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Linha Aberta nº 641, de 20/10 a 24/10/2008 1 Embrapa Clima Temperado Ano 14, nº 641 20/10 a 24/10/2008 A Embrapa Clima Temperado realiza entre os dias 21 e 23 de outubro, em Pelotas, três eventos paralelos destinados a discutir e apresentar propostas sobre a cultura do pêssego, reunindo pelo menos seis países das Américas do Sul e do Norte. Trata-se do Fórum do Pêssego, III Encontro Três Fronteiras e I Encontro Sem Fronteiras, eventos que reuniram no auditório da Unidade cerca de 150 pessoas, entre produtores, empresários, técnicos, professores e estudantes, procedentes de vários Estados do Brasil e também da Argentina, Uruguai, Chile, Peru e México. A programação do dia 21, terça, contou com as seguintes apresentações: 9h-abertura, a ser feita pelo chefe- geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Jr; 9h30min- palestra de Salvador Perez, do México, sobre a interação entre instituições e a organização de produtores de frutas de caroço; às 11h, Rodrigo Infante, da Universidade do Chile, falará sobre a situação do pêssego em seu país; à tarde, houve uma visita aos pomares da Unidade. No dia 22, quarta, pela manhã, Gabriel Valentini, do Inta-Argentina, aborda a pesquisa, produção e comércio de pêssegos em seu país, seguido de Federico Beltran, do Peru, que apresenta a situação da cultura em terras peruanas. No final da manhã, acontece visita a uma indústria processadora de pêssego e, à tarde, visita a produtor regional da fruta. Finalmente, no dia 23, quinta, Jorge Soria, do Inia-Uruguai, apresenta o panorama do pêssego em seu país, seguido da palestra de Maria do Carmo Raseira e João Carlos Madail, pesquisadores da Embrapa, que fala sobre a cultura no Brasil. A programação prevê manifestações de outros países eventualmente presentes, bem Embrapa reúne seis países para debater o pêssego como de representações dos demais Estados brasileiros que cultivam a fruta, além de discussões em grupo e propostas conjuntas nas áreas técnica e econômica. O origem dos eventos foi o Encontro 3 Fronteiras, reunindo Brasil, Argentina e Uruguai, realizado em 2002 neste último país. Posteriormente, novamente no Uruguai, ocorreu a segunda rodada, em 2007, quando foi indicado o Brasil para sediar a edição deste ano. O Encontro Sem Fronteiras pretende ampliar e qualificar o horizonte das discussões, chamando à participação todos os países interessados. Na Embrapa Clima Temperado, os pesquisadores Maria do Carmo Raseira, José Francisco Pereira e João Carlos Madail são os organizadores dos eventos. Eles esperam que a reunião propicie concretamente parcerias que permitam a expansão dos negócios da cadeia produtiva do pêssego e, na área do ensino, o oferecimento de cursos de especialização e pós- graduação em países do Mercosul, abrindo aos estudantes a possibilidade de aperfeiçoamento em qualquer dos países componentes, segundo as especialidades locais.

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Linha Aberta nº 641, de 20/10 a 24/10/2008

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Embrapa Clima TemperadoAno 14, nº 641 20/10 a 24/10/2008

A Embrapa Clima Temperado realiza entre os dias 21 e 23 de outubro, em Pelotas, três eventos paralelos destinados a discutir e apresentar propostas sobre a cultura do pêssego, reunindo pelo menos seis países das Américas do Sul e do Norte. Trata-se do Fórum do Pêssego, III Encontro Três Fronteiras e I Encontro Sem Fronteiras, eventos que reuniram no auditório da Unidade cerca de 150 pessoas, entre produtores, empresários, técnicos, professores e estudantes, procedentes de vários Estados do Brasil e também da Argentina, Uruguai, Chile, Peru e México. A programação do dia 21, terça, contou com as seguintes apresentações: 9h-abertura, a ser feita pelo chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Jr; 9h30min- palestra de Salvador Perez, do México, sobre a interação entre instituições e a organização de produtores de frutas de caroço; às 11h, Rodrigo Infante, da Universidade do Chile, falará sobre

a situação do pêssego em seu país; à tarde, houve uma visita aos pomares da Unidade. No dia 22, quarta, pela manhã, Gabriel Valentini, do Inta-Argentina, aborda a pesquisa, produção e comércio de pêssegos em seu país, seguido de Federico Beltran, do Peru, que apresenta a situação da cultura em terras peruanas. No final da manhã, acontece visita a uma indústria processadora de pêssego e, à tarde, visita a produtor regional da fruta. Finalmente, no dia 23, quinta, Jorge Soria, do Inia-Uruguai, apresenta

o panorama do pêssego em seu país, seguido da palestra de Maria do Carmo Raseira e João Carlos Madail, pesquisadores da Embrapa, que fala sobre a cultura no Brasil. A programação prevê m a n i f e s t a ç õ e s de outros países e v e n t u a l m e n t e presentes, bem

