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Tramo-se Golpe Para Cassar Poderes de Roberto Silveira (IJilA .VAU PA<.tMVi 4 K » RODÉSIA SEGUE 0 CONGO: NOVO FOCO DE GUERRA NA ÁFRICA ll.t.l.l N \ P <it,lS i QUEM FICARA, AFINAL, COM O PRÊMIO PELA CAPTURA DO -ALETES" ? :iÒES DO CONTRABANDO PROVO A LOSIVA DISPUTA NA GUANAB®^^ ' •ÉS* Âi ra Ml UMA sa i- V',1*. "I LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM BRASÍLIA NINGUÉM ACEITA 0 " SALÁRIO - SANDUÍCHE" &>9 .^BB $k' Wk pi \M 10 ^feft-yjMr A BR B F. •».'¦".. ';'*.! *-;Y--*l il vír*"- ^»# 1 Tvjf J y pT'*'^ •*, «SS» 'l^^^P^^^^^^ :VÍ? ¦**;!* mm nHBHDHNI Lígia acorda por volta das 5 horns da manha, para poder tomar banho e preparar-se para sair. É solteira e mora com a mãe, num apartamento da Rua Toneleros. Apesar de acordar cedo ela nao tem muito tempo para pre- ar-se e o café é tomado as pressas, na hora ta em que tem de sair. ¦*-,^; •**»¦ 11 ¦ í^-^^í^'*^Ví^.--*.*'-,''r^lWlW.^W|!H".' .'-;:-.. > *.-.. ¦.•'.}¦;;';'¦> ¦-.: *..•*.• .'• >yi?' <"%¦;¦:, ffif'f ' Precisamente as 15 horas de hoie, sob intensa expectativa de todo o funcionalismo publico civil, será entregue ao Presi- dente Jânio Quadros, em Brasília, o memorial em que a nu- merosa classe pede ao Chefe do Governo a reconsideração do seu ato instituindo, como instituiu, o regime de trabalho em dois turnos nas repartições Pleiteiam os servidores o restabelecimenlo do horário corrido, não se acreditando, po- rém, que o Presidente volte atras em sua decisão <PÁG. 3) Centenas d.- professoras, reunidas, onfm Educação, lavraram o w: mais vp-em^riif* .Sr. Canos Líi<-<-rda. co ridículo sa.ano de escolas ao Estado da Guanabara, mesmo tantes Era E,-rai a revolta aas jovens r decisão do Governador, qu»- ífJi inclusive, do elas <*;uc fia»iam estudado sf.e anos na rioca. para alma! ver seus s o n li n s mirem por terra urr.a vez que Lacerda desen qur- tra balhem d<- *raça Na fo ro pare da assistência a assembléia Na '1 pat- Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961 UJlUtiaJfcfta N.° 3.274 EIF l^i S ^s 1 ¦ k ' fiít í?;^*. ~*^\. 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Mil/a Vieira do Nascimento loto . a vitima <!,, episódio ocr- rido nu edifício "Tiina". em Copacabana, apontou o tomo o verdadeiro autor do at< n- tado sexual por ela mííikIo. A jovem isentou, todavia, o outro artisad' •. o t oi i r* or Anatole Arras, dono do apar- tamento em que o fato m- passou 'Leia nu pag ma 7 a "v:.Y?t?- '¦' Z''"Y^^waSffl^^^H Kntrou em colapso o abasteriminm ri* a*;iia (íuanabara. e^ifndenao >t- o re^m*' n<- >»*t ta desde o centro ua caadi ate .v- ^i.ni.r*, par os ha.rros nnn* mora<;ore- es'ao tir. roo;" a Mtum,*ao a quc etietou K.. (!. . mu-ir, do Mr. Cario- Li-re: ri i. miis pre,., upa.;- eu .,;***,¦- em alio mar do que em rr-olve- ov Hn^;--!!.;: > dos habitantes desta capitat. Le.* na leg-j-^Oi pagtna m, I w '' CONSTITUINTE EM CRISE: RENÚNCIA DE AMARAL NETO (LEIA NA TERCEIRA PaGINA TERROP:STAS MÜÂM em CüBA JOEL RECEBERÁ 1 MILHÃO DE LUVAS .*. .r,* ',_¦;*,, *", .fi * ^1811 w^ **«^ 7 f*y$f i Finalmente, por volt.i de 8.30. Ligiü s-p dirige h sua secao de Mecam/a- d o pira assinar o ponto m\ h o r a rxata. Ligi,i começa, então, a traba Ihar, para repetir toda » batalha as 11.30, quando sair para o almoço r as 18 ho ras, quando o serviço ter minar. 0 Por ter saidn dc i-üsü láo cedo, I.i.ia chet;ou adiantada ao Ministério e. por isso, terá qm esperar umn horn c lllciii pelo nu,in (lii li*,*lh.ilhn i: tiTlipn perdido, mas se lóss(. m-ar em casa. aproveitando essa hora e meia, ,, problema do transporte sc agravaria e ela liitiilmcmc cln*- paria atrasada, perdendo o direito ao ponto. Onovo horário de dois turnos instituído pelo Presidente Jânio Quadros para o funciona- lismo publico federal transformou fl vida dos servidores, especialmente em relação ao cha- mado sexo frágil, em verdadeiro * oi de difi- culdades sem conta Com a obrigação de es- tar o dia inteiro nas repartições, saindo de casa as primeiras horas da manhã as servido ras não tem tempo para cuidar da casa. dos filhos 'quando sao casadas e o sao em gran- dr maio ri ai e para faier as compras necessa- rias a vida de seus lares A verdadeira bata lha, agravada pela falta He transportas que <»s servidoras sao obriqadas a vencer para estar as 8 30 nas repartições, foi ontem documentada em fotos e cronometrada pela reportagem de ULTIMA HORA, que escolheu justamente a Srta. Ligía Bragança dos Santos funcionaria do Ministério do Trabalho, para quem nao e tao grande o problema da condução, pois ela resi- de em Copacabana, m\ Rua Toneleros, onde o transporte e relativamente fácil Pelo exem pio de Ligia se pode faier idéia do que ocorre com as demais funrlonarla» que em vez de Copacabana, residem em subúrbios distantes, como a Srta. Lacy de Castro Garrido que mo» a em Realengo, no conjunto do IAPC da Kva Osvaldo Silva * que e obriqada a \*u casa as 4 horas da madrugada. SENSACIONAL 0 BRASILEIRO 0E NATAGÀO . * s *•" i V, ; :, !•.*. .1.- ¦ ¦:.- :*ii ,'• ii'V- ¦ a~;...*:ii- nii >-'¦:.'no in ?;,*:*:, Nu : !*• . ,,nli.-*n .- , : mie¦••*.. .11, ¦ \.•!•,,> Olliit.,Lcmj UH Esportiva na Pagma Dois ¦#wSpSaÍ28 Ska\ ^' ;*»* ^«^ í?fim hi s -,;pi" >kX « Kii»w.'vj LP^H^ht CONTINUA C0NTRí. ii '-Ai S , æ' .-«¦ tpa ^v"*( *v.,N {'?r,{ A O puntrirc lnr »»*inoi. i.ntcin i-iirn «¦ ( .tnioit. noMlt.i nt< -1 QA Aa Afttin-ttlir^ r\*- nir-n-i Irnth- >'" ' -*n. 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Page 1: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

Tramo-se Golpe Para Cassar Poderes de Roberto Silveira(IJilA .VAU PA<.tMVi 4 K »

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QUEM FICARA, AFINAL, COM O PRÊMIO PELA CAPTURA DO -ALETES" ?

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Lígia acorda por volta das 5 horns damanha, para poder tomar banho epreparar-se para sair. É solteira emora com a mãe, num apartamentoda Rua Toneleros. Apesar de acordar

cedo ela nao tem muito tempo para pre-ar-se e o café é tomado as pressas, na horata em que tem de sair.¦*-,^; •**»¦ 11 ¦ í^-^^í^'*^Ví^.--*.*'-,''r^lWlW.^W|!H".'.'-;:-.. >

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Precisamente as 15 horas de hoie, sob intensa expectativa detodo o funcionalismo publico civil, será entregue ao Presi-dente Jânio Quadros, em Brasília, o memorial em que a nu-merosa classe pede ao Chefe do Governo a reconsideraçãodo seu ato instituindo, como instituiu, o regime de trabalhoem dois turnos nas repartições Pleiteiam os servidores orestabelecimenlo do horário corrido, não se acreditando, po-rém, que o Presidente volte atras em sua decisão <PÁG. 3)

Centenas d.- professoras, reunidas, onfmEducação, lavraram o w: mais vp-em^riif*.Sr. Canos Líi<-<-rda. co ridículo sa.ano deescolas ao Estado da Guanabara, mesmotantes Era E,-rai a revolta aas jovens rdecisão do Governador, qu»- ífJi inclusive,do elas <*;uc fia»iam estudado sf.e anos narioca. para alma! verseus s o n li n s mirempor terra urr.a vez queLacerda desen qur- trabalhem d<- *raça Na foro pare da assistência aassembléia Na '1 • pat-

Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961

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Finalmente aparece um totaçào comj(j$^\ um lugariinho. Ligia embarca e se

C X$*i9 dirige a cidade. As vezes, todos osiffifegv passageiros vão para o centro e, por^•"¦•^ isso, nao lui p. . uüuS e a vu^c.n e

rápida. Outras, entretanto, enervam com assucessivas paradas para a descida e subida denovos passageiros. Ligi.i chega à cid.idc ás 7

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11.30, quando sair para o almoço r as 18 horas, quando o serviço ter minar.

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Por ter saidn dc i-üsü láo cedo, I.i.iachet;ou adiantada ao Ministério e. porisso, terá qm esperar umn horn clllciii pelo nu,in (lii li*,*lh.ilhn i: tiTlipnperdido, mas se lóss(. m-ar em casa.

aproveitando essa hora e meia, ,, problema dotransporte sc agravaria e ela liitiilmcmc cln*-paria atrasada, perdendo o direito ao ponto.

Onovo horário de dois turnos instituído pelo

Presidente Jânio Quadros para o funciona-lismo publico federal transformou fl vida dosservidores, especialmente em relação ao cha-mado sexo frágil, em verdadeiro * oi de difi-culdades sem conta Com a obrigação de es-tar o dia inteiro nas repartições, saindo decasa as primeiras horas da manhã as servidoras |á não tem tempo para cuidar da casa. dosfilhos 'quando sao casadas e o sao em gran-dr maio ri ai e para faier as compras necessa-rias a vida de seus lares A verdadeira batalha, agravada pela falta He transportas que <»sservidoras sao obriqadas a vencer para estaras 8 30 nas repartições, foi ontem documentadaem fotos e cronometrada pela reportagem deULTIMA HORA, que escolheu justamente aSrta. Ligía Bragança dos Santos funcionaria doMinistério do Trabalho, para quem nao e tao

grande o problema da condução, pois ela resi-de em Copacabana, m\ Rua Toneleros, onde otransporte e relativamente fácil Pelo exem

pio de Ligia se pode faier idéia do que ocorrecom as demais funrlonarla» que em vez deCopacabana, residem em subúrbios distantes,como a Srta. Lacy de Castro Garrido que mo» a

em Realengo, no conjunto do IAPC da Kva

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PAGINA 2 Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961

ÜVud !:ÍÍt-S VlUade: Atingidos 7 Bairros, 57 Subúrbios 3

81 Aí * H £MimstULTIMA HORA

ériosHlllllllllllll IIIIIIHII llllllilllllllCIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH IIHIIHIII II IHJ

iíiècrl^irn^ittt^ de Última HoraJ\• GOLPE DEMAGÓGICO NO GINÁSIO ESTADUAL

-.I.i.. leel.uuatulu contra a noval'i

,lasenelo aplicaela i'i*U> =lidade ele Vulpc elrii,a„,,„i,',. . *|in

üovcrno estadual. Após n leitura das provas, que, por serem

difk-illmas. e-láo repro*. .meio en, 'i.i , a Secretaria de Kdu*

ea<uniaelos de que In.a.s manca** Unbai

u:i luiuiiii-, ' i ,,. —cacàei publica uma enorme relação ele* aprovações, ludajia. =

quando ...* •'aproviule.s-' se dirigem ao limásio. sao ali Infor- En,:.. pas-.mi ele um enulo repieivaelas mesmo

COFAP: 6 CINEMAS VAO BAIXAR PREÇOS .O Si Jarbas Siqueira da Costa, presidente da Comissão

designada pelo Maior Maurício Cibulares, presidente da CO-

FAP para reclassificar os cinemas da Guanabara, informou,

esta manha .1 nossa reportagem, que ia relacionou, numa

lista particular, seis casas exibidoras nue serão foecadas a

baixar o preço do ingresso Indagado sobre quais eram os el*

nemas, o Si Jarbas Siqueira da Costa limitou se .1 informar

que, todos os seis, embora sejam considerados como de p. 1-

meira classe, não cumprem o regulamento da COFAP, quem

prescreve instalações perfeitas, além de tapetes nas salas de

recepção, ventiladores ou ar refrigerado e poltronas em bom

estado de conservação

INDUSTRIAL ASSASSINO: 9 ANOS DE RECLUSÃOTm condenado liuje a neise ano.* de' reclusão ei industrial

José Klorenlin.i. i|iie. nn miidrugacln de lll ele janeiro ele

195», assassinou a lireis ele revolver *\nl.'miei Marinulo e le-

riu iNiiiceicao Alves Campos, ei primeiro seu rival e a outra

sua i'\-ainasi,'iO mlsiimentu. nu I Tribunal de' ,lun. Ini presidido pelo

Jui/ Talavcni Bi me1 luncionanelo na aeusacao ei Priuuolor

Carlos Alberlo Tones ele' Melei e o cnnunalisla José II.um a-

cio Dini/ ele' Auiirnile eeiiitrutatlo |iela familia da vitima Na

defesa funcionou o ailvogaelo lluniberio Teles que se bateu,

sem sucesso pelo ree-.inliecimenl.i ela lese elu homicídio pri-vilegiaelu, O júri, eompoito tle quatro mulheres e tre* homens,

sei se decidiu pela ceiiuleiiacão na manlià ele hoie. embora os

trabalho- ele julgamento lives*-riii sielei iniciados na tarde dc

DE acordo com as queixas dos próprios

moradores, transmitidas a UH duranteo dia de ontem, e com as reclamações rogu-Iradas em todos os Distntos e no Departa-mento de Águas, e a seguinte a "radlogra-

lia da seca" em todo o tstaeto da Guana-baia: cerca de tres Ministérios (Trabalho,Fiiienda e Justiçai, sete bairros da IN iSaoCristóvão, Tijuca, Vila Isabel Caiu. Benti-ca, Rio Coetipndo * Geajau! t 57 suburbiosIdas quatro Inibas Central do Brasil, Leo-

poldlna. Rio dOuio e Auxillari estáo como seu abastecimento de água parcial ou to-lalmente paralisado, alem de 76 ruas nocentro da cidade.

Na ZN, Sao Cristóvão e no momentoo bairro mais atingido, fato que merece es

peclal relevo quando se leva cm conta queali existem em pleno funcionamento, cercade 700 Industrias. Por outro lado. a presen-te ciiie atinge, em maior escala, as ca-madas da população mais pobres. Os mor-ios de Tuiuti e Mangueira, bem como a Fa-vela do Esqueleto, estáo, há mais de ummes, completamente secos.

Ruas de São Cristóvão

Eis a reliicBo elas mas simeru-loveuisesBllntüdas peia seca Emancipação, eln (.uin-ta. José Eiuenio. Hilário Uibeiro, b__l.tg.lTi_*nana. l'refeilo Olímpio ele Mello. i'uni/u.Praca Argentina, Bahia, Sao .lamiano, Tra-cessa ela Liberdade, Avenida do Kxórcilo,Hiiii. San Lula Oonzaija, Avenida Pedro II,Kranciscei Eutlénin. Escobar. Almirante Malia/.ar. São Cristóvão, Fonseca Teles ilraves-

*a e rua . Kiüueira ele' Mello, Cieilenilmriío,Chaves Karia. Slnimbu, Largo el" PeilroKii-lim. Antunes Maciel, (ieneral Anieilo. r.ene-ral Hiuce. Conde ele- Leopoldina. Praca Gui-lherme Guinle, Cosia Lfibo e Prainlia

SubúrbiosEsta a relação completa .como ja dis-

semos, de acordo com os últimos comunica-dos, queixas e reclamações » nos, aos DAs

ou ao Depai tamento de Águas, dliigldosate ontem) de todos os suburbios da GB onde o abastecimento e deficiente. Note-seque 96 por cento dos moradores nesses lo-gradouros \a se dirigiram as autoridade*distritais chamando a atenção para o pioblema, nada obtendo alem de lalaclos.espromessas — Isto quando atendidos: CtNTRAL DO BRASIL - Mangueira, S.io Fran-cisco Xavier, Rocha, Riachuelo, Sampaio,Engenho Novo, Melei, Todos os Santos, Engenlio de Dentro, Encantado, Piedade, Qulrvfino, Cascadura, Madureira, Osvaldo Crui,Bento Ribeiro, Magalhães B.vjtos, Realengo.Padee Miguel, Bangu, Senador Câmara, Sanfisslmo, Senador Vasconcelos, Campo Gran-dc, Inhoiba, Cosmos. Paciência, Santa Ciui

e Matadouio 131, portanto); LEOPOLDINA— Manguiiibos, Bonsucesso, Ramos, OlariaPenha Circular, Brai de Pina, Cordovll, Po-rada de Lucas e Vig.-.rlo Geral 1101, RIO

DOURO E AUXILIAR — Costa Barros, Barros Filho, Maria da Graça, Tomas Coelho.Pavuna, Triagem, Engenheiro Leal, Terra

Nova, Rocha Miranda, Ricardo de Albuquer-

que, Anchieta, Vicente de Carvalho, Cavai-

:,.nti, Del Castilho, Turiaçu e Coelho Neto

(16).

Ministério do Faicndo

Como lodo o cenlru eln cidade, a Av.Prcsiel.Miti* Anleinlo Carieis, onele se achamleicali/adeis o Ministério ela I; .'iiula c al,':uulel:iile* Nacional (le 1,I.i*..lia. hein cei-ím o edifício da Maison ele ErouCe, é umaeias mais atingidas, ate o presente mo-montei \.. Ministério da lavnelu a situa-

Cão e vi-rdadeiramenti* cru"ianli-. poi* haeiiii-ii dias a jjitia ali nau aparece, o queprejudica sensivelmente ei Serviço Medi-co, eme j.i por diversas vezes loi obrinade,a parar unicamente por ralla elYieua. poisnlntfuém. em sã consciência, pnde aplicaruma Injeção sem. antes, esterilizar a se-rlnüa. Os 15 pavimentos ondo luncioua

ai|in*la pasla lAv Pie* Antônio Carlos.;l7.i- eslau conipletanieiile seco», segundodenúncias ontem elli i.ilelas a t II por eli-versos luncionános., mdiií nados com .1 mcúria elo Deparlamenlu ele Anuas, cutei Ih-nli.i, Homero Xavier Peelrusii ai.' anotanada le-z paia solucioniir a crise.

\piirniMns. ainda, que o cliplo du Ser-um Meilieu ehi Minislcriei ela la.iii.la. SrK.lyiir Marques de \lmeiela llambein chefe elo Setor de Assisléncia Soclah tentousolucionar o problema nianil.inile. cons-Irulr reservatórios seibressalentos, do quesi' encarreueiu a Diretoria ele- libras Henula .iiliaiilou, eontuilo, a seca eeiiiliuua

Ministério do TrabalhoÊ de verdadeira calamidade pública a

situação no Ministério do Trabalho, onde,ha varias semanas, nao ha gota dágua nastorneiras, transformando em Inferno a vi-

da dos funcionários e, também, de i«lha-res rie populares que, diariamente, saoobrigados a procurar aquelas repartições

publicas.A pequena quantidade de ..gua que a

administração do prédio economi.a avara-

mente-, e apenas fornecida à pequena ala

onde se situam os escritórios dos chefes

de seções e ao gabinete do Ministro. No

resto do prédio, especialmente nos ba-

cheiro*, a imundície é enorme, produziu-cio mau cheio.

No Service de Identificação Profissio-nal, por exemplo, a falta dágua faz-sesentir duplamente, pois ali funciona umaseção de dacliloseopla e, ao sujarem osdedos de tinta para a identificação, as peo-soas ficaen, depois, sem ter onde se lim-

par, fazendo-o algumas delas, nas paredes,já cheias de marcas negras. No SIP, quefunciona no primeiro andar, os qabinetesdo "WC" foram fechados á chave, pois seencontram em tal estado que \i nào é pos-sivel fazer se uso deles.

tilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHI

GUANABARA DIA Â"¦•' i.>

• MATADOR DE 18 PESSOAS DEPÔS ONTEM IFORTALEZA, 24 iUHI — O técnico Eurico Litton, mani- =

pulador do soro anti-rábico, que matou cerca dc 18 pessoas, |

prestou depoimento na tarde dc ontem, a portas fechadas, g

náo tendo sido permitida a entrada de nenhum membro da grecinto. Adiantou, contudo, antes de depor, que =

PULOU NUA OA JANELA:imprensa no recinto. Adiantou, comuao, an.es ue. u-i™, *.«** ;; |-\__po.\DO. novamente, ontem, que apenas René .lean a inli-as vacinas foram inoculadas por via intramuscular, quando ^ JJ .,,,,.,„,,, „ Deleitado Aristl- maia e a /.elia Uantíel. Min co-deveriam ser subcutàneas, e isto, acarretou a mortandade. | ^( Ventura, dei 2o DP, Mil/a bua. com uma arma ele 1'eiKo

Acredita terVieira elei Nascimento cem!ir-mou haver sido René Jean Cur Mais larde, apavorada, lançoumarães o autor ela violência ileque íni vitima, no dia 2fi dejaneiro ultimo, no edifício"Tróia", situado na Kua SaFerreira. 138. em Copacabanafoi feita, na ocasião, a ai-area-cão entre ela e' ei acusado

A depoente isentou de res

ncontrãva 1 ponsabllidade no episódio ei~"

dono dei apartamento, o corre-lor Anatole Arras, revelando

complclamentcpelr. Janela.

desnuda

Comprovada a Violência

A violência sol.'ida pela |uvem foi, posterior men U\ com-provada pelo Instituto Médicol.ecal, onde foi ela submetida,. exame ele corpo ele delito

o acusado, entretanto, aleiiaque- Mllza o acompanhara es-

poniàneamonte ao Interior dnapartamcnloFicho Dactiloscópica

Sob nnvos protestos elo crimi-¦ ¦alista Itomeiro Neto, patronon.^nMaB30Mi

DEPUTADO DENUNCIA VENDADE CRIANÇA: CRS 20 MIL

Nao obstante a neqatlva do Presidente da Comissão de Inqué- =rito, Sr. Grociliano Muniz, em dar qualquer declaração sobre =o rumoroso caso. acredita-se nesta Capital que os indiciados =

• carro" federal rodava com chapa fria 1Cuinpruiiio determinação elu Coronel Puntenelle, Cuorde- g

naileir-Ceral tios Transportes elo Kstaelei us peritos estaduais ^Antônio Antunes e Hilário Ferreira el"- Santos, apo- seiJUi- 5das elilménciav. localizaram ei auto '-Hural-Will.vs" destacado -5

para o Consgelho Nacional ele Arquitetura e Knyenharia ram §a chapa branca DF P-4I-H4. quando o mesmoestacionado r.a Kua Euclides eie' Mattos Constataram os peri* 5tos eme- ei veiculo estava sendo usado pelo Sr Carlos \en_uei- §ra co11111 chana "fria"

particular CF. 12-3B-10 g

FLAGRANTE DE SUBORNO: FOTÓGRAFO AGREDIDO |Um fotografo de um vespertino carioca foi ontem agredido =

no interior do gabinete do Coronel Antônio Ferreira Mar. g

quês, por elementos da Inspetoria de Trânsito, depois que um E

grupo de motoristas da Praca Sáo Salvador tentou fazer pro- =va da "operação suborno", que era efetuada pelo guarda de Etrânsito 2023 contra o motorista do lotação n." 5078 H

CAMINHÃO SUBIU CALÇADA PARA ATROPELAR CASAL f(.mando conversai, an; na Praia dei Plantem»., em frente =

ao muro elo Hotel Gloria, ei casnl Cacilda ela Silva Mattos |Manuel Bernardo foi colhido por um raminhãn ele- chapa GB =f.o-ni-58. que', subindo a calcaria, os imprensou de encontro ao gmuro. esmacando a perna de Cacilda e (raturando ambas as =ucrnas ele Bernardo. No HSA amputaram a perna ela mulher. =o ;ii!crn;ii';tni-i'ii. n mcsir.ii acontecendo cum Manuel Rernar* Heio As au1nr:'ladi" elu ã " DP eslãei no encalço rio motorista. =

MOTORISTA E GUARDA-NOTURHO TROCARAM TIROS [Por haver vis^o Jo&e Sampaio, motorista da CCPL, dando =

tiros a esmo na avenida Democráticos, em frente ao número =786, Aluísio da Conceição, guarda-noturno destacado naquela Equarteirão, interveio de arma em punho para coibir o abuso. Eisendo forcado a baleai, por duas ve:es, o atirador, depois =que este lhe desferiu um i;ro na coxa. O motorista, em es- Etado aravissimo c o guarda-noturno foram internados no HSA. E poder" sôbre ;¦ mi* nina F;t' ímnO 19.' DP ree.isfr._u o fato. I [.-atuiin (i,. 4 ,•,„„* ,, F.li/abeth, elo• JÂNIO ESTA RECEBENDO DÉBITOS DOS lAPS 1 * m--- h--'«m sitl," <»^»> rOU a presença de artistas, músicos intelectuais, iornalista, . I

^tlu' de

^^ '^

^IH1AS11.IA lll - Ja estão eheüando ao Ministério do Tra- 1 ""r Heraldina no n.ernalo do *L

gente de nossa sociedade foi oficialmente lançada ontem Iun dade de dizei alqumas pala

ham,, e Previde.nca Socai as reiacoes da* d,'.,das riu* |,.m,. = Berç... na LaL'„a Rodrigo de Mes nos estúdios da qravadora Colômbia a obra d, dupla Vinícius »r" •«"" &.*£%$? etfr,

unos de Previden.ia. em aienva„ a ordens nesse sentido do = «¦"" l'"''"1"" "" ,,l""';"' »" '"<'»'• de Moraes-Antónlo Carlos job.m. intitulada "Brasilia, Smfonla da álbum. D.pois, durante r,,r„

Presirlente Jánm Quadros Essa notie-ia ten traiiMiutida. ontem, S !.^l.V.C'''_I:m'''c-À<.'i~iU'(|.".!uU r,l~ Alvorada",

a lll, piMi Sr. Ney Prade.. subchefe elo gabinete do Ministro =

O [leputadei .leu ce Valadão ele- nadores ela Dcleuacia rie Secu-nunciou. ontem, ao Chefe rie Po- rança Pessoal, por determinaçãolicia. ei eserivão-geral elei Juizado elo Chele1 ele Policia,ele' Minores. Sr. .Nião Tinoco e o I Além de .loãei Tinoco e Aristl-diretor do Internam elei Berço, | des Xavier, está ameia envolvidoSr. Aristides Xavier, eomo res- na falcatrua o comissário ele me-

ponsáveis peia venda por 20 nores Célio Miranda,mil cruzeiros — da menina Ro |sana Fal mia, ele' 4 anos. filha ela -

Sra. Cleraldina Correia Medeiros.Fm *ua denuncia, o parlamen-

lar di-memsiruu q u e utilizandodooumenlos lal*ificaelos e ilutlin*eln a hoa-fé ele' Cieralelina Mcriei-rei* Juan Tinoco e An-tiel.'* Na-\ier fizeram-na assinar pape-is- pe-lus quais renunciava ao "pãtrio-

Cosme & DamiãoContinuam Votando

Âié Meia-NoileAlé a meia-noite de hoje,

segundo apuramos, os cabose soldados da Policia Mili-tar, cujo numero se eleva a4.800, continuarão votandopara a escolha da nova dl-retoria que estará a frentede sua Associação no perio-do 61/62. Como sc sabe,três fortes chapas estãodisputando o cobiçado piei-to, sendo que a chapa "Cru

zada da Esperança", lidera-da pelo soldado Dét io Vcloso, manteve sua desistrn-cia para apoiar a "Cruzada

da Redenção da ACS" cuiochefe o o Cabo Antônio Pe-reira Rocha.

eu* Hené .lean, o Delegado Ven- =lura mandou extrair a ficha ydactiloscópica do autor do aten- =lado sexual, depois ele haver =s.elei levantado sua vida pre* =uressa, verificando-se haver si* jgelo preso, por mais tle uma ve/., =por agressão •' estelionato. s

Vitória da Policia g

lleirus atiles da acareação en* =lie' Mllza o sem nlK07, .o Sr. lio* |n.eiro Neto afirmara que =

1 inoçii nâo irin apontnr seu =I Liinslltuinte. Kla, todavia, =: apontou frontalmente. =

Disse, por sua vez. ei ael.u- =, !'ailo ele Anatole Arras. Sr. Cie- =

! ralelei Braga, que seu eiicnie |vem sendo injusliçario no in- g

quérito, unia vez epie' não par- =tcipoii ela suposta "curra". |j

— I. êle' — observou mais =uma vitima do abuso ele con- Sliança tle lle-nc Jean que, crimi- Hiiiisaniente, ari-uinbou a poria =eh' sen apartamento. Desafio 2quaieiuer representiinte do Ml- E

í msterio Publico ;i npresenlai* =! denúncia contra e*le. lai a eln- H

reza ela* provas epie' posso exi gbir como é a maior vitima em H

I ludo islo.

"BRÁS(DE TO

i

y - uni

MENINAS QUEREM ESTUDARAo» prlmelrO! minutos da manha de ontem, quando o

Se Carlos Lacerda se recuperava ainda das energia» «asta*.o.i "operação contrabando", enenh as da 11 e 12 anos iá jeencontravam no palácio para falar com o governador sobraum dos mais angustiantes problemas da Guanabara, ou seja,o problema da falta de vagai nas escolas do Estado Comoo Sr Carlos Lacerda demoe asse, pois até as 8,30 horas naohavia chegado, as meninas entregaram u.n dramático momorial ao oficial dc qablneU» presente na ocasião, onde alertavamo governador sobre a ameaça d< nao poderem estudar nocorrente exercício.

AIMIOVA1MS l'oi *'¦ iratar de um doe-uiiienlo liingn.destacamos, a seguir, os principais trechos dn memorial, cujosargumentos lainais poderão ser n-liilaelos a não ser epie' eiSr Carlos Lacerda incorra grave Injustiça, prejudicandomais ele' uma centena ele1 alunas aprovadas na verdadeira maaiona epie loram as provai ele admissão ao guinsial el" Insli-

Inl.. ele K.luraçau Incialmeilte, ei mciiiorial .liz o seginiile"In ci r\ ei .nn se 1 r)l.»'J meninas Apôs exaustivo eoneurso lo-ram aprovailas ceini média superior á mínima exigida, apenas2(10 caiiellelatas. sendo 2HH no Inslilulo de Kdiicaçãn e* 5*1 naICscoh Carmela Duna. haveiulo porliinlo 1,'iii enndidutns noInslilulo ele- Kelucacao epie ulIrapasMirant o numero de vaga*prevlslo 1701 no artigo lfi elas Insli-iicões epie regularam oeoneurso-'

MARATONA — Em seguida, o memorial chama o aten-cão do Sr Carlos Lacerda para o seguinte fato: "Atentai

bem Sr governador — sáo 136 meninas df» 11 a 12 anos deIdade, aléen das 70 previstas, que lograram vencer àquela verdadeira maratona, que foi o concurso ao ginásio do Institutode Educação, graças ao cabedal de cultura que possuem emrelação a sua Idade e ao ideal que alimentam de transpor,uniformizadas de azul e branco, os umbrais daquela Inigua-lavei casa de ensino para receber de seus competentes mos-tres os ensinamentos que as transformarão em dedicadas pro-fessòras primárias"

ADVEltTftNCIA "Depois ele' láo maneie esleirco dizainda o memorial i's*as crianças liou receio ele' nao seremaproveltaelas. i.uanlo de decepção, quanto ele- Inislacáo naolhes irá no espirito'.' Kiuir as razões epie Justificam éste apelohumano e justo podemos apresentar as seguintes: I." — Aúltima colocada i54."i na Escola Carmela Dutra c já cummatrícula assegurada, obteve méelia IU'i.'l enquanto epie* a lll-lima i2lni."i aprovada no Inslilulo ele Educação e ainda 11.10aproveitada oblevc mcilia IOI.lt. portanto superior aquela. Poreqüidade, solicitamos que sejam também matriculadas.

VACAS HA — Finalmente, a propósito da desculpa sóbrefalia de* vimas ou acomodações, o memorial apresenta a se-

giiiula razáo paia o aproveitamento elas 1.1(1 candidatas apro-

provadas e epie e a seguinte: ".Saíram cm 11100. recentemente.

porliinlo, lllill professorandas o que corresponde a 11011 lugaresvagos que scríio preenchidos pelas -lãii candidatas ao curso Nor-mal elo corrente ano mais as 7(1 elo ginásio, inicialmente, cum

matrículas asseguradas. Conclui-se. assim, que ha acomodaçãonu Inslilulo dc Eilucacáii paia as 111(1 meninas aprovadas c cujamatricula depende, exclusivamenle da hoa-vontade e compre-ensão ele' V. Exa. As dependências do Inslilulo comporiam onumero rie- alunas aprovadas, existindo, mesmo, algumas salas\agas. fato epie foi comprovado pessoalmente pela cennlssiiode pais de alunas que esteve naquele eiliicaiulário avistando-se com o elirelor elo mesmo, 1'roícssor .Mano da Veiga Cabral".

ÁGUA — Depois de uma reunião, em sua residência, aln-da sobre contrabando, o Sr. Carlos Lacerda retornou ao pala-cio por volta das 16 horas, quando debateu problemas ligadosao abaiteclmento de água da Guanabara com os Srs. ArlindoLavlola, Homero Pedrosa, Alencastro Guimarães e MarcondesFerraz.

POIITAS AHEUTAS E DDT liuranlc quase Ires horas as portas elo palácio pornianci'ornni abertas, na manha ele-ontem, maças a acán ele humildes funcionários do Serviço eleEniicmias Murais. Janelas que' sempre estiveram cernidas Ioram escancaradas c os pássaros retirados dei jardim ele inwrnn. reinando uma calma aparente no velho casarão ela Unal-inhciro Machado t) visitante de primeira viagem talvez li-

gasse falo lão auspicioso ao "slogan" usado pelei Sr. Cario*Lacerda na campanha eleitoral, prometendo um "governo ele-

portas abertas paia o peno". Ma* se ei incauto visitante su-bisse ao primeiro andar elo palácio sofreria profunda decepção. ceinslatando não haver a suposta liberdade ele acessei ao(lua 11 a bara. em ias portas e janelas se aln iram apenas paiaeleusar sair o aroma pouco agradável da solução a base deDDT. que impregnou tòilas as dependência do palácio, alemele' irritai- eis seus funcionários.

_ffiW7í!Rí**9rp*MnTWW_flli .JWi*í*ljW!'| IP. *8""j EY*4&Ga3ni

do

Ti• DHOCS NÃO VÂI PAGAR DIVIDAS ANTIGAS

BRASÍLIA UHi — O DNOCS, cuia verba e de ECrS /.015.000.000,00, nào solrera qualquer redução em suas do- Etacoes. Determinou ainda, o Ministro da Viacao, que

"nenhum =

centave" seja pago por dividas contraídas na Administração =antenci, antes de circunstanciada averiguação quanto ao seu ^empr ego. E

§ vendida por 20 mil cruzeiros a I Q Que é= um rasai si*m filheis.

Esportiva

f) caso so veio ao conhecimen- jto público porque' Ceialelma. eles jcobrindo a 1 c-iel.-ni >a eln casalcomprador. pa,*-.,u a acuanlai u*momento |i r o picio e terminoupor raptar a própria filha, levan-doa para .asa Sua residência,,a Rua Afonso Albuquerque. eclá :agora senelo vigiada por investi-I

CAMPEONATO BRASILEIRO DE NATAÇÃO:OS PAULISTAS LIDERAM 0 CERTAME

BrIni inaugurado o ('amprunata realização, na sede da CBD. ela se ---..o ekgresso Ontcn: pi4a manha. :i- i*í iiuias. ieo ela Cama 'locai ria* e*onipetiçoi*s . loranminalonas para a* provas eeirrespondenle

e on- =\ as- =

de Nata<,atibertura d.

piscina diefetuada.-: a^ fli- =

primeira etapa. =À noite' a* 2" .'10 horas entãei foi inaugurado propriamente =(ampeeinaiei eeun ei eiesliie elas tleiz.e equipes partnipanles, lias- gleainenio ela Bandeira brasileira e- elo* Estados rnneorrenle» 5

proçramacãei ri.' abertura elu , criam.- seEUindo-se a elisputa =de seu* prova* S

Verdadeira nlenMsa e-ontra re. ordes Im registrada na pro- gcramaçao inaugural eoniaiielo e'enn a participação rios maio- =i... narlndeires brasileiros representando a eluannbara. São Pau- Blo. II». Urantle elo Sul. M.na*. flcrais, Paraná. Bahia. Pernam- =huce. Santa (alarma. Amapá. Para e Eslado elo Kio =

loram .•*!.¦* o* . e-ne-eeleire-s da primeira etapa |1" Pro\a iun melrns natlo livre, moças 1" limar I.i- =

PROFESSORAS CONTRA'SALÁRIO SANDUÍCHE"MIL

» duientas professoras formadas em 1960, revoltadas contra

o que classificam de "salário-sanduiche" que o Governo doE>tado lhes quer impingir, reuniram-se, ontem, no auditório doInstituto de Educação, onde emissários do Sr. Flexa Ribeiro ten-taram induzi-las a aceitar os 50 cruieiros diários propct'os pelaSecretaria de Educação

Após as considerações do Sr. Gama Lima, diretor de Educa

cio Primária da SGE, e de seu assistente, Sr. Orlando Almeida,as professoras invadiram o palco e responderam, com apupos,

,-< "Donderai;c«s" dos oradores, colocando um ponto final nu

a r <¦ e m b I é i a

do uma hora, toda a assistênciamanteve-se num silêncio total

vide em cinco partes. Na pri- , Uma ou outra explosão de cn-meira, o "Planalto Deserto": j tuslasmo. Ao final, aplrusos qe-em seguida, "O Homem" (sua ! rais. No estúdio, Tom e Vinícius,dura e penosa cbenada); a ter- ! emoclonadissimos, nem puderamcoira parte chama-se "A Che- I agradecer as palenas.oada dos Candangos" e conta o ; A gravação somente será colo-formidável éxocio das popula- cada à venda no próximo més.coes rurais do lnt?rlor. A quar-

"Brasília, Sinfonia da Alvora-

,1 e pane declamada, pelo I ta, denomina-se "O Trabalho e da" na parte falada, tem re-... .'. i , s,],,,..,,,!, a Construção". Na parte final, a ] produzidos trechos de frases fa*

'"a"Ú'i'.»aJi'Í" ri. Rr>cill> te' di.

"Alvorada", com os homens se '

motas de Juscelino Kubltscbule,A historia de Brasília te dl I trcgando às |embranÇBS mú|. Oscar Nlemeyer e Lúcio Costa.

I tiplas de suas mulheres au- Sons de pássaros e vozes huma-sentes. nas dão a còr local.

A nbra —Ioda e> 1 .-< realizadacm Brasilia — foi gravada emsom estcrenfónico itrús ra-naisi e lem 4ã minutos ele riu-ração. (Tiro. orquestra regidapor Artemiei Carlos .lobim

ASSEMBLÉIA MANTEVETRIBUNAL DE COITAS

tando

ít Sr Aliomar Baloeiro foi. ontem, fratíorosamento tlor-rolado ao defender a dissolução do Tribunal ele- Contas peloprojeto constitucional ela Guanabara, (pie leii mantido ura-

cas ao apoio ela opeisie-ão r ele alguns deputados sitiiaiioni*Ias (l Sr Baleeiro pretendia a experimentação do sistema*americano, cm epie' a fiscalização ela* contas elo F.xoculivn ejrealiziiela por um conselho subordinado ao l.egislaTivo. Du-

ranle as discussões na Comissão Constitucional, o Sr. Baleei-*> ru perdeu a screnielaele' e* teve série, atrito com ei Deputado

(llaelsleine Chaves ele Mele. A única alteração aprovada paiao Tribunal de Contas foi a criação le- mais eleiis lugares: foi

elevado para nove ei número dc ministros*. A Comissão Constitucional aprovou, também, a reseilu-

ção que estabeleceu 11 obrigatoriedade tia inclusão eln* orça-

mentos elas autarquias no orçamento do Estado. Foi, ainda,

fixado eme (1(1 por cenlo o limite máximo ela despesa com ofuncionalismo público Finalmente, decidiu que a preiposlaorçamentaria deve ser enviada a Assembléia l.egislaitva até31 de agóstí de rada ano.

'.

SUSPENSAS AS REPARAÇÕES — Cumprindo Inslruçoe*elo (iovernaclor ,'„ lisludo, 11 Superinlciiilcnle de Tninsporlcsmandou suspeiiikr Iodas (.s reparações tle viaturas. a(|ulsiçúc-ele ci|uipainenius. peças, conjuntos acessórios, aobressalcnlese material elétrico dc uso cm veículos e lodo ei equipamentoiiir ¦ 1,'ailu. mecânico** c luilei epie inlliii no funcionamcnlo elasvialuras oficiais. Os processamentos tiiluros. pertinentes a lai*aquisições ou contratos ele serviço, deverão ser realizado-com audiência elu Ceieiielenador elo* 'rransporlcs

que adulara as soluções recomendadas pelo interesse dei Hsladei Sus

pendeu anula ei Superintendente dc Transportes quaisquernegoeúações uu 1 eimiiromissos assumidos anteriormente e* amdn nau liquidados o* quais devem ser imediatamente cancelaelos

HOSPITAL DO SERVIDOR O Secretário de Adminis.Inicio esteve, "iu.un. em \ 1 *-11 .-> as obras do lluspil.il elei Seuvuleir lAv. Henrique Valaelaresi, inspeeleiiianelo. lambem. ,1construção elo primeiro Ambulalnrio lieglnnal. em Madureira

o Engenhi'110 Haposo de Almeida. Superinlendenle elas

Obras, explicou ae> secrclario que o Ambulatório de Maelureira está. prálicamenle pronto, e. denlrei em breve serfi mauejurailo O seu luncioniimenlo. nnlrelanlo. ficará na depen

déncia da instalação elos serviços méelieos i|in* exigem pe*soai e material sem o que ei Ambulatório ficará paralisado

| Criação de Municípios1 no Esiada da Guanabara

iwttiÀRiòr[DA CAMARAJOA CÂMARA

ZZIII

Artigo 4" elei K* -.alario ridículo será suficiente".I; 2" Prova - KIO melreis. uiuto dos Funcionários ela Gua Clarice, outra manifestante, pro-

nadei livre homens lugar Atos Proeeipio São Paulo' nabara eiue nao permite sejam testou: "E' o cumulo, a aenteõiis"'-;. .1 " Pi uva '^uii meiro-, naelo tle peito, moças 1" lu- prestados serviços graluiteis ao estudar com afinco, fazendo os

gar Neua '1 Kopper 'Kio Grande ele. Sai UmlO", 4a Prova Estado, perguntou o Sr. liaul maiores sacrifícios, para, no ^

10(1 metros naelo ele. costas mocas 1 " limar — Mana de Orumak, pai ele* uma recém-for- fim, ouvir esta knqa-lenga de smUls-ej ireenrde sulamencanoi; maria, em que se baseava o Sr. 50 cruzeiros por dia". ^„,,,„*^^„,*_*»**»»**».**«.»«.*4.>4.»»**<**>****»*<***»-***-*-*'**"**-*-**-***

..-' Prova (Ido meiro.-, naelo livre, homens I" lugar — Nó- Orlando Almeida para "conven* ._

110 Ohata 'Sân Paulo. '.iiii.'lH.s"K rc urde sul-americano.; 8" Pro* ,.,.,¦ a« professoras a trabalha-\it .. 4xl(io melreis, nadei livre, moca* 1" lugar - Equipe rem de graça para o Govér-Paulista ('riMina. Nabel L.-unor e- Elsa, 4m4«s"f!, 7" Prova —

no" O assistente elo Sr. Gamalxl'Ki rnetio- quatro estile,* l" lucor Atos Fariel. Ma- Uma. empenhado em conside-miei e Paulo San Pau:,, 4mJ()-"7 rações de orelem técnico-admi-

Contagem ele Puni.,- I " iu.ai - San Paulo. 124 pon- nislrativas. deixou a pergunta',,- 2 lutar Guanaoara TM pontos i" lugar H10 Grande sem resposta.

S Era qeral o desencanto das io-KjgjfT m^^m^mm^m^ma^MÊ^mm^MmMjMMWMMMm^ vphs que estudaram sete anos

•'s^;¦«••" ># A.i^fmm\ para Interjrar o quadro de mes-

| trás do Estado e qup, diante da^fll ' J 1 I l n i i Hl I í' M * 1' l LQ' \W docisao qovernament.il, viam

seus sonhos ruir*»m por terra,

\ I

Prédio Ameaça Ruir: Área já Desafiouri* moradorp* (

f|uarn. localizadoKua Visconde rhcm Vila Isabel

» Kdilifio Ila-in 11 " 4BI daSanta Isabel.nu ontrum-se

Foram eí.*es o^ resultados dasno Hipódromo da Gávea:

l'HIMI lllll PA IIt.ti

B..11 M.,e. lie-, I l',,,re„. iZ I.arraia.. I >,uil„*

\e-nre-eliir (?,) Ml.m neipla l!:ilne.eiu. piaiéí cn 1.1.1111 , m n.ou,Trrnpn' ÜT"

SKI.l SDII I'M1HI1 Hulieln lllll. A. l.li.H,.-.2.- Xflrej, .1. Kanie»

V.-n.fili.r llíl 11.1111. Dupla (íll36,(in. 1'l.ni-s (i.| 11,111) r f.) I_.llll.Te-inpi.: na".

TERCEIRO PARKO1.* Rose* Re*lne>. J. (. Siin2." Mv K\r. A. Ricardo

Yrnce-diiej lll 31,00. Dupla 1121S5.Ü0. Placl*» (II 2I.UI1 t II) 31,00.Tempo li*".

QIMRTO PAREOI fír.U)tatôrn. (.. R. Cirmlln.2.- /.urlrii, A. Smülo*

Veneedur (Jl 3».W. Dupla (12124t.*»*l. Plücé» e2) 11,11» r (I) 11,011.1 finpii; »*".

nn verdadeiro estado dc pani-cn por ler *ie|ei e, mesmo parrialnien!'' interditado pelo enI eolieirei ela ul ia elu iariu SrlíuíiPm Va/ ToIIpj que ao con*1 ifiiio fia^ autur idade». e*-ia

reiras noturnas de ontem | Uma djl presentes, Suely. coj§ mentou: "Moro no Leme, e se

Olivi-i l'\Hlo = tlv#»r que lecionar nm JacarepaM ji tiu, .\ Santos E flua, nem para a condução esse

í ( arpfntifr V Lim.t ~\>n.rel.,r lll 13.110 Dupla llll E rr'*,***,**,*,**,,...,..,,,,¦,;,m ri,,.,'.. . :. :!.-,.iiii r e'!i 2I.HU E \

Te-mpi. ir," 5 >S| XTll VAill li

1 Mali.i. P. l.iinul. Xile-ia, J Ci. Silva3." llt-tniM-, t \ Snii/_i

\.nr.il„r.i lli -,e;.llll Dupla (lll __o.ihi 1'i.iri- (it :íii,ho. (5i iíi.iio = Ouvido nor lll sobre u anunciado em

im : 1 .nu Te-mp.i: ;t". E i préstiino di' l'SS KW milhões, que- seria leiteHÍTl.Mfi rtitiei ^ J .,,, iírasil. pelos Kstados 1'nielos. o Ministro da

fiuíii*-. rtinstden»u t\r extreina l.eal (Ia Fontoura 'n|

gravidade fl siiuacio dei pri*elio -.u Santos 'u-ta I

unia vez ejue e, pisei de e.inaárea já cedeu inteiramente, sen-eln substituído por oulro ele-madeira; a cozinha e o banheirodei apartamento 102 sofreramuma inclinação ele eén-a de lá\l lilUS

A reporlagcm ele I II esteve'no local e ouviu, enlre uutrosu sp|;uint(.*s imu aflore*- I. elmai

101 Cellullil

Pachecei 1.UO1, Alberlo Frazão|.'i rira '2'í.l . Augusto Kerreii a1-osas e sua mãe. I» Helena1'i'iri'ira Keisas 104 Teielos,l»resa de i:i aiule apreensão|;t iiicijiaioiente HO,neles que i esidem nu ala esquerda, |mhv,nessa parie u eiinento armadoi.eslocotiM'. I iianrio sepat ado(Ia pai ede poi m.u*- de li i en) imel r o-

A divisão elo .'.slado em municípins vi,liou a ser defendnla

pelo Sr, liias Lopes, ipic apontou a medida como a única ca

paz dc resolve*!' os pci|iienos problemas locais, como calça-

mento de ruas. esgotos, 1 esislência médica, educacional, ele.A alegação ele que o Icrritório da C.uanabara é por domai»reduzjdo para ser dividido não procede, poi* quase liielas ascapitais brnsiliuras lem área inferior a tlei nosso Kslado. Natal. por exemplei, é menor <|iie o Distrito ele .lacarepagua Nilertii represenla a elécima parle elo lorritório carioca Poioulro lado. o Kslaelei eln Ilu,, cuio orçamelilo é hem infcrioiem comparaçãn eeun o nosso, possui 1.11 municipios, com suasrespectivas Câmara de Vereailres e- Prefeilos.

"OPERAÇÃO ALETES"(1 Si (loncalves Lima, depois ele protestar remira ns ofem

sa* ledas pi'io Si Cario* Lacerda aos Vereadores, alraves ileum programa de televisão, reptou o Cieivernailor a provait|uc existam lailròcs" e "vagahunileis" na Câmara.A rospeiiu do aprisionanioiilo cio navio "Aletes", o ora

E (lur ih**!- que 11:111 houve flagrante ele' conlrabanelo, pois a mer-E cadoria conslava ilu "nianifeslo" v não eslava sendo ilcsein

| li.ile .-eel.l(I " Aliniianle" Carlos Lacerda eennelcu um erro ele'

= "loca" eh' imprensi -a sua "barrica'' anula pudera vir a= custar caro au lOslaelo. de vez t|iie jli se laia na exigência dej_ uma Indeni/.açao ele' 200 milhões ele' cruzeiros pelo ai raso na= entrega da iiieicaduiia — aparteou o Si Jair Martins.

^Illlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

I I...-.I- Aluir, J Carlunli.¦'¦ Víf I. ( »irrra 5

Vrnrrdeir I I I 17,011 Dupla llll =2S.IMI IMaij.» ||) ||,o(l r Ií) 18,00. =Tririp»; !i.V ^

OITAVO PtRI.O =I.' Vífío, A. Smituc ''

Tlfcr .1. í.arlíntl"3 Avilar. A Olharr.

E ' Fazenda. Sr. Clemente .Manam, deelarou ei

^rel'»a.,^ |.l| 27.01. Dupla II2| E23'» PlKfi 13) I2.no, iii i:i.o« r E Mesmo porquee6i v. Tftnpo: fiti" s '

IIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIll lllllllllllllllll IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllliiiiniiiMllIJiiiililNiiiii ||Í

EMPRÉSTIMO DE US5100 MILHÕES: NAOPerigo Iminente

Apesar de ali teiou dia 7 ultinin.

di/i-t o que pren.samo-; w» e ijue de\eioie-mostrar uos-a^ neee>Hidadev •¦ apie enlar nos•-as pretensões

Á<íc i entou o Si ( leniente Manam <jueserá feito um levantamento da aiu.il «-iltiaraoflu I'a; - pr um ipalmenle lu (pie ,e i elei e a

r**' / i r\ *— ¦*¦ l»" ¦ " " " "¦ ' > < 111111 ¦ i. d i-111' e 11 m i' i

L VlV I '" ''" '"'Panameeilu ele Ksgeitos

I AI lll Sanitários 'SIIISAN Si Joel

L./MU I .Mitonio de Aimiii. ul liem ram-

\

segun.tpNada ha de com rei o "-obre t> empre-

timo rpie foi divulgado por um jorna! O que divida externa, e elaborado um plano paraexiste, por eneiuantei, c* a inaiií^estaejao de saldar esses compromissos Sóbre a conveiiien

l boa vontade elo governo norte-americano, de e ia ele um empréstimo, disse que sei se saberá5 !; í|IJ*p foi porta-voz ao Sr. .Jânio Quadro** o Km depois fios estudo»*, h serem reito»E J baixador Moors Cabot.

hi res» entou o til ooao üão éip* rjue devern,1 l«r da Fazenda

Tamhéni no Itamarati nada existe dc*¦ it ivo quanto to propalado em presi unolei rio

lamente o subsolo du edífiem.disse que

"não era nada'* e... ebeu cuia ii " V-l .r)7'l.

e r$ IHI "(I pela

"visiia" (l en: enheiio particular tomou va-ria*» pro\ ideneiiis paia sal\a-; iiarrlai a vida fias famílias re-s-dente im "llaquai a" incUisive a de inteidn.ao de parte doprédio lll apurou anula ler

' engenheiro rev elado que atei ia que sustentava a* sapatasestava cedendo, e que ele oíd.nara aos próprio*, operários fiesua obra que colocassem terranoa lu- ai», mau uí el adni

Editora ULTIMA HORA S/ARu» Sol-,o dai B-it. t. T.lrlon- 34 8080 — R.o <)• J.nr„n

llireleir Presielenlr SAMUEL WAINER1 >ir<¦? or VirePreiidrnli I. F Bocaiúva CunhaiJii-plor Superintnulfiiti' Nni iv.d LimaDiretor Tesoureiro NiiIiíihh-I iIi> Ayrn-ilu

ULUHlüHtílfl RÍ0 Ku* '•"<"« du' H"" M — T.lcton» 3« 8080

Diretor Hi-spun-fivel Paulo Silveira

Pulilinilade II,,. Senaelol Ii.miI..- 7 12" anelm Trlvlnm* 5201711

Ultien» Hori — Dlilrllo F-el-ral llln.-ili,. I ()..:.ilra 10. cosa 40. cnnjun-Ini ela Cana li -on.iniii.-u • 'I.I 2 151IU. 211140. 2 lGHãV

Ullèma Ho.i — E do Rio: II V.a li llraniii 353, 'lei 2 7IM0 — Nitereii

UlUtWl rlCUl — 5. PaillO Av.nida a. Lui. 794 Tell.lon. 348151

Ihn tor íli'1 ,il loMiiur MoreiraUllinn Hor» Sjnloi: lll.. \ ..*. ...i'. \„s 'lnvare'1 14 - Tvlefeili.- 2 71171Ullln,. Hora — Campinai: Ilu., It. t. loniim l.lllManl. 10311 — l'l: T140Ulliei.a Hoea P*.«nl Vul .Ia l'..Uu, 4IÍ3. Tel 4 71,110. 47!)7li — I lirillha

Mi*,,, r«.,: Ru. Caniói. 40H ¦ Trlrlont 7 5770silLmrlcw - Minas uerais ib.i» Ho.i.om.i

l>,r.lor Kt*l,uii,.u, I li,:.., AiIjiiii ii. larejllio

[iihmitím ~ P* Alegre ""** »*•• ^•^">. "• - ^.i s»44EOItoRA II.AN i A

Dire-le.l l'ir-,.|. i,l. SAMUEL WAINERDirilorcf Npu lUuiiít p Jurfi»' Miruml* Jorriio

l*e.... il.i r»rmpllr .„,. Cr< 500

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Page 3: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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ULTIMA HORA Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961 PACIMA 3

llllllllllllllllllllllilMIlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillMllllillllllllllllllllllMIMlIU

ervidores Com JQ: Novo Horárioso V S CÚMPLICES NOSCHIES OE STROESSNER |

* Slt.AROS paraguaios no Brasil for.im motralhados e mortos, §n h.i cr-rc.i de um mus, cm lori-,15 de Mato Grosso, prla Po- =licia do ditador Stroessner. Eram oito c, sob ,n custodia de uma üautoridade brasileira, dlrlglam-se da cidade dc Amambai-para =oulto município: os assassinos cortaram.lhas o camin'io e os =mataram o frio, desrespeitar)-do a soberania brasileira riomesmo tempo om quo pra ti-eivam crim» bárbaro e covar-dc. E mais um incidente naIonc)a c sanguinária carreirado tirano q,j- infelicita o Paraguai — dit.iriura medieval que =se tem mantido no poder á custa do vergonhoso apoio que lhe iIcin emprestado o Govárno brasileiro. A verdade que nos cobre =de vergonha deve ser dita com todas as letras: Stroessner cproduto da nossa política exterior, de uma certa tendência =domlnar-se economicamente o p.ns vizinho, em cuio território ='sao tantos os interesses de figurões brasileiros. Ja disse,nos =várias veies, aqui mesmo, que o Brasil divo ser apontado conto i|cúmplice das torpezas de Stroessner contra o povo guarani: —c com armas cedidas pelo Brasil, aviões, fuzis e metralhadoras, =que o Exército e a Policia do monstro Investem contra os pa- =Motas, Os que escapam ,1 sanha dos assassinos, são lançados =cárceres infectos, onde conhecem a série completa d-as torturas =que caracterizam os métodos policiais daquele aprendiz dc ="fuehrei ". |

íntegra

pCLARIZA as atenções do pai» o encontro marcado pur* «s 15* horas dc boje, cm Brasilia, entre dez lideres do funcionalismopúblico c o Presidenle da Republica, para entrega dc um memo-ríal de protesto contra o ato presidencial que Instituiu o expediente de tempo Integral, dividido em dois turnos, na» repartiçoe» publicas e reclamando o restabelecimento do regime antigode horário corrido, de seis horas

Dificilmente, segundo »e acredita em Brasília, PresidenteJânio Quadros voltará atra», pois acha que, embora impopularentre os servidores, a sua providencia foi consagrada pelo apoioda opinião publica.

