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PARA A CAPITAL .«mi; t$®m&$^^WitÊút loris -•'¦:" - E^CÍtíPT^I0---Tntv6sstt ¦ das Mètó n..-2* íi àl i; iii •••'*• (ti-Ví-í 'íi ANNO VIII ; Nãose pübjfaajnas sjõgtindas-fejrase.npsj dias, imjaiediatosao^^^ificadosede festa uacionah .___ ——^ pÀRÁ-^ QUINTA-FEIRA,';6 DE ÃNEIRO DE 1876 ' ASSIGNATÜRASP . Faças iidiaiitadae PAIIA FOltA DA CAPITAL mmim 6{íM NUMEKu 4 LIBERAL DOf Mi. (Do I Correio Paulistano.) *•¦¦' ' '" '' '¦'¦¦'' .'\".y V { - •-.'¦! A pa»tu ilo IuiiiokJo. Sabe ou fica' ainda no gabinete o sr. mitíistrò Império ? Ê esta hoje a grande interrogação da imprensa da côrté, provocada pelas \ retiçônjpiàs do «Jornal do Commerciò», I poufi^áiftíito á tocar o rebate emques- I toes' deàta natureza, salvo em occa- jfe' siõôs solerrínes. , w Mas1' porque saliirá o sr. senador' M José Bento .nà" Gunlia e FigueiVedo, V que hãUão pbucò tempo subiu as altu- f ras1 do péder, um dos festejados mi' I nistroséntre os clamores r úidosPs da' suspiíadá1 harmbnia ? t Porque está doente o 'não pôde sup portar o peso do! trabalho, nas cir- cumstánçias momèntbsas que presen- ciamoíí?' , Mas então oa^k que entrou e por que;tão cò.rdeaPmènte5 o chamaram os aratg^s.e1!»1 aperturás ? ¦ ',i;'«Adòècêulde repente?' PoVém que desconhecida moléstia é essa'que não o impediu' de continuar até boje no exercitíiòí!dò cargo, deliberando sobre objectos da'mais elevada'importância? ¦ Pp'rqu'ó Os gêneros1 de primeira lie- cessidade encarecem, e s. éxn. de bra- ços cruzadís assiste ao 'soffrimèritp' dá' população pobre, maltratada pela co- bica insaciável de'>alguns monopolistas sem alma? Mas,a carestia não come- çou de hoje, e, se a acção do governo podia intervir dentro da orbita das leis, -porque ha dé'Vèspòndor somente o autuai ministro do império por todas as faltas dos ministros de hoje e dos ministros de hontem ? , Depois-r-nas diversas províncias do Império efficialmehte ou com o auxilio official, o monopólio hão reina, gover- na e làdministra ? !i Pqrque, representante da política da providencia divina, é mais episco- pai do quê ps bispos^ mais papista .do que os papás ? Mas essa i política,, é a política1 governo. T* (íi Ellaamnistiou os bispos, e fez da amnistia uma das sublimes inacripções desúa bandeira.Lffií Elle cóhfessou-se penitente apre - pendida,, assistindo a viagem myke-* riosadq bisrjd'de Olinda qud foi j*|dir a Santa as regras-de seu procéjdi mentofuturo, comose estas podessjeru objiigaíj ,o seu; EW?WJ i$É! rríertos (jue secretamente ,cpp;elleiconcordasse (ias propostas occultas de um projecUkloí convênio.;,' í Depositário do pensamento do g binète, o, que fica sendo o sr. prej dente do1 conselho, e qual a signifif J- cão política da defeza do sri barão) |e ¦Èotjegipe, quando, contrariando a dol|-i trina da prerogativa imperial, assurhli; á'inteira responsabilidade do aeto,a\f. binetes, reputa-se grande e acaba quasi Sempre pequeno., , , . A desconfiança é o^ctüalcorolariò de taes organisações.-,.(>" O homem publico no poder sente- se logo eem raízes!'.'1','{",.,' A vaidade é, cega, e procura causas secretas para. ó que é mais clâ'rirf do que a luz do dia. O espirito dé9an,ima, mas reage; a vontade vacilla, mas re- siste;: a consciência estremece, mas accusa, e o scépticismo qüasi geral ácolbe-se Iríumphante á mais um go- ração désenganado,!ou irrita o aihor proprip que a velhice torna ivnd.t mais sensível..' .WJ ' Fique ou súia o sr. miiiistçq 'dó Im perio—o certo é que, os cáiiticos, da gra.idecònversâojá não ,soam cora a mesma altivez nos arraiaés do exercito colligado. aA aurora do 16 de julho'rejuyehé- çeiu, porém .um ile seus sacerdotes foge de seus altares diisertos, depois ter consagrado a ostia. «Os partidos' precisam viver», eno entanto a vicia que foram busCar' os conservadorpis é essa triste vida que o paiz'contemplassem poder explical-a. Trahsacçãd de apostasia3—d saérifi- cio da consciência.sellou os interesses moméntaneps da victòria/ ,, As inslitiiiçõés recnberaih mais um golpe fat.il,'1 é oi combatentes da véspera reunidos sob a tenda ambjciò- nada mal sàbern o caminho a seguir. O que um quer—outro não quer; os desejos .c.onn^iant-sé; pügnãni as ambições contra ás ambições; a intri- ga substittíe a lealdade; a desappa-: rece e; íugar á iháídia. Todos'duvi.-: dam, nirtguéin confia'.'; Que piirtido lucrou com estás ulti- mas evoluções,1 preparadas pélafrá- queza de uns e pelas más,paixões de outros, adiando sem nVotlvo as doas únicas grandes questões da época—-a eleição dirécta e a liberdade cons- ciência ? O sr. ministro do Império é talvez a primeira vicliina espiátoria. Representa a'situação que aceitou e caminha com ella para o seu occaso. Com o seu enterro, si realisa^-se, começam os funeraes doa. srs. prpsi- dente do conselho e Darão de Cofegi-, O partido conservador dir-nos-há mais tarde se viveu. , !,,! ,i i]*-í!s 'iii:'''f HüJíífiíiíinii ; ( ' 'iillnil i* é:'.:1:í'm'!-;iJj'í --o'/.uiHJi'írU;,ri ;¦!-•!' ' '•' i*- ,,,, local (Ia no(^a. -foljia a preposição toridade; por intermédio do primeiro .sob.iem.ve£,da'outra,'i«sobro».., '.'' !?os anunciados que lhe servia deche- n ' .1 ¦ : , i ' ,.„' te—estar sua resolução tomada, e que Os.velhaquetes viram! bem que|ella ^ effeito fosse qual fosse a con- aqüilId^nSo passou de um èrrpJdo1 compositor; mas, amigos das «g^á,rt- fies» questoss,, fiieram d'isso qüasi que o objecto exclusivo de um artigo. Ainda não ha muito que o «san* to» perio licn trazia ern artigo do fun- do' uma horripilante obscenidade, que, nos deixamos passar dosaperce-,-, bida»> porque não levamos tão longe a nossa paixão contra os roupetas, a ponto de, tòs querermos resp1 nsabili saí-os por faltas que não lhes deve- mos attrjbuir. ; j.i >.: Odargo ríC|iaro a respeito d'a qiíolle1 defeito de composição, porem, nos obrigara a ser¦ menos'condesCen- dentíes. , . , 'Cá ,os. esperamos. ,y , >i Oímaisido artigo tera^em Umpo resposta conveniente. | , ÇoMpANHIA; DRAMÁTICA.—Eslá an» nunciada para o dia ls5 dp¦ corrente a chegada da companhia dramática de qiiè è empresário o sr. Vicente' Pontes'U'0'li'veira, tão vantajp.amen- te.conhecido do. nosso,publico. ()sapplau«os que tem recebido esta companhia em todas as capitães da império, onde sétetiv apresentado, deixOo esperar para etla p mais lispn» geiro acolhimento,do publico para- euse»ique de haurtruito s:)tTre a falta d'este gênero distracçõés, que os povos civilisadúscopsiderão hoje como uma necessidade ihdeclinml. Chamamos.,a; attenção .dos lei- tores para o annuncio que vai inserto em outru lugar. " iiilliil g guido, em discussão publica áface senadod? Porqueé preciso fortificar o govei HabetB cotfiius.=SoL esta epigraphe fl- , zomosno numero anterior deste jornal algumasli- geiras considerações a cerca do que disse a «ConstU tuiçilo» aobre adenegaçüo da ordem de «háibeas- cor'pu<» requerida pelo sr. Cassirno Alvares: prova- moa com os princípios de direito, quo a pronuncia não podia servir de embaraço & qualquer docitilo do Egrégio Tribunal da Relação, porque o despacho de pronuncia,1 aléài 'deJ acintoso, atada nSo tioha sido sustentado pelo juiz de direito, para o qual o juiz municipal linha recorrido ex-officio. Mas a «Constituição», impugnando, afflrma que a sustentação da pronuncia pelo jniz superior nPo era necessária para que a mesma podesse produzir ¦ UO, OU, segundo a phrase 'Consagrada | todos>os seus effeitos 1 Afflrma mais que, se a rei do fixar a pasta do Império. Mas Como S J 3 de dezembro queria que a pronuncia fosse susten- 'explica neste caso a organisação do gí-H1»^ flpa P,orque a.utorida1fe» P.°"ciaes tin*m al- WiÚXfiiWA. -Aíí. r. ,„« i„ %•ri otrbucões de pronunciar, atlnbuicões que Ilies cas- binete, fraco quando podia ser fortá.JÍ0U a-rBforraa judiciaria i ' incompleto' quando podia completaria LouvadoísíejaiOêoÉti iV/J-.Wlfú) Se; formado, estando as câmaras reuH Pois, não oslá determinado na mesma Mforma nidas e esperando a' SUa definitiva fiJ Indiciaria, que nos crimes communs compelem aos "'X xação, .depois daregia despedida ! Difficil problema esse dos ministe- rios que sobem, modificam-se, recom- põe-so e desapparecem quasi myste- riosamente I ;. Não, a retirada do sr. ministro do 'Império, se verificar-se, é mais uma conseqüência'da política 'sem partidf edOs partidos sem política. Os grüp dispersos nunca deram torça a gove no algum;- e os interesses* dominan os princípios, substituem a solidar» dade pela lucra interina. As câmaras sem iniciativa eiepn eentantea da policia não exercem pre pouderancia alguma; não podem a ceptuar pela proximidade de seu ma dato o systema governamental. O si nado, que pela sua vitaliciedade entij de preferencia na organisação dos ga uizos municipaes es despachos de pronuncia «com «curso necessário para os juizes de direito»? Se assim é, torna-se evidente,quo a pronuncia ojla boje precisa de ser sustentada polo juiz supe- or para que possa produzir os seus devidos offaitos ridicos, como d'antes suecedia quando as áulori- despoliWaes pronunciavam e os juizes mnnicipaes slenlavara as pronúncias. , I.' pois a ^Constituição» que estava nas con- diçSes de ser concedido o «habeas corpm» requerido, não pelo quo Doa exposto,'como também, perdoe- nos a csiiega, porque não podemos de forma alguma concordar com a sua opiaião de quò a reforma ju- diciaria «eslondendo a espüara do flhabeas corpusu, limitou-a» 1 Desculpe-nos também não. tomarmos em ,consi- delação os seu» protestos de «independência e cri- torioã, porque estamos cnnvoncidos de que o publico os aquilitará devidamente. Processo dog tribuno»- r pela promotoria publica fpi dada a seguin- te denuncia contra ps autores dasdes- ordens'havidas na nouta de 23 de.no- vembro, por .oceasião da passeata dos tribunos: seqüência que d'esse procedimento seu podasse em quilqúer tempo resultar. E assim mesmo, infelizmente, acon-1 jteCeu. Esse grupo, precedido;. d'uma nmsica!ie composto1 além de muitos 'outros indivíduos até hoje desconheci- 'dos, dos denunciados, sahindo da casa ,acima indicada, desceu em vozerias de: '«vivo a liberdade ! abiixo a prépoten- ciai e fora a autoridade! pela rua do .General Gurjão, rua da Trindade até 'ao canto da rua dos Innocentes, on*e o official rondánte do corpo de poli- cia, tenente Francisco Antônio Nepo- moçeno, acompanhado de 15 praças de linha, o fez parar, intiruaudo-lhe ainda' uma vez aordemdo dr. chefe de po- licia, ordem que com a maior relu- ctancia foi ainda uma vez mais desat- tendida ! Não sendo possíveis então os1 meios brandos-, desapparecendo quasi.a força moral da autoridade ante tão pronun- ciada ousadia-dos.resistentes. 'hiandOu o agente da força publica dispersar o dito grupo; mas ainla assim pôde con- seguil-o tão soraente.*ilepais de bastara te esforço, de gtándò/confusão e're- nhida-lucta, da qual sahiram algumas praças feridas, como consta dps respé- ctivos autos de corpo de delicto, pelou projectis que sobre a força publica eram de continuo.arremessulos.. Ora, como esto facto constiíuao de- licto previsto na primoira parle do art, 116 do Código'criüninal,;venh(i por isso dará presente dehunoin, paro que con- tra os denunciados se instaure o corne petente.processo, para; depor no qual, como testemunhas,, oíiereço ou a(ire- sonto Francisco de Paula. Ba neto Ju. uior, Jeronymo Per.ligão ftibeiro, Ma- nuel Joaq.Ui,n de Carvalho, Nicoiáo Martins, José Carlos da Rocha Franco e João do tal Mattos, além das infòn» mantea' dos inquéritos que podem ser por este juizo#onvidas. P., pois, que recebida o autoada se prosiga nos termos da lei;. op-sdiTu E. R. M. , Beiem, 27 de dezembro de 1875. íi O promotor publico,JosêMenriques Cordeiro de Castro Júnior. »hr. </ Nomeou u padre Jf-se Goncalvos Nogueira Júnior para 'servir interina» raóhte o lugar do cápellào do' arsenal de guerra, que estivago. Conccdoò dois meies I cenca Lo com orleoaiJo ao"condíictor de obras publicas Antônio Jóatpiirh de Vilhena, pai^a tratar de sua saúde, «amara sanulclpal.. A' da g^jgjl dirigio a presidência da província o se-< guinte officio :., .,«Dando solução ao officio da cama* ra municipal de Belém,de '11. do mez passado, na' parte relativa a^arrerna- tação da renda e serviço do curro pu- blico, á que »e refere a informação quo acaba _de.prestar-me,...tenho a dizer que, não tendo sido andunçiada pre- viamente a concurréncla prra as obras de reparos rio; edifício- do curro,-in- cluidas proposta de Pompeo M. de Aguiar,^ acceita.., pelai .câmara, .resul- taudod'isso não se poder conhecer se ha quem as faça por "monos doque ellp N propõe, não deve a'dita prdpi sta> .ser considerada como a mais vantajo'?'' jaosi interesses: do municipio;wpor v ... deixo de,approvar a arrematação/ pectivii./ E porque Iodas as nutras pr/. apresentadas são comparai)'' muitodnferiores ao liquidopp' renda ü arrecadar que é./ Itres contos trezentos-e \V' cento e vinte e oito rs. por conseqüência sem/ ;riP'.mià municipal, rec ra que anriUncio no-' ra.a referida rend/ . douro e lambeu.-'' paros, podendr' ' piiradamento nliéçor- d inr mos, na in' vecontai-''....' ': :... hoveptf •/ V Por caos a de uma letra.—A «Boa (Nova» hòntem pregou-nos. uríi jermãò por causa de figurar n'uma propósito e declarou em alta voz a au «De conformidade com o disposto nós §§ 1 e 4 do art'. 74 do Código do processo' criminal, venho ante v. s., illm. sr. dr. juiz de direito do l.°,dis- trictp" criminal, denunciar a Marcellino JoséNery, capitão honorário do exer cito,1 de áp-anhps de idade, solteiro e morador á praça Pedro ^1, canto da rua do General (júrjão7..To3é Coelho da Motta, Cândido de^eus e Silva, Mai'r celliuo José de Âràujo, Simplicio de Mello Marinho Falcão, Thomé José do Nascimento iBastpSj.jDeíiderip Antônio Rulino, Campos, Joaquirp,Mendes Sar- rnahhp e José de(\al.Sármanlip, pelota- cto.criiniripsp qúe;passo epi séguiménio a expor. *?, -, Na' noute de 23 de novemoro pro- ximo.passado, pelas 8 horas mais ou menos, (chegou ao conhecimento do dr. chefe de policia interino da provinci?., que na ,ca.ia onde funeciona a typpgra- phiá, do periódico «Tribunal), á praça de Pedro II, canto da rua do General Gurjão, se formava um grupo, de indi- viduos desconhecidos promptos e deci didos a percorrer assim e sem licença as principaes ruas d'esta cidade. , A' vist;a d'isso, e n(p intuito dp man- ler a iranquillidade publica, entre nós (Io continuo,,ameaçada», é de salvar ao "meshio tempo o respeito devido áoprin- cipio de autoridade, sem a menor per> 'da dp tempo, sua senhoria parará se dirigio.,...._ -'^^"^ . Chegado que;:foi ahi o sr. dr. chefe de policia reconheceu imraediátamente atristej verdade da informação recebida, e, porque visse os ânimos incaridesci- dos, e crer" ~;ie da população aterrada, 1 requisitou desde logo a força publica e mancou que o delegado em exercício intirriasse de prdem sua a dispersão de Mfgrupo, 'que,' por isso mesmo talvez1, mòstrouse ainda mais firme era seu Photographla hnpcilal.__TJm H|nstre amigo nosso teve a surnma delicadesa de oííerecer-iios um seu retrato, tira do no «atelier» do intelligente, hábil eincahçavel photographo da casa im- perial, o' sr. José Thomaz Sabino. E' um trabalho perfeito e superior a quantos n'este gênero temos visto: os traços característicos são originaes, a estampa fina. e o fundo escuro; ao inverso de outras, photographiss; faz sobresahir a imagem 1 "i- Juntas ^iiarochiaeü de aV Foi dirigida pelo governo/'. ¦>: a seguinte circular: ' «Devendo, as justas .,' ' ¦ ¦ ;, eeder aos trabalhos de sor, , jie junho prdiimó' vindõuV formidade com o disposto i\ do reg. de 27 de fevereiro u\ rnetto á vmc. ik cinco Ifvros':;. destinados ao.^ ditos tijabjihbs^lj^ííé serão por vmc abertos',, encerrados e rubricados; sendo üiia He tresentas fo- lhas pai a'os ac.tas da «junta de "sor - teio», e us mais dp.ciucoeiita ditas cada um, para termo de inspécção, dé^vo,- luntariòs, de contribuição qecuniaria e de rospohsabiíidade dos subátituidpSj. Polo juiz de direito da comarca]ser- lhe-há enviado, depois de competente- mente aberto, rubricado é encerrado, Não é somente a photographi.aL,n^is um livro. também de .çinçgerjjta folhas, para os «termos ilo. sorteio'..»,:. du nosso amigo que está perfeita: te- mos a vista outras, e entre estas duas de um moço de 14 annos, uma tirada no «atelier.1) de um outro artista e ou- tra do sr. Sabino, e comparamol-as en- tre si; a dissemelhança é notável, não parece ser o mesmo indivíduo; na primeira mostra ter idade muito supe- rior, o que não> acontece na photogra- phia tirada pelo sr. Sabino, que expri- me perfeiCí naturalidade. È assim muitos outros, que dão prova altamente honrosa par.i o digno artista, e fazem-no recomraehdavel á consideração e coadjuvação do publico esclarecido e apreciador do verdadeiro trabalho artístico...... Honra, pois^ ao sr. José T. Sabino, que, com os- mais justos títulos con- quUtou para o seu «atelier» o titulo de Imperial, e que possue . outros quiçá mais valiosos queITe sobejo o recom- mendam. Admnuistraçfto «lit proviacla. A presidüiiciá' por actrvs de ante-hon- tem: Exonerou do Uí^ar de 2.° sup- m(çntedp juiz muoicipal e, d'orphàos do termo de Monte Alegre o cidadão Benedicto liiuebio da Cunha, por as-- sim o In ver pedidn. MU 1 "¦\ ,~.- \ Jü.\TAREVrsoRÁ.~/V junta reviso-' i'-a dm ses-íào de 3 do 'corricntèucon- tihüou a apuração dò'á'listamento, na parochia da S*>. Trindade desta ça« pitaldjsdeo (0.° àtíq Ifiquar- toirão c considerou liem alistados, indeferindo as reclamações cios ;se- guiutos cidadãos: Maneei Napoleãò da Silveira, Hodrigo do, Espirito Santo Alves Branco, João Augusto Barreto, Manoel. Pereira* daSdva, Francisco Rodrigues de Andrade, Luz Caetano . de Mattps, Joào Folippc deOJiycira Bahia,::loão Marques da Assumpção, Mixiioiim Teixeira Poncc de Leão, Antônio Helcodoro da Costa c'Soiiza.' Forão eliminados do alistamento os segoir.tos: Dario Cavalcaníe da Silva Rego, Jubo Luiz MachadojJpiio Luiz Monteiro, José Ignacio da Cruz, Josd Antônio Dantas, Manoel João de Souza, Ravmundo dos Reis G^ncal. ycs de Paiva, Simpli :io Feli- uno dos Passos, Feüx B;i|it;sta dos Santos, Antônio Fructuoxo da Costa, Balbino Domingos Ramos, Francisco Xavier g*> >:'^^^gM^RKWHRW|nSMHPl|B

