lição 03 - os frutos da obediência na vida de israel - 15.01.2012 - professor alberto

8/18/2019 Lição 03 - Os Frutos Da Obediência Na Vida de Israel - 15.01.2012 - Professor Alberto

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Lição 03Os frutos da obediência na

vida de Israel15 de janeiro de 2012 Professor Alberto

TEXTO ÁUREO “ E será que, havendo-te o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra,

a que vais para possu-la, ent!o, pronun"iarás a b#n$!o sobre o

%onte &erizi% e a %aldi$!o sobre o %onte Ebal (Dt 11.29)!

À esquerda, está o Monte Gerizim e, à direita, o Monte Ebal. A frente a atual cidade de Nablus. A

antiga cidade de Siquém situaa!se entre as duas montan"as no ale abai#o.

"ER#$#E %RÁTI&$

$ verdadeira 'ros'eridade ( o resultado de u) corretorelaciona)ento co) #eus e da obediência * sua %alavra!

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&O+E,TÁRIO #O TEXTO ÁUREO

“ E será que, havendo-te o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra,a que vais para possu-la, ent!o, pronun"iarás a b#n$!o sobre o

%onte &erizi% e a %aldi$!o sobre o %onte Ebal (Dt 11.29)!

O texto áureo deste domingo fala sobre a bênção ministrada sobre o monteGerizim e a maldição sobre o monte bal. De a!ordo !om Deuter"nimo 11.2#$ “abênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus... e amaldição (Dt 11.2%)$ “... se não comprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para se!uirdesoutros deuses que não conhecestes .

&ssim os montes Gerizim e bal são tamb'm !one!idos !omo o onte da*ênção e o onte da aldição (Dt 11.29+ 2#.1,1-).

osu'/ !onforme determinação de ois's obede!eu o 0ue está registrado emDeuteron"mio 11.29$ “"uando, por#m, o Senhor, teu Deus, te introdu$ir na

terra a que vais para possu%&'a, então, pronunciar(s a bênção sobre o monte)eri$im e a ma'dição sobre o monte *ba'.

osu' edifi!ou um altar ao enor no monte bal e reuniu seis tribos emfrente do monte Gerizim e seis em frente do monte bal/ fi!ando a ar!a/ ossa!erdotes/ os leitas e os an!iãos no ale. 3onforme orientação dado 4or ois'sele leu as 4alaras da lei/ a bênção e a maldição/ segundo tudo o 0ue estaaes!rito no 5iro da 5ei (s %.-6,-7).

O ale de i0u'm (e!em) está entre os dois montes formam uma es4'!iede anfiteatro em 0ue os efeitos a!8sti!os 4ermitem distinguir num dos montes e

no ale a oz de uma 4essoa 0ue fala do outro monte.

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*m seu 'ivro Geografia *bli!a, +sva'do onis -a'a acerca dos ontes *ba' e )eri$im/

1.& -+onte Ebal. situado ao norte de ab'us, anti!a Siqu#m, tem umaa'titude de 00 m acima do va'e 1015 m acima do n%ve' do editerr3neo4 e #(rido e escarpado.

2.& +onte /erii), que -ica ao su' do va'e de Siqu#m, tamb#m (rido eescarpado, com apenas 20 m acima do va'e 60 , m do editerr3neo4 possui uma hist7ria particu'ar. 8 que, depois do cativeiro babi'9nico dos judeus, ossamaritanos, sob o !overno de Samba'(, constru%ram um temp'o riva' ao de :erusa'#m, constituindo a anass#s sumo&sacerdote do mesmo. *ste era !enrode Samba'(, o !overnador, e -ora e;pu'so do sacerd7cio judaico de :erusa'#m por ter esposado uma mu'her estran!eira m 1.2


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I,TER$2O

sta lição ' de in0uestionáel im4ortustiça.

& >ustiça do ;ai/ assim !omo a sua bondade/ atinge todas as áreas de nossas

idas.

