lÍngua portuguesa - 6º ano

INSTITUTO AVALIAR - WWW.INSTITUTOAVALIAR.ORG.BR (Editoracao Teste)

QUESTÃO 282687 Status: Projeto: Avaliar 2010 Nº: F325 Vol.: 5

Nível: Ensino Fundamental Disciplina: Língua Portuguesa Dificuldade: Fácil - Avaliação da Aprendizagem

CBC1 - Eixo: I - Compreensão e Produção de Textos Tema: 1 - Gêneros

Subtema: Não tem Tópico: 5 - Signos não verbais (sons, ícones, imagens, grafismos, gráficos, infográficos, tabelas...)

Habilidade: 5.5 - Integrar informação verbal e não verbal na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente

Detalhamento: 5.5.1 - Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a informações verbais explícitas ou implícitas em um texto. Ano: 6

Adaptado: Não

Esta é uma tirinha do Cascão.

O que causa o humor nessa tirinha?

(www.monica.com.br. Acesso: 27/06/10.)

A) A mãe estar engatinhando para limpar o chão.

B) A surpresa expressa pelo Cascão.

C) O Cascão entrar em casa com as mãos sujas.

D) O Cascão estar com os pés sujos.

A. INCORRETA. O fato de a mãe do Cascão estar engatinhando para limpar o chão não causa o humor, apenas reforça a dificuldade que ela

teve para limpar o chão, como afirmado no primeiro quadrinho.

B. INCORRETA. A surpresa expressa pelo Cascão aponta para a novidade, mas ainda não é o desencadeador do humor.

C. * CORRETA. O fato de o Cascão entrar em casa com as mãos e elas também estarem sujas é que desencadeia o humor da tirinha.

D. INCORRETA. O fato de o Cascão estar com os pés sujos não é novidade, não é informação nova. Por isso, não causa humor.



Nível: Ensino Fundamental Disciplina: Língua Portuguesa Dificuldade: Médio - Avaliação da Aprendizagem


Subtema: Não tem Tópico: 3 - Organização temática

Habilidade: 3.3 - Construir coerência temática na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente

Detalhamento: 3.3.3 - Reconhecer a organização temática de um texto, identificando - a ordem de apresentação das informações no texto; - o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto. Ano: 6

Adaptado: Não

Você sabia que:

• Foi encontrado numa caverna em Minas Gerais um esqueleto de mulher com 11.500 anos? É o vestígio humano mais antigo do Brasil. • Foi encontrada no México a Caverna dos Cristais, com pedras transparentes de mais de 10 metros de comprimento? • Na China, há uma escola numa caverna? O colégio Dongzhong tem uma quadra de basquete e várias salas. • Muitas cavernas têm rios e lagos. Eles são importantes para manter a vida lá dentro, pois fornecem água para os animais.

(Revista Recreio, 14 ago. 2008, n. 440.)

O assunto do texto é

A) o interior das cavernas.

B) o percurso dos rios.

C) os fósseis no Brasil.

D) os jogos na China.

A. * CORRETA. O leitor fez a leitura de todo o texto e inferiu corretamente o assunto tratado, observando o tópico recorrente em todas as

afirmativas.

B. INCORRETA. O leitor que marcou essa opção pode ter lido apenas a última informação do texto.

C. INCORRETA. O aluno pode ter marcado essa opção porque leu a primeira informação colocada no texto, não leu as demais e procurou nas alternativas uma que se relacionasse à informação obtida.

D. INCORRETA. O aluno pode ter marcado essa opção pela referência de que alguns jogos de basquete na China são realizados em cavernas.







Detalhamento: 3.3.5 - Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) implícitas em um texto. Ano: 6

Adaptado: Não

A boa e a má notícia

O menino chega em casa e diz: "Pai, tenho uma ótima notícia para você!" "O que é?" – pergunta o pai. "Você não me prometeu uma bicicleta se eu passasse de ano?" "Sim, meu filho!" – disse o pai. "Então, se deu bem. Economizou um dinheirão!"

(www.mingaudigital.com.br. Acesso: 20/07/2010.)

Qual foi a má notícia?

A) O menino desistir da bicicleta.

B) O menino repetir aquele ano.

C) O pai do menino se dar bem.

D) O pai economizar um dinheirão.

A. INCORRETA. O aluno não conseguiu estabelecer relação entre a primeira pergunta do menino e a sua última fala. Considerou que o menino

desistiu de ter a bicicleta e foi por isso que o pai se deu bem.

B. * CORRETA. O aluno estabeleceu a relação adequada para fazer a inferência necessária à compreensão do texto.

C. INCORRETA. O aluno pode ter marcado essa opção porque considerou a última fala do menino, associando à expressão se dar bem.

D. INCORRETA. O aluno pode ter marcado essa opção pela experiência familiar.








Adaptado: Não

Canção da garoa

Em cima do telhado Pirulin lulin lulin, Um anjo, todo molhado, Soluça no seu flautim. O relógio vai bater: As molas rangem sem fim. O retrato na parede Fica olhando para mim. E chove sem saber por quê E tudo foi sempre assim! Parece que vou sofrer: Pirulin lulin lulin... (QUINTANA, M. Poesia completa. RJ: Globo, 2005.)

O verso “Pirulin lulin lulin” faz referência direta

A) à chuva. B) à flauta. C) ao sofrimento. D) ao relógio.

A. * CORRETA. Como sugere o título do poema, o verso em questão faz referência, por meio da onomatopeia, à garoa.

B. INCORRETA. A onomatopeia não sugere o som mavioso de uma flauta tocada por um anjo, sugere sim o barulho das gotas de chuva nas

telhas onde se encontram o anjo e sua flauta. Além disso, é o título do poema que nos permite significar o verso.

C. INCORRETA. A repetição do verso “Pirulin lulin lulin” sugere que o sofrimento é uma constante, mas não pelo próprio verso, e sim por todo o poema.

