livro -bizu_de_enfermagem[1]

417
BIZU Comentado Perguntas e respostas comentadas de Enfermagem www.soenfermagem.net

Upload: marcelo-leal-souza

Post on 11-Jun-2015

6.866 views

Category:

Education


14 download

TRANSCRIPT

  • 1. BIZU ComentadoPerguntase respostascomentadas deEnfermagemwww.soenfermagem.net

2. ContedoFundamentos de Enfermagem 1Respostas 35Biossegurana79Respostas 85Enfermagem Clnica 93Respostas128Administrao de Medicamentos174Respostas187Enfermagem Cirrgica 214Respostas225Enfermagem Materno-infantiI241Respostas254Enfermagem em Sade Mental 273Respostas282Nutrio e Diettica 294Respostas299tica em Enfermagem313Respostas318Administrao em Enfermagem325Respostas331Enfermagem em Sade Pblica341Respostas355Sade da Famlia 375Respostas382Legislao em Sade390Lei N 8.080, de 19 de setembro de 1990 390Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990400Portaria N 2.616, de 12 de maio de 1998402Programa de Controle de Infeco Hospitalar403Cdigo de tica411 3. Fundamentos de Enfermagem01. Anamnese significa: pela equipe de enfermagem um procedi-mento aplicado tambm a pacientes queapresentam o quadro de: A. Histria das doenas de toda a fam-lia do paciente A. Queimaduras com presena de teci- B. Histria do prognstico da doenado mortoatual B. Fratura com exposio ssea C. Histria atual do paciente C. Traumatismo intra-abdominal D. Conjunto de informaes sobre osantecedentes, a histria e os deta-D. Hemorragia intracranianalhes da doena. E. Choque hipovolmico E. Aspectos do tratamento atual05. Com o objetivo de se evitar a bronco-02. Na coleta de urina de 24 horas, o aspirao no paciente torporoso, em queenfermo dever: h lavagem gstrica, deve-se ter o cuidadode: A. Desprezar o primeiro jato de urina A. Controlar o volume lquido a ser ad- B. Anotar desde o primeiro jato de urinaministrado C. Esvaziar a bexiga antes de iniciar o B. Aquecer o lquido a ser infundidoexame C. Administrar medicao antiemtica D. Desprezar a urina da manh, inde-pendente do incio de exame. D. Levantar a cabeceira do leito E. Realizar cateterismo vesical E. Verificar a presso arterial03. A aplicao de uma medicao por06. O componente do sangue responsvelvia subcutnea em um paciente caqu-pelo mecanismo de defesa do organismo :tico dever ser feita:A. EritrcitoA. Mantendo a pele comprimida por 30 se-B. Plasma gundos antes da administrao do me- dicamentoC. LeuccitoB. Distendendo a pele em um ngulo de D. Hemoglobina 30E. PlaquetaC. Introduzindo a agulha com rapidez e firmeza utilizando o ngulo de 6007. A nictria uma alterao orgnicaD. Levantando e segurando a pele, admi-que pode ser definida como: nistrando o medicamento em posio paralelaE. Nenhuma das alternativas anteriores A. Diminuio da mico noturna B. Diminuio da mico diurna04. O desbridamento mecnico realizado C. Aumento da mico diurna3 4. D. Aumento da mico noturnaB. Cirurgia abdominalE. Nenhuma das alternativas anterioresC. Extrao dentriaD. Cirurgia vascular08. A febre uma elevao patolgica daE. Cirurgia retaltemperatura corporal. Quando h perodode elevao e queda brusca da temperatu-ra, a febre chamada de: 12. Quando dizemos que um paciente estcom taquicardia porque o seu coraoest:A. IntermitenteB. RecorrenteA. LentoC. RemitenteB. AceleradoD. SustentadaC. FracoE. ContnuaD. CheioE. Nenhuma das alternativas anteriores09. No atendimento a vtimas com hemor-ragia, ao aplicar o torniquete, este deverser apertado o suficiente para controlar o13. A diminuio da diurese de um pacientefluxo de sangue arterial e afrouxado em chamada de:intervalos, em minutos, de:A. AnriaA. 10 B. PoliriaB. 15 C. DisriaC. 20 D. NictriaD. 25 E. OligriaE. 3014. Quando um paciente s consegue respi-10. O decbito do paciente acamado dever rar melhor estando sentado, dizemos queser mudado de duas em duas horas com oele est:objetivo de prevenir:A. ApnicoA. TrombosesB. EupnicoB. EscarasC. Cheyne-StokesC. Atrofias D. OrtopnicoD. Artroses E. Nenhuma das alternativas anterioresE. Artrites15. Ao administrar uma medicao intrave-11. A temperatura axilar a mais comu- nosa (IV), devemos faz-Io:mente aferida em pacientes internados. Es-te local de aferio contra-indicado emcaso de:A. Rapidamente, pois estamos com pressa.B. Lentamente, pois toda e qualquer medi- cao deve ser feita dessa forma.A. Queimadura de trax4 5. C. A velocidade no importante e sim a trio de enfermagem prescrioC. Deixar o medicamento sobre a mesi-D. De qualquer jeito, pois o que importan- nha do paciente, quando ele estiver te a dosagem. ausente.E. Nenhuma das alternativas anterioresD. Lavar os clices ou copinhos com gua e saboE. Anotar no relatrio de enfermagem16. Quando dizemos que um paciente est hora, medicao, dosagem e reaohipotenso porque sua presso est: do paciente.A. Muito alta 20. Em pacientes ambulatoriais, a insulinaB. Baixa deve ser administrada por via:C. NormalD. Oscilando muito A. OralE. Nenhuma das alternativas anteriores B. Intravenosa C. Intradrmica17. Em relao aplicao de calor local, D. Intramuscularindique a opo incorreta: E. Subcutnea A. Alivia espasmos musculares 21. A quimioterapia antineoplsica serve B. Estimula a circulao e as glndulas basicamente para:sudorparas C. Acelera o processo de supurao. A. Detectar um tumor em fase inicial D. Promove o aquecimento local B. Retardar o processo das neoplasias ma- E. Produz a vasoconstrio lignas C. Oferecer conforto ao paciente com baixa18. A situao que ocasiona a diminuio da imunidadefreqncia do pulso : D. Eliminar o tumor benigno E. Nenhuma das alternativas anteriores A. Febre B. Hipotiroidismo.22. Em relao ao volume, o pulso pode ser C. C Infeco cheio ou: D. Emoes E. ExerccioA. Filiforme B. Dicrtico19. Na administrao de medicamentos por C. Bradisfgmicovia oral, no indicado:D. Rtmico E. Taquisfgmico A. Colocar os medicamentos em cli-ces, copos ou caixinhas. 23. "Deu entrada na emergncia um jovem B. Perguntar o nome do paciente e cer-vtima de acidente de bicicleta na ciclovia.tificar-se disso com o carto ou rela- Ao exame fsico foram observadas leses5 6. superficiais na regio escapular e no joelho 27. Na coleta de sangue venoso para exa-esquerdo do tipo atrito, no acompanhadasme, o garrote deve ser:de perda de sangue."Em relao ao caso, as feridas apresenta-A. Retirado aps a puno da veiadas so do tipo:B. Mantido durante a puno da veiaC. Retirado e mantido alternada menteA. PerfuranteD. Abolido, pois no h necessidade deB. Abrasiva seu uso.C. ContusaE. Usado apenas em determinados ca-D. IncisivasosE. Cortante 28. O antitrmico uma medicao:24. Para registrar os sinais vitais, devem serutilizados os seguintes impressos: A. Evacuadora B. NeutralizadoraA. Folha nica e evoluo mdica C. SintomticaB. Evoluo de enfermagem e evoluo D. Antitxica mdica E. AntdotaC. Grfico de TPR e evoluo de en- fermagemD. Plano assistencial e grfico de TPR 29. Na aplicao de medicamentos por via intramuscular, so usadas solues do tipo:E. Nenhuma das alternativas anteriores A. Irritantes25. A massagem de frico aps a InjeoIM visa: B. Isotnicas C. HipertnicasA. Estancar o sangramentoD. CusticasB. Facilitar absoro do medicamento E. HipotnicasC. Aliviar a dor localD. Aumentar a ao da droga30. A leucocitose representa o aumento dos(as):E. Nenhuma das alternativas anteriores A. Glbulos vermelhos26. A introduo de grande quantidade delquido na veia denomina-se: B. Plaquetas C. AnticorposA. Enterclise D. Glbulos brancosB. Enema E. Clulas gamaC. Lavagem vesicalD. Venclise 31. Os materiais utilizados para verificar os sinais vitais so:E. I nstilao6 7. A. Termmetro, tensimetro, relgio de se- B. O volume urinrio est baixo gundos e lpis bicolor C. O pulso radial est abaixo de 60 bpmB. Termmetro, martelo para pesquisa de D. A presso arterial est abaixo do padro reflexos e relgio de segundosnormalC. Estetoscpio, esfignomanmetro, relgio E. O pulso precordial est igual a 60 bpm de segundos e termmetroD. Estetoscpio, tensimetro, TPR e lpis bicolor 36. A perda de sangue pela boca, proveni- ente da mucosa gstrica, denomina-se:E. Nenhuma das alternativas anteriores A. Epistaxe32. O pulso poplteo aferido na seguinteregio:B. Hemoptise C. EnterorragiaA. Segundo espao intercostalD. EstomatorragiaB. Sob a mandbula E. HematmeseC. Dorso do pD. Na regio plantar 37. Na transfuso de sangue, para maior segurana do paciente contra choque anafi-E. Atrs do joelho ltico, necessrio realizar:33. A hipoglicemia pode ocorrer quando oA. Hemograma completopaciente recebe:B. Prova cruzadaC. Prova do laoA. Dose insuficiente de insulinaD. CoagulogramaB. Dose excessiva de insulinaE. Fator RhC. Nenhuma insulinaD. Doses relativas de insulina 38. Anorexia e eructao significam, respec-E. Tratamento alternado de insulina tivamente:34. A regio escapular corresponde se-A. Aumento do apetite e falta de apetiteguinte estrutura anatmica:B. Falta de apetite e arrotos C Arrotos e falta de apetiteA. OmoplataC. Falta de apetite e aumento de apetiteB. IlacoD. Nenhuma das alternativas anterioresC. PbisE. Nenhuma das alternativas anterioresD. PelveE. Nenhuma das alternativas anteriores 39. Melena a hemorragia:35. Antes de administrar digitlico a um pa- A. Pulmonarciente, devemos verificar se: B. Gastrintestinal C. EpitelialA. A respirao est acelerada 7 8. D. Renal C. Colocar o material em frasco estrilE. Nenhuma das alternativas anteriores D. Cateterizar o paciente para coletar omaterial E. Reiniciar a coleta se alguma mico40. presso mnima d-se o nome:for F. desprezadaA. SistlicaB. Diastlica44. Para realizar a glicosria pelo mtodo doC. Bradicrdica clinitest, as quantidades necessrias de uri-D. Taquicrdica na e gua, respectivamente, so:E. Nenhuma das alternativas anteriores A. 5 gotas e 10 gotas41. A injeo subcutnea tambmB. 