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[OI.-,<-¦> NACIONAL¦'•i Sc®' Tr i Dissipasse a Ameaça de Qaerra na Ásia: URSS e EUA Concordam em Manter a Trégaa no Laos \ m a- ava DiiteraBieinhUii sii ^c-ilta ¦> * / ¦ k." á I flflflflflflflflVflflBMHiHflfll '(LEIA NOTICIÁRIO INTERNACIONAL NA SEXTA PAGINAI' Aumento do Funcionalismo: Senado Decide Hoie à Noite Sob "Urgência Urgentíssima * (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL VASCULHA 0 PAIS A PROCURA DE ESTOQUES DE FEIJÃO "Revanche" Brasil x Gales Hoje em S. Paulo Djalma Volta Para 'Segurar' Demônio Cliff Ao ¦¦velho" Djalma Santos caberá ,a incumbência de conter Chfl Jones. ponta-esquerda do Pais de Gales, apontado como o melhor do mundo em sua posição, no que não /oi bem ru- cedido, no jogo anterior, o zagueiro Jair Marinho i)oto>. O "Garrinha deles", como está sendo chamado, reúne malícia, drible fácil e velocidade, características comuns aos jogadores latinos, devendo constituir-se numa das principais atrações e numa permanente "dor de cabeça" parn a rc.uguarda brasi- leira. no lõgo-rcvanche de logo mais a noite no Pacaembu. Jiirunãir. Didi. Zagalo e Jair serão as '>utras alterações que apresentará a formação do Brasil, éste último substituindo a Garrincha, com o que a platéia jiaulista ticará privada de muis um "show" dn "seu Mane'' (Noticiário na página 14.> '- ' "at * mmW fifltflflflflflfl ^"^^MmM 9fl,^B ^BH Hl¦ •¦-'¦''J^.e^'''"-'^^H ¦pÜÈb ''**'J*Í** !^mmy^mW^m^mS^^^Amm^^Cmr^mmmW^ ^^B flfll *MMmtofM^mWC"í^ÍL"^^fl ANO XI Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 16 de Maio de 1962 N.° 3.647 ií_____^_f_TiT^J HflflflflflflflflflflflflflflBflrg tkmmWammmmmm A '- k Lm:Hfl_____: lllllllllllllillllllllllllllllillllllllllllllllllllllllllllleÇ: Roteiro do Padrão-UH Par? ¦ este curar o abastecimento dos grandes centros consu- miáor^i'.*} autondade., u-dera.s estão vasculhando o Pais. &'" Sftrip.m. Sul. em busca áe gêneros alimentícios crimmo- somente iofUgados com o objetivo de forçar a alta de preços. Vmc acio comugada io DFSP e da COFAP se acha neste, momento, em curso impedindo o desvio de feijão e arroz da Guanabara para outros Estados Dentre as medidas em exe- ciiç&o, destaca-te a maior vigilância nas barreiras cariocas, a nm de obstar a saida de mercadorias essenciais. Ao mes- mo tempo, anuncia o Ministro da Justiça. Sr. Alfredo Nas- ser. que irá aplicar aos sonegadores a Lei de Segurança Na- ciona!. .Va foto camivliõrs quando eram examinados pela fiscalização. 'Noticiaria completo nc pagina 2.) JlllllllllllimilllllllllllllllllHIIIIIHIIHIIIIIIIIIIIII* /m\ \\/í; um/ \yu V—s 3JE4 COINCIDÊNCIA SERVIDORES CARIOCAS NA JUSTIÇA CONTRA CONFISCO DE VENCIMENTOS Não se trata de persegui- çáo gratuita, caro leitor. Apenas uma coincidência que e sinal do.s- tcnijios, nes- tu Guanabara tle tantas atri- bulacões. Enquanto a comida escassela e o fe...áo-coin-ar- ro: se torna cre.-.u dc policia (inlícia federal é claro l. o Governador está passando ¦por indisposições gástricas, gue se devem 'Ler "Gittina- liara Dia a Dia", na página Ires), segundo fontes dignas de crédito, á imoderada m- gcsttio dc iguarias excessi- vãmente condimentadas. No Rio dc Janeiro, os so- negadores têm ampla liber- diitlc. de. movimentos, como aliás os contravcnlores de ioda sorte, A policia do Es- '¦pdo, eutre um escândalo e tiiltro, la-, sortidas e "blit^s" sensacionàlistas. As vezes, mata um bandido; outras, mata um inocente Paru }>u- nir os esfomeadores do povo, foi preciso qua o chefe da Policia Federal, Coronel Cai- roli, sc aíiei/ass-? de Brasília e mobilizasse os homens para unia ação enérgica a favor da coletividade. O carioca ext.-al os neces- sarios ensinamentos désse episódio, O preço dos ali- mentos em ascensão vertigi- nosa, o aumento dos gene- ros essenciais. c assun- to em tódvs as conversas. o Governador não quer ouvir falar em comida: pois náo se fala ¦.->- corria em casa dc enforcado. LUZ E BONDES ( NAIS CAROS I Os consumidores dc ener- = Ria elétrica váo sofrer au- = mento dp 30r; retroativo. 2 a partir dc abril segundo = os cálculos que a Kio-tilght MilinictPii ao .Ministro de Mi S tias e Energia, para atender = aos novos salários do pes- = soai daquela empresa, Ao = mesmo tempo, o governa do S ?Estado vni aumentar as ta B rlía.s dos bondes cm mais B Cr| 2. tPâg. 5i.| IIHHIillllllllillllllllinilllllllllllllllllllllllllllllll.fi Mfe. Yy"§*>•;'Y-js,i* :fÍ£SÊ^'^^E^^IvaB^HHtf^a^^flflM\%''^MM¦¦¦ (l.KIA KM -tS>L KIO «'•••>-. v\ TERCEIRA PAGINA). POLÍCIA NÃO QUER 'NENEN RUÇO' VIVO Vil Ék,m ^ZSBKmMMÚ I h iHtt . "V| 1 "fM MMMfÊjfmi '»"•'*¦mM lá^f^^^^^n l^vt 8 _j__m A policia carioca intensifica as buscas para a captura de "Nenen Ruço", cercan- do quase todos os morros da ZN. En- quanto isso, o pistoleiro tenta contatos cornos participantes da caçada, visando en- tregar-se sem violência. As propostas, con- tudo. são recusadas: matou um policial e nâo será apanhado com vida <Pagina 7 I Lii e Burton Desafiam a Condenação Puritana Desafiando os protestos puritanos ca imprensa ítaiicna e iioe íipas de senhoras australianas e norte-americanas. Eli- zcl.ith Taylor e Richard Burton continuam, em Roma. seu escandaloso caso de amor. A foto acima, da L'P1. toi colhida no reinicio das filmagens de ~Clcópatra~ e Liz nâo esconde a alegria rie voltar a trabalhar com o seu "Marco Antônio" FOME FAZ EXPLODIR NOVA REVOLTA NAS IAULAS DA CENTRAL Afora rebelião de ódio. fome e sede explodiu, ontem, nos xadrezes tta Central do Brasil calnmnic.de que UH ia denunciou á opinião puhlica O Delegado tn Leão do 11° Distrito, espremeu, num pequeno cubículo, nada menos de vv presos .Vo i-odicí dc mulheres. tXO detentas vivem em imunda promis- cuidade sendo obrigadas a deitar-se sóbre Ii.ro e detritos no chão de ci- mento Depois do motim, cinco presos conseguiram luair. apesar de terem as pernas Inchadas por ndo poderem sequer sentar Na loto. um aspecto da cela-catacumba. i I.EIA AM PIA REPORTAGEM NA PAGINA SETE.) NÃO ESTÁ MAIS DEMISSIONÁRIO O MIN. DA GUERRA PRESTIGIADO O GEN. SEGADAS ,/K*4k N' IAO esta mau demissionário o Mi nistro da Guerra, que havia de- cldido enviar uma carta ao Presi- dente da Republica solicitando afãs- tamento do cargo. Num encontro com o Presidente João Goulart, em seu apartamento, na Avenida Atlan- tica, domingo ultimo, que durou qua- se três horas, ot motivos que teriam levado o Ministro Segadas Viana a cogitar dt sua renuncia foram tntei- ramente removidos. O General Segadas Viana retirou se désse encontro confortado, nao so pelas provas de amfiade pessoal que lhe foram proporcionadas pelo Presidente João Goulart, de quem se tornou afetuoso amigo e multo tempo ja, como saiu prestigiado para prosseguir no exercício da alta e importante mis sào que lhe foi confiada desde os primeiros momentos tia vitoria da Legalidade, na crise de agosto. Alem de prestigiado pelo Presidente Joào Goulart o General Segadas Viana também receb«u. logo que foi veiculada a noticia do seu provável pedido de de- missão, numerosas provas de solidariedade dos seus colegas de armas. A carta, alias, nào chegou assim a ser encaminhada ao Presidente Na tarde de ontem o Governo, através do Sr. Tancredo Neves desmentiu a tentativa de renuncia do General Secadas Viana ne que foi acompanhado pelo chefe do Gabinete do Ministro da Guerra. Gene ral fme da Cunha Garcia, que distribuiu nota a imprense. »s*»^r»»»»»*»«»«»»»*i#^*»^*»^«»r»a>^a#^N#i^i_>S»>»a»*J *js* +>F+m*ma**P**4f<t ^«ys_fca>s^^.^^.»a»ia^*»^a»a»*>-a».«>«»s*>.a> «faJ^J-a» *HP»»H 1 ^ INSULTO Bona (UPI) O Chan- 1 celer Konrad Ade- I nauer. sentindo infor- 1 ma o "Deutsche AU- | gemeine", queixou-se 1 recentemente de que | o Secretário de Esta- 1 dei Dean Rusk. dos | EUA. o insultou. Lm 1 porta-voz do Ministé- | rio das Relações Exte- = riores confirmou que 1 houve uma troca de | cartas sóbre Lndiscri- | cões diplomáticas, en- 1 tre Rusk e o Ministro | do Exterior alemão. | Gerhard Schroeder. |- MINISTRO— 1 Procedente de Re- c i f e. viajando num jato •'Paris"', o Minis- _t r o Virgílio Távora chegou an Rio. as 4 _horas da madrugada _de hoje Foi recebido ,por um representante ,rin Primeiro-Ministro Tancredo Neves, com _quem devera avistar- _se. ainda esta manhã. _para tratar do plano _rie emergência do Nor- _deste. | SECRETO Base Aérea \ andenherg | (FP) Im satélite 1 militar, cujas caracte- | nsticas sâo secretas. | foi lançado ontem nes- | ta base. 1 y. PALESTINA _Bagdá (FPl | Ante o Alto Comitê | Árabe - Palestino, re- | unido para eomemo- | rar o 14 aniversário 1 da divisão da Palesti- I na. o General Kassem I fêz aclamar "Repúbli- | ca Palestina" e pro- | meteu que o Iraque : | apoiara os patriotas I palestinos em seus es- ! 1 forcos pela libertarão ; | do pais ' mmiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHimiiuimiiiiu.iiiiMiTi Mulheres Rebeldes Presas na Espanha e Greve Estudantil se Alastra em Portugal m "• I (LEIA «.* MGIVA «I .. .. ..

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Page 1: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

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Dissipasse a Ameaça de Qaerra na Ásia: URSS e EUA Concordam em Manter a Trégaa no Laos \m a- ava iiteraBieinhUii sii ^c-ilta ¦> * / ¦ k." á I flflflflflflflflVflflBMHiHflfll'(LEIA NOTICIÁRIO INTERNACIONAL NA SEXTA PAGINAI'

• Aumento do Funcionalismo: Senado DecideHoie à Noite Sob "Urgência Urgentíssima *

(LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4|

POLICIA FEDERAL VASCULHA 0 PAISA PROCURA DE ESTOQUES DE FEIJÃO

"Revanche" Brasil x Gales Hoje em S. Paulo

Djalma VoltaPara 'Segurar'Demônio CliffAo ¦¦velho" Djalma Santos caberá ,a incumbência de conterChfl Jones. ponta-esquerda do Pais de Gales, apontado comoo melhor do mundo em sua posição, no que não /oi bem ru-cedido, no jogo anterior, o zagueiro Jair Marinho i)oto>. O"Garrinha deles", como está sendo chamado, reúne malícia,drible fácil e velocidade, características comuns aos jogadoreslatinos, devendo constituir-se numa das principais atrações enuma permanente "dor de cabeça" parn a rc.uguarda brasi-leira. no lõgo-rcvanche de logo mais a noite no Pacaembu.Jiirunãir. Didi. Zagalo e Jair serão as '>utras alterações queapresentará a formação do Brasil, éste último substituindo aGarrincha, com o que a platéia jiaulista ticará privada demuis um "show" dn "seu Mane'' (Noticiário na página 14.>

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ANO XI — Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 16 de Maio de 1962 — N.° 3.647

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Roteiro do Padrão-UH

Par? ¦ este curar o abastecimento dos grandes centros consu-miáor^i'.*} autondade., u-dera.s estão vasculhando o Pais.&'" Sftrip.m. Sul. em busca áe gêneros alimentícios crimmo-somente iofUgados com o objetivo de forçar a alta de preços.Vmc acio comugada io DFSP e da COFAP se acha neste,momento, em curso impedindo o desvio de feijão e arroz daGuanabara para outros Estados Dentre as medidas em exe-ciiç&o, destaca-te a maior vigilância nas barreiras cariocas,a nm de obstar a saida de mercadorias essenciais. Ao mes-mo tempo, anuncia o Ministro da Justiça. Sr. Alfredo Nas-ser. que irá aplicar aos sonegadores a Lei de Segurança Na-ciona!. .Va foto camivliõrs quando eram examinados pela

fiscalização. 'Noticiaria completo nc pagina 2.)

JlllllllllllimilllllllllllllllllHIIIIIHIIHIIIIIIIIIIIII*

/m\ \\/í;um/ \yuV—s 3JE4

COINCIDÊNCIA

SERVIDORES CARIOCAS NA JUSTIÇACONTRA CONFISCO DE VENCIMENTOS

Não se trata de persegui-çáo gratuita, caro leitor.Apenas uma coincidênciaque e sinal do.s- tcnijios, nes-tu Guanabara tle tantas atri-bulacões. Enquanto a comidaescassela e o fe...áo-coin-ar-ro: se torna cre.-.u dc policia(inlícia federal é claro l. oGovernador está passando¦por indisposições gástricas,gue se devem 'Ler "Gittina-liara Dia a Dia", na páginaIres), segundo fontes dignasde crédito, á imoderada m-gcsttio dc iguarias excessi-vãmente condimentadas.

No Rio dc Janeiro, os so-negadores têm ampla liber-diitlc. de. movimentos, comoaliás os contravcnlores deioda sorte, A policia do Es-'¦pdo, eutre um escândalo etiiltro, la-, sortidas e "blit^s"sensacionàlistas. As vezes,mata um bandido; outras,mata um inocente Paru }>u-nir os esfomeadores do povo,foi preciso qua o chefe daPolicia Federal, Coronel Cai-roli, sc aíiei/ass-? de Brasíliae mobilizasse os homenspara unia ação enérgica afavor da coletividade.

O carioca ext.-al os neces-sarios ensinamentos désseepisódio, O preço dos ali-mentos em ascensão vertigi-nosa, o aumento dos gene-ros essenciais. c assun-to em tódvs as conversas.Só o Governador não querouvir falar em comida: poisnáo se fala ¦.->- corria emcasa dc enforcado.

LUZ E BONDES (NAIS CAROS I

Os consumidores dc ener- =Ria elétrica váo sofrer au- =mento dp 30r; — retroativo. 2a partir dc abril — segundo =os cálculos que a Kio-tilght j§MilinictPii ao .Ministro de Mi Stias e Energia, para atender =aos novos salários do pes- =soai daquela empresa, Ao =mesmo tempo, o governa do S

?Estado vni aumentar as ta Brlía.s dos bondes cm mais BCr| 2. tPâg. 5i. |

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POLÍCIA NÃO QUER'NENEN RUÇO' VIVO

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Lii e Burton Desafiama Condenação Puritana

Desafiando os protestos puritanos ca imprensa ítaiicna eiioe íipas de senhoras australianas e norte-americanas. Eli-zcl.ith Taylor e Richard Burton continuam, em Roma. seuescandaloso caso de amor. A foto acima, da L'P1. toi colhidano reinicio das filmagens de ~Clcópatra~ e Liz nâo escondea alegria rie voltar a trabalhar com o seu "Marco Antônio"

FOME FAZ EXPLODIRNOVA REVOLTA NASIAULAS DA CENTRAL

Afora rebelião de ódio. fome e sede explodiu, ontem, nos xadrezes tta Centraldo Brasil calnmnic.de que UH ia denunciou á opinião puhlica O Delegadotn Leão do 11° Distrito, espremeu, num pequeno cubículo, nada menos devv presos .Vo i-odicí dc mulheres. tXO detentas vivem em imunda promis-cuidade sendo obrigadas a deitar-se sóbre Ii.ro e detritos no chão de ci-mento Depois do motim, cinco presos conseguiram luair. apesar de teremas pernas Inchadas por ndo poderem sequer sentar Na loto. um aspectoda cela-catacumba. i I.EIA AM PIA REPORTAGEM NA PAGINA SETE.)

NÃO ESTÁ MAIS DEMISSIONÁRIO O MIN. DA GUERRAPRESTIGIADO O GEN. SEGADAS

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N'IAO esta mau demissionário o Ministro da Guerra, que havia de-

cldido enviar uma carta ao Presi-dente da Republica solicitando afãs-tamento do cargo. Num encontrocom o Presidente João Goulart, emseu apartamento, na Avenida Atlan-tica, domingo ultimo, que durou qua-

se três horas, ot motivos que teriam levado o MinistroSegadas Viana a cogitar dt sua renuncia foram tntei-ramente removidos. O General Segadas Viana retirouse désse encontro confortado, nao so pelas provas deamfiade pessoal que lhe foram proporcionadas peloPresidente João Goulart, de quem se tornou afetuosoamigo e há multo tempo ja, como saiu prestigiado

para prosseguir no exercício da alta e importante missào que lhe foi confiada desde os primeiros momentostia vitoria da Legalidade, na crise de agosto.

Alem de prestigiado pelo Presidente Joào Goularto General Segadas Viana também receb«u. logo quefoi veiculada a noticia do seu provável pedido de de-missão, numerosas provas de solidariedade dos seuscolegas de armas. A carta, alias, nào chegou assima ser encaminhada ao Presidente

Na tarde de ontem o Governo, através do Sr.Tancredo Neves desmentiu a tentativa de renunciado General Secadas Viana ne que foi acompanhadopelo chefe do Gabinete do Ministro da Guerra. General fme da Cunha Garcia, que distribuiu nota aimprense.

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1 ^ INSULTO — Bona(UPI) — O Chan-

1 celer Konrad Ade-I nauer. sentindo infor-1 ma o "Deutsche AU-| gemeine", queixou-se1 recentemente de que| o Secretário de Esta-1 dei Dean Rusk. dos| EUA. o insultou. Lm1 porta-voz do Ministé-| rio das Relações Exte-= riores confirmou que1 houve uma troca de| cartas sóbre Lndiscri-| cões diplomáticas, en-1 tre Rusk e o Ministro| do Exterior alemão.| Gerhard Schroeder.

|- MINISTRO—1 Procedente de Re-

c i f e. viajando numjato •'Paris"', o Minis-

t r o Virgílio Távorachegou an Rio. as 4horas da madrugadade hoje Foi recebidopor um representanterin Primeiro-MinistroTancredo Neves, com

quem devera avistar-se. ainda esta manhã.para tratar do planorie emergência do Nor-deste.

| • SECRETO — BaseAérea \ andenherg

| (FP) — Im satélite1 militar, cujas caracte-| nsticas sâo secretas.| foi lançado ontem nes-| ta base.1 y. PALESTINA —

Bagdá (FPl —| Ante o Alto Comitê| Árabe - Palestino, re-| unido para eomemo-| rar o 14 aniversário1 da divisão da Palesti-I na. o General KassemI fêz aclamar "Repúbli-

| ca Palestina" e pro-| meteu que o Iraque

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PAGINA 2 Quarta-Feira, 16 d* Maio d« 1962 ULTIMA HORA

Lei de Segurança Contra os Sonegadoresmi mu ii mi ii, iiiiiiimiiiiiiiiitiimiiiimiiifiiMtiiiiNiHiiiiiitiiiiimiiiiiiiiiii ^mm^m^iiiiiiiiiiiiimiiiiii.itiitiiitiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitie:

Acontecimentos POLÍCIA FEDERAL EM AÇÀO CONFISCA ESTOQUES DE GÊNEROS RETIDOS IP"' iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiium,

í) Serriço de Metereologiaanuncia para hoie. no Rio. S.PREVISÃO

DO TFMPO Pau!o r Brasília, tempo bomnrrociro pela manhã, tempe-ratura estável e ventos variáveis fracos.Para Belo Horizonte, tempo nublado, tem-peratura estável ventos variáveis fracos

NA GUANABARA - *"'-£<- - ™iniciada. a> 10 ho-

ras, a Case final da eleição para a renovaçãocl* Diretoria do Clube Militar, encabeçadas a.*chapas pelo General Augusto Magessi e Ge-neral Perv Constante Bevilác-qua. Possibilitai!*do o comparecímento em massa, as unidadesencenarão o expediente às lei hora*

ESCRITÓRIO - P»- * ATRASADOS - Ost% executar acordo "mata-mosquitos* es-

entre Israel t* Brasil, o tão sem receber seus ve»-Sr Itsac Cevy, Subsecre- cimento.- dt-sde janeiro.rário do Ministério da O presidente da ASDNKRAgricultura daquclr pais, esteve com o diretor dodii qu** mst:\lar* no pnV Departamento Naciona)ximo més um escritório de Êndemias Rurais tn»-no Rio t;iiido do assunto*!- VIAGEM — 0 critico de Artes Plásticas e

diretor do Museu Nacional de Belas-Artes,José Roberto Teixeira Leite, viajará nos pró-xtmos dias para os Kstados Unidos, em missãocultural

•* PASSAGENS — A talta de divulgação doaumento de 15'; nas passagens de ônibus

interestaduais, que entrou em vicor esta ma-nhi. provocou protestos na Estação Rodovia-ria. O 10° DP foi colocado de sobreaviso.

ATRIZES - Estão * AG VA - Mesmosendo aguardada'., com o pleno funcio-

*t* o fim du m*s. »s namento da adutora Jaoatmes francesa.-- e ita* quês-Acari e da elevatò*llanus Mllene Dcmonceot ria do Mnracani. ainda

a Rosana Schiaíino, que e deliciem** o abasteci-vêm participar do filme mento & Zona Norte —"Copacabana. Puluce" Un- informou, esta manha, otemores rodados no hotel Sr Luiz Rocha. a>Msten-do mesmo nome». te do diretor de Amas."f. TRENS — Por motivo de obras, os trens

que se destinam a D. Pedro II nào estarãoparando, hoje. de 11 às 16 horas, nas estaçõesde Piedade e Encantado.if- CONVÊNIO — O Ministro Virgílio Távora

e o Governador Juracy Magalhães assinam,hoje, às 18 horas, convênio no valor de 2,6bilhões de cruzeiros para construção da gran-de represa de Pedras, no rio das Contas e.ainda, vários contratos relativos à BR-13. notrecho do Estado da P.ahia

RAIVA — O Hospi- * VISITA Sàotal Veterinário n&o aguardado*., hoje. no

resolveu, ainda, o pro- Rio, o Sr. Frederic Du-blema do?-, transportes mon, advoçado-geral jun-para a campanha de pre- to ã Corte de Cassação?ençao contra 2 raiva, da Belttica e o Cons-elhei-que pretende iniciar dia ro Petm Pascal mo, da31. Conta com apenas Corte df Apelação detrês carroA-çaiola para Roma Vêm a convite docobertura de toda a ci- Tribunal de Justiça dadade Guanabara**• INES — O Instituto Nacional de Educação

de Surdos assinou convênio com o SENAIvisando a proporcionar aprendizagem indus-tri?.! a seu alunos Oc cursos de encaderna*çào e impressão serão ministrado* a 'J4 alunos.Foi Instituído também um ginásio industrial pa-ra flinciora** em 1963.

MO ESPORTE -.r-*?-™"^-^cambista.*, chefiada por Nelson Negrini, de-tém as entradas para o JÓ20 de logo maisa noite no Pacaembu. Uma cadeira numeradaestá sendo vendida a CrS 2 mil.

ISMO - (Lucrem El BASQUETE - (lime*riço — Montando E-*I — Er-n dramático fi-

Muipil, o jóquei bra-.il-*>- nal d* partida, a ¦ •lecào-• Hrlion Ptktoa ganhou colombiana d* boiqu'"

pri mi o "St. GaorcjV, ma ícu li no vtntiu, por 76nc Torneio Hípico Inttrno- o 75, oi Bohemioi do Urwcional. Soltou 12 ©bit o- guai, n« Torneio Ouadron-¦ulet rm 1 minute1* t 17.3 t-uíar conauiitando o ter-ítgundoi ceiro lugar

f Niterói) —icionar a invasão

das terras de Barro Branco, pelo I Exército,com a conseqOente expulsão de 250 famíliasde lavradore-, vão se reunir hoje. no <*abi-nete do Ministro da Guerra, o executor doPlano \2rari0 do Estado dn Rio. Irineu Ma-fs. <• d'versos lideres camooneses.

ANIVERSÁRIO (Frf. ¦ VARÍOLA 'NiterAÜbureoi — O 144? uni- Inifiou-se nesta

versÀrlo de fundação df-- capital a campanha dete município está sendo vacinação em massa con-comemorado, hoje, com tra a varíola, encetadaum vasto programa de pela Secretaria de Baú-í"«tividad*»« de.

ARROZ — Niterói. — Ultimam-se em Há-dtia os preparamos para a tradicional"Festa do Arroz" a realizar-se nos dias IB. 19

e 20 rio corrente, destinada a riivuljar a prin-ripa' nqU(,zíl daquela cidade f!unvr"n*p.

DELGADO — 'São Paulo. — O GeneralHumberto Delgado foi home-naseado pelos

revolucionários democratas portugueses e es.panhóis. por motivo da passagem de seu ani-versário natalicio.

TODOS os recursos do Governa Federal estão inobi-

lizados para a busca aos estoques dc gênerosalimentícios, que se adia. alias, om pleno desenvol-vimento.

Instruções precisas foram expedidas nesse sentido, estando as autoridade- absolutamente convencidasde que o que ocorre e pura e simples sonegação.

Foram, ontem, apreendidas, pela Fiscalização daCOFAP. na Kua cia Concelçio, 14:*, nada menos de HltSsacas de feijão, que vío ser postas à venda* diretamenteao povo, ao preeo do custo.

Isplrito Santo foi feita unia apreen-de arroz. Mais de 15 toneladas de fei-

= Lei de SegurançaIntormado de que existem grandes estoques arma-

zenados e de que a alta de preços vem sendo artificial-mente provocada, decidiu o Ministro da Justiça, Sr. Al-fredo Nasser. aplicar a lei dc Segurança aos sonega-dores.Unia ação conjunta da Polícia Federal (DFSPí e daCOFAP foi, desde logo. articulada pelo Coronel Carlos*""" Cairoli. que. nesse sentido, eonferenciou, ainda ontem.com o Sr. Max do Rego Monteiro.Confirmado como está que a crise e. de fato, anor-mal. não causada por fatores naturais, mas de origemcriminosa. ai;ira o Governo com o máximo rigor da lei.processando e pondo na cadeia os aproveitadores.

Ação na GuanabaraPa 1 a orientar a ação policial na Guanabara, foi de-

== signado, pclo Coronel Cairoli. um inspetor especializa-do. que trabalhará junto a COFAP, Ao mesmo tempo,deverá ser feito um levantamento total das dlsponibi

j= lldades cie feijão c an*02 no Paraná, Santa Catarina cKio Grande do Sul.

Denuncia Femininajjjj A diretoria da Liga Feminina do Estado da Guana

bara vai denunciar, depois de amanhã, às 18 horas, nasescadarias do Palácio Tiradentes. os Conselheiros daCOFAP. Nilo Sevalho, Mário Piero, José AlbuquerqueLins, Amaro Cavalcanti e Flávio Costa Brito.

Também nosuj de •!.>() sacas oe arroz. .Mais ae la toneladas de fei-iào foram descobertas num caminhão na Kio-Petrópolis.Outro autocarga foi, ainda, apreendido pelos patrulhei-ros Jorge Borges e Manuel Augusto.

Há suspeitas de que grandes quantidades de gene-e*tão escondidas nos subúrbios de Bangu e CamporosGranel

Estoque* IlegaisQuatrocentos caminhões transportando 4 mil tone

ladas de feijão e arroz furam vistos, nas ultimas horas.. quando transitavam pela Avenida Brasil, com destino1 àquelas localidades, bem como a Santa Cruz e BuchaI Miranda, onde são armazenados os produtos desviados' do mercado carioca, preferindo o.s sonegadores vender.j por exemplo, o feijão a CrS 155. no Estado do Kio.

Enquanto se processa a busca dos estoques ilegais,; estão sendo policiadas todas as barreiras da Guana-I bara.

O Que AlegamAlega o Presidetne do Sindicato do Comércio Ata-

caclista de Gêneros, Sr. Fernando Matos, .que a faltacie feijão, no Kio, é devida ,i negativa dos produtoressulino* em mandar o produto. Nega éle a existênciadc estoques e iunora a prática do câmbio-negro domercadoria.Será Importado

Afirmando que está disposto a desapropriar lodo1 o leijão preto encontrado, pertença a quem pertencer,

o presidente da COFAP adiantou que irá Importar oproduto, paia suprir as necessidades da população

Em seu contato com o Chefe do DFSP, o Sr. Max

Monteiro decidiu instalar uma COAP uo atual DistritoFederal.Açúcar « Carne

Por outro lado, declara o Presidente da Bôisa deGêneros Alimentícios, Sr. Clinierlo Veloso, que não eslafaltando açúcar na Guanabara e se o fato ocorre emSio Paulo é porque o produto está sendo revendido ¦Goiás, Minas e Mato Grosso.

Quanto i carne, a previsão é de que não deveráfaltar, sugerindo-se a concessão de financiamento aosfrigoríficos.Situação Nas Barreiras

A situação nas quatro barreiras do Estado da Gua.nabaru (Presidetne Dutra, Vigário Geral, Pavuna e Presidente Vargas) ê a seguinte, conforme apurou a repor-tagem de LU:

Foi detido, na primeira, o caminhão de chapa BJ-23-76-08, que transportava feljào. O fiscal José MariaSé Freire, do Departamento e Abastecimento do Esta-do, somente às .1 horas da manha de hoje fui Informa-do de que havia unia ordem do apreensão. Atí então.haviam passado por ali, devidamente autorizados, ilucarregamentos, sendo 25 sacas cio arroz, 800 de farinhade trigo e mandioca. 500 latas de leite em pó. bem comucharque, manteiga e cereais.

Em Vigário Geral, a ordem c apreender todo arroz,feijão, carne e charque em trânsito. Mas na Pavuna ena Presidetne Vargas, nenhuma ordem foi expedidanesse sentido.

O serviço do vigilância eslá sendo feito pela BP."Santa Rosa" a Caminho

Anuncia-se para depois de amanhã a chegada donavio "Santa Rosa", trazendo grande quantidade dearroz e feijão paia o Kio. O barco está sendo rebocadopara a Guanabara, por ter sofrido um Incêndio, quandose encontrava à altura de Santa Catarina.

(CidatÜ NUA

PREFEITO DE NATAL: FÔRÜAS ESTRANHAS INTERFEREM NA ADMINISTRAÇÃO DO PAÍSNATAL. 18 iCH' — 0 Prefeito Djalma Maranhão, desta capital, enviou ao

Embaixador dos EUA no Brasil, Sr. Lincoln Gordon. e no Ministro Moreira Sales,da Fazenda, o seciuinte telegrama:"A época de Presidência do Sr. Jânio Quadros, recebemos convite para par-ticipar de uma reunião em Recife, para elaboração do* plano* de distribuiçãorios fundos do Acordo do Trigo. A reunião contemplou a campanha "De Peno Chão Também Sc Aprende a Ler", apoiada pela SUDENE, único órgão válidono Nordeste, e pelo SKNAM. representante cio muníclpallsmu brasileiro. Comopossível conseqüência de nossa liderança c nacionalismo, a ajuda foi cortada,Denunciamos, oerame o Pais. esla traição e acusamos que forças, agora náo maisocultas, interferem ua administração de nossa Pátria, procurando deter a cam-panha que Natal vem promovendo pela erradicação do analfabetismo. O Gover-nador Brizola lem razão. Saudações. Djalma Maranhão. Prefeito dc Natal".

GREVE CONTINUA NO MACKENZIE PELA FEDERALIZAÇÀOSAO PAULO, 16 ÍUH) — Os estudantes da Universidade do Mackenzie

continuam em greve, ampliando o movimento para uma passcatn-monslro, nnpróxima sexta-feira, às 15 horas. Visando à federaliznção daquela Universi-dade, os estudantes irão. hoje. a Brasília, onde pretendem entrar em con-(ato dom o Presidente João Goulart, o Prlmelro-Mlnlstro Tancredo Neves eo Ministro clr, Educação. Sr. Oliveira Brito. Enquanto isso, o Deputado Hn*nieri Mnzzill garante todo o apoio e aflrmn que encaminhara o problemaà Càmarn. uma vez que o Governo Federal gasta pouco com o ensino de SàoPaulo e "há grandes possibilidades de criação de umn universidade federal".

^sh000

I ^ AtffjRTo o Jvfqfomento rfo iMfohto HèifórFoi marcado para a.s 0 horas de hoje nad.» Vara Criminal, o «umário de culpa de Leo*polclo 1 leitor, «ua companheira Vera Regina

Hélio Vinagre, Francisco Sllvn, o "Chico" eAltair Renha Pereira, escrevente do H.-> Ofi**** cio de Notas, devendo preslnr declarações,perante 11 Juiz Orlando Mendonça Moreira, sete

das oito testemunhas arrolndns pelo PromotorGil Castelo Branco, Foi, parn Isso, enviada pre-•= cnlórln de Rio Claro,

Vão ser, disse modo, reduzidos a termo,o* depoimentos do Professor Oscar Stevenson,advogado Roberto Murou, Maria Elisa FabrlhoTucclmei. Valdir Soares, Eduardo Correia San-tiago, Eduardo Ferreira Barbosa e Regina He-lona de Godoy, IrinS de Vera Regina, todosresidentes- neste Estndo.E' Leopoldo acusado do assassinlo de Da-

nn de Teffé e os demais de ocullnçio de ca-clávei*. leceptnção e falsiricnçío de documentos.

| * Fuzileiro-Aualtante Preso em FlagranteLuís. 99), desembarcoudo veiculo, de nrmaem punho *, auxiliadopelos demais, assaltouo militar. A vitima, gr!-tando por socorro, de«-pcrtoti a atenção dedois guardas que seencontravam nas ime-(Ilações, con seguindopren der Clóvls, en-quanto os outros doisfugiam em desabaladacarreira. O fuzileiro-assaltante, depois deautuado na forma dalei, pelo 4.* DP, foi en-tregue a uma escoltade sua corpornçio.

= O f u zilelro naval= Clóvls Corroía de§ Queirós (solteiro, 24§ anos, Quartel dos Fu-H zllelrosi, em c o m pa-S nhia de dois compa-= nhelros de fardn, em-3 bnreou, ontem k noi-= te, no táxi chapa OB-3 4.0-I-5II, na Praça Ser-S zeclelo Corroía, deter-§ minando que o moto-5 rista rumasse para o| Flamengo. Na altura§ dn Av. Htii Barbosa,3 avistando o 3.° Surgem-| to do Exército Márior da Cosln ísolteiro, 2fl= anos, Run Wnshlngton

I 1 Japão Homenageado Pelo Brasil 1 Povo Comemorou Primeiro Aniversário da "Mater et Magistra" |— 2 f* Á(^ PAI I .O 1 fi 11"111 "("Viam-ai: í-v-niál iria*: morrendo I «nc ¦ Une r-ruir-m- * nnc rí-nmnic ¦ fntt-i« o rtiic-'-i-Ín n An. -*;

no Almoço ao Ministro YoshidaA SR. Shlgem Yoshida, ex-Primeiro-Ministrov dn Japão, que veio ao Brasil como conví-

dado especial para visitar a colônia japonesa™ Sáo Paulo, foi homenvoado. ontem, com**j um almoço no Itamarati. O Denutado Renato

•> Archer. Subsecretário das Relações Exteriores.disse que "o convite do Brasil ao visitante levenor objetivo reafirmar o alto aDrêço e estima

J> que temos pclo Japão, ao mesmo tempo emque *e homenageava o grande estadista de

jjj* após-uuerra. o diplomata e Chanceler, o poli-iiro que *e constituiu em guia de seu pais

<> nos árduos anos da reconstrução".

SAO PAULO. 16 iUIIi — "Crianças esquálidas morrendo

de fome; pequeno srupo privilegiado e um povo emcondições infra-humanas; exploração desenfreada do ea-pltalismo-materiallsta e do comunismo" — tal a visão domundo atual fornecida, em discurso pronunciado na Pra-ça da Sé pelo Bispo ele Santo André, Dom Jorge Mar-cos de Oliveira.

Perante compacta multidão ali concentrada para co-memorar o primeiro aniversário da enclclica "Mater etMagistra" definiu o prelado esse documento como a ar-ma do povo para combater a Injustiça imposta pelo podereconômico — mercador da fome, acentuando que os gé-neros alimentícios "jamais podem propiciar lucros vulto-

sos a uns poucos e aos demais a fome, a miséria, o dc 3sespéro e a guerra civil".Compromisso

Houve, em seguida, passeata e pregação dos estudan-tes c operários, comprometendo-se todos a lutar "poruma sociedade cm que os homens possam ser livres eombenefícios necessários ao seu desenvolvimento e atingirformas superiores de cultura c espiritualidade" "paraque o sacrifício exigido duramente dos trabalhadores dacidade e do campo seja distribuído com justiça a toda*as camadas da população" e para que a empresa se torneuma comunidade dc trabalho.

! DASP JÁ MARCOU DATAS PARA CONCURSO: 100 MIL INSCRITOS

HHIPIS*Sulco

migração

* UO BRASIL — Para soluci

', falando sôbre a imigração japonesa, ini-; ciada pouco antes da primeira guerra, o Depu-; tado Archer disse que até 1959 havia no lira-! sil mai- de 70 mil imigrantes sendo qne hoje', ha mais de meio milhão de brasileiro* descen-| dentes rie japonése*. Comentou a dedicação' desse povo ao trabalho e sua* técnicas de cul-. (ivo. consideradas revolucionárias.

Presentes

Participaram do almoço o EmbaixadorKeiichi Tatsuke. os deputados Yukishlgue Tamura e Naokichi Kitazawa, o Minislro de Esta-do Kiichi Aichi. o Sr. lliruyki Tamagawa, ge-rente do Banco cie Tóquio, o Sr. To-.hitakaOkubo cia Is.hikawagima. o Sr. Yukichi Suniha-ra, da Usiminas. e os Embaixadores Carlos Martins. Roberto Mendes Gonçalves, Pontes deM'randa. o Ministro Paulo Leão.Programa

O Sr. Slngeru Yoshida embarcou oi... *¦«18 horas para Brasília, devendo voltar á Gua-nabara ás 19h 40m. de hoje. quando partici-para de um jantar particular. Amanha, o Sr.Yoshida visitará os estaleiros da Ishikawagi-ma- A noite oferecerá um jantar às autorida-des brasileiras na Embaixada do Japão.

00000000+++000000000000000+'0* 00000+0++++++-

0DASP marcou, para o dia 17 de junho, às 8b, em locais a serem

designados, a realização rfos exames para os seguintes: conctir-sos: Ajudante de ambulância, provas de portiiííuês e de matemáti-ca; Cirurgião cientista, prova escrita: Enfermeira, prova escrita. Nomesmo dia. às 1-1 horas: Auxiliar de fotógrafo, prova de elementosde foiografia. pratica de serviço, portucúês e matemática; Costu-relro, provas de português e matemática; Cozinheiro, provas de por-tuguês (. matemática; Farmacêutico, prova escrita: Motorista, pro-va escrita: Prático de Farmácia prova escrita. Para o dia 24 domesmo mês, às 14 horas, vão ser realizados os exames: Guarda-Ci-vil, provas escritas 'praticai português e matemática; Porteiro, pro-vas escritas de português e matemática. .No mesmo dia. às 8 ho-ias, provas de português e matemática para os candidatos ao con-curso de Servente.

No dia 1 de julho, às 8 horas, exames para cerca de 42 milcandidatos a Atendentes.

Segundo dados coligidos pelo DASP, aproximadamente cem mlipessoas, entre rapazes e mocas, estarão disputando uma vaga, nosdiversos concursos, nas delegacias das autarquias, cspalhndns portodo o Pis.

t000*00000000000-% *-*:

CMTC QUER LEI DO INQUILINATO \QUE AMPARE MILHÕES DE FAMÍLIAS

A CONFEDERAÇÃO Nacional dos Traba*lhadores no Comércio enviou oficio ao

Conselho de Ministros, solicitando a cria-çào de uma lei orgânica do inquilinato, que iampare com maior segurança os milhões de >famílias oue moram de aluguel Pede «o JGoverno l-ederal que atente pnra a necessi- 2dade de ser a questão do inquilinato coloca- ida em termos definitivos, a fim de que pou* Jpe aos inquilinos as incertezas que sc reno- jvam todos os anos. quando da prorrogação «ida atual legislação especifica, á qual se tor- ina, ano após ano. mais vulnerável às invés- ?tidas dos proprietários de imóveis- "

¦^00r0>000^00^0r00^000s+rs0s00^0^00^0s00>0 .-+ .4 0 000000.

MÉDICO CONFIRMA DENÚNCIA: FRAUDE NOS REMÉDIOSNITERÓI.

16 (UIll — O impedimento, por lei. da vencia i cessaria a aprovação do projeto de autoria do Deputadodo- poucos laboratórios farmacêuticos ainda não I Sérgio Magalhães, que nacionaliza a indústria farina-

rm poder do truste internacional de medicamentos, para I céutica no Pais, e da proposição sóbre a remessa dereconstrução da Indústria Nacional, é sugerido pelo |'ucr05- .. _ ,....,,„,,,...,„, « Em carta a UH, confirma o Professor Mano Pacbe-Presidente da Comissão de Defesa respectiva. Profes- , c0 „ cxist6nciri ne frauoc na produção de renudios c asor Mário de Assis Pacheco. I absorção dos laboratórios brasileiros pelo capital es-

Considera éle, ao mesmo tempo, absolutamente nc- | trangeiro.

|Pt '*' ""~-*Fcf Ij

SE» -'* >m r\W

.000000^00.~" \W BRASÍLIA: I JK: Paralisação do Desenvolvimento é a Causa Principal dá Inflação¦* CLASSIFICAÇÃO - A Comissão d- C*,as- '

si ficarão d** Cargos -ipro*.*ou o fnquHdramen- 2to dai funções cratificadai df servidores do ?Instltulo Naclonb! do Pinho. Instituto Brasilei- }ro do Sal e Instituto Nncional do Mat» l

BERG.MAN - O Tenente Hilton Burijiiian 2requereu j-etturançít contra a FAB, que vem J

retardando sua designaç&o para uma de suns Zunidades. Conac-nado em 52 por crim- político. JrKjuercu os oenellrios da anistia, so «nt6o ob- Zserrando-se que náo perdera sua rarta-patente >de oficial J-;- A Ci A.SAI.HO -- Anuncia-se para amanhã )

lançamento, nesta Capita;, da "Campanha Xdo Agasalho", destinada a -socorrer as crianças ?- adultos desabrtcoido* A iniciativa * das Sras. }Elba Srtte Câmara t Elmira Nogueira. S-.- YOSHIDA -- Devera entrevistar-se noje com J I

o Presidente JC. r ron- o Primeiro-Ministro i ¦TN, o «x-Pnmeiro-Mimstro japonês Sh:?ero * :Yoihida. que desembarcou ontem nesta capital i ;+ REGIMENTO - O Supremo Tribunal Fe- \ |

deral vai altera* seu regimento, devendo att i sjulho entrar em vicor o nOvo estatuto. Possível- 5 :mente com a inovação, os embargos d^ixn.-áo s \de ter eí*:to suspensivo > i

— "A crise que o Brasil atravessa é uma conse-çiüència do desequilíbrio orçamentário. A criação dainstrução 20*1 impediu a marcha do desenvolvimentode nosso Pais. A inflação, que resultou num aumentode custo de vida de quase 50 por cento, foi obra dessaportaria, que- náo é outra coisa senão a pressão do Fun-do Monetário Internacional que. náo ,-il'íii somente noBrasil, haja vista a situação dos países latino-amcri*

cano.-" — disse, ontem, o Senhor .luseclino Kubitschek.falando num programa de televisão.

— "Nós estacionamos" — continuou — *'c issonào pode continuar assim, senão, daqui a dois. anosteremos uma crise terrível, que pc-derá culminar comuma revolução social, f) Brasil precisa de desenvolvi-mento ou a crise continuará. Além de tudo isso, há

necessidade urgente de uniu reestruturação politica. Aestrutura que ai está náo salisfni as aspirações dopovo"

E concluiu: — "Para qualquer homem políticoser eleito, éle terá dc combater o alto custo de viciae fazer cumprir as reformas dc base. complementoIndispensável para um bom governo".

Promotor e Advogado Trocam SocosSério incidente assinalou, estn madrugada,

o liiliíiimento a que foi submetido GilbertoNuscimenlo Costa, no I Tribunal do Júri, Acerta altura dos debates, quando era maisaceso o duelo entre a acusação e a defesa, de-sentencleram-se o Promotor Miranda Roaa e oadvogado Frederico Mlnervlno, que chegarama vias de fato, trocando sopapos em plenoTribunal.

Falando a UH, após lamentar o Incidente,o Juiz Aslério Aprigio de Mello, que presi*dia a sessão, informou que levará ao Juli Ta-lavera Bruce, Presidente do 1 TJ, ot detalheidn fato, a fim de que sejam tomadai aa ne-cessárias providências.

O réu, causador involuntário da briga, ter*minou sendo condenado a 18 anos de prisão.

Exército Caça o Sargento PistoleiroTodas as favelas de Ma-

galhães Bastos estão sendo,neste momento, vasculha-das por três escoltas daPolícia do Exercito, arma-das de metralhadoras, embusca do Sargento Valde-miro Tavares de Moraes,da Escola de (.quitação,que assassinou, domingo til-timo, na esquina das KuasProjetada li e Carlnhanha.o funcionário do Ministérioda Aeronáutica Ivan José

E da .Silva, lerindo. ainda, gravemente, João= Gonçalves de Souza, sargento da Fábrica d»= Cartuchos, e Wilson José da Sllva Caldas, fun-s= cionário da Imprensa Nacional, que estão ho»-S pitalizatlus.i Revelam familiares das= vítimas que o pivô cie tudo= íoi Vilma. mulher do crimi-= noso, que mantinha um= romance proibido com um*"" colega do marido, de no-= me Otaviano Guimarães,= Ka esquina. Valdemiro= com éle se pôs a discutir.§j intervindo, parn acalmá-lo,5 Ivan. .loão e Wilson, que= foram alvejados, um após= outro, fugindo o pistoleiro= em seguida. Morto

§ * Duelo a Bala: Um Morto e Outro FeridoPor motivos ainda não esclarecidos, dois

homens trocaram tiros, esta madrugada, no--• morro do .Macedo Sobrinho: um morreu e ooutro saiu ferido. Geraldo de Oliveira recebeutiros no abdome, pé e joelho esquerdo, fale-condo ao receber os primeiros socorros noHospital Miguel Couto. O outro, José Francls-co de l.imn, foi alvejado nas costas e na coxaesquerda. Seu estado inspira cuidados.

| * Urca: Motorista Baleado Por Marginais

Baleado

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• HO MUNDO -'+00000000000. r

Noticiário frlrqrá/icoda UPI r yp

OBJETIVOS - (Paris- - O Presidente UeGaulle apontou os três objetivos atravésdos quais pretende conduzir a França a umaposição de equidistâncía dos dois blocos mun-diais: separação das obrigações politica* e eco-nômicas. formação de uma Comunidade Euro-péia e de uma força naciona! moderna

REDEMOINHO _ | AMOR. (Cara-'Sao Salvador. cas. - L'm ca*.aiViolento redemoinho de enamorados casou-varreu o aeroporto de sc. ontem na localida-f.ntre Kio. no Depar- de petrolífera de Pai-tamento de Csulutan. marejo. A idade dosForam destruídos os nubentes soma 200hangares. 8 aviões anos: ela, Maria Pu-outras instalações. Os rhe, tem 105 anos <•prejuízos elevam-se êle.. Francisco Gutier-100 mil dólares. rez, 95.