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PARA A CAPITAL.«mi;t$®m&$^^ WitÊút loris-•'¦:" - E^CÍtíPT^I0---Tntv6sstt ¦ das Mètó n..-2*

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àl i; iii•••'*• (ti-Ví-í 'íi

ANNO VIII

; Nãose pübjfaajnas sjõgtindas-fejrase.npsj dias, imjaiediatosao^^^ificadosede festa uacionah.___ ——^

pÀRÁ-^ QUINTA-FEIRA,';6 DE ÃNEIRO DE 1876

' ASSIGNATÜRASP

. Faças iidiaiitadae

PAIIA FOltA DA CAPITAL

mmim 6{íM

NUMEKu 4

LIBERAL DOf Mi.(Do I Correio Paulistano.)

*•¦¦' ' '" '' '¦'¦¦'' .' \".y V {- '¦ •-.'¦! A pa»tu ilo IuiiiokJo.

Sabe ou fica' ainda no gabinete o sr.mitíistrò dó Império ?

<¦ Ê esta hoje a grande interrogaçãoda imprensa da côrté, provocada pelas

\ retiçônjpiàs do «Jornal do Commerciò»,I poufi^áiftíito á tocar o rebate emques-I toes' deàta natureza, salvo em occa-jfe' siõôs solerrínes. ,w Mas1' porque saliirá o sr. senador'M José Bento .nà" Gunlia e FigueiVedo,V que hãUão pbucò tempo subiu as altu-f ras1 do péder, um dos festejados mi'

I nistroséntre os clamores r úidosPs da'suspiíadá1 harmbnia ? t

Porque está doente o 'não

pôde supportar o peso do! trabalho, nas cir-cumstánçias momèntbsas que presen-ciamoíí?'

, • Mas então oa^k que entrou e porque;tão cò.rdeaPmènte5 o chamaram osaratg^s.e1!»1 aperturás ?

¦ ',i;'«Adòècêulde repente?' PoVém que

desconhecida moléstia é essa'que nãoo impediu' de continuar até boje noexercitíiòí!dò cargo, deliberando sobreobjectos da'mais elevada'importância?

¦ Pp'rqu'ó Os gêneros1 de primeira lie-cessidade encarecem, e s. éxn. de bra-ços cruzadís assiste ao 'soffrimèritp' dá'população pobre, maltratada pela co-bica insaciável de'>alguns monopolistassem alma? Mas,a carestia não come-çou de hoje, e, se a acção do governopodia intervir dentro da orbita das leis,-porque ha dé'Vèspòndor somente oautuai ministro do império por todasas faltas dos ministros de hoje e dosministros de hontem ? ,

Depois-r-nas diversas províncias doImpério efficialmehte ou com o auxilioofficial, o monopólio hão reina, gover-na e làdministra ? !i

Pqrque, representante da políticada providencia divina, é mais episco-pai do quê ps bispos^ mais papista .doque os papás ? Mas essa i política,, é apolítica1 dò governo.

T*

(íi Ellaamnistiou os bispos, e fez daamnistia uma das sublimes inacripçõesdesúa bandeira. ffií

Elle cóhfessou-se penitente apre -pendida,, assistindo a viagem myke-*riosadq bisrjd'de Olinda qud foi j*|dira Santa Só as regras-de seu procéjdimentofuturo, comose estas podessjeruobjiigaíj ,o seu; EW?WJ i$É! rríertos (juesecretamente ,cpp;elleiconcordasse (iaspropostas occultas de um projecUkloíconvênio.;, ' í

Depositário do pensamento do gbinète, o, que fica sendo o sr. prejdente do1 conselho, e qual a signifif J-cão política da defeza do sri barão) |e

¦Èotjegipe, quando, contrariando a dol|-itrina da prerogativa imperial, assurhli;á'inteira responsabilidade do aeto,a\f.

binetes, reputa-se grande e acaba quasiSempre pequeno. , , , .