10 gotas e 5 gotasdenominada:C. 10mL e 5mL D. 5mL e 10mLA. Hipodrmica E. 15mL e 10mLB. IntradrmicaC. Intratecal 45. Hemorragia a perda de sangue devidoao rompimento de um vaso sangneo, veiaD. Intramuscularou artria. Quando oriunda do pulmo de-E. Nenhuma das alternativas anterioresnomina-se:42. Numa situao de emergncia, em queA. Metrorragiah indicao de intubao endotraqueal, opaciente dever ser colocado na seguinte B. Hematmeseposio: C. Hematria D. AracnoiditeA. Fowler, com a cabea para o lado. E. HemoptiseB. Trendelenburg, com a cabea fletida para frente.46. A perda da continuidade ssea, produzi-C. Horizontal, sobre uma superfcie fir-da de forma brusca e violenta como resulta- me com a cabea para trs. do de um traumatismo, denomina-se:D. Lateral esquerda, sobre uma superf- cie flexvel. A. ConcussoE. Nenhuma das alternativas anteriores B. Contuso C. Entorse43. A coleta de urina de 24 horas auxilia no D. Luxaodiagnstico de doenas do aparelho genitu-rinrio, sendo imprescindvel o seguinte cui-E. Fraturadado:47. A densidade urinria, verificada por meioA. Coletar a primeira urina da manhdo urodensmetro, oscila, quando normal,entre:B. Desprezar o primeiro jato de urina8 9. A. 1.060 e 1.070 de nuseas e sensao de zumbidos nosouvidos, porm sem perda da conscincia, B. 1.055 e 1.060so sintomas caractersticos de: C. 1.045 e 1.050 D. 1.035 e 1.040A. Lipotimia E. 1.010 e 1.030B. SncopeC. Coma48. A falta de funo respiratria, por qual-D. Torporquer causa que se introduza no trajeto ga-soso dos pulmes, entre o sangue e o ar E. Vertigemambiente, denomina-se:52. A paralisia peridica hipopotassmica A. Dispepsia est relacionada a: B. Anorexia C. DisfagiaA. Bcio multinodular txico D. Asfixia B. Sndrome de Cushing E. Nenhuma das alternativas anteriores C. Doena de HashimotoD. Doena de Graves49. O eletrocardiograma fornece informa-E. Doena de Addisones sobre:53. No asmtico, observamos um tipo de A. Registro dos impulsos eltricos dorespirao denominada:corao B. Arritmia cardaca de repetioA. Polipnia C. Registro das incurses respiratriasB. Dispnia D. Morte aparenteC. Eupnia E. Acidose respiratriaD. BradipniaE. Zigopnia50. Indique o procedimento que no deveser realizado, ao prestar os primeiros socor-ros a uma pessoa intoxicada com soda54. A compressa quente visa promover ba-custica: sicamente a:A. Colocar a vtima com a cabea mais A. Vasoconstriobaixa que o resto do corpoB. Pneu moconstrioB. Aquecer a vtima com cobertoresC. VasodilataoC. Provocar vmito com gua e sal D. HipopirexiaD. Dar bastante gua misturada com suco E. Todas esto corretasde laranja e/ou de limoE. Nenhuma das alternativas anteriores55. Na realizao da raquicentese por pun-o lombar o lquido retirado chamado de:51. A sensao de deslocamento do corpoem relao aos objetos ou vice-versa, alm9 10. A. Plasmtico B. Produzir o clcioB. CefalorraquidianoC. Agir no pncreasC. LinfticoD. Produzir insulinaD. SangneoE. Nenhuma das alternativas anterioresE. Hemtico 60. Os linimentos so drogas:56. A posio de Trendelenburg indicada,entre outras, para:A. Dissolvidas em gua e lcoolB. Usadas externamente e aplicadasA. Melhorar a troca gasosa nos pulmes em forma de massagemB. Melhorar a circulao de retorno dos C. Preparadas com leo e guamembros inferioresD. Que se separam aps longos pero-C. Diminuir a presena de sangue no ab-dos de repousodmenE. Slidas, ingeridas oralmenteD. Diminuir a tosse produtivaE. Nenhuma das alternativas anteriores 61. Dentre as opes a seguir, indique a- quela que atua como fator predisponente ao aparecimento de escaras de decbito:57. O choque anafiltico provocado pela: A. Lenis limpos esticados no leitoA. Presena de pirognio no medicamento B. Dieta rica em protenasB. Superdosagem de medicao C. ObesidadeC. No aceitao do organismo em relaoao medicamento D. Movimentao freqente no leitoD. Presena de anticorpos no medicamen-E. Exerccios possveis em pacientes aca-to madosE. Nenhuma das alternativas anteriores 62. A penetrao, desenvolvimento e multi- plicao de piolhos no couro cabeludo de-58. Os ossos movimentam-se em relao nomina-se:uns aos outros atravs de: A. InfecoA. Cartilagens B. InfestaoB. Curvas C. ContaminaoC. Nervos D. InflamaoD. Msculos E. EndemiaE. Articulaes 63. A respirao peridica, com ritmo respi-57. A adrenalina uma droga que tem a ratrio desigual, denomina-se:finalidade de: A. Dispnia A. Estimular o corao B. Eupnia10 11. C. Cheyne-StokesE. latrognicoD. ApniaE. Ortopnia68. A capacidade que os glbulos brancospossuem de ingerir e destruir partculas es-tranhas no sangue denomina-se:64. A doena infecciosa que afeta as viasareas superiores, com formao de placaespessa acinzentada, : A. OsmoseB. DiliseA. Ttano C. SupuraoB. RubolaD. DiapedeseC. Difteria E. FagocitoseD. EncefaliteE. Poliomielite 69. Uma das complicaes imediatas defratura exposta :65. A irrigao vesical um termo que signi-fica lavar a(o):A. ArtroseB. ArtriteA. Vescula biliarC. TendiniteB. Bexiga D. HemorragiaC. IntestinoE. OsteoporoseD. EstmagoE. Vescula seminal 70. No atendimento a vtima com suspeitade fratura no brao, o enfermeiro deve tercomo conduta imediata:66. A retirada da urina da bexiga por meiomecnico denomina-se:A. Aplicao de calorB. Reduo da fraturaA. Irrigao vesicalC. Aplicao de gelo no localB. Cateterismo vesicalD. Imobilizao do membroC. Incontinncia vesicalE. Administrao de analgsicosD. Instilao vesicalE. Continncia vesical71. indicao para transfuso sangnea:67. Em relao sndrome de Cushing, po-de ser considerada como causa mais co-A. Diarriamum:B. PoliriaC. EnterorragiaA. Disfuno hipotlamo - hipofisriaD. HematomieliaB. Superproduo hipofisria de ACTHE. Nenhuma das alternativas anterioresC. Neoplasia adrenalD. Produo ectpica de ACTH72. Endoscopia a: 11 12. 76. So funes metablicas do fgado, ex-ceto:A. Explorao e visualizao da mucosadigestivaB. Resseco de parte do estmago A. Sntese de vitaminas A e BC. Avaliao de diversos sintomas fsicos B. Sntese de globulinas A e BD. Verificao das condies orgnicasC. Armazenamento de ferro e cobreE. Nenhuma das alternativas anterioresD. Converso de amnia em uriaE. Regulao de concentrao de glicose73. A paracentese indicada quando o en- no sanguefermo apresenta:77. Homem, 32 anos, chega Emergnciana qual voc est de planto, trazido porA. Apendiciteterceiros, com quadro de coma. Voc noB. Pneumoniatem elementos da histria clnica do pacien-C. Meningitete e o mesmo, em um exame inicial, noapresenta sinais de trauma. A primeira me-D. Pleurisdida a ser tomada pela equipe :E. AsciteA. Intubao orotraqueal74. O perodo de incubao da hepatite AB. Quantificao do nvel de glicose sricovaria de:C. Administrao de glicose hipertnica porvia intravenosaA. 15 a 50 dias D. Tomografia computadorizada de crnioB. 20 a 80 dias E. Realizao de eletrocardiograma deC. 30 a 120 diasurgnciaD. 45 a 150 diasE. 60 a 180 dias78. O termo que indica a ausncia de movi-mentos respiratrios :75. Para evitar hemlise no sangue coletadopara exame, indicado: A. ApniaB. DispniaA. Manter o garrote e pedir ao paciente C. Eupniapara ficar com a mo aberta D. BradipniaB. Aspirar um pouco de ar imediatamente E. Taquipniaaps a retirada do sangueC. Manter a agulha da seringa e injetar o79. Na administrao de medicamentos,sangue no frascoalm dos cuidados bsicos, o tcnico deD. Separar a agulha da seringa e deixar o enfermagem deve faz-Ia mediante:sangue escorrer vagarosamente pela pare-de do tuboE. Movimentar bem o tubo para homoge- A. Indicao do tratamentoneizar o sangue B. Anamnese rigorosaC. Prescrio mdica12 13. D. Avaliao do paciente A. O controle dos lquidos administrados e eliminados do paciente no perodo de 24E. Sintomatologia clnica horas B. A diurese de 20mL/h, nas 24 horas,80. O termo utilizado para denominar reten-considerando que ele est em oligria.o de gases no estmago e no intestino : C. A ingesta de lquidos menor que a eli- minao, dando balano positivo nas 12A. Anosmia horas. D. A ingesta hdrica de um paciente, calcu-B. Sialorria lando os lquidos administrados apenas porC. Tenesmo via oral.D. PeristalseE. Meteorismo84. Num paciente apresentando agitao psicomotora, realizado o seguinte cuidado de enfermagem:81. No exame da pele de um paci-ente podemos encontrar leses queconstituem acmulos slidos cir- A. Aferio dos sinais vitais de 2 em 2 ho-cunscritos. Essas leses so deno- rasminadas: B. Mudana de decbito C. Estimulao de exerccios respiratriosA. Abscessos D. Conteno mecnica no leitoB. Hematomas E. Nenhuma das alternativas anterioresC. PstulasD. Ppulas 85. O principal cuidado a ser tomado antesE. Flictenas de administrar lquidos pelo cateter naso- gstrico :82. A cateterizao nasogstrica tem porfinalidades: A. Lavar a cateter com gua B. Verificar a temperatura do lquidoA. Evitar diarria e manter equilbrio hi- C. Verificar a quantidade do lquidodroeletroltico D. Obstruir o cateterB. Reduzir estresse e evitar constipao E. Verificar se o cateter est no estmagointestinalC. Retirar os fluidos do trato gastrintestinale administrar medicamentos e alimentos 86. Numa emergncia, a avaliao respira-(gavagem)tria do paciente fundamental. O paciente que apresenta 37 movimentos respiratriosD. Evitar constipao intestinal e prevenirdesconforto gstrico por minuto dizemos que est:E. Diminuir a dor epigstrica e evitar des-nutrio proticaA. Eupnico B. Dispnico83. Com relao ao balano hdrico, pode-C. Taquipnicomos dizer que : D. Bradipnico E. Nenhuma das alternativas anteriores 13 14. nncia urinria, o cuidado mais importante87. Em caso de envenenamento por inges- de enfermagem inclui:to de substncia cida, deve-se de imedia-to:A. Controle rigoroso de diureseB. Restrio rigorosa de lquidosA. Fazer uma intubao gstricaC. Troca programada da roupa do leitoB. Fazer uma lavagem intestinalD. Medidas de proteo da peleC. Administrar emolientesE. Cateterismo vesicalD. Provocar vmitosE. Nenhuma das alternativas anteriores92. Fazem parte do aparelho urinrio osrins, ureteres, bexiga e:88. A lavagem gstrica deve ser feita comcateter de:A. UretraB. VulvaA. NlatonC. PnisB. FolleyD. VaginaC. EinhornE. PrstataD. MalecotE. Fauchet93. O ureter termina na:89. Para obter urina estril para cultura,A. Prstataaps leses uretrais, utiliza-se o seguinteprocedimento: B. BexigaC. VaginaA. PielostomiaD. UretraB. Drenagem mitralE. TrompaC. Cateterismo vesicalD. Irrigao vesical contnua 94. A traquia faz parte do aparelho:E. Puno da bexigaA. Circulatrio90. Ao dar o banho do paciente no leito,B. Digestivodeve-se:C. LocomotorD. UrinrioA. Abrir as janelas E. RespiratrioB. Colocar biombos ao redor do leitoC. Suspender a hidratao venosa95. A transformao do sangue venoso emD. Passar a chave na portaarterial chama-se:E. Nenhuma das alternativas anterioresA. Hemoptise91. Em pacientes acamados com inconti-B. Hematmese14 15. C. HemliseC. PncreasD. Hematocelia D. VesculaE. HematoseE. Apndice96. A parte lquida do sangue constituda99. So contra-indicaes absolutas para apor: terapia tromboltica no infarto agudo do mi- ocrdio, exceto:A. Glbulos brancos A. Sangramentointerno ativo, excetoB. Glbulos vermelhos menstruao.C. Linfa B. Suspeita de disseco de aortaD. Hemoglobina C. Disseco de aorta comprovadaE. Plasma D. Uso atual de anticoagulante E. Neoplasia intracraniana97. Mulher, 32 anos, usuria de drogas inje-tveis (ilcitas), assintomtica, compareceuao Banco de Sangue de sua cidade para100. O cuidado de enfermagem a ser pres-doao, com o objetivo de "ver se o sangue tado ao paciente, na colheita de escarroestava bom". Na entrevista, negou de forma para baciloscopia, :falaciosa qualquer possibilidade de exposi-o parenteral. Aps uma semana, recebeuma carta para comparecer ao Banco deA. Fazer bochechos de gua e ingerir aSangue, e tem ento a notcia de que do- seguiradora inapta. Os resultados de seus exames B. Escovar os dentes e lavar a bocaapresentam os seguintes dados: C. Colocar o material em recipiente limpoAST = 105; ALT = 152; anti-HBs positivo;HBsAg negativo; anti-HBc IgG positivo; anti- D. Promover meios para evitar a tosseHCV positivo; PCR para vrus C 2.000.000 E. Dar alimentos antes do examecpias.O diagnstico mais provvel : 101. No exame de nariz, o instrumento utili- zado o:A. Hepatite B crnica e hepatite C ativaB. Imunidade ao vrus da hepatite B, hepa- A. Otoscpiotite C ativa B. CistoscpioC. Hepatite B crnica e imunidade ao vrusda hepatite CC. LaringoscpioD. Imunidade aos vrus das hepatites B e C D. BroncoscpioE. Nenhuma das alternativas anteriores E. Rinoscpio98. As glndulas anexas do aparelho diges- 102. O msculo que auxilia a respirao o:tivo so as salivares, fgado e: A. Diafragma B. BcepsA. BaoC. VertebralB. JejunoD. Trceps15 16. E. Costureiro 107. Uma das medidas que se devem tomar com um paciente que apresenta103. O cuidado indispensvel realizado pela hematmese :enfermagem em paciente com tubo endo-traqueal : A. Alimentar fracionadamenteA. Instalar mscara para oxignioB. Fazer uma lavagem gstrica com soro geladoB. Aspirar rvore traqueobrnquica