ANTI-SALA2AR - (Liaboai — Após umi..reunião convocada para examinar a tensãoentre os meios estudantis, docentes r operárioso governo de Salazar. o Colégio de Médico*de Portugal resolveu apoiar os protestos contra a intromissão do governo na vida universi-taria Morão nesse sentido será enviaria a Salazar

DESACATO Ca tu « ACUSAÇÃO .Prm->marca Argentina. - o Primeiro-Mmi-Arturo Meto, Drko da tro Georges Pompldou•»Ud_ral -diretor do jor- enfrentou a Senado pelanai La Cnlòn , (oi de- primeira vez ,m lua vi-vi«„-po«or<'"" á" JuíI "*¦ w,"lü interrogadom££L 5rT*°' q"* ÍMT -octaUata». -oniiml--hL™, „,*. r*1?'"* POr '"* -.oclependente» e de.SH^Lm

d° d0,í "¦"- "*•»»•«*¦• sobre políticaN« mfÒr^L*!.'1- )urni"* ««"•o"-"'., tlnancdra rvlíí,ilíS^^6.4* ,u**r,u *°'1"1 <t0 0"'-rni Fo.n^o. da cldad. e «,*» l.nlr do Banco Rotnv• ,MC,,*DIO - .Bogotá. - Violem,, incêndiofluvlaíT"!"

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PROTESTOS NO "REBOLADO": NU ARTÍSTICO NÀO MERECE CENSURASOBRE

a campanha do Serviço de Censura, quepretende regulamentar os espetáculos de"strip-tease'' c "travesti" nas buales carioca-,

procuramos pessoas ligadas àquela modalidadede arte para sentir a reação causada pela me-dida.

Amparito. vedeta do teatro rebolado, queiá féz "strip-tease" na buate "Ni-ihl and Day".acha oue "uma moça bonita de corpo, despindo--c como se fosse num "ballet". é pura arte,um "show". um espetáculo!" Está francamentefavorável ao ato da Censura, "quando o espe-tácuio <¦ apresentado sem nenhuma técnica earte. *<'¦ servindo para atrair freqüentadores àsliuates"

Marualda. a inlrodutora de uma modalida-rie rie "strip-tease" .com unia toalha de rosto.,disse que o "strip-tease' apresentado com téc-nica náo deixa de ser um lindo espetáculo, mas"sem esses requisitos e ainda com moças sem,'lás' ca perfeita náo devia ser executado".

Celeste Stein, outra "strip-teaser", que já

trabalhou im quase todas as buales do Rio, diz

qut èsst espetáculo é pretentado no mundo in-feiro e não seria no Brasil, principalmente aqui,que seria abolido. "Sou totalmente favorável aosbons espetáculos t particularmente contra osruins. O "strip-tease" apresentado com arte, me-rece ser visto t aplaudido. Deturpado, deve serproibido".

"Sofia Lorcn", o famoso "travesti", contoudetalhes dc grandes espetáculos em Paris e cmoutras Capita:s da Europa que apresentaram"essa modalidade dc arte". Disse que proibindoos maus espetáculos, a Censura estará fazendoum grande bem. 1'uanto ao "travesti", nào dei-sa de ser arte e, bem executado, tem merecidoaplausos gerais. Acha que o Serviço ric Censuranão vai proibir o "travesti" na Guanabara.

O empresário Carlos Machado, da buate"Nlght and Day", disse que o "strip-tease" niopode acabar "porque existe em toda parte domundo, com profissionais e produtores qu* sa-bem apresentar os referidos "shows" com arte,música e beleza".

Festejos Prosseguem:Semana da Enfermagem

As escolas de enferma-gem da Guanabara prosse-guem com as comemora-ções da Semana da Enfer-magein. Ontem, houve lan-che para as ex-alunas daEscola Alfredo Pinto, o Di*retório Acadêmico cia Es-cola Ana Néri organizou"show" e merenda pnra ospacientes dos hospitais on-de estagiam e as enfermei-ras do Estado visitaram oHospital Rocha Faria. Ho-Jc, na Maternidade Fernan-do Magalhães, haverá pn-lestra sobre Assistência Ma-tcrno-lnfantil e almoço comparticipação de enfermei-ras dc diversos Estados.

Quatro e 1 o mentos.sendo dois de côr. em-baixaram, esta madru-gada, no taxi GB-0.78.3:1, no Largo daGlória, ordenando aom o t o I* i sta EmanuelTeixeira Ferreira (ca-sado, 50 anosi, qne ru-masse para a Urca. Naentrada da Av. Portu-"al. resolveram mudarde idéia, determinandociue o profissional dovolante seguisse paraa Rocinha "pois temosque matar uma mu-

lher". Como o motolista se recusasse aobedecer, um dos ri' ¦men tos encostou-lheum reviver no pelio.tendo a vitima i-rlta-rio por socorro. A ar-ma disparou mas porsorte, o tiro penou deraspão, e n quanto osmarginais fuuinm.

O motorista, quetambém è Riiarda doPresidio da Guanaba-ra, foi socorrido noHSA.

* Jorqe Ivan Saiu de Casa e Não VoltouUs familiares do jovem .lorüe Ivan dn Sil-

va. de 22 anos. residente na Run São Cristo-vão. 322. eslá desaparecido desde o último dia11. quando deixou sua residência, trajando cal-ça preta, bltisào branco e paletó cinza. JorseIvan sofre dns faculdades mentais e seus fa-mlllares apelam pnra que qualquer informa-ção seja fornecida à redação de L'H.

; iiiieiiiiliiniiiüiii •i.iin.r IIIIIHIMIIIIIIIIIIIII MllllllMllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllll*-

| EM BUSCA DAI CRÔNICA PERDIDA Leon EhacharWfKPFiÃmo

millllllllllllUllilHIllllllllIlllliMiHHHUMHllHHMUlilnilllllillHiiiHHHnHnu-i =j

14a Co'' *'P°s de crônicas, nacia ma,s que Uso:li è que e feita «m pé e a qu« e feita senta

da. A crônica em pé nos obriqa a andar, aj= sair, a procurar o assunto ou a encontra-lo ca-

sualmente. as veie* a qente esbarra no assun-Io e nao percebe: pede desculpas e vai em

!5 frente. A crônica sentada e mais repousante:o assunto esta dentro de nos mesmos. Pode¦jE ser feita na base de iornal, ler as noticias, ti-rar conclusões, ou nao ler coisa a,guma e não

íjj; tirar conclusão nenhuma. Escrever, simplesmente escrever. Sóbre o medo, o ódio, a lua,as estréias, a solidão, o amor e ate mesmo sóbre nada. As palavras se arrumarão sozinhas,

sj umas ao lado das outras, e formarão frases,tomarão forma, darão um sentido exato ao nos-so estado d'alma — ou não formarão sentidoalgum, não Importa, que isso é moda, é estilo,e bossa, ou lá o que seja. Um pouco de des-

j| crença, de sarcasmo, de irreverência em rela.cao a> pessoas em voqa — que os nomes vême vão rapidamente, raros cs qu* conseguem semanter em evidencia por muito tempo. Quandonão se tem vontade de falar de ninguém, faIas» da qc-nfe mesmo que pode não ter muita.mportancia, mis é muito mais simples e maisfácil.

Ninguém melhor do qu* a gente parafalar dè genft como a gente gostaria que os

cuiios fa,assem. Uma dose d* auto-suficlencla,com toque de ironia, ou uma «xcesslva dos*dupla de modéstia, sem que pareça falsa —pra nao impressionar mal. Não s< pode, em hi-potes* alguma, traumatizar o leitor em relação* nos mesmos. Amanhã estaremos ai d* novoe quem nos levara a sério? Evitar, lempn qu*iossivcfe, a prevenção. Ou nao evitar, pr* qu*odos percebam que há mesmo prevenção!SS0 dá ate um certo toque dc audácia. Ou en-'ão fechar-se em si mesmo e explodir como

«.ma rolha de champanha. Divagar t sempre.Ou devagar * sempre, como certamente pr*-ferirá o revisor mais atento e prestatlvo. Umapausa no tempo, um salto no espaço — que ossup*r|atos não sáo mais qu* isso: tirar o ho-mem de um lupar para outro sem que éle p«r-ceba. Melhor, para que perceba cada v«i m«-nos. Tão menos que um dia nem al* m*smosaberá ond* *itã: se em Paris. *m Londres ouTóquio. A velocidade t*m o dom mágico de *n-curlar as distâncias e os bolsos. Mede-se e pro-qcesso de um pais pelo movimento do seu •*•coporto ou p«las horas d* vóo d* sua popula-cão. A pont* acr*a ainda m« pare', o cami-nho mais curfo para a solução d* t--'e<-o A*meno'; na Guanabara, vá lá.

51 «IIMMI«II""«I I<<>llllllll>l)lllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllilllllilli|ll|l||illlllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllll 11 IIIIIIIIIHIl!

MENSAGEM AOS GONSÓCIOSDO GLU8E MILITAR

Hoje estamos em plena jornada eleitoral para obiênio 1962 1964.

A fé secular democrática, isto é, a convicção —na qual não somente a inteligência, mas também ocoração se acha decididamente empenhado, — leva-me a dirigir um último apelo aos prezados companhei-ros das Forças Armadas, da ativa como da reserva,no sentido de comparecerem totalmente ás urnas doClube Militar.

Se eleito fõr, repito o que já tenho declarado emmuitas oportunidades : eom espirito de ordem, disci-plina, solidariedade e respeito ás Leis do Pais, pugna-rei pelos direitos dos sócios sob todos ot pontos devista e dentre dos limite* estatutários. Merecerá espe*ciai carinho o trato dot problemas etlnentes ¦ Famí-lia Militar.

a) Cen. Augusto da Cunha Maggessi Pereira

UftmoNM

Editora ULTIMA HORA S/ARui Si.lern d.» K11-. r.1 - Telefona SI-MW —

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Page 3: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

Sivff^rç^SÍ Tjmçm*?%Mm .»< im\mi^«!^fMm,m^m^mm^T.'m''1 - "•- *>mmi.\^é>^^Mymwm*}.,.> liii.^tr^mmrrwA^^twmiif^m'9'^^^

ULTIMA HORA T" Quarta-Feira, 16 d* Maio d* 1962 PAGINA 3

GB Sem Defesa Contra Tétano: Não há Soroiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiii :

i r"" jos/ Auããr^oommm

TANCREDO: CANDIDATO [OU "PREMIER" ?

Nos últimos dias, lidere» pessedistas e per- |.Mat de Minas procuraram o Prlmeiro-Mlnis- gI.n Tancredo Neves, ponderando-lhe que tua =

«aida da presidência do Conselho de Ministros 3-nfraquecerla ot dois partidos no Estado, ten- 3do em vista que a UDN conta com total apoio gdo Governador Magalhães Pinto para fortale- 3

«r suas bancadas na Câmara dot Deputados =. na Atsembléla Legislativa. O "Premler" acel- 3

tou as ponderações de seus correligionários po- =

lítlcos mas não tomou decisão definitiva, ha- =vendo quem assegure que Tancredo Neves tem =

tua eleição tranqüila e não se arriscaria a per- 3manecer a frente do gabinete apenas por mais 3,-|s meses. Por outro lado, com o afastamen- 3to do Sr. Hermes Lima da chefia da Casa Ci- 3vil para disputar as eleições para o Senado, ^pelo PTB da Guanabara, e com a dcslncompa- 3

tlbllliação do ex-Governador Antônio Balblno, gque também * candidato ao Senado pela Ba- ^hla, o Presidente João Goulart perderá dois =

de seus mais abnegados auxiliares e não ve- =ria com bons olhos a saída do "Premler" Tan- =credo Neves de seu posto, pois isso represen- =tarla uma remodelação quase que total em seu =esquema político, exatamente no momento em =que seu Governo se consolida. Sabe-se, ainda, e

que a maioria do PSD preferiria que Tancredo =

permanecesse, já que não será fácil encontrar =nas fileiras do partido um substituto, que de- =

ve ser pessoa da confiança do Presidente da 3República, do Congresso Nacional e do pró- 3prio partido majoritário. É nesta altura que gsurge o nome do ex-Governador Antônio Bai- =bino, que admite conversas em torno de sua =indicação para a presidência do Conselho de =Ministros, abrindo mão de sua candidatura na 3Bahia. O Consultor-Geral da República, entre- =tanto, tem seu nome vetado por forte eorren- =te pessedlsta, o que lhe criaria dificuldades no =futuro. Nesse pé estava, até ontem, o caso do 3afastamento do Prlmelro-Mlnlstro, que no mo- 3mento enfrenta um verdadeiro dilema: ser ou =nâo ser candidato a Deputado Federal... =

UMAS & OUTRAS |O Deputado Último de Cirvuiho não =

admite a hipótese de que o PSD mineiro fuça =menos de vinte deputados federais nas pró- 3xinius eleições. Ao mesmo tempo Rchn que =inclusão, na chapa, dos nomes je Sebastião 3Paes de Almeida c Gilberto de Andrade Fu- =ria não favorecerá eleitoralmente ao PSD emas prejudicará os candidatos pessedistas -3que dispõem de poucos recursos pura a cum- =panha. • Por ocasião da recente greve gorai =em Santos, o Presidente João Goulart e ="Premier" Tr.ncredo Neves pediram que o Sr =Francisco Mangabelra telefonasse para Sun =Paulo e pressionasse as empresas da petre- =química para que estudassem Imediatamente ==unia solução par?, a greve, atendendo ãs rei- 3vindicações dos operãrios. Tal foi leito com =èxlto e n Presidente da República considerou =excelente o trabalho prestado por Francisco =Mangabeira. • Em Pouso Alegre, Minas, liou- =

ve eleição pura a presidência do Clube Militar 3na gUMnlçüo local do Exército. Resultado: =votos para o General Augusto Magossi: 4; =votos em branco: 5; votos para o General =Perv Constant Bevllacqua: 24. • O General -Per.' Bevllacqua, que chegou ao Rio 110 sã- 3bado passado, foi recebido por grande nume- =ro de pjnigos no Aeroporto Santos Dumont. =Depois, tomou o carro do Comandante do 1." =Exército, General Osvino Ferreira Alves, com =quem fui conversando até sua residência. =O poeta Pnulo Mendes Campos, atendendo =uma recomendação de Jorge Amado, enca- =jinlnhou o jogador de futebol Bode ã direção =rio Botafogo, pr.ra que èlo treine com os ="gloriosos". Paulo Mendes Campos acha que =n nome Botie (como em chamado o futebo- =lista em Feira de Santana, sua térru natal» =é excelente para que tenha umi, carreira fu- =tebolistica promissora. =

GENTE POR Af |Os artistas do conjunto "Beriozka" foram =

homenageados com um jantar no restaurante E"La Bella Itália". Presentes figuras de nosso 3mundo artistico, entre elas Nora Ney e Jorge =Goulart, que com os soviéticos cantaram mu* =sicas brasileiras. • Ao mesmo tempo, no res- =taurante "Terrassc" havia um jantar em ho- 3menagem à delegação esportiva do Pais de =Gales, com a participação de nróceres da CBD: 3Wolney Braune, Moiart di Giorgio e Abraim 3Tebet. OE ontem, ainda no "La Bella Itália", =comendo multa macarronada, o ex-MInistro Ar- =mando Falcão. • O Cardeal Dom Jayme de =Barros Câmara foi visto dominao último d Ir 1- 3gindo-se para Jacarepaguá: ia ao encontro do EPresidente João Goulart. • No Rio o Sr. Má- =rio Hélio, que além de oficial de gabinete do =Governador de Alagoas, é um dos maiores co. 3lecionadores de barroco brasileiro Sua cole- =ção é um verdadeiro museu. O O Coronel Car- =los Cairoll, chefe do DFSP, em Brasília, reali. =íou ontem uma reunião na COFAP, e mante- =ve perfeito entendimento eom o Sr. Max do =Rego Monteiro no combate aos "tubarões". **) =O sociólogo Guerreira Ramos vai participar da 3campanha do Sr. José Bonifácio ao Governo =de São Paulo, preparando um setor de seu =programa. 9 O Sr. Mendes de Souza afirma =que não fêz qualquer restrição à divisão de =sua diretoria e que ao ser escolhido para a Cia. =Siderúrgica Nacional já sabia que a Diretoria ='Comercial seria desdobrada • O "Premler" =Tancredo Neves recebeu ontem em seu apar- =jtamento na Avenida Atlântica a visita do Sr. 3Luís Araújo, que levou inúmeros processos pa- 3ra que o Prlmelro-Mlnlstro colocasse sua assl- =natura. =

ITAMARATIANAS |Ao rontntrlo cias notícias vrictil.". •; por ór(.._<is =

da Imprensa, o Chanceler Renato A. .: r não ttm EEin.ils remota HgnçSo com 11 grupo da Pclronal. A =única empresa da qual Renato Anlur . diretor 3i* In da é _i ProspiT, assim mesmo i-ncontra-se li- =cenciado destic que assumiu a Subsecretária do SKxlerlor, *** l>e Buenos Aires, onde se encontra ==aliialmentc, .. Chanceler Koca Pnpovlc cm Inu 1,'- 3íegrama ao Ministro San Tiago agradecendo a ir- =ccpçAo quo teve nn llrasil, tendo em seguida afir- 3mado fine eslá convencido de «ine "esta usila e =as conversações que ti vi mos contribuirão para o =«'slreitameuto das amistosas relações entre os nos- =§«os 1I11I1 países". *** Tiveram Inicio em Genebra =>.s .trabalhos do Comitê de Refugiados, estando .. =llrasil representado pelos .Ministros Alfredo Vala- =<l'i.i e Milton Teles KII11 iro. *"• (uni a concessão =de mais vinte e três salvo-conduto*, a asilados =cubanos na Embaixada do Brasil em Havana, fi- =• ou redutldo a 43 o número de nfugladox nue =Já *p encontram alojados. Kos últimos dias, o go- =vérno cubano concedeu cérea de lnü docinnentus =de Ubernçfto ile asilados, numa dei:, ms tração de jE¦ préco pelo nosso pafs, l.m outras embaixadas há =asilados rom mais de ano de permanência a es- Hprr.i dc Kotue'10. O Roverno de (tiha, compreen- =denclo o problema i|ue e a mnnutençflo nos pr^- Sdios da embaixada de refugiados, notadamente =quando atingem a números tão elevados, tem pro- =curado liberar o maut rapidamente possível os =asilados iin tiras!!. EE

^0000*0000OO000000++*O4+000+000+0+ + **** 0*t^0000000000000^000*0000000000000000000^000^00*000*004

EX-VEREADORES CARIOCAS: JULGAMENTO SEXTA-FEIRABRASÍLIA,

18 (UHl — Depois dc amanhã, E' relator do feito o Ministro Antônio Vi- ;julüamento dos embargos opostos ao aci.r- lasbuaa| . 0 juliíamento talvez seja presidido !

r^SrSi^^^tre^rrmt ^ Ministro Rüieiro da Costa, em ,ub,Utul. .datos dos atuais deputados «uanaljarinos. çio ao Ministro Lafayette de Andrada.

t^00-00000000000^*r-e»4\*er00000e*^0000*O0000004^0000000000^*^i

OS hospitais t serviços clínicos do Estado estão com falta gllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllin

total de soro antitetánlco, existindo, por isso, vários doen-

Aviso aos Srs.Médicos e Farmacêuticos

REED & CAHMUCK têm n BatisfaçSo de comunicar hos ar«.

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t»s internados, com infecção tetànica e que não podem ser con-venlentemente tratados.

Essa denúncia foi feita, na sessão de ontem da Assembléia,

pelo Deputado Gérson Bergher, que também é medico, e qut «lertou as autoridades para essa Irregularidade, que pode degenerarnuma situação de calamidade pública. A falia de soro, acreicentou,pode condenar à morte a pessoa infectada pelo "clortridium tetani", uma vez que somente o soro pode debelar o mal e promover • eliminação da toxina causada por aquele bacilo.

RETRATO E

I AS BOBAGENS DE CID E( A VERDADE DO CORONELE rU/F.MOK ha alcur= A At, «|uf burirr*- «•

Jango na AssembléiaCom vinte e uma assinaturas portanto, requerimento destl

im tempo um artigo dí/rn-em raliff-a dc rico deveria

3 pintar "rovalty". isto com referencia a umaE rtas diversas e gordas boha^en*. em «|ii« a«H "fm esperialÍ7.anílf» o ilustre £ovexnador de= Pernambuco, o "sen" CJd Mai. Cld, como nao

paea "royalty", continua esbanjando suas de-nado a ser automaticamente aprovado, o Sr. Saldanha Coelho lidei T llciosas tolices, das quais _ última é a de quedu PTB, encaminhou a Mesa uma proposição a fim de que seJam enlrefiues, ao Presidente da República, os títulos honoríficosque lhe foram concedidos peia antiga Câmara do Distrito _'*deral. A data será oporlunamente marcada."Mater et Magistra"

O expediente da sessão de oniem foi dedicado ao 1 ° aniversírio da encíclica "Mater et Magistra', nâo havendo assim ordemdo-dia. O Cardeal ü. Jaime de Barros Câmara, especialmente convidado, não compareceu e nem se féz representar na solenidadesem que explicarão alguma fosse apresentada a Assembléia.

Pela Maioria, falou o Sr. Aliomar Baleeiro; pelo Grupo Opo

ja cunhou as eleições em !'crnarnbuco e queo seu candidato é o seu sucessor E como ar-üum<-r._o declara oue na* eleições passadashmbrm sr- afirmava que !."tt canhan» rmRecife, mas quem eanhou no Renfr r emtodo o F-ítad" virando a opinião publica a

{= favor de Jánlo foi ele. -seu" Cid- Man simWz senhor' Jânio ganhou porque "*en" Cid virou__ a opinião publica' São foi porque mal ou

bem J,»nio repres«-nluva a oposição a situa-ss cão existente; náo foi porque de qualquer

maneira prometia a modificação rie um es>tado d* coisas que precisava muriar Ganhou,e e*ta é a prande razão, "seu" Cid por serJánlo entáo o Mmb<ilo tia oposícáo F.sta m^s-ma oposição "seu" Cid que fa-/ rom oue opovo p»*rnambucano veja em Arrais o homemslcionista de A.ão Parlamentar, o Sr, Hugo Ramos Filho; Gl. ds

tone Chaves de Mtlo ocupou a tribuna em nome dos pequenos = que pode mudar o estado de coisas predomlpartidos representados na Assembléia; e Roland Corbisier. em IÈ nantenome da Oposição, tste último focalizou a enciciica de João XXIII,analisando o documento em face do processo histórico brasileiro,pelo seu ponto de vista pessoal.

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LCO

O Professor Hermes Li-ma, falando em nome doPresidente João Goulart,tem tido importantes conta-tos políticos, os quais de- jverão conduzi! a resulta-dos satisfatórios para odesfecho do quadro eleito-ral de 7 de outubro, no Rio.

Comparecendo ã reu-mão de ontem da Comissão

1 Executiva do PTB. o Sr.Hermes Lima deu eonheri-mento dos pontos de vista

I do presidente nacional dopartido, bem como das cun-

| versações até agora manti-| das com elementos de ou-' trás agremiações e eorren-; tes.

De referencia ã aliançaI com os demais partidos po-I puiares. o Sr Hermes Lima

acentuou que o Sr. JoãoGoulart é favorável a mes-ma. destacando, porém, oproblema da senatona. pe-Ia qual se manifestara afavur do nome do Sr Gil-berto Marinho, ao lado docandidato trabalhista.

ri apoio ao candidatopessedlsta encontrou resis-téncia da paru- de algunselementos, como os Srs.Roland Corbisier, HerculesCorrêa e Paulo Alberto,que apontaram a contradi-çáo de uma aliança popularpara a chapa de depuiadosfederas, e uma aliançaconservadora, com o PSDr.a arca do Senado.

O Sr Hermes Limachecou a admitir a hipote-se de uma solução em tór-no do Sr. Mourão Fiiho. sese apresentassem intrans-poníveis as resistências aoSr. Gilberto Marinho.

Outra soluçáo que pas; sou a ser estudada, tam-

bém. foi a da chapa Her-mes L;ma — Chaitas Frei-ia«, psa o Senado. A res-pelo, o candidato iraba-

j Ihista avistnu-sc ontem comi o Sr. Chaca* Freitas íeno-

ram'o-.e o resultado da en-trevista. Outro encontrosignificativo fo: o do Sr.HL r< ni o Sr. Tenório Ca-

j vairáni. — tudo no propo-! s to assinalado de conjuga-i çáo dos ponteiros para a

1 chapa comum de depu-lados federais, numa alian-ça de todos os partidos po-nu ares isem exceção > daGB.

nESC*J publica pernambucana e frontalmenrecontrária ao sen d'-s_-ovêrnc São note "seu"Cid que o Estado inteiro passou a apoiar aeestâr- do Arrals na Prefeitura, onde vemrealizando em todos os campos e setores.Taps buracuíi. abre ruas. sanea bairros, criaescolas, diminui o Índice de analfabetos, pr»";-tigia o Centro Popular de Cultura, um coaexemdos maiores do que se oode fazer a fa-vor do povo no sen'ido de ln-strui-lo e poU-ii7B-'(i. "Seu" Cid esquece tudo N'f.o vé nada.Só vé o monstro rio comunismo que apoia.Anais e com isto faz do Prefe.to de Recifesua ponta-de-lança para niiu cubanizar oMordeste Mns que bobaçem: Agora os co-muntótas pretendam comur.izar o Nordeste.com Arrais. Ma_ náo pretendiam entáo quaii-no dei-nm osteasivamenu- apoio ao "seu" CieiE "seu" Cid íajmeiramen.e recebeu êsse apoio,somou os votos, e se elegeu. Mas agora "seu"Cid mudou. Voto de comunista não deve sercontaou, tem que ser diminuído Quem recebe

=¦ voto dc comunista é agente fie Moscou E"seu" Cid quando recebia, o que era? Agentede Moscou ou carreirista inveterado para oqua! o oue interessava em ganhar as eleições?

IV IMOS uutr.ci* !'F-rn:imhuco uma

du nn "Jornal do ( ..irn-rclo"'¦ntrevista do Coro-

= nel Chico Ueraclito. uma das figuras mal»= sicnificativa»! dt> PSD du interior pern.im_ni-= cann E dizia Chico Ueraclito t\ur resolveu_E apoiar Arrais por sentir que He representava= a vuntade de mnd.tr da qual o povo rsia\.. m-= tpirnmente imbmdn E se boje Cid afirma3 que Arrais e comunista, isin nào tem nenhu-= ma Importância pois »*m Pernambuco qual-= quer político que faça alpumas Coisas em= bení-ficio do povo <¦ imediatamente ataraQo= como comunista Mas na verdade ele Her*.= dito. nunca tinha visto Arrais num palan-S nue de hraco com os elementos mais esquer-E 'listas de Pernambuco, como Cid o fizera na= -ua campanha para Governador Vetem a~ simplicidade do coronel, contrastando rnm a3 en.iriin-ia enfatuada do "seu" Cid O coro-= nel ve «i que Cid não quer ou não n»rie ver,= pois esta inteiramente voltado para den*.ro= de si e de sua psendo-crandeza interna Po-= l>re ( íd Tão fnrdo e tão bobo

ILESSE RIO MlfO

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TIREMOSO CHAPÉU

Hoje, . Policia Fe-deril, ptla ,ua tnér-Sic* • «flcaz acaoem defesa da popu'icào carioca, Impe-dindo que ot sone-flador.» de feiiao le-vem o produto paraoutro» Eitadoi.

O Sr. Carlos Lacerda, aborrecido cem a maneirade como ie agiqantam o» problemas na tua admi-nistração, resolveu ficar em casa, ontem, a fim deevitar qualquer contato com os seus diletos auxilia-rei. A ausência do Governador no Palácio Gu_na-

. bara deu margem ás mais diversas conjecturas. Se-X gundo alguns, foi o mesmo acom.tido de ligeira per-

X turbação gástrica pela inncstão abusiva, nos últimos\ dias, de refeições extremamente ricas em calorias

J (pctisquclras à moda do Porto), enquanto outros In-X formavam que o Sr. Carlos Lacerda estava em "con-

X centraçáo" para participar da reunião de governado-7 res marcada para o próximo dia 25, em Araxá. As

tiês versões, ao que parece, tém fundamento, pois oX chefe do Executivo não sò tem relaxado a dieta re-

X comendada pelo seu médico particular, como já se

\ comprometeu a comparecer ao citado encontro de

2 governadores.

} • ABUSO — Porém, se o Sr. Carlos Lacerda aliu»aX dns alimentos picantes, não podendo controlar o

Íseu voraz apetite é. por outro lado, useiro em con-

liariar normas administrativas, o que talvez lhe es-» teja dando mais dor de cabeça dn que propriamenteX os protestos gástricos ou vesiculares. Precursor del medidas cxtralegals, o Governador assinou decretosi criando cargos e órüàiis inesistenli". na nomenclatu-{ ra administrativa dn Kstado. resultando, dessa irre-X gularidade, a recusa de ser aprovada pelo Triliu-j nal de Contas grande parle das despesas realizadasi pelo Executivo, Fsta a resolução tomada por aquelaX Curte, com referência aos gastos do ano passado e.X ao que tudo indica, tal decisão será idêntica em re-

laçâo às contas do corrente exercício.

> • INTERNAMENTO — Como exemplo dos resulta-dos improdutivos devido às medidas ilecais toma

das peln Sr. Carlos Lacerda, temos o caso da "In-riústria" de iiiternaniento de menores. Oito mil cri-ancas ainda náo foram internadas nos pseudo-es-tabelecimentos de ensino que Integram a podem-,»"indústria" porque quem assinou os contratos emnome do Kstado foi o Sr José Artur Rins. que exer-ee as funções de "coordenador" dos Serviços So-ciais fisse cargo nào existe nus quadros funcionaisdo Estado e. por essa razão, o Tribunal de Contas

fCrUANABARA PIA A PIÃ^)^S*. ¦¦¦¦ ¦¦— " mmaWr^^PmÊmf^W^^T'*'^Mortnui Covtro

Petiscos em Excesso, RevoluçãoIntestina & Amisioso em Araxánio reconhece nenhuma autoridade no Sr. ArturRius. principalmente para assinar contratos no va'ordn Cr? f>20 milhões, nue t em quanto monta a verbapara Intcrnamento. No caso presente, quem devai::mar os contrato, era o Sr. Klexa Ribeiro, que am-da responde pela Secretaria de Educação.

• PROBLEMAS - Juntamente com as "coordena-

ções" surgiram os "coordenadores", nrnàos e car-ços criados pcio Sr. Cario» Lacerda para premiar oseu "staff" militar e civil. Assim, surgiram os "coor-denadores" dns Serviços Policiais .General SizenoSarmento', dos Serviços Penitenciários «Promotor Je-ferson Machado de Gols), dos Serviços Sociais ijoseArtur Rios), dos Serviços de Brocoió <ltanair Fariai.dos Transportes Coronel Américo Fontenelle, da su-catai e das Regiões Administrativas .Péricles Mar-tinsi: Este último "coordena" nada menos de vinteRegiões Administrativas, todas elas ilesais. pois ofuncionamento das mesmas dep.nde de lei da Assembléia. Por essa razão, o Tribunal de Contas nàoas reconhece, ift lendo inclusive, necado o registrodas despesas feitas pelo» referidos óreàos

I BATALHA NA JUSTIÇA CONTRAI 0 CONFISCO DE VENCIMENTOS3 pOM uma eoncentiação-monstro de funciona-3 •_» rios es'adtiais nos lardms do Palácio Gua-= nabara. a União dos Servdtires va' protestar= contra a decisão da Secretaria de F-nancas de= nâo fazer a devolução dos 10'". dos x*enr*j-= mantos ÜeealTieníe confiscados nela admin»s-= 'rnrâo Lacerda Ao mesmo tem no. a t^FG= neressara na Justiça rum um novo mandado= ie securanca visando a obter _. devolução do= dinhei-o tomado ao funcional'smo e apoiaria= no que determina o artiso 124. da Lei 880-56= F.ststutc do í'uncionário

"O vencimente, remuneração ou qualquer= vantsçem pecuniária atribuída ao funcionário= não será objeto Qo arreste seqüestro ou oe-= --Hora, saívo quando se tratai de: ( presta-= câo de a'irr.entos- 11 reposição ou IndeniiaçáoE devidas a Fazenda Publica."

C'-mo ja fo' amplamente d'vuiEado. a Se-= cretana de Finanças promete fazer o paca-= mento do.- 10' a partir de julho, mas msiste= em que não devolverá um so tostão dos ven-= p.mer.tos confiscados desde janeiro Contra is-= <!o bate-se a União dos Servidores da GB. con-= s,-)erando que

desde janeiro a arrecadação vem baten-do recordes espetaculares Cresceu 83.6'".

= cm ianeiru. 108': cr fevereiro e ainda mais3 de ÍW"; no més de i ..reo;

se as despesas >'tm pessoa' foram ma-joradas. culpa nuo cabe ao funcionalismo

= efetivo cu;ns níveis d.' vencimentos são rnso-= rios. o oue se constata através da simples3 comparação eom os níveis vigentes no Plano= Fedc-a:. A resnonsaNlidad..- por qualquer3 . rescrtvnto de despesa deve caber integral-3 in".'e ii admmist-ação do Estado que outra= coisa náo tem feito senão criar funções gra-= ¦ •¦• aii.i- de mais de 60 mi! mensais| pi o Estado vem recebendo substaiwia! aju-1 " da federal sendo inclusive a única uni-= rir-;e da Federação qur tem sua policia seu= corpo de bombeiros ,. sua ustica mar.tido»= pela União

O Sr Lorenzo Fernandes contudo insista= em não fazer a devolução dos vencimentosÜ confiscado- embora admita o pagamento dos

. a partir de íulho Caso tal disposição se= concretize o funcionalismo estadual terá con-= inbuicio. compulsoriamente para o» cofres3 pubiu is com uma lortuna calculada em mais| de ! b :h ., e 500 milhões de cruzeiros' De= resto, paia que se ter lia uma idéia dessa eon-= tribuicào obrigatória do barnabe para o era-= rio estadual basta o exemplo oferecido pelos= strvitlores do nive 18 em dezembro, êsse= grupo de tuncionanos percebia Crt 30.94U.OÜ;3 com a lei "2

passou a ganhar CrS 34 944.00. e= que ocorreu em janeiro Como. dias após a vt-= gencia da lei TI, surgiu o decreto-confisco de= Uverda, resultou, então, que os servidores= dn nível 18 tiveram seus vencimentos fixado»= em Cr$ 31.440.00 mensais, isto e, ficaram sem

* 3 direito, praticamente, a nenhum aumento .(rnlrn_« dr funcl.in_ri(>_ qur lr»li-ah»m nm tl_«pU_t« 4 = Afinai, como o confisco para o pessoal do ni-de tuhrrt ulti<-r ainda nio receberam a uratuu av_u. dr rt*- >

¦ A nda ra reunião daComissão E.\ecu'ivs doPTB. a que esléve presen-te a Comssão Executivado PSB. foi apresentadauma carta do Sr. João Gou-lart. r.a qua1 o presidentetraba!h:sia se pronunciouexpressamente a favor daaliança com os socialistas,aponlando mesmo os no-mes do Sr Breno Silveirae de Adnlc.sa Nery parainclusão na chapa do PTBa Câmara Feric-ai

Demde 1

IS

**00************** ** e *******

% AGENDA CANCELADA — Cum o Sr Carlos l.a- »cerda nd sposto, todu> o*- seus compromissos fo- J

iam cain-.^ados e. por essa ra^ão não loram recebi- .fios, em audiência especial, o ex-Primciro-Minist-o sdo Japão. Sr Shigeru Yo-hiria e o Emhaixador da JHolanda O Governador mio compareceu, também *Favela da Maré onde faria a ligação elétrica insta- *lada no lota'. Nesta solenidade .. Sr Carlos Lacer- «tia foi substituído pelo Sr. Kafae! Almeida Magalhães. {

• AGUA & ESGOTOS O pre lente da SIRSAN tdeterminou a abertura de créditos no valor cie ;

Cr$ 648 milhões paia despesa- •com o abastecimcn- *to dc agua na a'ca maior do Rio rie Janeiro" e de JCrS -W milhões, para a construção de 40 quHòrre- *tros de coletores de esgotos na _nna suburbana cia »ijuaiiabaia. «

«RONDA DAS SECRETARIAS

co de vida. Eaperam ijur a Secretaria or Adminlatraçfto Jíinnidcnnr o expediente neeetsàno. * Profeuora» prima- *ria* estão reclamando aa apoatUas d^ rnt|U<tdrainento. JI üirm um apéln ao i.irrtnr do Departamento do Pes*Dal *para qtir nfto *r proluntur por m».* tempo r\**t exprdten- *te. * A \itiT.tniMravári R.-ei..n,tl da I itcoa \ai inaugurar \hoje nó.ii «interna dr policfamentu oatensiva na viia arra *adminlitratn a Trinta ravalaiiano* ria ficai Incumbido* \dr^*a tarefa ? t» pro feitor í.ama Lima que drtxou o veniina primanu da GB, * ai ocupar <• alto carfu dr dirrtor %d» Departamento Narionai dr Educação. Toi substituído *pelu protrsst.r Antônio t ario* Aievedu do \maral. qur ja *assumiu a« tuncôr» dt diretor do DKT » O Sr. Nelson *

CAOS — Em 196... o caos administrativo do Go Mut«rr»-_. «lirelor Ao Mont.plo.Jnl.ion ontem eni.ndlmen- ívérno Ijicerda atinsirá a sua plenitude, eom a

avalancha de despesas feitas irregularmente, asso-berhando o Tribuna! rie Contas, pois srande parteda astronômica receita arrecadada este ano foi consumida pelos "coordenadores" e pelas regiôe» admi-mstrativas. Cistos como os efetuados pelo Ce' Ame

lo* eom o Banco do F st ado e Caixa Econômica para obtrr *um finanriamrntn dr ltHi milhõe* de crutetri-» com uut ^pretrndr atiialuar os rmpréstimos aos «rn-idores do Esta- *do * \ Serrei an» de s»udr vai Inverter sulto«o finan- Jrtamrnto intrmat-fona>l na reforma d» rêdr hospitalar. «Espera a efetivação dr nm convênio eom banco* alemàea *para obtenção do empréstimo * A SIRS \N mau tu roa

vel 18 e de Cr$ 3.500.00 mensais, temos que.= a prevalecer a decisão Lourenço Fernandes,3 u* servidores estaduais desse mvei entrega-3 rao. de mão beijada, ao tesouro carioca, a= quantia de CrS 21.000,001 O que, dina-se deZ. passagem, não e nada justo nem humano. .= Sobretudo, quando se sabe que a Secretaria= de Finanças, que assim assalta o servidor pu-= bheo. e a Secretaria de Finanças que anistia3 a divida de 6 bilhões dos exoonadores de3 cati

DRAMA DOS INATIVOS -- Nao oustaiH»= tinha a Assembléia Legislativa rejeitado por= ampla maioria o veio de Lacerda ao artigo da3 Lei 72 que beneficiou ot inativos alé hoje a5 Secretaria de Administração recusa-se a taier§ a reclassificação a que tem direito. Milharea= de aposentado» tém reclamado contra a ileua-= littade mas o Secretario, Sr Eunco Siqueira,

ico Fontenelle. que esbanjou CrS õ60 milhões cm fm. *,,!"n* í? i,">P»«»'"1» <" (1",n" r.i.üo»! n. to. . = artt>. df ret.iaS5,í,t.á.|o». prefer* reclassiíicar.tuçio do problema da acua Até par» mudança da redevialuras som concorrência publica, para "nao perder ,h,„.rf<i„r. _„ „,„„ d, ril, plr, „ m,„, fi„ du ..lc«d_.tempo com burocracia". rolnrnn imholriat annnrUnfln mrthnrmmrnloi n> di«lr>bntc*o êt arna

% 3 se a «i próprio e bene.ie_ar-*e de vencimentoaJ 1 de 2?" mil ni«iul_' Enquaato. tranquilamen-

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\ = te, neta um aumento de 3 mi! aos inativo»- rfiiiiiiiiiiiiiiiiimiiHiiiiiwmiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiHiiiiiiiiimiiiiiiiiiiP

Page 4: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

v^VtW^rTfi

PAGINA 4 Quarta-Feira, 16 de Maio de 1962 ULTIMA KORA=-^i 11 l s i, i w 11 i 11111.11: (^ i,: 1111:! i m 1111 r i:. i 111 r i,; 111 it > i l t l i n 111111 > 111 t ¦ {i i 111 i 1111 m 1111 u 11111111 < < i 11111 < 11 ¦ 11111111 n 1111 ti i m l t s 11 m 11 ¦ i m 111111 (s 111 n 11 ¦ i 11 i 11111,111 ¦ < i ll 1111»1111111111 i ¦ 1119111111111:11111 m 11 ii 11 n 11111111111111 ¦ 11) m 11.111111L11 1111 1111 < 1111 m 1111 i ¦ i n i) i ¦ 11 11111111111 t ¦ i, it 11 11111 1111 m 11 ti ¦ m 1111111 ¦ 111 m i ¦«i ¦ 111111111 j 1111111 iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Ulli.11,11.II,mil.hunl,

BRASÍLIA INFORMA Mauritonio Meira JANGO (A CONSELHO MÉDICO) REDUZIRÁ SUAS ATIVIDADES

0 Presidente João Goulart reduziradrasticamente suas atividades, como

medida indispensável à recuperação desua saúde, abalada desde sua visita aoMéxico. Isto foi o que ficou decidido du-rante uma louca reunião om quc estavam,de um lado, o Sr. João Goulart — resis-tindo a uma quebra no sou ritmo tle vicia

e, do outro, seus auxiliares EugênioCaillar. Antônio Balbino. Evnndro Lins oSilva e seu medico cardiologista, MoacirSantos Silva, além do "Premier" Tancrc-do Neves. Ao fim da reunião, que se rea-lizou no Rio, mediante a promessa de queo Presidente se submeteria — desta vez

ao rigor das prescrições, ficou acerta-do que éle poderá enfrentar a altitude(1.100) metros de Brasilia.

De acordo com as instruções, ficouacertado.

DO Sr. Joác Goulart ficará om Brasi-

lia durante dez dias. Durante esseperiodo. trabalhará o 'ninimo possível. Li-mitarâ suas audiências e, para isso. de

preferencia nao comparecerá ao Paláciodo Planalto, onde invariavelmente seu Ga-binete se transforma em local de concon-tração de pessoas. O seu Socrotário Eu-gònio Caillar. ficará no Planalto, aten-dendo às pessoas, auxiliando diretamenteao Prof. Hermes Lima, chefe da Casa Ci-vil, que, assim, terá .le se desdobrar paiasolucionar os problemas que caberiam aoPresidente.

K£l Na Granja do Torto, somente rece-***-• borá as pessoas que forem por êlochamadas. E no Planalto —- nos rarosdias om que ali comparecer — na sala deespera, ficará o secretário particular osomente seráo admitidos ao gabinete pre-sidcncial os parlamentares c autoridadesque tenham previamente marcado suasaudiências. O elevador privativo, nossosdias, conduzirá o "Prumier", o Presiden-te e os respectivos secretários — o só!e SETTE SAIRÁ MESMO — Está pia-

Ucamente acertada a acetção pelo

Governo do pedido (reiterado) de demis-sáo do Prefeito de Brasília, EmbaixadorSette Câmara. No ülttmo fim de soma-na, o Prefeito havia recebido um recadodo Presidente da República, por Inter-médio do lider do PTB na Câmara, Depu-lado Almino Afonso, de que o Sr. JoftoGoulart não estava disposto a aceitar opedido. Esse recado, que foi transmi-tido pelo líder petebista na própria re-Mdéncin do Prefeito, náo está sondo,contudo, confirmado pelas fontes maischegadas ao Presidente. Essas fontesacham. Inclusive, "estranhíssimo". Tan-to na área do "Premiei", como na doPresidente, prevalece a certeza de queo Embaixador não permanecerá no car-po, cedendo o Governo ao sou pedidorie demissão. Nfto se trata, entretanto,do uma preferência, tanto do "Premier"romo do Presidente, pelo Sr. Laranja,demitido pelo Embaixador. A respeito deo Sr. Francisco Laranja sor um amigopessoal do Sr. Jofto Goulart, o Presi-

Ciente põe as coisas em termos de umasolução dc severidade administrativa.Pelo que se sabe. o Sr. Goulart Jft tem•a solução para a Prefeitura do Brasília.Em substituição ao Embaixador, serianomeado o Coronel-Aviador Hernanl Hl-lano Fittlpaldl. Trata-se de um dos maisantigos o íntimos amigos do Presidente,atualmente servindo como adjunto dasubchefia da Aeronáutica na Casa Ml-litar do Planalto. Filtipaldi. líder naFoiça Aérea, o um apaixonado dc Bra-silift. Não pleiteia o cargo mas so dis-põe a servir. Conforme informações mi-luares filtradas da.s melhores fontes doGoverno, o Presidenie Goulart usaria oCoronel como umn solução Justa paraBrasília, isto ê. ainda saindo Sottc Cá-mara, não sofreria solução do continui-dado a "tradição" do o cargo ser ocupa-do por um elemento equidistante dasdisputas partidárias.e MINISTRO MESMO — O Sr. Eugênio-

Caillar será nomeado Ministro para

Assuntos Econômicos, conforme tivemosoportunidade de noticiar nesta Coluna,há alguns dias. O cargo lhe foi prometi»rio por iniciativa pessoal do "Premier"Tancredo Neves. Quando estava tudo aecr»lado, surgiu um pedido tipo "rolo com-pressor"; a Sra. Darci Vargas pleiteou aoPresidente Joáo Goulart o cargo para oSr. Luloro Vargas. O Presidente e o "Pre-mier" ficaram em posição du não poderrecusar: D. Darci jamais saiu do seus eui-ciados para pedir qualquer coisa, mantoti-rio-se sempre nn Invariável linha rie dis-criçiio conhecida por todos. Em face dasituação, chegou-se a unia fórmula quevai contentar tanto a promessa original rio"Premiei" (a Caillar) quanto á Srn. Dar-ci Vargas, A fórmula è a de apressar aaposentadoria do .Ministro Osvaldo Urico,.•ibrinilo-.se a vaga para o veterano auxi-liar do Presidente.• JG E PROFESSORES — o Presidente

Goulart discutiu ontem á tardo, numclima do franqueza, com os professores

que Invadiram casas rio BNDE e estãoem grove há córin rio 15 ilins. Ainda pouco Informado sóbre a situação, o Prcsl»dente disso nos professores: ni — a invasão náo cru u moilidii Indicada pnra sniiiciuiiar o problema do moradia, doseiuquo so traia dc uni nto de violência cnn-trn a propriedade; bl — deseja quo asaulas voltem a funcionar o mais rápida»monto possível; cl — textualmente, nãoqueria quc os professores aparecessem cli-anto rio seus alunos rio cabeça baixa, poisisso não seria atitude pnra um homemcli — hoje, u tarde, os receberá nova-monte, com umn solução entre as va-rias que foram apresentadas c as qucestão sondo estudadas peln Casn Militare pela Casa Civil. Para solucionar o ca-so. o Presiilonlo mandou cliamar urgente-monte, a Brasília o presidente, do BNDE Sr.Loocádio Antunes, quo so encontra no He»cito, participando clc uma reunião ria Sli-DENb, e u Professor Hermes Lima, queestá uo illl).

|, iiiiiniiiiiiiiuii iHiitiiiiiiiiiiiiiiiiillli.ini timiiiiiiiuiiiiiiiiiin ""lilin iii"i" nu "i ni""""! mu"""»" "I iiiiiiiiiiliiiiiiilliiiiiNiiiiliilliiilliiiliililiiiiiliiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinmiiiiiiiiiii iiiiiuiiiiui lumi

Dagoberto Sales Condena a Ação OcultaDos Trustes Estrangeiros na Petrobrás

CINCO GRUPOS PLEITEIAM 0 CARGO DE "PREMIER" MEDIDAS DO DESENVOLVIMENTOi GUERREIRO RAMOS (Exclusivo de UH)

CÂMARA

BRASÍLIA. 16 (UH) — O problema do petróleo brasileiro,

principalmente os últimos comentários surgidos na Impren-sa e. mais ainda, o depoimento prestado pelo Sr. Franciscoy- -»- - •-•> '- »•¦¦¦ •*•» Parlamentar de Inquérito, foram, on-

-,»m, motivo de novo discurso naamara dos Deputados. Foi êle pro-

¦ unciado pelo Sr. Dagoberto Sal-los. Destacou o representante pau-

lista a parto em quo atuou naquela Comissão e nas argüiçõesque dirigiu ao presidente da Petrobrás. Keferiuse especifica-mente à construção da Refinaria Landulfo Alvos, em Mata-ripe. e às pesquisas na Bacia Amazônica.