Dirigentes do funcionalismo, reunidos a noite de ontem naAssociação dos Servidores do Trabalho, Indústria e Comercio, noMinistério do Trabalho, foi aprovado o texto do memorial « serhoje entregue ao Presidente da Republica A partida da cara-vana para Brasilia esta prevista para o meio-dia, integrando-a:Ibanlr Ribeiro, Ricardo Barreto, Wilson Ginco (Associação do» Ser-vidores Civis do Brasil), Liclo Hauer IConfederacao., Cario» Tay-lor (União Nacional dos Servidores Públicos,, José Gomes Tala-rico (ASTICi. Aiace Mendes (servidores da Previdência), DilmoGaspar (UBSPT), Domingos Ribeiro (Minas Gerais) e David Hen-rique (R. G. do Sul).

= 'Movimento

'is fuiifiuiijíiios estan ortianiznndii um grande movimento vi-mindo ;, derrubar a medida presidencial, a ser iniciada i„,r umaassembléia, na qual serão estabelecidos planos para uma passeata-monstro dc protesto, podendo inclusive culminai- com unia "açãonacional dc resistência passiva". Para as 18.30 horas dc hoje osfuncionários do IAPI realizarão uma assembléia tteral para decidira atitude n ser adotada em relação ao horário duplo

VAMOS ver m-, a^oni, pur via do alentado ocorrido nn Mato =

Círosso, acorda n Itamarati para ;i necessidade de unia mu- ¦§íl.'inça de atitudes com relação a Stroessner. Seria n caso de =aproveitar-sc mesmo ,, fato ,1c enconlrnr-se vana n nossa Km- j=baixada cm Assunção e deixa-la assim mesmo: afinal, nue in* =leré.sse poderia ler o Sr. .lánio Quadros cm manter 11111 nn =baixador - seu representante pessoal — ao líido de um colora =jdo que insulta a espécie humana'.' Certo, nâo se espera seja =éste o único procedi men tu em conseqüência da chacina dc E=Amambai, (1 Ministério das Itelaçóes [exteriores duna cumpri- Emento fiei ao pedido <\r prtividências (|lie recebeu do Sr. Jânio HQuadros se exitíisse, quanlu antes, a extradição dos a.ssassinos, üa fim (!<¦ 'i"'' sejam iuie,atlos aqui, em território brasileiro, pela =Justiça brasileira, pois aqui foi cometido o crime, Slroes.sner ==nan conhece outra linfiiia^em rjuc íi da violência c esla e í=hora dc itrilarnins ao pc do seu ouvido r|iic já não estamos j=dispostos a transigir com o seu redime. I*c resto, o Sr. Jânio ECilindros tem compromissos sérios, assumidos durante ;i cam- EEponha clcitiinil, com a lula que su: icntam. cm vários países, =os povos ainda dominados por governos fascistas. ==

COMOVC-NOS o sofrimento do povo paraguaio. Continuar 1—

fornecer armas a St<-oec.r.ner, a ofcrecer-üie ajuda economi- Hca, a fortalecer o seu Governo — são crimes iguais aqueles jrjnue o bandido pratica todos os dias no pais vizinho. Se não ==.di tradição brasileira a política de acumpliciamento com as ~_ditaduras, rompamos essa ligação que nada acrescenta ao nosso ==prestigio exterior o tinto nos incompatibíüia com os patriotas ^paraguaios oprimidos por um "duce" que só pensa em matar. =

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliCRISE AGUDA: TEMISTOCLES E m<m«:OPOSIÇÃO FULMINAM LACERDA [çoSuEiJ

A notícia do que desabou sobre o Governo do Sr. Carlos =Lacerda urna aguda e violenta crise provocou, ontem, uma se*- ¦=s.io plenária das mais agitadas. O Sr. Themístocles Cavalcanti =nro tes tou contra as novas declarações do Governador, pr ia ^=TV, dizendo não tor razão o Sr. Carlos Lacerda quando diz £nue os Deputados não trabalham, baroanham os votos e só ==f^zem obstruir os trabalhos constitucionais. O Sr. Gerson Eer* =n!ier comentava com jornalistas estar sequrarnente informado ~de que o Estado Maior da Armada se mostrava descontente Hcom as atitudes precipitadas do Governador, no caso da in- =torvenção em território marítimo fluminense ã caca de navio Hcontrabandista. Por outro Indo, o Sr. Amaral Neto, interroga- =do pela reportaoem, não desmentiu nem confirmou a sua c'e- =cis.-o do renunciar à liderança da bancada govern'sta, dizendo Hapcn.in: 'sou todo silencio" Mas a Sra. í,,tndr,-, Cavalcanti =confirmava a reunião da bancada a noite, reconherenc'o que —há muitas áreas rie atrito entre os Deput.iclos lacerdistas, ate =agora sem solução. ==

E' a seguinte a íntegra do memorial que scrj entreou- pelosrepresentantes do funcionalismo ao presidente:"O funcionalismo publiro civil do Brasil, por intrrmedio d-suas asíociaçoes representativas que subscrevem o presente me-mor,ai. vem, com a devida vénla e o mais elevado respeito, soli-citar de V. Exa. a revogação do recente decreto que fixou o novohorário para o serviço civil e, conseqüentemente, a volta do re-glme estabelecido no decreto 26.259, dc 31 de janeiro de 1949,pelas razões que passa a expor.

O regime de 33 horas por semana dc trabalho ou de 6 horascorrida de serviço diário, exceto aos saldos, e medida consagra-da ha lonoos anos em diplomas legais c cm compromis'05 Inter-nacionais assumidos pelo País, os quais regulam as relações detrabalho r sua Instituição, base da iustiça c da paz social que deveimperar entre as nações <iv|lizadas.Tal regime, decorrente de toda uma tradicional sistemátira

q„c se estratiflcou aos poucos na consciência jurídica universal,e,pois, a fo.ma positiva de uma tradiçáo, que náo deve ser mo-diíicada sem lio longo c persistente trabalho psicológico, sobpena de tornar-se contraproducente, face aos nocivos reflexos delal medida para a máquina estatal.

Por outro lado, Exmo. Sr. Presidente, o novo decreto, datavc-nia, contón alguns senões: confunde jornada de trabalho comhorário de iunciinamer.to dis repartições; preconiza regime in-compatível rom o exercício acumulativo de cargos, empreoos oufunções, l).:m como do qualquer outra atividade política

'• ou pro-íbsional, car«tcris!icss estas de tempo integral, definido no pa-r.iorafo primeiro rio art. 49 da lol 3.780 dc 3 de julho dc 1960;

nontrara Hiv ,vtirl0 49 citado não somente no caso do opção;fere o direito adquirido das acumulações etc... etc. • dai, po-oerao advir disputas jurídicas com prejuízos para o erário.

Se assim t- quanto ao aspecto jurídico, no que se refere aosrcflrvos sociiis a situação pouco difere.Para o funcionário, sofrerá éle verdadeira redução de seus

vencimentos pois que, de um lado, ficará á disposição da repar-ticão o dia inteiro sem a correspondente melhoria na remunera-çao, e de cutro, tora várias despesas de restaurantes, eis que nàodispõe a administração de uma rede de refeitórios, como seriade desejar (e o Estado rxige a existência do refeitórios nas gran-des emprér„ss particulares), ou com transporte, sujeitos a gran-dos atrase, se voltar a casa ou com empregndas e "babás" dadaa Inexecução da Ir: no que se refere á creches; ou com escolas,onde deve ficar o filho do funcionário o dia inteiro; nu com mo-diros e romídiof em virtude do perigoso desgaste a que estarãosujeitos os recém-nascidos nue serão conduzidos pela mie fun-c'onária à repartição onde Terão corno berço as gavetas do res-pectivo "bureau" oe trabalho.

Par.i a população em geral, com o- congestionamento dostransporte** nas grandes cidades ou com o aumento dos preçosdas ref»-icc"- decorrente cia maior procura; para o comercio emyeral, ente contra o risca He não receber as prestações mensaisprovenientes de compromissos antes assumidos, quando perce*biam vencimentos adequados a satisfjzer aquelas necessidades.

CLIMA AGITADOI-'. Hcputiitii.s ti.i H|.iclima aiiitado que o

in ura,a.., ;, li-.|iiina ,• prafliMiiriini. acci hamcnli'. ,, (Iumiii.i- =dor Lacerda, sem que o Sr. Amaral Neto, uma vez sequer. -*e íflevantasse para dcfcndc-lu, limitando-se ,-, criticar t, Sr. Ar- Siiiaiiiln [-"iilcãn c ti Sr. .Itiscelinii Kiil,ilsi-li,-k cm ararlc. o Sr. i=Hiunini. ,',11.11,, pi-essiirn-,iiitii'ntv. il"ii n ar dc sra fraca para =ii./cr que a "cpnpcia tio Sr. Lacerda nos mares", a caça tle con- BIrahanflistas, e um "exemplo

para todo.-- ns eai ioea>". ^=Ds Deputados Cer,,11 llcrulicr, llciclilcs Cirreia c Salda- =

nha Coellio crilicariim, vcciiiciilcincir.c, u (invcrnadtir iln Ks 'Blado pelos tlcsrcspcilo ás miiuias adiniiiislrativas, 110 ca.sii do -^apicsanicnto tln navio "Alcics", c pelas iniiii-iiis assacadas con- =Ira ns Dcpuliidos-Cniistitiiintcs na TS-Tupi. Insse ,, represen- =t.in 1,- socialista que i, l'Sll. conui ,,s demais parliiíos cm ne- -1nhiiin insinnte (iclcntleti. 1,11 delcnilera contrabandistas, mas fz'l'"' não c 1">¦ -1\ <¦ 1 uer.iii- dc pn, ,--i,.r contra ,-, in\;is..ti que =mi feita às anuas lei riloriais llin"^ enses. cm l.u-,a d,, um =ciiiurabaiitlo que as auloridades k,.er,,is saliiain. cunhei iam =e linliam idcntilicailti. dai a umIiií,,;,,-,,,, au. ,1,. dcslióin ,-s =para npresar o navio "Alcic-". Km rcsiilid:,. luda a i.pcrat ao =du (invorii.-iclnr resultou num tlcsrcspcilo a .Marinha ,'e Ctier: ãc au 1'rcsidciitc tia licptililica. i„,i quaniu ,, prohlerv cia tia §aicatla federal c para lanlo lanihimi nau Im convidado pela =.Marinha dc (lucrra, Priissciiintlo, rcssallou ,, Sr. Hei- her ?que fui. igualmente, o ato ,l„ Sr. Lacerda um achincalhe |massa tle liuicionárins airandccarios, verberando 1, cspalliiilnto =do tltncrnador com a ameava tle por a p.quc ,, nano c de §pedir intervenção em outros Kstados. da Fede, ação. e lamcn- =tou que o contrabando na,, tivesse sido rara, teri-a,!,, exata- 1mente por culpa do Governador, cm suas atitudes precipitadas =e tle 1 n urinou

INPÂMIAO orador seguinte, Sr. Saldanha Coelho, voltou a balar |

do assunto, tecendo considerações também sobre o "vedetis gjmo do Governador di.niie d.-s càmeras de TV, de modo a se Sapresentar como herói". O Çr. Lacerda quer, segundo o or.,- =rior, galvanizar a opini.-.o publica em torno de suas aventuras =rie mocinho, de modo a desviar a atenção popular do redon- 3.rio fracr.sso nos seus três meses do governo =

Anunciou que o Secretariado do Governo fluminense vai Êse reunir para protestar contra a infame invasão rio tciri- §to.il) marítima cio Estado do Rio pelo trer.loucario governador, 2exatamente no momento em que a opinião publica esta trau- :4matizada com o acidente que sofreu o Governador Roberto Sil =veira, num helicóptero Também comunicou que as em isso- =r.-s de tudio estavam anunciando s.-r falsa a relação da carga ~c:, navio "Aletes" e caracterizou "lada a hisloria de contra- =unindo como uma luta entre contrabandistas, de um tado, =Sr. Medina, de outro, o Sr. Galdeano", So então, foi ouvida ;~a voz do Sr. Amaral, que, em vez de defender o seu novn- ~nador, investiu contra o Sr. Armando Falcão, dizendo nao ler ~nenhuma surpresa se aquele ex-Ministro estiver envolvido no ~contrabando, e passando a xlnqar o ex-PresIdente Kubitschek ~Üüi "chantagista e contrabandista" =

A tanlo, replicou o lide, do PTB que foi o St. Lacerda =e o s-^u atual lídor que usufruíram dos programas d:? TV r zconh.eeido contrabandista, ora respondendo <i <• ssa acur,icão rie- Hrante a Justiça: o Sr. Abraão Mcdina O Ii:1cr lacerdista t.m- Htou ensaiar uma defes? do Sr. Mcdina, acabando por oferecer =ao Sr. Saldanha uma vasta documentação em n ;" o Sr. Medi- =na se defende da acusação, cnlando-fe em seguida

NO PELOURINHO\',l'antlti t\ ,a, a m.-.s uni ilcpiilailo da Hpii--i.ii. o S.\ =

II. rr,.:,.-. Correia, c.iraclcii/uii ,, d..-, ,,111 ro.e im. . ..,1 ai ,1,, li.,- '=vcrnaili.i. cias- I iiando-o •!,• hoiiicin \inli-iilti atraliih.iriu. tei- |pulsno. ra/.ao por que se aproveita ,lc 111,.lu.,- pra cnmi-li ¦: =ilcmiluladcs Helemlcou a una-.;-, ua- -ral" as ,1,. l.\l'l! ,, jjciiili:.'--:, nas nl.ias do Kdiliciti I".-,¦„• p, .,.. o ,-i.miiIio da Lha B(lo- (.'iiriiiois, c-te (;.,o .Io ua, rn ,1,. coot ahantio ,, tlc-rc.-- ;

o as tle.",,- tia .lus". .1 iliadui lluotiric l'i,itt,., iiielusm- j<ltl Sllp-l-illl Tlil.Ulial 'Ml, Ce .,1 te,-:,.,,,-,:.. 111:1, lual,1,, poi 2al'1'i'.'.i' que se tiaia ,1,. ¦;,,¦,,,

pnlitua líida c--.i .1 u.ttna ,1c acantina,' ,a\ 11, ctintialiandisla ".

Ciiich.1,1 1, -alt,,,,r|o 1 ue o C.tncrnatlor 11-a ,¦ .,1,.,-., ,1a ]TV, cão -.-lido surpreso que, dentro em breve -111 1,, 1111..1 nina §Cai Ia lu.iiiili

CAFÉ F. CONTRABANDOAn,.- , ,,., ,- o nl, do ,|a vi nn que le.- ao Snulic: t.. tio- fn-

tiicrc-u u, . , ..: 1 ue f.,i dei ididn 1,-tliar questão ou l,..ini of iião il>- aiiiueulo sala.,:,! o Sr. Paulo Al,crio -aí,ei,tou que Htudo , ¦ •¦ «... , ilr (-iMitr.-1l1.1n In vem continuar a lese Um.la- üintui; I ,',- si -a-, di-itii-o- .oi,,., a cobrança de uu| osio- a.,- =r-.iini ia ,n: rs dr vale. istn ¦¦, que o contrabando c ii-lo |.. I.i =pelo 1!,' ,',l..::i dos l'e:.. oliiir |,., C.,,;,..M | :-rj, I.,.,, .,,, tiloll, =« !¦<"-"11 -s 1 •', a- ci ioi,.,!.,- na oue :,„¦,,„ dc uiiiie-to- \n- =dei.ou lliUim. 1 :, Ti,,....-,,.,,. \ dl,.. |.;>!,. \-,.iu,,. Kmhu ta-ilere- !;•¦'.!.¦ I'a,il Land K-poit. I , on l-i,i,.| y\Hí, Kinlav S \,

1 «ctliiei 4 v ;..ii ;,.,, -£

1111111111111111 Illllilllillllll Illllllliililllllllllllllllllllllllllllllliiiiiiiiiim lliililllllliiií

E/mo. Sr. Prf^identç. Sjo ess»s, em nntese, «tgurnãs ôòy rn-zoes qu^ lev-^m oi funcionários civí» • pleitearem a volt* do ho-rario antloo, certo? d* que V, E*a. labera democraticumente dus-t-dtflr o apelo d»«*iP grande gnjpo tocial, que, assim confianteefuma, nf^te início dt governo, a inabalável disposição d» envi-dir o ma/imo de seu enforco, no »entido de um melhor funcio-namento Ha máaulna »stat£Í.

Com *',t» ape'íí, o funrionali«.mo brasileiro pelai suai asso-ciaçoes ^r-ft-ente a V. E/a. oi »eu* protesto* do mau profundorespeito."

Novo Horário Prejudica Comercio

Knqu;uit,i nos ministérios e autarquias continua repercutindodesífivoravelmenlt o hurarin de dói.- turnos, u:- estabeleeimentostufhereiai.s du centro da cidade começam a sofrer as eonseqüén-cias da inovação, que vem reduzindo drasticamente o movimentodos últimos Ires dia.v Nau só os servidores ficaram impedidos defazer suas compras pela manhã, como de habito, mas também, emlace do agravamento do problema do transporte, muitas pessoasevitam fazer compras ria cidade

Operários Reclamam

Por volta das 13,^0 horai de entem. um numeroso cruoo deoperários e operar ias, que »e encontra.a defronte ao Ministériodo Trabalho aguardando a abertura das portas do Serviço deIdentificação Profissional, checou a eniaiar um l.aeiro comício r.*>r.escadaria*, do prédio, para protestar contra o fechamento da re-partição aquela hora.

SAPS Náo Obedece

Enquanto i.s-o. alguns si-rvidorr, do SAPS denunciavam areportagem o fato de o novo direto, estar exorbitando das suasatribuições, obrigando-os a trabalhar oito horas e nao sete con-forme determina o novo dispositivo.

Pensões Mais Caras

.Numa pensão da Avenida Rio Branco. :>4. ;,, refeições tiotii„, "prato feito" estavam sendo cobradas a ra/..., rie Li', cruzei-

, ros. Ante.-., segundo conscgumios saber, com antigos freqüenta-| dores, o "prato" custava 80 cruzeiro- O- proprietários para ei i-. tar os fregueses "de^ureveiiidos",

passaram a adotar o sistema dei fichas, previamente adquiridas. Ali;.1 em todo- os demais r-,a

belecimentos do gênero, visitados, observamos a mç ma coisa.

, Médicos Aderem

Por jua vil, «póí quatro dias de silêncio, r Associação Mu-dica Brasileira resolveu, ontem, tomar pos-ção em favor do ho-rárlo corrido, fixando aqur-lê decisão numa not« ofic ai distribui-ds a imprensa. Rcferem-st os diriaentes da entidad», falandotambém em nome ds todas 4$ suas associações de classe federa

; das, a acordos internacionais, firmados pelo Brasil sobre as condi-¦ çòes • tempo de trabalho dos médicos, qu» apresentam caracteris-

ticas, na sua maioria, decorrentes da própria profissão. "A doen-I ç«, dli a nota, não s» instala em datas nem em horas pre-fixadas;, seu tratamento exiqe estudo rápido, sem horários, multas vezes

demandando medidas urgentes nas hora» as mais diversas".Em snquida, acentua o manifesto rios médicos que, no pro-

prlo interesse dos doentes, na quertão da fixação do tempo parao trabalho do medico, devfm ser tomr.das decisões intrentes «qu»-le gênero de atividade. Explica ainda que, com a recente d»ci-sao do Governo Federal sobre o expediente nos serviços pubü-cos e autárquicos, veio apresentar-se uma situacáo comole»a-; mente nova a classe médica, criando problemas sérios que terãode ser resolvidos, muitos dos quais afetam diretamente a questioassistencial a grandes parcelas úa população.

A nota oficial salienta a repercussão dos novos horários so-bre o trabalho de toda a classe, informando que a Diretoria oaAMB iá entrou em entendimentos com diversas entidades e au-torldades governamentais, resolvendo seus componentes seguirem' para Brasilia, a fim de se avistarem com Jânio Ouadros. ondeserá defendida a adoção do Decreto n." 33.613, de 15-9-1958, as-sinado pelo atual presidnnte da Republica, em São Paulo, quanooera ainda governador.

:.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;ii;iiiiii>iiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíi,iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiii

ESSE RIO AfLITOIB TEIXEIRA

JÂNiO QUER PUNIR "DE50BEDIENTES"Justamente ciando -o encontra prestes a receber a- <¦'•¦

m..-oc. do funciniiali-iiiii público Moral c autárnuii-o oPresidente .'<) encaminhou, ontem, um bilhetmho ;.•> Dire-l..r rio SAPS ordenando cie o nu-nm verifique, em todoo Pais. o cumprimento do.- decretos „,,,. e-tabeli-, t-m no-..,horário em dois perodos. pr, .-a ;,.- repar! coe' federa- eautárquii-a-, i-, -1,, mesmo modo, inrluar o- .-a-o- d,. ,i,bedienc a. paia :,i- de respon-ahiiidar1"

a

0 00 CONTRABANDO:OA £ POLÍCIA DE LACERDA

ctiiilrabiuiílo.

Knriuanln i.sii. o Sr fnrlosLacerda, an ;iitci íjuc o In-petor ria -\!!aii'iei!ii Mie negara potiere- para apicender ,i

no q'j Ir. Souid

umfB r

S rt, t"" 'íiÜLt\

TES 00 "ALETES" EM: HABEAS-CORPÜS

lha o e meto de doUr*se acha envolvido oDnnías Fo-bes.

Hoje, a tarde, o Sr. Cecil Bsrçrfará entreaa ao Ch?ff de Pol-c.ide seu relatório sobre o case dc"Aletes ".

AC E *+++*+++

CERÓIS de ouvidos sinuosamente na Delegacia de Policia Ma-L'ritima, forrm portes em liberdade, ont^m a tards, mediante"habeas corpus" concedido pelo iuÍ2 da 7" Vara Criminal, osorze tripulantes do níivio "Aletes", que, conforme noticiamos, toidetícâo rm Anora doe Rr;s com valiosa carna de contrabandoDn tripulação dez eram estrangeiros, sendo Arnaldo Pereira dosSantos o único brasileiro Ontem mesmo, os estrangeiros detidosprocuraram as embalradcs de seus países, a fim de solicitar meiospara regressar prontamente

O advopido José MM"*r Filho para obter a libertação do*tripulantes impetrou ''habeas corous", pl»:q*ndo oue seus cons-tüumtes estavam presos na Divisão de Policia Social, sofrendotoac.io ileqal por n,Trte de seu diretor. Coronel Lauro Aives Pin,t Scmonte d?ott-, de virais horas é que o advogado conseruiu a ordem judicial de soltura

Duque Estrada: Êmigo de PsrirosoHoria e Sócio de Emílio Carloso Deputado estadual fluminense 1,'áinara Torres .:¦,

TU. têz ontem a tarde impurlantes de,'::,• a.-.ie- sobre a q,.,--tão dn contrabando, referiu t• ¦--,- csnecia^tiente a i.i—.. ¦acusadas pe'., Guvernaiinr 1'arlo- Lacerda e «nu-, ,.•: ¦-•'.. ..Sr Jnr-je Duipie E-narla como luado por '.aco- de :,:,:,..,.-,,a altas íi-ura- do Coierno.

1, -e e sr t :•.,¦.... '|,.rr,..— "O Sr IHii|,ie Estrada c cunhe, dn ha . ..- .,•..-

ein 'Ansrr-i do- li.i- onde sempre t>n--u.ii pr.. •¦....•,,,:.¦. ,promoveu obras, iiiriu--. c um aterro na arca ,1o r •:',., .ia

U' -!•para tanto com o ap< tle autoniiadr -tatiiia'

Invoròo dü Policia

K.n -na |n'iii'ãn o aí,'u;.tdu atirmuti (juo o naiipn.Tiuiidii, iiinr.:,a,i na altura d*- An::ia i'n^ Ronlim. c a aprren^ãu ini li-ita por policiai-, (Im K-;ad<.haifi LM.m au\:lio da AlTinlm df (iuorra. Ar^unn-

•'f>. quando." l.di, ,l„d.i liuana

itnll tine ,l arco lralc:;a\a paia a líepuhlica l'ru»uaia transportando cart-.i("in jr.aiiil. >'o c cfmhccimento consulares devidamente cm nr''.¦Mi I'"mali'ando lü-^e quo hoin c inva-ãu da pihcia caruxM .i"I'.- .,.'o d,, [{io. liderada pciu limcrnador Carlos Lacerda. Ia.,iiii" con-iitm ileiialidade Pela não c\i-In;cia tio ihctto penal ca incompcleccia da atilo, i,ia,le cnalora.

Stmifitc mitem e (;,i«' Im dadn a íiupi' i;*.i o mime do*,.,,,.¦ Iripulnili - detido. ¦,., navio. Sao ele-: l.ineo'n l'.'o' n 1 .•"n.,,n|.i Aram... I'l ,e IIumcII, Havid Co,-doe. Unhei t .-' m \'i. '\,!l.,i s,iVov;e IVni.iiii ni 1'i-lit. II.u.,Id (..!. lalmaii 1' une-uii, \ .'mi.. Ilea'h c o lua-.leiu, Arnaltlu 1'iicna (i..- Sant ,-

Não Serei Preso

O Ors^M1lh<lrqa^or C?'ar Ttnotto Acicü, presidente do Tihunal dc Justiça, informou ao «dvenado ave o principal ícvihco, Jorge Uuquc Estrada nao será ameaçado de pris..o

Arnaldo Pereira cios Santos esta com sua stiua^ao agravadapois seoundo infoi maçóes seguras, tem antecedentes criminai».Recentemente o-steve envolvido num embarque clandestino drcafé para o «ter lor

upa:s'A.,., se,

fii dc-itnc-ta" ilodcxnnhevo -e t*k;I'.. -, a,..

durante :i'i d:.-, ne--.i prnnriedadc. o mia. a,tia! Miiu-iro da .ln.-lica. e qu, e-tnhia do [leptitado Kmiho tar:..- -. ,i -K tudo quanto sei o tudo o que >at*e a popudo.»- Keis, a comear pelo i!n*l:c preteito i«»inista. Hr 'or.t l'.-...;u W ishan

u usveu*uai de auvtdaoU* ('¦¦: I inqiu1 K*l i'3'ia i ir. Ah.i a

evisteui cm sua prnpiu-dade n.

Oscar 1'-cir.nri-

Cavalheiro Das Permutas QuerTrabalho Escravo ca Guanabara

0"Dtí:r.o Oficial" publicou, finalmente, ontem ,o decreto nu-

meie 372 em que o S<- Carlos Lacerda institui nc Estudo O*Gucjnòc-r ra o reqime de trabalho escravo para J .'200 prof**ssoratdas turmas de 1960 do Instituto de Educação e Escola No/matCarmfla Dutra. E assim institui:

íPTIGO A.° — As prote-ssoras estagiárias receberão um >uxilio de locomoção de CrS 50,00 cinqüenta cruze-ros por d>ade etet*vo estaqio, correndo a defesa por conta do Fundo V<u-nicioal de Encino Primário, in5li*'j'fío pelo artigo 224, ú^ lei nu-rr.r ,c Wt. de 28 de novemOro de 1957.

C decreto do Sr. Carlos Lacerda, também subscrito pelo atsiriuofrpouentador dos guichês da Comcanhia Teleton-ca. Sr. Lun""a^io h*€>ncir\t e oeio reu de crimes contta a ecoroima popular,o mdu5*r:a! de ensino Fie*a Pibe-ro. constitu* rao apenís uminsjlto as lOver». que após sete aros ce sacrifícios sem con aóe/àrr oí oantei í-icclares do lncíitu*o d* Educação, mas e, so-oretudo, um claro atentado a Lei Ligia Les^a Bastos oue, em194/, assi mestdbeleceu em seu arli^c primeiro:'O cf.rno de professor primário será provido em ca»ater efr-tivo, por diplomados nos cursos de fc-mac^c de rrofessores r,r\-ma-io:. minado', pe!a Prefeitura dc Distrito Feders!, e^os es:*-ato dc 2 anos na funçõc de professor prrmar;o cxi^a^umrrroe t^e r"trdc com a dasi^icacdo por íçrnpo ce serviço pregadonesiü funcao".

Ar'ui o notório cavalheiro dc Avenida C!v'c qu** a ie: i 4 * 0ex* nc^utu a função extranumer ar a, ao ap-ovõ^ o Fljtno de Cias-SirícacõO. Desonesiameníe. poif-m 0-^'íe o fato oe que a mev-miçiimí Câmara aue aprovou a lei 14 — em aue •** ^tca pataneqoi è admissão das pro*i*ir,or ai — promu^Ou -nuatm^nte a lei47, ctm o seouinte artigo:

"c acrescido ao Grupo Ocupacional F-.r.*«""o Pnmèrio d»Serviço Marjisterio e Administrarão Escolar. ccrn o CódigoAE iGi, a cUisie üe prof^^so-- es*egtarfc

Har açrafo único — O protessor de oue tf »»ta esst arTicoter-* o vrnemento corf espcndenH' ao ,mvc-: V

Veiam, portanto, oue pa-a a * r' b u 1 r a rr. t r a: n a de SO c-u-beires dignes as -evens pro*ess-cras c go/erraic dai pe*mu-tas mveca a lei K- f^rov-^da peia Câmara de Vereadores, m-ver^ór,en'e, para nerar o nível ^3 o ve'-cimenro deCr5 "i 1.540 00 mensa-s a nova turma do Instituto c S' gover-nador declara ove nao reconhece a validade ca ^ei 47 apro-vada r?1^ Câmara de Vereadores Acre*,f que ao temnc d*lei 14 è Câmara n^o tivera seu poder legislativo pror.iom--.nopeio Srpremo o oue ocor-eu pouco antf-s da aprovacuc dalei &7 Esta toca.da, que favorece ê tuTsa o» 196ri do IT£ e CaZa,rr,r.lf Dutrn r.io e recor.hecoa ro- S E*í

Ou- ha em tudo isso san^o o pro-:rt. to cist, d» host'iraro magistério b^òcjcI"3 lonora-se a lei e princpa-mente -nves-t^-se cor tra o Es* atui o do Funcior.aíií-mi rj^f- vota a pres;a*a»de serviços gratu-tos ao Espade, pa*"a, a^^õi se levar ao de-sesper-v milhares de professoras, op-i-vartío-at a c^tf-r na Jus-riça med:õnte oreroiiSi.ncb n-t:;ncaoc- cr- ^e'JUran.;s, o qut*em direito de forma tao ciara.

P S — O uh.no argumente execu*ivo contiã » apiicac-oda le» 47 de^apatecera segunda-feira corr. * a^ro-acao oc c e-diio de 18C milho*, s de cruzeiros pà- a as tí-^aesas com o cotíi-oo AE-101 oue instituiu a preressea estag.aria Podemos ante-cipar oue a Comtssao de F inançs< dc legislativo carioca, i*item prento o projeto respective aut devera tramitar em rt

gime d€ urgência.

Elül-iniiiiliillllilMIieiilllllil il,:, im :!ii ílill! ¦:iii'll|i

EXPLODE A CRISE: AMARALRENUNCIA h LIDERANÇA

h o r * ¦- m -

c-.e c- u-rOv vat.i,,,i*,< cr.

?coi c, ^.on t ;¦¦',<•

A PARTILHA de um prêmio calculado entre CrS 300 mil a CrS 400 mil empresta, já Café e Contrabando¦** agora, ao rocambolesco episódio do "Aletes", outro aspecto cie sensação, uniu vez que Diise, ainda o c-o.trn.idor ha-a "bolada" vem sendo disputada, cum unhas e dentes, pur 41 policiais das delegacias es- Ver des o-.,-co o Corregedor aapecializadas e toda a tripulação do destróier "Bebcrlbe",

que apresou o suposto barco do Policia, Sr. Zildo Jjroe. pariacompanhar o inquérito sob-e asonegação dt divisas e cc, traban-

""">¦ rlorlan.u i|.i« ";.;.„ me , re..eber „- õo oue caber., n, do de eafe no montante de 1 mi.nu cr,.-;, n que iliw ,, Inspe aiituiiclail,.- ;,liande^ar,,- .tor tia Allãriri,..;.. ;.. ,- éle está (.'ti.ilo se i„ t:-.,—.- v,-<:i--;-„ ,t.,.é eom n.ivii. |)„r qu< nao vai >ul..-;.tu .,,.,--. que ele iir,,|,i-,„

anuuiiiiu. n.,« r,r in. aliandi-:-' ,-i ;>,-. i, Sr (ai :,.. Laeerda mda-l'oii aos jnrn;i1ista> se as ríct la--ueiies tiül-npi miIi, leita.s "pelutelho ou ., nm , n.-jet.,r da Al-

ri * ne:'p, -io Pa^cic ca C-u. '¦ i *:•"•* í1 cc"- c Z- ~ •• ¦ -

Lac^"---.Mè*dca 4*¦'.,!*• a v ¦"•* r>" • ,¦> '¦•- •—'.>--. c

Mftoní r-.? GF ru o? nor'cs d*- r" *r r^vevemdtsoosit-ves -r'-ii o oc.er'-c a rcom o Covçr-.^dor L¦»•:**r 1 a tomru < u**¦¦>-,dos motivos au.' r,t.*c;-'.m a corvoc-vio N-- m-confr^íDa o?!a S* í Sandr? Cívakíi' c ! de- /apresrr-*o'.- se? re^oncia a 1 -c^fv"ta ca Drnn

A Crise\ ,-.--¦ ¦•....

ir- r„ *-,

Z C * rr> ;tl'Vr

- ;,: . >¦.

= o/.inoria c Cornara òc Vcrecáorrí

Enquanto isse se pasíõv a -c P:'.''- c¦£ tra rcun ,ic se reabra va ^*s m,> • r-,i •--.'„H Deoutado Lodo Coeüio. Dc-rt,;=. pr.^^iden-e da Cons'-'»"r.t- o- ~--n^ -r-íS Rcland Co-b-^-e Sa^a-^ha Ce 'H NV v e s G .1 m a F L ¦¦> o e v\ a ;. e m <• v. ,- ¦ ,¦ • - --ijjj Câmara doi vereadoras 5' Jc-' c.c .<c= Martins Pedto.

C O b * ? 11 v o D''ncipri Crs ' r 'cer-' c *c= no da emenda a Cor>s*.*i_. c.c cvm n; c~ oos vercadO'p« a u-3 v att- c *.m c-

A emenda em 'onJico,s* rr •¦= *!ca da 'Z*ij3na b«> > a c o ti e * c - u >. p f a l=; atual Câmara dof Vestado- **s r c*-- • r ue= noimais cot-.o lec;s(at vc "mun oc— melhor .""-'. c^'»* se rr>m i< *,.*.<¦•• - ,.,. q. j fE çu.il tenam s:dc eleitn^ cs ed ¦« Com= tj*ucion£t otseotcendo ao contr¦>"*'• \E A!iomar Baieo.-c da o mu**ic.; o v= de asseourar a ar - ccôci.. . ,c dos irror*E se município então se' ia— s-mo1-' ';-cE res ate qu»* o P!ebsc(c d^ctr sse r-m i~ mero tíc1- munic.pios carioc.** r a co-~ b!'ias legislativas

~c cc c . ,

Cr" C C O

= Evclu soo [

POLÍCIA A ri RARA l!< il DE\A EXPORTAÇÃO DE C 11 í:

Ppruiinl.itlo se '\.O Ministro tia Fazenda tipos, ileni ias do Sr t In-fe dn I '<• i>ai „,, ,.a.,, ,|„ (Joierna

,.nl,-ii,liio,'tu,,, limi o M'mstrn Intl.,'lll,, K-llulual dc Spüiiranca tado da Uuai.atararia Industria o Ciitiieri-in divtil- Puhliea visundo a iiisiatir.n-ao prometido. 1I1--0

Romeiro Neio: "Afundar Navioé Prova de Insanidade Mental!"

MA? isso t uma loucura! Tamanho absurdo e um tort* >n

dicio de insanidade mental Se realmente o Sr CariesLacerda disse isso pela tel*vi*ic nac ha dividas de que * n*cr>\sario guardar uma vaoa no Manicômio Judiciário — declaro.'-«o-o tem a tard» c Advoonde Romeiro NMo a propósito da afirma

rt te''a neto oovfi nador da GuanaLara de otu» norie a oiaue obarco "AI»tps'' case a mercadoria contrabandeada avaliada emmeio bilhão de cruieiros fosse a leilão, conte me manda a let

— Francamente assisto » tintos pronramas d* televisão e fuiperder lono esse em que falou o Sr Culos Lacerda! — acre*centru

_'..u ho ii». pelo simi tal,mele <ie ini|iierilo poliu.il para apu-si ,'iiinti nota ofii-ia! ' rnráo dns ies|inii..,vi.n pela"Km virtude tle lerem sulu -ni,,ir 1 sal, ncuarda dns mio-apurado-- t;iln- que nnpiM i;u am ivm'- da Paronda Nacionalem pre|tn/n ile ali une itilt,,-., IK eiiit,ari|ties foram ieilnsifci-ni iriitr dr rir.ln;-nn- dr ra nolo-- p- -t * % tt ¦ * líin .'.¦ .tnn^ifoIt* í-!ft.:íidi>N niiii twt-o imii do- o Anidra dn-, lt«>iv *.(>ni autos i(urncotns í;iKt.s r rum n fmnh /;n,;to <í.t Kivrali/flrao (í.in< ;ivadadf dc suMfüar n^ tii • ^.i- tf"- t nm msIu- faUos o >»*ni o«. ro|icili\;t> n ("TMilfiic do Hantn om-tivos tocha monto*, dr t amdn Hiasil -nln iiini, hije, provi bin.

O seu ri ...;. nrnt,muito difn ,'. noi> .. . na.. i<i.\ C loUi Ul.iv'

Crime de Dano

O barco nao e do Sr C*rlos Lacerda ", declarou o ProfCaitro Rebello catecti «ti<o d«Direito Comercial d» FaculdtdeNacional de Direito. "O contrabando apreendido trr* dt ser le»

mie loa d o Onrte ia se viu uma au} - toridad» afundar um barco que

,1 a*tnal de contas reoresrnta umanerspectiva de pat»-,monio do Es

c tado e. consequentemente don| DCvOv

£ Na hipótese dc a*aí.,t*rr-;r-*c= definitivo do S í.mar,- K '= ci.i 11o * i a n ç a a D >. r v t a o a 1:? d r a C a v „ i c .1 .^ í i e • ;• apo- - c irunanimemenii; c-t -Evubsti'uta n.--tw,,^' p, ¦ í a q *¦•„-.."— funções na bane ^da ma , o.- >¦ •->¦ ¦ t„HSo em ultm*a l refese c SirCarlos Lacerda ap . •« ¦:,.¦,-. t= Deputr^do Rau^ B* -'t.in, n..*e |.=£foi líder do qo.e» "o mas ?-<•= Câmara dos Vereodcr es

ílll|llllllllll!!lllllllll|!l;.;illllllllHln:i,ll i.) lu-,

ASSASS;K!0 DcLUMUMBA: PASSEATA

DE PROTESTO

n'í'1'O,

( c c *• o.

M .,, a- ; i ti li.

II' :"" »ni.-, t»,

Protegido

>' IViltl-ss, l-s 1

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>'«i, tfit .in iny;, í>;i- -s,.;r ,. ,i, ;¦ ¦¦,

i,-t,. ii.nifa :• •¦i.itir H.. . ¦•¦„'.,.,•'.. Vt ,,-!-l, ,1, , .-. (':,,-.¦ I utvu-.l,;,

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Tiú LÂtdionol

Page 4: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

T^^^^^^r^^-^r^^

PAGINA 4 Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1931 ULTIMA HORA

iniiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii iiiiiii im iiiiiiiii

se o Golpe Contra Roberto Silveira........ .... iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiii

vista coletiva, uma manobra qu»!a I f\ Deputado Vasconcelos Torres denunciou, ontem, cm entrev= vi estaria em curso no» bastidores políticos do Estado do Rio, visando o licenciamento forç»-

-.illllHlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHI Illllllllllllllllllllllllll III

;,-Çl)Itó IGREJA COLABORARA COM 0 ESTADO

NA ASSISTÊNCIA AOS NORDESTINOS

§ do do Governador Roberto Silveira para dar posse ao Vice-Goveinador Celso Peçanha.

pelos Bispo»Presidente

arcos subdesenvolvidos do Pai». Do reu-

jornalista José Aparecido, Assessor do presidente do República, e

nRASlLIA 24 iUH' — Teve prosseguimento ontem a conferência mantida

*> D. Heldor Câmara. D. Josc Tavora, D. Eugênio de Soles e D. José III, com

Jam.. Quodros, sobre problemas relacionados com

nioo participarem ainda o josentante do Brasil junto ao Ponto IV.

ontem c, conforme revelou D. Jos« Távoio, dentro de oi-

Igreja e o Presidência da República, « tim d»

das populações desfavorecidas, por intermédio

Monteiro Filho, repre

Todos os prelados regressara"

dias estará organiiado o convênio entre

Dentro do pleno, deputados ji estariam sendo aliciados para votar o impedimento do

governador, em troc* de favores, empregos e até mesmo secretarias de Estado

— "Este manobra repele os mais elementares sentimentos não apenas de dignidade

politica, mas também de dignidade humana — disse Vasconcelos. Trata-se de um bando

d» chacais que atua alheio à luta titànica que o governador trava contra a morte Nem o mais

ferrenho adversário de Roberto Silveira poderia conceber tamanha crueldade".

Falando com a autoridade de deputado federal pessedisla, e tendo sido deputado es-

tadual durante 12 «nos, presidente da Assembléia Legislativa e lider da maioria naquela Casa,

Vasconcelos Torres sustentou que, se concretiiada a truma, se escreveria a página mais negra

da história política do Estado do Rio.

{JORNAISOCTAVIO MALTA

\ rnl.nlr. Machailo d> Art».".'

dc acóo cm favortoque seja trocado um piodos encontres d.? bispos do Nordeste.

PADRINHO JÂNIOQuando candidato, o presidenie .It). cm

comício realizado em Brasília, aceitou o con-vae para ser padrinho de uma criança bra-siliense. E. bojo. Sérgio, acompanhado rie seuspais — pois tem menos de uni uno - foi -a-ber do Presidenie da data do batizado oue.por sinal ainda desta ve.: não fei marcaria.

FARIA LIMA CONTINUARÁO novo presidente do BNDE, Brigadeiro Fa-

ria Lima, esteve ontem no Plan a Ito e foi con-vidado a almoçar no Alvorada com o Pres',

dente e Sra Declarou-nos que continuar.1ainda à frente d.- secretaria de Viaçáo do

governo de Sào Paulo, para ultimar algumas

providências, conforme solicitação do Govei-nador Carvalho Pinte

CERIMONIAL NO SULSeguiu para o Uio Grande do Sul o Sr.

Leite Barbosa, subchefe rio cerimonial riaPresidência, acompanhado rie outrosres. com a finalidade de cuidar do profiram.-!que será cumprido naquele Estado pelo Sr.Jânio Quadros, na sua visita, prevista parasábado e domingo próximos.,

auxilia- =

B.ILHETINHOS" DO DIA

abalho com o ob-ctivo de preparar a renresr-n-Cumpre-nos a elaboração ri* uma

todos os a:.pecfos, sobretudo no poli-

ila rioscom professores no exterior,

vencimentos, vigentes a partir

a — Ao M.nistio rias Relações Estenores:

"Solicito a constituicio de cm gruoo de

tac.io diplomática brasileira nos novos Estados Africanos

política naqueie continente, nue deve ser examinada em

tico, no econômico e no cultural.''

B— Ainda ao Ministro das Relações Exteriores:"Tendo em vista a necessidade de comprimir desDes

termino as seguintes modificações nos respectivos

dc 1 de abri!:a! — rrducao em 20°o de todosh- - criação c.'c bolsas de estudos para

rara concessão, ainda no"PS" ria carta que acompanhava o presentedisse gue não desejando brigar com o presi-dente solicitava como pagamento uma nota d»

1 cruiciro, conforme reia a superstição.Resposta de Jânio: "Obrigado pela fac»

bem gaúcha que me enviou. Asseguro qu»irei usa-la até o cabo, e nâo lhe mando a cé-

"Os homens que represen-tam o PSD — prosseguiu —através rie seus diretórios, serãomobilizados por mim pnra umaação enéruica pelo desmascara,mento deste jogo. Minha illriiu-nação 6 tanta que me pronlili-co a dar ciência ao ComandanteAmaral Peixoto, apelando paraseu regresso Imediato, cnsu qual-quer providência concreta venhaa ser tomada no sentido rie con.siderar impedido o governadordo Estado".

Prosseguiu Vasconcelos Tôr-res:

"O nivel político do Estadonão pode descer a tanto, a pon-to de não se respeitar a riôr rieuni enfermo, que, felizmente,vem se recuperando e se encon-

Ira em pleno estado de lucidezA Nação precisa ser advertida, e Ié o que estou fazendo, f: neces- ;sãrio também que o substitutoeventual do Sr. Ri berto Silvei- ;rn, o Vice-Govemaclo. Celso Pe-çanlia, face ás notícias i-oiilriiriitórias que circulam sobro suaai ilude, venha a público, e emcaráter definitivo, dizer que nãoé poça dessa trama. E náo so ovice-fiovernador, como tambémaqueles que já se aponta comointeressados nessa substituição".

Vasconcelos Torres foi o pri- ]meiro a visitai- Roberto Silveira,quando ainda se encontrava nas;ila de operações e, embora nd- iversario político, jnmiiis negou 'su:: admiração ao jovem gover- jiiaili r, de quem foi colega.

de- 5

salários iguais ou superiores a 400 dólares mensais;África ato i metade da economia resultante

ssmestre do ano em curso".

— "Apelo tambem para os deputados estaduais fluminenses— disse adiante — para que, nesta hora, ofereçam ao Pais o exem-pio da unanimidade moral, e que nenhum representante do povosirva de joguete às pretenções indecorosas da rapinagem política.Certo e, pela dignidade do Governador, que se èle não se sen-tlsse capacitado para dirigir a coisa publica,' seria o primeiro atomar a Iniciativa dc sua substituição temporária, através de II-cer.ciamento por periodo necessário â sua recuperação e, se lm-pedido estiver.se de fazê-lo, seus familiares o fariam. O que naose pode admitir e a ronda dos chacais, alheios à dor do enfermo".

PESCADORES COM JQAcompanhados do Deputado pauhs Gus-

tavo Martim. os br.-, Josc Augusto Alves. Pre-sidente da Cooperativa de Pesca Nipo-Brasi-leira e Anacleto Furtado de Oliveira. Presiden-te do Sindicato dos Pescadores de São Paulo,fizeram entrega, ontem, de memorial ao pre-sidente da República, propondo vagas medi-das de interesse ria classe, destacando-se aconcessão de tucilidades cambiais para a im-portação de motores, barcos o implementosde pesca; instalação de escolas de pesca emcada um dos 16 Estados do litoral do Brasil etransformação rias atuais colônias de pesca-dores em cooperativas de pesca, a íim de quetenham a estrutura econômica de que necessi-tam esses agrupamentos de homens do mar.

FACA E SUPERSTIÇÃOO cidadão Duiüo Giacomazz! presenteou o

Presidente Jânio Quadros com uma faca e no

cuia de 1 cruieiro lou moeda) porque nao.acredito nesta superstição. Por outro lado, seacreditasse não a mandaria, tambem, para nâoanular a minha vantaaem numa eventual bri-ga nào esqueci o InsHtulo de Fermentaçãoque desejo entrenar a um leaítlmo represen-tante dos vinicultores desse Estado. Com oscumprimentos de Jânio Quadros".

NATURAUZAÇOESO interesse do Brasil será maior do quc

o dos estrangeiros, no atendimento dos pedi-do- de naturalização. O Ministério da Justiçaesla determinando medidas, visando acabar oque se denomina rie "indústria de naturaliza-

ALTERAÇÕES DO DIAtu O jornalista Newton de Freitas tomou posse no cargo de diretor da Agência Nacional,'--*' sendo saudado peio Ministro Oscar Pedro so Horta.

H Tomou posse, ontem, no cargo de Consultor Geral da República, o sr. Miguel Montei-ro de Barris Lin-

Cl No gabinete do ministro da Fazenda, perante o titular da pasta, Sr. Clemente Mariani,^* tomaram posse nos cargos de diretor geral da Fazenda Nacional e de procurador daFazenda Nacional, respectivamente, os Srs. Afonso Almiro Ribeiro da Costa Júnior e Edmil-son Moreira Arrais.rt O Sr. Carlos Castilho Cabral, ex-deputad o federal, em cerimonia realizada perante o*"¦* ministro da Fazend;-. tomou posse no ca rgo de presidente ria Caixa Econômica Federal

Dezenas de Deputados ePrefeitos Vão Para o PIB0 Deputado Bento Gonçalves

confirmou ontem, nu líio, seupropósito de ingressar nos qua-dros rio PTB. acrescentandoque iá está tralando desse pio-blema eom o Presidente daque-la agremiação partidária. Sr.João Goulart.

—¦ Nos próximos dias. aiiuii-ciarei a decisão definitiva —aduziu.

Disse ainda o presidente riaFrente Parlamentar Naclonalls-ta que há documento com maisrie l!i> assinaturas de , Depu-tados Federais, pedindo ingres-so no PTB, e pertencentes aosmais diferentes partidos. Assi-liam aquele documento tambem8 deputados ertndUKis e 53 pre-

! leitos, a maioria rios quais ciemunicípios mineiros.

Sustentou adianto que o Pre-

j sidente Jânio Quadros eslá pre-! «arando psicologicamente a na-

ção para impor uni Governo do

| exceção. Para tecer considera-| ções a esse respeito, deverá nos¦ próximos riias ocupar « tribuna

ria Cámaia Federal.

culos da maioria oposicionistanáo levam a sério os resultadosotimistas anunciados pelo Go-vêrno cm relação aos contatosmantidos pelo Ministro PedrosoHorta com proceres pessedistasll encontro do Ministro ria .lus-tiça com o líder Abelardo Jure-ma se verificou no Itio de Ja-neiro. por Intermédio do Depu-lado F.siiioriiin Arruda. Por coin-citlcni-in. o Ministro PedrosoHorta tinha encontro â mesmahora com o Sr. João Dantas, e opreteriu para conversar â von-lado com o lider ria bancaria doPSD.

O Sr. Pedroso Horta apresen-la esle encontro como "muito

útil", deixando implícita a sus-peila de que o lider Jurema seincluiria enlre os que desejamum entendimento com o Sr. Ja-nio Quadros. O Sr. Jurema, ain-da ontem, continuava no Recifeem visita a sua genitora, que serestabelece de gravo enfermida-dc. mas as informações queprestou a vários companheiros,entre eles o Deputado José Ma-ria Alkmim, reduzem o encon-tro a uma conversa formal esem importância, destinada maisa unia sondagem para conheci-incuto rie posições que a aeér-tos ou promessas mútuas decompromissos.

Os proceres pessedistas. tantoquanto os trabalhistas vêem nocomportamento do Governounia linha coerente contra aorientação rio Governo pas-sario e as recentes demissões nofuncionalismo público que se fêzexatamente contra a influênciado PSD e do PTB junto ao Sr.Juscelino Kubitschek. l'm outrosintoma de agravamento rin cho-que parlamentar, ao invés riaboa convivência desejada poloMinistro da Justiça, reside na

da UDN em combater a

de Goiás, que choacu a Brasi-Ila, acompanhado dos deputadosestaduais Genésio Reis e Lisboa

i Machado, oo tomar conhecimen-: to dos rumores de que uma

grande ala da UDN estaria dis-! posta a indicar um concorrente

par ao Sr. Kubitschek no pleitoque r,e realizará para o preen-chimento da vaga dc senadordaquele Estado, declarou-nos:

— Eles estão na Iminênciade sor desmoralizados, pois oapoio que a UDN de Goiás ofe-receu a JK, supera todas as pro-vidèncias superiores. Em Goiásnão há mais lugares para can-didatos a senador, pois que aUDN local, apoiando o ex-pre-sidente está ao mesmo tempocontribuindo para o apazigua- ! 1'Xaea

candidatura kubitschek cmGoiás.

A falta dc condições para uniacordo do Governo com parti-dos da área oposicionista se ex-pressa igualmente na contradi-çáo interna rio Governo.

j= (Nilo ha vinho qur rinltringue como *

¦ O PTB E A NOVA SITUAÇÃO(l PTB acha-se numa fase critica em que terá que roatlap-

tar-se diante ria nova situação criada pelo resultado rias elei-çoes rie outubro. Ks:a crise acontece, todavia, num momentoem que o partido criado e liderado durante alguns anos porpelcgos, loi penetrado de valores novos. Independentes e au-tônticos, quo hoje atingem os postos dc liderança.Entre os valores novos está Hobcrto Silveira. (J acidente

trágico, de que loi vítima agora, deu a idéia disto. Rodeou-o,desde -o primeiro Instante, um movimento profundo rie sim-palia e solidariedade c anseio pela salvação do Governador.Hélio Fernandes, que nâo vai na missa rio PTB, em sua colu-na rio "Diário ile Notícias", registra:

"Ho ponto-de-vista emocional, desde a morte rie Ge-túlio Vargas, o Pais nãn conheceu choque igual. Explica-so: e um governador em plena ascenção, moço, com li-lho-, dinâmico, realizador, atuante, com extraordinária--1 o

promissora carreira a realizar. Amigos e inimigos, uri-t§ vcrsárlos e correligionários, gente humilde c poderosa

eslá sinceramente abalada com o desastre e com o quepossa'acontecçr a Roberto Silveira".Só a.s pessoas cuja atuação social, intelectual ou política

eslá impregnada rie essência humana; só aqueles cuja palavraconstitui uma mensagem e cuja obra representa uma contri-buição original ao desenvolvimento social e á cultura rio povo,provocam, mima situação rie perigo, tais movimentos. HélioFernandes diz: "Torio o Pais está rezando pola salvação riojovem Governador, e isto sc náo c. uma solução, é, pelo me-nos, um consolo e unia satisfação".

B MINISTÉRIO, SINDICATOS E PARTIDOHomens deste leor político e humano hoje. no PTB. sáo

\ários. E eles. portadores individuais de mensagens para o po-vo, é que irão garantir a vitória rio partido, na sua hora cri-tica. A fase dos pelcgos terminou, e o partido está livre paia

=H colocar-se, como uma verdadeira organização de vanguarda, âfrente das massas trabalhadoras.

E D redator de Coisas da política rio "Jornal rio Brasil" diz que3 Castro Neves recebeu instruções de Jânio para inaugurar nn3 pais uma política trabalhista inteiramente nova,

"O primeiro passo — escreve éle — será a desvincula-çáo total do Ministério do Trabalho ria máquina políticario PTB".

mento e o engrandecimento político do meu Estado.

Oposição Vai ExplorarContradições do Governo

BRASÍLIA, 2-1 (UH) — Os cir

00

O Ccmandiinte Josc Cíilvenie Aranda, assumiudo Ministério da Marinha no Distrito Federal.

a chefia do Serviço de Relações Públicas

O jornalista Was:para ori*<mi7ar e diri

Pimenta, oficial de gabinete rio ministro do Trabalho, fogii- a sala de imprensa daquela pasta, a qual funcionara

i designadoa partir da

A publicidade oficial afirma que "a situação é grave", en-quanto o setor inclinado para o populismo considera que o Brasilé hojo um Pais enriquecido, cuja recuperação te fará por slmesmo. A maioria oposicionista está Interessada em aprofundaresta divergência, inclusive para manter em debate o aspecto po-

=E sltlvo das realizações do governo anterior contra a negação e o= UDN df GniflÇ FirmP Com JK pessimismo da "banda de música" udenlsta. Os lideres da maio-

I uuu uc uuiai iiiiiig ujiii ji\

^ es).o atenlos ( .sU detnme potque 0 govêrno a|ndo ao es-= '¦ BRASÍLIA, 74 IUH) O Se- colher o seu porta-voz na Câmara (Sr. Pedro Aleixo), foi capri-= nador Coimbra Bueno, da UDN , chos» na Indicação do Sr. Selxa» Dórla para a vlce-llderança.

llllllllltUllllllllllllllllllllllílilll1! !!lllll!llllll!llll!llllllll:llllllllllilllllllllllllllllllllilllilllllllllllll!lllll!llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

illlimiie "ElaehAt" ilo RracíliauiiiiuQS -. riasnes ae - orasniaINQUÉRITO

LAMENTO DE-- C Chcnr.lnos declarou o

SoP.RE FUZI-PARAGUAIOS

r / fonso Ari*.t"-m a UH noe

o (tamarati efiriru ao Minis-terio da Guerra solicitandod»ialhes do inquérito policial-mi';tí<r innt?u^ado para apu-r_ir o fs.'71'íin-ií.n'o de cidarfecsp?r2'.)vci'0* r-m ten'torio bra-sileiro por forcas do Exerciíodan/j-vte país.

desra pro-M decidirá

— ajuntou.

d^poi:l»er-.-r

"S:>T».er ivid.-M.r.ia !o que fül

Com re!.';ciD r possível idade urra nova rvísâo brasilei-ra a UR55, disse nue no mo-mento nao ^e cocita disso,pois as noss«?s rrlacoes co-merciais com aauélc pr?is se-rão intensificadas em faced-is negociações j? levadas aefeito peles nossos delegadosque lá estiveram o ano pas-sado.

