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li J', ; \ ESTAD·OS UNIDOS DO BRASIL DIA"RIO DO· CONGRES.SO NACIONAL A!io' Y. - :tf.' CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 21 .DE JUNHO DE ,1950 FaÇO saber que o Congresso Nacio· CO NG RESSO NA C'I O N AL produto exportado de um pais par: 1 nal decreta. nos têrinos do artigo 77, outro ,0 introduz no comércio de:.lr. parágrafo 1.0. da Constituição pafs importador. a preço abaixo 1'-, ralo e eu promulgo' o seguínte de produtos no mercado interno e as 10 de abril de. 1947, ou a 24· de mar- nO!'nla), se o, preço dêsse produto: DECRETO r.EGISLATrvO regulamentações sõbre medidas quan- ço de 1948. à escolha. da parte contra-' e ínterlor ao preço. comparé titativas internas que exijam a mís- tante, contanto que qualquer recula- vel que se pede, nas condições noi- N. o '13, de 1950 : tura, a transfnrmaçâo ou utilização mentação dessa natureza, mais de cornercro, pelo produto snn:- ,.rt. 1. o São aprovados os atos ce produtos, em qu:::ntidade e prop,>lr- ao quç dispõe o parágrafo 5. o não seja l'Ir., que 3,() consumo n, concluídos na. Segunda Reuniúo das çces espectfícadas, nao devem ser apli- modífícada em detrimento de impor- pais .. ou, . Partes Contra.tlUltes do Acõrdc Geral cados a produtos importados ou na- taçôes. e, seja. tratada como se rõsse ,na dêsse preço 1'1:;,010· :>ôbre Tarifas Atiuanelras e Comércio, cionais, ele modo a proteger a produ- um .díreíto aduaneiro para efeito de na;. e lnfenor.. . . roalízada cm Genebrà no perI<J.do de çâo nacíonal.', .. negociação.' l) ao preço mais alt.. ,Igõsoo-setembro de 1948. 2. Os produtos do terl·!torlo de ,qual- . 7. Nenhuma. regulamentação quan- do. slmllar des d? à ex- . Al't. 2. o Os atos referidos no ar- quer parte contratante, írnportadospor tltativa interna qUe se. relacione com portaçâo para qualquer pais .. anterior são os constantes. dos outra parte contratante, não estão su- a mistura transformação ou utiliza_lna.curso norrnat de cornércto, ou l'l'otocol05 que mcx1ificam a. Parte 1 jcltos, direta ou indiretamente, a ím- ção de produtos em quantidades ou in ao custo de produção .110 pais di' e o a.rtit;o XXIX, a Parte II e o postos ou outros tributes internos de proporções determinadas será aplica- mais um razoável artigo XXVI, do Acõrdo Geral sóbre qualquer especle aos que da. de modo a repartir qualquer quan_lpara as despesas de venda e o lu- Tarifas Aciuaneirns e Cl>mérclo; do íncídem, direta 0!1" mdíretamente, sô- tídade, ou proporção dessa natureza I cro. . - Pl'otôcolo reterente iI. adesão de sig- bre produtos nacíonaís, Além disso,'centre fontes. estrangeiras de Sl.:pri-, Em cada caso., na de- nutáriosda ata final de 30 de ou- nenhuma parte, contratante aplicará, menta.··. .. ,.Iv:da conta as dlfel'e!lças' nas ccnaí- tubro de 194'7; 6 Ac«)relÇlrela.tivoil. de outro modo, impostos 0\1outros en- _8 •. (a) As dlsJ,Josiçôes dêsse Artigo lçoes)e venda, as de. trl .. alllicação da clâusula, de nação mais ca.rgos. inte.l'I1os a produro.s .IMportados nao se. aplicarão às leis, regulamentos butação e outras díferenças que ·lfl·- tavorecída às zona.s da Alemanba nacíonaís, contráríamente as prlncl- ou exigências que se refiram a aquíst- fluam na comparabílídade dos pre- _ llita pais estabelecidas no ·parágrafo 1. ções, por orgâos gnvemamencaís, de ÇOS?, Ootdenta.!. sob ccupaçeo m r; eo Relativamente a. qualquer ím- produtos comprados para atender àsl ., Com o de neutralizar ou im- f;;l tC 1' V X '?Q.que contém as Notas InterPre- põsto Í11ternl? íneompattveí dos poderes públicos e pedir "dUmpl:1g" a parte eontratantr- v- com o que díspõe o pa.l:agrafo 2, mas nao se destinam à revenda no cornér- poderá cobrar sõbre o produto, obje.. Art. 3.° Revoga.m-se as disposições expressamente autorísado por um cio. ou à produção de'benS para d,e ':dUl1lplng'\' um dlrelt'- 0111 contrário. a.c6rc!o comercial em vigor a 10 de da no comércio I ant.ldumpmg qu.e nao exceda. :.. Senado Federal, em 20 de'.junho de abnl de 1947. no' qual se estabelece o b> As disposições dêste artigo' não margem doe "dumging" a - Fernalldo de Mello Vianna, congelamento do direito de ímporta- impedirão o pagamento de subsidias êsse produto, PM'a os efeitos deste VlcC-!"l:'csidente do no ção que recai sObre um produto, à par- exclusivamente a produtores nacionais ArtIgo. a. margem de "dumjling- é 11. eXC1'CICIO da Pre&ldencia. te contratante que aplica o ImpOsto compreendidos os pagamento.s a pro- .diferença de preço determinada. 4 e , . será licito proteger a aplicac;ão tos dutores naclonaos com recursos pro- acôrdo com os dispositivos do Protocolo que modif1ca a Parte 11 dispositivos .do parágrafo 2 a tal Im- venientes da arrecaduÇâo dos I"" 'os grafo 1. - (l o.Artigo XXVI do Ac6rdo Geral pÕsto, 'até que possa obte.l' dispensa ou trIbutos internos apUcados' de con.1 ). Nenhum direito de sôbre Tarifas Aduaneiras e Co- das obrigações dêste aciJrdo comer- fOl'miclaele com os disposttlvos dêste,Çao cobrado de qualquer produ· mércio . ._ clal, de modo a .lhe ser permitido au- .Artigo e de subsidiO/; concedido.s SObl to p,ovenlellte do terrltorlo de tp'lla. mentiU' tal dlrelto na medida' neces- a forma de compra. de na.- parte contratante, importado por' (IU- Os Govêrnos da Comunidade da sárla a c:onpensar a sl1pressão da pro- clonals pelos poderes púhlIcos tra parte contratante. que exceda 11 AustrâJia. 'Reino da Belglca. EstllGolS teção assegurada pelo ImpOsto. . , lmpol'â.ncla eslmada. do prêntlo Olt Unidos do Brasil. BlrInàn1a, Canadá., 4.. 0s'proelutos cle território lIe UmIl 9. As partes reconhe-rsubsidlo que, segundo se iabe. foi con- ( Ceilão, República da China, Repu!:li- parte contratante que entrem no ter- cem que as medlclas internas pa=a cedido. ou inólretamellte, .. - c:a'de Cuba, Ret>úbllca da Tcheco- rltório (1e outra. pa.rte contratante não contróle de preços lnáxlmos. embo=,almanufatw'a, prodUção OU .... llXP01'tação " Slováquia. Republlca da França. Indla, usufruJrão tratamento 7menos favOJ'Íl- guardem conformidade com outr03jdêsse produto· no pais cie orIgem 01-' - Líbano, Grão Ducado de Luxembur- vel que o concedido a prodUtos simUa- dispOSitivos dêste Artigo, paliem oca- de exportação. Inclusive qualquer '::0, Reino dos Palses BaiXos, Nova res de origem nacional, no que diZ res- slonar prejuizos aos interesses das subsidio espec!al para. o tra.nspol'te Zelandla. Reino da Noruega, Pllquls- peito às leis, 'regUlamentos e cvlgên- partes. contratantes que fornecem os de um produto determmado.,A ex':' tão, Rodesia (10 Sul Slrla, l1niâoSuI elas relacionadas com a venda, oferta produtos importados. As partes· {lon· pressão dh-elto de compensação Slg- Africana; :Reino Unido da Grã Bre- para venda, . compra, transporte, dis- que tomar,}M tals medl:lall nlflca wn especial cob1"lldo tanha e Irlandl1 do Norte 'e Estàdos tribuiçilo e utilização no mercado in- levarão em conta interesses, das como fim de neutra.l1zar qualquer Unidos da Amel'lca, agindo na quali. terno, oa dispositivos deste parágrafo partes contratantes exportadoras. com prêmio ou concedidos, dl- dade de partes· .con.tr.ata.ntes do !cOr- níi.o. i.m.pedlrã.o a apllé:açíio de tarifas o fim de, evitar. o ma.1s POS.sivel,.ésseSlreta. ou In ..dlretall1e.n. te. A man. do Geral sôbre Tarifas Aduaneiras· e de transporto. internas diferenciais, efeitos perniciosos.· . produçio ou exportação de qUtllqUel' , Comércio <daqui por diante designa- desde que se baseiem exclusivamente. 10.'05 dispositivos dêsteArtlgo mer<!adol'lll. . do por "ACOrdo"), nQ, operaçção econélmica dos meias não imprwrão Qualquer parte contra- 4.·Nenhum produto doterritórlo dE.> , Desejando efetuar uma .emenda ao ele transporte e não na naciona.lIdade tante de estabelecer ou manter re- qualquer parte· contratante importa- Acórdo. de cooformldadecom o .Ar- do produto. . -- g..tlamentações lntemi\,ll do no .de outra ,parte contratante. tigo XXX do mesmo: concordam no 5. Nenhuma parte contra.tante es- r1!latlvas à exibição de fUmes clne- e9ari sujeito a.. dll'altos "antl"dwn- seguinte:· . ..;. tabelecerá ,ou manterá qualquer regu- matol!3'áficos e atender às exlgen- plng" e a direltDe de compen.sac;lo. 1 o t li Ar i·. m VI lamentação quantitativa interna que elas do Artigo IV . em virtude de· ser êsse produto isen.c xrir . iv os A' A cI' se relaelonecom a mistura, transfor,- . ' B tado de direi toa ou tributos quere- ", e c..r o maçã.o ou lltiUzaçAo de produtos em.. '. . caem s6bre o produto similar "UlUl- e certos correlatos do Ane- quantidades ou proporções. determlng,- .0 tezto C!o.lZrtlgo VI serei lll!O: dose destina ao oclUlUmo no dti xor/ serao modiflc:ados como .se- das, e que. exija, direta ou indireta- "ARrrao \'1" . origem' ou exportação, ou em virtude- ::;u , rnente, o forneciment<:!, pelllB. 10ntes Direitos "antl-dumplns" e de· com- de· llerem restltu{oc.S8es <llreftM ou A produtoras .nacionais. de. quantidade . pen 1\0 . trIbutos··. .. , ou proporção determina4a lIe um pro- saç . 6. Nênhum pJ'OI111to do tsrltdl'lo O texto do Artlp;o m dutoenqulldrado na 1. As t:fl'tes contratantes reconhe- de· umapart,e.eont.Ttltantelmp()rtad!' rcdigldo: ':Artigo ,m" , Além disso. nenlluma' contra- tem que o "dumplng", que introduz %lo<le aut·r" 13ElI'tt ocntratante, Tratam.ento naclolLal no toc4Rte'4 tante apllcad, de, outro modo, regu- produtos de um pais no comércio. de eujelo ao· mesmot.em!»," CUreltlll' , trillutallâo e re9ul4mentaçlio í'llteMlas lamentações quantitativas Internas, de ):lor vaJor, aba1xo cio nClr· ea dlJ:eltoa de Cl)JD- . .. . _ ... .. ...' forma a contrariar 08::pnnciplos esta- mal, é eonllenado se causa· oU.lUllea- "'fim cil!eotll:rabli.lariça: ... 1. As partes contratapteli recon.he- no parágrafo 1.', ... Ce.USIU· pl'ejuizo material a uma ::em. que, os .impo,stos. e outros tributos . 8; os. dlõ()OliltlVO.s .dop'arágrafo 5.odus.trla. estabelecidA. 110 .. terrttórlo dI!· •... mternos. como leis, regulQmen- nio se aplicaria. Il. qualquel' regula· wna > parte . eont:rtl.ta.nte,·ou ,retardll.· 8. Nfollhtlmaparte tos e exlll'llnci811 relaeiO'nadas' com a mentação quantitativa interna. -em.vi-selUllvelmenr.e.oealollobe1oclmeutCl ·do bra.:1I dlrelt.Ql!l-autl-dumplJltr" '1M1 r.le· vel).da, .oferta vencia,.·. compr . BQr.no>terrltórlo.de .. Qualqúérparte uma .lnd11'trta naclonál. P!\l'& OI i!4iI- dlstrib\liello ou .ut.llIzacAo 11. .1ulho d!!.11l39. a t06 ... .,'

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ESTAD·OS UNIDOS DO BRASIL

DIA"RIO DO· CONGRES.SO NACIONALA!io' Y. - :tf.' 10~ CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 21 .DE JUNHO DE ,1950

FaÇO saber que o Congresso Nacio· CONGR E S S O N A C'I O N A L produto exportado de um pais par:1

nal decreta. nos têrinos do artigo 77, outro ,0 introduz no comércio de:.lr.parágrafo 1.0. da Constituição Fel~e- pafs importador. a preço abaixo 1'-,ralo e eu promulgo' o seguínte de produtos no mercado interno e as 10 de abril de. 1947, ou a 24· de mar- nO!'nla), se o, preço dêsse produto:

DECRETO r.EGISLATrvO regulamentações sõbre medidas quan- ço de 1948. à escolha. da parte contra-' ~a) e ínterlor ao preço. comparétitativas internas que exijam a mís- tante, contanto que qualquer recula- vel que se pede, nas condições noi-

N. o '13, de 1950 : tura, a transfnrmaçâo ou utilização mentação dessa natureza, cont~ál'la mais de cornercro, pelo produto snn:-• ,.rt. 1. o São aprovados os atos ce produtos, em qu:::ntidade e prop,>lr- ao quç dispõe o parágrafo 5. o não seja l'Ir., que ~e de~tlUa 3,() consumo n,concluídos na. Segunda Reuniúo das çces espectfícadas, nao devem ser apli- modífícada em detrimento de impor- pais P.XP(}lt9,~or .. ou, .Partes Contra.tlUltes do Acõrdc Geral cados a produtos importados ou na- taçôes. e, seja. tratada como se rõsse ~) ,na aQ:e~c'a dêsse preço 1'1:;,010·:>ôbre Tarifas Atiuanelras e Comércio, cionais, ele modo a proteger a produ- um .díreíto aduaneiro para efeito de na;. e lnfenor.. . .roalízada cm Genebrà no perI<J.do de çâo nacíonal.', . . negociação.' l) ao preço ~(]mpará::.~1 mais alt..,Igõsoo-setembro de 1948. 2. Os produtos do terl·!torlo de ,qual- . 7. Nenhuma. regulamentação quan- do. pr~duto slmllar des,!n~ d? à ex- .

Al't. 2.o Os atos referidos no ar- quer parte contratante, írnportadospor tltativa interna qUe se. relacione com portaçâo para qualquer v~l'~aro pais ..U~o anterior são os constantes. dos outra parte contratante, não estão su- a mistura transformação ou utiliza_lna.curso norrnat de cornércto, oul'l'otocol05 que mcx1ificam a. Parte 1 jcltos, direta ou indiretamente, a ím- ção de produtos em quantidades ou in ao custo de produção .110 pais di'e o a.rtit;o XXIX, a Parte II e o postos ou outros tributes internos de proporções determinadas será aplica- mg~m, mais um acre~clmo razoávelartigo XXVI, do Acõrdo Geral sóbre qualquer especle supe~lores aos que da. de modo a repartir qualquer quan_lpara as despesas de venda e o lu-Tarifas Aciuaneirns e Cl>mérclo; do íncídem, direta 0!1" mdíretamente, sô- tídade, ou proporção dessa natureza Icro. . -Pl'otôcolo reterente iI. adesão de sig- bre produtos nacíonaís , Além disso,'centre fontes. estrangeiras de Sl.:pri-, Em cada caso., levar~se-ao na de­nutáriosda ata final de 30 de ou- nenhuma parte, contratante aplicará, menta.··. .. ,.Iv:da conta as dlfel'e!lças' nas ccnaí­tubro de 194'7; 6 Ac«)relÇlrela.tivoil. de outro modo, impostos 0\1 outros en- _8 •. (a) As dlsJ,Josiçôes dêsse Artigo lçoes)e venda, as ~li'~renç:l., de. trl..alllicação da clâusula, de nação mais ca.rgos. inte.l'I1os a produro.s .IMportados nao se.aplicarão às leis, regulamentos butação e outras díferenças que ·lfl·­tavorecída às zona.s da Alemanba nacíonaís, contráríamente as prlncl- ou exigências que se refiram a aquíst- fluam na comparabílídade dos pre-

_ llita pais estabelecidas no ·parágrafo 1. ções, por orgâos gnvemamencaís, de ÇOS?, •Ootdenta.!. sob ccupaçeo m r; e o ~. Relativamente a. qualquer ím- produtos comprados para atender àsl ., Com o ~lm de neutralizar ou im-f;;l

tC1'VX'?Q.que contém as Notas InterPre- põsto Í11ternl? ~stenoo,. íneompattveí n~essidades dos poderes públicos e pedir "dUmpl:1g" a parte eontratantr­

v- ~ com o que díspõe o pa.l:agrafo 2, mas nao se destinam à revenda no cornér- poderá cobrar sõbre o produto, obje..Art. 3.° Revoga.m-se as disposições expressamente autorísado por um cio. ou à produção de'benS para ven.l~:j d,e u~ ':dUl1lplng'\' um dlrelt'-

0111 contrário. a.c6rc!o comercial em vigor a 10 de da no comércio I ant.ldumpmg qu.e nao exceda. :..Senado Federal, em 20 de'.junho de abnl de 1947. no' qual se estabelece o b> As disposições dêste artigo' não margem doe "dumging" rejati~a,_ a

1~50. - Fernalldo de Mello Vianna, congelamento do direito de ímporta- impedirão o pagamento de subsidias êsse produto, PM'a os efeitos desteVlcC-!"l:'csidente do ~nado F~cra.!, no ção que recai sObre um produto, à par- exclusivamente a produtores nacionais ArtIgo. a. margem de "dumjling- é 11.eXC1'CICIO da Pre&ldencia. te contratante que aplica o ImpOsto compreendidos os pagamento.s a pro- .diferença de preço determinada. 4e

, . será licito proteger a aplicac;ão tos dutores naclonaos com recursos pro- acôrdo com os dispositivos do para~Protocolo que modif1ca a Parte 11 dispositivos .do parágrafo 2 a tal Im- venientes da arrecaduÇâo dos I"" 'os grafo 1. -

(l o.Artigo XXVI do Ac6rdo Geral pÕsto, 'até que possa obte.l' dispensa ou trIbutos internos apUcados' de con.1 ). Nenhum direito de COl1lpensa~sôbre Tarifas Aduaneiras e Co- das obrigações dêste aciJrdo comer- fOl'miclaele com os disposttlvos dêste,Çao ~el'á cobrado de qualquer produ·mércio . . _ clal, de modo a .lhe ser permitido au- .Artigo e de subsidiO/; concedido.s SObl to p,ovenlellte do terrltorlo de tp'lla.

mentiU' tal dlrelto na medida' neces- a forma de compra. de p~odutos na.- parte contratante, importado por' (IU- •Os Govêrnos da Comunidade da sárla a c:onpensar a sl1pressão da pro- clonals pelos poderes púhlIcos tra parte contratante. que exceda 11

AustrâJia. 'Reino da Belglca. EstllGolS teção assegurada pelo ImpOsto. . , lmpol'â.ncla eslmada. do prêntlo OltUnidos do Brasil. BlrInàn1a, Canadá., 4 .. 0s'proelutos cle território lIe UmIl 9. As partes contrata:::~s reconhe-rsubsidlo que, segundo se iabe. foi con- (Ceilão, República da China, Repu!:li- parte contratante que entrem no ter- cem que as medlclas internas pa=a cedido. dlr~ta ou inólretamellte, .. ­c:a'de Cuba, Ret>úbllca da Tcheco- rltório (1e outra. pa.rte contratante não contróle de preços lnáxlmos. embo=,almanufatw'a, prodUção OU ....llXP01'tação "Slováquia. Republlca da França. Indla, usufruJrão tratamento7menos favOJ'Íl- guardem conformidade com outr03jdêsse produto· no pais cie orIgem 01-' ­Líbano, Grão Ducado de Luxembur- vel que o concedido a prodUtos simUa- dispOSitivos dêste Artigo, paliem oca- de exportação. Inclusive qualquer'::0, Reino dos Palses BaiXos, Nova res de origem nacional, no que diZ res- slonar prejuizos aos interesses das subsidio espec!al para. o tra.nspol'teZelandla. Reino da Noruega, Pllquls- peito às leis, 'regUlamentos e cvlgên- partes. contratantes que fornecem os de um produto determmado.,A ex':'tão, Rodesia (10 Sul Slrla, l1niâoSuI elas relacionadas com a venda, oferta produtos importados. As partes· {lon· pressão dh-elto de compensação Slg­Africana; :Reino Unido da Grã Bre- para venda, . compra, transporte, dis- t1atante~ que tomar,}M tals medl:lall nlflca wn dlr~lto especial cob1"lldotanha e Irlandl1 do Norte 'e Estàdos tribuiçilo e utilização no mercado in- levarão em conta ~s interesses, das como fim de neutra.l1zar qualquerUnidos da Amel'lca, agindo na quali. terno, oa dispositivos deste parágrafo partes contratantes exportadoras. com prêmio ou subve~çlo concedidos, dl­dade de partes· .con.tr.ata.ntes do !cOr- níi.o. i.m.pedlrã.o a apllé:açíio de tarifas o fim de, evitar. o ma.1s POS.sivel, .ésseSlreta. ou In..dlretall1e.n. te. A man.ubtura.~do Geral sôbre Tarifas Aduaneiras· e de transporto. internas diferenciais, efeitos perniciosos.· . produçio ou exportação de qUtllqUel' ,Comércio <daqui por diante designa- desde que se baseiem exclusivamente. 10.'05 dispositivos dêsteArtlgo mer<!adol'lll. .do por "ACOrdo"), nQ, operaçção econélmica dos meias não imprwrão Qualquer parte contra- 4.·Nenhum produto doterritórlo dE.>

, Desejando efetuar uma .emenda ao ele transporte e não na naciona.lIdade tante de estabelecer ou manter re- qualquer parte· contratante importa-Acórdo. de cooformldadecom o .Ar- do produto. . -- g..tlamentações qUall'1~atlvas lntemi\,ll do no .de outra ,parte contratante.tigo XXX do mesmo: concordam no 5. Nenhuma parte contra.tante es- r1!latlvas à exibição de fUmes clne- e9ari sujeito a..dll'altos "antl"dwn-seguinte:· . ..;. tabelecerá ,ou manterá qualquer regu- matol!3'áficos e d~, atender às exlgen- plng" e a direltDe de compen.sac;lo.

