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FADO, PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE | RICARDO RIBEIRO AO VIVO - entrevista | IN SHADOW (festivais) | VODAFONE MEXEFEST (música) | ANIVERSÁRIO DA CASA FERNANDO PESSOA | SUBTIL VIOLÊNCIA - ROBERTO HUARCAYA (exposições)

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DestaqueFado Património Imaterial da Humanidade | Pág. 3

Entrevista Ricardo Ribeiro | Pág. 4

FestivaisIn Shadow | Pág. 6

MúsicaVodafone Mexefest | Pág. 7

Efeméride10º. Aniversário da Casa Fernando Pessoa | Pág. 8

ExposiçõesSubtil Violência | Pág. 9

Curtas | Pág. 10

Em Agenda | Pág. 11

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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico BernardinoRedacção: Frederico Bernardino, Raquel Antunes, Rodrigo Dâmaso, Sara Simões

Designer: Rute FigueiraCapa: “O Fado”, de José Malhoa / Colecção Museu da Cidade

Contactos: Rua do Machadinho, 201249-150 Lisboa | Tel. 218 170 628 [email protected]

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28 de NOVEMBRO a 4 de DEZEMBRO´11 #238

Ficha

técn

ica

índice

Ricardo Ribeiro | Pág 4

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página 3ddestaque

O FADO É DO MUNDO INTEIRO

Ao contrário destas palavras, gostaríamos de ter música; palavras sim, mas cantadas. Uma voz, uma guitarra, uma viola; uma janela com vista para a Lisboa Antiga, para o Tejo. E tanto, tanto Fado. Não podendo, temos es-

tas palavras que dedicamos aos fadistas, aos poetas, aos instrumentistas, a Lisboa… Todos são o Fado que canta cada português e que é, oficialmente, desde domingo passado, património de toda a humanidade, reconhecido pela UNESCO. Não tendo o som do Fado nesta página, te-mos uma imagem que simboliza todo o Fado: a imagem de Amália. Ela, que se confunde com o próprio Fado; ela que foi precursora da diáspora dos fadistas pelos grandes palcos do mundo. E se ele, o Fado, já era património do mundo inteiro, agora é mesmo de toda a humanidade.

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eentrevista

Ricardo Ribeiro ao vivo

São Luiz Teatro Municipal

2 e 3 de Dezembro

www.teatrosaoluiz.pt

VIVER PARA O FADO

Duas noites para ouvir Fado ao mais alto nível, carregado de história e de origem. Não poderia ser de outro modo quando o protagonista é Ricardo Ribeiro. Depois da aclamação na-cional e internacional do seu último álbum, Porta do Coração, o fadista apresenta-se no palco do São Luiz Teatro Munici-

pal, a 2 e 3 de Dezembro, para apresentar o seu novo trabalho, em colabo-ração com Pedro Jóia. No sábado, Ribeiro convida ainda amigos para um final de noite com fados à desgarrada no Jardim de Inverno do São Luiz. En-tretanto, e à margem dos espectáculos, a Lisboa Cultural falou com Ricardo Ribeiro sobre as origens do fadista e a importância do Fado na sua vida.

Como se apaixonou pelo Fado?Começou em criança. Das recordações que tenho de infância, da minha mãe e daquela voz de pregão muito bonita que ela tem. Ela fazia a lida da casa a cantar fados e aquilo encantava-me. Depois, mais tarde, com dez, onze anos, a minha tia Suzete, uma aficionada do Fado, permitiu-me ouvir outros temas, outros artistas do Fado. A partir daí, essa paixão transformou-se em amor. Quase como uma obsessão. E é isso que sinto pelo Fado.

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RICARDO RIBEIRO

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Costuma referir-se a Fernando Maurício como o seu mestre.Foi o meu mestre e a minha maior referência desde miúdo. No mundo do Fado, e independentemente de outras referências, o Fernando Maurício foi a pessoa com quem mais gostei de cantar e com quem mais aprendi. Chamava-lhe tio, inclusivamente. (risos)

Guarda alguma recordação marcante do seu convívio com Fernan-do Maurício?Muitas, mesmo muitas. Algo que não esqueço são as noites em que ele cantava de um modo que eu definiria como humanamen-te impossível. Eram interpretações de arraso, com ele a ir buscar notas que ninguém esperava e com uma capacidade de improviso completamente fora de série. O Fernando Maurício era, em suma, uma força da natureza.

