liturgia 32 cÂnticos 34 nº 77 // 18 de junho de 2020 vox ... › rede.pdf · ordenado em 1988...

Nº 84 // 6 de agosto de 2020

SUMÁRIO 2

AGENDA 4

AGENDAS 7

DIOCESE 9

PARÓQUIAS 12

EXTRAMUROS 14

LITURGIA 16

CÂNTICOS 18

VOX POPULI 24

OFICIAL 26

ÍNDICE 32

2 // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

Agenda 7 8Amor 7Boavista 7Calvaria 7Caranguejeira 12Carvide 7Cruz da Areia 7Juncal 7Marinha Grande 8Pedreiras 8Porto de Mós 8Pousos 8Regueira de Pontes 8Santa Eufémia 8

TEMAS*Carregue no número da página para aceder à respetiva notícia.

Equipas de Apoio de Retaguarda dos escuteiros ajudam na luta contra incêndios florestais em Portugal pág. 9

DESTAQUE

NESTA EDIÇÃO...

Mesmo em tempo de fériasa REDE continua a levar a informação da Diocese e do país.

Todas as semanas.

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

OFICIAL

ÍNDICE

3 // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

AGRADECEMOS A COLABORAÇÃO DE

Agência ecclesia 9Agência Ecclesia 14 15Diário do Minho 10Isabel Vasco Costa 25Jorge Guarda, P. 24Orlando Marques 12Santuário de Fátima 13

Título:REDE - Revista Digital Leiria-Fátima

Periodicidade:Semanal \\ 5ªs-feiras

Propriedade: Diocese de Leiria-FátimaNIPC:500 963 169

Edição e Redação: Gabinete de Informação e Comunicação (GIC)[email protected]

Sede:Seminário Diocesano de Leiria2414-011 Leiria

Telemóvel:962 167 912

Telefone:244 821 100

Direção executiva,Grafismo e Paginação: Paulo Adriano [email protected]

Email: [email protected]

Websites:noticias.leiria-fatima.pt

rede.leiria-fatima.pt

Agenda:agenda.leiria-fatima.pt

Registo na ERC: 127302

Estatuto Editorial: rede.leiria-fatima.pt

Gabinete de Informação e ComunicaçãoDIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA

FICHa tÉCNICa

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

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ÍNDICE

mailto:gic%40leiria-fatima.pt?subject=

mailto:paulo.adriano%40leiria-fatima.pt?subject=

mailto:gic%40leiria-fatima.pt?subject=

http://leiria-fatima.pt

https://calendar.google.com/calendar/[email protected]&ctz=Europe%252FLisbon



ageNda08.Ago SÁB

Vem Ver - Dia de oração e reflexãoTema e orador: ONDE MORAS?, Pe José Henrique Pedrosa, diretor do Departamento de Educação Cristã (inscrições até 1 de agosto). Organização: Seminário de Leiria. #seminário #retiro Inscrição e informações: http://vem.leiria.cc 9:00 Seminário de Leiria, Casa de Retiros de São José

09.Ago DOM

SEMANA DAS MIGRAÇÕESSemana das Migrações #catequese #destaqueDe 09/Ago até 16/Ago. n/d

10.Ago SEG

Legião de Maria: Reunião do ComitiumActividade da Legião de Maria. #legiaodemaria n/a

12.Ago QUA

PEREGRINAÇÃO DOS MIGRANTES A FÁTIMA (12 E 13)

De 12/Ago até 13/Ago. Santuário de Fátima

13.Ago QUI

REDE: edição nº 85Revista Digital da Diocese de Leiria-Fátima. Arquivo e subscrição gratuita em: http://rede.leiria.cc Digital

15.Ago SÁB

Missa da Festa da Assunção de Nossa SenhoraPresidida pelo cardeal D. António Marto. #bispo #santuariofatima 11:00 Santuário de Fátima

15.Ago SÁB

MISSA DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Seguida de procissão ao Santuário de Nossa Senhora da Encarnação. Presidida pelo cardeal D. António Marto. #bispo 21:00 Igreja de Santo Agostinho, Leiria

Escutismo: RafikiJunta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas #cne n/d

16.Ago DOM

Dia de Oração pela Ação Católica RuralOrganização: Acção Católica Rural. (local não designado)

20.Ago QUI


Aniversário da morte da fundadora do Grupo da ImaculadaOrganização: Grupo da Imaculada - Fundação Apostolado do Imaculado Coração de Maria. Rua da Padroeira, 30 - Fátima

22.Ago SÁB

Vem Ver - Dia de oração e reflexãoTema e orador: VINDE VER, Pe José Augusto Rodrigues, diretor do Departamento de Pastoral Familiar (inscrições até 15 de agosto). Organização: Seminário de Leiria. #seminário #retiro Inscrição e informações: http://vem.leiria.cc 9:00 Seminário de Leiria, Casa de Retiros de São José

dIoCesaNa eFeMÉRIdes06.Ago QUI

Festa da Transfiguração do Senhor

09.Ago DOM

Aniversário da Ordenação do P. Raúl Rodrigues CarnideOrdenado em 1959

12.Ago QUA

Aniversário da Ordenação do P. Américo FerreiraOrdenado em 1956

Aniversário da Ordenação do P. David Pedrosa GasparOrdenado em 1956

Aniversário da Ordenação do P. Benevenuto Santiago MorgadoOrdenado em 1956

Aniversário da Ordenação do P. João Vieira TrindadeOrdenado em 1956

15.Ago SÁB

Solenidade da Assunção de Nossa SenhoraBendita és tu, Maria! Hoje, Jesus ressuscitado acolhe a sua mãe na glória do céu…

Aniversário da Ordenação do P. Ramiro Pereira PortelaOrdenado em 1961

Aniversário da Ordenação do P. Manuel Pedrosa MelquíadesOrdenado em 1961

Aniversário da Ordenação do P. Augusto Ascenso PascoalOrdenado em 1961

Aniversário da Ordenação do P. Agostinho de Sousa MatiasOrdenado em 1964

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

OFICIAL

ÍNDICE

4.AGENDA // Nº // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

http://vem.leiria.cc

http://rede.leiria.cc



23.Ago DOM

Caxarias: Festa em honra de Nossa Senhora de Fátima15h30 - peregrinação da imagem de Nossa Senhora de Fátima pelos diversos lugares da freguesia, com uma pequena paragem onde será feito um breve momento de oração e recolha sos peditórios feitos nos lugares. Às 20h00 - MISSA CAMPAL no recinto da feira de S. Bartolomeu. https://www.facebook.com/ParoquiaCaxarias #festapopular 0:00 Caxarias, Caxarias

24.Ago SEG

CURSO GERAL INTENSIVO DE CATEQUISTAS

§§§ #catequeseDe 24/Ago até 29/Ago. Fátima

27.Ago QUI


28.Ago SEX

Missa da Festa do Padroeiro da DiocesePresidida pelo cardeal D. António Marto. #bispo 21:00 Igreja de Santo Agostinho, Leiria

Escutismo: 24 às cegasEvento para Caminheiros. Junta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas #cneDe 28/Ago até 30/Ago. n/d

30.Ago DOM

Vem Ver - Dia de oração e reflexãoTema e orador: ENCONTRÁMOS O MESSIAS (especialmente para jovens), Pe André Batista, diretor do Departamento de Pastoral Juvenil e Vocacional (inscrições até 23 de agosto). Organização: Seminário de Leiria. #seminário #retiro Inscrição e informações: http://vem.leiria.cc 9:00 Seminário de Leiria, Casa de Retiros de São José

03.Set QUI


06.Set DOM

Missa no Santuário de FátimaPresidida pelo cardeal D. António Marto. #bispo #santuariofatima 11:00 Santuário de Fátima

07.Set SEG

Recoleção do CleroOs retiros e as recoleções são organizados pela Diocese de Leiria-Fátima com a anuência dos Bispos de Portugal. Estão abertos aos padres diocesanos e religiosos de todo o país que neles queiram tomar parte. Orientador: P. António Vítor Portugal Martins, CMF. 10:30 Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, Fátima

10.Set QUI


12.Set SÁB

CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL

De 12/Set até 20/Set. Hungria

Peregrinação Internacional Aniversária a FátimaOrganização: Santuário de Fátima.De 12/Set até 13/Set. Santuário de Fátima

14.Set SEG

Festa da Exaltação da Santa Cruz-- (local não designado)

eFeMÉRIdes15.Ago SÁB

Aniversário da Ordenação do P. António Pereira FariaOrdenado em 1968

Aniversário da Ordenação do P. Artur Ribeiro de OliveiraOrdenado em 1968

Aniversário da Ordenação do P. Luciano Coelho CristinoOrdenado em 1962

Aniversário da Ordenação do P. João Pereira FelicianoOrdenado em 1987

Aniversário da Ordenação do P. Augusto Gomes GonçalvesOrdenado em 1965

Aniversário da Ordenação do P. Manuel Gonçalves JaneiroOrdenado em 1965

Aniversário da Ordenação do P. José Mirante Carreira FrazãoOrdenado em 1974

Aniversário da Ordenação do P. Abel José da Silva SantosOrdenado em 1968

Aniversário da Ordenação do P. Joaquim BeatoOrdenado em 1965

Aniversário da Ordenação do P. Isidro da Piedade AlbertoOrdenado em 1972

Aniversário da Ordenação do P. Manuel Santos LopesOrdenado em 1962

19.Ago QUA

Aniversário da 4.ª Aparição de Nossa SenhoraOcorrida nos Valinhos.