1 o t li Ar i·. m VI lamentação quantitativa interna que elas do Artigo IV . em virtude de· ser êsse produto isen.cxrir .ivteM~u os~~ A' A cI' se relaelonecom a mistura, transfor,- . ' B tado de direitoa ou tributos quere-

", e o· c..r o maçã.o ou lltiUzaçAo de produtos em.. '. . caem s6bre o produto similar "UlUl-e certos d}sposltlvo~ correlatos do Ane- quantidades ou proporções. determlng,- .0 tezto C!o.lZrtlgo VI serei lll!O: dose destina ao oclUlUmo no ~pais dtixor/ serao modiflc:ados como .se- das, e que. exija, direta ou indireta- "ARrrao \'1" . origem' ou exportação, ou em virtude-::;u , rnente, o forneciment<:!, pelllB. 10ntes Direitos "antl-dumplns" e de· com- de· llerem restltu{oc.S8es <llreftM ou

A produtoras .nacionais. de. quantidade . pen 1\0 . trIbutos··. .., ou proporção determina4a lIe um pro- saç . 6. Nênhum pJ'OI111to do tsrltdl'lo

O texto do Artlp;o m ser~asslm dutoenqulldrado na rel!ulamentaç~o. 1. As t:fl'tes contratantes reconhe- de· umapart,e.eont.Ttltantelmp()rtad!'rcdigldo: ':Artigo ,m" , Além disso. nenlluma' pa~te contra- tem que o "dumplng", que introduz %lo<le aut·r" 13ElI'tt ocntratante, ~saMl: .~

Tratam.ento naclolLal no toc4Rte'4 tante apllcad, de, outro modo, regu- produtos de um pais no comércio. de eujelo ao· mesmot.em!»," CUreltlll', trillutallâo e re9ul4mentaçlio í'llteMlas lamentações quantitativas Internas, de ~trO\l8Is, ):lor vaJor, aba1xo cio nClr· ·"'ntJ~dumpi1lB-. e a dlJ:eltoa de Cl)JD-

• . .. . _ ... .. ..• .' forma a contrariar 08::pnnciplos esta- mal, é eonllenado se causa· oU.lUllea- ~nM~Ao. "'fim cil!eotll:rabli.lariça: ...1. As partes contratapteli recon.he- beJec~do.s no parágrafo 1.', ... ç~ Ce.USIU· pl'ejuizo material a uma Ln~lnll!Slll& "tu~lodOOOl'l'ent"4e,·diilD··

::em. que, os .impo,stos. e outros tributos . 8; os. dlõ()OliltlVO.s .dop'arágrafo 5.odus.trla. estabelecidA. 110 ..terrttórlo d~ 1!'lng~-O\\ dI!· s.u.bl;rt!IOÍI.l~ç&o.•...mternos. a~lm como leis, regulQmen- nio se aplicaria. Il. qualquel' regula· wna >parte . eont:rtl.ta.nte,·ou ,retardll.· 8. Nfollhtlmaparte CKI!ltft~te<'O­tos e exlll'llnci811 relaeiO'nadas' com a mentação quantitativa interna. -em.vi-selUllvelmenr.e.oealollobe1oclmeutCl ·do bra.:1I dlrelt.Ql!l-autl-dumplJltr" '1M1 r.le·vel).da, .oferta pa.~a vencia,.·. compr . BQr.no>terrltórlo.de ..Qualqúérparte uma .lnd11'trta naclonál. P!\l'& OI i!4iI- CClmoena8dCl,~1I_a·II1l.'DO~Acdttransr"'~e, dlstrib\liello ou .ut.llIzacAo ~.nnt.rRt.Rntjj. 11. 1~de .1ulho d!!.11l39. a t06 dêste~rtlllO.colISldera.·aeque~.qualqll4!r 'DroclUt.o.cleout1'ollaf,l~m...

.,' ~,

4710 QU2.rtfl-feira 2'1 • . DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL Junho de 'i 950

illterlor'

Capital e Interior

~IRBTOR'GERAI.

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

JlJ[~erlor

Capital e Intertnr

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACION,AL

Impresso nas oficinà8 do Departamento de Imprensa NacionalAVENID.A RODRIGUES ALVES, 1

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIDES DESLANOES

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL.

ASSINATURASREPARTIÇOES 13 PARTICULARES' FUlfCrOIUIUOS

I

I50.00 I Semestre (.,'rt96,00 t Ano ·.... 0 ... .;..... •••• CrI

Semestre _ CrIAno •••.•• •••••••••• Ore

lorO, amenos que verilique que O. elei­o do "dumping" ou do subsídio, se­'undo fôr o caso, e tai que causa ou.meaça causar pro1:juizo considerávelI uma Indústría nac.oual estabeleci­

·;0·, ou é tal que, sensivelmente, re­''l.1'da o estabeleclmento de. uma 11).-ústria '. nacional, As Partes contra­mtes p-oderão del'!<lg3.I' r.spI'escriçõesêste parágrafo, de modo a permitir

um" narte contratante cobrar um.Ireíto <antí-dumpíng" ou de com­

ensacâo sõbre a importação de qual­.uer produto, com o'flm de neutra-· zar substancial a uma indús·tria emsrrltór'o de outra parte contratan­~ queexpJrte o produto em causaara o terrttérío d~ .pnrte ccntratan­~ ímr-ortadoru ,'7. Presumir-se que um s'stem« des­

inado a. estabillzar o preço nacional,u os lucros dos produtoreSnRcio­'ais de um produto de Oa'l', índepen­entemente dos movimentos dos pre­os de .expO>l'tação, resultando, por ve·es,na venda. elo produto de base a-eço Inferior ao preço ccmpnrável vda'erca.dorla similar, pedido ~05 com­radores no mercado in+erno. não>)ousa. ])l'ejuillo substancial Tl"s~ntido

'o paI'ágrafo 6.°. se se. decide medí­nte ilansulta. entre as part~' contra­-ntes. subsbanelalmente interessadas

·'o prcãuc em eausa:(a) que o sistema tem re,;una.do,

'\Dlbém.. na vend.a dêsse prcdn to pa­.export.acão a preço mais' alto que

, ·pr.~ comparável do produto slm\~-1T., pedido aos compradores, no .mer..-.do interno, e. .• , .

Cab)' sue. o sistema funciona.: seja"r CSl/6a da regulação eficaz. da pro­'lÇão ou por outro. motivo. de modo'le não estimula, indevidamente. ex-

·,rtaçõe.9, nem, trll~ outros. pretuízos'·tios aos ínterêsses de outras. partes.>ntratllJltes.

, "

6.;'

...~

."j

-..; -~ .

p~·tes C01),t.Tl~UlJltes, que aqueles eon­siderarem. atingidas de modo apre­c:lável, 1\ oportunidade de exprimir,seus pontos de vIsta. Os dlsposlti~

vos do pa.Tág1'ato 4 serlio tambémaplicáveis nesse caso,

C'3. Se uma )lI1J:te contratante, 110'

OH 0;10 0100.. Interesse de seu desenvolvimentoou de .sua reconstrução, l>retendel'..adow uma medida não dllJcr1lnil1<J.:;jtórla. sôbre as Importações. que sejre

contrária a dlS]lOSitivos dêste Acôrdo I',',·..•:...exclusive o Artigo lI, mas que nao :se refira a um produto do' qual B:parte contratante haja assumido uma

obr~ação aos têrmoe do .Artitro rr, 'i.....essa parte contratante informará asP8.I'tes Contratantes e 'lhes eomuníen-

-----------.....-------....--------_. râ, por escrito, as razões que Invoca "para a adoção, por um período de­terminado, d,) medida pretendida.

'1. (a) Em' seguida'à solicitaçãodessa parte contratante. as PartesCmltratantes autorizarão a medida,pretendida .e concederão.· por um pe­

3900 ríodo determíncdo, a necessázía dls-• pensa se,consideradas' as necessída-

76,00 das da parte contratante requerentenotooan.te ao desenvolvímentn eeo­nômíco ou à reconstrução,flcar esta-

, . beiecldo que a medida _Ano Cr' t36.00 i Ano ...Cr' t08,OO (I) se desUna a pro~ger uma In-

dústria determinada criada entre 1 de,janeiro de 1939 e.24 de março de

ASl881naturas dosórgios..oflCIIlII comeqaDl 11 -terDllnamllDl 1948,e que era protegída.. durantequalquer dia do ellerc(cio em q1Ieforem regilCfadll. . êsse perfodo de seu desenvolvimento,"o registro de asslnatural é feito l vista do comproTantlldo pelas condições anormaís oriundas darecolhimeJlto. . . . :gúert,,; ôu

Os .0..lIeQUG8 ev.ale~ postllll deverio slr. emUldos. Im favor do' (jj)' Se destina a favorecer ti cria-tesoureiro clã Departamento dil Impunaa RaCionaL ·.ç~o 'ou o descnvolvímento d~ urna

O.S luplementoal8ed1oL'es dos' 6riJloI oficiais 1'1'10 fornlcidol lndós'I:rJa deterrtlln~acujo . objetoaos assinantes 10mante .m.d.tantelolioltaolo· " ,5eja a transíormação de um produto

. .' '.1'd d··..... O~O . de base nacional, quando as vendasO 01l8tO do JIl\men atr08140..ser. 1I0re" o I..... ,~ e, e2~ra ao 'estrllllge\ro dêsse 'produto. foram

O .01010 decorrido, cobtl:r·se-Io mala Crt o,~O. 5ensivelnlellte reduzIdas em vJ1'tude. , de res tl'içôes IlOVllS .'ou alllDelltadlll!, I

",'. 'SerA suprlnilda. .11.. segulnteexpres- com o Art~ II dêste Acôrdo, mas ~raquerente poder', depol.s de ha.ver JDiI?~tas ao' estrangeiro o~ ..; . ""'0 'doparágrafo 8 da artigo XIII: rem ocntrllonar as dispas!çóes dêste Informado às Partes contratantes e, (u!) Seja necessà.rla - considere­" .. 'a qualquer regu1a.mentação e pres~ Acôrdo tal parte contratante. se possfvel. d~ ~ ter 'consultado, das as posslpil1dades e os, recurso;

-IçA0 -d'e ordem interna' previstos nos (a) entrarA' em n,egcciaçoes- dlre. I adota.r outras medidas que a (,itua. de que dlspoe a parte contra!&l1te.~rágrafQ; 3 e ~. 'do artJgo UI". tas com tôdas as outras pàrt'-'5 con- I ção comporte. Todavia, essas medi. requerente, para Jncentiv~ a UlllÇão

D trata.ntes. Ai, 'listas corresj)Ondentes áas nlío deverão restringir as impor. o~ o desenvolvlJilento de ~a In·';"" . O preâmbulo do par6grafo 9 do ar- a êsse, AcOrdo serão emelldadas de, tações mais do que o necessário para d115tria det<!ml1nada cujo objeto é •

'''I. ',~ XV .00,1" lido: '''9. Nada r.este conformidade com o acôrdo resultan-. anUlar oseeflt05 do aumento dil3 tr ansfl 0ajrmaçã0d de um, produto de .base

"v ~, .. •. • te de .taISnegociações; ou Imporooções mellç!onadas' nest,a alf- nac.on .ou e um sl1b-produ~ ,d85511",côrdotmpedlrâ.". . .(bl quando nAo se "puder chegar nea, Salvo emcircunstâncilL. 'eXcep· industria que, de ~ut1'o moelo, se azo.

~ ... acôrdo referido' na alln'éa 11 .dirl· clonaÚl, essas medidas não deverão rumaria - para realizar uma utill-'O' te-'>~ do Artl~o XV1U se.rá 11~ gir~Soe'-II. diretamente às Partes Oon·' .ter por efeito á reduçlO das unpor- 7iilçAo maiscolnpieta emaill· racio-,

Ao"'. tratantes. As Partes Contratante~ de- taç6es a um nivel mais baixo do que nal dos recursC16 naturais, e 'da mão,~,):'erminarão a pare ou partes contra. o atingido ..no período represelÍtativc de.obra da parte contratante rEque-

ARTIGO XWl tantes atingidos, de modo apl'eclável, 'inàis recente, IUlterlor à ·dataM.lIua! ~~ e.paraelevar. no fut\U'o. o Df·ao c!t'.sen. pela medida prop05ta.e provocará, a parte coritratante tiver iniciado o·vel de vIda I\() território da parte con·.. ~á:~1~~lIato"o:~:=tIl~ a' l"eL'Ons- entre'a parte ou partes ccnt.~'atall-.]lJ'OCe.sso referido noparâgrafo 3. . tratante' requerente, e se essa m~1da

_ tI-.s referidas e a p~tecontratante b) As Partes COntratant~ deter. não é passlvel de, C<l%ll o tempo, cau-truçao., . . .réquerene, negociaçoes para chegar mlna.riUl, logo. que pos.o;[vel se can- sa.r um efeito prejudicla.1 no coméz..\. "As..partes contratantes·reconlle- rà.pidamente li. um acôrdo substa~' vém queessasmedidll5 continuem em elo Inteml\Clonal;ou . , .tIl que !Una assJstêi1cia. gO,vemamen. cJal, As partes 'Contratante:!' fixarao vigor, sejam 'suSpen&1s'ou .modifica~. (lI) NAo é posstvel de restrlnr:ir o

1 • I e-pedal. poderã se reXlglda ·com prazos para .eEs.lI5 11tllgoclaçoes, co~- das. Deixll1'ão as '. !Desmas. porém, ..de comércio internacional mais do que1" nroPQsito de IncentiVar oestabele- formando-se, a eSSê respei.to, na 111,,· ser aplicadas logo qUe as partes Con. qualquer outra medida rar.oâveJ au,., uento o. desenvolvimento e.a re- dida do posslvel,com as propostas tratantes .tiverem '.Ci>ll6tatado que .81 tClfJza.da por êllte .Acôrdo. que ]XIde-

" "!lStfução de determinado$ ramos da. feitas pela parte contratante I'eqne- negociações foram concluldl\ll oÍ! (l,ban~ ria ser aplJcada Bem grandl!ll dJfJ-vldatl..e industrial o u~ricola e que. I'~nte e os comunicará às })artes con· donadas. -- " ~es e, seja a mais ~ conveniente

f' '. certas cir<:nnstAncill5, s.e justifica tratan~lnteressadas. As partes con· . . . '. para o.tinglr oa resultadClBdeseJackls,concessãoo dessa assistência sob a tratantes InJciarão a. reaJ!za~ão,,soem c). Reconhece-se, ..Que .1IS relaç.6ell.'I'no que BC refere. àI; condições.~­

·ma. de medidas protetorll5. Ao interrupção. essas negoclaçoes .nos ent~e as plU'tes canlõri.tantes, COJ15tan· nômÍCas' do nmo de ati\'1~eln­sn:<> tempCl, l'ecClnhecém. que ~ prazosfixllldos pelas~ Partes COntra- tes do Artigo n dés.te Ac6rdo! com- dusttlaJ e agrícola e lIIl necessidades

':urso não razoável ao essas medi- tanteso.. A solicitaçao de ;una parteport,am vantagel1ll reciprocas e, por da parte contratante requerente em3 :;r\:c~cal'l'egaria indevidamente as tratante, as Partes Contra.antes po~ consllgUlnte. 't6da parte contre.tante ~téria de desenvolvimento econõ~15 p~6prlas economias e provocaria derão.seaprovarem em principio a. cuj~ comércio" éa.tingjdo demado mico ou à r~trução.'tficõeslnjustiflcaclas ao comércio medida proJl()sta,_ dar o seu concUl'to apreciável' pelas 1lle<lic1as adotadas, ..06 disj)QBltlvClB desta alfnea e,<;tãoernaci.ona1. além de Que poderia. para facilitai' 1IS negociaçlles. Sendo poderA suspende: com rel~Ao à p~' sUJeJtos às seguintes con<tiçõeli:"'1:en~,!lr de.sneeessà1'iamentea., di~ concluído um acôrdo substanciall as te contratante requerente, as obrlga~. 1) Nenhuma sollciklção da pnrtelidades de ajust?.mento da. econo- Pa.r,te,s Contratantes poderão elllimllr ç6es ou .COlUlesBÕes substancialmente éontratante requerente destinada li

" 1: d outros pal",~, '. ,obngaçê.o referida neste parflgrafo, equivalcntes decorrentes dêste (Ic6rdo, apUcação de qualquer dessll5 'medi-'. As pai'tés contratap.tese as par- ressalva.das as limiações que poderJam cont.u..nto que as Partes CDntratante& das com ou sem modl1lcação .é feita. .

ócntratantes ,'lnteressad\lS deve- ter sido ocnvenclonadas pelas partes tenham sl.do cOl1llUltlld88 previamente além do periOdo Inlela] será subme.O'1\ardar ,o malClr slg110 Quant.p, às contratantes _ Interessadas, :no C\11'SO pela parte coni'lratante interessada e tida à exigências dêst~ purá'Xl'afo

i:, toes sõbre- que versa êste artigo>, das negoclaçoes•. -. , . • '1 .d'nãO hajam oposto qlJ6lquer objeção. "') As· Pm'te.s Oontl'~tantes ~a-o aue4. (a) Se. camo consequ~l\C a as. . .., u ••

A . medidas adotadas emvirtucle do pa- B : torlzarllonenhuma das medIdas .men-se a.Tteocntratallte nó rágra10 '3 houver um aumento naSi ..' cionadll8 nos d1sPoe1t:1v<J8 da.s allneas

':"é ~m~ ! cleollnvolvJmento '~o- lmp<1i'tações de qualquer d06 produ- ~., Quatld0 uma medld:: ntio dlBcri. (i) Oi). ~u(iUl que seja 8uscetlvel. ,. sse e ...e. u onstru âo ou tos referidOs ou de'produtoEi quepo- 11UIl1lotiva sôbre lmP01'taçoea se. r.de- de prejUdIcar 8eriatlll!!nte de 11m ))1'0­,~l~o ~~ ó~~o s~:;~entar Çum di~ d.mc\iretamente su~t1tui-l08, que; rir aum prod'l1todrea do qual & duto. de baile. do qual a econ.oJnla de

" , .%8IJc~vel .11' nação mais favote- se se prolongar comprometA.. seriaa parte C!'ntrá.tante haja ossumldo uma .outra)lll.rfe contra.~ant~ dependa em...., ',: .pC)rocasião de ooncJu:;lio de um ment.e a chlaçlÍo. o desenvolVImento o/:lrlga~ao n06 térm4l8' do a.rt1g(l II do gra.nd~ parte. .:- '.. ..,:

. . a"ardo :preferenclal eonforme()8c ou a recon&trução de um determina- ))1'€.lente Ac6rdo e - seja c~ntrárla a b) A' parte contratante requerente\'t ~ d ará!!ra.fo 3 d·artlgo x; do u.mo de atividade Jndl1llrlal oU outra dJs1>Ofllçáodo' me8mo MOrdo" adotarit6dasl\5 ,medldns l1.utpràaclas.cà:ár. °ccfnvenleJ1te .àdotarWlla agrlc~ll) ,ff se nenbuma medida' pre- a.plwa,r·se-llo·· l)ll clispo8lt1wt> ·aa:a11- 1106 têrm~' dll' &lmea (a) de,~o &':iallliÓ,dl~lmlllil_t6r!a.sbbre.a8 ventlva cOll1fa.tlvel cmn. ·~precelt08 ne~lldO parA.Rrafo 3.' '1'acl':wla, an., evl~ umdlulo dllsneccsã,rio. l\OII, in·

rtM6l!B'e.lItH!eolid1ria r.:>mnmll dêste, Aellrdo:pa.reça dAr os' re.mlta-· tê!I·de conceder' a di/l·nensa.. as Pa.r- tex*8eacomel'Clalli 'OU econl'omll'ÁlIl deJaçfio aeaurnlda deconfC)rmldade dOI 4es~~~ .c.ontr~~t., da.rão a tlldaa llll outra parte contratante.