C. Providenciar saco de gelo sobre o es-C. Manter cateter nasal de oxignio mido tmagoD. Proteger os olhos com gaze umedecida D. Aumentar a cabeceira com FowlerE. Nenhuma das alternativas anteriores E. Nenhuma das alternativas anteriores104. Para verificar a presso arterial (PA), 108. Uma das causas que aumentamnecessita-se de um estetoscpio e de um: o ritmo respiratrio o:A. Densmetro A. Banho quenteB. Estesimetro B. Banho frioC. Escimmetro C. SonoD. Esfigmomanmetro D. CalorE. Esfigmobolmetro E. Nenhuma das alternativas anteriores105. Para se fazer uma instilao vesical, 109. A verificao da temperaturaindispensvel uma: corporal considerada mais exata :A. Lavagem vesical A. AxilarB. Lavagem intestinal B. RetalC. Completa raspagem dos plos C. OralD. Limpeza das unhas D. InguinalE. Nenhuma das alternativas anteriores E. Vaginal106. Para evitar a obstruo do cate- 110. Em caso de elevao repentinater nasogstrico, aps administrao no ritmo do pulso:de alimentos ou medicamentos, deve-se: A. No se preocupar, pois fato comum em ps-operados.A. Injetar um pouco de ar B. Deve-se aguardar uma hora para ver seB. Manter o cateter aberto regrideC. Colocar o paciente em decbito lateral C. O mdico dever ser imediatamenteD. Introduzir um pouco de gua comunicadoE. Baixar acentuadamente a cabeceira doD. Informar ao mdico apenas quando daleitovisita enfermaria16 17. E. Nenhuma das alternativas anteriores C. Intramuscular D. Intradrmica111. Para limpeza do intestino grosso, E. Subcutneaaplica-se um clister: 115. A finalidade primordial do curati-A. Anti-spticovo :B. PurgativoC. AdstringenteA. Limpar o ferimentoD. Carminativo B. Evitar o aparecimento de infecoE. Nenhuma das alternativas anteriores C. Manter a ferida ocluda D. Deixar o paciente confortvel112. Estado de resistncia geralmen- E. Facilitar a drenagemte associado presena de anticor-pos com ao especfica sobre o mi-crorganismo responsvel por deter- 116. A presso arterial depende de dois fato-minada doena infecciosa ou sobreres importantes: qualidade de sangue circulan-as toxinas chama-se: te no sistema arterial e resistncia perifrica. Considera-se hipertenso ou tenso elevada quando a mnima estiver em 100mmHg e aA. Infecomxima em:B. InfestaoC. Imunidade A. 150D. Incubao B. 120E. ImunodepressoC. 110 D. 90113. Ao prestar cuidados de emer-E. 80gncia a um paciente que sofreu umafratura, deve-se: 117. O ponto bsico da assistncia de enfer- magem com prioridade sobre todos os demaisA. Transportar o paciente em decbito dor- cuidados ao paciente com insuficincia respi-sal para proteger a fraturaratria :B. Imobilizar o membro fraturado paratransportar o pacienteA. Manuteno das vias areas de-C. Administrar sedativo para diminuir osobstrudasestresseB. Utilizao de oxignio nasalD. Aplicar morfina para aliviar a dorC. Observao rigorosa da freqnciaE. Nenhuma das alternativas anteriores respiratriaD. Umidificao do gs a ser administrado114. A via de administrao da vaci-E. Manuteno do paciente em posiona BCG :de FowlerA. Oral118. So sinais de hipoglicemia, alm da su- dorese:B. Venosa17 18. B. DescansadoA. Sonolncia e hlito cetnico C. HidratadoB. Palidez e taquicardiaD. Em jejumC. Sonolncia e bradicardia E. Nenhuma das alternativas anterioresD. Hlito cetnico e cefaliaE. Palidez e respirao profunda123. Para realizar de maneira eficiente arespirao pelo mtodo boca a boca, de-vemos colocar o paciente na posio:119. Quando o paciente est com hipoglicemi-a, ele deve:A. SentadoB. Em pA. Receber glicoseC. Deitado em decbito lateralB. Ir ao hospital imediatamenteD. Deitado em decbito dorsalC. Ficar deitado em decbito lateralE. Nenhuma das alternativas anterioresD. Tomar insulina habitualE. Fazer exerccios de relaxamento124. "Era vulgar e desoladora. O bi-gode cado; o lbio inferior pendente120. Um dos objetivos da utilizao de atadu- e mole a que se agarrava uma granderas :mosca; os traos flcidos e grossei-ros; no havia nem o desenho doqueixo ou olhar que fosse prprio,A. Favorecer a cicatrizao da rea lesadaque revelasse algum dote superior (B. Restringir ou impedir movimentos ... ) e todo ele era gelatinoso - pareciano ter nervos." (Triste Fim de Poli-C. Impedir a propagao de infeco emcarpo Quaresma, Lima Barreto). Di-feridas spticasante dessa descrio, a qual refere-D. Economizar material esterilizado se impresso que o ento MarechalFloriano Peixoto impacta em Policar-E. Absorver secreo e facilitar a drenagem po Quaresma, poderamos pensar nodiagnstico de:121. So causas de insuficincia carda-ca de alto dbito, exceto:A. Esquizofrenia paranideB. Esquizofrenia do tipo desorganizadoA. TireotoxicoseC. Esquizofrenia catatnicaB. Beribri D. Doena bipolar em fase manacaC. Doena de PagetE. Nenhuma das alternativas anterioresD. Hipertenso arterial sistmicaE. Anemia 125. A finalidade da aplicao de calor :122. necessrio fazer a coleta de escarro A. Controlar a temperatura internapara cultura pela manh, porque neste perodoo paciente est:B. Descongestionar rgos profundosC. Estancar hemorragias internasA. Com expectorao abundante D. Reduzir temperaturas altas18 19. E. Facilitar a vasoconstrio perifricaC. No seja de fcil absoroD. Contenha pirognio126. A um paciente queimado e consciente, E. Coagule as albuminasdevemos:130. A lavagem externa deve ser feita semA. Oferecer uma refeio forte para resistirirrigao no caso de paciente:s doresB. Oferecer gua em grande quantidadeA. Magro, idoso e com escara.C. Administrar anticidos antes da refeioB. Com aparelho gessado na regio coxo-D. Oferecer bebida alcolica para estimul- femoralIoC. Submetido cirurgia retalE. Nenhuma das alternativas anterioresD. Com cateter vesical de demoraE. Submetido cirurgia de prstata127. A descrio sobre histria de viagensno registro de uma anamnese mais bemalocada na: 131. As atividades musculares e o equilbriodo corpo so controlados pelo:A. Histria familiarA. EncfaloB. IdentificaoB. CrebroC. Histria socialC. CerebeloD. Histria patolgica pregressaD. BulboE. Histria da doena atualE. Neurnio128. A dor uma das maiores causas dedesconforto, que pode ser identifica da atra- 132. Na preveno ao cncer de mama ovs da conduta verbal e no-verbal. Se pos- auto-exame deve ser realizado:svel, deve-se estimular o paciente descri-o de sua dor, com o objetivo principal deidentificar as seguintes caractersticas: A. Anualmente e mediante consulta mdi-caB. Mensalmente, 14 dias aps o primeiroA. Localizao, intensidade e qualidade.dia de menstruao.B. Profundidade, localizao e durao. C. De 3 em 3 meses, 5 dias aps o ltimoC. Localizao, difuso e intensidade.dia da menstruaoD. Profundidade, qualidade e durao. D. De 6 em 6 meses, 5 dias aps o ltimodia da menstruaoE. Difuso, durao e intensidade.E. Anualmente, 5 dias aps o ltimo dia damenstruao129. Para que uma substncia possa seradministrada por via intravenosa essencialque:133. "Cama fechada" a denominao da-da ao leito hospitalar que est:A. No seja hemolticaA. Sendo ocupado por paciente ambulanteB. Seja custica 19 20. B. Sendo ocupado por paciente que no E. Retrao capilarpode se locomoverC. Desocupado, aguardando a chegada de137. So complicaes dos usuriospaciente admitido.de insulina:D. Desocupado, aguardando o retorn9 dopaciente da sala de cirurgia.A. Dor no local da aplicaoE. Em desuso temporrioB. Lipodistrofia insulnicaC. Edema insulnico134. O primeiro cuidado a ser dadoem caso de hemorragia externa por D. Todas esto corretasacidente prioritariamente:E. Somente B e C esto corretasA. Instalar soro removendo a vtima do138. Na desinfeco por glutaralde-local do a 2% o cuidado prvio com osB. Cobrir o sangramento, apertando commateriais fazer:firmeza o vaso afetado.C. Manter o volume sangneo atravs de A. LimpezatransfusoB. EstocagemD. Imobilizar o membro lesado para dimi-nuir a perda de sangueC. EsterilizaoE. Aplicar medicao hemosttica e moni-D. Registrotorar o pacienteE. Embalagem135. Um dos objetivos da utilizao de139. O termo flebite significa:ataduras :A. Infeco das artriasA. Promover a cicatrizao da rea lesadaB. Inflamao nas paredes das veiasB. Favorecer a circulao de uma parte docorpo C. Inflamao das paredes das artrias eveiasC. Impedir a propagao de infeco emferidas spticasD. Infeco de todas as artrias que fazemparte do organismoD. Economizar o material necessrio emcurativoE. Nenhuma das alternativas anterioresE. Absorver secreo e facilitar a drena-gem 140. A ao de enfermagem imediata, pres-tada a um paciente que ser submetido intubao orotraqueal, :136. A finalidade do teste tonomtrico mensurar:A. Fixar o tuboA. Presso intra-ocular B. Providenciar aspiradorB. Tnus muscular C. Umedecer a regio localC. Circulao sangnea D. Conter os membros inferioresD. Funo respiratriaE. Retirar prtese dentria20 21. 141. Ao se prestar os primeiros socorros a 144. Ao suspeitar de uma reao transfusionalquem se encontra desmaiado, a posionum paciente que esteja recebendo hemoderi-mais indicada para o paciente : vados, o tcnico de enfermagem dever ado- tar as seguintes atitudes:A. Sentado, com a cabea baixa fletida ato joelho.A. Manter a transfuso, chamar o mdico e aquecer o paciente.B. Posio lateral, com os membros inferi-ores fletidos. B. Manter a transfuso, guardar a embala- gem do sangue e aquecer o paciente.C. Decbito dorsal, com os membros infe-riores um pouco elevados.C. Interromper a transfuso, desprezar a embalagem do sangue e comunicar ao enfer-D. Sentado, com a cabea para trs com meiro.membros superiores elevados. D. Interromper a transfuso, comunicar aoE. Nenhuma das alternativas anteriores enfermeiro e guardar a embalagem do san- gue.142. A tapotagem tem, entre outros objeti- E. Aumentar o gotejamento do sangue, cha-vos, o de melhorar a capacidade ventilat- mar o mdico e administrar medicao prescri-ria, devendo ser praticada em pacientes no ta.caso de: 145. Colocar o paciente ereto com pernas eA. Coma diabticops para baixo, administrar oxignio, aplicarB. Transoperatrio torniquetes rotativos e administrar medicao prescrita so cuidados de enfermagem ade-C. Insuficincia renal quados seguinte situao:D. Parada cardiorrespiratriaE. Secreo brnquicaA. Hemotrax B. Bronquiectasia143. Os registros feitos pela equipe de en-C. Enfisema pulmonarfermagem so de suma importncia paraque se possa avaliar o quadro clnico do paci- D. Edema agudo de pulmoente. Em relao folha de balano hdrico, E. Estado de mal asmticodevem ser feitas as seguintes anotaes: 146. O cuidado imediato a ser dado a um indi-A. Quantidade dos lquidos introduzidos, vduo que chega ao servio mdico apresen-grau de aceitao e horrio. tando contuso :B. Quantidade dos lquidos administrativospor via parenteral, horrio e gotejamento. A. Aplicar gelo no localC. Caractersticas, horrio e vias de adminis- B. Aplicar calor no localtrao e eliminao nas 24 horas. C. Administrar analgsicoD. Volume dos lquidos eliminados, suascaractersticas e horrio, num perodo de 12 D. Comunicar ao mdico o mais rpido pos-horas. svelE. Caractersticas dos lquidos eliminados E. Nenhuma das alternativas anteriorespor via renal e digestiva e dos lquidos admi-nistrados por via oral, num perodo de 12 ho-ras. 147. So regras bsicas na aplicao de uma21 22. atadura, exceto: A. EsfagoA. Colocar sempre o membro em posioB. Faringeanatmica C. JejunoB. Deixar duas superfcies em contato para D. Retoevitar a formao de escaras