O58ETI"O1

&4?s esta aula/ o aluno deerá estar a4to a$

• Compreenderque obediência a Deus é a condição indispensável

para um viver próspero.

• Conscientizar-se de que a desobediência é a causa da maldição.

• Citar algumas das consequências da obediência na vida do crente.

ORIE,T$2O %E#$/9/I&$

@ni!ie a aula leantando a seguinte 0uestão$ 'De onde pro"ede% tanta

viol#n"ia e %ales e% nossa so"iedade() .

Ouça os alunos !om atenção e ex4li0ue 0ue muitos males são adindos da

desobediên!ia aos 4rin!4ios diinos.

nfatize o fato de 0ue a desobediên!ia gera maldição.

De4ois/ re4roduza no 0uadro de giz o es0uema abaixo e mostre algumas das

!onse0uên!ias da desobediên!ia rela!ionadas no texto de Deuteron"mio 2%.

nfatize o fato de 0ue não 4odemos desenoler uma relação des!om4romissada

!om Deus.

&s !onse0uên!ias são trági!asA

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+$L#I27E1 %$R$ $ #E1O5E#I6,&I$ 1E/U,#O

#EUTERO,:+IO ;<

= Besti'ência v.214C

= =onsumo pe'a -erru!em e destruição das sementeiras v.224C

= *n-ermidades -ebre, in-'amação, 'ceras, tumores, sarna4 vv.22,2E4C

= Seca v.264C

= =#us de bron$e e terra de -erro v.24C

= ão poderiam resistir os inimi!os v.254C

= Dispersão do povo de Deus v.F64C

= edução do povo v.F24.

&O+E,TÁRIO

I,TRO#U2O

%alavra &>ave

Obedi#n"ia* Sujeição vo'unt(ria a Deus e @s suas 'eis.

Besta lição/ eremos 0ue/ no &ntigo Cestamento/ á muitas e grandiosas

4romessas 4ara @srael.

as/ tamb'm/ á muitas adertên!ias 4ara esse mesmo 4oo/ !aso iesse a

desobede!er a Deus.

Os !a4tulos 2# e 2% de Deuteron"mio/ embora destinados aos israelitas/

deeriam ser lidos 4or todos os !rentes/ 4ois os seus 4rin!4ios são uniersais.

m ambas as 4assagens/ somos alertados 0uanto ao 4erigo da desobediên!ia.

as/ lembre,se de uma !oisa muito im4ortante$ não deemos obede!er a Deus

a4enas 4ara ser abençoados/ mas 4or0ue o amamos !om todo o nosso ser e !om

toda a nossa alma.

I! O5E#I6,&I$. U+ 4IR+E 4U,#$+E,TO

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+ Deus fala e quer ser ouvido

ois's !ama a atenção do 4oo 4ara a ne!essidade de se “ouvir a vo$ do

Senhor / !omo !ondição indis4ensáel 4ara um ier 4r?s4ero (Dt 2%.1).

@sto 4or0ue as bênçãos do enor são fundamentadas em sua ;alara e 0ual0uer

4romessa dee estar !ondi!ionada 0uilo 0ue ela diz.

Bo dis!urso de ois's/ á uma extensa lista de bênçãos 0ue iriam em irtude

de uma res4osta 4ositia ;alara de Deus (Dt 2%.1,17).

Obsere 0ue o texto não afirma 0ue as bênçãos irão automati!amente/ mas em

irtude de se ouir a oz diina (Dt 2%.1).

sse dado reforça o fato de 0ue as bênçãos existem e estão dis4oneis 4ara

serem desfrutadas/ mas estão !ondi!ionadas a um rela!ionamento !orreto !om a

;alara de Deus.

O enor não se res4onsabiliza 4or a0uilo 0ue le não 4rometeu/ ou 4or a0uilo

0ue algu'm a!res!entou sua ;alara/ a!reditando ser 4arte dela (Dt 7.2+

1%.21/22).