....

QlIarta.fail'a21=_..- DIÂRIOOO CONCRESSO NACIONAl;----------_.-.--- JUl1ho de 195,0. 4711

tratante requerente poderá, após dís- tante cousldersdes como taxa interna 3, ou uma forma .de "du;Upil1g". obtl-8, Se a medida. proposta não se ... M , t o du la. d precíac o narcíal da moec,. , d á"o h" '""1' ínrormcdo ~ partes, con- ou um outro tributo íuterno o,u.com,' P,e ,e a J"' ' '';Pliqlmeim,r nos díspost nvos o. pRJ: • o ~.. V". tacão ou exim 1 ao qual se paclem opor as medida-d s , trntautes e, se possível, depCls de uma lei" regulamen ação ou exiger cins ,,' . , Ó;», _./.:l"Jfo 7,° a parte contratante pO er .. , ~ . _ ente previstas no parimafo ? A expressaoCI,) Entrar em consultas diretas tê-Tas consultado, adotar outras medi- regidas noj 1.0 c estão C~I1Seqdu ': "recursos câmbios mÚ'ltlpló;" refe

t t das que a' s ltuaçâo pos,sa comportar, mcnte sujeitas às disposições o .arr. a , ,.C(;111 '1 parte ou partes ,con ratan es ., re se à,.<; jJl'átlCUg efetuadas pejos Gil-Ií I t j enquanto azuarda que as Partes C,O,ll' Irr . ',.. " '(ltlt, ri, seu juízo. essa rnecic a a mg - . """ ít de sua '" .' , vemos ou por eles aprovadas,l:ia, ele modo apreciável. A~ mesmo trntantes decidam a respe o Paragrajo pr11l1W'O iii) o texto abaixo será inserido no~e""1)O, a pnrte vcontrahmte lnforma- sollcltnçào." oontudo, essas m~;iidas , , p,' I d . d 1 t ínte preta

t ' ti taís lia-o -'c'\'el"'O l'eduzir a.s, impo"rtaçoes. a A aplic:Jçüo do parágrafo pumerro 7110XO , epcis as no as 1 1'. •l'':; us ,Partes, coucra antes e a ~ ~ " delas 3U tlvas referentes ao nrtícc XVIIeousultus. a fim de que ias habilitem ul1l11ivelabail(o do (t~l~gido, n? CUt_SO às taxas ínternas ccora as li d ,,' " " ' , " '3 eletenninar se tôdur' as partes c<?n- do period1repreScl'ltatno mais le.cenua_~ toridades governa.nentais,o,u a rrnms- 'o ARTIGO XV!I1"tl':lc'1nIl:S atingidas por aquela medida nnteríor à data.:. em que a n~tiflcaç trativas locais do terrttõrto de uma Parágràjo 3de rnotlo aprecíávet estão convídadns fo' feita nos têr;nos do ~ G, , pe1'te eontrntante é regi~a pelas dís-:I. participar dessas consintas. Logo 10 As Pm'tes Contratantes, logo POSlCÕes constantes uo ultimo para- A cláusula rererent . ao aumenteque um acõrdo completo ou substan- qu,.' possível, mas em príncípío nos gl'afo do artago XXIV, A expressao de um direito apiícável à Nacã<i maisctahncnte fôr alcançado, a parte con- quinze dias após ter recebido o req~e- "medidas )'azoávels que estejam a ren ravorectca por ocasião ce um I10~'(jtrctnnte interessada em adotar a. me- r.mente apresentado oonrorme os dís- alc~.nce", que figura nesse pw'agl'il.~o Cic;,ruo prefercncíal, somente produzlrãdída em aprêco endereçará um re- ositívos do 17.° ou das alíneas a) não deve ser interpretada como obri- efeitos depois da Inserção no artigo Jquerrmento il.s Partes Contratantes. ;u b) do § 8:D, Avisarão 9. parte eon- gnrido, por exemplo, uma parte co:;- do novo parágraro 3, qllamio da en

llEstn~ o cxnrcinarão sen: demora para. tratrmte requerente a data nad

qut tratam.e a revogar uma Iegíslaeão trada. em' vigor da emenda previstovcrirícnr se fora In devldament~ con- lhe comunicar'io ...re foi, ,!lx,iml a zoa nacional que dá, às autoridades men- no ProtOcolo que modifica aParte 1sídera.dos os ínterêsses de tõdas ~s Obl'igação em apre(',o ~u :100, O pra • clolladas acima, o poder de apl!c;l\' e o artigo XXI~ do Acõrdo Gemi sã.partes contratantes que essa medIca entre es:r, data e O' dia ~m "ue o re taxar. Internas que seJall;1, contrlll'Jó!s bl'e Tarifas Aduaneire.s e Comércio,atingiria de modo a,pl'eciável. Se lIS qucl'[mento fô~' :ecebido deve ser o nafonna, ' le,tra doartlgO III, sem d~tada de 14 de setembro de 1'948••,.1P:u'tes Contratantes verificarem que maL~ ctlt'hJ possivel e nfo ultrap~ssal'ã. contrarla1'em, de fato, o espu·lto, déS'Ge Parágl'afo 7 a) ii) ,iit) "assim sucede, quer haja novas COI1- norenta dJSIS; contudo, se sutgirem artJgo .s~ essa extinção trouxer graves Nessas lllineas, a palavra '~trall..~.sultas entre as Jlal'~ COl1tl'a~antes dlficuluades imprevlst•.• antes da data dificuldade:: flnauceir:,s nara as auto~ fOrmaçuo" refere-se aO tratament~intercssados quer nao. exlmll'á. n fixada, o pl'azo poderá ser prolongado riel,ades locais jntel'essadas, ,No que q11ecomporta a fabrlcaG~f) de produ­pm·te contrat.allto, solicitante ~~s após cOl'lSulta COl1l d jlart~ contratante, concerlle às taxas cobradas por essas tos semi-finais oU finais, partUJdo deobrigações que lhe mcumbeUl, nos tel- ~e a pa 'te contl'atante requerente autoridades locaIs e que sejam c~n' um produto de base ou de ur>! s1ib.mo" dêste Acõ,'do. l'e;;.sulvadas.lJ15 ,ll- ~ão recebeu qualquer Ilotificação ?a trárias à letra e ao espll'ito do a;tlgo produto obtido no verS(l dêate trata.mitac:ões que as mesmas poderao Im- data fixada, poderá, apos dlsllo ha'ier 111 a expressão "medidas .l'azoaveis mento; tal têrmo não se aplicará ~1Ipor: ou Intormadr à" Partes Contratantes, ql.l~ e.-,rejam a seu alcance" perl11lte operaçóe.s industriais altam ,nte desen.

b) Dirigir'se diretamente às Par~ adotara medida ,ll'Opostll., a uma palte contrata,.';e elimina:' »1'0. volvidas", 'tes Contratante.'!. Poderá também a li, Qualquer parte contratant,e,p:- gress~vametne eSl!RS taxas, no curso 2. ,C' llresente Pl'o';ocolo ficlll'li de­leM se dirigir qua.ndo () Ac61'do com- derá manter uma medida pro,ç~.:l de um yeriodo detl'ansiçiio, se a sua. ])OBJtado com o Secl'etárlo Geral dasnleto QU sübstanc1al mencionado na nãe dlscl'!minatól'la sôbre lmporya~oes, supressao imediata ame~e ~ovoear Nações 'Unidas desde a sua assina.a.línea a não pudel' ser alcançado. As e~ vigor a 1 de setembro ·de.947, graves dificuldades admmlstutlvas ,e tUra no enoel'1'ameni() da SegundaPa.rtes COI1tratantes tramnrltlrão inle- que, tel1ha 'lido adotada em vista da linanceiras, Sessão dM Pm'tes Conhatantes,diatament(?' a comunlcjl/ião. que lhe cricção, do desellvolvlment<l, OU àa Parágrafo 2, Um taxa qUe satlsfar.a 3, O depósito do presente ProtOColohouver sido dirigida, nos rel'mos do reeol1l!trução de certo ramo da. ativ!· às prescrlçôEll; da Pl'imeil'a fl'ase do constituirá, :la data em que f6r efc.parágrafo 6,°, à par,te contl'atante ou dade indll8trial ou agrlcola,mesmo pará~"afo 2 sômel,te dc-;c ser consl· tuado, O depósito do in.stl'umellto depal'te:< cCl1tl'1tnlltes que elas coll~I,de- Que eMa merlidii não seja aUOOl'iza:lll derada como Inconlpativel com as aéeUação da. emenda, COllStante d(ll'Ul'cm ntingW:::s de modo a.Pl'ec18vel poro'ltras dil;poslções dêste Ac61'dO; prescrições da segundi-frllSe DOS, casos pa'l'~grafo I dêate Protocolo, por, qual.pela medida Pl'üposta. E.'iSll part.e COl1- desele que essa medida. cada um, dOS em que ~laja eonoon'ência entre, de llUer parte contratante cujQ repreaen­tratante (lU partEll; contratantes In- produtos a que ela se refirí\, llS3im urr. lado, o produt" taxado e, de outro, tante tiVer assÍl1ado êate Protocolo semfOl'mDJ'áo às Parta eontr'ltantes,nll6 como sua natureza e fim, teuham sldo um produto dfl'eta1l1ente colltPet1dor reservo.,p:'azo.~ por estas fixados e apósh~- not.if1cados às outras .Jaltes contt'~. <lU qU"l possa ser substituto direto e 4, Os 1nsh'tlmentos de aceitação"el'em eIItuc1ado 06 efeitos provávelS tantes o mais tardar a 10 r'e oUtUbl0 qUE' não seja taxado ilf'.::,lmente, das partes contratantes que '11iiAl ti.C1uefl. me<:llda Pll'Opost~ calUlfria aà.~~a dp 194':, t ~Drágrllfo 5, All

Imisedidas de l'ed~.?pl~. 1'I!rem assinado oprese:lte Protocolo

' economia, se e as (lpoeDl Wllum - 12 Qualquer parte .contratan e C\ue mentação oompl1t ve , com as '" • ou lJue ~nham sob reserVa, serão de.(~eç(io contra essa. medida, A..o; partes man'tin~r unla medida dessa natureza slcões da primeira fl",Ise do parálll'afo 1XJsilados junto ao Secretário Oera1l(:;olltrat~ntes' po:ierão: dará.' l:lnheciment(), às Partes Cont1'a- 5'não sel'l\o consideradas como C.0 D o das NS9ões Unidas,

fi) se 11. parte "u partes, contratan- tllntes dentro cio Pl'azo de 60 dias após trál'las ds dísposlçãe.s da seZUnda .ra· 5. A partir da data do depósito,tes lesadas não <>põem objeções à m,e. se ter' tornado parte contl'atal,te, das se, se (l pal.lf que aplica a regullllllel" do Instrumento de ~eltaçA()" con.1idJ<l.\ proposta, exoner-ar Imediata. razõe.; que Invoca em fa.V01' da manu- tMão pr01uz em Quantidade subtltan· fOI'me 6S parâlll'afos 3 e 4do referidoimente ~ ))a!te contl'ata.nte requerente tenção dn mP.dJda em apreço e.o pl'azo eJal todcs os produtc6 li ela subme· Prctcoolo, por dois têrçOll dos ~.d~ obr.gaçoeA Que lhe incumbem nos durante o 1ua1 deseja mantê-la em tidos. Ní'W se poderáinvocllr o fato de Vél'llQS 4ue foram nessa data, PartesI,têr~os dos preceitos pertinentes dêste 7\'1:01' As, Pm'te.> Contratantes" logo que na atrlbUlçíio de .um!! del,ermina· contratantes, t\ emenda constante do'AcOl'do: ou , ~ue poSBlvel, mas, de qualquer modo, ria P'l'o])Orçãeou qUanti~<\de de cada parál;rra:fo 1,0 do Pl'esel1te P,l'

0toco

lo(ií)Se opóem. objeçÓ(lS, examinar o mai< tlll'dar, em doze meses a pal'til' um dos produtos submet.dOll à regulo.·· el1tl'ará em viger de a.côrdo com 08. mledia.tamente a. medldll prcrj)OSta, le· dr dnta em que esta' parte contra- ment.RçiOgUal'dou-se Ull1arelaçi

tsodispositivos do al'Ugo XXX do AcÓl"

' ,,,ando em conta. /]s disposições dêste ta~lt(' se Ilmou parte cont~atante, C' Jltatlva entre os produtos naclona do. ./,Acurdo fUI razões invocadas pela pnl·· "xamillarão ,a' ~Jda. e tolUsrao uma eos Import,1dos para 5ustelltar que 6, O secretário GEl~al das NaÇÔes"~ cOlltrata.nte requerente. as necessi· decisão ' seu respeito, como se ~la uma regulamentação estA r.onforme Uni(la.s informará todos 08 Govérn08ld:ul~ de desenvolvimento eCO~lô,mico f6$Seob!et() de um pedido de autorl- com asdtsposiçõe.o d9segt·'1da, h'ase, Interessados de eacla aceltaçãG ,da.ou da rc<:olistrução dl!llllll parte con· Zll~i«l, nostêrmos ",ns §§ 1.0 a 10. fi) , os textos das notar. intelpreta' emellda constallte do, presentL' Pro-

.~tl:ata.nte, as opiniões .exr..ostas' pela In-:!uslvc, dêste artlgfo, " Uvas ao artigo VI constantes do Ane:<o ÚJC(110 ê daàata em que a m!sma:,pal'te ou pa.l'res colltra.tanres cans!· 13 Aio disposições io-§~ 11 e 12 I serílo lidos: . emellda entrará em vigor,!:del'adas aMnglda.s de medo aprech\vel dê"tê lll't1gÓ' nllo se ap~carão lSllle· ' Rnao VI : '7, O Secretário Geral fica auto.,as repercussões inIedls-tas OU luturll8 didas l'efarentes a um produto a cl.lJc AO A r.zlldo. Rflfetuar o re~lstro do pre.:q,u~ a medida proposta, com ousem respeitO a llarte contratante tenhs Po.ráprQ,jo 1 sente Protocelo 110, momento opor.imodifl~ões, exercerá provâ,velmente ElI'oIIum~do obrigaCÔES nos têrntos de II .0'd m in " oculto praticadO por tuno ..~D comêrcJo internacional, assim ~~ lU't,n t1êste Aeõrdo. , flrmllS ~sJcl:das <Isto é, a venda por 8, Em tl'~temunho d~ que, os, re­~mo as l'eper~~:e~ut~:t:~~ nl. 14. Quando as partes Contratantes um importador a pl'eço ~.'1ferior àquele ,pre8E-~ltantes dos Govêrno.saciml\~~?~~el~~nie:: terr1tó~'lo da. parte decidll'em 'l1i.ldif1car 'u supl'itnir uma faturado por um exportador com o :rellCl(\nad~ devidamente 'lutorI2&.;~ontra.tante requerente, ',Se, como medida num pra20 determmado, leva- qual 4 impol'tsdo%' ,seJ~ associada-, ,P: p~st.<p~a 0, assinaram o pl'esentt'.~nse üência àê8se e~l.mellSPartes ,'1\0 em r.onta a necessldadl! que pos~ Igualmente infel'ior ao 'l'eço no P!l'S 10 ~oO",loco t.I~tantes concordar 'com ou sem 50. ter a parte oontrata.nte de d1spol' exportador, COnstitll1 uma' ,forma de Feito em Oenebl'a, em ,um unlco:.m~iCllçiio,a, medld:mproposta, as de certo tempo para proceder a essll "dumplnll" de pr~ço, em ~el~Ao ao ~~e~Pia.;, ~e.dlgldo ~~ 1111~a fW.!mes.mns exlmirio a parte conu'a.wlte 11l0dlficação oU a essa supress!!!, ~~~l a~aãgem d~a:~d~~P;~Ç(J ~e1~ tl:Os. e~n~f~e :'~embr~exde "no:lr 1\:ftqu:'te clastê°brlg~es ~'f:~ftl~ F q~lllca~~u~e~c~lol'llIS são l'evendlclas \'ec~nW e' ql1al'enta e oUe,

=!n~llt~~ést;m.:~rdc:. ressalvo'ldss A allne9. b) .e a let~a ~) do § 5,° do ll>elC Jmpcrtlld,or, " II,Pl'otoc,OIO que modifi,ca a Pa,rte {'.llmltações que as mc..'mas poderão, nl'~, XXVI seraQ supllm.:1os, ! Parágrafo 2e3. D A.r\igo XXIX do Acôrdo' Geral

' impor, ," G Nota 1. _ Como em muiIM: outros sôl6reTarifas Aduaneira~ I Ca- /" 9. Se, ante,~ de as .t'~rtes c{):ltr!,-; j) r texto seguiute serâ Íl1SCl'lto no casos naprâtlca aduBlleira. uma parte mércio·llU1te.~ terem ,collCOrdado co111 a ndoçao AuelCO 1 'imediatamente a~' l!l8 notas cOlltratante pode exigir Uma razoável ''~a medldl\ a que se ]efere ° pari· lntei"l'e~atlva.S l'eferel'tes ão art. 11: garantia oaução ou depósito em di- Os Govêl'no.s da Comunid'a.dr da{l'1\:lfo ,6.°, as 1mportaçoes de qualquer' , ','" uhe!ro) para pagamento 'do direltlJ Austrália, .Reino ela Bélgica, F~tl1d08dos pl'odutos r;,ferides ou de .produtos ".'0 AllU(lO n , "l111ti.dumpinll" ou de compensação Unidos do Brasil Blrmliltla, ceilão~ue POSSlUll dii'eta.mente substitui· Qualquer impõsto ou cl:tros tl'ibutos encuanto aguarda a ver1fic~~o defini- RepúbliQB dl1China, Rep~b1ica de~0Il. sofrerem eu estiverem sob.a ame, intérnos; bem como gual~',1er lei, re· tiva dos fatos, em todos os caso! de Cuba, República da Tcheco-.9loVáquIA.,,~ dt; sofl'er um aumento ta~i c0f" gulamento ou prescrição mencl9nados suspeita de "dumpi"ll' 'ou ele subsl· ReeÚbllc11 da. :F1'1l11ça,' f!l<llil., UbaM,l;k1eráiliel que. com-prometem - 01 aç o, § 1 °,que se apliquem não só [lQ dio. , ' ,," GrllGDuc:ado de Luxernblu'go. Jt,ell".~ 'desenvolvimento ou a reconstruçiio 110 d t',' importado- come' tamliélJ1 0.0 Nota 2" - O l'C<:UI'SO n câm.'Dlos do" Pafaes, B1l.1Ioll, , Nuva ' ?ilJ'lil11ài"~ilU! tun l!erto ra.nl0 da. atividade In· p~ u o lonal similar, e que seJ'.llIl ,múltiplos pode, em cedo: cssos, cons- .Reillo dI'. Nol'U*; PaqulstJkóRodi­,!~ ,ou, 'l\ll1tl·koll1•. e ff ~enhum.\ ~~~~á~n~~ exigidos no ·cllSo.do, pro- tltuil' uma 8ub'''el,çã~ ,à exportaçAo à ~la do.S\lt.Bfrie.,'tJniàosulAfrloau~;m........a preven va, COln'Pll ve, com os d. i t <1 no mOmento,' no qual se ?Qdem 0PD!'" M dlrellos de Reino dR ali. Bret.anha, e rr....'lda a.~:~:lra~O&d'::ef:J:S~~ ~~~a.e~:~ 1~~ d::''f~;l~açA<l, BeI'í\O não obs· OOmptllSaçí\o, 1ll!8 .têl'mos do JlIlrloln'afo,INort<- ! l!(lII F..s~Ms Uul~ d~Amt-

4712 Quarta.feira 21, ezs::::

'OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL:-=

Junho de 1950=ry

AnTIGO n'~'

Os díreí tos e obrâguçôes estabclecb~

dos neste Acôl'do devem ser conside."rados como Inteírnmente indepr.nden;.:tes dos díreítos e obngacões que sãoou venham II ser estabelecidos pelQ'Acõl'do Gerul de Tarifas comérciJou pela Cal'ti< de IIavnna , "

4. Os ínstrumentos de aceitaçãodas partes contratantes que não te.nham ass ínado este protocolo. ou queo .tenham feito com reserva. de suaaceitação, serão depositados com oSecretário Geral -das Nações Unidas.