E. FgadoC. Proteger as reas lesadas com curativosde gazeD. Deixar, sempre que possvel, as extremi-152. O tecido originado das granulaes for-dades do membro descobertas. madas em feridas que cicatrizam por segunda inteno :E. Cobrir apenas um tero de atadura emcada volta A. Estriado148. Faz parte dos cuidados de enfermagemB. Muscularaps a morte:C. Conjuntivo D. EpitelialA. Administrar compressasE. AdiposoB. Observar vencliseC. Fazer venopuno153. O conjunto de informaes, investigaesD. Tamponar cavidadese levantamentos necessrios programao e avaliao de medidas de controle de doen-E. Retirar prteses dentrias as e situaes de agravo sade classifi- cado como:149. A oligocolia um termo que consiste em: A. Vigilncia epidemiolgicaA. Deficincia mental acentuadaB. Significncia estatsticaB. Secreo biliar deficienteC. Vigilncia sanitriaC. O mesmo que omoplataD. Surto epidmicoD. Eliminao de grande quantidade de urinaE. Sade pblicaE. Nenhuma das alternativas anteriores 154. A provocao do vmito, indicada nos casos de envenenamento por substncia150. Ao assistir uma paciente em crise convul- no corrosiva, tem por principal objetivo:siva, deve ser evitado: A. Lavar a mucosaA. Afrouxar as vestes B. Diluir o venenoB. Colocar forros embaixo das vestes C. Dissolver o venenoC. Segurar a paciente para no se debater D. Impedir a absoroD. Deixar a paciente no solo E. Neutralizar o agenteE. Remover saliva em excesso 155. A determinao de uma doena com151. Constitui estrutura anexa do a- base nos sinais e sintomas apresentados parelho digestivo o(a):22 23. denominada: E. Mico direta no frasco aps higienelocalA. Prognstico159. A massagem estimula a circulao,B. Diagnsticoaumenta o tnus muscular e ajuda a relaxarC. Receitaos msculos rgidos. Por esse motivo, oD. Prescrio paciente acamado deve ser massageado,com freqncia, nas seguintes reas deE. Dietamaior compresso do corpo:156. So locais onde podemos verificar oA. Glteo, nuca, cintura escapular e pan-pulso:turrilhas.B. Ombros, cotovelos, quadris e calcanha-A. Todas as veias do corpores.B. Todas as artrias do organismo C. Quadris, tornozelos, bacia e flanco.C. Artria radial, veia temporal. D. Dorso, calcanhares, abdmen e nuca.D. Artria radial, facial, temporal, cartida E. Flanco, ps, ombros e panturrilhas.e braquial.E. Em qualquer parte do corpo por onde160. O isolamento utilizado para crianaspasse uma artria superficial em uma su-portadoras de doenas imunossupressorasperfcie lisa do tipo:157. A aspirao do contedo gstrico evita A. Reversoa distenso abdominal. A esse procedimen-to denominamos de:B. EstritoC. EntricoA. Lavagem intestinal D. UrinrioB. Sifonagem vesicalE. RespiratrioC. Sifonagem gstrica161. A perda da funo matara em um ladoD. Sifonagem cardacado corpo denomina-se:E. Lavagem vesicalA. Paraplegia158. Na coleta da urina assptica para oexame laboratorial, indispensvel orientarB. Tetraplegiao paciente quanto ao seguinte aspecto:C. HemiparesiaD. SemiparesiaA. Diurese horria com verificao da E. HemiplegiadensidadeB. Recolhimento da urina num perodo de162. Marque a assertiva incorreta, consi-24 horasderando os cuidados que se deve ter comC. Esvaziamento da bexiga 2 horas antes o armrio de medicamentos:do exameD. Eliminao urinria atravs de cateterA. Todos os medicamentos devem serureteralguardados em armrios especiais, fechados23 24. chave.E. Nenhuma das alternativas anterioresB. As drogas que mostrarem mudanas nacor, odor e consistncia, s podem ser ad-166. Numa situao de emergncia, emministradas com a autorizao do enfermei-que h indicao de intubao endotra-ro responsvel pelo setor.queal, o paciente dever ser colocado naC. Medicamentos sem rtulos devem ser seguinte posio:devolvidos farmciaD. As prateleiras de medicamentos devemA. Fowler, no leito confortvel, com a ca-ser bem limpas e os medicamentos dispos-bea para o lado.tos em ordem alfabticaB. Trendelenburg, no leito, com a cabeaE. Os medicamentos vencidos devem serfletida para frente.devolvidos farmciaC. Decbito horizontal com a cabea vol-tada para trs.163. Retirar fluidos e gases (descompres-D. Lateral direita, em uma superfcie maci-so), tratar obstruo mecnica e sangra-a, com a cabea sobre um apoio.mento e administrar medicamentos e ali-mentos diretamente no trato gastrintestinal E. Lateral esquerda, sobre uma superfcieso algumas das finalidades do seguinte flexvel, com a cabea defletida.procedimento:167. Pacientes diabticos submetidos aA. Gastrostomia insulinoterapia podem apresentar a seguin-te complicao:B. PolipectomiaC. Drenagem duodenalA. NeuropatiaD. Intubao nasogstricaB. RetinoplastiaE. Fibroscopia gastrintestinalC. CetoacidoseD. Hipoglicemia164. O estmago age como um reservat-rio de alimentos que formam um tipo deE. Microangioplastiamassa semi-slida, denominada:168. O fecaloma a reteno de:A. LinfaB. AntroA. Fezes moles no intestino grossoC. QuiloB. Fezes endurecidas no retoD. QuimoC. Fezes endurecidas no intestino del-E. Nenhuma das alternativas anterioresgadoD. Urina na bexiga165. A lavagem intestinal tem por finalida- E. Lquidos nos pulmesde:169. Fratura uma ferida na continuidade s-A. Diminuir o peristaltismo sea, sendo definida com o tipo de extenso. Otipo de fratura que resulta em um trao retoB. Estimular o retorno venosoatravs do osso chamado de:C. Intensificar a flatulnciaD. Aliviar a distenso abdominalA. Oblqua24 25. B. EspiralC. Cominutiva A. Dor de cabea - sangramento anal -febrilD. TransversaB. Edema generalizado - sangramentoE. Epifisriaanal - dor - febrilC. Edema generalizado - sangramento170. A lavagem de ouvido um procedi-nasal - febrilmento prescrito, com freqncia, nos am-D. Edema localizado - sangramento nasalbulatrios de otorrinolaringologia. Sua indi-- febrilcao feita na presena de:E. Dor abdominal - sangramento intestinal- febrilA. CerumeB. Prurido174. Um ferimento superficial, com san-C. Purulncia gramento discreto e extremamente doloro-D. Hemorragia so, classificado como:E. Odor ftidoA. Abraso171. Os homossexuais masculinos, os he- B. Equimosemoflicos, os usurios de drogas injetveis C. Incisoso pessoas mais vulnerveis, pelas cir-D. Contusocunstncias, ao risco para a seguinte doen-a: E. LaceraoA. Linfogranuloma venreo 175. Na tcnica da cama de operado, osimpermeveis devem ser colocados noB. Blenorragiacentro do leito e:C. Cancro mole e sfilisD. TuberculoseA. No lado direito da cabeceiraE. AIDSB. No lado esquerdo da cabeceiraC. Em toda extenso da cabeceira172. O atendimento que visa promover a indi-D. Em toda a extenso dos psvidualizao da assistncia de enfermagem aopaciente conseguido atravs do (a): E. No lado esquerdo dos psA. Plano de cuidados de enfermagem176. Para proteger uma determinada regiodo corpo contra o peso das cobertas, usa-B. Avaliao do estado geralse:C. Relatrio da equipeD. Resposta do organismo medicaoA. RoloE. Nenhuma das alternativas anterioresB. EncostoC. Roda173. Assinale a alternativa que contm res-D. Arcopectivamente as seguintes terminologiasutilizadas pela enfermagem: Anasarca -E. Saco de areiaEpistaxe - Pirtico. 25 26. 177. O mtodo usado para obteno dereduo de fratura : 181. A febre intermitente aquela em quea temperatura:A. FlexoB. Imobilizao A. Tem elevao e queda bruscaC. Compresso B. Fica sempre acima da normalD. Extenso C. Fica sempre abaixo da normalE. Trao D. Fica sempre dentro da normalidadeE. Nenhuma das alternativas anteriores178. Mico dolorosa e difcil denomina-se:182. Oligria o termo que indica:A. OligriaA. Aumento da diureseB. DisriaB. Diminuio da diureseC. NictriaC. Dor micoD. PoliriaD. Ausncia da micoE. PolaciriaE. Nenhuma das alternativas anteriores179. A ferida uma leso dos tecidos do183. A hematose um fenmeno que o-corpo que provoca ruptura em seu padrocorre:normal. De acordo com a maneira como produzida, classificada como:A. No coraoA. Perfurante, bordas irregulares, cortante B. No intestinoe ulcerada. C. Nos pulmesB. Bordas irregulares, aberta, fechada eD. No crebrocontusa.E. Na bocaC. Incisa, contusa, lacerada e puntiforme.D. Aberta, fechada, infectada e contusa.184. A uria uma substncia excretadaE. Ulcerada, cortante, contaminada e san- pelo(s):grante.A. Bao180. " a retirada de fragmentos de matriaviva para exame com o objetivo da obtenoB. Pulmesde um diagnstico." Isto conceitua: C. CrebroD. FgadoA. Endoscopia E. RinsB. BiopsiaC. Flebotomia 185. Uma leso fechada de tecido mole,D. Orquipexia produzida por objeto rombo, denomina-se:E. Nenhuma das alternativas anteriores26 27. A. EntorseB. Luxao A. Bandagem suaveC. Necrose B. Compressas friasD. ContusoC. Compressas quentesE. Distenso D. Bandagem compressiva E. Nenhuma das alternativas anteriores186. A nebulizao um tipo de inalaoque tem por finalidade: 190. Uma medida eficaz para desencadear mico :A. Melhorar a capacidade pulmonarB. Aumentar o aporte ventilatrioA. Colocar uma bacia com soluo desin- fetante sob o leitoC. Administrar oxignio ao paciente B. Acender uma luz vermelha ou laranja D. Fazer vasoconstrio pulmonar cabeceiraE. Fluidificar as secrees pulmonares C. Abrir uma torneira de gua prximo ao paciente187. O enfermeiro, ao prestar cuidados a D. Fechar as janelas do quartoum paciente inconsciente, com reflexo E. Comprimir o narizcorneano ausente, dever preservar suafuno visual do seguinte modo: 191. A insulina de ao prolongada deno- mina-se:A. Verificando a presena de midraseB. Inspecionando o aparecimento de se-creo purulenta A. RegularC. Mantendo as crneas exposta B. SimplesD. Irrigando os olhos com soro fisiolgico C. CristalinaE. Nenhuma das alternativas anteriores D. NPH E. Protamina-zinco188. A diminuio da circulao atravsdos leitos vasculares perifricos relacio- 192. A verificao da temperatura bucalna-se, frequentemente, seguinte alte- conta-indicada em criana e em do-rao: ente:A. Fadiga A. DiabticoB. Desmaio B. MentalC. Cianose C. InfectadoD. Dispnia D. CaquticoE. Hemoptise E. Renal189. O cuidado de enfermagem com 193. Qual a posio correta para um paci-um paciente acometido de contuso ente que foi submetido a uma bipsia re- aplicar aps seis horas: nal?27 28. A. A.SimsA. HiperplasiaB. FowlerB. reparamaC. Decbito dorsal C. DisplasiaD. Decbito ventralD. AnaplasiaE. Nenhuma das alternativas anteriores E. Neoplasia194. Quando o paciente fica em decbito198. Podemos dizer que a principal compli-lateral esquerdo com quadril e joelho direi- cao do cateterismo vesical a:to flexionados ele est em que posio? A. HematriaA. Fowler B. AnriaB. Trendelenburg C. Infeco urinriaC. Litotmica D. PoliriaD. D.Sims E. DisriaE. Nenhuma das alternativas anteriores 199. Quanto aos objetivos do pronturio,195. A tcnica de cateterizao vesicalpode-se afirmar que:intermitente indicada para: A. Permite a pesquisa mdica e de enfer-A. Mensurao do dbito urinrio magemB. Preveno da obstruo uretral porB. Serve para documentao para fins le-cogulos gaisC. Obteno de amostra de urina estrilC. Oferece dados estatsticos sobre o mo- vimento hospitalar e permite o registro dosD. Irrigao contnua da bexiga dados necessrios quanto ao diagnstico eE. Enema tratamento do paciente D. Todas as alternativas anteriores esto196. Qual dos seguintes termos apropri-corretasado para descrever um aumento do nme- E. Somente as alternativas A e B estoro de clulas em um rgo ou tecido? corretasA. Atrofia 200. A informao precisa, obtida atravs doB. Hipertrofia balano hdrico, o (a):C. Hiperplasia A. Volume eliminadoD. MetaplasiaE. Nenhuma das alternativas anteriores B. Hidratao venosa C. Dieta administrada197. descrita como um crescimento celu-D. Diurese de 24 horaslar descontrolado, que no segue nenhuma E. Relao oferta/eliminaodemanda fisiolgica, podendo ser benignaou maligna:28 29. 