CO.VniA AÇÃO ANTI-1 I-DEL - O Itamarati confir-jnou a noticia contida cm des-pacho ria l'PI. procedente rlcHavana, secundo a qual aEmbaixada brasileira em Cubanotificou a outras representa-CÓes líttino-ainerici. nus cre-denciadas junto ao governo

cubano, de que o Brri^il seopõe, intransigentemente, fiumn acán coletiva contra ocovèrno rio líder Fidel Cas-

VERBA PAP.A IMPEDIRGREVE NA COSTEIRA — OMinistro do Trabalho, Sr.Castro Nrves, atendendo soli-citação do diretor qeral doDepartamenío Nacional doTrabalho, encaminhará ho|s,ío Ministro da Fazenda, o pe-dido de liberação de 22 mi-ihòes de cru7eiros para a Cos-teira, através do Ministérioda Viação, a fim de atenderaos empregados da Ilha doViana e outras dependênciasdaquela autarquia.

M TRABALHO: 24 HORASPOR DIA —- O Sr. Castro Ne-vos. Ministro do Trabalho hai-vara instruções para que oseu «rabinete funcione diária-mente. 24 horas, ou seja. naocerrando suas portas em horanenhuma

A nova medida, que deveráentrar em vigor a partir uapróxima semana, não terá umcaráter provisório. É propósi-to do titular daquela pastamanter esse sistema normal-

de atender »do dia ou ria

de cm cr-

mente, a fimqualquer horanoite possíveis casosgí-ncia.

Os membros do gabinete mi-n.staria 1 sp revesarâo de acôr-do com escalas de serviço,trabalhando o número de ho-ras normal. Ontem, por or-dem rio Ministro Castro Ne-ves. seus auxiliares diretospermaneceram até depois das20 horas em serviço, aguardamrio suas instruções, rio P.io rieJaneiro, onde se encontra.

25 BILHÕES A MENOS PA-RA O MINISTÉRIO DA VIA-CÃO — O Ministério da Via-ção * Obras Públicas dará tõ-da prioridade às obras doNorde-.te, a fim de atendtraos compromissos firmadospelo Sr. Jânio Quadros comaquela região, em sua campa-nna eleitoral.

As o~ t de sentido naeio-nal inadiáveis também «eraoatendidas pelos recursos doMVOP, ora com suas dotações184 bilhões de cruieiros), di-minuidas em 30% ou ««ja, 25bilhões de cruieiros. Nessesentido foi determinado com-pleto levantamento pelo Minis-tro Clc s Pestana.

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POLÍTICA FINANCEIRA DE JÂNIO É0 GRANDE TESTE: NACIONALISTAS

Dt OCtACIllO LOPíl

BRASÍLIA, 23 — As forças nacionalistas do Congresso vãorecusar sua assinatura ao manifesto quo foi preparado paratransitar entre os Integrantes da Frente Parlamentar Naclo-nallsta e a bancada do PTB dando apoio à politica externado govêrno e a escelha de alguns auxiliares como o Sr. Geoni-sio Barroso, presidente da Petrobrás. A recusa dos naciona-listas tem em vista o flagrante caráter de manobra que secontém na elaboração do manifesto, redigido nos bastidores doPalácio do Planalto, para ser subscrito, em primeiro lugar,pelos Senhores Adall Barreto t Selxas Doria.

'Illi||||||||||||||||||||li||||,il!ll!|llil|lllllllllllllllll!llllllllílllli;il:lillllllili lllllllllllllllllllllllilillllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

aluiPHIMA Çbullm ò

AFOton0:RECON

0 COi RELAHECIMENTO DA

ÇÕES NORMAIS!BRASÍLIA,

24 (UH) — "Há ainda multo pouco o que opinarTudo se resume em incluir ou não, na pauta dos trabalhos da

ONU, a proposta da integração da República Popular da Chinanaquele organismo internacional", declarou na noite de ontem oDeputado Almino Afonso, iider do PTB na Câmara Federal, quan-do indagado por UH sobre a recomendação do presidente da Re-pública ao Ministério das Relações E/teriores naquele sentido

O governo du Sr. JamoQuadros — acrescentou o Si.Almino Afonso — ao que se no-ticia. expediu instruções a nos-sa delesação para que vote fa-voravelmente a essa inclusão..Mas o Sr. Ministro Afonso Arinos apressou-se r-m dr-r-larai à !imprensa que essa providen.ia.de modo alíjuiii significa uma declaracão de voto. Ou em outraspalavras: aceita que seja dis- :cutido o tema, mas nao alirniaque votará a favor da aceitação jda China como membro da ONU. !Assim, a determinação do íiovèr-no nâo tem significado maiorque mereça comentários. E' cia- Iro que, se quiser ser confieqüen- !te, deverá o Brasil votar pela |inclusão da China na ONU. Mas Ime pareceu lógico que tal com-portamento só terá seni ido seitambém nós reconhecermos ofi- icialmente o governo da Repíi-blica Popular da China. Seria;digna de pouco respeito uma po-:sição ambivalente: votamos pela iinclusão da China na ONU, mas;não lhe reconhecemos o govèr- jno. Seria, assim, simplesmente iridículo continuarmos nesse im-passe.

"D« qualquer modo preciso

d* ixíir bt'm claro quo a simplfhampliação rias noí-as relaçõescom o mundo socialista não sig-nifico ludo Tai providência -óterá valor na medida em que elasignifique a decisão de umn politica exterior de independência,corajosa e altiva, nh.iciivar.rlo osinteresses rio povo brasileiro

"!.' possível manter relaçõescom o- países socialistas - r.mcluiu o .Sr. Almino -- e, nãoobstante, realizar internamenteuma politica contrária aos inte-résses das grandes massas, parti-cularmcnte dos trabalhadores.Eu não me iludirei com soluçõesformais.

Repercussão em Formosa ,TAIPÉ, 23 (UPI) — Funciona-

rios da China Nacionalista ex-prosaram surpresa ante o «nún-c!o do Brasil que votará a fa-vor, caso as Nações Unidas con- .siderem o problema do ingressode China Comunista no organit-mo internacional

O governo não formulou umcomentário oficial imediato, po-rém em altas esferas ie dissea "United Press International"que m«4, tarde a chancelaria poderta emitir uma declaração

Transcendeu que, desde queo novo Presidente brasileiro, Jã-nio Quadros, assumiu o poder,o governo de Taipé desejava co-nhecer cem precisão quais eramseus pontos-de-vista sòbr» o re-gime de Pequim

Um funcionário declarou quea decisão de Quadros "é contra-ria aos Ínterése/S do Brasil" e"vai contra a unidade dos pai-ses latino-americanos".

Os nacionalistas não negamsolidariedade às decisões rio Sr.Jânio Quadros, como a de on-tem, mandando quc a Dulega-ção Brasileira seja instruídapara votar a favor do ingres-so da China no seio dns Na-ções Unidas. Todavia, não sedeixarão envolver nas teias dcuma articulação de baixo ga-barito político que visa darà opinião pública a impressãode um conluio, senão de urnasubmissão da Frente Parla-montar a deliberações do go-vérno, às quais, na verdade,são estranhos.

A cobertura dos nacionalis-tas que está sendo tentada, opretexto rios problemas de po-

; iíticá externa, contribuiria, por', outro lado. para parecer que a', corrente de esquerda passava' uin atestado de aquiüscónci.-i

! também às providencias oli-! ciais no campo ria política in-! terna. Os nacionalistas d*; um; modo geral, e os trabalhistas; em particular, mantém os pon-; tos-de-vi.-ta que sustentam da; tribuna rio Congresso e que le-; varam às ruas durante a cam-; panha eleitoral e, se, em ai-; guns casos, o Sr. Jániu Oua-• dros lhes tem vindo ao encon-

sejam que averdadeira.

tro e não decíproca sejadesconfiança quc inspira aFrente Parlamentar N.-icionalis-ta atuação de vários ministrospermanece de pé, c a tendeu-cia rie liberalização [inclusivecom a promessa de reformacambiali envolve responsabili-dades muito grandes para a.sustentação do governo no ni-vel das contradições quc oconsomem internamente.

Os Deputados Adail Barre-to c Seixas Doria continuam

com livre trânsito entre os rc-presentantes nacionalistas, muso manifesto tem interesses po-lllicos muilo claros para sersubscrito pela Frente. "O go-vérno, até o momento, só per-seguiu os pobres; não há se-quer uma mediria contra osricos" — é o que se ouve en-tre os nacionalistas. No cev-ne desta declaração, quo è umdenominador comum rias correntes afinadas em torno ri.inova liderança trabalhista, acumplicidade de um apoio aogoverno, na tual emergência,além de prematuro seria in-terpretado como gesto de pre-cipitação c insensatez politi-cas. Pois não sc sabe até quelimile a desenvoltura rio che-fe rio governo poderá conriu-zir. por exemplo, a política li-nanecira rio Pais — que é ogranrie leste, o centro válidoque caracterizara a sua admi-nistração.

E adiante:"Imprimindo ao Ministério riu Trabalho um caráter pu-ramente institucional, o Sr. Jânio Quudi-os pretendetransformá-lo em instrumento rie uma politica de go-vérno orientaria pnra a renovação rias bases do sindi-calismo brasileiro, transferindo paru os sindicatos adisputa da liderança rias massas operárias sem ter queromper frontalmente com o Sr. João Goulart ou comqualquer do.s dirigentes do seu partido".

Castro Neves pertenceu ao PTB em Sáo Paulo. Poderia li-giiriir entre os valores novos que atualmente substituem nospostos de liderança os pelegos fundadores. Getulio tinha paraéle uma atenção que só dispensava aos elementos nos quais oseu olho crítico descobria qualidade dc liderança. As tricasrio trabalhlsmo paulista levaram Castro Neves a se afastar riadireção regional, lic.-inilo rie boas relações com a direção na-cional nunia condição plástica de "membro avulso", segundoa classificação do cronista.

EI HORA DE V1NCULAÇÃOCOM AS MASSAS

O PTB se encontra, pois. nu posição de, tem « maquinaministerial que era a anna dos pelcgos. aluar, doravante, coinabsoluta independência, baseando a sua luta na reivindicaçãoda massa trabalhadora e na delesa rie soluções populares enacionalistas para os problemas fundamentais. Êle nao temque escolher caminho: este llie foi indicado pelo resultadorias urnas e pela decisão do novo presidente ria Kepública,por sinal um membro, do partido rie condição especialissi-ma!.. .

E'. portanto, a hora do PTB firmar-se como um granrie.partido de vanguarda. Deve atirar fora a sua carga deinagn-gica e dirigir-se ao povo trabalhador com as mensagens dc quesao portadores os seus novos líderes. E' a sua hora rie vin-cular-sc orgánicamentc c politicamente às grandes massas, nossindicatos, nas fábricas, no campo, e de cujos ansojos maislegítimos tornar-se a mais ampla è nítida acústica nacional.Não quero citar nomes ipara náo ser injusto, se esquecer ai-

gunii mas a tarefa heróica de renovação do PTB cabe aos seusnovos líderes, dos quais Kobcrto Silveira, hoje enfaixado puu-gciiteincntc nunia cama dc hospital, é uni emocionante exem-.

: pio. Se èle faltar, maior será a inicia pnra o.s que ficam...i Alas faço votos para que a sua natureza resista a tremenda: agressão do destino c cie continue a dar ao PTB a contribui-i çáo que resulta da sua vontade criadora e rie seu empenho: rie servir ás niassas, perseguindo um ideal dc bem estar: tivo num pais ein quc dois terços da população| enorme arca, roiria pela miséria e a fomej mais desabitados, opressores.

coic-rola, numa

e espezinharia pelos

O. M.

A CONTRADIÇÃO ESSENCIALOs meios oficiais escondem o choque entre as idéias do

Miniitro Marianl • as defendidas pelo titular do Trabalho queprocura ser fiel ã sua filiação trabalhista. Enquanto o Sr. Cas*tro Neves afirma que uma forte taxação dos lucros extraordl-nárlos (inclusive nas empresas do Estado) e uma medida drãs-tica que impedisse a remessa de lucros das empresas estrangei-ras seria o suficiente para promover o equilíbrio financeiro ea estabilidade monetária em curto prazo e sem sacrifícios parao povo (ao lado dc uma politica de investimentos selecionados)o titular da Pasta da Fazenda impõe cortes no funcionalismomodesto e obriga os ministros (inclusive os Incumbidos de pro-moverem o incremento da produção) a reduzir os seus gastos,pondo em risco o desenvolvimento nacional.

O Sr. Jânio Quadros ainda nõo optou por um destes tiposde política. O que se conhece, no particular, do Presidente daRepública são as suas ordens terminantes de prestígio ao titularda Fazenda, de resto um homem em quem se respeita o conhe..cimento * a coragem d» defender os seus pontos-de-vista.

200 Navios de Grande CaladoFazem Contrabando no Brasil

B'

Em esferas diplomáticas se disse que a decisão assinala umponto critico na política exterior brasileira e uma autoridade na-cionalista. Acrescentou que "se at Nações Unidas desejam sobre-viver, n.io votarão a fivor do Irgre-so da China Comunista".

O encarregado de Negócios do Brasil, João Batista Pereira,recusou farer comentários sobra a noticia.

Cuba e ate iciora o únlrn p*ís latino-americano que reconhe-ceu o regime de Puqulm e proclamou seu apoio jo ingresso daChina Comunista nas Nacoes Unidas. O tópico d* incorporaçãoda China Vermelha, centudo, nâo poderá ser discutido ate a XVIAssembléia Geral do Organismo Internacional, convocada parasetembro, pois a XV, que rfiniciará suas seisoes em março, de-ctdiu em outubro nao irafêr do problema, por 47 votos contra 34• 17 abstenções.

IIIASIUA, 21 III- - "Em

matéria de contrabando, asituação do Pais vai muitomal" -- declarou a reporta-gem d'- lil ri Deputado fía-briel Hermes. Presidente riaComissão Parlamentar dc In-quérito que investiga as irre-giilarirladcs no comércio docafé. Acrescentou que a Al-fándega e o Governo já temem mãos unia relação de na-da menos de duzentos naviosde alto calado que operam ir-regularmente em águas rio li-toral brasileiro, levando cafée cacau e trazendo autonió-veis e quinquilharias.

Disse ainrla que a CPI deve-rá se reunir na téiça-feira pró-xima quando apreciará os re-sultados das últimas diligén-cias elettiodas. náo sõ na orlamarítima, como na região fron-tcirica do Pais.

"Os dados qu» «rabarno» ri»

colher, na hipótese de virema ser investigados — rlissc -darão serviço para mais devinte Comissão.1 de Inquérito,só :-u\ reiiiões Norte t- Nordevte. sem se talar n;i. irreuula-rirlarlc- praticadas nas frontei-ras. Para que se lenha umaidéia exata, basta dizer quecerra de trinta por cento do

valor ii;. Renda Nacional é des-viada por meio de contraban-do"

Citou ainda, roíno prinei-pai- centro* contrabandistas,os Kstailo ri., Pará. Ceará. Ilu.Grande do sul e Mulo Grosso»* mencionou nào so o desviodo café, tomo de muitos outrosprodutos e riquezas nacionais.

DIRETOR DA CACEX ENTRE OSOITO EMPOSSADOS DE ONTEM

No decorrer da tarde de ontem, tomou posse, no Minis-térlo da Fazenda, no cargo de diretor da Carteira de Comer-cio Exterior do Banco do Brasil, o Sr. Antônio Arnaldo Go-mes Taveira. Na ocasião, com a presença do Titular da Pas-

ta, Sr. Clemente Mariani, e de inúmeros re-presentantes das classes produtoras e de ai-tos funcionários do Banco do Brasil, foramempossados, também, o Sr. Júlio de SouzaAvelar como diretor da Carteira de Redes-conto do Banco do Brasil e o Sr. Westcr Tei-xeira de Azevedo no cargo de diretor da Car-teira de Câmbio do Banco do Brasil.

Anteriormente, por volta das onie horasda manhã de ontem, o Ministro da Fazenda havia empossado,também, quatro altos funcionários para cargos de destaque nosetor econòmico-financeiro da atual admlnislração.

Com a presença de vários membros das classes produto-ras de São Paulo, assim como dos diretores dos principais ór-gãos oficiais, foi instituído no cargo de diretor da Caixa Eco-nômica de Sâo Paulo, o Sr. Castilho Cabral. O Sr. Ariel deLima Faria foi, também, designado, oficialmente, como dire-tor desse mesmo órgão público.

NOVO PROCURADOR-GERALNa ocasião o Ministro ria Fazenda deu posse, aindn, nn

Sr. Krcniliio Moreira Anais i-omo Procurador Geral dn l-a/r-n-ria Nacional c ao Sr. Alonso Almiro Ribeiro da Cosia .Ir. comodiretor-geral da Fazenda Nacional.

OUTRAS DESIGNAÇÕESHoje, as 12 horas, terá lugar, no Instilulo Brasileiro do

Café, a posse do Ministro Sérgio Augusto Frnzao, como presi-dente daquela autarquia.

Na próxima segunda-feira, o Ministro dn Fazenda, com-pletando parte do seu novo quadro administrativo, Instituíra,na posição de dirctor-neral das Rendas Aduaneiras, o Sr. Vlcen-I» Belfort de Ouro Preto.

NO BRASIL E HO MUNDORENDA NA GUANABARA — Segundo informações da S«-

cretaria de Finanças do Estado da Guanabara, a renda tributaric, ato o dia 21 de fevereiro do corrente, «tingiu a CrS

== 1 532 176 520,10 Em contraste, a arrecadação no mesmo pe-riodo de 1960, foi de CrS 1 192 006 335,00

SAKKA DK Al.lCAII Cifrai, oliciius rio Instituto rio A. o-car e ilo Álcool, indicam que n produção brasileira ile açúcar,ate Hl ih- de/enibro passado, loi a si-uiiinlc 44.Ü8Ü.2UI sacas dasafra reali/.aria In Hllã lõ7 s,-,,,-,., d,-, safra n sru realizada >lotai previsto pnrn tíida a safra de lnliii Milil è de 55 44(1 llfio.

PREOCUPAÇÃO NO MERCADO — Sequndo o boletim"Noticias d.i Industria", o mundo bobislico se encontra aprfensivo com a crescente est.innac.io das suas atividades, como

EXÉRCITO ABRIRA ESTRADASBRASÍLIA, 24 (UH. — Informa-se do Ministério da Guer-

ra que esta entregue ao Exército a construção de 5.(100 qui-lometros de estradas em todo o território nacional. Dessaquota, ü.jüi) quilômetros' se acham nos Kstarios do Nordestee estáo entregues ao I " Grupamento dc Engenharia, quelambem presta eficiente assistência a.s populações flaucla-das. Outra grande parcela de esforço se encontra no Kstadode Mato Grosso, onde varias obras dessa natureza ja forainrealizadas.

reflexo do eniqma queceira e cambial do pais,gerais

se apresenta quanto a política finanate agora so esboçada em suai linha*

• rrr** rrfrrr-r. rrr, r r r , r r

O letor bancário esta preocupado com • possibilidade d«; resolver o Governo aumentar os deoo',ito* compulsórios junto: ao Banco do Biasil Isto porque aumentaria a falta de capilal

disponível para as operacoe'. normais dos Bancos. O Banco d»i Londres, por exemplo, ja encontra serias dific jldarles ness*; sentido eni épocas de maior movimento. Uma decisão ofkial

aumentando os depósitos, viria a agravai bastanfo a situação.

—: Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"."11"

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Page 5: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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ULTIMA HORA Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961 PAGINA 5

oson e lugK^A__n. x*"\t^SS^SSSSSSS^SSS^^SSSSSifSSS^SSSSt5SS8!^^

osiávia: Ampliação do ComércioLM, Mo*u ?[

Embaixadai/OSé AIMfiO

em II ashitisloii0 Ministro Afonso Arinos declarou, ontem, que nem o Sr.

Rnberto Campos, nem ninguém foi escolhido paro embaixadorau Srasil em Washington. Declaração muito oportuna, pois vi-nham causando rcalrr.cr.tB inquiataçáo oi rumores, que aqui re-gis tramo*., segundo os quais • importante posto icria ocupadopelo discípulo do Sr. Eugênio Gudin. Volto, assim, tudo à es-toca xcro. Segundo o Ministro Arinos, o embaixador do Brasilsó será escolhido depois da visita do Ministro Clemente Maria-ni aos Estados Unidos.

Em vista das Ínt<......oi \ do atual governo brasileiro d- ampliara esfera da atividades do comercio c Menor brasileiro, incrementar*-do as nossas relações com o grupo de países socialistas, ULTIMAHORA realizou um levantamento junto aos representantes dessasnações no Brasil a fim de colher seus pontos-de-vista sobre o as-•.tinto. Em principio, a conclusão deste trabalho indica que hágrande interesse nesses mercados em aumentarem as compras di-retas dc artigos brasileiros que, antes, odquiririom no maior por-te, através de intermediário*.. Por outro lado, estão dispostos afornecer ao Brasil, variados bons de produção, sob o beneficio dcexcelentes créditos. .

Falando

RECEPÇÃO\o elin 19, ainda em Paris, o

funde c n Conclessa ele Cour-sçllcs homenagearam o ex-Presidente Juscelino Kubits-chek o sua esposa Senhora Sn-rali Kubitscliek, com uma re-cepeão, eln qual pni-ticiparnincerca de cem pessoas ela altasociedade parisiense. Presen-les. entre outros, o Ducjue e nDuquesa Noailles lherdeiroselo trono ela França), a Prin-e-esa Kobert rie Broglio, o Con-ele ele Hilly. ei Embaixador elePortugal na Franca e Senhora.Antônio de Faria, o Sr. e Sra.Patino, o Sr. c Sra. CarlosTeixeira (médico ele JK) e asbonitas .jovens Márcia e Ma-ristela Kubitscliek. João LuísSoares e sua jovem esposa Dia-nc ele Coursellcs Soares (filhaelos anfitriões) ajudavam a re-e-plier os convidados.

DE GAULLE-JKKm Paris, na sexta-feira

passada, o Presidente elaFranca, General CharlesHe Gaulle, homenageou oex-Pre.sIdente .1 u s celi n oKubitscliek c Senhora Sa-rali Kubitscliek, com uni nl-moço, epie se realizou nopalácio eli- ("baiiips Elysees.Ante-.'- c depois elei almoço,JK conversou longamentecom He- Gaulle, trocandoidéias sobre os problemasela alunlldatlc Internacional,l)i'iii como sobre o profira*ma ele: meias realizado porJK no seu período ele fio-ví-rno. O ex-Presidcnte deiBrasil mostrava-se visível-mente entusiasmado sem-pre que alguém, no palácio,fazia perguntas sobre Bra-silia.

II

a nossa reportagem oSr. Kvszarel /.abloerki, aelielo ro-mercial ela Embaixada ela Po-lónia, declarou: "Nno só nngrande possibilidade ele aiiinen-tarmos o Intercâmbio entre oBrasil e o meu pais. como. ain-da, consideramos também, ns j cura c maiorgrandes oportunidades, neste observava hámerendo, para as inversões decapitais. Um dos setores rie su-ma Importância, por exemploé a(|uèle ligado á elaboração docarvão de Santa Catarina. Ainstalação dc uma usina desti-nada a fornecer ao lirasil ocarvão adequado a indústria sidcrúríjica, representaria, paranos, um dos mais vantajosos in-vestlmentos ele- capitnis e-, paraeste pais. a realização de umnobra necessária ao seu progres- ¦so".

Quanto ao Intercâmbio de mer- Ii-iiiloriiis, propriamente, infor- '.

inou o representante comercial !

da Polônia, rpie o cacau, o d-godãu, o sisal e vários produtosoleaginosos, logicamente, todosliderados pelo comércio de café,agora, mais do quo nunca po-d.-ni ter maior consumo na Pe>leinia. Isto porque náo só a pro-

ejn qeie a que seinos naquele mer-

eiiilii, como ainda, devido a ten-dencía do Brasil de se tornarum maior comprador de bensindustriais. Isto resulta eni umanatural c benéfica reciprocida.de no intercâmbio.

Para se ter idéia ele como sedesenvolve satisfatoriamente ocomércio do lirasil com a Po-lonia hasta observar que. em1U58, o movimento bilateral loieie L'HS'i2 milhões de dólares,em 1959, USS .'i.í milhões, em1960, chegou a t'SS 60 milhões,sendo que a mela para este anoí. de 70 milhões ele dólares. Aexportação polonesa para este

mercado foi, em l.tiO, ele __{_,;. ,milhões de; deilares. contra ummovimento de importação de _r-tifos brasileiros de _..,. milhões,de diilíin-- Houve, pois, um ["defirít" o qual poderá ser eli-'minado através ele uma polili- iia brasileira de exportação, pa-,ra aquele mercado, mais obje-1tiva ern relação as oportunida ide-s comerciais que se apresen- !tam naquela área de consumo

Quanto aos principais artiiíor.!que poderiam compor uma pau- ¦ta de vendas rapaz de elevar o -Intercâmbio bilateral acima dos '80 milhões ele dólar.-s nno--•'« nSi . Itys/.arel Zablock dishe-"Gostaríamos de fornecei nuBrasil, usinas termelétricas elemais de 250.000 kw. assim io-mo maquinaria para Iodos os:setores industriais. fls lermos id.- venda e o transporte maríti-1iií-.i constituem condições que.possibilitam a Polônia competirno mercado internacional. Ks-,t.*, em vigor um Acordo Comer-:ciai com o Brasil na ordem de!l'S$80 milhõi-s, n qual perinite- a considerável expansão dastrocas. Por outro lado, a Poléi-pia nao só e-stá disposta a un-portar os tradicionais produtosbrasileiros, ma.-,, ainda ofereceum excelente mercado para osvários manufaturados brasiJei

'

ros eiue procuram colocação no ',exterior".

IUGOSLÁVIA:MERCADO PARA CAFÉ

A balança de pagamento» doBrasil com a Iugoslávia resistiaum saldo p nosso favor na or-

seis e meio miüv.es deIsto porque enquanto

para 1950 a exportaçãopais passou de 1.200

iaimmwífe*:'.,:,**!»

RETRATO SEM RETOQUE

11 ram»

"*'•****''•*-•**•**• ******¦*>**-$% 4!^sw"^r ---**»__ Sf fl-____riirfiiiil___i_l_j** ^ 1?l*J <ÊÊL* liii I BJi¦ J¦i________¦ 3

^E!3E_H__^ ^^TóRIA j J& ^V ^r^-ã-_Bwl___tv?ff_r^y y-^-Ki ¦ -V Ó46& _v_dú' ' "**jf-j<,l -mf/jí*s****r+titf***-*- .. .£*¦ *r nT A _*^^___H ímmmímmmW wmmmmmmM ^P^Pv^BbwS&S&í. Í$t/3f- ¦<*%*' '•*'¦¦'¦'}- '•*- 'fj&tyyfi** ¦ í%- ,- — -^^mm\ C J " JjgBiBW^^^r^gTr^-r^.,^^----íi^-------i^WT 1 I 1 I -I I . JmTlmmm-^mWad »  I " I " «TH

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1 AlVUH L"L. l_.I\C5 O.OOU.UU gj

Estai "Chevrolet. Impiiüa". como toda a canta do "Aletes''.estão ameaçados de ir ao fundo da Guanabara. Pelo menos iasse o destino de t/ue o ameaça o Govcrnador-ferrabraz, quequer entrar na história pela porta dos fundos do contrabando.

CARTASTESTAMENTO

d Governador Pedro Gonilnn, eln Paraíba, contratoucomo advogado e conselhei-ro jurídico do Estado, o exMin. Seabra Ka^unelcs. e jábaixou decreto executivoanulando todos os atos pu-blicndos sobre o funciona-lismo ci\ il e militar eln Pa-i-.-iibn. n partir elo dia 19 elemure-o de lUBO. até à posseeln novo governo. Não soconhecem ainda quais asprovidenciais que serão lo-unidas peleis epie- se julgamprejudicados.

ím Santa Catarina, o Gover-nador Celso Ramo. deu umnentrevista fazendo serias resrriçoes a administração de seoontecensor, Sr. Herlbeito Hul-se tsto, por sua vez, escreveu.?,uma carta, em tom considera- Údo ríspido, ao atual Governa. 0dor, que também j,i a respon- '

deu Celso Ramos acha alarmantir o estado financeiro emque se encontra Santa Catari-na i ainda não considera ter-minada a luta com seu ante-cessor Vai voltar á carga.

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deiei dcdólaresde i9.fdaquelemil dólares para 5.7UÜ mil doIüiok, Hh vendas bras^eiras, nomesmo período, '-ontuiuaram supenores a eslas cifras, tendeipassado de- 3.4'Ki mil dólarespara 6.700 mil deilare*. Deve-seao falo, essencialmente, as eie-\ada?- e ininterruptas exporia-cóes brasileiras de cafe par» «JuRoslavia.

Declarou ei Sr. Gavro Popo-vic. secretário comerciai da F.m-híiixíulíi e)-,' Iugoslávia no Bra-sil: "Km 1960 as remessas de ca-fe lotfciizaram 138 mil sacas en-quanto que, **m 1959, foram derapenas. G3 rnii sacas. Quanto àsperspectivas para esse comércio,acho qui. o movimen'0 pode atin-Uir de duas a três vezes mais doque se observa no momento. Is-to porque a rubiácea constitueum hábito geral no meu país e,devido as e-xiiiénoias do ce>nsu-mo. as c-mpras no exterior sáorealizadas, essencialmente, noBrasil. Aqui adquirimos 90 porcento do café bebido na Iuyos-lávin f. verdade que o produto éfurteme-nlH tributado. Entretan-to. como é um artigo insubstitui-vel e porque a laxaçã. se aplicaindiscriminate.riamente a todei?os fornecedores enranijelros,náo há prejuízo para as vendasbrasileiras"'.

Pe,r outro '.ado. tudu indicaque ao crescer o intercâmbio en-tre o Brasil e a Iugoslávia, ocor-re-rá uma nivelação na balançaele paiiamentos que será benefi-ca a ambos os pnises pois. sa-rantirá a reciprocidade nos ne-Rocios. Tal e .ua!Í7ação seria d'-correntf. em prinrinio. da utili-zncão, por parte do Brasil, de umcre-dito de 11 milhões de dóla-res que- a Iugoslávia colocou ádisposição dn nosMi mercadocomprador

— "Considerando-se que nrampo industria! elo meu pais —disse o Sr. Gavro Pop'¦¦vic -está em condições de oferecer,ao Brasil equipamentos compie-tos para a edificação de usinashidrelétricas, das mais variadasmáquinas pira a agricultura enavios de diferentes tonelagens,acho que não haverá problemaem nivelar c, também aumentar,o movimento da balança comer-ciai. Isto porque, além do crédi-to disponível que facilita as im-port^ções do Brasil, a Iugosláviaconta com uma frota preipria denavios mercanips que vêm a és-

l tes portos. Além disso neeocin-m« com o Bra=il na base deirrinortaçÕPü C1F e de exporta-

| çe.es FOB".I Em resumo, as perspectivas

quanto ao sucesso de uma ofen-siva comercial do atual governo

I no mercado iugoslavo. serãoboas se forem consideradas ascaracterísticas de ambos os mer-cados. Isto porque râo só seconstata um crescente consumo

I do produtos brasileiros tradino-! nalmente vendidos, como é o ca-I so do café. como. ainela. surgemj possibilidades par-i o- manufatu-

meios também. Por nutro lado,as renie--ns daquele mercado pa-rn nii« rieve-rãn crescer uma ve?que são, constituídas essencial-mente tle bens de prrelução. deenergia e rie transporte.

Já Leu. Presidente;'WA0

'*bemo' *• • Preiidentt J_nio jceitou < noiu tuge.t^or^ 11 de Itr o Trjtado Brajil-Estadoi Unidos para então melhor•^ * mais brasileiramente conh»cer, im Brande parte, as c«u_ai

úr nossa Sublndependencn política, da nosia sobioberanin,da

nosta sob-jubllberdade econômica, e da corrupção qu«0; Inunda o Pai» • que tanto alarma ot sentimentos morai:,, cris-

taoí r patriótico» do Presidente Jânio. A corrupção n^o t prati.

cada pelo povo. i ela exercida pelos int«re__e» estrangeiros nanossa cúpula dirigente t muito principalmente nos setores-chave da nossa economia: SUMOC. CACE/, dependências doMinistí rio d* Fazenda; Energia, dependenciò do //mistério tíéAqriccltura, e vários outros setores de grande importânciapara a vida do Brasil dependentes Ce outros Ministérios super-vmonadoi pela política estrangeira E na cupuia que os eie-mento* dt corrupção brotam como cogumelos, alimentados comdólares pelos grupos econômicos internacionais Nno ? o ope-rario nerr o barnaba que vendem o Bras.l ao Departamentodt Estado; nao t o funcionário publico oue assina Trdtacos

iá humilhantes, vergonhosos, aprisionando o Pais de maneire de-finitlva Os Tratados, os Convênios, as hipotecas ao estranqei-ro do território <f das riquezas nacionais sao praticados e fir-mados pela cúpula governamental através do nosso brilhante* perfumado Itamarati, O ^ovo, o homem da rua nao se acum-plitia com traições ao Brasil e d6i estar no Tratado Bras.l-Es-tados Unidos a obrigação do nosso governo em nao dar aopovo conhecimento dos "detalhes secretos da c-yecuçcio do

<á Acordo".

e. e n i e t ¦bra-.

0 k única medida viável para promu\er a asieeiçao Oi-ri to humano a fim de- que no piano internai rumaivenha a conseguir a posição que- faz jus m, t-om-t-n» eçoes, tomo disse o Presidente Jânio em seu discurso n_e. .-•ein copiar i-reiiiuizi como vem fazendo, nau esü, (-msrtuav.il) do Pais ele forma telne a e insoiuvei n.raufêz frondizi quando as vésperas de erilresar o petróleopresas monopolisiicas; nao esta eni fazer economia- un-,- .-conseqüentes, nao esta em ameaçar, por aosoiuta iúi, problema, os moinhos de intervenção por falLaro páo nas mesas brasileiras, nao esla em esmacalisrno ro.-n horários desumanos e cruéis paia a i,-.e-idade cum que Frondtzi agiu sob reeomendaçao de- Wasli:para no descontentamento generalizado forjar a oportunidaüea uma ditadura taei do agrado do Departamento an t_.-t.aaeinão esta enfim em governai com bilhetinhos a ..Esta em limpar as fontes da corrupção nascida- da inti-rie-rt-r.-cia duita dos interesses do Departamento ele _.__ad<. na noa'0 br_si!eira

na- riquezas brasileira», na ecunoima orasiieira ¦na. patrióticas resistência^ brasileiras, ao pomo da defesa nanossa soberania chegar a depender, como diz o Tralado «Bra.-;Estados 1'nidos, da anuência de Washintlor. A moralização eleiBrasil não esta evidentemente em compram.us arrua.- norle-americanas para defendermos interesses nortc-ami-r.rai-os. amoralidade do Brasil nao esta e-m perseguir o povo num.ide.

o operários, as funcionárias mães ae lamina e-om Horário: oee_ciava Isto e moralização digna üe mentalidade las- ,-ia A

0 moralização, para ser bem feita, esla eir, ier u> Tratado? os^ Convênios, os documenteis de suma importância pelos qua;- oÍS Brasil se obriga ao sucidio para satisfazer o- interesses do Dc-ia partamento dt- Estado. .Nao fique nessa bobagem cie moraliza-

çao de superfície Presidente Janii, Faça os seus inquéritos emprotusão como pede o seu espirito de delegado provinciano eque tanlo aiejjra os basbaques Nao somo- e..n'.ra o- .nqueri

ativos Ma> nao fique >o n:-ft-g tos acmini

LACERDA x MINASO Governador Magalhães Pinto vem atuando junto no Pre-sitlente .liiinii Quadros para conseguir a lianslereni-iii. paraBe-lu Horizonte, dns Companhias Vale do Kio Doce e Acesitnuma vez que é no Estado de Mina.- (lerais os seus princi-pnis campos ele- operações. Contra a idéia elo político minei-ro se colocou, imediatamente, o Governador Carlos Lacerdaeiinr. peir seu Indo. vem trabalhando para ver se consegue mi-

pedirúltimal.irsM

transferii-z e|iie Carlos

Na1.I1C

ele .Minas.

ISEB NÃO SERÁEXTINTO

li Ministro liriir,ielo Tinocoassegurou ontem ao DeputadoPerro Costa que ele maneiranenhuma projeta ou já pro-jetoti a extinção elei IS1.15. co-mo se propalou. Informa Iam-bém n Ministro ela Educaçãoque não rtícehou tio Prfsitleii-te da República nenhuma ins-tnição nesse sentido. Acen*tuou, finalnicMlc. o Sr. Tino-tu que jamuis tomaria a mi-ciativa de acabar com um cen-lio de estudos ele alia eultu-ra, tanto mais quanto, no ca*so. pode-lhe impor as modili*cações necessãrias.

alias¦rda se col

iii-inoca

a primeira, nemcontra os reais i

$Isrír.

DEPÓSITOSCom o rocente decreto do

Presidente J.inio Quadros de-terminando que os depó.iltosdas autarquias e empresas dceconomia mista, nas quais ogoverno federal c o principalacionista fossem recolhidos, ex-clusivamente, no Banco doBrasil, os bancos mineiros so-freram verdadeira evasão dedepósitos. Calcula se que, emapenas 15 dia., perderam acima de quatro bilhões de cru-leiros. Felizmente, a vitalida-de do sistema bancário minei-ro permitiu que, prontamente,antes do prazo terminar, fôs-se feita a restituição dos de-positos.

;€* .OUTRAS HORAS ^*O Sr Geraldo Carneiro fot confirmado pelo Presidenta

ria República no carqo de Diretor d^ Carleira de Credito Ge*ral do Banco do Brasil Geraldo Carneiro foi, no Governo JK,o elemento de ligação corn Jânio, quando Governador dc SãoPaulo, e é _>migo íntimo do Sr. José Aparecido de Oliveira, Se-cretário do Presidente da República "* Hoje, ás 20 horas,na ABI, haverá um debate promovido pela Comissão dc So-lidarledade ao Povo Cubano, sob a presidência do DeputadoJosué de Castro, sobre a lei da reforma aqr.iria cm Cuba. *" *O poeta Auç-usto Frederico Schmidt, aqora afastado da poli-tica, está escrevendo muito, de preferencia, poesia ' * Os pes-sedista-í mineiros estão unidos e manifestaram-se confiantesna chefia e na atuação do Senador Benedilo ValadaresSo depois do dia 25 de março retornara ao Brasil o ex-Presi-dente Juscelino Kubitscliek ' " Hélio Blocb e quem cuida dosetor financciio do Teatro S.ult.i Rosa c afirma que, do seulado, tudo estará em condições paia a inaunuração da novacasa de espetáculos, ale meados do próximo mes — OSr Bcn Hut Mota, secretario particular do Vice GivernadorHe Mina» Clòvis Salgado, foi convidado para integrar o qabi-nele do Ministro Bcrnardos Filho O Professor GuerreiroRamos prepara o lançamento de novo livro, para a segundametade de 1961 '"* Guilherme Fkiuelredo depois que deixou» Comissão Artística e Cultural do Municipal tem afirmado quenada mais quer com or» cargos públicos Quer ,apenas, escievertuas peças.

í$ \TA * ?ontt Cê corrupca© ern oolare**. va « fonte dOí» nossos

^ T problemas, va a raiz das nossas crises e. como por ence"-0 to, at imoralidades administrativas Oesõpar_cer_o, piiis se e>i_-^ tem, como sabemos, elas tem s»u fo o princ-pai na corrupção0 qu« a poiitica econômica estrangeiro plantou err nosso Pais.0 Va ao f.m da meada, i entec poderá morah.ar o Pais como•^ dev« ser ele moralizado. Expurgue as barbaridaaes aue tuneto-^ nam nc Brasil sob o poderio dos grupos internacional e n_toí^ fiqut» resta coisa antipática de culpar e condenar somente o% novo brasileiro como causa untea da corrupção que inunda o^ território nacional. Não *tQue também na tutilicüde que e mut-0 to ligada a ignorância dos problemas brasileiros, de acnar queg tudo eitj poare por qu*? apodrecido foi unicamente pelo "fdibo

^ nac io na lismo". Náo ha talso nacionaliT.m*; * sim s prepoten-^ cia d« política iconomici intemacionai sob-^e 0 vda do nesso0 Pais. Moralizar o Brasil acusando os brasileiros e flfi. anão em;' execução Tratados e Convênios que sao verqade-ros pianos ae,; assalto a dignidade, a liberdade t as tontes de riquezas na-uf. raik do Pais, em maoi de estrangeiros e situar-se. Presidente0 Janto, como agente dos interesses internacionais e situar seÚ como um Frondili, e transformar-se em representa-ire o a? cor^ veniencas de Washington contra as conveniências do Bra**;fç Vamos ter um pouco de espirito universal, vamos sair 00 am-|> biente de saia de auía de escola prtmana do inter 10' .è***Q!Ú aiargar a mentalidade em rarao direta a imensa ex tenta o ter --í rttorial do Brasil. Ao contrario do que disse c Pressente jd'J; mo, o Brasil nao esta afundado nem morte Apenas * políticaú tconomica internacional firmando-se em Convênios e '^'aaos- ODriga-o a ficar "no concerto dai nacocí' abaixo da At*-ica Oe% hoie, iilenclando-o em seus direitos e liberdades Leia, Presi^ dente J.nio, o Tratado Brasil-Estaaos Unidos, e oepois conto-f me as suas decisões, acreditaremos nos seus propôs 'o*, mora-

^ Miadores. Por enquanto a moraluacao e oe super* e t e* *

9,

nao soluciona coisa aiçuma oaauile que com urçenc-ausima precisemos soluciona.-

nrMANGUEIRA (CAM!SÓ TEVE PREJUÍZOS

PORQUE a Associação das Escoias de Samba doou uma ve**t

escolas do Estado dc Rio. retirando dei mil cruieiros deurna das cariocas, sem te' pedido previa permissão a estasretoria da Escola de Samba oe Mangueira enviou um tGovernador do Estado e um outre ao Depar*>amen*'c a. 1comunicando a irreçuloridadp

(NUMA VIAGEM OE LUXO)

P Sr Roberto Pauüno. pre--dente- da Esrola E.staçàe> prmeira, a e**u- re*->pe,itu afirmou,ontem a tarde, para no^sa reportaceir. -- Não &âo peio> dezconto*. poi> quo éle> nào <ãosuficientes para n pre-.iuiio qu»tivemos no desfile, pelo rontra- ;rio. danamos ate mais para asescoi». do E.-rarin di> Rio quevêm prestigiar nos.-o carnaval.O que se.mos e contra a utiliza- Ição rio dinhetro publico sem au*tomaçào do mesmo, por socie-daeies pirtiruiares. pois que odinheiro publico e uma coisamuito séria

Prêmio do DTCa Ridículo

— O Governo do Estado dis-tribuiu urna verba de um miIhão e 500 mil cruzeiros paraser dividida entre as escolasqut desfilaram, sendo que paraas que desfilaram na Av. R>oBranco foram dados 60 mil cru-itflrot; para as da Candelária«5 milr « para ai da Praça 11,7S rnii cruieiros. Porem, os nos-sos castos se elevaram a maisde *0 mil cruzeiros — salientou

Sr. Paullno.Concluindo • diretor da es

cela campeã ressaltou que eleseus companheiros de di**«to

ria estão angariando fundos pi»*« cobrir as despesas do desfile,out vão multo alem do ridículo

prêmio contende pe.c D^pa-*-**mento de Turismo « Ce<-tdm--.s.

IMiiTOllffi

-iíi.W^fS.O ' ,-^«-^-^-1.

*^f\:-...-* . -* ¦ •¦

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A comissfio elepúblicos i|iie In .Brasília, estaráPresidente dara/ues da classe

funcionário.-.o mais. cm

expondo aoHepulilica as

contra doisturnos; com os nosos voto;que n Sr. Jânio Quadros<,*a essas justas ra/oes »>talule.a o lioiárm con idi

¦ - —i 0At 6,45 hrj. V. emborca, oo Santos Osn-nont, num

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Page 6: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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PÁGINA 6rang| ^ a ra

Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961

wora=* ULTIMA HOI.A

P©l frisa: Ejaujcti. RS] /jf O

^sss^^ LU SAKA Rodesia do Norte, 23 | um telegrama ao Presidente John F.|ra declarar a Federação da Rodésia e

O' tâÜHOQ EM

í upi ; Em unia concentração efe- Kennedy, pedindo-lhe ajuda

• BRASILEIROS NÂ "OPERAÇÃO SOLIDARIEDADE'

(t•rp _ fui — 0 Hrasil, Chile. Colóni

viarão unidades militares nara partici- íarmadas americanas, da operiicào-soli- íá

r no Panamá, de 1 a -1 de marco. A éuma fonte norte-americana bem in.or- i;.

,- , A •operacáo-solidariedade", constituirá o quinto Exer- g

cilo militar interamericano 0 primeiro se realizou em lí>_5 |sul) o nome rie "Operação Rarracudaserá. como nos .mos precedentenamá.

WASHINGTON'. _'*tua. Panará c Peru ei

par. junto com forcasdnriedarie. .. sc reali/noticia foi daria

0 tema d:>s manobras í|a defesa do canal do Pa- 3

• GUATEMALA: PRISÃO PARA COMUNISTASiii ¦VIKMAI A '_:' l't' - o Presidente Vduoras assinou

o decreto do Congresso que pune ns alividades comunistascom nonas de 3 a 10 anos dc prisài O Congresso aprovou essedocumento, subsliiuindo o projeto rie lei rie defesa rins insti-tuicões democráticas, conlr.-i n qual tinivcrsil.il

tuada esta noite, cerca de 1.200 ex-

tremistas brancos exigiram a indepen-

dência da Rodesia sob um regime de

supremacia branca, o que apresenta o

perino de uma guerra civil racial nes-

te protetorado britânico da África.

Cs extremistas atacaram a Gtã

Bretanha e os Estados Unidos, acusan-

do êste último pais de "dar idéias er-

roncas" ?os africanos e de ter nas bi-

büoíecas do serviço informativo norte-

aniericnnc livros que "inflamam os

africanos". Os extremistas enviaram

Por sua vei, os dirigentes nacio-

nalistas negros exortaram seus parti-dários a manterem a calma e evitar

independente da Grã- J MANIFESTAÇÃO ANTIBELGA EM LONDRESNiassalãndia

Bretanha .Em uma atmosfera de tensão, efe-

tivos reforçados da Polícia patrulhamconflitos que poderiam

"faier retroce- ! as ruas de Lusaka, Capital da Rodésiado Norte. A Policia foi reforçada porreservistas brancos do exército, con-vocados por Welensky.

A Grã-Bretanha mantém forças

estratégicas de reserva, inclusive ba-

talhões de pára-quedistas em Kênia,

em um semi-alerta para casos de ur-

der em anos a causa nacionalista". To-davia, as autoridades temem que pos-sa haver um surto de violência .

Os britânicos, inclusive em Lon-dras o Primeiro-Ministro Haroldo Mac-millan, e.láa procurando impedir

que o Primeir o-Ministi o federal,"Sir" Roy W e I e n s k y, dissolva

seu governo e convoque eleições pa- | 9e

Guerra na África

e :mtiuçé

prens Ic ¦.'lili un. ssinalanuti que Ia .a ÍUIS

PDflTFQTflNTF^ ¦t$ÍH B l sS ! HEI „ '' ¦>• MS UIU HU

¦ti llllll!,

• RATO ASTRONAUTA CHEGOU A PiiRíSPAUIS. '-':> TT - Oralo "llcclur''. quo foi lançado on- 0

tem ao espaço em um lo.uete "Verônica" trancos, subindo 5|a 150 quilômetros rie altura e foi recuperado, chegou a Paris j";a bordo rie um aparelho militar procedente de ('oUmíb-Recli-ir.O iiraaiiizador ria experiência. General Roherl Cranripierre,apresentou o animal a imprensa, no centro de investigações Ue estudos médicos ria Aeronáutica 0 general indicou que '>;

parte mais interessante ria experiência francesa mi u estudo Vdo cumportanieniu fisiológico rio animal, mcd-.ante um fiel ;traçado riu eiieefalngrama. IV a primeira ve?, disse, nu.' so **consecue registrar correntes elétricas emitidas peio cérebro f:

à? um animal lançado cm um locuctc

CüJ-l _ íilJi F nA NATAI InAnFI'.. £_-__ - «- . a Ú ..,»'. £_£_ ___*--_

CIU - Agrupo de

.liinlu Coral rio Con-irejas protestantes,

• A PROPOSTA RUSSA DERROTADAin üs-ào política,

oie.imcnlo riuude. devido auhter a indo-

coloni.il A re-Cuba. li', que.

NOVA IH.I.lll. 23 IT lll \ imi ri,-verificou-se hoje. na comis.áu dc programa c14." Assembléia ri:: Organi/acâo Mundial dc ^uma resolução sobre os pai.-os que iicabíim i!ppiirirncu:. ou m* encontram ;.mda **ob reLin.esolução, apresentada pela 1'I.SS. ChMia, UAIMéxico, Polônia. Arábia Saudita e Nova Z. landia pedia, en-tre outras coisas. (iue "m* ensinem o-* princípios de igualdader.cial o náo rs da discriminação, a fim dc promover umaboa saúde mental".

A Màndia apresentou uma mocao para que "fosse re.iei-lada a proposta ria UKS.S". Depni» rie áspera discussão, a m •cão da Islândia foi aprovada por 4;! votos contra 29 e 10abstenções. A Cnião Soviética indicou quo apresentara no-vãmente o projeto rio resolução aiilc a assembléia plenária doamanha.

LISBOA, 23 FP — A Companhia de Revista Eva Tcdor,que ja deu mais de 150 representações em duas revistas,segue na próxima segunda-feira, para o Pòrío

SAI5AGOCA. 2,'l i.T - A atriz espanhola. Carmen Se\il-Ia casou-se, hoje. nes.a cidade, eom o eompoM.or AucuMo AI-puero. O cortejo nuncial da famo-a artista foi acompanha*do pelas ruas da cidade, por uma multidão calculada em 75.001)pessoa.-.

MOSCOU, 23 Fpi — Sem razões imediatamente reveladasforam presos domingo em Lvcv dois adidos militares estran-geiros, os Coronéis Mu si a f a 5ayinit da Turquia, e E W Webbdo Canada

SVRACrSK iKE.IT V 2:1 'UPlsolho Nacional de Igrejas, o maioraprovou, hoje. c-magarioranienie. o controle artificial da natalidadeti pi on""., 'iiinii nio tcolomci pruteslanto coloca o Conselho em abei"-Ia oposição a I',i'e;a Católica que, há louco lempo. combate qual-quer in,'O artificial rio impedir a conccnçàn. A votação riu JuntaCoral íoi do _.'! a li, cnm quatro abstenções. A esterilização voluii-t.iria lambem recebeu aprovação e. embora tivesse condenado osabortos, o Conselho indicou quo se requeria estudo ulterior daquestão sn bre o pm!.lenta ético fio aborto em relação ao que foiqualilicailo de "circunstância anormais".

Recomendações

IHIIli lamento dn .lunla recomenda tambom a oposição ásis institucional, que restringem o fornecimento de in-

formação sóbre preventivos. Por outro lado. a declaração ria .liinlarec,mu nria que o (.Inverno norte-americano busque os meios rio for-necer informação sóbre o controle ria natalidade a qualquer outroLUVlTIlll <M

nu rno solicite tal informação

ria população.

PflflfaTmriT_s

L »I bILI ! n EviLil IL

PAIUS, 2.1 'FP' — DcEmbaixador soi ictico \'inoda visita.

(laulie recebeu em corrado\ . Nao se rei ciou

¦rcncia oobjetivo

í .AVAN4, "3 'UPI-UH — O Presidente Osvaldo Dorticos o Ml-li. nistro Raul Roa elogiaram calorosamente o Presidente JantoQuadros, do Brasil, por suas expressões istosas em relação aCuba. Os dois dirigentes cubanos leram o despacho da "UPl", in-f oi mando que o Brasil se opõe a qualquer ação coletiva interame-ricana contra Cuba.

0 Ministro Raul Roa declarou ao Encarregado de Negóciosbrasileiro, S-, Carlos Jacinto dc Barros: "Brasil e Cuba marchameítreliamente juntos'. A declaração foi feita durante uma recep-cão na Embaixada da RAU, em comemoração ao 3.° aniversárionaquele pais, a qual compareceram muitos membros do gabinete,bem como a rr,i!cria do Corpo Diplomático.

PNOM PENH, 23 FP — A Cambodçe rechaçou a propôs-ta do Rei do Laos para fazer parte da Comissão encarregadade investigar a intervenção estrangeira no Laos

I >ort icos decla-rcccpçau, que

tuda

PAUIS. 23 ¦cem ao espaçometros de aiturcapital, em um

< t

no foguetei no "Saara

iviao militar,

j liector que ie/ or.i'Veroniqtic" lançado. foi transladado, iu,a lim de ser -ubnu*'

in maIA) quilo- ^para esta %

i a esaino. '«... |BOMBAIM, 23 (FPl — A Rainha Elisabelh e scu marido '¦*:

chegaram hoje a esta capilal A Policia prendeu, pouco do* y,pois da chegada do casal, uns 30 membros do partido sócia- ^lista indiano, que estavam realizando urra manifestação con- Atra "as despesas exorbitantes" do governo para receber ehospedar a Rainha da Inglaterra

,i Pres denterou, (íut,_me aCuba "continua aberta'iniciativa rio governo rio Presi-dente John I'. Kennedy paraliiisear solução aos problema»cMntentes entre ambos os pai-ses.

"A proclamarão da indepen-dência da Federação das Rode-

, sias e Nlessalândla provocaria aqueira na África Central" —declarou, hoie, Harry Nkumba-Ia Presidente do Congresso Na-

: cional Africano, um dos parti-¦ dos nacionalistas neqros da Ro-

dèsla do Norte. Acrescentou que"seu partido apoiará a Grã-Bro-tanha se houver uma prova deferça contra o Governo Federal

! da Rodésia".

Enquanto Nkumbala fazia es-sas declarações, a situação con-tinuava a se agravar entre aFederação e o governo britam-co. As renuncias apresentadas

I ontem por cinco ministros daRodesia do Norte são apresen-tadas como sintomas claros dcque o Primeiro-Ministro We-lonski tem a intenção de pedir1 a independência da colônia esolicitar ao eleitorado brancoapeio total contra os movimen-tos de emancipação africana.

nu interesse da fiscalização . Ameara de SecessãoEssa ameaça de secessão, in-

quieta profundamente o covér-no britânico. Como so sabe. oííabinete rio Sr. Harold Macmil-lan projetou uma modificaçãoda constituição ria Rodésia rioNorte, tendo em conta as con-elusões aliii-ii.as pela comissãoinvestigadora dirigida por l.ord.Mocktnii, que ali estêve em fe-vereiro e março rio 1960.

A iniciativa britânica, entro-tanto, é fortemente atacada pe*Ins europeus residentes na Federação - cerca de 250 mil —que a consideram perigosa para¦ i seu futuro o. ao mesmo tem-po. petos africanos — cerca de7 milhões — oue consideram m-suficientes as reformas pro-postas.

Vinte chefes rio tribos, reuniilos em Lusaka, aceitaramcomo "medida4- provisórias''tais reformas, mas insistiramem te;- maioria nos conselhoslegislativos e executivos.

A independência da Federa- .ção seria apoiada sem reservaspelos brancos residentes nostrês territórios. O Exército rc-guiar e a av<aç.o dispõem decerca dc cinco mil homens. Oqovèrno federal tem também aseu dispor 11 mil policiais eu-rcoeus e africanos c 15 poli-ciais de reserva.

Os negros, entretanto, não.-.ceifariam til siiuação, quesignificaria o esmagamenlo domovimento de emancipaçãoafricana e, muito provávclmen-Ic a rriaçào dc uma situaçãosemelhante a da África do Sul.

LONDRES — Enquanto o cavalo ti,' um policial montadopisoteia um carta: de protesto, outro guarda arrasta ummanifestante negro diante da Embaixada ctu Bélgica naPraça Eaton Cinco mil manifestantes africanos e brancos defrontaram-se com a poluía guando marcharamsóbre a Embaixada, ilrpois de um comido na Praça Trafolgar contra a morte do ex-1'nmcira Ministra congoiesPatrícc lAimnmha. (Foto United Press International, viu

via aercn).

^§ $ê*\\§ Ali ü.111^

bUBA fc dKAò L

Inquirido srespeito dado Pr meirot: o. em que

NONA lUliQI E, 2:í '. PI f) Presidente donhor Adolfo López Mateos, pronunciara uni discu

a junta diretora ria Associação interamericana d.que se reunira em Acapulco. a 10 de março pro:

i perante pimprensa. -^

WASHINGTON, 23 (UPl) — O Presidente John F Kenne.dy anunciou, hoje a tarde, o fim da gre-ve dcs mecânicos deaeronáutica, que teve a duração de seis dias O trafego aéreoserá reiniciado ainda hoje

ihre sua opinião areeeiile entrevista

Ministro Firiel Cas-expressou o desejo

r a teiiMiti com os lis-lados 1 i-.irios. Durtiei» manifes-tou. "a

po- çao de Culta conti-nha aberta a qualquer nioviinon-to do Presidente Kenneri.v tiesti-nario a eonçiiiaçáo". A seguir, ea" quo parece aludindo a recen-[.'*• declarações de Kennedy, deciitíca ao iiAcmo cubano, acres-centou: "embora os sintomas re-ceriA- nao sejam favoráveis,continuamos receptivos a umamodificação".Ndvo Embc.ixodor

Ao mesmo tempo, soube-se ho-je que o ex-decano da Universi-

dade de Las Vil Ias, Sr. MarianoRodrlguez Salvelra, foi designa-do para o cargo de embaixadorcubano no Brasil. Fontes diplo-maticas predisseram um radio"agreement" brasileiro a essaindicação, porquanto RodríguezSalveira e conhecido como ho-mem de letras de tendência mo-derada e conhecedor dos proble-mas do hemisfério.