D. INCORRETA. A onomatopeia clássica que se refere ao som do relógio é “tic-tac”, e não o “pirulin lulin lulin”.



Nível: Ensino Fundamental Disciplina: Língua Portuguesa Dificuldade: Difícil - Avaliação da Aprendizagem





Adaptado: Não

Um país chamado infância

Sou o que são todos os pais. Homens absolutamente comuns, a quem um filho transforma de repente (porque os pais são criados pelos filhos, assim como os filhos são criados pelos pais: a criança é o pai do homem). Homens comuns que levantam de manhã e vão trabalhar. Homens que se angustiam com as prestações a pagar, com os preços do supermercado, com as coisas que estão sempre estragando em casa. Homens que de vez em quando jogam futebol, que às vezes fazem churrasco, que ocasionalmente vão a um teatro ou a um concerto. Destes homens é que são feitos os pais. Quando os filhos precisam, estes homens mudam. Se o filho está doente, se o filho tem fome, se o filho precisa de roupa — estes homens adquirem a força, a velocidade e os poderes de heróis... Mas a verdade é que isto não dura sempre, e também nem sempre resolve. A inflação, por exemplo, nocauteia qualquer pai. Não, filho, não somos os seres poderosos que você gostaria que fôssemos. Mas somos os pais de vocês, que um dia serão pais como nós. Os heróis são eternos. Os pais não. E é nisso que está a sua força. (SCLIAR, M. Um país chamado infância. SP: Ática, 1995.)

A conclusão do texto é que a força dos pais está no fato de eles serem

A) blindados. B) heróis de cinema. C) homens comuns. D) mortais.

A. INCORRETA. A inflação traz preocupações, pois isso fará com que os pais tenham que trabalhar ainda mais e menos poderão ver os filhos.

Essa informação não é sustentação para a ideia de força trazida na caracterização dos pais.

B. INCORRETA. Apesar da relação entre pais e heróis, a força a que se refere o texto não encontra sustentação nessa comparação. Além disso, os heróis a que os pais se referem também não são os de cinema.

C. INCORRETA. Não encontramos sustentação para essa ideia no texto. Além disso, apesar de dizer no texto que os pais são feitos de homens comuns, essa comparação é apenas um eufemismo diante da grandeza do ser “pai”. A força a que o texto se refere não tem relação com essa informação.

D. * CORRETA. A força dos pais está contida na ideia de que não são eternos, portanto um dia não estarão mais presentes. Essa perenidade faz com que sejam mais queridos e atuantes.







Detalhamento: 3.3.4 - Reconhecer informações explícitas em um texto. Ano: 6

Adaptado: Não

Sala de aula dentro do hospital regional

Pacientes infantis em idade escolar, internados no Hospital Regional de Betim, vão ter acesso à educação. É o que prevê o projeto “Classe Hospitalar” implantado por meio de parcerias entre as Secretarias Municipais de Saúde e Educação. A sala de aula equipada com equipamentos de oxigênio, que vai atender aos alunos, principalmente, aqueles que dependem de sistema de ventilação mecânica, foi inaugurada pela prefeitura, na última segunda-feira, 3. (www.folhadebetim.com.br. Acesso: 01/07/10. Adaptado.)

Qual é o objetivo do projeto Classe Hospitalar?

A) Construir salas de aulas com equipamento de ventilação mecânica.

B) Estabelecer parceria entre as Secretarias Municipais de Saúde e Educação.

C) Possibilitar que pacientes infantis internados tenham acesso à educação.

D) Viabilizar aulas práticas de ciências aos alunos de escola pública.

A. INCORRETA. O projeto Classe Hospitalar não tem por objetivo apenas construir salas de aulas com equipamento de ventilação mecânica,

mas fazer isso para possibilitar acesso à educação para as crianças internadas.

B. INCORRETA. A parceria estabelecida entre as secretarias municipais de saúde e educação é que viabilizou a implantação do projeto, mas a parceria em si não é o objetivo do projeto. A parceria é necessária para que o projeto seja realizado.

C. * CORRETA. O projeto Classe Hospitalar possibilita que pacientes infantis internados tenham acesso à educação.

D. INCORRETA. Com base no texto, a alternativa apresenta informações totalmente inadequadas, pois não se objetiva dar aulas para alunos saudáveis dentro do hospital.





Subtema: Não tem Tópico: 4 - Seleção lexical e efeitos de sentido

Habilidade: 4.4 - Usar, produtiva e autonomamente, a seleção lexical como estratégia de produção de sentido e focalização temática, na compreensão e na produção de textos

Detalhamento: 4.4.1 - Inferir o significado de palavras e expressões usadas em um texto. Ano: 6

Adaptado: Não

A namorada Havia um muro alto entre nossas casas. Difícil de mandar recado para ela. Não havia e-mail. O pai era uma onça. A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão E pinchava a pedra no quintal da casa dela. Se a namorada respondesse pela mesma pedra Era uma glória! Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira E então era agonia. No tempo da onça era assim. (BARROS, M. Tratado geral das grandezas do ínfimo. RJ: Record, 2001.)

Nesse texto, a expressão “No tempo da onça” refere-se a um tempo

A) antigo. B) contente. C) difícil. D) presente.

A. * CORRETA. A expressão no tempo da onça refere-se a algo muito antigo.

B. INCORRETA. A expressão no tempo da onça não se refere a um momento contente, refere-se a um tempo muito antigo, fora de moda,

semelhante às expressões do fundo do baú ou do arco da velha.

C. INCORRETA. O leitor pode ter relacionado a expressão à “agonia”, mas a construção temática do texto sinaliza para a interpretação da expressão como relação de distanciamento temporal.

D. INCORRETA. O autor se refere a um tempo no qual as jovens eram vigiadas e controladas pelos pais, diferentemente do que ocorre no presente, em que os jovens encontram mais liberdades para se relacionarem.