Condenou o Sr. Dagoherto Sales a ação dos trustes in-ternacionais — "é como a acolha rie uma bussola. sempre apon-tando para o \orte". — "files estão sempre presentes nessaluta rios bastidores ás ocultas, mas a sua ação e facilmenteidentificável pela mais perfunetoria das análises lógicas".

• ORÇAMENTO» MILITARES — O Deputado Milton Reisapresentou proieto-de-lei. estabelecendo medidas de eco-

nomia nos orçamentos militares, criando o Conselho de Re-visão Estratégica e Tática das Forças Armadas e permitindoo funcionamento dos Tiros de Guerra. O primeiro artigo daproposição do representante mineiro reduz em 30"". o numerode recrutas -'a serem incorporados ao Exercito no ano ime-riiato a aprovação desta lei". O ártico terceiro suspende "quais-

quer novos contratos rie compra de material bélico para u-odas Forças Armadas, incluindo navios e aviões, exceto os detreinamento, antes que sejam estudadas as condições estrato-gleas e táticas de sua aplicabilidade em face rio advento dasarmas nucleares o teleguiados". Reduz, também, om 30r: , onúmero de matrículas em qualquer curso que vise a forma-çáo de oficiais para qualquer uma das três Armas.

e ORÇAMENTO PARA 1963 — O Deputado Geraldo Guedes,presidindo a sessão de ontem cia Câmara, que contou com

número apenas para seu funcionamento no Pequeno e noGrande Expedientes, acusou o recebimento ria mensagem doPrimeiro-Ministro Tancredo Neves, contendo o orçamento para1963 Assinalando que "para 1963. alem do déficit gráfico em

20-t bilhões de cruzeiro»., importa considerar tambeni. pelo me- ;nos. o aumento do funcionalismo, cerca de 131,4 bilhões, e as :despesas adiadas de 1ÍI62. Quanto a estas, se prevalecerem os ¦critrios adotados pelo Poder Executivo no plano do contenção Iproposto, cerca de 81.2 bilhões, originàriamonto previstos no jorçamento de 1962. passarão a agravar o exercício de 1963".

o Primeiro-Ministro acentuou que "isto irá perfazer déficitpotencial nunca inferior a -110 bilhões de cruzeiros".

Tal montante é justificado em parte, quando o "Premier"

salienta nào sor difícil identificar "na multiplicação dos encar-gos que tém sido atribuídos à 1'nião, na legislação ordinária,obrigando-a a arcar com os ônus de Instituições da adminis-tração descentralizaria c mesmo de empresas privadas". Cl-tou como casos típicos dessa obrigatoriedade a Kéde Ferro-viária Federal S'A. a Marinha Mercante e o» Institutos deAposentadoria o Pensões, "que absorvem 135 bilhões dc cm-zeiros".

Destaca o Primeiro-Ministro Tancredo Neves em >ua men-«agem que "o conhecimentc efetivo e desassombrado do de-fícit, confessado e explicado, é o primeiro passo para com-baté-lo". As despesas incompnmiveis, segundo a mensagem,atingirão em 1963, o montante de 581.1 bilhões, enquanto quea receita prevista * rie 590 bilhões, mais 33,1^, sobre a arre-cadaçào provável.

Aumento Dos Servidores Deverá SerAprovado Hoje Apesar Das Emendas

BRASÍLIA. 16 (UHl — Deverá ser votado hoje. provavelmente

na sessão extraordinária a ser realizada à noite, um requeri-monto firmado pelos Srs. Benedito Valadares 'PSD-MGl e Daniel

"dindo "urgência urgentíssima" para o-ojoto de aumento de vencimentos doincionalismo civil e militar ria 1'nião.ntom, porém, a proposição náo sofreu

q. . i ..; ,u o plenário, foram liria« a» emendas nãoaprc-ciada» na véspera pela Comissão rie Projetos rio Governo,cujo número elevou-se a cerca de duzentas. mais do dobro dasexistentes há dois dia1.

Tendo em vista a apresentação de emendas, a Comlssáode Justiça vai tor de opinar sobre a matéria Sua reunião estámarcada para hoje, às 10 horas, tendo como relator o Sr.Aloísio de Carvalho 'PL BA*. Antes, às S horas, a matéria vaiser examinada pela Comissão de Finanças, que opinará sobreas outras proposições apensas à do aumento, ou sejam a queinstitui empréstimo compulsório e altera a legislação do im-posto de renda: autoriza emissão de titulos de recuperação fi-nanceira; modifica a legislação sóbre a emissão rie letras eobrigações do Tesouro Nacional e dá outra* providências. Orelator do proieto na Comissão de Finança, é o Sr. Nogueirada Gama cPTB-MG'.

Por último, apresentará parecer a Comissão do Proietos doGoverno, sendo seu relator o Sr. Barros de Carvalho (PTB-PEi. A reunião désse órgão técnico será com certeza à tarde,isso porque nâo terá tempo de apreciar a matéria na parteda manhã.

Procedido ao exame do projeto e das emendas pelas trêscomissões competentes, é pensamento dos líderes partidáriospropor a convocação de uma sessão noturna para a votaçãodo requerimento de "urgência urgentíssima", de acordo como artigo 4.° do Hecimonto da Casa. Aprovado o roquerimen-to. o que não há dúviria. a matéria entra Imediatamente omvotação. Nessas condições, espera-se salvo nova alteração, quea decisão do Senado seja concluída hoje à noite, com a apro-vação de algumas emendas, detertmnanrin o seu retorno á Cá- _mara. A UDN o o PSD entretanto, continuam no propósito de 3impedir a aprovação do emenda» que venham aumentar no- =vas despesas, em atenção ao apelo do Sr. Tancredo Neves. =Segundo fomos informados-, a "decola" rias emendas vai come- =çar nas três comissões técnicas, =

e SESSÃO PLENÁRIA — Foi aprovado, em regime de urgón- =cia, requerida pelo Sr. Afranio Lnje«. o acordo sobro trans- |

portes aéreos regulares entre o Brasi! e o Japão =

e CONVOCAÇÃO DO MINISTRO - Foi igualmente aprovado |o requerimento do Sr. Afranio Lajes, pedindo o compare- §

cimento do Presidente do Conselho rie Ministros para prestar 1esclarecimentos sóbre a situação do País. §

e PAVIMENTAÇÃO — Nos térrnos dos pareceres das comis- =soes técnicas, foi aprovado o projeto que dispõe sóbre o Fun- §do Nacional de Pavimentação 3

e PESAR — O Sr. Gilberto Marinho (PSD-GB), apoiado pe- Ilos Srs. Caiado de Castro, Venàncio Igrejas Meneses Cór 3

tes e Lima Teixeira exprimiu o pesar do PSD pelo faler-imen- §lo do Monsenhor Gonçalves Rezende, cujos dotes de orador 3•¦acro exaltou. Ainda na tribuna, o Sr. Gilberto Marinho, aten- §dendo a apelo do presidente do Sindicato dos Empregados no 2Comércio do Estado da Guanabara, manifestou «eu apoio ao 5projeto que obriga instalações de bancos para balconistas em =estabelecimentos comerciais, d» autoria do Deputado Ari Pi- §tombo. E

e JANGO A PAR — O Presidente JG passou toda a manha §de ontem em sua residência, na Granja do Torto, dr»pa- 3

chando o expediente da Presidência da República. Na parte |da tarde, no Palácio da Alvorada, despachou mm o Ministro INasser, da Justiça, e recebeu em audiência especial o Sena |dor Lima Teixeira, que o pós a par do andamento do projeto Ide aumento do funcionalismo federal nn Senado. Recebeu, itambém em audiência, diversos parlamentares e uma comia» Isào de professores da Fundação Educacional de Brasília.

WüoiuiiiiiiiiiiiiiuniiiiiiHiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiimiiiiiiiiinii iiiiiiiiiuiiimiii

PELO monos cinco grupos politicos — três do PS», uni dn UDN o um rio PTB -• sc movi-

montam para pleitear o posto dc Primeiro- Ministro, vaso prõxiinamonto com u í.-formu tioGabinete. Essa informação, tida romo corta ontem por uma lonto do Govêrno, oiimpõe o qua-dro do expectativa quo antecede os dias do "enforco concentrado", quando so espora a substi-tuição dos atuais Ministros. Pur sua vez, o Sr. Tancredo Neves revelou onlem quo o Gabinete idecidiu omitir-se por completo no problema, in as assegurou que o Presidente João Goulart estaciente da sua gravidade, já qur a escolha do novo Gabinete terá do sor cercada uo cortas pn- jcauções paru quc náo resulte em crise política, em disputa desenfreada pólos cargos, nu em '

queria de gabarito do Ministério.

O Sr. Tancredo Neves estáconvencido de que por cami-nhos parlíimenta.v- está con-tieuradp. a impossibilidade dese vencer a desin.-oinpatibiliz.i-ção, como também, pelo rami-nho da consulta a Justiça Elei-toral uma solução favorável npermanência dos atuais Minis-tros seria frustrada pela ref.-ção que provocaria no Con-çresso.

Foram estas circunstânciasque determinaram o desinte-résse absoluto do O-, binete pe-lo problema, a súott-i cessaçãodas conversações qu»' se reali-zavam tendo em vista evitar areforma ministerial. O proble-ma foi então atribuído à den-são exclusiva do Piesidente da

República c dos lideres parla-montares. Quanto ã sua posi-ção pessoal no raso o Sr. Tf.n-credo Neves afirma que nâo vèos acontecimentos com maiorinteresse, porque tem comocerta a sua eleição para a Cá-mara Federal e. -aso haja um .apelo pare. que sarníique suscandidatura o permaneça uo |cargo, talvez o aceite como si- iorifício mas sem maior entu- !siasmo.

Partindo hoje pela manhfi |para Brasilis, o Sr. Tancredo INeves prosseguirá nos entendi-mentos, tendo em vista encon-trar o denominador comum ásprincipais forças políticas do

Congresso a respeito dn emen- !ria constitucional que atribui jpoderes especiais aos futuros i

00 00* 000** ******* W •

parlamentares pau- alterar aConstituição nos pontos quecolidem com as reformas debase. Até agora as conversa-ções.do Primeiro-Ministro têmdefinido alguns -Ins chamadaspontos intransponíveis e algunspontos pacíficos. Ató o proxi-mo dia 22 i quando o Congres- jso voltará f. ter "quorum" com |o "esforço concentrado"), espe-ra o Sr. TancredJ Neves '.nr '

elementos para fi rmulnr, em Itermos finais, a ptoposição a Iser apresentada r-o Congresso. I

Uma vez apresentada a,emenda — com c assinatura rie '

pelo monos 1/4 da Cíimari.conformo manda i Regimento— o Sr. Tancredo Neves com-parecerá pessoalmente patadefendê-la. i

Os PontosIntransponíveis

Como pontos quo ns conver-sações demonstraram sor in-transponiveis, o .Sr. TancredoNeves já pode identificar a estr.altura: ni a Idéia inicial :lese pretender que ns reformasfossem aprovadas no próximalegislatura pela junção da Cú-maré. e do Senado. Esta jun-ção facilitaria >i ti limitação,mas o Senado não obro mão doseu poder de docdii isolada-mente sobro cada reforma; 01a maioria simples não poderáser prevista pare. as reformas:os lideres consultados se pro-nunclaram pela maioria abso-luta; o a imprecisão dos limi-tes das reformas é outro pon-to difícil e constitui o centro Edas preocupações di torios os Elideres consultados. E

Superados estes pontos, o SJ"Premier" considera possível - 3embora não possa gi.rantir n.i- 3ria a esse respeito — a apro- 3vação da emenda. E

0***************************0 =

OCÔNIíKCIMENTO ilo* proble-UM* nnctonnls, um nível coito rir o,

progrotlhi rapidamente, no:; últimos anoi e, hojf, por assim di-zer é i.-ulsf.itórlu, Em nível «entrli-u, rrplto, ai reivindicações

brasileiras nnclnni ni hm-n de nulo mundo. V.' rum encontrar-sepessoa iindi.-inanii-iiti politizada qun nãn suj.i capi/. do leiitnr a.

lista das diminuía» teses nacionalistas, o povo aprendeu depressans ensinamentos quc, desde 1052, um griipn ile Intelectuais dovanguarda vem realizando no rins, mediante livros. publlcngA.es •palestras. Nota-se, no entanto, noi cilas corrente*, r.-rto esclurosu-monto mw circulo] que assumiram ii magistério do nacionalismo,Xa nioiliil. cln que n.ln si» renovem pola pesquisa dn novos asn riosr novas exigências riu realidade braslellrii ou em que so contornemem repelir Indefinidamente o que nos pareci agora umn "vullílita"do qne lii foi novidade, há muito tempo, icnnnrnii niclaiicôllcamcntaiiiiiin os .muis positivistas que ainda freqüentam i Templo dali -miinlil uio rin Itua li.-n.lnmlm Constam, o nacionalismo em tesecumpriu sun função e, atualmente, t cnntrn-revnluclonario.

* *r •>

ATAR6.PA qun sc apresenta à vanguarda Intelectual do Pnii» é.

alem oo ilesi.iIsUIlciu- n esquerda, llbcrti.nilo-a dr crcocies elugares comuns, realizar o levantamento, em grau analítico,

! dos problemas sctorluls do Brasil e criar os conceitos o Ihstntmen-| tos técnicos, <iuc fundamentem a luto, ilun camarins populares peln

mui eman. Ipnçfco econômica, o que Rquivftle à prop rir, emancipa-Í tyáo ílo País.

¦ * •

É NESTA perspectiva que, mnis uma vez, «niiilo a Iniciativa dos nu-

'hallurlores paullsiaii, inl si»ia o lançamento do HOCKT1M DO D1K-KSK i» da ItKVISTA UE ESTUDOS SÓCIO-EI ONó.ilUOS » oue

nu» referi lii dias em artigo desla coluna, Destaco su ensejo, oj estudo "l-ank-lii iino d.i Múo-ili-ohra no Doscnvnlsiniento linlns-I Irinl". publicado i-n. novembro do lüfin. Ai sc i-monira unia ain-: liarão t|uantitatlvit tln escala ein <i»e os trabalhadores esta. prt;-I ripindii du disi iivulviniiiii inióniiiii, nos últimos «nos. Na tor-: ilado, as apurações em apreço revelam que si está copstitiilnda no: llrasil uma "nova classe" de felizardos, que sr apropriam dó "i l i

¦Dignou" Un desenvolvimento.' Assim é que, em lermos icnls, noperíodo ilu 1935-1959, enquanto o lucro nruto dn produçío Indus-trlal crescstl 7Sf,. o iiioninrili» de salários aumentou l.'i'„, o a pru-dutlvldiiile teve Incremento do 31",. liss.is medidas lém hoje mnisterça revolucionária do« nue dezenas de arengas brilhantes de cn-ledrátii-os de nacionalismo em tese.LÚCIO MEIRA DEPÕE: GEIN É CONTRA]

_.__,__-_— _*--».- .aa m mm.**, nau ¦ ^- m *+. aa. mi ai ansAai! sl '»" IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHII Illtlllllllllt llllllllllllliiiliiitnFAVORES PARA IMPORTAÇÃO DE NAVIOS] |iIOB„,.sraproblemasa Comissão Parlamentar rie Inquérito quo investida as apli- Outros Depoimentos * = «fVl»'»'*'1» Bsaatl " "»*sísl»íss»aaSLs£sísL£!Comissão Parlamentar do Inquérito que investida as

X ** rações do Fundo de Marinha Mercante ouviu ontem, emX uma sala do Palácio Tiradentes. o Almirante l.iicio Meira. pre-

sidente do Grupo Executivo da Construção Naval (GEIN), oi Sr, Serapião rio Nascimento, presidente do Sindicato NacionalX dos Oficiais de Náutica, e o Almirante da reserva José Cruz

Sanlos. engenheiro naval que ocupou altos cargos no Lóide ei na Costeira.

Declarou o Almirante l.ucio Meira que o GEIN recoinon-

X ciou náo fossem concedidos favores para a importação de na-«t vios, sugerindo, por outro lado. que se promovesse o afre-

j tamento rie embarcações, nos casos cie necessidades reaimeu-} te imediatas, que não pudessem ser atendidas pela indústriaX nacional. "Ao so pronunciar por essa forma — acentuou —.

s o GEIN nada mais fêz do que reafirmar seu apoio a Poli-

j tica de Marinha Mercante, definida no decreto que redulamen-j ti i Lei do Fundo de Marinha Mercante". Disse ainda que oJ governo brasileiro nào firmou irretratáveis compromissos deX compras em alguns paises da área socialista. "Na realidadeX — explicou — existem apenas, comu é de praxe internacional.

J acordos preliminares, simples manifestação de intenção, om» que figuram listas indicativas das mercadorias que poderãoX ser objeto de comércio entre os países signatários".

Outros DepoimentosO Sr. Serapião do .Nascimento defendeu a compra urgen-

le de navios, enquanto se desenvolve a nossa indústria deconstrução naval. Combateu o afrelamento de navios do lon-go curso pelo Lóide Brsileiro, por entender que isso repre-senta uma apreciável evasão rie divisas.

O Almirante José Cruz Sanlos declarou que a intei-fcréii-cia do governo federal na Marinha Mercante e inevitável. En-ti-otanlo, acentuou, o governo não tem atuado como árbitroimparcial nas questões surgidas entre as empresas marítimaso seus empregados. Subvencionando essas empresas para pa-gamento rios novos salários, o governo deteriora as responsa»bllldades rias duas parles. Os salários marítimos sào 2 ou 3vezes maiores quo os de terra, para as mesmas funções. Osriispênclios com estiva t desestiva aumentaram espaiuosamcn-te nos últimos anos, afetando a cabotagem, porque a opera-çáo portuária se tornou altamente dispendiosa. O armador eapertado pela interferência do govêrno em suas operações dereceita t despesa.

Hoje, a partir das 10 horas, a CPI ouvirá o ex-presidenteda Comissão de Marinha Mercante, Fernando Saldanha Frota,t o Sr. Paulo Ferraz.

OCTAVIO MALTA

= i.»«ao n» vinno qne «mnriaine como a verdade — Machado de Assis)

ANISTIA

00**0**00*0000*000*00*000 000 0 0*0000000*000000*****0000**

SENADO

DIRETOR DO ECOPE TERÁ QUE EXPLICAR À CPIPOR QUE FOI CONTRA VENDA DE ÓLEO À MARINHA

T>OR convocação do Deputado Vasconcelos Torres, relator da Co- .missão Parlamentar de Inquérito qu* investiga as Irregularl-

d.ides eom o Detróleo nacional, será convocado a depor novamen-te perante a CPI o Sr. Euvaldo Garcia, diretor do Escritório Co-marcial da Petrobrás i ECOPE), que terá d* explicar os motivospelos quais criou tádas as dificuldades para que a empresa ven-desse óleo diesel diretamente ã Marinha d* Gutrra, conforme de-nuncia feita pelo Si. Francisco Manqabelra, quando de seu últi-,-no depoimento. A convocação Inclui, também, os Comandante»Migarinos Torres e Suzano, os quais puseram • presidenta daPetrobrás a par das irregularidades O novo depoimento do Sr.Euvaldo Garcia deverá ocorrer possivelmente amanhã.

Ontem a tarde, foi ouvido pe-la CPI o Prof. Hildebrando Mas-carenhas, representante da in-'lustna no Conselho Nacional ciePetróleo," o qual declarou quo aPetrobrás só consulta aqueleórgão quando bem entende outhe interessa.

Perguntado porque ainda nãoagira contra tal procedimento,disse o Professor Mascarenhas

Professor quo estas não são to-macias devido ao falo de a leirezar que elas se de»tinam àsempresas petrolíferas, nãn es-laudo expresso que são validasquanto à Petrobrás, quc é umórgão estatal.

Gás ImportadoQuanto ao fato cie ler-sc ma-

nilcstaclo favorável á Importa-ção do gás liqüefeito do pclró-leo da Argentina, sem ter man-dario investigai- sóbre a lisurario contrato, disse o ConselheiroMascarenhas que o contrato é

quo em varias ocasiões solicita-ra sanções contra a empresa,tom o que entretanto não con-coirioii a maioria do CNP, sen-do sempre suas proposições dor-rotarias por 5 votos contra 3. Es-clareceu que essas sanções, con-forme determina a lei 4.071. con-sistem om multas que vão rio 10a 100 mil cruzeiros. Quanto apunições mais drásticas, disse o

cios mais vantajosos para a Na-, ção e que confia plenamente no! presidente Francisco Mangabel*

ra, o qual levou ao CNP o con-i trato para ser aprovado.

LibeloA certa altura rio dopoimen-

j to, o Deputado Vasconcelos Tôr-' res fêz um verdadeiro libelocontra a Petrobrás. dizendo In-

| clusive quo -'aqueles quo so ar-voram defensores rio petróleo,ao que se tem apurado, são os

j mesmos quo na verdade defen-' dem interesses bom diferentes".

Ainda no depoimento do Sr. Hildebrando Mascarenhas, foidito qut no caso do contrato da "Mundogás", o CNP manifestou-tt contrariamente, mas, mesmo assim, a Petrobrás rttolveu agirde acordo ecm suas conveniências.Hoje, Duas Sessões

Hoje haverá duss reuniões da CPI, a primeira terá inicio ás10 horas. Numa delas terá ouvido e diretor de Departamento Eco-nómlco da Petrobrás.

1 DESMENTIDAS NOTICIAS TENDENCIOSAS SOBRE AÇÃO DO BRASIL EM GENEBRA!PORTA-VOZ

rio Ministério rins Relações Exteriores desmentiu. Iontem, cortas notícias relativas a participação rio Bra-il na '

Conferência rio Desarmamento em Genebra e que têm sido vei- Iculadas com insistência pela imprens.-i. embora sem qualquer Iun-damento. Círculos diplomáticos chegaram mesmo a aclrnítir queessas informações estão sendo veiculadas com o objetivo rio on-Iraquecor a poslçáo do Chanceler San Tiago Dantas no Congresso.lustamente na hora em quo foi apresentada s moção rie censura.

O Desmentidof: do seguinte teor o desmentido dado pelo porta-voz do ga

binete oo Chanceler a UU:"Carece do torio fundamento a afirmação feita recentementee que ontem constou de um jornal matutino do que o "llrasil deuvoto favorável á pretensão soviética quanto à delimitação de áreaspara experiência» atômicas". Km primeiro lugar, não houve talproposta em Genebra; em segundo lugar, logicamente, náo podo-ria tor havido voto rio Br,-i»il: om terceiro lugar, náo houve aindavotos na Comissão rie Desarmamento em Genebra, Deve tratar-se,pois dp equívoco".

Eliminação de BasesQuanto á eliminação das bases militares estrangeiras, foi tam

bém oferecido formai desmentido:'•Também carece do fundamento » afirmativa feita paralelamonto a primeira cio raio o Brasil apresentou proposta apoiada

pela Rússia do eliminação rio tórias as bases militares estrangeirosEm primeiro lugar, nào houve proposta brasileira nosso sentido;om segundo lugar, a Idéia rio supressão rio bases militares estáIgualmente contida nos planos rio desarmamento dos Kstarios Uni-dos e dn União Soviética, O Brasil sugeriu, como modida cio carátor processual, que o problema rias bases militares estrangeirasconjuntamente com a do controle rios veículos qm» conduzem asarmas atômicas, fosse examinado depois rio problema mais piomenie ria supressão das experiências atômicas-', rlis.se airula oporta-voz, para concluir:

"O Brasil nán lem formulado nenhuma proposta sobre n su»pressão das bases estrangeiras, problema quo obviamente se in-sero no quadro amplo rio um plano gorai de desarmamento".

INSTITUTO DOS COMERCIÁRIOSConcorrências Públicas de N.°s 56, 58 • 59/62

AVISO— Faço saber aos interessados qur nos Dlartna Oficiais

da Parte I. du dia H/.VÜ2. ã pae 1 M1?. forain puhll-cados os editais daa concorrências em episrrafe. parafornecimento rir lâmpadas r apurolhori e ar condido-nado

— As propostas deverão ser entres-ue» ate as lt :t0 horas,dos dias 16/S/82 Ironc ifi/fili dia 17/5/62 ícones SKe 59/82) do corrente méi na Seção dr Cnmnras. a ftnaJoaquim Palhares, 3S7 — 3 " andar, quando se dará ofnrrrramrnln itju mencionada* roneorrêncltti

Rio rie Janeiro lt de maio de l!l6->R M DA COSTA SIQUEIRA

Diretor da D.M

INSTITUTO DOS COMERCIÁRIOSCONCORRÊNCIAS PÚBLICAS N°S. 55/62

AVISO— Faço «aber aos Interessados que nos ftlarlns Oficial»

ria Parle, 1. de 7.5.62, a par 11 582, foram publica-rios os eriltai, ri.iv concorrências em epurafr, para for-neelmento rir material de limpo,.,

— As propostas deveria s*r nilrrjurs ate as 14 SO horas,do dia rle/essel» do corrente més nn Serão de Cumprasa Itua Joaquim Palhares, 3S7 — 3 • andar, quando tedará o encerramento rias mencionadas concorrências.

Ri» de J*nelrii, II de mal» <U IIWJ

R M COSTA SIQUEIRADiretor da f) M

j§ Há r.lgitns dias, conversei aqui com meus leitores sobre= a resistência de alguns setores ministeriais ii aplicaçiio da lei= cie anistia. E' que ns reclamações que me chegavam eramH numerosas; e. ontíio. chamei para o falo t. atenção do autor= riu projeto, o Deputado Monsenhor Arruda Câmara, homem= pio o político de minha tona. Passaram-se os dins: viajei= e rie volta encontro uma cinta que me envir. do Krasilia o1 ilustre parlamentar pernambucano, juntando o pe.qu.uno dis-= curso tíio sóbrio e tão lúcido, quo fez na Ciiiiiara dos Dnpu-= tados, encaminhando á Mesn uma interpelação ao Presi-= dente rio Conselho de Ministros, cujo. presença * solicitada= aquela casa do Congresso pura prestar esclarecimentos só-S bre o não cumprimento do decreto legislativo de anistia.= Como não vi tal assunto estampado eni qualquer jornal= carioca o sondo o assunto de interesse geral, resolvi tnuis-= formar esta modesta coluna em acústica para que possa res-§ soar, por aqui também, a palavra, tão s.Utoriznilp. • nítida-= monte republicana, de Monsenhor Arruda Câmara,

| ¦ PROTESTO= Com a palavra, pois, o reverendfsslmo Deputado Arruda5 Câmara:E "Senhor Piesidente. Deputedo pelo meu Estado desde= 1033, |amals smI)| a esta tribuna para fazer qu-ilqutr roque-= rimento de informações ou convocação dos senhotes mlnls-3 tros para prestarem esclarecimentos à Câmara o fi Nação.§ Proferi sempre a harmonia dos Poderes e a ação pessoalH junto .nos titulares das Pastas.E Hoje, porem, sinto-me obrigado a vir fazer nina inter-S pelaçfto an senhor Primeiro-Ministro, polo não cumprimento,= ha quatro moses. do decreto rio anistia «oral o ampla o pelo= parecer do Consultor-GerpJ ria República, senhor AntônioE Halbino, que considero ofensiva aos toros o aos mins deste5 Congresso. E o faço dopois de tor empenhado, om vão, to-S dos os meus esforços junto uo senhor Primeiro-Ministro eE dois senhores Ministros Militares parn nbter o despacho dosE requerimentos acumulados nos Ministérios, dos quais nemE um só ató hojo o Poder Executivo despachou, nem deferiu-= do, nem indeferindo.= Aqnra senhor Presidente, surge o Parecer Balbino, comE p. aprovação do senhor Prlmslro-Mlnlstro. Que diz osso pn-E recer? Oue os itens todos do projeto, a exceção da letra a.{§ são inconstitucionais o que o Poder Executivo n8< os deveE executar, que os requerimentos devem sor indeferidos e ar-E quivados. Valo dizer, a lei deve ser desrespeitada,E Ora, senhor Presidente, estatui a Constituição da Repú-E blica, no seu artigo 6fi, item V. que "decretar anistia é d<?= competência exclusiva do Congresso Nacional".E (O senhor Wilson Calmon, na presidência da Mesa, podoE an orador abreviar a sua comunicação.)E V. Exa.. rie hábito tão liberal, devo se-lo também emS relação ao orador, que esta expondo assunto do suprema= stravidade, pois so reporta ao desrespeito a lei neste Con-= uresso pnr parto do.s delegados dólo próprio P.ulameiilo.Ê Isso em contraposição ít conduta do Poder Judiciãrio que aE está observando in lolum.= Pois bom o senhor Consultor-Oeral da Repúblico decla-E ra a inconstiliJcioiialidn.de do decretei em quase sim totali-E ciado o. segundo noticiou, som contestfção, a impn nsn, o so-

nhor Primeiro-Ministro lançou sou aprovo nosso lamentáveldocumento. Ora. senhor Presidente, fosso o decreto incons-tltuclonal, so havia uma autoridade capaz do derititar essa

_ Inconstltucionalidade o .Supremo Tribunal. Após a declars.-E Cão dn lnconr,tltuctonalldade, o decreto continuaria em visor= e com Iodos os seus efeitos, até quo o Senado lonoral, emE sessfio plena deliberasse sustar a execução. Nãn são, por-E tanto, o senhor Consultor-Geral da Kepúbllcp., nem c- senhorE Primeiro-Ministro, nem o senhor Presidente da República5 que possuiu argüir a Inconstltucionalidade de umu lei, re-= cusnr-so a cumpri-la nu sustar sua execução.= Mas. nn verdade. Inconstitucional é o pi.rccor do senhorS Cunsultor-Oeral da República. O Congresso usou d- sua so-3 Berania em matéria do sua exclusiva competência,. E' élr oE único Juiz do.s limites ou nán limites de decretos dc anistia.E Ao Executivo resta cumprir o decreto I= Que a anlsiii- abronja crimes comuns, eleitorais, do lm-| prensa, do grove, do (altas de funcionários, etc, di-lo a tra-E dição desde Solon, quase littl anos AC . quo só excetuou do5 sou decreto n homicídio o rj traição. Em seguida cnm Tra-E slbulo, -WO anos A.C , a mesma coisa. Aquela legislação eu-S ropéla tftdp. que Ruy Barbosa cita, abrangia ioda surto deE crimes inclusive do economia, do insubmissfio, dc imprensa.Ê Entfto na minha interpelação, cito em nosso Pais, no Im-= pérlo e na República, dezenas do decretos de anistia com-= preendendn toda surto de crimes, mesmo comuns, conexos ou5} não, desde os chamados "crimes dos Bispos" de PernambucoE o do Para. ronslderados crimes de Insubordinação contra oS linperi/lr r. até os 'rimos fiscais, militares, elo i rou. eleito-§ rais, de Imprensa, o faltas do funcionários constantes de de-S cretos rio anistia o cio decretos legislativos.= Destarte, senhor Presidente, eu, não me cinlomiandoE com esse atestado de inépcia que o Sr Anlonio Balbino, com= o aprovo do senhor Primeiro-Ministro, deseja passai ao Cou-3 eresso e. em p: rtlculcr. a mun. autor do substitutlvi que se= converteu em decieto legislativo, vitorioso na Comissão porS neve votos centra dois, neste Plenário por clnls terços c no3 Senado, por unanimidade, vou enviar a V. Exa. u rnlnlin in-3 terpelaçío ao senhor Primeiro-Ministro para que venha »g este Plenário discutir a matérl» o expor ao Cc ngresso asE razões que o levaram á crave e esdrúxula resoluçãi de apto-E vai o espantoso Parecer Antônio Halbino. A meu ver esse§ fato inédito na História do llrasil o tão eravr que ti Cnn-5 t/resso com élr não se deve conformar; quo e*Ht Camarr-.5 rum éle nao divo compactuar, mas exigir uma reputação do£ senhor Primeiro-Ministro, nosso Delegado e Cheio de um= Qftblnele constituído e credenciado por nôsg .Senhor Presidente, nfto me conformo rom ess» lniúna5 irrogada a face do Pudor Legislativo."

O, SI.

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllMIIIIIII

.. , : .. :<¦¦;¦ yr.:;;;:,..;:

Page 5: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

^^^^^r ^r^^^-^^lf^SI !»,W lyrjxç^^.-.'^^^^™., ,„ .,,. .„,..,.. , _,..__.

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ULTIMA HORA Quarta-Feira, 18 de Maio d* 1982 PAGINA 5

LUZ AUMENTOU 30 POR CENTO E BONDE VAI SUBIR DOIS CRUZEIROSAnartlr

de abril, o« consumidores de energia

.létrlca vno pagar mais 30% de aumento, ,*, p«re faier face a ma|or.çao salarial

.rt.'do «côrdo de 1961) do pessoal de carris,¦¦ rf.cretado pela JustM do Trabalho. A Rio-

!ai0ht submeteu ontem, ao Mimstro d. Mina» e

íineraia os cálculos das novas tarifes de ener-

„1, com um segundo adicional que proporclo-

nor* à concessionária recursos d. ordem de 45

-.Hhòes de cruieiros mensais.A direção da JAP ultima os estudos pare o

..m.nfo das tarifas dos bondes, com que o Rio-

Ltaht pretende obter recursos para pagar o

«àrdo recentemente firmado entre emprega-

dos e empregadores, numa despesa total de Cr*

2.785.700.000,00, abrangendo o* trei setores decarrls — Zone tul. Zona Norte e Sente Teresa.

At Novos TarifasAs novas tarifas que serão submetidas ao

Governador do Kstado, nas próximos horas, lo-mm assim calculadas; linhas dc H cruzeiros pa-ra II cruzeiros; linhas de 8 para 10 cruzeiros. Oaumento em todas as linhas será de 2 cruzei*ros, inclusive puro os bondes da Zona Sul.

Nus linhas de Santa Teresa o aumento seráde 2 cruzeiros pnr seção, Esses os estudos fl-nais que a Comissão du Fiscalização de Bondesentregará hoje ao Sr. Nelson Mufarrej, presi-dente da JAP.

? -~-lw^-'m^rr~'-'-^'w°'w'-'--m~'~~~~0'0++++++ +++++++++000~*-+++++++++++iL

\ COMISSÃO DE INQUÉRITO VAI APURAR MAU ESTADO DA BR-2 ]0+0 + + 0++ +++ + 0++ + 000 0 + + * + + + *++++ + +++0+0+++++++++++++000000.++ ++++++++++++++. +000+0*0 __iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir

0DIKKTOR do DNER, Engenheiro Lathyette do Prado, no-

meou uma comlscfto que vai apurar m causas r os res-> po.isáveia pelas más condiçòe.s cm que se encontra a BR-2,J no BUbtrecho Sao Pnulo-Curltlba, lendo em vista que a obra\ íoi entregue ao público ha um ano.

A llgaç&O rodoviária S6o PiiUlo-CurltiDa tem 403 quilíi-i metros o que representa um encurtamento quilométrico fle? 25 por cento da rodovia antiga O tempo gasio no percurso< entre as dua.i cidades foi diminuído para a metade

O Engenheiro Lafayetle enviou ao Ministro da Vlaçlo\.....„................ „.,„ ..........

A Sangria do CaféDt

preeiio que o InstitutoBrasileiro do Cate venha

. público e esclareça Imedla-

tamente a política relativa e

armazenagem d» rublacea.

Nio * possível ejue permaneça-mos estático», consumidos P«-ls Inflação, e que «e|am gas-tos anualmente 10 bilhões de

cruielro» pare guardar expur-

00 (lixo de café). Nesse senti-

do no» pronunelamo» ontemdenunciando o opinião públi-cs essa política criminosa queícabar* eom o Brasil. Será

possível que estejam cegos os

homens responsáveis destep«i$? será que ninguém senteo clamor popular, e vida cara,Insuportável, par» quem nàovive de negociata e da advo-

gacia administrativa rendosa?10 bilhões de cruieiros por

jno pare empllher lixo, 10 bl-Ihòes quo faltam ao hospitaldo pobre, que não funciona, amesa do deserdado da sorte,cada vet mais vaila, eos ml-lhoos de brasileiros jovens, |o-gados todo o ano n» escurl-dao do analfabetismo, 10 bl-Ihões sacrificados anualmentepela Incúrle e pela Ineflciên-cia de uma elite que se desa-grega, e que com ela, pare eburaco, pretende conduilr aNação.

0O« círculos militares

acompanham com apreen-sao a crise na Companhia SI-derúrgica Nacional. A CSN foidividida, com desdobrado ape-lite, e distribuídos os novos lu-cures, dois de Diretor e doisile Vice-Presidentc. entre apa-niguados governamentais. Ne-nlium critério administrativopresidiu a "reforma" operadaque com toda certeza aniqui-lará com os últimos resqul-elos de eficiência que aindaexistiam na grande empresa.Como diz. o ilustre General.Macedo Soares, cn"-1Volta Redonda, passada a fa-jse heróica de al.iu*.,ii' ...»ia. estamos auora em plenoprocesso rie rapinagem, emque a meta principal é conse-

EconomiaA '

FinançasJOÃO

riNMiiaoN.TO

guir bons lugares e ks custasdeles os bons negócios queabrem novas perspectivas e re-novam a alegria de viver.

VARIASO Departamento de Comer-

cio dos Estados Unidos revê-lou, ontem, que durante o mêsdt março foram malorei qutno mês anterior, as Importa-ções norte-americanas da Ame-rica Letlne. Os paises que maisvenderam, em relação ao mêsde fevereiro forem Venezuela,Peru, Chile e a República Do-mlnicana. O Brasil foi o úni-co pais cujas exportações paraos Estados Unidos diminui-ram no mês de março.

O total das importaçõesnorte-americanas foram, no pe-ríodo em questão, de 315.400.000 dólares, contraÜ7i.,6 (Iplares no més anterior,

Cuba, que o» norte-amerl-canos consideram um caso es-peclal, também tiveram suesexportações em escala muitomenores para os Estados Uni-dos. Em março, somaram ....600.000 dólares, enquanto emfevereiro foram de 2.100.000.

Está sendo distribuído.agora, o relatório do Banco doBrasil, referente ao exercíciode 1961, O estabelecimentooficial de crédito aponta ainstrução 204 como fator pro-vocador da Inflação brasileira.Por nutro lado. a Federaçãodas Indústrias da Guanabaradisti-ibipu, esla semana, o re-latório rie sua Diretoria comrelação an mesmo periodo, la-zendo censuras no GovernoKuh Ischek e atacando sua po-litica econômica. Faz elogios a

orlontaçio econômica do Go-vêrno cjuadros e crítica as pri-meiras medidas do atual Go-vêrno, notadnmente às medi-das relacionadas com o capi-tal estrangeiro.

O Embaixador Sérgio Ar-.mando Fraião homenageou,ontem, com um banquete quese realliou no lete Clube deRio de Janeiro, ao Sr. Dra-goslav Avramovlc, economistaIugoslavo que ocupa a chefiada Divisão de Estudos Econo-micos do BIRD. Rui Comes deAlmeida, Roberto Campos, oEmbaixador Barbosa da Silvae o Sr. Júlio Avelar, entre ou-tros, estiveram presentes.

Comemora-se no períodode 22 a 2R do corrente, a se-mana da indústria brasileira.A Federação das Indústrias daGuanabara promoverá, a pre-texto, uma série de atos co-memorativos.

O Banco Interamericano deDesenvolvimento dispõe, atual-mente, de 229 milhões de dó-tares de teu capital, 153 ml-Ihões que lhe serão entreguesa 31 de outubro próximo e 146milhões que transferiu para oFundo de Operações especiais,segundo declarou, ontem, noForo do Centro Interamerlce-no, o Sr. Felipe Herrera, pre-sidente do Banco.

O Departamento Econfiml-co do Centro Industrial do Riode Janeiro estudou o plano deRecuperação Financeira elabo-rado pelo Gabinete, com o ob-jclivo de "reduzir o desequilí-brio orçamentário" e distri-buiu aos industriais da Gua-nabara um parecer fazendoseveras criticas a êste plano.Diz o Departamento Econômi-co da FIF.GA que "antes depropor novos sacrifícios à ro-letlvldade, o Governo deveriadar demonstrações práticas rieque só nao pede, mas, tam-bem, faz sacrifícios".

DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOSPARA OBRAS FERROVIÁRIASAS

construções ferroviárias em 161)2. por conta das verbas orça-mentarias DNKF-KKF nuráo a importância de 14 bilhões.

500 milhões e 80 mil cruzeiros.Cerca da metade desses iccuraos será absorvida pelas obras

em execução no Rio Grande do Sul. figurando, ainda, com parce-Ias apreciáveis n' construçõía no» Estadoi da Bahia, Sio Paulo,Paraná a Minas Gerais.

DelegaciasA distribuição dessas verbas, tesundo soüritaçlo feita pelos

setores ferroviários específicos ao Ministro da ViaçSo » ao Tn-bunal de Contas, está assim discriminada:

Para a Delegacia da Bahia, CrS 865.000 (KXl.OO e mais Cr»1.310.000.000 00; rio Paraná. Cr» 1.150.000.000.00; do Rio Grande(lo Sul. Cr$ 7.527.1X10.000.00; de Pernambuco. Cr» 779.800.000,00;da Paraíba, CrS 420.000.000.00; Rio Grande do Norte. CrS 145.000.000,00; rio Piauí. Cr$ 180.000.000,00; de Minas Gerais, Cr*826.000.000,00; dc São Paulo, Cr» 1.298.000.000,00.

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IRHACK FOI RECONDUZIDOÀ DIREÇÃO DA PETROBRÁS

Pnr decreto do Presidente daRepública, foi reconduzido aocargo de diretor da Petrobrás oEngenheiro Irnack Carvalho doAmara!, que tomou posse ontem,na presença do Sr. Otávio Man-gabeira, presidente da empresaEstiveram presentes ao ato osubchefe rio gabinete do Minis-tro rias Minas e Energia, Sr. Jo-sé Machado Sobrinho, o Profes-

| sor Pinto de Agu'ar. diretor daPetrobrás. líderes sindicais e

| grande número de funcionáriosda entidade.

