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AVANÇAM NEGOCIAÇÕES PARA FUNDO GARANTIDOR EXCLUSIVO PARA PROVEDORES REGIONAIS O programa Banda Larga Para Todos deverá incluir um fundo garandor, criado exclusivamente para dar aval às operações de crédito de provedores re- gionais de internet que queiram invesr em redes próprias de fibra ópca. Erich Rodrigues, presidente da Abrint, falou sobre o tema em audiên- cia da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e In- detalhes ainda serão definidos pelo Minis- tério, como a instuição financeira que o administrará. Para o órgão, um dos en- traves para a concessão do financiamento pela Abrint é o fornecimento de garanas. Para decidir pela adoção do fundo, o governo avaliou a ulização de ferra- mentas diferentes, como outros fundos existentes – de invesmento e opera- ção de giro (FGI e FGO) –, redes instaladas e recebíveis. Coimbra, então, concluiu: “a solução é aquela que a Abrint sabia desde Ano 1 | n° 1 | 2015 Com o fundo, provedores poderão financiar construção de redes FTTH. Negociação começou com estudo feito pela ABRINT 9 de outubro, em Feira de Santana (BA), palestras sobre gestão e tecnologia para operadores regionais. As inscrições serão feitas no site www.abrint.com.br. o início e a gente fez questão de contestar”. Para Erich, que acompanha os diálogos com o governo desde o início, a adoção do financiamento vai possibilitar a entrada definiva dos provedores no programa Banda Larga Para Todos, atendendo às pretensões declaradas pelo governo, que é a de democrazar o acesso à rede no país. “Nosso desafio agora é auxiliar os provedores para que deixem a casa em or- dem e possam solicitar e aprovar o finan- ciamento em todas as fases do processo”. Artur Coimbra Erich Rodrigues formáca (CCTI) do Senado Federal, mostrando aos parlamen- tares os resultados apurados pelo estudo encomendado pela endade que concluiu pela viabilidade do projeto. O levantamen- to demonstrou a viabiliadade do inves- mento em redes FTTH em 1.284 municípios com até 100 mil habitantes, atendendo a mais de 20 milhões de pessoas. O anúncio da criação do fundo foi feito por Artur Coimbra, diretor de Banda Larga do Ministério das Comunicações, du- rante o 7º Encon- tro Nacional de Provedores de Internet e Telecomunicações da Abrint (7º ISP), rea- lizado em São Paulo-SP. O novo fundo terá limite inicial de R$ 400 milhões e deverá assumir no máximo 80% dos riscos das operações. O limite por empresa de parcipação no fundo, por empresa, é de R$ 3 milhões. Outros

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Este é o boletim de notícias da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint). Redação, revisão e diagrmação: Texto & Cia Comunicação

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Page 1: Link Informativo - 2015

AVANÇAM NEGOCIAÇÕES PARA FUNDO GARANTIDOR EXCLUSIVO PARA PROVEDORES REGIONAIS

O programa Banda Larga Para Todos deverá incluir um fundo garantidor,

criado exclusivamente para dar aval às operações de crédito de provedores re-gionais de internet que queiram investir em redes próprias de fibra óptica.

Erich Rodrigues, presidente da Abrint, falou sobre o tema em audiên-cia da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e In-

detalhes ainda serão definidos pelo Minis-tério, como a instituição financeira que o administrará. Para o órgão, um dos en-traves para a concessão do financiamento pela Abrint é o fornecimento de garantias.

Para decidir pela adoção do fundo, o governo avaliou a utilização de ferra-mentas diferentes, como outros fundos já existentes – de investimento e opera-ção de giro (FGI e FGO) –, redes instaladas e recebíveis. Coimbra, então, concluiu: “a solução é aquela que a Abrint sabia desde

Ano 1 | n° 1 | 2015

Com o fundo, provedores poderão financiar construção de redes FTTH. Negociação começou com estudo feito pela ABRINT

9 de outubro, em Feira de Santana (BA), palestras sobre gestão e tecnologia para operadores regionais. As inscrições serão

feitas no site www.abrint.com.br.

o início e a gente fez questão de contestar”. Para Erich, que acompanha os diálogos

com o governo desde o início, a adoção do financiamento vai possibilitar a entrada definitiva dos provedores no programa Banda Larga Para Todos, atendendo às pretensões declaradas pelo governo, que é a de democratizar o acesso à rede no país. “Nosso desafio agora é auxiliar os provedores para que deixem a casa em or-dem e possam solicitar e aprovar o finan-ciamento em todas as fases do processo”.