Adaptado: Não

Poesia nas ruas

A cidade histórica está em festa em razão da Flip (Feira Literária Internacional de Parati). A mídia do mundo inteiro e a maioria dos visitantes (mais de dez mil) correm atrás das palestras e dos grandes escritores. Mas fora do conforto da Tenda dos Autores – onde os ingressos custam R$ 17,00 – ou da Tenda da Matriz – onde se assiste aos debates por telões ao custo de R$ 5,00 – a literatura também brota (e como) nas tortuosas ruas de pedra da joia fluminense. Andarilhos anônimos encarnam poetas e divulgam seus trabalhos. Seja na mesa do bar ou no meio do nada, não é raro encontrar algum deles, recitando versos no estilo ready made, do dadaísta Marcel Duchamp, como "Carlos Drummonddumond / Carlos Drumonddelgado / Carlos Drummonddomundo / Carlos Drummonddoslados".

(www.poesianasruas.com.br. Acesso: 19/10/2006. Adaptado.) A partir do trecho grifado, conclui-se que os andarilhos são

A) antigos escritores que lançaram seus livros.

B) grandes poetas que estavam presentes no evento.

C) pessoas comuns que divulgavam seus textos.

D) pobres que pediam esmolas durante a Feira.

A. INCORRETA. Segundo o texto, os “andarilhos” apenas podem ser um dia um “Drummond”, considerando a audácia de suas manifestações

em contraponto aos poemas “de rimas fáceis e títulos bizarros”.

B. INCORRETA. O texto caracteriza os “andarilhos” como anônimos, portanto, eles não eram os grandes poetas conhecidos do público.

C. * CORRETA. O texto categoriza “andarilhos” como aqueles que não eram considerados aptos à “Tenda dos Autores”. Pessoas comuns que também queriam participar do evento com poemas de autoria própria.

D. INCORRETA. O texto não define “andarilhos” como pessoas pedintes, mendicantes, mesmo se tratando de pessoas que circulavam e queria a atenção para seus versos. Ainda sim não foram caracterizados como pobres.


QUESTÃO 306638 Status: Aprovado Projeto: Avaliar 2010 Nº: F1551 Vol.: 22






Adaptado: Não

O mercado de trabalho e o paisagismo

A "urbanização verde", caracterizada pelo lançamento de prédios residenciais e edifícios comerciais sustentáveis, sobretudo nas grandes cidades, aumentou a procura por esse profissional. Construtoras, condomínios e tradicionais escritórios de arquitetura e paisagismo são os principais empregadores do tecnólogo, que tem entre suas atribuições a elaboração e implantação de projetos de paisagismo – desde a concepção da ideia até a manutenção de jardins e estruturas. Também é grande o número de paisagistas que trabalham como autônomos. Nas regiões Sul e Sudeste estão a maior demanda pelo profissional.

(http://guiadoestudante.abril.com.br. Acesso: 03/08/10. Adaptado.)

Sobre a temática do texto, infere-se que

A) a atuação do especialista em paisagismo está distribuída uniformemente no país.

B) a construção sustentável reduziu a atuação do paisagista no mercado de trabalho.

C) dentre os principais contratantes do paisagista estão construtoras e condomínios.

D) grande parte dos profissionais do paisagismo trabalha com vínculo empregatício.

A. INCORRETA. Segundo o texto, a atuação do especialista em paisagismo não está distribuída uniformemente no país, uma vez que a maior

demanda desse profissional está nas regiões Sul e Sudeste.

B. INCORRETA. Segundo o texto, a construção de imóveis residenciais e comerciais sustentáveis aumentou a procura pelo paisagista, maximizando assim sua atuação junto ao mercado de trabalho.

C. * CORRETA. Segundo o texto, “construtoras, condomínios e tradicionais escritórios de arquitetura e paisagismo são os principais empregadores do tecnólogo”, isto é, do profissional que atua na área do paisagismo.

D. INCORRETA. Segundo o texto, é grande o número de paisagistas que trabalham como autônomos. O profissional autônomo exerce sua atividade profissional por conta própria, sem relação de subordinação entre ele e seu contratante, isto é, sem vínculo empregatício.








Adaptado: Não

Esta tirinha apresenta dois famosos personagens: Cebolinha e Cascão.

Na tira, o humor é criado pelo fato de o Cebolinha

(www.monica.com.br. Acesso: 04/06/10.)

A) ficar desorientado ao ver que o machucado do Cascão era muito grande.

B) ficar feliz no final porque conseguiu ajudar o Cascão a cuidar do machucado.

C) pensar que o choro do Cascão fosse sem motivo e por isso não tomou uma atitude.

D) procurar uma solução para o choro do Cascão, mas não para o machucado.

A. INCORRETA. O Cebolinha não ficou desoriento com o machucado do Cascão, mas sim com o choro dele.

B. INCORRETA. O Cebolinha ficou feliz ao final porque não ouviu mais os gritos do Cascão, mas não porque tivesse conseguido cuidar do

machucado do amigo, na verdade, ele nem prestou atenção ao machucado, mas apenas aos gritos.

C. INCORRETA. O segundo quadro evidencia que o Cebolinha saiu correndo para buscar ajuda para o Cascão, portanto, ele se apressou para ajudá-lo.

D. * CORRETA. A sequência de imagens mostra que o Cebolinha preocupou-se apenas em cessar os gritos do amigo, mas não em cuidar do machucado. O aluno que marca esta alternativa infere uma informação a partir um texto não verbal.








Adaptado: Não

Tesouros Antigos

Protegidas do Sol, da chuva, do vento e da neve, as cavernas guardam pistas sobre o passado da Terra, dos bichos, das plantas e dos humanos. Graças aos desenhos feitos por nossos ancestrais, por exemplo, foi possível descobrir como eles viviam há centenas de anos. Estudando as figuras e o tipo de material, os cientistas entenderam melhor como as pessoas caçavam e como se comunicavam. (www.recreionline.abril.com.br. Acesso: 07/09/2010.)