A desconfiança é o^ctüalcorolariòde taes organisações. -,.(>"

O homem publico no poder sente-se logo eem raízes!'.'1','{",.,'

A vaidade é, cega, e procura causassecretas para. ó que é mais clâ'rirf doque a luz do dia. O espirito dé9an,ima,mas reage; a vontade vacilla, mas re-siste;: a consciência estremece, masaccusa, e o scépticismo qüasi geralácolbe-se Iríumphante á mais um go-ração désenganado,!ou irrita o aihorproprip que a velhice torna ivnd.t maissensível. .' .WJ '

Fique ou súia o sr. miiiistçq 'dó Imperio—o certo é que, os cáiiticos, dagra.idecònversâojá não ,soam cora amesma altivez nos arraiaés do exercitocolligado.

aA aurora do 16 de julho'rejuyehé-çeiu, porém .um ile seus sacerdotesfoge de seus altares diisertos, depoisdé ter consagrado a ostia.

«Os partidos' precisam viver», enoentanto a vicia que foram busCar' osconservadorpis é essa triste vida que opaiz'contemplassem poder explical-a.

Trahsacçãd de apostasia3—d saérifi-cio da consciência.sellou os interessesmoméntaneps da victòria/ ,,

As inslitiiiçõés recnberaih maisum golpe fat.il,'1 é oi combatentes davéspera reunidos sob a tenda ambjciò-nada mal sàbern o caminho a seguir.

O que um quer—outro não quer;os desejos .c.onn^iant-sé; pügnãni asambições contra ás ambições; a intri-ga substittíe a lealdade; a fé desappa-:rece e; dá íugar á iháídia. Todos'duvi.-:dam, nirtguéin confia'.';

Que piirtido lucrou com estás ulti-mas evoluções,1 preparadas pélafrá-queza de uns e pelas más,paixões deoutros, adiando sem nVotlvo as doasúnicas grandes questões da época—-aeleição dirécta e a liberdade dé cons-ciência ?

O sr. ministro do Império é talveza primeira vicliina espiátoria.

Representa a'situação que aceitoue caminha com ella para o seu occaso.

Com o seu enterro, si realisa^-se,começam os funeraes doa. srs. prpsi-dente do conselho e Darão de Cofegi-,

O partido conservador dir-nos-hámais tarde se viveu.

, !,,! ,i i]*-í!s 'iii:'''f HüJíífiíiíinii ; ( '

'iillnil i* é:'.:1:í'm'!-;iJj'í --o'/.uiHJi'írU;,ri ;¦!-•!' ' '•' i*- ,,,

local (Ia no(^a. -foljia a preposição toridade; por intermédio do primeiro.sob.iem.ve£,da'outra,'i«sobro»..,

'.'' !?os anunciados que lhe servia deche-

n ' .1 ¦ • : , i ' ,.„' te—estar sua resolução tomada, e que• Os.velhaquetes viram! bem que|ella ^ effeito fosse qual fosse a con-

aqüilId^nSo passou de um èrrpJdo1compositor; mas, amigos das «g^á,rt-fies» questoss,, fiieram d'isso qüasique o objecto exclusivo de um artigo.

Ainda não ha muito que o «san*to» perio licn trazia ern artigo do fun-do' uma horripilante obscenidade,que, nos deixamos passar dosaperce-,-,bida»> porque não levamos tão longea nossa paixão contra os roupetas, aponto de, tòs querermos resp1 nsabilisaí-os por faltas que não lhes deve-mos attrjbuir. ; j. i

>.: Odargo ríC|iaro a respeito d'aqiíolle1 defeito de composição, porem,nos obrigara a ser¦ menos'condesCen-dentíes. , . ,

'Cá ,os. esperamos. ,y ,

>i Oímaisido artigo tera^em Umporesposta conveniente.

| , ÇoMpANHIA; DRAMÁTICA.—Eslá an»nunciada para o dia ls5 dp¦ correntea chegada da companhia dramáticade qiiè è empresário o sr. Vicente'Pontes'U'0'li'veira, tão vantajp.amen-te.conhecido do. nosso,publico.

()sapplau«os que tem recebidoesta companhia em todas as capitãesda império, onde sétetiv apresentado,deixOo esperar para etla p mais lispn»geiro acolhimento,do publico para-euse»ique de haurtruito s:)tTre a faltad'este gênero dé distracçõés, que ospovos civilisadúscopsiderão hoje comouma necessidade ihdeclinml.

Chamamos.,a; attenção .dos lei-tores para o annuncio que vai insertoem outru lugar. • "

iiilliilg

guido, em discussão publica áfacesenadod?

Porqueé preciso fortificar o govei

HabetB cotfiius.=SoL esta epigraphe fl-, zomosno numero anterior deste jornal algumasli-

geiras considerações a cerca do que disse a «ConstUtuiçilo» aobre adenegaçüo da ordem de «háibeas-cor'pu<» requerida pelo sr. Cassirno Alvares: prova-moa com os princípios de direito, quo a pronuncianão podia servir de embaraço & qualquer docitilo doEgrégio Tribunal da Relação, porque o despacho depronuncia,1 aléài 'deJ acintoso, atada nSo tioha sidosustentado pelo juiz de direito, para o qual o juizmunicipal linha recorrido ex-officio.

Mas a «Constituição», impugnando, afflrma quea sustentação da pronuncia pelo jniz superior nPoera necessária para que a mesma podesse produzir

¦ UO, OU, segundo a phrase 'Consagrada

| todos>os seus effeitos 1 Afflrma mais que, se a rei dofixar a pasta do Império. Mas Como S J 3 de dezembro queria que a pronuncia fosse susten-'explica neste caso a organisação do gí-H1»^ flpa P,orque aâ a.utorida1fe» P.°"ciaes tin*m al-WiÚXfiiWA. -Aíí. r. ,„« i„ %• ri otrbucões de pronunciar, atlnbuicões que Ilies cas-binete, fraco quando podia ser fortá.JÍ0U a-rBforraa judiciaria i • 'incompleto' quando podia completaria LouvadoísíejaiOêoÉti iV/J-.Wlfú)Se; formado, estando as câmaras reuH Pois, não oslá determinado na mesma Mformanidas e esperando a' SUa definitiva fiJ Indiciaria, que nos crimes communs compelem aos

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xação, .depois daregia despedida !Difficil problema esse dos ministe-

rios que sobem, modificam-se, recom-põe-so e desapparecem quasi myste-riosamente I

;. Não, a retirada do sr. ministro do'Império, se verificar-se, é mais uma

conseqüência'da política 'sem

partidfedOs partidos sem política. Os grüpdispersos nunca deram torça a goveno algum;- e os interesses* dominanos princípios, substituem a solidar»dade pela lucra interina.

As câmaras sem iniciativa eiepneentantea da policia não exercem prepouderancia alguma; não podem aceptuar pela proximidade de seu madato o systema governamental. O sinado, que pela sua vitaliciedade entijde preferencia na organisação dos ga

uizos municipaes es despachos de pronuncia «com«curso necessário para os juizes de direito»?

Se assim é, torna-se evidente,quo a pronunciaojla boje precisa de ser sustentada polo juiz supe-

or para que possa produzir os seus devidos offaitosridicos, como d'antes suecedia quando as áulori-despoliWaes pronunciavam e os juizes mnnicipaesslenlavara as pronúncias.

, I.' Já vê pois a ^Constituição» que estava nas con-diçSes de ser concedido o «habeas corpm» requerido,não só pelo quo Doa exposto,'como também, perdoe-nos a csiiega, porque não podemos de forma algumaconcordar com a sua opiaião de quò a reforma ju-diciaria «eslondendo a espüara do flhabeas corpusu,limitou-a» 1

Desculpe-nos também não. tomarmos em ,consi-delação os seu» protestos de «independência e cri-torioã, porque estamos cnnvoncidos de que o publicoos aquilitará devidamente.

Processo dog tribuno»- r pelapromotoria publica fpi dada a seguin-te denuncia contra ps autores dasdes-ordens'havidas na nouta de 23 de.no-vembro, por .oceasião da passeata dostribunos:

seqüência que d'esse procedimento seupodasse em quilqúer tempo resultar.

E assim mesmo, infelizmente, acon-1jteCeu. Esse grupo, precedido;. d'umanmsica!ie composto1 além de muitos'outros indivíduos até hoje desconheci-'dos, dos denunciados, sahindo da casa,acima indicada, desceu em vozerias de:'«vivo a liberdade ! abiixo a prépoten-ciai e fora a autoridade! pela rua do.General Gurjão, rua da Trindade até'ao canto da rua dos Innocentes, on*ejá o official rondánte do corpo de poli-cia, tenente Francisco Antônio Nepo-moçeno, acompanhado de 15 praças delinha, o fez parar, intiruaudo-lhe ainda'uma vez aordemdo dr. chefe de po-licia, ordem que com a maior relu-ctancia foi ainda uma vez mais desat-tendida !

Não sendo possíveis então os1 meiosbrandos-, desapparecendo quasi.a forçamoral da autoridade ante tão pronun-ciada ousadia-dos.resistentes. 'hiandOuo agente da força publica dispersar odito grupo; mas ainla assim pôde con-seguil-o tão soraente.*ilepais de bastarate esforço, de gtándò/confusão e're-nhida-lucta, da qual sahiram algumaspraças feridas, como consta dps respé-ctivos autos de corpo de delicto, pelouprojectis que sobre a força publica eramde continuo.arremessulos..

Ora, como esto facto constiíuao de-licto previsto na primoira parle do art,116 do Código'criüninal,;venh(i por issodará presente dehunoin, paro que con-tra os denunciados se instaure o cornepetente.processo, para; depor no qual,como testemunhas,, oíiereço ou a(ire-sonto Francisco de Paula. Ba neto Ju.uior, Jeronymo Per.ligão ftibeiro, Ma-nuel Joaq.Ui,n de Carvalho, NicoiáoMartins, José Carlos da Rocha Francoe João do tal Mattos, além das infòn»mantea' dos inquéritos que podem serpor este juizo#onvidas.

P., pois, que recebida o autoada seprosiga nos termos da lei;. op-sdiTu

E. R. M. ,Beiem, 27 de dezembro de 1875.

íi O promotor publico,JosêMenriquesCordeiro de Castro Júnior. »hr. </

Nomeou u padre Jf-se GoncalvosNogueira Júnior para 'servir interina»raóhte o lugar do cápellào do' arsenalde guerra, que estivago.

Conccdoò dois meies dü I cencaocom orleoaiJo ao"condíictor de obras

publicas Antônio Jóatpiirh de Vilhena,pai^a tratar de sua saúde,

«amara sanulclpal.. A' da g^jgjldirigio a presidência da província o se-<guinte officio :.,

.,«Dando solução ao officio da cama*ra municipal de Belém,de

'11. do mez

passado, na' parte relativa a^arrerna-tação da renda e serviço do curro pu-blico, á que »e refere a informação quoacaba _de.prestar-me,...tenho a dizerque, não tendo sido andunçiada pre-viamente a concurréncla prra as obrasde reparos rio; edifício- do curro,-in-cluidas nà proposta de Pompeo M. deAguiar,^ acceita.., pelai .câmara, .resul-taudod'isso não se poder conhecer seha quem as faça por

"monos doque ellp

N propõe, não deve a'dita prdpi sta>.ser considerada como a mais vantajo'?''jaosi interesses: do municipio;wpor v ...deixo de,approvar a arrematação/pectivii. „ /

E porque Iodas as nutras pr/.apresentadas são • comparai)''muitodnferiores ao liquidopp'renda ü arrecadar que é./Itres contos trezentos-e \V'cento e vinte e oito rs.por conseqüência sem/

;riP'.mià municipal, recra que anriUncio no-'ra.a referida rend/ .douro e lambeu.-''paros, podendr'

'

piiradamentonliéçor- d inrmos, na in'vecontai-''....'

': :...

hoveptf

•/

V

Por caos a de uma letra.—A «Boa(Nova» dé hòntem pregou-nos. uríi

jermãò por causa de figurar n'uma propósito e declarou em alta voz a au

«De conformidade com o dispostonós §§ 1 e 4 do art'. 74 do Código doprocesso' criminal, venho ante v. s.,illm. sr. dr. juiz de direito do l.°,dis-trictp" criminal, denunciar a MarcellinoJoséNery, capitão honorário do exercito,1 de áp-anhps de idade, solteiro emorador á praça dé Pedro ^1, canto darua do General (júrjão7..To3é Coelho daMotta, Cândido de^eus e Silva, Mai'rcelliuo José de Âràujo, Simplicio deMello Marinho Falcão, Thomé José doNascimento iBastpSj.jDeíiderip AntônioRulino, Campos, Joaquirp,Mendes Sar-rnahhp e José de(\al.Sármanlip, pelota-cto.criiniripsp qúe;passo epi séguiménioa expor. *?, -,

Na' noute de 23 de novemoro pro-ximo.passado, pelas 8 horas mais oumenos, (chegou ao conhecimento do dr.chefe de policia interino da provinci?.,que na ,ca.ia onde funeciona a typpgra-phiá, do periódico «Tribunal), á praçade Pedro II, canto da rua do GeneralGurjão, se formava um grupo, de indi-viduos desconhecidos promptos e deci •didos a percorrer assim e sem licençaas principaes ruas d'esta cidade.