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

OFICIAL

ÍNDICE


https://www.facebook.com/ParoquiaCaxarias

https://www.facebook.com/ParoquiaCaxarias





15.Set TER

Reunião do Conselho de Coordenação PastoralEste Conselho é um órgão consultivo do bispo diocesano e por ele presidido, para promover a comunhão, corresponsabilidade, unidade e a coordenação pastoral. #ccp 10:00 Casa Episcopal

16.Set QUA

Dia de Oração pela Ação Católica RuralOrganização: Acção Católica Rural. (local não designado)

17.Set QUI


19.Set SÁB

Grupo da Imaculada: Encontro MensalEvento do Grupo da Imaculada – Fundação Apostolado do Imaculado Coração de Maria. com a Santa Missa e tarde de Espiritualidade. #gi 11:00 Fátima

Crisma no Souto da Carpalhosa#crisma 17:00 Souto da Carpalhosa

20.Set DOM

Crisma em Nossa Senhora da Piedade (Ourém)#crisma 16:00 Nossa Senhora da Piedade

24.Set QUI

Jornadas de Comunicação Social“Mais do que ligados” é o tema proposto para dias que vão decorrer no ambiente digital. Com a participação do cardeal D. José Tolentino Mendonça, que fará a conferência de abertura. http://www.ecclesia.pt/jornadas2020De 24/Set até 25/Set. Online

24.Set QUI


26.Set SÁB

Escutismo: Encontro InicialJunta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas #cne n/d

Escutismo: Encontro Inicial Tutores e Chefes de AgrupamentoEvento para formação. Junta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas #cne n/d

27.Set DOM

Crisma na Bajouca#crisma 10:30 Bajouca

Crisma na Calvaria#crisma 17:00 Calvaria

29.Set TER

Escola Diocesana Razões da Esperança: inscrições e apresentaçãoA Escola Diocesana Razões da Esperança nasce da coordenação de esforços e da colaboração de vários serviços e movimentos diocesanos, voltada para a formação. 21h00 às 21h50: Curso básico de iniciação à reflexão teológica e pastoral. 22h00 às 23h00: Vários blocos de formação à escolha dos participantes. #ccfc #catequese #edre https://formacao.leiria-fatima.pt 21:00 Seminário Diocesano de Leiria

01.Out QUI


05.Out SEG

Recoleção do CleroOs retiros e as recoleções são organizados pela Diocese de Leiria-Fátima com a anuência dos Bispos de Portugal. Estão abertos aos padres diocesanos e religiosos de todo o país que neles queiram tomar parte. Orientador: P. Rui Acácio Amado Ribeiro. 10:30 Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, Fátima

05.Out SEG

FMME: Devoção 1º SábadoCom Eucaristia. Actividade da Fundação Maria Mãe da Esperança. #FMME 20:30 COF

06.Out TER

Escola Diocesana Razões da EsperançaA Escola Diocesana Razões da Esperança nasce da coordenação de esforços e da colaboração de vários serviços e movimentos diocesanos, voltada para a formação. 21h00 às 21h50: Curso básico de iniciação à reflexão teológica e pastoral. 22h00 às 23h00: Vários blocos de formação à escolha dos participantes. #ccfc #catequese #edre https://formacao.leiria-fatima.pt 21:00 Seminário Diocesano de Leiria

08.Out QUI

Curso “Bíblia e Teologia Cristã” (1ª hora)O Curso de Bíblia e Teologia pretende ser uma sólida introdução ao estudo da Teologia, oferecendo os instrumentos hermenêuticos para a compreensão dos fundamentos bíblicos e sistemáticos do pensamento cristão. #ccfc #btc https://formacao.leiria-fatima.pt 19:15 Seminário Diocesano de Leiria

08.Out QUI

Curso “Bíblia e Teologia Cristã” (2ª hora)O Curso de Bíblia e Teologia pretende ser uma sólida introdução ao estudo da Teologia. #ccfc #btc https://formacao.leiria-fatima.pt 21:00 Seminário Diocesano de Leiria

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

OFICIAL

ÍNDICE



http://www.ecclesia.pt/jornadas2020

http://www.ecclesia.pt/jornadas2020


https://formacao.leiria-fatima.pt





PaRoQUIaIsageNdasAmor

# Amor # Agenda

05.Ago Qua19:30 Acolhimento Espiritual Casal dos Claros Leiria, Portugal20:30 Missa Casal dos Claros Leiria, Portugal

06.Ago Qui21:00 Reunião Movimento Mensagem Fátima Amor

07.Ago Sex15:30 Serviço Cartório Amor19:30 Acolhimento Espiritual Amor20:30 Missa ferial Igreja de Amor

08.Ago Sáb18:00 Missa vespertina Igreja dos Bar-reiros19:15 Missa vespertina Casal dos Claros Leiria, Portugal

09.Ago Dom10:00 Missa dominical Amor17:00 Oração do terço Amor

10.Ago Seg15:00 Oração carismática Amor19:30 Acolhimento Espiritual Barreiros20:30 Missa Barreiros

Boavista# Boavista # Agenda

04.Ago TerMissa | Igreja Paroquial Boa Vista

08.Ago SábSÁBADO da semana XVIII (local: Portu-gal)19:45 Missa vespertina (local: Igreja Paroquial | Boa Vista)

09.Ago DomDOMINGO XIX DO TEMPO COMUM (local: Portugal)10:00 Missa Dominical | pelo Povo (local: Igreja Paroquial | Boa Vista)

11.Ago TerMissa | Igreja Paroquial Boa Vista

Calvaria# Calvaria # Agenda

04.Ago TerTERÇA-FEIRA da semana XVIII Portugal

05.Ago QuaQUARTA-FEIRA da semana XVIII Por-tugal17:00 Cartório20:00 Missa (local: Igreja Casal do Relvas)21:00 Re. Pais e padrinhos na preparação para o Batismo

06.Ago QuiQUINTA-FEIRA da semana XVIII Por-tugal20:30 Oração do Terço (1ª quinta-feira do mês) (local: Igreja paroquial)

07.Ago SexSEXTA-FEIRA da semana XVIII Portugal18:00 Confissões e escuta espiritual20:00 Missa (local: Igreja paroquial)20:30 Adoração ao Santíssimo (1ª sexta--feira do mês) (local: Igreja paroquial)

08.Ago SábSÁBADO da semana XVIII Portugal19:00 Missa vespertina (local: Igreja paroquial)

09.Ago DomDOMINGO XIX DO TEMPO COMUM Portugal11:00 Missa dominical (local: Igreja paroquial)

10.Ago SegSEGUNDA-FEIRA da semana XIX Por-tugal20:00 Missa (local: Igreja paroquial)21:30 Re. Conselho Económico Paroquial

11.Ago TerTERÇA-FEIRA da semana XIX Portugal

Carvide# Carvide # Agenda

06.Ago Qui17:30 Cartório Paroquial (local: Casa Paroquial Carvide)20:00 Missa ferial (local: Igreja Paroquial de Carvide)

08.Ago Sáb20:00 Missa vespertina (local: Igreja não Paroquial dos Moinhos de Carvide)

09.Ago Dom9:00 Procissão das imagens15:00 Missa dominical (local: Igreja Paroquial de Carvide)

Cruz da Areia# Cruz da Areia # Agenda

06.Ago Qui16:00 Atendimento de cartório16:30 Oração do Rosário21:00 Eucaristia

07.Ago Sex21:30 Reunião do Grupo de Jovens (local: Igreja da Cruz da Areia)

09.Ago Dom10:00 Eucaristia em São Romão11:30 Eucaristia na Cruz da Areia

Juncal # Juncal # Agenda

04.Ago Ter20:00 Missa Ferial / Casais Garridos

05.Ago Qua20:00 Missa Ferial / Chão Pardo

06.Ago Qui20:00 Missa Ferial / Andam

07.Ago Sex20:00 Missa Ferial / Cumeira

08.Ago Sáb19:00 Missa Vespertina / Juncal

09.Ago Dom10:00 Missa Dominical / Juncal15:00 Missa e Procissão / Chão Pardo

11.Ago Ter20:00 Missa Ferial / Casais Garridos

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

OFICIAL

ÍNDICE


Marinha Grande# Marinha Grande # Agenda

04.Ago Ter19:00 Missa Semanal (local: Igreja Paro-quial da Marinha Grande)

05.Ago Qua19:00 Missa semanal - casa paroquial (local: https://www.facebook.com/paro-quiadamarinha)

06.Ago Qui19:00 Missa Semanal (local: Igreja Paro-quial da Marinha Grande)

08.Ago Sáb19:00 Missa Vespertina (local: Igreja Paroquial da Marinha Grande)

09.Ago Dom9:30 Missa Dominical (local: Capela de Picassinos)11:00 Missa Dominical (local: Igreja Paroquial da Marinha Grande)19:00 Missa Dominical (local: Igreja Paroquial da Marinha Grande)

11.Ago Ter19:00 Missa Semanal (local: Igreja Paro-quial da Marinha Grande)

Pedreiras # Pedreiras # Agenda

08.Ago Sáb20:15 Missa Vesperina / Pedreiras

09.Ago Dom9:00 Missa Dominical / Cruz da Légua11:30 Missa Dominical / Pedreiras

Porto de Mós# Agenda # Porto de Mós

04.Ago Ter20:15 Missa em S.João

07.Ago Sex10:00 Missa em S.Pedro em direto Facebook

08.Ago Sáb17:00 Missa na Igreja de São João20:00 Missa em São Pedro

09.Ago Dom9:00 Missa em Fonte do Oleiro10:15 Missa em Tojal11:30 Missa Igreja São Pedro

11.Ago Ter11:00 Reuniao de padres vigararia visita à pedreira do Cu do Sal?

Pousos# Pousos # Agenda

05.Ago QuaAtendimento na secretaria: por marcação (local: Centro Paroquial | Pousos)

06.Ago QuiAtendimento na secretaria: por marcação (local: Centro Paroquial | Pousos)

07.Ago SexFesta de Nossa Senhora da Conceição | Vidigal (de 07.Ago Sex a 10.Ago Seg)Atendimento na secretaria: por marcação (local: Centro Paroquial | Pousos)15:00 Celebração da Eucaristia (local: Centro Social Paroquial dos Pousos)19:30 Recitação do Rosário (local: Nova igreja | Pousos)

08.Ago SábFesta de Nossa Senhora da Conceição | Vidigal (de 07.Ago Sex a 10.Ago Seg)20:00 Celebração da Eucaristia (local: Igreja Paroquial | Pousos)

09.Ago DomFesta de Nossa Senhora da Conceição | Vidigal (de 07.Ago Sex a 10.Ago Seg)(F) Santa Teresa Benedita da Cruz9:00 Celebração da Eucaristia (local: Ca-pela dos Andrinos)10:10 Celebração da Eucaristia (local: Igreja do Vidigal)11:30 Celebração da Eucaristia (local: Igreja Paroquial | Pousos)

10.Ago Seg(F) São LourençoFesta de Nossa Senhora da Conceição | Vidigal (de 07.Ago Sex a 10.Ago Seg)Inauguração do Centro Sénior do CSPP (2013)

Regueira de Pontes# Regueira de Pontes # Agenda

04.Ago Ter19:30 Acolhimento Espiritual (local: Chãs)20:30 Missa (local: Chãs)

06.Ago Qui15:30 Serviço Cartório (local: Regueira de Pontes)19:30 Acolhimento Espiritual (local: Regueira de Pontes)20:30 Missa (local: Regueira de Pontes Leiria, Portugal)21:30 Reunião Conselho Económico (local: Regueira de Pontes)

08.Ago Sáb20:30 Missa Vespertina (local: Chãs)

09.Ago Dom11:30 Missa Dominical (local: Regueira de Pontes)

11.Ago Ter20:30 Reunião Conferência São Vicente Paulo (local: Regueira de Pontes)

Santa Eufémia# Santa Eufémia # Agenda

05.Ago Qua20:30 Missa (local: Igreja Matriz de Santa Eufémia)

08.Ago Sáb21:00 Missa (local: Igreja Matriz de Santa Eufémia)

09.Ago Dom11:15 Missa (local: Igreja Matriz de Santa Eufémia)

SUMÁRIO

AGENDA

AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

EXTRAMUROS

LITURGIA

CÂNTICOS

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ÍNDICE


https://www.facebook.com/paroquiadamarinha

https://www.facebook.com/paroquiadamarinha

9 . NOTÍCIAS // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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Equipas de Apoio de Retaguarda dos escuteiros ajudam na luta contra incêndios florestais em Portugal

Três agrupamentos da Região de Leiria-Fátima apoiaram os bombeiros na Freguesia de Arrabal

Leiria, 01 ago 2020 (Ecclesia) – O Corpo Nacional de Escutas (CNE) está a partici-par na luta contra os incêndios florestais, através das Equipas de Apoio de Reta-guarda (EAR) que prestam auxílio aos operacionais e às populações.