A designação do novo embai-xador e interpretada como umpasso a mais do governo de Fi-dei Castro para robusíecer suas !relações com o governo de Janio IQuadros.

AmeaçaN0I.KO1.K. 2.1 iIPIllli - A

chefia ria frota do Atlânticoanunciou que 1.500 marinheirospermanecerá- nas Caraibas apóso termino rias manobras rpie alise realizam, lin porta-voz ria Ar-muda declarou que a mediria sedeve a "tensão do relações en-tre Cuba e os Estados Unidos".

DAG PEDIRMAIS T10PISPARA Ã ONU

-¦"'tlRAARAGUAIA

taMIIFfSii&ti&L"ÀmèB LLaBmSra

_£&'<&&i' %:a. -Jlágr, ,- Elw^^ím. "¦ ... i. wkf-m,¦¦,.:¦*;/->* ¦ •.*¦¦¦¦¦. w m

^SBwlkflT^^*»^ ¦ -a--**• v

Na(lin

r^s*15**

Avenida Internacional, em Ponta PorO,¦ oiia Brasil-Puraguai. Muitos rebeldes

soldados brasileiros percorrem a cavalo, a tini,guaranis conseguem a liberdade atingiu,io a irontara.

pON

W i **rs Tr5ÉS'^^.'y'rF'''.-'JÉIElâeilI)fICniNAIV: l ínhO km &st4nA \.\ IsaUSTi

a.-*!7o — Copyright Prença Lniina — Er.cl

5 r*W . /¦'4 H s; IÍ ÍSV ia fei \-.jj s;n fi „_. fi O

EBBft 1 E/f A (PBB§§MÈMÀ tm\

Sr.gundo e último uiividade c/s UH

NACÒF. UrMDAS. 73 (FP-ÜPI-'JHI — O Sr. Dan Hamm.T-skioidÍn'cíou sordaopns burr-indo con-snu''- mais sp»o mil so'dados na-ra a Forca Ha ONU no Cc"-"to. Pmprinr;.-:n c)0 (1no ?(: Naijõijj Uni-dns tinham qn^a 70 rn:l homensnanuplo p.si'.. Postc-iorm»nte, en-tretanto. fc-am rcfr.tdos os con- It;-,-,--.p- ^- pau Marrocos, In- Idonós:a, í^tjiné p !uaos!áv!a, ooi"1 r^^t'-1" ps e*"tivos para pou-co ma1! de 13 mil.

Hamma'-"l'jclri r.r>l»brou ontomuma rfunno cnm «ua com:ssroaf.sesr.rra r.-ir.-» n Congo, fnrr".i-da a forra ria ONU. N--. cop1",-",!-cia. fei rer'í'-'!''fi uma en«»*«icanc*a of» s**rá remetida à R»,r,Í-ca e outr?«: ma1* suave* nrr^ ou-tros pp»se«:. solicitando o cum-",';m"n'o r',i rp^olwío do Con^e-lho de S«^ijr--»n'a sobre a Im^dia-ta retirada de tn.*o o npssoal es*tran«eiro — r'vM rt m,lt*í»r — ounnro faca -a-íe rias Forcas dasNações Unidas,

ONTA PCRÃ, 23 (De MAURÍCIO HII.L, EnviadoEsDerial de UH) — Todo o 11.° Regimento

de Cavalaria do Exército aqui sediado, encontra-1 se, no momento, em estado de alerta. Segundo

apuramos junto ao alto comando dessa divisãomilitar, dentro dos próximos dias deverá alcan-

i çar a fronteira Brasll-Paragual uma boiada pro-! redente do território guarani, gado que vem coi mo forma de pagamento as autoridades da po-

licia civil de Paranhos e Amambay, por terem| entregue aos esbirros do Governo Stroessner osi oito asilados metralhados a 20 quilômetros de

Paranhos.O chefe do 11." RC, Comandante J Sapucaia,

espera prender os elementos paraguaios que tra-icm o gado, cujas declarações serão importantespara o inquérito instaurado em Ponta Porá paraapurar a invasão de território brasileiro por ele-mentos armados vindos do Paraguai, fato ocor-rido no dia 26 de dezembro passado.

Comar.cantcs da inva.ão

0 S-.-Obe-^turn-ibannfuhrer Adolfo EAh-mann foi chamado a serviço em B?r-lim, nn. f-r.s do ano rio 1939, *i?.r& aue

S se encarre.asso da Chc-í'a da Central paraa solução do problema judaico — i'lo e: aseção IV B à -Ja Aoér.cia Imoerial de Se-guranca (RSHA). De lã estendeu suas our-ras por toda a Furopa, tal «omo o fize-ram a Werm-icht, a Gesíaoo e os S.S. Delá, tambtm, Eicnmann fundou campes deconcentração, acendeu os fornos cremato-rios e abriu as câmaras de gãs, onde se*smilhões e meio de pessoas foram exter-minadas por ódio racial.

Por tudo isso Eichmann será aqora¦> julaado. Tor'0 o munro o acusa. A Tche-

co-Eslováqu;a fornpcerã p*"C/£.s documen-tadas de que "Eichmann e o responsávelpela liouidacâo de judeus em todos ospaises da Furopa que sofreram a ocupa-ção nazista".O 55-5turmbannfuhrer Gunther, que

substituiu Eichmann na "Central" pra-quente, onunr''ou a seu chefe de Berüm

a diminuição de cidadãos judeus na Bo?-mia e na Morávia, ^m c?rta de ?8 de

« abfil de .9-7. Segundo o resumo estíitist!-co contido nesse riocumrnfo: "O movimen-to dos r-dadãos íudeus no protetora-, oda Boêmia e '-'a Morávia renistra^auma constante diminuição. Pos 118 310

*» judeus que viviam ai em 15 de mar-• co ri* 19*9 restflWifim a;içn?. 61 3?0pessoas no difi 31 de marco d** 19-17"Em estafstica análoga, de 31 de outu-bro d? 19^'', a população judaica pmterras tchecas figurava corro estando re-duzida a 3 5^1 oç'.soas. Scb o comandosupremo de Eichmann foram, desse modo,forçados a emigrar ou liquidados, dentrodos primeiros auatro anos oa ocupar-onazista, 109 779 hom^rv mulheres e crian-• ças por mot*vos rac as.

SINISTRA REUNIÃOi F,m reunião oue se realizou no t\,^i 10 de outubro dc 1911 na residência rio

então chamado protetor imperial SS-. Oberguppenfuhrer IIKVDIIICH. cm Pra-

ga. ficou decidida a liquidarão da popu-lar;ão judaica na Boêmia c na Morávia.

i Para participar destas deliberações dosS proeminentes SS, cheguu de Berlim AdolfEichmann. Ficou então resolvido que, dosi 83.000 judeus que até essa data viviam noi território chamado O Protetorado. 50.000i seriam imediatamente deportados paraJ Minsk e Rifa. Também ficou resolvida aS instalação em Tcreziii do maior campo de

concentração do território ocupado riai Tcheco-Eslováquia — o gueto judeu. Po-.i teriormçnte Eichmann esteve visitandoS muitas vezes o Ciuclo de Terezin a lim

n;:nr nn evacua-ri - nrudéncTi nasncanar t* vi-ilan-comissões interna-

ri" providenciar maiorC-.o. c.ino tar'5,em n.¦¦-¦_< cij"i,i's, a i ¦ .n d*1 i

i f " an^ciro'- e a>CiOr*.*' -

Ki. iimann foi. p>>'' oi:'ro lado. fator de-(¦•.- ".o r.'> a -a-1 •';.:«» r!a-, criança,*, de l.i-ri.o ,• <lc I.'-;,>:.', . ri," apareceu no mo-iii'T,!o i-iri que luríiin i ,',-,'';jd,'is pela poli-( ' aietr.à estatal em I.nd/. Com base nad"¦ -ão da s«",.,o r!e Eu-1-.mann - 111207IV ii 4 — do ' S',:,(''-i'!)i-i:ii:idiiiii.", isiosiiXAieou "liriuida' ;;'j".

Kiíhnnnn d;;;-.!;u. in!ti--i\ e, a aeao deexterniímo da populayao judaica na Ks-

*"- ¦.-¦-¦:¦.¦¦¦¦¦'.>¦ x VV.v^v :_.

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mwmmmíbjtofàgS*Ai^ií?"-/': ' ''¦ ' - V ' -V Í>fr XÁO Procurador ',id'-rin llmi t"i r;io- r/i -rigira n rtru^tirãn t'>r.frti ;..'..

A tf:illifi Euihmann

lovánuia. onde foi ronstituido um estadotitere encabeçado pelo Pref-ider.te Tiso.f) sui -iiti.'o do Eichmann foi o empre-:_ado do ministério dn F.xtcior dc Rib*|j«-n!.-opp. no Consulado alemão de Bra-i -oo a — Wisli.szeny. E'chmann o Tiso fi./•ram checar a sua conta pessoal na Suí-ca, centenas e centenas de milhares defrancos suíços, a troco de promessas naocumpridas de que anulariam ou adia-riam o transporle de judeus para o cam-po de concentração.

O último comandante rio .neto jti.deu ri,- Tetezin foi ,, SS-Oher. turmfuh-rer Karl ii.-thm Der-larnu. no interrnen-toi ío petante as Keparlições Tcheco-E.s-Irv.v;,'. haver sírio designado para e--sa m'ssão pessoalmente por Eichmann,ci): o qual se encontrou depois ria yuer-ia. "in novembro de 1040. nn campo rioconce. nação americano rie Olasenbach,.-" lar'o do Salshureo, rie onde conse-

OUTROS DOCUMENTOSHã uma série de declarações de tes-

temunhas tcbeca-es-ovacas, que se en-ceníraram csrn Eichmann durante arv--ic ir*'ho. nos 'ampos de concentraçãode Terrjir., de Nsk e Loblin entre co-tres. F:sas testemunhas «firmam queEi.hm.-inr (oi o m.iiG repugnante dísverdtíqos. Uma amostra de seus crimes:cm l.ublin, durante um rigoroso da deinverno, ft-7 despir um oruno de ho-nf-ns, pondo-os nus denaUo de um es-quicho de anua fria ate aue perecessemcüngela.o.. Eichmann foi, alem disso,um gatuno vulgar que se apoderou decentenaf d<- milhares de moedas estran-oc-ír.s roubada', dos proprietários ju-ri.;us, de seus depósitos e de suas ca-sas

O criminoso Eichmann disso d*- simesmo: "Chegarei com um sorriso ao

-^ fuma-o porque me rausa regozijo saberWã °';** *rn^° rrTi minha consciência mplsm ri. cinco milhopç de vidas judaicas".

% Com i.s'o cínica decldrac.o aceitou a<¦ dr-rrocat.í do "Terceiro Império", para

cuja "glória" contribuiu de forma deci-Stva. Como se viu, nao foi para o tu-mulo. Quanto a seu sorriso, nada sabe-rros. t certo que seus antigos auxilia-rt}%, nue ^oora oeup-.m lugares impor-tantes ra maquina política e estatal doGoverno tia Alemanha Ocidental, nãosorriem. Prpnte a frente com toda aEuropa, cujas nações voltam a ser.tir-seameaçadas pelo perigo do militarismo e

do revanchismo alemães, os cr^inososprovavelmente nao se atrevem a sorrir.Nao haveria quem suportasse isso, emparte alguma do mundo.

Protestos

"\ reuni) çao anro •rei r-lo

um at"u!-irforia Rooúhlieni em telí*i;ra*oüf'l'- orpíi-

.To-rio

Conselho de Senfevereiro ennst*licontra n • ob"i:n;do C*on"o", decima diricirlo hojenismn ria ONU, o P:-,-:ri'-ntosf-pli ("'..'.'ivttbii. O |c|f" ramaCp-avubti ritiõe "• -i qualquertervenção ria ONção do parlamento eonfíoléss;m como a nua'quer investir'..-ção. internacional n.-inuêle pais.

0 Governo confolês está dis-posto a lutar nor Iodos os meioscontra nualnuer aeão d'ri«.ida pe-las Nações rnida<; oue viole asoberania nacional"', acrescenta ameiiFfifem.

Num verdadeiro esforço de reportaRem. I IIconseguiu levantar os nomes cie todos os quatromilitares paraguaios que estiveram em Amam-bay, dia 25, e que teriam naquela oportunidadesubornado a policia para entregar os oito asi-lados guaranis que so encontravam recolhidos ádelegacia rie Paranhos. São õlos o major-pilótoEpifánio Cardoso e os sargentos Santiago Benitcz,Tranzilo .laia o Sebaldino Lopes. Aliás, foi opróprio maior Kpifànio Cardoso, que procurou ocomanriante rio 11." ItC pedindo-lhe a capturados oito rebeldes líuaranis. f> ('omte. Sapucaianoí-jou-M? atender o absurdo pedido, procurandoaquele militar os delegados rie Paninhos illilárioí.opes1 e de Aniamba* 'Inoccncio Rodrigues, vul-go "Santinho"),

propondo-lhes a compra dos asi-lados que ao serem removidos foram sumária-mente executados.

N*o momento, dois grandes obstáculos exis-convoca- tem para a completa elucidação da chacina dns

! asilados paraguaios em território brasileiro: li -O caminlião em que eles eram transportado rio-

( sapa roce u misteriosamente; _' — Nao existe, nenhum movimento rio Paraguai para que o ca-Iso seja esclarecido, tendo o (iovõrno Stroessner

I tomado unia drástica medida para dificultar asi investigações, substituindo toda a sotdade*ea e

a oficialidade guarani ojio até a data da iiialan-ça patrulhavam a fronteira.

No dia 25 dc dezembro, ao cair da tarde,um avião militar tio Para.uai aqui desceu. Dcseu interior saíram três homens que se diiiui*ram, a pe, à cidade. Uma hora depois eles vel-tavam num cario que n.o consequi identificar— foi este o sensacional depoimento de Pr ocor o.que assim confirma ter pousado ali, r.a vespo*ra da chacina, um aparelho da Força Aérea deStroessner."Santinho"

Con.i'tna

Por outro lado. a estada rie um avião paraliuaio em Amamhai e confirmada pelo próprioDelegado local. Inocéncio liodriguos. que e-.i,ipreso e incomunicável no 11." [tecimento dcCavalaria. Em cana dirigida a uni amigo, queo repórter' tem em mãos, este policial couta ,,seguinte:

"Com referênciaaterrissou em Amambaíliado eom seus Irir.!-, 'i'.Ninguém pode provar qu.com essas pe soas'*.

Ainda nesse doeiimeutos asilados chacinados dcles". rpie leri.iin a: sassinarpatrulhavam a Puni

avião paraguaio qiípie falam ler eu c

nao e \crdai1eu livesse conlac

anil¦iu

nho" ,-,l" assi

s nvlitaresíiiiigiiai.

pie

Dnq TambémIdêntica m**nsaa«m foi rr-roh1-

da dp'o F.r. Din Hammarskíold,enviada oc £!Hprt H'onÍÍ. dir1-noníe do ÇstaHrt autônomo deCfl'1'. Afl^m^^do qMe nao ac-»-tara a rp-"n'""A> Ho '"cns^lho d"S^ouran*-» K-^!onji d:7 amda ouer,ho r n r ri * t' ** ? a r r t' *"? d a f'cr- t^c-nicos belgas de seu território.

E-itnrdo A.vriíos

Km Cai.-ni"!. f,,i ,".t'ii,e',„ d,um "modo-, i ivend*'* en' rer,\r ,. ,, (¦-,,, , '•„,, loi j.i In; tn,.In-'."/ rio Ministério rio l'ile'-ii,iri'- Elisabctlivrilo l,'l'll!,',i,| quedor.-i' !,"•" ,-,' iIiiii. partes *iabater; o fie rea!«?a" n.o\'mentom-htare-. mi" »»r.¦ am n>'o* oca1"n!',to.' d acorri.i ri>> s.,-,nt*r.' ;> " < ¦ '"''i em toda a i "ffiáo sul de Calaniía

Testemunha-Bomba

Deslocando-se de Ponta Porã para Amam-baí, o repórter conseguiu ouvir Prócoro AlvesNogueira, que guarda o campo de pouso deAmambai, onde no d;a de Natal desceu umavião militar paraguaio, em que viajavam os"compradores" dos exi'a tios que, então acha-vam-se em Paranhos. Prócoro tem 64 anos deidade e c lavrador. Disse ê'e, cm seu depoimen-ío exclusivo a ULTIMA HORA, que não tendoo aeroporto qualquer, policiamento, a Prefeiturade Amambai lhe paqa 500 cruzeiros paia fazeresse serviço.

Urasil-l

A Marcha do Inquérito

O inquérito para apurar a invasão do terrítório brasileiro pelos esbirros de Stroessner,que levaram a efeito a matança do asilados cmParanhos, continua, sondo presidido pelo Capi-tio Mero.

Faro que chama a atonçáo em Ponta Porã:às autoridades milita.es do 11.° Regimento deCavalaria nao pesando a gravidade do problema,estão mais preocupados em acabar com o r0.itrabando de café, que esclarecer a invasão dafronteira pelos soldados de Stroessner.

I

Novos Casos

Paraleliinienle ao inquóriio sobro o bss.-ism-nulo dc seis asilados 'rios oito, dois sairain com

| viria', deverão sor apurados outros fatos esbarrei cedores o quc muilo comprometem ao Hrasil. I.'i o caso de rebeldes guaranis que cruzam a liou

loira e se apresentam ás autoridades brasileiras.i sendo, entretanto, devolvidos ao seu pais.

Isso aconteceu com três asilados paranuaiosque se encontravam na Delegacia de Rela VistaiKclipe Arovolo. Dario Itivorcla o Baldio (Ivandoi que, recambiados, foram .sumàriamenlc lu.ilarios por agentes rio Governo rio StroessnoiNa localidade brasileira rie Am,mio Joãn. eslavapri -o o radiotelegrafista Pruclènciti lluiz, queha' 'a pedido ,'isiln a Policia local. Às autnrid.,(ie- rio Anl,un,, João o cntreuarani. porem, aPolicia iiu.-ii-.ini. sondo éle encarcerado em i ,

pitan liado. Priirioncio logrou fugir novanioit", salieiiH,,..,. ,||||. |,;,via Clll/lirio liovilllioillc .1

tronteiia Uras l-Parauiiai.

An ur* to K;"- ha mura \i;*ri*vp \"rsido derrotado na luta oelo porI***r- na pro: oieia de K ' o, floconarla pelo-* lioounile-l;;*- Km iwt-tieei lran-ui'iída n.*lí rad-n dep.tikavu, (;i|":.-il rio Kou, annivciou-se qoe a a^^'*ii:li,'-a prov-nciai nomeara a criaeáo de uivpoi o í.íivêrno. prevfd;do por Anririen Oman.

A noticia foi iillei |"i '.iria erI.eopo'd' i!|e corno mofara • d»filie os lor ;oni i sta*- t"*\ >n retorcando ••¦i-i* í"imoi' - e qio- i-** ¦•

liie«t imm 'in' if ¦¦¦ mann forra r.,t*futuras nogofiivernu de Ka-

l'S ((,111 O <'0

ivubu.

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i.ontires. :>:.'. i pi i ii>\ ')'•: lliilanhii (¦ a Alemanha(>ci'iental conet rdarain. hoje. emencontrar uma solução a loneopra/o para o*- problemas eco- ,nónnoos da Ktiropa. oi o cont riIma [i ra alivar a tem ão queIa/ |i',s.,i!u Milnp ,i dólar

'> acordo loi adotaflo numacot'1, ' ,ii(--i de r|->¦ — di ¦- entreo Pi '!i"*irí, Mini-t ro bi M ánicf»,ll.ii "Id '.;.'', tniPan. e o Chanceleriilriri, ,. Koiir.i.l Aliei.,,,,-,

Informante-- de -f! m i, o - r)is,•-f-ra fpie fis rlois L.ovenr*nte«. tra

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lie llll,. lios I".sl¦ .t iuH.il a et oiieio ¦'

oi.-, Os Kslailos I ¦¦¦

itisistiiiim num I""'gramas rio ajuda aos países pou- i grama . longo pt.i.n.

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ULTIMA HORA Sexla-Feira, 24 de Fevereiro de 1961

Oito Horas emPAGINA 7

Turnos Para os Bancáriosp**_í__<_--_<__im_^^

i

Hoje o Encontro Com Jânio:Memorial Dos Trabalhadores

_Dois aviões militares d* FAB partirão, hoje, do

Rio (9 horas) e de Porto Alegre (4 horas) com des-tino a Brasília, conduzindo lideres sindicais de vá- p

rios Estados que se encontra- 0rão, às 16 horas, no Palácio 0do Planalto, com o Presidente 0da República, para fazer-lhe aentrega de um memorial con- ^tendo as reivindicações da 0massa obreira nacional. Os tra-balhadores pretendem melho- 0

rar as condições de vida das classes assalariadas, 0P contam com as providências imediatas do Sr. Jânio 00 Quadros, cujas promessas nesse sentido, durante ^

SALÁRIOS ATRASADOS- NOVA GREVENAS BARCAS PODE ECLODIR AMANHÃ

t-ÍRCA de 200 mil passageiros que se servem das lanchas e barcas Os liderei, marítimos, que reda Cantareira e das Frotas Burreto e Carioca, para o transpor- I prcxfcnta-ii Ob trabalhadores da

COLUNA

^alh**

te entre Niterói e o Estaco da Guanabara, eslao ameaçados da ficarsem condução, a partir de amanhã, se os operários daquelas empresas resolverem, na assembléia proqram.ida para hoje a noiteparalisar o trabalho em sinal de protesto contra o atraso no pagamento dos seus salários.

Cantareira e das Krota-, Barreto c Carioca, estiveram, na larrlc de ontem, com o Ministrodo Trabalho, Sr. Ca.stro Nevef,ouando lhe comunicaram a rea

1

sua campanha eleitoral, lhe vão ser lembradas!

MARCENEIROS REJEITARAMPROPOSTA PATRONAL (32%)

Os trabalhadores na Indústria de marcenaria e fábricas0 de móveis da Guanabara rejeitaram a contraproposta patro0 nal de 32%,0 elevem a sua

e decidiram apelar aos empregadores para que 0i oferta, de modo a tornar possível um acordo 0

í? amigável entre as partes. A decisão foi adotada na assem- %0 blela geral realizada na noite de ontem, que contou com 00 participação de centenas de operários. '-

0 Acordo Sobre a DataEm reunião realizada na noite do último dia 21, entre

0 os lideres do Sindicato da Indústria e do Sindicato dos Mar- 00 cenelros, os representantes dos empregadores concordaram 00 com a data dn vigência dn novo acordo salarial, que será a 00 partir dc 27 dc março próximo. ^-"5, O.s empregadores não concordaram, entretanto, comÉ concessão do aumento de 40£1 solicitação pelos trabalhado<}¦, res. e fizeram uma contraproposta consubstanciada nn st._ nuintc tabela: aumento tle 32'' sobre os salários de 6 a& mil cruzeiros: dc para tis salários dc oito mil e um cru^ zeiros a dez mil cruzeiros: de 22', para os salários de dez 0mil e um cruzeiros a 12 mil cruzeiros; e aumento de 20':,0 mu e um cruzeiros a iz mu cruzeiros; e aiimenio ae zu.„ ^0 com um teto de três mil e duzentos cruzeiros para todos os p0 tarefeiros. Essa proposta foi considerada insuficiente, e re- 00 jeitada pelos trabalhadores. 0

$0 Encontro Com os Patrões ""\% "%

Na próxima quarta-feira, às 20.30 horas, os lideres dos 00 empregados e dos empregadores na indústria de marcenn- 00 ria e fábricas de móveis voltarão a se reunir, na Av. Henri- ^0 t|iic Valadares, 149, sobrado, para uma nova discussão emÚ turno do acordo salarial.á

Contra o Embaixador Belgapí§ Os marceneiros decidiram ainda, na assembléia de on- ^

0 tem, formular o seu veemente protesto contra a conduta do 0

0 titular da Embaixada da Bélgica na Guanabara, que devol- 0Ú veu o telegrama que os marceneiros lhe enviaram, protes- 00 tando contra o massacre do ex-Prlmeiro-Mlnistro Patrlce Lu- •*

Iumba. O Embaixador belga devolveu o referido telegrama 0

0 ao Sindicato dos Marceneiros, ressaltando, em carta anexa, 00 que não aceitava o protesto dos trabalhadores. 0

TRABALHADORES PROTESTAM: jSINDICATO DA CONSTRUÇÃO^CIVIL ANTECIPOU REUNIÃO

A diretoria do Sindicato doi Trabalhadores na Indústria 0

dc Construção Civil, convocou uma assembléia geral paro òs 0

17 horos, do último dia 22, mói a antecipou paro ás 16 ho- é

ras, quando a imensa maioria dos trabalhadores ainda estava 0

nos seus respectivos locais 4* trabalho, distantes da sede da 0

|0 entidade.

O fato provocou o imediato protesto de grande número 00 de associados, principalmente porque a assembléia teria de 00. apreciar o relatório sobre a atividade da atual diretoria, re- 0'¦£. ferente ao exercício de 1960. Para protestar contra a anteci- 0% pação da assembléia, esteve em nossa redação uma comis- 00 sao composta de numerosos trabalhadores, entre os quais os 0,0 Srs. Jnson Lopes Farias, Nelson Gomes e Sebastião Teixeira, g

0 Inquérito no DNTRevoltados com a conduta da diretoria do seu sindicato. ^

Ída qual segundo eles. alguns membros já respondem a in- pquerito policial por haverem agredido um associndo, os tra- 0

^ balhadores decidiram solicitar ao diretor do Departamento gp Nacional do Trabalho uma sindicância para apurar irregula- 00 ridades no referido sindicato. #"

I Aprovadas as Contas

A diretoria da entidade, por outro lodo, tm cartanossa reclocão, comunica que a referida assembléia realizou-se 0normalmente, com a presença de 427 associados, e que o rc

Ia tró ri o foi aprovado contra o voto do apenas dcx trabalhado- ^res. Os demais, segundo o comunicado, aprovaram um voto 0

% dc solidariedade aa Sr. Arnaldo Rodrigues Coelho.

í# o***-*********** ,1"55

RONDA SINDICALn O "Dliirio Oficial" do dia dezessete último publicou g¦p , uma Portaria do Ministro do Trabalho determlnan- 0

0 do que ti Departamento Nacional da Previdência Social 00 apure, no prazo cie cinco dias, quais as repartições fe- Ú0 derais, autárquicas e paraestatals que não cumpriram a 00 Lei 31.984, de 23-12-52, que as obrigou a realização dos 00 seus seguros sociais de acidentes do trabalho nos lnsti- Ú0 tutos. No mesmo ato foi fixado o prazo de 30 dias para Ú0 que as instituições faltosas cumpram a Lei, estabeleceu- 00 do, por outro lado, cinco dias para que o Serviço Atua- 0.0 rial do M. do Trabalho, proceda ao levantamento dos 0$ prejuízos causados aos lAPs pela inobservância daquele 0" ¦•'-¦¦ I0 dispositivo legal.

BCom a presença de numerosos líderes sindicais. .-...: ....:. 1...1 n: ,i,. r.KTDc ., \'iii;is autoridades o Diretor tio D_PS empossou, 0

0 oniem a tarde, os membros do Colegiado do IAPFESP, 0(empregado) e Alderico Nascimento 0

.unhem o.s integrantes novos do Con- 00 Srs. Nelson Mendes (empregado) e Alderico Nascimento 00 (empregadores.0 selho Fiscal cio IAPI, recentemente nomeados pelo Go- 10 verno, entraram em exercício ontem0 os membros do Colegiado do Conselh

Por outro lado.Diretor tio DI.PS g

seguirão, hoje, paia Brasília para uma audiência corPresidente cia Republica, que deseja saber o.s rumos da pPrevidência Social lace à Lei Orgânica e as providências 0que estão sendo tomadas para a atualização da Aposcn- ||

| El Lideres sindicais cariocas vão sugerir ao Sr. Ildélio -á''. Martins, Diretor do Departamento Nacional do Tra- á

tadoria Móvel.

Ibalho, uni encontro ou a realização de uma mesa-redon- pda para que seja discutida a posição do Governo cm frelação às classes trabalhadoras e a sua verdadeira linha 0política social. Querem os diligentes de Sindicatos 0associações ile classe um debate franco c cordial com 0os novos responsáveis pelo Ministério do Trabalho sõbrc 0as questões operárias. 0

0 '' ci-"-'sl-*"- salarial dos comerciários, muito possível- 0mente, só será contornada no Tribunal Regional do 0

trabalho. O impasse surgido eom a rejeição, por parte 0dos empregados, da proposla patronal de 25 por cento 0de aumentei, dificilmente poderá ser superado nos luiu 0ros entendimentos entre as partes litigantes. O guinde %numero de sindicatos empregadores, entre os quais ligu- 0i.iin \.ii ins que eslão intransigentes em relação as bases 0

^ da melhoria, constitui o maior obstácul0 acordo Apesar tli SSil, na

i assin,iiiu,i ilo 0próxima mesa-redonda que ^

0 será realizada no M. cio Trabalho, a pedido dos emprega- 0| dos, poderá servir para o afastamento das dificuldades í¦0 existentes. *í********«_«S_«^

liiaeáo da aasembléia dot ma-rlnhelros, fogulatas, motoristas,mestres de arriis, emprenado»tle escritórios e operários na-vais das referidas empresas, qu»m reunirão às 17,30 horas d*hoje, na sede do Sindicato dosMarinheiros.Horário dt Trabalhe

Além da movimentaçio pelorecebimento dos salários atratados, os trabalhadores das Fro-tas, bem como os da Companhla Narional de NavegaçãoCosteira, estão decididos a auspender o trabalho Às 11 horasde sábado, conforme o vinham(azendt. há vários anos, em ton-seqüência do Cont_ato Coletivode Trabalho, A decisão dos tra-balhadores devera ser ratificada na assemblíia-geral convocada para hoje á noite, tm Niterói, na sede do Sindicato do-Operários Navais, quando serádiscutida a determinação da administracão daquelas empresasabolindo a semana Inglesa *prolongando o horário de tra-balho, aos sábados, até às lihoras.

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CLASSE MOBILIZADA PARA ADEFESA DO HORÁRIO CORRIDODAS SEIS HORAS EM VIGORJJANCÁRIOS «(tão ameaçados dc voltar ao ngimt antigo*¦* d* oito hora» diariat dt trabalho, em dois turnos, se• Presidente da República alterar a Lei, que fixou o ho-ráno de aeii horas corridas para todo o Pais O prin-cipal argumento patronal em favor dessa medida é o re-letivo a recente modificaçio do horário dos servidorespúblicos federais e autárquicos, que foi prorrogado e des-de-bred© para facilitar o atendimento do público

Alegam os banqueiros qut "üí, seu.s empregados nao pr,.dem «- nio devem se conMituir numa classe privilegiada"acrescentando, ainda, que "se u situarão nacional exige saorifícios, éstis devem ser de todos e não de uma parte dapopulação". As primeiras sondagens patronais já foram feita-, junto as autoridades do Ministério do Trabalho, as qua:.-tiraram de estudar o assunto em caráter sigiloso, devendoa Comissão Permanente dt Direito Social ser chamada a umpronunciamento.

Ho CongressoPor outro lado. existe na Câmara do* Deputados um pre.-

jeto de lei desdobrando o horário de trabalho do' bancunos, que continuará a ser de seis horas, mas em doif iu'nos. Tsl propo-icào foi rejeitada pela Com^ão de Legi.->laçio Social. Os banqueiros, todavia, baseados no exempn,dos "barnabés" vão tentar, agora, a -ua aprovação ern caráter de urgência, contando, para tanto, com o posei velapoio do Sr. Jânio Quadro'

Reação Violenta

S_í_fcdortíi da_ intenções dos empregadores, o< bancáriosvão arregimentar forças para resistir a qualquer tentativaque represente um retrocesso nas suas conqut.-tas sociaisOs trabalhadores, em contrapartida, vão reiniciar a tampanha em tavor do Contrato Coletivo rio Trabalho, que lhesgarantira o saiano-profissionai e a aooiiçao do expedienteaos sábados.

— A eonqui-ta do horário de seis hora* de trabalhorepresentou uma das maiores vitorias da classe bancária tresultou de uma luta gigantesca, que nos custou enormessacrifícios Nào admitiremos, de forma aiauma. a volta aoregime escravo — afirmou n t'H o Sr Huberto MenesesPinheiro, presidente tia Confederação Nacional rios Trabalhadores em Estabelecimentos Bancários s'TEC . anuncia.',do uma reação vio! .nta do** bancários caso >e concretizea ameaça patronal

lorbos de Molho

Outra noticia que alarmou aos lideres «.indicais pre-sentes, entem, no Gabinete do Ministro do Trabalho,los* após à aue chegada de Brasília, era a relativa a in-tenção do Governo de prorrogar pura e simplesmente osttueit acordos salariais, que passariam a ter validaded* deis ou mais anos, para evitar a eterna corrida entre

pr»ç©* t têlaríos Os dtrigenTts sindicais que, hoje, teavistarão com o Presidente da Republica pretendem in

quiri-ie sobre a procedência de tais boatos

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PAGINA 8 Sexta Feira. 24 de Fevereiro de 1981 ULTIMA HORA

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m***"» •****latcão de Carne em Larga Escala/"lONSIDERANDC perfeitamente viável a exportação brasileira de

carne em qrandc escala, o Sr íris Meimbcig, presidente da

Confederação Rural Brasileira, em entrevista, declarou que esse

objetivo poderá ser alcançado se, entre outras medidas, for tam-bem realizado um movimento no sentido de induzir a populac.ioa maior consumo de outras carnes, alem da dc boi

— O habito alimentar do Brasil — acrescentou — tem de»prerado as qualidades cia carne de porco, carneiro e mesmo degalinha qu.*., erroneamente e tida como um produto de luxo emrelação ao consumo popular

MSSSSi.i*V'i

Produção de Ccirnc

Bovina

\,i»-.i proiliKiui ;iiiiinl derar nu bmmu disht? o SrMi-imbere — »U|>i'i*a a casa losI.40Ü.0UU toneladas. Se exporta.»-somos apenas 10 pnr rento ile.»»;i p.-uiliii,'.ui. isto o. lin mil leneliiil.is. obteríamos uniu une-ciicUicáo. de aenrdii iiiin os vil-lores vuicnl*'.». de i|iia.-.c BU mi-lhões de dólares. Iiaieiuto am-ila. para a popiilaea» interna.uma disponibilidade de l.-OU nuIhão de toneladas.

ii maior i oii-uiiio de earnede suiiiii, mun). i-api/uiu. avi-s*.* pescado tetluzina .1 exageradaprocura interna de earne no vi-na. que eheja a sei de Hü porcento sol.re os der.ais tipos decarne. e\pan lindo .1 capacidadede exportação, nie-nio que naoocorra uni aur.ieiiUi de produ-rau '.esta ultima A maior utili-/ação do.» muros tipos por pane

Ia população e uma que*-, lá o üuImbuo qne pode ser instigado,i umo iR'1'iTi'ii no resto do inuii-do. ii stieesso de nina campanhadèsle tipo. inclusive, concorrerapaia o Iwuatoamento desses ar*llillls.

- v. s.ilndo — prosseguiunue o Brasil reúne eondivões,iti>iiii nenhum outro pais, parase loi nar uni urando expiyla-dor de carne Precisamos, poisestimular, nao só nina.» tendeu-i ;i> ne eonsumo que venham aliberar maiores parcelas de ear-ne dv \ aca para o extt ruu, i o-uu), também, incentivar o aumento tios rebanhos. Ih/ muineios tatores econômicos que mi-litaiii cm ia\or desse ineremen-Io, doi» -im luiidiiinentais: pre-ei, justo e loni pensador an proiluliir e moinados certos paia ncolocavão das reservas prontaspnra a raria, engorda e abale.V.àln soyiindii mediriii visa a eo-locarão adequada das reser\ asim ineieado interno, que e, sem

duvida mu lator de \alori/aeaodo produto eni níveis estáveis.

Posição dc Privilegio

— Nada menos do 25 países— aduíiu — procuram adquirircarnes dc diversos tipos, de pto-ce dencia brasileira, Mercado*ruru-jous, asiáticos e mcbmo »>África e os Estados Unidos otc-recém imensas oportunidades co-merciais. Entre os produlos p-^s-siveis de aument.ir noss.i i eceita

Industrializar c Valorizo,-

cambial, somente a carne estáum condições de enfrentar, nofutuio, a concorrência de outrospaços, de vci que, nem a curtonem a Icnno prazo, ha perspoc-tivas de superprodução mundial.

— Pelo contrario — acresceu-tou — o "-*scq a procuia em dos-pi o porca o a oferta. O anoio aexportação do carnes poderia.pois, constituir um dos princi-país estímulos ao foHalr-cin.cn-to de nesso comercio exterior.

BANr**»<* i HfpS Cf - í\a. E ¦»'

A Ri..ML-v

Dn acheiÍU

§ I ríh^ a &*•¦"¦¦¦• a aO, »:-*-J a Ir ií

Declarando qoe é indubit.ivel o valor que sc adiciona « umamercadoria exportável quando e»la passa por uma l.v.c de ela-bcraç.io industrial, o presidente da Conlcderacao Rural Brasilei-ra dciiionsliou que o nosso parque industrial se adia capacitadopara ».. i f.izrjr a essa conveniência e acrescentou: "o

parque in-dustrial de carnes e derivados, no Brasil, arora Integrado pormodernos frlrjoi ificos, que foram o» pioneiros nos processos deelaboração racional dos animais de acouqui?, proporciona, junta-mente com as fabricas de conservas e de tram formação cm geralrios produtos carneos, uma cxci lento fórmula de valorização inin-lerrupfa da produção animal brasileira.

— A atuação di-ssa indústria — concluiu — não porin doivor

df ser considerada como básica para a expansão dos mercadosinternos e externo de carnes brJsilciros.

Clube Dos Subtenentes e Sargentos do Exército

%,NOTA A IMPRENSAII LMllhr lli» M ibli'iir'illi'» r S.l l ¦ fin i'.» llll HicVrini. llll »l'li'.itrl V//,

do 11 -tt.;ibeirem-¦ in >> (íi< .¦errliitU' r tentl*" rv\ v.M*- rrcenle."* nnt ¦..*•.pilllllciulim mi llnprensil li rc-.piíllo ile U.STAIIII.ID^llE DO.S S..II-CINNTOS f PAiIIITVWIS, 1'i-elurcee lin sen Quuflrn .Soclnl, AiUurl-dades e público qius dttuf* notas nfto fornm eniiitdus pelo Clu bri; in-ui iu pii ni t.s por membro.-, de .-.ua LJircton.i earrcctido ln-telr-.ui.ent o ile fundi* men tu.

A Diretoria du CSSE, coerente cum mu.s prli.f-pius c r.ylilu-mente enqundr.ula nos dit,unes dc seu Estatuto tem eu i d iutocoutlnu.imonte tios problemas do seis as-or-lados, sem fazer,entretanto, o alarde quo se pretende deixar patente em taln no-tlolus, iniin. uiiniiiiliiieiiie. de pi*ssims Inieressndua cm "innil-tinir o prorcHiuiinento democriHIcci dn aoluçfto de nu.:o.» pro-blcniiii,

cnn roferéni-tn h uma Assembléia Oeral Extraoidlnártii, quedevem renliziir-se nu próximo siiinui". exlsle. renlmenlc, nm rc-qneiimciuo nssinndu pur Mi ii.saorl.idiis nulirli.iuuln o rcexiime tlu<a.-.Mintus dlpcutldii» nu AOE ti<> din :*7 du iv.òtlo ile lüiiü. ouseja: iiuinento do monmdld-.do, iirnblrmn rio» SrvriíCntoB sem CAR.•oii.-iiin, i',u du serie e mnditlciu-iti) do uni-lo 14 do Eslatudo. Oedital de ounvoeaçlio .•¦fin publleado nn oportunidade leunl. Nnentanto nfto compele ao Clube c multo menos i, pr.srrms eatra-iihiii ii Diieiniii. KdsocInrtoM ou ni'". prever cimintos imsorlntloseommuecenio i n dlacumiAo de iissuntos nno preilstos no Editalile convocttçfio.

Por oiiiin Indo. ninis uiiin vez leiiflriniimos n nossu confliuiçiinn.» aiitorldnclcs civis c mil,tares, de quem, por diversas vf>csrecebemos a certeza riu -.uuilise snrcnii c humana <l"i pioblcmns

. Sub tenentes i* Sun.ento.- (\o Exerci ti*.Ilio de Janeiro, t*,U. '.!*! de fevereiro da 1961.

i l*.i.ll'i: .macii \in) li n VPresidente

d

& a* & &.» $ * 6+ # é + *¦+* r o *¦*¦* * * + * & * '

EDE* RIO DE IANFIRO«,' 11.1. ;_i 1.. v \J

Bssüíiio do Balanceie em 31 de Janeiro rie lilCompreendendo .'» operações rin Matri: — Rio d^ Janeiro e da» Aoèncias na» Cid;des de Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Ho-rhonte, Niterói. Sao Paulo Santos, Campinas, Bauru, Curitiba, Porto Alemre, G.:-iii,i o Brasilia: e d"; Metropolitanas Bonsuces-Jo'. "Cascadura", Cateíe Copacabana lpane--'.a", "Madureira", "M,-ier c Tlii-ce ' no Rio dc Janeiro — "Bi-üs". JardimAmérica', "Lapa" Lui Moocí Nove de Julho' "Perdizes", "Pinheircs e Vila Mariana" em Sr.-o Paulo e "José

Men uio " cm Santos.

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l.'ai\h e liaiuo-Lelr;.». do Te.-uuro \.ii,,u;i.iTiiulos e Xalore- Mobiiiar.o-Titulo» De»eoniadn» e !'.inpie»|iiiiu»

L" CorrenleEmpréstimos pi.r Kinancameniu- llipote

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Rcaliroii-sc, nu sctle docrcat.ivn "Monte Sinai".

Centro Cultural. Esportivo r* Rr*-sito a Rua Sõo Francisco Xavier,

rúme.o 104, uma cerimônia religiosa "!!': MEMORIAM" dos•/,'.' judeus marroquinos, f/i/r* pereceram tlogicamente, quan-dn cm liiim tlu.s perseguições- raciais nn Marrocos Abri-lliantaram a cerimônia com suas presenças, o Rulinu, Dr.Henrique l.emle. o Dr. Ale.randre Dotan. 1." secretário tiaEmbaixada dc Israel, o Revcrcndissimo Padre Emílio Silvae o ilustre Deputado Federal Dr. Fernando Ferrari, cumpalavra brilhante e profundamente humana encenou

aquela solenidade.

«#*¦* «'7t-(& #-•*¦-•*••? tf $ &-&¦#-#¦¦& •«** je tr f> pr ti1- aí r« «**¦ 0« l*

Rodrigo Gsselli BarreirosMISSA DE 30.° DIA

Os diretores e funcionários da Arqulmedei MaterialTécnico S.A. convidam os parentes c amigos de seu

pranteado companheiro de trabalho RODRIGO CASELLIBARREIROS, para a missa que em intenção de sua almaserá reiada, amanha, dia 25, às 8 horas, no altar-mor daIrircja do Bom Jesus da Penha, à Estrada Brás d* Pinan." 181.

WSBH3mWSB3B!Sli

R03ERT0 BARRETO PINTOOs sócios das firmas Armazém São Judas

Thadou e Bar e Mercearias Três Irmãos Ltda.(Localizados em Campo Grande - GB) comu-nicam aos seus fregueses e amigos o faleci-mer.fo dc seu pai o convidam para a missa de7.° dia que sc realizará no dia 25 (sábado), às10,30 horas, na Igreja de N. S. do Rosário —Rua Uruguaiana.

Antecipadamenfe agradecidos.

DIRETORE.*"

Antônio Ernesto Wallcr — Prrsidr-.t»Jorge Oscar cie Mello Fiorei — Vice-PresidenítRuy Carneiro — Suoerintendrn-eÁlvaro Silva Lima PereiraJo-*»o Borges FilhoJcse Mr,ria de Ipanema Moreir*Sérgio Bezerra MarinhoPaulo Pcoek Corrêa

Jayme Bulach — I i¦•! eme-Gcral

AH-iriiístor Vergueiro da 0*ui

Contador-Gcral - C.R.C. - np, . \." 2.206

ABP-SPCULTIMA HORA esfá inicrito sob o número

008 no convênio entre a Associação Brasileira dePropaganda e o Serviço do Proteção ao Crédito.

ROBERTO BARRETO PINTOLeda Barreto Pinto, filhos, noras e netos,

convidam aos parentes e amigos para a missade 7.° dia que mandam rezar per alma do seuidolatrado e inesquecível esposo, pai, sogro eavô ROBERTO BARRETO PINTO, na Igreja N.S. do Rosário, Rua Uruguaiana, às 10,30 horas,do dia 25 do correnfe (sábado).

Antecipadamente agradecidos.

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^trfrtâlT*TffiF$tfl&™ *"r',:)i.i^iér, fc-jffl flfipBMyKiMWBa^^

1 ROBERTO BARRETO PINTO 1

imsamEmsm^x%vsBWXsmmmWmWBÊm

\Wi^ ímimmm^ -í #S>" *: 1 Mut^wW t^^^^^lISSS*^::-* l^#^ «««SIS bI^^H- ^< ^^iwJfàfoW1 tm^^m. -----rz p mm^^h iiS5f!l21-% « Ba.* >^;;' .a .!í'- • s .*»•"*-: t m W¥'t\í /* ¦¦< ¦ m^ á^*^ S' ^..—- —-— "31W- #&™<\?-£$ »¦¦- ¦— m -s-r-r m**xi *»^?5í! -m. fâm ¦¦*,.. **}¦&¦#¦ . ¦¦-'¦¦¦- --c t '"¦¦¦¦ m mhv:tA *¦ -^ W&--&^«,mÊ I *;-?; -y^^p'^ ¦^'¦m^-^ssssmm

IBP-"'- *~*mA*i -»' »«-«i M^km ^ .,--•* Vmti* . '^&Él 1 :<."" ^mm\mWm^JS\* mmm ***" ** tó-^Si li ^r^âíi > ." m ¦ r 1 í J »«* ** " -«; -*>< .Ste I wjê\ > t-4 . ."f^^M, 1È *ífew p" I

/>¦¦¦ P'-y. 2c -ie .í--.í: '.:: ~m Rua Sa ferreira. 155 Lti; A» Aüar.tica, 3318 £ví Rua México. 70 Av. Allanlica. 4112 Kj

Av Atlântica, 92*3 ^fl Pua t.ar.to rj„ Ve.ga J5 Bi Av Atlântica. Í52 f',ia Visconde dc Pirap, 379 t"*í Av Aliüiitica, 2-192

Ed. Estica A.-..I Ed Estrela ca Se'ra *.,f| fr) [Jrfj do »/ai |'l Ed Santo Aton*o I

"-..a F,Sje„edo Waga.râ,*.. :- *"|f r>,a Herr.e-eg do 0; Bar-,, || Bu, hiImo de Gomei*,, Rua ,

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Tfj ritiiniprínueAv OõWdlJO Ciu;. ice

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ULTIMA MORA

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3oxta-Feira, 24 de Fevereiro de 1361

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PAGINA 9

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BífÇEMién COM O ÇFrPFTARfAD* I* K li V II IH * I or

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i ni iiiua |);,s,í,ti(Ki hcnl i "iiseriai u os v. |;i dr iiiaiih.i

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Pouulates. IkIci i?\ po!-ticos e c ot i <'!<nionjrios continuam afluMulo ,io Hospllnl S.iol.i Teresa, em Pctropólls, onde se ach.irecolhido o Governador fíúbetlo Slvoira, \u em franc.i convales-cef.cn e reccheiiHo aliamos •olirk.'. fm nova visita, acompanhadodos Srs S.in Ti.'o D.nit..*, i- /.".om ,.o Filho, o Vic Piei dente d.i Republico perm.'.íi-ft'U rui.mic ? hcr.-.s junío ao leito do jovem ciuvernador pcftbista, com «li* p.j!c*í-íi ando dtíinorad imentc, estuciando en, con|uotu o \. jblenia das zonas assol.idas pelas ultimascnchMiHv, no vlrfnho Ésrado

Entre oulr.is figuras de niojuçao que continuam chegando nPefròpolls, levando solid.irlededu ,io Sr. Roberto Sllvoir.1 icgistra-mos .1 presença de dlveisos prefeitos entre oi quais o Sr. amofeodoro, de S,.o Jo.io de Morri e o Sr. Ces.ir Lcjio, Ue Ties Rios.

. franca recuperarão do govtrnnnte fluminense dispensou, poririe da |un'a mi dica qur' o assiste, n freqüência na emissão• boletins. Por ouíro l.ulo, o (otòflrcío El-ion Regln.ildo dos San-

<¦¦-¦¦,, lambem vitimado na Impressionante tragédia que custou a. Ia o o C^pittiO-de Cot veta Jobe E-J uai cio Braqa R ibttt o e ao íoin.ilista Luis P.iulist.ino, vem iiugindo noi malmente, estando pr.i-! ícamenle f o * a de per igo.

Governador Ticii- :mire Ordens

tat.t defeito físico ao final do tratamento, a «xcessao de um ligeiru bombreaiio no ro .'u, na parte mal» atingida pela» que i ma d uias Diante no estado de saúde do governador, de franca recupet.ição, (ornando ja illmenlos lol.dov seus médicos aconselharam ainstalação d" uma cozinha separada no hospital Santa Teresa sen-tio para t a i requisitado do Palácio 11 a bo r a i u ir c o i i n h e i t o queilesde onttni iniciou suas funções preparando a dieta especial quelhe vem sendo ministrada

A Inltn de pho sofrida polo cnnoco, cnco"tra •- u a CKpI.cacno —¦5 c q u n d o o p u r o u n rcportaqom no Serviço de Erpanao do T r i •

go e numa "f»nquóte" cnlre os paniíi-ndotci ¦— em manobras es-emas, que pod^m srr rc vim idos em tròs itens:

'•' : í .-¦-.' .

[üirii'midciilc...

.' -.Iribi, nd1,-1 illeM. ,-,..-

I e rr .,nrndc

''-¦do que r. Ttercodo,., rereol

Sl-lll illfí'1 f l'|ll I .i-ll .1 '¦ i.l-llnll llllll"!

-ellllilén,. Hi -1 !i'1'i'llii i: ilu i! |>ii'-i <ir. lei eill.M -. I'i,

* * * ril i' si-ii pt tiju id iiilromi seu c-iiiilu

i dVoenr iíiiiíi i fcMüLi.dor l'iilii-rli, Ml ,¦!'.,

- .lll pei leii.is i iiiii|iv

i iM'ii|ii't ;u. .mi m ( ,ill-llo piM ,111-11,;.II U I II Mi lllll---. |

II 'M. " l'"l llllll IIUH'

lllll" ' í ,M,-<. Milllllll I!

iMlnr Kniiel li, Ml-lo pi'esn lelil c daiiinnãu euin si'ti

i;i .'MÍ-nitii' i i';i(;;io nno- ,i - .(*-' < \)\v- . nu; .ida-

i i-uc jmI .a , nula nie-.lon.'!' nuc podei '.nu-• eiiuidn qne o flover-

indoI"

Coxinha EspecialO conhecido e*.i>»ciahít.i em cnoi-jia plástica. Dr. Ivo Pllan-

<iuv, componente ria onnipe que nstlsle ao jovem lider do PTB,^voltando a falai a reportagem, disse que o paciente nao apresen

Insiiluío de Aposentadoria e PensõesDos Empregados em Transportas e Cargas

Doparfemcnto dc Administrcicüo Geral

DiVISÁO DO MATERIALConcorrência Pública N.° 7/61

Chama-se a atenção tios interessados para o Edital dotorrència Publica n." 7/61, publicado "o Diário Oficial dtado dn Guanahara, nos dias iâ, 70 e 7) rie fevereiro deas páginas 3010, 3062 e .1172, respectivamente destinoaquisição do moveis, maquinas do escrever, ventiladoresCIF-BRASILIA.

Con-o Es-1961,do a

etc.

WA Armazenando mais de 60 oor cento do coto rue lhei loi des-I iad?, pov.om n especulação, condicicnando a entreoo do

produío a preros de "cômbio-noqro".

.ÍMi.i. ri- pa:..f'CQ'lorp.se -ti-m. no '.-.',:,ririr-nr..-) H. pcssnr r,.,r cito pelos l-lmlas rio

C~A.'P .... er-.ta '! ¦ " ' crjrr-e . .-rd-l \ .menl- * 1 :..-. de :,.,,.-,

FisccÜzarão dc Braços CruzadosEmbcra o crise r*'¦*' ;a a rec In mor uma intervoncõo imediato

c naorosa das autordados rciDnnsnvois, onte o pvidrntc sonego-<~ :o do tnqo, apurou a rnnorrcnem, junto a Delegacia dc EconomiaPopular, que nc-*'ium pedido dc llscoliracõo, de opnrocõo doj fa-tos, prlo menos, foi encaminhado aaucla especializado

Enquanto Ísr.o, o trigo qu^ existe, mas que nno aparece vais-indo vendido a dois mil cruieiros a saca de 50 quilos, quando npreço, excluída o g-.inancia que campeia dcsenlrcoda, c de 790cruzeiros.

&160AS DO PAPG QUEREMVE5TIB0S OT DEGOTE

Ulellill li" I M'lpíifauciM. manvnllíidim i niiuii

AgenciammmtBíWgiM

ií Se»

0 pioneiro oa; oqèntias n-sltopolilonos,V[.fi,--. ...y^-Lp-. ITI.,-.,l,v,...vA D E P Ó S I :i^fMrf^^^ -::-A«SÍ p o P D l A

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| Expediente: 9,00 rs iP.CDhs. Ç^^^mMtí^^^^^^ S° "'',<:'a "° R'° laRC'rt'

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CRS 500 000,00

("¦Vcana ]u- medida^ luniadíi1- pHn titularliilíinrln a re ilnquelii repurl leím. Sr Anlrn.ir

'M: riiiii -e re (liiniev de ('hi \ n'In. que "usan-una s"i"M' dc rln c nbii'--u"lfi rln thrpítn rln ¦-'¦*•

. rlii-eliir. eMeünii ,i" ciimulu rlei prn-tiir rim* pn«í, funcionária->

iTic^piiiii.'- au sorvi go comi«. iUm ni ndns. apesar cr\v verão" salientou uu:rle fun(Mnnáriac

F,nlrp ii^ funcionários, "a im*icãnciü disseram - - è con.is^us hlusõi1*.. Kxine o direlnr

i- *-i !.ini ahotoados aU* at» pe —go" ("'juc-luindo. rf>^.a''ara:n

^^M \'iíloft's ((vic o reincido Ar*im- dc i'ar\aihu. |\-i i-Orr-a de

/. íino^. exei ceu o n.esinri dr-. qiiiunlii (leiiuliii de/enas de

- nános por razões rie so

¦:' -„í '^Vt^f^Mf;^-, : :r$tiÍ0&fr

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Pela primeira .ez na do?çç oe u~i

Presideníe da Repuo ca, no Dana^e-e »

recepções eni hor^Gnagem a

S. Exca., o Presiaente Jan o aa 5 .a Q^ro'ora*1! servidos excusivamenie ..nnes ae mes;

champanha nacona s "Presidenle" Fo-a"

as esperar.ç5S do novo Go.cno sa^sria^

pea maioriaade aa ^..mcu 'j'a r-ac.or.a

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FRS ÍDEI-.TI

PÜSID MT!

pr^: IRMÀOS S-^LTON LTDA

írcd.çõo cinq.en';-. orio a p on-.iro . n a L ¦'r c ¦ n t -, c c c r

I ,^tv-.".. .'..v^-'.¦..,*e>;-'^^;;--/.v« í;tft: í*^;'-*^^,-^-^'''.'; -;r?^-\..1*iíS^:"A;^?*'?'ífíí^%l*

;fi^ ÇÍK? f^1. $rTJ^--. '*®*r?ri #$pwií>/ ^«íi-"^ %-fei---. í^S^ ffl^ÜS

já em revestimento interno

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PRAÇA DA BANDEIRA 109

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PAGINA 10 Sextct-Feirct, 24 do Fevereiro de 1961

inheiro deULTIMA HORA

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sàÉÉÉ^.1 *^ÉÉé m i «PS! - -®* ' J$È*wÈ

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Dezenas de humiUiis '"¦::<•:¦ ''¦¦ :::¦'—'¦* ent-cac.ra •'! an vigarista José Vital llreco as -i.i.-s eco-

nnmics em tr.ica aa p-sm- d, terrenos que nunca rnsttra", Cnci rir .1111. i:'."Uis loram.ontem, a ;.*>' c:c. dcnunc.a-in Ao indo, -a aparavam .'5 ,•-.;;:.». outros iirao.

PRESOSTERRENO"MILHÕES

sua"do

SOBE a 6 milhões de cruzeiros o montante dos pre|Ui:os causados aos

tario José Vital Greco,, preso em flagran te quanoo aplicava ma

Como noticiamos, Greco foi detido graças a denuncia de uma clcaposentado da ex PDF Sebastião Roberval, tjus deixara nas mãos

de 40 mil cruzeiros, acrescida de 68 prestações mensais de mil cru

um terreno inexistente no bairro de Campinn o A ultima parce'JApós uma serie cc diligencias policiais. José

no seu escritório da Rua Maria de Freitas. 73, sala

plantas de terrenos e casas, diante de um

incautos pelo estolionauni conto do terreno''vitimas, o funcionário

vigarista a importância.eiros, corno pagamento de

foi paqa em abril de .960Vital Greco foi surpreendido em atividades

305 em Madureira quando examinava varias"fre guês .

TENTATIVA DESUBORNO

A cainit.no ua u* tv;ir,iestclinnahirm n.i,iin tentoubornar os nele.: n ,-- Ai eImo, oí'e rtvi-:!,! ¦¦< ¦'¦¦),.¦*• !•¦*cruzeiros pi ¦ i c-aM.meMsua prisai.. licp«-.,«i.« em ''¦mente e cwide an -'" ' !'!'ciou-se un.ii \ t-rnia-ir-ra cda de pc--..,depois queto Plantevitimas, inlucao dn isempre rc-que nau I:dar neiihin

lii-ei-

III

> revimente•dorii na

., i;,

Mudou-sea .Maria Kr.