Como é que o Ricardo Ribeiro olha para o Fado e para a sua diver-sidade? O Fado permite que cada um de nós, fadistas, olhe para ele das mais diversas maneiras. Imagine isto como o tronco de uma árvo-re, com vários ramos. Em cada um desses ramos há várias formas de ver e sentir o Fado – há o fado marialva, o fado taurino, o fado canção e tantos outros – mas aquilo que tem de ser respeitado é o tronco. E essa é uma das minhas lutas, no olhar que sustento sob esse tronco em que colocaria o fado mais tradicional.

Tem algum disco de eleição no Fado?Gosto muito do Cantigas numa língua antiga, da Amália, que ape-sar de ser um álbum com poucos fados tradicionais, é um disco maravilhoso, com acompanhamentos extraordinários do Fontes Rocha e do professor Martinho da Assunção. Claro que poderia referir outros, como Os Clássicos da Renascença, da Beatriz da Conceição, ou o Somos dois loucos, do Fernando Maurício, que eu considero uma autêntica obra de arte.Frederico Bernardino

eentrevistapágina 5

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Mantendo o objectivo de ser uma iniciativa cada vez mais inovadora, o InShadow - Festival Internacional de Vídeo Performance e Tecnologias apresenta-se este ano no São Luiz Teatro Municipal, Teatro do Bairro, Museu Nacional de Arte Antiga, Centro Nacional de Cultura, Faculdade de Motricidade Humana e galerias Módulo e Pickpocket.

A decorrer entre 1 e 11 de Dezembro, com direcção artística do realizador Pedro Sena Nunes e de Ana Rita Barata, esta edição “afirma-se no campo de cruzamento entre géneros e linguagens artísticas, com destaque para a convergência entre a arte da imagem e do corpo, cruzando a experiência de reconhecidos artistas com o encontro de criadores emergentes nas vertentes da performance e da tecnologia.”

Com novas secções, novos espaços, novas extensões, novos espectáculos e filmes em estreia, o programa baseia-se em sessões de competição internacional de vídeo-dança, espectáculos e performances, documentários, instalações e exposições, sessões especiais, workshops e masterclasses. A destacar, a participação do coreano Ka Fai-Choy com Notion: Dance Fiction, um espectáculo que explora as possibilidades da memória muscular como forma de desenvolvimento de técnicas de gravação digital, playback e mapping do movimento em tempo real; ou a peça Lan em Fuga, dos portugueses Simão e Rosinda Costa, que reflecte sobre as relações humanas e as suas formas de ligação na era em que vivemos.

Dedicadas ao Canadá, as sessões especiais dão a conhecer uma série de trabalhos reveladores da dinâmica da vídeo-dança e animação, havendo ainda espaço para um festival convidado, o Cinedans, da Holanda, reconhecido pela atenção que dá à programação de dance films.Sara Simões

página 6ffestivais

UM DIÁLOGO COM O MUNDO

InShadow

1 a 11 de Dezembro

Vários locais

http://inshadowfestival.wordpress.com

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Vodafone Mexefest

Vários locais

www.vodafonemexefest.com

É já nos dias 2 e 3 de Dezembro que Lisboa recebe o festival Vodafone Mexefest. Com um novo nome, novo patrocinador principal, novos conteúdos e mais palcos, esta quarta edição do festival de Inverno organizado pela promotora Música no Coração pretende ir ao encontro das exigências de um público cada vez mais aten-to às novas tendências e sonoridades.

Mantendo a itinerância programática como prorrogativa principal, o festival di-vide-se por nove espaços, mais ou menos convencionais, na zona da Avenida da Liberdade. Pelo preço de 40 euros (bilhete único), pode-se assistir a concertos no Cinema São Jorge, Teatro Tivoli, Cabaret Maxime, Terraço do Hotel Tivoli, Estação

de Metro dos Restauradores, Sociedade de Geografia de Lisboa, Casa do Alentejo e o Vodafone Bus.

