licenc ̧as de software e o movimento de software livre, direito autoral e propriedade intelectual

Upload: juliane-marinho

Post on 08-Jan-2016

9 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Artigo apresentado junto a disciplina de Computadores e Sociedades. Curso: Ciência da ComputaçãoUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro

TRANSCRIPT

  • Licencas de Software e o Movimento de Software Livre,Direito Autoral e Propriedade Intelectual

    Juliane M. Silva1, Kesia O. Braga1, Larissa F. Ribeiro1, Sonia M. L. M. Moutinho 1

    1 Departamento de Ciencia da Computacao Instituto MultidisciplinarUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

    26020-740 Nova Iguacu RJ Brazil

    [email protected], [email protected],

    [email protected], [email protected]

    Resumo. Este artigo descreve os conceitos de open source, software livre, aslicencas que visam garantir a liberdade de uso do mesmo, assim como o iniciodo movimento de software livre em resposta ao software proprietario, expondoseus princpios e objetivos. Sao abordados tambem assuntos relacionados adireito autoral e propriedade intelectual. Apresentaremos breves definicoes e,em seguida, a fundamentacao dos conceitos elencados amparados na legislacaoque regem o assunto.

    1. Introducao

    Software livre deve ser entendido como aquele software que respeita a liberdade e sensode comunidade dos usuarios. Ou seja, permite adaptacoes ou modificacoes em seu codigode forma espontanea, sem que haja a necessidade de solicitar permissao ao seu pro-prietario para modifica-lo.

    No inicio de decada de 1980 praticamente todos os softwares haviam se tornadoproprietarios. O aumento de software proprietarios causou o movimento de software livreem 1983, com a fundacao do projeto GNU por Richard Staliman, e que em 1985, fundoua Free Software Foundation [FSF].

    A utilizacao de sofware livre faz com que seja necessario o uso de licencas, talcomo GPL e BSd. A fim de garantir a liberdade para copia, redistribuicao e modificacao.Para isso, e necessario que os termos e condicoes da licenca sejam seguidos [SOARES2010].

    2. Software Proprietario

    Software proprietario ou nao livre e aquele que pertence a uma empresa privada que possuios direitos sobre o codigo-fonte 1 limitando seu uso, redistribuicao e modicacao atravesde uma licenca de uso [GNU.org].

    Vale ressaltar que software proprietario nao e sinonimo de software comercial,grande partes dos softwares comercias sao proprietarios, mas isto nao e uma regra[GNU.org].

    1Conjunto de instrucoes ordenadas escritas em uma das linguagens de programacaao existentes, demaneira logica formando o software na sua forma original [1].

  • 3. Movimento de Software LivreO compartilhamento do codigo-fonte de programas computacionais era muito comumno inicio da decada de 1970, porem no inicio da decada de 1980 a maioria dos softwa-res haviam se tornado proprietarios [SOARES]. O que restringe o estudo, modificacao edistribuicao do codigo-fonte e impede a cooperacao entre os programadores [SOARES].

    Neste contexto, nos anos de 1980 iniciou-se o movimento do software livre, queteve como marco inicial a fundacao do projeto GNU em 1983, pelo pesquisador e progra-mador norte-americano do Laboratorio de Inteligencia Artificial do MIT (MassachusetsInstitute of Technology), chamado Richard Staliman [SILVEIRA].

    O movimento do software livre surgiu com o objetivo de alcancar a liberdade decompartilhamento do conhecimento tecnologico ao propagar a ideia do uso de softwarelivre, que sao programas que disponilibilizam seu codigo-fonte para uso comum, podendoo mesmo ser copiado, estudado, redistribudo e modificado sem restricoes [SILVEIRA].Vale ressaltar que software livre nao e sinonimo de software gratuito, pois atualmente hadiversos softwares que sao disponibilizados gratuitamente, mas seu codigo-fonte e res-trito e sua copia e proibida, toda liberdade associada ao software livre e independente devalor. Sendo assim, o software livre tem como princpio a liberdade e nao a gratuidade[GNU.org].

    O software livre possui como maiores defensores academicos, cientistas, entre ou-tros guerreiros que lutavam pela causa [SILVEIRA]. Seus maiores opositores sao grandesempresarios que lucram com a venda de software e com o monopolio dos codigos-fontes[SILVEIRA].