5. A emenda estabelecida no pa­rágrafo 1.0 dêste Protocolo, a partirdo. depósito dos rinstrumentos de acei-tação em conformidade com os pa- ATnIGO v ,.rõgratos 3.0 c 4.0 dêste Protocolo, oor 1. O presente Acôrdo estará fi b8rt'd,\todos os Governos que forem, nessa para assinatura, nesta data, em Gene4'!data. partes contratantes. enbrará em bl'a e, deJ'{lls· desta. data, na sede d::l~vigor de acôrdo com os dispositivos Nações Unidas. El1h'ará em vigor, I

do Artigo XXX do Acôrdo. para cl\da_ um dos signaLâri<Js. após:6. O Sec~'etál'lo Geral das Nações a exjnraçao do prazo de ao dias :;t

Unidas .íntormarü os governos íntc- contar da data em que o mesmo l1.~;o!- sinal' o Acõrdo, -; ;1

reesados .de cada aceítacão da emen- 2. Oscomproml&los assumidos n··o·'da constante dêste Protocolo e da \data em que essa emenda tiver en- presente Acôrdo \'igorlll'ãoaté 1.0 dOitrado em vigor. ' janeiro de 1951. e, salvo para aqué1ej

signatário que, pelo menos seis mese!l!7. O Secretál'10 Geral está autorí- antes del.° de janeiro de 1951, tenha;;

zndo a efetuar o registro dêste Pro- dado aviso prévio, por escrito, ao Se~E tocolo na. ocasião oportuna. cretãríc Geral da Nações Unidas. de;

Em testemunho do que os repre_ sua intenção de se retirar do p~esenté\(!) A expressão. "parágrafo 1 e 2 sentantes dos governos. acima men-, ~oôrdo n~s:.~. data. continuamo ~1Il

do artigo III". na nota interpreta- cíonados, devidamente autorizados pc- vigor sob le~-1va. do direito que ~SIS~tlva do parágrafo I.do artigo I eons- 1'30 tal assinaram o presente Pro. te aq,ualQuer sígnatárío, de. rctlrnr"tan~e do Anexo I. deverão ser subs- tocolo' se, apos um prazo de seis meses ai~Ituldas por "parágrafos 2 e 4 do ar- '. contar da data em que tenha manf,jtlgo. m". Feito em Genebra, em um único restado essa intenção. ' . . f'

(\l~ Será inserido. no .fim da nota exemplar. redigido nos idiomas tran- 3, A pedido de três ,~ignatârios dôJnterpretatlvado parágrafo 1, do Ar- cês e inglês, sendo ambos têxtos presente Acôrdo e, . em qualquer caso~tlso I. do Anexo I, o seguinte novo autênticos, em '" de setembro de o mais tardar a 1.0 de janeiro d~?art.grafo" . mil .novecentos e quarenta e alto. 1951. o Govêl'no do Reino dos Palses-l

"As remíssêes feltas aos parágrafos 'Baixos convocará ímedíatarnente iuma/2 e " do artigo DI. constantes do Acôrdo relativo à aplicação da reunião de todos os sil1natárlosparn.!parl\grafoe.clma, assim como do pa- cláusula de naçlio mais ravore- o fim de examinar o runcionamentC)'rà!!l'afo I do Artigo t. 86 terlo 8.p11- cid a às zonas da Alemanha ocí- do presente Acôrdo e resolverem sô~ca~lI(> quando o artigo rn tiver. sido dental· sob ·ocn.pação militar ~I~la~ .revisões que julgarem neces~mO!ilficado pela ~ntrada em vigor da. . L..femenda. encerradR no Protocolo Cjue Desejando tacílíter, o maís possíve). ARTIGO VI ~ ~dllill15e sôbre a modlftcaçAo da Parte t ã açã doU e 00 ilrUgo XXVI do AcOrdo Geral a recons l'UÇ o ea l'ecuper o 1. As notas interpretativas do pre";S· "br. ·Tarifas AdUaneira- e comêr- mundo depois das destruições oca- eente ACÔ1'do, que figuram no .'l.nexo,.·u " ~ sionlldas pela última gl1erra, c ~·tl"tU' m a t I t t d .

cio. ·...e .o6temb-o. de 1948.". d d o.~ e p r e n egrane o mesmo:!'..;,ç .' Persua.didose que. para ar um 2 O oriD'ln 1 d" f A O d IÍ d~J

(11.1) O ,titulo "Pardgrcfo S", na caráter racional a essa re,:onstrução ' o a ÇS e c r o ser ..;"nota. Inte- retatlva do ·artl- I cons- d 15 P06ltado com o secret.árlo G.eral da~

... ",v e recuperação. uma das medi as m.a Nações Un'd i á ó'ta nte de '-exo I. s....... lido'.· "p."ê... t b lias, ql1e env ar uma c ,~ nu orno. .... importantes COtIlIiste em res a e ecer pi utêntl d d ....... d

grafo 4".· . o movimento dl\s trocasinternaclo- a a ca a ca a. um os........ o(Iv) O texto seguinte serã Inserido nals, lIegUndo os pl'incfplosdeflnidos Membl'O.s das Nações Unidas e.a toi

no Anexo I. Imedlatam.ente após o pela Carta de Havana. instituindo dos os países que tenham partlclpado1título "ao artigo lI": uma . Organização Internaclonal do da Confel'éncia das Nações UnldllS'l

oomércio, sôbre Comércio e Empl'êg:o. O 5ecrej"Parãgrafo 2 (a)" Considerando que a aplica'ção ree!- tárJo Gernl flca autorizado a procede~

A remissão feita ao pará.-afo 2· dO oca da cláusula de· nação mais. fa- ao. registro do' presente Acôrdo, e!ll\... ~ d conformidade com o parágrafo 1.0 do:·artIgo III. constantes da allnea (a). voreclda. ao comércio Clas zonas Il art. 102 da Car~a d~s Nações Unldas'.~:do parágrafo 2. do artigo n. 56 ser! Alemanha ocidental sob ocupacilo mi- 3. O Secretario .Geral notlfica.r61aplicada. quando o artigo III tiver lltar. permltlrá. atingir. mais fàcll- cada. signatário . das dat~ de cadii.1sido motllflcado pel-a vllI;êncla da melJte. os objetivos visados. uma das assinaturas posteriores a driemenda no Protocolo modificando a - Os signatários. concordam nos se- presente Acôl'do e lhesdaJ'á conhecl~Parte n e artigo XXVI do Ac6rdo guintes dispositivos: meutode ql.1alquer aviso orévio d~Geral sObre Tarif~ Aciuanelras e retirada que,. na forma. dô. diSPOS~Comercio. de de setembro de 1948". ARTIGO 1 n.a parâgrafo 2.° .110 artigo V. que l1:\~

(V) O texto da nota Intel'1lretativa Dw'ante o tempo em que um slgna- for apresentado. .1ao parágrafo 4 do· Artigo n cons- tárlo do presente - Acôrdo' partlcipar. Em testemunho do que os repre..1tante do Anexo I s.er4 lldo: da ocupação' ou do contrô1e de um sentantes abaixo assinados. devida:~

"parágrafo 4" território da Alemanha ocidental. cli- mente f',u,orizados. aSSlnal"am o prll.~. _ . da signatário apllcará, ao comércio sente Acôrdo, ··i ~

Salvo convençao expressa entr~ llll désse território, o tratamento pr~· Feito em Genebra, em um ünlCcdpartes contratantes que. negocia.am. visto ne. disposição sôbl'e a naçao exemplar, redigido nos idiomas inglês)lr.lc!~lmente, a concessão, os dlspo- mais favorecida do Acôrdo Geral de e francês. ambos textos autênticos';::,sitITQS. do presente parágrafo serão Tarifas Aduaneiras fi COnlércio, de ao em 14 de setembro de 1948. U~a.pllcadas tendo em vista os dlspo- de outubro de 1947, como presente- ' I.sltlvOE do artlgo 31 da Carte: de nJente se estabelece ou como venhaProtocalo para adesão de si!Jnatá~Havana". . a ser posteriormente modlfkadl}, rios da ata final de 30 de outubr~

Anota interpretatlvaserá. inserida • ARTIGO II - .de 1947 '.,·fi!no Anexo I Iml'dlatamente em se_ . ..' •i!'uida lA nota interpretativa ao artigo . O compromisso assumido por um. Considerando o tato ele que o Pi'O';.,.XX~: oSIgnatário. em:v1rtude do artigo I. tocolo de· Aplleacão . Provisória· ~

somente se aplicará ao comércio das· 6d. G ô '. " ."Ao Artigo XXIX" 'zonas acima. mencionadas no período Ac r o . eral s ble Tarifas Adu ,.

. • ena medida' em que tais zonas con- neitas e Comércio que. em. vlrtude'de~Pa.rê.grato primeiro.. .. .. cedam.reclprocamente e tratamento. seus têrmos., permaneceu, abert~ll.'ójOs capítlllo~ VIl e VIII da. Oarta danaçáo.mais favorecida aocomér- a~lnatura ate 30 de junh~ de. m~

de Havana. foram excluidOl9 do pará- cio do terrritórlo de cada signatário. nao foi até eSSa data assmadopot!j:grafo .1. porque tratam, da um modo ' . todos os governos signatários da, Atlll~geral, da organização Internacional ARTIGO m Final da. segunda. Sesslio da .Com!l;~~de COm.ér~lo". .. O compromisso do artigo I é assu- são Preparatória da. Oonferêncla das~,I_ S:Ste Protocolo. tlpÓS SUa 888lna. mido em. viste da ausênclana data. '::ê~es Unidas sóbre Comércio e Em';'i,

tura no encerramento da Segunda do presente Acllrdo.· de barreiras a1-. . . .. .. ';'~'Sessil- dllll Partes. COntratantes. JlerA fandegá.rias·efetivas ou de 'real tm-Oonsi~el'anelo que, em. virtude d'a;~deposit>ado com o Secretário Geral portAncia às 'importações nas zonas ResoluC;1Wl da Segunda" Se.sBão.dll5,tdas NaçOes.Onid88. . . no .mesmoreferldas. No caso em queP~tes .Contratantes•.um Gové~o qu~

. ... .. ' . .. . ta.ls·barreirlis venham a. ser estabele- tenha deixado de .fazê-lo ,n~ "JIO<ler~ ,8. O· depÓBlto dêste Protocolo, li. cida.snuma área.· o referido compro- ser cc#11Sidel'ado"partes" do' Ac6rdo

data em que. f6r efetuado,. conatltui- nJlssp em nada. prejudicará a apllca- Gel·al. nlls exatos têrmos do seu· at....ri o depÔliito do 1tlstrumentode aeel- 91.0, por qualquercl05 signatários, dOll tlgo. 33;. e .'.. .... , ,.. .~taçla' cs. emenda conatante'do parl- prlnclpios relativos l" reduçlio I de ta'; Consid-:rando a. convebiêncla- de,.',grafo orJll1ell'O do presente· P!'otoeolo. r1las numa ba,se de vantagens mL\tuas. proporcionar uma outra. .oportllnldade:par tMa.s as partes Clontratantescujos enunºiadll8 na. ·C&-tadeHavana que para que. entre um taLgovêrno:,e ~:representanteao tenham 18smadosem. estal:lélece. uma Orllanlzaçlo Interna- .pl1rtes contratante.!, seja feita' a Ilpl\ot.rescuo. cional de Comércio. . CEloÇlio provlilól'la .110 Ac6rdo Geral.::

ficado Norte. agindo na Qualidade de partes contratantes, não obstante opartes contratantes do Acôrdo Geral disposto no parágrafo 2 dêste Artigo,sObre Tarifas Aduaneiras e Comércio 6. As partes contratantes Que são(<l,aqui por diante designado por membros da Organização Interna-AcOrdo) . cione; de comércíc não poderão :no

Desejando lazer uma emenda ao vocar dispositivos dêste Acôrdo paro.AcOrdo. de conformldade com os pre, eximir-se ao cumprimento de Ql1'al.celtos do artigo XXX do mesmo quer dispositivo da Carta de Havana.Aeõrdo. A aplicação do principio íncorporado

Convém o seguinte: neste parágrafo a uma .parte contra-1. Os textos dos artigos 1. lle XXX tante qUE não é membro da organí­

do Acôrdo e certos dispositivos a êles 21ll.cão Internacional de Comércio serár-:ferentes constantes dos Anexos a objeto de um acõrdo, de conformidadee I serão modírícados no seguinte: como parágnfo 5 dêste artigo".

A Di) A eX]jressão "parágrafo 1 e 2 O parágrafo seguínte será acres-

·do artigo UI". no parágrafo 1 do ar- cemado ao fim cio Anexo A, que setlg0 1. deverã ser !lda ,- "parágrafos refen~ ao artigo I::I e .. do artigo UI". "Os . Domínios da índia e .do pa·

(11) A. expressão "pará.grafo 3 dêste qmst,ão não foram mencionados sepa­artigo". no parágrafo 2 . do artigo I radsmente na lista acima. visto quedevtrá ser !lda: parágrafo 4 dêste não existiam como tal a 10 de [l,brilIJ'tigo" . . de 1947".

(i!ü O parágrafo 3' do artigo. Ip~!'SarlÍ a ser o número 4 daquelea.rtlgo e o seguinte parágrafo seráinserido. como um. novo parágrafo 3.do mesmo artigo I:

"3. As disposições do pal'ágra!o prí­melro (do presente Ilrtlgo) nio serãoaOll,;áveis às preferências· entre os

.- pàlses que Integravam antlqamenteo Império Otomano e Que foram des­membrados a 24 de julho de 1923.desde .que essas -preferências seje.maprovatltl.! nos têrmos da a1!nea (a)do parágrafo 6 do· artl~o XXV, queserá aplicada. nesse Caso. tP"do emvlstll as disposlcões do oarlÍgrafo do"rimeiro do artigo XXIX•••

B.A expressA0 ."par'grafo '1 do artilto

U" no pariRrafo 2 (a) do artigo lI,deverá Ser lida: "padgrafo 2 do ar­tigo m".

OO texto do artigo XXIX será Udo:

"AR.TIGO .XXIX"ltelaçiodo. "resente .acOrdo com 11

Carta de Rauawt. As partes contratantes se com­

Slrometem a ob8erva.r. na maior am..plltude dos poderes· executivos, osllrlnclploa gerais· contidos nos Cp')!­tulos deI a VI. inclllBlve. e do Ca­pitulo IX da Carta de Havana. atéa data da aceltac!odesta, de acôrdoeom os preceitos' oonstitucionals,.. 2. A apllcac;ã.., de Parte .II dêsteAellrdoserã suspensa no dia em quea Carta de Havana entrar em vlllor.. 3. Se. a 30 de setembro de 1949.a Carta de Havana não ,houver el'l.trsdo em vigor, as partes cont,ratan­tes reunlr-se-Ao antes de 31 de de­zem'oro de 1949. para resolver se· ~steAcõrdo será emendado. comnletll<1o.

4. se a qualquer. tl>mllO. à oartade Havana oerder a viq;pnc1a. as par­tes eontrp.tantes reunir-se-ão o maiscedo possfvel à fhn de resolver se

·'êste AcOrdo será e<>lnoletado. emen­dado oU rnantl,do, 'Enl'Iuanto não secheg<ar a um ajusto; Q Parte II dê~teAc.Ordc vo1tarií novamen~ a. vigorar:ficando entendido que <JS dispositivosda Parte n. ex,::!usive o artigo XXIII.serão substituídos, mutaU- >nlltandf.,l'el('l texto que. figurar nesse momentona Carta de Havana: fica entendido.tam~m, que nenhunl'a parte contra­tante ficará comprometida por dispO­sitiV06 que nio a .comprMnetlam nomomento em· que a Ca.rta de Havanaperdeu. a . vIgêncIa. ,

5,Se uma parte. contratante nll.ohouver aceitado a Oartll,de Havanana data em que esta entrar em vI­

. for. BIl parté$ .. eontTatantes reunir-• se-Ao para convencionar se e d~"que. mOdo o presente Acôrdo dever..ler' completado ou emendado. na me­dida em que (I mesmo afetar Mre­lagôea entre easa parte contre.tantee

. _demais· partes eontratantes.Bn­-.,Q\IlLftM nlase chegu a um ajllBte, Ql!

d1lI,xltdtl,Ol!l da Parte 1 'd~te Ac&rodo, eontlnuarfic a ser apllcadQl! eontre @fi­

la PlU'te contratante e as demala

Quarta-feira. 21 . OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL .'unho de 1950 4711

CÂMARA CO-'s..OEPUTACOS

Economia

P.T.s;:•• 1, , , •• tI

• ., , •• 1, .

............' .................. , .. ' "

1- Mltlon Pra.tes - Pr~"ldGrtll.2 - José Jo.f!lly - Vlce.Prealaenll.8 -Alde sampaio.4 - Allama.r BaleeirO.S - Aives Linharea.8 - AmanCIo Fontes.7 - Arl Viana,8 ... Cardoso de Melo Neto.9 - Darlos Finto,

10 - COrdeiro·de .Mlra.nl1&.11 - COSta Fórto.12 - Daniel Faraco.13 - Dolor ese AIIdra4e.14 - Euséblo Rocha•15 - Ga.leno ParanhOll.16 -BugoCarneíro.l' _JOsé l.eomil.18 ~ Luís CarvalhO.19 _ MDnteiro de Ca-s.tro.20 - Nélson ParlJós,21 - perelraMendel.22 - RégiS Pacheco.23 - Balnpa.10 Vldal.24-Tavares d·Amara.t,

8l1l1Smtil'OS P.RM,Il:D\"TllI

00â11 Júnior.P.S.D.:

Vandon1 de BarrOll•

O.O.N.:

P.R.:Dlnlz Gança1vetI •Benuiõe.s - 6egunda.s e qUenas'Xlllo

ras, às 15 bora.s, na Saia Carlos Pei­xoto Fi.lho•

Secretario. - Silvla EveIvn S8I-. F

rie Kna.PP.AsslBtente

,alh~s:

AUlriltares - Luci SOa.ret Ma­CIel, Maria da Gl6r1a PertA, Do­101M da G~6r18 santM.

10 - Jonas Correia,11 - JOSé Armanjo.12 - Juracy Maí!'illhães13 - Lahyr Toste.,14 - Oscar CarneIrO.15 - ReUdult' LeIt.e.16 ~ Ruy l:'alm Ira. .17 - Vc.tgas :Neto.

Reuniões - Quintas· feiras 18 lidoras,

Secretário - João a. Almell1a.l:'ortugal.

StrBSTITt170S PIRIIANENTD

P. S, D,:Alva.ro Oastelo.Darcy GrOIS, . ...Rtuni&es - segundas e Clulnta..~fOl·

1'U, ~'l 1'" hord. . .'secrttdrla Luêna ADI~b4.d! ·OUvetTll.

Vlce~

Me s a

Diplomaola

Constituição e Justiça

Educaelo e Cu~a1 - Eurico sales- .Pteafclent,.a- Gllbe!'t<l Freyre - VfceJlren­

dente.I -- Aifredo Sá..4 ..,. Anthero Leivas. _6 - Aurel1aD(I Leite,6- Bem Carvalho., ..,. Benjamim FarM.

sextu.teuloA 8 - Cal'los l\iIedelro••9 - Cesar COsta.,

10 ~.Br8sto Gapp,nll'.Secretcíri/l, - Jlllia OOitaRibe1l'~ 11 ... José Alklnlm.

Pessôa, 12 - José Maciel.13 -'Lopes nançAdo..14 - Pedro V<:!rg6!'l.1/1 - Raul Pilla18-Walfredo Qurlel.17-. Va~o.

Comtssêes Permanentes

1 - J<lli,o Henriqut- Presidente.2 -Lima Cavalcanti "V1C,;P;eal·

ctente.11 - Alencar Ara.rlpe. .4 - AlvaroOaste.lo.5 - Orepory FraMO.11 - Erberto .. Rodrlgul!I., - "am r:.obato;8 - Ol1cér1o 'Alves;9 ~lIeJt4r ..:Jollet.

Cyr!l1o Junior - Prestdenre.

José August<J - 1." Vlce.Pre81t1.ente.Damaso Rocha - lI,o Vtce.Presl·

dente.Munhoz da Rocha - 1,0 Secretário.

Oswaldo Stucla.rt - 2,"Secretárlo.

Ruy santos - a.e SecretlJrlD.Pedroso Junior _4.0 .~ecretdrfo.

Suplentes:

Antonio. Mala.•

Martlníano Ife Arólujo.