Artur Coimbra

Erich Rodriguesformática (CCTI) do

Senado Federal, mostrando aos parlamen-tares os resultados apurados pelo estudo encomendado pela entidade que concluiu pela viabilidade do projeto. O levantamen-to demonstrou a viabiliadade do investi-mento em redes FTTH em 1.284 municípios com até 100 mil habitantes, atendendo a mais de 20 milhões de pessoas.

O anúncio da criação do fundo foi feito por Artur Coimbra, diretor de Banda Larga do Ministério das

Comunicações, du-rante o 7º Encon-tro Nacional de Provedores de Internet e Telecomunicações da Abrint (7º ISP), rea-lizado em São Paulo-SP.

O novo fundo terá limite inicial de R$ 400 milhões e deverá assumir no máximo 80% dos riscos das operações. O limite por empresa de participação no fundo, por empresa, é de R$ 3 milhões. Outros

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notícias

Link Informativo é uma publicação trimestral da Abrint. Textos e edição: Texto & Cia Comunicação | www.textocomunicacao.com.br ▪ Jornalista responsável: Blanche Amancio Silva MTb 20.907 ▪ Edição: Daniela Antunes MTb 25.679 ▪ Diagramação: Bruna Zanuto MTb 73.044 ▪ Fotos: Bruno Carrara ▪ Logomarca: Agência Plano B ▪ Coordenação geral: Julinayde Adorno

Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT)SCS Quadra 1 Ed. Baracat - sala 1203 - CEP: 70309-900 Brasília/DF ▪ Telefones: (61) 3024-8985

expediente

ANATEL ALTERA PORTARIA DE FISCALIZAÇÃO

Alerta da Abrint provocou a edição de nova decisão

D o c u m e n t o protocolado pela Abrint solicitando a revisão de alguns itens da Portaria 214/2015, edita-da recentemente

considerado irregular.“A prática é recorrente entre os pro-

vedores de internet e não há qualquer ir-regularidade nisso, já que os serviços são diferentes. Pedimos a revisão desse e de outros pontos considerados errados na portaria”, explica Basílio Perez, diretor de Regulação da Abrint.

A Superintendência de Fiscalização da agência aceitou a argumentação da asso-ciação e editou uma a Portaria 587/2015, restabelecendo os parâmetros da presta-ção de serviço de internet.

A Agência citou a Abrint no comuni-cado da decisão.

rápidas

FIESPO conselheiro Dimas Alexandre Rocha

representou a Abrint na reunião com a Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), juntamente com ou-tras associações dos setores de serviços, que discutiu a desoneração da folha de pagamento. A entidade aderiu à mobi-lização que pretende sensibilizar setores do governo e do Senado Federal para a adoção de um índice que varie de 1,5% a 3% de INSS, dependendo da atividade. Hoje a cobrança é de 1% a 2% e a Câmara dos Deputados já aprovou alteração que mudaria as alíquotas para variações de 2,5% a 4,5%.

CGI.BRA Abrint integra a Câmara de Univer-

salização e Inclusão Digital, criada pelo CGI.br, cujo objetivo é sugerir políticas públicas nessas duas áreas. Basílio Perez, diretor de Regulação, representa a enti-dade nesse grupo.

SOIAA Anatel definiu em R$ 600 a taxa

mensal de utilização do Sistema de Oferta de Insumos de Atacado (SOIA). O sistema foi criado para que as empresas que não têm Poder de Mercado Signifi-cativo (PMS) possam ofertar produtos de atacado, como trânsito, EILD, links etc. A Abrint reivindicou que o valor fosse de R$ 200 enquanto as PMSs sugeriram R$ 1.200. Sem consenso, a Anatel arbitrou o valor e admitiu renegociá-lo em seis meses. Pela regra estabelecida pela Ana-tel, o custo de manutenção do sistema que não for coberto pelas mensalidades, deve ser suportado pelas PMSs. O siste-ma será usado também por distribuido-ras de energia para ofertas de postes. A Abrint integra o grupo de trabalho que debate as regras.

Basílio Perez pela Anatel, evi-tou aquele que

poderia ser um dos grandes equívocos da agência nos últimos tempos. Segundo a decisão da Anatel, revogada depois do alerta da Abrint, todo prestador de ser-viços que viesse a operar com duas em-presas – uma de SVA e outra SCM – seria

No 7º ISP, foi eleita a nova diretoria executiva e os conselhos consultivo e fiscal:DiretoriaPresidente: Erich RodriguesVice Presidente: Breno ValeDiretor Administrativo: Euclydes Viera NetoDiretor de Comunicação e Marketing: Diógenes FerreiraDiretor Financeiro: Mauricélio JúniorDiretor de Projetos: Carlos A.G. FerreiraDiretor de Regulação e Legislação: Basilio PerezDiretor de Relacionamento com asso-ciados: Julinayde AdornoDiretor Técnico: Marcelo Corradini