A obedi#n"ia e suas reais %otiva$.es

m Deuteron"mio/ obseramos 0ue a erdadeira obediên!ia a Deus dee ser

motiada 4or um !oração amoroso e grato.

5ogo/ o rela!ionamento do !rente !om o enor ' a bênção 0ue engloba todas as

demais.

Bão aia/ 4ortanto/ uma relação de tro!a ou bargana.

& obediên!ia era uma forma de amorosa gratidão no rela!ionamento !om Deus. & desobediên!ia 0uebraa tal relação (Dt 2%.1E).

&tra's da obser


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II! #E1O5E#I6,&I$. $ &$U1$ #$ +$L#I2O

+ A quebra da alian$a

m Deuteron"mio 2#.1E,2 e 2%.1,19/ a maldição a4are!e !omo resultado da

desobediên!ia/ o!asionando a 0uebra da aliança diina.

Obsera,se 0ue/ assim !omo a bênção está asso!iada obediên!ia a Deus/ da

mesma forma a maldição em asso!iada desobediên!iaA

& lei da retribuição/ tanto no seu sentido 4ositio !omo negatio/ ' bem !lara no

&ntigo Cestamento (Dt 2%.7#/7%).

as isso não signifi!a 0ue os >ustos estiessem lires de tribulaç:es e ang8stias/

4ois os santos são !onstantemente 4roados (o 1.--).

A %aldi$!o da idolatria

& maldição ez 4or outra al!ançaa o 4oo de @srael 4or !ausa da idolatria/ 0ue '

eementemente !ondenada na *blia (Dt 2#.1E).

O 0ue ' a idolatriaH

I !olo!ar 0ual0uer !oisa/ ou 4essoa/ em lugar de Deus.

5ogo/ se !olo!armos os bens materiais a!ima de Deus/ estamos in!orrendo no

4e!ado da idolatria.

@sto signifi!a tamb'm 0ue não deemos obede!er a Deus/ isando a4enas as

ri0uezas deste mundo.

Cemos de amá,lo e obede!er,le a ;alara inde4endentemente de 0ual0uer

re!om4ensa material (t 22.-#)A

1I,O%1E #O T9%I&O ?II@

A %aldi$!o / resultado do desprezo aos pre"eitos divinos

III! $ O5E#I6,&I$ E 1U$1 LI27E17


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+ A b#n$!o "o%o instru%ento de prote$!o

Deus 4rometeu segurança ao 4oo de @srael (Dt 2%.#)/ mas isto não des!artaa a

4ossibilidade de a nação eleita 4assar 4or situaç:es !onflituosas.

&liás/ muitas são as adersidades da0ueles 0ue dese>am ier 4iamente em

3risto (2 Cm -.12).

as á 4romessas de 4roteção e segurança 4ara o !rente. I s? !onfiarA

B?s somos a 4ro4riedade 4arti!ular de Deus (1 ;e 2.9).

& ideia de um 4oo santo/ se4arado e !onsagrado ao enor 4ermeia toda a

s!ritura.

Jo!ê 0uer ser abençoadoH ntão/ re!oneça seus limites e !onsagre,se

inteiramente a Deus.

Perodo tribal e %onárqui"o

Bo 4erodo dos >uzes/ o 4oo fazia o 0ue a!aa mais !orreto (z 21.2E).@sso ex4li!a o estado de anar0uia em 0ue a nação estaa mergulada.

omente a interenção dos >uzes trazia o 4oo de olta obediên!ia/ fazendo,o

ex4erimentar a bênção diina (z -.#,11).

Bo 4erodo monár0ui!o/ a atuação dos 4rofetas faz,se ainda mais not?ria.

3amados 4or Deus 4ara !lamar !ontra a idolatria e as in>ustiças so!iais/ os

4rofetas falaam tanto ao 4oo !omo aos goernantes.