Com uma programação bastante eclética, do amplo cartaz, recheado de valores emergentes do panorama musical português e internacional, destacam-se nomes como Luísa Sobral (na foto), Algodão, Toro Y Moi, Dead Combo, Blood Red Shoes, We Trust, A Banda Mais Bonita da Cidade e James Blake. Não encontrar algo que aprecie, ou que o surpreenda, só poderá ser uma missão (praticamente) impossí-vel neste Vodafone Mexefest. Rodrigo Dâmaso

página 7mmúsica

MExE…EsCUTA…OLhA!

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Inaugurada em Novembro de 1993, a Casa Fernando Pessoa é o local de excelência de homenagem a um dos maiores poetas de língua portuguesa. A cidade onde viveu e o bairro onde passou os seus úl-timos 15 anos de vida, Campo de Ourique, acolheram esta casa que, mais do que o auditório, a biblioteca ou o jardim, se constitui como

“um pequeno universo polivalente onde, nos seus três pisos principais, se realizam colóquios, sessões de leitura de poesia, encontros de escritores, espectáculos musicais e de teatro, conferências temáticas, workshops, exposições de artes plásticas, sessões de apresentação de livros, ateliers para crianças, numa programação o mais possível diversificada.”

Para assinalar os 18 anos da “Casa”, e o 76.º aniversário da morte do poeta, a 30 de Novembro, a Casa Fernando Pessoa convida-o a participar numa maratona de leitura que começa às 10 horas. O desafio é dar voz a O Li-vro do Desassossego, obra que se assemelha a um diário, criada a partir de anotações de Bernardo Soares, um dos heterónimos de Pessoa. Entre inúmeras personalidades, esta maratona de leitura vai contar com as par-ticipações de António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e de Francisco José Viegas, Secretário de Estado da Cultura e antigo director da Casa Fernando Pessoa.Sara Simões

página 8eefemérides

PODEMOS MORRER SE APENAS AMÁMOS

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sUBTIL VIOLÊNCIA

Roberto Huarcaya, o mais notabilizado fotógrafo peruano da actualidade, apresenta em Lisboa 28 fotografias e três víde-os que traçam um olhar singular sobre a comunidade histó-rica peruana e o seu diálogo com o mundo global. Em Subtil Violência, título desta primeira exposição individual de Huar-

caya em Portugal, podemos encontrar um imaginário que se confunde na realidade captada com a probidade e originalidade do detalhe. Exemplos surpreendentes são as recriações de obras renascentistas com novos pro-tagonistas, ou seja, as pessoas e os ambientes dos Andes, mais concreta-mente do Peru, em reproduções fotográficas de uma série de representa-ções pictóricas que povoam a cultura ocidental.

As paisagens marítimas em panorâmica são outro dos pontos fortes da exposição. O exemplo de Playa Publica/Playa Privada, foto que valeu a Huar-caya o Prémio de Fotografia Petrobrás – Buenos Aires em 2010, é exempli-ficativo da distinta unanimidade com que críticos norte-americanos e fran-ceses têm acolhido o trabalho deste fotógrafo peruano, cuja obra integra importantes colecções internacionais como o COCA - Center of Contempo-rary Art, em Seattle, o Centro de Arte Contemporánea Wilfredo Lam, em Cuba, ou o Fine Arts Museum of Houston, nos Estados Unidos.