O assunto tratado por esse texto é:

A) As alterações no ambiente e no clima.

B) As dificuldades em fazer comunicação.

C) Os desenhos encontrados nas cavernas.

D) Os tesouros deixados pelos reis e faraós.

A. INCORRETA. O texto apresenta na primeira frase fenômenos meteorológicos como chuva e vento, mas não é o tema do texto.

B. INCORRETA. A última frase colocada no texto se refere às figuras e comunicação, mas não são o foco do texto.

C. * CORRETA. Os tesouros antigos são os desenhos na caverna, deixado por nossos ancestrais.

D. INCORRETA. O título é “Tesouros antigos” mas o texto não os associa a reis e faraós.





Subtema: Não tem Tópico: 1 - Contexto de produção, circulação e recepção de textos

Habilidade: 1.1 - Considerar os contextos de produção, circulação e recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e autonomamente.

Detalhamento: 1.1.1 - Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de produção, circulação e recepção. Ano: 6

Adaptado: Não

A partir de sua finalidade, identifica-se que o texto ao qual Cebolinha recorre é

(www.turmadamonica.com.br. Acesso: 24/06/2010.)

A) uma agenda.

B) uma lista telefônica.

C) um dicionário.

D) um livro de ortografia.

A. INCORRETA. Geralmente, não se tem o telefone do zoológico na agenda pessoal. Esse número encontra-se disponível na lista telefônica.

B. * CORRETA. A lista telefônica, certamente, teria o número de telefone do zoológico, a quem Cebolinha queria contatar.

C. INCORRETA. O dicionário também está em ordem alfabética, mas não ajudaria o Cebolinha a resolver o problema do leão.

D. INCORRETA. Cebolinha parece até precisar de um livro de ortografia, mas sua dúvida de ortografia não é decorrente da leitura de um, mas

sim de sua dificuldade em encontrar a palavra “zoológico” na lista telefônica.








Adaptado: Não

Esta é uma tirinha do Menino Maluquinho.

A expressão “babau”, que ocorre no último quadro, indica que o Maluquinho sentiu-se

(www.meninomaluquinho.com.br. Acesso: 16/07/10.)

A) arrependido por não ter comparecido à estreia do filme.

B) magoado porque os amigos não o avisaram da estreia.

C) sozinho porque os amigos não foram ao cinema com ele.

D) triste porque não conseguiu assistir ao filme até o final.

A. * CORRETA. A palavra “babau” é uma gíria, com sentido negativo, usada para dizer que um problema “não tem solução”, ou que “não tem

saída”. O maluquinho não foi à estreia do filme, mas os amigos passam por ele contando tudo que aconteceu. Assim, a expressão “babau”, neste caso, dá a ideia de arrependimento. O aluno que marca esta alternativa infere o sentido de uma expressão considerando elementos verbais e não verbais de um texto.

B. INCORRETA. Não há indicações na tira de que maluquinho não tenha sido avisado da estreia pelos amigos.

C. INCORRETA. A palavra “babau” não foi utilizada para indicar que maluquinho sentiu-se sozinho, mas para apontar que se arrependeu de não ter ido à estreia, pois já ouvira o final da estória.

D. INCORRETA. Não há indicações de que maluquinho tenha ido assistir ao filme, portanto, não há indicações de que ele não tenha assistido ao filme até o final.








Adaptado: Não

Arte final

O cartum faz uma crítica ao

(www1.folha.uol.com.br. Acesso: 11/11/2010.)

A) consumo exagerado de água na metade da Terra.

B) desinteresse do homem em consumir a água.

C) desperdício de água provocado pelos seres humanos.

D) esbanjamento de recursos naturais renováveis.

A. INCORRETA. Embora o cartum faça crítica ao consumo exagerado de água, isso não ocorre apenas na metade da Terra.

B. INCORRETA. Não há pistas na imagem de que há desinteresse por parte do homem em consumir água; existe, sim, desinteresse em

preservá-la, em economizá-la.

C. * CORRETA. A diminuição da água na Terra, marcada explicitamente na imagem do globo terrestre com água pela metade, bem como a imagem da torneira semiaberta permitem a crítica ao desperdício de água em nosso Planeta, provocado pelos seres humanos.

D. INCORRETA. Não há, na imagem do cartum, esbanjamento de recursos naturais renováveis e, sim, apenas de um recurso natural “não” renovável: a água.








Adaptado: Não

Os parágrafos do texto foram numerados de 1 a 5, mas estão fora de ordem. Numere-os na sequência correta.

O filho do rei e o leão pintado

(1) Dizendo isso, ele estendeu a mão em direção a um espinheiro, para arrancar um galho e, com ele, agredir a figura do leão. Mas um dos espinhos picou seu dedo! O jovem príncipe desmaiou de dor e o dedo ficou rapidamente inflamado. Uma febre violenta logo apareceu e o rapaz morreu dias depois. (2) Um rei, cujo filho único adorava combater e lutar, um dia teve um sonho. Ele sonhou que seu filho seria morto por um leão. (3) Quando o príncipe viu o desenho, sentiu raiva por ter que ficar sempre preso naquele palácio. Aproximando-se do leão, disse: (4) Com medo de que o sonho se tornasse realidade, o rei construiu um grande palácio para o filho, e decorou suas paredes com pinturas de animais em tamanho real. Entre elas, estava a figura de um leão. (5) "Oh, animal horrível! Por causa de um sonho de meu pai, estou trancado neste palácio como se fosse uma criancinha: o que posso fazer com você?" (www.mingaudigital.com.br. Acesso: 31/08/2010. Adaptado.)

A sequência dos parágrafos que dá sentido ao texto é

A) (3), (1), (4), (2), (5). B) (4), (2), (1), (3), (5). C) (2), (4), (3), (5), (1). D) (1), (2), (3), (4), (5).