, A' vist;a d'isso, e n(p intuito dp man-ler a iranquillidade publica, entre nós(Io continuo,,ameaçada», é de salvar ao"meshio tempo o respeito devido áoprin-cipio de autoridade, sem a menor per>'da dp tempo, sua senhoria parará sedirigio. ,...._ -'^^"^

. Chegado que;:foi ahi o sr. dr. chefede policia reconheceu imraediátamenteatristej verdade da informação recebida,e, porque visse os ânimos incaridesci-dos, e crer" ~;ie da população aterrada,1 requisitou desde logo a força publica emancou que o delegado em exercíciointirriasse de prdem sua a dispersão deMfgrupo, 'que,'

por isso mesmo talvez1,mòstrouse ainda mais firme era seu

Photographla hnpcilal.__TJm H|nstreamigo nosso teve a surnma delicadesade oííerecer-iios um seu retrato, tirado no «atelier» do intelligente, hábileincahçavel photographo da casa im-perial, o' sr. José Thomaz Sabino.

E' um trabalho perfeito e superiora quantos n'este gênero temos visto:os traços característicos são originaes,a estampa fina. e o fundo escuro; aoinverso de outras, photographiss; fazsobresahir a imagem

1"i-

Juntas ^iiarochiaeü de aVFoi dirigida pelo governo/'. ¦>:a seguinte circular:

'

«Devendo, as justas pá .,' ' ¦ ¦ ;,eeder aos trabalhos de sor, ,jie junho prdiimó' vindõuVformidade com o disposto i\do reg. de 27 de fevereiro u\rnetto á vmc. ik cinco Ifvros':;.destinados ao.^ ditos tijabjihbs^lj^ííéserão por vmc abertos',, encerrados erubricados; sendo üiia He tresentas fo-lhas pai a'os ac.tas da «junta de "sor -teio», e us mais dp.ciucoeiita ditas cadaum, para termo de inspécção, dé^vo,-luntariòs, de contribuição qecuniaria ede rospohsabiíidade dos subátituidpSj.

Polo juiz de direito da comarca]ser-lhe-há enviado, depois de competente-mente aberto, rubricado é encerrado,

Não é somente a photographi.aL,n^is um livro. também de .çinçgerjjtafolhas, para os «termos ilo. sorteio'..»,:.du nosso amigo que está perfeita: te-

mos a vista outras, e entre estas duasde um moço de 14 annos, uma tiradano «atelier.1) de um outro artista e ou-tra do sr. Sabino, e comparamol-as en-tre si; a dissemelhança é notável, nãoparece ser o mesmo indivíduo; naprimeira mostra ter idade muito supe-rior, o que não> acontece na photogra-phia tirada pelo sr. Sabino, que expri-me perfeiCí naturalidade.

È assim muitos outros, que dãoprova altamente honrosa par.i o dignoartista, e fazem-no recomraehdavel áconsideração e coadjuvação do publicoesclarecido e apreciador do verdadeirotrabalho artístico. .....

Honra, pois^ ao sr. José T. Sabino,que, com os- mais justos títulos con-quUtou para o seu «atelier» o titulo deImperial, e que possue . outros quiçámais valiosos queITe sobejo o recom-mendam.

Admnuistraçfto «lit proviacla. —A presidüiiciá' por actrvs de ante-hon-tem:

Exonerou do Uí^ar de 2.° sup-m(çntedp juiz muoicipal e, d'orphàosdo termo de Monte Alegre o cidadãoBenedicto liiuebio da Cunha, por as--sim o In ver pedidn.

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Jü.\TAREVrsoRÁ.~/V junta reviso-'i'-a dm ses-íào de 3 do 'corricntèucon-

tihüou a apuração dò'á'listamento, naparochia da S*>. Trindade desta ça«pitaldjsdeo (0.° àtíq Ifiquar-toirão c considerou liem alistados,indeferindo as reclamações cios ;se-

guiutos cidadãos: Maneei Napoleãò daSilveira, Hodrigo do, Espirito SantoAlves Branco, João Augusto Barreto,Manoel. Pereira* daSdva, FranciscoRodrigues de Andrade, Luz Caetano .de Mattps, Joào Folippc deOJiyciraBahia,::loão Marques da Assumpção,Mixiioiim Teixeira Poncc de Leão,Antônio Helcodoro da Costa c'Soiiza.'

Forão eliminados do alistamentoos segoir.tos: Dario Cavalcaníe daSilva Rego, Jubo Luiz MachadojJpiioLuiz Monteiro, José Ignacio da Cruz,Josd Antônio Dantas, Manoel João deSouza, Ravmundo dos Reis G^ncal.ycs de Paiva, Simpli :io Feli- uno dosPassos, Feüx B;i|it;sta dos Santos,Antônio Fructuoxo da Costa, BalbinoDomingos Ramos, Francisco Xavier

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Page 2: LIBERAL DOf Mi. - BNmemoria.bn.br/pdf/704555/per704555_1876_00004.pdf · ,acima indicada, desceu em vozerias de: '«vivo a liberdade ! abiixo a prépoten-ciai e fora a autoridade!

1 *;¦¦" .: i : ¦>¦¦ ¦>'-•- *

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da Silva Jaúffret, Raytin.Manoel Ferreira da Silva/cmwo daTrindade, Vicente José Cardoso Bi-hia, Henrique luliano Regis. JoaquimJosé Goudenci i Soares, José Pedro deSant'Anna, Libanio Feneira de Góes,Luiz Joaquim de F.eitas, MarccllmoFlorencio de Mello, Manoel JoaquimFerreira Góes, José Amandio MonJeso Raymundo Martms da Silva Porto.

Xem de ser inspeccionados em dia

que for designado Theophilo de Mel-loe Silva, Andronico José Romano,João Smiliano Pereira Lima e Mano-ei Martins da Silva Porto.

. . Foi também attendida a reclama*ção de Fabriciano Alves de Menezese a junta o eliminou do alistamento.

Na inspecção marcada para osdistrictosde Barcarena, Abaeté, Béja,lgarapé-miry o Ourem que teve lu-gar no mesmo dia 3 do corrente com-pareceo somente José Affonso Alvesda Cunha do districto de Barcarenaque lendo.sido inspeccionado foijul-gado incapaz para o serviço militar.

—Deixarão de comparecer ante-hontem à inspecção e forãõ julgadosbem alistados os cidadãos seguintes:

Igarapé-miry.• Firmino Antônio de Jesus, Ber-

nardinc Lopes Pereira Brandão, Ma-noel Antônio Dias, Antônio JoaquimPantoja, Francisco Mn.ocl Pantoja,Raymundo Nonato Pantoja, JoàoIgnacio Chaves, Manoel do EspiritoSanto Chaves,'Raymundo SeverinoPantoja.

Abaeté;José Antônio Pacheco, Albino

\José da Silva, Joào Francisco Giz.ferreira, Fausto Augusto. Ferreira,

•o Marcellino Ferreira, TheotonioSantos Ferreira, José de Santa

í Silva, Bemardino Antônio den tonio de Sant'Anna Negrão,

isé de Sant'Anna e Sousa,^•regorio Negrão.

\ Béja.do Antônio Cardoso,

• ^tino Cardoso, Poly-'rdoso, Narciso üe

•) Pereira de Sou*•o dos Sant >s,

lusa.- • ¦ -,,. o >•--' ¦ \

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[ado triiimpho. Júlio Verno r§fl-"\os domínios da litteratura||fla

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janeira que um dos seus M\-janlüV \g'maiios penetrava mais tW-;2<de na lí^ inontado n'uma bailai decanhão. V '¦>'¦

,...-.... /Apezar fi'ba».v/ilhante estréa,/hou-

ve na carreira litteraria do autor da«Volta do Mundo» um intervÁllo decalma. Foi secretario do theatrd(lyrico,dirigido enlão por Seveste, e, depois

fira terminada, em terceira leitura, na-Grevy, já retóP -«.questão sobre oassemble-vrâ Versailles. O conjuncto; estado de S^í V<1e justificar esta re-dn lei fui votado por 384? votos contra goição.._i, | O srTde Janzé submettera á com-A assembléa porém emendou j). missão a sua emenda tendendo a„sub-

voto injusto e impolitieo que em&tíra trahir á arbitraiiedade dos prefeitos ono curso da segunda deliberação so- regulamento da venda dos jornaes nabre a lei eleitoral, supprimindo a re- via publica.presentação das colônias. ' A commissão, apesar de se mostrar

Por 343 votos contra 332, adoptou favorável a esta emenda,, não poudeuma-emecda do sr. de PIosuc, conco- adoptal-a, pois resolveu não fazer pro-

NSo se tendo effectuado o contractovio para eubitituir a barca phacòl no casgiuiça em quanto a mesma barca vku f;parou de que preciza, de ordem do sr.porto de uovo so chama concorrentes pfim, os quaes deverão apresentar as sua.ato ás 10 horas do dia 10 do correulo.

Capitania do porto do Pará, 8 de janeiro1876.

O secretario,Anolioo Taram de Macedo.

da morte deste, freqüentou a órfca dtf dendo ás colônias tantos deputados jecto de lei algum sobre a imprensacommercio e tornou-se corrector.y^

p.u(IU.I.UÍi

do

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quantos senadores a lei sobre o sena«* Comtudo o sr. de Janzè não renunDepois de passãrTodo o dia a es- do lhes attribue : as colônias du Reu- cia a submettel-a á assembléa, e pedi

cre ver algarismos, comprar, vendeYe nião, da Martinica, da Guadeloupe e rá que seja annexada a proposta sobrerevender acções obrigações e bond* \ da índia franceza terão cada uma um o levantamento do estado de Sitio. Avoltava para casa com o cérebro fatiga', deputado; a Guyane e o Senegal não commissão, sefôr consultada, pronun-doe a garganta secca, e punha-se a serão representados. |ciar-se-ha favoravelmente.^ mescrever para distrahir-so. Atirava-se1 V« diremos que isto foi uma vi-\ O «Jornalofficialo de27 de novom-ás chimeras e sonhos, mas sabi» dar ás ctoriày.::a «« grupos da esquerda, por- bro publicou a seguinte nota :suas divagações uma apparôncia de que foram membros da direita qUe vie- «Reuniões que de privadas só teemverdade que causava illusão kam defender na tribunais interesses o nome, eonde se teem produzido os

A partir desta epocha publicou, das colônias. mais violentos ataques contra a ordem,primeiro no «Museu das Famílias», e , Mas foi seguramente uma derrota contra a sociedade e contra as leis dodepois em vários outros jornaes, essas para o governo que commetteu odes-novellas scientificas quo tanta acceita- atino de combater, pelo orgao do mi-ção têm obtido : «As aventuras do ca- msterio da marinha, a proposta do sr.pitão Hatteras. Os filbos do capitão de P ceuc.Grant Aventuras de três russos e de kra este o umeo ponto sobre quetrês ínglezes, Da terra á lua, Cinco se podia produzir um debate sério,semanal em balão, Uma cidade fluctu- Qs outros artigos foram successiva-ante, Vinte mil léguas por baixo dos *»ente adoptados e o conjuneto da lei

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a 5 do corrente.h•¦¦¦-, ren-

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«Júlio Verne.

Entre os commensaes mais a^si-duos que frequentavão, ha vinte an-nos, a casa de Alexandre Dumas Fi-lho havia um velho capitão reformadochamado d'Arpentiguy, que, com seuscabellos louros, bigode negro e olhospenetrantes, era um dos lypos maisraros daquella epocha.

Inventara elle uma aciencia, a «chi-rognomania», segundo a qual preten •dia ler nos traços da mão a cara dequalquer homem. Era um tagarella en-graçado e a sua companhia seria dasmais agradáveis, se não fosse a suamania de examinar as mãos de todos.

Um dia entrou por casa de Dumas.—•Um dos nieus amigos, disse, re-

comraenda-me de Nautes um rapazque deseja oecupar-se de litteratura.

-rDesgraçiWro l respondeu o autor da«Dama das Camelias», com o seu risosardonico, porque não vae ser antestaverneiro ?

—Parece que não possue as necée-sarias habilitações. Traz vários nianus-criptos.

—E' ura homem perdido. E o quequer elle ?

—Pede que lh'o apresente.—Traga-o amanhã para jantar.

O jovem, que não ei a outro senãoJúlio Verne, um dos autores da «Voltado' Mundo», foi com effeito, no dia se-guinte, e apresentou vao dono da casauma pequena peça qne acabava determinar, intitulada—«As palhas arre-bentadas».

Dumas leu-a, achou a muito bonitae disse ao autor:

—Venha outro dia, e iremos oflici-ahnente ao director do «Theatro Hia-torico.»

AJpeça foi aceita immediataraente,e sendo, representada, alcançou as-

mares,-Viagem ao centro da terra, Opaiz das pelles, Em derredor do mun-do em 80 dias», donde tirarão a peçaque actualmente se está representandono theatro da Porta de S. Martinbo, et.