Guilherme Xavler.Antonio Martins.Reuni6es Quintas feiras, ta 10

horas.S!!cretdrto - Nestor lIfaBMnS,

!,:p"..,t.6rjO Geral da f'reAtrlAneia,

SUlISTITUTOIl ~MANENftl

P. S. D,:GUSoares•.

José Ma:iel.!teunióes - Têrças e

às 15 horlls.

l,oTiCluído na Segunda Comissão Pre-' qüência, a mesma norma servirá para·,1 ICll'll láriu e autenticado em 3D de aquüatar com a cláusula de reoipl'o­(JII!.lIbro . de 1947. cidade CiD artigo II do presente Acõr-

Concordam, com relação aos têrmos do , Se um signatário, a seu ver, nOO:leima, que tal govêl·no. mediante a está recebendo eíetivamente o. trata­assinatura Cio presente protocolo, pode mente de nação mais favorecida, deaderir n", forma do artigo XXIII do acôrdo com a nOr111l3., não se consíde­ACÕ1'do Geral:' rnrá obrigado a daI' tratamento de. !' Tal Gol'êrn{) deverá, sem pre- acôrdo com a norma. Todavia, as

:JUIZo. do dlrcíto de aceitnr o Acórdo divergências entre os Sig11atários se­Geral na formado artigo XXVI, rão, naturalmente, objeto decon­'~I]Jlicá·lo. conforme foi emendado e sultas.' .1J'{'Uficadú, provisoriamente. nos têr- 4. A. reterêncía, 110 arti"o UI. aos.rnos dos parágrsros 1 (a), l(b) e 5 inc! 1 à to:do Protocoln de Aplicação Provisória. "prrnc pios relat vos redução das

tarifas aduaneiras, em bases mútua­Tal govêrno terá também O direJto mente. vantajosas. estabelecidas na:Uc clciçií.o estabelecido no parágraf.o Curta de Havana".• tem por fim per.,J." ri" artigo XIV do Acôrdo Geral. mltir aum signatário recusar-se a:como se houvesse assinado o Pro-~1;(jcolo ele Aplicação Provisória antes dM' o tratamento de nação mais fa":êle, L" de Julho de 1948. contanto que vorecída. no caso em que um terrí­Ee,1a apresentado aviso escrito de tal térío ocupado - supondo-se que êsse

.~lelção às Partes Contratantes antes territól'!O queira impôr' tarífas eretí­j vas ou de .real importância - não~ e L" de [aneíro de 1949, ou -antes neeccíe de acôrdo com os príncípíosdo dia em que tal govêrno se torne -"'):Hte contratantes, se isso ocorrer do artigo 17 da Oarta de Havana e'lJoOstel'iormente. segundo a norma estabelecida para: . 2: Tf,l aplicação provisória produ- as negocíações tarifárias.2U'a delto para um tal govêrno 3(1~lPÓS li sUa assínatura, contanto oue Faço saber que o congresso Nacio­:b! B,:,lnaturascja aposta antes -de nal decreta. !lOS tênues do Sl'[j:;O 77,'17 de fevereiro de 1949 e Que. além parágrafo 1 .0, da consutuícãc F'l'Iie­disso, êste Protocolo. no dia de tal ral, e cu promulgo o seguintensstnnrura, tenha sido' assínado por DECRETO LEGZSLATIVO.C1()is têrcos dos governos do AcôrdoDCl·aI. Após a assinatura de dois N. o 44, de 1950,térços das partes contratantes, êste Art.. L. O Tribunal de Contas re-ProtOCOlo terá fôrca de decisão para gi.::Jtratá otêlmo de contrato de 13tIS fins do artigo XXXIII do Acôrdo de jUllho de 1949, aditivo ao de 21 deG~~. • flr •

3. O Dríg-in'J.l dêste Protocolo será fevereiro desse aOQ. mado entre odeposltado ." com o Secretário Geral Ministério da Guerra e as :Filhas de\:10, Nações UnldllS. em cujo poder, Caridade de Sáo Vicente. de Paulo.!perlllanccerá aberto à asstnatura.iü- pare pre.sll9.<;áo de serviços de ení'er­cando o secretário Geral autorizado magem e assistência no Hospital Mi­:a fazer o registro do mesmo. llt(tr ~a cidade de. Fortaleza. Estado

do Ceará,: Em test"munho do que, os respecti- Art,· 2.0 f?,evollll.ll1-Se as dl.;;>"'sl-~os rcpl·csentantes. devidamente au· ,.,-.,.tol'izodr-s, assinaram o presente Pro- ções em contrário..tocCllo. Senado Federal. em 21l de junho de

Ft,>il<) em Genebra. em uma. única 1950. - Nel'cu Ra1lWS, Presidé;l1te cio"ia. nas JingUDS inglêsa e francêsa . ..senad<l Federal.~1llbos o" textos autênticos. em 14 de"",pl,(·mbro <:lc 1948.

ANEXO.

1 - Aga.111emnon 1I4ll.gÓ.lhles - Pre­sidellte.

2 - Gustavo capanemapresidente.

3 - Adroaldo Costa..4 - AfOllSC MIM/I.

I) - Antonio Fellclano.6 - Ari~ii4es Largura.'1 -_,Ataltba Nogueira.

Faço saber que o Conll'resso Nacio- 8 - Benedi\Q Valadares.nal decreta. n()8 têrmos do artigo 7'1. "9 _ Oalado de OO4oiparágrafo I,·. da Constituição Fede- . ... •

NOTAS INTEaPRETATIVA!> ralo eeu promulg().() seguinte 10 - Carlos Waldemar.1. Il: reconhecido que a falta de DECaE':lO LEGISL,\l'lVO 11 - EdgB.rdArruda.

, uma taxa de câmbio uniforme nas.!Zonas da Alemanha ocilfental. a que N.• 45. de USO 12....; Eduardo OUvlvle1'.~c l'ef,ere o a%"tigo I. poderia produzir Artl. O T1'tbunal de Con'W,; te- '13 - PIores daCUn!1a ­

0(1 efeito de subvencionar Indireto'1- '. " . ~. . d' 2 . ·f .•"mente as exportações dessas zonas gl.tralá. o <ermo a tlVO de 1 ele. e- .114 -' Gilberto Valente..até um ponto dllicil de calcUlar exa.' verelro de 1949,. por lIue é, reMvado.tnmente. Enquanto .exLstirem essas o contraCQ. que vigorou até 31 de 15· -,. Hermes J,lma •circunstâncias· ese as consultas com dezen1bro d~ 1948, entre o 1I4hllstérlo 16 - Lamelra. 81ttencoUJ't.'

;(\,~ autoridades competentes não per- da Guerra e as Filhas de ClIl'ldade de. . ..;mitü'em resolver êsse problema. de Slio Vicente de Paulo. Pllraprcsta-j17- Nobre Pilho.~comum acôrdo, num prazo razoável. ça() de servlç()S no Hospital MilitaI 18 _ Pacheco Cle. Oliveira.~:rlca entendtdo que não sel'!a contrá. de Fort'Jleza.· Estado do Ceará.~T!O . .aos compl'omissosassumldoSno Art. 2.° Revogam-se lIIl dispooi. 19 - Pereira da SIlVl.!mclgO I que um sill11atárlo cobrasse. ções em contrário.' 20 - Pinheiro Machado.:.sôbl'c as Importações dessas. merea· . - .. ~~dolia.s \JnIdlreito. de compensaçió Senado Federal. em 20 de jWlho de 21 - Plinto Barreto.,equivalente à lmportâ.ncia estimada 1950. - Nereull/l,mos, Presidente do 22 _ &unuel Duarte'cessa subvenção. quando o referido Senado Federal. - 1·"-''~ignatário- julgar. qUe tal. subvençAo 23 -SllII1'6I P1......,~uf,(\oué de molde a causar pre· Fa"o saber que o· Con....esso N.aclo. 24 - Souza t.elo.,Juízos importantes a uma industria > c'Jlaclonal existente, oU que .impeça ou nal decreta, nos. têrmos do' artigo '77,1'cto.rde scnslvelmente o estabeleci. parágrafo 1.°. da ConsU~uiç.ã(); Fede·menta de uma Indústria· nacielllaL rat p eu promulgo o seguinteEm càso de urgência especial, qUlLI\- DECRETO U:OtSLATI\IC'<lo qualC1.uerdemora possã· acarretarJ"lreju!zo dlficll d~ reparar. serlio' !ld- N.· ~, de 19;,\0mílidas d~ci.sões- de earáter provlsó- Mt 1 o O Tribunal de Contas re-1'10, tomadas sem c()nsultas prévias, . á' u . d 6 d· J h dficando entendid.o quees!\as consultas Il'lstrll.r o "",rmo e e . Ull o· eReráci feitas lmediatanlente. a~ós te~ 1949. aditivo ao acôrdo celebrado, em

Id d t 1 d 1 26. de Junho de 1947. entre o Mi-rem s o toma as a s ec S. es. nlstérioda Agricultura. e (I Estado de, 2.Flea entendido ClUe a refertlllCia MInas. Gerais. para. a execução defelt(l às disposições do A<:lôrdo Geral 5ervlços pú1illoos. relativos (lO flores·relntivns ao ·trutamento de nação tamento e.prot~ão de matas. no ter~mais faVOrecida abrallge todos os dia- l'itórJo do mesmo Estado. em t~ITaspositivos do ACôl'tio Gera.! que se re· de que tenha, ou não, o USO.' exclu­lac1ollll.m eúm o tratamento de Ila~lio sivo.mais fa.voreclda. assim .como .o ar-tig() 1. . Art. 2. o E.~ta lei entrai'âem vigor

3. A norma do tratamento a ser na. cinta da sua publlca,çio. revogadaSconcedido resulta do conJullt;()·de·dls. ,as di<;opos1ções 'em contrário. .poslçôes elo Ac6relo ,Geralrelattvasao . Sena.clo Federal, em 20 de Junho detratamento da nação mais·fllvoreciela. 1950. - N,ereu Ramos" Presidente, dt)·(inclusive ~êxceç6esL e. emllODse· ISenn~ ~e<!eraL·· .

4-714 Quarta-feira 21 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Serviço Pl1blico Civil

13 - Medeiros Neto.14 - Rafael Clncurã..15 - Renault Leite.16 - SOUza Leão.1'1 - Walfredo Gurgel.

Reuniões _Quarr..as-feirns às 15noras .:

secretário -' Asdruba! Plllto CioUIYBséa. .

IV

Atualização do Código P.mal1 -..: Jose Mal'la &1ltmlm - Pre8~­

lIente.a- MoralS Andrade - VIce·Presa-

aentll.3 - AntOnio B'ellclllno.~ - ,Oarlos Valaemar.4 - Carvalho Neto.11 - NelllOn carneIrO.'I - PeDro Vergara.ReW116es. qUlntas-.lelras 111 Sala

Afrlmo lte Melo FrancoSterettmo -.AsClrubal Pinto ele

OUBles.

'!Jomisséies Especiais, (PELA MANHA)

1

Bacia do São Francisco

Transportes, CO!flunicaçõese Obras Públicas

Sesurang8 ~3ciJna:

" - Alarico l?acheco.5 - AntOnio ool'l'e13..6 - Bastos Tavares.7 - Bllyard Lima,8 - Epllogo de campos, 1 ... Rogério Vieira - Prcsláente.9 - Ferreira Lima. li - ManoeJ Novais - VICe·Presl·

10 - Fl'éJes da Mota. ttente.11 - Jandui Carneiro 3 ... AntOnio' Silva,12 - Jose Maria. ~ - ArlStlCle. Milton.13 - José Remero. a- Asárubal SOares.1"" - Maciel ele Oastro, 8 - Ooelho RoarlgUell. Ilo - MOl'elra aaRochao 'I - EunaplO ele Quetroz,16 -OUnlo Fonseca. 8 - Fernando 1'ef~.17 - Romio ,Júnior. & - .:J05é Estevea.

Reunllles _ Têrcas e sextas'IeI1"8S, 10 - .:Juscel1Do Sub1t.schek... 11 - LeopOldO Maciel.

ia 1. lloras. na Sala Fnnclsco ..e 11 _ Nleolau verguelro.Paula GUimarães. 13 -RobertO Grossembacher.

see1'ct4Tío. - Gilda ele Assis 14 - Ru, Palmeira.Republicano. 18 - Dl1sSlli Ltna,

18 - Vandon1 de Barros.1'1 - ValZo,

ReunlOes as têrlJas e selttall·felras, às15 horas

8eC1'ct4Tfo _ Amarmo Albu·quercue.1 - Arthur Bernar4es - P1M!dfntll,

~ -. EuclldesFIll'uelL'ello - Vfell·. . Prllstálfflte.

a - Adelmar Roeba.• -A1'rUlla Cln.ara.li - Batista Luzarllo.8 - B19.a Fortea.'I - COaraol Nunes.8 - Pernll11do i'1oru... - 1PJ'elt8S D1D1z.

Ir, - OOfredo Teles.11 -Humberto Moura,13 - Jose Jatoba13 - W1ton Sllntan&.1. _Negreiros FalcAo,16 - Oaórto t'UJut,.18 - Paulo Pernan4ea,1'1 ...; Rocha R.tbas.

Reunlllea, éll quartaa e seltll&·mraa,'s t5 aoiU.·

8~Tetr1Tio - Oarloa Tal/Df'.4e L,ra•.

Finanças

1 - Souza Costa _. Pl'csieZente.~ _ HOI'(lcio Lafer '- Vice-PI'Csi­

. dente.3 - Agostinho Monteiro.

, 4 - Al*o de Cli5tro.5 - Amaral Peixoto.ô - .'>.ntonlo Mafl'a.7- Café Filho,,; - Dioclécio Dual'te9 - Fel'llalldO Nôol'egEt.

10 - Isrttcl Pinheiro.11 - João cieoras.12 - José Bonifàclo.13 ...;. Juro.ndyr Pil'e5.14: - La.1.\J:oLopes,'1E' ~ LeiLe Net.o.16 - Lulz .Viana17 - Mal'lo Brant.18 - Orlando :Brasil.1& -.Oswaldo "',1Q'W •20 - PODce de Arl',una.21 - Rafael CincurlÍ.22 - Ra1.\1 Barbosa.23 - Segadas ·'lana24: - ToledoPiza.

sUIISrnU'lOs PERMANENtE!

P,$.D.:DUC!!.Ie de Me.squlta..DMI~l FarllCo,

U.D.N.:Alencar ArRI'i!)e.L.Icurgo Leite,

P.T.... :Rubem de lI!1elp Bl'agll.,

P.S.P.:João Adeodato,

Reuniões -Têrças e CllllllWl6-1IlU·IS.1,!J 15.30 horas. na sala Atl tintoCm:-los.

Secretária ~. Maria: aertrudesSilva ",eis.

IMI:IIDA .toá IIOIIDO' 'cr :ITlTVlr:I, .

1.471tonDm7Q Dl8trltD FIUrOO

âuCUDea P1BUelledo - .frRtlleÀt&.Lamell'l Bl':tencoW't - &eUlelw•.AII~o.r Boiela.Blla ~Ttea,

Joee lllIItevea,Reunl()tS - Begunda.ll·felraa. -

. 81Ct'et4liO - LUII M~·J)o"eUOóata.

t...~ 8

1MSllU' lUllILtAIID·· l.S'I'I.' OOIlS'l'tT1l1Ç1l:UltII'. lIl4ial'e&tClCa~ »emlimento). .

'. ou.~VO·' OllllllllelllÍl oÓ .IWflteríU .•.,AmaJ1ClO FoIIteI - ltell&clt, . ."a"" Al1'1p1Ilo. . .

.VllO.· .. ·,·ReIlD1611 - Qull1\U·fe1r"':.· .

. -, . :SICt'et4I1o- ' l..ulI.Maç'O'\'I.eUcoara. .... '.,

UI

Po1i80n~ das S80a.'

Tomada 'de C,éintà"

Red8çât

Sac1de P~bllç.

1 - Cel.eo Alachaáo _. Preafd4mt..li - JoaoMendea ... VIC,·PrHtlZll1Itll.8 .... ArtIlur P1acJ1eJ• - Olemente lrlel1rado.

1:- M:lnuel DWLrte _I'ruftfente, a- Duarte d'OUVell'I.a - LUla Claudio _ VlcI-Ptau.'lIul. ...... Prata GentU•.a-ou SOIU-ea. 'I - Bana Jordau." - SerótuD uamb\),J&. • Berlballlo I7lelra,li .... Joio .1e ADreU. 8 .JoAo Agulaf• - B.omeu f'lorl. 141 - Jose 'OAnc11do, 1_- Oac~ oarnelN - p,lI&ltlllfe.1 - Tomlis J1'Ontee. 11- tJoolI de Borba.' I - PauJo E1arasate _ VfIIe.he...

secretàr~o -l'eobaldoAlantilda UI ~MaIl\leJ AnWlCtaçl.o. " • CU7&ZI, "h,'.~Ilda . " UI - Mano' Gomei, a - A.OIllO Alva.

14 _. Y6ralo TeIXeira. • -. BrDaDl 6atlto, .la - OtacWo Ooata. 11 - BlauaJ)1O ele Quc1l'oa1i - Pbl1lppe Balbt. I - Perrelra LIma. .

1.... ..... . . . ", . 1'1. .... TeollomlrD Ponsecr.. 'I, - JaDallJ Oarn'I1'D•..,.. .-.gu8I Oouto 'I'IDIO .- t"TlII'.' .- 8 - olOIt A1IUWm•....,.. ' ' Reuwoea. .. quartalootelru, ü li • -"o.~r ClndJdO.

I - l.et.o Sampaio _ ff/».Pre.,- bOrâI, Da BaJa da CoaalaIIo ele - TO. 10 - atAVea.. >

. " deNte.' -- - . -' mada de Oontaa, . 11,- 1ld1'O "aol'l.3 - Al11êlola de 8arr~.·'" BllCI!.Urao - UU10 hIlD, 11 - Lopea OanoadO,-,"

Legislação Social1';.,.. Castelo .~l'IU1CO _ ·PTe8!rl671••;._a - Paulo Sal'asate V!ce-Pre:lI';

dentlJ•. 3 - AluISIO Alves.,,- Alves Palma,5 __ Al'gemlrc .Fia1110.fi - BaetLl Nev!'·;,'1 - Brlgloo "nnoeo.·• - Oal'Vltil1ollWeto.li - :Dal'c.. OI'OSB

10 - Edgard !i'el'iandt...11 - El'nanl Satl1'&.12 - Euvaldo Lodi.13 -Jacl !'~lgueu'eClo..14- Jal'b8s Maranhâú.15 - Licurgo Leite.16 - NelSon ~arnell"o.1'1 - Wel1inz~1l BrandllO.

SUBSTITUTOS PERMANEN'fII

P. S. D,:Al'lstiaes tArllura,GilSORJ-eS,

0.0. S.:Ezequiel Mende!,Paulo Bentl!s,Reuniões - rêrça.:. e qulntas·feif!e;

.~ 15 horas. ."Secretário. - Belostna Cutelo

Branco.

'Qu arta-felra 21 DIARIO DO CONORESSO ~IACIONAL ,Jun~4 de 1950 4715

(Criação de .Terr'tóÍ'losl

Me s a pelo'Orçamento Geral da UnlâG. des­de o exercleío de 1948;

Aos vinte e cinco dias 'de maio ele 2 -,.. se, em caso afirmativo, foram1950, às tanoras.. na sala da' Presí- os refer!dos serviços técnicos (estu­dêncía, reuniu-se a Mesa da Câmara dos, proJetos e oreamentos) executa­dos Deputados, presentes os sennorcs dros diretamente p~lD DepartamevtaCyrillo Junior, José Augusto, Damaso !'Iacional. de,Ol>ras de Saneamento. ouRocha, Munho~da Rocha, Osvaldo por escr itôrío técnico particular, me­studart e Ruy Santos. respectívamen- diante contrato regular;to, Presidente, Vice-Presidente, Pri- 3 - qual a apücaçâo dada pelo De­melro, Segundo e Terceiro Secretá- partnmento Nacional de Obras de Sa-rios,. . neamento ~,S dotacões consignadas nes

A fita, da reunião anterior 'foi apro- Orçamema8da União nos exercícíesvada, aaslnada e mandada publicar, de 1948" 19:!9 e 195{) para as obras de

A Mesa resclveutndetertr a petição reP;tl1arl~aç~'l e sanca_mm!o dos rere­ele Lu!z Gonza~'a de Sousa. ex-contra- ridos af".Ielltes do .Sao Francisco, no,tado da Secretaria da Câmara, reco- Es.ta5.!o de ••hgm\s. no total de cinco 'nhecendo, porém, ao peticionário mo- milhões e ruunheutcs mil cruzeiros

. tivo preferencial. em i'l11111c1ade de con- lCrt 5,5~IJ.OOO,OO).[Tícões, se aprovado em concurso parll Sala da~. sessões do Palácio TIra­ser nela aproveitado, 'den~es, em 13 de. junho de 1950. ­. Foi indeferida, por Impedimentos le- FreItas Cava/canh,,Ilais. entre. outros. o do art. 5,° dai REQUERIMENfOLei n,o 171, de 15 de dezembro de 1947Il petição do ex-redator de debates' Requeiro à Me.I;a se. digne soliCItaraposentado. da Sec"etarla da Câmara' do Conselho Nacional de A'rL!'lS" e .João Ribeiro M<!ndes, pedlIldo rever': Ener~i!l Eiétl'ica. por intermédio do'são ao, serviço, '.," ..,:. ;S~. l\,~ird,~t ...o da A~ric'l_ltura,as setruin,;,.