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' '.Wrt^-Xi'.*.Í-rt^*A;.SiU».vv'* v -a;\__i__^ íi^__íã>_.v .v.v.v .í^jiÃ_":aj-:v;-_\>"--': ' ¦.¦'¦-•.:¦¦ ^v-_kiW_-t..ã«à'ííf.;*

CÓPIA DO MANIFESTO DA COMISSÃO INTER-SINDICAL DE DEFESA DOS DIREITOS DOSSEGURADOS DO I.A.P.F.E.S.P. DO ESTADO

DA GUANABARA.*• rrimròrt, »indic»loi >_j-iun»(i . Síndir.toi __it»da»i.

qaf »ubirrr»fm li te dt.cumrnto i^doi com iru» m*ocí_m1o* rincu!*-dm io In.iiiul,, d. Apo-rnlidririt t Pcruín d„« Ferroviário, rEmpr.jido. r-m Strvlçoi Puliliro. (IAPFESP) .;-,„, . põblim dr-""""" » Cr»nd. drrn.tuti» qu. or» .. !», r„m um dui rnm. anlu.llamr. problrm»! do trabalhador bra>i,.;r> «ur r «rm dimi.»a habliftçiii.f**"» t»nl*í. nilirri-rm mu* »fui -_.-.•....«(-!>. r Uira: pubhct. •vr|uint» :

I. A partir dt 1S do torrrntr o lAPH>r atravcl dr suai Drlr-|*<i»a Rrfiunftii. *hrir» m lnnnçi>«i p»r» rmprrstimi. irnobilt*.rio mi irgurMloi d-^juric Inkiimtu;

t De um totai df Crt SO«i (khi wto.Wí tquintacoto» mtibõca) desti-ua-lu* ao lAPtL.SP, toubr a l>f iri;** ia flo L»t*««, c* Guaoabaraa cota, df Cri IWj ih*. w>u,u« lum auibufii de cruxeiroí] F dioutru* (rt »00 uou iKK-.iKt (quatrocentoi milhor» dr cruxciriiti m-.r.t'1 ünididut rntrf a» úuit Dele(»eiu c-> dcrnabi reetve* duP»ti propurtionalinf ntf ao nutnrr» de w^uraüti» o» rcirtidoaeinprf.Liiiiir», purriu, uo lunun um adoa a uru teto maxttnu ur

60 L»c*»ent4) vcwi o -.aiariu miniinu regionai, p*r* o n«*tur_»dobrnrlii-iadu prlu rrlfndu pi*uo. r o crin-rn. adotado na khiu-t**fi) df puntoi (eotn o niaiimu de iOj d*r^ prrleréncía ao at-(urado quc prrirrba atf üu*t *>rzri o aalaxtu mínimo regiunal;

'A O jul(aiiiento da* propo»taa df rmprr-.limu imoblllano cictttlqualqur r participação 11 r; v » uoi .>* 4 *,,, ar claaai n« r-ctetrãouos c and idatoi, liitoau, portanto, _uu. noaaaa i :.;._. __ ..•. «pr-o*», a lunváu dt mera .n\r: me..... - • entra oi aefurauoi t uInstituto,

I I.arnf ntai rlmrnte. a.Dda. dupundu • l\l»k**l úr centenaa drfutei improduti\ o> t uir xp.ut«am, «rm alentar para ot *.__*.«prr\uk ue imo^ eu na Utiaaabara ' •> irritam impuntuti* urLO »OJ WV.Ju. que e o -iii.»u_..*-**-. nao maiXiniu. B_>u tul tum. jiiua di«pi»Hi" Uo piano luü* c»*_i trr* , ¦¦ rm p^rvr, uuenizai ia•itbrrinotiu a eflac baOll acionai qur tm u t%i *m r particular-uirnle u i.»taüu u. üuanaDara,Di.toie do expoato, o» »i(natarw» au proeuir. acima-»* * pai

tlclpar ürt.la taraa, que ao -ludcr» Lomproairin uu»»vi -sjoai •;«•. "i.ti ai trabaliiaaurta. •¦ rt *¦ < t, .*....,. *inua, a* ac|Utnkca Bwncltuóei

aj — A tuaiuna daa . aiej_.r-.»§ proflaaionau iutcui»daa a*l\riL"*i_' »era eitiuiu* Uo piau o D*OitacionaJ riu ceuaequea

Lia daa (Utertas ruj-rnci»!- riubriruu*. prlo i. •, luauicntaOu Urcrctu a- .•**• da 2i-_t-l!r*_ú!'

bj — A Importância d* Lrt lw <ahj wmi.imi tteai uiiluoeai deati-nada a Carteira imuouiana u» Ueic^acta ao t.*.*uu ua ou*-oauara, puaaiDtiiiara o tinaociameoiu ue Ah.>.\' .-_. _.__.¦ _u ou *\>* r . t.nr u lu•. i*.»o l**o o »i » oi *uu . un»..,_. u ti iul,.\li m ur rtut>ntr*i uw uno* rt ne-i.r i.t.»un au u uniuede Lo «oj aov.oo, anmüu »f acrc»ccnt*i *.uu4, » .uu.u u«etclarecimcnto, qur ao onit t iü«ur o iai t i.**tp irni ito.uooit_urii,n> f Utkit., cena ae - rn. mi. inicreaaatílaalinua ua• oiut;ao do pr.-t-irtn» .

t) — Aaaim, não ae legando am eoDudrra-,»o a prn>r-d*dr dadaAquctfi que penrt.r a. s aalario minimu »upcriur a uuaa.rxri u mínimo r»-,Éonai, o *iuüiuo ptauo uauilavciuuai uoMiniklrno oo l raojlüo, alrourr* toinrnti « wrot.i_u _ uo.ariuradoi du 1 «»i - u .< no t ». *.. aa > - --*- *: •» a. u -, .-*inuumtat rinirnte. r mn* uiop.a. poi» tuaae o i.tir i.m'airiidrr a iodo* ui :. :r r>--*(. . i.i tiuant lamento Ue i a»aprópria, trnaraoi um empreatiouo iniooiiiarto de i..r> i.uUu.uui lium mil craxetroa | par* cada aefuraiio, o que icna *t>

luruo, tai a irruau urat» quaniia.

llrciUidanif ntf. oa Sindica tu* u«u eatau de acordo purtaoto, queM tripudie oobrt at noaaaj _*«irv locenauoo-a< uiu* i*im*dr mau guatu toi que oa tr*ua'ti*Uoir* acriaw . uaujat attttt acuiquaisquer lanlajrni. ou ocnelicioa. .Nolauuoa, aauda, qut o piopaiaUo pianu habitacional uao pa»»* dr um rnuuou, tom uiu oi-io"alotan" atra tri» do qual at pre lendr taxr r de.uaiogia i*.>tili* a eu.\rt.prra« dr rleiçôea, cabendo-noa, por i»*-.. mcirou, o indr» Imaieidf%rr de alirmar aoi inteiraniea ua» cste*-ortai proliaaionaia querepreacntamoa, e ao» tra!»*aiau"rri en. jrr*i. que o piano uo >iimi.tr rio do Ir*b*itio nada rtpTeaenta e n**la ai{nifica, nu queUnir ao WriKSP, V"' « »olUÇ»o do prrmrnlr probirma h*oiucional brasileiro.

\iriu di»»o a rai*o aiei*d» para o arnilrameniu da referidaquantia. Inlo prio Cnn.rlhu 1'irnor do UM'V r a .iluavao urucitaria da Inatlluiçia A rulp» de l*i úr*\ ai*hro rntretatilo, . abeao próprio (iotrrno que jamaU rumpnu oc m-u*. compromiSMi» p*ratom a ln-.Utun.ao bem tomo ** inúmera» Lmpreaa» r rnlruuia»em lodo o território nacional, qut alem dr não recolherem a uniqur Ihr» eompflr. ainda irm a audácia Or »r apropriar indébita-mrnte da» contriboiçõe» doa «furados I um. lato ¦ *ob *» vutaaromplarentr» da*, autoridade», qur *lr bojf nao tnt ram lorva patactiibir tai» abuaoa haj* viita «• qur acaba de acontecer, eom o I»e-errto aoainado prlo >r, Primeiro Miniatro que veio permitir, mai»uma *n o parrr.amrnlu dr debito dn tmprêrva» falto**» pata coroai contribuiçdei dn I t Vi _r.**r. bem eomo a «ualm-n d»k a<o.«. tmpelradn» prla» De)e(aeÍM Regional» contra o» úr.rilorr*. relapsoada !'r*e\ idf nei» Social

Amm oi signatário» eiimrm-it de quai»qurt reaponaabihdadeino que concerne ao f nraminh amento » r\e< ut,no desac Plano Mabilav umal.

Guanabara, lt dr maio dr lira

||i i e.lrr »(.»-> N*4-i«nal dn* r erroí iirunIria te tf lei Miranda Mr Io

(ai l-rdrrafao Nacionai do» Trabalhadores em Empre-**•. 1 rlr^rafiea». Kadio-1 rle^rnlira» r Radio-lHetônica»Hllaon Rn.

iai Krderaçãa Nacional ano 1 rabalha*iore» rm Indu»iria» l rbaua»I\an t*onçaUe» éa Coata

1 a l IrOtiM •" Nacional do» Trabaihadorra en< 1 mpre«a» Telefonicaa

Jorit Coelho »i" n tr tro(a) Modieato Na<iona! do» Aeroviaiioi

oihon t anrdo 1 opeataj >iudi. *in Nacional do* Aeronautaa

Irrnandu dt \irntar >antia(i>(a) Sindicato dn» Trabalh*dt>rr*. em Kmprfaai Trte

(raf te a» Kadio reler rAf ir aa e Radio Trtetoitit-aa dal luan at-araRoniuiii Marinno

(a| sm.iit ai« do» 1 rabalhadore» na* lnduatria» daI nrrtta Elétrica t Produção dr> (.«a» no Rio deJaneiroJniH o» A-.-uu.pvar.

I»l Mnuivmu tt«» l.undutore» dr \eiruloa Rodotiariear Inroii do K.la.l,. da l.uanaharaJoaquim Irrreira Maia

(a) Sindicato do* 1 rabalhadorei em Lmprfsa* TelelÒ-niraa do I *.lad*> da «..uanabara, Rn. de Janelru *kaptrtto "--anioJoae rir Souca 1 ar\ alho

(ai Cotnlaala Irilrr Sindi. a. d> Drlr.a dn. l)ir»ilo« d...>Hurado_ d„ IAPKKSP do Rio l.rand» do >ulhraitlino inata

ia) Sindicato do» Traba.hadorei em Empré^aa Teletralica», Radlo.Trlr(r»(i, aa r Radio Telefônica» d»RrnlrE»elme Ge*\cia

(»i -Indiralo do. Trabalhador», .m Kmprf.M Frrr»-nana. do Rio d. Janeira 11 rnpoldlnal« ander Eaquerdo.

« «nli terrinh», celharambom reaultadot no Bratil,

•= inclusive ot financeiros. Asapertadas darro-*as qua so-fraram «testam a perfeiçãodo atuat futebol lusitano aaqui estamos batendo pai-mas a sua categoria indts-cutivef e dese-ando que prós-sigam nc caminho progres-sista para mais a mais vitd-rias. E tal progresso devidoé à| injeções quc o espeteluso recebeu chamando jo-gadores t técnicos bratítel-ros jogodores e técnicos sul-americanos e hunqaros re-crutando elementos africa-noi e esc ur Inhoi para atsuas fileiras — sangue novoe dinâmico, enfim, nas velhas

i. veias lusíadas.

Cl Ma. k« o: fulelKiiiüla»caminham avanifc. os

corporativistai corneçan. adar terra. Ja náo amtdron-\arr, o bravo povo portugué»com a. suas rara binas, a?sua? masmorras. 06 seu? devpautérios, as «uas mf-ntira*-.o seu horror a liberdade. E(ií torcedores da democrana)á saem a rua e Ía7em dassuas. e gritam, e se rebe-iam e ameaçam a demons-iram que em breve um solíorte. brilhante e digno nas-rerá no horizonte de Portu-uai r banhara com luz e ra-

jr ior macntft('0^ ns tprras pe-oinsular^s.

fri Peninsulares, sim, por-"^ que nac aoenas em Por.tucal as ' c *.¦.._ da opretsáa'¦ ea mi-Tia oarecem quovão mudar. Também na E*-

H. panha, ^u*ocad« por vinte acinco anos de tirania. \è epove reage e coloca a dita-dura em crise. C general tvumo ia anda assinando de-cretoi que [aman pensaraassine Povc * povo Povot foqc.

pi Esperemos com fervor¦** que o*- dovos de Porlu-\'.í\ e Espanha não tenhamune r.a.'. urn futebol de aua-iK-.arie. Tenham também, tbem deoressa, os tentos daliberdade democrática qut

. nân poderiam deixar de srr= marcados no campo da luta

ou»- o mundo todo trava con-E tra a opressão e a miséria

ilIllIlllIllllllllllllllllllllllllllllllIllilllltllUllllIlUl

llO HOMEM DAS RUASmÉàm - ¦ mmmfÍÈM * __¦ 1 -nCSlUT OC IIOKIBBB

(INVENTORí MADIw C«:a» toi irar;'»z f\ invento'. Náo tel ae ai"-= da vive r-a: vinte anos aua1 não tenho noticias dele Qv-- rr.'CO industrial, 'rjni.orma-= va larania em gasolina e II-§ »o em ce--vac dt neara. Vi= um caminnac carregaoo fun-í cionar e subir ladeiras com a= gasolina que Amadeu extraiu§ aa laran-a5 Para viver fabricava per-E fumes e venda o«- i*oría tm~ porta Dizia com entusiasme:= — Meus per+umes sac me-| lhores que os tranceses, lo-1 lando. Maj nac nesse utar= meu nome nos rótulos por-§ que ninguém compra. Tenho= que duer aue eles sáo parisi-| enses leg^timoi| Assim muita gente no Re-E cife usou, e ficou bem ter-E vida. a "Lotton Francaite"r ou o "Par*um Paritien' deE Amade Caton= Leic agera que John Wim*E oenny voou 1 .WX) metros, nc

= aeroporto de Hat-fieid. na In-

E glatrrra, t que desse modo.

E ganhou c "«slogan de "Pn-

E meiro ciclista aladc do mon*

E dc' , E mentira. Quem pri-E meiro fabricou uma bicicle-E ta-voadora e voou mesmo= em 1g0í nc Reci*-e. *0' Ama-= deu Catac. Sua infelicidadeE »ra te' brasileiro, Um ate-E mao que a êle se associou,

E roubou-lhe a idet*, e em= Berlim, ao tentar »aier • •»= perienci*. em 1912. miirrt.

E da queaa Porque Amadeu= nflo pnvnfVi toaos OS S»

E ÇTdos de seus inventos

Ê Mati oue ls»c. fabricou um

E "Ícaro . um homem-passaro,

E de ê%ê% tauaii as do urubu.

E Decolava e pairava em qual-Ê quer altura. As pernas eram

E de um alcooleto por èl«~ mesmo fabricado Dentro de-E Ias, um q.ií que era tegré-= ac. Vi Amadeu Catão voar,

E diversa* veies, com seu "Íca-

= rc' no P*-;»iac da Madalena.

E Tuco c que conseguiu daE ajuda oficiai, foi o prêmio daE 10 mil cruzeiros, do Gover.E nador Agamencn Maga-E lh-.es Nada mat*. Era umE coitaoo dum brasileiro. EnE fretam o, tenho comioo pareE quem quiser ver, tofogr».

E f*a% de Amadeu voando, co-E nno homem pássaro, o queE ser^a fabulosa erma de guer-E 'a pa*-a substituir os para-E quedistas

Por tudo isso vejo no ItvE gies John Wimpenny, diante

E de Amadeu Catão oue f«i aE m«mi coiía ha mait d# ciivE quente anos. varrmào nova= do» Irmão» Wrlght. par» o*= ouait oi nort_-am»r>c»ni»«E querem toma' a« primaiias- de Santos Dumont,.

iniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuíuuiiimtn

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Page 6: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

jvvpextisvrsi^^^ svtrf^^^^p, -,vr» ¦F^.T

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PAGINA 6 Quarta-Feira. 16 de Maio de 1962 ULTIMA HORA

:¦.*¦

Acordo URSS-EU A: Necessária a Trégua no Laos•lllllllllilllllilIlllillllll.llllMlIMIllillllilll.lllllIlM.

TERREMOTOS

O MUNDO

EM 24

HORAS

HA, por ano, 300 mil ter-

remotos, no mundo, dosquai» ?5 sâo catastróficos.

.^a^^sw Morrem, emmédia, 14 mil

pessoas, en-quan t o osfia nos mate-riais vão a

^^^^^^^ várias cente-*^<a*~| ^m* de mi-

Ihões tle dó-lares. Portanto, podem sertomadas medula» preventl-vas. secundo o informe queacaba de ser apresentado aoConselho Econômico e So-ciai da ONU pela Organiza-cão lnternaeiona! áv Meteo-rologia: rede adequada deobservatórios, i n t ercàmbiode Informações, preparaçãode mapas sismotécnicos, re-gulamentos sóhre constru-ções. sistemas de ainda deemergência, etc.

• STRAVINSKY - Ao rie-sembarcar nu Havre em

companhia de sua esposa, ncompositor Strnvinskv, «-neestá fazendo excursão portodo o unindo, declarou: —-"Em setembro, voltarei ãRússia, meu pala natal, oqual nâo vejo há 51 ano»".

WASHINGTON, 16 (UPI) — O Departamento de Estado anunciou, à noite passada, que a União Soviética e os instados Uni-dos, haviam chegado a um acordo quanto á "necessidade de man-ter-se a trégua militar no Laos". O anuncio tol feito após umareunião entre o Secretario Dean Rusk e o Embaixador soviéticoem Washington, Anatol Dobrvnln.

E Ameaça

WASHINGTON, VIENTIANE e MOSCOU, 16 (UPI — FP) —Mil e 800 fuzileiros navais norte-americanos desembarcaram, on-tem, na Tallãndl? com ordens de reforçar a fronteira com o

Laos e entrar em ação, diante de qualquer ten-tativa comunista de agressão ao território tai-landes. O desembarque foi autorizado pelo Presidente Kennedy, após entendimentos diploma-ticos com o Governo de Bangkok. A tropa pertence ã Sétima Esquadra norte-americana estacionada no Golfo de Sião.• Falando a operai ios na Bulgária, o Primei

lO-Ministro Nikita Kruschev declarou: Osmperialhtas nos ameaçam com a guerra e com bombas ato-

micas, que nos também as temos, e "melhores'.

* De Gaulle: Os Estados Unidos e a União Soviética têm opoderio suficiente para a mutua destruição".Dobrynln, Embaixador soviético em Washington: ' Intervençãodos Estaaos Unidos no conflito do Laos pode conduzir a uma

creeira guerra".

(\kJ^

O» rebeldes laosianos não pa- ! laosianos q u o atravessarameee r. nu entanto, intimidados

mu- a demonstração de força'fila pelos Estado» Unido» «io

.'litro lado da fronteira. Novosrtmbates foram travados n o -iltimos dia» em aldeias não mui-o distantes de Luang Prabang. ;

capital reai do Laos e sobe a !seis mil o numero de cidadão»

Kio Mecongue, nos últimos diasfugindo ao avanço d n » forçasrevolucionárias do Pathet Lao.

Filipinas: ProntidãoO "Batalhão Sele.o"' filipinn

encontra se em estado de alerIa e está dispto "a intervir no

TEMPESTADEpessoas morreram e seis

ficaram feridas, em conse-qiiémxa de tempestade semprecedente» que se regi»-trou. ontem, na restão polo-nes» de Lublin.

SATÉLITE — Foi apre-sentada a imprensa a

maiiueta dn "Phaéton". saté-lite franco.'- de energia solar.

RENDAS — Werner VonBraun declarou que as

rendas obtida.» pelos sateli-tes artificiais utilizados paraa transmissão de informa-ções ultrapassarão os gastosanuais do programa norte-americano de viagens espa-ciais

CÂNCER — Dois eientis-ta.» australianos, analisam

do cinzas de cigarro prova-ram que o fumo contem qua-tro véze» mais radio que acarne. E a radiação e maisperigosa para o.» pulmõesque para o estômago, inclu-sive porque causa vários ti-pos de câncer.

Cinco

SAN TIAGO DEFINE POSIÇÃOINTERNACIONAL DO BRASIL

VARSÓVIA, ltí lUPI) - O Chanceler San Tiago

Dantas, em entrevista concedida, ontem à noi-te. ein Varsóvia, féz, entre outra», essas declara-cões: 1 — O Brasil, apoia o» "programas giobais". e entende que a Aliança Para o Progresso de-monstra as múltipla» soluções para a América La-tina 2 — O Brasil estuda o desenvolvimento dasrelações com a China Comunista dentro do acordo

de reatamento firmado o ano passado. 3 — O papel do Br.-i-.il naquestão de Angula é ajudar aquela colônia lusa para os problemasque enfrentará quando se tornar livre -1 — "O Brasil pretende 5dominação somente em seu território'

m(aplausos dos jornalista.»

£ CCondecorado

Ao meio-dia, Dantas chegou ao Palácio do Belvodere, onde foirecebido oficialmente pelo Presidente Aleksander Zawad Zki, quelhe conferiu a cruz do mento da "Polônia Rostituta" (Polônia 'ie-nascida). Em retribuição o Chanceler condecorou o Presidente po-lonés com a Ordem Nacional do Cruzeiro do .Su!.

Depois foi oferecido um almoço á delegação brasileira, com apresença do Primeiro Secretário do Partido Comun-sta. WladysUvGomulka, do Chanceler Rapacki e outras altas personalidades po-lonesas.

yjt titi iiiiitMiiiiiiiiMiitirtiiiiiiiiiitriiiriitiiurTiiiiiiiMttiiiftiirMtiiiiriiiifiMitfirciiiiiiitiiirfiiifiiii-EiitMiiiitiMtiiiiiiitiTtniifititfiiiiittitiMiMiiiiiiitititiitnitifriJfit^

RAIOS-X BRASILEIRO DA GRA-BRETANHA 62 |

( Detida a Invasão Das Ilhas (( Pelas Raças da Comunidade || De JOÃO ETCHEVERRY, especial para a Rede Nacional ULTIMA HORA £

IaOUÊLE cartaz lâ estava, a entrada da Igreja, ha muitos anos.Tinha sido impresso, ainda, quando a palavra Império,

= o império colonial, er* a definição de um estado de espiritoS do Pais. E êsse estado de espírito mudara. E que fizera o pò-"= dre, no aviso dc seu templo? Riscara, riscara a tinta, a ex-= pressão Império ** a mão, em letra comum, escrevera no es-= paço em branco, a mão, < omunidade Afinal, aquele risco pro-H cedido pelo sacerdote, a substituição daquela palavra, siçni-3 ficava a mais Import.intc alteração na historia do Reino Unido,= a mudança do compert^mente de uma Nação perante o mun-H do, a alteração de suas relações políticas, a mudança do crite-= rio de sua atuação. E. no entanto, essa alteraçõo se verificara,= segundo a impressão que o estrangeiro pode colher, sem que== subsistisse na boca do metropolitano, do Senhor da véspera, o= sabor de uma derrota, sem que se notasse o amargor de uma= frustração, o despeito ressentido do dominador despojado de= seu domínio.

Todos nós sabemos que o inglês sabe disfarçar as emoções= a que no jogo do poker sabe perder sem que a face exprima= decepção.

= Transição Natural

= Mister Morris, porta-voz do= Colonial Office responde as"jj nossas perguntas, sern hesita-jjj ções — o que é raro num cida-£ dão britânico, para quem a he-£ sitação é uma forma de poli-jr. dez. uma delicadeza no trato.£ Queríamos saber dele as rea-£ çõe.» causada.» no homem da= rua das ilhas pelo fenômeno da= descolonização. Não ha dúvida= que o próprio Winston Chur-"jj chill declarara, dramático que= náo presidiria ao de»membra-= mento do Império, para doisjj" ano» depois, aceitar, com nalti-£ ralidade a transformação das£ relações da metrópole eom= suas antiga» colônias. Mas o= cidadão comum, o pequeno= burguês que se sentia parte= de um sistema de dominação.jjj como teria reagido ante a con-= rortlãncia da Grã-Fintítnha em£ atender a aspiração de autono-jjj mia daqueles que ante», comoj§ tantos povo» africano», viviam= sob a sua dependência politijjj ca e militar?= Mister Morris não faz demajj* gofia. nem bii»c.i argumentos= linco» de generosidade luimajjj na. Vai á» causas reais dessajj" aquiescência popular à politieajjj de descolonização.£ — O impacto emocional da= descolonização, diz éle. foijj" muito reduzido pela diminuta= imigração familiar metropolí-= tana para as antigas colônias= às quais foi rfconberida autojjj nomia.jjj (Como é diverso o fenôme-jE no de impérios outros, que de»-=j locaram para as terra» domi-= nada» núcleos populacionais= consideráveis, vivendo prática-= mente em regime de privilégio= no meio da população autóclo3 nr-. cultivando a con»ciéneia dajjj superioridade racial, agravadajjj pelos antagonismos religiosos!)3 — Não havia, portanto, ex-jjj plica Morri», ligação pessoal ejjj direta entre o homem da rua£ e » colônia transformada em£ território autônomo. (Em Ke-£ nia, há sessenta mil ingleses,= na Rhodesia do Sul. 20flOWli.£ O impacto maior foi certamen-= te a Independência da Índia e£ d«-sde então está gravado na= Hl«toria, para a GrS-Bretanha,SS o fim dn ''niopialismn.§ AnticcIonioÜsmo Não

£ Nasce do Comunismo£ Tem-se dito. demais n«, Bra-H sil. embora conceito sempre| contesado, que a luta antiim-a perialista é de inspiração ro-£ mun!f«ta, que sua aceleração£ *e d«-ve ao í-stlmulo recebMog dos agentes subversivos, oue3 «fina' o» dovos dom nados nãog escolheriam o rumo da luta= emancipadora e anticonformis-§ ta se não fots* a modulação do£ vírus vindo do exterior.= Aqui estávamoa, em presen-B Ça de uma autoridade cuja

acompa-relações

eman-Cabia.

lunçáo é observar,nhar. encaminhar asda antiga Metrópolecom os movimentos decipação anticoiüii ai.portanto, a pergunta:

f: o comunismo, o inspi-rador. o fomentador, do movi-mento anticoloniaüsta do.» po-vos ainda não favorecidos pe-Ia autodeterminação, são agen-te.» soviéticos ou chineses oslideres desses movimento», no-ta-se a presença do conninís-mo como elemento rie prnpul-sao das campanhas que v''»amo "self-government" das anti-gas colúiras?

Mi»ter Morris o nega. e ne-ga com enereia.

Não. O movimento nacio-naüsía nasce do« sentimentosintrínsecos aos povos, éle está'igado ao próprio conceito,à própria existência da nacio-nal'dade. A iio«-a a condutario »ny»"-rno britânico, se temorientado no sentido de atei-tar esta verdade e de procu-rar oorrespond«er a ambiçãopolítica dos povos, preservan-do nossas }'.:iQr;nps com eles,Não tem sido, por conseguin-te. necessário aos comunistas<*? nós pensávamo1; com os nos*so» botões: — a rapidez «Iatransformação tem resultadocm oue nào se deu hof comu*nisias a oportunidade de em-polgar os estandartes da au-tonnmiai na base do descon-tentamento. as»umir a Mderan-ca do m^vim''nto dc emanei-*i:tf; ¦

^pliíncão da loualdadeRaciil na Metrípole

O» ingleses são conhecidos,no mu«ido, como rontrário-ift mestiçagem. Vi entanto.vindo-se á r;i".-Bret->nh,i,uma tias roisRS v^ «urnr^eii-deni o visitante é o númerode homens de rór enrontra-dos não só na Cppital lon-drina. onde rjod« rif/n seraoenas visitantes crmio ain-da no inferior. onc!«- em al-eumas cidades ron»tituempnrte ponderável e!t popula-ção, vivendo a rr;c<rna vidafta localidade, sem segrega-çâo nagos np mer-na bnse riesalArio usufruindo todo» riosmesmos diremos. Até na Fs-rocia, exportador. de ho-mens e qu«» «ofre mais osefeitos da relativa estaenaçSoeconômica encontre' cieste-asláfeos, hindus, colonos an-

nfto procura

tigos de várias procedências,de vida anglic.anizr.da. Enron-trei, mesmo, para ser franco,im Grã-Bretanha, autorida-des de rór. O che.te do Ser-viço Social que me explicoutodo o sistema dr- assistênciabritânico em um homemquase dr. rór rie Pele. coman-dando íunríonári ? britânicosmetropolitíMios. Náo coma.i-duva. é certo, com muita do-senvoltura. Notava-«e. em stiamaneira de ser, um certoecanhamento, um* humildadebíblica, assim corar o reco-nhecimento do priv.léglo quese concedia à sua competèn-cia de ter «tineldo p.quelafunção. Ma? lá estuva, invés-tido na função obereririo, res-peitado.

No entanto, a imigraçãodos colon«ai« — prrh sua fi-xação na» Ilha» - arabnrp. deser proibida. Por quê?

Mister Morrissubterfúgio: _

— Primeiro, meu amigo. Iporque estava aumentando =demais a entrada de súditos =distantes - assumindo as- £pectos repJmente serio». No =ano passado 100 0:;" cidadão» =d« outro» tino» étnicos t1- jjjT^hnn; VTnrin Í>^stfilT-«e nas —Il^-r». =

Em 3!ÍR2 150 000 e depois, identro de seis ou sete anos. a =quanto trio' Vimos todos oue j§essa InvnsSn n^derin Ir aos Ünoijços transfnt-mnn«io tam- =b''m n no^sn m"1rri"-n He ser. £=alertando nossos h«>bitos. tor- =nando-nos diferente.» R nós =queremos nos preservar... =

'Pensava en enou^nto «-le =falava. n->s nalavrf» do velho ="T.or-4" 'Popsnrn. rt^^n^n ns Ermals "per ln"lês. sem di'ivMa, =é um critér-]o rie vlr'->" I §

A ^ciir.Hn m^ír* f- rjue o Ef)nrnr-r-**n «1 p t «n ^r^nrr'^-x'>r",r- =iprcA^fio fejín rios p«ttiHin+p<; Hnam r* mipj.ç o ares1-'"- ^nn»'- snn- Mvrei. oiiose tód" de =r^^o-rie-nhffl p"n «KnprhVcf*. =dn. cri"va nrobleTie» sociais =p tr"v**i'hí,;t^«" rie rornípr orn- =ve Fm oí)fllauer ^*T»f»r*T'-"'s,'í =rie rprricf-rin p»r>m «^Vc ns n>*i- EÍTlPÍrOs 3 SCrcn-> H^cnr«Hir'os Ea"r"-.-ndo o prchte-ia do rie- Üs^mn""^, =

A i«»rceira ri"'«i disse.nos =Morris enrn fAçff.rrr) tTinr-^rfn Erj'!P não .'vwfirnnt fr'T''''n- üc;p íi con^nrHpr r-n*-r\ «-'ir* «-w Epçh.^»n''," mie r\r,r> rU^^r- n^Mi. Efir nTb"*"!! "pr"' rii \-oif^. Eric — a tercefrp v.m7n /• nne Enó*: onerc^o* rjeferi^ín- p/-<-ci E\\vryyp,rrpx\p\r\^t\m TAC1:'! E

Per.s-el »ntãn. no- mnleti- =nhos rie olhos azul», nos hehé.t =ric cabelos cre*nos e longos e §jjrie \t>7. cõr dc ojívn, cncopfra- ~dos na» ruas inelõsa» e pro- =vocanrio m'nhns reações df =

avó enternecido. EMas pensei 'ambém que no¦Rrasl'. terr- ria Imialdsde ra-

ciai, npe»a«- ria lei AfonsoArinos, os cldndár's nort.upn*-ses neeros rie Cab'i Verde tf>mdKicuIriarie cm inírre^sar. se-nf«o. um impedimento total,ouem nem o Chanceler SanTiago Dantas ainda conseguiuabolir.

Naturalmente. a Grã-Bretanha era nara o* nordestlnoi =da» anticíts colônias, sabedores d«« padrão de rida melhor. Id:.« reraPa» dn medlein« pralulta da» ranlarens ria sindica- §llzacãn, do respeito sar-rario aos direitos, multn melh« r ->lnda =do que ÇSo Paulo p<-s»a ser aos olhos de tim filho de Barh-tlha -do f earã. =

Ajora, os inglesa» defendem para »i próprio n »eu hem =viver. =

Ma* por quanto tempo poderão manter as portas cerra- =das ao estabeteclmento daqueles que sá«> de fato os Bens Irmãos =da Comunidade? A fraternidade imp<> deveres nem sempre Sagradável». =

Lao.s". anunciou, hoje, um jornal de Manilha. o "Manila Chioiiicle". "Êsse batalhão — preclsa o diário — ja participou nasmanobras da OTASE ao norte daIlha dc l.ucon". Por outro lado.afirma que o general estaduni-dense Andrew Hoyle. chefe damissão militar norte americanano l.aos, acha-se atualmente em IManilha, onde se entrevista jcom os chefes do Exército Fllipino, sobre a situação do Laos

Príncipe Regressará

O Príncipe Souvana Phoumapartira, no próximo sábado, deParis, com destino a Londres,áv onde seguirá, por via aérea.no mesmo dia, para o Laos.passando por Ilangum. Tentaráformar um governo de conlisão, com a participação dos rebeldes.

Reforços

segundo os tratados vigentes.Essa tropa compreendera cs1.800 fuzileiros navr.is que de-sciiibiircarnni onte«n 1.200 sol-dados de Infantaria que serãoenviados posteriormente, e . smil que jã se eni-oi trnm i.oreferido país. O n»-tnntc dnstropas norte-ainericanas eslurncomposto por unidades d.,pvlaçi.o militar, destinadas aproteger as forças terrestresunidade de aviação naval cformações de apoio.

Sabe-se também oficialmenteque o General Paul Herkins,«]Ue comanda as unioiides ni.r-te-iiiiiericiiiirí no Vntnam doSul. assumirá o contando dasunidades desembarcadas naTailândia. O General JamesRichnrdson, chefe-atl|untó dastorças de terra no P..cilico, es- I lp.ta enci'.: regado do et mando dns ! nounidades dc combite do Gene-ral Herkins.

Kennedy: "Defesa"

Os primeiros contingentesde fuzileiros navais norte-ame-rícui.us começaram a deseu,-barcur na Tailindiu à mou-noite de ontem thon- de Bra-sUíf.i, informou uma fonte ofi-ciai no Pentágono. A mesmalonte acresceu lou q.:«i o Gover-no dos EUA decidiu aumenta:os eletivos das iô:«,as norte-americana» na Tailândia a:écinco mil homens, cifra limite,

Ataque

A indicação da existência de"unidades de combate" permi-te deduzir que as torças quodesembarcaram na Tailândianáo se destinam apenas a"i'4>oiar" o Exército tailand"S,mas poderão também combateins forças comunistas.

"Correspondendo no desejoexpresso pelo Governo real tal-

! landes, foi cinda a ordem de! que forças suplementares rio; Exército dos Estados Unido:-,

tanto terrestres como nérens. sedirijam s\té n Tailândia e que1 permaneçam nes«e pais aténova ordem" — anunciou, on-' tem. o Presidenle Kennedy.

1 numa declaração publicada pe-Ia Casa Branca por motivo das

| consultas eiitiibulp-das entre osi Estados Unidos e a Tailândiai sobre a situação que reina no! sudeste asiátiro.

O Presidenle Kennedy acres-contou que o desembarque deforças norte-atnerii nuas iaTailândia está determinado po- I'série de recentes nltiques ,

Laos, efetuados pelas fôr- Içns comunistas, assim comopela movimenliiça j de torçasmilitares comunistas em dire-ção á fronteira toilundesa,"Uma ameaça sobre a Ti-J-lándiii constitui um assunto digrave preocupação pura os ís-tados Unidos. Quero ressaltar— prosseguiu o Presidente —que se truta de um.i ação '.'etipo defensivo, por parte dosEstados Unidos, .ção de con-forinidade com a Curta dnsNações Unidas, quo reconheceespecificamente que ns naçõestém direito Intrínseco de tom.tr

medidas roletlvns pnrn asserJ- --'lllllllllllllllllllllllllllilllllillllllllllüllllillllllllirar sun própria detesi.. De £ m*~A***,j~~.

"""«««iiiincônto com o espirito da Car- Scomtn, tomei as medidas necessá-rins para que o Sei retário-Ge-ral dns Nações Unidas seja In-formado de nossas ações".

Avanço

O Primeiro-Ministro SnrltThannrnt, de Tailândia, convo-cou o seu gabinete n uma ses-sfto especial, ontem, para estu-dar a questão do desembarquede novns forças norte-amerlea-nas nn território de seu pais.Um porta-voz dn embaixadanorte-americana em BanKkoic,disse que nfto desembarcarammais tropas dn Sétima ForçaOperativa enviada a esto zona.porém um porta-voz do Minis-lério de Relações ExterioresTailandcs manifestou que ernpossível que se fizesse cm bre-ve um anúncio n respeito. Ain-dn em círculos Informados deWashington se disse que os milsoldados norte-americanos quese encontram nn Tailândia es-tão avançando em dlreçfto noRio MekoiiK, quc é n frontel-ra com o Laos. Os funcionáriosnorte-americanos se negam adar detalhes a respeito da ope-raçfio.

«ÉÀCÍÔNAL= a<

+•*+***•**¦** 0 * At^fJ- ++S* *

REBELIÃO DE MULHERESIcn^TRÍ FRANCO: PRISÕES

I

SALAN NO BANCO DOS RÉUS |OES MATA 54 EM 12 HORAS 1 SÍ«Sp'""""l" <k"'"m"

Crapeaulogia"| A propòalto do InstitutoI "t B:"''?lro «"• E«tudo.

Afro-Asiítlcoi • do sua» pu.bllcaçõat, apareceu um tópl.eo no "Correio da Manhã''qu* chama o diretor daquelaentidade de Inepto, e um dotautoret de monografia, de co.munlsta. O Intuito de provo-cação • dt Intriga torna-ieevidente no tópico. O que élamentável que um jornalpreitlgioso ie coloque a ter-viço de talt campanhat, movi-dat pelo detpelto pettoal deum detajuitado.

j= • • •£ \TAMOS dar o nome ae boi= » _ ou melhor, ao bnlrn-3 quio. O tipo que se serve sis-£ temiiticamcnte do "Correio"= para dar vazão a seus recai-= quês, burlando a direção dojj* jornal, chama-se Ollo Maria£ Crapeaiix. Se alRuém, num£ artigo literário, lhe ataca os£ plágios, as eompilnç(*)e.s sem= mérito, as elucubrações sema talento, éle espera numa to-jj* caia pérfida, acumulando ve-=j neno. E, na primeira oporlti-

nidade, infiltra um tópico nn"Correio", coisa de calúniamiúda, de provocação rastcN

5

NT0RMAÇ0ES chegadas a Madri assinalamuma intensificação das greves de Astúrias.

\o \'ale do .Nalon. oivde muitos mineiros ha-viam cessado a greve na semana passada, re-criiflesceu esla manhã o movimento reivindi-catót-lo O mesmo ocorre em Lancreo. ondehá mais dc 5n minas e onde o número degrevistas é de 20.000. São esperadas cm Ovie-

0 processo do ex-General Salan. chefe supremoda OES. iniciou-se, ontem, eom 5 minutos de

atraso, sóhre o horário previsto, ante o Supre-mo Tribunal Militar, no Palácio de Justiça dcParis. Quando o acusado, que vestia um trajecinza, entrou nn sala. rodeado oor quatro guar-das, fêz-se um grande silêncio. Todos os olhosestavam fixos no ex-general, que aparecia tal

rio «luas companhias de poli-cin?. procedentes do Lcon,onde no va'e rio Vlerzo. 2 nnnnvneirosve.

continuam em gre-

Apoio da Igreja

queCar-Car-

Informantes disseramo eovèrno convocou odeal Pia e Deniel e odeal Ildebrsndo Antonlutti,para uma reunião que serealizou à noite no Ministé-rio do Interior. O propósitodo conciliábulo foi determi-nar qual é a posição da Igrc-ja a respeito da on«'a degreves que começou há maisde um més.

Mulheres madrllenhas des-filaram, no inicio da tarde,ante o Departamento Geralde Segurança, situado naPuorta dei Sol. As manlfes-tantos, algumas das quais le-vavam crianças ao colo* ca-minharam em silêncio emtorno do edifício e forambrutalmente dispersadas porpoliciais à paisana. Várias li-«aram feridas e outras io-ram detidas.

Solidariedade

A manifestação tinha porobjetivo expressar a solida-

rednde das mulheres madri-lenhas para com os grevistas

de diversas regiões espa-nholas assim como pedir aliberdade dos republicanosespanhóis, encarcerados des-dc o final da guerra civil,

cm 1939. A última manifes-tnção feminina ocorreu cmMadri, a 10 de julho de 1961,

quando uma centena de ma-drilenhas se agrupou nnte o SMinistério da Justiça, para }pedir uma anistia geral dos Jpresos pollfcos. »

MADRI, 16 (FP-UH) -

Mais de sessenta detençõestiveram lugar, ontem, duran-te as manifestações de mu-lheres que se realizaram nocentro dc Madri. A maioriarins mulheres detidas são oh-jeto de uma comprovação deidentidade. Entre elas figu-ram Amparo Gastón, esposado poetn Gabriel Celaya, apoetisa Concha Lagos, a psi-qulatra Eva Sastre, esposado escritor e autor dramáti-co Alfonso Sastre, assim co-mo a esposa do novelista Lo-pez Pacheco. Também parti-ciparam da manifestação asconhecidas atrizes AuroraBatista • Nuria Esperit.

como foi conhecido em suas ho-ras de vitória: porte nobre, olhaifrio, enigmático, face dura e fir-me. Salan pode ser condenado avárias pen is de morte: por terchefiado a OES depois do Ira-cassado golpe de Argel, dia 25

de ahril de 1961, por sua parti-cipação neste movimento insur-.recional, pnr ter assinado ordensquc tinham como objetivo criarum clima de guerra civil parapreparar a derrocada das insti-tuiçôcs legais.

PARIS e ARGEL, 16 (FP) — Setenta e quatro atentados emdoze horas. Cinqüenta c quntro mortos —- 51 muçulmanos — ctrinta e quatro feridos — 25 muçulmanos — esta.» sáo ns cifrasda nova carnificina que teve Argel como pnlco no dia dp ontem.Desde as seis da manhã ás seis da tarde, exatamente cada dezminutos, ouviram-se disparos no centro, nos arrabaldes ou nnscercanias de Araci. e um homem — muçulmano quase sempre —caiu na rua num charco dc sangue.

Dentro da longa história do terrorismo em Argel, apesar deque o balanço de alguns dias lenha sido maior, nunca foi tãoelevado o número de atentados Individuais, e jamais o.s crlmlno-sos assassinaram com tal ritmo. Somente o toque de recolher,ordenado ás 18 h (17 h GMT), pelo chefe de Pollcin. parece haversustado a hemorragia, esvaziando as ruas c não deixando nelasmais quc longas filas de sentinclas armados rie blindados e decaminhões cheios de homens. Em quinze minutos, toda a i-iriailepareceu esvaziar-se, e as pessoas quc saíam de loja*, armazéns cescritórios fecharam-se em suas casas.

de jornalismo a dc-5 iluminação tle "crapeaulogia".= \o que toca à vocação poli-= ciai, diz-se, é mais uma afini-= «lade que esse afilhado espi-i ritual do fascista DolfUSS tem£ com o Coronel Ardovino —= além da dificuldade dc arti-5 culaçáo que é comum a£ ambos.

| rtjUANTO ao Instituto Afro-= X Atlético, eita claro nâo

o atinge o etgulcho do= batraqulo. O IBAA foi criado= para desenvolver o seu tra-a balho num clima de ampla= liberdade de petqulsa, sem£ discriminações Ideológicas, •H assim tem tido. Ao ter trant-£ ferido o órgão para o Itama-S ratl, o Ministro San TiagoE Dantas assegurou pessoal-= mente que essa meima liber-£ dade continuaria. Em poucot£ meses, com escastat verbat,jjj sob a direção de Eduardo-ã Portela, o Instituto realizoujjj uma obra notável e é ho|tjjj um órgão bátlco de sustem£ tação para » política afrka-£ na do Brasil. O mais é "cri-a peaulogia'' de despeitado.

C O.illllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

EWJDÀNIE5 ENVIAM PROTESTO A SALAZARPORTO, 16 — | eomo reféns desde o dia fl deste

(UPI-FPl — Os mês.CQj estudantes daUniversidade doPorto enviaramnma nota dcprotesto ao Pri-m e i ro-Ministro

Olive.a oa azar, contra a ma-nutenção, no cárcere, de 72 cs-tudnntes que o governo deteve

Reunidos em sua associaçãode classe, o.s universitários doPorto resolveram aderir «o "lu-to acadêmico", decretado nasUniversidades de Lisboa e Co-imbra, o que importa na suaadesão a greve decretada pelosseus colegas dessas duas cida-des.

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"Sou, com muito orgulho, o assinante n.» 1 de PN, W eIM, bem como dos esplêndidos anuários que a EmpresaJornalística PN S/A edita.Cada vez que sai o Anuário de -Imprensa, Rádio & Te-leviBão, numa demonstração muito particular deaprfiçx>(e também no interesse de nossa querida ABI), apres-so-me em mandar adquirir um bom número de exempla-res, que distribuo com embaixadas e pessoas gratasque nos visitam. £ um tra balhoquePN presta ao Brasile que considero de grande valia.Portanto, no momento em que PN democratiza o seucapital, sinto-me no dever — e é com satisfação que- faço — de ser o !.• a tomar ações.Quero ser dono de PN de fato, participando de suasassembléias, contribuindo para o seu progresso, in-jetando confiança e estimulando todos, diretores eredatores, a que continuem sem esmorecimento a rea-lizar esta grande obra de brasilidade, que sâo asrevistas e publicações anuais editadas pela Emprê-sa Jornalística PN S/A"

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Homens como Herbert Moses,que acreditam no Brasil, 6a-bem como dar sentido aos seussentimentos, participando diretamente dos empreendimentosque contribuem para decidir asgrandes questões de interes-se nacional.

Adquirindo açõ^s do aumentode capital de PN, você temoportunidade, também, nao sôde participar diretamente domaior empreendimento edito-rial brasileiro ae revistas denegócios, como contribuir de-cisivamente para difusão da-quelas idéias.suas idéias, queajudarão o Brasil a crescercom independência.

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'.*a*'j*s-.vs«4i.'

i (Condensado da ANSA,I UPI, FP, Plf BNS e IF)I • REGRESSO — (Viana) —

Yúrl Gagarln, o primeiro= coimonauta do mundo, re-Ü gressou, ontem, a Moicou,= acompanhado d« tua etpoia,£ depolt de uma vltlta dt cln-= co dlai a Áuttria.| • EICHMANN — (Tcl-Avlv)= — A decisão do Supremo=j Tribunal de Israel, sobre a= apelação de Adolf Elchmann,jr serã divulgada, no dia 29 do= corrente.£ • DILLON — (Roma) — O

Secretario do Tttouro= N o r t e-Amerlcano, Douglat= Dillon, chegou, ontem, ¦ Ro-= ma, para participar da 9.*= Conferência Monetária Inter-= nacional.£ • ESPIONAREM — (Sanlia-£ go do Chile) — O Chan-= celer Mnrtinez Sotto-Mayor.3 num encontro com os jorna-= listas, ao ser perguntado sc£ era verdade que o embaixa-£ dor chileno, na Bolívia, exer-"E cia atividades dc espião, res-5 pondeu: — "0 Chile nSo fa2= essas coisas".| • CONVERSA — (Bonn) —3 Adenauer recebeu, em=; longa conversa, o Embaixa-3 dor dot Ettadot Unidot, Wal-S ter C Dowllng. E, depolt da=j poletfra de duai horat, de-= clarou aot jornalistas: — "Fl-= cou demonttrado que ip'_E existem desacordos báiicoti entre ot Ettados Unidot *S a Alemanha Ocidental".| • KEFUGIADOS - (Mlaml)5—0 Governo norte-ame.£ ricano acelera as operações| para «lar trabalho e Instalarjj- os refugiados cubanos, se-£ -.'lindo declarou Abraham Ili-£ bleoff, Secretário da Saúde c= EducaçSo.| • PRELEÇAO — (Bagdá) —

Em preleção a teus sol-3 dados, oPrlmilr o-MInlstrojjj Kirin Katien, aludindo ájjj questão do Kwelt, declarou£ que "serã eliminado, com ajjj ajuda de Deus e com * vos-jjj ta força, quem quer que tejjj Interponha no caminho his-£ tórlco do Iraque".| • HONRAS — (Havana) --

je Grandes honras militaresS foram rendidas, ontem, em£ Havana, aos tr«\s marinheirosj= mortos quando umn lancha= üiianla-costa foi ntacnila por= navio não Identificado, mns= «pie, segundo comunicado ofi-= elal, era norte-americano.| • CONDENADO — (Belgra-jjj do) — O ex-VIce-PresIden-jjj te Mllovan Djllas, condenado= ê nove anot de prisão, nâo= poderã exercer qualquer car-£ go público, durante 5 anos,= depois de cumprir a pena quejjj lhe foi Imposta. Alem dis-=j so, nào poderá pronunciar= discursos, escrever artigos,E organizar reuniões, apresen-j| tarse em rádio ou televisãoíf nem participar de concentra-r~ çò-tt de qualquer naturexa.- • REVOLUÇÃO íHnvnnn)= — Declarou Fidel Castro,jjj falando ante a Assembléiajjj Plenária da» Cooperativas3 Açucarelras, que a Revoluciojjj Cubana enfrentará «.'landesH dificuldades econômicas, mns3 "o aumento da produção me-£ lhor distribuição e mclhoi ra-3 clonamenlo acabArào com os= problema.»".| • AVIÃO — (Cairo) — Ex-:J plodiu, poucos segundos£ depois de haver levantado£ do Cairo, um avláo egípcio,B de trantportes Morreram ot£ quatro tripulantes?>IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHI

Page 7: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

ULTIMA HORA Quaria-Feira, 16 de Maio d« 1362 PAGINA 7

Aleijados e Tuberculosos Comandaram Nova Rebelião lias "Celas-Catacumbas"* ^^ 0***

atoam*».,*... ffl»«u»iriLi.«mM^^M^^WM^^^M^^JMI ¦¦*¦«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦»¦,

^«»»

fcçi Dos;Tv?\J*''*" •' ' '••>"• ,'"r

CONTRA 0 APELIDO 1rm sentença na qual dei- §^transcrito quão pesada gto II

«irão «"f l)0íí<? scr '"r' 8-

'ml,nJL Uo fato de fdiminntl- p

quase sem- icontragosto, f»„., conhecido por

alcunhast0> coni'ã> terminações em•••¦ se tonara,"»h0\eZ'i7muita gente,

inclusive sofre aJuiz da 5

tio oquecalada, _cuiucrlçno

pena |Clr- t

dn Registro Civil. |

EXPLOSÃO DE ÚDIO, FOMEE SEDE: CINCO FUGIRAMDAS JAULAS DA CENTRAL

mrt0 Fidalgo deferiu g

t pedido feito por Valter de g0B e sim espÔ_SO__»«»..- i

Helena 6a. Melo pára acrescenta- áM seu filho Valter o §

dr /o.vé. Disse o f

UMA nov» rebelião, provocada

acomodações, explodiu ontem

í 'li'z°1rem «

«renome¦ __ Com efeito, se«renome, a ver do eyiinen-

gfserpa topes, identifica e

gitdualtza soclalmcnte^o g

1)1» (Centralfizeram logoram escapar,reçiio an murro

pela «{de, tome e pésslmaià tarde no* cubículo» do 11,*

do Brasil), (punido policiais, fortemente armados,contra os amotinados, entre os quais cinco logra-ganhando as plataformas e desaparecendo em M- jila Favela, Há três dias n motim vinha sendo

seio da família, Ú

%

Iwfii*1acréscimo dn um soore-0 "|6i

n0 caso dos autos,.Z o objetivo de melhor

Henltflcar o re.atsjrado pe-tante a coletividade, vai aoencontro do interesse social.V,5„ melhor identificaçãoimv6e-se na espécie, de vexune o menor em causa éportador ile prenome idéntl-L ao do seu pai, emboratr-Mia o seu nome lambem 0composto mm o palroniml- <ác„ materno, geralmente cl-i-itlarlu na designação do in-ijjifrfuo em sua- relaçõessociais, Tenho conhecido dt-farsas pessoas que supor-tam durante, a existência tn-teira a ririíciilc. predestina-

dos diminutivos e das

aguardado, dadas as precárias condições daquele depósito demarginais.Comida

A rebelião foi sufocada por um choque da Policia Militar,rie vez que os policiais do 11." DP, quando perceberam a gravi-dade da situação, preferiram correr, delxnndo o único guardarie serviço entregue á sanha dos revoltosos. Os presos ronse-

guirsmi tirebentar uma forte tela que serve de grade e, como

feras, lançaram-se par» » ru». algun* pràtirament» despidos,outros rom os pés inchados, estabelecendo-se o pânico na 'gare'D. Pedro II. Os cinco detidos, que haviam planejado o niolin.fonsesuirani escapar.Curral

Apesar das providência» reclamadas pelos Deputados Hér-mies Corrêa, KliSi Dutra e Adalgisa Nery, o*, xadrezes da On-trai do ISrasil continuam recebendo, diariamente, dezenas e de-zenas di- presos que Mio acumulados em um único depósitoexistente no prédio da Guarda Rodoviária. Os deliam, segundopudemos observar, desde que metidos no cubículo, passam a lervida rie gado, pois a cela nio é mais do que um mi-iif-ulncurral, líá teirnos em que sio tantos os presos que nâo conseguem mover-se e multo menos deitar-se para dormir.