•Estas obras obtiverão uma grandepopularidade, imprimindo-se dellas nu-merosas edições. Vendo então que po-dia ganhar a vida com a penna, JúlioVerne deixou o em prego de corredor.

Tem actualmente 46 annos. De es-tatura regular, usa de toda a barba eparece-se alguma cousa com Alfredode Musset; apezar disso, não tem o as-pecto melancólico e algum tanto en-fermo do grande poeta. A sua tez, bron .zeada pelo ar do mar, revela força esaúde. Tem olhos vivíssimos, palavraconcisa, movimentos rápidos.e nervo-sos, cabellos brancos e barba grisa-lha.

O autor da «Volta do Mundo» pos-sue um bote e passa a metade da vidasobre a água. E' por isso, sem duvida,que descreve com tanta verdade o sur-do bramido das ondas que se quebrãode encontro ás rochas, osybilo datem-pestade que arroja a água ao rosto, osagudos gritos das aves, o rangido dobote cujas taboas se fendens, o reçardos cabos e o soprar do .vento nas ve-Ias. Outras vezes faz-nos assistir aograndioso espectaculo do mar em cal-*maria, cujas ondas coroadas de nevadaespuma parecem levar na superfíciepartículas de nuvens brancas ou do.izulado céoque nellas se leflectem.'¦ No vorão, Júlio Verne navega aoredor da França, indo doHavre á Mar-selha, o fazendo ás vezes 150 a 200léguas sem tocar em lerra. Tem ássuas ordens daus marinheiros, e nãoarriba senão quando o mar se embra-vece demasiado para que possa vogara sua embarcaçãosinha.

Não é elle o único membro da suafamília que tem a mania de viagens.Seu irmão Paulo Verne, fez a 40» as-censão franceza ao Monte Branco, emcondições mui especiaes, pelo que es-teve a ponto de perder a vida.

Terminamos com um facto assazcurioso, e que faz honra a Júlio Verne.

Alguns dias antes de pôr-se emscena «A volta do mundo» no theatroda Porta de S. Martinho, apresentão-se era,casa do autor os delegodos deuma companhia financeira muito co-nhecida.

—Se quizerdes, diaserão-lhe, na pe«ça que vae ser representada, fazer pas*sar o vosso heróe pelo paiz cujos em-prestimos estamos encarregados derealisar, ponderar a sua prosperidadee indicar que a estrada de ferro que oatravessa é o meio de locomoçío maisdirecto para a volta do mundo, estamosautorisados a offerecer-vos uma som-ma considerável.

O autor das «Viagens extraordína-rias», que conhece a fundo todas assubtilezas e todos os ardis </«í praça docommercio, ouviu friamente esta pro-posta e respondeu rindo-se :

—E' inútil insistir. Faço ver a «vol-ta», mas não a «traficancia» do mundo.

Os delegados retirarão-se um tan-to corridos.

t^.-fs-i;!-w (Extrahido)'.

votado, como já dissemos.Jáanteiiormente a este voto, o sr.

Bardoux, presidente do centro esquer-do, apresentara uma proposta relativaá dissolução e ás próximas eleições.Logo depois devoto, as direitas apre-sentaram uma proposta análoga emconcurrencia com a proposta Bordoux.

Escolheram para seu órgão o sr;De Clerg, presidente do centro direitobonapartista, e esta infeliz escolhamostra bem o estado de abaixamentomoral dos grupos da,direita.

Além do que, esta proposta differetão pouco da do sr. Bordoux, que^ asua apresentação não pôde.ser tomadasenão comrj uma verdadeira puerili-dade. j

Reduz-se afinal de contas a fixarpara 14 de março a reunião das novasassembléas, que o sr. Bordoux podepara 28 de fevereiro.

A camera declarou a urgência dasduas propostas e nomeou uma com-missão encarregada de examinal-asambas.

paiz; teem vivamente alterado a o pinião publica.

O governador de Paris, de.pónformidadé com a opinião do conselho deministros, resolveu usar d'ora avantedos poderes que lhe confere o estadode Sitio para impedir a renovação detaes abusos; e para prevenir os peri-gos que d'ahi poderiam resultar, prohi-birá toda á reunião que julgar de ná||í?;reza a excitar a desordem.»

Vejamos agora qual a causa destamedida.

Ha em Paris um bairro, o de Belle-ville? quasi exclusivamente operário etodo republicano.

Ora o partido bonapartista, que nãopoupa meio algum para se tornar no-torio e que está sempre prompto a re-presentar com a maior impudenciapossível todas as comédias de que oimpério se servia para se fingir popular,lembrou-se deorganisar uma reuniãobonapartista era Belleville.

Vários agentes* bonapartistas, inti-tulando-se operários de Belleville, di-rigiram um convite ao sr. Paul de Cas-sagnac, redactor em chefe do jornalbonapartista «O Pays», e bem conhe-cido espadachim do império, para quefosse a Belleville, n'um local prepara-do para este fim, fazer uma conferen»cia aos operários.

O governo teve pleno conhecimenA questão que agora mais preoceu- to desta reunião, mas não lhe poz im-

pa os membros da câmara é a nomea- pedimento algum,ção dos 75 senadores que deve ser No dia marcado o sr. Paul de Cas •feita pela assembléa actual. sagnac apresentou-se era Belleville e

Depois do muitas combinações in- fez um discurso bonapartista^no meiofruetuosas em que os diversos partidos de uma assistência que mais pareciamonurchicos buscavam excluir da no- composta de antigos espiões de policiameação senatorial os grupos da esquer- do império, do que de honestos e labo-da, o centro direito fez propostas de riosos operários.

De ordem ío illra. "sr. iespector desta thesou-raria de fazenda faço publico que fleou transferidapara o dia 13 de janeiro vjndouro ao meio dia eperante a junta de fazenda a arrematacao dos ge-neros abaixo especificados, necessários á" alfândegacolônias militares, fazondas nacionaes de Marajó ède mais estações, durante o semestre de janeiro a 'junho; devenJo ce proponentes apresentam atéaquelle dia e bora as suas propostas, em as quaesobservarão a ordem alpbubelica abaixo mencionada:

Alcatrão, azeite doce, araruta, azei-te de andiroba, água raz, arrebí-m, as-sucar fino, dito grosso, arroz, aguar-dente de cana, brim inglez, brinzão,brim da Rússia, broxas para pintarbarns.de galé, bandejas de folha, ban-deirasmacionaes, baldes de madeirabreu americano, broxas amarellas'bonets de brim, bolacha, bacalháo'cabo de linho, dito de Cairo, cafémoido, dito pilado, croques de fer-ro, cabo ile* ferro para dito, carnesecca do Rio Grande, camiàas dealgodão azul, calças de algodão .azulchá da índia, carne secca do sertão'estopa para machina, estopa da terra'espias de piassava, fillele, folhas de'cobre, farinha d'agua, fio de velllvfer-,ragem para leme, forquetas de ferro ifio d algodão, feijão, da terra, »raxa'kerozene, lona n. 1, lanternas, de pa-tente,, linha de barca, lenços de sedamerlim, mjalhar, manteiga iugleza!massa preparada, nastro de linho, oleôde hnhaça, pregos so.rtidos, ditos deforro, ditos de cobre, ditos de arame

'ditos de meia galeota, ditos de ferra-gera, ditos de galeota, ditos de meiaferragem, ditos, de caverna, ditos demeu caverna, ditos de meio forro di-tos americanos, parafusos, pão frescodito torrado, pirarucu, pavios uarápharol, pharol, remos de faia, roxo-terra, sebo em rama, sabão da terradito americano, sapatos de couro, stea'rina em velas, sal, sotla,s da Bolívia.tijolos ínglezes, taxas de cobre, tintapreparada em latas, tapetes sortidosem padrões, toucinho portuguez, ta-boas de pinho, verniz copai, dito deespirito, vassouras, vermelhão da Chi-China, vinagre e zareão.

Os preços dos objectos fornecidosna razào de peso o medida se-âo cal-culad )s pelo

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conciliação ao centro esquerdo, pot intermedio do grupo Lavergne.

A principio, o centro esquerdo nãoadmittia transacção alguma em que en-trasse a extrema direiti, do mesmomodo que o'centro direito queria ex-cluir da lista osgiupos da extrema es-querda. , , ;, ..

As negòciòçõescontinuaram porém,sempre por intermédio do grupo La-vergne, e corre o boato, á ultima hora,de que os centros admittem que a ex

(Continua).

m

SECCAO 110 IITIIIMNão podemos deixar de pedirão sr.

director geral da instrucção publica quetenha em lembrança o estado actual datrema direita e a extrema

"esquerda freguezia de Irituia, sobro a escola dosejam representados. Ma3 existem ain-jsexo feminino, que até aqui tem sidoda difficuldades sobre os nomes e o uma lastima,numero dos candidatos destes dous Os habitantes d'este districto muitogrupos. desejam a vinda da muito digna pro-

Já na nossa correspondência passa- fessora D. Leonor, na qualidade deda dissemos que o sr. Dufaüre, minis- professora, não lacontecendo porém otro da justiça, apresentara um projecto [mesmo com o professor.de lei sobre a imprensa. Este prejectoè altamente absurdo.

O sr. Dufaure, que se deixara iri-titular membro do centro esquerdo,chamado a representar no ministério opartido liberal, em vez de apresentarura projecto de lei todo de conciliação,que viesse acalmar os ódios dos parti-dos, n"uma época sobretudo em quetanto se precisa de apaziguamento ge-ral, quando o paiz vae ser chamado adar o seu veredicto, nas próximas elei-ções geraes, veio grosseiramente a-presentar á câmara um projecto delei, digno do seu collega do interior,que coíloça o escriptor no mesmo tri-bunal a par dos ratoneiros e faz domagistrado que o preside,um auxiliardo ministro do interior, lei que au-gmenta ainda mais todas as restricçõesdas leis anteriores e que colloça ofunecionario oppressor ou grotesco aoabrigo da censura ou da critica; eis o

O povo aqui contava com um bommestre, no entanto veio um homem,que, além de tantos outros males, ain-da é surdo, não danoV enifim nenhumimpulso ao ensino.

Esperamos sér allendidos no pedidoque fazemos.

Irituia, 1.° de janeiro de 1876.Os irituienses.

ii—nnwnii—¦ 11—¦¦ iiiiwiiiiiiim—i——ar——

IITAIS

ITEBOBCARTA DE PARIS

REVISTA POLÍTICA DA EUROPA

Paris, 4 de dezembro de 4875.

A discussão da lei eleitoral foi era

CAPITANIA DO PORTO.

Por esta repartição e em virtude d'rordenado sr. capitão do porto da provincia, avisa-ae aos srs; proprietária

projecto de lei que este representante ou consignatarios das embarcações < ,àdo centro esquerdo no gabinete de 25 Ioda sorte empregadas no trafico |)de fevereiro, lega aos seus concida-dãos.

E para que a medida seja completa,acer' "enta-lhe a manutenção does-tado*áe sitio eni Paria, Lyon, Marseil-le; isto é em todos os grandes centrosem que ha imprensa séria, tí&è ^re-prios jfócqs onde o pensamento} se ela-bora. j¦ . '

Felizmente a commist.au nomeadapela assembléa para estudar este pro»jecto, regeitou-o totalmente, julgando-o ao mesmo tempo inútil e perigoso.A commissão encarregou o sr. Albert

porto e rios navegáveis, para que hijam de tirar, conforme as disposiçôj ;sdois arts. 73 a 76 do regulamento de i9de maio de 1846, as respectivas licen-!ças e arrolaraentos; para oq' ae marcao praso de 30 diasjpara as desta cidade!e-o^e-SxmewaTJará as do interior, aca-|bados os quaes serão multadas as queforem encontradas sem terem satisfei-to o preceito da lei,

Caditanla do porto do Pará, íem;3;de janeiro de 1876.

O secretario,Anolino Tavares de Macedo, . f*

syslema métrico decKmal e os outros por.: preço de unida-de.

São obrigados os fornecedores ásseguintes condições: .fornecerem osgêneros da primeira qualidade quehouver no mercado, com a" precisapontualidade, sujeitando-se a^ífferen.ça do preço do mercado caso nào sa-tisfaça o pedido, além da multa de20%; e entregar na' alfândega os"objectos à ella destinados e a bordodos.^arcos os que pertencerem ás ía-.zendas nacionaes e colônias militares.

|Thesouraria de fazenda do Pará,2S|de dezembro de 1875,.

Suiz

R. Cavalcanted^lbuquerqiie^etário da.junta de fazenda. 6

ISERVAÇÃO DA ESTRADA DEALCOBAÇA.