A. INCORRETA. A presença do artigo definido “o” em “o desenho”, indica que o trecho 3 não pode iniciar o texto.

B. INCORRETA. A presença do artigo definido em “o sonho”, indica que o trecho 4 não pode iniciar o texto.

C. * CORRETA. (2) Um rei, cujo filho único adorava combater e lutar, um dia teve um sonho. Ele sonhou que seu filho seria morto por um leão.

(4) Com medo de que o sonho se tornasse realidade, o rei construiu um grande palácio para o filho, e decorou suas paredes com pinturas de animais em tamanho real. Entre elas, estava a figura de um leão. (3) Quando o príncipe viu o desenho, sentiu raiva por ter que ficar sempre preso naquele palácio. Aproximando-se do leão, disse: (5) "Oh, animal horrível! Por causa de um sonho de meu pai, estou trancado neste palácio como se fosse uma criancinha: o que posso fazer com você?" (1) Dizendo isso, ele estendeu a mão em direção a um espinheiro, para arrancar um galho e, com ele, agredir a figura do leão. Mas um dos espinhos picou seu dedo! O jovem príncipe desmaiou de dor e o dedo ficou rapidamente inflamado. Uma febre violenta logo apareceu e o rapaz morreu dias depois.

D. INCORRETA. A expressão “dizendo isso” indica que deve haver um trecho antes de (1).







Detalhamento: 1.1.7 - Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero textual. Ano: 6

Adaptado: Não

Proteja-se

• Não saia de casa sem óculos escuros ou de grau com proteção UVA e UVB. • Opte por tecidos leves e que cubram a maior parte do corpo. • Use chapéu com aba larga, pois protege, além da cabeça, o pescoço e as orelhas. • Durante passeios ao ar livre use sombrinhas. • Não use protetor solar em crianças menores de seis meses de idade, sem antes consultar um médico. • Todas as recomendações acima valem para quem está na sombra, pois os raios UV podem refletir em qualquer superfície como concreto, areia e água.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

(Revista Encontro, 31 mar. 2010. n. 106. p. 49. Adaptado.)

As medidas de proteção anunciadas nesse texto são dirigidas, principalmente, a todos que

A) se dedicam à preservação da natureza.

B) se expõem ao sol durante o dia.

C) se preocupam com a saúde dos olhos.

D) se protegem dos raios ultravioletas.

A. INCORRETA. O texto não se dirige a quem se dedica à preservação da natureza, pois ele chama a atenção do leitor quanto à proteção do

corpo e não quanto à proteção da natureza.

B. * CORRETA. O texto é dirigido, principalmente, a todos que se expõem ao sol durante o dia, pois alerta o leitor (consciente ou não) para se proteger dos raios solares.

C. INCORRETA. O texto não é direcionado apenas a todos que se preocupam com a saúde dos olhos, mas pode também se dirigir a quem se preocupa com a saúde de todo o corpo, ou àqueles que não se preocupam.

D. INCORRETA. As recomendações não se dirigem a todos que se protegem dos raios ultravioletas, mas também aos que não se protegem, conscientizando-os.








Adaptado: Não

Receita de brigadeiro Ingredientes: 1 lata de leite condensado 4 colheres de sopa de chocolate em pó 1 colher de sopa (cheia) de manteiga Modo de fazer: Misture todos os ingredientes numa panela e ponha para ferver, em fogo brando. O ideal é mexer sempre, com uma colher de pau. Deixe ferver até ele começar a desgrudar do fundo da panela. Quando estiver no ponto, despeje em uma vasilha rasa, para esfriar. Depois de frio, enrole os brigadeiros. Para facilitar, passe um pouco de manteiga na mão. Por fim, passe no chocolate granulado. (http://tudogostoso.uol.com.br. Acesso: 10/12/2010.)

O gênero textual receita tem a intenção de

A) descrever uma situação.

B) informar um fato verdadeiro.

C) passar instruções.

D) transmitir um recado.

A. INCORRETA. Não há descrição de situações na receita, mas de ações em sequência.

B. INCORRETA. Não é informado um fato em uma receita, como é feito em uma notícia.

C. * CORRETA. A receita dá instruções para fazer um brigadeiro.

D. INCORRETA. Um bilhete tem a intenção de transmitir um recado, mas uma receita não.


QUESTÃO 358967 Status: Aprovado Projeto: Avaliar 2011 Nº: 585 Vol.: 55



Subtema: Não tem Tópico: 8 - Textualização do discurso narrativo (ficcional)

Habilidade: 8.8 - Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo, na compreensão e na produção de textos

Detalhamento: 8.8.3 - Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência narrativa. Ano: 6

Adaptado: Não

A peleja do violeiro Magrilim com a formosa princesa Jezebel

– Um aquário com três peixinhos muito esquisitos. – Forasteiros que desaparecem misteriosamente. – Um curioso torneio de rimas e versos.

Governado pelo cruel Percival, aquele reino guardava um apavorante segredo, até o dia em que um violeiro caipira e magrelinho decide cruzar seus portões. Para desvendar o mistério e conquistar o coração da formosa princesa Jezebel, Magrilim se vê envolvido em uma perigosa disputa. E ai dele se for derrotado, pois um final terrível reserva-se aos perdedores... Em meio a pelejas de calango e ponteios de violas, Fábio Sombra conta uma história de amor e de bravura, renovando a tradição e resgatando o encanto dos grandes clássicos da literatura de cordel. (http://violeiro.blogspot.com/2009/03/livro-novo-livro-novo-do-magrilim.html. Acesso: 25/04/2011.)

Qual ação é relacionada ao personagem Magrilim?

A) Escreveu uma história de amor e bravura.

B) Governava um misterioso reino.

C) Resolveu cruzar os portões do reino.

D) Tinha um apavorante segredo.

A. INCORRETA. Quem escreveu a história foi o autor do livro, Fábio Sombra.

B. INCORRETA. Quem governava o reino era o personagem Percival.

C. * CORRETA. Magrilim é o violeiro magrelinho que decidiu cruzar os portões do reino para tentar desvendar o mistério e conquistar o coração

da princesa.