Embrapa reúne seis países para debater o pêssego

como de representações dos demais Estados brasileiros que cultivam a fruta, além de discussões em grupo e propostas conjuntas nas áreas técnica e econômica. O origem dos eventos foi o Encontro 3 Fronteiras, reunindo Brasil, Argentina e Uruguai, realizado em 2002 neste último país. Posteriormente, novamente no Uruguai, ocorreu a segunda rodada, em 2007, quando foi indicado o Brasil para sediar a edição deste ano. O Encontro Sem Fronteiras pretende ampliar e qualificar o horizonte das discussões, chamando à participação todos os países interessados. Na Embrapa Clima Temperado, os pesquisadores Maria do Carmo Raseira, José Francisco Pereira e João Carlos Madail são os organizadores dos eventos. Eles esperam que a reunião propicie concretamente parcerias que permitam a expansão dos negócios da cadeia produtiva do pêssego e, na área do ensino, o oferecimento de cursos de especialização e pós-graduação em países do Mercosul, abrindo aos estudantes a possibilidade de aperfeiçoamento em qualquer dos países componentes, segundo as especialidades locais.

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A conservação ambiental está diretamente ligada a sustentabilidade ambiental e a Embrapa Clima Temperado desenvolve algumas ações que contribuem com a sua missão como uma Unidade ecorregional. Dentre essas ações destaca-se a atividade de reconstituição das matas ciliares, desenvolvida no município de Canguçu, em parceria com a Escola Municipal São Luis Gonzaga e a União das Associações Comunitárias do Interior de Canguçu (Unaic). Matas ciliares são formações vegetais que ocorrem ao redor de corpos de água. O termo refere-se ao fato de que elas são tão importantes para a água, como os cílios são para a proteção dos olhos. São consideradas áreas de preservação permanente devido as diversas funções ambientais que exercem. Este tipo de mata tem características bem específicas, já que deve resistir às épocas de alagamento, por exemplo. Seu papel principal é de conter e purificar a água, mantendo qualidade ambiental. Na comunidade Passo do Atalho, município de Canguçu (RS), o projeto “Matas Ciliares” está sendo executado pela Escola Municipal São Luis Gonzaga, fazendo com que pais, alunos, professores e comunidade entendam a importância da conservação

Embrapa orienta ações de recuperação de matas ciliaresdestas matas e trabalhem em prol disso. O pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Joel Henrique Cardoso, coordena as ações de recuperação dessa área de mata ciliar. “O processo começou com a construção de uma cerca de isolamento, para que animais e efeitos da natureza não prejudiquem as matas ciliares da área que estamos trabalhando. Agora, num segundo momento, estamos fazendo o plantio das mudas”, disse Joel.Sensibilização - O diretor da escola envolvida no projeto, Sérgio Melo, fala com satisfação das atividades desenvolvidas em parceria com a Embrapa Clima Temperado e a UNAIC. “Hoje, não estamos plantando apenas mudas, mas esperança. Podemos concluir este trabalho com o esforço e a união da comunidade”, disse Melo. O pesquisador da Embrapa destacou que este trabalho é muito maior do que sensibilizar as crianças sobre a importância da conservação das matas ciliares. A sua importância

fundamental consiste em criar uma consciência ambiental nessas crianças e na comunidade que vem participando das atividades, que passam a ser incorporadas na realidade dessas famílias e passam isso adiante “Na natureza, as coisas são equilibradas, a mata ciliar protege a água, que é um bem indispensável para o ser humano e que está cada vez mais escasso na natureza. Logo, se elas não forem preservadas, possivelmente seremos os maiores prejudicados”, salienta Joel. “Queremos sensibilizar outras escolas para fazer o mesmo tipo de projeto. Nesta escola, as atividades serão desenvolvidas até que essa área de mata ciliar esteja totalmente recuperada”, concluiu o pesquisador.