Por esta thusouraria de fazenda|i pfovincia faz-se publico de icon-Tmiddde com o officio da presiden-

• i. 5896 de 12 de outubro e or-m do thesouro nacional n. 71 de

de setembro findos que sé acham árrematação por espaço de 60ias, a contar da data do presenteditai, o serviço da conservação empesa do caminho aberto para darassagem á cargueiros e boiadas; áargem esquerda dos rios TocantinsAraguaya, comprchendida entro

Santa Helena de Alcobaça na provin-cia do Pará e S. Viconte na de Goyàs,na distancia de 383 kilomètros sobas seguintes condições:

I." E' obrigado o contactante aconservar pelo praso de três annos ccaminho aberto á margem dos rios^ocantins e A*açuaya, comprohen-

ido entre Santa Helena d'Alcobaçaia província do Pará e a povnação$6 S. Vicente do Araguaya na' de&oyáz, lugar onde se acha cstabele-ida a barca de passagem sobre esteio. 0

2.* Será feito uma vez por anno osjuinto serviço: tirar todos os, pàosue tiverem cahido sobre o caminho;

*f& !

fksp.

v.

Page 3: LIBERAL DOf Mi. - BNmemoria.bn.br/pdf/704555/per704555_1876_00004.pdf · ,acima indicada, desceu em vozerias de: '«vivo a liberdade ! abiixo a prépoten-ciai e fora a autoridade!

jp,.;...;.. . í. . : -.. ., j .- ^...^-. ..'

•'":/ \ Siir-4 1: 'üP-^T" ' •'£' '\/vJ

a ti.niitçoií, porque <» «Publico.s-l;ji pb-tr-d,'-oburol, .romoo disso-eeüíf r;3õ'ron.te.st u.

>rr..i,/s'e£.».am i..ma, r,abiV.» da serra,,. t '(iiio iViriçricaiio, ú!'i):(tí)H>''fo liourív^p.a.ri®

Cj.' 1uii>.i íiiia

m ¦' 'Io .'.i';fii:, i

f v:„ J£L ~i

no o?."'! I)¦.'.::>''.os livre (jue t , • , ,. , ,,. ,¦ . ' rmy em Velas, ;;:il, soil.i; da Blioyia, gcellaoayse.om uilgaoV! -h, sedlo, ve- ,|jv,'|p8 Ihgléèes; taxas de cobre, tinta |§LjamosTO «PifbliGJstá» fcamberp tom dr* prepara ia om latas, tapetes s-utidos |^,to por-iumtas vzfcsque ossr;, .lo- fmJpadrões, toucinho pprtuguez, ta- j||séPelro,- Ub'.nHi- o outros ,ssi'¦ Ta-ii',a.V,le U>'dio, verniz copai, dite de ggfe

... . . -rw ii espinlo; vassouraa, viírmelhao da Chi--'há?draos,-f.ilsíinos&. Oraelies uae teem q||jU vina^r^ e zarcão. .IsBprotes.udo; logo são real.nçnte o que

:0'; [)rfti^>s ,|os 0bje(.tos fornecidos ;||

edi'ía.>erã.ojc'a1

DR: TORQÜATO RÍGü.

MROICO

>Ci

lísper.iaiidades— Partos,, ope-'r.içpes ij syphjlos.Ü"r45§lt'e'ii) o residência,

i S. Antoiiii o. I9J jiínro ,1o

.diz o «Pubiicisia. Ma^. oào, t;H con- na tazãp-üe peso e mclusão não devejtd uitUi-s^

m '¦:«

cuirJw';>'Io fj.Hystei.na ¦'Ç&ir:c#iueci

to á pharmncia do «r. Bariíofynior, onde pôde' ser pró-'. |||'c-üVâíTO a qualquer hora do "

O nosso amigo Miranda ; Gama maí c ps puiró.s pb<' preça' de^q^dá- ||g d.j^ii.li-.ianpub.não protestou pela. Vísjiníi rnzão por-,j(, ; ;V.u • ,,,,,: JK'n'---- AOií Pom'es grati»que nàtf.o fiíérSo ,bs srs. Boteífto e ,$$.., „!>,.(,.., ;ni os fornecedores -ás HUtfi*José Pedro, is"lo e,-p>rquo .em!* (c!ão sog-U/iitiãs oondiçõe-: formeüérèm os"dão apreço algum às 4ieciamá'^:do ^Q!{fi 0);da pfjnfeiro quaiida 1c que ,\ •''•'«Publicista». ' bouv¦¦•« no; mercado, o m; ,a'K pí^-<-isa¦ ^^f^j.^(/^

Basta jk>r esta vez, psv.fcíetóowo pon^j-didade, sujeitando se¦uldifferen. .poré.o,-í'co:jUn.ii •:.• a .ira lar. ^".íaMtm- <;,. ,;;) v^/ço-^b ajercuio oasi nào sa

1S felSIiifBs.

stanS:ad-m\i)te da,a i^tiricíu^o|>P^ rca i.eiita ciil^do e iluS creg.i^ado/es> dü.s idéas líLér-ao*^

7 'I" j.»Moiro. iie. .76 .

Eparninondàí.

KEEa4j'.aEía3ísít*'J!^J Musa: .t?*^.^.;"J.^«í*c»,i>.»i&!3Maeaa1

CONSELHO DE COMPRAS DE MA-;RINHA.

AríVemataçfu) de vários objeelos.A's on?e horas da' manhã dn 15 do'

borreiitu, este cimíellio receberá pí'ó-postas ria sal.t do suas sessões, no aí-sè ¦nal de mariuila, para auppi imeuLi< dorespectivo alui 'Sarif vdó no semestrede jiiü.-iro n junho do coneule jiuim,dós"ohj.ectosi .-.eguinies.

' .

Brinzão.•Baruif-¦.-:>- eiici.nne.s de. :í :> 6 p.innus.Ban,dj?.i ;ii de.gaqip^^i^Hi^l!11''.1^»^:Cn!)" -.0 lioho br;-iiiéi.>..-¦¦' . ! • •GadePbaéf.ç.yliítdr.c^ ^3|^|^ .¦"- \Crav )¦¦ de feM'" piiiM tnneefr",Güderriiier- ferrados so.rfiílDr^b^diças »!:ê fei,":'.'Drob'<V)iC;Vs do irmUil.Estiijüii e.-. ¦ie'fi'.' ro. ','¦

Ferro •u^.;..: e p verguiuli i.Liuli i iilc il:-ii'j.ri.L'ii>.m e.-ireiUuL'pii.iJ'irg.1.M/iilQ,^ ylinilijco;;.Pavilhões para mais' de 'í a .4 ípOiiao:Toreiiias o.haUis^ira ker^zone.

Sala das ses-ões do censeiii.v-d

•í^Tí

li-ffç.i.o p .'dirio, aié.ii' út íonita do /O abaixo as'(ignado, autprj.sado2ü7u;. e oniogar na a.hati.-lega os por seii constituinte José Joaquimo?;jè"íos à eUo .(•¦ ;in,idi.s' c a bordo Saraiva doMiradía, faz [jòblieõ que

b.ivcos os que pertencerem as ia- procede a vo.ila ctü-lotes, dos erre

Nó* ai >'a xo.o pussuydpros,

;- -'g.:a.)..iS, s Mili: i-.-:i' í,f'..st;"o lie terras

'•V : - •

Henrique;.) SoJTjaque pecuparnòs ¦¦ regjsirámos emiLifüa, professora iiubi:1856, nu i'i :. ,.Ja.:;:r-.- terceiro distri-j t; cto diSta capital, inu^icto do BVev.í.«, 'c ' no ¦¦¦¦!! ío**la b•-oca{paira o sobrado de a. ;d|"!de cima oY» ..uíMuAnosa!» iie.seendo:oi,F'lore.s entre as it;r.ave>s|í'rio«lacàré)) o t'iit:-.:n do pel, bocea de Antônio e da Et'H!a. ]baixo do dito furo, subindo até a ro^) Espera que os pais'(|Io¦'•)'..<a boeoa de ciina. inclusive a xibem-na na cooperaçàoj-mafgoiíj esquerda; convidamos a to-; rio que lhe está coòfiadòAdos os moradores qüe, em nossa au- Encontrakihào sein.tíseocia. e sem nosso consentimento para-tratar, dos negóciosòceuparào os itos terrenos, a virem-magistério,tratar comuosco a compra dos luga- Béj^in, 4 dVfalTèrro^ílres, que preàentemcó.tu estão oceu-jpando,-pois ciamos aos cuesmòs [ire-jferèheiã. Nào. os querendo cües tran"!s feri remos a nessa posse, a uni só dos'mora, ores que queira, ou á jies.soá''estr.nhi

Héririqfiota S. S. dò'Lí!.:

Mattos e Cardó'.sOi sabend;Evarisío LjmaeG8, fazo.vieirv;r\ *¦¦¦¦-¦¦• . ... uvansiu oi i u ui, , razOtViemOutro sim; nao permittimos aos , . , „, '.. \

„,„; ._„.! fcabe ecidos era M raio, n,v nCiatues moraddras. nem a nn.«ni -Io l S. ¦.,.J..lU^ u» wvwmwm - «..- puK-euc u vwiii cui -mies, nos errei 7" tabrdecido.s era raio, na- ncrVmi<m n^4o.nae;je colônias a,i!itares.;uos da faiénda Oueluv, si'o £o lorgofc'U^ W^m ™(í\ a i)GSS()a <lc

&$& termo tía villa l SÍ

28 drdezembro de 1875. [pretendentes podem dirigir-se a.Va-' f Ci':R' l^ ar, madeira, nem fabricar ^.^ , com^< „' |

T.MÍ7. R. ¦r.avíd«.inir!íl.,A.lhiiniir'P,iiin.!liiiivn ^ .•.-;;« narl.x nn ,-.B..-i„»rtn;« ,»„ '„,_ i bt"',,i^'>)a sem nosso consentimento, t; ,_' , , ' 'N-'4i

Lujz R. Cavalcante d'Albuquerque,' baixo aissi^nado no escriptorio r/aro-secret irio da junta de fazenda

euíemdirem hypotheca toíd

: pi ; :\ . ¦ ;

9 'dacoão

do «Diário de r.nm.Pará» ' l,r0i»filto.'i>o'-. proceder contra os qiie . ,' '

v.u.iiA.uu ,iu ui./iiu io ui, vjiaiii •rara», . i !)en, on.> nossuprnJ nnr warint 1' obrarem de modo contrario, com ,! ' '.' P &ar,l!,tl.í

n na d vida rauiastica, i om d fimv-ou em a casa de sua residência narua Nova deSant'Anna, ri. 30, a fim!e dar mais alguns eselarecimeolos

" :além dos que sc'so«'uem.CONDIÇÕES.

il líP^ailiUilllü l.a A dinheiro á vsta no acto daAluga-se a loja V.;he du Ha.vne,'compra.

coso dois rcpartiuietvtcs t.uHo na loja i ü-.° A praso, a saber: Pagámen;como no; altos. A' .tratar nò Canto, (o do principal no fim de cinco an-iia Fortuna com Silva- Irmão e G.ly.;jho's, a contar da dati da cscriiitura*

j-uè venda; porc, bondo -se unioameóíen,i acto da celebração da escripturaos juros corre.Sj-on ienles aos'5 annps

rigor da respectiva lei.1 Boccrf d> íl!opde 1876. \

, i0 , . .* co.ae lilu.Jir o pagamento d,a(in|ua, 1.° de lancira .„;, , , :<¦'•¦. ,' , ., l%¦' oivioa protestao desde já contra* "

i ,. . , p „,, ado lesivo do seiís direitos', oira nlJosé Couçalvrjs >le Lemos á F lho , '("d(l)!mais tardo runguéi4

Niipresa cia mavega-çao a vap p dó

ignorância.>m !)ossa allc^

Beicm, 5 de janeiro ív ^?5Í

Ma lios ò t:J \

2.' tiímuAlug.r-so o secundo andar da

Traves a do Pas.smho junto ao canto

cantins.Avi

iCOMPANHIA 1)15 GAZ PAt^ÍIMITAIU.

de pra.o na razàò de 6 "/„ ao arin.e,que será ¦ pagos n vista; Damos aqui

d) Fórum,; A' tra'ar"nn'loja G-into|lí- exemplo:

íbi Fortuna çqrti Silva Lnuo> e C.\L QueMcompra,' Ir.ncnò no vai

co n mios para satisjuzèr esta qnaulia d/afi isiri.ez

Av.sa ao respe-tave! corpo com^j Tendoa direcíoria d'eaaco'mp\;Vmorcial d.es.ta praça e ua^is in.leres "'nhia dispensado ao primeiro, Ú&*Ííisdos queKs.vwifmTS' que esta enwre. :n;:.;;gna?o,.o

seu po 'ido, do cargo d^

ior"^^*^'0'' ,;!^^- oo rio Tocantins, seu gerente C único responsável níãe 5005000 is. e qiúzer prazo de cin- a í;'" O'0-sfo idas Io \l\.) 12 para líi ;B'raz I; u 'nomeado

par» substituaao segundo a.biixo assignado, ássiiilo.,¦ ia, \ de |a'neipü de 1875.