.. iirnia --I

i M lmi.xe- si. existian

seu íundnc.parado peiporcii.nadii-i^rediu rn.pnas vitini:an(ia <¦-••>.n

leu que :..u hu-

:, üi >u ir-a**** pra-r.insaçoes ilici-então, para aia-, it.au^iiran-i«:nt: cm Indus-

cujos Iene-na imaginação

U. O lleÜOlIU,as facilidades

aos trecueses.idamenle. As

s iaziam pro-anca (iinto as

¦-. C, -iu p.i

SurraErrada...

.^ti>i!smsM'SíMSti^S>i3Str^SismKimí^

^ÊríX COPACABANA :'

Sem que o outro cIa (com a mao esouerdno nariz. Cambaleou.caiu. Ainda sequna boca.

Cena brutt" I,tado do homem que foi espancado

O que foi queVocê sabe muito bem o que

seuVieram as pessoas que

depois o policial. íJoão Luce

erasse, um homem sequre deu-lhe uma direita, vi

u. mas, estava seguro pela <levou tres ou quatro socos, i

so pela violência, mas, pelo ar assi

eu fiz? Ouem é o senhor?fez e quem

separam as brigasdiante, o c-ü-o podi

de rua e, logo¦ ser explicado.

Padua viu suacom um seu conhecido de vista *Viu bem que era Pedro Américotem certeza, dc- aue, no momentoc beijava na boca, aüsando-lhe

nulher passar em um taxi,de nome: Pedro Américo,

que ia no tal automóvel eem que o viu, sua mulhers cabelos, Ficou como lou-

co a andar pela rua. Duas horas depois, no alto da Santa Cia-ra, encontrou Pedro Américo e deu-lhe a surra brutal, quefoi assistida por dezenas de pessoas. Mas, acontece que o ho-mem que encontrou, duas horas depois, no alto da Santa Cia-ra, náo se chama Pedro Américo e sim Luis Faisao. Mostrounao to a carteira de identidade, mas também, um recibo desociedade espirita, onde se le: Luis Faisão. Alem disso, de-elarou Luis Faisao:

Operei-me hã quatro dias, de apendicite. Naoria estar rto tal automóvel, cem mulher nenhuma nem

pouco, levar a surra que levei.Seu rosto sangrava, na boca e na fronte,José Lucena, certo dc- que cometera um engano,

xímou-se dele e disse:Desculpe, Luis. Não fiz por mal.

E foi-se embora,Luis ficeu onde estava, com a cara quebrada, a

nha a raiva e o talho da apendicectomia começandoum pouquinho.

pode-tam-

apro-

vergo-a doer

HÃO FACILITOU,Quando noticiamos o suicídio da Senhora Hildeeard

Kuniz. censuramos -eu en'cado Gunther Kunt/ qu'\ ao rece-ber uma cara de de-pedidas da madrasta, procurou a Po-licia í-ntes ti'* ;¦'•''-.'"¦' . r a po-*-:-, ei vitima

ft-te repórter recebeu uma explicação de Gunther.Disse

- Que a torta tinha dala de 19 e foi recebida, apenas, nod:a seuumt*-, 'lu

Q'ji*. <\w.n(ir> * ; e< ebc,' •¦i!";;va a ma-rirasta morta. Que pus ou r.a Policia, certo de «jue ja era ahora de p;.--;,r na P" .' .:¦¦

AreiUtmos a (•>.;,;,( ai.ao rie Gunther Kuntz. fa/endo-lhe\f-r que o n-v-n r in"iV a no fo- ama simples critica dc ie-pnrter que err* vwih poe em duvida sua dedicação a madras-ta, Hildeeard Kunt?.

SE HÃO FOSSEM OS BOBOS,Oue seria dos sabidos se nno existissem os bobos? —

Custa a crer que exista, ainda hoje, alguém suficientementeIngênuo para se deixar embair peia conversa de viqaristas.Mas, ainda que pareça incrível, os bobos perambulam emquantidade pelas ruas, prep-ciando chance aos sabidos paralevarem vida suave e mansa.

Bertoldo Graciano so tem uma atenuante para sua inge-nu idade: trabalha no meio de loucos (é funcionário do Ins-tituto de Psiquiatria . E' possível que a convivência com osdesafortunados psicopatas lhe tenha trazido, em ve2 de ex-periéncia, grande candura de e'ma, Bertoldo foi lesado,na tarde de ontem, por duas sumidades do "conto do viga-rio". Eis a história contada por Bertoldo ao ComissárioCoutinho, na Delegacia de Copacabana, depois de descreveros tipos dos vigaristas:

Eles se acercaram de mim e iniciaram uma conversa,com voz mansa de gente do interior. O mais velho 'tipo decearense;, após dizer que nao conhecia o Pio, começou a mecontar uma historia comovente.

Historia comovente? — Perguntou o comissário.Era comovente mesmo. Ele me disse que o pai esti-

¦vera, ha tempos, internado na Clínica do Professor BrandioFilho. Certo dia, sentira sob os dedos, que apalpavam o cel-chão, um volume estranho. Deixou a noite cair e, enquantoos outros enfermos dormiam, foi verificar o que represen-tava aquele volume. Era um pacote contendo cento e vintemil cruzeiros. No dia imediato, solicitou alta e partiu parasua terra (Governador Valadares.' com a fortuna achada.Há poucos dias, porem, o pai ficara muito mal. Chamara umpadre e lhe confessara seu pecado. O padre lhe determina-ra a devolução imediata do dinheiro a Clinica. E a missão do"cearence", segundo me contou, era devolver o dinheiro. Ma%,não sabia localizar a Clinica do Professor Brandão Filho. Pe-diu-rne para cumprir a missão por ele. Deu-me o pacote com

dinheiro, mas exigiu que lhe desse uma garantia. E eumeu relógio no valor de nove

o ainneiro, maslhe dei sete mil cruzeirosmil cruieiros

Essa a historia do Bertoldo. Deu aos vigaristas, em troc« do um pacote, contendo oitenta mil cruzeiros, tudo o

( que tinha. Com um prejuízo de dezesseis mil, novecentos cvinte cruzeiros, Bertoldo,

ü vavelmente, ainda seri aniia d recuperar

economia.Ou« «eré

tnqenuo, saiu da delegacia. Pro-defrontará com outros vigaristas e, naperdido, deixará com eles mais alguma

desaparecerem bobos?

L um^Mr%ÍX^jSjJj*m v

\ mem una as escrituras de\ t .'d,, i.'-'in o umtcn filie jura-nieina.li, Jo-c Al\cs Brandão,du 2 " Cln iu dc Nulas, e como ttiíH'h: ti Kro*-, Magalhães deMfio Viana, na Kua do Ko>a-rm. 13.H Ali. o cM-risao prepa-ra\a tis papei.-*- de>tma*lns alluiiu- os incautos, que perdiamo dinheiro d- enlrada e docusto das escrituras.

COMPARSA PRESOComparecendo, terça-feira, a

Delegacia de Roubos e Defrau-daçoc-s, Manoel Ferreira Dias,acusou Ivan Carvaiho Mondai-ne de o haver procurado, pas-

sando-se por detective e pc-dindo-lhe uma taxa de 10 porcento de comissão sobre o to-tal de 1"!0 mi! ciuzeiros queele doía ao vigarista Manoeladiantou logo 5 dos 12 mil cru-zeiros que caberiam ao "detec-

tive" Ivan Sabedores da de-nuncia, os detectives Freitas,Mato: e Paríüha foram ao es-critorio da Rua Rodrigues Sil-va, 16 sala 505, onde funcio-ns è "AdminisVac-ío o Cons-truçòes Custodio Rosa da Sil-

va"; e prenderam Ivan em fia-gran te, quando ele recebia doManoel os 7 mil cruzeiros res-tentes, relativos ã comissão.

O falso policial declarou, naPolicia, que conhecia Greco hauns 6 meses, quando ele lhepaisou uma procuração parareceber os pagamentos dasprestações de seus "fregueses".

Ivan cobrava sempre uma co-missão aos lesados, que des-

VIGARISTAiÊÉl

conheciam »ua» ligações como vigarisla Greco. Adiantou

que tem em seu poder do-comentos de contratos firma-dos por Ruth Nunes Viana(Rua Francisco Sardinha, 31,Niterói), lesada em 100 milcruzeiros; Celso Bcrnarde»Gonçalves (Rua Marina, 244,Bento Ribeiro), lesado em 108mil cruzeiros; e do sargento daMarinha Nelson Almeida de

O FALSO POLICIAL

ãm - ¦**;

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Vital (\rego ludilirv-ruas de pessoas c •mito do terreno". A

URI) "negocio

•u que .'..'IImu rto ren-

doso"

Ivan Carvalho Mondaineeslava ri!agrado na "qua-

drilha tio conto dn terre-no" Surgia como o "sal-

radar" que iria inundar acadeia o estelionatário.

A idrade (Rua Mucurlpe, J0A,Marechal Hermes), lesado em31 mil cruzeiro».

AS VITIMASEis a relação das pessoas

que apresentaram queixa con-tra o vieiirisi.i ,Iose Vital Gre-co no 25.° DP.

José de Souza ferreira, ltuaFrederico Lima, 1H5 (CrS ....(i().000.001; llinino de MacedoMachado, llua Padre Nribrcga,123, apt. 101 (Cr$ li57.000,00).

Juvenal Alberto Salgado, ruaSétima. 263, Irajá (70.000.00)-Francisco Bezerra de Melo,rua Cajuru, 193, Cascadurai85.000.0Ui; Joaquim Franciscoda Silva, rua NascimentoGuerf-er, 316. Osvaldo Cruz1120.000.001; Nelson Lauro deAin.iriiii. Av. Santa Cru/. 1228ilOO.OOO.OOi; Toma/ Alexandri-nu dos Santos, rua 1 biratan,382; Manuel Amorim Araújo,rua Latino Coelho, 84, AntônioMendes Guimarães, rua Ame-rico Brasiliense, 210; EdgarMacedo, rua Gabriel Lisboa.65; Alam Guedes Fernandes,

i un Sã(i Clemente, 45; CélioGomes, rua Chapanhate, 30,apto. 201; Geraldo Silva, ruaCapitão Avieira. 265; KoqueCimas. Av. Nazareth, 1480; Al-tainiro Alves de Freitas, ruaJosé de Queiroz, 322: José Tei-seira da Silva, rua Mana Jo-se, 1790, casa I; Antônio Ale-xandre, Estrada Velha da Pa-

* I £ & |« jf£ fl &>EB B g Bk fl â ,#$} f3,® M flui TCfl ÂfflltmA HLitM HÃO tMÂ ADULÍtRA;TfMENTE

wr:INHA filha nunca traiumente", disse ontem

o, mae de

marido, que a matou tao barba-reportagem de UH a Sra. Au-

gusta Luto, mae de Irene Lizio de Brito que, conforme noti-ciamos, foi morta a golpe de picareta por sou esposo, o bom-beiro hidráulico Orlando do Oliveira Brito. O crime, ocorridono dia 7 deste més, teve como palco a própria residência doca*=ai, na estrada do Otaviano, 120, casa 4, ern Turiaçu.

sua maior preocupação é a de que o assassino venha ainvadir sua residência e arrebatar-lhe as crianças. "Aquele

monstro e capaz de tudo — disse — e minha esperança é queèle venha a ser castigado tanto aqui na terra como no céu".

DPD. Augusta ainda se mostra

lenta de sua filha. Com cinco dosinconsoláve' pela morte vio-sc-is netos : ob seus cuidados,

issinoesposa, que

"¦¦ '• --?íí; ";^: ' -' '%FF-fi*%

* .luv.tr. ar,, netrm. dia-irios na nrtandmle pila tragédia. Dona

^ Auyu ,'u L.ü') uva n UH refutando as n«-u- a i õ<> dn assasst-no contra a sua filha morta

ara radoUva a UHno rr.ntru

CÍNICO

Lui seu depoimento na delegacia dafirmou que era constantemente insultado pelrepelia sistematicamente todas as suas tentativas dc aproxima-«,'au e possuía vários amantes.

"Éle é um ciiiieo — declarou-nos d. Augusta — pois osvizinhos sao testemunhas dos maus tratos que éle «lava aminha filha. Freqüentemente clicqava em casa embriagado ca espancava. Se as crianças sempre andaram decentementevestidas, e porque eu e minhas outras filhas ajudávamos Ire-ne." Acrescentou que até os filhos viviam amedrontados como pai. Irene ide 11 anos. raramente dormia em casa, prefe-rindo a casa da avó, para fugir as ameaças paternas.

Seis meses antes do crime, contou ainda cl. Augusta, Or-lando tentara matar a esposa, aiíredindo-a com nina cadeira.A mulher teve de ser socorrida no Pronto Socorro, onde levouoito pontos na rabeca e ficou em observação com suspeita defratura de cráneo

"Orlando nunca teve emprego certo — concluiu — eamaldiçóo a hora em que consenti no casamento de minhafilha."

'

RONDANDO A CASA

A reportagem de UH apurou que o criminoso é visto dia-rlamente rondando a casa de sua sogra, onde se encontramabrigados cinco dos seus filhos O sexto6 anosi, esta em companhia de *uí tia,Lizio.

filho, Fredcrido (ded. Esmeralda Marques

BELA URUGUAIA QUERIA LIBERDADE E DEU

fm \ARIlB\ P 8í>uMh r

í hf.isüQu ímuLnò bbela uruguaia Marinternacional Juan

a dei Carmen e seu amante,Pablo Mas Durant, continuam

ô.° DP apesar do "habeas corpus"

i vigaristapresos no

concedido a seu favor peloJuiz Pedro Pibeiro Lima, da 9.fl Vara Criminal. O Deleoado Fer-nantio Schwab, |U'.tificou sua desobediência a ordem judicial, ale-qantío atChete d,.

c oPol

. -alsariosicia.

estão detidos sob a responsabilidade oo

¦ia de tn

reporlíi

if-r,

.iA^*m

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'r/ntirj" fjur r-palhou rr, fi tn¦- v tn J it ri ri ij.,'are-, tri' '.*

ia • rr *¦•*',• to riTifrm ^m '-hprr-1'iir nif- a rK>/-** 'o rnnn'''> >~ <•*-prA:n ripr-n- r!n r]f>rfrfln *<>/-

aviaria

E'*ni ric I penv» que a ]»>¦.-.,«¦;.«> da II. ei -a de Poluía[.•-(•••rlí- -o ,'t alia pcru*ulo*-iflii-rir d;i rfiiaíinllirt '(lie ia Uihili« ou ini-lu.vive riocuiniiitos

"rUBOS DE lírlAGEM''

militares tliberdade,rança nacional"

NÀO GOSTOUO casal esperava com ansic-

Amiv durante variai* hora*- achecaria dns advogados Ai ber-to Morena Kilhn e (iiuseppe'iilaiihaiii Quatido estes che*. «ii ain i om o "habeas corpus"c u delegado Schwab netiou-sea eiiinpri-lo Maria dei Carmendeu um verdadeiro "shou" nodistrito

I-ieinon-t rando. entretanto, aMin lotai ascendência sobre aamante. Juan Pablo exibiu queela cessasse os protestos e ela,prontamente, silenciou.

MANHOSO.Imiti Pablo, por seu turno,

nao e-borou «lualqncr proles-lo i-oiilra a deeisáo da autori-dade policial Ao contrário,fiz questão de elogiar a ma-neira corno vem senrlo tratadona delegai a •¦ alirtuar oue Ioiem oh iria oa lai* ií n aç.io (Ins ie da 'gang'

COAÇÃO¦¦¦¦4 PlíAZO -~-

SEM FIAOIplus. (,!¦ . r, „I, .m*ttt\i\mii,,i %wpí

O» a.ivoqado» Aib».t0 Mor.lr« Filho «. Giusepp. OltaglianlAiirmifAm gue a policia «»t* ««ercendo coação Ilegal iobr» o»seu-» constituintes.

"P. In«idm«»«tvel riocUrou s Sr Alb»rto Mor»lr» Filho oo* • pr.licia »e ".(UH » cumprir a ordem ludklol da «oltur»«l«s» nosso» ronstltulnte» Trata »« d* um Incriv»! dortiprlto »Ioi rom « pohci» colocando ?• aclmi. «io Judiciário • d» »umrt" Uoei".

vtina, lf)84; Aluísio Paullnorua Arapofii, 635, casa 2; JoséJoaquim Machado, rua 4, casa14, bloco 2, apto. 401; IvanTeles Lemos, rua AntônioCarvalho, .'M: Armando Per-nandt-s, Av. Suburbana, 7ã.'!7. 102. (10(1.(1(11; José ValdirRocha Heis, rua

am

0 Crime dGAna Maria

daAlmirante Ca-

Ihelros da Graça. 20, Todos osSantos i llio.000.00i; FranciscoPedro de Oliveira, rua 24 doMaio. 105, Enuenho Novo ...iKO.OOO.OOl, Vicente Custodio«Ia Silva. 2-1 de Maio, 105 (40.000,00i; e José Ribeiro, ruaS.-io Cristóvão, 1202 1200.0(10,00).

OtifcÒi NUA

A bela Maria Del Carmen es-bora n (tn um sorriso forradoapós cair em prantos pela decepçân rie não srr posta nnitbrrdarir. ontum, <omn pspr-

raia

chegues de dólares pelo bra ileito Irineu Macedo Soares.gue esta sendo catado em('mas. onde possui uma la/en-da nn município de Indianopo-li-

A poluía, entretanto, esta{-ooveueida de que »• Juan oelemento mais periKoso daquadrilha, i-omo o homem que"l.-ibrieava" os cheques. O ric-lenario Schwab exibiu a repor-tatícm rie t II uma comunica-«,ao recebida pela sua deli-ya-« ia, informando que a quadrelha eiititiiiiia a derramar o*cheques lal-os, apesar «Io che

-lai no xadrez

tes-quesol-

Eslá solta a fera dc láiaique, anteontem pela manha,jogou uma solução de sodacáustica no rosto da meni-na-moça Ana Maria Pereirados Santos. Marinete Rochados Anjos — este o nomeda mulher diabólica — deuuma exibição de frieza sádt-ca em seu depoimento no11.° DP c foi posta em li-herdade logo a seguir. Asautoridades daquele distritoinformaram ontem a UH quesua preocupação em relaçãoa ocorrência se resume, porenquanto, á tomada detemunhos das pessoaspresenciaram a atitudevagem de Marinete.

Solto o monstro que ten-tou cegar a mocinha AnaMaria por motivos fúteis, suavitima padece na carne e naalma as dores do atentadocruel. Marinete, que e "dos

Anjos" — grosseira de corpoc espirito — certamente naoteve, aos 12 anos. as feiçõesde anjo da menina-moça AnaMaria. Isso talvez explique afúria com que ela procuroudestruir, no rosto da adoles*cente, a beleza que lhe foinegada. Através dos anos,nada a irritou e ofendeu maisque as mocinhas de expres-soes mimosas. Ante-ontem,finalmente, seus recalquesexplodi am contra Ana Ma-ria. A menina-moça, na ida-de dc sonhos e devaneios,ignorava que cada sorrisoseu era uma punhalada na

m,:.. : :r^"f ¦¦¦

Para a lera de saias — Ma-rinetr a brlrza rir ,\nn

Maria era uma ofensa

vaidade de Marinete, que,roida de inveja, observavaseus movimentos graciososda janela do apartamento vizinho.

Marinete, ao jogar o bai-de com solução de sodacáustica no rosto de Ana Ma-ria, aplacou os ímpetos domonstro que estrebuchavadentro de si. A mocinha,quando contemplar, diantedo espelho, suas feições do-formadas pela queimadura,jamais entendera a puniçãopelo crime do ser bela.

0 Marceneiro Ciumenlodo Instituto Medico Letal.l»u< 111 seria a mulher e quema ler ia matado? A perguntaera um d usa fio eontinuatloaos detectives e a reporta-rem policial. Nossos reporIcri"- Milton Ain.nal e Alvarn de Barros, inlriHados como mistério, loram os primei-ros a liquidar a questão, A

MIUyv N/s kUU-.IA e£ < /,jm i

ÜPÜS" NftO VAt£U! \l ' 'f.

O ciínnc criou fantasmasnu imaginação do marte-neiro José Joaquim quamatou a mulher a pancadas.

O homem ciumento t* umcriminoso em potencial 0marceneiro José Joaquim He-lume. acusado de haver nssas-siuado a u-posu. Maria Nil-ce Afonso Ueliane, no campodo Invictos I'. ('. ijacarezi-nhoi, surpreendeu, anteoii-tem. o Delegado DicigenesSarmento de Barros com adeclararão categórica:

E' verdade, "seu" dele-gado, eu matei mesmo minhamulher.

O crime, como ja noticia-mos. ocorreu no dia 21 dcjaneiro e ficou em mistériodurante quase um més. Semidentificação, o corpo de \I,«ria Nilee permaneceu maisde duas semanas na moruue

vitima era .Mana Nilee Alntiso Beliane e seu marido,marceneiro José Joaquim Heliane, desaparecera do casadesde a localização do corpo, no campo do Invietu-.Dias atrás, em entrevista cselusiva aos nossos colegas,.íosé Joaquim ne^ou a autoria do crime. O marceneiro,porém, não suportou o pé

so do senlimento de culpa. Kanteontem a noite, iiiim Uunde voz firme, confessou aoDelegado sua condição deiiMirieida. .Matou. sim. MariaNilee. mas porque a surpre-endeu em coloquio amorosocom uni homem prelo c ailo, nu campo de futebol. Clio-cado pela cena. seu desesporo cresce diante da reaçãoda mulher, destratando-o compalavras de baixo ca lao. Conieeou a espancá-la, alô ouvir seu último gemido.

Ksta h versão de .losé .loa-qtihn Beliane, que o Delega-do Diógenes Sarmento rieBarros nao aceitou. O marceneiro, perdido de ciúmes,não precisou do flagrante dcadultério para assassinar .iesposa. Matou, porque a traição da mulher, presente íisua mente a cada minutojá era, pura ele. um latoconsumado. O preto alio <forte, abraçado .* mulher nncampo rie futebol, e. quando muito, um fantasma qu«'o nume ticrou na imaginaçãodo homeru ciumento.

|( COISAS. DA VSDA £ DA MORTE

H undu I

Messias Hernai dtrada' inyeriu foIsolina, talecend)AM. <? corpo de

s dos Santo- t.'i:t anos, residência ic.ni•niicida em frente ao número 10!) d.

no interior da aniblátiila. a caminh'Messias foi removido para o IML.

m (1 eoiiierclario félio Marques dc Sousa 'casado. 2(1 mmRua (', quadra 20, np 102. IAPI de Del Casttlloi, atr«

pelado por auto nao identificado na Av, Itaoea, ficou intenado no USA com fratura exposta da perna esquerda.

m No auge de uma discussão sobre cavalos, o individuconhecido por "Batista Kstivador" disparou quatro \

zes «nutra o operário José Pereira tia Silva rasado, ¦!!> aii"listraria Sao Paulo. - n 2" Distrito «In Campos Klistos. <¦

nsi. «pie Ioi esquerdo e pe direito.j 1 ebendo socorros no ll<;v

•Ki rx «apaleiro Oianlm latdo«n «ta Custa ni-ado .i* »"'"

j/ Kua Quetiiain, I26. lincha Miranda, foi levado *n X\<^l pelo upe (;H!l5-25!) que o atropelara momentos aiu«" O r"'i in era dirigido pelo ( apitào do Kxer.ito Zeniit Fi|-ii«"iri"d'*B qne «<¦ apte-eiitnii an '.Ti" DP. Orarilio t*v« foririu odti'""

.r4 -.

Page 11: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

¦T/TTf^W K'-»^WFmw*<tr- ¦¦Ai^im^my ij..,ut^*..,.jjj i »¦ ,i-n..iuw ii, .*.j .l.jjii.ji iiiiii.ii^y rw-yfHMSSUpví

I^WRfVHfiE? H*K

BIBLIOTECA MA2IQSALV. RIO BRANCO10 0£ JAW-iitQ - - . ; (G)

ffwaw foraw flMKitf «eimb nur ffl4: iuan 40 brasil"CONSPIRAÇÃO DO SÉCULO": GRANDESTRUSTES DERAM GOLPE DE TRILHÕES!

Em outubro de 7959 um poderoso capitãodr Indústrl» dí Oliio, not Estados Unidos, sul-cidou-se no ser condenado * uma pena de pri-são por violação da lei antitruste Êsse tra-gico acontecimento foi o ponto de partida parao> investigadores do Governo Federal norte-americano desvendarem a maior conspiraçãode abuso do poder econômico até hoje exe-cutada no mundo, envolvendo a fabulosa somade 7 bilhões de dólares lum e meio trilhões decruzeiros).

Em ambienti tenso, na superlotada Corte Fe-deral de Filadélfia foi vivido há dias, um dra-ma que »eri lembrado por multo tempo peloFronte ao juiz para serem tes da indústr

sentenciadas estavam 29 eom- Klcclric e Westipniiliias de equipamento elétri- de seus dirigemeo, lideradas pelos dois siqan- anie as cvidcncii

mundo tconómico norte-americano. ""Os casoslevados a mim para sertm julgados — declarouo Juii Federal J. Cullen Gancy — representamu.ma chocante condenação a uma vasta seçãoda nossa economia. Êlcs revelam claramenteque os dirigentes da poderosa indústria deequipamento elétrico, publicamente devotadaao conceito da livre concorrência, sigilosamen-te corwplraram para fixar preços em prejuízosde seus clientes, em escala tão vasta que «bran-Be tudo. desde a Tenessee Vallcy Authority"até is empresas privadas que fornecem luz «força à nação".

Generalnghouse, e *l*l

ll.i muito,acumuladas

pelos investigadores da LeiAntitruste rçcrneados pela administra çao Eisenhower, ascompanhias e seus dirigentes

JORNAL DE ANTÔNIO MARIAr.-**-«T,«Mfr**tf^^

JÂNIOJanto |omob me enganou, jua liguro, seu

procedimento e suas palavras causaram ,em-pre, em num, esse ledio imenso, essa lodiga,que nos causa o mau artista em cena. Faz su-cesso diante do grande publico. Sei disto.Mos, o exemplo de sucesso diante do grandepúblico é, exatamente, o de Vicente Celestino,quando cantava "Ébrio" e "Coração Materno",dando o máximo de "mise-en-scéne"

paraorroncor lagrimas t soluços da platéia

Jomo foi sempre, paia mim, o orande ingenuo. embora reconheça o forca de sua in-gonuidade, em face aos amda rnais ingênuos.Recordo-me de um discurso scu, guando can-didato a governador. Dizia, ofegando, murrnu-rando, as últimas palavras: "Sinto a vida mefugir pelas pontas dos dedos". E repetiu eslaIrose cinco vezes, na mesma noite, em cincocomicios diferentes, sem saber que o mesmaer.toção transmitia o mesmo discurso. A frasedilacerou os corações paulistas. Naquela épo-co, vestia-se de "clochard" e fazia ares de do-cnle, para impressionar as mossos. Depois eque, a conselho de Ibrohim, passou o penlear-se, ve.hr-sc bem e deixou-se enqordor.

Ho*e, depo,r de ganhar fácil a eleicáopara Presidente da Republica, la eslá em Bra-sil,a, escrevendo os seus bilhetinhos e tomandoprovidências mesquinhos, oue só apavoram e

desconfortam. ro!la-lhc a inspirarão das a,an-des metas, da, sua impertinente dedicação aspequenas providencio*,. As medidos me des-gostem e angustiam. E vai ser assim ate sem-pre, do bilhetinho em bilhctinho, de frase emfrase, rom uma platéia, cada vez maior, oaplaud* - ío em pranto'.,

O ictrato de Jánio c to bem miido na no-mearão do homem dc cór, Raimundo do Sou/aDonias, para :i-u oficio! de gabinete. A divul-gaçào desse aio frisa bem quc o presidentenomeou um homem dc cór, porá que este oaproxime de outros homens de cór, capazese competente*,. F' indisfarçável a falta de na-turalidade com que Jánio acolhe o homem decór. Sua escolha deixa a clara impressão deuma deferòncia ao homem de cór. Uma con-veniéncia demaqógica. E não há maior sin-toma de preconceito rociei que tratar um ne-qro com dcfcréncia, cm vez de oprcc;o ex-pontàneo.

Enfim, é c.te o presidente, que nos vaigovernar por cinco onos. O falso simples. Oinventor ao olfar-mór do humildode, em cuiotron* esta tentado, paro receber olhar, oin^enjO, as lagrimam e a gratidão doi ma'informedos.

Jânio jamais me enganou.

MULHERESCarlos Machado acaba da

contratar cinco mulheres bo-nitas nos Estados Unidos. Ks-colheu-as. pessoalmente, a rie-do. e essa sua escolha deumargem ao diálogo que aquireproduzimos:

CM — Está provado que npúblico do "Nighl and Day"quer ver mulhere.- bonitas! Aroupa, a música e as palavrasde um "show" uno resultamcm nada. se eu não tiver, enicena. mulheres muito bonita-,.

AM — E o sucesso do Grande OtcloV

CM — Oi elo. eni todos ii-meus espetáculos, ehoíía au-tes ou depois de um "team"de mulheres. Enquanto estáem cena (sempre espetacular'o público espera outro "team"ou se refaz um pouco do cho-que anterior Vocô nao sahe,para o grande público, o elei

5 0 GRANDE HUMILDE SsF-a7endo o mudo o ho \

mem cansado, tirando >botando os óculos, Lacer- *da falou anteontem, no te- \levisão, para dizer que ele \e Ardovino prenderam >"Aleis", em alto mar, eom >o auxílio dc umo modesta *eorveta da Marinha Brasi- J

leira. 5X Preparou lodo o '_a3o, £

no sentido de concluir com Z\ umo revelação sensacional: t*> s

a participação de nomes *de alto qabanlo, da poli- <tica e dos negócios, neste \contrabando de meio bi- sIhão. Depois de tudo. não S

-iconseguiu mais que aciiiar \um tol de Duque Errada, Jde quem nunca se ouviu ?

lalar >

to daquela mulher qiia.-e nuaque. em Iodos os meus espe-láculos, desce do teto.

AM — Dai. vocc estar fa-zendo o "Vive Les Fcmmes"!

CM - Claro. Tonlln que darao público o rpie n públicoquer. Fracassaria, poi* exeni- %fpio. se contrata,:,o o vrolinls- ,'s;la Yeliudi Meiiuhin, paru u--s .'. *-,,u quatro meses dc "Xiçht JPiland Day". f

AM E quando comcçii o"Vive Les Kemnies"'.' mCM Gisela começou on- $lem a cuidar do guarda-roupa. H

O elenco estará lodo prepa-indo a 7 de abril. A estréiaserá a 17 de abril, noite deLua Cheia.

AM — 11.rpie é quc tem aLua com isto'.'

"' ' ív* _^"..&*>Y->SÍ '.-*:';-' ':¦'é':-'-'i^^K''iMSa-\

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* ^»sa»*s« , « <^^''_í&&&-W!&líÊ_\ (¦¦

&¦ "T^_m^ÊSSí__m^^^m r

O SUPERSTICIOSOCM -- Jamais comecei qua!quer coisa em minlia vid.i.qne nao tosse em noite cie Carlos Machado acredita ua

Lua Cheia.Lua Cheia. Cismas.

Não Morra Pela BocaNa cidade, uma casa onde sc pode almoçar a iiieúio,*

eniu,- e.izida -Io Rio: "P.ucsky". Carne bem cozida ao miillio"vinaiiíi-ettc" nu raiz iortp. Texeirinha. ex-do "Recreio" dousrande iria a„- almoços de "Bitcsky". E .iá está lançando o>jantar*»»,

Reslauraipe de primeiríssima ordem. Linipe/a. bom sosiuqualirladc ,1a comida: "Verde Mar". Onde você deve almoçarsempre qne puder.

Cara o .-, u jantai de hoje "Le Bei l',n". (i.t,*.*.-. antesDepois, um prato de coelho, ds melhores vinhos francesesGente de "loji" cm todas as mesas.

Nu*- O.S ci uilii ,s _ o regime comova ama,nu, e eis alista du sacrifício: café — um xícara de café com leite euma falia fina ,.,¦ queijo de Minas, Almoce carno bem .nc-Ihada. con* levui,nes cozidos. Nada. entre o almoço e n inn-lar. a nao ser áfíua. que pode ser muita Jantar IVivegrelhado, coni espinafres e o suco de meio limào. A noite,antes de dormir, um copo de leite.

O primeiro dia du regime nu os primeiros d,as devemser ngnrusos.

^<- declararam culpados ou nãoapresentari m contestação -nolo contedere — a acusação.de conspirarem nos últimossele anos para fixar preços ecombinar propostas de concor-icneia de equipamento elétricono valor de sete Inllioi-s ile <l„lares. Aiícra, o dramático ins-lante da sentença chefiara. <iprimeiro ad voe ado a aparecerna Corte I oi o procu rador doSr John II. Chiles Jr,, 'le 57anos de idade, vice-presidenteda Westinííhouse, que pediaclemência ao juiz. "O meu cli-ente rli-sc o advogado -'enquanto Chiles mantinha acabeça abaixada entre asmãos* foi membro riu liinandade da Igreja Episcopal St.John. em Sharon. Pa., e é umbenfeitor dp inúmeras cruza-das de caridade para criançasaleijadas e também para viti-mas de câncer. Êste homemnão é um desumano dominadopela ânsia do lucro ilícito e fã-cl. mas um cidadão conceitua-do e útil à sociedade ".

As Sentenças

Geralment o, no< casos deviolação da lei antitruste, o*-chefes fie empresa são multa-rins. mas raramente -ão coloca-,l,,s nas grades. Mus. neste ca-sn o juiz Giniev sentenciouChiles a 30 dias na cadeia.Chiles começava automática-mente a voltar ã sua cadeiraquando foi abruntarnente so-curado por dois jruarrkn p le-ví'íIo para urna sala anexa esubmel ido ao processo de t o-rnnda dc suas impressões di-gitais.

A medida que >, Juiz flanyia pronunciando suas senten-ças os dvogados se levantavame proclamavam a inocência deseus clientes, "verdadeirosniliirr.s da comunidade". WU-liam S. Ginn, rlc -tõ anos clcidade, vice-presidente da Ge-neral Electric, era direto,* deum clube de rapazes rie Sche-nectady, no Estado dc NovaVorlí e comandante da cam-panha pela construção de umnovo Seminário Jesuíta em Le-nos. Mi,-- Scu advogado ano-Inu ao juiz pnrn não mandarGinn para as grades como umcriminoso comum, desses eon-denados por peculato ou outroqualquer crime serio. Mas ojuiz Ganey achou que seria es*la uma companhia apronriada.e sentenciou r,jnn a nn diasrie cadeia. O advogado deCharles I. Mauntel, gerente dedivisão da Westinghousc e pro-eminente cidadão em movi-mentos de caridade e de me-lhoramentos locais em DrexelTlill. PA., perguntou ao juiz sehavia diferença entre 30 ou 60dias dí prisão: o grave c .. ci-riadão ir nara a cadeia. Mus oiuiz Gancy deu nn rim- paraMauntel. Apesar de toda*; ?r-lamentações dos advogadossustentando a nosicão útil do**clientes nn sem da* resçeeti-vas comunidades, o Juiz Ca-ney ordenou o maior nume-ro de pri^Õe*; até hoie ocorri-do em processos do violaçãoda lei antitruste. F. Conrec E.Burens, de 55 anos de idade,vice-presidente de "e-ente rlcdivisão da General RIectric. foicondenado a ?,Ci dias de prisão.Também foram sentenciado*; a.10 dias Lewis .1. Burgos, dr 49anos de Idade, líerente de di-visão da CE: Edwirt R Juns,de .*iR anos de idade, presiden-te da Clark Controllor Co., fJohn M. Cook. de 5fi anos deidade. vice-preMdentc da Cutlcr-llammcr Inc, O juiz muitou as 29 companhias rie equi-pamento elétrico em doi« mi

de dólares. Os diricen-iiiui multados rie mil a

dólares, cada um. cw-Para 21 outros

nao estavam na Corte todo1 osindiciados. Os membros dosmais altos escalões das empré-sas não foram trazidos _ Cór-te. porque o Governo não pó-d<- reunir suficientes evidén-cias. A maioria dos acusados

— disse o Juiz agiram cri-minesamente, torturados en-tre sua consciências e a poli-tica aprovada pelas corpora-ções que lhes proporcionama'Jni fira- recompensas ernforma de promoção, altos sala-rii s. segurança, etc. Em resu-mo são os chamados homensde organização e corporaçõesrpie tudo fazem obedientemen-te, m'*smo contra os interessescoletivos. São os conformistas.Aos que não foram sentencia-dos a penas dc prisão o JuizGaney aplicou vigoroso ser-mão sobre moralidade, honesti-dade e conduta cívica. Quandoo advogadi de M. A. de Fer-ranti. antigo gerente da GE,tentou debandar *-eu cliente, ojuiz di.-se. revoltado: "Mas és-le e um raso clássico de umhomem de corporação, queconti*.* ria -ua consciência pa-ia ç,-ir,-:ni'i*.se um salário de 60mil dólares anuais".

O que mais irritou o JuizGaney foi o fato de os cons-piradores '"rem lançado mãorie todos os recursos para apresentar suas ações como nor-m.is e éticas no mundo dosnecóeios. "'O que e*>tá real-mente em ló-.r, a()Ui o a sobre-vivência do sistema eeonómi-co que criou a grandeza ame-rieana -- o sistema da livreempresa — disse o iuiz. Asempresas negaram terminante-mente qualquer responsabili-dade na conduta rie <e»< diri-gentes. . Esta conspiraçãocontra a lei antitruste come-çou há 25 anos atrai, por ora-siâo da compra de poderosolurbogerador para ?. TVA co-locar nf represa do "WidosCreek" em Alahama. A iden-tirlarlc dns propos'a- aniesentadas chamou a atenção rinsautoridades e foi o ponto dcpartiria para tórla a vasta in-vestieação oue culminou como fabuloos proce-so aüora jul-garlo na Corte Federal de Fi-ladélfia. A imprensa ameríca-na. chama è<-e processo deCONSPIRAÇÃO DO SÉCULO.

Processo Contra Gigantes

Ma- o asbunto não está en-

ay>f. 'jy__4M0_m_\Bm!fjÊ,. r- * -

ikfàsmtmèm * ^%*^I^BI%-'^S^M A_mÊÊ 'WJÊfà 3»'- mmBEsBÊBÈM " """ xílPi»'m&M. **"*¦¦ 'yjmmífr'*

WÊ$^à>.'*r*'" "Á^k."'''"''

JUIZ r}ASF.YCondenou gente poderosa

cerrado. As municipal,dadr'de Se-* Vnrk. Chicago e outra» já preparam seus proces-sos para exigirem vultosas in-denizaeóes dos gigante- da in-dústria elétrica sob a alego-ção de que foram vitima- tam-hém ria conspiração dc preçosfixos e pronostos de r* nmr-réncia pre-, ia mente eom ninada

A repercussão do processode Filadélfia tem sido tremen-do para as empresas envolvi-rins. \a Ról.a de Valore» deNew York \>u York SUK-kExchange* os títulos da GE.UV-í inr2h' u-c e outra^ cornorações rio ramo rie equipam,-n-to elétrico baixam acentuaria-mente, prevendo os observado-res a possibilidade de um verriadeiro pânico. Enquanto o«sentenciados pelo Juiz Ganeycomeçam a cumprir sua pena.Os departamentos rlc relaçõespúb!:o! s das corporações de-senvolvem tremenda a' ividadepara reconquistar o apreço ea con-^eração da opmiáo pú-blic.*, Mas. a reação pooular.espelhada nn imprense, é tre-mende. Daqui por diante oSenado americano, pela *>uhcomts-ão antitruste. a^sum ran comando da batalha, prever.-do-se revelações sensacionais,capazes de desmascarar total-mente perante o povo o sistemn da livre empresa, que d1**«eja se apre.sentar como omais justo e humano entre torios os sistemas econômicos emoperação no mur.rio.

No Brasil

Toda» »j tmerews GE. W«4tinghous«, etc. cor,d«nad*i ptlajustiça am^ricani como coospiradorai da lei antitruste, atuamno Brasil, através d« suas subsidiárias, t aoenas raioavfl au» seacredite nn mesma politca de fixação de preços, combinação depropostas, etc. aplicada nos Estados Unidos, valendo Mr« o Bra-sil Assim, bilhões e bilhões de cruzeiros sâo arrancados dosbrasileiros e drenados para os Estados Unidos indevida e crimi-nosamente

t chegado o mcwriento de o Governo promover a rapioa regulamentação da Constituição Federal no capitulo dos abusoi oopoder econômico. Porque quando uma economia organuada comoa americana e vitima desses abusos o que nao acontece aquino Brasil, vasto e aberto campo para « operação criminosa oopoder econômico? Aplaudimos o Governo quando ele ataca dottodos os meios a corrupção suboficial situada no emprego desonesto dos dinheiros públicos. Mas. se a luta ficar somente nestesetor, sem consideração a verdadeira corrupção, a corrupção deprofundidade em que são mestres os donos do poder econômiconacional e estrangeiro, então estaremos à frente de um governonefasto que ataca os pequenos e insignificantes para aar cobertura aos grandes, aos verdadeiros c legítimos ladrões destePais e do seu povo.

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lhoesles f,12 ni iforme ca-i

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acusados, o juiz sentenciou .10dias de prisão, mas a suspen-deu por razões de idade e saude.

O Sistema em Causa

O .lui/ Ganey mandou p<iv.ia cadeia iodo ov que. em suaopinião, eram os responsá\eisduetos pela condução dos nrRocios das companhias culpadas, mas tornou bem claro que

êEgberto vê o Rio

a^ -s

^^Y-> '

I I ¦*.

¦^-Á~e.,

O CIRCO CHEGOU

Jacinto de Thormes~-fnfco rm a em

Sociedade &Adjacências

Jovem José Bonifácio de Andrada:Coqueluche Feminina em N, Iorque

Terá o nome de "Castelo Country Club' o novo clubequ*. como j **, noticiei, este sendo fundado ern Petrópolti,no Castelo que fice logo è entrada daquela cidade.

»» O Sr e Sra -\ntenor Maynnk Veiga o Sr e Sra.Jo?gunr, Xavier da Silveira, as Snus \>ra t- Eloisa Doía-bella serão alguns dos cariocas qur estarão passando éslepróximo fim-de-semana em Mina.s. jantando hoje com asAlair Couto e sábado seguindo para Ouro freio onde lo

marao parte nos festejos do aniversário de Guignard

**» O Sr Jamo Quadro**-apos demitir

"** A Sra. Hans Bernhard.recebeu ontem para um *í-moço em homenagem a Sra. Joao ReiTelu Thedim, que regressa- no Escritório Comercia' dora. dentro de alguns dias, Brasil em Nova iorqu . re-Buenos A,res, para faier eomendou em OUUO blliieli-suas despedidas Tamberrt nho que fosse estudada a

ELOISA DOLABEL *.FiTi-de-iemana evi \:-.-1:

n* quarta-feira a Sf-ta. Ca>-men Saiem recebeu parauma homenagem aos The-dim. Somente em fins Oemarco eles segu"-ao par»Londres, onde ficarão *rrnovo posto.

* * Os tranceses 'jornalislas etc, que estiveram noRio parece que de todos osnossos Dares simpatizaramme-,10 ío: com o '"Horlv

* * Hoie c Pascho-a' Ca**loíMagno reúne am»gos na suacasa de San*a Teresa pàr*comemorar sua recente p-cmocao a Embaixador

** Unlom o í>r *\.u,*.o

Saie.1' recebei, a partir ..»*6 e meia, para o lançamentoio livro "Se nao ir. ! "ha

,i memória' O i;i*-o ¦* *is

au-oria de seu pa: v !,,„quirn Saics

** Jantando on»e"- ncAriston Jean Pi(rfí -4 u-mont, Mariia Pavan. ^\ar-quesa de Badogho e c Marquês Terry Delia Stuftf

» * A Sra I',.•_.*. Boiict-of:casou mesmo com o Principe D Arendert e i*>*.í mo-rando na França Va pa--urum mes em Nova Iorque para rever sua filha Ein setratando c um,*, princesa .,sociedade no\ a-iorquina jUrecebeu suas in-lruçoestraia \_ por Sua Aiteza s,-rcnissima

* * O nosso mu ttc conhecioc e simpático diplomataJosé Bonifácio .Zei'nhc deAndrada e atualmente sema menor duvida o rapai demaior sucesso em Nova lorque Disputado por todos Ot,grupos, tendo vanas senho-as e senhontas pc èleapaixonadas. A Sra HenryFonda esta entr* as suasmaiores • mais dedicada:»' amigas".

.tuaçao oe ouro joruau*'.«Vinsori Asuia- — r;v,e es

'í como assesço*" ic 'np, :rsa no Brasil na 'AI

"** Para chefiar a GE,ClNE orgõc filiada to rett-m-fundaoo Conse^c Nac»on»ilde Cu-tura forâir cc<-vioados os Srs Fl-sv o Tanaclin-,do (ornai "O Estade oe SaoPauic" e Antomo MunaViana, ac "Correio da Mánha" e Museu ae Artt Me-dern*.

•*"*• , ner» -cona! !',¦*'¦- 1 li,*onor<, i •*,pulimo o,.., u'?;«i '',-*.a nofamoso ", ora.,.a < * ¦de Sair,: Mon: , q.k ,;,*•custou a "tia^aicla

mi! doia!"f> hi-. cr. r-orrvnaíiem a Tina '':.a--.-

^^ O cantor Munlinhc cieAlmeida circulando por SaoPauic teve mais de qu'*iie"cicerones" pela noite adentre

* * -i ' r,- _\ ¦)' i,',| n i„ e ¦

Mun ..:.!'.'¦ dcdeir.ns infi.rn.intenção abrirerr S.u Pau: ori, Murilinho

Ponto & Vírgulan Geiiera;

r.w-.lo queatv\ crTicnte

-' *

*+•*¦¦**¦++-+^+ ++*_*-+*++++-* *+¦**¦+***•+*

Marquês de Cuevas: Fim de Uma Vida Aventuresca e AristocráticaSr

1

A tnorle do Mniquòs dc Cuevas (cm sua vila "Aux Déliccs", na Riviera francesa), alem(lc por fim a umu cclcbcrrima figura do bale, privou a humanidade dc um dos ul-

limos •;ran(lcs fidalgos deste mundo.Realmente, o Marquês era n derradeira remanesci-ncla de uma época de fausto que

sc perdeu: a França magnificente de Luis XIV, o "Rci-Sol", no século XVII, ou então aPenínsula Ibérica, do tempo em que os "Cirandes dc Kspanha" se ilustravam pela no-bre/a do gesto, muitas vezes lavando no s.inguc a honra ferida.

Noite Principcsco complacente, para seus iinstres hospedes e helissinia-mm id*nd,i»>, cnl recues ;m domuno da limirin \ |c-ih «,prolniiuou ;iir ií rltfi sc^uinirc licoii lurihciul.i rumo ;imios "brava" e pnmposa li.,canal" rio século XX

ti Mularqucs rie Curvas, mia\o Marques ile Pedra Hiiinraincluindo na sua linhagem umrei modiovo de Pnrtuncal foiludo isso , muilii mnis Kp,curista requinliiclo, k,,/,ivíi osprazeres ila vida com lama-nlia siifreiniidno r tal sentidorie arte quo, certa noite, noano de 1953, reuniu á.s mm*Kcns do bucólico Incu de Chiberla. no sudoeste ria I* rança,uns 2.500 convidados, vestidos' om trajes dn Corte. lanla.siado de rei. o Marques,acompanhado dc súditos e la-caius, corria jardins c depen-déncias Mo Castelo a xirrn.

O Duelo Com Lifar

Cincu anos mais tarde — rsempre na Iradiçiio anstoerft-tica — n Marques icontandoentáo T'J anos, desafiou parauni duelo a sabre u coieomat," ScrRc Lifar. As reportaKens da época contam ,j,irnos corredores do teatro ondea companhia dc Curvas representava o bale "Branco e Ne

^rn". dc l,ilar, o*. doi> >r cn-(uni raram Scrur Litaravança para n ' ninn^ii drani ai ícanictitc r llir a ti ra rmiii-stn uni lenço prrtum-ndo dc(iTii-^^inia rani Ina ia *L'iit*x a^.nao >c contendo dc odiu, ''^Imfetcia-o dc volta Padrinhosde ambas a« parte*- tratam dcfixar dia. hora e lutar do duelo. Na manhãzinha fresca dodia sPKinntc o* doi> so afronHun. no campo de honra, sabre na mao

í,m gualda' í!n'allie,.,-

suspira I.uai nn.,nhado no quarto as>alto, nnbraço ri reito.

O duelo ique rt a "stc o

linmt"illlo

B

"¦o sanmic < e^ta ternnO vencedor cai ein pran

tuv i >•. braço-- do -*i_, padrtnho >.,iai umbom cKora Ktudo . caba em beijos

I', i-oiiatem lendária. emcuias ccias lambem corria o>an»Jii«* n*: um dos que a* om

pa noa ram Pi7arr,i na enqu,-i.i rtj I cru Cuevas sempreleve um carinlu especial oornosso- bailarinos. \ads meno>rie ir,, brasileiros integram ,¦Ra!>t n.- \t,.iv»e Cario", en

*.•'. s » bonita Beatn? Consuelo.

DESAFIO DUELO & RECONCILIAÇÃO\,>v corredores do teatro ,1" foto I Ser gc Lifar atirou um lenço de sétla peHumi

do, no rosto do Marquês. Recebeu unia bofetada de volta. Houve, então, o cliuio (2.' Uto). Cuevas feriu o desafeto, \enceu. \tirou sc chorando, aos braços do padrinho linamente, i }.' foto), o Marques de Cuevas t Serge Litar se reconciliaram, na presençabailarina Stella. amiga de Lifar depois que este regressou da Memanha, aonde fora|Vh no Hilgamcnto do caso Anastácia Cuevas foi um nohr» d* capa * espada.

Page 12: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

BMRR.Wa^RRRRRRMI^Rm. ^Kfl*l^^F T

PÁGINA 2 Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA - (2.° Caderno)

CAMPANHA DO PESSOAL DA TELEVISÃO SERÁ CONTRA 0 "VÍDEO-TAPE"^araT ¦¦¦¦**¦ ..Imcis movendo contra os l.il-

CINEMA.———

O GRANDECIRCO

FICHA TÉCNICA — "The Big Cireus". Direção de Ir-""" -vir. Allen. Elenco: Mctor Muttirr, Gilbert Roland,

Rhnnda Flcmln*, Red Buttons. Estados Unidos,

19(10. Cinemascôpio, TechnicoVor. Censura: livre.

Chaplin ja aproveitou o te-ma como cenário de fundopara o seu gênio, e i'ecil fíDeMille para exibir a sua es-plendorosn nulidade. e CarolReed para encaraplttir l.ollo-brigida num trapézio. K assim,por diante, o circo tem ser-vido de pretexto para inúmo-ras proezas cinematográficasmais ou menos felizes. .M.iseste nnvo "Grande Circo'' soi.i.- malabarismos com cha-voes e. excluindo-se alguma,atuação por parle de le...**-.elefantes e macacos, é de umaabsoluta indigència.

A começar pelo argumenio. eni que se vê Victor Mature ipor um lapso, não lhederam o adequado pape! dopalhaço' como diretor de umcirco a beira da falência; imelancólico Pettcr l.orre co-mo .i próprio palhaço; a nn-fável Rhonda rTeimn.. comouma agente de pubüi idade.Kathv Crosby comu uma as-pirante a Lollobnaida. isto e.

NOTÍCIAS DETODA A PARTE...

a trapezlsta e a "sexy"; (lii-bert Roland como o seu lem-peramenlal professor: e ode-saproveitado Ked lUittons cn-mo o representante do bancoque lê.* o empréstimo au cn-eu c encarregado do vigiaros gastos do extravagante Ma-ture Entre essas personagensse estabelecem vários roman-ces, todos absolutamente pre-visíveis e tle igual sensaboria.0 filme culmina cnm Holaniiatravessando na cotdabambans cataratas do Niágara. tre-mulo de medo le de Iruc.i-gcni Graças a êle. o circoIlvra-se das dificuldades Fi-nanceiras ¦• triunfa ma-mio o filme, que continua la-liiiii

\ você. qut* porventuragostarem de circo, uni consclho: deixem dc lado esse"Criiiict.* Cuco" e mio direta-mente .'.o Barnum. onde osnúmeros nâo são intercaladoscom as caretas de Victor Ma-ture

CINERONDÂAlipio de torrai

JULES DASS1N. o conhecido realizador norte-americano qu.*

abandonou Hollywood alguns anos alias ,. se transferiu

cnm armas e bagagens para o cinema europeu, prepara no

momento um filme sobre a viria de Pendes, o grande al*.*-

men.se A atri! **rena Melina Mercouri Iara o papel de As-

pásia. "Não se 'rala — declarou o cineasta — de unia bio-

grafia filmada. O essencial e evocar os personagens, a digni-

dade o ambiente do que foi a primeira democracia. O filme

nerá rodado em Atenas, no próximo verão europeu. Convidei

Laurenre Olivier para o papel principal e êle consentiu".

Um recente filme de Ilassin. Nunca aos domingos", ainda

náo foi exibido no Brasil.

CHARLES ,.Jerry) JUROE foi

designado para o cargode Diretor Geral de Publirida-de da Paramounl liiternatio-nal Isso foi anunciado por .Ia-mes F.. Perkins, Presidenteria Paramounl lmt"*national1-iinis. Inc

NITA NAJ.Di. famosa "ve-

deite" rios tempos do ci-nema mudo. faleceu lia pou-cos dias em Holiyv.ond. Foiela a "leadmg-lady" de Ku-dolph Valentino -,:i primeiraversão rie "Sangue e Areia"p de '('obra ' e Ini tambémuma rias principais inlerpre-tes da primeira versão de "OMedico e o Mun: lio", filmeno qual a atriz teve a sua pri-meira grande oportunidade.

* *Í!&M%L '' ' "'''*' '

1 \ Ml&!%** Jmk |

ISABEL I. E MOIjERNAAFRODITE Disiarçada cmA/rodile. a üeusu do Amor.pssim aparece a bonitinha esimpática atriz italiana Isa-helle Corey em "Escrava doOriente" lA/roditr. D^a deli'Amore). "reconstituiçâo" his-tórica que a Condor Filmespassara a apresentar, a par-tir de segunda-feira próxima,tium amplo circuito dr cine-vnQs Coisa' da anliça Roma

rins tempos dr Nero , .

Pois é um resumo de "O mé-dico e o monstro", com NitaNaldi e John Uarrymore, queo "Cinema Johnson's" vaiapresentar na sua programa-çáo norma! na próxima soma-na. eni uma das estações deTV da cidade

EM colaboração con: a in-

dústria cinematográfica, ngoverno da Índia resolveu nr-ganizar um festival cinemato-gráfico internacional em finsde 19(51. O organismo incum-Indo da organização e a Di-recao do Ministério das Infor-mações e da Radio Como sesabe. a industria cfnematográ-fica indiana é uma das maisativas dn mundo, com umaenorme produção anua!

EM "fl diabo a- 4 horas",

dirigido por Mervyn Le-Roy e interpretado por FrankSinatra e Spencer Tracy. tra-ballia um burro chamado "Sa-

Unas" cuja especial.dade pro-fissional é estender se nu chãofinpindo-sc morto.

0 primeiro e grande proxi-mo lançamento da I'ni-

versal-International no Brasilé "Spartacus" da peca de Ge-orge Hernard Shaw . super-produção dirigiria por StanleyKubrick e interpretada poiKirk Douglas lambem o pro-dutor . Laurenee Olivier, .leanSimmons, Charles Laugnton.Tony Curtis. Peter 1'stmov eJohn Gavln

DENTRO de dois ou Ires me-

se« será inaugurado umnovo cinema em Copacabana,exatamente na grande inrnr-poracão rio "Shopplng-Center",na »aida do Túnel Velho. Ocinema, que lem 1 20U locali-dades. fará parte do circuitodo exibidor Llvio Bruni

ESTA em fase de comple-

menlação a nova produ-ção ria Atlãntlda, a comédiamusical 'Quanto mais samba,melhor". O filme, dirigido porJosé Carlos Manga, marca aestreia cinematográfica do co-mico Vagareza. Cyl! Farney.que é também um r!r,s encar-regados da produção, tem umpapel de destaque n;, película.

Obelo filme de Albert La-

inorissc*. A viagem debalão" iLe Voyage cn Balom,:-er«i apresentado comercial-mente, já a pariu" da próximasegunda-feira, em uni dos ci-nemas carioca-.

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SINDICATO DOS RADIALISTAS: REUNIÃODEFENDERA REIVINDICAÇÕES DA CLASSE

Nao resta a menor dúvida d. qut na »<»«1>>>*I« «J"« *»'

realizar com os trabalhadores de televisão, o Sindicato do. Ra.

dialistas devera por om pauta, alem do problema de excesso de"enlatado.", a questão do "vidto tapa .

Indispensável isto!Um artista é contratado para participar d» proaroma na 1 v

Cobra tanto, por .xlblcào A emissora grava o program, «m"video-tape" Manda a gravação par. Sao Paulo, Belo Horhon-

t. Bra., Ia, Salvador e Racifa. No fim da contas, o artista foi

lesado Pelo preço de um. .0 exibição, "trabalhou" em cinco

ou seis cidades, sem saberQuando quiser ir a quilqucr do. lugares em que o vídeo-

t.oe" ia foi exibido, êle. o artista, nao «ra mais novldad» Nao

podora cobrar tanto quanto cobra, normalm.nta, para vlaiar.