Unidade sedia Seminário do Programa de Incubação A Unidade sediou na última sexta, dia 17, o Seminário de Sensibilização e Internalização do Programa de Incubação de Empresas da Embrapa (Proeta). O encontro foi aberto pelo chefe da Unidade, Waldyr Stumpf Junior, seguido de pronunciamento do supervisor

da área de inovação tecnológica, Daquiel Aquini, ambos ressaltando a importância do Proeta e a necessidade de participação de todos no processo. Estiveram presentes ao encontro e fizeram manifestações o assessor de gestão da inovação da Embrapa, Dênis Teixeira da Rocha; o coordenador do

programa nas unidades da região Suil, Franco Martins (da Embrapa Suínos e Aves) e Félix Andrade da Silva, consultor do Proeta. Na parte da manhã, foi apresentada a missão, ações e modalidades de transferência de tecnologias da Empresa,

seguindo-se discussão sobre empreendedorismo e inovação no agronegócio. A parte da tarde foi reservada para o início do trabalho sobre a prospecção e identificação preliminar das tecnologias com potencial de incubação. O estudo também supõe a identificação de parceiros externos, eis que a Embrapa não pode funcionar como incubadora. Tal prospecção agora terá seqüência com o preenchimento do formulário adequado, a partir do que será possível dar seguimento ao Programa no âmbito da Unidade. O colega Jacondino, no fone 8160, poderá prestar maiores informações sobre o preenchimento do formulário de prospecção.

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Consolidar e formalizar uma cultura organizacional que permita considerar as questões ambientais em todas as suas dimensões e que contemple as demandas desde os trabalhos de P&D e de atendimento aos clientes é um dos principais resultados esperados pelo projeto de gestão ambiental da Unidade, que está sendo implantado por uma equipe formada por empregados da Unidade. A Embrapa Clima Temperado é uma das 28 Unidades que faz parte do projeto institucional coordenado pela Sede e intitulado “Implantação das diretrizes da gestão ambiental nas Unidades da Embrapa”. Quatro empregados estão encarregados da liderança de planos de ação nas áreas de: educação ambiental, campos experimentais, plano de manejo de fazendas e laboratórios, sendo eles, respectivamente, Lílian Winckler Sosinski, Janni André Haerter, Fábia Amorim da Costa e Denilson Anthonisen. A equipe apresentou uma

Comitê de Gestão Ambiental é instituído na Unidade

proposta de trabalho durante a 16ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat) e da 7ª Semana de Qualidade de Vida (SVQ). Além disso, também já foram realizadas algumas reuniões para planejar suas atividades e dividir as tarefas que vão viabilizar a execução dos planos. O Comitê de Gestão Ambiental da Embrapa Clima Temperado foi oficialmente constituído mediante Ordem de Serviço, nº 34/2008, publicada no BCA. Fazem parte da equipe, os seguintes empregados: Christiane Congro Bertoldi, Denilson Anthonisen, Fabia Amorim da Costa, Everton Neumann, Glaucia Nachtigal, Janni

Hearter, Joel Cardoso, José Faustini de Oliveira, Marcos Pereira, Rosangela Costa Alves e Sergio Aquino. Os trabalhos estão sendo coordenados pela presidente do Comitê de Gestão Ambiental da Embrapa Clima Temperado, Lilian Sosinski. Dentre as estratégias de ação planejadas, destaca-se a realização no período de 15 a 29 de outubro das atividades de Diagnóstico Rápido Participativo (DRP), que tem como objetivo diagnosticar os problemas ambientais e apontar suas possíveis soluções. Confira abaixo, na tabela, as datas, locais e participantes dos grupos. Participe e ajude a construir um ambiente melhor!

15/10 Manhã G-23 Sala 1 - Sede 16/10 Manhã Infra-estrutura / Operador Máq. Veiculos Sala 1 - Sede 16/10 Tarde Apoio de culturas, campo e pecuária ETB Refeitório ETB 17/10 Tarde Infra-estrutura / Operador Máq. Veículos Refeitório ETB 20/10 Manhã Atividades científicas Auditório Sede 20/10 Tarde Atividades científicas Refeitório ETB 27/10 Manhã Técnicos agrícolas, ACN, Assessorias Auditório Sede chefia, atividades de informação 27/10 Tarde Administração Sede, secret. e supervisores Auditório Sede 28/10 Manhã Apoio de cult., campo e pec. Sede e ECC Auditório Sede 28/10 Tarde Atividades laboratóriais Sede e ECC Auditório Sede 29/10 Tarde Estagiários, bolsistas e terceirizados Auditório Sede

Data Grupo participante LocalTurno

A equipe da Gestão Ambiental está distribuindo canecas ecológicas para usos de todos os empregados dentro

da Unidade. A caneca é uma forma de minimizar os impactos causador pelos

seres humanos sobre o ambiente. A utilização dela, contribuirá para

a redução de resíduos plásticos gerados em função do uso dos copos descartáveis. É um pequeno gesto, mas esperamos que seu uso dentro da Unidade signifique também um compromisso assumido por todos em busca de ações em prol de uma

sociedade sensível às questões ambientais, viabilizando a sua

sustentabilidade.