Em declarações à Agência ECCLESIA, Carolina Manha, do Departamento Re-gional da Proteção Civil e Segurança da Região de Leiria-Fátima do CNE, explica que o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) “tem ligação direta a cada região” e indica “o que precisam”, como aconteceu recentemente num fogo florestal na Freguesia do Arrabal, com apoio “na distribuição de refeições aos bombeiros”.

“No espaço de uma hora, duas horas, chegou apoio e tínhamos pessoas a aju-dar”, adianta a entrevistada, sobre a pre-sença dos escuteiros dos Agrupamentos da Marinha Grande, de Monte Real e Arrabal.

Já o delegado da Proteção Civil do Agrupamento de Arrabal referiu que, apesar de ainda não terem Equipa de Apoio de Retaguarda formalizada, reuni-

ram cinco dirigentes e cerca de 10 escutei-ros para distribuir refeições desde a noite de 17 de julho, sexta-feira, até ao peque-no-almoço de domingo.

Paulo Pereira agradeceu o “apoio” dos Agrupamentos da Marinha Grande e de Monte Real, que foram “ajudar nesta si-tuação, muito desgastante”.

“O nosso trabalho foi encaminhar os carros dos bombeiros para o parque do salão paroquial; esteve outra equipa na entrada do salão, a encaminhar, estive-mos a dar refeições, que eram individuais por causa da Covid-19, e sempre que saiam íamos desinfetar todo o espaço – a mesa, os bancos -, para evitar a contami-nação”, explicou à Agência ECCLESIA.

Carolina Manha sublinha que as EAR, ativas durante o ano inteiro, também aju-dam a evacuar as povoações, por exem-plo, quando o fogo ameaça as casas, se for pedida essa ajuda, bem como a “montar um campo para acolher as pessoas”.

“Libertam os meios que podem ser precisos no terreno. Os escuteiros têm a estrutura, competências de organização, que fazem com que rapidamente seja

possível oferecer refeições para muita gente”, exemplificou.

Estas equipas são para escuteiros maiores de 15 anos – pioneiros, caminhei-ros e dirigentes – num serviço de apoio realizado em segurança, uma vez que “para estar no terreno existem os outros profissionais”.

Segundo Carolina Manha, existem cer-ca de 10 EAR na Região de Leiria-Fátima, que têm entre cinco a sete elementos e um responsável por equipa.

“O ideal era todos os agrupamentos terem uma Equipa de Apoio de Retaguar-da para estarem disponíveis para estas ocorrências”, admite.

A responsável refere ainda que as EAR estão “sempre ativas o ano inteiro para qualquer situação, como inundações”, noutras alturas do ano, “desde que o Cen-tro de Operações peça ajuda”.

Paulo Pereira adiantou que, na últi-ma semana de julho, o Agrupamento de Arrabal enviou para a Junta Regional de Leiria-Fátima a constituição de duas equi-pas, destacando também a importância da “formação” que vão ter “mesmo para os pais, para que saibam que os filhos não vão andar em zona de risco e acompa-nhados de adultos”.

I Agência ecclesia

dIoCese


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Data: 2020/07/30 DIARIO DO MINHO - PRINCIPALTítulo: Bispo de Leiria-Fátima convida jovens a mudar o mundo

Tema: Igreja Católica

Periodicidade: Diaria Âmbito: Regional

Temática: Generalista Imagem: 1/1

Pág.: 15

GRP:Inv.: 98.13 €

Tiragem:Área: 18360 mm2

Copyright 2009 - 2020 MediaMonitor Lda. 2020-07-31 Página 1 de 1

Revista de Imprensa

Revista de Imprensa

I Diário do Minho30/julho/2020


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1.ago José Ferreira (Laudate) . . . . . . . . . . . . . 28,08€3.ago Desconhecido (Rede) . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€

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25.jul António Policarpo (Laudate) . . . . . . . . . . 50,00€23.jul Passos Silva (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00€9.jul Desconhecido (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . .10,00€7.jul António Peixoto (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . .9,36€7.jul José Ferreira (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . . . .15,00€6.jul Armindo Silva (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€6.jul Silvério Conceição (Laudate) . . . . . . . . . . . .15,00€6.jul Amândio Lopes (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . 30,00€3.jul Alcides Silva (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . . . .10,00€3.jul Delfim Oliveira (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€3.jul Desconhecido (Rede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€2.jul Anónimo (Rede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€29.jun Pedro Ferreira (Laudate) . . . . . . . . . . . . . 20,00€29.jun Maria Conceição Tomás (Laudate) . . . .10,00€

28.jun Desconhecido (Laudate) . . . . . . . . . . . . . 20,00€28.jun Luís Marcelino (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . 5,00€22.jun Ana Cristina Carvalho (Laudate) . . . . . . .10,00€19.jun António Rios (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . .10,00€18.jun Franklin Soares (Laudate) . . . . . . . . . . . . . 30,00€16.jun Desconhecido (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . .15,00€12.jun Desconhecido (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . .10,00€7.jun Hugo Almeida (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . . 5,00€6.jun Vitor M.Casanova (Laudate) . . . . . . . . . . . .15,00€6.jun Desconhecido (Rede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00€6.jun Cristina Correia (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . .10,00€5.jun Hernani Viveiros (Laudate) . . . . . . . . . . . . . . 5,00€3.jun José Luís Morais (Laudate) . . . . . . . . . . . . . 20,00€

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PaRÓQUIasCaranguejeira celebrou padroeiro São Cristóvão

A festa de homenagem a São Cristóvão mantém, ainda hoje, o propósito com que foi criada pelo Papa Pio VIII a 5 de fevereiro de 1830, ou seja, ser puramente espiritual, sem arraiais. É desta forma que a paróquia da Caranguejeira festeja o seu padroeiro, procurando olhar para São Cristóvão como modelo de Santidade, como alguém que levou Cristo consigo.

Este ano, apesar da pandemia, e zelan-do pelo cumprimento das regras de segu-rança, a paróquia não deixou de celebrar o seu padroeiro. Como vem sendo hábito nos últimos anos, a celebração aconteceu ao ar livre, no recém ‘batizado’ largo padre António Ferreira Júnior, não se tendo rea-lizado a tradicional procissão nem a habi-tual «festa da filhós», o convívio entre to-dos os participantes com chá e filhós no final. Contudo manteve-se o momento de Adoração ao Santíssimo Sacramento, tendo no final o pároco percorrido os vá-rios corredores do espaço da celebração com o Santíssimo Sacramento.

Na homilia o pároco, padre Filipe Lo-pes, recordou alguns momentos da vida de São Cristóvão, a travessia que fez na sua vida, a conversão a que cada um de nós é também chamado a viver, sentido a presença de Deus diariamente na sua vida.

Durante a adoração ao Santíssimo Sacramento o presidente da celebração rezou pela paz na vida das famílias, pe-dindo ao Espírito Santo que frutifique os seus dons em cada um dos presentes e nas suas famílias, e os seus membros dêem testemunho de Jesus na relação uns com os outros e na sua vida. O pá-

roco proporcionou ainda um momento de oração conjunta, de interiorização e de súplica. “Quantas vezes andamos per-didos, somos maltratados. Vem Espírito Santo, protege-nos, ampara-nos. Vem Es-pírito Santo aquecer-nos o coração, para que tenhamos um coração que ame, que acolha, vem ao encontro das nossas fra-quezas, dissipar-nos do erro, do engano, da noite, vem ser luz para que na minha vida haja clareza, haja verdade, saiba sem-pre como agir, como atuar.”

No final da celebração o pároco agra-deceu ao grupo coral, músicos, e deixou um especial agradecimento e elogio aos membros das várias equipas de ornamen-tação e embelezamento da igreja paro-quial, pela originalidade e criatividade que tiveram no embelezamento do espaço da celebração, e convidou a que quem qui-sesse levasse para casa um dos arranjos florais.# Caranguejeira

I Orlando Marques


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Primeiro domingo de agosto marcado pelo regresso de milhares de peregrinos a Fátima

Missa dominical no Recinto de Oração foi um dos momentos mais participados neste contexto de pandemia

A compaixão e a partilha constituem o verdadeiro antídoto contra a ditadura da indiferença e o egoísmo que marcam os nossos dias, afirmou esta manhã o Rei-tor do Santuário de Fátima na homilia da Missa a que presidiu, no Recinto de Ora-ção.

Diante de uma “numerosa assembleia”, composta por milhares de pessoas, no respeito pelas regras sanitárias em vigor- uso de máscara e distanciamento social-, o padre Carlos Cabecinhas partiu do re-lato evangélico do milagre da multiplica-ção dos pães, para enfatizar que a lógica de Deus, proposta aos cristãos, e da qual os santos Pastorinhos são um modelo, é a lógica da “compaixão e da partilha”.

“A lógica de cada um por si, que com-preendemos muito bem porque é se-dutora, sobretudo quando nós temos o necessário, que é apenas outra forma de dizer egoísmo, que se manifesta na indi-ferença perante os outros, é a lógica que Jesus rejeita” afirmou.

“O que Ele faz é potenciar a partilha e uma vez partilhado o pouco alimento é multiplicado”, esclareceu.

A intervenção, que ligou a Eucaristia ao pão diário, necessário para a vida ter-rena, desafiou os peregrinos presentes na

Cova da Iria, e os peregrinos que seguiam a celebração pelos meios de comunica-ção social e digital, a olhar para o milagre da multiplicação dos pães e a fazer dele um desafio de vida.

“Este milagre está ao nosso alcance: gostaríamos que Deus viesse resolver de forma imediata, fácil e indolor, os pro-blemas que nos afligem. Ma este não é o modo de agir de Deus; Ele continua a realizar estes milagres mas fá-lo através de nós” adiantou o sacerdote.

“O milagre da multiplicação dos pães acontece sempre quando, como Jesus, nos compadecemos e partilhamos” afir-mou ao referir que “não é um facto ex-traordinário de há dois mil anos; pode acontecer hoje, de cada vez que vence-mos a indiferença e vamos ao encontro dos outros”.

“Como Ele é necessário que nos deixe-mos tocar e compadecer pelo sofrimento dos outros”, destacou o reitor do Santuá-rio.