• ASSALTO

KlNa cidadedrtpil leia-da. o /elrant™Antônio Jorda 6 i 1 v elr:*Filho ísoitei-ro, 18 anos,Av. EpitacioPessoa, 1.386,barraco 2Ti ifo. abordado.próximo ao Corte oo Can-tagalo, por tre* Indivíduos,que o revsiaram de cabeçaaxis pés E porque não en-contraram uma nota sequer,nada que representasse va-lor. o.s assaltantes se que;-mararn. O revólver Ja esla-va apontado Então, um dé-et. deu no gatilho. Balea-

do na perna esquerda, o tra-balhudor foi internado noKMC.

• YKMÊHCfA

Urn buraco f*i*a c unha e a socos no fW*a Que &*Ti-.f df nrade,pe. uiitiu que o* íí ''feníoa íiressem alçur.' ninuto dr liber-

dade. Cinco, entretanto, cons'gutram escapar.

¦tz

maalcunhas, e, pnr Isso, con-slrlrro justa e humana a

preocupação dos requeren-les de que o mesmo venhaocorrer ao seu filho, Aieqa-rom ns requerentes que erasia intenção darem ao me-nino o prenome dc compôs-Io ile Valter José em i cligio-sa homenagem a São José,ii ijuew iniiocarr/m em mo-rrnio de nnriitstia. de rezqur ii criança veio ao mun-ún cr. condições desfavora-ve.ís. Todavia, a menino acu-liiiu sendo registrado comoYulter, somente, sendo quemais tarde decidiram lazero retificação, não sr) paraconcretizar uqufile in-trntu mino I a m b c mc, tim qw ló;,S'j feita a dl-jerenciação com o pai, ei i-tando a desiqnução do ga-rolo jxir aptdidn para que arnt"rrvça se estabelecesse.

B iPKi,4r\0 -- O PromotorAniímln Vicente (l.i <nst:i Jfi-nlor apelará hoje ilii ile

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¦4da ll-tltl- Ú

haniA- p

in Conselho dr Sentençanl(1(i ne II Trlhiinnl iln JíirlMur entendeu '.t*i (» tntiu&lrlnn.indi, Prrrli i «penrc lido no exercidoma dí'íi-s.1 .io atirar .. ^rin l.ui. Carlos Ávila, que, em pconseqüínr iü, morreu. A pena 0i|illr>d;L an IntluMilal defendi- ^rio ppln adVORíidfl Laérclo Pf|p- -á(tiiin, foi df uni ano e s«'ls 0DlPSfi di' dptençSo, -n *ine llic £piissllillltnii i,*r pft.io cm li- j^hnrriade, rom a concessío do ^

5á"¦itir^is".

p \( niT,IT — O T.llliol'nni Isro de As*sls Ltda.,Kua Ar-.nv) Pen it R7, probter nu Justiça Fniendána ^uma nio roíriniitor-.i contrai•> ?,s\ tdo da nnanab.ra, pela ¦%rinal pretende lhe vJt paga a 0malta de s» mil crir/elros dlá- f^fiai, r.'so niio 'j tleslntordltcm¦\s Autoridades.m C1I61I0 -- O ini/ iln IS.» í?V.ir.i Critnllliil, Sr. ll.niilli

%Ipipíí meses dc detencSo, com o ^htMiefírlo do "sir mv" o mol u- ^riii.-i .lolmi' Vicente Ferreira, 0d qual, dirigindo um ônibus, garranrou do estrlbo dn nm %hnnde uni pasvc»'li*o, (|iie so- ^íItfii diversos ferimentos. Ten- %iii> vido anexado aos autos, nn j^defesa do acusado, ,.iin menu»- ^ri.i) do presicknt do seu sin- &d!;';ito ,\ é*!íp ,-,'s'pillo comeu- g;tnu o matcislradn que o r«'*u i'*í"¦¦tn 1'ieai de clvornr como mullier atuasse comu Jiomeiu", P

MATOU SEM QUERER• .0 FATO - A millller INof- g

mm MuilliiM pi «uu o tuxl ^li" Lnino du Mnili.id mm- g;«'ii rudur puni Cnpui¦iilninii. g"•'¦¦r.-i: nn Av, Copncabnnn, •••*- <íuniiia di* Puniu Freltns. E quan- g<l" o motorista IAntônio Mur- g'"i'* <:il(.iidiii dn tíixl um ^12I-94I lhe disse o prctii dn cor- %ndii, respondeu que nin, pngn*- ^va r í,,i-.*(, uiiisiando. Calçada #.rorreu atrtls delu e. dc repente, %*s'.a mulher npllcn-lhe umn forte'rnsteira". Homem de Idude (60 -gniiosi, o motorista perdeu o geijiilUbrlíi. Inmbou e fui bater ®' !" » cabeça nn tlcenui de '*n- É'Ia porta dc uniu loja. Kru- %a base do crftmo e, ali %mesmo, morreu \ mulher (oi %Presa em tlmrimte.• A Ilt _ Niií*nilu deu uniatelrn** eni Calçada e "ras-

normalmente, não mataninquéni. Loco, ,*lu nfin quis mu->'» n motorista nem lhe pui-smi*-'-a idéia, de lotiKe, sequer, \x\w\¦¦'-¦i ileslus. Mus u verdade e1"e o homem morreu.(lal? - perrunlniii, o IclKir.i'»! o crime que ela corne-

trudiit'irou

lelra

0'i'ilteu?

qup

iriri

**"'iiiiu imitou o niotorl.slo,pirtanto, deve responder pnr""'iiieiiliu. Mas e,,,,,,, n6oOa iiinlu ln (matou sem nu*respondert, upemis i'h*.tiii.i.ll„, ,.„|p„s„, estando su-jeua A pi|i„ de ilrlrlicün, ile 1¦> J iiiiii* I,,,, i-.Mi paráoralo¦> ' heu luluumeiu,, (ulierí nu.'"'' siiiBulurdo )úri._ l:ntre os dniilnreh!,m'l".".,é• ltt"'beui, denominado,'""""¦ iretrrilolnl"rlllt.*nrl.„u,|i"do morte roí

?í»L"ís ddrjBdi'«m Intenção de n • u emio risco d,* lei ir iihiit. ri'*

uno ao tribunal

crime denada

u pre-porque o resul-uma consequfn*

niesmur;i\|rira que ela deuinra

uoini *, "eisesuiu, puraI ir-lhe n fusa.?•m iiuiia, p..,uvrns: Noèmln

jol» derrubar Calçada lapllean-U.U ,'* ".'"f "' ","'" '»•'* "»"imi\r"'i:" '"•"• l'»*irlii"ii que1 «M mntWo r.mi aquela sim-«tclm o resiiliailn mnrle"-'"ll-lill derivou de meiajulpa

IImprudênciai du mulher.• ", o seu ,rim, e muito°* *'*•*: ..1..I.*,, „„, qurrrr.

pie,(do

llieilOS

POLÍCIA nao quer"NENEN RUÇO" VIVO

"Nenen Ruço",dependências

e 23.° DPt —ENQUANTO

Edson dt Almeid» Amaral

prossegue assaltando • matando, quatropoliciais — "Invemada" de Olaria, 25.°, 24.restão disputando a glória de prendê-lo.

Policiais, fortemente armados, e escondidos em morros

da Zona Norte, aguardam o aparecimento do bandido que

já tem quatro elementos em seu bando e conta com uma

metralhadora roubada a Marinha. Vários contatos já foram

tentados com os policiais participantes da caçada visando

uma apresentação do bandoleiro sem que sofra violências.

Todavia, as propostas náo são aceitas: "Nenen Ruço" co-

meteu o supremo crime de balear um policial, o artífice

do DESP, Hilton Manoel Antônio e terá, portanto, de res-

ponder por êle. Não será apanhado com vida.

nheira no Morro do Jura-

Benedita Ribeiro

Binóculo*

Binóculos poderosos, toma-dos emprestados ao Exércitoe rifles do louco alcance do-tados de lunetas, estão sendoullizados na cavada que se es-tende desde janeiro último,quando o Delegado AgnaldoAmado, assumiu a Delega-cia do Méier.

Continua de pé o prêmiode 100 mil cruzeiros instituí-do pelo Delegado WertherLõsso, de Nilopolis, paracpiem lhe entregar vivo oumorto o substituto de "Minei*

rinho"."Murilõo"

Outro elemento perigosís-simo juntou-se. às última.**horas, ao bando de "NenenRuço"; trata-se dc "Murilio",

ex-estivador, que tem compa-

nomento. Esse indivíduo é oautêntico terror para os mo-radores daquele morro e nãoraro é visto tomando banhodespido ao lado do barracodc sua companheira. Assaltaos próprios vizinhos.

Neusa dos Santos, amantede "Nenen Ruço", apanhadahá dias pelo Delegado Agnal-do Amado, propôs àquela au-toridade cm troca de sua li-herdade levar a Polícia ao es-conderijo do pistoleiro. O de-lesado não aceitou e Neusaafirma que em represália vaidar cabo da vida. dentro doxadrez c que deixará bilhe-te responsabilizando o titular

rio 23." Distrito. "Nenen Ru-ço" foi visto, ontem, nelamanhã, quando subia o Jlnr-ro do Urubu, pela Rua Ta*dre Nôbrega.

ASSASSINAS DO "DON

JUAN": REMOVIDASPARA PENITENCIÁRIA

DEVERÃO ser removidas

ainda hoje da Delega-cia do 21." DP para a Pc*nitenclária de Mulheres emBangu, Mana AparecidaDias e Benedita Ribeiro,que na madrugada de an*teontem trucidaram a pauladas o mecânico AnlônicPedro. O fato, conforme noticlamos, ocorreu na resi*delicia das duas mulheres,na favela de Parada de Lu*cas. Antônio, que tambémera conhecido por "Ruço",ha muilo vinha assediandoMaria Aparecida rom pro-postas amorosas. Como estasempre o repelisse, "Ruço",passou a persegui-la, cheRando, inclusive, por vária:vezes, a invadir a residéncia. Islo foi criando uni clima de mal-estar, alé qu<na madrugada de ontemmais uma vez "Ruço", vo!lou mas para ficar. As dunmulheres resolveram expifsá-lo, mas ante sua reaçãcviranvse na contingénclide armar-se. Furiosas, aplicaiam tremerda surra nomecânico até vú-lo cairexaiitíue.

MAC CONTRA LIVROS:INQUÉRITO POLICIAL

NADA REVELOU AINDA

SEM

adiantar qual-

quer esclaredmen-

to, prestaram depci-

mento ontem na DSS.

no inquérito instaura-

do para aourar a iden-

tidade dos aqentes do

MAC responsáveis peleatentado, a bombas,

contra as barracas, na

Cinelândia, das Edito-

ras Vitória e LER — o

guarda da Polícia de

Vigilância, Uiisses No-

gueira, componente da

RP 101 , que esteve no

loca! com o atraso de

duas horas após as ex-

plosões; o vigilante

municipal Nelson Perci-

no da Costa (tambémintegrante da gtarniçãodaquela RP) e o solda-

do da PM, Rigoberto

Ferreira, aue estava de

serviço a porta do Su-

premo Tribunal Fede-

ral, em frente pois às

barracas danificadas.Informa o Delegado

Arist des Ventura, ti tu-lar da Delegacia de Se-

gurança Social, que no-

vos depoimentos serão

colhidos esia tarde.

SP: FILHO OI OUPAI COii/l 4 TIROS

ITAO PAULO

queima-rcucia entre pai *Saguairu. 501,onde o assassino brevemente iria residir e qutconstruída peio pa.. Após mataio a sangue frio o tempreendeu fuga, levando cons'90 a arma do crime

16 1 UH, — Ouatro balaço» de»ftchadoj (a (oi o epílogo sangrtr.lo ae recente pendén-

1 filho, ii 17h d* ontem, na construção da RuaCe-sa Verde. A tragédia *.« deienrolou r.a ca««

vinha senãoo CdrriCiCa

levando

Discórdia

Há tempo-*. Salvador Sotile65 anos. Kua Visconde de

Taynay, 90, ap. 25', proprieta-rio rio terreno situado nailua baauatru, 501 e õfiã. Ira*tou com *>eu filho Jaime '33anos. casadoi a construção de•iua.s residência** A casa doterreno 501 seria para Jaimemorar com sua familia e a uoiOn era para sua mãe. Mana¦Jotile. Ficou combinado qut*Jaime custearia ambas- a* cons-truçoes e que sua casa inacustar-lhe um milhão de cru-zeiros. Já no final da obraJaime decidiu que o pai deveria assinar uma declaraçãodando como quilada a vendaque lhe fi/cra do lerreno e oqual não consecuira pauar,50o mil cruzeiros1, o velho,entretanto, recu.-ou-se a ia*zê-Io.

Discussão

Há muito: dias Jaime vinha>rocurando a melhor oportu-nidade de falar ao velho, ho-mem seco e de poucas paia-vras. liniem. ao consecuir iseuintento, verificou que este era

categorieo e que não abririamao dos 500 mil cruzeiros.

Durante a acirrada discussãoque mantiveram, Jaime per*deu a calma e sacou do revói-ver. Sem tentar amedrontarsimplesmente o velho come-cou a acionar o gatilho, o queíít por quatro vfrzes conse-cm.vas Cometido o dei,to.abandonou rapidamente o lo-cal.

Caca

Informada do acontecimen*(o, t Policia co.Tiei.ou a patru-lhar todo o bairro onde se ce*ra o homicídio. , realizandoverdadeira catada a Jairhe, opamcida.

O deleesdo Mac.on Barbosaapurou em suas diligências.que Jaime agredira o pai a sò*cos e pontapés, antes de r.ia-'á-io.

Revoltados

No momento em que a Poli-cia procedia bo levantamentodo radáver surgiram no localtrês sobrinhos da vítima, quetentaram investir centra Jai-me

Qu^m** í poru do barraco,jMSé Lua Kings <so:.*Jro, 23nnciE, Morro úo Faz-Qii<-:r,-Quer' fo. agredido a tíios,por um aesconhe&clo SoHCD. atingido no tórax.• P-emov do do HSA para

o KPM. o miliciano Ar-na!o.o Brito út Oliveira iea-saao, 30 anoi, P.ua Luiz Var-gas. 43S*. baleado na per.r;a dire a quando. e:n ser-viço na Exposição SoviéJcade Intíústr^i e ComercioíCampj cie Sio Cn£'óváo>,trocou tiros com um margi-na.. Q'-. se ao :r.'*smo tem-po. no" HSA. dava entrada.co:n uma baia no pulmão di-re^to, P^a-mundo Feiix isol-teiro, 24 tnos, Rua £ Cns-tóvã.o. 517'*, que afirmou ters.do assaitado no mesmo lo-ca! em que o poticia. íórabaleado.

* TRÁFEGOAc manoDrar o caminhão.

& porta de casa. o motoris-ia P.oque dt Castro Silva'Rua Nicanor Pereira, 52»,atropelou o prop.no lühoLuiz '2 anos'. que fo; m-ternado no HCC com Iratu-ra da perna direita e da oa-

I

No HGV Uneuze Cetarde S.iuza (solteira, 2t>

anos, Rui; Américo Barto-lomeu. 255*. Na Av. Edga.-dRomero, atropeiada por umb<.inde da Unha 91. "Maau-

re.ia-Penha' , Preso em fia-grante o motorne.ro AnesioVaz Figueira .

A t r o p e 1 ado por umacharrete. na Estrada do

Lacnanoia. em {rente ao 300,o operário Hllton Pmto isol-teiro, 20 anos. Rua ' F' . bf.tr-ro Sa vador, Campo Grmi-dei. foi atine ido na cabe-ça por uma das palas oocavalo. Nc HRF. corr. iratu-ra do crani<

D** iambre a. na PraçaMontese, Marechai Her-mes. c* estudantes Ge-

raldo de Sousa Panas i20anos, Rua José Lourenço.42 • e Davaiur FagundesCordeiro '18 anos Estradado Engenho Novo. 341. c.28>foram atropelados por umlotação não ident.ficado, queot atirou a distancia. 5o-corriao.** no HCC.

• DESESPERO

A'd /*¦ . ohtirla com exclusividade por UU. percebe-se,atingiu seu braço dírcitol imposslbiliiando-a de

ciam men''qitaiq uer di

, a f-ecrlesa, piis

"o do pri—.e:ro poipe desferido na m:'ionána:o esquerdo era praticamente paralitlco.

Provas Técnicas SãoContra o Engenheiro:Maíou a Própria Mãe

Err. es ado de coma noHMC Iva Ferreira 'soltei-ra. 17 anos. Rua TeixeiraMelo. 47. ap 101'. Nào sesabe porque, tomou compri-mídos para morrer.

:-,em deixar qualquer ex-plicacão. suicidou-se. lar-

de de ontem, o estudam»Gilberto Kocha Barcelos (21aras. Kua General BarbosaI.ma. 8, ap. 1.204* Aprovei-tando-se da ausência doipais*, abrira os bicos d* pas.

Manha de ontem, emsua re-idéncia matou-se

o comerciante Francisco Cor-rea ícasado. Kua liacava. 50Padre Mieue,

• ACIDENTE

cesso estará queimando seu últi-nm cartucho.

COM um depoimcr.to-bomba, aue ser» tomado, amanhã, e Dele*

gaio Maiollno, do 5." Distrito, espera situar em definlívo aposição do enoenliciroconslrutor, Alberto Becl-.mann, tido até aquicomo o principal e único suspeito na morte de sua mãe, a ml-lioária russa Dásla Beckmunn, cujo cadáver foi enccrtido emseu apartamento da Rua Psissandu, na quinta-feira da SemanaSanta, com visíveis sinais de violência.

0 delegado faz questão de man*ler snb o mais absoluto sigilo aidentidade da pessoa que Irá de-por, justificando sua atitude pelofato de não pretender modificarsons declarações ou exercer, com,i divulgação de sua qualificação,qualquer mudança sobre o rolei*ro do depoim ntii. 0 policialmostra-se confiante com o resul*Indo final das suas Invostleações,pois que com ii nova peça (lo pro-

Laudos

Destacando ns briu.is ronslantes entre o engsnheiro d suani.ii*. sempre por questões finnli-ccir.is, acha o Delegado Maiolino(im* somente êle poderia ter mo-livns para pretender sua elimi-noção. Tal convicção o policialjustifica com o resultado do le-

vnntnmrtito da vida preuressa da 'vil ima, no (.ual não foram encon*Iradas Inimizades ou quaisqueroutros motivos di nos de investi*gaçôc . O mesmo já nâo aconte*cc cm relação às relações de Ai-berto com a Sra. DAsia. unidosincluive por vínculos finnncei-ros. pois que a milionária tam-liem detinha parte das ações da"Construtora Heckmann S. A",ond? o engenheiro guarda o to*tal de 63 por cento das ações.Nas considerações técnicas deseu modo de pensar, salienta otitular do 5." DP os resultadosdos laudos pericial e cadavcrico,o primeiro estabelcc ndo o peno*do provável rie vinte minutos pa*

I ra a entrada do criminoso no

apartamento da Sra. Dásla Beck* :.naiin, ii abai mento desla e suaconseqüente fuga. que não loipressentida por qualquer dos mo* j.adores do edifício ou mesmo pe- jlos porteiros que, obrigatória ,mente, estão dia e noite de ser*viço na portaria. 0 segundo mos* \trando que o uolpe desf?ndo,com objeto contundente, no bra-ço d*-eito da vitima, impossibi-lltou-a de qualquer reação. .Naprimeira das provas técnicas po-siliva-se que só uma pessoa fa-mlliartzada è vida do prédio daUni, Palssandu 1421 poderia, semter s:do notaria, ganhar ac?ssofácil à casa da milionária. A se*çup''.i ilem --tra que quim ma-tou a anciã conhecia, ao menos.

ro Alberto e sua mae \;uatn í»^turras. Ale a própria esposa,Sra. Ltla Beckmann, foi obriga-da a curvar-se d,ame das decia-rações dí empregada. Mana caConceição da Silva, sobre »s bri-gas de Aiberio com a morta, va-nas delas, inclusive, presencia-

Lila

seu deleito ;'i*-.eo, no braço es*querdo, dai ter cuidado, primei*ramenle, de mutlli?ar*!h;* o mem*bro eom qut* poderia se defender.

Nâo bastassem aquela" provas.a:>ont,i, também, o DelegadoMaiolino os depoimentos rie varios moradores do ed.ficio. amaior parte dos quais indican*do que. realmente, o engenhei-Inquérito

Ao qu» if sabf. o relítorlo do Deleoído Maiolino •« basn*ra noj elementos «Cim-a mencionados N*o ha, ate agora, datafixada ou praio prcvsto para a preparac-is díauele documente,cie vei que o policial a inc a relrterrogara o princica! suspeito «ultimira algurras ou.ras pi cvidenc'as Indil&entéveis a conclusãodas suas invés' -acofs Também ate aoora nada deixou transpiraro Sr. Mllollno c ,--tc a oossibilicede d« vir a ser pedida a p-isacpreventiva do Dr. Alberto,

das por D

!i-2

I1i

^¦N^Ms^mj^s!*;^

¦*5»S €, PmL-r. j."""'^m\amor. vida e morte \1MIIHIVIIIIPII- ¦¦^¦H¦,^¦¦^«^^,*^¦,*•,»¦**^,*,*,*¦• I

Estarão Rodoviáriano Procopio. 2." pncárcere cio 10." Dlciai Cinco presos movimenlam-.ip na Jaula. Um delesvi i' terno, usa gravata. Procura isolar-se num canto emose pietcnrits.se demonstrar que est-i ali, priv|s'r "nente, isioc: (le passafiem. Um guinda nproxima-se dns grades:

Ei! Vocé ní!Qirtro prisioneiros se voltam. Suas vozes sc desencontram:

Eu?. .. Eu?... Eu?... Eu'.'--fio almofadinha!Então, n preso que veste torno e usa gravata, pnioxinia-se,

silenciosamente. O guarda quer, apenas, satisfazer uma curlc-.sUlnri":

TENTATIVA DE HOMICÍDIO

Vocé num í o I uinl Alói?E éle. chorosamente, hiimil-

demente:Sou. O senhor tem ftl-

giiniii notícia parn mim?O guarda puxa uma cariei-

rn para junto rins grades. Pre-lende eiirntlonr umn longnconversa. Responde sem pies-sa:

Po'* enquanto nfto. meuchana. Mas eu queria saber oseguinte: vocé tacoil ficha namii'hf*r oorque ei» tftVfl decrocodiliiTm contigo, é?

ROMANCEA princípio I.uigl nfto pnre-

ce compreender a pergunta.Raciocina por alguns segun-dos Fnla:

Olhn, conheci a Mariafaz bem uns cinco anos.

Cinco anos?ti. Foi logo depoii que

ela se desquitoii do marido

Ah. sei.Pois é Gostei dela. Eift

jeltosinhn. Era, nftr! é Jeito-sinhn. Ela também gostou demim. Acabei montando umapartamento pra ela em Co-pneabanoEm Copacabana é?

—- Exatamente. Nn AvenidaAtléntica. 380. ap 1 001. Fl-quei morando com cia. E quelua-de-mel tivemos I...

Lltlgl rrcorda-se. agora an-gustlftdo, das momentos deamor que teve com Maria JoséMadeira. E pensa. Indeciso, senão estnrft cometendo umnasneira ao comentar essascoisas com um guarda que élenem snbe quem é Sente im-netos de fazer confissões, de-talhar fatos daqueles anospassados de felicidade Masrefreln-se Olha. o emblema,no quepi do seu interlocutor

onde hi escrito "1 ex": bsixna v'?!a eshnrrendo com osseus oihos Inquiridores Pare-re, então, acordar quandoprossegue:

Ms>s, um dia. fiquei co-nhecendo Dona Qrnv Mndei-ra E descobri ir.vib-"! norauen M.nia me pedia tanto d:-nhelro D^nn Genv e n mftedela. E era Dona Oeny quemaçulava a tilha a me expio-nu* Comecei a ficar esrabria-clu Afinal, tinha também mi-nhn mulher e meus filhospaia sustentar

Ah! o senhor é casado*Tem cso-ôsi e filhos?

DRAMAl.uígi não se da ci • ta do es-

pan'0 do guarda. Af nal, quetinha isso demais" Quase to-do mundo não tem esoõsa eamante? Mas não e tão co-muni assim passar pelo queéle passou. Viver o drama queHo viveu. Conta

O senhor náo sabe comoeu briguei com minha consci-ència para chegar a me con-vencer que eslava sendo ex-piorado por Maria e sua mãe

Vn quando me convencinienno olhe m r.ha mulhercom outros olhos. Vi o quan-tn ela era boa. E resolvi ara*''ar com tudo. fechar o apar-lamento em Copacabana, viver «o para minha esposa emeus filhos Abri o verbo comMana Ela pulou, discutiu, mevncou Acabou concordando,lesde que eu lhe des«e um dlnheiro alio. Ai. quem pulou"ui eu Num dava num davamc**roo e tava acabado' Sabe0 que ei» fél?

— Nau.Tentou me vencer peio

desprezo.Desprezo?

t claru Par» fechar oapartamento em Copacabana,tinha que devolver a chase ao

dono. tirar meus míivcis eleE ela. sunplesmentc. passou ame ev lar Foi entro para re*solver luilu que a procurei.ontem á noite, na porta doIAPM. onde t:ar*a!ha. ali naAvenida VonoTucla. E dou-**ra melodia.

— Como foi?— Ah' Logo assim que ela

me viu virou fera. Chegouate a me ameaçar com umdesses alicates de unha. dizendo que me furava o olho. Ai.>ó pra ela ficar rnm medo. pu-xei o revólver E brinquei rom(.ia — '•Oiha' A bala d>ssoaqui rim muito mais do que«eu alicatesinho'" Mas ela eterrível e ise atracou comu*Num sei como. o revolver (i'.s-parou, Ela num caiu no chão.Mesmo feriria, continuou que*rendo me lurar com o aiica-te. Eu quis fugir, mas o baru-lho do tiro lér juntar muitagen'e

ü telefone do distrito pollc a! esta tocando msistentemen*le. Cl guarda le\anta-se para atende-lo. Lutgt volta para seu

i «nto na 'aula pensando que seu drama, con,ado assim comoéle acabou de faier. por certo comoverá a íurados e juiresMas logo fira em diivida. Volta-se pa» os companheiros decárcere

— Ser* que eles acreditarão em mim"' será"Sua \oí perdoe no desinteresse dos quatro encarcerados

anénlmnve paietd l

Feriria a bala no bracc «"••querdo. fo, internada, noHG\ . Marit Pulee rrr, ano,filha de Luiz Delfim Ferrei-ra Queiroz. S r..'.. , ?".--t: . Segundo fam,liare« amenina fura atintfída por un,disparo ca-.ua ua rarrucl.aque veu pa examinava.

ROUBOPoliciais ao 24° DP pre-n-

.deram, tarde de ontem, o la-rirão Edson Fab*no dc Oli-veira *26 anos. Rua Sinsetol.opes. 335', no exato momen-io em que tentava arama:.rio pescoço de Maria Joséde Aguiar Estrada de Mi-nas. 13. Mer:!;,. um cordão

PROCURA-SEA quem souber o parade'*

ro ri" doente mental qu*evadiu-se do Hospital Ped-o

nu dia 3 de agosto d*1961, de nome Elizano An-tónio da Silva, servidor daDNF.K, 42 anos — solicita oDNER comunicar-se com apresidência da Comissão d»

A d m ínistrativo,mstalaaB na ProcuradoriaJudiciai do 7" DRF iRodoviaPresidente Dutra, quilômetrozero, Parada de Lucas* oupelo telefone 30-9990, ra-ma. V+ SAIA

A direção do Dispensá-ioCarmtla Dutra vai Inaugu-rar. em breve uma «ala d*impr-cti^a. qiie receberá onome de Herbert Mm.es

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-¦ pimta r. ,*MJ| -V >'L-.\'

iiiipt A,'">i' gravatana prisão.

*v r* - •"*•« }ÍMUIUA CONÇiSLVFÍ IEDO.

TEL.: 43 034»4*

Page 8: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

•^^.-^T^^^

PÁGINA 8 Quarta-Feira, 16 de Maio de 1962iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinii'1-

[LUZES DA CIDADE

Bonita t elegante Sra. José(Marlene) Gomes Paira.

Política & Zona Norte• A população ZN pode íi-

car certa do seguinte: amaioria dos candidatos dispu-ta o cargo de diretor pcns.ni-do na Câmara dos Depu-tados. O clube e secunda-no... Aos Srs. Diretores:chegou a hora de conseguirdesapropriação e emprésti-mos para obras. As caixas es-tao ai mesmo... O Sr. Adria-no Rodrigues (éste mereceianula nao concordou com ainclusão do seu nome: nadacie politica... Comenta-seque o Sr. Hugo Pereira, pre-sidente do Riachuelo Tênis,está mesmo disposto a con-quistar um lugarzinho na Ca-mara... Começou a "guerra"*eleitora! no Clube Municipal.Jorge Geraldo de um lado.Alah Batista de oulro e oAbelardo Sanches na expec-tativa.. . Por outro brio. naAssociação Atlética Vila Isa-bei, três "avianos" estão empauta para o cargo de pre-sidente. A eleição será reali-rada no próximo sábado sen-do que o Oswaldo Cardoso éo favorito.

\ Grajaú Counfry: "Miss"j • Loura e bonita, Mele-

na Maria Crissafe re-* cebera, sábado próximo.i o titulo de "Miss" Grajaú. Country Clube. A verdadeí e que a Heleninha já fei} apresentaria como "Miss"

j Esporte Clube Jardims Guanabara mas acabou

tror-anrio de clube. Acha-mos que os simpáticos dailha do Governador vão searrepender. M.H.C. é umauva.• Comenta-se. ainda, sô-

> bre a injusta "barra-X ção" de Giorgia do "Miss"

J Brasilia. Será que a bele-? za e a experiência de mo-X délo da ruivinha mele tan-X to médo° \a opinião dai maioria Giorgia e bem? mais "miss" do que a mo-» rena Teresinha Kezende.5 Mais bonita, também.X • Um crime permitirem

a inclusão de certass academias noprourama deX Luta Livre Americana daJ TV-Continental. Ainda an-X teontem, graças ao totalX desconhecimento de lutasX do "técnico" da Academia» Valenciana, um rapaz foi? massacrado no ring. Acon-í teceu no América.

ULTIMA HORA> MUNDO FEMININO Olldo Mull., a) MUNDO FtMININO Oildo Mull.r» MUNDO FtMININO Gilda Mull» * MUNDO MMININO . Oildo Mull.,. MUNDO FEMININO

1

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Ultimasm Nosso bom amigo Maior =

Aula Barbosa Lima visi- 3tou esta redação. Átila é um =dos mais animados incentiva- =dores do Sr. Sérgio Petlezzo- 3ni, presidente do Country 3Clube Caça e Pesca... Mar- =Iene Bastos e a nova "Miss" =Elefante Bangu dn Ameri- =ca... O Baile das Rosas do =C. R. Flamengo está progra- =macio para o próximo saha* =do... Bingoi?i dançante, de- =pois rie amanhã, no Grajaú =Country... Sessão cinemato- 5gráfica, amanhã, no Centro =Cívico Leopoldinense... =Idem no Tijuca Tém»... Fi- 3cou para o próximo sábado o =coquetel que o Itanhangà =oferecerá à imprensa... Elei- =5Io presidente da Associação =Crédito Real o Sr. Sérgio Ro* =xo.. Lm grupo de cecelcn- =ses pretende lançar o nome =da Srta. Sônia Maria Caldas 3Bustos como "Miss" Centro =Cívico Lcnpolriincnie. . A =elegante Violeta Mafalda rie- =verá disputar o titulo de 3"Miss" Elegante Bangu.

Embaixatriz & Turismo |'¦.ida meno- de duas rie- '3zenas rie cidades e uma =

centena de associação já fir- 3moram inscrições para riispu- =

1 'ir o titulo ric Embaixatriz do aTurismo do Brasil. A exem- ^pio rios anos anteriores, serão 3realizadas festas nas cidades 3de Araxá, Teresópolis e Po- =fis rie Caldas sendo que =vencedora receberá prêmio» =em dinheiro e visitará o in- 3terior rio Pais. =

o departamento rie rela- 3ções públicas rie Jequiá, 3

nue tem à frente o simpático =Odair Lírio de Siqueira, fun- 3ciona ás mil maravilhas <• rie 3via servir de exemplo para 3muito clube considerado ="grande". =

Nascimento rio menino 3Rubem, filho do casal Na- =

d ir-Rubem Barro-oA capa ria revislinha do 3Minerva 'més rie maio) =

mostra um flagrante das co- 3memoraçõe- rio ]fi° aryver- 35^rin Ho club*" enquanto =Sr. Vitorino James fala. O»- 3waldo Fnrnanrie- fpresiden- ~tei Alecrino Pedro Bati-ta 3Maria pseutam.

Baile de Gala- AAVI |m Será no próximo dia 26 3

o Baile rie Gala da A-so- =fiação Atlética Vila Isabel. =e O Sr. Germano Gomes 3

Vallín é o novo virepre- 3sidentp do Tijuca Tênis. =

Clube

Almóco *. Women?npm• Será festivamente co-

memorado, hoje. oaniversário do Sr. MárioSflladini. Ifnrrem de miiltlplss atividades e muitosamigo-., o ex-direto-- de.iri-ino será recepciona-

do com nm coouelel noBar Xsmêsro e um almoçono Tertess.e. Ao bom ami-go e movimentado MS oabraço da equipe de LU-ZES DA CIDADE.

<3::§•i =¦. =

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I

ETIQUETAOEMPRF. estamos aqui pa-** ra ajudar a leitora (calgumas vezes os leitores)nos seus problemas maisimediatos cm todos os se-toros. Uni deles é rios maispersistentes, isto já perce-bemos pela aceitação quetem e pelo número de per-guntas que nos chegam se-manalmente. ETIQUETA.No entanto existem váriosbons livros sôbrc o assun-to e acho que todas deviamlor pelo menos um cm ca-sa, seria meio caminho ada-do quando surge a 1 g u rnproblema. No entanto quemescreve um livro nâo podepensar no problema pes-soai de cada um, mas nasolu ção generalizada ciasregras de etiqueta que po-dem ajudar a Iodos. Ficamentão as colunas de jornaleom o encargo dc solucio-nar o.s pequenos proble-mas, os problemas extrava-gantes, us possíveis inci-dentes e acidentes que pus-sam acontecer na vida decada um e onde é precisoaplicar uma boa regra deetiqueta, ou uma soluçãoque não fira a regra mes- .mo náo a seguindo ao péda leira. A isto nos pro-pomos. Vejamos algunsdos problemas qtie podemsurgir c cuja solução nemsempre estão nos livros:

Quem não bebe álcool de-ve deixar que lhe enchamo copo (ou os copos) du-.rante um jantar de ceri-m nia * não tocar a bebi-da?

Se se trata de proibiçãomédica, náo deixe enchero copo. Faça um sinal dis-creio ao garção, estandoperto dos donos da casa,desculpe-se eme sm o la-mente-se por nào poder be-ber dizendo o motivo. Me-lhor isto do que disperdi-çar o vinho. Se náo gostade bebida, deixe encher ocopo apenas uma vez bebe-rique até a metade e nãopermita que o garção vol-te a servi-lo. Sendo a be-bida para um brinde du-rante ou no fim da refei-ção. então deve-se sempredeixar servir, fazer o brin-de c beber pelo menos, um

Uma pessoa sc sente malà mesa e é obrigada a re-tirar-se. Alguém mais po-de abandonar a mesa?Evidentemente, quem está

ao seu lado. deve ajuriá-la aretirar-so e voltar à me-sa. Sendo uma mulher adona da casa deve pedirlicença e levantar-se paraatendê-la, voltando assimque fór possivel: sendo umhomem, caberá ao dono dacasa levantar-se. Havendoum médico à mesa pode-se,naturalmente, pedir auxilioa êste. O importante c queo menor numero de pes-soas se levante. Os donosda casa sâo obrigados a to-

mar tòdaa as providênciaspossíveis.

Num jantar americanaquem dev* »«rvir-i* primei-ro?

Um jantar ou almoço ame-ricano é informal quanto aoserviço dc mesa. Quem ofe-rece o jantar chama todosos convidados para a mesae deve (sempre há uma exi-tação) providenciar para quecomecem a se servir logo.

Uma pessoa qu* tenha umregime alimentar especialpode aceitar um convite pa-ra jantar e nada comer?

Pode, se na hora que lhefõr feito o convite avisarque terá prazer em ir, masestá de regime. O que náose deve fazer é aceitar, com-parecer e só na hora deixarde comer. A dona da casa,quando avisada, deverá per-gtintar o que a pessoa podecomer, e se tratando de umregime possível de fazer emcasa, insistir para que a pes-soa venha dizendo-lhe queserá fácil preparar-lhe um

pr.-Mo à parte.Acontecendo um acidente

a mesa (comida na roupa, ca-

MUNDOFEMININO

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deira qu* t* quebra, copoderramado) o que faiem oiconvidados * donos de ca*ia?

Se o acidente atinge a umconvidado, éste deve disfar-çâ-lo o mais depressa possl-vel para não constranger osdonos da casa. estes por suavez devem providenciar dis-cretamente o remédio paraa ocasião, o importante é quenão se façam grandes excla-inações nem se perturbe to-do o serviço do jantar emconseqüência d o acidente.Para os três casos citadosna pergunta, eis as melhoressoluções:

Derramada comida na rou-pa do convidado, êste, natu-ralntente, não poderá ficarimóvel, mas por mais raivaque tenha, arranjará um sor-riso e uma maneira dc nàomostrar alé onde os estra-gos chegaram. A dona dacasa deve mandar um em-

pregado (ela não se levan-ta) para providenciar o "ali-vlo" imediato do "acidenta-do", retirando a comida, tra-zendo água quente para ti-rar a gordura, perguntandose deseja talco, tudo de ma-neira discreta.

Quebiandose uma cadei-ra, se o convidado foi aochão. deve recuperar-se omais depressa possível, le-vanta-se (lembrar sempre dosorriso e do "nâo foi nada")« esperar que a dona da ca-sa providencie (o que ela tlc-

ve fazer com rapidez) outracadeira, a pessoa que estáao lado, t e rn obrigação deajudar a acidentada no ca*so de ser uma mulher, sen-do um homem o dono da ca-sa pode levantar-se para au-x i 1 i á -lo certificando-sc deque nâo houve dano fisico edesculpando-se.

Copo que se derrama namesa, pode deixar escorrerliquido para o colo dc ai-guém. Naturalmente o pró-prio convidado deve tomaruma providência rápida, scfór possivel, para gua talnào aconteça, afastando-seligeiramente da mesa (nun-ca dando saltos) e protegen-

Oildo Mull., 0 MUNDO FEMININO Oild. Mull*.

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do-se com o guardanapo. No videnciar mais guardanapos,mais, a dona da casa manda- água quente ou o que fórrá o empregado trocar co- necessário para não deixar opos, enxugar discretamente acidentado em posição incò-mesa e, naturalmente, pro- moda.

PARA QUINTA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 1962R) O Tempo e oi Fenômenos

Urano <omonda o Horóscopo •m itxtil eomo luu • cuadrolura com o Sol. Tcmpci-ladet magnéíKcn ogravadot dc noito. Umi-dode no ar. Tempo bom de dio, no Rio,ini*abihdod« de noite com temperatura de-clmoda Avança o mar em diversas praias,cem violentai ressacas. Chuvas e enchetvtes nas regiões centrais e nordestinas.

•No BrasilNovomcnl», -ícaiioi do Ullo. Funulo dt-

sastre aéreo enlre São Paulo e Rio Gran-de do Sul Descoberta de mais petróleo.Fort» oxploiõo entro Kio o Recito. Agita-(ao nos meios culturais.

No MundoRecrudescem ai atividades revolucionárias

na Africa do Centro • do Sul. Avança maisa ciência interplanetária Atentados funei-Ia» na Franca, Atrica do Nono, PonimulaIbérica • América Latina. Tráqico desujtr*aéreo na tona do Pacifico, acima da linhodo Equador.

Os FluidosNõo aconselham casamentos • assinatu-

fa de contrato» durante o dia. Muilo fa-voráveis de noite, aconselham os estudos,• tratamento da saúde, o comércio, a com-pra de onimais e veículos e* os trabalhosespiritas. Os que adoecem serão curadosdepois do 15.° dia.

14 horas de Jl de abril)Descontrole nervoso pela mo-nhã Dificuldades vencidas.Atividade nos setores artísti-cos com poucos proveitos. In-cidonle de noite.

INFLUÊNCIAS PLANETÁRIASCARNEIRO (Naicidot entre potlcào. Perigo. Rompimen-12 horo» de 31 de março o to. Saúde afetada pelo de-

sequilibrio arterial.VIRGEM (Na»cido. enlre li

horas de 23 de agosto • Ohora de 23 de tetembro) —Habilidade nos negócios pe-lo manhã. Amigos benéficos.Tarde de confusão. Memóriafraca. Êxito de noite nat in-vesíigações. Dojconfianfa.

BAtANÇA lN=;cido» enlreO hora de 53 de ».iembroe 2 horas de 22 de outubro)— Decepção com os falsosamigos. Indecisão a respei-to dos fatos afetivos. Sortede noite. Brilho para poli-ciais e engenheiros. Mediu-nidade ativa.

TOURO INaicidoi entte 4hora» de 31 de abril e *horas de 22 de maio) — Sen-timentos contrariados. CÍÚ-mes. Espírito da economia.Satisfação com parenlei. Pro-grerso nos estudos e nas ex-per i inc ias. Lucro comercial.

GÊMEOS Notado» enlre16 horoí de 22 de maio e18 horas de 23 de junho) —Desarmonia no ambiente. Di-ficuldadet domésticas. Falsasacusações. Aplicação na pro-fissão pela tarde com lucrocomercial Êxito nos estudos.

CÂNCER INaicido» enlre 18horat de 23 de junho e 20horat de 23 de julho) —Prosperidade not transportas,confecções e material elétri-co. Confusão pela tarde. Sor-te de noite. Êxito nos estu-dos e nas investigações.Afelo

LEÃO 'Nascidos «tire 20horat de 23 de julho e 22horas de 23 de agosto) —Prosperidade not negócios pe-la manhã. Adversidade agra-vado de noite. Queda de

ESCORPIÃO (Naicidoi en-Ire 2 horas de 22 de outu-bro e 4 hora» de 31 de no-vembro) — Impulsividade demanhã. Atividade descontro-lada. Ânsia pela harmoniadefinitiva em todos ot se-tores. Aflição de noite. Dorde cabeça.

SAGITÁRIO (Naicidoi en-tre 4 horas de 21 de no-vembro e 6 horas de 21 dedeiembro) — Espírito concen-frado. Vocação para a filo-sofia e o esniritualitmo. Lu-ero de torde. Adversidadede noile, superada • seguir.Affto.CAPRICÓRNIO (Na.cido. en*

tre 6 horai de 31 de de-icmbro • 8 horas de 20 dejaneiro) — Vocação para ona-litar • investigar. Lentidãona execução dos planos. Me-lancolia. Amigos benéficos.Sorte de noite nai especula*ções comerciais.

AQUÁRIO INaicido» entro8 horat de 20 de janeiro e10 horat de 19 de fevereiro)

Intpiração de manhã. Ati-vidade frutífera. Brilho naarte • na administração.Noite ad verta Atritos. Pe-rigo. Aflição. Inflamação ar-terial.

PEIXES (Naicidot enlre 10horas de 19 de fevereiro •12 horas de 21 de março)

Firmeza nat deliberações.Orande sensibilidade. Etpiri-to de autonomia. Novas re-laçõet benéficat. Noite deêxito geral. Sorte. Intpi-ração.

PERGUNTAS ERESPOSTAS

fe^W/íPl MARIANA (Na»c.kbMLJ japuiba, _ p.r.sitia no negócio. Em fim de61, nova fate comercial.Mais lucrot em 63 • 64. Saú-de aconselha boa alimenta-ção, cuidado com a circula-ção e as atividades cerebrais.

Fita em Cusa] PALAVRASI mu ***»« CRUZADAS N.° 113

HORIZONTAIS:1 — Grande tronco d* madeiro.5 — Muito contentamento.

— Segundo o Gênesis, um dot filhosdo Noe.