D. INCORRETA. Quem guardava um apavorante segredo era o reino.







Detalhamento: 8.8.1 - Reconhecer e usar as fases ou etapas da narração em um texto ou sequência narrativa. Ano: 6

Adaptado: Não

Serafina sem rotina

Só podia dar no que deu. Quando eu estava voltando da escola, vi dois urubus em cima do telhado de uma casa. “Gosto, desgosto...” Você não deve estar entendendo nada, né? Claro, se não conhece a brincadeira! Minha mãe que me ensinou: quando vê urubus em cima de algum telhado (só serve se for no telhado de alguma casa) tem que ir contando e dizendo, começando no primeiro: ”gosto, desgosto, encontro, carta, convite, casamento”. Se tiver mais de seis você começa com o “gosto” de novo e vê onde para. Se forem nove urubus, por exemplo, você vai receber um convite. Já pensou que legal? Dependendo da pessoa, claro. (PORTO, C. Encontro e Reencontro 5. SP: Moderna, 1988. p. 17.)

O ponto de partida que estruturou essa narrativa foi a

A) apreciação sobre telhado.

B) avaliação sobre as aulas.

C) brincadeira com palavras.

D) reflexão a respeito da vida.

A. INCORRETA. O texto é organizado a partir de uma brincadeira com palavras envolvendo urubus, a menina apenas cita o telhado sem fazer

apreciação sobre ele.

B. INCORRETA. A escola foi citada para indicar o local de onde a menina vinha, mas não houve no texto comentários sobre as aulas. O texto foi desenvolvido a partir de uma brincadeira com as palavras “gosto, desgosto...”.

C. * CORRETA. A presença de urubus no telhado de uma casa motiva a menina a fazer uma brincadeira com as palavras “gosto, desgosto, encontro, carta, convite, casamento”, que lhe foi ensinada pela mãe.

D. INCORRETA. A menina, sem demonstrar atitude reflexiva sobre a vida, explica uma brincadeira com as palavras, que é feita quando se vê urubus no telhado de uma casa.







Detalhamento: 8.8.1 - Reconhecer e usar as fases ou etapas da narração em um texto ou sequência narrativa. Ano: 6

Adaptado: Não

A verdadeira história dos Três Porquinhos (1) Em todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou, pelo menos, acham que conhecem. (2) Mas, eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história. Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. (3) Eu não sei como começou esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau. Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. (4) No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. (http://migre.me/63S8y. Acesso: 04/11/2011.) O trecho em que o lobo inicia sua versão da história dos Três Porquinhos está indicado pelo número

A) (1). B) (2). C) (3). D) (4).

A. INCORRETA. Essa é a frase de introdução do texto, mas não da narrativa que Alexandre T. Lobo irá desenvolver.

B. INCORRETA. Essa frase apresenta um argumento de Alexandre T. Lobo para justificar a falsidade da história dos Três Porquinhos.

C. INCORRETA. Essa frase compõe as considerações iniciais de Alexandre T. Lobo sobre seu papel na história dos Três Porquinhos.

D. * CORRETA. Essa é a frase que dá início à narrativa de Alexandre T. Lobo, sua versão da história dos Três Porquinhos.








Adaptado: Não

Este é o trecho de um texto para crianças.

Fóssil Caseiro Sabia que você pode fazer um fóssil em casa? Para a sua experiência de criar um fóssil parecido com aqueles que demoram milhares de anos para se formar você vai precisar de: • 1 balde (ou um recipiente fundo para abrigar o seu fóssil) • Areia para encher o balde até a metade • Esponjas de cozinha (novas ou usadas) • Sal de cozinha (aproximadamente 2 colheres de sopa por litro de água) • Água quente suficiente para cobrir a areia • Canetas hidrocor grossas • Tesoura

(http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=7840. Acesso: 06/05/2011.)

Esse texto tem a finalidade de

A) apresentar uma receita culinária.

B) divulgar uma descoberta científica

C) ensinar a fazer uma experiência.

D) explicar um procedimento médico.

A. INCORRETA. O texto não tem como objetivo apresentar uma receita culinária, embora a estrutura da lista de ingredientes seja semelhante à

de uma receita culinária e o uso do fogão remeta a essa idéia.

B. INCORRETA. O objetivo do texto não é apresentar uma descoberta científica, embora a ideia de ciência esteja presente (experiência e cientistas)

C. * CORRETA. O objetivo do texto é ensinar a fazer uma experiência

D. INCORRETA. O texto não explica um procedimento médico.








Adaptado: Não

Este é o trecho de uma carta Querida Vovó Elza! A Pedrita ganhou seis filhotes, quatro machos e duas fêmeas. Todos se parecem com ela. Pelo pretinho e patinhas brancas, uma graça. A nossa Pedrita está toda orgulhosa e ciumenta. Oh, vó, só tem mais uma coisa, é uma coisa que aconteceu com a minha outra vó, a vó Olga. Ela ficou doente e foi parar no hospital. A gente nunca imagina que a vó da gente fica doente. Um dia desses peguei papai falando sozinho: mãe e flor não deveriam ficar doentes nunca de nunca. Fico por aqui. Um beijo da neta que te adora.

Mariana. (Revista Nova Escola, ago. 1989, n. 32. p. 22. Adaptado.)

A carta escrita por Mariana à avó tem o objetivo de

A) dar orientações. B) enviar recados. C) pedir conselhos. D) relatar fatos.

A. INCORRETA. Mariana escreveu à avó para relatar novidades sobre um animal e uma pessoa dos quais a avó tem conhecimento.

B. INCORRETA. O objetivo da carta escrita por Mariana é contar à avó novidades sobre fatos cotidianos.

C. INCORRETA. Mariana não pede conselhos à avó Elza, escreve-lhe para relatar fatos que aconteceram com seu animal e com sua outra

avó.