“Este é o sentimento que encontramos nos Pastorinhos de Fátima: a compaixão diante dos pecadores mas também pelos mais pobres e, por isso, a disposição para partilhar com eles o pouco que tinham. Eram crianças pobres mas partilhavam o

pouco que tinham", esclareceu o padre Carlos Cabecinhas.

O sacerdote terminou a homilia com uma prece: “ À imagem dos Pastorinhos tornemos o nosso coração atento às ne-cessidade dos que nos cercam e dispú-nhamo-nos à partilha para que , por meio de nós, o Senhor possa multiplicar os pães e saciar a forme de todos”.

Este primeiro domingo de agosto foi, porventura o primeiro momento deste ano, em contexto de pandemia, a registar a afluência de milhares de peregrinos à Cova da Iria.

Recorde-se que nos próximos dias 12 e 13 o Santuário viverá a Peregrinação In-ternacional Aniversária de agosto, que ce-lebra a quarta aparição de Nossa Senho-ra, uma peregrinação também conhecida como a Peregrinação dos Migrantes e Re-fugiados. Em ordem à sua preparação, a partir da próxima quinta-feira, dia 6 de agosto, o Santuário propõe um itinerário de aprofundamento espiritual, em oito passos, de forma a preparar a participa-ção efetiva dos peregrinos neste momen-to tão especial, mantendo as precauções que o atual contexto sanitário impõe.

Os textos e os podcasts serão dispo-nibilizados diariamente, de manhã, em www.fatima.pt.

I Santuário de Fátima

https://www.fatima.pt

http://www.fatima.pt

14 . PAÍS E MUNDO // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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I Agência Ecclesiahttps://agencia.ecclesia.pt

Papa manifesta proximidade aos católicos da Nicarágua, após ataque contra catedralAtentado em Manágua destruiu crucifixo histórico

Cidade do Vaticano, 02 ago 2020 (Eccle-sia) – O Papa manifestou a sua proximi-dade aos católicos da Nicarágua, após um ataque contra a catedral de Manágua, ca-pital do país, na última sexta-feira.

“Penso no povo da Nicarágua, que so-fre por causa do atentado na Catedral de Manágua, onde ficou muito danificada, praticamente destruída, uma imagem de Cristo, muito venerada, que acompanhou e sustentou durante séculos a vida do povo fiel”, disse, desde a janela do apar-tamento pontifício, após a recitação da oração do ângelus.

“Caros irmãos da Nicarágua, estou próximo e rezo por vós”, acrescentou.

A Catedral de Manágua, na Nicarágua, foi atingida esta sexta-feira por um enge-nho explosivo, que provocou um incên-dio na Capela do Sangue de Cristo, des-truindo o crucifixo que ali era venerado.

O cardeal Leopoldo José Brenes, arce-

bispo de Manágua, falou num “ato terro-rista” e de ódio à Igreja Católica, alvo de vários ataques dos apoiantes do presiden-te Daniel Ortega, nos últimos meses.

O Crucifixo do Sangue de Cristo “foi queimado na sua totalidade por um dis-positivo ainda não identificado”, mas o ataque não deixou feridos.

Hoje vive-se na Nicarágua um dia de

oração e silêncio, como “ato de reparação pela indignação, desrespeito, sacrilégio e profanação de Jesus na sua presença real no Santíssimo Sacramento ”

O Conselho Episcopal Latino-Ameri-cano (CELAM) manifestou a sua solida-riedade aos católicos de Manágua, após o atentado.

I Agência Ecclesia

Papa assinala «Perdão de Assis»Celebração acontece também em Portugal

Cidade do Vaticano, 02 ago 2020 (Ec-clesia) – O Papa Francisco assinalou no Vaticano o chamado “perdão de Assis”, evocando “o dom espiritual que São Fran-cisco obteve de Deus, através da interces-são da Virgem Maria”.

“Trata-se de uma indulgência plenária que pode ser recebida aproximando-se dos Sacramentos da Confissão e da Eu-caristia, visitando uma igreja paroquial ou franciscana, recitando o Credo, o Pai Nosso e rezando pelo Papa e as suas in-tenções. A indulgência também pode ser enviada a uma pessoa falecida”, explicou, durante o encontro dominical para a reci-tação da oração do ângelus.

A Festa do Perdão de Assis ou da In-dulgência da Porciúncula, ligada a São Francisco de Assis, remonta ao século XIII e permite na ocasião a cada pessoa

ou peregrino obter a indulgência plenária em qualquer igreja Franciscana, para si ou para os defuntos.

Na noite de 1216, numa visão, São Francisco obteve do próprio Jesus a Indul-gência do Perdão de Assis, que foi aprova-do pelo Papa Honório III.

Esta indulgência plenária pode ser obtida ordinariamente nos dias 2 e 15 de agosto; também pode ser recebida pelos peregrinos, uma vez por ano, em qualquer dia.

“Quão importante é colocar no centro o perdão de Deus, que ‘gera o paraíso’ em nós e à nossa volta. Este perdão que vem do coração de Deus, que é misericordio-so”, disse hoje o Papa.

A Família Franciscana em Portugal vai celebrar este domingo o ‘Dia do Perdão de Assis’, com Eucaristias e momentos re-

flexão, através dos meios digitais.A Pastoral Juvenil da Família Francis-

cana Portuguesa também vai celebrar a “Festa do Perdão de Assis”, com a confe-rência ‘Santo António: o homem, o frade, o santo’, que vai ser apresentada por frei Fabrizio Bordin, Franciscano Conventual (OFM CONV), às 15h00, e uma Eucaristia, a partir das 18h30, na igreja Santa Cruz de Coimbra, transmitida online.

I Agência Ecclesia

15 . PAÍS E MUNDO // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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Nicarágua: Catedral de Manágua alvo de ataqueIncêndio destruiu crucifico venerado na Capela do Sangue de Cristo

Manágua, 01 ago 2020 (Ecclesia) – A Catedral de Manágua, na Nicarágua, foi atingida esta sexta-feira por um engenho explosivo, que provocou um incêndio na Capela do Sangue de Cristo, destruindo o Crucifixo que ali era venerado.

O cardeal Leopoldo José Brenes, arce-bispo de Manágua, fala num “ato terroris-ta” e de ódio à Igreja Católica, alvo de vá-rios ataques dos apoiantes do presidente Daniel Ortega, nos últimos meses.

Em comunicado, a arquidiocese local afirma que se trata de “um ato premedita-do e planeado, realizado por uma pessoa experiente”.

O crucifixo “foi queimado na sua tota-lidade por um dispositivo ainda não iden-tificado”, mas o ataque não deixou feridos.

A Arquidiocese de Manágua fala de uma “ação deplorável” que “ofende e fere profundamente” todos os católicos do país da América Central.

“Este facto condenável soma-se a uma série de atos sacrílegos, de violações da propriedade da Igreja, de assédios aos templos, que mais não são do que uma

cadeia de eventos que refletem o ódio à Igreja Católica e à sua obra de evange-lização. Os ataques contra a fé do povo católico exigem uma análise profunda, para esclarecer os autores intelectuais e materiais deste ato macabro e sacrílego”, acrescenta o comunicado, divulgado pelo portal de notícias do Vaticano.

São João Paulo II esteve em oração

diante do crucifixo do “Sangue de Cristo”, quando visitou a Catedral, em fevereiro de 1996.

A Conferência Episcopal da Espanha e o embaixador dos EUA na Nicarágua, en-tre outros, manifestaram a sua solidarie-dade à Arquidiocese de Manágua.

I Agência Ecclesia

Salesianos reuniram 90 participantes em «acampamento» onlineLisboa, 30 jul 2020 (Ecclesia9 – O Movi-mento Juvenil Salesiano (MJS) promoveu a atividade online ‘Verão MJS 2020’, com cerca de 90 participantes, que veio col-matar o cancelamento do Acampamento Nacional, por causa da pandemia.

“Durante uma semana os partici-pantes viveram a espiritualidade juvenil salesiana. A oração, os jogos, o compa-nheirismo, a alegria e a amizade estiverem sempre presentes”, refere uma nota envia-da hoje à Agência ECCLESIA.

A iniciativa decorreu de 20 a 24 de ju-lho: pelas 12h00, foi feita a apresentação do tema do dia, em videoconferência.

“A Criação foi o tema de fundo, a refle-tir por todos e chave para os desafios ofe-recidos durante o dia a partilhar em pla-taformas como o Tik Tok e o Instagram. À noite os grupos juntavam-se para refletir nas perguntas que tinham sido convida-dos a pensar durante o dia. Pelas 22h30 juntavam-se novamente no grupo de campo para juntos rezarem e finalizarem

com umas atividades mais recreativas”, re-lata o MJS.

A Eucaristia final deste evento reali-zou-se, via “Zoom”, diretamente da Casa das Salesianas de Setúbal e foi presidida pelo padre Álvaro Lago, delegado nacio-nal da Pastoral Juvenil Salesiana.

“Na prática substituímos uma ati-vidade por outra experiência, mas não quisemos perder os objetivos de quando estamos juntos e fazermos festa”, referiu o sacerdote, na homilia.

I Agência Ecclesia

16 . LITURGIA // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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16 agosto 2020 20º Domingo do Tempo Comum Ano A

TEMA

A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflecte sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino.

Na primeira leitura, Jahwéh garante ao seu Povo a chegada de uma nova era, na qual se vai revelar plenamente a salvação de Deus. No entanto, essa salvação não se destina apenas a Israel: destina-se a todos os homens e mulheres que aceita-rem o convite para integrar a comunidade do Povo de Deus.

O Evangelho apresenta a realização da profecia do Trito--Isaías, apresentada na primeira leitura deste domingo. Jesus, depois de constatar como os fariseus e os doutores da Lei recusam a sua proposta do Reino, entra numa região pagã e demonstra como os pagãos são dignos de acolher o dom de Deus. Face à grandeza da fé da mulher cananeia,

Jesus oferece-lhe essa salvação que Deus prometeu derra-mar sobre todos os homens e mulheres, sem excepção.

A segunda leitura sugere que a misericórdia de Deus se derrama sobre todos os seus filhos, mesmo sobre aqueles que, como Israel, rejeitam as suas propostas. Deus respeita sempre as opções dos homens; mas não desiste de propor, em todos os momentos e a todos os seus filhos, oportunida-des novas de acolher essa salvação que Ele quer oferecer.

LEITURAS

LEITURA I Is 56, 1.6-7 «Conduzirei os filhos dos estrangeiros ao meu santo monte» A “Casa de Deus”, designada também por “montanha santa”, é ago-ra a sua Igreja, que tem as portas abertas a todos os povos e a todos os homens. A leitura do Evangelho vai demonstrar que é verdadeira esta afirmação, que já vem do Antigo Testamento. O que não significa que a Casa de Deus seja lugar de confusão. Se todos nela têm lugar, é para ali se encontrarem na unidade da mesma fé: trata-se da Casa “do Senhor”, e não apenas de um lugar de encontro de homens.