201. O otoscpio o instrumento utilizadoD. 80no exame de:E. 90A. Bexiga205. Ao verificar a temperatura de um paci-B. Intestinoente e constatar a mesma em 40C, dize-mos que esse paciente est com:C. EstmagoD. OuvidoA. FebreE. GargantaB. Estado febrilC. Pirexia202. Os cuidados com a pele do pacientedurante o banho no leito obedecem a regrasD. Hiperpirexiabsicas de higiene, que devem ser executa-E. Nenhuma das alternativas anterioresdas pelo profissional de enfermagem, com oobjetivo de:206. A temperatura bucal mais eficiente doque a axilar; entretanto, no deve ser aferi-A. Promover conforto e gerar reas de atri-da nos seguintes pacientes:toB. Retirar o excesso de gordura e movi-mentar o paciente A. CardacosC. Remover e excretar micrbios e facilitar B. Diabticosa circulao sangneaC. CancerososD. Garantir a segurana fsica e proporcio- D. Hipertensosnar o relaxamento muscularE. InconscientesE. Ativar a circulao sangnea e exercitaos membros superiores e inferiores207. Qual a angulao da agulha em rela-o pele, ao aplicar uma injeo subcut-203. Uma das principais finalidades da pun-nea?o lombar :A. 90A. Diminuir a febreB. 70B. Coletar material para exameC. 80C. Diminuir a opresso precordialD. 45D. Aliviar edema de membros inferioresE. Nenhuma das alternativas anterioresE. Restabelecer os movimentos respirat-rios208. Eupnica um tipo de respirao:204. Na administrao de medicamentospor via intramuscular, a agulha deve serA. Difcilinserida na pele, formando um ngulo de:B. NormalC. RpidaA. 50D. LentaB. 60E. SuperficialC. 70 29 30. A. Umidificadores das secrees brnqui-209. Um dos principais cuidados com o sis- castema de drenagem torcica evitar:B. Fluidificadores das secrees brnqui- cas C. Vasodilatadores da rvore brnquicaA. Oscilao da coluna lquida D. Todas as respostas esto corretasB. Borbulhamento no frasco E. Nenhuma das alternativas anterioresC. Entrada de ar no sistemaD. Pinamento do dreno 214. No procedimento da aspiraoE. Nenhuma das alternativas anteriores traqueal, o enfermeiro deve aplicar a tcnica de "Iiga-desliga" do aparelho.210. O cistoscpio usado em exame: Dentre os motivos a seguir, aquele que no justifica a adoo desta conduta :A. Proctolgico A. Diminuio de risco de hipoxemiaB. Urolgico B. Diminuio de risco de leso tecidualC. Neurolgico C. Renovao da oxigenao tecidual doD. GinecolgicopacienteE. Oftalmolgico D. Eficincia na limpeza do muco do cate- ter de aspirao211. A principal funo dos eritrcitos : E. Nenhuma das alternativas anterioresA. Transportar oxignio dos pulmes para 215. Qual dos rgos a seguir regula oos tecidos balano hidroeletroltico em nosso cor- po?B. Proteger o corpo de invaso de bact-riasC. Facilitar a produo de anticorposA. VesculaD. Realizar a formao de trombosB. PncreasE. Reduzir o nmero de plaquetas C. Fgado D. Rim212. Ao aplicar uma injeo na regio gltea E. Baos agulha deve ser introduzida: 216. Estando a presso arterial abaixoA. No quadrante superior externo dos valores normais, o paciente apre- senta:B. Na parte mais volumosa do msculoC. Na arca central da regio gltea A. HipotensoD. No quadrante superior interno B. HipertensoE. Nenhuma das alternativas anteriores C. Hipertermia D. Hipotermia213. As substncias usadas para nebuliza-o do paciente so: E. Ortopnia30 31. 217. A aplicao de uma injeo intra-A. Decbito ventraldrmica deve ser:B. Decbito dorso-horizontalC. Decbito lateralA. No msculoD. TrendelenburgB. Na veiaE. FowlerC. No ossoD. Raquiana222. Posologia um termo que indica oE. Sob a pele estudo:218. A eletrocardiografia significa a re- A. Da ao do medicamentopresentao grfica de correntes el-B. Das dosestricas produzidas pelo:C. Da farmacologiaD. Da forma de aplicaoA. CoraoE. Da reao do organismo ao medicamentoB. CrebroC. Estmago224. So sinais, respectivamente:D. Todos os itens esto corretosE. Os itens A e B esto corretosA. Cefalia e sudoreseB. Anorexia e hemorragia219. Dos achados a seguir, os que indicamhipoxia so:C. Cianose e dispniaD. Dor e fraturaA. Cianose, tremor e frio.E. Nenhuma das alternativas anterioresB. Dispnia, torpor e anria.C. Astenia, rubor e agitao. 225. Ao fazer qualquer aplicao no glteo necessrio observar bem a localizao daD. Confuso, letargia e ansiedade.introduo da agulha, pois pode ser atingi-E. Nenhuma das alternativas anterioresdo:220. Na cistoscopia, a posio do pacien- A. A veiate para a realizao do exame :B. O tecido subcutneoC. O nervo citicoA. LitotmicaD. O msculoB. GenupeitoralE. Nenhuma das alternativas anterioresC. Decbito dorsalD. Ginecolgica226. Quando em um hemograma completoE. Decbito lateral observa-se o aumento dos leuccitos, pro-vavelmente est caracterizado um quadrode:221. A posio no leito que favorece ao pa-ciente a fazer exerccios respiratrios :A. Hipotenso 31 32. B. HipertensoA. CianoseC. Diabetes B. IcterciaD. TaquicardiaC. PalidezE. Infeco D. XantocromiaE. Eritema227. A necrose do tecido provoca da peladificuldade de circulao nas partes pres-231. O principal cuidado de enferma-sionadas, em razo do tempo em que ogem durante a primeira hora de dilisepaciente est acamado, denomina-se:peritoneal :A. FeridasA. Pesar o pacienteB. LesesB. Verificar glicemiaC. EscarasC. Verificar a temperaturaD. DistrbiosD. Observar sangramentoE. Nenhuma das alternativas anterioresE. Nenhuma das alternativas anteriores228. A higiene da regio anal e genital 232. Na impossibilidade de usar a art-denominada:ria radial para a verificao do pulso pode-mos utilizar as artrias:A. Banho rpidoB. Limpeza oral A. Cartida, temporal, pulmonar epediosa.C. Lavagem externaB. Cartida, temporal, pediosa e fe-D. Xampumoral.E. Nenhuma das alternativas anterioresC. Cartida, temporal, braquial e coronria.D. Temporal, popltea, pulmonar e pediosa.229. A primeira bulha cardaca marcada:E. Femoral, temporal, coronria e pediosa.A. Pela abertura das vlvulas mitral e tri-233. As fezes para exame devem sercspidelevadas ao laboratrio:B. Fechamento das vlvulas mitral e tri-cspideA. Imediatamente aps a evacuao, en-C. Pela abertura das vlvulas semilunaresquanto estiverem quentes.artica e pulmonarB. At 24 horas aps a evacuao, sendoD. Pelo fechamento das vlvulas semiluna-conservadas em geladeira.res artica e pulmonarC. Uma hora aps a evacuao com rtuloE. Nenhuma das alternativas anterioresescuro no frascoD. At 48 horas aps a evacuao sendo230. A policitemia produz alterao na corconservada no isopor com geloda pele. Portanto, no exame fsico o enfer-E. Nenhuma das alternativas anterioresmeiro dever pesquisar:234. Uma das primeiras providncias32 33. em caso de intoxicao medicamento- 238. A massagem cardaca aplicadasa : sobre a regio:A. Aferir o pulso A. DorsalB. Verificar a PA B. LombarC. Medir a temperaturaC. EstomacalD. Realizar a lavagem gstricaD. UmeralE. Nenhuma das alternativas anterioresE. Esternal235. Nos casos de ingesto de gasolina, 239. cuidado de enfermagem nos casos dedeve-se proceder de imediato seguinte luxao, entorse ou fratura:medida:A. Imobilizar o membro afetado at o exameA. Lavagem gstrica mdicoB. Lavagem intestinal B. Proteger o espao entre duas superfciescutneas com algodoC. Instilao vesicalC. Utilizar ataduras de gaze ou crepomD. Provocar o vmitoD. Todas as respostas anteriores esto cor-E. Administrar antdotoretasE. Nenhuma das alternativas anteriores236. Os acidentes causados por que-das e pancadas, por falta de gradesnos leitos, denominam-se: 240. Um paciente chegou emergnciaapresentando fratura exposta de fmur. Infor-ma no ter recebido nenhum socorro anterior.A. FsicosQual o primeiro cuidado que a enfermagemB. Qumicos dever prestar a esse paciente?C. MecnicosD. BacteriolgicosA. Dar banho no pacienteE. Nenhuma das alternativas anterioresB. Fazer imobilizao provisria e prepar-Iopara cirurgiaC. Administrar lquidos via oral237. Frente a um acidente, os sintomasde palidez intensa, sudorese exagerada, D. Tentar fazer o osso voltar posio nor-pele pegajosa e fria, agitao e ansieda- malde, pulso fraco, lbios cianosados, re- E. Nenhuma das alternativas anteriorespresentam provavelmente:241. A artria mais comum para se verificarA. Fratura de colunaa pulsao a:B. LipotimiaC. Estado de choque A. RadialD. Crise epilptica B. BraquialE. Nenhuma das alternativas anterioresC. UlnarD. Femoral 33 34. E. Tibial 243. Na verificao da tenso arterial o diafragma do estetoscpio deve ficar so-242. A bradipnia significa que a respirao bre a artria:est: A. CartidaA. Normal B. AortaB. Acelerada C. RadialC. Lenta D. PediosaD. Ausente E. BraquialE. Diminuda34 35. Fundamentos de EnfermagemRespostas01. Resposta DO vocbulo anamnese tem origem grega, significando a ao de recordar. Na antigacultura helnica a prerrogativa da memria detinha grande primazia, podendo -semencionar o exemplo dos aedos, os quais tinham por funo primeva a rememorao- desde que inspirados pelas Musas - dos grandes feitos de deuses e heris; ademais,no pensamento de um dos maiores filsofos da tradio ocidental, Plato, a anamne-sis (recordao) tem papel fundador em relao possibilidade de conhecer - a remi-niscncia constitui um dos pilares da teoria platnica do conhecimento. Do ponto devista tcnico, a anamnese o conjunto de informaes colhidas junto ao prprio doe n-te ou atravs de outras pessoas sobre seus antecedentes fisiolgicos e patolgicos,sua histria e os detalhes de uma doena. Estas informaes colaboram no diagnsti-co da doena e em seu tratamento. A anamnese a mais primordial "ferramenta" utili-zada pelo mdico para o estabelecimento do diagnstico - permitindo uma subse-qente delineao teraputica , tanto pela possibilidade de formulao das primeirashipteses, quanto pelo contato inicial estabelecido com o doente. A anamnese fiel eclara premente na atividade mdica, pois em inmeras oportunidades o nico e-lemento com o qual se conta para o diagnstico. De fato, uma histria bem-feita , nomnimo, metade do caminho percorrido para a suspeio diagnstica.A realizao de anamnese ordenada, concisa e com a mxima fidelidade possvel e-xige pacincia, tranqilidade, boa disposio - da a importncia de se evitar interrup-es e desvios durante a entrevista -, alm de intenso treinamento beira do leito eprofundo conhecimento de Medicina Interna e de Patologia. Mas no apenas isto: aobteno da histria implica, da parte do mdico examinador, uma atitude que revelaseu senso clnico e que se traduz na capacidade de ouvir e de interrogar, pois na in-terlocuo com o paciente preciso reconhecer o momento oportuno de interpor per-guntas objetivas que possam complementar a histria clnica. Alm dessas qualidadeso mdico deve saber olhar a fim de perscrutar nos movimentos do paciente, no seugestual, os aspectos mais recnditos de sua interioridade.02. Resposta CO procedimento de coleta de urina de 24 horas deve ser precedido pelo esvaziamentovesical, indicando o horrio de incio no frasco coletor e na folha de anotaes do pa-ciente. O enfermeiro dever orientar o paciente para urinar antes de evacuar, evitandocontaminao. Qualquer amostra perdida tornar os resultados do exame imprecisos.03. Resposta DAplicaes subcutneas em indivduos magros e esquelticos deveram ser feita le-vantando-se a pele e mantendo-a suspensa entre os dedos indicador e polegar. Intro-duzir a agulha em posio paralela pele, sob sua dobra, com rapidez e firmeza. VerFigura 1.41.04. Resposta AO tecido morto ou necrosado no possui circulao sangnea devido ao processoirreversvel de leso celular, de modo que este deve ser removido, uma vez que fo n-te de infeco e prejudica os fenmenos de cicatrizao.35 36. 