A Mesa autorizou o estudo .da subs- tes mform.,r,ões, rererentemente latítuíção dos elevadores do,Paiaclo,Ti- obras de rer.:.U'ação e ampllaçâo da"radentes, tendo em vista a .exposícâc. Central Elét:"ica de Manaus, Estadofeita pela Diretoria Geral;·. do Amazonas. cujos servíçoo, ora en-. 'Foi assínado parecer favoráveJ.:ao campadcs pelo oovérnc local, vinhamrequerimento do Deputa.do BertoCon; sendo explorados pela ."The Manaus.dé, -pedíndo inserção nos 'AnaIs da Tramwll"s aud Light Limited":' ',oCas,!! da Carta de Bireitos .e' Relvindi. 1 - Foram, pelo Governo Federal...Caçoes. dos Trabalhadores na' IndlÍs- delegados poderes ao G()Vêrno do Es­tria•.votada no 10<Congresso:dos Tra- tado do Amazonas, para declarar. ex­halhadores na Indústria' que se reuníú tinto o contrato de concessão dos ser-"em Petróoolls. 'vlçosjlúblicos de eletr·.cldade da CI-

O Senhor 3,· Secretário .. expôs à' dade ,de Manau3, celebrado. em 27 de~esa o resultado. das sindicâncias a abr!l de 1908, com oengenbelro An-

o Que pr.ocedeu sõbre a atividade. na tõnto de Lavandevra, e, .em 9 de íu-.Cimara, dos funcionários reeuísttadns nho de 1909. transterído a TIIe Manaushavendo a Mesa deliberado elar ~rati~ Tram!Vays and LlghtLimJted, no qual•.ficacões aos alie trabalharam, efetiva- por força. do. :iJe~reto-lei n.O E.764, dentente, segundo relação a ser apresen- 19 de agosto ie 1943, a União substi,toda pelo Senhor Relator,. tuiu. autom:l.ticamente, o mesmo Es-

Foram c()ncedldas as seguintes 11- tado? ..' .'ccpcas. para., tratamentoolie saúéJeo: 2 .-, Na hipótese n~l',ativa. foramde 30· dias, em prorrogaçíio,. a .partir tom~dasquaisquer provlc1ências .pelo

senadores: lie,23 de maio corrente. ao' OficiaI te- Governo .. Fedel'~l ~o. sentido de .seI'Rfs1ativo. classe M Zererino' Silva'd" restabelecido o tmperto da lei. toma,

I! _ Ârthur Bantos, 30 dias. li partir de 29 do mesmo mêso

das as providências . administrativas:I _ ParIa Oardoso. . ao lI1édlco. padrão M. Rodolpho. de cabNeLs_ no oaso, para evitar-se as re-I _ JoAo VihisbOas '_ Pt'ufde1ife. AlmeIda Prado Costallat::de 30 dias percuswes patrimoniais que acarretam

a. plU'tir de 23 do mês citado ao Ta~ os atos a<lmiuistrat.ivos violadores da': =~~~d~~:O, qlÚgrafo, classe. M, Maria; José' Cam- lei e,doslilJ'eitos daqueles que contra-D P<lS Rfbe!I'0:. o:le 15 dias. a partIr dé t am com.o Poder PúbHeo?

'Deput,ados: ~O do 1l1es corrente. ao Taquil!l'afo 3..,.. Alem disso. foi dadll,. pelo ao-ch'sse L, Cecília Assis de Alll\eld~;, de vemo Federal. autorização ao Estado

6 ~ Oarloli . \Íaldemar. '.. 30 dias, em "rorrogação. a Partir de 7 do Amazonas, nos têrmos do Decreto-'I - COlta Neto. de mala a "f,indar. ao Dactilógrafo. lei n." 2,O~9, de 5 [Vcl março de 1949,B - Edgarc1 cle Arruda. ~Iasse ll:, Aizlra Muniz Telles; de' 60 para a~Phar as lns!alncôes dos ser-a _ Gustavo Capanema. las, ao J;tartlr de 16 de ,abril findo. ao viços publicas federaIS de eletric!dade

lO' JoA 11& d DactJlografo, classe I, lavelfna Men- na Cidade de Mannus? .- ..o en es. eles de Carvalno; de 45 dias em prOl" 4 - Em caso afirmativo apresen!Qu

rogação. a narar de 17 de 'mala cor. o GovêmD do Estado d~ Ámazonas, à

C. ~ d -I zrit rente. ao Dactilógrafo classe H Leo· llllreclação e aorovação 110 Conselho

. omlSS0es e nq~c o poldina Bulhões; ·de 15 dias, a 'partlr Nacional de Agüas e Energia Elétrica,, de 23 do mesmo mês, an Enfermeiro o plano técnico dessa ampUação, to-

Comissão de Inqu6~:to· .abre classe I, ..Júlio Alves Sim es; e, final~ mando-se em consideracão as' neces,_ Itl~nte. de 30 dias, para traU!mento'de sldades atuais de Mannus, Quanto ao

En~ampaçao da.; Estrada. Saude ell\ pesSÔa r!e sUa famllla, a par. 'Consumo da fÔrça elétrica. em relação.de Ferro .Leopoldina. Qrelt Ttlr de 25 de abril próldmo paSSado. ao ao ,seu desenvolvimento industrial?.",' . IlhA C . I"" aqulp:rafo, classe L. Dagmar Vitório . 5 ~ Neõsa clreunstàl1cia qual o or­W' estern e ~",s_. O"qu.t~ o:le Oliveira, COUtinho. . '~alt1entc apresentado pejo 'Oovêrno do

. . A. Mesa Pro~segUiU no estudo elas Amazonas Para aqulslçâodas unida,1 _ Samuel.Duarl.e - Prllikleia~... emendas ofereCIdas ao ProJeto de ae- eles neces.<;árias ã. ampliação autorl-

'2. _ Benlato FOl1liel1e.1.. . SDluçliOn," 59. de 1949 não tendo zada, da Central Elétrica de u:lriau&8 _ COSta Porto. .. , todavia, ultimado o Il1e.sÍno. ' na baseOe(D menos de 5,000 KW psra1-.Leio Sampa.1a -Relator~Qer'I;. A reuniii f i 1 . . .' . cada unld3de. completll com caldeiras15 ,;,,;. lIarIo BranL,' e .45 mlnu~ o evantaC!a às 12 horas turbo-gera.dore,l, quadro, chavéll, torre'

'8 -Peclro Versara. Secretário l!te~':1 e~á'~es~~éMalssens, dáll'Ua. Inclllldve constrocão. de novo''I _ Raul PlUa. v I resl nc a, la- prédio. tUdo prDnto para funcionar no'BeunlCm _. Terças-fetraa ...18,SO ere a~r~lente atl\. que ser' assinada local In(H ca.C!o , •

boru 1111 Sala ArZlollo .uêvedP'OllUl- man a a pUblicar, uma vez· apro- ..:. tas.felras... 11\ boraa. na Balá &IrA, fada. . ' . . . a8 - .Qual o orç~~to apresentado.

Bandelra lÚodn.!eic Pranco. . . d Forall1 encaminhados aGSrespectlvos ~ú~tó~?:.i:i~~it~~:,<t~J'~~~~~e~:I~secretdrID .... OJII \fones. . estlnosos seRl.\lntes: . . ".' c1lstr.lbuicli.orllnhas ete. trarisin·I·"~ão.o"" '

, . . "BEQUERIMIlNTO. . tram,formad<:>real .' de 'acdrdo com .. 8'-.:. ,~o.'..: ..." , .' cnpaci4ade de cada unidade? .... . .

Comisd.o de Inquêritó sabre lU::uNrodOI\8.1:>~~~aentodo..adr.t:oilA'l.:.nuo-: ... 't -~d·· 'ForaM êeses orçamentl!'ll consl.'-. C fé' .0 j • '''''1> a _ ..ara. "era 08 aceitáveis e, como 'tals llnro.

,~. ..; O preço tio a". " ,: Se am sollci~a~as '&0 Exmó.' Sr: Mi~, vados pelo Conselho autorizada··! aqui-'.1 __ Daniel de Osrvalho' .~ .. Pte,j•. ~::rit~ K:;o~~a~ó~~I·a~_!"ú~licas.:all s~tló~:das unklades'necessÍí.rlas à am- ';_ " dente. " ,.', o '01. ,' ...' .. 1 ~ " :'0-' '. • p aç"o e renst~.ão ela oOent~al Elé.

~I; ~f~d~~ivl~::~~~~::'/":~:;? ~:. ~: e~~~!,d:r~1::~:~1~::~:~! ~~~~:l~:f:~' m~e~~3;·d'none;ae<>rftJ~m1rf;.. - _ ......... ",...ae..ue1' . • .. ,,'- as o...~ de r""ula ~ '0 ~' . "". ' '."'... .' •,11 _ Eur\C43 sales • . .... > '1"" mento' das .' ~...""'" dI';, 9" ,..~;:'artb"~ll~. o Deorlltó-Iél n,o 4:':195, de li de.'~~o·

""6' Nobre FUno' ... , .• '0"1';: .,. a ll8Stc ' flC;"'S9.S, dOf<,ro.~ ..u a II lX<19'll? ' "'._."=PUnlo oavalê~ntt: "\.~ "00 ' : ::',; •• ' ;;'., 'ng !1$t~o ad:e:::~~ ::0 t~ÇQ~ ;,r,;' '.,:.:. t:J:»ÔSitlvada. essa :clréii:hài~riçia'.', ". Secretário - CId Vel~.> : :'.;.''os·encargos qüe lhe ~bra,:ccome"Í13~ o~ ~~. ~:l~ 7:J::~Ç :m~=~:"

N.O.'l

N.oJj

I:MENDA lUIt1t PILLA I OONSTlTlltQKo(Instltulçúo regIme fjarlamental')

Joüo Mangabeira - preBtdente.Atonso ArInOI _ Relator.:l3atlstn Pereira.:Benedito ilala.dare4.Freitas e castro.lMário Bl'ant.

IRlIuJ PHln.

:RcunHi.o - Sextas-felrl6.Secretário - LUIZ Muc-uowell

Costa.

'I - Euclides Vieira.8- Ferrelra de Souza.& - Fll1nlO MUller,

10- FlaVIO GUtma.rlies.

11- Ivo d'Aqutno,<Alvaro Aoolfo - Ui de setem-bro de 1949.1, .

12 -Marcondes ;'11110,13 - PU100 AJellCO.14 - Santo.sNe/es.

15" - Vltorlnc Freire...16 - Valdemar pf!drosa.

Oeputa.dos:

1 - Acúrelo torres - president6,2'~ A1onso Arinos,8 - Agamemnon Magail1Aea.

i>1I1J;:NDA IIFONSO CARVALHO A. CON8'I'J- . 4: - Alde. Sampaio.·:rUlçio

5 - AlenCII.IA.rarlPé~. ;; - Alves.. Paima,

i - BMtos Ta.va.rea..l;<'lOres da Cunha. _ pre'lltento. 8 - Benedito Valadares.La.tnelra. ameocourt - Relator., 9 - Berto .oeuce.. .I-icrmcs Ltma, 10 - Oarlos Vaidemar.·Oll.$tavO Capanema. 11 -.u,Qaoro de Mendonça.:JOSé E.:>~vea. .... . 12 _ Fre1tas e oastro,

SeC1:elá7'io _ Luiz ~aé,oowe1i .18 .... Gabriel Pa.lllOILCosta. 14 - GlllitaVo Ca.pa,nema.

.:15 - JoAc ~grip!no, . ,"''1lND.A .JlJll/INDlR PIRES A OONs'l'JTUlç19 16 ~ João Mangàbelra.

(Oroant~ão Senado Fe4eraJl, 1'1 .':'" La.melra Blttencourt.Gll.$to.vo Oapanema,I8 - Lelte,Ne~. ; ..:Edgard Arruda. . ·19 -- LU1Z Viana.'~lado de God61. ·20 ..; PlL'lio BarretO.olScgll<ias Viana, 21- RaU! .Pilla.Raul Pl11a. .' '22 - Ps>checo de Olh~elra.Costa .Porto.· 23 - Segadas Viana.Vago,

Secretário' - Lauro PortelA.

EMENDA em rrt.ao I CO)(S'fft1JI010' ,Comissão Mista' de RElvlsio ao:1. ~ João Mangabeira _ Pre#dente: Código de ProcessoCivU'2 - AtalJba NogueJra - lU/111M•.3 - ~JIlando Fontes. .'" - 1frt.>tldps Largura.S - José Lwmll.fi - Nobre Filho.'J - Vargas Neto.

N.o,

!!=lI1ENllA DQ sEII.\llC A ~O)(8TJ!Otçlto

'\'ENcrMEliros bESEIIJIAIIOAJlOllt..

:NolJa remuneruQ40 dei .lftlil1a#atureiEstCld1UilI

! - Joâo MangÀbefra -p,68Idtnte,~ - PUnlo Barreto·- Relator•• ,3 - ArIstides Largura,~ - Aurel1a.no Leite.5 - Carlos VaIClema.r.6 - Euzéblo lloebll..rl - FlOres da Ounha.

.'.C 11~liD~ CONSTlTUClaNAL .am.At't\'A. AO

TEItRl'l'6nro IlE FERNANDO DE NOaolflU

·a ' ,,",."

Comissão Mista de Leis. Com.plemêritàreli' 'à OÓll~iltui9~~"

" ~.'" - .. -." '-', .". ,.' .... .: ",. . .,' .,,,,,,

Se~a.dorea:. .' .:t - Al1rel1o -a~.er;-,

2 - alOYSIO de (Iarv~lho.· .':'3 - Apolônio salea, . . ..(l - ArtnuJ Saritw·.>· ,", .. ',.,.,;5 - Attlllo'VIY"II'éqUli() - Augusto Meira.

1 dispõe sã!>re II Administração afzsr!ll.as Ocednicas tll!le lICiO tflCltdcfal .

Il - Al%redo S,.to! - Augusto Viegas.:3 - Aureliano Leite.

\1- Carlos'Waidemar.1;i - C<l~te. Porto:6 - EunaDio de Queiroz,'7 - ourllel do Amaral.

I. Secretário - Dejaldo. Cklcs Lopes, , .

4716 Quarta-feira 21" DIARJO DO CONCRESSO NACION~I! J"nho de 195Q-- 1 I t b lhí t· dá quan O Sr. Corelelro Miranela apresen· t. - O mencionado oficio do' Pl'aall1ecessárla concorrência públlCll na for- nerícío das e S ra fi s as e ê - tou, a seguinte emenda, ao pro.'eto dente da. CCIIl!ederação Nacional tlma .do prec~ltuado no ~Ó4digO de c~~: to aA:~~r~~~,L~~~fz~ províd netas, n. 155, de autoria do Sr. Hortlcio La. Comércio foi encaminhado à OOlU1Etabllidade publica, art. - 4, pnra c Oficio nO 1 586-1949 de autoria da íer, que dispõe sõbre exportação ele sã de Finançllll e ali distribuldo ll<pra das unidades acima referidas ~u Assembléia Leg'slativa'do Rio Grande minérios empregados na utilização de. eminente Deputado Lsrae1 Pb1belroé· de se considerai' lícita a compra a - elo Sul que solteira para o engenheiro energia atõmíca. ~s.se ilustre representante ele Minamlnlstratlvafa,qu~m o~~~i:Ra:: r~~~ e genetista. Beneclito de Oliveira Pal- "Ao art. 7.° - Após a palavra Es- Gerais, em bl1hll.nte parecer de 21 <l!ias da tPriC JerCtalllCvleaz dOe lcust'o além de va.. "igual reconhecImento dado pelo plrlto Santo, acrescente-se: Prado. no janeiro próximo passado, aprec10u liesse ma er li E t ti ' i d Cr$ 300 00000 Estado da Bahla,eno final, depou; conclusões da Co.nferência EconÕl111C $ 7" 000 00000 Inclulelosconstl'U- s a o, c~m o prem o e ., de esplrítosantense, acrescente-se: _ ea de Araxá e, aceitando-as, oferece'ãr

d o, 'l" 'obras complement.ares? ao genetista Ivan Beckmnnn, sul-baruanc", O sr , Presidente deter- à Comi••a-o. de ""-lIn"as um projetoç o o prer io e N ." I d Ao sr Alves Linhures: ~ -" ~ .uu"9. - Tem o consfl~o a~,!~nf d~ Projeto 'n,o 260-A-1949, de autoria minou fosse encaminhada a emenda ele lei eríando o M1nlstél'lo da Econo

Aguas ~ Energia ELt~ica ~~e c a om do Poder Executivo, que ería o Oon- ao Relator da pl'Oposiçilo, sr, Ari mia e díspondo sôbre B sua organIZa.Que várias firmas estrangen as.. 1c selhó Nacional de Pesquisas e dá ou- Viam:.. çiio.flllals ou representantes no Brasí , es- tras providências A Comissão prosseguiu a díscussão 3. _ ° projet.o de Deputado Israetão dispostas II concorrer, apresentan- Ao Sr.Cordeir" de Miranda: do parecer contrário do sr, DoIOl' de Pinheiro atribUi, ao MInistério ela ECO;do SUas propostasn qUd

clD• int~~~,~~~ P:'ojcto 11.0 376-50, de autoria do Se. Andrade, ao Projeto de Resolução n. nomla o encargo de "dirigir a politlpara n venda, em eonmçoes Ilhar Scgadas Viana que tllspõe sôbre 4. de 1950, do Sr. Damaso Rocha, que ea econõmíea do paíse orlcntar a.1nveis ao Govêrno Estadual dedevlda,m~~te" o financiamento de' café e ellÍ outras estabelece a ~missã() Especlal do dústría e o comércio nacionais".autorizado. ou oovêruo F era" . s- rovldênclas Trigo. Submetido a votos, roi aprova- .Estabelece, IÚnda, em seu artigo ZJ.ses equipamentos. submetendo-se os p Ao SI' Ârl Viana' do o parecer, com uma sugestão elo que o "Mlnlstro.de Estaelo da EcoUGeoncorrentes às cxl~êncl'ls leg:ls, icom·projeto n,o 1.133-1949, de autoria do Sr. Luis de Carvalho, de Que fOsse en· mia tem as mesmas honras, prerro'provando a su aídoneídade écn~~n~ Sr. Alde Sampaio, que regula a lavra caminhado à Mesa, pelo Presidente ela I:iltivas e venctmentes <los outros Mi'garantlnelo, em tempo mlniry3' ~ el e li; exportação elos metaís, fontes de extinta -Comissão Especial do Trigo, níetros de Estado, conhecendo, meelialtagell1. em Manaus. das un a I~~a~e; energia nuclear. (O pl'ojeto foi ane- o Relatório dos trabalhos ali realiza' ta e ímedíntamente, de todos os neqUlridas, suleítandc-se pena . xado ao de n.o 135.1950) . dos, Assinaram vencidos os Srs, Ta- góclos a cargo do seu Ministério par:que foram estabelecídas no edlt~l ela Ao SI' Sampaio Vldai' vares d'Amaral e Sampaio Vidal. resclveros que lhe competirem privá.éoncorrêncía, como é da coníormídade Projeto ·n.o 390-1950, de autoria do <Vai à Mesa).., tívamente, na conformidade da. Jegis.de nossas leis? _ '., . Sr, José Fontes Romel'o, que concedia Ainda do Sr. Dolor de Andrade, lação vigente". No artigo 3.°, declare

Sala elas sessees ela. Chan1dara19~gs Isenção de direitos de Jmportação para foi aprovado parecer D2 sentído de que o "Ministro da Economia teráDeputados, em 16 de jun o e . materíaís destinados à. Elevadores que se pedisse ínrormaeões mais de- para a sua representnçâo auxílíare,- Pereira da Silva. Otls S. A. talhadas à Confedereçáo Naclo~l dos ele sua confiança, de llvreescOlha. ~

REQUERIMENTO Iniciados os trabalhos, 081'. cos- Homens do Norte, s6br~ o Projeto da- desígnação,. ta pôrto·referindo-se ao projeto n,O quela entidade, encamUlhando exem~ 4. _ PlUlSaR seguir a um secunde

Requeremos Que o Podl'r Executivo 489, de 1949, de autoria do Sr. Eras· pIar d~s ESt;ltut!l~ SOciais e Manlfes- capitulo, sob a denominação -Com.informe: por intermédio· do Ministério tn Gaertner, que dispõe. s(ibre a me- to pro-constl'uçao da Hospeda.rla do petêncla do Ministério ela. EcDnol\1ia"da Agrlcultura: dlçiio, demarcaçiioe registro de pro- IllIigrante Nacional,. no qual se est&tUl competir ao cltadc