    Constantemente surgem novos projetos de software livre, o que tem fortificado aideia e aumentado sua importancia social [MACEDO]. De acordo com uma pesquisa re-alizada pelo CETIC2, no perodo entre 2004 e 2009 houve um aumento de 4% no uso delivre por empresas de medio(100-249 funcionarios) e grande(mais de 250 funcionarios)porte. Segundo Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.com, este aumento da-se pelabusca da reducao de custo, seguranca e a grande quantidade de profissionais especializa-dos na area. O uso de software livre traz benefcios como: custo economico, comparti-lhamento de conhecimento, autonomia para insercao de requisitos e maiores chances deencontrar e corrigir erros [MACEDO].

    4. Free Software FoundationA FSF ou Fundacao para o Software Livre, fundada por Richard Staliman em 1985 e umafundacao sem fins lucrativos que visa assegurar a liberdade dos usuarios de computadores,promovendo o desenvolvimmento e uso de software livre e defendendo o direito de usodo mesmo[4]. Mantem artigos historicos que abrangem a filosofia do software livre e adefinicao do mesmo, a fim de esclarecer os parametros que devem ser respeitados por umsoftware para que o mesmo seja considerado livre [4]. A FSF defini quatro liberdadespara os usuarios de software livre [4]:

    Liberdade de executar programa para qualquer proposito e do jeito que almejar; Liberdade estudar o funcionamento do programa e adapta-lo de acordo com as

    necessidades; Liberdade de redistribuir copias para que outros possam ser auxiliados;

    2Centro de Estudos Sobre as Tecnologias da Informacao e da Comunicacao [Olhar Digital].

  • Liberdade de aperfeicoar e distribuir copias modificadas para que todos se benefi-ciem.

    A Fundacao para o Software Livre patrocina o projeto GNU, assegurando um sis-tema operacional livre e completo, alem de possuir direito autoral sobre outros softwareslivres. A liberdade de software e promovida e preservada atraves da Licenca PublicaGeral GNU (GNU GPL), unica licenca por escrito com este objetivo [4].

    5. Projeto GNU e GNU/Linux

    O projeto GNU, que e uma abreviatura recursiva de GNU IS NOT UNIX, foi fundadoem 1983, por Richard Staliman, com o objetivo de fornecer um sistema operacional se-melhante ao Unix, porem com seu codigo-fonte totalmente livre visto que o Unix deixoude ser livre. O projeto GNU angariava fundos atraves da Free Software Foundation FSF.[4].

    Em 1990, o GNU estava quase todo pronto faltando apenas um kernel que e umnucelo de controle de sistemas operacionais. Logo em 1991, o estudante finlandes LinusTorvalds desenvolveu um kernel do tipo Unix chamado Linux, que 1992 tornou-se umsoftware livre. A logica utilizada para criacao do Linux era basicamente desenvolver pro-gramas que rodassem no Unix e no Linux, podendo verificar assim o grau de similaridadeentre os dois, alcacando esse grau podia-se concluir que o Linux estava ajustado ao Unix.O kernel Linux e desenvolvido por diversas pessoas da comunidade livre. Onde paracolaborar pode-se entrar no grupo de discussao oficial e propor alteracoes ou sugestoes.[18].

    A juncao do GNU com o kernel Linux originou um sistema operacional completo,o GNU/Linux. A juncao do Kernel Linux, de diversos aplicativos, de compiladores ede outros denomina a chamada distribuicao GNU/Linux. Existem varias distribuicoesdentre elas se destacam nesta ordem:Slackware,Debian, openSUSE e Red Hat. Cadadistribuicao tem um objetivo a ser tratado e cabe ao usuario escolher a que mais se adequaa`s suas necessidades.[18].

    6. Licencas de software

    6.1. GPL

    Escrita em 1989 pela Free Software Foundation a GPL surgiu como parte do projetoGNU, como garantia que qualquer um poderia redistribu-lo desde que nao seja restrin-gido o acesso ao codigo orginal e nem as derivacoes [SANTOS 2005].

    As versoes modificadas devem estar sob os termos da GPL e as versoes em binariodevem estar acompanhadas do codigo-fonte ou de instrucoes sobre como obte-lo [SAN-TOS 2005]. As copias do software devem ser acompanhadas da licenca sem que nenhumarestricao seja acrescentada sem a permissao do autor. Nao ha garantia pelo programa nemmesmo por qualquer prejuzo causado pelo seu uso [11].

    A licenca GPL possui um texto rebuscado e longo que combina disposicoes legaise morais. Protege o direito de liberdade fazendo restricoes a qualquer um que possa negareste direito ou faca abrir mao dele [11].