Conselho ConsultivoPresidente: Wardner MaiaVice-Presidente: André Felipe B. RodriguesMembros: Carlos Godoy, César Miguel Canavezzi, Dimas Alexandre Rocha, Edson Veloso Júnior, Eliana Maria Simioni, Evandro Varonil, Jackson Almeida, Marcelo Couto, Samuel Pereira, Thiago Luquini, Tulio Borges, Vagner PerezConselho FiscalTitulares: Marina Lage C. Carvalho, Maurí-cio Andrade, Ricardo Galdics.Suplentes: Rafael Sgarbiero, Flávio Gomes, Sidney Batistella

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CONVERSÃO DE METAS EM REDES PRIVADAS É ILEGAL, ALERTA ABRINT

A revisão do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) tem pelo menos uma questão que merece atenção e a preo-cupação dos operadores regionais de inter-net. Desde a concessão dos serviços de tele-fonia, nos anos de 1990, as companhias que operam no mercado têm metas e contrapar-tidas revistas pelo governo. Nessas ocasiões, são observadas questões de mercado e de mudança de tecnologia. Algumas vezes, as propostas apresentadas podem influir no modelo de competição do mercado.

Como substituição de metas estabeleci-das nos contratos de 20 anos atrás, as ope-radoras, às quais o serviço foi concedido, propõem a implantação de redes de fibras ópticas em substituição, por exemplo, das metas de instalação de telefones públicos.

“A tecnologia mudou e a legislação não avançou na mesma velocidade”, alerta Basí-lio Perez, diretor de Regulação da Abrint. Na audiência pública que debateu o PGMU, ele defendeu que as redes de fibra óptica ins-taladas como contrapartida dos contratos de concessão, ou na forma de reversão de multas, destinem-se à Telebrás.

Erich Rodrigues e Breno Vale, respec-tivamente presidente e vice-presidente da Abrint, defenderam, em reunião com Maxi-

miliano Martinhão, secretário de Telecomu-nicações do Ministério das Comunicações, que implantar as redes de fibra para uso das empresas, nos casos de contrapartida dos contratos de concessão ou como pagamento de multas, é o mesmo que usar dinheiro pú-blico em benefício próprio.

A revisão em andamento é a penúltima que será feita antes do final do contrato de concessão, que será em 2025.

ConceitoNos anos de 1990, quando o serviço de

telecomunicações foi concedido à iniciati-va privada, a internet não existia da forma comercial como eclodiu alguns anos mais tarde. O modelo de concessão dos serviços não abrange outras operações, como a de comunicação multimídia, cujo modelo de governança brasileiro, pelo CGI.br, é tido como exemplo em várias partes do mundo.

Desde 2008, quando foi feita a última

revisão do PGMU, a Anatel tende a permitir que as companhias instalem redes que só elas mesmas podem usar. “Há um abismo jurídico ao qual devemos estar sempre aten-tos”, explica Basílio.

Desta vez, as empresas reivindicam o de sempre: ampliar a capacidade do back-haul, em troca da diminuição da densidade dos orelhões e outras metas. Para a Abrint, converter recursos da União em uma rede privada é ilegal.

“O backhaul é rede para banda larga, um serviço que não faz parte dos contratos de concessão. A alternativa seria repassar essas redes, construídas com dinheiro pú-blico, à Telebras, que gere as redes de tele-comunicações públicas. Converter multas e outras obrigações em redes de fibra óp-tica de exploração própria é o mesmo que premiar essas empresas com dinheiro pú-blico”, pondera Basílio.

notícias

FIESP

CGI.BR

SOIA

Entidade defende que as redes de fibra óptica provenientes da revisão de metas sejam entregues à Telebras

No CGI.brO tema foi pautado na reunião da Câmara de Universalização e Inclusão Digital, criada pelo CGI.Br, da qual a Abrint faz parte. Lá, as companhias de telefonia foram criticadas pelo fato de promoverem venda casada de serviços de internet, telefonia e TV por assi-natura. As entidades debateram também sobre o conceito de telecomunicações e banda larga. “A conclusão é a de que, antes de tudo, é necessário definir o que é banda larga, respeitando as definições da Norma 04”, explica Basílio.

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COMO BUSCAR A ARBITRAGEM DE PREÇOS DOS POSTES NA ANATEL

O aluguel de postes pode impac-tar em mais de 50% os custos da opera-ção de internet para provedores regiona-is. O cálculo, divul-

notícias

Desde março deste ano, está em vigor resolução conjunta da Anatel e Aneel que definiu em R$ 3,19 o valor de referência para o aluguel de postes

pias de contratos, minutas ou aditivos desta-cando os pontos que geraram a controvérsia na negociação.