Seu. números ia serão conhecido. Cia próprio, com a continua-

cão ia terá cansado os públicos ..Com l.«o nào somente cantores « atores tao lesadot Tam-

b.m músicos, locutores, animador». Sobretudo, autores de"scrlpts" A. emi.toras pagam um to direito autoral ao texto

, às muticat executadas Usam-nos, porém, cinco ou sslt veios

Ludibriam assim, at sociedades de cobrança do direito autoral:

SBAT, SADEMBRA, SBACEM ou UBC. ,„.,„,E' a hora portanto de o Sindicato dos Radialistas se unir a

outros sindicatos, como o dos Músico» e o dos Artista!, • d«

unir-ta à. entidade, de cobrança, par. «tudo completo do vi-

deo-tape", em defesa, dc todot os teus astociadot.E nào tenham duvida de que aqui estaremos, em notsa mil-

i.io de apoio a movimento tào justo.

3

vimos movenuo comi» un nu-sus I é i' ll i c o s de lelevlüíioAguardamos novas cartas deleitores, a tini de divulgar no-me * endereço das "arapucas",

mantém uni "11 Man" de .euIIU particular, Irnveslido cmCaubi Peixoto, na liu.ito "ia-vela", .i liuale dos '.investi.-,,dn qunl o Caulii/.inlin e ile-qüentadnr assíduo >• hoinena-geado Diante da noticia tioMachado, imediatamente llua-ga passou telegrama cifrado an"ll-Man" da "Favela"

"Qual a idade de VirgíniaLane? lal Huagá".

Tradução:"Informe se "Sol ia Lorcn".

o "estrelo" dessa bule. vaitrabalhar com o Machado iniHuagá".

O "ll-Man" respondeu commuro telegrama cifrado:"Chega aos cinqüenta .a."ll-Man".

Pomos ao nosso cÔdiRo se-creio e traduzimos o Iclegra-ma:"Só com Ml mil iai — Aga-Homem",

'RAINHA"(l divulgador Roberto Relt,

bancando o Dr. J/mlo, mandouhllhelinho no Huagá: "Pela

primeira vez. esla sendo ren-llzndo uni concurso para es-colha da Rainha das Canto-ras v duas piinrü.sns. A piomoção e da "Revista do liariio" que fará a coioação davencedora e duas princesas,através do Programa PauloGraclndo, na Radio Nacional".

Cadinhos lloiirriinii, nossoauxiliar direto para os casosem que é exigido espirito-rie-contradição, votou:

Rainha — Marly Sorel; 1 *

princesa — Rogérla; 2.* prin-cosa —- Rubent Leito imitandoAngela Maria

PICADINHO

PAULOTilintou, ontem, logo cedo.

u aparelho de cabeceira rioHuagá K e a secretaria ouelem cara d" Wilza Carla, cor-po de Wanda Moreno e inte-lucência de Miguel Ângeloatendeu

Era Paulo Nunet Vieira Fa-lou

lluaga. ontem, você infor-mon que eu estou querendoagarrar o cargo rie diretor daMauá. Quem lhe disse isso.

Foi o Fausto Guim. rães,intri^itmns

Nao é verdade Pode dc-mentir o Fausto'

Po>soPois a verdade Pa-,

gu.nte: no dia . m que o Mii istro do Trabalho tomou pos-si. entreguei-lhe meu pedi..,,de demissão. Estou no cargo.apenas, aguardando substitulo Logo depois, irei para Bra-silia. onde tenho meu cartó-no de registros e aonde lieitrabalhar na televisão das As-sociadas. Não nu* estou aga.-raiido ao lugar, absolutamen-te

Vou desmentir o Fausto,Paulo. Pode ficar certo

Aqui mesmo, disse ainda,o.s funcionários me enviarammensagem de confiança e de

CINEMA

LANÇAMENTOS

AUDAZES E MALDITOS(Sergeant Rutledgei — "Wet-tern" de John Ford. Com Jef-frey Huntir, ConstanteTower», Woody Strode. Noselnemai Vitória, Paisiandú,Kori, Miramar, Madrid, SantaAlice, Melo (Bom.). Horáriot:1.30; 3.30; 5.40; 7.50; 10 horat.Imp. até 18 anos,

OS SUBTERRÂNEOS DANOITE (The Subterraneansl —Drama tóbre "exlttenclalit-*M". Com Leslitt Caron, Geor-9* Pepperd. No. Metro Pai-selo e Tijuca. e Pax, Rícamar,Palácio Higíenópolis e Braií-lia. Horários: 1, A, 6, 8, 10.No Metro Patieio, sessão tambem a meia-noite.

O BELO ANToNIO IIIBell'Antonioi — Realização deMauro Bolognlnl, Drama sicl-llano. Marcello Mattrolani. NoArt-Pilácio Copacabana, comexclusividade. Horáriot: 1.30;3.30; 5.30; I; 10.15. Imp. *tt11 anos.

JÚLIA, A RUIVA Uulle, :„aRouste) — Drama francês.Patcale Petlt, Daniel Gélin. ÜoPath*. Rlviera, Etkye (Tijucal,Paratodot, Mauá. 3, A, 6, 8, 10.No Pathé, «etião também aomeio-dia. Imp. ate 14 anos.» AUDÁCIA DE FORASTEI-RO (Face of « Fugitive) —"W#t*>ern". Fred MacMurrey.No Odeon, Alasca, Sáo Joté,

America, Sáo Pedro, Botafogo,Madureira. 2; 3.40; 5.20; 7;8.40; 10.20. Imp. até 14 anot.

CREPÚS C U L O DE UMAMOR (Mis Padret te Divor-cíanj — Drama sentimental.Mexicano. Libertad Lamarque,Arturo de Cordova. No Aite-ca, com exclusividade. De 2em diante. Imp. até 10 anot.

KAMIKAZE, OS HOMENSSUICIDAS (Ningen GyoralShltsugekltu) — Japonét. Dra-ma guerreiro. Com YugiroIthlhara e Ryoii Hayema. NoIdeal, em programa duplocom "Ouatreiros noturnos".De 7 em diante. Imp. até 10anos.

Continuações tRoapresontacoet

O (.MANDE CIRCO 'TheBig Circusi — Espetáculo cir-censc. Rhonda Fleming, Victor Mature. No Plaza <3 par-tir de 10 da manhãi. Flórida,Astória, Olinda, Nacional, Re-géncia, ,M».scote. Guaraci. De2 em diante. Livre,» -VNAGUAS A BORDOlOpe-ation Petticoati — Co-média submarina. Cary Orant,Tonv Curtis. No Copacabana eCarioca. 2: 4.30; 7; 9.30, Livre.

O NOSSO HOMEM EMHAVANA lOur Man in Ha-vanal — Drama e humor.*>jm >i)pr Guiness, Maurecn0'Hara. Burl Yves. No Rex,

gratidâu pelos serviços quoprestei ã emissora. Quiseramenviar a mesma mensagem ;>..Ministro Ku nao deixei. Du-rante minha gestão, 72 ele-mentos inúteis foram demiti-dos e nenhum foi admitido.Também não deixei que a ir.< n-sagem de confiança fosse pu-blicada. porque iria parecer.justamente, que eu queria li-car A direção da PR1L8 écargo de confiança. E confiai,ca não se impõe.

E concluiu:Saio, porém, feliz, com a

uonsciuncia do dever cumpri-do e a alegria de haver cor.quistado um amigo em cadaservidor ria Mauá. inclusive oFauto Guimarães.

GORDAA volumosa Wllia Carla, que

está disputando volume com aLeny Evorsong, e a quem llua-gii só chama (le "meu bolào-zinho de estimação", foi, noi-te dessas, ao Sacha's. Um bè-heilo se pós a persegui-laWilza, para se livrar do can-sativo perseguidor, correu pa-ra a mesa em que se achavanosso amigo le amigo da noi-le Bororó. Sentou-se juntodele. O héhedo. notando a coi-sa, grilou para o Bororó:

— Sai dai, para não morrersoterrado!...

Paulo Soledade vai inaugu-rar. em abril, sua buate "Zun-zum". :!• — o "Drlnk" foimesmo vendido pelo DialmaFerreira, segundo se noticia.Ksiu fechado para reformas.So reabrirá em maio. ¦'.'• —Maysa voltará a cantar, hoje,ás 21,30, na rede Tupi-Mav-rink Veiga -I- — Silvino Ne-to e Caubl Peixoto deverão as-sinar contrato com a MayrinkVeiga. :!! — Hoje é dia deEliiete Cardoso, ás 21,15, naTV-Conlinental. -I- — Sadi Ca-bral vai organizar, até o fimdo ano, companhia própria, pa-ra excursiunar. ¦','• — TambémAgnaldo Rayol .será atração do(.'anal Nove. ás 20,45. *;* — Kcontinuam chegando maniles-laces de apoio à campanha que

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AM PA RITO"Vive lu jemine!

SOFIAo beletrista Carlos Machado

anunciou os "top iiaines" desue, nova produção do Nightand l)a.\ — "Vive Les Feni-mes" — cuia estreia está mar-cada para a segunda quinze-na de abril: Grande Otclo,Consuelo Leandro, Norma Ben-guel, Iris Bruizl, Amparito Dc-tais t Sofia Loren, alem nc"The Boots Me Kenna Dan-cers", diretamente da Broad-way.

Òra. é sabido que ésle cs-criba das fofocas botocudas

"SAMBA FESTIVAL": EUROPA ESTÁAPRENDENDO TELECO-TECO AUTÊNTICOComeçam a chegar at primeiras noticias da "IV Caravana

da Lei Humberto Teixeira" ("Samba Festival") que atualmente>e encontra na Europa O forte do conjunto são os rltmiítas.

Antecedendo aos espetáculos, discos do grupo, gravados aquino Brasil, sâo apresentados Ai vão algumas notat de (battldor)da excursão:

1 .ÍW' rj ¦ - P> Lòk^W^ l

/i'/7'AfOSamba daqui faz sucesso Ia fora.

:,¦¦ Miguelito. passista e ril-mista, foi atração especial Nanoite de estréia em PortugallEstoril. foi chamado variasvezes ao palco

:•: A estreia do "SambaFestival" foi em Lisboa, porocasião do Carnaval Interna-cional de Portugal Nos pró-ximos dias. o grupo, chefiadopelo jornalista Eugênio LyraFilho, seguira para a EspanhaAlemanha. Itália. Suécia, Fran-ça e Inglaterra.

=;= Regina, eximia no frevolem sido também uma dasatrações Quando se apresen-ia e solicitada várias vezes.'¦'.: A quarta caravana per-manererá três meses na Eliro-pa Já tem contratos fechadoscom o "Castellana Hilton", rieMadrid, "Teatro Panou" dc

Roma. "Teatro Clube". "Tea-tro Alhambra" de Paris, alemrie Praga. Londres. Duseldorf.Hamburgo. Franckfurt e Mu-nieh.

:': Quincas e a OrquestraCopacabana — na base do ins-trtimentn rie sopro — deramseu "sliowzinho" particular.Samba é tema. Para estran-geiro ver.

:': (.'armem Déa. quando seapresenta, usa uma baiana es-lilizarla que faz furor, t) mo-dêlo foi copiado por inúmerosportugueses, por ocasião oocarnaval

:!' Samba certinho. com 11-Uno perfeito, e „ que AtaulloAlves e suas pastoras oferC'cem. Em Portugal, nao pude-ram aceitar prorrogação decontrato. Têm outro., compro-missos,

CARMENTelecoteco pra estrangeiro aprender

PLANOS DCLÓVIS GARClovis Garcia já esteve em contato com a

classe teatral em Sao Paulo, depois da suanomeação. Em 1." de março tomará posse dadireção do SNT e iniciará seus contatos aqui.O Eslado de São Paulo publicou algumas de-clarações suas. que transcrevo.

"Cm dos problemas essenciais que preten-do enfrentar é o da popularização do teatro.No momento, os espetáculos não sào acessi-veis ao povo, Existe uni verdadeiro circulovicioso: o público náo vai ao leatro porqueos preços sáo elevados, c a.s companhias nãopodem baixar os preços porque não têm mi-mero suficiente de espectadores. Acredito queo leatro é o melhor veículo de democratizaçãoda cultura e atende á necessidade estética detodo homem. Entre as artes, é a mais humana,já que seu instrumento e o próprio homem.

Embora seja contra a intervenção estatal nocampo da arte, acredito (pie ela se faz nc-cessaria no caso específico do teatro. Sabe-se que o objetivo superior da arte cênica éde caráter cultural, mas as necessidades desubsistência das companhias ligam-nas as em-presas comerciais, dissociando-se assim dosalltos propósitos do teatro e a sua realidadeimediata. A única forma de assegurar o ele-vado padrão cultural rio leatro. sem condenaros conjuntos a falência, é a de suprir o Go-vérno. com uma sadia política rle subvenções,aquilo que a bilheteria não porle render. Po-rém, se o público não estiver preparado cul-turalmente, nào poderá compreender e apro-veitar o leatro como meio de expressão,ft preciso, assim, tratar da educação do povopara o teatro. Cm caminho para realizar oaprimoramento tio povo. por intermédio dnpróprio teatro, se prende à possibilidade deuma consonância tio autor teatral com a con-ciência popular 'não o gosto popular, queainda é falho'. Essa consonância se obtémmelhor com o lexto brasileiro, p dai n meupropósito de amparar ao máximo nosso autor."

"De acordo com esse espírito, procurareiauxiliar as montagens dignas, e náo indiscri-minadamenle. as companhias, que recebemuma única quantia, dentro dc um exercício.Terei especial preocupação em auxiliar a pri-meira peça de um dramaturgo, encenaria pro-

E * TEATROCIA I MZWMiilSWHBIfi.ssionalinente por uma companhia. Sera esseum caminho seguro incentivo á dramaturgiabrasileiro.""Como se trata de uni Serviço Nacional deTeatro, pretendo descentralizá-lo o mais pos-sivel. criando conselhos consultivos nas prin-cipais cidades brasileiras. Em Sào Paulo. l','u-to Alegre, Belo Horizonte Recife e outras ca-pi tais. haverá esses conselhos, instalando-seem algumas delegacias regionais. As verbasserão divididas de acordo com a importânciado movimento teatral de cada eslado. e dis-tribuírias mediante o parecer dos conselhosconsultivos".

TNC E CONSERVATÓRIO — Clóvis Cairianão quer transformai* o TNC num concorrentedos conjuntos profissionais Acha que váriasorientações podem ser adotadas pelo TNC, eunia linha só será lixada riepoi- de ouvir oparecer da gente de leatro. Pensa que jus-lifica a existência do TNC montagem de lex-los que nao podem figurar normalmente norepertório das companhias profissionais — osclássicos c as pecns de vanjuianla. Tambémconsidera a montagem permanente de autoresbrasileiros de mérito artístico.

Sobre o conservatório: "estou informadode que o Conservatório Nacional de Teatronão tem lunclnnado regularmente Enlre osnumerosos professores existentes são poucosos que lecionam com obediência a uni horárioregular. Penso, assim, fazer com que as aulassejam ministradas com proveito. Tratarei tam*bém de promovei* a transferência rio Conser-valório para a Universidade, de acordo, aliás.com um projeto antigo, ainda náo aprovado."

Estas declarações sao um apanhado ligeiroda administração que Clóvis Garcia pensa rie-senvolver no SNT. llli muilo mais que serápublicado oportunamente. Há dois dias, fuiafinal apresentado ao novo diretor, que, pes-soalmente, confirmou a excelente impressãoque os críticos do Rio tinham de suas atlvi-dades cm Suo Paulo, como um dos fundado-res e orientadores da comissão estadual deleatro.

Clóvis Garcia fará uma administração com-potente, e o que todo o teatro brasileiro es-pera. Tem as credenciais para lauto e nmapoio maciço da classe tealral e do Presidenteria República. Vamos ver se desta vez o leu-tro vai.

TV Lá A.CARVALHO

CASA EM ORDEMVamos acertar uni ponto»

que ficaram «oltol durante et-te poriodo de carnaval, comen-fando as notat t corrcspondèn-cias recebidas:

ll/.IKI. PECANIIA — Muilobom o seu serviço de divulga-ção. Além das notas Infonnati-vas súbre programação diária.recebemos lambem as peque-nas biografias de Martim Fran-cisco e de Carmlnha Mascare-nhas. Também boas fotos sô-bre os programas hiiinoristi-cos, que iá foram eni regues a..arquivo de UH. Dc parabéns oseu departamento de divulga-ç.in (pie vem funcionando a lo-do vapor.

MARISA BARROSO — Recobl teu convite com atraso, mo-tlvo pelo qual não foi pottivclatendê-lo. Espero que continueproqredlndo na sua carreira.

CASSIO MUNIZ — Colilimiam a chegar notliihas sobreas lutas na televisão Tupi. La-menlo não apreciar ôsle géis.*ro de programa e se os assistir, nem mesmo poderei co-mentar pois nãn entendo ahso-lutamente nada de ring.

MANOEL TAVARES — Divulgador do canal 9, tambémeficiente em todo o tentldoTemo» recebido com regular!-dade noticias sôbrc a progra-mação da Continental, bem co-mo o Boletim InformativoAproveltaremo» na medida do

possível.NOVA PROGRAMAÇÃO HA

TUPI — Oo Sr. Cáspary rece-liemos nota informando que a"avanlpromiére" da nova pro-enimaçán do canal (1. será nopróximo dia 2» às 15 horas.Embora o horário seja umtanto quanto maroto paraquem trabalha ã tarde, lá cs-taremos para saber das novi-dades.

BOM PROGRAMAAssistimos ao programa d»

Vera Lúcia, na Continental,muito bem apresentado, comum cenário «Imples » fundo-nal. Mesmo os diálogo» entreVera e Mlele foram sem pre-tensões e o programa agradoude fato. Gostamo» multo do"Fai de conta", multo bem In-terpretodo por Vera Lúcia.

VELHICE

ROTEIRO DOS ESPETÁCULOS' TEATRO

Leblon, FTorlano, Monte Cas-leio. 1 20: 3.30; 5 4b; 750; 10horas, Imp. até 18 anos.» MESSALINA, VfiNCS IMPERIAL (Messallna, VenereImperatricci — Reconstituiçâohistórica. Belinda Lee. AriPalácio Tijuca, Colonial. Im-peratnr. De 2 em diante. Impaté 1» anos

OUTROS CINEMASCentro

PAI.AI IO — "4*ni.k«lnjlo S.A" (Murrirr. Inc i — Policial."cinsucr". M.,i Hrlli, SluartWhitman. Somfiitf lm.i»*. n'»ff«jtiv;il d* prhíiil.Ti in^dltaf. —A. -í. fi. *. 10, Imp. at* 1* ano«

IMPr.KIO — ' I llh.n da rim-ri.," Horário* para senhoras: 1.3.40: í VI. Para liiiinriu: I . IIhora». Imp. at»4 IM anos.

CINTAI -TltlANON — "Mu-lhprps, música p carnaval". Nn-cional, rom Anil /a I,roni, Ara* vCardoso, WUson Grey. i>* 10 damanl.A »*m diant*\

PRESIDENTE — "O rio dosaneu**" <íiattlr of Rogur River)— "IVntern". r;er,re<- Monlgo-mí-rr. Manha ll>et 2 ;3.4(i; 5.20:7. «.40: 10.20. i.nr**. Sunirni»rn.|r

íris _ *rti.sí tm ii.1(1.1" r'•Trindad** Oolfnta"RIO BRANCO — *'0« lampl-

roí" t "Kirongoil, mestr* r»r,a-dor"

* POPn.AR — "D< filtlmn. rtl.iid«* l'--mp»*ia ' r "S... di-ASa. rr-cruta"

MARROCOS — "Mulher do»mfiM sonhos" f "o tesouro d»Pancho Vllla"

Zona SulHltl.NI-FI.A.MI NíiO — **On

brutos também unam" (Shanc)— Realização n> f.eorge St-*-vens. Com Alan i.add, Van Jir-rlln f .lean Arthur. — 2, 4, S, »,io — Imp. até 14 anos.

SAO I.UIS — "A morte ro-manda o can Raro". Nacional.Aurora Duarte, Mtllon Ribeiro.Alhirro Runchel '!, 4, (, «, inImp. ate 10 anos.

OPERA — "ll ri-rr» ria In-dia" íl)*r Tijtt-r wm Eschnapur)

"Sepulcro Indiano" (Da* In -(Piche (.ri l>i.i.i 11 — Realizaçãode FrltT Lane. em doli eplsó-dlos. í-t-hra Pagci HnrArios: l,fi '.. Imp. air li Anos.

POLITEAMA — -Kamlkí/e. cnhomnia suicidas"

ROTAPOGO — "Kamlkiwe, Mhomrns suicidas"

GUANABARA — "Grande Ho-tel". Mlchele Morgan.

jrsSAKA — "A bela adorme-r l.l.."

M E T H It l III',\( AIIVNA"Ben-flur" Charlton Heston. At"to *• 20 30. Prei r.s f-ípn lais.

I.i*. r*.

a. Al,VOU MU — "Meu tio"Reali/acio de Jacquei Tati

Rum. — ' rn vaniplros" e"Klrongo/i, m-Mire maçador"¦e f\\\H — "O paMado nl« p»r-

doa" (The Cnforniven). "Wca-tern" dt* .John lfuston. Com Murtl.ancastcr, Audrey Ilepburn. 2;4.30; 7; 9.30 .Imp. at« 11 ano».

CARUSO — "Kalia". KolnyXchnelder, Curd Jurjcens. 2, 4,8, 8. lu. Imp. alé 10 anoi.

IPANEMA — "Kamlkn/.e, <nhomens suicidas" r "Quatretrósnoturnos"4. PIKAJA' — "lis doll ladrões".Oscarfto, Cyll Karney.

Zona NorteAVENIDA — "in dois luriroc»"

<vll Farney, Oscarrto.4. FLUMINENSE - "\« aienlu-ras do Pequeno Polfgar"

MARACANÃ — *ri nimo lioin-*m em Havana" r "Sem tpm-po para morrer"

llli (A — "Somente Ileillpor testemunha"

NATAL — "liurin **r» a.jurl»pequena?". Tony Curtis, DeanMar ti n.

Subúrbios e Zona Rural4. ART-***il.ACIO MEIER — "Amais bria mulher do mundo".(;ln.. I.iillnlirlclrl.i

(OUSEI — "A« «venlllrjl dnPequeno Polegar"

M(l^^l I E*<SO - *'» rrur domeu dt-tiino"

( ACHAMBI A na.e da ovolta"

MinHiE (lll|) — * lloprrll-di 4+ soltelriT"

lllt\/, DE PINA — "O nomolioincm em Havana" e "Semtempo para morrer"i* I.EIIPOI.DINA — "(iollns con-tra os barbai os"' * "A ou ira fa -ce rio homem"

PARAÍSO — "Miss.ilin.i. Ve-nus Imperial" «• "O filho do ba-liilh.-io"

MADUREIRA — (.rande Un.lei"

SA.V1 \ (l.l II.IA - "Mc-mill-na, \rnus Imperial" r "O filho¦in hiit.uhâo"

RAMOS — "Mr«salina, Veiiu»linpnrlal" t "Abismo *Ip um so-min"

Mi ir.ll "\*. aventuras doPequeno Po|t>gar"

ROSÁRIO - -\. airnluraa'Io Pequeno Polepar"

PINHA - "Europa d» N.nler ¦Uma maldita"

ORIENTE — "I.a Miilel.i.1'*V\/, l.ollo — "As quatro pe-

nas hranr.ig"Al FA — "Seu corpo, %*» pe-

i ..lio"

IKAJ V — "MiihrII, o meninolóhn*''¦ lll\( III II (I — "A hei,, ador-rnectda"

MAR MlU - **Kl< lila minha( ança-u"

MOÇA nONITÍ (P.idre Ml-«lleli - "(H dois ladrões", os-. ..rlln. I .11 I .rn. i

> IIII1MIIM (llanilll - A leido mais talento"

MARA-IO' r l.oiri.n.n )¦ialom«o * a Rainha d« Sahí"

COPACABANA — "o iimor íGINÁSTICO (42-4452) - "Com

Rosa Ilomhom". Ynná Maga-IhScs, Anrtrí Vlllon, Clln Cosia.a piiliia iiti.is il i orelha", ler-nandii ,Mi,iiii.|ii.i,iii. ítalo itossl i*Sérgio lirllo.

MESIll.A (32-7B2Í) - "llols liairatix:orr,i". TAnl.i Carrero <¦ Pnu-lo Antr.ui«¦ RECREIO (2Ü-H1U4* - "11.1Moino em travesti" Revista.Margol Morei, sptna. ConaiicloLeandro

JAIIDF.I, rat-H" 12» — "Tód.iselas «Ao liarh.nlas" (Ole.

KIVAL (!2-?-'!l l - "Voie nioemplaca GI" Revista.

ni. in.i.Mi i i;-:ii:2i — **a ..¦-gonha st* rihcrte" Latira Suaie/.

IMI.CINA (l"!-jKltl - "(llirinada pelo amor de vocês" li.,(lul lu .M.ni.|, llaisv Llli 1(11.

N ll IUS \l IIK l HMl.lll t -It.ica de Ouío". De Nelson

Klliirljlics. Com Mil Mu-rais, Ueatrlj Velfca.

Renato Murce ia muito bemem "Tnrln pode acontecer", naTV-Rio, mas atíora anda des-cambando para anedotas ve-llias c ia muilo divulgadas.Seu último proKruma foi bas-lanle fraco, o (|lic* é pena pa-ra quem começou tão bem. f".difícil sei produtor liumnrisli-cn i- criar coisa, novas. ma>; éistn exatamente o que n piiblico exífiu.

INAUGURAÇÃOQuarta-feira, ás 11 horas t«-

ve inicio o Curso dc locuto-ras" dirigido por Maria d» GI6-Ha. Inscreveram-se 66 cândida-tas, que deseiam seguir a car-reira de locutora dc televisão.Foi feito o teste inicial de dic-cão e, na próxima sexta-feiraserá reoüiado o de fotegenia.Nota-se que todas as cândida-tas desejam mesmo aprendere vencer na medida de seus es-forçoi. í um bom sinal

Rádio & DiscosM. FUKS ~

COMENTANDOn

Altivo Diniz deve >ei imedialamente melhor apro-

veilado nos proxramas hiimn-ríslicos dii Mnyrink. Tem ialeiilo parn isso. Merece melhores quadros, Texto mais cui-dado, O i|iu* ouvimos quarta ánoite - - 21.30 horas — não eralá essas coisas. K Altivo sabeviver um quadro cômico. Nãopode ficar somente Intcrpre.laudo o "garoto liobâo" ou"niji.i/ tímido, que lem medo

dn namorada*'. Pode fazerminto mais.

CJ Não era programa humu-¦t******' rístico mas foi engraçado.i'in,*i ouvinte chamou I.ui/ tieCarvalho de "Zé Bonitinho" dnGlobo. Todos riram Inclii-ive o próprio Luiz. Entrevistastelefônicas sempre deram cnnfusão.

tri Chalo í poesia em pro-^* líriimn de radio. Muilopior em programa de audilorio. Ouvimos ontem. C.crdaldos Sanlos lendo trabalho def.ullherme de Almeida, Munoruim. Não pode funcionar. Ve-clamar c arte, E com o aurli*tiirin falando, é difícil uni pou-co de concentração. Gerrialnão lem culpa. Deve acabaiimediatamente com o quadro

HOiiem está aparecendo

bem i* já nâo era semtempo, pois talento nan Ihsfalta — e o compositor JoanRoberto Kelly. Suas música'eslão sendo bastante executadas. Prova de bom gosto.

* MARACANÂZINHO(In ii "lliiiiilliiii llri.s.niini-llall»v"

Grander ll.i-

BOITES

157978?) — "MisEspetáculo carna

FRED Sfer Momo"valesco.

NIGHT AND DAY (Al 711»!"Samba, Carnaval e Café".Prsdutao tia Carlos Machado.

LUIZNoto Ze Bonitinho".

0 Wti mesmo ter rnaiOrquestra Sinfônica

cional. Vario* músicos ria Ra*dio Nacional vão se transferi'para a Ministério da Eduracan.Elementos para a orquestra

Osmar Navarro - <l"*'13doesla meio esqueci

devera seguir em abril par.Europa. Vai ensinar no * rln"Mundo o seu j.i manjai!""Oucm é?" Osinai é bom ran*tor. Vai ser sucesso.

Page 13: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

w*m r*mz-^*m«*W'?myyt^ * ~w yrSf*-*

ULTIMA HORA - (2.° Caderno) = Z~::'o Feira, ?A c. Fevereiro de 1G;1 PAGINA 3

MUNDOFEMININO

üllfj.'. MliUílí

H I Pievenindo-seContra o Tiío

A-, autoridades sanitária, e.t.o avisando, que e/item niosino casos cio 11fo na citlade A primeira medidafi tomar e mesmo a da vacinação. O melhoi é perqur,-tar ao medico assistente qual r1 vacina que ele recometida. Existem a venda em todas as farmácias e custamrelativamente barato (media de Cr$ 100,00) e sao tódas para ser ingeridas por via oral. Não provocareações, não exige qualquer cuidado especial, tem umefeito garantido de 1 ano.

Infelizmente nem todos tomam os cuidados neces-saries, nem acreditam em vacinação. Se uma famíliaesta mesmo decidida a não se vacinar, deve pelo menos tomar muito cuidado com a água e com os legume-crus que ingere. Atualmente recomenda-se que a agu.alem de filtrada se;a fervida. Se não quiserem fervé-la,

junte apenas algumas gotas de limão que ja dá paradepura-la. Muito cuidado com as saladas. Principal-mente a alface e o tomate. Se não quiserem eliminá-los,temporariamente cie suas refeições, devem ser muitobem lavados. Ponha as folhas de alface e os tomatesinteiros, pelo menos 1 hora dentro de água fervida,misture a esta água gotas de iodo (para 1 litro de água,

5 gotas de iodo). Não deixam qósto e, terá assim eli-mniado o perigo do germe transmissor.

Muito cuidado também e necessário para não sedeixar de reconhecer o tife, quando uma pessoa e atm-gida. Ho|e em dia éle pode ser curade em, alguns diase não oferece perigo de vicia se fór imediatamente eadequadamente tratado.

São estes os sintomas :Febre alta e constante. — Dor de cabeça forte.

Agitação. Se tiver com esses sintomas, tra'e de chamarum médico que ira pedir-lhe exames de fezes e urina.Este exame quando dá negativo

"uma vez e geralmente

pedido uma segunda vez para comprovação . O períodode incubacáo e de 7 a 22 dias.

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llius sobre pequem.« ubj_ que não _ tinia solução tlc-Ins, caseiros quc se ,, leito- linitiva, mas serve paraia tiver nu armário tio sua unia emei uéncia. Compra-e.i«a, tora paia titule ape- se n.is l.ujas Americanas elar num momento tle apéi- lambem e muito barato.'": Sctvc pata juntai pedaços

I IRA M.WCIIAS - País- tle pano, rajjíics em roupatem dois, um para roupas e'e. Coloca-se pelo avessooutro pu.i eslulados. Cha fé um •paninho) e depoisl,"l''-s,,: "fim

Man lu- Ma passa-se ti leiro por cima.;'i«"". tem ruim travo de l"le adere e une o pano. Re-maleria-pláslica a/ul r tem pito que nau considero islon_i nunl.i 11 r ti ri ncmivn.i cs- *.. -', ¦ , iinoi solução, apenas e mn-t "V ,i lambem cie pi. «tii o.N"ão mui tjiiraiilii aqui que

:-'IK'"1 '*""il' negar, resolveInt. luclas as manchas mas i.asos tle emergência e r pn-

' < l A>A réPi' W/ l^m/ÍIS vAvrí-^ A P íí ¦ t|

t^G&irU

que lira iituilas c saha de i a islo que e-tmi escret en-emergências isto nau ha uu csKl M.,,lu |u.j0- |>:,,-0jmenor tlu.id.i. (_iiM.i bata-to e pode ser eiHoiilrado ln'"s Ml^'-"10 "'' P1"""»-'n.ts Lojas Brasileiras. semana.

SEU PROBLEMA OE ETIQUETAA Sopa ou o

"Consome" Devem Vir

Num Prato Fundo ou Numa XícaraSobre Outro Prato Raso.

O prato fundo f eoloeadu soh um praio raso e osdois sào retirados jtimos.

A laça ou a \í«:ira t!<. "con.sonie'' tem sob um pires,quc por sua ve/ c colocado na mesa suíno um prato ra-su. Os ires sao retirados, quando se t.ii mudar paia oprimeiro praio.

Onde é Colocado o GuardanapofSempre em tinia tio ptatu. No final do jantar «aila

pessoa recoloca seu guardanapo sobre a mesa. no seulado direito. \ visit;i mima dobra com euidadu seu guar-danapo paia recoloca-lo na mesa ileve deixa-lo amarro-lado mesmo e sem dobrar.

Nos Restaurantes os Pratos de Comida(Antes Dessa Ser Servida) Vêm Ouentes.Pode-se Fazer o Mesmo em Casa?

:\\'n> (* "r.intl.' h.ibi. o. n*1.**- pi nl*.- •*•¦¦ _ nio. .ii n pi ato mima temperatura morna, mas min, a imiiii. quente.

Como se Serve o Pão à Mesa?Sos jantates tle ivrim.ittia r tli-pcn«..ii-ti u ptaln tle

Pau r eotiseqüentemente a nianieisia ll pão t' «"olo.atloantes tias pe«-oas sentarem à mesa e s.ihie o eu.u <' napo. Pode-se oleteter pão iluranle a releic.in i ahi-tuln acada pL'vsoa ;vlirá-!n mm a propi i i ni.m. \os ianlairsnão iniiilo piolm ,,|,ues o pãu ptnle sei «oltuatlo numpiatinho a e-ipuid.. e acittia tln piato pi iiu ip.il e soh umesmo mato uma laqiiinha aiiiupiiail... Será melbol leios pratinhos ou putes tle manteiga individuais.

Em Que Pratos Devem Ser Servidasas Saladas.

Acompanham geralmente a tarne. Quando o jantaie tle c.tiema ceriiuõnia .• prato tle salada e colmado ia/lo e tio lado esiítieitlo, Itioti tlepois que se coloe.l tamn. nt ia/m o pi,,i,i de comida \ salada e olerecitl.t depoisMue a carne ja tm servida. \oi malmente pi ule se mio«ai os pi.tt..- individuais de salada (sempre a esquentaiIa seiudns Hs pratos mais comuns paia este seivi,,. sã.,"s tle .iilm ou irisl.il em ia d,- meia-lua Paia leumau mais espoitiv.is pode se usar ligelinhas tle madeiia«*. tomo re. iitso, um pi.u.i tle sobremesa também notleser colocado

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vano Sí1 ...toro. r qui'. r.cn r. -nc not-cames, no dia oito a»

laneiro, In- vil.ma ar- -¦'.'•., a- .inrlo riarMsava d-- uma

visita a «ou! fant.liairs ,- 1 .. co Governador. Calvar.o, to

resistir íio rttí-nt.-.dc, foi f . ,-o *-0r ,,m d"-pfi o de revolver.(»ito prlo jssoltíinte Ar.cn o to-, Saitos. Mesmo «l-eiado nu

coxa dn'-ta, o "C í*pit ho de Iniorcnsa" a indi) reuniu *r>r<,A% parastibiug.ir o ,on a.ircssor e entrcqnlo a Policia,

"Tranqüilidade

Para Trabalhar'

Calvnno Snlviiliire l r:in .-, pntu- um punhado t!.- hin.ienst|iie iirffnnizni an ;i .li,ti a,iu-i '.<['• jcniai.s *¦ ir. Ma- no Kslado da Guanabara, lnii-ioii-.seti.iiiii inriialtMi-ii, • r'e talali.-nau lnnn'1 tlu pn lu '.

como i-tis-tinua dizer n "Caiiitãn tle lm-prensa", fin i',r.i, t|ii«iitlt; cln-fiou an lir.iiii lluji . possuilede tle trinta lamas tlt- jor-nais t-spilli: tia , filtre lliiartlodc All)M'jii''. qu'. r \o\ a lyua*.a.

Seu maior orgulho <¦ ronsi-

nili/nu- " Ii;i l r ::i., ;.:\-,>. c.'" .''Io j"! v ¦ \;r M/i.s pai euUs em Koma, ";.- •*;iii<l.rii'i"-.

, 1)|H. ,'¦¦ „l J 1,0 I'.. 11-mI nào (» deíxavíiru flonmr¦, ,uli|Ull,i

' Iiissi-ain- air.tla t|i!-;

''ii.íu pode coinpreei.dcM' .orno

eertíjfi brasi lein-?, eopsfiueinviver anos a íio tn. f «ti ansiei-i<>, puis tj máximo r.ue supor-ton í'ii !") dias",

Quanto ao de.^poliriarni-ntovi\, u'-ir vive o Ksiafln da (lua-na liara, especial menti' a ZonaNorte, colocando tonio alvofácil tle ass.'1'tantrs a- 1,-mta.« tle jornais, o "Capitão

tioJinprr n-r" tm calc-oi ico:"Ninsuém mais rio que

tl,,a, ¦.., D.ajiieno, |)i>i: natu- eu t meus auxiliares st: ex-CAPITÃO' A ¦ ¦ ',: ,' •;,'

M'r: v.arir: ir,-jt jorii';:>- r n: riluiir,

crédito - ^ ãêr¦ \«^A W ''

10 Mprestações r'**^w J

sejm fiados- jék "y MM

>'?. ''¦¦'; f ' ' í

¦; .«,' ¦/¦ '¦¦¦¦ ¦¦:¦¦¦/:! .:a,. r k /

põem n <"-'' pot Muih: niindo K.-ia Io, a nzona ri»- i-ai.ai/io, ei*tre .-r su- ue • ¦¦.n...cn.-.ae_Jo ue ia-. íi-n^iburbio- n.ais distantes c ime- torrada.tes do K«tado d., í!,o, es.isempre «oli a ameaça df no-vos a.ssa'tos. Pratiran.entc, naoeontan is rom '.s recursos dnPolicia ".

Adiantou.

- Km d:".T-'iio mio- lot',-,.«

j llãn existe ' .-,-i:uiti ' 'Iam- par;.*¦¦• tral>a , ar. S.-o in^íainent'os pontos -ii. ou. ;.¦ l>anra•oferecem r.-.in..- riuiiintit,-,-Kntrelaiilii. ¦ . ire oue pietendemo**. iC-.r-, --ts, ¦-¦¦nio'* ii-

. Niidos pelo- iru-i.tv ciue no-; fazem o** in > aio.,, , que -¦

bencl";eiam rom a --ua pruxi

rnidade, Sum* ." i-m aifnr-na éste piilile o n i|tie «er\ imo-e tpie ninntf.u.i-. a.nda. em-

i ta> banca.i em funeionairento

0 Convívio Dos Netos

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in.¦ ,i __.ur._L -tt.. nu i mi'< • ii tif-tii -rin.ii' t \rli-l.t- ile N-.itr.., r..iit.,.rt. ¦. .-.,.. rtllltíii- t- |.i. (ir \iiklt"

\ nkn . - Kar' ir rt* I mlt p.ir.1 ..»nl ;\ .* . i n-: riji-r.»! i - tu. , rn u -¦• i. ' »/.\t\\. ,t í\r p- .IJIrir . f tjíll-io... O \ I .int.i. ., , muilirr ,

t ¦ >n Mitn ' « < '•" [«-. i i.,«.-..- ,ij[c rn .. !••! un.. \ ji.rt.i I iirn . „,!¦.I.nioi .1. ..u r ¦ ,1 , M'.l I \ , , „n '' r '¦ tü- a rm -t * I _n:r* l( rn .*

c ni d.

RetGinperante como exigo nosso clima...-ó o fsnbor íro-pi-Ccil cia aporitiva

da BRAHEIgJI

r-0t»»»*»c + r»t t. v * 0 0- • •* + * + **»» ^_r-_r

PALAVRAS CRUZADAS M.° 45

p '3 ::

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HORIZONTAIS: Artigo rr.a*íc."jitnr> piu-

24

¦ arra*-ro - *»rduíoSnb^tan^ia rjut' a • a &f

• AntiquissinLâ -'flàdP í f í «*' produ/emporto do «u da Paies'., 26 - Rio de Iranc»r__-_ 27 — Sínr.f do juyaOf.r rriij

H '. ia p-iiji.ca famoso do Bra.-;io __ \ arredor o<- rua- -'fc - Dele-la _.-.

— ' ausar termiento;:í — Gemido

14 -- (omr_o« ' «o poética d.".,-dida en. e>*rofes sime-

ií 1 lixo HMKKlJ

17— I>;.sf vir-o taudaloi

;;• — feminino de ele

r^

%

VERTICAIS:

yut nao cooipr1 nada2 - Fileira

Sétima nota muiif-aSaco feito or- pele d'-1-

lmad'1 a t rar. «portar ,-rjLua'.-

6 — Meia. aniar*'t-. *r*rp< ,»Pequena e.ausura rje ia-r.£ <jv. aram*1 pare prende" pa.vsanníi'^

** - Indígena r>raMtp;ro10 -- h\'c--so r>a ';pn;'da e c?-

Lnüa; i - Bi,...12 — Fi..r oa r.j-^.ra; .*> — \<)\'*- ma:- un,

- Lucro Nor-re £ d'f*™reti-r*a rj'j * a»*>r dí n>'.»ed«

23 - Porf',,i. nr c.üá d" nirtr,

2.". - ¦ i oi • ¦ ,.-¦¦ «. f;;urad'.

CRUZADINHAHORIZONTAIS

dire*a<- "» - Bi-Piinoteir

- l.i.il.o, ia «.., „¦ ,, ad., . H - i a-,,s -ir :o_ou>ada r>*-a- <¦'-;:; •-.i^ias *¦ %; Respos'as do ne Anterior :

¦*€¦ ..*•

Nl.

11.'

Anov.f- nudt.

¦•¦'¦> c f*cja

'¦ Kl'""

VERTICAIS n.i

C"L,2ADlKH.t

REPORTAGEMHOROSCÓPICA mÊ

PARA SaEaDO 25 DE FEVEREIRO DE 1961

0 TEMPO E OS CESoMENOS

e ti ¦¦ !'

NC BRASIL

iii.iir.tii a.. H..--I-t

.o', i. - a.i'..'oi "'•¦Tro-

»n..-M-att..r no

,.-., ,,«!!.¦ o- ;o. -: t " '" r >i"

o. \., ... :.¦ \„ -sn-"> a- lorrfi.o -o.

% .. i •¦ „ d, B f .• ". .or- mmert.i- -'u«-..otl I

'ru:.e.r. l':o-o.o o.„o ;vo '*"•

Para o rigor dc nosso clima, nada sccompara ao sabor verdadeiramentetro-pi-cal... aquele sabor tônico-aperittvotípico do quinino... da Acua Tônicada Brahma ! Depois dc seu esportepreferido... c sempre quc sesentir cansado ou com sede, peça ,iÁgua Túnica da Brahma ! E reparecomo você fica logo retemperado...como você se sente bem !

Í*tV>?

^s- *!_

íÉlàlIllli -modo dobcher... 1

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INFLUÊNCIAS PLANETÁRIASC 1RNEIRO Na-. ,'¦

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SAGITÁRIO Nu-, '. •

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C APRICcRNlC \ i

20 (!». il. 2' .1. o, •!.. .SOI 1...- , ;,..,.

,. a,!,v. - N..',,o'a. -.ii-o,'.

'•'¦' dr n a o a Fa tl. ti. •> ,, n , ,;,,.,"-¦<• '¦'< AOUARIO Nh- mo- »ntrp i>lEaO N„«i ,<i,«- ei-.fi -'o >. ....•„- ,u ', d' ian«...-n c 10

n- <;' 2* dc U [*-¦• * '2-

h.>r«- t-t***jB. ,S- SV 0« *«¦> t*r* ;ro«*

'-_• -lc «ai»»'!' ' lOM-tM J nsNi «n.-* í>pií« T.anha "!«'*•"¦¦

;,s .,.¦« r\i-:>»"H.Ts p..- -. ¦>¦ ,• v -, d*:-- « iv o a ^¦'"'íiia í>oi o«** .'-i«*' rui a <H' Pu» trahah,.- . „'.,..... ;¦,-. *s,t„. ;¦ «\ittir .'daitt- tlt Trf-rt. \rt.-i PEIVES \««rin... i iti

^ .a ri. i'fo,o: I '•¦-«¦oi. . h' '.' dí ..--a- ¦. ;«. <t. '.ir in, i -I

7 ,.¦.--... -•»-..: d. -raro. Tv.» VIRGEM Sa«, 'ri... ."it-f 'J_i 0..O- i-v.a..', peia ¦

.t.-ft*. .---í' :';; d* aí.-*-'- r !Í n. *¦ •¦¦•¦•.. í> p# íj. .í-« «-p :i.a» dt "' df «rt. Til«r<. inhj l,uc-o« !U

% (._¦>'-.* nas muKt;-;*,,.,^, , ,,, t. .. t»^;v*M u-s-

5 PERGUNTAS & RESPOSTASftODütO C» Cl* C t • v 11 __, f i A IUN«|* ;Bna 0 Na-, K'> Un» :-ara *»p- •,*_' •*-.•*

¦^"i"'«**»-**' __¦ t_i«—_n«_-^.._» k»i^.^iii»-i»' ma0m0*0m* -*•**• *

Page 14: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

PÁGINA 4 Sexta-Feira. 24 de Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA — (2.° Caderno)

I^HBBKiDBatista de PaulaTerra, Mar e Ar

ESBOÇA-SE A CRISE MILITARComo prevíramos a presença de elementos apaixonados

no» Ministérios militares haveria dc impedir que o governo

de JQ fosse tranqüilo. Os primeiros indícios de uma crise

militar que se esboça desde a formação do Ministério estão

se extravasando. ...E' que o Ministro da Marinha, ao convidar chefes militares

do Evercito para uma visita ao "Minas Gerais", esqueceu pro-

posltadamente de incluir o nome do Marechal Odylio Denys.

Em conseqüência o General Lima Brayner, chefe do EMfc e

outros chefes militares embora convidados, deixaram de com-

parecer. O General Lima Bravne-, num gesto que o dignifica

perante seus companheiros féi mais: desmentiu em nota a

imprensa a visita que os jornais noticiaram como tendo sido

realizada.Desaoarecc, assim no inicio do governo JQ o movimento

de pacificação nas Forcas Armadas realizado pelo Ministro da

Guerra, para uma volta ao estado dc espirito que antecedeuo 11 do novembro.

Por outro lado a decisão de JQ suprimindo vários postosdr adidos militares, navais e aeronáuticos, somada a sua in-trncão de nao m,'is promover nenhum oficial-general ao postode Marechal na reserva, esta contribuindo para o descontenta-mento nos alto» escalões militares, esoeclalmente no Exercito.

E como as crises militares nos paises sul-americanos seaqiavam a medida em que os atos político» nas Forcas Ar-madas vao substituindo as decisões serias, imparciais, podemosincluir a decisão do Ministro da Aeronáutica, recebida comohostilidade por um numeroso grupo de Brioadeiros. de nomearCoronéis para o exercício de cargos destinado» pelos regula-mentes a oficiaivqenerais.

Ao lado desses acontecimentos, lamentáveis sem duvida,surge o governador da Guanabara a bordo de um navio daArmada para dar caca a contrabandistas em território flumi-nente. mas visando ostensivamente as autoridades alfândega-rias do Rio de Janeiro, entre as quais se encontra um parentedo Ministro da Guerra.

Para felicidade nossa e das próprias ii-stltuicòe» o Exer-cito esta coeso, dedicado exclusivamente ao» «eus afaieres,graças a habilidade com que o diriae o Marechal Odylio Denys,cujo prestigio no seio de seus companheiros e na tropa au-menta a medida em que os velhos adversários do regime ohostilizam.

De qualquer maneira, cabe a JQ dispensar mais atençãoao setor militar, evitando com a sua autoridade de chefe daNacâo e com medidas sensatas o *»qravamenfo de problemasque mais tarde podem influir decisivamente nos própriosdestinos do Pais.

DESTAQUES* K*-.an <r rt?f.li7íiPrin de-di- nn'eni as ok'u,-òes na A-vsociavãn

dos Cabos c toldados da PM. Cum urrem ao pleito trêschapas, porque uma delas, a "Cruzada da Esperança", decidiureinar seu- candidatos a apoiar a chapa "Cruzada dc Keden-cau da ACS". liderada pelo Cabo Antônio Pereira ria Rocha.Outra chapa forte é a encabeçada pelo Cabo Sampaio. Dessasduas sairá a vencedora Resta, açora, que os Cosme e Damlãocompareçam em massa o votem dc acordo com a suaconsciência.

* Sempre que entro em um hospital de pronto socorro,acompanhando aloum amiqo ou parente necessitado de

cuidados médicos, levo a convicção de que serei mal recebido,que o medico tratara o doente com desdém. Anteontem ànoite fui obrioado a ir ao hospital Miquel Couto, em horastardias da noite, acompanhando meu filho. E fui surpreendidocom o tratamento dedicado, carinhoso mesmo, do Dr. JorgeSilveira, radioloqista. Esse jovem profissional fai a gente es-quecer muitos outros oue nos Hospitais de Pronto Socorroconfundem pessoa humana com animais irracionaif. Por issodeixo, de oublico, ao Dr Jorqe Silveira, o meu sinceroagradecimento

As iH-n-iun.-ia- rie nulitare- pediram em teletirama que•IQ interceda itmto au Ministro ria Fazenda em favor dopagamento rios ti azados e da- Min- pensões reajustadas, Nãoacreditamos que seiani atendida- .Mesmo porque o Presidente,açora, esta na tase ria persecuicào. do ódio e da vingança enao terá tempo pari, pensar nas DO mil famílias de militaresfalecidos muitas da- quais estão passando ate fome.

A Ordem do Dia do Gene-.il Jair Dantas Ribeiro lida nasolenidade de Juramento a Bandeira dos recrutas da VilaMilitar, teve grande repercussão nos meios político» e no pro-pno aovêrno. Porque naquele documento esta espelhado overdadeiro espirito do Exercito, que não se imiscui em política

ç cumpre a sua missão de guardião da ordem, da lei t dasinstituições.

* ds","05 aPlall*os :u> Coronel Barcelos, comandante geral daPM. pela nomeação do Capitão Luiz Alberto para a chefiado Serviço de Relações Públicas ria corporação. Além rie ha-charel em direito o Capitão Luiz Alberto goza de prestígiona imprensa, no rádio e na TV. contando cm todos esses se.tores com muitos amigos que a éle jamais negarão colaboração

MISCELÂNEA" * I;l de marco vindouro r, ano letivo dar.-uu.d de aatgentos das Armas, em -rrí,s

Corações Fre-quentarao o ctiiso "A" daquele estabelecimento de ensinomilitar. 400 alunos, de acordo cum a lixarão rie vagasbaixadas peio Ministro ria Guerra. ¦" Cerca rie vinte »aois oiicia-s veterinários loram malnctiladtcorrente ano. -•• Deixou o :\" BCCKc-íl Mi-c n Capitão Paulo Meirelles.a Primeiro o siceundo-Sarcento .do Batalhão de .Manutenção. Parabéns --- Foi transferido• ¦ ¦ -i reserva no posto d» General-de-Divlsão o Coronel

l.opes de Araújo Duna. •• "i.ssumirápo'io a frente do DESP nos primeiros dias deGeneral S'/eno Sarmento.

na Es AO novai servir no |.°" Foi promovido

Arnaldo Martins Caindo.

Ar*"" tu mede-» mira soumarço o'. ri tendo leito até agora

por determinação medica •'• Por tPr dc cursar a EscolaSum-rior rir- 'li,..,-.-, deixara o rumando do 4° Grupo deCanhões An! aerer, !«j, sediado em Valcnça, Estado doRio. o ''orone! Henrique Cardoso, que será suostituído peloIenente-Coronei Silvio Pereira da Silva. **• Vai servirro Arsenal da Urca o Tenente-Coronel Ayrton Ribeiro daSilveira ' Já seguiu para Pouso Alegre onde vai co-mandar a Artilharia Divisionária da 4." R.M o GeneralDano Coelho. •'» loi,--m promovidos a graduação de Ter-ceiro-Sargcnto ris Cabos músicos do Exercito João MariaRibeiro e Antônio B-rro.ai Gomes. ••" Sábado próximo o.M-iír.r Clairinonii "rlanrio Gomes assumirá a direção da

i-.ler Ci i.ti ,: de Deodoio. em substituição aoI '-nente Curou..•! l-iaiiiistn Giuhani. • Sempre vibrante,ui-ru te to e com larto n.aterial informativo k classe, rr-lebc-m.us con- ora".r o número correspondente ao mésem curso ri,, (j Sargento", órgão editado pelo CSSV.M..Minto bem. - Foi um verdadeiro acontecimento sóciaa cerimônia de Juramento a Bandeira dos con.-critos do3." RI, em São Gonçalo. comandado pelo Coronei Luiz Fran-ça de Oliveira. Entre as ilustres personalidades civis, altoschefes militares, estiveram presentes a cerimonia os Ge-nerais .Ia... Dantas Ribeiro, comandante da 1." Dl, Fio-nano Maciiadu. comandante da ID I e Paulo Tones, ro-mandante rio Nu Dr. AeT. ex-comandante daquela uni-dade. atualmente denominada de "Regimento Arariphoia".

<¦ Capitão .1 mi. Edie Kraemer e o no>'o ajudante-de-or-tíena du Geneiai Adalberto Pereira dos Santos, comandamte d;. A.MAN. ' - Foi lixado em CrS 121.00 o novo valordas etapas paia o pnmeiro semestre do corrente ano." K-'á sendo n-ali/ado no eslande rie tiro do Fluminen-se FC o campeonato de Tiro ao Alvo entre as equipesmilitares do Brasil e do» Estados Unidos. '•' A fim deestudai' as instruções que regulam o funcionamento dascant.nas. barbeanas, engraxalarias. alfaiatarias e gablne-

tes odonioióiicos o comandante geral dos Cosme e Damiáonomeou uma comissão constituída dos Tenentes-CoronéisLauro Corrêa e Hélio Quaresma e ainda o Major ElmanoPeres .Moreira. Para rever o regulamento da Caixa Au-xiliadoia das Praças foram designados os Teiieiues-Coro-ni !s Idalbcrtn Soares. Jorge de Oliveira e Aidano deOliveira Mar).tis, • Continuam as Banda- Militares daPAI, efetuando rebela' em diversas praças desta i idiulc oque vem avr.-idando ao público, que aumira e prestigia usCosme t i i.-in.iiio. " Coronel Barre lov os ->o Ida d o.s da2.' Cia. do B*j da PM estão senoo descontados,, mensal-mente, na "negrtnha", 350 cruzeiro» sob a alegação dcque êste dinheiro se destina a-, obras da nova subunidade.Até novembro o desconto era de 450 r-ru/.eiros. Gostaria-mos de saber se isso é legal. Na nossa modesta opiniãoexiste verba própria para obras. 0 sr. que é bon.em sérioe está desejoso de realizar um hom comando bem po-dena mandai apurar, corno acertadamente mandou abririnquérito no caso do saque de etapas e vencimentos na

, EU, na administração passada. •*• Será dia 28 do cor-rente o alrr.óço da família aviatória oferecido pi-ia Vasp.Agradecemos o convite que nos enviou seu serviço de re-lacões públk-as **' Foi o Major-Aviador Odair Fernandes,

; antigo chele do Serviço de Relações Públicas da Ai"'.J ni.utica. quem representou seus colegas, amigos do sau-> doso companheiro Luiz Paulistano, no sepullainenlo do

j corpo do grande profissional de imprensa **' E é só.

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A ASCB comunica aos seus associadosc aos Servidores Públicos em geral que aca-ba de instalar no Serviço de Subsistência-Reembolsável, à Avenida 13 de Maio, nú-mero 23-D, subsolo, uma seção para a vendade AUTOMÓVEIS, à vista ou a prazo, cujasinscrições serão tomadas à partir do dia 1.°de março do corrente ano, às 11,00 horas.

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSCONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 22/61

AVISO— Fuço saber aos interessados quo no "Diário Ofi-

ciai" cia Guanabara — Parto I — de 15-2-81, àpár. 2 781. foi publicado o edital da concorrênciaem epígrafe, para fornecimento de impressos.

— As propostas deverão ser entregues ale às 14horas do dia 1.° de março de 1061, na Seçãod° Compras, à Av. Almirante Barroso, 78 —

3.° andar, ratando se dará o encerramento daaludida concorrência.

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CLUBE DOS SUBTENENTES ESARGENTOS DO EXÉRCITO

Edital de ConvocaçãoASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Di' acordo com os Arliiíos n." '.i'l e seus parágrafos, c. 40flo Estatuto, ficam os senhores .sócios quites e no pleno Rõzn

de seus direitos sociais, convocados para a Assembléia GeralExtraordinária a realizar-se no dia 25 rie fevereiro, sábado,às 14 00 horas, cm primeira convocação e meia hora após,em segunda e última convocação, para tratar da seguinte eexclusiva ordem do dia:

,v Leitura e apreciação da Ata da Aüü anterior;h Leitura das Atas dos dias 27 Aco, 12 e 2B Set 1!»60;ci Para nova apreciação e adoção dc medidas conse-

riuentes dos assuntos tratados na AGE do CSSE, rea-h/ada no rha 27 Afio 1000;

d Para tratar do Art. 99 do Estatuto do Clube e suapossível modificação.

Rio de Janeiro. GB. 21 de fevereiro de 1981.

CARLOS EUGÊNIO BUENO DE MOURA1.° Secretário do CSSE

VISTO:FELIPE MACHADO CURY

Presidente em Exercício do CSSE

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Foi debruçar-»» ni m»»« do «ubconUdor:

Preciso d» um favor teu. Um fevor ele m»t pri filho

ClÇUlíl.O outro, que era um taciturno, um n»ura»tênleo, roenat

Lá vem abacaxi.E Viana:

Precliava, olha. Deixa eu falar. Nio InHrromM- Pre-

cisava que você me dlspensa»»e, hoje, i tarde.