  • 6.2. BSD

    Criada originalmente pela Universidade da California em Berkeley para seu sistema ope-racional Berkeley Software Distribution que e um sistema derivado do UNIX, a licencaBSD e usada como modelo por muitos softwares licenciados de modo permissivo3 [10].Sua propragacao deu-se principalmente pela simplicidade de seu texto e por ter sido ado-tada por um projeto amplamente conhecido [10].

    Inicialmente, a licenca BSD continha uma clausula que determinava que todomaterial relacionado ao software deveria conter a seguinte afirmacao este produto in-clui software desenvolvido pela Universidade da California, Berkeley e seus contribuido-res, quando usada no seu contexto original nao causou grandes divergencias, mas coma adocao da licenca por outras organizacoes foi necessaria a adaptacao da clausula, demodo que, pudesse conter outros nomes [10]. Em 1999, tal clausula foi removida origi-nando a Licenca BSD Simplificada[10].

    A licenca BSD exige que um software para ser redistribudo deve seguir condicoescomo: conter o aviso de direitos autorais mencionando o copyright original; conter o avisode isencao de garantias subsequentes, e a lista de condicoes [10]. Retribuicoes binarias de-vem reproduzir tais avisos na documentacao e/ou materiais fornecidos com a distribuicaoo que nao quer dizer que o trabalho redistribudo precisa estar sob a mesma licenca, alemdisso, nem o nome da organizacao e nem o nome dos contribuidores devem ser emprega-dos para promover produtos derivados do software em questao sem a autorizacao previapor escrito [10].

    7. Open Source Initiative (OSI)

    7.1. Eric Raymond e a Open Source Initiative

    Eric S. Raymond nascido em 4 de Dezembro, 1957 em Boston, Massachusetts, tambemconhecido como ESR e um defensor do codigo aberto, autor de A arte da programacaoUnix, tambem autor de A Catedral e o Bazar, um ensaio amplamente influente explicandopor que e extremamente importante para projetos de codigo aberto [16], este tema seraabordado com mais detalhamento na proxima secao.

    Raymond ajudou a popularizar o movimento Open Source, grande parte atraves deseu livro, ja anteriormente citado A Catedral e o Bazar, por isto por muitos e consideradoo grande mentor, porta-voz extra-oficial do Open Soucer[17].

    7.2. A Catedral e o Bazar

    A catedral e o Bazar e o tema do livro de Eric Steven Raymond, apresentado em 1997e publicado em 1999. A ideia base do livro e uma analise de um projeto de codigo li-vre (o fetchmail), com fins de esclarecimento de algumas teorias sobre a tecnologia deprogramacao sugerida pela historia do Linux. O livro compoe-se em dividir o desenvol-vimento de softwares em dois estilos fundamentais e diferentes: o modelo catedral e omodelo bazar[13].

    O modelo catedral e definido por Raymond como: habilmente criados com cui-dado por magicos ou pequenos grupos de magos trabalhando em esplendido isolamento,com nenhum beta para ser liberado antes de seu tempo [14], ou seja, o software e escrito

    3Impoem poucas restricoes a`s pessoas que obtem o produto, nao sendo feita nenhuma restricao ao licen-ciamento de trabalhos derivados, estes podendo inclusive serem distribudos sob uma licenca fechada[10]

  • por um pequeno grupo muito coeso, a comunidade de contribuintes e altamente hierarqui-zada, a maior parte das contribuicoes sao feitas por um pequeno grupo de programadoresde alta confianca do coordenador, o arquiteto-mor da Catedral. Ja o debugging pode serfeito por uma comunidade mais numerosa, o software e escrito de maneira inacessveldurante a fase da elaboracao, ao lancar o software este ja possui um alto (ou pelo menosrazoavel) grau de confiabilidade[15].

    O modelo bazar teve sua filosofia baseada em Linus Torvalds e seguida por Ray-mond: libere cedo e frequentemente, delegue tudo que voce possa, esteja aberto aoponto da promiscuidade, a comunidade Linux pareceu assemelhar-se a um grande e ba-rulhento bazar de diferentes agendas e aproximacoes (simbolizada pelos repositorios doLinux , que aceitaria submissoes de qualquer pessoa)[14].Possui objetivo bem focado ecapaz de motivar um grupo de interessados bem qualificados para contribuir. Trata osseus usarios como co-desenvolvedores, reconhecendo as boas ideias dos seus usuarios eseguindo o princpio de Linus : Havendo olhos suficientes , todos os erros sao triviais[15].