D. * CORRETA. O texto escrito por Mariana é uma carta familiar com o objetivo de relatar à avó Elza fatos sobre o nascimento dos filhotes de Pedrita, um animal de estimação, e sobre a doença da avó Olga.







Detalhamento: 4.4.4 - Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas. Ano: 6

Adaptado: Não

A música de força

A música, sem dúvida alguma, exerce uma força sobre o ambiente e especialmente sobre o ser humano, por isto é importante a pessoa dedicar algum tempo em escutá-la e não simplesmente ouvi-la. Muitas são as pessoas que ouvem músicas, mas poucas as que as escutam. Escutar é acompanhar, penetrar, e sentir aquilo que estimula o sentido da audição. Havendo uma força inerente, a música que se escuta, ou que se toca, deve ser cuidadosamente selecionada; por um lado, para evitar efeitos positivos e, por outro, a fim de promover certo nível de equilíbrio emocional. (http://oucomesmoedai.wordpress.com/2007/10/06/o-poder-da-musica. Acesso: 20/10/2011. Adaptado.)

Para resolver o problema de inadequação no sentido do texto, é preciso

A) eliminar o verbo escutar, pois, no texto, ouvir e escutar são palavras sinônimas.

B) mudar a palavra positivos para negativos, visto que seu sentido é de ser evitado.

C) substituir o termo havendo por existindo, já que a do texto é pouco formal.

D) suprimir a expressão ou que se toca, porque música é para ser ouvida.

A. INCORRETA. No texto, as palavras não são sinônimas. Escutar apresenta um sentido especial e diferenciado de ouvir, é uma ideia mais

ampla.

B. * CORRETA. O trecho afirma o que deve ser evitado, sendo assim, a ideia é prevenir efeitos negativos e não positivos.

C. INCORRETA. A palavra havendo não é classificada como pouco formal, ela apresenta uma flexão verbal totalmente adequada à formalidade da língua.

D. INCORRETA. No texto, fica explícita a ideia de que a música pode ser ouvida ou produzida por alguém, portanto pode ser tocada.







Detalhamento: 4.4.4 - Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas. Ano: 6

Adaptado: Não

Este texto apresenta uma incoerência. O encontro para combinar a venda da empresa ocorreu num jantar, em um elegante restaurante, que era muito procurado pelos executivos de empresas do ramo de tecnologia. Enquanto os executivos, em voz baixa, selavam o acordo, um grupo musical cantava música sertaneja e pagode em som alto. Na mesa ao lado, pessoas brindavam uma data. A informação que apresenta incoerência no texto é:

A) “Enquanto os executivos, em voz baixa, selavam o acordo...”

B) “Na mesa ao lado, pessoas brindavam uma data.”

C) “O encontro para combinar a venda da empresa ocorreu num jantar...”

D) “... um grupo musical cantava música sertaneja e pagode”.

A. INCORRETA. O fato de ser um restaurante elegante, justifica a atitude das pessoas falarem baixo, portanto a informação não apresenta

uma inadequação.

B. INCORRETA. A passagem não apresenta um problema semântico, pois é natural encontros em restaurantes para comemorar algo.

C. INCORRETA. A informação não apresenta uma incoerência, já que é possível um acordo ser fechado em um restaurante durante um jantar.

D. * CORRETA. A informação apresenta incoerência porque não teria como um grupo de executivos selar um acordo em voz baixa tendo um grupo que cantava música sertaneja e pagode em som alto.








Adaptado: Não

Chuva e enchente trazem caos ao Rio de Janeiro

O dia em que o cartão postal do Brasil parou e viveu momentos de caos. Ruas alagadas, enchentes e mais de 100 vítimas fatais. Uma chuva que começou na noite de segunda-feira e que se transformou, no decorrer dessa terça-feira, na maior tempestade já registrada no Rio de Janeiro, desde 1966. Choveu 288 milímetros, o que representa mais que o dobro esperado para todo o mês de abril. (http://cafecomnoticias.blogspot.com/2010/04/reportagem-especial-chuva-e-enchente-no.html. Acesso: 24/10/2011. Adaptado.)

O objetivo comunicativo do texto é

A) apresentar dados numéricos referentes a chuva.

B) descrever a chuva ocorrida no Rio de Janeiro.

C) exemplificar o estrago provocado pela chuva.

D) informar um fato ocorrido no Rio de Janeiro.

A. INCORRETA. A intenção do texto não é exclusivamente apresentar dados numéricos, mas abordar uma notícia que é enriquecida pelos

dados numéricos.

B. INCORRETA. O texto apresenta alguns elementos que descrevem a proporção da chuva, mas não tendo como objetivo básico essa intenção.

C. INCORRETA. A afirmativa não aborda o objetivo do texto, pois não há nenhuma menção ao fato como sendo um exemplo.

D. * CORRETA. O texto, por ser uma notícia jornalística, tem a finalidade básica de informar um fato ocorrido.




CBC1 - Eixo: II - Linguagem e Língua Tema: 1 - Sem tema

Subtema: Não tem Tópico: 19 - A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros

Habilidade: 19.19 - Compreender a língua como fenômeno histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso

Detalhamento: 19.19.4 - Identificar fatores relacionados às variedades linguísticas e estilísticas de textos apresentados. Ano: 6

Adaptado: Não

Ao analisar o diálogo da tira, percebe-se que as falas são

(www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira121.htm. Acesso: 27/10/2011.)

A) adequadas para falantes que utilizam um dialeto caipira.

B) corretas para falantes que as utilizam em qualquer contexto.

C) erradas para falantes que as utilizam em situações informais.

D) espontâneas para falantes que as utilizam em escritas diversas.

A. * CORRETA. Chico Bento e o pai são personagens que vivem no campo, assim, a variedade linguística empregada retrata essa questão

geográfica.

B. INCORRETA. As falas não são adequadas a qualquer contexto, há momentos em que a língua formal é necessária.

C. INCORRETA. As falas empregadas retratam bem a informalidade existente entre pai e filho, o que contribui para uma maior espontaneidade da língua.