& maior 4arte das 4rofe!ias do &ntigo Cestamento está diretamente rela!ionada

ao !ombate s in>ustiças so!iais.;ara os 4rofetas/ nenuma 4ros4eridade era legtima se fosse al!ançada !usta

dos menos faore!idos (@s E%.#).

sse 4erodo deixa,nos a seguinte lição$ a 4obreza ' !ausada tamb'm 4elas

in>ustiças !ometidas 4elos goernantes e a 4ros4eridade ad'm !omo resultado

do temor 0ue os mandatários nutrem 4or a0uele 0ue goerna todas as !oisas$ o

Codo,;oderoso Deus (2 3r -1.26).

stamos n?s !uidando dos mais ne!essitadosH

2 As falsas ideias sobre %aldi$!o

&tualmente/ á um ensino muito 4o4ular entre os eang'li!os 0ue asso!ia a

4obreza ao 4e!ado e os infort8nios da ida a alguma maldição não 0uebrada.

sse falso ensino ' tamb'm denominado de Kmaldição ereditáriaL.

3rendo nessa falsa doutrina/ muitos !ristãos entraram numa es4'!ie de

4aran?ia/ 4ro!urando alguma maldição 4ara 0uebrar.

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Mm exame das s!rituras/ 4or'm/ mostra 0ue a desobediên!ia ;alara de

Deus/ e não uma maldição ereditária/ ' a !ausa do !astigoA

Bingu'm ne!essita 4arti!i4ar de nenum ritual de 0uebra de maldição/ 4ois a

s!ritura afirma 0ue “=risto nos res!atou da ma'dição da 'ei, -a$endo&se

ma'dição por n7s (3l -.1-).

1I,O%1E #O T9%I&O ?III@

3uitos infort4nios na vida do "rente s!oresultados da desobedi#n"ia 5 Palavra de Deus e

n!o de supostas %aldi$.es hereditárias

&O,1I#ER$27E1 4I,$I1

Besta lição/ desta!amos 0ue Deus 0uer fazer 4ros4erar o seu 4oo e 4ara isso

deu,le muitas 4romessas.

Outrossim/ 4re!isamos deixar bem !laro 0ue o fato de um !rente 4assar 4or

lutas e difi!uldades não signifi!a 0ue ele este>a em 4e!ado ou em desobediên!ia

a Deus/ 4ois o 4r?4rio 3risto alertou,nos de 0ue no mundo seremos afligidos (o

1.--).

as 0ue o 4e!ado traz !onse0uên!ias 4ara a ida do !rente/ não o 4odemos

negar (Gl .#).

;or isso/ deemos agir !om muito e0uilbrio e sobriedade ao tratar desse

assunto.

5I5LIO/R$4I$ 1U/ERI#$

6o%entário 7bli"o 7ea"on* )ênesis a Deuteron9mio. Jol. 1/ N$ 3;&D/

266E.

M3P/ N. *. 8eolo9ia do Anti9o 8esta%ento! 1.ed./ N$ 3;&D/ 2669.

$UXALIO 5I5LIO/RÁ4I&O I

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1ubsBdio TeolCDico

“+aldição

Qs árias 4alaras ebrai!as e gregas 4ara maldição/ denotam a ex4ressão

de um dese>o ou oração 4ara 0ue o mal sobreena a algu'm. sta ideia

en!ontrou uma grande ariedade de usos na ida de @srael/ e era uniersalmente

!one!ida entre os seus izinos. Os termos de um !ontrato ou tratado eram

4rotegidos 4elas maldiç:es ou im4re!aç:es dirigidas a 0ual0uer um 0ue iolasse

o a!ordo no futuro. edidas semelantes de segurança são en!ontradas nas

ins!riç:es reais/ onde maldiç:es eram 4ronun!iadas sobre 0ual0uer um 0ue

4udesse alterar ou destruir a ins!rição. aldiç:es tamb'm eram dirigidas !ontra

assassinos (Gn 7.11/12)/ assim !omo !ontra os inimigos 0ue no futuro 4udessem

4re>udi!ar algu'm (2 m 1%.-2)/ ou 0ue >á estiessem 4re>udi!ando algu'm (r

12.-). Ba erdade/ as maldiç:es eram em4regadas onde 0uer 0ue estiessem

faltando as medidas 4unitias e 4rotetoras/ ou onde estas estiessem 4resentes4or'm fossem !onsideradas inade0uadas.