— Canto de muita» vaies reunidas.10 — Qum tem rabo comprido.12 — Acabamento.14 — Abrigo para indigentes e desvaüdoi.13 — Mão (gíria).16 — Curo.17 — Lugar ande te alojam «u criam

cães.18 — Elpécio de j&ga elo dadot.19 — Da Bntávia.20 — Pedaço dt madeira tasca, porá •

lume.22 — Pedra, em tupi-guarani.23 — Uivo; grito de animais.23 — Irmã.

VERTICAIS:

1 Sepultura.¦I Prefixo latino: oposição.

Endinheirado.Voi para chamar ao telefone.Roupa velha ou mal feíta (brasilei-rismo do Nordeste).

— Asilo para órfãos.— Peça de vestuário de corím&nia, pa-

ra homem, a qual é curla na fren-te, ficando à altura da cintura.

9 — Ouvido, audição.10 — Pouco fundo.11 — Compaixão.

|l' IÍ |] |4 ilje:—Hlrí---i- 3U'o TTT Wü íj—|

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Mau (broiiltiriimo do Rio Orandodo tui).Bebida preparada eom aguardente,limão • açúcar.Aqui,Projétil com quo te carregam armasde fogo.Interjeição: dúvida ou detconfiançaPrtfixo: EM DENTRO.

CRUZWNHAHORIZONTAIS: 1 - Par,

composto de mncho e fêmeaou marido e mulfrt-r. 6 —Muito antigo. 8 — At mos-fero. 9 — Clava. 10 — Per-sonagem masculino de "OGuarani", do José de Alen-car. 12 — Grito de dor. 13

Auxiliado. 13 — Afio norebolo.

VERTICAIS: 1 - Fruto docerejeira. 2 — Antes de Cris-te. 3 — Desaparecido. 4 —Fileira. 3 — Nó corredio. 6

Pá com que se er-juo aterra escavada. 7 — Deitar-ga elétrica enlre uma nuvem

• o tolo. 11 — Bebida oi-coólica . 1-1 - Si m'} oi o qui-mico do ALUMÍNIO.

i li [3 ji [5

10 Tp„ —

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RESPOSTAS DON.° ANTERIOR

PC - HOR.: reitor - me-do — mor — lide — polarisentar — pá — ata —eu — rói — mu — maldosa

errar — unir — air —arca — ressoa. VERT.: ré-dea — Iden — tó — amor

rol — mistura — rapotiaMame — paul — raiar —

teor — ronca — maré — durorir - ai. CRUZADINHAHOR.: luba — co - Avocompleta — •»• — ás —

ai — retraído — rir — dólaia. VERT.: lom - boi-

sa — ave — coser — aladocôr — parra — ato — tit

— ida.

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| *m* -R.o esimiãi cem™ • ,.„¦»¦, aP!,0 omn^ cr-. ¦•., » »imw °pmõ - oniniW3, ocany e a.,,.»* .wo ¦ ON,NIHM O0Nnw «,.„„„ Dp,,0 0N|N|W3J ,,.„„„ _ 0W|W|WM ogN(,w , *"

y .J y* ^ ^wkiSfà.-^'- ¦' *f * * -, i^^ü-vi^pSfes*. v «^ ^%* íW ^J^-^H-'¦"-y-y ''-~yyw%0m^'S^ np / \ v^/7 ^

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e^rM00^^^^^^B^^^^^m^m com r)nH i

É claro que talento 6 o fator mais importante. Mus não j f ^WmÉv" y~X>Qlsc3 no corte que famosos alfaiates cativam seus clientes: I h L tn BhhB ^-;';l- j "ô-?-,';!

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| AS DUAS "PROLES"

| DE VILLA LOBOS (I)nUK *" Mlb»' Vlll»-'."l'i.» r»\l creveu 3 •¦Sullr»» »„|,„t,h'= "*• nmlae ao lllul,, ,|r • ,,,„

d» Btli*". Conheoem-»» du».qur r»t.io edltndaa «¦ ^n»»Hil','A terceira deve ler (lenda em"

| Daquela, dua., a príii,-ir. ,3 a mal. divuluada. Obra ila ju.= ventude, cumpu.ta nn Ijiii Mll.= ma época em que o piaim' rr»5 revalorizada por «ebins», „„•z que u. tema. da infância, outro.S ra vivido, na. páninan imnrlni»= dn Schumann, ifanhuvam labor= novo na ".ulte" "Coin ilVulam,*3 do me.lre trancei, a "Prole ili,= Bebê n? 1", .equência de lume.H o», deftde m de louça «té a bru<•I xa, panaando pelu "Pollchlnelo"= (curta peça, de brilho e verve3 nutávels), apre.rnta lampejn»S peMoal., ma. é obra ainda an.= corad» no Amtiient» fra net*. d= qual coimcrvava, na oca*lã„, aÜI aurrola de vaniuardi.ta da» r».= cuias munira!*, embora, na rra*= lidade, ji houveme cedido n ha».= tão de comando aoi bnrhann= .lavo. e maidare., repre.enlailu,= por Strawlnikj*, Prokollelt <= Bartuk.

Em algum doa frasmenloi= da "Suite", dilui-.e a Impeliu,.= aa afirmacilo pessoal e racial= do compn.iliir bra.llelro nu»= efeito, tinihririm da. aúti. »ii*r<--= toe» impressliiiilstaa.s Já no "Pnlicblnelo", o totatiut= nativo condiciona a exposiçào= piani.tica do cantar InfantilS Nele, ar» aaperezaa que retratama natureia e o homem do llra»n== não usam disTarces. O criador= idrntifii-a-se telúrica e étnica*mente com o .eu lorrüo natal= A vitalidade tropical, evocada= na percu.aâo trepidanle da ani.|5 bientacão instrumental, iiilnn,.= te-se à inocente vos, da InfSn-3 cia, que desfere • vôo pnrn d»*= sua ciranda, aparteaila ju,,,.,,.= mente pelo Zt-Perrira remam».= cente do "Carnaval daa Criança»= Carioca\*'. \a sua trama slmplr*-= r cerrada, de linha, bem ilrli-= nidaN r conteúdo homo^ÍMim, o= "Polichinelo" é o instantâneo= rflcai de am anuulo da vida in= fantil eaherante que brota lob o= estimulante sol dos triipirn»= N.1o ael até que ponto ¦» iilii.= Io. doa diverso. niimern» d»3 "Suite" condicionam nun flsloiin.= mia musical. Não recoiiht-ii nn= "Polichinelo" de rilla.I.iiliu» .,•^ personagem da farça nanotlta-= na. evidrntemrntr metamorfo-5 «eada pela Imaiinacüo rtrapõil-S **» do extraordinário ni único mi-trfclo. mai* credenciado, v,\r3 suas afinidades natural», a In.= terpretar o mundo ila prtinarla*•-: brasileira, que tanto amou.j§ Iloa títulos deita "Suite", um= parece, mais que todos, dtscon= tinar desvão, irrrvelado. ila ai-= ma do Mestres "Honeca dr Tr.».= po". Com que ternura Comovida= rle embala a "Pobrezinha", a= mais humilde boneca da sérir,•= num acalanto de cinco nula..= em tom menor, sobre as quaii3 soa planrrntemrnte a eanluma= — "Dorme nenem, • bicho i<>*~ »o vem..."E A "Secunda Suite", escrita lrf-«= anos apii». é Jâ uma aflrmaçjn3 pessoal N3o ae deve Inferir rir»= Ias palavras que a "Primeira"= seja obra impessoal. Pelo ciinlr.i.= rio nela Já se nntam traços fur.--: temenle caracteristlios da pi-r= siinalidade rio seu autor: pnli-= rítmica orltliial, encadeamenlo»= harmílnicos insólitos, desrnho»3 nbstinadris, saltos bruscos ile lm= mor. melisnífis que anuiudiuii a= distância a flauta do "türiini-= ru", uma certa nostalgia pcr»i>.5 íf-nte, que conduziria o cramif= artista ú melancolia sublime rim= Ailiiitlos do» últimos quartel»»3 de corda.. Alé mesmo um evi-m3 Pio de "trouvaille" pianisllcn no.= (lese apontar nesta "Primeira3 5""í" — veja-se a "Itnncca ilr3 Pau", que encerra efeitos orlti-3 nais, embora para sua reali»».= ruo nilo necessitem os piani»lai= ne mais do que a simples técnl-3 ca dns cravlstas,= O rtllimo número desta série3 P"r sua ver, prenuncia crrlo»= processos de aiuhirntacão instru-= meiilnl „llli,.-,d„» na "Sesunda= Prole , no "Bohtinllo de Clillm.= bo . por esemnln. Quando lllcn= pol». que a "Seidinda Prólr" I= uma afirmacilo, micro aprna»= ressaltar a evolução imensa rum-= prida nns trri, anos que a «epa-= ram ria "Primeira".

| Na "Seminda", em que nt bi.= cho. substituem as boneca», aE música retraia hem a transição,= assumindo ralailura acressi».»| expressa em dissonâncias áspera»| em ataques de acordes seco»,j£ sarcásticos, A lin^uasem moder<| nlra-se ainda mais, o amblentrS sonnro afasta-se definitivamente= da sensualidade "debuaslsta*1 t= o compositor, mercê ric uma rii-z mica estimulada por acentua-| V'*"s Imprevistas, de uma mu| dei percusslva e de um aluna-| lisino mal» ousado, enfilelra-»= entre os vanguardlstas conieut-= poràneus, aproxlmaudu-se <!•jjj Slrauinsli)*, Proknfirff e Bnrlok,z ifin que ês.se paralelismo Incor-= ra em perda da substância n.<= ciu ii ai e das características pr-i-E soais,E VUla-l.obos não teve, no meio| em que sr fez, oa antecthsorn= que li ver.mi os mestres euro-= peus, representantes üe um»

lapA conseqüente da evolliçfiohistórica. O compositor patricintol obrigado a romper rom tudo,porque no meio acanhado rinque viveu, IMmi»\v era olhadocomo um drmrnte e ns ntninibrasileiros, enna de cabarét.

f. preciso situar o cnmposilnibrasileiro no .ncu meio para aqui*lalar-lbe a grandeza. So um mu-sico de fénlo poderia, enicrjciit*do rio provincianismo artlslit-nbrasileiro, escrever em IIíül um»"Suite" comu a "Segunda l'ro-le", ln\culur ritiuns e auiiorlda-drs suriirreudciitrs como ns do'Tussam de paiiu".

A evuluçSo do compositor,ocorrida rntrr tuna e outra "hui-tr", patentela-se facilmente »•compararmos as formas qui* !"•iiiiuii a expressão dr sua vela-da nostalgia, Na "Primeira !'">¦Ir" uma ternura que se debruçasobre um brinquedo humilde,melancolia docemente embaladarm sonho; na "Segunda Prole"(veja»se o "Uolstnho dr t.ltuni-bo"), um aprofundamento <il|rmarca a solidariedade do arti*-ta cnm o drama humano cm »uadimensSu universal, largo cantodesolado, qur um desenho ob»n-nado enlaça em discreta e*oi *•çlu da rítmica popular, e q»«m amplia no final, assumindoproporçftes sintúnicas.

Creio srja essa peça - "" ^'"ilnhn de Chumbo" — uma •!«•in ais Impresslvas nianitt-stav"* •da pari ela nostAIgll a «la pr!*»-nalldade de Vlllal.nbo», a qoal¦ubllmou-se nus últimos quarte-lus em eujos adáxlos <» arii»t*¦i fniir*,* sem resrr» as * l'"'"Urltladc, (i,*aiinu.i amantuí-

IIIIIIIIIIIUIUUIIIIIIIID

Page 9: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

Wv-itr^r^vr^, *:*:>

sjltIMA HORA Quarta-Feira. 16 de Maio de 1962 PAGINA 9

MEDICINA FISCALIZA FRAUDE NA FABRICAÇÃO DE REMÉDIOSJ||(||l)l ,iii|iiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiièMARÍTIMOS MOBILIZADOS:GREVE PRÓ AUMENTO

COLUNASINDICAL

O, m.mbros do Pacto da Unld.d. t Aeío,

ou. representam mais dt 300 mil marltl-

m0, portuários, ferroviários t ..tlvtdor... eon-mc"' tlnuam em reunião ptrmanen-

te, n. sede da Federação Na-cional dos Marítimos, artl-cul.ndo o movimento grevistaque será deflagrado em todoo território nacional, caso ascattgorlts que rtprtt.ntam se-|am excluídas dos btnefielot"^tssssj»-- constantes do projeto dt au-

manto do funcionalismo civil • militar.

Amanha, a partir d.s 17h30m, mllharet de

««rtuarlot, marítimos, ferroviários, estivadores..rvldortt públicos federais t autárquicos,

lio desflltr tm pttse.tas pelas ruas da tida-

d. numa vigorosa manifestação em favor d»

.,/mento de 50% e contra a exclusão dos ma-

ritlmos portuários t ferroviários dot benefi-

los dó tuntento. Os desfiles, que s.lrio da

p 8C, 15 e do Largo dos Estivadores, culml-

naráo com uma grande concentração na Cine-

landi», em frente ás escadarias do Teatro Mu-

nlclpsl-

SOBRE fraude na fabricação d. medicamentos, o

Dr. Fernando Lui Filho, diretor do Serviço N.-cional da Fisc.lij.çáo da Mtdicina, afirmou que vempunindo ot laboratórios que colocam à venda pro-dutos sem as condições exigidas. Adiantou aind. qut

o Dr. Munit dt Aragão, diretor do Laboratório Cen-trai da Controle dt Drogas, Medicamentos e Alimen-taçáo, enviou-lhe carta am qut dtclara que grande

número de medicamentos remetidos aquele labor.-tório. sáo possuidores dt defeitos de f.bric.çao, f.l-tando em algunt a substância essencial d. fórmu-Ia.

O Dr. Fernando Lui Filho, que se prepara p.r.esclarecer o problema, dia 24, am m.s.-redonda, p«-trocintda ptl. Associação Flumin.ns* d. Medicina,dista qut, tm tut gestão, que dat. d. seis meses

apenas, todos os laudos oriundos do LCCDMA, comresultado "náo tatisf.torio" de .naliiet procedidasem medicamentos .preendidos", tém ocasionadoadvertência, mult. dos laboratórios *, em alguns ca-sos, destruição do estoque, tudo na forma da legis-l&çáo em vigor, que, digas, m.is uma vei, é obsole-Ia e está sendo cuidadosamente revista pelo SNFMF,presentemente".

i.irl ilu l.ii.iiliiiililIlIlllilfTIllllliiililllllllllilllllllllllllllIllilHMIIllilli''..

<liAAomoHkm_%

*****************

Greve Continua FirmeBanco do Nordeste

A EMENDA QUE DESEJAMPois representantes do Pacto de Unidade

t Ação (Nelson Mendonça e Luiz Maurício So-

brlnho), que se encontram ltá vários dias emliriisllin. juntamente com outros lideres do fun*cionalismo federal e autárquico, continuam en-v ilando esforços para que o Senado aprove a

emenda »o Artigo 7, dando-lhe a seguinte re-clnçno:

Art, 7 — Aplicam-se ao pessoal ativo e ina-Uva dos territórios, autárquicos e federais, en-tldades paraestatals e serviços administradosnela União, sob forma autárquica, bem comonos servidores e empregados de qualquer ca-teúoria da Rede Ferroviária Federal, as van-tngens financeiras desta lei, na mesma basepercentual e com as limitações previstas paraos servidores civis, deduzlndo-se qualquer au-monto salarial ou de níveis de vencimentosconcedidos a partir da Lei 3.826, de 23*11-80,desde qu* não sejam decorrentes de sua apll-cação e dns enquadramentos resultantes da Lei3 7110, de 12-7-60".

GREVE REAFIRMADAR.unidos, nolta de enttm, ot membros do =

Pacto de Unidade e Açáo lançaram uma nova §§nota oficial, na qual reafirmam sua decisão de gdeflagrar a greve geral, easo a emenda ao Ar- =tigo 7 não seja aprovada, resguardando os dl- =reltos dos marítimos, portuários a ferroviários. 3Na mesma nota, os lidartt sindicais manlfes- =tam seu apoio á luta dos sargentos das Forças =Armadas, também ameaçados da te vtrtm prt- =judlcados, cato tt). aprovado o aluai ttxto do 1

pro|eto. Foi lançado, também, um protesto con. |jtra a ameaça de Intervenção militar not str- =viçoi da estiva. =

CASA PRÓPRIA: TRABALHADORES 1FAZEM NOVOS PROTESTOS |

A exemplo do que já ocorrera no TAPt. filas =

Eipantescas de trabalhadores foram for- §miuitis, ontem, às portas do IAPC e dO|IAPFFSP. Ernm ns filas da casa própria. O s"slouan" rienincóplco do Ministro Franco =Montoro, de "fii7.er de cada proletário um =proprietário", atraiu milhares d> candidatos, =todos eles esperançosos de consetrulr o finan- =ciamento máximo de Cri 806.400.00, pnra com- =prar sua moradia. =

Lideres sindicais dos comerclários e dos =securados do tapftíSP. em notas públicas, =r.olocaram-sc contra as dotações Irrisórias des- =tlnadas àquele fim, que somente atenderfto a 1menos de 15?:. dos contribuintes da Prevlden- eria Social. =

A Comlssfto Interslndlcal dos Segurados |do TAPFESP, em reunião conjunta, na qual Stomaram parte lideres sindicais de todos os =Estados, enviou enersico protesto às atitorlda- gfies tio Governo, pedindo o aumento da verba ||da Carteira Imobiliária daquele instituto. =Vai Melhorar I

-- Quase todas as carteiras imobiliárias §dos TAPs estavam fechadas há lonffo tempo. =O atual Governo houve por bem reabri-las, Snum esforço louvável de equacionar o proble- =mu da casa própria. Reconhecemos que as Sverbas ainda não são suficientes para atender £a um número maior de seuuraclos. Mns Isto é sapenas o principio. Serão atendidos, ainda 5jt-sie ano, cerca de 100 mil trabalhadores _e, |em 1003. este número crescerá bastante. Não. 3ha, pois. razões de pessimismo — disse, n UH, =o Sr. Paulo Lacerda, chefe de Bablnete do =Ministro do Trabalho. =

— /CONTINUAMOS envidando todos os esforços par. que o Go-V* virno cumpra as promessas feitas aos nossos colegas do

Banco do Nordeste, promovendo . equiparação dos seus venclmen-tos com os dos funcionários do Banco do Brasil — decl.r. o li-dtr sindical Humberto Meneses Pinheiro, presidente da Confede-raçáo Nacional dot Bancários, a propósito da greve dos servido-ras de BN, d.flagrada dia 12 último.

Depoit de salientar que o mo- i entender o importante significa-vimentò grevista é total, em to- j do, para a região nordestina, dedo o Banco do Nordeste, o pre- ' um justo tratamento ao BN. Esidente da CONTEC frisou estar ! náo se diga que lhes faliam re-inteiramente solidário com a cursos. A lei 3.905, que aprovoureivindicação daqueles servido- ¦ o plano diretor da SUDENE, ou-res. "Tanto o ex-Presidente Já- I tor«;a, pelos artigos 3" e paranio Quadros, como o Presiden- grafos 111 e V, 2(1." e parágra-te João Goulart, reconheceram a : fo VI, e 34.°. os recursos neces-justeza da pretensão daqueles sárlos á justa remuneração doservidores. O Sr. Jánlo Quadros ! pessoal. Existe, ainda, a quotahavia determinado a equipara- I constitucional a que o (inverno

00 000000

ção em duas etapas: a primei,ra, a partir de 1." de junho de1961, foi cumprida; a secunda,que seria Iniciada a partir de

Federal está obrigado a atribuir,anualmente, àquele estabeleci-mento. A nâo liberação de taisrecursos — concluiu o presiden-

janeiro do corrente, nâo o foi. te da CONTEC — foge à alçaCansados de esperar, os banca- i da do Banco do Nordeste, querios entraram em greve". ; deve, entretanto, lutar pnra queRecursos Existem ) a lei seja cumprida, uma vo*

1 "As autoridades — prossegue i 1ue a mesma consulta os inte-o lider bancário — parecem não | rí-sses da região nordestina".

BANCARIAS AMEAÇADAS DE DESPEJO ENTREGAM MEMORIAL/*»ONTRA e despejo de qut estão sendo ameaçadas, as 92 penslo-»» nlstas da Casa das Bancárias vão entregar, ho|«, um memo-rial ao Ministro do Trabalho, pedindo-lhe su. Intervenção em bus-ca de uma solução rápida e que não as prejudique. Visando tam-bém a encontrar uma solução, reúnem-se ho|e os conselhos fiscale de administração do IAPB.Enquanto perdura o Impasse, as refeições qua eram servidas

a 40 cruitlrot foram sumariamente cortadas.

EDITORA UNIVERSITÁRIADA UH': LANÇAMENTOAMANHA DO 1.° LIVRO

Dando início a uma se-rit* de publicações fcobre arealidade brasileira, aUnião Nacional dos Estudantes vai lançar amanha,às 20 hora», em sua .««-de,o primeiro livro d^ Edito-ra Universitária. Trata-sede obra do Pm! ÁlvaroVieira Pinto, intitulada "A

Questão da Universidade",onde o autor estuda o pro-blema do ensino superiornn Brasil.

Ao Pto público ít que •*•seguira urna noite 'li- «u*lógrafos, deverão compare-cer os Deputados SérgioMagalhães, Almino Afon«n,Adalgisa Nén. Paulo Al-berto e Koland Cobisier. AEditora Universitária daUNE já tem, em seu pro-«trama, o lançamr-nto deinúmeras outras obra*, oque será feito duas vezespor més.

*************************** »

EDITALINSTITUTO DE APOSEKTABQFIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA V 26/62PROCESSO N.° 18.024/62

Aquisição de Água SanitáriaPara o H. C. Mar.

O Diório Oficia! ot Guanabara, dcdia 8/5/62, publicou o Edita; da Concor-réncia acima referenciada, a encenar-seno dia 16/5/62, na Divisão do Material,Avenida Venezuela, 134 — 6.c andar —3'OCO ü"

SÍLVIO LIMA DA SILVADirelor da Divisão do Material

********** ( RONDA)

lin Novo prazo ftl conctdldo ao Congr.s-

s RR so Nacional para a aprovaçio dos pro-\ jatos relativos ao 13.* salário (gratificação, d. Natal) • o salarlo-famllla. Dia 26 d. s

\ junho, numerosas caravanas de trabalhado, v

5 tes partirão d» diversos Estados com des- «

\ tino . Brasília, para comemorar ambas as *

s vitórias ou censurar publicamente a desi- *

\ dia dos legisladores. A Iniciativa » da CNTI, «

J .it.ndendo tugestão da Comissão Nacionai Is dos Metalúrgicos. Os trabalhadores concen- *

\ tar-se-âo em Belo Horliont. para, de lá, »

\ partiram da ônibus. ?« B\ Lideres alndlcals de quase todas as ca- ?5 "

teiíorias profissionais vão reafirmar seu ^\ apoio às dirctriies traçadas pelo Governo s» na solução dos problemas da Petrobrás. J«. Na próxima sexta-feira reúne-se o Conselho« Consultivo da CNTI. para ratificar a con-

fiança dos trabalhadores na administração? do Sr. Francisco Mangabeira. E a decisãos do alto comando operário é motivada pela« mande reação dos "trusts" contra a poli-? tica nacionalista determinada pelo Presiden-} te .Inào Goulart, t? que ja começa a produ-< /ir excelentes resultados.

$ Cl Nâo há, nem nunca houv», qualquer» °* ameaça d. despejo das moças qut rtsi-

j, d.m na "Casa das Bancárias". A d.lermi-s nação unânime do Constlho de Administra*

} ção do IAPB foi tomada no sentido de en-

J contrar uma solução |usta e humana paras o problema criado com o pedido d. r.scl-, sio d. contrato da Irmandad. que admlnls-\ trava aquela organização E a tendência de

Sr. Cristóvão Moura, presidenta do Institu.i lo, t i do manter as atuais pensionistas ti admitir outras, ampliando as finalidades so-í ciais da "Casa das Bancárias". Assim qutí houver concordância das Irmãs de carldadti «m continuar à frente da Instituição, o at-

J sunto estará resolvido.

E OUTRAS...5 • A Comissão Nacional dos Metalúrgicos| recomendou a todas as orüani/ações sin-s dicais apoio Incondicional an projeto do« Deputado Almino Afonso, que modifica aj leisislaçào sobre a fixação do salário mini-J nio.« • Será Instaurado dissidlo coletivo para os

bancários do Banco do Nordeste, qu. st; tncontram em grtve. A m.dlda foi sugt

'Ida pelo DNT k Delegacia Regional do Tral balho do Estado do Ceará.s • D Sr. Clodsmldt Hiaiuii, presidente da

CNTI, embarcou, ontem, para São João* Ncpomuceno, onde assistirá à instalação de

Í

um pnsto medico do SAMDU.* Uma delegação de servidor.s do IAPI

tstèv., ontem, n. ..d. da CNTI. For.mtratados vários problemas da Instituição,Incluslv. o c.so dos funcionários rtc.ntt-

< mente nomeadosi • A 1'niào dos Portuírloi do Brasil reali-

za hoje, ás 10 h, assembléia para deci-i dir sólir» i, Krcve do dia 17, caso não sejam { =

GEORGE \ ^tWNADER /V^^i

aaat' ¦* ' ^Wà. r^a^^ ^B M

m*\ *T*tJS$4 rA^—aW/fàk I

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íBOTAFOGO 1

^^ ^?? MkaJM BflNGU^^fclu^™ Hl fil A*Jm*_WmW bbbbbbV Laaaaaaaaaaal ^H I ^H ^LW ^LW^ÍM A^_f ^^^^^^^_^

í nilópolis]

... -.*-. .

ENTRADA NILÓPOLIS

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a partir de 3.850,mensais

por 'Sh1

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a partir *de 'Lliuíh', *"J"T1.500, íy^ • D\mensais ij —-ár»*V

} fitos os atrasados do Plano de Classifica , =} Cau. i |l". -

11 ""IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMIIIIIII?

MM CAPITULO...IMA WISSÃO PERIGBSA

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= «>— t.

I

us *3 S1?

Por Falar em EmbronaçioO b«irro dr Irafl b«m qut podia mi>

ôar o nome pdra tranunca, pci*. «bandon*-do como sempre esteve nestes seus 350 r-noldt exitténcia, jamais tra Ia das perna*.

Ha dias por exemplo, nosso prezado 1*1-tor Alcides Pereira Couto, falando desse es-quectdo recanto carioca, salientava: em Ira-j*, náo faltarr, frondosos capinzais. pente, vnot, nuvens de mospuitos, vagabundos, mal- ífeitores maconheiros, ruas imundas e sem {esgoto e calçamento, buracos pue mc ver- idadeiras crateras e, sobretudo, muita fe- $dentina E tudo. alt, anda devagar, inclusive so bonde "trata" que, apesa*- do nome, custa isemort « chegar ^

Em compensação — acrescenta — em >traja, nao existe uma agencia do correio, i

\ nem delegacia policial, nem ponto tnictal de s! condução, via Meier, o que e um tormento \

para ot moradores, pot> os coletivos que *i oor ali passam ja vem superlotados Trem S, ;è teve Porem agora, somente cargueiro sI t nem pá«-a na estação i

Pra completar irajá sempre possuiu re- 7presentantes no legislativo, verdadeiros ami- >

I gos do povo e particularmente dai crtenci- ZI nhe^ Pcem, som.^nte em épocas de elei- 4

coei Ate c Governado»- ia esteve, antes de lj» ser eleito, prometendo este mundo e o outro 7

aos moradores de Iraiá i, Por falar em embromação: em princt- «.{ pio do corrente anc, o Governador da Gua- \j nabdra. para edpçar a boca dos funciona- *

rios, sancionou a iei 134, outorgando bene- *t> fidos ò ce termina das carreiras funcionais \1, lh! Oue festa pára esses funcionários! E <«,

togo eles entrararr com seus reqjerimen- J'¦ tos, nos respectivos serviços O tempo, po- >rem, foi patsandc foi passando, ate que \começaram a surgi' reclamações contra a ltdemora nc despacho do? requerimentos JjResposte obtida: "A senhora chefe de odmi- V

t, nistrí.;áo informa que os senhores reque. *,•'ente*, terr todo o direito aos bene*icios da slei 134 mai náo poderão ser atendidos Jporoue c senhor governador náe desti- >nou verba nenhuma para c pagamento de i*íii benefictos •Viram"5 Deus que o perdoM- J

Koisas 00 manopre.ro — Nt Kul .loaquin;Murtinho, 886 iSrar.u Teresi,. ná<, entra mo-

lhida. n«m pintiaaa. n«*rr. rtrspinBidi Morsóo-res andam brabos. Tudo porque o danadinhodo manobreiro è das sapsaricas: solta àruü pr6sdemai- prédios. Prali. nào Por que. hein" Ah!A.i p ki o sato mia' Porque Já exinlu: "Ou sol-Um ta-'.!, ou nâo miíio água.'". fS«ra ki gaita,asora, jü «irou pure;inie. minha Rente'' Cruzei'

Cd*, gente? — A Supennlend«*ncii deTr?.n«pone« deste EMado de koi>-a« e das

presura? Imacmem (Estão imaeinandr, mes-ma" Bom l que, desde 15 de setembro d.1961. prende na gaveta o ofício número lia ela dirigido por mteres*ador no puuio dtenquadramento, kl perguntam: "Cadê o oficio,

: .lente"" E" mesníu cadê, hein" Ráioi-:

: • Ki sen'*! Nu duminuu. di. b-5-()2. trabalh»-vam p*-.» pai ri» nrtiaa* estes carros oficiais

\ faixa amarela, numero de deiordrrr. 2-UI Ch.-

| pa branca S-iU-ttl. 85-15419 ícum um broto, um»

1 criança t . urr. cachorro . 9-52-88 'com 5 r»-

1 pare» «... um* criança,. 9-99-8: B-9Í-25 85-23-2S,

| 8-S1-4Í. Todos fa/endr ju> a uma gratificação-= wnha. por j»emcoi< extra? . ordínánof Eh,i eh. eh:.

• Sem n.dal — Na Rue Mano Caideraro 'F.n-

; genbo de Dentro . na altura do 91, e»iaoconstruindo, em lerrenmho oa lalecida PDF,uma casa de tijoio. sem licença, sem nada.\em engenheiro tem Miiradoret reclamaramdo "construtor" Resposta "Tar.ho a fiscal.-

.*ai,-âon no bolso'" iSecrelíirio de Niação umventilaaor-ziiiho ao menus, pra turma ki ta den-'ro cio bólcn dele. Tít bem homerr."

• K. guarda! — \ endenorei de balas * amen-: doirr. torrado 'com latas cheias de bra*-as,

a fim oe qut fies -se mantenham quentes in-eslam as piaiali.rmas da K*re D Pedro. Dei-

\a que a Central nos.su. puardas qu* não aca-

;iim mais. Os beieiurmhaa. porem, nio vêemN.-.O. nem quando os vendedores s* enualfi-

ririam, levando pânico as senhoras * criançasque aii aíuairiam trem Viva a guardinh»

: • Tremeliquent» — Ne Kua Lettt Ribeiro.Meitr,. luo<> o oit. a ÍU7 tica tremeilquen

i ia » k: nem galinha tían^oie itrace,. sabem*= yuem tem geladeira, televisão e nau se. qu.r .a mais k: se dane Pras pru.'undas

f,f^4-jjj S S 4 r* *4*0-0-4***0>*****0

\ • HSA ESSA BAGUNÇA - No Ho«pi- J? « ta: Sou» Aguiar a bagunça e Umai-.h. »Ê que matam o primeiro que aparece, cum vi iranquilidaüe canina, cm conseqüência de JI* besteiras di- sua equipe. Tudo porque JÊ mal alt vem co alto de um dvretorrtnrin «§ marca barbante Vejam a ultima nc, dit «í D-5. as HJU h«ra» deu entrada na espe- J|J lunca o Sr. Antônio Moreira, que passava {1 muno mal pois fora acometido de enfarte »Ê do miocardln A", porem os enfermeiros ,i olharam, reviraram os olhos e sentencia- «I -am

"f: nevraigia"' E aplicaram uma inje- íÊ{ ção paia nevralcia E sabem o qu, acon- iI teceu "Continuando e passar mal. o pob*-* «I homvm faleceu ás 19 hs sem qualquer ou- «I tro medicamento senao o errado lAstasst- $I nos dc unia fita' Tem a palavra o Secre- *= tario de Saúde'. iFale, homem j

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CANAL 13Hf>«*u» • Rua D. Pedro H. 1

1 CeuA Escola ° !» "Professor

Mendes Viana" Estação d.Coleoio e um modelo de edu-

r* •-¦- 'c porque nao «o a dt-refora e a« profes*vorai »a*«-omoetentei. como carinhotvaicom as criança*. a«tm come ••ervente Chaqas Sobem p«r-tanto ao ceu hoie. a».

H excelentej educadora» e o servente, com a etS Tím» dos aluno», a çratidao dt srui pais t a- «dmiracéc de fodos no»

§ InfernoH No S«*d» da Prac* oa Ban-= detra a baaunca continua sen V>-**W ^S do cultivada com comovedora </^Ar^*S *ernura Imaginem que todo f^f^m.Bdia falta qualquer ko.»a, ali; i rr^^feJ3 ouando nãe e pão, e leite /^'^= Ouando não e leite, e o ca4e f-0= :mho E k\ comida, meu Deu» }* *3 do ceul) Vai o.i. . dir.ç.e5. desse restauran.ezmho desce a» protunqaa,5 cantarolando ária da opera "Soumarcatebo",= do m.estre Gororoboswskv

£ ; • RECLAMAÇÕES - S48U80 rama! 40. ?= > das 12 a* 18 horas, ou poi carta, para {5 s fste endereço - "FALA 0 POVO NA UL- i= í TIMA HORA' Rua Sotero dot Reis, 62, CB, t¦H **********>0~00--0~*****04"***********-******** * *¦

¦Niiiiiiiiiii.iniiir,ii.ii:ii i,.ii ¦:; .,1.1'iiiiniiiiii-.. .iiiiiiiiiiiiiH .

Page 10: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

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PÁGINA 10 Quarta-Feira. 16 de Maio de 1962 ULTIMA HORA.1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIII1MII!=

IEDADI & ADJACÊNCIAS-) I DE TÉCNICA, FITAS. ARTISTAS & FATOS

•*' 'kmmmWAl

QUERO A COPAALGUMAS

pessoas dliem que• tteu pessimista demais

quanto ae nosso esquadrão pa-ra a Copa do Mundo. Estou eaflito, 1 espera dêste time tltu-lar que ainda não saiu, que ain-da não' jogou duas vèits com a

mesma escalacão, que estã na fase de expe-rlenelas. Dliem que na Suécia foi assim. Edai? O negócio é jogar com a sorte? Se po-demos treinar 11 jogadores, para que hajaentendimento e entrosamento dentro do cam-

po, não é melhor que façamos agora e nãodurante • Copa? O negócio * faier cada veimelhor e não lgualilnho, porque da outra ve:deu sorte. Temos o maior celeiro de craquesdo mundo, temos jogadores sensacionais, me-recemos levantar esta Copa, mas é precisoum grande time também, um time treinado,um time em que se entendam e não em quetodos joguem por si, porque não houve"chance" de aprender a |oosr em conjunto.O Importante é chegar s final e o perigo e«er eliminado antes disso, nâo por falta decraques, mas por falta de coniunío. O oue eu

quero é o mesmo que todos vocês: A COPAMas, antes, quero ver um grande time, um ti-me como o de 58. Com o ou sem Copa.

e Kui ver o Old Vic. Teatro repleto. Cotia» _de Shakespeare. L'm conjunto ciue decida* =

mente não convence Nào c o que se espera *|de um Old Vic e o público sentiu isto imedia *¦**tamente. Se náo temos aqui no Brasil um gran- ***jde teatro, temos um público que ja não vai sna onda com tanta facilidade. s

e Falei que o teatro estava repleto e esta- =va mesmo. Nas cadeiras, frisas e camjro* g

tes gente de "blac tle'", com Dona Gilda e Dr. =Carlos Guinlc o Senhor e Senhora Wlater Pri- =tytnan, com Cecll e Loly Hlme, o Senhor e Se- •*-*.nhora João Saavedra, e Senhora Clau =de Deschamps com o Senhor e Senhora 3Francisco Catão (èle recuperado de uma per- -*£na quebrada esqulando na Europa), o Senhor =Álvaro Catão dando noticias de Lourdes, que =chegou bem a Paris, Marclto e Marle Alves re- =clamando que não entendiam bem. Shakespea- =re já nio é fácil, e, com a acústica do Muni- §clpal, a coisa piora. O Senhor e Senhora RI- Bcardo Jafet, os casais Ari de Castro e Souza =Silva, as Senhoras Maluh da Rocha Miranda Se e Senhor e Senhora Ernest Waller levando =•uas filhas. =

e Agora, quando se fala em negócios no ex- =terior, todo mundo fala em África. Já co* 5

meçou a corrida, firmas já foram formadas. =•«tou seguramente informado de que outras =então em formação. Gana tem sido o ponto de =partida e muitos comerciantes (aparelhos ele- =tro-domésticosi estão também tomando parte =n> corrida. Depois eu conto. =

e Multe embora o Mlnlstro Barros Barreto =nio queira faier declarações a resoelto, sa- =

be-se que o "boato" de uma possivel nomea- =ffto tua para ocupar uma Embaixada n* Eu £ropa partiu da própria Presidência da Reoü- §blica. O convite foi feito, e, mesmo que o Mi- =nistro não queira dlier nada, também até ago- =r* não negou a existência dêste convite. =

e Sabe-se que. no recente caso criado. Set- =te Câmara x Laranja, uma das pessoas que 3deu mão forte ao atual Prefeito de Brasiha 5foi o General Amaury Kruel. =

e Domingo pela manhã, o Presidente Janqo =Goulart encontrava-se no seu sitio em Ja- =

carepaguá Como sempre, alguns políticos =homens de Influência na atual República fo- "*"""ram procurá-lo, mas quase todos voltaram sem =conseguir dar um dedo de prosa com o Pre- £sidente. Iste saiu ás onie horas da manhã pa- =ra passar • dia com Dona Tlnoca, sua mie, =qua reside ne Leblon. Foi festejar' e Dla das =Mies. =

e O Senhor Augusto Frederico Schimidt já =prepara sua> malas para uma viagem. Desta =

vez não vai tratar de negócios nem rie poli- =tica. vai torcer pelo Brasil no Chile. Cie será 3hóspede rin Embaixador e Senhora Fernando £de Alencar, durante a Copa. 3

W^m+4*m9*9*9*9*9-4*4**,

DE CONVERSA EM CONVERSA

ICOM • fim de lograr uma mais expontânea e livre atuação para 1os Intérpretes, o veterano diretor Mervyn Le Roy voltou aos

antigos métodos da desaparecida "Vltaphone", realliando grava-çào de som e fotografia simultâneas; assim, com essa concepçãotécnica, imprimiu à banda de som do filme "Gypsy", a canção"Mr. Goldstone", Interpretada pela veterana Rosaiind Russell.

Uma orquestra Integrada por mo lançamento em ritmo de su*quarenta figuras dirigida pelo ' per-produçào pela WB nos cine-maestro Frank Perklns mos es- mas cariocas. O é Interpretadotúdios da Warner Bros), exe- por Leslie Caron, pelo veteranocutou as partes musicais laterais, Charles Boyer e Maurice Chevafora do alcance das câmaras. Her e pelo |ovem ator alemão

Horst Buchholti. Um melodramana base de um romance compll-cado entre dois jovens, tendoum "velho" (o velho Chevaller)pelo meio que procura ajeitar ascoisas, e outro "velho" (Boyer),que náo sabemos o que faz.

CfNf RONDA

Abandonando o conhecido slste-ma de pré-gravaçáo de som paralogo, separadamente, filmar comos Intérpretes as cenas mus'caiscorrespondentes e assim obtersincronização de imagem e ban-da de som por melo de "play-

back" Le Roy realizou a gravaçãode som por registro direto si-multàneamente com a tomadade Imagens. O mesmo sistemafoi empregado para a gravaçãoda canção "Together, WhereverWe Go", Interpretada por RozRussell, Natalle Wood e KarlMalden no mesmo filme ("Gyp-«y"l.

VANDERBILT & IATE

OS herdeiros rio milionário Ge*

orge Vanrierbill permitiramíue o iate "Pioneer", rio faleci-

du 111 a g nata

DIA U

O Embaixador Castelo 'Ca-telitoí Bran-co rai à África chefiando Missão que pre-parará a visita do Presidente Jango Gou-lart. — O P.io ió vera o Presidente Kcn-nerív le Jaqueline* talvez) por um dia. Ogrande "sho:r" está reservado para SáoPaulo. — Retificando ume. nota gue de,ontem, a senhora Chris-tiane Lacerda pos-suia lóiai tambem compradas em VanCleef Arpeis, que já forneceram a do-cumentação necessária pnra p-ovnr a exis-téncía destas. — A bonita senhora hanm

1 Antônio Augusto, Rr,dnaues. esteve on-tem no Rio em companhia do marido. Omotivo: fazer um teste para a filme "Co-pacabana Palace". Foi convidada por Fer-nando de Barros. xxs

*+++++++**++4+4+*m*94*m*m*+4**9s*9*y*

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NÂO MORRA *Mi$mK*yM,.*.w.i-.m.'.i

QUARTAFERINAS - O velho Comenda- |dor, que anda atrás de um sorvete de man- §gaba .quando fór a Recife, jã sabe. prove o 1de Gemba. o japonês da Rua Aurora., não en- §controu o sorvete, mas a compota de manga- §ba. caseira, do restaurante ria "Cn*-a do Pará". 1E. o negócio é sério mesmo... -f Em perfeita =forma o restaurante do Clube dos Segurado- 3res e Banqueiros, em nm último andar da 3Rua Senador Dantas. E' um restaurante mais =011 menos fechado, que funciona só nos almoços, =Sena uma das casas que poderia ter uma bela =mesa de frios e tentar ser mais aberto . £Pois os preços não são caros como no primei- Ü

ro momento se pensa. . Lamentável, lamen- gtável de fato. a comida e o serviço do ".lan- 3gadeiros" 'Praça General Osório O que sai- §ra a casa. e faz com que mui*a gente a fre- |quente ainda, é o chope, o magnificamente |bem tirado chope. E dizer-se que. nos tem- §pos em que * casa se chamava "Renánia". co- §mia-se direitinho, na base da cozinha de ins- 3piração alemã... -i* E" o tal negócio... Como §é que uma casa pode ir prá frente lá nos Iconfins do mundo, se o serviço não vai lá das 1pernas. Fe os garçons náo tratam os fregue- |ses com elegância e se os preços são de amar- |gar... Daí as queixas contra o "I.as Ve* =far", lá da Barra da Tijuca. num local que e 3uma beleza! Mas. nem só de local bonito po- |de viver um restaurante. -. Botequim com ="couvert" só mesmo nesta praça de Sáo Se- =bastião... Como o "Kilti Club", lá em Copa- §eabana. 800 "pratas" só para o pobre rio fre- 3guês sentar, beber um uísque ou mesmo um =suco de frutas, passar uma meia hora na ma- =drugad» já querendo ser dia. e depois ir pra 1casa... E' fogo. .(- Se as tais "casas

portugue- 1•as" quo existem em Copacabana funcionas- 1•em mau na base de restaurantes do que de §"shows" de falsos "fadistas", o público sai- 1ria multo mais satisfeito. Agor», o camarada =tr comer • ter que ouvir e pagar um adicio- §nal pela cantoria, é uma barbaridade. E ge- |ralmente cantoria dos próprios donos da ra- 1¦a. E' por isso que um dos tais portugueses ti- §rou o dinheiro que empregou na montagem da |easa em menos de onze meses. Fora as sua-* Iretiradas mensais... + F. até amanhã, que It**m r*?!»'*. :z

¦MMUllliHiUHiiiiiiiitauuiiuiiuuub iiiiiiiiiiiiiiimiiniiiiiiiiiiiiii

W#U J^K

Leslie Caron("Fanny") por Jack Lem*

mon e Lee Ue-nick. A embarcação, uma dasnaiores rio mundo eni seu tipo,oi filmada durante algumas se-

lüèncias ria película feUas emNewport Beach, na Califórnia.

FANNY

FANNY", baseado na trilogia

de Mareei Pagnol e dlrlaidopor Joshua Logan, será o próxi.

A Universal, o mais velho es*túdio de Hollywood, com* j

pleta o seu mclo-século de ati-viriades (50 anos fazendo filme,Ininterruptamente), no dia 8 de '

junho próximo. Foi no din B de !junho de 191""" que Carl I.acnim- !le. um tremendo imigrante ale*mão, o inaugurou, na Califórnia.Para festejar o acontecimento, a jUniversal Films rio Hr.-isil eslá ;preparando alguns "assustados", 1como "cocktails", lançamentos e :nutras coisas que tais. E tem ',mesmo a Universal, que de unsanos para cã è 1'niversal-lntcr- :iialional, que fazer grandes fes-tanças. l'm cinqüentenário c juma coisa muito séria, principal* jmente em se tratando do cin- joiientcnárin de um estúdio ci- jnemntográfico. Pnr outro lario ocinema norte-americano está cn*recendo rie uma boa e nova on- '

dsi. película ; da promocional, e um acontoci* 1inte rpretada mento como os 50 anos ria Uni- I

versai, é um motivo extraordiná* Irio. Rudi, Enderson. Cléia etc,nrcWsam juntar seus esforços ao !rie Harry Stone, o "embaixador

|rie Hollywood" nn Brasil, oarauma feslança super. . . 110 rlia R |rie junho, que já foi batizado deDia-l".

n o r t e -ameri.cano, apareces*se na produ-ção cinemato-gráfica "Daysof Wine andRoses", deMartin Manu*lis .direção rieBlake Eriwar*

luii Alipio dc B-orrot

riocas. • Ouem vai voltar tam-bém é "Amor na tarde" (LoveIn the Afternoonl, de Bllly Wil-der, com Audrey Hepburn e Ga-ry Cooper. *) No dla 4 de junho,"El Cld", a superprodução deSamuel Bronston (com CharltonHeston e Sophia Loren), haveráa "avant-piemlère".

patrocinadapela Embaixada dos Estados Unl-dos da América do Norte, no cl-ne ópera. O filme entrará para

grande público no dia seguin-te. • "Os canhões de Nflvarrone"(com Gregory Peck) e "Pepe"(com Cantinflas) duis superpro*duçóes distribuídas oela Colúm-bla, ainda náo têm oroaramaçáomarcada para o Rio de .lanei-ro... Estão atrasados, os filmes,em nossos cinemas. "Pe*-e",

principalmente. • O veterano L»wls Mllestone é o diretor do fll*me "PT IM", que dramatiza asações e o heroísmo do atual Pre-sidente dos Estados Unidos daAmérica do Norte. John P Ken-nedy, durante a Segunda GuerraMundial. # Bob Hope e LucllleBali foram reunidos, outra vez,em "Crltlc's Cholce", sob a dl-reção de Don Welss.

FÉRIAS & PREMIOEONARD PEARLMAN, diretor

geral da United Artists no

CINEMA

"SHORTS"

PACTO SINISTRO", de Hitch-

eock, v»l voltar ás telas ca*

ROTEIRO

Brasil, seguirá no dia 17 pnra os; Estados Unidos, em viagem deférias. Com éle viajará o SenhorWalter Ribeiro, gerente da filial

i ria UA em Belo Horizonle, quetirou o 1.° lugnr no Concurso.Mundial de Vendas (entre todas

I ns filiais dn United 110 estrnngei-ro, isto é, forn dos Estados Uni-dosi. Como prêmio. Walter Ri-beiro tem uma viagem a Nova

. Iorque.

