo e ininterruptacomun5o com meu !endito en5or@.

Ami,o "eitor ten5o #iaBado pe"a Europa pe"o OrientePrCimo pe"o Etremo Oriente pe"o (anad e pe"os Estadosnidos da Am*rica do orte.


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ento nessas na>es nos dias atuais no 5 rea#i#amentoa",um-

A simp"es resposta * ue fa"ta o reuisito supremo para orea#i#amento. Aui"o ue eu #i na Europa continenta" ainda

de#o #er aui a sa!er fome espiritua". /eu caro irmo noMrasi" ainda no se manifestou a #erdadeira rea" e profundafome espiritua". in,u*m est sondando o prCprio corao em

!usca de Deus. As coisas materiais ocupam toda a rea de nossa#iso fsica e espiritua". in,u*m est sondando o prCpriocorao em !usca de Deus. As coisas materiais ocupam toda a

rea de nossa #iso fsica e espiritua". As c"asses pri#i"e,iadastm tanto conforto e tanto "uo ue no sentem a mnimanecessidade de Deus. U os po!res famintos desa!ri,adosfa#e"ados os miser#eis de corpo e Esprito ue esperam dos

po"ticos o ue de#eriam !uscar em Deus. Desmoronouse ocomunismo mundia". Espatifouse o conceito de #irtudeditatoria" tirnica seBa da esuerda seBa da direita. er ue o

po#o no se desperta para a :nica esperana0 6esus (risto-o (anad o po#o no ,osta de ir Hs reuni>es e#an,*"icas.

(om freSncia so necessrias ,randes somas de din5eiro,astas em propa,anda e di#u",ao para ao menos despertara",um interesse entre o po#o. A te"e#iso apresenta =,randes@fi"mes c5eios de rostin5os "indos e cora>es #aios de

ensinamento e#an,*"ico. )i"mes ue ensinam o camin5o para oinferno. Os c"u!es de campo as praias os auditCrios de

pro,ramas mundanos no so esuecidos nunca. /as as i,reBasem sua maior parte permanecem #aias. ossos patrcios das,randes cidades Bamais son5ariam seuer com a necessidade decamin5ar trs ui"Wmetros para ir a um cu"to de e#an,e"iao.


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enso"arado esti#er o dia maior * a tentao de um passeio. Deustem de contentarse com um "on,nuo se,undo ou terceiro"u,ar. Os po#os da desmante"ada nio o#i*tica pe"ocontrrio possuem !em pouco dos !ens deste mundo. Isso

ep"ica em parte a fome espiritua" ue sentem do po da #ida deDeus.

Aue"es ue dentre nCs tm essa fome X e ,raas a Deuseistem muitos aui e a"i X faamos "amentao pe"os po#os denossa terra e pe"os outros pases outrora ,uardi>es das riueasde Deus a",uns pases europeus como a A"eman5a e a Kr

Mretan5a e em nosso continente os Estados nidos ein#ouemos a Deus para ue desperte a fome de sua Pa"a#raseBa pe"a catstrofe seBa pe"o sofrimento fome dor seBa pe"oue for. G ue sem essa fome de Deus fome das coisasespirituais Bamais poder so!re#ir um #erdadeiro rea#i#amentoue "e#e uma nao aos p*s de (risto.


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(aptu"o +

E


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uma dessas reuni>es ir 6o5n A. /acdona"d o primeiroministro do (anad "e#antouse foi H frente e professou

pu!"icamente a sua f* em (risto. Isso aconteceu em 188+ o anoem ue

livro paixão pelas almas

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