Almràü-se

compras, uJo arseiral do tbanfHia fi-oPará, 11 do j toei in de 1876. '

','. ..;!:. ,0 seeretaiio,; ../í'., Anlonio José de Lemoa.

MHcuinas cie eiisraMw^p1^ ?%Mí?^^icscu/j/ura fie ve;iaa 150WQQ rs\ que• .,. ' i 'éo

juro correspondentea.os5 anuos.Alfro to A, No;p imocenò, propoe> | T;U;ib ,n

¦ V(í,,,;,;! - ,,;, rj)l. (r;) ¦se a concertar m-cl» nas d- costura; r,zov a I,;fi,;.uitíilo (] ,.ji;roíí) >, ^(Vp^de Singcr ou outro qualquer autor, i;in ,JX,; |)oIil leiU|)i) uo

-y ;) (.)Uco qaalquoj: estado; lambeu. õoncerJ^; íjô caso qu • o romprádor pa-ueta bemb.s em qualquer ustado queLlltc, tjo ^ èsii-pniaVs de 5 eum-s

:,jão. Quem qm.-r. ^.ülisar.^ r}Cj ;í,. [gilu|ín^t;i 0 Vendedor faòul- cli(e,aSi

comprador o p eamento norj nm, ,>„,„ ,• s.....' > , !.' Uma outra oin:fS pequena à rua1conta em pequenas quotas, cuias' j, o, » a ...„r/, n<1 ' ,! , * '1 ..•:¦' :.-'...' oo oi A-maro com accommodacovs

i"on pulilico nara eonhe imenlo

UmaosSj Jòf

todas tis pes.soas que li veiem ne?

*u,ri!0 .^ios com a mesma coi.pmliia," P^°, . |V'nind(i....s.!e que. o nw i gerente ::

1Vi :;';!! '¦¦"'¦«"••« !"1»''-' sumiria adíniriracão e rtirocçj.'

jsrüsxp.rc.^imos q.upíra dirgir soa tra 1 (.., .,n,'ssa na Gloria, casa do sr, B.raule.

tÍ'á&Jíí>idoiiV.ovincjn os pròp.i ielnrio

;*(/' Pub! c>, q'u.' t ndo roso

/

. Dn ordem* ilo illm. sr. dr. inspector il'alfiinile'gii,ec f.u publico i|im ;i contar dosti d Ou dentro doprazo ds ipiiiizo dias lição nl)ri|>iidos (ia donos o con-

• sign.il.irius do toda o qualper mercado ria inQ^nioj li [llidar podem 3 Seus frbgU,izs$S;vc.|,'á rei rirom-iiado armazém- desta nlfaridegn- ¦ „„,,A'ji„ „. ¦ , „sob-poiia .lo.sora ,,ua.i.'.e,'C,dma posta An hasta j WW ."' l V M'C!n rWjSW ''

f*publ'ca, como abaodoniila, se.no prazo dadii não : cert:'.r, favor de vireSiitislizerem o qu ' doleVíninà este iditaí.' I ...„•¦ ,1 ..,11 „„,„ „ ¦,

¦Segunda 3'cçío d'alíai.dega do Pará, 10 do ja ¦' ,: '-•" : ;i -1 f',n ^ n

unia a em que mora o ' nn Im,. .„¦, ;!u.,. ,, _ ooimoico, no loros os negocias .ia, com accommòYacoes nhrn:iv»nl«'-;-> .,-!«• i < o . - •'...,.-, ;,;,, loll, í co'^panhi,!, a-datar do 1.° de lanei,f/.ui a iiiilMI a, Sen aeiia e íir-voroí; (ní.' • V \;.(;f(l!.„, " P«'os.mo vmdooio em diante. V;

Pará, 31 de dezembro H 1875.

somrnas entregues (icarào desde Io pira „e n f;!mi,!ai

Carlos GaioJon,Luiz Pcnny. mí

i! m €ooimer®I ^.*-

l.:ADma pesso;. com longa pratica M ( X

búícar benebltós nu

noiro do 1S7C.0 chefe,

¦Aiilonio Pimonla do-Magalliileí.

nuri do c irrerite mez.

AttmçlEsta.nio a priic^üer-seo inventa-.

Dè.ordoiii do illm sr. iespoctor dosla lliesou-raria de fazenda faço pnblico quê ficou in.nsferidapara o dia 13 do janoiro vindouro ao meio dia, opòrànte a junta do fazenda a arremalaçilo dos ge-,

_noros iibaiso especificados, necessários á'alfândega,; rio do íinado tcnéntè COròhel José'colônias militares, faz°iidas nacionaos do Marajó o; n ,. rr:„,„..,,. !>,,,.„... ,í„|^ ;U;ü ,i , ,^„ ,

demais estiçõos, durante o semestre de janoiro a I li°''' 'SUÜS »$£*& PJ« iU,S d° P'°vjunho; devenío os proponentos aprcsontirom ' aló' vedori i, escrivão Gama, p .'do-Se :iaauelle dia o hora s suas proposta?, om as quacs' j....!,,,. „„ „„,,, „ iobservarão a ordem alphabol.c!i abaivo mencionada.-! C° Í0S °S SCUS f:re"°',s

^ apres-.V

Item suos contas competenlemente le-Alcatrão, azeite doce, arhrutn, azei- gaÜsae.as, afim de serem p iga«.

te i) andiroba, água raz, arrebmo, as-| hirá< n de janeiro Úé 1876/

go vencendo o juro de 6 "/"ao ;: •;io n , .. -'r ;—„,!,„ ' i /o ,

Um grande armajem nos fundos.ívl.avor do comprador, siasssqjcse- a:¦..,, a,fi. ? ,> v,., , ' '-^ oa á da rua dos Mercadores n ;ia recibo da utisnsía para ser encon ;7 . ",

, . • '. . l. ' ^7 próprio para depósitos. . !irada na imp rtancia da venda ele-- * .„,?.,„ '¦Cil- A tratar com o .tenente coronecl iada com os rcmecivos mios. I i i? i ,. . r\ ,, '• °' '

¦5 amosnàa pagatídoM ^k^o^ C°'n" ^^*, por partidas simples

'.

ficará elevado oLo a 9 7 a aann»^' d

f í>in^'^> e(^lj?br!id;s- e;bem^sim ípfo^WaV

fn /" cl ,nn ',G.a a rua do Imperador; »or eo> da qualquer esorinM atra* -,que será pago em prestações trimes- ,nr. V J es.rip.a atra* .

traes m raiffó deste teTnpo. Í5SVÍ sei1 ^^ «da^om acerto, prompt.dao.^>ceip^

i quem do sen prest rn'rt s»-'".. 1 .'¦•¦";'.. ..gumiotavorepelo leinpo que apròú- Aá TÍt,». *1^ iL- i i •ver esperar ao vendedol, une íuincl .4? ^fO v!0 Cüfll lieF-

^V^ ''""f/

""',-',"-:--! ' ' " - cio

;

,*<!i^.'

s '¦ ¦

sucai' fino, al.ito grusso,';arroz,, aguar-dento do cana, brim mglez, brírizambrirn da Rússia, ,b,roxas, para pintar,barris/íe.gólé, bali lejas de f. Ui 1Iban-deiíiás nacionaes, baldes de úvídeira'breu americano, br<»xas amnreljut!bóncts"'dtí-brim, bolacha,- bac;;i]iá(,'cal)í> ;dé

''liiího','dito de- Coro. cafénloidO,,-dito pilalé, crooies de fo

O inventa ri ante,'- 3o Fer.vira de Cáiiipdsíi

^.fo talyp. se inilici a pessoa quepreci-a aliigaruin rapaz ou rapa-r\$,j>; al,é a idade de 13 nonos,f>aía servir de crendo a uma cri

I\

poderí exigir a quantia que Ih ; fodevida, sem que peio inenos de umlira: o do 3 mezes ao co„iprador paraa sat síaçao de sua dividi.

5," Pendo lugar a venda de ter-'¦'..¦nos a 'prujios.

è de jusliçi que oscom pi adores dém de garaniia aovendedor o próprio tcVrenó o suasbómfèiteriasi

Existéetri po ler do abaixo aso'-gnado â planta dos ditos terrenos^ quecs pretendentes poderão vel-a.

Caetano A deLemosc

MUITA ATiEVGAÕ

Roa da Induüria n. 6

em ca.a dos srs. .^íarV ,to na rua (ja Praia junto'V

, oicrcado, ouna travessa das"Ocm e.isa do sr. Sn.

Parq, 10 de janeiro de 1876.^d

CfílDefronte da guarda d^lfándegl. if)f^Í|MIIllSMILivros em branco do todosos for-

maios. •Letras de

ali¦%rá\ '¦

papel d'è Sinhd, as me-V '

ro^áçabo de .ferro p.:u'; d;to} carnesecca úo. Rio G-rauiiis camisas doalgodão azul.-calça;; d'- idgedão rr/ul

'a.n'ca'. 2-3rri5eait'» teftváàeiicaillS

íhores que tem vindo no-.ri sso mor-cadó.

liriU;inglezacile snjicriir quali.Idade em òolijas do tons 0Í (ama

gaçáiè a vapor do;

Trapiché da rua do Imperador. " >

O paquete a vapor «JuruáveomAmandante Silva, segue para o riò'Máp

ulgKis„ „»,,,_, ,,,,^.mr. . rtEnYR,o ¦ c ^^'^S^tIJ...^chá da índia, cano' ,rcn? do iert-ío'''1 lera,lufa^ n,J domingo 10 do cor- LIA dam nesta noute a sua repreGalopa" -ü'1'ii rrvvhirc, V-t,oa ílaterrá^?^' a, i;is 1^!ní,,llll'ã> t>0l!> ;1 •••'-,- sentaçàe, cújp prográmtfta éo seguífi ¦'•¦ »¦•¦ .' Iciíi-üiíatle do co-tume, o réçyH;? da I" '

.1 ,"i-t|" '"- tu/u, i Ullil íS í {*mpísb. m»mc* rafe!íhjc'„ e oUl,..;s.' ¦ - "¦ -teiirarviiu Bdiar^irswifòpâ-í.-ra nvelí::;.;. V?t.,'»a da Urra'•'•Fen-!í?' ^7il"i;is í^ínhTiiiã, eom a ,.o- sehtàçào, cújp progriímtfia óo sègü.írY-J * ll,Csin:) cstabolecuncntoÉpia< de !>ia..?avi. :Hii«íe, folh.V^nle^iKÍ-l^lHfr^í co4'amf>' u recyri-» da fo ' se a venda cmÍIcççõcs de bori%bre, f-riob-i d'--,!...•..!!•.,!e,y.ei|í» for» «''J1'.1.0.^'.yhgo-.n dó Naz.iroih jWra,o L'1 pule ouverlura pela orebe^traimeesaes para o anuo do !876Mm V»i"i ieme.'f,¦ n\l lis drforro, Ci'llf«,í) *» Amparo.-Parà, 11 de j;,., 2;* t A VIUVA, .comedia eoí 2 petentemente iotulados

'para

í(yr^g..,âo, ^djãi, ia. terri.ornx:.; ,l,a|,!,<lai876, .aelosdo sr. Francisco Gomes de Amo mez. !

k^roze.utí, lona n. i.'aním-:e,s de d-;i i-'',; • '' ""— pHim-^ ''o ,tente, ünlra'de'KnVfe;.rléiiç.m ne:.nda lj| MWÂ Ifflí 2a,. ft 0S A-MQRES DE LEOA, • ^-ço para cada colleceàp•nerliió. mialhar' noaníei^ \\»\^. Ú U1W¥'T9 !•'íl i comedia em 1 acto. ... Acl.es! • .

No nícsino estabelecimento ; chão , (^1,!;ira 8 M:,oa^«i n* madrugada. . ., „nM) ii • í i , . de 25 do corrente. Vs.» a vcnd.i cidlcccoes de borrnd t-m- n .. =..

!/' "¦ os, Recebe carga. ato. o dia.§l', pneomi

2.a « 03 AMORES m LEOA,comedia em 1 acto

mUÇfE preparada, irstro ,;r !'rib>, o|eo v^f-a pfPP0IS ÇENIOS KGUíMÍSilèvITnhf»Çií, piege^ soriiil-^ . ('it"i--'. de -ri A(J FAZEM LIGA; interessante eforro, du,,-. do e-ihiv, ditos de an.ni- "' N!'VV LoNDON -^ l'Razhíiah uank cmstosa comcmiivque dará fim ao es-ditos de meia galerda, ditos de lerra' (limitcp) peclaculo desta noute;gem, ditos de gde-da, dito^ de meia Sacca !; Prmcipmrá ás 8 1/2 noras.fenageio. dil.is de caverna, ditos de Sobre Lisboa e Porto , 9,) dias'iiíci 1 caverna, ditos de meio forro, di -. j'q v'ista

'tiH amon.i-auos, parafiisos, pfio Irosco,

'

dito. torrado, pirarucá, payios.para\ vista

194 0,, s TABACO DO AC/ÜU'196 »| N'esta lypograjibia se diz quem

vt nac bom tabaco do Acará.