Os prazos para notificações e apresen-tação de contrarrazões até a decisão da Comissão de Resolução de Conflitos depen-dem do volume da documentação de cada caso e também da quantidade de processos em andamento.

Carlos Mattar, superintendente de Regu-lação dos serviços de distribuição da Aneel, explica que a definição do valor de arbitra-gem é fruto de pesquisa de mercado. “Nós não estabelecemos preço, o que prevalece é a livre negociação, os contratos continuam sendo livremente negociados”, esclarece.

As motivações das agências na negocia-ção dos termos da resolução conjunta foram diferentes. A Anatel pretendia reduzir as dificuldades de acesso aos pontos de fixação nos postes das distribuidoras de energia para as prestadoras de serviço de comunicação, TV por assinatura e internet, favorecendo a competição no mercado. Já a Aneel objetiva corrigir a ocupação desordenada dos postes, fato que representa riscos à segurança de pessoas e compromete a qualidade e con-tinuidade dos serviços prestados pelas dis-tribuidoras.

“Os provedores regionais, por sua vez, querem operar em um ambiente isonômico, onde as regras e condições sejam iguais, in-dependentemente do porte da empresa”, argumenta Wardner Maia, presidente do Conselho Consultivo da Abrint.

glossário

CGI.BR - COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL

Criado em 1995, é responsável pela co-ordenação e integração dos serviços de internet no país, pelo fomento do desen-volvimento de serviços do setor, além de recomendar padrões e procedimentos técnicos operacionais para a internet no Brasil.

NIC.BR - NÚCLEO DE INFORMAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PONTO BR

Entidade civil, sem fins lucrativos, criada em 2003 e com atuação a partir de 2005, que funciona como um braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil.

PTT.BR – PONTO DE TROCA DE TRÁFEGO DO PONTO BR

É uma divisão do NIC.br, criado em 2004, que desenvolve a infraestrutura necessária (Ponto de Troca de Tráfego – PTT) para a interconexão direta entre as redes (Autonomous Systems - AS) que compõem a internet brasileira. Além disso, o órgão é responsável pela opera-ção, implantação e manutenção das lo-calidades do PTTMetro. O PTT.br está 25 localidades.

PTTMETRO – PONTO DE TROCA DE TRÁFEGO

É o projeto do CGI.br, criado em 2004, que fornece a infraestrutura necessária para a interconexão direta entre as diver-sas redes que operam em regiões metro-politanas do país, áreas que apresentam grande interesse de troca de tráfego de internet.

ASN – NÚMERO DE SISTEMA AUTÔNOMO

Existem no Brasil 3.309 ASNs, sendo a maior concentração nas regiões Sul e Sudeste, 1.610 e 779, respectivamente. Os outros estão divididos da seguinte forma: 538 na região Nordeste, 257 no Centro-Oeste e 125 no Norte.

Os provedores devem solicitar serviços e suporte ao PTT através no endereço eletrônico meu.ptt.br

Onde há um PTTO PTT.br teve início em três capitais: Brasília-DF, Rio de Janeiro-RJ e São Paulo-SP. Hoje, está também em Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Campina Grande-PB, Campinas-SP, Caxias do Sul-RS, Cuiabá-MT, Curitiba-PR, Florianópolis-SC, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Lajeado-RS, Londrina-PR, Manaus-AM, Maringá-PR, Natal-RN, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Salvador-BA, São Carlos-SP, São José do Rio Preto-SP, São José dos Campos-SP e Vitória-ES.

gado pela Abrint, leva em considera-

ção a disparidade entre os contratos firma-dos com a mesma finalidade, mas entre em-presas com características diferentes. Para zerar esse conflito, Anatel e Aneel fixaram em R$ 3,19 o valor de referência para con-tratos futuros.

A Abrint considera que essas contrata-ções são símbolo da concorrência desleal no setor. Grandes operadoras conquistam valores que chegam a ser menores do que 1% do que é pago pelas empresas regionais para usar um mesmo poste com a mesma finalidade.

Abraão Balbino e Silva, gerente de Moni-toramento das relações entre prestadoras da Anatel, explica que, para contestar os valores aplicados, os operadores devem comunicar a agência por escrito. É necessário qualificar as partes e identificar seus representantes, apontando informações de localização para recebimento de notificações. O requerente deve também apresentar os fatos, com fun-damentos técnicos e jurídicos.

Ele salienta sobre a necessidade de o requerente ser preciso na apresentação dos documentos comprobatórios, anexando có-

Wardner Maia