Subtil Violência é uma exposição integrada na programação Próximo Fu-turo da Fundação Calouste Gulbenkian, numa co-produção com a Casa da América Latina e o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e Embaixada do Peru. Com curadoria de António Pinto Ribeiro, a mostra está patente até 15 de Janeiro de 2012 na Galeria do Palácio Galveias. Frederico Bernardino

página 9eexposições

Subtil ViolênciaRoberto Huarcaya

Palácio GalveiasTer – Sex | 10h – 19h

Sab – Dom | 14h – 19h

Entrada livre

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A partir de 28 de Novembro, o Parque Mayer recebe uma série de iniciativas em torno do livro. A iniciativa Livros ao Palco começa já no dia 28, no Teatro Maria Vitória, com conferências sobre livros e literatura. A partir de 1 de Dezembro, e até dia 11, o Parque Mayer será palco de uma grande feira do livro, onde não faltarão lançamentos, conferências, debates, sessões de autógrafos e leituras. Para aceder a mais informações, e ficar a par de toda a programação paralela a esta feira do livro, visite o blogue www.livrosaopalco.blogspot.com.

Inscrições abertas para Concurso Jovens Flautistas

Ilustradora portuguesa expõe em Nova Iorque

Cinema português em competição no CineFantasy de São Paulo

Livros no Parque Mayer

Dar uma oportunidade aos jovens flautistas é o principal objectivo do Concurso Jovens Flautistas, que se realiza entre 11 e 14 de Junho de 2012 no Jardim de Inverno do São Luiz Teatro Municipal. Os quatro melhores intérpretes vão actuar a 15 de Junho, num dos primeiros andamentos de dois concertos de flauta de Mozart, à frente da Orquestra Metropolitana de Lisboa. O vencedor será distinguido com o Prémio Caixa Geral de Depósitos. A candidatura pode ser feita até 27 de Fevereiro, podendo o formulário de inscrição ser encontrado em www.metropolitana.pt/Jovens-Flautistas-2012-1643.aspx.

Os trabalhos de Lúcia Antunes, ilustradora portuguesa, vão estar expostos no New York State Museum, na cidade de Nova Iorque, na exposição Focus on Nature, entre 28 de Abril e 13 de Dezembro de 2012. Organizada desde 1990, esta exposição de ilustração científica contemporânea pretende fazer chegar ao público em geral alguns trabalhos que normalmente circulam apenas nos meios científicos. Neste momento, Lúcia Antunes está a elaborar trabalho final de mestrado que consiste num Guia dos Morcegos em Portugal Continental e Insular.

O Barão, de Edgar Pêra, e a curta-metragem Universo de Myra, de Miguel Clara Vasconcelos, são os dois filmes portugueses que participam no concurso do CineFantasy, o festival de cinema fantástico de São Paulo, no Brasil. Em família, de Rodrigo Machado e Carlos Fraga, é também apresentado na secção extra-concurso. No último dia do festival, 4 de Dezembro, serão anunciados os vencedores. O filme de Edgar Pêra, interpretado por Nuno Melo, já recebeu uma distinção no Festival dos Caminhos do Cinema Português, em Coimbra.

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:::crianças:::

Domingos em família no casteloPassear em Lisboa aos domingos e subir ao Castelo de São Jorge sempre foi um pas-seio agradável. Agora, para além de poder usufruir da magnífica vista com a família e os amigos, os domingos no castelo são ainda mais animados. Da música à dança, passando pelos jogos tradicionais, há mui-to para viver no Castelo de São Jorge de 4 de Dezembro a 18 de Dezembro, todos os domingos a partir das 11 horas. A participa-ção é sujeita a marcação prévia, podendo o programa ser consultado em www.caste-lodesaojorge.pt.

:::ExposiçõEs:::

imagens da Moda, Moda de imagensEstá patente no Torreão Nascente da Cor-doaria Nacional, a exposição Imagens de Moda - Moda de imagens. Fotografias de moda alemãs de 1945 a 1995, uma iniciativa conjunta do Goethe-Institut Portugal, da Câmara Municipal de Lisboa e do Institut für Auslandsbeziehungen (ifa), em cola-boração com a experimentadesign 2011. A selecção das 188 fotografias de 39 fotógra-fos é do curador F. C. Gundlach que optou, sobretudo, por imagens que marcaram a contemporaneidade e mostram uma nova imagem da mulher da época.