    8. Propriedade Intelectual e Direito AutoralSegundo a Associacao Brasileira de Propriedade Intelectual pode-se definir comopropriedade intelectual as invencoes, as descobertas cientficas, desenhos industriais,obras literarias, artsticas, cientficas e outros. A ABPI afirma que todo cidadao, empresaou instituicao sao protegidos em seus direitos por diversos instrumentos jurdicos. Odireito autoral e definido na Constituicao como: a soma dos direitos inerentes a` atividadeintelectual nos domnios industriais, cientfico, literario e artstico e tem, a princpio, ocumprimento desse direito assegurado na Constituicao Federal de 1988 conforme Art. 5o

    que diz:

    Todos sao iguais perante a lei, sem distincao de qualquer natureza,garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas ainviolabilidade do direito a` vida, a` liberdade, a` igualdade, a` seguranca e a`propriedade... [Brasil, 1988].

    9. Lei de Direitos autorais, Lei de Software e Lei de PatentesNo Brasil os direitos autorais sao regidos pela Lei. 9.610/98, a lei cita os direitos do autor,os limites e a duracao desses direitos.

    Lei. 9.610/98 Lei de direitos autorais Altera, atualiza e consolida a legislacaosobre direitos autorais e da outras providencias.

    A Lei. 9.610/98 em seu Art. 11 define que Autor e a pessoa fsica criadora deobra literaria, artstica ou cientfica e, em seu unico paragrafo, afirma que: A protecaoconcedida ao autor podera aplicar-se a`s pessoas jurdicas nos casos previstos nesta Lei.

    O principal objetivo dessa secao e um breve estudo da propriedade intelectual,direitos autorais e patentes relacionados a softwares. Os programas de computador saoprotegidos pelos direitos autorais, porem diante da necessidade de leis especficas foiadicionada a` lei de Direitos Autorais a Lei. 9.609/98 que legisla sobre os direitos autoraispertinentes aos programas de computadores. Entendemos, portanto, que essa lei veio

  • para garantir direitos e protecao aos autores de software como afirma o advogado FabioBeltrami ao dizer que:

    A Lei 9.609 de 19 de fevereiro de 1998 veio para tentar garantir maior protecaopara os desenvolvedores de softwares no pas, a fim de garantir seguranca jurdica decunho de propriedade intelectual aos mesmos,

    protegendo desta forma as empresas, ou pessoas fsicas desenvolvedoras do soft-ware de qualquer inviolabilidade de sua propriedade intelectual. (Ambito Jurdico/2011)

    O orgao oficialmente responsavel pela aplicacao da Lei. 9.609/98 e o InstitutoNacional da Propriedade Industrial (INPI), pois e o orgao que trata dos direitos de propri-edade industrial.

    Lei. 9.609/98 Lei do Software Dispoe sobre a protecao da propriedadeintelectual de programa de computador, sua comercializacao no Pas, e da outras pro-videncias.

    A Lei. 9.609/98 em seu Art. 2o afirma que o regime de protecao a` propriedadeintelectual de programa de computador e o conferido a`s obras literarias pela legislacaode direitos autorais e conexos vigentes no Pas, observado o disposto nesta Lei. No 1odesse artigo a lei menciona os direitos morais relativos aos programas de computador aoafirmar que:

    1o Nao se aplicam ao programa de computador as disposicoes relativas aos di-reitos morais, ressalvado, a qualquer tempo, o direito do autor de reivindicar a paternidadedo programa de computador e o direito do autor de opor-se a alteracoes nao-autorizadas,quando estas impliquem deformacao, mutilacao ou outra modificacao do programa decomputador, que prejudiquem a sua honra ou a sua reputacao.

    Portanto, diferente de outras criacoes intelectuais os programas de computadoressao restringidos em seus direitos morais, direitos esses elencados na Lei. 9.610/98, Art.24.

    Outros direitos sao assegurados aos programas de computador, segundo a lei, taiscomo: tutela de direitos assegurados por cinquenta anos a partir da publicacao ou criacao;a protecao aos direitos independente de registro; direitos assegurados aos estrangeirosdomiciliados no exterior, desde que o pas de origem do programa conceda direitos equi-valentes a brasileiros ou estrangeiros domiciliados no Brasil; entre outros.

    10. Patentes

    Segundo o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) patente e um ttulo de pro-priedade temporaria sobre uma invencao ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estadoaos inventores ou autores ou outras pessoas fsicas ou jurdicas detentoras de direito sobrea criacao. Existe uma lei especfica que trata de patentes.