Leitura do Livro de Isaías Eis o que diz o Senhor: «Respeitai o direito, praticai a justiça, porque a minha salvação está perto e a minha justiça não tar-dará a manifestar-se. Quanto aos estrangeiros que desejam unir-se ao Senhor para O servirem, para amarem o seu nome e serem seus servos, se guardarem o sábado, sem o profanarem, se forem fiéis à minha aliança, hei-de conduzi-los ao meu san-to monte, hei-de enchê-los de alegria na minha casa de ora-ção. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceites no meu altar, porque a minha casa será chamada ‘casa de oração para todos os povos’».Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.6.8 (R. 4) Refrão: Louvado sejais, Senhor,pelos povos de toda a terra. Repete-se

Deus Se compadeça de nós e nos dê a sua bênção,resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.Na terra se conhecerão os vossos caminhose entre os povos a vossa salvação. Refrão

Alegrem-se e exultem as nações,porque julgais os povos com justiçae governais as nações sobre a terra. Refrão

Os povos Vos louvem, ó Deus,todos os povos Vos louvem.Deus nos dê a sua bênçãoe chegue o seu temor aos confins da terra. Refrão

LItURgIa

SUGESTÕES DE CÂNTICOS

ENTRADAO templo de Deus é santo (de Carlos Silva) . . . . . . 18Povos da terra cantai todos (de Stralsund) . . . . . . . 18

SALMO RESPONSORIALLouvado sejais Senhor (de Carlos Silva) . . . . . . . . 19Louvado sejais Senhor (de M. Luís) . . . . . . . . . . . 19

APRESENTAÇÃO DOS DONSNo teu altar Senhor (de M. T. Kolling) . . . . . . . . . 20Senhor Tu és o pão do céu (de G. Kirbye) . . . . . . . 20

COMUNHÃOBuscai o alimento (de M. Luís) . . . . . . . . . . . . . . 21Eu sou o pão da vida (de B. Sousa) . . . . . . . . . . . . 21

PÓS-COMUNHÃOFelizes os que habitam (de B. Sousa) . . . . . . . . . . 22Povo teu somos (de Loys Bourgeois) . . . . . . . . . . . 22

FINALIde por todo o mundo (de M. Luís) . . . . . . . . . . . 23Todo o que luta (de Espiritual negro) . . . . . . . . . . 23

As sugestões são enviadas semanalmente pelo professor José António a quem agradecemos encarecidamente.


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LEITURA II Rom 11, 13-15.29-32 «Os dons e o chamamento de Deus para com Israel são irrevogáveis» S. Paulo, a propósito da incredulidade dos judeus, que não aceitaram Jesus Cristo, diz que isso acabou por ser ocasião de os pagãos receberem mais depressa o Evangelho; mas, como os dons de Deus são irrevogáveis, dia virá em que também os judeus alcançarão de Deus a graça da con-versão a Cristo, visto que foi a eles antes de todos os outros que Deus fez as suas promessas de salvação.

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: É a vós, os gentios, que eu falo: Enquanto eu for Após-tolo dos gentios, procurarei prestigiar o meu ministério a ver se provoco o ciúme dos homens da minha raça e salvo alguns deles. Porque, se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurrei-ção de entre os mortos? Porque os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis. Vós fostes outrora desobedientes a Deus e agora alcançastes misericórdia, devido à desobediência dos judeus. Assim também eles desobedecem agora, de modo que, devido à misericórdia obtida por vós, também eles agora alcancem misericórdia. Efectivamente, Deus encerrou a todos na desobediência, para usar de misericórdia para com todos.Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Mt 4, 2 Refrão: Aleluia. Repete-seJesus proclamava o evangelho do reinoe curava todas as doenças entre o povo. Refrão

EVANGELHO Mt 15, 21-28 «Mulher, é grande a tua fé» Esta leitura vem culminar as duas anteriores, que excepcionalmente coincidem todas no mesmo ponto: Deus dirige o seu apelo a todos os ho-mens, mesmo aos de fora do povo judeu. A mulher cananeia é estrangeira em relação ao povo de Israel, mas, pela fé, tornou-se mais próxima do Senhor do que muitos desse povo, que O rejeitaram. É a fé que aproxima de Deus, e não o sangue.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Ma-teus Naquele tempo, Jesus retirou-Se para os lados de Tiro e Sidó-nia. Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores, começou a gritar: «Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim. Minha filha está cruelmente atormentada por um de-mónio». Mas Jesus não lhe respondeu uma palavra. Os discí-pulos aproximaram-se e pediram-Lhe: «Atende-a, porque ela vem a gritar atrás de nós». Jesus respondeu: «Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel». Mas a mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo: «Socorre-me, Senhor». Ele respondeu: «Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos». Mas ela insistiu: «É verdade, Se-nhor; mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus donos». Então Jesus respondeu-lhe: «Mulher, é grande a tua fé. Faça-se como desejas». E, a partir daquele momento, a sua filha ficou curada.Palavra da salvação.

Oração dos Fiéis

Irmãs e irmãos em Cristo: Deus quer conduzir ao seu monte santo todos os habitantes da terra. Peçamos pelas intenções do mundo inteiro, dizen-do, com fé e humildade:

R. Lembrai-Vos, Senhor, do vosso povo.Ou: Ouvi-nos, Senhor.Ou: Tende compaixão de nós, Senhor.

1. Pelo Bispo N. que o Senhor nos concedeu, pelos presbíteros, diáconos e catequistas, e por todos os servidores da nossa Dio-cese, oremos.

2. Pelos povos da terra e seu desenvolvimento, pelos estrangei-ros que vivem entre nós e pelos homens desprezados e infeli-zes, oremos.

3. Pelos que não têm casa, nem família, nem carinho, pelos que procuram trabalho e não o encontram e pelas vítimas das injustiças e maldades, oremos.

4. Pelas mães que pedem a Deus que as socorra, por aquelas que perderam toda a esperança, pelos pobres, pelos órfãos e pelas viúvas, oremos.

5. Por nós próprios que celebramos a nossa fé, por aqueles que a perderam ou a abandonaram e pelos que louvam a Deus com suas obras, oremos.

Senhor, nosso Deus, que escutastes as súplicas da mulher cananeia, atendei a oração do vosso povo e concedei a todos aqueles por quem pe-dimos a graça de Vos conhecerem e amarem. Por Cristo Senhor


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C. Silva

2. Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá.

3. As coisas presentes e futuras, tudo é vosso, mas vós sois de Cristo e Cristo é de Deus.

O templo de Deus é santo

CÂNtICosENTRADAO templo de Deus é santo (de Carlos Silva)

Povos da terra cantai todos (de Stralsund)

Opção:


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1. Deus se compadeça de nós e nos dê a sua bên - ção,

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Refrão

Salmo 66

C. Silva

Estrofe

Louvado sejais Senhor

2. Na terra se conhecerão os vossos caminhos e entre os povos a vossa salvação.

3. Os povos Vos louvem, ó Deus, todos os povos Vos louvem.

4. Alegrem-se e exultem as nações, porque julgais os povos com justiça / e governais as nações sobre a terra. 5. Os povos Vos louvem, ó Deus, todos os povos Vos louvem.

6. A terra produziu os seus frutos, o Senhor nosso Deus nos abençoa.

7. Deus nos dê a sua bênção e chegue o seu temor aos confins da terra.

SALMO RESPONSORIALLouvado sejais Senhor (de Carlos Silva)

Louvado sejais Senhor (de M. Luís)

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M. T. KollingRefrão

Estrofes

No teu altar Senhor

2. O desejo de ser bom e generoso faz-me viver com mais amor.

3. Os amigos que me deste e que são teus. Tudo entrego a Ti, Senhor.

APRESENTAÇÃO DOS DONSNo teu altar Senhor (de M. T. Kolling)

Senhor Tu és o pão do céu (de G. Kirbye)

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1. O Senhor é meu pastor: na - - -conduz–me às águas

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Refrão M. Luís

Buscai o alimento

Estrofe

2. Elemeguiaporsendasdireitas poramordoseunome. Aindaquetenhadeandarporvalestenebrosos, nãotemereinenhummal,porqueVósestaiscomigo.

3. Paramimpreparaisamesa àvistadosmeusadversários; comóleomeperfumaisacabeça emeucálicetransborda.

4. Abondadeeagraçahão-deacompanhar-me todososdiasdaminhavida, ehabitareinacasadoSenhor paratodoosempre.

Buscai o alimento COMUNHÃOBuscai o alimento (de M. Luís)

Eu sou o pão da vida (de B. Sousa)

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jœ œSenhor Deus dos e - xér - ci - tos.

Salmo 83

Refrão B. Sousa

Felizes os que habitam

Estrofe

Felizes os que habitam

2. A minha alma suspira ansiosamente pelos átrios do Senhor. O meu coração e a minha carne exultam no Deus vivo.

3. Até as aves do céu encontram abrigo e as andorinhas um ninho para os seus filhos,

4. Felizes os que moram em vossa casa: podem louvar-Vos continuamente.

5. Um dia em vossos átrios vale por mais de mil.

6. Antes quero ficar no vestíbulo da casa do meu Deus do que habitar nas tendas dos pecadores.

7. Senhor dos exércitos feliz o homem que em vós confia.

PÓS-COMUNHÃOFelizes os que habitam (de B. Sousa)

Povo teu somos (de Loys Bourgeois)

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Estrofe 1 - Melodia A

M. LuísRefrão

Salmo 116

Estrofe 2 - Melodia A

Ide por todo o mundo anunciai FINALIde por todo o mundo (de M. Luís)

Todo o que luta (de Espiritual negro)

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24 . VOX POPULI // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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VoX PoPULI

O engano das superstições e crendices

Observei numa obra recente a gravação de uma ferradura. Há, ainda hoje, entre nós quem a use em obras, carros, na casa e outros sítios, crendo ser “proteção contra as desgraças” e sinal que “traz boa sorte”. Como este, há vários objetos que a crendi-ce popular julga poder defender do azar e dar sorte na vida: figa, corno, trevo… Ou-tros são vistos como portadores de má sorte ou azar: gato preto, passar por baixo de uma escada, o número 13, a sexta-fei-ra dia 13, sapo morto… São superstições que enganam e tornam prisioneiro quem as deixa entrar na sua mente. Algumas delas provocam muito sofrimento, medo e angústia. Outras, pura e simplesmente iludem quem confia nelas.