SIMITRIOFICHA TfiNICA — "Blmitrio". Dlreçfto de Emilio Go-

mez Murlrl. Clnegrnfia de Jack Drapcr. Elenco: José EllnsMoreno, Javier Tejeda, Mnrin Tereza Rlvas, Carlos LopezMontezuma. México, 1901 Enstniancolor, tela comum. Cen-surn: livre.

NARRANDO a hislórin de um velho mestre-escoln de »ldcin,

êste filme é umn espécie de "Adlos Mr, Chips" mexi-cano, rom defeitos e qunlldndes de seu congênere: um sen-timetnltsmo ncucnrndo nn mnnclrti de tratar o tema — JArie per si sentimental — rio mestre genloso mas de coracftorie ouro, sempre escolhendopnrn seu predileto o alunomnis traquinas e que mnis lhedá oue fnzer. E nnrn torná-loninclii mnis comovente, o mes-tre mexicano, nlém de JA mui-to velho, estA quase comnletn-mente ceco. Snbendo disso, osmen'noa endlabrndos pregam-lhe tódn sorte de pec-is, nl-gumns rieliis tAo engenhosas que os professores deviam pro-testar junto A Censura nela Ubernr.flo de um filme que ensinatantas maneiras divertidas de desgastar paciência de pro-fessor.

"Simitrio", o menino do titulo, é representado sobretudopor Javier Tejedn. um mexicnninho rie olhos de ameixa-

pretn-em-calda, multo simpático e bastante ex-pressivo. Mns sendo "Simitrio", na história umpersonagem mítico inventado pelos alunos paraconcentrar n culpn de tódas as estrepolins numsó menino, vários outros garotos também o Inter-pretnm e, apesar de nossa birra por atores In-fantls, devemos admitir que as crianças dêstefilme sSo bem mais vcrsnrias em arte dramáticado que seus patrícios adultos.

Desses últimos excetue-se José Elias Morenoque, apesar da pieguice do personagem do mes-tre-escola, constrói o pnpel e lhe dá uma emo-

ção a que nem os mais sofisticados ficarão imunes.Merece menção a fotografia em cores de Jack Drnper

mostrando a áspera paisagem mexicana e interiores queparecem autênticos. Pena que a simplicidade Ingênua de"Simitrio" seja perturbada por algumas tolas cenas drnmA-ticas e por um enjoadíssimo casalzlnho de namorados queleva o desfrute a ponto de cantai* em dueto sob uma árvorefrondosa.

¦~-+49***9+49.**>4m** *94**9~m*4*4* *9m*>

LANÇAMENTOSm. CINEMAS"rtiXii- -Tr-iiiiti-mi*» *.. * - *•-¦*•* *. '-¦*. '-¦¦¦¦»¦ <.**

PRECEITO DE HONRA (Th. Youn, Doclor.) - Dromo *mum hospital. Com Frfdric Mareh, Ben Gaituia • Ina lalin

No Vitorio. 2, 4, 6, 8 • 10. Proibido ali 10 onoiO POÇO DAS TRES VEPDADES - (L. Puii, om Iroii v.ri-

l«l) - Dromo poi-ional Com Mirheli Morgon, Joon Ciou-d» Brialy • Calhorine Spoalt. No Art.Copacabana (1.30. 3.30,5.30, 6 • 10.30), Patht (senão lombém ao meio-dia), t Ài'«ca.íi viera, Art-Tijuco, Mauá • Par a todos. 2, 4, 4, 8 • 10. Proi-bido até 18 anos.

A MASCARA DO DIABO (Am Tog AU D«r Rigtn Kan) -Drama oolicial alemão. Com Mário Adorf e Christian Wolff.

N» Copacabana • Santa Alice. 2, 3.40, 5.20, 7, 8.40 • 10.20.Proibido nté 18 anos.0 SIMITRIO (Simitrio) — Drama mexicano. Com José Elias

Moreno t • menino Javier Tejedo. No ópera. Dt 2 «mdiante, livre.

A MAQUINA DO AMOR (Tht Hon.ymoon Machino) - Co.médio romóntico. Com Sltvt MiOuton • Brigid toilan. No

Metro-Posieio, Metro-Copacabano, Metro-Tijuca, Pau, Ricamar,Palócio-Higitnópolii. 5, *, 6, S • 10. No Pomio, illtãotambém ao meio-dia. Proibido att 11 anos

ESTA NOITE EU CASO COM A LUA (L'impi.gato) - Co-média italiana. Com Eleonora Rossi Drago. No Paissandu

Parii-Paloo. 1. 4, i, S • 10. Proibido oi. 14 onoi.

Continuações t ReapresentaçõejO SEXTO HOMIM (Th. Oui.id.r) - Dromo. Com Tony Cur-

fil. No Miramar, Carioca e leopoldina. 2, 4, 4, I • 10.Proibido ati 10 anos.

DESAFIO A CORRUPÇÃO (Th. Huill.r) - Dromo. Com PoulNowmor-. N. Polotio . Róxi. 1, 4.J0, 7 • »,30. Proibido

ati II anos.A EACE OCULTA (On. Eyed Jocki) - '¦W.il.rn". Dir.<õo

t interpretação dt Marion Brando. No Bruni-Flamtngo, Ca-ruso 'Cop.i, Britània, Rosário, Fluminense, Santa Cecília, Irajá.1. 4.1(1, 7 • 9 30. Proibido oi. 18 onoi.O A SELVA NUA (Th. Nal,.d Jungl.j - Av.nturoi . '-^or-

ror". Com Charlton Htston e Eleonor Parker. No Flórida,K.lly, Eilcy. (Tij.), Ir,,, Broilllo, Alfo • M.llo (P.nho Circulor).De 2 em dionte. Proibido até 18 anos.

O CARRASCO DA FLORESTA (Jungl. Cot) - Docum.nló-fio de Walt Diíney na floresta amaiónieo. No Imperator,

Nacional, São Pedro * Guaracy. Horários especiais. Livre.O MUNDO DE NOITE (World By Nighl) - Docom.nlòrio

lobre o vida noturna. No Rion. 1.20, 3.30, S.40, 7.50 t 10horas. Proibido att 18 anos.

HERCULES E A RAINHA DA LÍDIA (Errol. • lo r.gino dilídio) - Av.nturoi mitológico!. Com Sl.v. R..v**i < Sylvu

Ko.t.no. No leblon. 5, 4, ., I . 10. Proibido olé 10 onoi.O IltAPÉZIO (Trop.i.) - Dromo d. ocrobotol. Com Gino

Lollobrígidc, Burl Loncoil.r • Tony Curlii. No Madrid. 1,4. 6, 8 . 10. Livr..O A LONGA NOITE DE LOUCURAS (Lo Noll. Brava) - Dro.

mo italiano Com Roliona Sehioffino, Mylón. Demong.ot. Elio Mornnílli. No Art.M.ier. 2, 4, 4, 8 . 10. Proibidoaté 18 anos.e PECADO DE AMOR (Pecodo d. amor)

panhcl. Com Saro Monliel. No Plaja.5 40, 7.50 • 10 horoí. livr..

W.il.rn".(3.10, «.10

— Mtlodrama es*11.10, 1.J0, 3.30.

• VALENTES DE NEBRASKA (Th. Nebraikan) - "Com Phíl Corey • Roberto Haynes. No Odeon

e 9.10). Proibido até 10 anot. Em programa duplo com "Va-mos com calmo" (1.25, 4.25 e 7.25).e O MUNDO DE SUZIE WONG (The world of Suii. Wong)

— Drama romântico. Com William Holden e Nancy Kwan.No Bruni-Copacabana. 2, 4.30, 7 • 9.30. Proibido até ISanos.9 OS COMANDOS ATACAM M MADPUGADA (C-mmonrloi

Strike at Dawn) — Dromo de ou»rra. Com Paul Muni. NoMária, 2, 4, 6, 6 • 10. I roíbldo até 14 onoi.

OUTROS CINEMASCentro

O IMPÉRIO - "A moicnro do diabo" (3, «03 . «.10) •"Am.i um bich.iro" (1.J0, 4.23 . 7.30).O REX - "O lento homem" (3.10, o 10 • t.10) • "Vomoi

com colmo" (1.25, 4,33 • 7.25).O FLORIANO - "Moii uma v.i... odem" (1.40, 5.20 • *)"Vendaval maravilhoso" (3.J0 t 7.35).

PRESIDENTE - "Piicoiiuim." (2, 3.30 • ?) • "Oi bon-

d.iranlei" (3.55 • 7.25).9 SAO JOSI — "Hércultt na conquista da Atlántida" (2.10,

5.35 . ») . "O homem d. "tpulnik" (4 • 7.23).

0 MESBLA — Festival. Hojt: "Céu sem tslrtlas". Meio-dia,1. 4 • «.

O MARROCOS - "Turbilhão" • "M.u deilino • pecar".% CINEAC-TRIANON — "Segredos ¦oxuati" (Iluminando • ca*

minho). Do 10 da manhã om diante.Zona Sul

O POLITEAMA - "O texto hom.m"naval Allánlida" (3.30 o 7.03).

O BOTAFOGO - "Peregrino da »ip.ran|a" (1.30, 111 • *>)t "E. a maior" (4.10 o 7.50).

e GUANABARA - "A fuga doi moliinodoi" (2.10, 3.31 t *)o "Guerra ao Samba" (3.35 e 7.20).

m JUSSARA — Festival. Hojt: "Amar loi minha mino",e ALVORADA — "O hom.m d. palha". D. 2 «m dianl..O IPANEMA - "Peregrino da eiperon(o" (1.30, 3.15 . ») •"Cupim" (4 • 7.45).9 PIRAJA - "Sombrai no fim do «icodo" (1.30, 1.25 • •)

e "Barnabé, tu és meu" (4 • 7.35).Zona Norte

e TIJUCA - "A móicaro do diabo" (2.10, 1.35 t «) . "Ga-rotas e tombo" (3.45 e 7.10).

% OLINDA — ''Pecado de amor". Em programa duplo. 3.20,• 9.30.

O MARACANÃ - "Um grilo d. pavor" (1.30, 4.30 . 1.10)

e "De vento em pôpo" (3 e 6.20).e AMÉRICA - Fnitival. Hoie: "O homem errado" (2.40, 5.50

. 9) . "Cupim" (4.35 e 7.45).0 NATAl — ''Mias uma vei... cdcui" t "Aí vem a alegria".

e 8.20.ROMA - "Trapéiio". Ai 8.30.

Subúrbios e Zona Rural

1.03 •

(i.k, i.2i . ») o "Cor- Niterói

MUR' ' (Hig.) — "A volúpia da dtstjo".MADUREIRA - "Mail uma vei... od.ui" (1.30,8.40) e "Chico Violo não morrtu" (3.40 • 7.15).MONTE CASTELO - "A fugo doi maliinodoi" (1.30, 4 30

8.10) t "Guerra ao samba" (3.05 • 4.25).BRAZ DE PINA - "O proicrito d. Hong-Kong" (2.10, 3.35

9) e "Vandaval maravilhoio" (4.05 e 7.30).CACHAMBY — "Desafia à corrupção" t "Dupla da ba-rullin". 3 • «.35.MARAJÁ — "Corafáo rebelde" e "Ot tris vagabundos".

3 • «.30.ME MO (Bonsucesso) — "O itxto homem" o ''Carnaval nolago". Al 3 . «.53.PIEDADE — "Mais uma vei... adeus". (8. 7 a 9).PARAÍSO - "Anaiiino Public. n.° 1".RAMOS — "O vampiro e a bailarina".SANTA HELENA - "Roii.i do tiu".PENHA — "Torrentes dt paixão" e "Os assassinos voltam".MARABÁ — "Amantes t adolttctntts".PADRE NÓBREGA — "A caso dos maui espiritas" • "Pis-la sanguinária".LÍRIO SAO JOSI — "A m.rl. i.lou i.ui lAbi.i" . "In-

cendióriot o solta".SENADOR CÂMARA - "A vido d. um "gongit.r".COIMBRA — "Os amantes de Montparnasse" o "Demônio

da perversidade".MOÇA BONITA (Podre Miguel) — "O

prascrjto de Hong-Konn" (1.30, 3 e 8.30) . "Duplo do barulho" (3.23 . «.55).HERMIDA — "Esquina da pecada" • "Vaidade

que mala".3, «.20 • 9.40.MARAJÓ (Jacarepaguã) — "Um homem na rldt".BARONESA (Jacarepaguã) — "Pecadera".

CENTRAI - "O •.*.!• hom.m". 1.10, 1.30, 1.40, 7.10 •10 horas.

ODEON - "O capiléo do r.i". 7, 4, «, • « 10.SAO BENTO - "A (oc. oculto". 2, 4.30, 7 • 9.30.CASSINO — "Sublime tentarão". Dt 2 tm diante.SAO JORGE - "A (oc. oculta". 2, 4.30, 7 • 9.30.IDEN — "Crime na ratoeira dt ouro". 2, 4, A, 8 t 10.ALAMIDA - "E- o maior". 2, 3.40, 5.30, 7, 8.40 • 10.20.ICARAI — "Desafio o corrupção". 2, 4.30, 7 a 9.30.

PetrópolisO CAPITÓLIO -O DOM PEDRO

do dt noite".% PETRÓPOLIS — "O

pior calhambeque do mundo".

Duque de Caxias e Outros

"O sexto homem".- ''O fantasma da Rua Morgut" "O mun-

MASCOTE« . 9.30.

PAZ — :'Peregrino da esperanto".POPUIAR — "Um raio tm céu serene" a "Mata-me, por¦Favor".P.IÍASiL - "A (oce oculto".CAVALEIROS - "Mulher diobílico".AZUL (Nilópolii) - "Rio ò noile".SAO JOAO (S. J. Mtrili) — "Segredos sexuais" (lluminan-do o caminho).PARATODOS (M.iquita) — "Dominado p.lo «dio" • "Rioda enos sangrento".

P*1 ji^^m^Êi

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A *i%*- * A'I Ir-- ' 1H9|flb .:^B^f>>. "mW

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TUDO SEM DEMORA,RESOLVIDO NA HORA.EM 3, 5 e 10 MESES.

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IAPETCSECRETARIA DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

Serviço de DivulgaçãoTMPRESSOS

Ch«m»moi ¦ .temi., dn. Intcmudoi p.r. n EdlUI 4, fnn-"¦";.""• MbHci n- 17 S- reluli,,, , Aqill.iç*n de ln,|,rr,.„, „„,prrfun. II.A.M , riimplenient.cjo .1... j,r»f II Aí . puhltrrutnn.i Diirlo Oliri*.!- d., F.lnl,, d. Cunn.bar». Sei,in r.rl, |.fl». UMI r II..-,<;•,, de , ile m.in dn rnrrenle inn, de «rnrdo rnm udelrrmlnati.et, dn Ilirelor Adri.n» de Mnr.ei Hlhn. dn Dep.rtm-mfni'i dc AdmlnUtrsflo Geral.

Aberlur.: dia 2*1 5, a. Ií h... a Av f.rata Aranha. M lobrclojlARNALDO VIEIRA JCNIOR - Redator Chefe do S. I)z/*mc

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^¦^^^ Rua da Carioca, a 14 ^—^r^^^k^ Itmtt* Uruguaiana a Ramalho Oiiiglo) ^^W

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SrtÒW BÜSIHESS

OLD VIC CONTRA SHAKESPEARE¦CEiKlttlQI. Li!»plin l>

ÊmA NTEONTEM, com luitrai • cor-A tina» vermelhas — os mesmos

da "A Dama das Caméllas" — osIngleses passaram ao plcadlnho dccanas shakespereanas. Foram bemsucedidos como açougueiros. O poe-ta (oi esquartejado.UM CENÁRIO PARA CARLOTA JOAQUI.

NA — Foi n que se viu no Municipal, ri.p„tindo

"Cnmllle". Não fôss* a lluininaçfio, com"blocklnRS" < bloqueios» dc focos sobre ns viúdelos Vlvlon I.eiKli e Robert llelpmnnn (maisfortes, nntm-fllmente, sõbre Viviini e eslari,*,mos no velho teatro brasileiro, rom o pnlct'liiiiisliirmadn num snlão — preferlvclmente I'calizatln no Segundo Império (rances — para;.,

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! escapismo da alta burguesia, Shakespeare p[.! diu duas tábuas e unia paixão. Os ingleses cr,I iiamenlaiaiii as tãliuas a ponto de torná-lj,I Imperceptíveis; e a paixão só existia cm alguns; textos, a despeito de quem os dizia.

O REPERTÓRIO — Por que misturar "A; Mlilsuinmei- Ni«lil's I)ream'S peça menor, comI o poeta ainda desprezando o teairo como vei.

culo de expressão, apenas Intoxicado eom o scudomínio do idioma, c "Anthony and Clcnpa.Ira", "Ilamlcl". e "Machetli"'.' A poesia de "'

Midsummer Nlghfs Drcnm", ou de "The Ta.mine of lhe Slirew" lesta, aliás. í Inexistcnifnada tem que ver com as tragédias. Foi pre.servada somente pnra uma comprecnsSo ni«.lhor do autor, paia que se pudesse seguir suttraietória histórica e cultural, Krt pode sohi>viver sc encenada dentro de um estilo perfei.tamente delineado — como Marivaux revivicom Barrnult, por exemplo; em si, à exceçãode pequenos trechos, como a declaração (Uamor de Helena a Demétrius — omitida Atcona apresentada para nãn prejudicar o estre-lismo de l.eigh k Helpmann, pois exigiria ou-tros intérpretes — pouco significa.

A únlcn Juatlflcatlva qne encoiurr* par» a tu»Inchisío no repertório * qu» d* oportunidade »Vlvien L.*li:li de npresentiir-ne trajada como Ral.nha das Padas, Titânio. Sim. menlnois. «ln repe.ilu com Shakospeare a RtunçSo à In Soclla. umvestido cm cnclii apiiriç»o, Nossa» pobrra tedemlocais hoie mui*! ou menos refreada» pel» erliir»malvada, devem ter-se exte-ilndo ci.n*. a de»ln!b|.çíio rom que Vlvien porucRiir m mm csrrelr» "to-cicty" no toiiiro. M-.idu multo de roup», mus **,

personnitcm * sempre n mermn. » bel» Vlvien I*i*ih,tfio bela ri'i* "ft^c *lue nfln *pr1^ T'*>'ft(-lB' tJímnrtn,com h »uii voí de tnquni» rachada, equorlon»Oleópatra, Lady Macbefh, Titínl* e Kate. nn mu-mo nivel: o de uni» lecitRçao coleitlal, rom >nlinin mctralhando o tes-io com » ínnlor r»|il(|i.<possível para llvrni-se daqueles vocábulo» compll-cados, daqueles surtos Incomparfive'» de Imiim.nação histórica, pslcolófilc» e aoclnl; lato a-em ummínimo aceitável de niuinça. rie eftr, de ritmo ln-terior * técnico. O problema. A nci-.hnr lopo pwntrocar o vestido e hestlflcar o público de "nntl-ves" on de liiülfses aqui e-dlartcs com o prrhi-mn modtlo. Sua Clcóputra. quando OU a Ant/.niomorto, que vul a sen encontro. Imagln»--*** qutAniftnio i-stn esn..nindo no "Amarelinho", enquan-BlUUto elu. atrosíuln como -ftdns a» mulheres, bebe umcopo dãRiia ou fair. » última visita de «uto-lnrnr-çlto ao banheiro; quando compara » ásplde qutlhe pl-a o »elo ii uma criança que «una * smaadormecida — Imagem de fi.sfto de omor » mm*,que precede todo o movimento rom An tino rm;w-i,. _ tem-se n Impressflo dr tine um ultlpítimal colocnUo no "soutien" deu-lhe umn pi end».A Lady Mncbeth, o hlcho sanguln&rlo, «em filhos —quase um crime pera uma dona de CM» nobre r fp.-dal — ci ue rompe o côrllgo de hu«plta11d»tl« (\\ípora. qu» conduz o murlclo a tiulçto » pAtrla •ao seu ral, * aqui apenas umn nata nervos» cn-paz quando multo de umas unhatíai: umn rmrcom .im tliíre :nordcndo-lhc b rn\id«: o tlgri *o papel. Num csfôrçc de itelaiiierla. o que au pos*.tarla de fazer corn Vlvien Lel(th, um» d»« pnl>6title minha Iníftnclr. e adolescência, er» dar-lhe uir.íipalmudnn — leves, ma» palmada».

HKi.P.MANN F. OUTROS — Helpmann, diretor,f o responsável pela mistura em "mise-en-scen»"quo vimos: Vlvlon aparece mm os traje» At subipersonagens — à exceçfio dr "The Trmlng of Th»Shrew", em que fin ** vfstc à moderna « eomHelpmann, tranaforma o t«xto tm tígo »atdo n.No^i Coward — enquanto vArlos dos homens con-tinuam vestindo ns casacas de "A Dama Dna rn-môllas". Jfi Helpmann, ern geral, «« exibe de ra-mlsa e calça escuras, como um malandro de ro-

: m^dia musicada, Por que nAo unir tudo, torii in rigor, ou todos caracterizados? Nfto. Isso com-pllcurla o desfile de modas de Vivlen. Desculp»por ter íriscido."IIA.MI.BT" OU «I1.I1A.MS, MACBETH E Dtt*-

: CULA — Tftlvess mordido pelas ptilgsp do palco doI Municipal, Uelpmann disse o "To be or noi toI be" como ae estivesse atacado da dança de S. O;.;-i do, misturada de noçfles de neuros* "à Ia" len-; nessee Williams — sempre lorallr.Jidai, como m: sabe, abaixo da cintura. Cada frase era um» <.*-\ reta, um movimento de réptil dançante. Sua vmI * sCcn, dura, velha. On subtons CUofóflcos do t*x-¦ to passaram em brancus nuvens. Macbeth con^r;-i teu-se apenas num assassino sinistro, de filn.i

dc DrActlla. O remorso terrível ria personaKem. -»: compreensão trágica do que scrA o seu destino"Nunca mais dormir', di/. — forem todos balxi:doi

a nível de melodrama barato. Esses stfires todi i: prerlsníiirn ler Shaw, quando fala tis musicai -: dade riu llngUAgem de Shakespefire. fcles o dlK-f-m

romo se fosso um realista qualquer, de Unguaprm: telegráflca, Helpmann -A um Intérprete antlqu-n-; do. desses que urqueam sobrancelhas, que d&o mr-\ tafóricas tragadas melodrama ticas, que duplicam: tortos os seus efeitos: quase nunca ouve quiete • i

colegas; cempre reai<e rom um trejeito ou uma: cara. Nfio duvido lnclilfllve que Vlvien anteontemj tenha se Irritado rom ele; tive, sllfis, essa lm-i piessAo dur.-.nte o — riie Tamlng of The Shrew",; quando o mor se meKla tnnto quo preJudlco\i o; "tatlbltatl" riu colega. Sm "Richard 111" melhor»; um pouco, maa Infi nde no mon-olopo Inicial x\\\ peça iiubtons melodramáticos por sua conta: n: corcunda aleljndo é um Krande gozador, fala dê! sua.s deformidades com zombaria superior, sem chi'-í ro nem vela. llelpmnnn entrotanto, aqui compra: fisicamente o tino. o que nfio fêz sequer com nj "Shylock" de "O Mercador de Veneua", em qui' nA'j dá a mottvaçáo du maldade de "Shylock",

tfto bem compreendida por Shakeopeare, apesardns conceasões que fêJi ao antljuaalnmo da épu.ea. E' um ator menor e superado 'ernlr;t!ne!.*rmas. ao menos, ator, o que nfto se pode direi nesua bela companheira.

OS ltl"( OIMTS DOS INOLHSKS — E' cemum sicompanhlna subvencionadas pelos -cevemos euro-peiií. levnrem recortes de critica para Beun pui-nnatais, qut! atestem o seu sucesso no exterior eJuatlflqucm o dltpèndlo de verba. Vai aer difícilfazor uma coleta no Brasil. Mna o pior ní... *Isso: *S o mau e inlusto nome que essa empríssdeu nei teatro iu.;!i'.s aqui Sabemos oue nf.o I «verdndclro Old Vic que uos e-iia visitando, ms»uma companhia mambembe, apoiada no vede tlsmointeriinclonal do Vlvien Lel-ih, <*erc,.f|» por medir,-crldndes e Jovens Inexperientes. O verdadeiro iMVic, enibura dcciitlonte, nfto cheuou ainda ao fun-do do poço: fèz sucesso em Nova Iorque, ha p. -co, rom um "Romeu e Jull»taM renovado por umdiretor Italiano, se bem que fraci-ssou em tudomnis. ii Julgar polas criticas que 1| dc "Santa Joa-nn". de Shtw, "Mnobelh", ele. O mambembe ir.-ülf-s. entretanto, nfto se JUBtlflcava em hipótese al-KUmn, pois o publico do Itio e Silo Paulo Ja t»habituou no teatro europeu do nível de Vlllai edo Pequeno Teatro <le MIlSo. SerA possível qi;«ess.i (..nu. Ignoro Isso? Ou. ao menos qne Ignoteque vimos Shakespeare dr- verdade «traves dos fll-me i de Uuirence Ollvler' Anteontem, me serilcomo Kloilnn.i Peixoto quando iieiuiintado como

: receberia o« 'tutlèses. K' romo éste*" ipic nos viu-min no momento serfto recebidos ie voltarem, (üia

; o teatro "azio. Terfto que distribuir entradas pe-: las ruas. Só poücm, na m-sente temporada. t«i agradado A colônia lnnli.sn saudosa E esta ni«-; ma deve ler sofrido várias crise» de conselênciij em seu patriotismo. Como illrla Shukoapoare: "FI,: iipon vuu": ou. em tradução errada, "o desprí.o: e vosso".

ROTEIRO <me*M* l\rito |l|; nniso (*;7.*|1!-*) _ "(irnrr.t JiPijama*, dr Aurlnur Hochs. Camáüla.

* NACIONAL III CO.MKUIA (21-02671 "Bír« i<dum- dr Nelson (todrlguea. Com Milton Mor««* COPACAIIANA I". ISIS) _ "Vort Ir ,rr um

»^^a^¦.itl(,- Comédia ile Altunsn 1'aio. Cnm í»i.i a» I reyre,

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[xiMAKORA ~ Quarta-Feira, 16 de Maio d* 1962 PAGINA 11 "W

Sucata: Engenheiro Reconhece Deficiência il

irmosjr.turri'» *

ANDO ontem no inquérito policial iiisluu-.'„ narii o eseánrialo da sucata, o Enge-Vítor Pbxa», superintendente de Trans-reconlioceu que a comissão di Baixa d*nflde, por excesso de trabalho, cumprir

ordaits recebidas do Coronel Fontenc-emplo, citou o caso da Inutilizarão,

.ni niarréla, dns puças vendidas comoCompanhia Siderúrgica Nacional, a

(' havos & Fumo", autorizaria pela CSN,dn contraio assinado com a ST. a

os veículos e cortar as pecas, nàotarefa.

mo cxirlco

Disse ainda o Sr. Vítor Pozai que o materialconsiderado aproveitável pela comissão de bai-xa ficava localizado nos paliou da Superlotei!-déncia, admitindo. Inclusive, que se houve ai-Kiiin desvio foi pur ocasião dos carregamentosria sucata para Volta Redonda, Na Delegacia drEconomia Popular, onde vem funcionando a co-missão presidida pelo Delegado Diógenes Sar-mento de Danos, foi ouvido também o Enge-nheiro Otto Lima, diretor do Departamento rirManiiionci.il e Suprimento ri» ST Seu de poi men-to foi, em linhas gorais, uma repetição do queJá havia declarado seu colega Vítor Pozas.

f0++00+++000000+0000000000000000+*0000++++++++**++++++*+

FUNDAÇÃO OSÓRIO: VERBA DAMARINHA EVITOU FECHAMENTO

er Negro ianque: "Racista Sofre do Complexo de Insegurança"

a*usa

UsJDÒ OS estados de Arlcansas, I.ouslnna.sissipc,. Alnhnma, Carollna do Sul t Oe-rom» »s considerados "mais retógrados"

, problema da integração racial nos Ks-nidos. u lider negro americano Leste!

r concedeu onlem, na serie da Confedera-onal ilo Comércio, entrevista coletiva a

carioca, quando fêz exposição sobro oUn) que vem ilesenvonvenilo há mais do

décadas no combate à segregação racial cm,nís l.oslor Grangcr, encontra-se no Brasil,organizar a XI Conferência Internacional«Viço Social, que vai ser instalaria no Hoteljjdlnha, em agosto.fster (iriuigcr, que durante anos a fio usourecursos de professor c assistente socialinipanlias de integração equitaliva dos ho-do cór nn sociedade norte-americana, afir-ontem

"que através destes anos vem senprogressos neste sentido om seu pais". SI,s estados de Atlnnla e Dalas como algu

das regiões em que o negro é admitidotfirmou que

"segundo os mais avançados

estudos rio psicologia, o racista sofre, acima tlrtudo, rio um complexo rie insegurança, quo nàosó o podo fazer odiar implacavelmente o negro,como também o faz mais sensíveis a propagai)das dirigidas que tentam fazer crer que só nãohá comunistas nn Casa Branca, que a ONU eIodos os sindicatos sáo dirigidos por inimigosvermelhos".

Disse ainda que este tipo dc pessoa t "deum modo geral fruto rie uma infância aterrorlzada por pais autoritários ao extremo e que »ncrescerem procuram encontrar nn sociedade, viUmas para o desafogo de suas ansiedades pslqulcas .

Analisando a conjuntura dos trabalhos dtunegrnção do nenro nn sociedade americana, cltou exemplos de passos largos para resultadosanimadores, corno "a ai Ilude do lllspo de NovaOrleans que aboliu n segregação nos colégiosreligiosos daqueles eslnrios, excumungando todosos pais ou responsáveis que retiraram seus fi-lhos daqueles colégios como mediria de pro-testo".

CONTINUA vivendo dias di-

ffceli a Fundição Osorio, Internalo que abriga

335 meninas órfãs de niilila-res, e que esteve na iminén-cia de fechar as portas, porfalia de verba. A situaçãofoi amenizada com a libera-ção rio uma parte ria cota paga pelo Ministério da Man-nha. em torno de 5 milhõesde cruzeiros, bastante pnrapagar atrasados, do professo-res, funcionários etc. <"> Ma-recital Estêvão Carvalho Lei-tão. presidente ria entidade,espera quo as gestões a quevem procedendo Junto aoMinistério da Guerra permi-tan) a liberação da verba re-cebida do Ministério, em bre-vos dias, superando-sc, as-sim. a crise que ameaça ainstituição. Todavia, não re-velou o montante da dívidaque a Fundação contraiucom os seus fornecedores,dos quais o principal é o E»-tabcloeimento Central rieSubsistência do Exército.

— Nossa maior dificuldade

é ainda o cálculo das despesas propostas pela Fundaçãoque é feito com muita antecodéncla. Km novembro de19C1 entregamos O orçamen-lo para 1!"!3, baseado om da-dos atuais. Com a alia docusto de vida. daqui até l«,*»ssas importância». e*-taràodesvalorizadas, insuficientespara a manutenção da Fun-daçáo — frisou o MarechalLeitão-Atraso do Governo

Quanto ao funcionamentoda entidade, informou que osistema de verbas é propor-cional » quantidade de alu-nas de cada Ministério. De»-sa forma, o da Guerra entracom a maior, rérra de 12 mi-Ihocs; o da Marinha com 10milhões; c o da Aeronáuticacom 7 milhões Outra difi-ouldade — segundo o Maré-cha) Leitão — é o atraso naliberação dos créditos desti-nados ã Fundação, pelo Go-vérno, uma vez que sáo espe-cif içados.

i I

ÍÃT PORTTTPTTÊSA EMPOSSADOS OS NOVOS DIRETORES DA CSNfl__T*-Vj X X__/A* X UV_)U»UsVí4 i /-> rro novos diretores da Com- como estavam presentes os Srs. retor-secret.irlo.. Almirante

CITO I

panihia Siderúrgica Nacio-nal foram ontem empossados,durante solenidade que deu pos-sc, ainda, ao Conselho Fiscaldaquele órgão federal. O Almirante Lúcio Meira, presidenteda Companhia Siderúrgica dl-rigiu os trabalhos ile posse, cujostermos foram assinados il ...17ti3flm de ontem Líderes daclasse dna siderúrgicos se fize-iam representar no ato, assim

¦r,

cerlminla realiiadi ni Agência Bonsueiiso do Bancoiguès ao Bratll, foi feita entrega t Sra. Gtrtrudes Jaclntallvei d* uma conta-corrent* d* 50 mil cruitiroí naquelatlecimtnto dt crédito. Dona Gtrtrudti J. Gonçalves, comlho» brasileiros, foi eleita Mâe Portuguesa com maior nú-

de filhos brasileiro», uma realização do Banco Portuguêsratll em colaboração com a Comissão Organizadora do "Dia

Máes"No clichê, o Sr. Nalson Flciuelra, nerente da aoéncia Bon-iuo, quando fazia entreaa da conta-correntt a dona Gertru-J, Gonçalves, aparecendo, em primeiro plano, da esquerda

¦ direita os Srs. Florlano Moreira, e Haroldo Cecll Poland,lor t Vice-Presidente, respectivamente, do Banco Portu-

do Bratll.

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

(SKÇAO 11(1 KSTADO «AGUANABARA)(EDITAL)

A eomis&âo dr Or|»nu»v*«cli. Iiirriorii. Distrital de _'»•nha, dn Partido Trabjiltiikl»Braxilelro, con vou» uk filiado»rpçularmrnlr insrritu» nn Par-tido pnra a < onvrnçftu, que trrealizará nn dia 20 a* 10 horat,a It u ,i A t ii n s o It i br j r n, 10!í,nrsta cidade, para a eleivão duDiretório Distrital, Conselholiscal r respectivos mplrnlfs.

llio dr Janeiro, 15 de maio¦le 1861.

SEBASTIÃO MACHADOITefttdcnte

OTACILIO FRANCISCOBARBOSASecretario

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Badger da Silveira. MinistroGama Kllh» e ..utras autorlda-drs.

Sáo OI seguintes o» membroí.da nova direção da CompanhiaSiderúrgica Nacional: CoronelÕyro Borges Ivire-presldenteintlustriu!l, General JuvenalOsvaldo Pinto Veiga (vice-pre-sidente da Matéria -Primai. OI-to Reis (diretor do Serviço Bo»ciai), Wandir de Carvalho (dl-

Benvindo Taques Horta idlre-tor-teaoureiro I, Moacir 1'ereir»'diretor de Transportes., Je-

sus Soares Pereira (diretor eo-nierclal de vendas) e JoaquimMendea de Houra .diretor co-mercial de Compras i Somentenão foi empossado o GeneralMário Gomes da Silva, que nãotalava presente.

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"Estamos no começo de umanova era no terreno do ensi-no primário no Brasil". Issofoi o que afirmou o Proles-sor Francisco Gama Limn, di-retor do Departamento Na-cional de Educação PiiniAria,ao término da transmissão es-peclal da primeira aula da'•TV - Esco 1 a", apresentadaquinta-feira ülMmá, dia io.no auditório da TV-rtio. cmcircuito fechado nelo slitema"Vldco-Tape", Para a mostraàer.s.n primeira aula. foramconvidados educadores amo-ridndes civis e ec'eslást_cas,Falando, lambem sobre a Fun-dação Ji-iu' Buplistn do Ama-íal. D. Held'"' Câmara res-saltou n importância desse nó-vo empreendimento cspecifl-camente benéfico ao nrogres-so sóclo-econõmlco do Pais,com bases num combate bemorientado ao analfabetismo.Presentes ainda estiveram oProfessor Waldemar Piado eas Professoras Eloina e LiciaWerneck.

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•rafsswç*?? fcyiy^spwçp^ ^•^ mwmh »,<-w>^m^

PAGINA 12 Quarta-Feira, 16 de Maio de 1962 ULTIMA HORA

W- Calote Vai Deixar Dez Mil Crianças na Rua— OE, dentro di trés diat, oi colégios com alunos do Serviço de

•J Internamento de Menores, não receberem os 640 milhõesde cruieiros que lhes são devidos, vão ser obrigados a colocar narua 10 mil crianças, e cerrar suas portas — dli o Prof. FlorianoGonçalves, da comissão de diretores de colégios que servem aoSIM.

— Para pagamento desta divida — prossegue —, o Estado es-ti na dependência da aprovação da verba do ano passado, qut

ainda se encontra retida no Tribunal de Contas. Ora, te ainda nãerecebemos os seis mil cruieiros mensais, correspondentes a cadaaluno, no ano passado, é evidente que não estamos mais em con-dlções de funcionar.

Queixa-se ei Prof. Floriano Brandão do Banco do Estado, que,segundo suas declarações, até o ano passado efetuava emprésti-mus no valor ele 70 por cento da verba devida pelo Estado, Estenno. os empréstimos solicitados por 30 colégios, foram negados.

A verba de que dlspfte o Estada para pagamento das anuída-des de seus alunos em estabelecimentos particulares ei dn ordemele 320 milhões de cruzeiros por semestre, c considerada como vei-culo pina a verdadeira Indústria do internamento dc menoresexistente na GB.

Denúncia contra um dot estabeleclmentot qut pleiteiam 11'btração da verba foi trailda i redação, pelo menor Antônio Luis

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"AGÊNCIA DE AUTOMÓVEIS PELOS ARES"á sua disposição!

Uma produção de .1. J. e Russo dn Pandeiro!OUÇA "DIARIAMENTE". ÀS 8,05, PELA RÁDIO MUNDIAL:

"AGÊNCIA DE AUTOMÓVEIS PELOS ARES"-Et BEM BARATO ANUNCIAR NESTE PROGRAMA ESPECIALIZADO --

Um lançamento da O. M. P. I.

PASSOS: SO BRASILEIROSPODEM EXPLORAR SUBSOLO0

Ministro Gabriel Passos decidiu, ontem, somente concederautorização para operar com mineração; às empresas cujos

componentes apresentarem provas ele serem brasileiros natos.No seu despacho, o Ministro elas Minas e Energia denuncia "oflorescimento elas forças interessadas em colocar a.s nossas ri-quezas minerais sob as mãos de poderosos grupos estrangeiros".E acentuou adiante:"A maior riqueza ferrifera cio Pais está em poder ele gru-pos alienígenas disfarçados em nacionais, o mesmo ocorrendocom os nossos mais produtivos depósitos ele manganês, comoa xilila, o nióbio e um sem número ele outros recursos mine-rals que deveriam ser manipulados em favor do povo brasi-leiro".

Acrescentou o .Ministro que o empobrecimento atual eloPais reside, em grande parte, na circunstância de que nós nãodominamos nossas próprias riquezas. Disse, adiante, que a in-terpretacâo correia e patriótica .dos textos constitucionais re-ferentes à matéria conduzem à decisão de apenas conceder aempresas cujos acionistas sejam brasileiros natos autorizaçãopara operar no aproveitamento dos recursos minerais e deenergia hidráulica."Os dispositivos constitucionais — disse — foram elabora-elos com o propósito ele assegurai' aos brasileiros a manipula-ção ele suas próprias riquezas minerais, como um fator dedesenvolvimento cio Pais".

APARATO POLICIAIDISSOLVE COMÍCIO

PAKA impedir a realiza-

ção, ontem à noite, deum comício em favor

ela Reforma Agrária, a po-lícia do Governador CLtransformou a Cinelàneliaem verdadeira praça dcguerra. Centenas de solda-dos ria PM, armados ele me-tralbaeloras, foram posta-elos em redor da Praça Fio-riano, em frente à ex-Cã-mara Municipal e ao Tea-tro Municipal. Várias via-tinas da RP c todo o efe-tivo da Divisão de PoliciaPolítica também se desloca-ram até aquele logradou-ro, com o mesmo objetivode proibir a manifestação.

O comício seria promovi-do pelos Deputados Ro-lanei Corbisier, Paulo Al-berto, Adalgisa Nery, lide-res sindicais e estudantis,mas o chefe de policia re-solvcu impugná-lo.

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§ ÉÉ

Fontoura, dt 11 anoi, aluno da 3.* sérlt do colégio Wladlmlr t.Mattos, Rua Conde Bonfim, 951. Conta quo, ontem, foi duramentcastigado pelo inspetor Walter Macedo, que delxou-o sem almórcolocando-o atrás de uma porta, dc pé. Cansado, o menor sentou!se, sendo agredido a socos e pontapés. Para protestar, foi a prsença da diretora, conhecida por "Caçula", sendo por ela ««,„.feteado.

II MimilllMIIIIH llll lll MIM lll IIIIII llll lll lll IMtlllHM llll lll IIHIMlIMUIiiinllll

PLANTÃO MILITAR bat.sta de paula

NACIONALISMOO Clube Militar terá nestes próximos dias uma nova m,

retorla. Ao que tudo indica, será eleito o General Pery Cons.tant Bevllacqua, que iá foi da "Cruzada Democrática", inaievoluiu para a corrente legalista a ponto dc tomar posiçãocontra os golpistas dc aqósto em defesa da Constituição e daposse do Presidente João Goulart. Quanto á sua orientaçãonacionalist.-i vem desde os seus antepassados e êle jamais de|.xou de formar entre os defensores do monopólio estatal dopetróleo, por exemplo, e de outras teses que contrariam a rea.ção e os grupos econômicos internacionais.

Qualquer que seja o resulta-do das eleições de hoje no Clu-be Militar a velha Instituiçãodos oficiais das Forças Arma-das sairá do marasmo om quefo] colocada para retornar àsua verdadeira posição de van-guarda na luta pela defesa dosmais importantes interesses doPaís. Seria um absurdo aue setransformasse o Clube Militarem entidade rccreatlvista, ape-nas, destinada ao passatempodos sócios, numa época emque as forças vivas da naçãoestão empenhadas numa lutadecisiva pela emancipação eco-nômlca através de reformas dcbase mais Importantes que aprópria Independência política,porque diz respeito ao esto-mago do povo e ao bem-estarsocial de 70 milhões de brasi-leiros.

Tanto o momento exige amobilização de todas as forçasque a Igreja, através de seus

mais destacados prelados, co-mo D. Vasconcelos Mota, Car.deal-Arceblspo de São Paulo,está liderando a campanha pe!Ia reforma agrária e outrasprovidências de cunho nitlda-mente nacionalista e progrei-slsta, que são reflexos do sen-timento de todos os brasilei-res, católicos ou não, e servempara evitar a eclosão de umacrise social no Pais, especial-mente nas regiões mais po.bres como o nordeste, onde iImensa maioria não ganha se-quer para se alimentar,

A hora é grave, mas o tutu.ro promissor. Portanto, o Clu.be Militar, pelas suas tradiçõesde luta em defesa das causaimais justas, não poderá conti.nuar sendo um clube de pra.ticantes de ping-pong e biriba,nem tampouco um agrupa mor*.to de homens alheios ao quese passa no mundo t no Brasil,

MISCELÂNEARetornou dos Estados Unidos, onde esteve em comissão

durante dois unos, o Cup.-Av. Paulo Pedrosa, que é um dosmnis eficientes pilotos da FAB. fclc vai servir no EMAer, comoijudante-de-ordens do Brigadeiro Ârarigbóia. *** A resta-'áncia à revogação do Parecer D-15 está sendo quebrada unsooucos. O Presidente .loftu Goulart está aparando as arestasnara atender os ex-combatentes ainda no serviço ativo. *»* oMarechal Lolt está preocupado com a possibilidade de o fujíir>lánio Quadros vencer ns eleições em São Pnulo. E tem razão,'>''¦¦¦• "Dentro cio 15 ou 20 clins enviarei ao Ministro cln Guen-n

o Plano de Classificação do funcionalismo civil do Ministérioda Guerra parn publicação, escoimado de algumas falhas",declarou a este colunista o General Américo Braga, diretor-geral do Pessoal rio Exercito, que se encontrava domingo eníTeresópolis em visita no seu amigo Marechal Lott. O objetivodo General Braga é evitar injustiças na reclassiíicaçâo e )>><,èle e.':tá conseguindo. :;í Regressou elos ee.UU. o Britm-deito Dr. Salvador Uchcm Cavalcante, diretor do HospitalCentral cln Aeronáutica, onde visitou várias organizações elesaúde daquele pais. *"•¦ Em algumas unidades do Exércitoa carga está pesada sóbre o.s que se mantiveram no Indo rialegalidade durante a última crise polltico-mllitar. Chegn aser revoltante a atitude de certos comandantes. É o fim.O Capitão Paulo Moines é novo ajudame-cle-ordens cio Ge-neral Raul de Albuquerque, diretor do Patrimônio do Exército.*** Regressou a Sao Paulo o General Alberto Ribeirei Pn/.onde chefia o EM do II Exército, que aqui veio trata, neassuntos bundos àquela grande unidade. Falando entre nn-,;-gos disse o General Ribeiro Paz que as notícias sóbre o alas-tamento do General Nelson de Meln sáo destituídas cie lun-damento. *** Muitos militares prestigiaram a festa de ho-menagem no "Din clns Mães" realizada pela Escola Sáo Jo-cem Marechal Hermes. Desde o dia 3 do corrente cn-contra-se com o relator dn Comissão de Classificação tleCargos do DASP. Sr. Fonseca Plmentel. o plano definitivo cieClassificação de Cargos do funcionalismo elo Ministério daAeronáutica. " : Acompanhado de uma exposição de muii.vos do Ministro Clóvis Travassos, encontra-se no Congresso,o anteprojeto-de-Lei solicitando do Poder Executivo créditosuplementar de 652 milhões de cruzeiros destinados ao renpa-rclhnmenlo ria FAB. «** Faleceu ontem, vitimado por imdesastre dc automóvel o Marechal-do-Ar Henrique Fonlcnele*** ótima a apresentação elo Reembolsável dn Aeronáuticaa,;.* parece que ninguém mesmo, na PM, consegue acabarcom a ação dos agiotas que atacam seus companheiros emfrente ao Reembolsável.

EDITALINSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 24/62PROCESSO N.° 16.802/62

Conserto de Chassis e NegatoscópioPara o H. C. Mar.

O Diário Oficial cia Guanabara, dodia 8/5/62, publicou o Edital da Concor-réncia acima referenciada, a encerrar-seno dia 18/5/62, na Divisão do Material,Avenida Venezuela, 134 — 6.° andar —Bloco "B".