Ruando se trata de Deus/ amaldiçoar ' um termo antro4om?rfi!o 0ue

ex4ressa o desagrado diino ou uma >ustiça ingadora (4or exem4lo/ Gn -.17,19+

E.29+ 12.-). & anttese natural de todas essas maldiç:es ' a bênção. & efi!á!ia da

maldição de4endia basi!amente da a4roação e exe!ução diinasL (#icionrio

5Bblico FGcliffe! 1.ed./ N$ 3;&D/ 2669/ 4.1262).

$UXALIO 5I5LIO/RÁ4I&O II

Subsdio 8eol:9i"o

“%ronunciare) a )aldição ?#t ;H!3@ S & 4alara es4e!fi!a 4ara

maldição usada a0ui (meGerah) signifi!a um ato de intimação. sse substantio e

seu erbo (Harar) fazem mais do 0ue definir as !onse0uên!ias de atos errados.

erem !omo uma de!lararão >udi!ial de 4uniç:es 0ue Deus aia im4osto. &

4essoa ou !oisa amaldiçoada está de uma maneira signifi!atia 4resa/enfra0ue!ida/ limitada e in!a4az de fazer o 0ue/ de outro modo/ tiesse

!ondiç:es. &0ui/ !omo em outras iolaç:es da lei diina/ a maldição não '

4ronun!iada de4ois do ato/ mas está ligada ao ato+ assim/ algu'm '

Tautomati!amenteU amaldiçoado 0uando 4e!a. Ruão f8til 4ensar/ !omo alguns

fazem/ 0ue Teu estarei salo/ mesmo 0ue 4ersista em andar mina 4r?4ria

maneira (Dt 29.19)U.

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O cativeiro ?;

>ulgamentos 0ue as futuras geraç:es 4odem es4erar se 4ersistirem em iolar os

estatutos de Deus/ e afastar,se Dele 4ara a idolatria. & !ulminante 4unição ' o

!atieiro (.-/7). ssa 4unição final ' iidamente des!rita nos ersos 7,%/

e ' fre0uentemente en!ontrada nos 4rofetas. ntre as adertên!ias dos 4rofetas

baseadas nessa 4assagem de Deuteron"mio estão$ @s E.1-+ r 1-.19/ 7.19+ z

12.-,11+ &m E.2#+ .#+ #.11,1#/ et!. ssas adertên!ias tornaram,se mais

fre0uentes 0uando o restante das !ondenaç:es en!ontradas em Deuteron"mio

2% foram im4ostas e ignoradas 4or @srael.

O Mue real)ente aconteceuN '!ulos de4ois 0ue ois's es!reeu as

4alaras de adertên!ia/ o 4oo de @srael diidiu,se em duas naç:es/ norte e sul.

O Neino do Borte/ !amado @srael/ foi sub>ugado. O seu 4oo leado em

!atieiro 4elos assrios em #22 a.3. O Neino do ul/ udá/ sobreieu somente

at' E% a.3/ 0uando/ a4?s uma s'rie de de4ortaç:es/ os babil"nios finalmente

destruram erusal'mL (N@3V&ND/ 5. O. /uia do Leitor da 5Bblia ?maan('ise de )ênesis a Ipoca'ipse, cap%tu'o por cap%tu'o. 1.ed./ N$ 3;&D/ 2669/

4.1-%).

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