O dicionário define a superstição como a “crença ou noção sem base na razão ou no conhecimento, que leva a criar fal-sas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas”; ou ainda a“crença em presságios e sinais, originada por acontecimentos ou coinci-dências fortuitos”. Trata-se de crendices, pois não têm base na razão humana nem na verdadeira fé. São usadas na tentativa de obter uma certa confiança e seguran-ça, mas não passam de falsas e perigosas ilusões. Há quem diga não acreditar nisso, mas na realidade tem medo que essas coi-sas tenham realmente algum efeito.

As crendices são incompatíveis com a fé cristã, pois põem em causa a confiança em Deus e no seu poder sobre o mundo e a vida humana. O “Youcat, catecismo jovem da Igreja Católica” entende a su-

perstição como “a admissão irracional de que determinadas palavras, ações, acon-tecimentos e objetos, contêm em si forças mágicas ou as desenvolvem a partir de si mesmos”. Ser supersticioso significa então temer e viver condicionado ou até prisio-neiro da influência desse tipo de coisas, em vez de “crer no poder, na orientação e na bênção de Deus” (n. 355). De facto, Ele é quem governa o mundo e orienta tudo para o bem, para o nosso bem, como ensina S. Paulo: “Tudo contribui para o bem dos que amam a Deus” (Rm 8, 28). Depois, pergunta: “Se Deus está por nós, quem pode estar contra nós?”(Rm 8, 31). Por fim, afirma e testemunha: “Estou con-vencido de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potes-tades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura poderá separar--nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus, Senhor nosso” (Rm 8, 38-39). Esta é a verdadeira fé em Deus, que nos defende de qualquer crendice ou superstição.

É certo que a fé pode também perverter--se e algumas manifestações perderem o verdadeiro sentido e orientação para Deus. Por isso, o Catecismo da Igreja Ca-tólica ensina e adverte: “A superstição é um desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Também pode afetar o culto que prestamos ao verdadei-ro Deus: por exemplo, quando atribuímos uma importância de algum modo mágica a certas práticas, aliás legítimas ou ne-cessárias. Atribuir só à materialidade das orações ou aos sinais sacramentais a res-

petiva eficácia, independentemente das disposições interiores que exigem, é cair na superstição” (n. 2111). E ainda: “A su-perstição é um desvio do culto que pres-tamos ao verdadeiro Deus. Manifesta-se na idolatria, bem como nas diferentes formas de adivinhação e magia.” (n. 2138). A superstição é assim um ato contra o primeiro mandamento de Deus, que diz. “Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente” (Mt 22,37) ou “…com todas as tuas forças” (Lc 10,27).

O conhecimento de Deus e da sua Pala-vra, a formação catequética estudando o Catecismo da Igreja Católica ou outros, o cuidado e crescimento da vida espiritual, a participação “ativa, consciente e frutuo-sa” nas celebrações litúrgicas da própria comunidade cristã e o convívio, diálogo e partilha com outros irmãos na fé, são meios para viver uma fé firme e enfrentar com confiança, fortaleza e esperança as múltiplas vicissitudes da vida. Na verda-de, quanto menos uma pessoa conhece e vive a verdadeira fé cristã mais fica sujeita ao pavor de superstições e ao domínio de crendices. Devemos livrar-nos dessas coisas, vivendo sem medo do azar nem iludidos com a sorte. A nossa vida em nada depende disso. “Estais enganados, porque desconheceis as Escrituras e o po-der de Deus”, dizia Jesus (Mt 22,29). A fé leva-nos a confiar em Deus e a invocar a sua bênção, graça e proteção em todas as circunstâncias.

Jorge Guarda, P.Vigário Geral

Comentário da semana

É certo que a fé pode também perverter-se e algumas manifestações perderem o verdadeiro sentido e orientação para Deus.

25 . VOX POPULI // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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PATERNIDADE RESPONSÁVEL

A Família Mesquita Guimarães é um exemplo a seguir. Os filhos, bons alunos, são os frutos de uma educação esmerada. O pai quer protegê-los do mal que um governo autoritário e desumano quer impor. Por isso, não permitiu que os seus dois filhos mais novos (são seis ao todo) frequentassem as aulas de cidadania e de-senvolvimento. De facto, esta disciplina, agora obrigatória, tem alguns conteúdos relacionados com a religião, a sexualidade, a política... que os pais sentem a responsa-bilidade de reservar para si.

Os pais conscientes podem, e devem ensinar muitos desses temas aos filhos, e com a vantagem de usarem a pedagogia própria da sua condição de pais: verdade, carinho, exigência, conhecendo as capaci-dades de cada filho, distinguindo o certo do errado, o bem do mal, a verdade da mentira, a fé da credulidade.

É vantajoso acreditar no que nos ensi-nam, mas é necessário que seja verdade. Felizmente, as pessoas responsáveis como pais, professores, avós... costumam prestar esse valioso serviço às crianças. Quando há desinteresse, ignorância da verdade ou, pior ainda, se há maldade e mau exemplo na sua formação, os resultados a médio e longo prazo são desastrosos: insegurança e violência nas ruas; abuso de poder de patrões e governantes; falta de humani-dade em cientistas, investigadores, médi-cos...

Olhemos para a natureza por ser o espe-lho da verdade. Tomemos o exemplo de um minúsculo “ponto” negro – um ovo de bicho de seda. Daí sairá uma peque-nina lagarta que crescerá alimentando--se de folhas de amoreira. A certa altura, começa a envolver-se a si própria num fio

de seda que se tornará num casulo, uma espécie de cápsula, onde o bicho de seda fica retido sem se alimentar, como que adormecido. Mas o seu corpo vai sofrer uma enorme transformação. Quando sair do casulo, será uma borboleta e não a lagarta que o teceu. Esta evolução é co-mum às lagartas-borboletas que, nesta úl-tima fase, a de borboleta, se reproduzem e põem os minúsculos ovos escuros do início da vida. Estes processos têm-se re-petido por milhares de anos porque não mudam: são verdade. Conhecer a nature-za, respeitá-la e usá-la ao serviço do Ho-mem, leva a seguir a verdade da criação.

Faz parte dessa verdade da criação que cada casal se responsabilize pela subsis-tência, saúde, educação e formação dos filhos. Os governantes deveriam respeitar e apoiar os cidadãos nesta nobre tarefa. Como? Premiando os bons educadores e formadores, sejam eles pais ou professo-res. É injusto castigar os excelentes, como aconteceu à família Mesquita Guimarães. A escola dos seus filhos também merece respeito, pois preparou alunos de quadro de honra e vencedores de olimpíadas de matemática.

Haverá um partido político capaz de prometer respeito pela família, pela dig-nidade da vida humana? Não é em famí-lia que se recebem os recém-nascidos, se acarinham e protegem as pessoas, e se amparam os enfermos e idosos na hora da despedida? Um tal partido poderia substituir alguns conteúdos da disciplina de cidadania e desenvolvimento por co-nhecimentos mais verdadeiros de antro-pologia e sociologia: dignidade da pessoa humana comum a homens e mulheres; diferenças entre homem e mulher, e o res-peito mútuo que se deve por essas dife-renças; ter consideração e apoiar as mães com filhos pequenos; ter em conta que o aborto provocado é um atentado contra a natureza, muito mais grave do que abrir o casulo de bicho de seda, ou matar qual-quer outro animal ou ser vivo; fomentar o sentido de responsabilidade, de justiça, do dever, de patriotismo, do bem comum, da laboriosidade, do respeito pelo bem--estar do outro, de justiça e pontualidade nos salários, etc.

Quanto nos ensinaram e fizeram pensar os pais e filhos Mesquita Guimarães! São um exemplo a seguir.

Isabel Vasco CostaColaboradora da Diocese de Leiria-Fátima

Os pais conscientes podem, e devem ensinar muitos desses temas aos filhos, e com a vantagem de usarem a pedagogia própria da sua condição de pais

26 . OFICIAL // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

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oFICIaL

Refª: CE2020A-016

Decreto

Aprovação os estatutos e ereção canónica da ASSOCIAÇÃO “A ALEGRIA DA PALAVRA”

António Augusto dos Santos Marto,Bispo da Diocese de Leiria-Fátima,faz saber quanto segue:

O Presidente da Direção da Associação “A Alegria da Palavra”, Padre Miguel de Azevedo de Santiago Sottomayor, em carta de 21 de julho de 2020, comunicou-me que um grupo de fiéis católicos por ele liderado criou uma associação privada, tendo reunido, em Fátima, no dia 18 de junho do corrente ano, a sua assembleia constituinte, aprovado estatutos e eleito os órgãos de governo;

Apresentou-me a ata da dita assembleia e enviou os Estatutos, solicitando a sua aprovação e a concessão de personalidade ju-rídica canónica à referida Associação.

Assim,

Considerando que a Associação “A Alegria da Palavra”, segun-do os seus Estatutos, se propõe promover “ações de evangeli-zação”, “meios de formação” e “iniciativas, dirigidas especial-mente aos jovens, que proporcionem o encontro com Cristo” e ainda outros fins, todos eles em conformidade com a missão evangelizadora da Igreja e as normas canónicas;

Considerando que tem Estatutos aprovados e órgãos de governo legitimamente eleitos pela referida assembleia constituinte;

Considerando que a sede oficial da mesma Associação se en-contra nesta diocese de Leiria-Fátima, na cidade e freguesia de Fátima, concelho de Ourém, na Travessa Nossa Senhora das Vitórias, Prédio 2001, nº 11, 5º D.to, 2495-421 Fátima.

Considerando o bem que a mesma Associação pode fazer aos membros que nela se integrarem e às pessoas que participa-

rem nas suas atividades, especialmente os jovens, e o contri-buto apostólico que pode dar à Igreja diocesana e em Portugal;

TENHO POR BEM:

Aprovar os Estatutos da Associação “A Alegria da Palavra”, as-sinados pelos membros da Mesa da Assembleia geral e consti-tuídos por um preâmbulo, 5 capítulos e 21 artigos, impressos na frente e verso de 5 folhas A4;

Conceder-lhe personalidade jurídica canónica como associa-ção privada de fiéis, nos termos dos cânones números 299 e 322 do Código de Direito Canónico, com todos os efeitos ine-rentes previstos na legislação eclesiástica e concordatária em vigor;

Comunicar a constituição desta pessoa jurídica canónica à competente autoridade do Estado, nos termos do artigo 10 § 3 da Concordata de 2004 entre a Santa Sé e a República Portu-guesa, para efeitos de registo e reconhecimento da sua perso-nalidade jurídica civil;

Recomendar que, nos termos e no espírito do cânone nº 323, sem prejuízo da sua legítima autonomia, atue, nas suas inicia-tivas, em cooperação com outras forças eclesiais congéneres, especialmente na Diocese, em ordem ao bem comum do povo de Deus;

Determinar que este decreto entre imediatamente em vigor.

Leiria, 29 de julho de 2020.