1) - Quais os membrO!! do corpo pl'iedaele /dasterrlÍs ocupadllB pelos Finalmente. a Comissao aprovou o Ministério <art. 4.0):docente da Escola Nacional de Vete- selvlcolas, apresentou voto .em sepa- pedido de audiência à Comissáo de a) _ promover o aparelhamento (rjnát'ia. da Unlversl.dade Rural, que ráelo. concluindo por ~ul>stltutlvo, Em Justiça, formulado ~Io/ .Sr. Costa dCllenvolvimento econômico do pais:acumulam Cllr~os, publlcos?. _ dillcússiio. o Sr. Cordeiro de MlraJl· Pórto, ao ProJeto 11.328, ele 1950, elo b) _ elaborar e executar C6 plano.:

2); - Quais êSl!.Escargos e suas res da, ·relator da preposição, manite:tou- Senado Federal. q.ue promove medidas necessárlosao cumprimento· do di.s-Jlectlvasreuartlçoes? . se favoravel ao referido substitutivo para a restauraçao da economia ca- PÔoSto na letra e)

3) - Existe,_entre caela caso espe- que foi aprovado e assinado. <Vai' à f.eeira. c) _ dar Orl?.ntação Eeonômlca. tielal, a correlaçao de matéril.!s exigida Secretaria). Nacln mals havendo a tr~tar, o Sr. produção e à sua racional dllltrlbul'pelo art; IBS, da Oonstltulçao? O SI' Cordeiro de Miranda .a.presen- Presidente encerrou a sessao. ~'ã();

4) - QUl\ls .os hOI'áriosobservados tou a'segulr parecer favo~á.vel ao E, para constar." eu,SlIvia Evelyn c)....;. estudar acõrdos e convênios epor êssesfunelonárlos. na ESCOII\'é e projeto n, .1.395, de 1949, de autoria :Barrie Kllapp, Secretária, lavrei a pre- !i.",ar as normM reguladoras c:lo co­nas outras repartlçoes onde tamb m do Sr. ·Mlguel Co"uto Filho, que re- sente ata Que, depois de ~provada., mérclo lnterno e externo;trabalham? tibllld de gula· a quebra natural elo sa! .estocado será a,!lslnada pelo Sr. Presldente. c) _ estimular o investimento dede5ho;rl~~ ~~~~~:lp:lOe~lrfdao art. ~85 nas slallnd8s. OOs paDre::erl loJ aprovado PU:BLlCo\ÇAO AUTORIZADA PARA capitais nacionaiS e estrangeiros;

- t d I t tem- e ass na o. .r. an e araco. vo- , ESTUDOS f) _ orientar a. polítiCa ele Invest100da Constltulcao, cn o eJnt v S a °d d tou com restriçoC'S. <Vai a ComiSBão - mE'ntos d~ estabelecimentos de cré.Jlo gasto em viagem. en re a se e a de FInanças). Relatório do SI', Damel Fara.co 8Ô- dlt.o' " •Escola. no Km, 47 da Rodoviatf!O- O Sr. Tavares d'Amaral ap;:e.lentou bTE cria.ção do Mini.stér1o da Econo· 0/ _ promover o financiamento daSão Paulo. e as diferentes repar çoe~ substitutivo ao projeto n 958 de 1949 mia d· d 1 d IhJlúblicas, onde trabalham. alé,!! do àe autoria elo Sr. Joô.o'BotÉlho, que 1 ..:. Em oficio de 19 ele setembro ele pr~n u9ao e'mios paonosjs. e apllre a· ~tem"o ne~essárl~ para allmentaçac? abre crédito especial de Cr$ ...•.•• 1949, o :lustre Presidente da Confe- mhJ to_ec:~~c1a;o~oe~':ne'ntos ue ln. '

Sllla das Sess(Jes. da s~rar~~ lZ6 de 5{),OOO.OOO,OO, para ocorrer ao flnanci- deração Nacional do .Comérclo. Sr. le"vêm na formação dos custos ~e pra­!unho. de ~9~Q. - .c:va lZO A :n'Ci;: amento das safras ele jl;lta._de fibras Joiío Da1ldt de Oliveira. encaminhou d:ição e ôrientar a polJtlca de prêços' 'iMourao Vletr~. - anoe nOdilon em geral e à industrJabzaçao da 1a- aí> SI'. P1'CIlldente da Câmara dos t) _ estudar e "stabe'ecer a lltic~ ~ I

~ao. - EzeHau:~el rge;:dr· -Jllrctidir rinh$ de mandioca nos Estadl?l'l do Depu!ados as conclusões. da TI Confe- tarifária e trJbuttiria ~1sanào~ de- \Soares. - e!lor o e ,- C e ParlÍ e Amazonas. O substitutlvo foi rêncla Nacional dall Cllll'lSes Produto. senvolvimento econômlco do ais' ,Pires. - DoZ"r d~ A;dr;i1e . -:.. ;::Zo aprovado e a8~I!lado pela Comissão. rM referel.tes à criação do .Mlnlstérlo 1) _ opinar obrl"atôrlameJ'te sObrl' ~Ferreira. - Pereml a va. (Vai 11 Comlssao de Finanças). da Economia. ESSM conclusoes são do os empréstimos interno.~ com reiação ~Bentes. . Ainda o Sr. Tavares d'Ama.'aJ ma- sE'lruinte te6r: - aos seus efeitos econômicos I

-- ... njfe~tou-se favol'nvel à publicllçiio re- A II Conferência das Classes Produ- 5, _ ° artigo 4.0 é acom'lanhado de "Atas d3S Comlssoes quel'lda #Jlelo lilr . Toledo pjza Sobrl- totas, COll4lderaIlelo: , três parágrafoo No primêiro se de-

nho, de mserçll.o nos Anais de dlscur- 11) - qUe a Carta Econômlca de Te- clara que "no ue se rerel' às ti' ,Comis~ão de Economia so prollunclado em 26 de abril de l Psópolls. em su~s medidas aceSllórias. dades agropecu~rlas caber:o aoa~: j

- 1950, em Santos. pejo Sr. Alceu Mar- reconheceu a conveniência da cria· ni"I· 'i da A" I 'Jt ' tlibul _ ,ATA DA.15.- REUNIAO ~Dl:~lA, ti_ns Parreira. Preslelente da· Associa- 'rão do Mlnistértt' da Econ<.'rr.!a. nbran- q~ee~l~de a al~~~ :~p~~~over ~oa~a~ ~i

EM 19 DE JUNHO ÇllO Comercial daquela Cidade, o que gel1do os serviçO:" !Ia indústria, do co· re.harnento e desenvolVimento econõ- ~,iAos dezenove dias elo mês de junho foi unanimemente aprovado. mérclo e ela po,ltlca econ6llÚca, des- núco do pais) e li. parte executivã de 'I

ele mil novecentos e cinqüenta, sõb a A seguir,. opinando GÓbre o projoto memtrados os ~ois primeiros do Mi- que Se menciona em a r-.llnea b <elaJ)o- ;~presidência do Senhor Milton Prates. n. l_~a, de 1949, de autoria do Sr. nistérlo ,do Traoalho e o terceiro do rar e eXl!Cutar OB planOB nl!i:essários ao i\1(JlI'esentes os EJe.. nhores José Je~fyll Ouaraci Silveira, Cj\lC autoriza. a As- MinistériO da Fazen.da: . ' cu.m.prlmento do dispÔlito na letra..l1I"Ice-Presidente, . Alves Llnhare~. Arl soelaçiio Cristã de Moços do Rio de . b.) - l]ue a )lnldade aelminlstraUva a). !l:Viana, . Corelelro de. Mlranela. Costa Janeiro a. contrair um empréstimo em a~Blm obtida nao s6 facilita 8. ~ennl- .'. ,lP6rto Daniel Faraco 00101' de An· ob~lgações até a quantia de Cr$ •••• Çao das responsablUdades mllS tl!'ln~ém O segundo parágrafo, por. sua vez, .~!drado', Euzéblo Rocha. Galena Para- 20,000.COO,OO, o Sr .. Taval'es d'Amaral prOp!cla um melhor entEndime.n ~ o com e::tabe~ece: .':,0 Mlnilitérlo.da Economia I"nhos, Hugo CAl'neh'o. Jo~é Leomil. Luiz propoz QUe se ofl:l~ssc ,As. entidades o M1nlstérlodall Rehçqes Exteriores. e, o MUllstello da .AgrlcuLura ell\bora- iCarvalho ·Sa"llpaio .Vldal e Tltvares lnteresslldas llolicitando ·informllÇões quanto aOS assuntos da l:()Ssa economia lHO em conjuntoq os. planos a que faz 'Jd'Amaral. esteve reunida a Cotrl~são sôbre o"a~unto, o que foi" apl'ova-que se projetam no campo int.ernaclo- menção a aJinea b e aquê1esQue Sfi ,ide. F.Cnnnmla:. do.'· na1; '. - façam ncceSSal'liJs· à reallzn~so ào quq !

. ·h .. .... . - . cletermina a aUnea c (dar orlental;ãq \,Deixaram de comparecer os sen o- O Sr. Dan.lel Faraco apresentou.o. c) - qUe'com a uniJ'!cacal' de tais ec.,nómlca à produção e à sua racio i

res Alde Sampaio, Allomal·.Baleeiro. seu trabalho sElbre o Memorial da. serviços seriapcssivel j'edllz11' despe-'1al dilltrilllli-,ão).,:Amando Fontes, Cardoso de Melo Neto, Confederação Na,niónal elo comércio, sas. através a eventual supressão de • .. . I :

Carlo~ PInto, Mnnteiro de Castro. Nel- cncamlnhandosugestões·rc!ativas'à ó"llãos existente.~ em.Ü1IPU.cata na ad· °parâ~afo terceiro, finalm.ente, .de7 I'1I0n ParHós.Perelra.Mendes e Rég1s Criação do Ministério da J::conomla, ·mllllstração. pública federal; ~lnraque 'as atl'ibulllões.a. que se re~

',Pacheco. .. extre.lJas .da Conferência do Araxá... ."..". 61"· .erem as allneas e (esJ;lmular O. invest J 'Ol~)lensaela •a leitura da a.til ela.reu" A COmissão·del.lberou:a reqUer.l.rn.en-, d) -. ,qu..e;po.rflm

i.nãAo dhà b .e.s tlmento de.ca.pit.lls nacJonals ecstl'an-.. I

Jllãp IIt:'tl!rior. por já haver sido pubU· to dos'·Srs: Dolor ele Ancirade :e Cor·- CO'ls~ituclollais. efet vaç o CEsa me- ~E:trctl), f <orientar a pOJjtjCll de 1n~ .!eàda. foi aprovada e assinada... 'dc!~ode Mlranela.- fosse publicado o ditla: ., vl'stlmentoo dos es:ll~elec1mentoll de! i

0... Senhol' pres~.ele.nte fêZ.. a seguinte pro.jeto no Diário. dO., co.ngresso,·. para ReCJma.tJel8. que'.. a.comiSolã.ocent.ra1. rrédlto), g...(prOlllOver p. f. lnancia.men. 1..1dlstrjbulcão:· .. . estud~s. ... represente aos poderes competente.s da. 1-0 dl\ produção e dos plo.nos de apa~ I

. Ao Sr. Tavares d'A1Il4rOZI . '" O ar.Sam &lfI:Vidal, .relator do Repúbl:ca no sentido cla·,realizacão do re!hamecto econômico.do pp.1s) e í I~'Projeto n.O 356·1950, de autorl9- dOOflc~,,· da FeSeraçâodas JndÚlltrlas. votada Carta 1!lc<Inómlca de Teresó~ (pstudar eeBta~!ecer e PoJitlca.tn.I·lfâ~ !

Sr.:JOB~ Jl'ontes Romero. que altrd : de São Paulo· ellcaminhando parecer polls.p~la' crlaçã.o do'Mlnilltér1o 'do. ria e trlbutt\ria. vbando .llo.desenvol. !.. letra "o do art. 1.° do Decreto- e '.n • 80 roJeto do'ar.,.Alde Bampaio,.que.:Ec'.lnomia. como melo de fllcllltar a ylmento econ~mJco ,do paIs). deverio. me~o6.394" de~l de:a~o, de~:tl'eq~a a "lâ~rae exnortllçAo·;deme~unldade·lIdminlstratlvanacondu~ãQ ef"tivar~se em CDlljunto com o ~,lnJa~

:. Ao Sr'. ~.lJr o~o .e o ·ta do tala, '. fonte· de ,energia. nucleàJ:,·opi- de·nOllllOllproble~BIJ·econOmicolle .In~ téri~ da.Pazenda. . ....., •. rsl"JJ:';;,;q;':pl~~~oàu~e l!:~~~ ao~ .nou pela anexa-çlodo mesmo projeto eentlvar ordenàoamente on0880 de. 01i~~s;' d~~~~~t;~~~llII do projeto com,.1lil1tllrlt'tan'l~.l'~~"'Pl\."'lrlUl!lre~ o !,P: "derldo,o que foi aDrn"Alln, . ~!'r'.'~lVlmeT!to. , . ,. gQil. . .. ; '\1

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4717Junho d~1950MARiO 00 CONCRESSO NACIONAL -Quarta-feira: 21F=====~==================~==~~~~=~~==~=~=';""";'~'... .ii9 llrti!lo 5,0 incorpora ao 'M:inlstétlo ~udo e despacho de todos Os 8S' Ministério de Agricultura, pelo seu Departamento Nacional daProprle-~li\ ~llofl111 Op ~egLÚl1tcsórgão~ il ~e- suntos relatívos à polltlea econõ- Departamento Nacional de Produção dade Indust.rlal ;ll)(\l'tlçoes. '. míca, elo País' e .iJ, sua. indústria e Mineral. Iustitut<J Na,dona! de Técll0Jogia:" (I) - DepartatlielltQ Nacional da In- Comércio" _ 12. Parece-me evidente. que jáé Departamento Nacional da Produ-~;lstl'ia e Coméreio: 9. 9 pró,lrio DeputEldo .tsraei Pi- tempo de criar-se uma Secretari" ção Mluera l:. i/)) - Pep!lrtamento Nacionnl (la nhelro, em reunião de 19 de abnl úl- própri:i!. para atender aos problemas Conselho Nacion al de' Águas e Ener..le.'Olpriedade :Lndw;trial: tlmo da Comissão de Finanças, propôs da indústria e do comércio naqutto gia Elétrica;

c) - Institllto NacionCll de Técno- a audiência de Comissão de Economia. em que se tornar necessárío a ação Onnselho Naclonal do Petróleo;tronw', todos d() Millistél'1o do Trabalho", sõbre a matéria. do Poder Público. Federal. . Conselho Nacional de Minas e Me-~lldústrifl e COlllél.'~lo e mais o: Vem, por isso, o [)t'oj{lto a esta Co- Com ereíto, o MilLtst~rio da P'Elzcn- ta.!urgla.;

,cD - Dellartamcnlio Federal ilemissão, li quem. nos termos da R€gi- da..,.. o qual, a I'i~(}r, deve ser ape- Institutc do Assucar e do Álcool;iG1ompl'as. mente, "compete opinar, sôbre os as- nas o.Ministhio do Tcsouro -co não Instituto Nacionaldo Mate;

10 artigo 4:0 .sUOO1·t;1il1ll, ao Ministério suntos relativos à agriculLura, pecuá- pode desincurnbír-ss saüsratõríamcn- Instituto Nacional do Pinho;~:J(l EcouCllUia, até que lhe sejam de- ria. indústria. comércio. sistema mo- te dos encargos que. na matéria, pe- Instituto Nacional do Sal;~..lJ.ütiVaI!1ente inCV1'J.)orMios, os $e~uin- netárío, regime d·e bancos €, em geral.: sam sôbre &Je, Embora o intcrêsse na- Comissão Executiva Téxtil.r!L~s órgüos ; aos !pl'oblenlas econômicos do Pais", cíona; seja Ul11 só e constituam, não Além disso, caberia ao novo Minis-

1 - Conselho Nacional ele ,Águas a soma mas 1 síntese dos inúmeros in, tério superintender a atividade índus-liI'J EnergIa ElétrIca; 1'IIRECER DO RELATOR terêsses gJ:upais em jógo, não se pede II;rial exercida pela União através dasdi!! - conseuie Nacional de petró- 10. Antes de analisar o projeto da negaI' que a mesma questão se apre- seguintes entidades;, co; criação do MinistérJo ela Ecollc>rnia. tal sente sob Pl'islllllS d:llel'·;ntes quando Comll~uhia Sidcrúrgi~a Nacional

3 - Conselho Nacional de Minas e como o redigiu seu eminente autor. eicurada do ponto de vista' da Fa- S: A,;:Metalurgia. do Min1st~rio. da Viação. convém apreciar a icléia. de que ore- senda Nacional ou das &.tividad~ in- comnannía Vale do Rio Dôce S, A,;

4 - consetho Técnico de Econtlmia ferido projeto a expressa: dustrlais e comerciais. O mal de atrí- Fábrice. Nacional de M.ot.ores S. A.:~ Finanças do Ministério da Fazenda, Essa idéia está bem caracterizada buir ao mesmo drgão a tarefa, de es- Companhia FIicl!'oelétrica do Vale do

5 - Carteira de Exporlaçúo c; Im- 1'1' CI·I· o c· nsíderai do da recomen tudar amoas ' as fl3>Ces do : oroblema São Fm.ncisc.o S. A.'.....ortaçâo do Banco do Br"sll', no p 111' o 1 ~ . - '" ...;..' a ~ dação aprovada pela oonrerêncía de não está tanto em que, geralmente. VeJe acentuar que, no tocante às- Depadamel1t<J l"aclollal ele Pro· Amxá..ao mencionar ";t indú.stria, o o mter/.sse fiscal prevalece sóbre o -bransferêncía dos' órgãos e entidades

r.:tução Mineral. comércio e a pelítíca econômica' como econômica mas sim em que oo.as- acima citados. para a· íurtsdícãó do, :J - Divisão da Eoonomia oafeelra, ~ . . , " /, .'8 _ Instituoo do Assucar e do a estera das atríbuíçôes da projeta- pectcs econômicos di> problema por novo se.cret..rio de Estado, ha per-:Aloool. da secretaria de ·Estado.· vêzes não chegam sequer a ser CO~1. fel"'" acordo entre o parecer do re-

9 ._ Instituto Nacional elo Mate, Desde .logo se impõe díssocíar em síderados Nã<J. há prevaléncía de Jator e o proJet<J.10 _ Il1.stltuto Nacional do Sal. dos grupos Os tl'ê:< Du)jstitu~ivos qlle um pontô de vista .sôbre o outro; há 15. IgUalmente, deverão ser confia­11 _ Instituto Nanionill <10 Pinho. dc lilllitam-essa. esfera. !?orqu,e, en- pura e si:~pl~li1~lte a ellminaçâo do das ao ·flltUro Ministério QS assunt'Js12 _ ClJmissã.o Exêelitiva Tell:til. qual;Jto a indústria e o comércio c:cmlj- outro ponto d, vista. :!o'ão se trata. relativos ao. cO,mé~cio. isto é,.as ativi­13 - Comissão de Financiamento de titllir 'a1;lvidades econômicas especifi- aqui de uma qllestão cl:e boa vontad,:; dades economlcas que consIstem na

:Pr.:Jodução. ' \la., IJ, política econ611~íca a. tôdas en- ou de colnoewncia dos titulares de intermedhção para facilitar e trcca14 _ OOtnissã ode Investimentos, d<J gioba nwn conjunto indissociável. . pasta, ou de seus aúxiliares; Estâ'se' de ~ens e serviçl:!s" nelas incluidas. as

Ministério da Fazenda. Examillat·ei. pois, em primeil'o luga.r peran/;e uma contingência in,elutâvel per.mante:' ao crectl~, Em consequen-15 _ Comisão Central de Preços. os aspectoo que. n:> projeto. dizem 1'05- qUe engendra o fiscalismo e só atra, cia - e n.lSSO tambem o p3.l:ecer cml~

. O a 1'\, 7.0 dispõe que .!lel'ia super- peito d~ modo especial· à. indústrlà e vês dêleequacio!1e os problemas em corM, CQ,ffi_ o projeto dever,ao pa..ssarvisionados pelo MinistérIo as. Ecoao- ao comércio. pal'a estudar~jhe a se- causa. A ação gov~rnamental passa à JUl'lsd\l~ao ela. nova S~cletária de:miu as seguintes entidades, gUir, o aspecto relativo à. politica eco- então a caracteriZlLr"Se. menos. pelos Esta:do as questoes relatIVas a ~ssas

0.) Companhia Siderúrgica Nacio. nômica. eros positivos do~ue pela insuficiêa- atiVIdade.<>, ora a cargo dos segull1teIJ:nal; 11.' Esoou de acôrdo com ilustrado cia. Aspectos importantíssimos. siio órgãos: . '.

bl Companhia Vale CIo Rio Do~e Relator da ebmissão de Flnan~as tgnol'4dos ou 5ab~,$ttll:làdos, unlcamen- .Departamento Nacional da Indus-IS. A.: quando afirma em seu parecer: te porque Ilão êstâ nas atribuiç&:;s trla. e Co.:?él·ciO:.

c) l"ábrlca. Nacional de I\t~tores: "Arnda. mais cutnpre salientar diretas, do Minlstéric. tomá-las em C9'~issao() de Pmanclamento da Pro·d) Banco de Crédito de l3Clrracha que. o Govêrno, com a criação do consideração. duçao. - r ti to d· Mi

~, A. Ministério do Trabalh.o. Indús- Seria. injustiça niio reconhecer tiue .Comissao de nv:s men s o -cl Cla Hl'droelétrl'ca do V-e do - M' . >t,' d F .'a . m ted o s msténo da FllZend1... ... trla e Comércio. teve a finalida- o llllS......rlO a azeu a. e, ai a Comissão Central de Prêços.