SILVIO LIMA DA SILVADiretor da Divisão do Material

TUBOS OE IMAGEMA PRAZO SEM FIADOR

COLOCAMOS NO SEU TV, EM SUA PRÓPRIA CASA,EM QUALQUER BAIRRO OU SUBÚRBIO

BRASCOP- 36-2908

ArJ^AemT . ..«iliyifflWliitiWii mil ra» t' »ll l,!>l«iM™

Page 13: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

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ULT1MA HORAQuarta-Feira, 16 d* Maio d« 1%2 ¦MMI PAGINA 13

PORTILHO'jMBrWmgf.. m^S MWt^u tíè MWÂmMWfS&m

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: "NA GRAMA SECA HARMONIEUSE VAI PAGAR PLACÊ!".'.-". . , J„ , ia,*»,A»»a»A.*,A.*A»AAAA^A*»AA**AA»A*+»*AAA*A*»»***AA*-'AAA-'*'AAA~,+A~,AAA.AA.»AA*t+.»A»AA. J.WWMMMBWMMWMWMWWWWMI____________________¦___________________¦____________¦ _,______«»_» _J. _.,.._._.-.»_. !_....>. __,__» >roÍÉ «antro lador Oll I t" TT _. __ _. __.__.._. __.... __. . .... .. __.__...._.__. i 3_

A PISAR 4* suipanai* Impoita pai* ira** controlador dai

carreira» na Gávaa a, da acordo com a cédlao da corridai.

e fral* mlnalra Jo»é Portilho podor* pilotar a égua HARMO-

NIIUSI no Orando Prlml* "Diana" a tar doadobrado, domln-

¦* préxlm*. n* Hipódromo iratllolro. Mat, * fator principalda notta ontrovlita com o "Zé" Portilho, na madrugada d* on-tom. ora «abar dai poulbilldadai dai tou* conduildot na cor-

rida noturna da amanhi. Puxou um cigarro, tubiu na lambratado »»u "faixa" Valtar Aliano o dopalt foi talando ao rapar-tar da UH:

¦

Mi partilho: "Vou

10 uma sorte louvai

1

montar ata larnbreta qut está dandoVamos ter se a coisa regula mesmo',

— Montarei quatro na corri*Ida noturna. ESPUMA DE OURO\na prova inicial. Considero umpáreo duro mas devo ressaltar!<itie ela atravessa uma fase ex-celente e poderá surpreender.Na quarta prova a estreanteOTRA MAS. Vem do Sul comuma campanha n-iiular e meagradou bastante o seu exerci-cio. BELA TAM AH vai cnficn-tar um tropel difícil na sextaprova e, somente com muitasorte e peripécias poderemoslevar a turma de vencida. Fl*nalmente monto, no último pá-reo, o animal BRITISH HE-IIA1.D que melhorou • vai se

FICOU DECIDIDO NA MANHA DE ONTEM: MAJOR'! DILEMMA IRA SEM M. BRANCOSAO

PAULO (t'll>-— Acuardava»* • rrtuluitucom reiprtto %0 rmi<.«_r»jur do nnrlonal M*jor'l

apresentar com "chance". Par»ser mais positivo, (iosto mal»da estreante e do último páreoachando os outros um tanto di-ficll.Hormonieuto na Raia Sica

Depois do "flash" do Jair Ma-vlt.no «altando da larnbreta, foicompletando e ao mesmo tem-po fazendo uma advertênciaaos turfistas:

— Nfio se esqueçam que! monto um excelente aiar noI "Diana". A HARMONIEUSEi atravessa soberba forma e se aI «rama estiver "estalando" ela! vai dar trabalho às favoritas.' Num placé eu conto che.ar".

fUlt-rmiia â. 4r|f>nlna. C orno s* **br, a Orgí-ni/.M.-Ao )lul>Amrrlt_«na At Pnntrnto (»rilo dr lioPaulo), h.»M« tnrtti. rt». o nomr do GfiofUfl dn ÍI*r*aTem Wranc», como mparltado a Hirnir no pró-limo fiP Ke.ulurton dc M>)0, * ¦¦ r dl.puudo rmpalmito, rti* it próxtno O ratpOflflVfl por *tjtir-|a " • 'irtr", rnlr*tanlo, nio concordara rom a In-riU«<.*<> dp a*u entalo natiurla |>rt>\;>, prri*-tidrndolòtir êle rc< omendada p#ra correr, U t-y Ji drMajo. I>al itirrlu o ImpiiH, qur ont*m, flnaltnrii-te, rhrgnu » bom t+rmG, I Irou r, s>.l \r\v qur Ma-

Jor'i ItWrmtv* U-tl* wu nomr confirmado na c»r-rrlr» dr Palermo. • n Jóquei Club* d- S. Paulo áriu lou llirluilvr i'l,;rjm. t tnlldadt .,r«*r.t>n»dando ronU da m*-rilda, operando-**. __tftiTO« láo-»4mmi«, * confirmarão rt.. nivfi'-- I'or ou ir o ia-do, *a*rfura-w flttr •• td.< dr .Mantiri liranro, «ixum-panhando wti pupilo. * improvável O conhecidoprt-parador, por *n<»ti\o* d' lafidr. pr^frriria indt-rar um tubmitulo, HStdo <)"c- p«'**m. ate hoje,nada foi aaaent^d«< em derinltl\o. (ab«<*#f apon**<ju<-, rrrl», * Id» d«- Pl-rrr Va/ p.r.- pilota* Ma-Jor'1 Dllrmnu <> irela rjuloca, f«;ii>id»do i>«lo"lurfman" Alberto M,.i iin.n «crltnu o lontlle.

+ ++ + * 0 *A>0A* + A>A9000A9A>+++A).A>0+W+*

irt**—

rapr&IM FM DESFILE oiiimtA-FF«PA NA GÁVEA (NOTURNA)dAKDAUAj tn vlm ill x pARE0 _ An ,n ín horai 8 JoanellR A M c „ 58

(ILHA)

i.» PÁREO — 1 200 METROS. .- nr_,»A inicial desta tarde devemos destacar o^ nomes, N, prova "'c'' xaropada. Valendo a sua dorradcl-

de MCL°,dentaiâ Z ditamos que o animal Lymelus, pensio-X r» ,pr/' n.imnio Pinto. nã<> perderá. Seu rival mais perigosoW&ffi de

'"Antônio Ricardo. CONCLUINDO - LV

„ o conduMEbUS - D"P" -

2.» PÁREO — 1 400 METROS

Carreira das mais equilibradas esta.segunda.^da Jjogra.

1

í_T'*DoV nove animais inscritos e numa seleçào rigorosaX m,?'°- "ainda

mencionar quatro com chance positiva: Xel.I «""'fSta/rid Kmlíabe e Kerean. Vamos apontar para a po- ,,i M, Joniigrid, B>0«»'J

il() , valdomiro de Andrade. Kerean ,

]S°,sPanSio0eochlcíado. CONCLUINDO - KEREAN. - \

X Iiupl» M-3.» PÁREO — * 400 METROS

AMADORES! rio. pilotos amadores o que mais nos agrada * Horário

mrvalho (iu« possui vitória na (iávea. Muniz Aragào e Tt-5 ™1 com excelentes montadas iráo dar muito trabalho aoJ f„ iiraforido. <> melhor mesmo é o turfista apreciar a

ílà também como amador. Por dev.r profissional a CON-

5 CLUINU0 - DUAFr - Dupla 24.

4» PÁREO — 1.200 METROS

PAREÔ — As 2(1 Í0 hora» |1.300 metros — CrS 1,10.000,00

Kí1—1 Pln-Up, M Silva ..

2 Mlla, CA. Souza .2—3 Lorette, L. Santos .

4 FiÍRla. Nfio correrá3—5 E. de Ouro, J. Port.

(i Koristn. Não correrá4—7 PalomitH, A, Rlc.

8 M. Loticfi, E. GibsonD Nau. Náo correrá .

!.• PAREÔ — As 20.45— 1.200 metros — CrJ 11—1 Cygnus, A. Ricardo

2 Isleros, S.A. Souza2—3 Vlvldor, L Acufla

4 Jlmbo, J. Vieira ..^ Desajustado, A.S. .

3—fl Diferencial, E. Glb.7 Pacará. J. Quint. .t Devaneio, A.G.S.

4—9 Horao. A. Saldanha10 Bon Vin, J. Santos11 Xir. J. Riveio

»,• PAREÔ — As 21.10

5856 !54 i54 :56 i56 !5654 !52 !

hora*0.000,00

60 j58 j60- 60

606058

4 54605658

hora»Cr$ 130.000.00

rtison Valparalso, e Vicunha irão proporcionar outro ,«nal intrigado. Na derradeira apresentação venceu a condu- }zlda dc Cntonio Ricardo por escassa diferença. Valparalso }manteve sua excelente forma c pode perfeitamente ir a lor- »n nesta oportunidade. Itison ó um rival de respeito e apron-tnii em excelentes condições complicando bastante o fnald, prova. CONCLUINDO - VALPARAISO - Dupla 24.

5° PÁREO — 1600 METROS

585654545854565456

Kubcllk, Sabrinha, Deboche r Zelo são forças Iguais pa-millia. Marchant irá ao Hipódromo da Ilha do lio-

inonlar apenas esta carreira o que repre-} ri estuJ vernador para<_ vernador para montar apenas esia vau rua u <iu<: ivi»«-I >nit« 9ii por cento de possibilidades do seu conduzido. Sabrl-J nhi vem melhorando bastante * vai ser rival perigoso tX Zelo está sendo levado d» "barbada". CONCLUINDO — KU-

1IEMK. — Dupla 11.

6.» PÁREO — 1.000 METROS\ Quilômetro dificil dt prognóstico mormente com os'

percalços naturais e propositais da prova motivados pclnX prísença d» meiiinoi inexperientes. Todavia merece um real-} e« o conduzido de Antônio Ricardo. Sabotage. A "briüa"} bonita terá pela formação da dupla. Pensador, Bilhar e Gi-s rouette tém amplas possibilidades. CONCLUINDO — 8ABO-} tagf: Dupla H,

7.' PÁREO — 1 400 METROS

i}

Pelas derradeiras apresentações Jubiilim r Euclidia sãonomts de destaque nesta prova de encerramento da progra-mação desta tarde na Ilha do Governador. Para um proiínos-tico melhor necessitaríamos de saber o número de pulesvendidas pelo animal número um, Todavia, vamos tentar umpalpite. CONCLUINDO — JABALIN. — Dupla 14.

NOSSAS ACUMULADASVeneeder

KereanValparaisoKubelik

PlacasKereanVicunhaSabrinha

Duplas1424'11

? ###**«## ** ## *# * # ** *¦ 0 4+++4- #** ?*-#*++A>++A>ArA*<4>A**ArA}>++Ar++A1+<rAr

S

•*?#?*

1.200 metros1—i Fregonese, a. Rie

2 Icangá. J. Fagundes2—3 Fauvette, O. Mac.

Patuslcfi. V. Veloso3—5 Zann, A. Santos .

6 Adiolv, D. Moreno4—7 Medinilla, CR C.

Lebre. CA. SouzaRlnlinda. J. Souza

4.* PAREÔ — As 21.50 horas1.000 metros — CrS 150.000,00

1 — 1 Qulnetie, J. Jullão 6 57Ooodnes.s, Nfio coneOpua, F. Mala ...

2—4 Otevila. A. RicardoL. Cachaça, F. Per.

8 Secretlnhn, C.A.S.3—7 Otra Mus, J. Port.

La Catirn, J. SantosYnyá. T. Conceição

4-10 P. Aranha. N corre11 R. D'Apua, J. Graça12 Knriane, D.P. Sllvn

5." PAREÔ — As 11 '!0 horas1.500 metro» — CrS 150.000,00

1—1 Jabotlcabnl. MS. 8 57" Qulckstep, N corre 7 53

2—2 Gorgel, A. Ricardo3 Montelbis, M. Teix.

3—4 Elétrico, J. NeitrelloNardal, M. Niclev.Comovido. J. Santos

4—7 B. Bom, F. EstevesBauru, V. Veloso ..Suliman, A. M. C.

6 • PAREÔ — AS 22 50 horas- 1.200 metros — CrS 110.000.00

— BETTING1—1 Reemita, A. Santos

Aiçnrthn. J. VieiraDensidade, F. Cone.

2—4 Cigarrista, J. Quint.Córsega, J. Souza .G. de Madrid, A.R.

3—7 B. Tamar, J. Port." Kronc, F. Pereira .

Joaneira, A. MCD Caúnit. A. Saldanha

4-10 Miss Norita, J.M.11 Onrôtu. A. Silva . .12 Vanessa, A, Azevedo" Vizelra, CA Souza

?,• PAREÔ — Al 23.S01.200 metros — CrS 130.000.00

BETTING

1—1 Don Leivas, C.R.C.2 Trapézlo, N correrá

2—3 Lyrnos, F.G. Silva4 Gelboe, I, Souza .

3—5 Aliftllt, D.P SilvaManhussú, C.A.S.Mercúrio, V. Veloso

4—8 Kim-Klm, A. A?.ev.Pecado. NS. Per.

10 Phoebus, S. Cruz ..I • PAREÔ — As 23.50

1.300 metro» — CrS 130.000,00BETTING

1—1 Hontem, J. TinocoB. Herald, J Port.Le Garçon, W. And.

2—4 Rlmboclo, A. Rlc.Boa Pinta, N.S.P.Zunldo, J. Barros .

3—7 Xexéu, E. Faria ..Âmbar. M. Silva ..Extruder, J. Santos

10 Precious, A M.C. .4-11 Ramazón. C.R.C. ." Glovanotto, I.S. .

12 Exaltado. N correrá13 Zito, N correrá ...

575757575757 '5757575757

Fu

5757 i57 ;57 ;57 j57 I5753

TRABALHOS DASPAULISTAS PARA0 G.P. "DIANA"

SAO PAULO (UHI —Com vistas uo GriuiaoPrAinío "Dianu' a ser des-dobrado dominso na O.-ver., trabalharam em Ci-dade Jardim as éuuasOlhada, Exin e Hnns^a.Olhada (O. V.ai-solii eExira (V. Pinhtiro Filho)trabalharam ;umas, namanhã de domingo, per-correndo os" 2 400 metro»em 167", com K-8" pf.ra avolta fechada, vencendo aconduzida de Massoli pordois corpos. Hiüislta tra-balhou. com P Viiz. «2.400 metros em 170".

CORRIDA DE HOJE NA ILHA

3-

4

: 4.

!.• PÁREO — 1.200 METROS —Al 11 h. — CR* U.000,00

IUEZ'148)

!—1 Melodioso. A R. ... 5<t 42 Garoto, não correrá 50 :i

1—3 Lymolus, J Tinoco .. 50t Pctra, O. Machado ..51

l—5 Boa Pinta, nao corre 5K 76 .Tonformal, O. Novals 50 5 j4—7 Mila. não correra . . 54 li8 Xaropada, A. 56 8

t.* PAREÔ —1.400 METROS —AS 13,35 — CR» 30 000,00

MISS DIOR(14?)'1—1 Xelro, V. Veloso . . 58 5

2 Rabaz. L. Vanderlei . 55 4 I5—.1 .lonintiid. J S. M. bf. 7 i4 Ouarlxó, J. Sousa .. 5(11—5 Endiablé, S, Gomoz . 5«6 Doidlnho, O. Machado 5114—7 Edil, I). Nctc 58

8 Kerean, \V. Andrade r.ílMáximo, C. A. Sousa 50•-• PÁREO — 1.400 METROS —

AS 14,15 — CR$ 100.000,00SOCIEDADE HÍPICA BRASI-

LEIRA

, , ., O50)1—1 Tens:»m, L. M P .68 2

1-

2-

3-

4 14-7 |2' $.'0s13

-2 t.ajão. R. Araújo . 66 313 Kaitot, J. M. Aragio Sil «

-I Tahac Blond, M. Parla iiü 15 Zôo. não correrá .. 4

-rt Drait. H. Carvalho . 64 57 Xogum, V. Casares . 66 7

' PAPEO — !,.100 METROS —AS 14,35 — CRÍ 40.000,00

CARETA1131)

-1 Rison, A. Bolino .... 58 72 Bit Pool, P. .M 2¦3 Valparaiso. W A, .. 5B S-1 Glvcnehi, J. Lopes .. 51 45 Pecado, nâo correrá 56 8rt Don Metralh i I. C. 51! 3¦7 Vicunha, A. Ricardo 56 6" Ilustre, C. 0 Sousa 56 l

PAREÔ — 1 400 METROS —AS 15.35 — CRS 45.000,00

PANCftITO(152)

Kubelik, J. A.archant 54 4Sabrina, A. Saldanha 54 7

-t Debocho, A, Bolino 53 2Ilicáo. J. Sousa .. .. 5-i KMar Cáspio. P O. . õ.i 9

fi Zèzlnho, não correra 33 l7 Xiha. X. õ-i 3" Zelo, J. Silva .. .. 56 6

4.» PAREÔ — l.OOe METROS —AS 14,50 — CRS 140.000,00

OIRAM1153)

1—1 Sabotage, A Ricardo 36 82 Bulos, A. M C. •¦ 5U 5

2—:l Pensador. B. Santos 51. 14 Toivn Hall, A. Silva 54 4

3—õ Bilhar. S. Cru/ . .. 56 76 Nova DiMi, 5 Gomes 54 2

4—7 GIrouctte ' Costa 5-; 68 Novata A. Bolino . 34 3

1—

7.» PAREÔ — 1 400 METROS —AS 17,00 — CR* 150.000,00

BLACK-TIE(154)

1—I Jaballn, O. B.-.stos .. 37 22 Langevln, II. Cunha . 37 4

2—1 Linguado, F Esteves 5" 14 My Fly, P. (!. Silva 55 7

3—5 Nlghl and Pav, V. V. 55 8 :6 Ornuinta, nào correrá õ' 3 |1—7 Euclidia, J. Sousa .. 3i 58 Antúrlo. N. S, P. .. 57 6

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Wlson do Naícimento

CRITICAS SÁO APRESSADAS ESOBRETUDO INJUSTAS: TA!

g *sll repórter «UficUmcnie% C m d**ixa envolver na bri*^ Ka dos outros. CllUO e*ti d»'% vm por nutra surro*, obriga-6 ^__^_^-__ do» a tomar

u m partido,maa. e-vlden-Irmrnte, tal•o oforrfquando tS t ii*m jogo •inlrrésse *•turfe e dacriação naeio-nal. Há mo-

mento*. entretanto rm que »rfiit* wm dr opinar, dr m«-nrira gue o povo fique ewla-recido » nio inlrrprrt* m»ir*lr ou aqurlr crMo. r-sli ou

v aqut-la atitude. E' o ca»o. por0 r»emplo. da recente eompra^ da revista "\ ida 1 urfista" por"" doi» apaixonados do nobre

esporte: Alberto »udrl e Joãop I.uis Moura Vai". Ambos aa»^ nottot íellios "fiixas" e que-^ nd«> ainiiü*. r r exatamente0 por isso que não podemot0 _ussistir. impas*ivris. as enti-0 c»i que lhes lém sido diriei-Ú da* sol» a acusação dr flu*^ srriam simples r-piraentanu-aÚ do Jockej Club Itraailrlro. ou,f. com» ae diz na riria, "testas

^ de ferro" do negocio.0 Ouem conhece Moura Vale^ e Fadei, como no» e muitos0 outros, não precisa aer escla-% rtcido. Mas o crande publico^ pode nio saber quem tio osP dois simpático» turfiata» "

0 acreditar que possam eles ser

f um bom alvo da oposição na_£ sua intrica e deturpação do»| fatos. João l.ui» Moura Vale.J velho i-rportrr (e o» que o$¦ andam atacando vio ae arre-0 pender amarr;am,-nt» quando^ o Moura resolver eacrever I,fi chamado as vezes o "poeta dai. report**em política do Rio

| Grande do Sul" pelo «es be-é liasimo estilo e nada mais.^ nada mnio» dn que o diretor^ da Radio Pampa, de Porto0 Alecre la pnmeir.v emissoraf da famosa "Rede da Ircalida-

i de"i diretor do "Correio

§ Paulistano' de Sio Paulo, e>. chefe da campanha eleitoral

É de Michaelscn, no >ul. José| Bonitacio. em Sio Paulo e^ — esta e turo de reportarem£ _ possivelmente c orienta-^ dor da campanha publicitária§ da Sra. F.dna l^ott no F.stado

da Ooanahira'.O \eterano jornKtista divi-

| le t «en tempo tóo bem tv' mo o crande Herbert Moses;r um "exnert* da política,désaes que poasuem real pre^-

% tipo cunhado e amlfo pes-| soa: do Presidente Joio Gou-S l»rt. ao quai trm st-mtío rm

nlo pouca» oportunidade»,com dedicarão e cartnbo. ir-jam se Moura \ ale precisar»do Jockey Club Brasileiropar» comprar uma revista 'teturfe: Ou mats ainda, »e con-sentiria em ser "testa de fer-ro" de alpicm". Quanto a Al-berto Fadei, ele próprio, ementrevista concedida na TA -

Continental — no procrajna•Jockev-Sbo»" sábado últi-

» mo. puheriiou aa critica» in-i fundada*. Homem trabalha-i dor. dono de uma cadeia doll restaurantes. diretor de va-

ria» orsaniiacécs. proprieta-rio de um modtlar "stod"

apaixonado pela» carreira»,seu Interesse em comprar a•\ ida Turfista" re-oltoo *aboa-vontade em «ervir acrandeia do turfe com wm+publicaçio independente oútil ao público. Quantoa ••-nbeeem o Alberto Fadei aa-bem tarob*m. qoe *"• jamwase prestaria a servir dt Wtfmediano num negocio d*o»e«.

Como a* vi. a cnt.ca daoposição, que perdeu a ^

IdaTurfista" porque seu» lidere»nio quiseram meter a ma»no bolso e compra-la. • qu»seria lodro e normal, lonf»de atinri'- » Moura t ale 'F.dei pelo contrario de»»mal a propna t-enie da Ilha

l que ar inve. de conquistar| doi» amicos „os nino» dono»i da retisU pode ter criado a

antipatia dele*, numa "para-

da" bem indlrest*.Perdoem os leitores qu» «

repórter lenh» «e metido "»,sumo mas s»ih^m que den-

tro da nossa inalteiavcl linhanio poderíamos r<"mUir 0'"doi» cranries e vi-hos "tai-

\a»" fossem atmKidos wm

qoe nesia coluna «urrlsse um

protesto VW-m disso esta eei,

ioto uma coUa 1'iada »»,urt, e .orno rão fostamosde Injustiças e ni,. devemosohritacões e favores a nin-cuem em nossa proHaaaO to-talmente li^res par» clos-iarnu criticar cumprmo» enmum deser de lesldade

GENTE & TU*«

J, BARBADAS

Irte.T.mem. e».»»»»l»el«» ••

„m> inter.enrã». elrúrfle» »o«oo

,o -u tr.bsllP " Dr '*«»«*«''"•

«oo í » «IH» medlro qu' eon-

nutstoil o mundo rtn« profHslo-

nais «<• turfe pela maneira r»f-

nrte io" »<»nd» «oi )*qu»U. te"

n»i»ore» e «ons famlllsrei T.Í»

mondo fetl» ns Ojre. r oo«

,r„r» port.-o firsr doente» tosse-

r,^o« t,ois o r>r snstOtelet e>t»

1» mesmo pnrs eoii-lo»F I» ">"e f»l»mo« rom mMK-o,

valsou filar *** ontro, laniWm H-

rsdo »« turt» o '- Junmar. da

C»«s de isoettie»! <»r»'t»"'«» "¦

rlnirtts pt»«ttea e sempre ptontn a atrnrt^r o tinr t«rh*ta rom

e»r(rho e efiriéncil *•¦ E»tt'»-ram n» filtiirs «<-m»n« no p-»-do. p»««e»ndo pel» "pelou»»" *»trtbuns »e-elsl » bela )«»»in Ma*ria Júlt» isolrinh.i de f»n'i>««•m»l»re' tutu. de r"d>' t "-•

rspnso Mareo Sstònl" Morei'»Wes p»«»»r»m lu» d»-m»l »• Mo.presente d» tUlt. fl»» * l™ *>"

tio » tanto » |a »1»J»r»m r»r»Poro» de ( »!d»« Mirl» Jíll» •

M»-ee »ntAnto flmtam ene»nt»-

ar» eom • »»>—» *• i»"» prado.••* \\%r* f«i vendia*» v**

***** wil

.-.-••¦ -»¦* • i»wl»»dw Olta-

|MMB__W_MW_WWMMMWMaW

Page 14: (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 4| POLICIA FEDERAL …memoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1962_03647.pdf · amigo e há multo tempo ja, como ... vêm participar do filme mento & Zona Norte

•m^^^i^^x.KTt^^wma^ms

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11 m 1 ílIbl _r^l IH I•>»»«<<<»»#«», • flfl] mwma H__ BT^*** hI fl

1 í i 1L ii |

Julinho pediu dispensa do Selecionadoporque, no momento em que se abaixoupara assinar a ficha no hotel, deu dísten- §são muscular na munheca e entorse na

'

espinha.W-_-_-_s».»__^- 1OP0 0 MENDONÇA:

»*A

\

Vai hoje?Não perco um jogo des-

\ sa seleção galega, Arapa. I

Atacadistas do feijão exigem preçoslivres!

Livres? São uns libertinos!ti • ti

Acaba de ter no-meada comissãopara coibir o "strip-tease" na cidade.

— Os "aparta-mentos" tambémserão visitados ?

¦X ir tiJulinho pediu

dispensa.Comissão con-

cedeu ?Não: foram

examinar, disseramque não podem dis-pensar. Êle ainda \respira.

O escrete fará. hoie, tua última apresentação no Brasil, sem ter atuado duas vezes com a mtsma formaçío. Novas t grandes modificações lOlrerá n miádroque ndo contara, inclusive, com o concurso do extraordinário Garrincha. Enquanto isso, somente heje. os 'galeses

darão a conter''o «me para esta noite.

ESCRETE CON CINCO NOVIDADESur<*

De manhã, vou aoAimoré: \

Tem a equipe \para hoje! :-Sim.

E para a estréia! jTambém. !

E para e segun- \do jogo! j

I — Também. jt — Boa: a mesma! |

| — Não: três dite- j

i rentes. j

BARRADO": JAIRGARRINCHATERA HOJE PRIMEIRA CHANCE

SAO PAULO, 16 (UH) — Novn t profundai modifieiçõei so-

frerá e quadro do Brasil qu* enfrtntará hojt à noite, noPacaembu, o Pai» d* Cales, Tanto a defesa como o ataque se-rão alterados, entrando Djalma Santos e Jurandir nos postos daJair Marinho • Zózimo, respectivamente, na defensiva, e Jair,Didi • Zagalo, nas posições que foram ocupadas por Garrincha,Mengalvio • Pepe no primeiro jogo.

.:_. .*''AV ->•*.¦-;;>»_.

ti ir tiIgreja apoia greve dos es-

panhóislFicou preto o negócio.

A FOTO DO DIA

fe ,i__á. 77%,^,,. ¦'. X «r-sisf^v., ._f^HOJE TEM "FERROLHO".

ti ir ti I

E. anunciada a escaiação,fortalece-se a impressão deque Joel, Rildo, Waldir e Qua-rentinha náo terão mesmoqualquer oportunidade de en-trar no quadro de saida, sen-do cortados sem uma "chan-ce" sequer.

QUATROSUBSTITUIÇÕES

Contudo, em virtude de osgaleses terem concordado emque possam ser feitas quatrosubstituições ao correr do jô-ro. é possível que eles venhama ser lançados durante a par-tida. Mas não terão nunca, écerto, a indispensável sereni-dade para renderem de acór-do com suas reais possibilida-des. tão remotas são as "chan-ces" de serem aproveitadosentre o» 22 que irão ao Chile.

CONTUNDIDOSMengalvio e Pepe, que se-

rão substituídos por Didi eZagalo, respectivamente, estãocontundidos. O primeiro ma-chucou-se durante o últimotreino, e Pepe ainda não se re-cuperou da contusão sofrida no

primeiro jogo contra Gales.Todavia, segundo o Dr. HiltonGosling. nenhum dos dois trazqualquer preocupação maisséria sôbre sua recuperação.

Assim, o Brasil iniciará o jó-go desta noite com a seguin-te escaiação: Gilmar; DjalmaSantos. .Mauro. Jurandir e Nii-ton Santos; Zòquinha e Didi;Jair, Coutinho, Pele e Zagalo.

€*_i *aa i ** 'Ji a#***'«^^

#.r. *•##«_*#_-

VASCO PODERA TESTARTCHECOS, NO DOMINGOA

EQUIPE do Vasco daGama poderá enfren-

tar, domingo, no Maiaca-nã, o selecionado da Tche-cho-Eslovíiquia, que parti-cipará da "Copa do Mun-do".

O presidente do Flamen-go, Sr. Fadei Fadei, ini-ciou os entendimentos, on-lem, com os dirigentes doVasco, e está esperando,apenas, a chegada da Eu-

, ropa, hoje, do Sr. Gunnar

LGoransson, que responderá

se os tchecos virão ou não. .

Quarentinha, "queimado" por causa do "corte-, praticamente certo, disparou "bombas" paraos arqueiros após os dois-toques de ontem, do qual apresentamos a fase acima.

QUARENTINHA "QUEIMOU-SE" E MANDOU'BRASA'' EM CIMA DOS GOLEIROS, ONTEMSAO

PAULO, 16 IUH) —Talvez contrariado pelacerteza de que será dispensa-

do da seleção brasileira, Qua-rentinha pareceu nervoso, notreino de ontem, principal-

mente nos "tirou" à meta,quando despejava verdadeiras"bombas" contra os goleiros,ao contrário dos demais ata-cantes, todos utilizando meiaforça nos arremessos. Os ar-> —-j---- •.*•,'¦• ii . di ilhii.j,iu.i, __ mi

CLIFF JONES GANHA FAMA DE 0 MELHOR EXTREMA ESQUERDA DO MUNDO"GARRINCHA" DE GALES DRIBLA DESDE OS4 ANOS, BEBE POUCO UÍSQUE E MUITO CHÁCAO PAin.n ir umi _.._ ... _., «...ÇAO PAULO, 16 (UH) - Quem foi ver Pele e Garrincha, teveXJ que ver, também, Cliff Jones. Como, afinal, ignorá-lo, aeele se meteu diante dos nossos olhos com a ousadia dos nossosme hores craques?! Antes, era John Charles o aslro de Gales...Hoje, quem esta na boca da torcida é Cliff.

Olhos azuis, cabelos castanhos, maBro e pequeno, lembraLuiz nho, do Coríntians. Caras quase iKuais e alé o tempera-mento futebolístico surpreendentemente o mesmo.Fora de campo é um britânico, tal e qual costumamos Ima-X-Ina-los, frios, educados, tranqüilos:

0 déficit orçamentário da União atinge210 bilhões de cruzeiros.

— Viu ? Nem os Estados Unidos conse-guem um déficit tão rico!

- E, olha, já sahe: se êle re- Mquisitar passagem para São W

i Paulo hoje* manda dizer que \\| estão todas esgotadas.

Como, apesar disso, temtoda a "pinta" de um latino,em campo — veloz, driblador,malicioso?...

Não sei explicar. Sinto-me bem, à vontade mesmo,jogando como jogo. De outraforma, eu não seria Cliff Jo-nes.

Joga sempre assim ou foium dia de sorte?

Mais ou menos isto.UÍSQUE, um hábito

O que ajuda Cliff? ida-de ou um ulsqtiezinho?

Tenho 26 anos. Assim,náo sou jovem, nem velho,para o futebol, Acho que es-tou na idade, não? Quantoao ulsquezinho... só umpouco.

Antes do jogo???Não. Logo depois.Com ou sem gelo?Puro.Por qué?— Faz bem, isto é. reanima

Trata-se de um costume.Não há o perigo do vicio?Praticamente não. vé o

meu caso: jamais bebo foradesta ocasião.

DRIBLESAqueles dribles saem na-

turalmcnte0— Naturalmente. Desde os

meus tempos rie "Júnior", no"Swansca". Fui me aprimo.-an-do e hoje não encontro difi-culdades.

Esse aprimoramento vemde...

De 1951, quando comecei,na minha cidade natal, Swan-sea mesmo.

Onde, aliás, também nas-ceu o John Charles?

Isto. Sete anos depois,passei a defender o TottenhamHolspur de Londres, onde es-tou, portanto, há quatro.E quantos titulos?

Três importantes: fomoscampeões da liga da Inglaterraem 61 t ganhamos a copa em61 e em 62, novamente, hápoucos dias.

Você se considera famo-so na Europa?

Acredito que sim. O "Ju-ventus" da Itália chegou a ofe-recer boa quantia pela minhatransferência, mas o Totte-nham recusou-a.

Que outras partidas iguaisvocê fêz, como a de domingo?

Penso que muitas, Se qui-ser, cito uma.De arrasar retaguardas

como a que vimos?Muito gentil, senhor. Con

tra o "Dukla", em Praga, acer-tei bem.

******...#

_'-*

B

Agora, gozado mesmo é ver locutorpronunciando o nome dos jogadores deles.

ti ir tiLigo para o técnico deles:

E a marcação no Ganiu- ,ha? I

Vou deixar um tomandoconta.

-Um?Se os outros três fracassa-

rem. êle faz a cohertura.

ti GUANABARINAS

c

4.a VITÓRIA SEGUIDA DO FLAMENGO:3 x 1 SÓBRE O "A. I.. ." DE ESTOCOLMO

ESTOCOLMO. 15 (UPI-) - O Flamengo, do Rio de Janei-ro, derrotou, por 3x1, o AIK, de Kstorolmo, em um encontro internacional de futebol, disputado nesta capital, perante8.000 expectadores e em temperatura de dez graus, com campo seco.

No primeiro tempo, o AIK, da segunda divisão sueca, po-rérn reforçado por jogadores de outras equipes, já perdia porSob as ordens do árbitro sueco Olie Joensson, os quadrosiniciaram o encontro assim formados.FLAMENGO: Ari; Joubert e Décio; Jadir, Wanderley e

,/oriian; Joel, Carlos Alberto, Henrique, Dida e Miranda.AIK: Lars Rlomdhal* Inge Wik e Bengt Anlerl; Kjell Pet-

terson, Menning e Costa l.undcll; Lasse Nordln, Yngve, Brodd,Yore Persson, Lennart Backman e Inge Bertgsson.

JUVENTUS JOGARÁ COMFLU — O técnico Pirilo este-ve ontem nas Laranjeiras,quando ficou acertado umamistoso entre o .luvenlus co Fluminense, d,a 24, em Al-varo Chaves.

FLAMENGO NAO FOI PU-NIDO — O CND, em sua reu-niao de onlem, nada decidiuquanto a punição a ser Imposta ao Flamengo por haverinfligido a Lei rias 72 horas,uma vez que a CHI) ainda nãoenviou as informações quelhe foram solicitadas,

DOIS CLUBES SUSPENSOS— Por haverem atuado no ex-terior. sem prévia autorizaçãodo CND, o Internacional e oFlamengo, de Caxias do Sul,foram proibidos de disputarpartidas internacionais peloprazo dc 30 dins

F L U EM ITABORÀI — OFluminense solicitou autoriza

EEnZ3EE__3ção á FCF para jogar no pró-ximo dia 22 em Itaborài. con-tra o quadro do Brasil, local.

CHEGOU PASSE DE PENI-CHE — A FCF recebeu on-tem, por intermédio da CBD,

passe do atacante RobertoPeniche. recentemente contra-lado pelo Campo Grande.

OLDAIR RENOVOU —OFluminense, enviou á FCF, pa-ra registro, o novo contrato deOldalr, que passou a receber45 mil cruzeiros mensais, porano de contraio.

ti ESTADUAISFLU X TAUBATÉ, HOJE A

NOITE - Fluminense e Tau-bate jogarão hoje a noite, nasLaranjeiras. Onlem os tricô-lores treinaram individual, es-tandr, ausente apenas o médioEdmilsr.n, que será operadohoje.

JANGO NÀO RECEBERASELEÇÃO — João Havelangecomunicou onlem, na CBD,que o Presidente João Gou-lart não mais poderá recebera seleção, nas Laranjeiras.nopróximo dia 18, por não po-der ausentar se de Brasília.

PEREIRA TREINA NO VAS-CO — O médio Pereira, quedefendeu o Canto do Hio noúltimo campeonato, treinaráhoje no Vasco da Gama. e, seagradar, será imediatamentecontratado.

JUVENTUS INSISTE EM PE-LÉ — Sào Paulo (SP, OSantos vem de receber novotelegrama do Juventus pedin-do o preço do passe de Pele.Os dirigentes san listas respon-deram simplesmente: "Obsé-quio náo insistir. Jogador ine-gociável. E logo agora na Taçado Mundo?".

BOTAFOGO JOGA HOJE —Belém ..SP. — O Botafogo jo-gará hoje à larde, nesta capi-tal, contra o Clube do Remo.Os cariocas já eslão escaladosc deverão iniciar a partidarom a seguinte formação:Manga; Lur.ano. Nagel. 7,éMana e Paulístinha; Abelardoe Edson; Nolvaldo, China,Amoroso e S.dnev,

CORÍNTIANS SEGUE HOJE- .São Paulo .SP. - Em umCaravelle da Varig, seguirá

DJALMA E MARINHOViu Djalma Santos em

ação?Vi e gostei.Crê que fará com éle o

que féz. com Jair Marinho?Djalma pareceu-me mais

técnico. Conseqüentemente, so-rá mais difícil. Apesar disloacho que vai ser normal paramim."FERROLHO" OU

"FUNNELING"Você gosta de atuar den-

tro do sistema que chamamos"ferrolho"?Ê o nosso sistema. Nós o

denominamos "funneling".Para concluir: se você cn-

imitasse um time que jogassecom esse sistema, como fariapara quebrá-lo?

Procuraria quebrá-lo comjogadas individuais. Os que cstiveram no Maracanã viram is-to: como Garrincha féz, exata-mente. O Brasil, com vários jogadores hábeis, não terá difi-culdades, quer tentando en-trar pelas extremas, ou peln"miolo".

V.£A NOTÍCIA EMCÍMA DA HORA

hoje para Montevidéu a delegação do Coríntians, que napróxima sexta-feira enfrenta-rá, no Estádio Centenário, aseleção uruguaia que disputaráo Mundial do Chile.

ti INTERNACIONAISHUNGRIA: 1, JUVENTUS

DE TURIM: 0 — Turim, 15<t"?'I< — O selecionado de fu-tcbol da Hungria derrotou, ho-je à noite, • .luvenlus, de Tu-rim. por 2 a 0. !s'o primeirotempo, os húngaros venciampor 1 a 0.

Os pontos foram marcadospor Albert, aos 15 minutos doprimeiro tempo e aos 6 do sc-gundo

ESTERZINHA VENCEU:DUPLAS — Roma (FP) — Adupla Maria Ester Bueno-Dar-Iene Hard venceu hoje a finalde duplas femininas do Tor-neio Internacional de Tênis daItália, derrotando as italianasI.ea Perlcoll e SHvana Lazzari-nn por 0x4 e 6x4.

BULGÁRIA SEGUIU ON-TEM: CHILE - Sofia (UPI) —A seleção da Bulgária partiupara o Chile ontem. Os búlga-ros logarão no grupo de Ran-cágua

TCHECOS JOGAM HOJE:ITÁLIA — Praga. 'FP. - Ateleçío nacional tCheca, qupparticipará do CampeonatoMundial do Chile, embarcou

queiros, receosos, evitavam dese arrojar.

O "APRONTO"A seleção brasileira realizou

um exercício de dois toques,no qun! não ein permitido,também, levantar a bola aci-ma dn altura do joelho.

Pêpe e Mengalvio — con-tundldos — e Zéquinha, Va-vá, Zagalo e Didi — poupa-dos — foram o.s ausentes. Pê-pe e Mengalvio melhorarambastnnte e deverão reiniciaros preparativos brevemente.

ZITO UM A ZEROA equipe "Azul" venceu por1 a 0. gol de Zito, cujos com-

panheiros foram os seguintes:Valdir (na meta, mesmo», Al-tair, Belini, Jair Marinho, Zó-zimo, Djalma Dins, Jurandir,Amarildo, Garrincha e DJal-ma Snntos. O quadro "Ama-relo" formou com Castilho,Quarentinha, Coutinho, Pele,Rildo, Jair, Joel, Calvet, NII-ton Santos, Germano e Mau-ro.

Cales Treina Hoje e TécnicoAcha Que Time Será o MesmoSAO

PAULO (UH) — Embo-ra tenha afirmado quenão espera fazer modificações

no quadro que enfrentará, lo-go mais, o Brasil, o técnicoMurphy, do País de Gales, dis-se que somente à tarde, de-pois da revisão médica, é quepoderá dar a escaiação defini-tiva do seu quadro. Pela ma-nhã, os galeses realizarão umterino individual, que terá aduração de 40 minutos, e queterá por principal objetivo oreconhecimento do terreno doJogo.

hoje dc Praga rumo à Itália,onde jogará duas partidas-trei-no: uma, hoje, contra o Inter-nazinnale de Milão, nesta cida-de, e a outra a 19. em Vii-cn-ze, contra o Lanerossi. Poste-riormente embarcará para oChile.

AMÉRICA ESTRÉIA HOJE:MÉXICO — Cidade do México,.FP. — O conjunto dc futebolbrasileiro do América, do Rio,que enfrentará a seleção na-cional mexicana hoje, anun.«iou a escaiação que apresen-lará para a partida: Ari: .Inil-ton. Jerry e Amaro; Loônldaso Waldir; Hélio Cruz, LuísCarlos, Mauro, João Carlos eNilo.

ARGENTINOS ESCOLHIDOSB. Aires IUPI) — O diretortécnico da seleção argentinade futebol designou ontem oscinco jogadores que faltavampara integrar o plantei queirá ao Chile disputar o Cum-peonato Mundial. Os craquessáo os seguintes: Mariotli, Nn-varro, Albreclil, Sosa e SanFilippo.

--' ESPORTE AMADORFLA X FLU DE BASQUETEO Fia x Flu, programado

para o ginásio do Fluminense,será a grande atração da ro-dada de hoje pelo Cnmpenna-to Carioca de Basquetebol. Es-tá» programados .ainda, os se-guintes jogos: CHI x Sirio.c.rajaii x Tljuca, Municipal xV ila Isabel e Amerlea \ (Ira-Jaú CC.

BRASIL, FAVORITODO MUNDO

É POSSÍVEL que 0 leitorJà tenha tomado conhú-

cimento dos trechos essen-ciais dos telegramas publi-cados pela Imprensa britft-nica sóbre o primeiro nras.*x Pais de GeJe-,. Achamosoportuno, contudo menclo-ná-los aqui com umas li-nhas de comentários.

Havia mcla-dúzla de envia-dos especiais britânicosvindos de Londres, colegasnossos de fama mundialsftbpido, na tribuna do Ma-'racanã. Todos veteranos demultas campanhas e queem particular, acompanha-ram em Gotebon* ns atua-ções vitoriosas do seleci ,-nado do Brasil em ínsn

pois éste se encontrava numesmo "grupo c'e quriro"da Inglaterra, ccmo nin-guém, com ce«-teza, esque-ceu. E nosso bom contr.id»Peter Lorenzo (que, apesnido sobrenome, é Inglês100'"',) mandou dizer, porexemplo, nas roiunas dofamoso "Daily Htruld" deLondres, com tnageni devários milhões de exemplares:"Ninguém pode deter oBrasil... Seu selecionadoreterá a "Cope."... Poiscontinua evidenciando o po-derio, a confiança e a téc-nica que demonstrou n,isfinais de 1958... E Jinii.ivMurphy, o "manager" daequipe gnlesa, é da mesmaopinião, pois me declarou:"O Brasil possui hoje umiequipe superior à de 1!)S3.Tem um ataque mus pode-roso e direto. Desfere chu-tes mais freqüentes e inte-ligentes. Não creio que hajaninguém que o detenha

Cl^ro .ne nfto temos w obri-gnçftu do ftcnitnr t.m reserva*a oplnlfto cie Fnter Lorenwi túo Jlmmy Murphc?, cue é tam-bó:n, nli (ls, a de .Um Mitnlng,de DftsmoíKi Hnckett, de Fran .Mac Ghee e outros Jo:niilistasIngleses que estiveram sábadono Maracanft, acompanhandoas proezna dos brasileiros e es*tranhando um pouco ns vaiai)du torcida. Ja dissemos, multa*vezes, que a po. çAo de gran-de favorito nfto é cômoda, «nsio nos traz vantagem nenhu-ma o fato de que. de todoh orpontos Ho globo, nos cheguemnotícias que se traduzem, empoucas palavras, da forma se-guinte: "O D ras 11 serA bicam-pello .."

A revista "Football Maga-zlue". pertencendo à cadelajornalística do diário esportl-vo de Paris, ".'Equipe", a».i-ba de publicar um numero es-peciai Inteiramente dedicada »o"Mundial" e proclamando emmanchete de um estudo mlnu-cioso c excelente' "O Braull fa-vorlto nnte seus quinze "chi:-1. ngers, . As forças e as frn-quezas dos 16 finalistas"; Edando notas para resumir t-etmpalpites, "Football Magazine"fornece a claaslflcagflo seguia-tu- 1. Brnsil ta iFôbrr 20); 2,UniAo Soviética (Rússia., 1*;a. Chile «7 Uruguai, 16; etc.

No rlliirio "Le Sulsse", ri»Genebra o fami- ho Kopa tam-bém escreve: "O Btasll tem aimais fortes possibilidades derenovar seu título dc CampránMundial. Pois Conta com oimelhores jogadores, mormenteno ataque. A URS_ i Rússia i «a Argentina est amo logo a se-gulr im classtfl-.. çfio flua!..,"

Repetimos mais uma ve/:nilo sc trata de querer Incutcarentre nossos jogadores um oti-mlsmo exagerado c sempr*traiçoeiro. Mas é lato qxie de-vemos aceitar: enquanto no.s.satorcida e nossn Imprensa de-mon st raro um pessimismo tre-me ndo, o Brasil é o grandefavorito do mundo inteiro. Fn-vorlto lógico e normal. K" pro-blema da Comlsslc Técnica sa-ber corrigir os perigos dessa pu-alçíio e explorar suas van ta-Külis

CONTRA-ATAQUEJOAO SALDANHA

A SOLUÇÃOÉVEIlIiADK,

«ini, o qur •Nelson Rodrigues disse —que eu havia exrlamado ao

microfone quando o Pepe semachucou, l>e f:ito. considero

Amarildo o melhor ponteiroesquerdo nacional

Como homem ponta-de-lam; .como companheiro de Pclí .sinceramente sempre me a pra-dou mais o Coutinho K é fit-eil de explicar. Sc para jogarperto do Garrincha, a m torpreocupação de quem arma •time ê a de colorar quem mr-nos atrapalhe o Mane (nAo i*deslocando a sua frrntf, porexemplo) rom Pele. pelo mm-Io, acontece o niesmo. <> me-

hor é aquele que entenda •crioulo c o possibilite a f.ucrcoisas,

E' lógico, que Pele fazendocoisas, o bicho l certo. E dttodos os que andam treinandoo que nwlliur entende Pele *..,,,,,I,il.i,, I,,,,¦,,,,¦ c o ii 111. lio..fogam até por mímica. Kstamímica de crioulo que é feitacom os olho* arregalados a cemquilômetros por hora.

Nio que o AinaiUdo náo irr-visse para o liif.ir. Claro )<«¦serve. E' um faminto de í"l-Mis acho que jogando fitrsPele e Pepe (outros dois fa-mlntos), poderia embrulhar nmpouco o Jflgo.

.Mas comn pont;< esquerda, acoisa é nutra. All, o Amarildoí o monstro. F.« por ali Indu-sive que He tèr. o nome. K ••na seleção náo aparecia tftobem quanto no llotafii. «Iporque locam diferente. N»Hotafogo o Zagalo e" come queum falsn extrema fira reina-do. rnlndo rm .mo mais pri»melo. F. pela extrema, na Jos»-d.i de finalização quem vai, •como vai! » o Amarildo Tava-res. Tem velocidade, pé da «a-¦a fperna esquerda), vintén-cia no chute e o que * maisquando enlra j>"la linha i"fundo vai com uma raiva u"fdá gosto.

Até melo torto, ile í na '*•*ifto Inversa do Garrincha p^i*dlreltj. E se c»«liar de haveruma partida cun tra nm, ti"1"t«'mper.imeiital do tipo doUnifllal, da ArKCl.lhia, da Iti-Ila ilin, do da rspanli», timesque cosiam do bellsrad,,, «entãoo Tavares \r supera. Esti P»r*tir acima dc tudo

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Poi por Isto n"" f" hurel ""microfone que .imarild" H'1*a crande ioluci« !'¦"» n fa!,°d»* Pepf,

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