    Lei. 9.279/96 Lei de Patentes Regula os direitos e obrigacoes relativos a`propriedade industrial.

    O Art. 2o da lei mencionada diz que: A protecao dos direitos relativos a` propri-edade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnologico eeconomico do Pas, efetua-se mediante: concessao de patentes de invencao e de modelo

  • de utilidade; concessao de registro de desenho industrial; concessao de registro de marca;repressao a`s falsas indicacoes geograficas; e repressao a` concorrencia desleal.

    Importante observar que o artigo acima citado, menciona a concessao de patentede invencao e de modelo de utilidade, porem o Art. 10 da mesma lei, no Inciso V diz que:nao se considera invencao nem modelo de utilidade programas de computadores em si,entendendo assim que os softwares nao sao podem ser patenteados.

    ReferenciasSOARES, Almir. O que e Software Livre? Disponvel emhttp://periodicos.letras.ufmg.br/index.php/ueadsl/article/download/2583/2538. Con-sultado em [24/08/2015].

    SILVEIRA, Sergio A. da. Software livre: A luta pela liberdade do conhecimento- Sao Paulo: Editora Fundacao Perseu Abramo, 1a edicao, 2004. ISBN: 85-7643003-7.

    Free Software Foundation (FSF). Disponvel em: https://www.fsf.org/about/.Consultado em [26/08/2015].

    MACEDO, Monique Carvalho de; GONCALVES, Luiz Antonio; TEI-XEIRA, Marcos Vinicius Viana; PAZ, Pedro Henrique Camara Pereira da; VI-ANA, Ramom Lopes. As variaveis do Software Livre. Universidade Fe-deral de Minas Gerais, Belo Horizonte MG Brasil. Disponvel emhttp://periodicos.letras.ufmg.br/index.php/ueadsl/article/download/3024/2982. Consul-tado em [24/08/2015].

    O que e o software livre? Disponvel em: http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt-br.html. Consultado em [26/08/2015].

    Redacao Olhar Digital - 05/05/2010 a`s 15h24. Disponvel emhttp://olhardigital.uol.com.br/noticia/uso-de-software-livre-cresce-em-empresas/11649.Consultado em: [27/08/2015]

    Categorias de softwares livres e nao-livres. Disponvel em:http://www.gnu.org/philosophy/categories.htmlProprietarySoftware. Consultado em:[29/08/2015]

    SABINO, Vanessa; KON, Fabio. Licencas de Software Livre: Historiae Caractersticas. Universidade de Sao Paulo, Marco/2009.Disponvel em:http://ccsl.ime.usp.br/files/relatorio-licencas.pdf. Consultado em: [29/08/2015

    SANTOS, Carlos A. M. dos. Licencas BSD e GPL: umabreve comparacao. Escrito em: 30/07/2005, 00:00. Disponvel em:http://webinsider.com.br/2005/07/30/licencas-bsd-e-gpl-uma-breve-comparacao/ .Acessado em: 31/08/2015

    CAMPOS, Augusto. O que e software livre. BR-Linux. Florianopolis, marco de 2006. Disponvel emhttp://softwarelivre.ceara.gov.br/index.php/component/content/article/3/318. Consultadoem [24/08/2015].

    A Catedral e o Bazar por Eric S. Raymond, Traduzido por Erik Kohler. Disponvelem: http://rede.acessasp.sp.gov.br/sites/default/files/catedral-bazar.pdf.Consultado em

  • [31/08/2015].

    RAYMOND, Eric S. A Catedral e o Bazar por Eric S. Raymond, Traduzido porErik Kohler, editado por Jose Lopes O. Junior. Disponvel em: http://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/arquivos/a-catedral-e-o-bazar-eric-raymond.pdf .Consultado em [31/08/2015].

    SIMON, Imre. A Catedral e o Bazar, Um trabalho seminal de Eric Raymond porImre Simon. Disponvel em: https://www.ime.usp.br/ is/aula/CatB/CatB.pdf .Consultadoem [31/08/2015].

    Eric S. Raymond. Disponvel em: http://rationalwiki.org/wiki/Eric S. Raymond.Consultado em [02/09/2015].

    Eric S. Raymond. Disponvel em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eric Steven Raymond.Consultado em [02/09/2015].

    MOTA Filho, Joao Eriberto Descobrindo o Linux : entenda o sistema operacionalGNU/Linux / Joao Eriberto Mota Filho.3. ed. rev. e ampl.Sao Paulo : Novatec Editora,2012.Consultado em [03/09/2015].