Era dental». O subconfador, que w chamava Afonio, er-

gueu-se:Escuta. Você e«t* penaando que l»»o aqui é a cata d<

Mãe Joana? Fantáitlcol i, ali*», vou te dlier uma celta: - •

bra.llelro é Irreipomávell O Braall »»tá precliando de uma

dltaduralVionlnha baixa a vot, no apelo:

_ Afonso, não faz escándalol i mulher, percebe.te? Uma

oaròra casada, rapa*! Com dol. filho, e olha: —parecida com

a Sarlta Montlel. Não viste "A Vloletera"? Poi. 4. I uma «..

rota oue. Tem a. narinas de Sarlta Montlel.

O .ubcontador, que era um «olteirio, um ca.to, eo.tum.va

seguir com um amargurado deleite, •• aventure, de rapailada.

Mudou de cara e, com certo e.crúpulo, arri.ea:

Mas é "boa" mesmo?Vianinlia dramatizou;

Bárbara! F. casada, enten-de? Disparado a melhor mu-

de Janeirolcastidatle do su-mais triste, mnisque nunca. Sus-

mas olha; — é *

llier (lo RioPausa. A

contador éfúnebre dopira:

Deixo, ..última vez! A última!

E o Vianinlia, triunfal:Tu és uma mãe!

O CÍNICOViaillnha saiu. rie lá. numa

euforia bárbara. A batalha po-rom. ainda não estava ganha.Atravessou todo o escritórioe foi falar com o Camarinha.Puxa uma cadeira e senta-seao lado do colega:

Camarinha, só você po-de me salvar a pátria!

O rapaz anlecipou-se:Náo empresto o aparta-

monto nem à minha màc. Teemprestei aquela vez pra nun-ca mais!

Agarrou-se ao amigo: —"Deixa de ser chato! A peque-na é melhor que a Sjrlta Mon-tiel!" E insistiu no detalhe

que o obsecava: — "Tem nsnarinas da Sarlta Mondei!" Erepetia: — "Gamada por mim!Mãe de dois filhinhos!" Pormais estranho que pareça, as

crianças serviam-lhe de misle-

rioso incentivo erótico. Cama-rinha estruhucha:

Emprestar, náo empreslo! Desanimai Posso alugar!Alugo por quinhentas pratas!

Recua, sob o impacto;Quinhentas pratas?

Não quer, paciência!E Vianinlia:

Quero! Quero!Tira a carteira; paga, em

duns de duzentos e uma decem. Camarinha embolsa o di-nheiro e dá-lhe a chave. Avisa:

Mas não tem água Háum mes que nio apare** umagota. .

Com a chave na mao. Viam-nha sentia-se um realizado,um vitorioso. Deixa o Cama-rinha e vai discar para a casa da pequena. Baixa a voz,nervoso:

_ Coração, toma nota! Tu-ma nota!

Dltim-llie o cnderôeo doapartamento. No aeu desejo,só faltava enroscar-se no lelc-fone. E terminava:

Trfts horas, ouviu? Voudeixar a porta apenas encos-tada. Voei chega tr empurra.Estarei lá. Um beijo bem mo-lhado nessa boquinha.

Em seguida, vem bater nascostas do Camarinha. Estufa opeito:

Eu gosto do brasileiro.você não sabe por que" Por-que o brasileiro tem n sexona cabeça:

O AMORAo meio-dia »ai para almoçar. Chega no restaurante t,

com uma sallvação interna — «6 pensava na» "narina» de Sa-

rita Montiel" — vira«e para e garção:Olha! Traz um bife, um bom bifei Mal passado, ouviu?

Com batatas fritas. E faz o seguinte: — antes, voei tra» uma

salada, uma "big" .aladal Ma. caprichai

O garção vai saindo, quando êle ocorr» a reflexão: "M»«

eu não devo estar eom o estômago cheiol Pos»o ter uma con-

gestão!" Fêz, rapidamente, a» contas. Eram meio-dia e quaren-

ta. Até à. três horas, não teria feito a digestão. Levantou»»

aflito e correu para o garção:Nossa amizade, escuta. Suspende a «alada, »u»pende »

bifei Desculpe, ma» sabe como ei

Deixa o restaurante e vai pensando: — "A salada eu po-

dia ter comido". De fato, uma salada não pe»a, ê leve. Ettava

na calçada e iá pensava em voltar, quando alguém e íegur»

pelo braço. Volta-se: — er. o Raimundo Pe.ioa, • jornalista.

Como fosse um cearense forte, maciço, o préprlo Vlaninh»

custumava dizer: — "É o único flagelado barrigudo". O rapai

quis deivencilhnr-st do Raimundo:

— Vai bem'' Olha. Eslou rece eom o I.ord Bvron. ao-com um pouquinho de pressa. 17 ano:

O jornalista. que usavaóculos, dizia, por trás das Irn-les fortes:

Você não sabe da lilli-

Agoniado, quer se despedir:- "Estão me esperando". 0jornalista não larga a presa:

É um rapa nos talentos

| 1

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K „,....... t-f.fiUTiF?*!1 re.Uur.cA., d»s lunçilr. .mil..,-

^J ii\w\fk\v\\\\wmwmsEzmzEMEMMi,m\í\íus\suí,;,üs,.rr^m,;1,1,:'ri,urli'",r:,;: II

ma" O Cnslclinhn e o Zé Apa- daqui. Quem souber assinarrecido estão chamando pra nome, vai pra Brasília. O Cas.Brasília lodo sujeito inteli- telinlio só vai deixar aqui osCente. Vão pra lá o Otto, analfabetos, os burros. Sem oOito Lara Resende, o Ferreira papo do Otto, a cidade vai per-Guiar, o Rein.ildo Jardim, der muito. Você não acha?Armando Nogueira, o Cláudio Desprendeu-se, afinal. E nãoMelo e Souza. Você se lembra consesuia esquecer as. "uan

do Cláudio? Aquele que se pa- nas de Sarita Montiel".

A PEQUENAAs duas hora., e.tava no apartamento. Olha a cama e ce

ça a cabeça: — "Mas isso é uma balúcal Uma gafiélral" Arran-

ca o lençol imundo. Faz, par. .1 me.mo, o exagera: — "fs»t

colchão deve ter escorpião, largatixas, o diabo!" Lamentou

amargamente as quinhenta. pratas que Ih» custara aquele par

dieiro. Finalmente, ás três, trê» e cinco, a garota empurra «

porta (Oh as narinas da Sarlta Montlell) Cie, já com dupine»,

geme: — "Queridal Querida!" Quer agarrá-la, ma. a pequen»foge com o corpo. Dii:

Não! Nau! Escuta! Pri- uma vez por semana. Vai Inmeiro você vai tomar um ba- mar banho. Eu te espero,nho. Sim. senhor: Um banho! Fora de si. éle vai lá den-

Balbucla: — "Como."" Ela tro. Abre uma bica: — nenhu-põe a bolsa encima da mesa: ma eôla. Volta: — "Meu bem

Toma banho, porque se- Aqui nâo tem água, ha umnão já sabe. Gosto dc homem mès. Falta áRtia, entende.muilo limpo.

Repetia. desorientado: —"Mas banho?" A menina sen-Ia-se:

Vou trair meu marido,porque éle só toma banho

Rápida, ela se ergue. Diantedo rapaz atônito, apanlis »bolsa:

— Então, nada feito. Vou-me embora. Homem suado,náo. Deus me livre!

Encaminha-se nara a porta. Cie corre e barra-lha a p»»'»

qem: — "Você não «ai daqull Eu não «ou palhaçol" A garot»

recua: — "Seu »u|ol Porcol" Vlanlnha a per.egue. De repente,

a menina corre para a janela, que »e abria para • pátio Inttr-

no do edifício. Trinca ot dentes:— Nâo venhal Se der mal. um pa».o, eu me atlrol — ' '•'

petla: — Eu me atlrolVlanlnha não acredita. Pede, chora. U.a todo* o. argumen-

to»: — "Eu náo tenho culpa da falta dágua. Tomei banho boi*

Tomo banho todos o» dia»". Aproxima-se: — "Eu não te f»<«

nada". E, «óbito, qu-r vqurála. Ela, porém, puxa * briço •

perde o equilíbrio. Caiu, lá de cima, do décimo andar, n» **"•

interno.

f„ '*•BOCA DE OURO — Hoje, e toda» a» noite», a» 21 hora», j

; no "Teatro Nacional dc Comédia", á. 21 hora., repre»en- .

; taçáo de B6CA DE OURO, a tragédia carioca de Nel.on x» .

; drlgues. *

ABP-SPCULTIMA HORA «.tá inicrito tob o número

008 no convênio entre a Aíiociaçõo Bralileiro o*

Propaganda c o Serviço de Proferõo ao Crédit»'

¦a/

Page 15: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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ULTIMA HORA — (2.° Caderno)*?•'•*•???????????•<

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Sexta-Feira. 24 de Fevereiro de 1961 PAGINA 5

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A fl, eu digo: assim como a chama de um clrio passaa outro cirio, assim a beleza do nosso amor passa de ummomento a outro momento, Eu desejaria diier-te que cadaum dos teus gestos é táo perfeito como o som, o vòo,a lágrima e • pétala. Estar junto de ti, mulher humanae divina, é ouvir o cinto, numeroso e Incessante da vida.Ve|o-te por todo a parte: no sonho das águas e nas tu-roras adormecidas no fundo do mar; na múilca geladadas fontes e nos ocasos sepultos. E quando a noite pende,em quedas de silêncio e de luz, eu me volto para a tuaImflflcm. E tenho pena dos reis e rainhas que n_o con-seguiram o nosso milaqrt: éramos dois e, hoje, vivemosnuma harmonia tão constante t indissolúvel, qut somosum ser único, para sempre. Que verso poderia tecer alegenda de nossas núpeias profundas? Ninguém sabe, nin-gíiòm, que cada noite, para nos, i sempre a primeira; queestamos unidos até a. raizrs mais profundas do nossoser. E quando cessar o meu destino terreno, levarei emmim, como uma pétala o teu nome: Maria José.

O casal Rubem Motta con-vida para a festa do 15.° am-versaria de sua filha Marile-ne Motta: depois de amanha,no Rio Comprido.

tão Wilson Alves filho r_ ,i-dente a rua Licinio Barcelos.

Outro aniversário: n daSra. Helena Almeida Cunha,moradora à Rua Hadeiocr Ló-

Aniversário, hoje, do bom- bo, no Tijuca

>*¦*******

Aniversanos

PerfilLINÉA DE SOUSA CAMPOS,

•x-MIss Espírito Santo foi umadas favoritas do Mlss Dlstri-fo Federal de 1959. Morena,bonita • elegante (1,69 • 60quilos) nossa focalizada nas-ceu em Guacul, freqüenta (emVitória) o Saldanha da Gamae, atualmente, está residindonesta cidade e trabalhando noMinistério da Fazenda. Per-fume predileto: "Fleur de Ro-caille". Leitora dc Jorge Ama-do, sonha com uma viagem áEspanha, gosta de «quitação(vai estrear o Guarani, ama-nhã) e, sempre que pode vaiaté o Arpoador para uns mer-gullnhos. Sonho n.° 1: casare ter filhos; maior emoção:conquista do titulo de MlssEspirito Santo. A biografadade hoje é filha do casal Lenl-ra-Salnt Clalr Lopes.

Clubes & CoisasRecebemos o permanente

do Clube dos Aliado* de Com-po Grande; agradecemos agentileza.

O casal Mono de lourdes-Carlos Júlio Pinto Valenteparticipa o nascimento de sua11'ha Men icá. A menina é sa-

I .inha do simpático OscarCaetano Vieifa• •

O amigo Mário Valle ficou'-ati_eitíssimo íom os festascarnavalesca- realizadas noMunqui Esporte Clube.

Os trapc-istos mexicanos,irmáos Ybara constituem umarins atrações do Circo Bailey.

« * *O Jacarepoguá Tênis está

organizando o seu Teatro In-tontil. O Sr Altair Pinto Soa-rr", está encarregado das ins-encões.

• •Para contrabalançar os ex-

cessos carnavalescos, o Clubede São Cristóvão oiqanizoupara o próximo domingo: Noi-le de Arte. Números de de-clamaçoo « canto. Reservascie meso_ com antecedência.• •

A Associação Atlético Ja-carc está organizando umaexcursão a Novo Friburgo:no próximo dia 15 ó% março.As inscriçdes estõo a «argodo diretor social.

Registramos, eom prazer,o aniversário l depois deiinionlini il» simpática Sra,Adornas tor Duarte. Nossaamiga Dona Yvone, flgu-ra querida da Ilha tle Pa-quetá, estará comemorandofestivamente a data nochurrasco que realizaremosamanhã.

Churrasco: PaqueteConduções especiais fchar-

retes gentilmente cedidas pe-lo amigo Adamr.stor 'Hotel

Fraguta Duartel estarão nasbarcas aguardando os convi-dados desta coluna. Nossosamigos devcrào usar a barcaque sai ás 10 horas (chegan-do, sempre, meia hora antes...)da Praça 15.

Relicencias...S'i-1,-1-. I.eein lliiii, I.tmrdcs Miguès. r>enise Rorh-t rlc Almeida.

Maria rlc Lourdes Micaldas Corrêa. Sônia Uegina e Vera LúciaCastro Pinto, Berenice Mendes tle Medeiros. Sanili l.a ml, SomaRegina Valle, l.lnéa tle Sousa Campos e oulras. estarão, ama-nhã, participando das festas de aniversário ícasamentoi tlé.-iocolunista e (iiatalício) da Sm. Adamastor lYvonei Duarte e <i"gnrotão Carlos Eduardo Lima de Castro... O churrasco teráinicio as 11 horas e contará com a colaboração do mestre Edu.. .Teremos, ainda, uma gostosíssima macarronada com siri, tleautoria da Sra. Wolncy (Cecília) Braune... .Maria José Clima-co. morena bonita do Minerva, será homenageada num riospróximos Jantar dos 10: na Rodeio.,. O dinâmico Ardulno To-neloto também será homenageado com um almoço na Casado Pará. . Nllza Lucas, Carmem Lúcia e Neide Tavares par-liciparam ria reunião realizada lanteontemi no Orfeâo I .rui-nal. Comparecemos cm companhia tlu vice-presidente Oswal-do lOswaldaoi Fernandes o tio colunista Sérgio Marques... lie-«•istraiims o aniversário, amanhã, tia simpática Miryam, filhado casal Miianilcs i- Assis Vieira. Os lã ano.-, da menina Mi-ryam serão festivamente comemorados... Fernando dc Aze-ledo é o nome de uni zeloso funcionário tlu S.C Minerva ..Prosseguem, no saláti tle relações publicas do Rei ria Voz, noMéier, cursos diversos sobre corte e costura, acordeon, etc.por hoje c su.

jf§' ví * 1 "i í % "I* -¦•¦¦ f'% ¦ ¦--¦> ' ¦¦'" í^AM-'¦§ ' * 'tá! _7 * '

Ül ___. Úm«slf :-i •'" trmi Jfesrí ¦>»%#*. .' %Qset

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,:' :f>'m, fim", i' § -.*. 'H;?,'.í -¦-?.-;*--.k. fe-fé' :MA%;\&» •.¦ I-'-í¦¦?wW'g'''-\<tt-*!__•.¦»* -*#_-.

4 *&%l t t r-ísf ^fTJ 41i ;' ^'4oaJ ""¦' ->vi " í •'**/-> F« f 1 '¦ i-' # " I

WEESM Jem Mais"O Ml nrm itinpni t "ülil". l"or l_n "A MANHA" t»7. 111.Iii ti tpie ti-in

para l_ir hoje • não deixe ninlu pnrii AitlAMIA"

O BARÃO Dl ITARARÉ escreve, moquinolmentc:

DEVASSAS E DEVASSASfornada de Posição

MOS, afinal, nSo somos pelas devassas. Mas há quem se-ja e chegue mesmo a fazer delas uma parte inipuilaii-

le de seu programa de governo. Êssc, alias, c o ponto devista de muitos estadistas e afé de teólogos, que se preo-ctipiim com a defesa das Instituições e dn própria família.Magistrados e ministros (e até ministros de Deus), multasvozes, dao tão grande imptii lãncia moral as devassas, quechegam ao ponto de dar grandes Importâncias materiaispara que hajam devassas. Assim, os que são contra as dc-vnssas, de fato o são, mas também nfto podem deixar deser também nm pouco a favor, diante de tão conspícuos echucoalhnntes argumentos.

Gravei Divergências

Q ponto nc v rá I gi c o davy questão, que abala osfundamentos do regime, ali-cercado na mais alta mora-lidacle, é, entretanto, o leiodesenvolvimento qne reinaentre os moralistas. Unssão dc opinião dc que* asdevassas são imp rescindi-veis, paia moralizar os cos-(umes. Outros, dc idéiasmais avançadas, dão umpasso à I rente, sustentandoque as devassas sao o pró-prio alicerce do regime e,por isso, tí dever do Estadopromove Ins, estimula-las campará-las por lei. E dizemmais: — Todos os cidadãos,

ncradas, na sun repartição,para que.- nunca pairassemsuspeitas de malversaçãodos bens tio erário público.

Mas infelizmente es.lasleses de nobres e elevadasintenções nãu logram ..apoii) da lotalidade Entre1 es moralistas, como em t..das as classes, ha lambemos "espiiilos-di puien". (~*les inveslem, lemi fuii.i Iaceitli,11111. contra as ili\ n -sas, apoiilando as como responsaxeis pelos escândalos

sociais, pela emissão dccheques sem lundu, peloderrame de dólares falsos,pelo contrabando de uísquee ile vitrolas de fidelidadeduvidosa. Por isso. dc\c-riam ser torpedeadas ou\arridas do território na-cional.

Como se vê, estas c.nisi-derações que começaram ase desenvolver seteiianien-ie. procurando ni.u umambiente de harmonia c es-límuln nus lu,..tis ile traba-Hn. ilus servidores públicos,agora, ja \;'i.> descambandopara o terreno perigoso dasdenuncias e provocações.

A gente fina r educada,entretanto. de\e pairai .iti-ma dessas retaliações. Pi in-cipnlmente agora eme deve-mos nus preparar paramanter contato emu paísestitule esses problemas ia es-tão, dc ba iiiiiiin supera-do-.,

Foi, alias, iiin.i sincadada nossa parte iratai de as-simt 11 lán delicado nas co-limas indiscretas dum jor-nal. Esta questão, certa-mente, deveria ser abordada cm H-.S'll*i i 1 >ti 1 Ic. li,11 Ci llltlii le.ll

11 ;in**»pirín

¦eerela. em

pai. 1,1.1

\> ilevass.iss.-r tratadas ¦«I' ne, ,'¦ .11 io pdela- um nii/iemina-las tieinque merecem.

se l.i/ci.11, eva-

.iKiisi.es

Devassas Para TodosA lei é Igual para Iodos. Portanto, se o governo lem Inlcn-

™ ção ile Instituir n devassa, como Imperativo nacional,com responsabilidade no então, que o instituiu se estenda a todos os cidadãos, emanejo cios dinheiro.-* pti- não unicamente aos Investidos em funções públicas. Numa

ter, alem democracia Iodos são vassalos da nação.Ou hfin hn <lcYi__sa_ pura todos ou, então, devemos

Impor moralidade neste Pais!ra requerer, nao de vez em Mas, acima de Indo, respeito! Respeito, princlpalmen-quando, mas cm carátei tc, pelo uõslo de cada um. I'. gosto não se discute Ins piepermanente, a presença dc ferem as loiras, outras hs morenas. A questão e dc opção,hoas devassas, bem remu- F. o.s vivaldinos optam pelas óptlmas?????????< I

blinis, deveriamde altos vencimentos, uniugorda ainda de custas, pa-

Dois Homens e Uma Mulher Formariama Tripulação de um Foguete Para a Lua

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j^BHBKfpQR PE CABEÇA?

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¦E_f"í-- * & I ¦'¦¦¦¦ mWÈÈÊ WÊ$k Wá Z\

NOVA YORK — Quando o» cientistas nortt-am«ríc_no» cheg*-ram _ conclusão de qu. um foouet* lunar tripulado deveria levartrèi tripulantes, &endo dois e uma mulher, surgiram as primeiratpreocupações sobre as qualidades que deveria possuir esta pioneira— a mulher

Neste trio lunar, a mulher terá papel de dona de casa. ctf.d*ndo do bem-estar d* todos; devera cozinhar, ajudar nas petoui-sas e fazer tudo para tornar a viagem mais agradável Os doishomens dificilmente bngaròo po - causa dela, pois estaráo prao-cupados com as difíceis condições de sobrevivência e encarrega-dos de muitas tarefas que terão de e/ecutar em condições d Ifl-cilimas, operando com grande rapidez t manejando grande nume-ro de instrumentos complicados — sem tempo, portanto, de pre»-cupar-se com problemas do se«c

Principais QualidadesExigidas ào Eva Lunar

.Seminrjti ri dr Helvey chefe. do Laboratório de Pí?mjui___ dt-

Biriloíüü Espacial, esia« m,,, »principais qualidade- ex,sida =

; da Eva Lunar tripulante de un.foguete para a Lua

Deverá gozar dc rrvjite/ le.nsaude. ter nert os íortet.. esta-tura normal e corpo oer.. pio-porcionado E' imprescindivel(íUt se ja raíiha inteíiííeüií a t-Ki e uit) tanto t-unosa n.ais oou-<- ( noi mai du_ muüic.e*po.-- . uma (ie Ootis eonlu-t .r:.< 1¦'•*¦¦ de medicina, ser dip. finada

tn •i>>it,ü e tjuimicii Uevr. *»i:i*-bém saut-r loiograiui . ,..,arcom voz a^radávei Kxi^t-sc w.jri-sutiio. uina eienli .a roini,.i-_que seta unia j.eríeita ' ho_ic_S*'que pos_a t,on.iver toui os __»_

honien.1- oue completam a tripu-lacão do fOL'uet.-' lunar, seia qae¦"¦•• nionopolizar um d. le..O ComportamentoSocial e Humano

Será submetido a exame r>i-omportamento «ocia! e humanodésle.s dois, liomen.- e da m_iierour- r_ acompanha Serão sjb-iiittidos a provas sua> roupas et-pecmií, seu? aparelho, de nxessao e sugerido un-, eouipamenu,i.«'í o turista do luturo

Ao me-smri tempo, seráo eslu-fl,iOii a> condicofe. nos espaçoscósmicos, o problema dos mele-iintos.. dos raios cósmicos etodos os problemas relacionauo',rom a rt-sisli-iiria física do r.o-ral rn e da mulher, em relação aesta> novas condições de .iaa.SZViü EXCHANGE

JANTAR DOS Iti Mais uma reuni/Io será realizada, hojejantar: Srtas. Hilda Norma Chaves, IAcèia Noya e Ana Mariana Churrascaria Kodcio Na foto acima, flagrante do ultimo

dc Lemos, tFoto de Maurício Lage).

O único com 1 analgésicopotenciado por 2 antiácidos!

Sonrisal dá alívio imrdiato contra a dor t!r cabeçaporque sou analgésico, ativado por 2 antiácido--,chega aonde V. sente a dor 10 vezes mais rápidoque os comprimidos comuns. E se a dor dc cabet-aprovém dc mal-estar do estômago, os 2 antiácidosatuam também para eliminar a própria causa da dor.

óan^àaÉsr

,'m „ - .

K?^-___l3^^

WyWT^?1*!? ;*¦ V^^èt^^jÊtíB/t^ê' '$*' '^^t^^mmW'r^L^^Sjmr^ Am. ' -1Í2Íw__-

VIAGEM A LVACtiin trio de roTiai.ce

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Ousrernoi coioboror com os do « au«s té"> de enV/E_»*o' or.

desoesas com a «ducocóo ae teos filhoi oue, l»rtcs oe uma

so »ei sobrecorregerr. os orcomentos l-omiliores E_a e o fino-

Iidade da nossa Ccrte-ra oe C'ed.to Educacional. Corr es*ainiciativa Dioneir;, c Banco Nacional de Minas Gerais tinar .

ciará nào somente o pagamento de onutdades escolcres, mos

o aquisição de livres, uniformes e motenol didático E está c

sua disoosicáo. Procure-nos, todos os anos, entre 15 ae aezembro

e 15 de morce, Quando estão obertos as operações aa Car-teiro de Creaito Ecucaoonal. Conte c;n_co poro colabora'no educação ae sej- í>lhos.

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T^^riJ!^-itC-j^H!1«^?iwffj?r^^.«J_Xs_B- s * *¦ •**j ¦*< W\_S BW" spS .. '***' ____k ti *. •^B_'i^Ví

Page 16: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

^^^^^^y- ^^?-?r-~_ajUo...>.-,... *^^m^*^*^^ ¦ i i

PÁGINA 6 =

#»-»•¦-#¦- * 1*8*1* K #1» 0 **¦*•"* "

===== Sexta Feira. 24 de Fevereiro de 1S51 ULTIMA HORA

+ » * * * e. + ** + *»*

TÚÂJ& 0 POVO H&LUIZ DIAZ DiSPOSlO A NÃO

SUJEIRA & TRAPALHADASEssas nossas autoridades estaduais "tr.ib.ilh.im" de mo

do muito ennr.ic.ido: deixam a cidade mergulhada na mais

t.ompl't. sujeira, com lixo acumulado semanas e ate me-

ses valis infectas, lama, brejos, o diabo Isso, claro pre-

lúdica .. saude do povo Se, entretanto, surge qualquer

enldemia. lono nhanhailnhos, responsáveis pelo estado sa-

nitario do Rio. I,vcm patéticos apelos a população. Vaci-

,„m„i Olhem que ficar doente fai mal a s.iude.

coando multe, ma.s fácil seria eles, s,m, atenderem aos ape-

los que o povo fa;, diariamente, clamando contra a su|e,

,-j que anda cer a.Pra nào faltar mais nada, alem do lixo acumuladc. das

vai- infectes .- r-i lama, criações de oo. cos, em lonas resi-

prolifeiam com a santa proteção da flscaliiaçao,

css.i bebiHinba pecamionsa, chamada "cervejinha

exemplo.

—|"VOU GANHAR1 MUITA FÉ E

U

COMBRINCAR EM SERVIÇO"...

£ TENHOCANDIAM GALiLEU E TIO G000Y"

BARBADA DO UPIS(De EGBEHTOI

graças .-. ess. bebidinha pecamionsa, chamada "cerveilnha {» ?

"*""*. r.vfiíui, Rtt.nh.- (Estrada da Gãveal, por exemplo, s » «>

volta e meia ha casos dr tifo porque, nao so moradores , p

|...m sujeiras nm fc,,..-. como. ainda, alouns criam po,

cos .om a Ir.nqOlüdade coc ius'os sem levar en, conta as s ti,i!t residem, nem a nonraaa « ^c enter de criancinhas quc

fiscalliacao do EctadoGovernado.; ctia v su.

Fc. fo- n s;- o r I a cí o r a R o i .1 iSi u j e i 1 a: a firma T

s cín leitor — esta taiendo trapalhadas com tmnrt

cacos- ot .-sa paosmento de salários e náo recolhe aos ms %l,t..tm c qur rio- mesmos desconta todo mes. de laneiro a , *

Minisi o ii. Trabalho: bon. proveito com esta! ,.

t r.si tu.-- m. ti.-.11alb.nl..-. continuam faiendo cambio

„eQM, con, bilhetes ria Loteria Federal e todo mundo esta

a concessionária, desrespeitando conatravés do Ministciber como:fsrto de

-,aio assinado cor.- o Govei no Federslrio da FaiendJ esla entreoando toda sua produção a um

,es:a-de-ferro Este 'cede" os bilhete, aos agentes, com -

icmeiita ainda mais tec- iarespectivo imposlo ac Go(..eco mcjc-auc Cc-n. isiu.

bulosos lucros, sem panar\erno Federal

S. Ministio ds Faienuôsócio? lTiscon|uroll

1, 4 + +¦+ + + *•+¦*•-** ** + +¦ + **>+*¦'

Cév./V««

,'N '

r-/^

O Dr. AIf r tdo Ferreira Filho, pediatra d.Sania Cd,

¦ ConsultórioRua das Laranjeiras 2791, e ..c o ni p t t e ncia em pessoa

C orofissional modelar (Pais,cujos filhos estão entrequesaos seus cuiriados, dormemtranqüilos Por isso mesmo.t adorado oor seus pequenosclientes Sobe, pois, ao cei:

nesta data, com a simpatia '-

aümirac<¦o de todos nos

i a çoi- o senho

Inferno

muitos, nova *incarnaçào de *Nero fei ,a- ?ber a sua cor $

tt? qu- o objetivo do decreto vcuc estabelece 2 turnos no a>

hoiano dos servidores ds ^

União e o coite rie cem m.l ^

funcionar.os 'Salve o Nero ^zinho!- Desce, portanto, mere >

cidamente, ^s profundas do Jinterno revirando. çalante ?mente, seus lindos olhos '¦ ?

Música & Gororoba * 4O '-í-s oa Praça Ca Bancir-ira t tapiaçâo elevada ao cubo ..

f.i nec. 'por 25 crureiros- comida marca barbante aos seus t

freqüentadores, tudo gente que da cure no trabalho e ganha %sa'ano miserável. Ouando reclama, os nhanhannnhos da espe- ,lu.ica reviram os olhos e alegam: "Estamos pobres rie marre ^

aa.ta1 So se aumentarmos o preço das retei-

porem areia nos olhos cos freqüentado-

os danadinhos? Mantém serv co de alto-falante,

tocando muriumha bon,tinha, locutores de.tando *. ^

talacao c.nema. televisão, o diabo! . br-Os trabalhadores, porem, rr o querem nada d.s«o, poisnao ^ |ej

:* ?

Wi t

* *

:» ? ,T u" / > *—* "'mT ?i» ? / v*^ \ "•'

JÊÈ ?;*¦ 1 \ \ ? Ji^Pi *•*?"•• 1 \ /"-- ^ '^ Wm 1 t

ambeme ,j i>/ ,W^.^\ X

• í \ - - v / * i / íO Presidente V . \

í ' F / ¦

JC conhecido ? v. I / Á n|pela alcunha

* / •" .jj \_J í J ! / ¦ A

de "vassourei ^ .' t ¦ [ - .ro" e. para /

_^ V J- -ç- í l-^ ^

c ¦' t

l, /,- p.v-uii n ila inli-iro (lUiaiuli. a r-usuli.lin riisahclll ?n |,-,,r e liei il lanlu lem iu nu ml qne a.c Itcou ci.in uniu eui ^

,;,,,,nu, ,,,,;,;, n |;ui, ,1, a sauai!..,. Elisahelh |.,'.i,.k-Ii u nu'-- ?

i.v.ns pn-ii a tu, ma iia K-i.u.a. mas. até huje o Pediu nau lui *,

i-biimadu e . -i. vem pmvucaiH.i p.iitcslis e nrns pr..." -t...- *>

ei,ire ,,s eienicnlus cn mais lami.sa tuiiiin tio Lsladu ila ou.i- ^

l-:inl..un sacrificado p.-ln própria natureza ipropensão para en-

-ii-tliii liii-iliiiciiii- l.ui/ Um., c um dus melhores pilotos, rins que

Ja vieram tentar a sorte no Brasil. Independente rins s.-us csiur-

i,is nn sentida de niiinlcr uni peso razoável, o líinele chileno nem

scinnie i-onsemie situar-se dentro tins limites estabelecidos pelo

Serviço Medico cln .l..ckr> Club, perdendo desla maneiro, intime-

ias nu.nun ias Entretanto, tórias a.s vezes que vai a pista, porla-sodentro rie suas primorosas características de excelente jóquei. I"-

ficilnicnte um seu conduzido deixa dc colocar-se. A própria esla-

listica. pn.mi o nin- afirmamos. Montando pouco e Banhando mui-

to, l.ui/ 111;i/. vai levando a viria eomo pude.

- flracas a Deus o calor r"tá ai t- com èle a "chance" ip..-tenho para perder aliiuns ipillpssem esforços maiores, luna aosleitores rie ULTIMA IIOKA unevnu ganhar com a Scandia, ipieo potro lialilt-ii tem muitas pus-sibilidatli-s e riue o Tio GodoVlambem inercce fé. Quero ".a-

nhar muitas corridas c Ini......me, de vez, nu liuíe carioca.

Ainda n.iuia. sem fazendoentu ¦mes sacrifícios para numter-se dentro rins 56 quilos, iiqne seni suficiente para ques.m muitas preocupações, lenhasempre animais para montar.

? Gallilcu o Melhor

???

- (2.° Caderno)

I U >y " •'-' ^Amanhã. Luiz Dia/ terá entre

nun as n mutuaria riu potro CAI.LII,lil . uniu das esperanças tiari.citcira dirluida pelo IreinailurPaulo Moruario. O filho ile Klambnvanl tle I-'i'esiiav, tem linlia

7.1/iz Dias. une retornou ri Gávea com imensa disposição deJigitrar entre os primeiros tia estatística.

QfURFE & ADJACÊNCIAS JIh.is animadores, e nao estra-

' S(.„un(lo d(!(.isíl0 do.s diri-, mn para os potros ria atual ei- P] Após cumprir penalidade

nhanrio a condição rie eslrean |K ¦

raeãu. Medida acertada e bem **-* (injusta a nosso ven quc„.. ilri-ei-i', P,„,l„/ir al.i.-i.i.o riçs &*„ n vale ,'íe era rec-ebida portanto, .- que será lhe loi imposta nela C C, alaçaria Seus nia.ores rivais, rie- R a l.- eiai .,. o acn.

^ ^ se«unda-l'eira lider .luan Marchant, voltara a(in, ser procurados entre n pa que UM fcllIU. iumi.i sei ti i

Utimlngo.relha IFOItll.-VMUHV. pri.iei- harcado nara a fazenda, onde as ' »»'-'s- __.

^?.?^^¦???^ <¦?¦?•¦•>•»??????¦?••<

ae st. K'nO temoíjçoes!

" Para joa-res que fôzen osd vitrola.

^mi^^mÈàsmiEmm

enenr t-arr.qa mas refeição melhoradaso o que oeieinm. Ao Nun

mente ae fato.pam bolar o conf*¦ r•

Salve a Obrinha!

deitando £

. nada di;.o po,s naocm aumente . que ali-

^ ^ } 00Q mct;o5 çm 67- ,, tf0n. 0 |,der da turmastro tío Trabalho, ( J= _ tom t>p solicitado em ha muito tomiio e anora vai es-

J Cor- trear em turma fraca e cremos

palmentc o primeiro, bastantea-iueri iilii e ali;o infeliz nns der-i.iili-.r.-is a nesentacôes, e aindaom POTÁSSIO, une o treinadorAlexandre Corrêa i.-ni ein eleva-da cinta também.

A Segundo dc Scandia

IKmxií* tie fracns-iir duas vv- iiioniaria pelo líder "l.e-.ui-

Sl' \\l il \ experiiiieiituii nmun! ii il.. l.ui/ H'ii/. J;.i ri . -r-a> nr! nini'íivilba.s Poclu .1 pen- ,sitiiiisla ri,- Alberto Lari i u.li.it. icanliar outra rnrrirla. rie \ i"'([ii-,1 ;i-- í:(1\ crsiirias sâo nuiiM.1 i\\\cd;i lõtcn da> qui1 foram poi _*ta(,,.iirnrn!.:- na úll 'ina int oi vimiçáo Ti .'ai :i tiiiili' AM (i'.l \,-,,i,i„ CKVTII.I.KSSI-:. pos.-uemamplas possibiliriarles rie Irus-Irar .' s intenções rir, esplendidoiú(|iici t '¦•I' no. \'o oita\ n páreo

coni ;i moiHai i;. df'1

id i;-i|ii iV. em i alente rii i-.i'-snr ria est 11 ária blusa riu iiirf-nnii .1.-- me .'ns Snntu ..O m::io'-atlvr- -'", ih- TIO (-'Umi ''si-:n ti a ida \H IítM \CO. vuido

iliiiiri..-s e r.tri-versando i'ase pxulicantu ihriiiiriqu, r maneira, o piloliul-iLuiz Dia/ terá boa opiirliin ir iiinfiirnie se rir-r a ca: ncm -u.-i 1,iiin.¦ira fase. lem d,-,- d,- |i ur.-ir . tit><¦ tis 11. II,,.v

'.-i a nare'lia l-"l!is!'•|X.\IA.\1I! SSU ih vo tam!,,,, rei-er o maior respeito

a

H

?

.1.

V

Parno _ GALILEU Diu. Estréia o civalo LC^D CHA-

11 22":, 5 com visíveis so- NcL, que loi um das melhores

Tem variei exercícios for- c.valos cue atuou no ano findo

na segundi. Feira pas-.ou em Porto Alegre, sendo mns.no pQ|a Lujz d;qi

rii-siançarii uni més. retornandoa tempo rie ser preparado parao G P. "Suo Paulo", no primei-ro iliuiiiiiLio rie maio.

1UB0L e ROBIR, excelen- ,, ,,AIl,r0tes parelheiros, mas pràti- | 1.3011 mt-ir

eaniente inutilizados para corri- Iilas. serão aproveitadas na rc-priitlui-ii... o que iii eslá acon-icr-endo eom Itoliie.

O tiirtiiian lleriiiiilino Ma-t-ii.o Horües. ii-in rie ail

qiiirir a écua PAI!L\. rpie as-sim trocou a oensão rie Olric-nun- I.nii.-s. pe'a do estimadoFei nando P. Si-linehlcr.

Nada menos rie 112 poi rnse piilraneas, deverão lazer

sua estréia nas prósuiias reu-niões rie Ciriarie .Ie'-dim. Comohnv anios nrevisto há dias. lo-ram orf.'an'.zarios tlois pa.a o

s.-ilv rio. - e 11 ri r, um o p.-énvo•¦|--.n',.|;'.,i,i I' ¦ado". e t' '-s 110il..iivii:'.i. eom ri Péi-iio "Ha

„i--.„. ,1,, n.vi-ns rril-n".Os mus \ arios ',i-'.,~ "eo-

»•>jí,*i-" liindoi^n^fos. v-*»o a,a.-c!ha |n|i»-R'zi"-a. ""a (' a.ii-i(.-.fs ,|.....-]. Ilitr.-arie e 0'es-to, .'• 1 - ii'' ni" im miMóiiiotroin l.-.-.ivi, "Ran-os l';l!i..". com..,, ,,.:| ,..-,i...iri.s d,, rlola.-ão.

.1 M Am ir ni e 0. Franco.i-,,,-..,M, nu-iri-is nebi C. ('

,ai.listara, nor inri;. -iniipn O,.-;n.¦•-.•., l'i.-.-,-:i na i-¦•¦•¦¦:11 alé "l-a li

CORRIDA NOTURNA DE SEGUNDA-FEIRAns 20,20 liun.s :i—:i Pir-1'i.f, f. Mala

CrS 100.000,00 -1 INtilll.no. A ItOÜIlOSanlos . Ml 4—1 *'•"• -I- 1'ortllliii

i, •¦ V..1I.-I... I IMiiheiroI—l (it-iini. 1:; cinio, \. M. Canilnha ">fi

Tiiiuiiielr.il, I". (1..IIUS . . :.lt3—3 llllltll, .1. Si'illt.s

l-.l.-.n.-r, .1. íi. Silvn .I—I 1.-.II..I. S. sanlus

nir.im. ná > i orrrr;'i

¦'..f 1'Altl'll — s 211..Ml lu.nis -1.,-nin nuiri.s — i rs I iu.iii.ii.ini

l_l .vi..,.,, v l-.ii-.utli,;; i Nm,i Sfrra, (í. Al.ui-flo:i_:t istiith-. .i. ni -r.-iit. ....

¦I Tik.i, I. suntos1_-, .latina, .1. 1',,iiltlu.

i; Jaiirú, 1.. Va/. ..

-'!' d" r.Mll.u — as •!¦:..".ii heras —ijjj 1.511(1 ..un.is — i rs 140.000.00 —.MI (Ileltlllt)

1 — 1 ll ile, .1. Corrêa '''•:; vreal, M. t enrique '•'•

¦;_:i Mriiccr, X. Ilirarclo •••¦ ",tl1 i:|,-rl:in.'. .1. I.. Sil\ -'i;

:•''¦ a_,-, ci.iiiiii-i,-. r. Mnrc-atlo .. Mi-"'(; ii /ini-iii... II. P. Sllvn .... .Mi•''s t--; iiiriniilt.iiv, A- Sanlos ... MiMi s i nu A. Ilolino Mi¦Mi :, uiniun .1. Ií.,nu.s .'.li

B

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i... e.Mtr.n1 ,,V)0 m-Mr

i—i i.-.t-»i.. i'.'—*! ti.irn.:i—t iun.ii.

¦I |-.)|..lielt-.

— .s 21,20 horns -,v _ (rS l lil.nu,l.imi. r. siImi ¦'.I. INu-lllllll ¦"¦.1. Ci.rrên •"'

p. I.iun ... ¦",\- 'lari, -I ,' Silvi'llllvit., W. Alltlraíle

I." imi:i.n -l :titn rir ti ••-

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ü.-.il horasr»o.oi)(),oo

itii ..riii,•çrellti

ile-a. .ua,'-"-'IS. l.i

,'• rias ilecnhra I nina

Está n.i G.ive.i

r; ,.,!,. li": sl

SAN. ch.-ioa i.rani-asubia a estr; .1:- r "¦ca A- I"'son P; - ofi li/ c: -' ' lie"...-r--n- da vcihs Pai ite i- uma con- ruçacas.-1/inlm rie-e. ii liisii..t-ia obra, Á- IVi.i hora-, ¦¦'..!

no chapinha l.ri.nc;.. rt-mciriarie: Er.::! Si.l-í- a ohrrir, lel;/ c.-.salzinlui' -Ih,

4.1l.i T. moni um

lr.ni unm 1 en-II ll!-.'

., .-in mn.,(ll, I11C1" lil¦a k"'-a

Entra!Ha 39 dias, m P. aca Gene-

ral Osono, frente ao Teatro u?Bolso, vm danadinho instalouse junto ao meio-fto e transforrneu o luaar em o»'tcinnmecânica: eonsorta carros, co-mo tambem vinti* pecas £sosseno do^ outros ki se 'ixe.Interessante e quando esoo-;adf fiscal do Estado pas-OòNáo ve ki olha pro mecânicoe qrita: "Entra V.t.to, que .neumarido e sócio!"

'Eh, ch, eh!...

Cochichmhos\ .- ra ria A

Furiarin (iiiuan,.,. |-i".'ii:;.j:n»'Mtinai.dt. ai.- depoiíTrt'1-.lrein temn ai n" 211 s-,rhini-i,- com os

Correspondência(II.ÓRIA F.N-OKLKE

Encaniarlos. a -rurlecemo- a

imável ref.-i «eia a e-tacoluna, retribuindo n atira

ENIMAf! T.iura "~."há rie s,., nari.'-' tl.riui ;7, anos r, v crri/inlio Lm nula-i ar " osso

COI.An.OIIADf)ltA ''•¦¦<-,.-.-, F.stimi mo- -ui - in1lh.-ir- -

EÍC'1' m*tcõ"» '14 '¦'*'!"* víi

ma! ¦!'¦ ria- 12 a- Kl i -

R. de C.

-n tade e sem^ parte alguma. IFORIL,

rei. 360 em 23", com altiumas ser a ninlhor indicação da se

sobr.ib. GALA. S. Reis, "í.0 em mana.:2" coi rendo bem. POTaSEIO,

* Cirlii-.de 360 em IT'1/Í. rec.ul.ir- RESUMO: LOP.D CHANEU -» mente. ALEXANDER. Portilho, PERNOT - CYLON» 1 000 em 66" e dois quintos el aprontou 360 em 22"2/5. OCUM-« BA, R.imcs. 360 em 23 "2/5. alt)o% apur da no finalVj Pelos exercícios produ xidss,

,. ctemii o po11 o G aLIL EU v<it „ estrear venc-irdo. pois cs de-

ridos, nao mostra-

li.-Ia mi lia iui\ i:ns COlHlll!

0 .Ia esta cleterniMiadaabertura ria pisla de ií

1_1 plcrreti-,¦• Miss lllllll .:..•:_:i .llllll- I • Ir. I.

¦I !•.-: r\. .1. Sil. ,H—.-, i' il ,. \. s\, l .-lllllll,.,

t; i:i .n.,,1,-r.t. V- ¦ \mlradi-l_; . . ...i.i. II Prnitl..

8 Vili.ill. \. il SIImi5." I" xlll.o — ..s '!!.'.'i. horas

-. ni,, ,.,,i|,,- _ I r> |-;il.0l)ll,0(ll_l imi -i Mar.-iti.iii-;_. 11. llin.... I' I.iltlii

" li. dc litro, A. (iiiiiitih.t

1 " !• xltlío — n> '"t.Hi lo.r.is —1..Illll in.-lr.is — CrV 140.000,(10 —

i l-.rllinill

l_l i. infly, I). I'. Silva '.ii" Ml), na I. Silva :,*

•:_•: l t li,iii|.:t.;,i.-. .1. Silva "fi:; k... li .n . r. c. slha ".o

:i_l i.i:,nt st.,r. \. Itiri.nlo :.i.:, ,\i ,n-.t. \ s.uiti.s -'iii

t ii i í-a. I- (...iu. -. 56; s,•¦i-:,i,On.t. -I I.opes ... ¦•''f. t)iii..il..i. I'. l.inia ',C

s .. e utlti — a- M..." In.r.K1 Illll mi-ll.is — l ia im.oii —

i itetlinc l\ M. I .nn ,1,.,

'II.

s ¦ ma,s Iaram evolução.

J V5 n. RESUMO: GALILEU»ÍV RIL — ALEXANDER

I»s «

«

Illl.I" .KI.N

IFO-

\*> i

J" Pai eo\|, ia. 1 400em Ima- r-Tuu , in ¦!'.''

- i..\ '. mi.::: i.i;.\ni W.i", iina:i/.'iiutoriiçi.es e ar.'.iiitiiilã. c-,i -reinlo iiillli'

É Caoela, Homem!Yidinha Boa

(. Ia.

No siihadu/mliO dc i íi: na-\a:. o Waldir lloclia. do .-(¦'¦-\ ,çri oe !-;.wli una ¦ ll-.r.iis. apa-r.hou. na -;-,i i ¦'•¦ir. l.i, i na-.abranca '.'. iii; - lm, a! e Ia lopra bep«-t ,;.>;. v: '-vi *' Ij ¦ •("ilia bon. ll. i.a qi-

'nla-ten í

i :'inr.U'. n,, :i l '* ¦.- '«uiti.¦ Iianarlii.ii. li,

nie-cs. canos rebentados.ram a míilhatia i»*'!' (lado* (• ftbivn; buiíMov.lu..!. so li aiiMormam en:t-oes' Enquanto is.so. na-\a-. ó teia rie aranha

tt

1

Ver.to tt

no l.nal MV liul.l. 1 ". ni

iitl-j i. i: rari ntlo Nn aorontomarcou paia ',- Tou metros V:,"¦' ii. ii \ t laiiilo boa lorma l A\(,A Arlal;,in. (ido i-.ii ::"'' pou-,..,!., ,- |i.\',IIi:i.l.l.A lliiairi".Tou i-in 4-i 1

",. com ,ii-iii'i-,- ii-

u , LA \ IDl.i.l l-.KA rim .,-'boa iij.ni.i e '-ai ("iu me

Pa reo KAIM-il!. Holinn,,..,; |ir.i -. ii.- i-arreirao.

i )ti\;.:r-. Kütl c*nl ."),l"2 .").!,;., nin ri.- -, ilibai aco '¦"i-:l\ Slíi;i'M)(J. .1 Si.n

i i'i", de earreiruol!AO. II r, i .i.i Uno em -11".

Miniiiiic. \;-'.',;::z. .1. c. siiva.¦ii i-pi .")."»". com vÍM\ri> miIh.j-.,-.l.\i; l!AO loi ll.i-s.-i mil.i-a-

ão n.i última e -o náo vent-eurn- It-r lai j.-.-l" cru sensível 3tra.-". "lii'i'-'atirlo assim a seu-iiic:. I- /.'-Io correr rie um lo- ''

rj Mt, Comu ;. 1 urina c a nw>-i,t. \ a mus indica lo, como umatuna corrida.

1 'j^TH Mi fll ll SBTuITml^

1." Pireo: 1 000 mts.

\ MM AIS 1'ts

1 1 fiill'. u : " iiniii

" 1 imiry

- Rec:

Sl. ct.

¦Blameless" 60 3/5

.IlHUlfi

i—i n•• ll.-h.i, In-, I M lia

-;„.. |.,siri-||'i-in, II. I' Silva;i lliniilins .1. Iliilli.i,

1_l im,- i.i.v... '. Suíno*;, s l',.ilu,ii. ,1. M. Sanlo

l—li ml.'inlia.li \ oh...nsAiriMtvs, M II,'in nnii'

BARBADA DO DIALORD CHANEL

Prèmioi: CrS 150.000,00; CrS 45.000,00; CrS 30.000,00 — Largada ás 14,70 horas

POSSIBILIDADES Trciniiilor I lt "|irrfnrm;incr" l)i*.l. Trni|i« Kaia

s:ip.

i.iidfili Qriliiil.il 53

Nosso palpite: IFORIL

7." Páreo: 1 500 mts. — Rec:

i •>', ' 1.. DiazC "ii .1 Correu7 ilu r- R Citrv:: 40 Reis

!"n .1. Cnrlinrlnfin ' .1. Portilho

S r.'u I .1 Rumo?

Kstr»-.,ntr bfiii movídn r Ir-viini lóTrabalha bem mas não ronfiriiniBon .inirl-i anda nielhornnritiI.'-'cir:i e pode eanhnr sem svi^toSüo rreiiií.s i-lriria Cerlo puni estelln.ii phit-õ Vr-I r.irrer h»lllNãu cremos. Krnrn para a turnio

C. Pi-rr-i-aM M,-iir!.-- ' il p MellfinM. Mt llil," 3 |i l.i. I-..11! Ciinhi,

('.,ir,-.,.1. SllvnA. Mon|,'ir.i

l Ml 1 mui\V

Inimiqo: GALILEU Surpresa: ALEXANDER

¦Tirafcgo' 91 4/5 — Prêmios: CrS 120.000,00; CrS 36.000,00; CrS 21.000,00 — Largada as 14,50 horas

l:KM'\|n kim; IlAOSEU - Kllll.

KAIIII.

LAMlALA \ IUI.K'1 LC \.\n rn .i.i.

3." Parco — GENTILESSE J.tolo: Mais naria: 'GoveroanorCL quer saber onde ha mo-Hia.ia. quer'.' Va Ia' (miraVini-a a Kua é Canela. lio-mem: Pelo amor di Deu.-'

ASSEMBLÉIA & INFERNODiariamente, depois d«s 19 horas, nhanhanzinhos da B'*-

nefic»ncia Poi tuguésa qu^imann algodão, espar^drapo * Q''!?

ra GENTILESSE, que trabalhouc aprontou cm boas condições.

7." Páreo — f.'OGMO. Nrarelo.bY) em 39", muito bem. VOLPO-ME. Moura, 1 500 cm 99"2/5,r.crrespondtndo no final. Apron-tou com J. G. Silvi, 700 em 49",., vontade. DON LEIVAS, 1 600em lil". d» cirreoao. ERON-ZtADO, Ricardo, 7C0 em 46",com facilidade e VERDUN C.R. Carvalho, 6C0 em 40" pou-pado.

BRONZEADO largou em boascondições e deixou quc por èlepassassem, tendo seu jóquei aocenterrar o direito, levadoo pa-r* a c:,rca rxterna, mesmo as'im pinda foi terceiro, deixandoótima impressão. Anora encon-tra boa onort-j nidade, sendomesmo uma das boas "peules" dopareô.

•1 n, i

4 HUli Dkiiii--'. ü..

Nosso palpite: MY DOLL

3.° Páreo: 1 300 mts. — Rec~~i

-:,i',r:. .... S6 I -'d

f. Mui» A,I". I im-., ''¦\. fsr.ni.is '1

M c :i-inh,, ri,1 ronèn <'

Rirardn ' V

é scinprn iniiTiicb: stüiitc p !''V;

In ll'l [»'dn ili.stiiiielit .- pode

Correu pouco lu, liltlliin (V(iH;i d»- cur», \ii-.icr- sói

in-.- Araíno li" (lieirerta P. Kilvn -1 |i Kxti-ntr:

II Vloruarlo lx, .1:111-iiliiii fclh.itti P.itsvIndo Ki-hiu-irlfl t, Kl-iraim.:ltt- Mendnlir-il Fineza

1 i.fton1 r>un1 .41111

I 1 "1,11. 1 llllll

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nu

... -.1\pAPAlAI.\I

Surpresa: LA VIOLETERA Surpresa: PADDY

•Farinelli' 79 2/5 — Prêmios: CrS 140.000,00; CrS 42.000,00; CrS 28.000,00 — Largada às 15,20 horas

RESUMO:

I'.i

» G. Silva. 1 200 em 78"3/5 arira-» dardo muito. No apronto passou« os 700 em 45", correndn muilo¦ bem. AHMAN, C. Morrido, 600

e em 35"3/í, correspondendo. A3-ToRIA. Adálton, 600 em 35",num dc melhores aprontos dopareô. SCANDIA L. Di.n 6S0

çm 39". a v-ritade e correndobem no fina!.

; a P„rco difícil, endo varias com

:,-,..o- p.rr m°freri"tí"aõ pcTrtão dosi fundoi de uni hospital '* petidoris se apresentam com vOLPONE - GELBOÊt da Pua Fialho. 'Outro dia, queimaram um colchão infecto,\. ' r. possibilidades. Nosso palpit'! As labaredas logo ..cabam Fica fumaça e mau cheiro mi ; «í serável, durante toda a noite, para desespero dos doentes ; «'. ali internado'. Moradores das vizinhançíis sao oongado; ; ,,'. i f-.char as janelas 'com este calerli ou então sairem dc ; BI casa para fugir a cating? Ha dias, f, ram a Beneficência ; %; reclamar E ranem qual foi a resposta? "Os senhores tem .

í que aguardar unia assorr.bléia d05 administradores, que re-

l solvera o assunto " (I)E, enquanto a ass'. mbleiazmha náo s» rtune, mo'.ido

I r?s e doentes oue se danem, que vivam num verdadeiro . m

J mf?rno, nao e? J *

J Pras profundas! * *í *•••••••• •• ^*0**-*¦*•* *(•»•-***#» *•* t»*****.*.***** ******

1 ('• Il-lll-:i Oueliir4 Ahuifin

.; scandii

.1 Corr,-:,5 10 .1 ll .SilvaII 1211 Ri,-.nin3 20 ' (.' Mnnr-du" lv \. Santos7 -iu ni.,7

1 120 .1 Rumos

Ai|Ul e lorr:, deatlienrln dn prCorr" hiist-.ilit, '• tmí ehiini-A.im nfni ri-enios. há nielhoriCllf-líuU SfiMitifln n;< últim» CNi*n crenio.s nes tu Turm:i foiI i«;eir*d c undit pioeredindn munNii.i Hcri-tiltumos nesta Aziirãn

ivn I nhriil : S P Ali",,li, •¦ 1 rum 8(1 '¦>'C, Ferreira 1 P Belliitnx 1 Mm '¦"' AM

s, im,- rli-i ' 7 |, Aiieoin t.mtt f-llIhn Trinorli ' "¦ p. Fascinante I l.Sim ''7 AP,,. !¦',.,,,-, II I> AllKohi ' I 3(«l »•> vr'nto A. I.arralldurl i lv p. Apermiu ' 1 («Kl 62 M,n r- Sou/.:, ' fi'.' p. Flisrinante ' I 600 97 sP

Nosso p.ilpile: aNFORA

4.° Páreo: 1 300 mts. — Rec:

Inimigo: AHMANN Surpresa: GENTILESSE

Farinelli-- 79 2/5 — Prêmios: CrS 120.000,00; CrS 36.000,00; CrS 24.000,00 — Larg.ida as 15,50 horas

I '¦nv.u ru

BROM7.EADO -ELBOÊ

MíiII.MACII. Car

_ 6•«:»

RESUMO:ANFORA —

-I" Pnr.-oton. derrotaC.IIlllilllllCII I:

1 :;iiii .ni ';,'

eu, >.., iii.nlii.o metros

GENTILESSE —ASTÓRIA

ndei, BtlO em .,-'".! õ. num liom1,1-nnlo, TIO flODOV. Hiiis.,(i tm :,l". p,ou,,do MANIirSI A M C ininli:,. 700 em 45".

PAI.ISSV A,Inl r-oito bem <¦ I.KJTf)H e \IAKA

,-,,, tiVlinlho uma JAV -m -IU". de fineirão.

in 111,11,1,. iiiini os I IKSTKATK Imhn olimo exernum o un r-xt-rci ''"ir., m:- nao loi n.i nilo com

,, mkiii-iu piir.i o- bom tiiorinio por -i-u piloto e- ,.,,,., tacil diirle. rom.. a-iuia \ ;i i r-ml um apren

¦j :i p. .lis-.-[JHtVI.ll S-H

2 r> \ rrin-.-m;fii ruoria C iriu

4 C...V l.ovelil.-'

!t íJíilijM')rinh(i

5." Páreo: 2.000 rrli.

1— 1 Loiíi riiimel2- ¦'.' * )rt*nocuII— 1 Cvlrin .

¦ I. .111III

4 -1 Pernot., Monte Brioiet

1 -,, , Ramos Correu lli.Manlr nu última Daí (' Caliral - " P Pai Illllhii I 1.20(1 7f, \l

87 ã l-ll I Kl-nto- l.l — ir:, ente, e rl.Iiril nunhlll II Cllllila I li P I'..,li.-II lllha - 1.200 ih M.