05. Resposta DCom a cabeceira do leito elevada evitaremos broncoaspiraes do contedo gstrico,bem como entrada de ar pelo cateter. Deve-se lembrar que a broncoaspirao podeculminar com a evoluo para pneumonite qumica e, ademais, facilitar o aparecime n-to de infeces pulmonares.06. Resposta C Leuccito - clula sangunea incolor envolvida na defesa orgnica celular e i- munitria glbulo branco do sangue. Eritrcito - clula anucleada na espcie humana, rica em hemoglobina e que tem come funo o transporte dos gases envolvidos no processo respiratrio glbulo vermelho de sangue. Plasma - poro Iquida do sangue. Hemoglobina - pigmento dos glbulos vermelhos do sangue. Tem como funo fixar E ceder oxignio para os tecidos. Plaqueta - elemento constituinte do sangue, que apresenta a forma de um disco circular ou oval. Desempenha importante papel na coagulao sangnea.07. Resposta DNictria o aumento patolgico da eliminao de urina durante a noite. Em condiesfisiolgicas, somente um tero do volume dirio de urina eliminado durante o pero-do noturno. Esta alterao est ligada a afeces renais (nefrites, nefroscleroses),circulatrias (hipertenso, insuficincia cardaca - neste ltimo caso por aumento dareabsoro do edema) E psicossomticas (neuroses).08. Resposta A Intermitente - a febre tem seu pico intercalado com nveis normais de tempera- tura. A temperatura retoma ao normal pelo menos uma vez em 24 horas. Recorrente - os perodos febris so intercalados com nveis normais de tempe- ratura. A oscilao entre os episdios febris e os perodos de temperatura no r- mal pode permanecer por mais de 24 horas. Remitente - a febre tem seu pico e cai sem um retorno aos nveis normais de temperatura. Sustentada - elevao persistente da temperatura por mais de 24 horas, vari- ando de 1 a 2C.09. Resposta BO tempo ideal para diminuir o sangramento e proporcionar a circulao sangnea nolocal afetado de 15 minutos.10. Resposta B Trombose - formao de um cogulo (trombo) no interior de um vaso sangneo (mais comumente uma veia).36 37. Escara - ulcerao da pele e dos tecidos subcutneos, causada pela compres- so prolongada e persistente sobre salincias sseas. Atrofia - perda ou diminuio do tamanho ou da atividade fisiolgica de uma parte do corpo podendo ser causada, por: inatividade funcional, leso de ner- vos motores, traumatismos. Artrose - afeco degenerativa que acomete uma articulao. Artrite - inflamao das articulaes caracterizadas por dor e edema mais co- mumente relacionados enfermidade auto-imune ou infecciosa.11. Resposta AUm paciente vtima de queimadura torcica pode apresentar a temperatura da regioaxilar mais elevada.12. Resposta BTaquicardia o aumento da freqncia dos batimentos cardacos, habitualmente aci-ma de 100 bpm.13. Resposta E Oligria - diminuio da quantidade de urina emitida em 24 horas, que pode es- tar ligada a fatores fisiolgicos (baixa ingesta de lquidos ou abundante sudor e- se) ou patolgicos ligados a afeces renais (nefrite) ou gerais (ascite, pleuri- tes). Anria - significa que a urina no secretada pelos rins devido insuficincia funcional do rgo. Poliria - aumento patolgico da quantidade de urina excretada nas 24 horas. sintoma de afeces renais ou metablicas. Disria - ardor ao urinar dificultando a emisso da urina.14. Resposta D Ortopnia - posio adotada pelo doente com dificuldade de respirar em posi- o deitada, tambm conhecida como dispnia de decbito. Apnico - interrupo temporria da respirao, de durao varivel, voluntria ou Involuntria, normal ou anormal. Eupnico - paciente com a respirao normal. Cheyne-Stokes - ritmo respiratrio diferenciado por um perodo de apnia mais ou menos longo que sucede movimentos respiratrios cada vez mais ruidosos e profundos, que atingem o mximo e depois vo diminuindo at novo perodo de apnia.15. Resposta BTodo medicamento venoso deve ser administrado lentamente, visto que a sua abso r-o imediata e pode causar diversas reaes, algumas das quais muito graves, co-mo por exemplo, bloqueio muscular (aminoglicosdeos) e at mesmo parada cardaca(clindamicina).37 38. 16. Resposta BHipotenso a queda do nvel pressrico, de carter paroxstico ou permanente, maiscomumente relacionada m perfuso tecidual. Ela se apresenta de forma crnica ouepisdica em indivduos esgotados ou pode ser o principal sinal de hemorragia grave.Representa a manifestao sintomtica de um distrbio da regulao da tenso circ u-latria, que pode ser causada por: absteno de sal na dieta, desnutrio, abuso dediurticos, diarria crnica, insuficincia cardaca ou da supra-renal.17. Resposta EA vasoconstrio produzida por aplicao fria e no por calor local (tal o efeito dogelo nos casos de trauma - reduz o extravasamento vascular, minimizando o risco deedema).18. Resposta BFatores fisiolgicos que afetam o pulso normal: Emoes, digesto, banho frio, exerccios - aceleram o pulso; Sono - reduz o pulso.19. Resposta COs medicamentos via oral devem ser administrados ao paciente pelo profissional re s-ponsvel e este deve observar a ingesto do medicamento.20. Resposta EA insulina, medicamento administrado freqentemente por via subcutnea, medic a-o de depsito eficiente no tratamento do diabetes melito (reduz a glicemia). Ver Fi-gura 1.9.21. Resposta BA quimioterapia antineoplsica o tratamento clnico a partir da administrao desubstncias qumicas (medicamentos) cuja finalidade a cura ou a reduo dos efe i-tos de uma doena oncolgica; pode se associar radioterapia e interveno cir r-gica, dependendo de cada caso.22. Resposta A Filiforme - diz-se de um pulso de baixa amplitude. Dicrtico - pulso duplo em cada batida arterial, facilmente perceptvel em certos estados mrbidos com tenso arterial baixa. Bradisfgmico - lentido anormal do pulso, com ou sem bradicardia. Rtmico - pulso com intervalos iguais. Taquisfgmico - pulso acelerado.23. Resposta B38 39. Abrasiva - raspagem da pele ou mucosa superficial, no acompanhada de perda desangue, provocada pela frico de um corpo contra a superfcie epidrmica. Por e-xemplo: acidentes de motocicleta, de bicicleta com queda no asfalto, ou em cho deterra.24. Resposta COs sinais vitais devem ser registrados na evoluo de enfermagem e/ou no grfico deTPR, visto ser um procedimento de enfermagem.25. Resposta BA massagem de frico aps injeo IM deve ser feita em movimentos circulares parafavorecer a circulao e a absoro do medicamento.26. Resposta DVenclise, injeo intravenosa em grande quantidade, como soro ou sangue, que tema finalidade de restaurar o volume sangneo, mantendo sua presso normal nos ca-sos de hemorragia, choque e desidratao.27. Resposta BO garrote deve ser mantido aps a puno da veia at que se termine a coleta, a fimde facilitar a drenagem do sangue.28. Resposta CSendo uma medicao sintomtica, o antitrmico visa reduzir ou abolir o sintoma, notendo, portanto, ao contra a etiologia. No caso, sua aplicao refere-se ao controledo aumento de temperatura (p.ex., nos casos de febre).29. Resposta BIsotnicas so solues cuja presso osmtica igualou prxima do plasma san-gneo.30. Resposta DLeucocitose a elevao do nmero de glbulos brancos (Ieuccitos) no sangue, fr e-qentemente observada no decurso de processos inflamatrios, infecciosos ou ne o-plsicos (em vrias leucemias).31. Resposta CSo materiais para aferio dos sinais vitais: estetoscpio e esfigmomanmetro paraverificar a presso arterial, relgio de segundos para o pulso e a respirao e o ter-mmetro para a temperatura.32. Resposta EEspao poplteo significa o espao na regio posterior do joelho.39 40. 33. Resposta BA insulina uma medicao utilizada no tratamento do diabetes melito com a finalid a-de de diminuir a taxa de glicose no sangue; sua dosagem excessiva pode causar h i-poglicemia (por vezes muito grave, podendo ocasionar o coma).34. Resposta AA omoplata (escpula) um osso largo, delgado e triangular que forma a parte post e-rior do ombro.35. Resposta CDigitlico uma droga cardiotnica que aumenta a fora das contraes miocrdicas,podendo ter como efeito a reduo da freqncia cardaca. Para administrar o digitl i-co o enfermeiro dever examinar a freqncia apical antes de cada dose. Uma fr e-qncia igualou superior a 60 bpm sem arritmias desejvel.36. Resposta E Hematmese - vmito de sangue, que implica a existncia de uma hemorragia situada no tubo digestivo, acima do ,ngulo duodeno-jejunal. Epistaxe - hemorragia nasal provocada por fatores locais (traumatismo) ou ge- rais (hipovitaminose C ou K), Hemoptise - eliminao de sangue conseqente de leses brnquicas ou pul- monares. Enterorragia - hemorragia de origem intestinal que se manifesta por expulso de sangue por via anal. Estomatorragia - hemorragia bucal constante.37. Resposta BA prova cruzada o exame que determina a compatibilidade sangnea para que atransfuso ocorra sem anormalidades.38. Resposta B Anorexia - perda ou diminuio acentuada do apetite provocada por afeces de origem digestiva, metablica ou psquica. Eructao - expulso ruidosa de ar, gases ou cidos do estmago pela boca. Popularmente conhecida como arroto.39. Resposta BMelena - perda sangnea por via baixa, fezes anormalmente escuras, cor de petr -leo, contendo sangue digerido, indicativo de sangramento gastrintestinal.40. Resposta B Distole - o momento em que mnima a presso exercida contra as paredes arteriais entre as contraes dos trios ou dos ventrculos durante o qual o sa n-40 41. gue entra nas cmaras relaxadas. Sstole - o pico de presso mxima indicada pelo primeiro som cardaco ouvi- do ausculta e pela palpao do batimento apical. Bradicrdica - reduo da freqncia cardaca Taquicrdica - aumento da freqncia cardaca41. Resposta A Hipodrmica ou subcutnea - administrao da medicao no tecido imediata- mente abaixo da derme, por exemplo: insulina. O ngulo de insero da agulha de 45. Hipo = abaixo de; derme = camada da pele limitada superiormente pela epiderme. Intradrmica - utilizada para teste de pele, por exemplo: prova tuberculnica e testes de alergia. O ngulo de insero da agulha de 5 a 15. Intratecal - os medicamentos so administrados atravs de um cateter colocado no espao subaracnide ou dentro de um dos ventrculos do crebro. Intramuscular - administrao da medicao no interior do msculo. Angulo: 90.Figura 1.41Vias e ngulos para aplicao deinjees.42. Resposta CHorizontal, sobre uma superfcie firme para as manobras de massagem cardaca ex-terna e com a cabea para trs para facilitar a visualizao da orofaringe para a intr o-duo do tubo endotraqueal. Ver Figura 1. 