D. INCORRETA. As falas não apresentam uma característica para a escrita, pois a escrita não é espontânea como a fala: ela exige regras mais específicas.


QUESTÃO 502331 Status: Aprovado Projeto: Avaliar 2011 Nº: 2613+8.7 Vol.: 39






Adaptado: Não

Literatura de Cordel

No verso “É a real expressão”, a palavra em negrito tem, no texto, o mesmo sentido de

Cordel quer dizer barbante

Ou se não mesmo cordão,

Mas cordel-literatura

É a real expressão

Como fonte de cultura

Ou melhor poesia pura

Dos poetas do sertão

O cordel sendo cultura

Hoje tem sua tradição,

Chamando literatura

Veículo de educação

Retrata histórias passadas

Que estão documentadas

Para toda a geração.

(PONTAROLLI, B. Caminho Entre Textos. Curitiba: Aymará, 2008. p. 89. Adaptado.)

A) educativa. B) sertaneja. C) tradicional. D) verdadeira.

A. INCORRETA. Uma leitura atenta leva a perceber que o terceiro verso já conduz ao entendimento de que “real” e “verdadeira” no poema e

não “educativa”.

B. INCORRETA. O texto fala em poetas do sertão, mas a real poesia não pode ser substituída por poesia sertaneja.

C. INCORRETA. O título “Literatura de cordel” e a referência a “cultura” e “tradição” podem sugerir essa ideia, mas o significado da palavra “real” não permite essa inferência.

D. * CORRETA. O terceiro verso do poema conduz a essa escolha de termo para substituir “real” mantendo o significado que o eu lírico dá ao termo no poema.







Detalhamento: 4.4.2 - Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um texto e seus efeitos de sentido. Ano: 6

Adaptado: Não

Na terra das savanas

A avó entrou no quarto, viu que ele já estava acordado e sorridente, e perguntou: – Com que foi que você sonhou? – Com minha terra, vovó. Ela achou meio esquisita aquela explicação e pensou que, se perguntasse mais, o neto ia contar coisas que ajudariam a entender melhor. Insistiu: – E com que mais você sonhou? Miguel pensou um pouco, deu um sorriso e foi falando devagar: – Sonhei com um Amigo, de olho nas penas do mundo, que sabe descobrir os mistérios do sangue na terra e guardar os segredos das garras dos homens. Parecia uma brincadeira e a avó tentava descobrir e perguntou: – E como é que ele se chama mesmo? – Você chama de filho. Eu chamo de pai. (MACHADO, A. M. De olho nas penas. SP: Salamandra, 2003. p. 60-61. Adaptado.)

No trecho negritado, o termo “penas” significa

A) acontecimentos que causam tristeza.

B) objeto indicado para um registro escrito.

C) punições dadas por um crime cometido.

D) revestimentos que cobrem pássaro.

A. * CORRETA. A ideia de “penas” no texto é de sofrimentos, ou seja, acontecimentos tristes.

B. INCORRETA. Uma pena pode ser um objeto de escrita, mas não é o sentido utilizado no texto.

C. INCORRETA. A palavra “pena” pode ser sinônimo de punição, mas não é o caso.

D. INCORRETA. Este pode ser o significado para o termo “penas”, mas não é o sentido pretendido no texto.







Detalhamento: 4.4.2 - Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um texto e seus efeitos de sentido. Ano: 6

Adaptado: Não

A planície e o abismo Lá estava ela, a Montanha brilhando ao longe, sob o luar: enorme, desconhecida, silenciosa, sempre envolta em neblinas, indiferente, por milhões de anos, à sorte dos homens que formigavam no vale. Diziam que a Montanha era mágica, e se contavam histórias estranhas de pessoas que a haviam desafiado, para nunca mais voltar. Alguns afirmavam que elas se haviam transformado nas neblinas que permanentemente envolviam a montanha. Por isto, as trilhas da montanha, por oposição às trilhas do vale, sempre cheias de alegres caminhantes, se mostravam desoladoramente abandonadas. (ALVES, R. A planície e o abismo. SP: Paulus, 2008. p.7. Adaptado.) No trecho, o termo em negrito expressa que

A) histórias transformavam-se em neblinas.

B) existiam alguns formigueiros na região.

C) formigas transformavam-se em histórias.

D) havia inúmeros habitantes no lugar.

A. INCORRETA. O sentido do termo “formigavam” não permite essa inferência no texto.

B. INCORRETA. O termo é utilizado de forma metafórica e não denotativa.

C. INCORRETA. A montanha era mágica, mas as formigas não são tópico do texto.

D. * CORRETA. A metáfora criada é “muitos homens” = “pareciam formigas”, no vale (formigueiro).







Detalhamento: 8.8.4 - Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência narrativa. Ano: 6

Adaptado: Não

O menino e o cedro

Grilim contornou o oitão da casa para alcançar o rio e, alcançando-o, apanhou o balde que ali ficava, sobre as pedras, onde a mãe lavava a roupa. E, com ele cheio, retornou ao cedro e derramou a água no fogo. Repetiu o trabalho inúmeras vezes até que viu o fogo esmorecer, enfraquecendo e apagar-se de uma vez. (FILHO, A. O menino e o cedro. SP: F.T.D, 1993. p. 59. Adaptado.) No trecho negritado, as vírgulas foram usadas para

A) destacar ideia de lugar.

B) isolar conceito de tempo.

C) realçar comentário.

D) separar enumeração.

A. * CORRETA. Apesar de ser opcional, a escolha por utilizar as vírgulas destaca o local onde ficava o balde.

B. INCORRETA. Tanto a preposição (“sobre”) quanto o substantivo (“pedras”) destacam um conceito de local, não de tempo na narrativa.

C. INCORRETA. Não é feita uma apreciação no trecho.

D. INCORRETA. Não há enumeração no trecho.

lÍngua portuguesa - 6º ano

Documents