8 4,1 A Saorns Sempre imii.li;,, netii tlirnii, .1 M..r«-.do I V Ml- no.iria ..IIO ,.-l -¦ -.-, -i 8n , Corre-,, Não rremo.s nelo rpu iiiosiroii A lilm , |. /.!.'¦' I -"" *' »«"ln '¦:

ll, AM Caminha Duem que InVea e aratia W Ol.v.-ira I pVi.nip =™ , ...

:,7 ., 11-, P Lima Volta apenas ree.ll-tr. I r-t-do f Ti-lneln, 1 P Kv.-lll.i. -¦ «_' '• '.-,7 7 4i| a Bolino K-. areia seca porte --..ni, i iu|ili A \railio -I |i PitliuctliiiIíh. 1.200 .r, Ai-. 4 ,-,,, ,; h,,,.'.!,, ¦ Citislii ti- atmpi-lai lnrte on luuil -i Kllht. , o p Palmi-iriniia 1 2oo 7,. Sl.

87 2 12,1 Nâor-Vre _M',o

PJ,,,,,,!,, I (1'|,

Z™ ' ' -'" ''

:ijGMA Inimigo: PALISSY Surpresa: GAY LOVE

- Rec: Ararigboia 126"3/5 — Prêmios: CiS 150.000.00; CrS 45.000,00; CrS 30.000,00 — Largada as H,20 horas

511 6 30 D. Moreira I-" muilo melhor rpie n nu.na V. Mlano I -—--.-, " '

,2 1 -10 .1. Haino. Oo-'!. ria pista e.l,' tils- ,,„-ia 1- Selinelder 2.» p. (.ylnn | 2.000 Uti AI

,4 -, ,;„ ,i ,; Sll-.a ' A'"ll at;or.t nfto cremos. Pli.cê I' St-lllielrier ' 1." p. Ore .'000 123 A

,, 7 a! A Rlrirrln Miiiin .«-i». rnailm C. Ferieln, ' 7.» p. Cvlon ; 2 0110 121!" AP

.-,11 1 ll, J. S-lltos fia a dupla, .somente O Lopes I 2'- p. Fllco , ;,','°

'-¦'., ,\'.,,, ; 8Ü N ¦ N-:„, titirit; d Pinto \ 1 " p. Zelo I 1.000 101 A^'

Instituto (le Aposentadoriae Pensões Dos Empregados em

Transportas e CargasDIVISÃO DO MATERIAL

CONCORRÊNCIA PUBLICA N.° 5/61Chama-se a atenção dos interessa-

dos para o Edital de Concorrência Pú-blica n.° 5/61, publicado no DIÁRIO OFI-C1AL do Estado da Guanabara, nos dias9, 10 e 11, respectivamente, para aquisi-ção de móveis.

lil.UOI.KSSA. i oi'S.'. 'J ~>. num ¦' '"'' (UA1) I.OVK Ilolino. ÜO'' .-in ¦»,'eorrendo muito no linnl.

Knlre /.KI .'(IMA. 1'AI.ISS'i .l,\\ I,(|VE. devera di.-cidir-e '

p-.i"'i\,,-s,-i indir.-ir-áo será 1'Al.lí-

Vi . que lem bom exercício tvai bem montaria.

;;»;,. t.,n rh/ (,ii' ;ii)fl;t fli;"in<lo muitort 'ul:ir. i""''i '¦ unida do-c .11. -;;i dois.111 ¦'/,','. r.iiiln», ítcredllainos 1111 -ua vi-

ti.11,-,

Nosso palpite: LORD CHANEL Inimigo: ORENOCO Surpresa: CYLON

é.° Pareô: 1.500 mts. — Rec: Tirafogo 91"4/5 — Prêmios: CrS -00.000,00; 30.000,00; 20.000,00 — IBctting) - Larg. as 16,5o horas

l'.KSI'\|ri: PAI.ISSV\ MV I.OVK

/.l-.l ',

50 por„0 _ LORO CHANEL,D.irio. 2 040 em lT."1/5, sendoa milha final em 105"3/5. derroLindo XOGUM, que o esperounos últimos 1.600 metros. Aprontou os últimos 700 em 44" agra-d.indo em cheio. ORENOCO, J.Ramos. 700 em 48", de carreíráo.CVLON, J. G. Silva, 2 040 em137"2/5, derrotando o alazãoDAMAN. Aprontou 1 000 em64", ao lado do companheiro.P-'RNOT, L. Santos, 2 040 em136", correndo muito no final,Anrintou 800 em 52"2/5, a von-tade.

ItKSflti ¥ I I! S I Ií A I KMOlíMALU I \'i iíODOY

| 0 TUTU DA SEMANA :•; KIM; HAO l.n-.ioo pia',: :

c: incute \>it ¦¦¦ df con uU\ J-,-,i io'[ii,-i fiu nin i' :"!o ;cnri <¦ Io flf mn fôlego J'•!(-*mo ,'i1 -im 1 oi qu;ir t<( co \locfifift. If*ndo per r|ifld ;j *t erre if ;i colocicãn no^ ulti- Jmos .-íill'>s. Aprontou mjíi- j\f.

pois seu eslafio c o me- •lhor po^r. cl v por isso •scuíi rcsponsii\'(*ifi resolvi* •líirn nâo o pxijjir. Trata-se •do um animal muito cor •redor r que nesta turma •nao rlr-u- encontrar riificul .dades para vencer. I

l — l K ler-.. r. '¦¦¦;

2—11 11.,:, S. ' Ullllo.¦' Obedii nte . .

;:—4 Ki:. - II 11 . ..-, Illl. :. nrllil

¦l-n .\t mn7 >.,-.,-.'

:,t; c, 2(i,1 1 i.'n;,fi • -111

HolllioA. C.llviu-sJ. Sanlos

.11) f. Mi. 111Ml A. Ba ani',

; jo ',,¦;,im.^D ,!. F;;im< *

1211 .1 O Sila1.10 I- C-rirei, -

Aiiíín .uiuido. Tritbiilhuíi bemI- i-,iiiiiHiu'i )».'! ,1 i- ' uinui A. .- rIJ' (iah •iurprêhit'», 1'iKÍf- -'.-iiiiniBun ii iMii.. pi»m «-hi i'. KKtá bemCiMiuna fn ai paratltiA(pii ti ('ni cremos. Tnima tur ir.Vo)i,. fi> m **-.':** 1 'iclos bnnfipiace yiini'111»1, ncsia tonn»\'i'ii» riein»»! Itthfpiein sem susti

».ral'i|.. -..."|. Outono l.f.00 103" AMMoral.-S 11 " -v.ll" I

':(l11 B:'" AM

.1 pi.|ov. ;," |. d..nana no I .100 II' Al

.1 [>,.,-,./ 1;" riuioiu. ¦ 1 000 m:r' ¦•.'•1, Trlpoill -1" O01 .-..nm.) : I 100 82" sl.M. Coutinho !

ci,i,r:,i -• ¦ |, 1. Piini.r 1 1,00 nr..- mp sihn r." 011i1.no 1 mm m;' A'-1

.1 Couilnho

No-so palpite: KAISER Inimiqo: KING RAO Surpi«;a: XENIO

'.° Parco: 1.600 mts. — Rec: Farinelli 97"2/5 — Prêmios: CrS i'.'0.000,00; 36.000.00, 24.000,00

-1 f.r-llii.r:• M..•-•,..,

- Vnlp..iicrjnii IaT

-á In,.0.

r, i-i-aKir-7 llioi '.-nrlo

\'..|-r! 111<i Lah-.tout.

•n :¦ t ,.n.

., /0 .1 c. Sin».-i| .1 ll.ltio'',' -".O Me.rellea

;. io I' : .nm'. r-n .1 Marinho¦.. ui !-.-,i<i.,

\jD ("..iviilho120 c

A;-"' ;i e uniu fias rorçtt.sAfpTi :i.i'i 1'ihiiov Fira mi filnpei'leu iiniii carreira lnciivelVoll 11 iipeniis f -ulm*

I'. furte utinclirlatu km triuiiíoA/ota so ronui prande fiurpré.snSempre faindo e nnrtn produ/.V..1 tln- trabalho no finalMi-lhorflíKin an.', poocos. PlacÀN.Vn ( mi re

Schnciderl-.oiiira

11 Silva1,-i.i-iia

1! SousaII Sousa

UlbclroCardoso

; Mendeh! Sousa

(Bettlngl — Larg. as 17.20 horas

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Nosso palpite: GELBOE' Inimiflo: VOLPONE

:>" 11. sai».1 Mi..\ naidcti-.'. |, UllrJalKkl

I l.alv -.,'11.

1 .. |. Mili.sapI " p Ks(|utmo!'" P S,:i" p Sapo:." p. Sapo¦1" |. Sapo

Surpresa: BRONZEADO

1.100 fil".illll 97'-'illl 7.'.--100 IU '

500 101"00(1 (lá ';.oo 81":10o 81";ioo ai":mo ai"

Ai\,'M\1.M.M.

í" Páreo: 1.500 m»i. — Rec: Tiraloqo 9V4/5 — Prêmios: Cr$ 120.000,00; 36.000.00; 24.000.00 - (Bettlngl — Larg. «s 17.50 horas

Acumu^r1* de

venreflorCAI.ILIIl/illl) r || \-.|.l.KING IA',I IKSTKATK

EU VOU JOGAR <*Acumulada de Acumul ida de

d u n I a %.;" 141." i .17 " 24r," l.i

pUctr, M.II.KII.OFtli I IIAM.I.KINli IlAOVOLPONEF1RSTIIATE

1-- 1 Mi.irn,..;.. . ã" '"' ' irlln.l..¦/ i.pi,-o . . -o :i '.o Ir,mos

-.— I 71o Orrflny . .!'.' HO 1. Ij . '.

4 J'„l.i,.|.:.vos . . :.7 40 .1 < .ma1— , Klrfcrrate . . .'.7 '.'O I..11111

" Mitiil,n.wi . i7 fi'l r amilihfl Pr rl« Grilo . :,~, 120 Ptirrlltli

K-: Ctarrlr.n . ... 57 40 MalaR I.írtor S7 íiO Anrtrai•' Miraiati il '¦ "O .1 Santos

And» ein b-m torm» PertiíOfto KeiMii;.Vul ta prrípt.radu de Campos Tel\plraOfíftn de ntropelar Horn placA tetlnF.' ln ...ali-»- lum,. friilc iiaiih.ir Kellrtperdeu oom carreira Incrível Smu-aAluda Rpenatt re«\il(ir t' KrrreiraHslreant». liem movido. Ilí. f

I Ne.it.t turma e forte raiull.li.lo .1 Aitlanem! Plare vb.vei Anda rnelhf»rando .J Pcre/.

1 Nao croiioíi RlMjuem wm busio .i Pere/.

Nosso palpite: FIR5TRATE Inimido: ÉPICO

•' •' |, rin.iicic-e10 " |1 l','IM-„S1" |i l).ihiio7 " Pahtf-ur¦ Cliiilleiive'. " Challenvjc

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Surpresa: MORMAÇO

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Page 17: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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ULTIMA HORA - (2.° Caderno) Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 1961 PAGINA 7

FLA COM JOEL AMANHACONTRA O CORÍNTIANS

0 Flamengo jogará, amanha à noite, contra o Cqrínliam, no.Parque São Jorge, participando dos festejos de inaugura

ção dos refletores do estádio corintiano recebendo 500 milcruieiros. Como grande atração do encontro, surge a volta deJoel ao ataque do Flamengo, após longo período em que es-teve atuando no futebol espanhol O ponteiro acertou, na tar-de de ontem, todos os detalhes com o Flamengo, assinandocontrato com o clube rubronegro, por 3 anos, mediante passelivre ao final Joel receberá 50 mil cruieiros mensais, enquan-to que a questão das luvas só será debatida ao final docontrato

Rodumcs Luturi no Chefia

A (l.l(Suo 1'iiuio,liiri. A viapletit, eslan

O li-cniindividual,problemasamanhã, cobi'i'1, Color

Henrique, Dldi e Kabá O meia Oer»on poderá mirar riu

«ação do Flan-G-u-o viajara, amanha à noite, par., Grêmio ^B^n''**' A^T '^'^ ""'"'"^ "° ^"'^

scKuindo na chefia o Vice-Presidente Radaméi La- Gfe"1.'0 e Bah,a Nao Aceitorom

Kem será feita por via aérea, indo a equipe com-: ., " P,0P0,'4S <<u,, 'O'*"1 '*"•*» •*» Grêmio, de Pôr-do o ri.-loriKi marcado pula domingo, pela manhã ,0 Ale^re' • ° Ipiranga e Bahia, ambos da Bahia, doit jiresponderem que nio poderiam aceitar, nem para a próximacn rleilas Solich realizou, na manhã de ontem, leve «emana, sendo o Grêmio e o Bahia, ficando apenas o Ipirar,-devendo realizar, hoje. rápido exercício Nao há | ga de decidir se poderia jogar, quarta ou quinta-feira próxi-

O Vice-Presidente Radames Latari esta tentando acertar

¦ ¦ ¦ • ¦ "uw 11 .- ¦ ¦/.*¦ i , ijwjv.1 i iijinu- • .\ i-i -Lli. iw . nuu ii.i gnpara a formação do quadro, para a partida de malli li f III* I tH t I II 1*1 flliVfttwl/. fi . •• t ri . . •> ..i. u ! ... A v i I..I. I .. -uoi d Corinlians, devendo formar asnim:

Jordan; Ncllnho e Carlinhos; JoiAri; Jou

Moacir

-*¦•*• "» riwMí.iuBiin r r-u.i ri. r% Ldiari esia jenianao «iceriaium amistoso para a próxima semana, tendo ji convidado outros clubes baianos mas até o momento nada esta confirmado.

Yustricli Chega Amanhã ao RioEscondendo Seu Destino: Bangu 1

BELO HORIZONTE, 211 IUIH— "Viajarei paru o Kio deJaneiro no s/ibiido (amanhã),mas pura tratar cxcluslvamon-dc assuntos particulares, poisnada lenho a ver com o liangu, uma vez que não fui pro-curado por qualquer dirigentelianiíiiense — disse o técnicoVustrich a UM, acrescentandoà pergunta de se aceitaria irpara o BanRU, que "somentedepois de ser procurado c deconversar com a alia direçãoliiiiiKuense eu iria pensar naquestão". Admlte-se, porém,que n viagem de Yiistrirli aoKio esteja ligada ao seu tãoanunciado Ingresso no Bangu.

Yustrich afirma ainda queseu grande objetivo é Ir para o exterior, mas quo por

enquanto nâo tem propostade qualquer clube, confirmai!do, desta forma, que o Ban-gu nao o procurou, e que seencontra om disponibilidade.

Minas Não Interessafiliando sobn- possível in

terêsse de clubes mineiros emseu concurso, o discutido téc-nico respondeu secamente queMinas Gerais não lhe inleres-sa para trabalhar Yustrichnão entrou em detalhes, maspode-se adiantai' que um dosprincipais motivos prende-seao de ordem financeira. Poroutro lado, Yuslrleh não estásatisfeito com os latos que oenvolveram no futebol minei-ro quando de sua permanên-cia no Atlético Mineiro.

FLUMINENSE FAZ CONJUNTO HOJEE FRED (NOVATO) É A SENSAÇÃOCl..»l-. i__ j_„-_i a. ..-_ :.._»_ .__»_.

0 Fluminense parece ter descoberto um craque, justamente naposição que tanto procurava: ponta de lança. Fred, » o nome

do jogador, que vindo de Cataguazei, agradou em cheio no treinode conjunto.

Como o torneio Rlo-São Pauloé tido como recurso para expe-rlencla de novos elementos, Ze-zé Moreira afirmou, que depoisdo primeiro treino de Fred, nãoroceia colocá-lo nos jogos pelotradicional torneio Interestadual.Como homens de área, o timeconta com Valdo e Jaburu, mas,necessitava de outros elementos,em sua fase de ronovação e re-forços.

I zé Moreira. Vários números deginásticas, aumentando-se o rit-

| mo, pois, o técnico pretende

anvai a equipe, em seu primei-ro compromisso no Rio-Sao Pau-io. pm condições física.-* exctlenies

lloj* estade

rad.conjunto.

um novodespertam

Novo Conjunto

MARTIM: "VASCONO "PONTO" EM

do interesse a nova formaçãodo ataque, que Zeze Moreira in-s.,.-!ira com Jaburu na meia eTele na ponta, ma- revesandoa meia com o jovem Fred, a maisnova sensação tricolor.

ESTARÁ7 DIAS"

++++**+*++++-™+++++++++++++++++++-r++++++++++++++++++*.+ ++4

Ontem, pela manhã, oa tnco-lores voltaram a ensaiar indivi-dualmcnte, sob as ordens de Ze-

NILTON SANTOS DE FORA NOS DOISJOGOS INICIAIS DO RIO-SÃO PAULORovelou-noK ainda o diretor

Brandão Filho que Nilton San-los deverá ficar de fora nos doisprimeiros jogos. Comentou:

— "O Superior Tribunal daCHI) decidiu manter decisão do

TJD da Federação, eliminandoo eleito suspenslvo concedidopelo CM). Assim, mantida a sus-pensão de dois jogos, valendocumprimento da pena no Rio-São Paulo, Nilton Santos ficará

TIM RECEBEU NA JUSTSCA PARTEDOS SALÁRIOS QUE 0 BANGU DEVENa 10." Junta dc Conciliação

e Julgamento, da Ju-stiça do Tra-balho, foi julgado o processo deTim contra o Bangu, reclamamdo pagamento de salários e In-I desceu e liocoii o cheqmdenlzação por causa do rompi- | Novo Ju|gamento

parle che salários, lendo Tim re-cciiiclo -ui mil cruzeiros, nu pre-sença do juiz substituto daquelaJunta. Imediatamente o técnico

de fora nas duas primeiras par-tidas. Mesmo assim, iremos dis-cutlr o assunto, pois náo nos pa-reco lógico que um Tribunal te-nha mais força e mais poderdo que um Argão superior, quee n CND. Mas. como não chega-mos a conclusão ainda sobre le-galldade do .Superior Tribunalem manter a pena aplicada aNilton Santos, preferimos deixa-lo fura dos duia joiío.s, se ate lámio dirimirmos as duvidas sobreloira l('i;al dos órgãos punili-vos".

A primeira grande preocupação de Mar-tim Francisco ao reassumir a direção técnicado Vasco da Gama (o estado atlético da equi-pel está praticamente vencida. O treinadoraguarda, agora, a estréia no "Rio-São Paulo"com muito mais otimismo, ools afirma que lhebastarão apenas mais sete dias (justamente operiodo que o separa da estréia contra o San-tos) para deixar a equipe fisicamente no "pon-to".

O EssencialCom um grupo numeroso de Jogadores a

prejudicar seu trabalho, Martin- Francisco te-ve de dividir o plantei para realizar o treina-mento, ao mesmo tempo em que alternava,também, os coletivos, para observar inúmerosdos jogadores que não conhecia.

O essencial, de qualquer maneira, eradar condição atlética ao plantei, disse Mar-lim, após o treino de ontem. A forma técnicadecorre do estado físico, por isso procureimnis apurar os individuais, embora, é claro,nos coletivos procurasse impor um padrão riejõ< o. Hoie toclo o quadro ia tem mais fôlego,como já mostra maior assimilação ao plane-jamentu tático,

O treinador cru:-malHno comentou, emseguida:

Prova de qut o time corr* multo mais.

de que produ: mais, esta nas iogadas que an-tes se interrompia por falta dc perna, porfalta de fôlego, e que hoje ja tem seqüênciaAntes era comum ver-st um jOnador dar umpique para receber um lançamento protundo,ou para alcançar uma bola n«i linha laterai,chegando ao objetivo ia tropepo, sem condi-çóes de dar prosseguimento a logade. Agora iatem mais resistência, com outros individuaisestarão, os jogadores, acredito, em forma per-feita, em condição d" jogar o *ufebol aue sa-bem e em condição de obedecer ao planeia-mento tático, dando um r*--ndimf?nto em con*junto a altLra da qualidade dc cada um.

Martim completou, então, dizendo que con-fia numa grande exibic;ão na estréia contra oSantos.

— O ideal seria a realização de dois amis-tosos. pelo menos, antes da estréia no "Rio-Sáo Paulo". Mas como não foi possível conse-gulr como pretendíamos, nem por isso deixa-remos de encarar a partida com grande oti-mismo. Prosseguiremos no treinamento com omesmo entusiasmo, confiando no dia da estréia na capacidade física na assimilação amplano- rir* jogo qu*? tamlj*neste- «etc dia- na f;n>;-r-dos nossos jogadores « nados.

m e-pero conseguirnatna! de cada umo,,a vontade de to-

mento de contrato de trabalho.Bangu Pagou Salários

Muno embora o presidente do.liibe afirmasse pelos quatrocaiiliis. oue o Hangu nada pa-línriii .-¦ seu e\ treinado!. |oi lorciulii. por lei trabalhista, a pa-gar os -alánOs- do més de selembro de 60, que devia ao leei.'i' ('(.in um cheque assinadopoi Abrahim Tebol foi pago

A outra parte do processo, queserá reclamação da indeniiaç.iototal do rompimento do contra-lo, conforme dita a lei, será jul-çjad-i dia 10 de marco, na mes-ma Junl,., as 14,40 horas. O jul-gamento de ontem, foi adiadopor nao tor comparecido (e jus-tlflcadn ausência), uma das tes-temunlias de Tim, que é sóciodo Bangu

Impar

Revelando aos seus olho»o que o seu paladar já sabe...

QUALIDADE MERINO !

Ronald Decidiu: Vai Para o GuaraniRonald decidiu definitivamen-

te aceitar a proposta do Gu.vrani de Campinas, transferindo*se assim, para o futebol pau-lista Receberá 50 mil cruiel-ros mensais, terá casa e comi-da por conta do clube e aindauma colocação na Faculdade deOdontologia, de Campinas, co-mo também um consultório (ho*r/trio cedido) com um odontolo*gista daquela cidade

Ontem pela manha, Nablli Al-

juciuir, Irmão e procurador dcRonald, comunicou-se com opresidente do Guarani, Sr Joi-me Silva, por telefone, paraCampinas Declarou a declsáodo jovem craque em transferir-si para lá aceitando todas asbases propostas O presidentaJaime Silva informou que en-viará um dlrinente do grêmiopara acertar com o Botafono opagamento do passe que estáfixado em 300 mil cruzeiros.

C. DO RIO JOGA HOJEEM CAIO MARTINS

O Canto do Rio jogará, estanoite, em Calo Martins, amls-tosamente, contra um combl-nado formado por jogadoresdo Santos, Jabaquara e Por-tuguesa Santlsta O técnicoAntonlnho encerrou os prepa-rntivos, ontem pela manhã,com lefe Individual, tendo du-vidas na formação do ataque,já que Antônio Carlos e Adll-son estão contundidos, poden-do ser substituídos por Jalroe Domingos, respectivamente.

ROTEIRO DO TORCEDORIIO.IKJogo: (.'auto do Kio x Com-

binado Santos - JabaquaraPortuíiuésa Santisla

bocal; Caio Martins fa noi-le,

.lui/ Amilcar Pi-rroira(Juadros: Canto do ftir» —

Itamar; l.uciano. Osvaldo efloriano: .Mário llilter e \é/io; Antônio Carlos Ualrol,Adilson (Uomingosi, Fcrnan-do. Ferreira o FefeuCombinado: Rarbosinha: liei-

lio. Ivan e Hélio; Marcelo *Palmo; Uota, Didi, Cláudio.Vasconcelos e Noéllo,

Horário: 21 horas

SÃO CRISTÓVÃO QUERVENDER HÉLIO CRUZ

O São Cristóvão está mes-mo disposto a vender o meiaHcllo Cruz, tendo ja ostudadoa proposta de 150 mil cruzei-ros, que o América ofereceuOs dirlqontes alvos acharammulto baixa a proposta dosamericanos, já que fixaram opreço do passe dc Hélio Cruzem 1 milhão de cruzeiros Oassunto deverá ficar resolvi-do, na reunião que o Deparlamento de Futebol terá estamanha

PORTUGUESA INICIANOVA TEMPORADA

A Portuguesa regressou, ontem. dn interior de Sâo Paulo,onde jogou dois amistosos, per(lendo ambos, e já, hoje, en-lará viajando parn (íoiás. onde dará início a uma tempo-rada de 2(1 jogos. O promotordesla excursão é o Hotafngo.de Buriti Alegre, onde sera nestrela da Portuguesa (Is di-ri gentes cariocas nos informa-ram que o clube receberá quase 5110 mil cruzeiros, livres dequaisquer despesas

SÃO CRISTÓVÃO: FESTADE ANIVERSÁRIO

O São Cristóvão j,i deu Ini-cio aos festejos do aniversárioda fusão (1943), quando o clubepassou a ser de Futebol e Re-gatas. Tem dois |ogos amls-tosos programados ambos emFigueira de Melo, sendo o pri-meiro, no sábado, entre seuquadro de amadores e a se-leção de Sao Gonçalo, e o se-gundo, no domingo, entre osquadros principais do São Crls-tóvão e do Canto do Rio

MADUREIRA NÁO QUISNENHUM REFORÇO

O Madureira, após lenlar aimnis reforc-os para seu qua-dro, acabou viajando sem qual-quer jogador de outro Ume.('nem resolveu islo. foi o pró-prlo Presidente José da Cia-mu. que achou melhor levar so-menie jogadores do clube ma-dtirelrense. A estréia dar-se-á,domingo, em Los Angeles, con-ira o I.con, do México, jogan-do no dia 28, ainda, em Los

•'"OLARIA DESCONHECEJOGO MO DOMINGO

Os dirigentes do Olaria des-conhecem qualquer pai tidaamistosa, paia o próximo do-mingo, tendo seus dirigentesnos informado que, pela ma-nhà, haverá jogo para a equi-pe de juvenis, e para a parteda tarde, não tem qualquercompromisso Mesmo assim, oempresário santlsta, que estatratando dos jogos do Combl-nado Santoi-Jaboquara- Portu-guésa Santlsta, está no firmepropósito dc acertar um en-con tro com os olarlenscs, domingo, em Barii i

BONSUCESSO TREINA(HOJE) COMPLETO

O Bonsucesso treinará cn-letivamente, esia manhã, de-vendo contar com a presençado todos os titulares, inclilsive, Banzou e Cassiano. queretornaram ontem, do Interiorde Sáo Paulo, onde estavamem tei ias Por outro lado. ntécnico Gradmi ja melhorou euVvi-ni comandai o cmtck-íode hoje. cm Teixeira de Castro.

181#S da intervaloentre o tonei... e o seu copo

na produção do HlCUlOI* rum do Brasil I

ENVELHECENDO NO BRASIL DESDE 1946 - eis oincomparavel patrimônio de tempo e de experiência, queso Ron Menno possui E esse envelhecimento natural domm em barris de carvalho e a umea maneira de con-sequn sua autentica característica de delicioso aroma esabor Ron Menno pode ostentar, por isso a imparQuanda-de que o paladar dos apreciadores \à se hapituou a exigir i

Mi-rfit Ntttjl i «rtniiri i i atais¦o-lirM dittlla-l- ¦• ria i tociifi BritHI Uma destilaria operadapor controle* r rt ?mal .,*« •.**¦- -'¦¦-».»*; - i-'V i.<l.:. • V C Í-T.l'Mitinalai it -¦ •* .*vompjrav»l do malhe n*m t éo-s» .-.- voAj r: Bra*! I

RON MERINOBEBIDAS MERINO S.A.A PRIMEIRA l A MA<S MODERNA DÍ S T il. ARI A Oli RUM I VtlOK» DO PRARlL

proouto«6* oc RQtiMONNQ. voo*« pvK** lOOR^,« WoQWt-.fcjm

L24 Horas no Esporte' • BRANDÃO TALVEZ NO INDEPENDIENTE

BUENOS AIRES, 72 — (FPUHi — Noticia-ta qut, »« Guil-i lermo Stabllt, o fimoio Oirttor-Técnico da Seleção Argentina[ nos ultimo» «nos, nao *c*itou « propoita do Independiente,

desta capital, es&e club*, qu* foi o campeão da Argentina r\êultima temporada, contrataria ot serviços do Dlrttor-Ta-cnicobrasileiro Brandão, de Sao Paulo.

CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE VÔLILIMA, Peru. 22 - (UPI-UH - A partir do dia iíi de abril

eomegaráo a eheiíar m-sia Capital a- (-cjuipeii que participarãodo próximo Campeonato Sul-America.no de Vollbol. Sete pai-m;s disputarão o certame lemituno e oito aluarão no masruli-no Colômbia e Equador não locarão no masculino e o Uru-guai nao participara do feminino

PUGILISTAS DE BUENOS AIRES PARÁ SÃO PAULOSAO PAULO, 23 — (UH, — O empresário Jacó Nahum.

em telegrama enviado, ontem, para Buenos Aires, solicitou aospromotores do Luna Parle, mais um grupo de pugilistas argen-tlnos, para lutarem no Brasil. Os "boyeu*V, em número de 4leve, m*io-m*dio. mtdio e pejado chegarão ao Brasil d«n-

tro dos pro/imos dei dias

AMÉRICO 'PALMEIRAS,

FOI OPERADOPai

' PAI LO 2?, ¦KP-HI' - O a'a.ante Américo dcnmeira-. voltou a ser operado deu menisco, no Hospital

.Santa falar.na. peio l)r João de Vicenzo Américo continuanaqueie r.osoconuo i- pci rna-ieceri inatr. o pelo menos ateinicio de maio.

DP GOSLING TALVEZ FIQUE NO BANGUO Dr. Hilton Goslmg ainda não respondeu ao Bangu sobrt

a lua volta ao cluPa proletário O medico da seleção brasileiraia estudou è propost-, qje recebeu também do Boca juniors,da Argentina estando disposto a aceitar a que ofereceu oBangu, por estar no momento em melhores condições. Espera-se a resposta do Dr Goslmg, ao Bangu, nas pro/imat horas.

TENENTE MARIO DEIXOU 0 VASCO ONTEMO 'I i-ni-i.ii- Ma.-.o que vuma dir.üindo a equipe de juveni!

do Vasco da Gama, culocuu seu cargo a diüpOMcào du vice-pre-Mdente João Silva onlem. O Tenente Mario ira para o AUanza,.de Lim;.. no Peru Seu pôs-to, no Vasco, devera ser ocupadopelo Professor Orlando Moreira

SIDERÚRGICA QUER VIR JOGAR NO RIOBELO HORIZONTE 23 (SP-UH, — Interessado em disputar

alguns jogos no Ric de Janeiro e em Sac Pauic o Sioef-j rgicaenviou ao Estado da Guanab*ra o técnico Guararinho. aue ten-tara amistosos com o Flamengo e o Vasco da Gama

GELSON ASSINOU ONTEM CORíNTIANS.SAO PAULO SP-I H - Emtiora ja lenha entrado err. ação

na equipe do Conntian-, somente tioje o atacante Gelson firmoucontrato com o clube do Parque .Sao Jorge. r,n base de Cri Ü50mil de lu.a.s e ordenado- de C$r 30 mil, por dou anos

CORÍNTIANS SERÁ CONVIDADO: CHILES PAULO, 77 SP-UH _ Err car'a endereçada a um diri-

gente do Coríntians, um jornalista chileno informou aue nopróximo mês o Coríntians recebera convites dc Colo-Colo edo Universitário para a realização de uma nova eríbicác errgramados de Santiago do Chile, duranrp o mes d« mate

AMERICA ESPERA TELEGRAMA ROBERTO()> díriüt-nt.es du Ai:..-rica «r 'j< aguardando un, leu-grama

do ter.lro-medío Kobe-n-i do \ iíMr.i* üt- >«.vatíor. qu** virafa/ei iremos de expenén. ia em ('ar..pus san-s no sentido desaiu-.1 se o joiiador quer que lhe >.¦ ;a remetida a passagem ouse u mesmo vira pur conta propr.a

VASCO S0 JOGARA NO RIO-SaC PAULOPor náo ter conseguido cordata' an-is*oios com eautpes

cuios resultados dos lOpos nao aDaiasserr psicuicamente o ti-me. o Vasco da Gama nao tara qualquer togo antes de sul -es-treia no Torneio R iO-Sao Pauic marcada par-* o d>a * de mar-(O, contra o Santos

REAL MADRID JOGARA A USS 30 Mily. ".LiKlD 23 LPI-l ti - ec,-u.[

; t;'f> partida.** amistosaí- r.a í :.i: <;açao Ketíiona. de Bar « i..i:..-. roL Si 3o mii no segunde- e -erc-c.nmou ao Coio-Colo. do .':. .< que jc>£dc Santiago a 6 de ::;.->.-:,-

JAIME DE ALMEIDA E 0 CORÍNTIANSO auxiliar tecnice dc Flamengo, Jaime oe Aimetda. intor

mou-nos ontem que neda resolveu com c Coríntians Paulistasobre sua transfere n cia para o clube oc Parque Sac JorgeHouve apenas algumas conversações nao *enoc ficaoc nao»resolvido, achando jsime aue c flamengo continua tendo eclube de seu coração

JUVENIS DC FLA APRONTARAM ONTEM

K ra \íac:~tc j ->^arat :,íi Ita.ia Seit--.

r- t-- refebendoKea. Madrid confir-

c-or.'..-a aquela equipe

¦ qua.m. deor.tt m, na i.ia\ ea. ''.ua. contra o Paimen.Kio-São Pau.u \pui .coletivo, üa\ t ndn fia*- -ttécnico N..U.H nao ;.:a*.**)íii Lidio. '^ ttiiun .tJoão. Nonval Aírton J

.¦> iju K-a.nieh-:o apruti ol na ;arae úí:de iíüir.i;-,v. :iv í'arqut \;ithi" • i r •:¦ e. i ci uad ra n c u. a'

IO; ele'uau.. rápido.-:: ..isputa do..i.:- movidua

¦ ;r.['t*r.r!ü Qv :.kíí» ut .lOjiiitiíir*-**¦' -. ¦: ¦ i-::.«- Qv. vV-.nt t <j üh,! - ' ¦»: tuaiiiuUíii e i'aiiiinhu, Jaime e Walter.r Sf-cic- Henrioui ' emharque cia

delegação esta preui ¦:¦ para amanna. as 2" 4í: hora.-,, poi , iaférrea

MARSENAl RETORNOU AO VASCO ONTEMCumprioo o período d» empréstimo *© Coríntians oe •¦*'»

sidentt Prudente Marsenal quarto-rague.ro reveiadc na oouipe [uvenil do Vasco, retornou ontem a Sac Januário apresentando-se a Martim F--ancn.ee Md-*ena treinara noitaguardando os entendimentos com o Vasco para resolver poruma das propostas com aue conte» Dará trens*erir-n.

AMERICA TREINA CONTRA FUZILEIROSi's .v-s-iiU.; i ;s ãbpiruii^o e reM-r\a.» du Anienc* voltarão

a >v f\.fui na ina;.i;^ u- ; financie coieiivamente contia a equ.pe dos 1 ui.ieiros \.oai- Mai- uma lei u leenicc Hicaruu Ma^aihars dará cl.anci a«is oienienio** que se apresentarem para experiência

DECIO ESTÉVES NAO ACERTOU COM 0 BANGUO meia Decio Estéves ameia nao aceitou sua títuaçac com

o Bangu. nao tendo comparecoo ao individual de ontem, emMoca Bonita C [Ogado*- continua mantendo pe tirrne ern su*proposta enQu.into os ci-iqenTe banpuenses r>ao concedamem dar luvas ,10 caque Decio Esteve* esta disposto *V àabandonar o tuteboi profisstona. dedlcando-s** ac amadorismo

BANGU TREINOU ONTEM SEM ZlZINHOO Ban^u treinou intt:viuua.r.-ent< na n.anlia di ontem «t

tando ausetitp o treinador Z.-iuho. leu... uu.giclo o exer.-icioo veterano Moacir Bueno. qur lo; auxiliam por Conduto Naose sahc porque a ausètic .a dr .'.:.'.i.ii ma- o liemaclor banguense compareceu a tardi no Kslailio 1'r.netai ¦.. lendo dirígido o treinamenlc do pe-s,.„ eu. es-,.-, eu. e\pecieoci»

PACOTI DEVERA CONTINUAR NO VASCOAananc Roanou« palestrou ontem com Pacoti *'a*an

do oa renovação do contrato dc atacante c»ârpns« que Mar-tim Francisco pretendi «oroveitar Foi apenas um contato mui-to rápido mas que abriu caminhe * solução definitiva ia e*perada para os próximos dias

SANTOS TAMBÉM QUER EXTREMA GlgDCSAO PAULO, 23 — ASAP UH — Apelar ar tei »eu p»h.

lumfntidc de CrS 3 milhoei* pata CrJ 4 milhoei pele se^u dube o Santa Crui de Recife outro clube alem do Fluminensedo Rto e de Sao Paulo eita m»*»re*isado na aquisicÃe de Gildo. Trata-te do Santos desta capitai que iniciar a as convertaCoes com os dtriqentes do clube de Reci*e

BOTAFOGO TITULAR NO RIO-SAO PAULOli Bolaiovo disputara o I cirneio ' Rio-Sao Pauic" rom nu»

equipe titulai, sesundo o Vic-e-P'esidente Brandão Fiiho qu«acrescentou i o;<.caiemos iltuni reservas de sobreaviso- ap».nas para qualquer eventualidade uma ven que com • equipeprincipal no torneio teremos mu.tas vanlaeens. inclusivemaioi lucro financeiro

ADIAMENTO PARA AMERICA E SANTOSSe '.car comprovada a imDosubil.dade de Amer.ca e Sa .

»o» chegarem ao Brasil min dc inicio do Torneio RioSaoPaulo em virtude da qrev» dos aeroviaiioi norteameneanoioi logo» Amer.ca « Palmeiras e Santos > Vasco da Cama pode.se se. adiados legalmente segundo c Presidente Antoniedo Passe da FCIv informou oeitem a ULTIMA HORA.

Page 18: LIDERES DO FUNCIONALISMO HOJE COM JÂNIO EM …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1961_03274.pdf · mado sexo frágil, em ... ate ontem) de todos os suburbios GB on de o abastecimento

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SER OU NÀO SER ROCEIRO, EIS A QUESTÃO,NO FLUMINENSE

Quando Garrincha chegou ao Botafogo para o seuprimeiro treino, olhou para o sujeito comprido que iamarcá-lo e perguntou no companheiro mais próximo:

Ouem r esse cara ai"_ e o NUton Santos, uc! Joga o finório do fute-

boi! Um oàrbaro!Garrincha respondeu simplesmente:

Vou tacar uns comes nele.1-' taeou.Nunca ninguém driblou tanto o Nilton Santos, qut

estava em pleno apogeu. No entanto, Garrincha craroceiro . _ .,

Alguns ano= mais tarde, no dia em que o Brasilia decidir a Copa tio Mundo com a Suécia, o time doBrasil entrou em campo nervoso. O pessoal formoupar- o hino assim meio sem jeito. Até que Garrinchadescobriu o bandeirinha alemão, lá peno da Banda deMusica.

Cutucou o Nilton Santos:Olha aquele careca, compadre

O que e que lem'— E a cura do seu" Carluo Rocha. E o "seu

Mo de calcinha curta.O Santos se abriu numa bruta gargalhada

sando a "boa" para chame, ate que o umo todoE st- descontraiu.

No entanto. Garrincha ainda era roceiro, con.oe ate hoje. se considerarmos simplicidade dc gestos, pa-lavr-s c gosios como roceirismo.

O fato de ser roceiro, porem, jamais atrapalhou ofutebol de Garrincha. Peio con;nino. Em torno dessacondição sir-zeia de oernas tonas c que surgiu a genialhistona los "João", hilariante apelido hoje ostentado_ e com muita honra — pelos maiores laterais esquerdos do mundo. .

Dois a°-ora vem o Fluminense e du que Gndo naovale*o dinheiro cur pede porque e roceiro. Quei-dizerge quando veio paia o Rio Garrincha fosse batei tomos costados nas Laranjeiras, não passava nem na ro-'6ta

rX "aue"

r 'outro

roceiro'em simplicidade, tambémnão o«ari'a o? pes naqueles mármores intocáveis. Ise não e mármore, ainda, o Piano ae ExpansãoatrasouNessas condições, o Bu-

lontrin conclui que o Flu-imnr-n.se jama;., terá umGarrincha, ou um Pele. oque. aliás, seria muito ou-ro para quem ja arrota tertanto

OS COLEGUINHASJORNAL DOS SPORTS: —

"Havelange: - "Campeona-

to Brasileiro dc Clubes soem ii-i- \ntes. c- lmpossivei"-— (i Havelange esta per-dendn o 'elan". E esqueceoue 65. para ",(1-. sera iguala bl. Ano véspera dc Cepado Mundo

O DIA: " \mérica Ami.nhecera a• lado Dia ino Galeão"'

So -(¦ a2 r c \ e daPan-Amen- __ *¦',-,'can acabar.Ca«o con-tra no \cvafir vil apr. 011 numbonde ';•:;"ba cj uai-quer ,

JORNAL DO BPASIL: "Prru Oferece um Milhão PorPartida ao Rotafogo PaiaUma Nova Temporada'' —Só que o Botafogo nao ele-\era topar. 0 empresárionão deixa èie fazer negóciodireto . . .

DIÁRIO DA NOITE: — "Pele

Não Chegara Aos Trinta" —Alem de serem capazes deanunciarem a "cascata" eo-mo "furo", ainda rogampraL'a para o menino

IRMÃ ALVAREZ: umacoisa boa, numa coluna

que conta coisas más doesporte . . .

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CAMPEONATO BRASILEIRO SÒ EM 1965?A admiração

que nut- .mus. eca escond"iuo«.a personalidadeluminosa de ¦)<laiY.e. tem

cannnosaoue nun-ppra comaltua e

iã'> iIa '•-PONTO DE

VISTAALBERT LAURENCE

esporte elo Brasil, é conhe-pessoalmente que tóela« as

nos sentimentos mais nobres

ni i.a«.-- objetiv.tse c"jnc-ri''.a> Trata-se <\*'um aiii.-rticei "-nortspian'na -nelhor tra-licão olimpi-ca mundial e cujo iraba-iho :i:..'pr.iYc-:-. em quanti-dad" f "(uaiidade, em taví.r dociclo fi" i.i.le,.. E be ni «abe-mosmjíi' ,t'!iudc- f-tão m^rurade ()"• ntcic^^aflo1-

y. • )o;mi'' r io gostamos de discordar das opiniões deJoão rlavelan"» Mas tomando conhecimento das suas maisree-"nir.s declaraeôe- a respeito ela organização de um Cair.-pceri.it.. Br? p r rn ci<- ' lubc-s .de futebol . não podemos,contudo, re- «tir a lentac-ão dc vir apresentar aqui umpuni., de v .ta diicren'e cio do Presidente da (Bit

"( r-i pe:.; -pie, Bra-ilciro de- Clubes pode vir em 1963,tena rieclararir, .Ioppii Havelange. Antes, é impossível."

Quatro ,-inci. nara concretizar uma idéia agora aceita portoeii' o-, ¦ e-ieladeire.s ainicos do futebol brasileiro'' . fc umora". rib.i-i-'i. ciue rae, no« parece casar, absolutamente, eomo espirito .Io dee-isi.o e ele realização de Havelange, que,em um ano apenas, conseguiu, por exemplo, impor emtodo ,, continente a irléia cin Campeonato e,u Taça ela Ame-rie-a rio isui rios clube-, campeões nacionais, organizou, pore-ste tnot.vo a "1 Tpç-t P.rasil". c concretizou o >-rlho sonhode rm •'.<¦•• desportista-' uma ftnnl mundial úo clubes pond.jos '.Cii-e-ciori-- das ' Taça»" da Europa e ela Am.-r.ca do Sul.

Oua's s;"io os argumentos dc Havelange?... Arha queas. rli«tár,t<ia« que separam ?« canitai« estaduais .lé-sc imensoBrasü í-f-m^tiiMf-m tm. obstáfiilo tntran.sponivej enquanto nâohou-ei atine- a jate, em serviç, na« linhas aéreas nacio-naic V. 'iirrc*sc**nta qut* 'e instalações curdizenia náo ser nn Ko. emout--a« i-.dacie-.

Cilii Havelange o*- rvemplo*. dcond»' rii.i en»f nti ou r^iarhos rapazesmente uma t'rande partida

M».s e 'vic ponto ou»* residi* ona te Brasileiro "prol i.-.vmnal" efim ohaveria íu^ar pria representantes dos

existem estádios com capacidadeom um Campeonato Brasileiro,

o Paulo e em algumas poucas

Ma nau- n de Rolem,de acolher rondigna-

[•qunoco. \c ( ampeo-qual .onhainos. nao

Estados (lo Amazo-nas. Paru. "i

Sí-mentc 91 andes clibctecnicamente, Guanabarade do Sul. Pernambuco,inicialmente do certame.

dos Kstados mais adiantadosSão Paulo, Minas Gc-rais, Rio Gran-Bahia, por exemplo, part.ripariam.E vimos nas capitais de todos esses

Estados, magníficos estádios, perfeitamente capazes de pro-duzir as rendas desejáveis.

E, no futuro, só poderiam entrar no Campeonato clubesde outros Estados depois de terem comprovado indiscuti-velmente a oualirip.de dns seus quadros e das suas insta-lações.

Quarto á necessidade imperativa de aviões a jato, náocheçja a nos convencer, tampouco.

Adiar para 1965 a realização de um Campeonato Bra-sileiro é um pouco adia-lo para as calendas gregas E apesarde <òria r. simpatia admirativa que temos para com llatelange,não podemos concordar.

IDÉIA: BRASILEIROCLUBES EM 65, COMO ELA QUER, MORREOS

principais clul.es da cidade, através <le movimen-

faria enquele de UU numa campanha pela reforma

rio Campeonato Orioea, aprovaram nossa iniciativa,

apontando como solução para o prave problema, a cria-

ção rio Campeonato Nacional de Clubes. Concluiu-se,

diante elos exames técnicos, ser necessária a extinção

dos certames regionais (principalmente no Rio), subs-

lituiiiilo-os por um campeonato mais vivo. movimentado,

como sera, futuramente, o Campeonato Brasileiro de

Clubes

Questão e Trabalhar

Surpreendeu a declaração deJoão llavellanse, afirmandoque somente em I.H55 poderáse pensar num CampeonatoNacional eie Clubes. (. muitolongo o período estabelecidopelo desportista que acumulafunções ele- presidente ela CBDe Secretario dos Esportes, noGoverno da Guanabara.

Sc a maioria dns clubes, nu-t aclamem ee os grandes, são fa-voraveis, o problema é iniciara batalha pela organização elntorneio nacional. í: estudarplanos, fazer projetos, discutir,se c chegar a conclusões riipidas e imediatas. Em 1965. peloandar da carruagem, as coisasestarão bem piores para osclubes, nesta inflação em quesegue o futebol, numa dcsmo-ralizaçào e desvalorização com-pletas rin profissional bra-ileiro.

Estádios e Etc.

Diz .loau Havellange. quo aCBD não esla dormindo. Tam-bem pensou nisso, tem proje-tos na gaveta, e não anda debraços cruzados. Mas explica,sem justificar, por que moli-vo ainda não colocou em prá-tica os planos de um Campeo-nato Brasileiro de Clube. Ale-ga que capitais ecuno Manausc Belém ainda não possuem es-tãdios próprios para ur nelesjogos. Comenta que aviões ajacto não fazem linhas nacio-nais. e. os aviões comuns, sãolentos e exaustivos. Talvez Ha-vellange não saiba que pncieio«os super-constellations da V,:nc agora só trafegam peloBrasil. Alem elo mais. ninguémpensa em Campeonato Nacio-nal de Clubes, pnra colocar

Manaus ou Bolem. A idéia éaproveitar forças técnicas. E, esintomático que os grandes es-táclios. no interior, nascemcom a expansão técnica rio jõ-go. E não forçaclamcnto...

Não acreditamos que hajana CBD, conselhos capazes ecompetentes para organizaçãodesse ciuiipeonato. O Brasileiroele Seleções é prova evidentecia incapacidade ele órgãos na-quela entidade, para organizai-as coisa- de forma Útil. .lulga-mns que. mais conveniente emais eficientee. seria enfrecrrtão importante missão, a ór-gãos especializados. Aos depar-tamentos Técnicos dns clubes,enrie militam profissionais co-nbecedores elo problema. A és.«cs. sim, caberia organizar cestudar a fórmula técnica eleum Campeonato mais atraente.

Campeonato Técnico

(lutio detalhe importante, é«c formar um cnmpeonato dcfutebol visando unicamente oaspecto técnico. Não interessao aspecto pelítieo, ao qual. pa-rece dedicar-se muito atual-mente o Presidente da CBD.Até 1965. o Rio poderá estarcomo sc encontram hoje gnú-c-hri- e mineiros: com um pro-fi---iona!i«mo ameaçado, estag-nado. Os naulistas poderãocair assustadoramente. Reu-mudo clubes de Rio Sãn Pau-lu. Pernambuco. Bahia. Minas.r.ipp Grande dn Sul. P.-raná.centros mais adiantados noprofissionalismo, estará feitoum campeonato de clubes cm-polgante com possibilidades eleeviteis técnico e financeiro. Osoutros, entrarão quando alcan-carem o nível destes. Os elu-bes sabem disso e devem agir.1965 é véspera cia Copa rioMundo, lambem. E o Campeo-

Dce-ici Esteves, como jogador, I ZizinhO. como técnico, são

dois nomes qur balançam no Bangu A «". Até agora nenhum

rios dois resolveu n renovação dr contrato com o clube dr

Moça Bonita

nato Brasileiro tem que vir lo- politico de incluir Iodos os Esso após a Copa de 62. Mas um lados, onde alguns não estaorampeeenato unicamente téc- aptos a se tornarem atraçõesnno. Nunca um campeonato rie forma alguma.

bmu mmmm para mimOIZER M: JEME QUE ÉLE Mh SIM

CONTRA-ATAOmJOÃO SALtXAr4HA

m

/i/.inho e Bangu podem ter chegado a uni acordo, nestas horas, mas terá sido emcondições muito inferiores ao que pretendia o ex-craque e hoje técnico suburbano. Os en-tendimentos (sigilosos apesar cie nossa revelação antes do tempo) com Yustrich, aindacontinuam e, so mesmo depois da decisão com Zi/.inho, poderão tomar rumo seguro.

Proposta Para Sair

Esta m ii s dc\ idumcnleautorizados u i n 1 o i in a i,que tudos os planos furamtraçados para derrubai /.i-zinho. Mais uma artimanhatia falsidade de um liumemque ocupa o cargo elevadocie presidente do clube miburbano, sem condição pa-ra ocupá-lo. Foi oferecida aZizinho uma proposta bas-tante baixa, considera aunica posshel a sei atendi-da pclu clube. Era a propust.i para Zizinho naoaceitar, deixando as«irn opresidente du clube bastan-te a vontade para decidir adispensá-lo "por í alta cieaceirdo".

Proposta eContra-Proposta

Zizinho pediu an Bangu.paia permanecei dirigindosua equipe, as seguintescondições: 50 mil ciuzciios

mensais, 240 mil cruzeirosde Unas e "bichos'' dobra-tios, por vitorias c empates,firmando um compromissotle um ano, saindo num to-tal de Tu mil cruzeiros men-sais entre luvas e ordena-liljs.

0 Bangu entretanto, eon-tra-propós a Zizinho apenasisso: 30 mil cruzeiros men-sais, sem lutas c cum bi-ilio igual nus jogadores. (-.a unica condição que oclube possui para continuaicom seu técnico. Unia pio-posta bastante diferente,diminuindo 40 mil cruzei-ros mensais.

Sim ou Mão

Zi/.inho procurou aumen-lar as condições. Esclare-ceu que morava muito lon-gc e- não poderia ser lécni-t ei do Bangu em condiçõesprce.li ias, luiii<j <j clube cs-tava olerccendo. Mas os di-rigenlcs banguenses, tomo

aceitar a imposição do Ban-gu, recuando 40 mil cru/ei-ros cm suas exigências.

Yustrich Aguardando

Para concluir as infor-inações precisas, que deli-nem a ação dos homens doBangu, cm mais um alu tletraição ern manobras inte-ligentes e astutas, soube-mos que a proposta a Zi-zinho, bem inferior a quepedira o técnico, fora feitacom o intuito tle forçar oex-jogador a desistir t- dei-xar o clube. Assim, nestascondições, poderiam terprosseguimento os entendi-mentos com Yustrich, mui-Io embora Yustrich sejabastante caro e é técnicodisciplinador também dedirigentes. íqtie o Banguprecisa, alias I.

Mas todos os dirigentes banguenses, nesta altura, es-tão amedrontados, temendo que Zizinho aceite a propostado clube. O técnico está mesmo propenso a recuar, segun-do dizem, embora não acreditemos muito. Zi/.inho aceitan-do a oferta bangiiensc, irá quebrar e destruir todas as ma-nobras ardilosas de um grupo perigoso hábil cm golpesdesla natureza, dc desvalorização profissional.

principalmente seu presi-dente, afirmaram que eraimpossível aumentar a pro-posta. Ü Bangu não está ca-pacitado a pagar mais doque aquilo.

Diante disso, o que lica-ra de ser resolvido entreontem a noite e hoje pelamanhã, Zi/.inho só teriaduas alternativas uiceilar aproposta do clube ou deixardc ser seu técnico. Estavacm jogo, certamente, apersonalidade do cx-craque.Recuando, estaria desvalo-rizantlo seu trabalho Masc um problema que sõmen-ie a éle compete decidir oque. pelo \islo, segundo informações que obtivemos,a tendência de Zi/.inho é

FUTEBOL NA ILHA DE BANANALGosiei muito ria entrevista de João HaveUnge sóbre « im-

possibilidade do campeonato brasileiro de clubes ser reali-zado antes de líltiã. Não que o considero impossível antesdesta data. Absolutamente nao é Mas porque esso eampco-nato já é considerado fatalidade histórica.

Os argumentos de Havelange sóbre as distância» entrt» osEstados são frágeis. Eu também conheço n Brasil Quasetodo éle. Inclusive os territórios. Só nao conheço Sergipe.

Diz o João Havelange que os estádios rie Manaus r Be-lem do Pará sáo precários bem como os da maioria dos Es-lados. Certo. Certíssimo.

Eu ajuntaria que na ilha de Bananal também »inda naoliá acomodação para bom público em partidas de futebol.E acho mesmo que em 1965 os carajás e os xavantes aindanão estarão em condições dc nos proporcionar isto.

Mas em Recife, em Salvador. Porto Alegre, Belo llorizon.le ie o que estão fazendo ali na Panipulha será um espeta-culo), iá tém excelentes estádios.

Os dois extremos ai. sáo Porto Alegre — 2 horas t meiano Convair, elir- lo. epie sai diretamente rio San. is Dumont— e 1 hora e tã minutos no Caravelle do Galeão — Recifeestá levando 4 horas em vóo normal do "Constcllation" e jáestáo anunciando para muito antes rie 19(15 vôos normais a

jato em 2 horas.E' compreensível a preocupação elo João em nao desgos-

tar os presidentes elas federações dos Estados que nao pos-suem campos ele futebol com capacidade para quarenta milpessoas Almal de contas sao seus correligionários Mas naoé preciso que o veado morra nem que a onça passe fome.

Todos os grandes clubes jogam anualmente mais de 20

partidas amistosas, atabalhoadamente, sem itinerário ou ca-lendário organizados, Váo a Recife voltam para o Rio e nasemana seguinte jogam na Bahia e assim por diante. Ora,bastaria epie o Sr Havelange unificasse as datas dos cam-peonalos regionais atuais — o que lhe seria fácil dado oprestigio merecido que tem junto aos presidentes das fe-deraçoes.

Ésles campeonatos poderiam levar 5 meses. Km outroscinco meses, os clubes primeiros colocados elas regiões quejá possuem estádios com capacidade superior a .'lll ou 40 mil,disputariam facilmente uni campeonato, organizado, aprovei-tando o mesmo tempo que hoje desfrutam para o.s amistososinterestaduais. Com a vantagem de por exemplo, a tabelaindicar que o clube que tiver de jogar em Recife aproveite amesma passagem para lazer duas partidas lá. uma ou duasnn Bahia, o que evidentemente baratearia muito o custei porjogo.

Como o ano tem 12 meses, ainda sobram 2 para as attvi-dades de seleção, férias, etc.

Aliás, eu penso que tanto os campeonatos regionais exis-tentes como o futuro campeonato brasileiro poderão ser jo-gados em quatro meses e meio c ai sobrariam três para oque der e vier e quando aprouver.

Enfim 1965, ano de graça futebolística, já i uma espe-rança.

MANOEL DOS SADIOS A GRANDE ATRAÇÃO DAS ELOMiATORMS DE NATAÇÃO

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Tendo como otrocòci Manuel doi Sanfos,Nono Ohoío c Rosa MayWma, foram realiza-das na manha óc ontem, no piscina do Vascoda Gomo, as eliminatórias da primeiro partedo Campeonato Brasileiro d« Natação, qutcontou eom a participação dos maiores nado-

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ÉIV | *

dores brasileiros, que representaram ns seguin-tes Estados: Guanabara, Sao Paulo, Rio Gran-de do Sul, Minas Gerais, Porano, Bahia, Per-nambueo. Santo Catarina, Amopa, Porá e doEstado éo Rio. A presenco d« Manoel dos San-tos na prova do* 100 metros nado livre, tm

que se sagrou, em Roma, o terceiro nadadordo mundo, foi sem duvida o ponto culminantedesta etapa inaugural do certame nacional,O nadador Nõrio Ohata, dt São Paulo, recor-dista sul-amencono, « • poranaense RosaMaykma tombem despertorom «jrandt rnttrés-

sc. Hoje, a rorde, teremos as eliminatórias poroa sequnda etapa, que sera rcaliiada na tardedc omanha, tombem no piscina de São Januo-rio: Nos fotos, da esquerda para a direito,Norio Ohata, Rosa Moykma • Manuel dotSanltH, »ii« na chegado doi 100 me*>»«-

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