† Cardeal António MartoBispo de Leiria-Fátima


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Estatutos

ASSOCIAÇÃO “A ALEGRIA DA PALAVRA”

PRÊAMBULO

Entre os objetivos principais que levaram a criar a Associação “A Alegria da Palavra” encontram-se, desde o início, a formação nas diversas áreas do saber humano, o aprofundamento da fé cristã e o desen-volvimento ou crescimento pessoal, à luz dos valores morais e da mensagem evan-gélica. Para cumprir estes objetivos, ao longo dos últimos anos, os membros que estão na origem desta iniciativa, padres e leigos, foram realizando diversas ativida-des, abertas a quem deseja participar.

A Associação “A Alegria da Palavra” tem a sua inspiração no lugar que recebeu a maior e a mais alegre notícia, a casa onde se deu a Encarnação do Verbo. A principal finalidade da Associação é, por isso mes-mo, transmitir a Boa Nova do Evangelho, tendo como inspiração a Exortação Apos-tólica Pós-Sinodal, Evangelii Gaudium, do Papa Francisco e, muito concretamen-te, o ponto 1.º da referida Exortação.

Os seus membros sentiram a necessidade de dar forma às atividades que há muito vêm organizando com os mais jovens: a habitual organização das mais variadas atividades, como encontros, acampa-mentos, retiros e convívios, fez surgir a necessidade de encontrar um enquadra-mento mais formal e jurídico a esta orga-nização.

Como entidade jurídica mais facilmente se apresenta como interlocutor peran-te outras entidades, civis ou canónicas, pode ter acesso a apoios e agir de forma mais transparente. A obtenção de apoios facilitará a realização de um número maior de campos de férias, atividades, retiros, formações, missões, formação para a Leitura Orante da Palavra de Deus, entre outros. Tendo um enquadramen-to jurídico, fica mais clara a forma de pertença ou colaboração que se solicite a quem queira colaborar: sacerdotes ou leigos. Será também mais fácil desen-volver todos os aspetos logísticos e finan-ceiros, a fim de proporcionar aos jovens adolescentes, nomeadamente aos que vivem em paróquias mais pobres ou ca-renciadas, a experiência alegre que brota do encontro com Cristo. A Associação fica também com competência para com-prar, vender e alugar bens móveis e imó-

veis, no respeito da legislação canónica e civil em vigor

As atividades realizadas estarão, as-sim, sujeitas à vigilância da autoridade eclesiástica competente, ficando, deste modo, com as suas linhas orientadoras bem definidas a teor do cân. 323 §2 e do Art. 7.º das Normas Gerais das Associa-ções de Fiéis da Conferência Episcopal Portuguesa.

Capítulo I – Disposições Gerais

Artigo 1.º (Denominação e natureza)

1. “A ALEGRIA DA PALAVRA”, adiante de-signada por Associação, é uma associação privada de fiéis cristãos católicos, cujo nome evoca o acontecimento fundacio-nal da alegria do Evangelho de Cristo.

2. A Associação, constituída em confor-midade com o cân. 299 §1 do Código de Direito Canónico, com estatutos aprova-dos e ereção canónica por decreto do Bis-po de Leiria-Fátima e com comunicação e inscrição no registo próprio do Estado, nos termos do artigo 10 §3 da Concordata de 2004, é uma pessoa jurídica canónica e civil.

3. A Associação rege-se pelos presentes Estatutos, pelas leis canónicas vigentes, pelas Normas Gerais das Associações de Fiéis da Conferência Episcopal Portugue-sa e pela legislação civil portuguesa apli-cável.

4. A Associação tem fins exclusivamente religiosos e não lucrativos.

Artigo 2.º (Sede)

A Associação tem a sua sede na cidade e freguesia de Fátima, concelho de Ourém, no seguinte endereço: Travessa de Nossa Senhora das Vitórias, prédio 2001, 11, 5.º drt.º, 2495-421 Fátima.

Artigo 3.º (Fins)

1. A Associação tem os seguintes fins:

a) ser um meio de apoio à organização de campos de férias, retiros, ações de evangelização (missões), ativi-dades culturais, iniciativas de ação social e outros projetos inspirados pelo Evangelho e pelos princípios

cristãos;

b) proporcionar meios de formação, de contacto e de partilha para os que promovem, organizam e parti-cipam nas referidas atividades;

c) propor iniciativas, dirigidas espe-cialmente aos jovens, que propor-cionem o encontro com Cristo, so-bretudo, através da Leitura Orante da Palavra de Deus;

d) adquirir, administrar e gerir estru-turas móveis e imóveis, bem como meios financeiros, que permitam a realização das atividades descritas;

e) constituir fundos solidários que permitam a participação nas ativi-dades de adolescentes e jovens sem recursos económicos.

2. A Assembleia Geral pode permitir, pontualmente, a realização de atividades que não se enquadrem nos fins indica-dos, desde que sejam consentâneas com a missão evangelizadora da Igreja e res-peitem os princípios cristãos.

Capítulo II – Associados

Artigo 4.º (Associados)

1. Pertencem à Associação os fiéis cristãos que subscrevem os presentes Estatutos.

2. Podem pertencer à Associação os fiéis cristãos que forem admitidos de acordo com o Artigo 5.º.

Artigo 5.º (Admissão dos Associados)

1. Para ser admitido como associado é necessário dirigir o pedido, por escrito, à Direção, que, ponderadas as circunstân-cias, deliberará sobre a admissão ou não do candidato.

2. Não pode ser admitido como associado:

a) quem publicamente tiver rejeitado a fé católica;

b) quem tiver abandonado a comu-nhão eclesiástica;

c) quem tiver incorrido em excomu-nhão aplicada ou declarada (cf. cân. 316, § 1);

d) quem estiver inscrito em associa-ções que conspiram contra a Igreja


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(cf. cân. 1374);

e) quem não gozar de boa reputação moral e social;

f) quem não estiver disposto a aceitar os princípios cristãos e as normas que regem as associações de fiéis (cf. cân. 915);

g) outras razões que não se configu-rem com a tradição e costumes cris-tãos.

3. Os menores de idade, a partir dos 16 anos, poderão pedir a admissão, se esta for acompanhada pela devida autoriza-ção dos pais ou de quem faz as suas vezes.

Artigo 6.º (Deveres dos associados)

São deveres dos associados:

a) empenhar-se na vida da Associa-ção, colaborando no cumprimento dos seus objetivos e no apoio às suas atividades;

b) cumprir as regras estatutárias, ca-nónicas e civis relativas ao funcio-namento da Associação;

c) contribuir para os objetivos e as despesas da Associação, seja com ofertas voluntárias, seja através do pagamento das quotas estabeleci-das em Assembleia Geral;

d) desempenhar os cargos para que foram eleitos;

e) zelar pelo bom nome da Associação e pelo seu património.

Artigo 7.º (Direitos dos associados)

1. São direitos dos associados:

a) assistir ou tomar parte em inicia-tivas e atividades organizadas pela Associação, nas condições fixadas pela Direção;

b) tomar parte nas Assembleias Ge-rais;

c) ser eleito para os cargos da Associa-ção;

d) reclamar ou recorrer para a Assem-bleia Geral das deliberações ou de-cisões tomadas pela Direção.

Artigo 8.º (Demissão de associados)

1. Pode ser dispensado da Associação:

a) quem, por livre iniciativa, o pedir em carta dirigida à Direção;

b) quem, depois de ter sido legitima-mente admitido, incorrer nas situa-ções previstas no n.º 2 do Art. 5.º dos presentes Estatutos;

c) Quem desobedecer à Autoridade Eclesiástica ou às indicações que esta der.

2. Ninguém, admitido legitimamente, seja demitido a não ser por justa causa, conforme o Direito e os presentes Estatu-tos (cf. c. 308).

3. A Direção é competente para demitir um associado se este incorrer no que é referido no n.º 1 deste artigo.

4. Da demissão o associado poderá recor-rer à Assembleia Geral e, desta, à compe-tente autoridade eclesiástica.

Capítulo III – Órgãos de Governo

Artigo 9.º (Órgãos de governo)

São órgãos de governo da Associação: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.

Artigo 10.º (Funcionamento)

1. Os órgãos de governo serão convoca-dos pelo respetivo Presidente e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares. A Assembleia Geral, em se-gunda convocatória, pode deliberar com os associados presentes.

2. As deliberações são tomadas por maio-ria de votos dos titulares presentes, tendo o Presidente, além do seu voto, direito a voto de qualidade.

3. As votações respeitantes a assuntos de incidência pessoal serão feitas obrigato-riamente por escrutínio secreto.

4. Das reuniões dos diversos órgãos de governo será lavrada ata em livro próprio.

5. Os associados podem, por motivos justificados, demitir-se dos cargos para os quais foram eleitos ou podem ser de-mitidos dos cargos para os quais foram eleitos, mediante decisão da Assembleia Geral ou, por motivos graves, por decisão do Ordinário Diocesano.

6. O exercício de qualquer cargo nos ór-gãos de governo é gratuito, mas pode justificar o pagamento de despesas dele derivadas.

Artigo 11.º (Responsabilidade)

1. Os membros dos órgãos de governo são

responsáveis civil e criminalmente pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato.

2. Além dos motivos previstos na lei, os membros dos órgãos de governo ficam ilibados de responsabilidades quando:

a) não tiverem tomado parte na respe-tiva resolução e a reprovarem com declaração dirigida à Assembleia Geral num prazo de 15 dias após conhecimento da deliberação em causa;

b) tiverem votado contra essa reso-lução e o fizerem consignar na ata respetiva.

Artigo 12.º (Assembleia Geral)

1. A Assembleia Geral é constituída por todos os associados.

2. A Mesa da Assembleia Geral, eleita para mandatos de 3 anos, é constituída por um Presidente, um Secretário e um Vogal.

3. Para as reuniões da Assembleia Geral deverão ser convocados todos os asso-ciados. A convocação pode ser feita por correio postal ou por correio eletrónico e deve ocorrer com, pelo menos, 15 dias de antecedência.

4. Em tudo o que diz respeito às sessões da Assembleia Geral e ao seu funciona-mento adotam-se as disposições que lhes sejam aplicáveis nos artigos 25.º a 28.º das Normas Gerais das Associações de Fiéis.

5. A Assembleia Geral deve reunir:

a) ordinariamente, pelo menos, uma vez por ano;

b) extraordinariamente, sempre que a Direção o requeira ou 50% dos seus membros fizerem o pedido por es-crito dirigido ao Presidente da Di-reção.

6. São competências da Assembleia Ge-ral:

a) eleger a Direção da Associação;

b) eleger o Conselho Fiscal;

c) aprovar as contas apresentadas pela Direção;

d) pronunciar-se sobre iniciativas e atividades que a Direção deva pro-mover;

e) apreciar e votar as alterações aos Es-tatutos da Associação;


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f) deliberar sobre a adesão da Associa-ção a confederações de associações, sejam elas nacionais ou internacio-nais;

g) deliberar sobre os atos de adminis-tração extraordinária;

h) aprovar a quota de entrada e a quota anual dos associados;

i) demitir ou deliberar sobre a demis-são dos membros da Direção ou do Conselho Fiscal e promover a subs-tituição dos membros demitidos.