123.43. Resposta EPara coleta de urina 24 horas orienta-se o paciente a desprezar a primeira urina damanh e comear a guardar a partir da prxima mico. Sero coletadas todas asmices at a primeira do dia seguinte, no mesmo horrio do iniciado. Nenhuma a-mostra neste perodo dever ser desprezada.44. Resposta AExistem vrios mtodos de testar a urina, visando glicose e s cetonas. Entretanto,podem ser obtidos falsos resultados negativos se os tabletes ou as fitas empregadasestiverem deterioradas, ou se as instrues no forem cuidadosamente seguidas.Mtodo das cinco gotas:41 42. Mantenha o conta-gotas verticalmente e coloque 5 (cinco) gotas de urina em um tubo de ensaio. Limpe o conta-gotas. Adicione 10 gotas de gua no tubo de ensaio. Adicione um tablete clinitest no tubo de provas. Observar enquanto se processa a reao No agitar o tubo de ensaio durante a reao nem nos 15 segundos que se seguem a efervescncia.Observar a soluo no tubo de ensaio durante a reao e durante os 15 se-gundos do perodo de espera para detectar as alteraes sofridas na cor ecausadas por glicosria acima de 2%.Se a soluo passa de laranja a verde-castanho com manchas escuras in-dica presena de mais de 2% (4+) de acar na urina.Registra como tal, sem referncia escala de cor. Aps um perodo de espera de 15 segundos agite o tubo delicadamente e compare com escala de cores. Registre os resultados.45. Resposta E Hemoptise - presena de sangue no escarro. Metrorragia - hemorragia uterina fora do perodo menstrual. Hematmese - vmito acompanhado de sangue. Hematria - presena de sangue na urina. Aracnoidite - inflamao da aracnide (meninge).46. Resposta E Fratura - quebra total ou parcial de um osso. Concusso - contuso violenta, especialmente a que no manifesta sinais ex- ternos de traumatismo. Contuso - leso traumtica provoca da por objeto contundente que altera os tecidos sem provocar soluo de continuidade. Entorse - traumatismo em articulao que causa dor ou incapacitao. Luxao - o mesmo que desarticulao.47. Resposta EA densidade mede a concentrao das partculas na urina; reflete o poder de conce n-trao e de diluio dos rins.A densidade normal varia de 1.010 e 1.030. Densidade de 1.010 vista na insuficin-cia renal crnica. Numa pessoa que se alimenta com dieta normal, a incapacidade deconcentrar e de diluir a urina indica doena.48. Resposta D Asfixia - condio causada pelo aporte insuficiente de oxignio. Dispepsia - dificuldade de digesto.42 43. Anorexia - perda ou diminuio acentuada do apetite. Disfagia - incapacidade ou dificuldade de engolir.49. Resposta AUm eletrocardiograma no mais do que um registro dos impulsos eletrocardacos. Ocorao estimulado para se contrair e, assim, bombear o sangue para os rgos docorpo em virtude de um impulso eltrico que se inicia na parte superior do corao ese propaga inferiormente. Para registrar esse impulso, o eletrodo no precisa ser c o-locado diretamente no corao, bastando que fique nas extremidades, onde a ativida-de do corao pode ser percebida.50. Resposta CAo se prestar os primeiros socorros a uma vtima intoxicada com substncia corrosivaou derivada de petrleo (removedor, gasolina, querosene, aguarrs, thinner, graxas,amnia, soda custica, gua sanitria etc.), no se deve provocar vmito, pois estesprodutos causam queimaduras quando ingeridos e podem provocar novas queimad u-ras durante o vmito ou liberar gases txicos para os pulmes.O enfermeiro deve tomar como procedimento imediato: Manter as vias areas livres; Se a vtima ainda estiver consciente, coloque-a em posio semi-sentada e em repouso; Oferecer gua em quantidade moderada, cuidando para no provocar enga s- gamento (no d leite); Se a vtima estiver inconsciente, coloque-a na posio lateral para evitar aspi- rao de vmitos;51. Resposta E Vertigem - impresso subjetiva de deslocamento, de rotao do corpo ou do meio, acompanhada por distrbios do equilbrio. Lipotimia - perda sbita dos movimentos, conservando-se a respirao e a cir- culao, na qual o paciente apresenta desmaio com imediata recuperao da conscincia. Sncope - perda sbita da conscincia, que geralmente breve, apresentando um estado de morte aparente devido cessao momentnea das funes ce- rebrais. Coma - estado de estupor profundo com perda total ou quase total da consci- ncia, da sensibilidade e da motilidade voluntria, com conservao das fu n- es vegetativas, que se observa no caso de doena grave, na agonia ou aps forte traumatismo. Torpor - estado de rebaixamento do nvel de conscincia que "antecede" o co- ma (diz-se que o enfermo encontra-se torporoso).52. Resposta DA paralisia peridica hipopotassmica relaciona-se doena de Graves, sendo obser-vada principalmente em homens asiticos e latino-americanos. 43 44. 53. Resposta BA respirao asmtica similar respirao bronquial na extenso, isto , a inspir a-o curta. A fase expiratria muitas vezes mais longa que a respirao bronquial,e a tonalidade so muito mais elevadas. Freqentemente, mas nem sempre, a resp i-rao asmtica acompanhada por roncos e sibilos.54. Resposta CA compressa quente visa promover basicamente a vasodilatao e com isso diminuirinflamaes, descongestionando rgos profundos e aliviando a dor.55. Resposta BNa realizao da puno lombar o lquido retirado o cefalorraquidiano (tambm d e-nominado Iquor) que, em seu estado normal, apresenta-se incolor, lmpido, cristalinoe sem hemcias.56. Resposta BA posio em que o paciente colocado na mesa operatria dependente da operaoa ser executada, bem como da condio fsica do paciente. Na posio de Trendelen-burg a cabea e o corpo so abaixados, de modo que o plano do corpo forma com ohorizontal um ngulo. Os joelhos so flexionados "quebrando-se" a mesa, e mantm-se o paciente firme na posio. Geralmente emprega-se esta posio para operaesde abdmen inferior e na plvis, visando-se uma boa exposio pelo deslocamentodos intestinos para o abdmen superior, melhorando a circulao de retorno dosmembros inferiores.Figura 1.56Poso de Trendelenburg.57. Resposta CAnafilaxia o estado de hipersensibilidade que se desenvolve aps a ingesto deuma substncia anafilatizante, causando uma reao alrgica violenta (choque anafi-ltico).58. Resposta EArticulaes so pontos de juno entre dois ou mais ossos, as quais so revestidaspor cartilagens.59. Resposta AA adrenalina um hormnio produzido pela supra-renal; exerce ao constritora das44 45. artrias e apresenta atividade inotrpica positiva no corao, entre outros efeitos fisio-lgicos (medeiam as reaes de luta e fuga).60. Resposta BLinimentos uma preparao medicamentosa lquida para ser aplicada sobre a pelepor frico leve.61. Resposta CAs escaras so provocadas pela presso exercida contra os tecidos cutneos e sub-cutneos pelas proeminncias sseas e pelas superfcies onde repousam, tais comocolcho, atadura etc. O resultado desta presso a anoxia tecidual ou isquemia. Ostecidos cutneos rompem-se ou so destrudos, dando lugar a uma leso dos tecidosmoles subjacentes.62. Resposta B Infestao - invaso do organismo de parasitos macroscpicos. Infeco - nome que se d invaso no organismo de microrganismos patog-nicos com reao orgnica caracterstica. Contaminao - modo pelo qual determinado mal atinge um indivduo, vindo deoutra pessoa. Resultado do contgio. Inflamao - resposta de um tecido dor, calr ou outra leso qualquer redun-dando numa queda da resistncia cutnea, alm do aumento de sua p ermeabi-lidade. Endemia - mal muito comum em habitantes de determinada regio e que sdepende das condies especiais, propcias quela enfermidade, daquela loca-lidade.63. Resposta CRespirao Cheyne-Stokes (por exemplo, na insuficincia cardaca grave, nas lesesdo sistema nervoso central etc.) o tipo de respirao peridica com o ritmo respirat -rio desigual. No incio, as incurses so pequenas e lentas, aumentando gradualme n-te, em profundidade e freqncia, at um grau mximo, para logo regredir novamente.A fase de taquipnia e apnia duram em mdia 30 segundos.64. Resposta CA difteria uma infeco localizada das mucosas ou da pele causada por Corynebac-terium diphtheriae. Sua transmisso feita atravs de perdigotos. Aps um perodode incubao de 1 a 8 dias, a doena manifesta-se com febre baixa (em geral < 38C)e dor orofarngea, com uma membrana espessa cinza que cobre das amgdalas f a-ringe, podendo estender-se sobre a laringe e provocar obstruo das vias areas, on-de se far necessria a traqueostomia.65. Resposta BA irrigao vesical consiste em lavar a bexiga, a fim de combater infeco, dor ou c o-gulos de sangue (por exemplo, na cirurgia de prstata). 45 46. 66. Resposta BCateterismo vesical a introduo de um cateter (Nelaton, cateter de Foley) para finsdiagnsticos (radiologia) e teraputicos, mas que comumente se destina drenagemurinria.67. Resposta EA principal causa de sndrome de Cushing a administrao iatrognica de esteridespelas mais variadas razes.68. Resposta E Fagocitose - uma atividade celular de defesa e/ou nutrio caracterizada pelo englobamento de partculas slidas. Osmose - fluxo ou difuso que tem lugar atravs de uma membrana semiper- mevel, quando esta separa duas solues com diferentes concentraes, ou o solvente de um lado e de outro a soluo, e tende a igualizar a concentrao em ambos os lados da membrana. Dilise - separao de substncias dissolvidas graas sua desigual capacida- de de difuso atravs dos poros de uma membrana semipermevel. Supurao - formao ou transformao em pus. Diapedese - refere-se movimentao dos leuccitos atravs da parede de va- sos sangneos.69. Resposta DNa fratura exposta o osso acaba por romper tecidos e vasos sangneos, causandohemorragia.70. Resposta DEm caso de suspeita de fratura o primeiro passo a imobilizao do membro afetadopara que no cause outros danos, como hemorragia e aumento da dor.71. Resposta CEnterorragia a eliminao de sangue vivo pelo nus; quando apresenta repercussohemodinmica est indicada a transfuso sangnea e em seguida deve-se fazer odiagnstico e tratar o enfermo imediatamente.72. Resposta AEndoscopia a explorao visual no interior de uma vscera oca por intermdio doendoscpio.73. Resposta EA paracentese a remoo de lquido (ascite) da cavidade peritoneal por meio de p e-quena inciso cirrgica ou puno feita atravs da parede abdominal. A aspirao de-46 47. ve ser lenta e limitada, de dois a trs litros, para alvio dos sintomas agudos e o pac i-ente dever ser monitorado durante o procedimento, atentando-se para palidez, au-mento na freqncia do pulso ou declnio da presso arterial.74. Resposta AA hepatite A causada pelo vrus da hepatite A (no isolado). O vrus da hepatite A(VHA) um pequeno vrus RNA, de capsdio icosadrico, no envelopado, com cercade 27 nanmetros de comprimento, pertencente ao gnero Heparnavirus. A transmis-so do VHA ocorre por via fecal-oral, geralmente atravs de gua e alimentos conta-minados. Como fatores importantes para a disseminao do vrus temos a precari e-dade sanitria, a estabilidade da partcula viral no ambiente, a ocorrncia de elevadopercentual de infeces assintomticas em crianas e o grande nmero de partculasvirais presentes nas fezes. H doena endmica em muitas regies - em reas de altaendemicidade a prevalncia em adultos jovens pode chegar a 98% -, sendo descritossurtos epidmicos em locais com aglomeraes humanas, tais como instituies paradeficientes mentais, quartis, hospitais, creches e orfanatos. Em reas endmicas,praticamente 100% das pessoas investigadas apresentaram anticorpos para o vrus,comprovando a alta disseminao da doena. No Brasil, em regies hiperendmicas,a populao adulta apresenta prevalncia de 98% de anticorpos para o vrus. Por o u-tro lado, populaes nas qual o saneamento bsico e o nvel socioeconmico somais elevados, freqentemente apresentam grande percentual de grupos suscetveis.Perodo de incubao 15 a 50 dias. Sinais e sintomas: febre, anorexia, nuseas, vm i-tos, dor palpao do fgado, urina escura, fgado aumentado. Cura em 4 meses.Tratamento: repouso adequado, lquidos e alimentao.75. Resposta DSeparando-se a agulha da seringa e deixando-se o sangue escorrer vagarosamentepela parede do tubo, evita-se a quebra das hemcias (hemlise).76. Resposta AAs funes do fgado so inmeras e variadas. Este rgo recebe por meio da veiaporta todo o sangue proveniente do trato que carreia todos os produtos da digestodos carboidratos e de protenas. Os carboidratos digeridos chegam ao fgado em for-ma de glicose. O fgado tambm capaz de produzir glicose a partir de fontes no-carboidratadas como protenas, gorduras e lactatos. As clulas hepticas contm n u-merosas outras substncias essenciais que elas preparam para o corpo e armaz e-nam, como a vitamina B 12, vitaminas A e D, certos metais como ferro e cobre. Co n-vertem tambm alguns produtos nitrogenados txicos em substncias no txicas,como por exemplo, a amnia que sai do fgado para o sangue em forma de uria.77. Resposta CA hipoglicemia uma causa importante e rapidamente tratvel de coma. Na situaodescrita, caso o paciente apresentasse hipoglicemia, a infuso de glicose iria restab e-lecer rapidamente a conscincia.78. Resposta A Apnia - parada da respirao. Dispnia - dificuldade de respirar. 