Canecas ecológicas

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro Bertoldi e Sadi Sapper; diagramação: Larissa Carvalho e Manoela Soares (estagiárias) ; circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro Bertoldi (Mtb-SC 00825/9), Sadi Sapper (MTB/RS 5376) e Manoela Soares (estagiária). Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB) e Eliz Regina Rickes (ACE/ECC). Fotos: Ana Luiza Viegas e Manoela Soares. Fone: (53) 3275-8113. E-mail: [email protected]

Aniversários:20/10 - ANA LUIZA VIEGAS20/10 - VILMAR O. GONÇALVES21/10 - LINO OMAR F. DA LUZ 21/10 - PAULO RENATO FERREIRA 22/10 - MARILDA PEREIRA PORTO 23/10 - ADÃO EMÍLIO BONEMANN 24/10 - ANTONIO PEDRO MEDINA 24/10 - CLAITON AMARAL KUHN

Rosa Lia Barbieri e João Carlos

Costa Gomes Com grande pesar, consta-tamos nos últimos dias, que estão “desaparecendo” plantas das floreiras e dos jardins das áreas de convivência da Sede da Unidade. É claro que estas plantas não se perderam por aí, talvez sem sua aprovação, foram levadas por alguém que, num ato de pura expressão de egoísmo, resolveu levar para si o que era de todos. No caso das orquídeas “retiradas” da frente do bar (fotos), as conseqüências poderão ser mais sérias, pois estas haviam sido resgatadas da área de duplicação da BR-392, trecho Pelotas/Rio Grande. A Embrapa Clima Temperado assumiu o papel de fiel depositária das plantas perante os órgãos responsáveis pela obra (DNIT, IBAMA, Fepam e empresas de consultoria ambiental). Tanto a retirada quanto a realocação das mesmas foram documentadas

Remoção ilegal de orquídeas preocupa a Unidade

Antes, com a orquídea Depois, sem a orquídea

e enviadas a estes órgãos que, a qualquer momento, poderão verificar o atendimento dos compromissos assumidos. Portanto, a presença dessas plantas na Unidade não se trata apenas de uma questão de estética, mas sim de uma responsabilidade ambiental. Cabe lembrar que nos últimos

anos temos contado com o apoio de vários colegas e colaboradores, no sentido de construir espaços de trabalho mais bonitos e agradáveis. A estes, agradecemos e convidamos a não desistir em função de atos lamentáveis como o que aqui relatamos.

No dia 24 de outubro, sexta-feira, será lançado em Mariana Pimentel, na metade Sul do RS, o Programa de Avicultura Colonial para aquele município, do qual a Embrapa Clima Temperado é um dos principais parceiros. O lançamento, coordenado pela Prefeitura, será efetuado no Centro de Atividades Culturais (CAC), a partir das 20 horas, durante jantar cujo público preferencial é constituído pelos produtores rurais. Logo após, haverá baile. A área de abrangência do Programa beneficia os municípios de Novo Hamburgo, P.Alegre, Viamão, Camaquã, São Lourenço, Pelotas, Rio Grande e São José do Norte, além de M.Pimentel. Os

principais benefícios e objetivos são o aumento da renda familiar, diversificação da renda ao longo do ano ou renda diária (caso de poedeiras), inserção no mercado, transformação de resíduos de baixo valor em proteínas nobres (carne e ovos), diversificação dos sistemas de produção monoculturais, pouca exigência de mão-de-obra e diminuição dos circuitos produção/consumo. As principais conquistas do Programa de Avicultura Colonial incluem o desenvolvimento de um sistema de produção que aumenta renda e dimninui riscos e é alternativa de produção, mesmo em condições de aquecimento global, pois permite a utilização de diversos alimentos

nas criações, como girassol, sorgo e batata-doce. São parceiros do empreendimento, além da Embrapa Clima Temperado e Prefeituras, a Brastec, Fepagro, Sebrae, Senar, Coomapi, UFPel, CAVG, Emater-RS e os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário.

Mariana Pimentel ganha dia 24 o Programa de Avicultura Colonial