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Imagens da Moda, Moda de Imagens

CiClo e ConferênCias- as Bibliotecas Populares na 1ª república | Comemorações do Centenário da República | 23 de Novembro | 18h30 Biblioteca Museu República e Resistência

Cinema- estrelas de Hollywood | Até Dezembro | Segundas-feiras, 21h30Casa da Achada – Centro Mário Dionísio | www.centromariodionisio.org

exPosições- Mostra bibliográfica sobre a vida e obra de Manuel da Fonseca e Alves Redol | Até 30 de Novembro | Biblioteca Municipal de São Lázaro | Rua do Saco, 1 | 21 885 26 72

- festa no mar | Pintura de Angelina Martinho | Até 30 de Novembro Biblioteca-Museu República e Resistência – Grandella Estrada de Benfica, 419 | 21 771 23 10

- Public Technologies | Peças artísticas que incluem tecnologia na sua concepção e representação | Até 9 de Dezembro Jardim do Palácio Galveias

- Violência de género | Escultura, pintura, fotografia e texto | Até 20 de Dezembro | Biblioteca Museu República e Resistência – Espaço Grandella

- Dar-lhe a volta | Até 23 de Dezembro | Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa | Rua da Palma Nº246

- as Vizinhas | Ilustração de Mia e Rita Cortez Pinto | Até 28 de Dezembro | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras, 146

- Óscar Cardoso – Guitarreiro | Até 30 de Dezembro | Museu do Fado www.museudofado.pt

- o museu ilustrado | Colectiva | Até 31 de Dezembro Museu da Marioneta | www.museudamarioneta.pt

- orphelia reclinada | Fotografia de Caseirão | Até 31 de Dezembro Casa Fernando Pessoa | http://mundopessoa.blogs.sapo.pt

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A Viagem

:::música:::

Gala abraço no Teatro s. LuizNo dia 1 de Dezembro comemora-se o Dia Mundial da Luta Contra a Sida com a rea-lização da Gala da Abraço, no São Luiz Te-atro Municipal, às 21h30. O homenageado deste ano é o cronista Carlos Castro, figu-ra que apoiou desde sempre a Associação Abraço e organizou este evento que con-ta já com 20 anos de vida. As receitas da venda dos bilhetes revertem integralmen-te para a associação.

A Viagem A Viagem, um espectáculo inspirado no conto homónimo de Sophia de Mello Breyner Andresen, tem a sua última apre-sentação a 3 de Dezembro, às 16 horas, no Castelo de São Jorge. Com música original da autoria de Bernardo Sassetti e inter-pretação de Beatriz Batarda, conta a his-tória de um casal que se perde nos cami-nhos da vida apercebendo-se que nunca se pode voltar atrás às encruzilhadas dos caminhos escolhidos.

- a Voz das Vítimas | Até 31 de Dezembro | Antiga cadeia do Aljube | http://avozdasvitimas.net

- P-Town | João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira | Até 8 de Janeiro | Galeria da Boavista | Rua da Boavista

- Retratos em barro | Até 8 de Janeiro | Entrada livre | Museu Bordalo Pinheiro | Campo Grande 382 | www.museubordalopinheiro.pt

- introspectiva | De Filipe Alarcão | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt

- morte ao Design! Viva o Design! | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda

- Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de Janeiro | Galeria Quadrum | Palácio dos Coruchéus, 52 | 21 817 05 34

- Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de Fevereiro | MUDE - Museu do esign e da Moda

- Frida Kahlo – As Suas Fotografias | Até 25 de Janeiro | Museu da Cidade – Pavilhão Preto | www.museudacidade.pt

- somos nós que mudamos quando tomamos efectivamente conhecimento do outro |de Nuno Sousa Vieira | até 5 de Fevereiro | Museu da Cidade | Pavilhão Branco

OuTROs eVenTOs- O Barulhamento do mundo | Até 28 de Janeiro | Vários locais | www.africacont.org

TeaTRO- Flores para mim | enc. Natália Luiza | até 11 de Dezembro | Teatro Meridional | www.teatromeridional.net - O mundo em Que Vivemos | enc. Carlos J. Pessoa | até 11 de Dezembro | Teatro Taborda www.teatrodagaragem.pt