Artigo 13.º (Direção)

1. A Direção, eleita pela Assembleia Geral para mandatos de 3 anos, é constituída por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro.

2. A Direção reunirá sempre que o seu Presidente a convocar e nunca menos do que uma vez por trimestre.

3. São competências da Direção:

a) promover e dirigir todas as ativida-des da Associação;

b) admitir e excluir associados, de acordo com os Estatutos;

c) administrar os bens da Associação e elaborar o orçamento anual e o relatório anual de contas, que deve ser submetido à apreciação do Con-selho Fiscal e à aprovação da Assem-bleia Geral;

d) executar e fazer executar as delibe-rações da Assembleia Geral;

e) fazer os regulamentos necessários para o bom funcionamento da As-sociação e submetê-los à aprovação da Assembleia Geral.

f) zelar para que a Associação mante-nha a fidelidade ao Magistério da Igreja e às orientações dos ordiná-rios diocesanos;

g) aceitar heranças e doações, nos ter-mos do direito canónico e civil apli-cável;

h) deliberar sobre os casos não previs-tos nestes Estatutos, à luz do direito universal e particular da Igreja e das disposições civis aplicáveis.

4. Compete ao Presidente da Direção:

a) superintender ao governo da Asso-ciação e às atividades que a Associa-ção promove;

b) convocar e presidir às reuniões da Direção;

c) representar a Associação em juízo e fora dele;

d) assinar, conjuntamente com o Te-soureiro, os termos de pagamento;

e) assinar ou rubricar os termos de abertura e encerramento e os livros de atas da Direção;

f) despachar os assuntos de expedien-te ordinário e extraordinário da As-sociação;

g) todas as outras competências pre-vistas no direito canónico e civil aplicável.

5. Compete ao secretário da direção:

a) lavrar as atas das reuniões;

b) ter à sua guarda os livros de escritu-ração da associação e velar pela de-vida organização dos mesmos;

c) fazer a inscrição dos associados nos respetivos livros;

d) fazer toda a escrituração própria do seu cargo;

e) substituir o vice-presidente nas suas faltas e impedimentos;

f) exercer todas as outras atribuições que nestas normas e nos estatutos lhe são conferidas.

6. Compete ao tesoureiro da direção:

a) arrecadar as receitas da associação e fazer os pagamentos devidamente autorizados;

b) apresentar à Direção os balancetes das receitas e despesas, nos termos destas normas e dos estatutos;

c) exercer todas as demais atribuições que nestas normas e nos estatutos lhe são conferidas.

7. Para obrigar a Associação, basta a assi-natura do Presidente da Associação. Nas operações financeiras, são obrigatórias as assinaturas do Presidente e do Tesou-reiro.

8. Quando razões graves o exigirem, a autoridade eclesiástica competente pode designar um comissário que dirija tem-porariamente a Associação, assumindo

todos os poderes da Direção.

Artigo 14.º (Conselho Fiscal)

1. O Conselho Fiscal, eleito pela Assem-bleia Geral para mandatos de 3 anos, é constituído por um Presidente e dois Vo-gais e deverá reunir, pelo menos, uma vez por ano.

2. Compete ao Conselho Fiscal inspecio-nar e verificar todos os atos de adminis-tração da Associação, zelando pelo cum-primento dos Estatutos e Regulamentos, nomeadamente:

a) dar parecer sobre as contas apre-sentadas pela Direção;

b) emitir parecer sobre qualquer as-sunto que lhe seja submetido pela Direção;

c) propor à Direção reuniões extraor-dinárias para discussão conjunta de determinados assuntos.

Artigo 15.º (Eleições)

1. Cerca de um mês antes do fim do man-dato dos órgãos da Associação, o Presi-dente da Assembleia Geral informará, pelo meio que considerar mais conve-niente, todos os associados do caderno eleitoral, data, hora e lugar da reunião.

2. Far-se-á uma eleição para cada órgão de governo: em primeiro, para a Mesa da Assembleia Geral; em seguida, da Dire-ção; por último, do Conselho Fiscal.

3. As eleições para qualquer cargo devem ser feitas por maioria absoluta. Não se ob-tendo em primeiro escrutínio, será eleita a candidatura mais votada em segundo escrutínio.

4. Os associados não pedem integrar si-multaneamente mais do que um órgão da Associação.

5. Não podem ser eleitos os devedores da Associação, os que estejam em litígio ou tenham um conflito de interesses com ela, os que tenham sido removidos an-teriormente dos órgãos de governo e os que deixaram de reunir as condições de admissão como associado.

6. Em tudo o que se refere à eleição, cum-pram-se as normas canónicas aplicáveis.

7. A impugnação da eleição e todas as de-cisões passíveis de recurso serão sujeitas


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à apreciação e deliberação da autoridade eclesiástica competente.

8. Após a eleição, o Presidente da Assem-bleia Geral informará a autoridade ecle-siástica competente dos novos órgãos de governo da Associação.

Capítulo IV – Bens da Associação

Artigo 16.º (Regime de Administração)

1. A Associação é competente para com-prar, vender e locar bens móveis e imó-veis, no respeito da legislação canónica e civil em vigor bem como para receber doações, heranças e outros donativos.

2. Em tudo o que diz respeito à adminis-tração dos bens temporais, à sua aliena-ção, orçamentos, contas, livros e arquivos aplicam-se as normas da Conferência Episcopal Portuguesa relativas às Associa-ções de Fiéis, sem excluir as necessárias formalidades que se referem aos atos de administração extraordinária.

Artigo 17.º (Receitas)

1. Constituem receitas ordinárias da As-sociação as quotas dos associados.

2. São receitas extraordinárias as ofer-tas voluntárias de associados, doações, patrocínios, campanhas de angariação, heranças testamentárias ou rendimentos eventuais.

Capítulo V – Disposições Várias

Artigo 18.º (Alteração de Estatutos)

1. Qualquer associado pode propor à As-sembleia Geral a alteração de Estatutos, que deve ser aprovada por dois terços dos associados presentes em reunião, cuja convocatória indique expressamente este ponto de agenda.

2. Qualquer alteração de Estatutos terá de ser aprovada pela autoridade eclesiástica competente.

Artigo 19.º (Extinção)

1. A Associação só poderá ser extinta por deliberação da Assembleia Geral, com voto de dois terços dos presentes, e por decreto da competente autoridade ecle-siástica.

2. No caso de extinção da Associação, os seus bens serão destinados pela Assem-bleia Geral a uma instituição eclesial que prossiga fins semelhantes.

Artigo 20.º (Entrada em vigor)

Estes Estatutos foram debatidos e apro-vados pela assembleia constituinte da Associação que teve lugar em 18 de junho de 2020.

Entram em vigor depois de aprovados pelo Bispo da Diocese de Leiria-Fátima.

Artigo 21.º (Assistente Espiritual)

1. A Associação terá sempre um Assistente Espiritual.

2. O Assistente Espiritual é um sacerdote nomeado pelo Bispo diocesano sob pro-posta

da Direção e aprovação da Assembleia Geral.

3. Participa nas reuniões da Assembleia Geral e da Direção, sem direito a voto.

4. Competem-lhe especialmente as se-guintes funções na Associação:

a) ser educador da fé, formador e ani-mador espiritual dos seus membros e órgãos de governo;

b) ajudar a discernir os sinais do Espí-rito em ordem às decisões funda-mentais a tomar;

c) concelebrar ou presidir às celebra-ções litúrgicas por ela promovidas;

d) fomentar a comunhão, unidade, paz e concórdia entre todos os seus membros e órgãos de governo;

e) vigiar pela qualidade e fidelidade à mensagem cristã e à comunhão eclesial das publicações e atividades da Associação;

f) ser expressão e garantia dos víncu-los de comunhão com a Igreja e os Bispos diocesanos.

Mesa da Assembleia Geral

Maria Madalena de Assis Teixeira Mar-ques, PresidenteMaria Helena Corrêa de Sá Vasconcelos São Payo, SecretáriaGonçalo de Sommer Ribeiro Empis, Vogal


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ÍNDICE

Decreto

Colaborador da Paróquia da Marinha Grande

António Augusto dos Santos Marto,Bispo da Diocese de Leiria-Fátima,

faz saber quanto segue:

Tendo em vista o bem e o cuidado pastoral do Povo de Deus e em ordem a exercitar o ministério em que foi ordenado (cf. cân. 1032 §2), havemos por bem nomear como colaborador da Paróquia da Marinha Grande o Reverendo Diácono Dr. Jorge Manuel Pombo Fer-nandes, com todos os direitos e obrigações inerentes ao múnus que lhe está confiado.

Tomará posse no início do próximo ano pastoral.

Exercerá o seu ministério diaconal segundo a Lei da Igreja e em comunhão com o Bispo diocesano, sob a orientação e coordenação do Reverendo Pároco e colaboração com o Vigário Paroquial.

Esta nomeação é válida até à data da sua ordenação presbiteral.

Leiria, 31 de julho de 2020.

† Cardeal António MartoBispo de Leiria-Fátima

Refª: CE2020A-017

32 . ÍNDICE // Nº 84 // 6 de agosto de 2020

ÍNdICe

NotÍCIas

Caranguejeira celebrou padroeiro São Cristóvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Comentário da semana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24Equipas de Apoio de Retaguarda dos escuteiros ajudam na luta contra incêndios florestais em Portugal . . . . 9Nicarágua: Catedral de Manágua alvo de ataque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15O engano das superstições e crendices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24Papa assinala «Perdão de Assis» . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14Papa manifesta proximidade aos católicos da Nicarágua, após ataque contra catedral . . . . . . . . . . . . . . . 14PATERNIDADE RESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25Primeiro domingo de agosto marcado pelo regresso de milhares de peregrinos a Fátima . . . . . . . . . . . . . 13Revista de Imprensa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10Salesianos reuniram 90 participantes em «acampamento» online . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

doCUMeNtaÇÃo oFICIaL

Decreto Aprovação os estatutos e ereção canónica da ASSOCIAÇÃO “A ALEGRIA DA PALAVRA” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26Estatutos ASSOCIAÇÃO “A ALEGRIA DA PALAVRA” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27Decreto Colaborador da Paróquia da Marinha Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

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AGENDAS

DIOCESE

PARÓQUIAS

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LITURGIA

CÂNTICOS

VOX POPULI

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ageNdas PaRoQUIaIs

Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Boavista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Calvaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Carvide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Cruz da Areia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Juncal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7Marinha Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Pedreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Porto de Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Pousos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Regueira de Pontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Santa Eufémia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

liturgia 32 cÂnticos 34 nº 77 // 18 de junho de 2020 vox ... › rede.pdf · ordenado em 1988...

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