Preço para cada collecçàp 15j?.A' eljes !

AOS oIARCI.MMROSGólja •',- In laor qualidade

, com'. Une n d as e passageiros alé ás 3 íiorasdaa cada] tarde de 24. vv

Belefrí, 11 de janeiro de 1876. 4'Maaoèl d 1 Costa Bãrros. \

v

Chefe do irafeao

CASSINO PARAENSE. . 1GràncJe redijcçàq do preço

0-6

PERNAMBUCO li BAHIA

Singlehurst BrockK'burst e C.a,sacéam sobro essas praças.

Ro-a-se aos srs- credores destasociedade qu tiram apresentar o mai'\breve immsívoI W^Y^-ZCy^ztthÇassignado a hm Mú rst,

piéteúèr aoVpro rata do liquido apii uU.0. 1-{., Pará, 10 de janeinM,^. 1870. ;fm

B. A. L. MeneziL4juLni0r; ü}\

'')' "

C' .,'.¦ .:*•¦ .a !:" ¦¦-,. '•<¦-'. I

'i

'¦'. ';-.-*lt,.:(„,;^*J^; >\-^*Jt

Page 4: LIBERAL DOf Mi. - BNmemoria.bn.br/pdf/704555/per704555_1876_00004.pdf · ,acima indicada, desceu em vozerias de: '«vivo a liberdade ! abiixo a prépoten-ciai e fora a autoridade!

9WM'>sb-vasta— 1©iiitl

jfo estabelecimento, jà conhecido de todos, nem sónestaem lodo o Império e na Europa, onde tem suas fa _'casf

íreguezcs que por todos os vapores recebe lindos o vaT,^'os/c jóias e outros artigos.[ELOGIOS Punhos, lio para rede* e linhas

IM %

¦$*&¦)

mgpiyiWâirirfi^egaçàl a vapor.'«o AuitoAiiuDISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO PARA- Ò M_EZ JANEIRO DE, 1876 ^

• '1 -, ¦¦- +fmz %

* (iiiiiitaiia)

| ¦!!¦

Linhas• ^Vapores-

Números Nomes

*> Corrimandante*

wtn a13 -cc•5 «

Dias para rece-bor carga, Trapiches,

• -r-~

m inglezcs' e. outras¦ pifde ouro o pra'.

para pescar.

garau-j OBRAS POR-ATACADO E ARE-.'¦" TALHO. .

/ - f-* MEDES

v \.ide sortimcnto• tt,,à e do fio,;de • j

rudeíi deu, as-qua-

¦Obrls do ouro, prata e brilham».Vtei»; diamantes, pérolas finas, esme-|raldas e outras pedras.

Serviços a chá, para jantar o peças avulsas.4'Sortimènto., de óculos 0 lunelas do. ouro, prata e aço.;;jObras de Chnstoile, o melhor/que ha em praia olectricà.¦

OURlVKSAltlAI/. ecebe-so p: a concertar tr.is ns obras nacionaes ti estrangeirai,

'As coíicjrti se garante promptdao e íisseio; preçoa baratos.r' TUDO GARANTIDO

?|il ¦> gc.egj|Cggg .em .piaey^ir New London &Jf liljan Bank li-|

jd—Authorízado': % c- a-íPop> e souza com 0f-v^^p. . -j /, íicina de concertos de machinasm Decreto do bo-

l.a«

a.»3.»

»4 a5.»6."7.»8.a9,a

lü.a11 .a

»12:»

s»13."

»14."15.a18.«

Manaos.

»Loreto.Cametá

»• Chaves.

Arary.Soure.ÓbidosItailubaMasagãoPortei

Ürucuryteua.»

a cará.»

Cairary.»

Rio Madeira.Rio PurúsRío Negro

Marajó '

Javary «Marajó

lcamiabaJuruá

AndiráSoure

«JuruáÓbidos

»Soure

Rio BrancoMojú

»»

»»

Juruá"João Augusto

Ariman

FigueiredoTalisman

FigueirtuluPinto

• SilvaCarepaMoraes

SilvaTavares

»Moraes

. SáHoffuer

»»»

Silva';SimplícioHcrtíinno

í1020

26

20151120

31828

31120

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01710

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8282311211228• 8

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20 e 2130e31

10 e 17

Rua de Belém.

*V'/: , -:..»..''•"¦¦ ¦¦"'): :h ¦,

»

»Rua. do ItnpRrador

»Á'

. i).-¦ ::»• •

»"iíLia dá betem.

I*8fB&4mperial.itál, • •••*• Ibs.

.italsubscriplo.. Ibs.>ital realisado... Ib3.ido de ReservaJntra deprecia-iodo Capta!... Ibs.

900.000450.000

40.000

~~—" DISPOSIÇÕES GERAES. ..::-¦

, •

Ia As sahidas c entradas dos vapores das linhas de Loreto, dos rios Madeira, Negro, Purús e Juruá,s3o relati-vas ao porto de Manáos.

2.° As viagens para a linha do Rio Negro sao a 10 dos meies de janeiro, março, imiio, julho, setembro e no-vembro;..o para a linha do Rio Juriá no dia 1>° dos trezes de fevereiro, abril, junho, agosto, outubro' e dezembro.

3." No dia 5 seguirá o vapoi João Augusto para o rio Purús, e no dia" 2.5 o vapor Juruá para o . Rio Madeira-'!" conduzindo cargas em direitura.

, „ . , 4 a O expediente de frete passagens fecha as 2 hoios dá tarde da véspera "dos dias anunnciados para ascostura a travessa do Passinho n. ... '. .,, , . , , . .h, „.. • • i 11. sahidas; e vsendo sanliiicados, nes autecedentes a estes.-¦ - , • .:participa ao respeitável publico que Superintendência de marinha da Companhia do Navegação a Vapor do Amazonas^ Lunrada, em rkdein, 24 daaoiia-se prompto para seu mister; as- ,u,<0-rce dezembro de 1375.

ü^otrerece a venda por pre- ..D.^R. Fomroy, assistente do superitendente

ços commudos os s^gíimtei^Machinas.de costura de Singefr-^j

Poças de sobresalentes e accessoriossendo agulhas, linhas,"retrós dê todasas cores, borraxas e óleo.

% Filial. —Rua do Imperador can-'oda travessa de Si Matheus. '^l!ocüo-se.ls operações do banco consistem'descontos empréstimos sobre IVços artéii;n,os e instantâneos*

.•ao idônea, recebimento de di/j Bombas de alta^e baixa pressãoíro a prêmio, compra e venda da em poços de tijolos, madeira ou pe-'fas de cambio, emissão de. cãrtns- dra e também em embarcações,credito sobre as praças do Impe-: Latrinas inglc/ias.e estrangeiras e outras quaesquer' Tubos de ferro simples,

msacçòcs bancarias. Tubos de 'ferro galvanisados.

Eiiiprcza de navegação a vapoir de MarajóTABELLA DA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOS VAPORES D'ESTA EMPREZA É DA DO TOCANTINS ¦ .-.a

DIAS

SA1IIDAS ENTRADAS

LINHAS

m NOMES

Saca sobrendres--sobre a Caixa Matriz do

Tubos de barro para esgoto.Concerlào-se

mesmo Banco, sobre Glyn'Machinas de costura de qualquer au»Mills Currie c Ca

ris—sobre Mallct Freres e G."imbilrgo—sohre J. I.Í. 'Sc.lir ocjler

e C.asbôa—srbíé a Caixa filial do mes-

mo Banco.>rtq--;dem idem.'•'

nbem sobre as praças de/«ia, Rio de Janeiro e,'\ sobre as Caixas

Éco^Lpessas Cidades.nJames^A. Da vis.y-. ííiinager.

\

tor.Bombas cm qualquer estado e

de qualquer qualidade.Latrinas inglezás o canos eulu-

pidós.(joilocão-se bombas, artezianas

ou em poços dentro ou fora da ci~dade.

Trabalho garan ido,

:N."9 Travessa do Passinho N.ü 9

l.c

6

15 *).i4

4.°

1."

18 a 2228

Óbidos

'!•> frocantuis-

Costa Sepleo.trionaido Marajó

2. Arary8 | 1." I Costa SI. de Marajó

VAPORE- COMMANDANTES ESCALAS

crAruan»

«Apiliy»

«Aniao»

«Apíhyn«Apihy»

Joaquim Birros

Aranha

Joaquim Barres

Aranhaa

Carnilinho, Breves, Tajapu-rú, Ituquara doCezar, Gurupá,Porto de Moz, Prainha; MonteAlegre,. San tarem e Alem quer.

Abaité, S. Domingos, Carne-lá, Tamanduá, SanPAnna, Mo-cajuba; Baíào, S. Joaquim ePa-tos. '•;

Bôa-Vista, Canalicú, Curra-litibo, Breves, Tajapurú, Furoda Companhia, Boyussú, Ituqua-ra, Jaburu, Mapúà, Ararná, Fú-^ro do Breu, Timbó, Prado, Gua--iarà, Trovão, Ilha do Breu, Boç>/ca do Anajás, Capr^al, Limào,kCamarão, Mututy, Urutauhy,Baquià, Caldeirão, Furo-G>ande, -Serraria, Charapucú e Al fuá.

Itacuán. / /As mesmas da viagem de 15

1 OBSERVAÇÕES.

$

tv>''-';

SUL-AMElUCANd

tta coiiíluiiç» pnva as fitmllat

ARAÚJO LIMA

-o- 'fRABAIvIlO rtSRFraTO 15

barato

Possuo remédios para

Dores do, 'dente'

ELIXIR

E pdB para alvejar o- «lentos.

C!.. Matheus

Ganln d/1 lrae° 'lo Q»m^-

mme#'.

Jg Trlyeslí^

O bacharel José A. Er-nesto Pará assú, pôde serprocurado no cartório doescrivão H. R. Gomes, ârua Formosa, das 9 horasda manha ás 2 da tarde eem outra qualquer hora, áestrada'de S. Joíé em fren-te ao Laboratório, junto àcasa de residência do rvd.padre Eutychio P. da Ro-cl-ia.

Ç Sob a denominaçào de, Costa Scptentrional de Marajó, comprehende-se os pontos de—Carihámucú,Caviannae'"):Mexianna. Fica entendido que, quando o vapor -^ceher gado em um d'estes pontos, deixa de ir nos outros.

O vapor («Apihy» só fará as viagens da 2.aü..ina (Arary) no caso de haver gado. <;jSíío igualmente estabelecidas ás viagens para o Gamará e Ígarapé-Gran,dc, na fôrma do contracto com o

governo da província, logo. que haja gado nos respectivos pontos para embarcar*t\ Os dias para recebimento de cargas, séràó com ante edencia annunciadosna laboletaM porta do escriptorio-

O expediente de fretes e passagens fecha na véspera da sabida-, ás 4 horas du tarde; e, sendo santiTicado,.no dia antecedente. . %,

¥

«

mirtT> ViMIODE CAJü'

ADVOGADO

§ & ^%Í%^'^S

;% í^ ¦'%-•#- ^ ^> Continua :•. serbünicò ^vX_/ 'J :\W dwposito do vinho de caju r*%'%

de Joaquim fí, da Silva ^%^ {Rábèlío na casa oomaer- ^

ciai dos srs. Francisco Joa- ^%

qaim Pereira c C.°, cujo <||vinho se acha hoje niuito ^Pmelhorado, c vcndc-seçtr. /íkcaixas de 12 garrafas mais ^barato. '%9>

^4ADVOCACIA

%

Dbmetrio Beserra.No escriptorio do dr. Li*

!^|g ma, á rua da Cadeia n. 19.

1

:*y <8 J9

;,-t< O bacharel Çlementino Lis- íl bôa tem estabelecido tempo- ^rariamente a'sua banca de ml- ;vogado no escriptorio do sr. ^

dr. José .Rodrigues Pereira^j&> Juniòr á rua dos Mercado- <n%, res n.° 35; <^

. EspanadoresGrande sortimcnto, de cores lin>

dissimas, vende-se no Canto da Fortuna.

W6->m

r%

Eir.i«rE José' üe Lima.

Escriptorio c residência árua dos Mercadores, casa -;n. 19, 1.° andar.

%^%^%^^fcíl %^%^%l%í

m:í,

^¦/:•¦' t''fc'- '¦¦ '¦¦ '-••'";-

Impresso na lyp. do «Liberal do Pará»

JEDITOR-Libanio José Luiz.^ França

ÜivA¦ ? ..r")

':-Zf&8h**n&^Q>>:i -- ^¦m^Mm^armmmitmmmmm-:r.;.. 4,

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