47 48. Eupnia - respirao normal. Bradipnia - respirao lenta. Taquipnia - respirao acelerada.79. Resposta CA administrao de qualquer medicamento s deve ser feita mediante prescrio m -dica.80. Resposta E Meteorismo - o acmulo de ar no estmago ou no intestino, acompanhado de sensao de distenso. Anosmia - ausncia congnita ou adquirida da sensibilidade olfativa. Sialorria - excesso de produo de saliva. Tenesmo - desejo doloroso e ineficaz de urinar ou defecar. Peristalse - movimento que consiste em ondas de contrao, precedidas de on- das de relaxamento, que se propagam ao longo do tubo digestivo ou de outras estruturas tubulares fazendo progredir seu contedo.81. Resposta D Flictenas - coleo localizada de lquido na epiderme, produzida por queimadu- ra ou pequena pstula, em forma de vescula, que contm linfa. Abscesso - coleo de pus bem delimitada, formada no seio de um tecido em seguida a uma inflamao. Hematoma - acmulo de sangue no tecido provocado por extravasamento ou por leses dos vasos. Quase sempre de origem traumtica. Pstula - vescula cutnea cheia de material purulento. Ppula - pequena leso circunscrita da pele, geralmente de colorao rsea.82. Resposta CFinalidades da cateterizao nasogstrica: Remover lquidos e gazes; Administrar dietas; Diagnosticar motilidade gstrica; Obter contedo gstrico para exames.83. Resposta AO balano hdrico o clculo dos ganhos e das perdas de lquidos, destinando-se adetectar sintomas que evidenciam o desequilbrio hidroeletroltico.84. Resposta DO paciente que apresenta agitao psicomotora deve receber conteno mecnica ao48 49. leito para preservao de sua integridade fsica.85. Resposta EAntes de administrar qualquer lquido por via nasogstrica devemos testar o cateterpara nos certificarmos se o mesmo est no estmago.86. Resposta CTaquipnia o mesmo que respirao acelerada, tendo como causas principais asenfermidades cardacas e as afeces pulmonares.87. Resposta AEm caso de envenenamento por ingesto de substncia cida, deve-se de imediatoproceder a intubao gstrica por se tratar de substncia corrosiva.88. Resposta ENa lavagem gstrica so usados cateteres estomacais (Fauchet), nmero 20 (0,5cm)e nmero 30 (1,5cm) para limpeza do contedo atravs deste cateter. Tem por objeti-vo remover venenos no absorvidos aps sua administrao e pode ser realizada emqualquer momento dentro de 3 horas aps a ingesto do veneno. contra -indicadaaps a ingesto de cido ou lcool na presena de convulses ou aps intoxicaopor querosene. perigosa aps a ingesto de agentes corrosivos fortes.89. Resposta EPara se obter urina estril para cultura normalmente se procede ao cateterismo ves i-cal, porm em presena de leses uretrais utiliza-se a puno da bexiga.90. Resposta BAo dar o banho no leito no paciente, devemos colocar biombos ao redor do leito parapreservar a sua intimidade.91. Resposta EEm pacientes acamados com incontinncia urinria, deve-se proceder a cateterizaovesical para evitar o aparecimento de escaras.92. Resposta AO aparelho urinrio constitudo por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma ur e-tra.Figura 1.92 Aparelho urinrio49 50. 93. Resposta BUreter, longo conduto excretor do rim, contnuo ao bacinete, que se estende at a be-xiga, na qual desemboca atravs de um meato que se localiza no ngulo lateral, quecorresponde ao trgono vesical.94. Resposta ETraquia um tubo cartilaginoso e membranoso que se estende da laringe aos brn-quios principais.95. Resposta E Hematose - resultado da operao de transformar o sangue venoso em arterial. Hemoptise - expulso, pela boca, de sangue procedente do aparelho respirat- rio. Hematmese - vmito sanguinolento. Hemlise - lise ou destruio da membrana da hemcia. Hematocelia - coleo sangnea ou derrame de sangue na cavidade peritone- al.96. Resposta EPlasma, parte lquida que compe o sangue, onde encontramos os elementos figur a-dos e o fibrinognio.97. Resposta BTrata-se de uma paciente com histria de exposio parenteral (usuria de drogasinjetveis ilcitas, ainda que esse dado tenha sido ocultado na entrevista do Banco deSangue), com resultados que apontam para imunidade ao vrus da hepatite B (HBsAgnegativo com anti-HBs no-reativo e anti-HBc reativo) e hepatite C ativa (anti-HCVpositivo, com carga viral de 2 milhes de cpias e aminotransferases alteradas). Falta,obviamente, entre esses resultados a sorologia para o vrus HIV. Vale sempre r essal-tar que a prtica de doao de sangue como forma de se realizar a testagem sorol-gica para diferentes patgenos prtica que deve ser sempre desencorajada por a u-mentar o risco de transmisso de infeces transfusionais.98. Resposta C50 51. Pncreas, glndula mista de secreo interna e externa. Pesa 70 gramas e est loca-lizada na parte superior do abdmen, anteriormente vrtebra lombar.99. Resposta DO uso de anticoagulante consiste em uma contra-indicao relativa, devendo ser ana-lisado caso a caso. A simples suspeita de disseco de aorta j contra-indicaoabsoluta para tromblise.100. Resposta CQualquer material a ser coletado para cultura deve ser colocado em recipiente limpopara evitar mascarar o resultado com a preexistncia de algum microrganismo. Emgeral o escarro coletado destina-se pesquisa de Mycobacterium tuberculosis, pat-geno causador da tuberculose. Neste caso, o exame a ser realizado a baciloscopiapelo mtodo de Ziehl-Neelsen.101. Resposta E Rinoscpio - aparelho utilizado para exame do nariz que permite a visualizao das fossas nasais. Otoscpio - aparelho utilizado para exame ao conduto auditivo e da membrana do tmpano. Cistoscpio - aparelho utilizado para exame da bexiga que permite a visualiza- o uterina atravs do cateter ptico. Laringoscpio - aparelho utilizado para visualizao da laringe por meio de um espelho ou por fibras pticas. Tambm utilizado para intubao traqueal. Broncoscpio - aparelho utilizado para visualizao das vias areas. constitu- do por um tubo longo e rgido, munido, na sua poro terminal, de uma fonte luminosa e de um sistema ptico que aumenta as imagens possibilitando aval i- ao cuidadosa da traquia e dos brnquios.102. Resposta ADiafragma, msculo delgado que separa o trax do abdmen, um msculo impor-tante para as funes respiratrias situa-se cerca de 2 cm mais direita do que es-querda, devido ao relacionamento espacial do corao e do fgado.103. Resposta BA intubao endotraqueal a passagem de um tubo atravs da boca ou do nariz pelatraquia. feita para proporcionar uma via area permevel, quando o paciente temdificuldades respiratrias que no podem ser tratadas por modos mais simples. A i n-tubao endotraqueal pode ser usada como meio de assistir a respirao dos pacien-tes que no podem manter uma via area adequada por si prprios (pacientes com a-tosos; aqueles com obstruo de via area superior) e proporciona um meio excelentede aspirar secrees da rvore pulmonar. A aspirao das secrees traqueobrnqui-cas feita atravs do tubo. Oxignio aquecido e umidificado pode ser introduzido a-travs do tubo. A intubao endotraqueal pode ser usada por at 72 horas. A partirda deve-se considerar uma traqueostomia. 51 52. Figura 1.103Intubao endotraqueal.104. Resposta DO material necessrio para aferio de PA o esfigmomanmetro e o estetoscpio.105. Resposta APara se fazer uma instilao vesical indispensvel que se proceda, antes, a umalavagem vesical a fim de lavar a bexiga para receber o medicamento.106. Resposta DPara se evitar a obstruo do cateter nasogstrico, o mesmo deve ser lavado comgua antes e aps introduo de alimentos ou medicamentos.107. Resposta BHematmese o vmito acompanhado de sangue, que pode ser controlado com alavagem gstrica utilizando-se soro gelado.108. Resposta BAs condies que afetam a respirao aumentando o ritmo respiratrio (fisiologica-mente) so: exerccios, emoes e banho frio. Em relao s enfermidades, dest a-cam-se as molstias cardacas e respiratrias.109. Resposta BA temperatura retal a mais eficiente dos trs mtodos de verificao (axilar, oral ereta!), pois a temperatura tem menos possibilidade de ser afetada por condies e x-ternas e usada, de preferncia, quando h termmetro individual.110. Resposta CO mdico dever ser comunicado sobre toda e qualquer anormalidade apresentadapele paciente.111. Resposta B Purgativo - todo e qualquer medicamento que, quando administrado, capaz52 53. de provocar a evacuao do intestino. Anti-sptico - qualquer substncia utilizada para impedir a proliferao de mi- crorganismos, mesmo quando no os elimine completamente. Adstringente - substncia que produz constrio. Carminativo - medicamento que alivia flatulncia e acalma dor.112. Resposta CAlguns indivduos nascem com a capacidade de resistir invaso de certos tipos deagentes estranhos. A imunidade pode ser adquirida por vias natural ou artificial, deforma ativa - com ativao do sistema imunolgico, sendo capaz de deixar "memria"- ou passiva - esta incapaz de manter memria imunolgica. Em linhas gerais tera-mos: Imunidade ativa naturalmente adquirida: infeco natural (p.ex., pessoas que j tiveram sarampo no adoecem novamente); Imunidade ativa artificialmente adquirida: vacinao; Imunidade passiva naturalmente adquirida: passagem de anticorpos maternos para o beb por via transplacentria; Imunidade passiva artificialmente adquirida: soroterapia.Vacinas e soros so imunobiolgicos capazes de propiciar imunidade ao hospedeiro,de forma ativa e passiva, respectivamente. Na vacinao administram-se componen-tes do patgeno microrganismos "inteiros" inativados ou atenuados, toxinas, protenase outros -, os quais promovem a resposta imunolgica, que poder ser ativada em ummomento subseqente, caso o hospedeiro "entre em contato" novamente com o a-gente. As vacinas em geral so empregadas nas situaes em que no houve exposi-o ao agente infeccioso (p.ex., BCG ao nascer) % profilaxia pr-exposio. Ao con-trrio, na soroterapia so aplicados anticorpos pr-formados (obtidos de hospedeirosque foram infectados pelos agentes), sendo reservada para situaes em que o indi-vduo j se exps ao microrganismo - profilaxia ps-exposio.113. Resposta B