:Sã~ ~I'egcl=it~ioA'IV; denominado de de concentraI' numa Secreta- épocas. p~estou inestlm~velS serv.ço~ Igualmente, passará a ser super-.DislJOsiçôes Gerais",. compõe-se de ria de Estado a direção dos com- à industna e em especlltl ao cOifér vlsionada pelo novo Ministério a Car-~ete al't\gos.ploexos e prementes Qs!untos que elo, tQnlando 11. seu, c~rgo assist 'los teira de Ex\)Ortação e Importação do

Os de números 11 e n contém dispo_ dizcm respeito ao capital e ao e incentivá-los por 1I1umeras formas. Baneo do Brasll.'~ições de caráter finQ.nc~iro, entre as trabalho, Mas,. com o correr do Mas a tarefa. hoje em dia, com o 18, O projeto não menciona éxpres-Cluals a abertura do crédito espe~iaI tempo. tão a.lto. nropósito flI1. seno C:esenvolv~mento d~as at~vldades, samente, entre os õrgã{Js cuja super-<te Ol'S 5,000.000,00 para. ocon'er àS do sacrificado por fêirça do vulto <!Stli a ex!.gir um órgao próprIo que a visã-o flcuá a cargo do novo Minis-dcsp~as de instalação e ol'ganJzac;ã , as&umJdopelas questões trabalhis- êle exclUSIvamente se dedique. tério, o Banco do Brasil, eID conjunto,110 futuro Ministério. tas, que foram absorvendo, sra- 13. Por out~Cllaelo, a faW! .dêsse ór- limitando-se a incluir apenas aCar-

O artiso 9.° manda constituir "uma. dualm.ente llIl funções estataIs de gão. pl;ópri{). crazel1d~ _como traz a teira de Exportaçíia e Importação.c.omissão para, no prMO de 90 dias a estimulo à. indústria e ao comér- coexlstenc.ia de atribulçCles tX!Ilc5ll'l'en - A questão é, sem dUvida, das maiscontar da publicação da lei deternll- elo, além d'a defesa equitativa tes, eSJ1alhac!a~ P?r diversas orgaos de difíceis Clueo projeto suscita e cumprenar os trabalhos pl'el1mlna:-e5 Cie lns- dos capitais. - As atividades des- Adminlstrhçao Publica, cria, pelo s!- examiná:la com granel cuidado. pa.ra1;;l.1aA:áodo respe<:tivo Minlsterlo. _. sa pasta se encaminharam e .de- multâ11cidade de intervenções )XlI'. ve- decidir com acêrÚi.

O art. 10.0 di.;\lÕe que "lnstalado o ·scnvolve~m· no ~ntido da ass1s- zes diVersamente orientadas, prob!e- O atual Ba.!l.CO do Bnsl! é, .. deMini.stério da Econonú9.o· .d.nistro têncla e prot~çil'J ao tra.balho, de mas de cotll'de,tJac;ãcqUe,.. na melhor fato. um órgúo' complexo que ·agrupa,nomeará uma ComisSão Organizael-ot'a aln"a,ro a<Js operários e emprega" das hipóteses, conduzem a uma para- numa s6 entidade funções de diver-para, sob sua dU·eçã.9 <l no prazo de dos', tanto 'sob o ponto de vista de lisia pl'ejndidaL Perde-se um temp:l sa natureza. De modo geral. pllréOl,120 dias. elaborar projetos: . . tutelar os direitos. Indlvlduals, enorme, enquanll.J se decide .a quem podemos distin\\'ulr no BanC(l duas as-

1 - de estrutUração Jefllllt1va. do como de arregimentação e orga- cabe atua! DU queQl'iel1-taçao eleve pécies de funcões. ou seja, as de ca-Mlnlstédo, estabelecendo. o ..el1grupa- nlzaçào sindical. Tão rápldamen. pre~aleeer..., .. rater privado 'e as. de cunho es!ataLmont.o das atividades dos írgii.os no te se avolumaram os encargos do : Nao me parece nece~sário mslstir Funcões decarater privado sacasrncsma enquadrados. o d~d..brs.lI1en" M· té ; mala neste P~l?to que ressalta da ex- que o Banco desempenha. Quando atua.to ele sei'vj...os ex:Stentes•. 0 cI'Ja ii~. de lnis 1'.0 que, se· l)Tocurasse ser- perlêncla nu{\tld!an.a ele qua.ntos te- enmo esta·belecimento. de erédlt'J <;:0-.. vir também ao programa' ele pro- "d -.. I i it vnovos serviços ou a exthlçúO, t.;ltal ou ....""io e formento doe lndfultria e mos' o encarggoe: r. ge .,.~'Jg g gc ar a merclal rural ou InduStrial. São atl-parcial, de órgão e entidades: .~" 1 açAo do Poder P(lbllco .para a solução vidades' comerciais (no sentlelo jurl-

II _ de criação do 'Seu quadl'o .de comércio do País. irrea lzável ~e de problemas de produção ou de mel'- dico dotêrmo) que a Unlâo exercepeliSOal. ... .. toórnarJa ·ta tarefa codmimlnadt4 t~ u,~. cardo. Bast~ ?ital' a questão dos aeôr- par int.erm.édio· do Banco. Sob êsse

O artigo 12 mocJjfica a d:momin-açá.o s Depar amento a ,nis ra YO, d4:J8 ?OmerClalS que,. n<?dlernamell~e, aSllecl1.l,· o meu ver. tmo6e-se. que (J

do atual Mil1istérto do'l'rablllho, In- Com efeito os coml)lexos oroblemasllssumel1l form:'lJl as maIs yariadas e mesmo tique subordinado à supervI"dústrln.. e comércio para "Mln\st~:;o das rel!~lies entre empregados e em- a que exige~ grande dut1l!dnde e ra- SBll do novo M:inlstérlo.do Tn balho e Previdência ~[al. . pregadores e as questõt>s correla~~ da Pldez. nlt açao lmvos.sibilltantlo \>l'à- Com<J se ai)resents. a matéria. pc-

O a'rtigo. 13 ma.nda que a. lei entre org4n~ZllçãG. sindlCll.l em seUs vá.rlos ticamente C'Cnsultas tlUe a burocracia rêm, no tocante às funções de ca.­em vigor no dia 1 de fevereiro de gráus.alêm 'doo referent~& à previ- ínevitllvel f.'cJrna morosas. rater púbUooouestatal exercidas pêlo1951•. revo~adas.pelo. artigo 14, as dência social absorverRm por tal Tud<J issoimpôe concentrar, Quanto Banco elo Brasl1? Tais funções sãodispO'Slçõe.<> em contrário. forma o MiJÍlstérill do Trabalho, In- posslvel,. o comendo .ea oonsequE!nte a~ que correspo~demllO. Banco Cen-

8. O Projeto dI) DeputacloIsrael ,d~stria e Vomé"cio. que· na prAtica res\>Onsab1l1dade e coI1tl's tndlce pe-' trai,. ou seja, as Que diZem resp~ltoPinheiro. foi encamInltado, pela. Co' muitos desconhecem .tenhll êle a seu rentórlamentea dlspersãAl que atual. 00 ront,TOle da moed,a e do crédIto.missão, de Finanças é de Justiça. para cargo problemas de outra nature- mente se verifica neste terreno, contrOle d? câmbio e,. de modo geral,opinai: s"brea constitucionalidade do za, . -.' Entre elas se incluem o redesconto; omesmo. Esta última ComJssioapJ;'ovoU . Emcons~uência, asqueatões rela- f4. O novo MinistérIo. deveria· .ter as ·funções· a ,cargo da Suoerlntendên-pal'ecerde 5'(\e março de 1950 do emi- Uvas à Industrlae sobretudo as refe' a seu carg() .os assuntos relativos à cio. da Moeda e do Crédito.l1ent'i Deputado. Lameira Bittecourt. rentes aI) comércio, continuaram ou indústria. tomando-se ·,êstel1Itlmo 'ó I S~.vor'v'l ... conotitucionalldllde e no passaram. a ser trata.du.,. qUltf llflo têrmo no sentido que se tem genera- Vale notar. a prop s t.o. que a \1-"M ~ ~.. .. I d 11zado e· que engloba pràt,lcamcnte' perlntendência da Moeda e do Crê­qual s~ sU7.eria'fosse 1lI000iflcado Dar- Ministério da "azenda, quer peo . ll.II t6daslls ativlda!les eCcm6mlcas, com diu- nAocon'titue um departamentotlso primeiro,par aenquadrá.·lo nO sis- .~laçGes Ext.erlnrea. sem .falar· naexclusil.oda agricultura' e do. etClér- do Banco do .Brl1ll11,mall é órgAo au-.temático dos aecretoque~rlaram.QI lltuaçlo; se. oAo independente. ~lo elo' .,.' tOnoIDo. suoordlnado diretamente ao:Min'stérlos do!! Educaçáo e Saúde e40 menos. dotada de alto ~r!u de auto':. • . . .' . .,.. . Ministério. da FlUlenda (decreto-leiTrs.bálbo,·I\ldÚstrla" 8. (l.omércio. D8a nomla. dos tmtltuto& e das dlveraaa Passariam., por conseguinte,. ~ sua n. 7.293.de2-2-46l·'. O. BanO(',·l1O

.sugestão foi escólhidli .pelo· 'autor do Oartelras do· BancQ do Brasil, Além jur1BdlçAo as questões relatIvas a ê;;sesBrl1lli\, . em· Ylrtude ..de contratollOlDprojeto que l)ropOa fOsse elado. aol'!'~ disso, .uma narte . cons1de~vel4ll.11 atlvfdad61. e que hoje .estio ..•fetu o.MInlstilrlc d.Farenda, apens' fllCe4:ferle!1J' 81't1g0, a seguInte redaeáo: ativ!dlldes lndustrlala - as de .mine' aos .segulntes ór«60.: .... . _ .cutaos serviços daS\lperintend~n~\a... . ""'l' criado oM~istérlo' da lco-raCll!ll "ener~11L el~tr.lca -se eOCOD' D~partament.<J Nacional ..da Indda:- . ,:Por.out.ral)arte, a própria lelouit

nomlaqlJeterf. a seu car,o 0,88-, tr~m: legalmente sob, a sUp!rvlala dotrlaeOomérclo: , " . crIou • 'SuDerlntend~cla 'lhecoDfe-

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.irtu· a~PlaS 'atribuiçõCS para oriental' I' 19. Restaexnmil1ar ~gora.·no pro- il ~dÚut2'la. e ao comércio. e JnQ15 nobre Depütádo Israel Pinheil'o, r~• poll.ticn de câmbio e. recesconto, re- l:~to em estudo] o .a?,Pecto .r~La.nvo 11 ° Ministério da Fazenda. para C01~S. sultante da recomendação da C<Jnre,vogando exp:'wsam~nte, em seu ar-' pohtícn eccnom.ca , .1llCI\.!ma pelo tituir um sóorgollísmQ, o MJnis- réncía de AXllXá, entre 05 de m8io~tigo 9.0. as ceml'erid2.s anrerícrmente seu cminente autor, e pelos consíde- tér'o de .Economioa. Não se pode- alcance prâtico jl\ .apresentndos ncs~nI!i.S Carteiras de Càmbio e R~d~sc~n- randos do recomcncaçao da Confe- ria, entretarr» criar o Ministério legislatura.. .'W do Banco .do Brasí) c à C:wm l'e11C1<1 de Aru:'lt DI1 esl~r.1. de ação de Economia e manter o primeiro e A criação <1anovl\ Secretarlit' 'vil:á1de MobillzMào c l"lscaJizl\.-;áoB:m.:IÍ- do ruturo Mlnistêrlo da Econ0m.~a. o . terceiro OU, polomenos, o Mlnl8- desilJfogal' conslcte.ra~velmentc .várIOl.'':J.'ria. Com o Banco doBras!!. POiS. . <;!ue se en~ende'"llo c~so. por po- térlo de Agriculttll'li. . _ dos atuais Ministérios, nos 'quuís ,~.permanece hcje aoenas a parte e;;c- Iítíca econolDlca.? EV.d~ntemcllte Na.realidadc, o que. o pro.j~to faz, hn!,oS.'!!vel. aos seus eventuats tituja~cunvas dessa política. cai):adQ-lhe se- tem-se em vista ai a_ ação do Estaao no artigo 4.°. é criar um Supermlnls- res, atender convenientemente :tOIguir a ortentacão . traçada pela S!-1jJe- que incide 8Ô}Jre. o mteiro conjunto tér.o, parn depois, em três parágra- enorme acúmuto de en~llrgo~·.'" .'rim.end~ncia da Moeda e do C:cdlto d.1. VIda. econômícn, quer dtretamen- tos. tentar reduzi-los. à categoria co- D~ntrc. êsses Ministério,< cumprl'linlle foi ennstítuída, alíás, nos te:'mos LO. quer por Via de repercussão. . mum.. sem conseguí-lo, . _ . destacar. em ·primclro:luga.r.·o ela F'a~!do referido decreto-lei n. 7.2~3. ~Ie Pl'àtlcamente, essa 'poiltlca esta.. 21. Çl érro está, a meu' ver. em cue zenda, sóbre o'Qual se roram cO!Jcen"l12-2.-45 pu.ra."preparu.r a organ:zaçuQ I' COlldIC.lofIUda· pelos objetlvos de poli- se pretende confiar .8 um sõ Minis- trllndo.· n-osúltlmos' vinte anos,atr~dor Bu'ne;, Cnntrai'~. . t ca gel'al ,;e~uida pelo Estado. Mais térioa polítíca eCilnónuca.. buíeõea de tôda· ordem e damoi09.oreío ..PC.5. qUe acertado sor!a. sUe ..inda,para que seja realmente uma 'ronho .por evIdente QUe o Mlnistê- re!el·âlllcla. ligadas h índústrfn e' aGi

bc.rct nàr rooo o Banco do BraSIl a polícíca, devn' ele condlc1ollartal! rio da AKricultul'[\ _- para não ialar comércio do Pais. .A ~obrecarga n\\o;lpervisão ao novo. Mincstédo, man- objetivos, pois. é. um lmperatl'Võ íne- no Mlnistêl'jo da. Fallenda - deve tem' permitido' ao- Minlstétlo "d'lspen..ltendo ate .·fi pl'Omul~uQão da I'C- lutável êssa que subordine a ação do ser mantido. Mais ainda, .não hesíto sar a ateneão necessária' P"'; suas fun~formá bancárta•. a atual 'subordina - Estado(ls possíbíudaôss: econômicas em proclamar..aqUI que a criação de ções prectpuas da Sccrptaria do Te~j •ç"v da Superintendência da Moeda da N..çllo. .. novas Secretarias de Estatlo é, no SOUTo, funções cuío desempenho C)je do CrédIto ao Mllistérlo da. Fa- .'Coloca.-se,·assim. a' questão preü- Brasil, um' imperativo poUtlco e ad- advento de novas-e Importantes tare­zenda.·· mlnl1'r" 'de saber se é posslVel atribulr- minlstratll'o, o qual não pode, PQl: _fM tem prejUdicado coiu;ideràvelmen~

17. Não se diga que, com isso, se. o comanec: e a l'esponsabillclade" da mil!s tempo, ser desconhecido, sob te.' .. .. iC(\l"re o l'lscc de dualidade ele ()1':cn~ ,. pqlitkll econ6rnic&. "e urnr. só' Secre- pena. di! e-raves" . prejuiz05 para o .C<lm suas Iltenç6e:s constante e i~tlleto na polJtícn de crédito. NJ' 1'ea-1 t<.rla. daYlQo~Sê por assente 'Que' to- Pais" ." .. . . ~iste;ntemente501icitlldas llor proble~·lidMle.' uma· tal IlSSCrtivil confunde dos' 0.8. MInIstérios devem ser dc .igual Manfido ri Minlstérío 'da Agricul~ ma,. (~ urgêncJa. mais sellsívp.l. nõUa-:;c:llsa~pert'ellamente ..~i~tlntas; tIRteqorJn, "comD'O' r"c(}J'il1ecc o pró- tura' _ e "a fortiori'" o da·Fazenda. podem os. t.ltulares da oasta con.<;a~(lU seja, ~ fomento do.·crédlto· com· prlo 'rojoto; 'a cOllccder'll futuro" Mi- ."7" o qUe se Imp6~. para atender A.s !trar o tell1op<l e' a e'l1er~lll que' se ..fll ...·fl['ua·.d·"'jpllIla.. . ,'. . 'lfstro de 1!!conomlli "as mesmas ban- dellciênclus com futelra razão apon- ~em mi.~ter. 'por exernplo-.ual'Íl o r~"

Ao Ba'lco Central,como.iL atual ras, prerrogat·iVb pvel~cimentos dos tadas pelo ilustre autor' do pro,ettoi modela.r.ão do nosso ol>."hleto a,oS\rc~Slic·:rint~';;doncia da. Moeda e do Cré- outros m1nistro3 'de Estado". e pela cónferéilcla. de 'Araxá _ é des- lha-mento arrecadador. Basta ler o,<l!'.Q. Incumbe diEcipllnll r o crédit(), . A )iolit~ca 'econôm:t:a .que vlesse'a tacardoatúaJ Mlmstério do Trallll- Relatório dR lleeeita. do -Orc-amento~isto é. tr!:,:nr íle' modo_.gerale. apll- ser tMçada 'pelD eventual MinIstro lho, lndústria. e Comérc~o os assua- de 1949. ·para ficar verdlWe;ra'nente:cal' em SIfllJ<;Ões particulares... !lS .nor- de Ecqnomia afetaria' diretamente tos rela'tivos à indústl'!a e aO comér- estarrt;citlo el11face do "lamentãveJmas que d~v~m regê-lo. para evi~ar. e. pelo mtnos dois"dlls' atull s Minis~ cio, para enquadrá-los na competên" eswdo em que Se encontrn.lll o'" ~ervj.ouer"li ·lr.f!a"ão, .·Quero.. deflaçao, térloB, 01/' seja. os de Agl'jcultura e eia dI' llmnüvo MinistériO. Esse ~.()S, de arrec:adação de hn.post<1- noEw:" é .'fUl1çiio - estritament.e gover- aa; Fa~!!!1ch>..:.. Parautiilzar Us pró- M.nistétio· seria. : llrectsamente o da aras!], com' IndlS!arçável prejuíZot.amenral; pç. S,·tl·'\lIl-H· de. ú.lsegu- prlasc:lC'p,essoes do s~u em!nente au- 'Indústrla e .Comérclo quê; ma1star. par~ o T~<;ou.ro Nacional". . .'rar a boa ordem .nas .. transacoc8..evt- tor, pO•.e-se dizer qu.euma tal po- .de.. talvez se' subdividisse. como se Libertado de numer·)sàs· el'cl1ro;os'"tando-se.·." ~tturbação ·.que tl'arj,lm lit!c:?, tem, como' e!em~ntoeEsencjal,'estÁ. pro.letando fazer com. o da .Edu- Que hoje- o,.)\S,'1Dberbam•..0 Mini"t~!lo..a.tera.-;õesconstantes .e aeenh!!.das um "plane de conjunto, estabelecido' cacão e Saúae:' da F:wl'nda poaerá dedicar..se entlÍ<k·Jlo:yalor' de' unidade· monetária. 'de fo:rm". objetiva. Aero preocurmções Perguntat'-se-é.,·entretanto, a quem. i~tegra~mente. à sua. funç,ão ·primor~.Nao lb:; compete, entretanto, pre.s~ doutrmán8s exclUSIvistas e com li sersj,.atribuldo ocncargo de tra~ar a Qul qUe é'l!dpbemarrE;c!'l3.ar e.1:lclfi..,

Ul'" assistência ,direta;.à. agr cultura. ela~t cid~àe neces~(Lria àst!a adapta" l\ollt.ka econômica ascr seguida pelo apliçllr os ílloJlefl'os" PIII:J1005.· ....Íl Indústl\iã ou D.o··eomerclO, .por ~ielO çâQ àS .m1ituaçôfS de. nQssa. e~t~utut'a Govêrno;' A .resposta,' a meu' ver, é _Po~ .&eú.turno,·l.ucr~ris com .~. til..;:" .Q~ emprestimos•. Em si: tais: ~tr1bUl-ec.ol";.Qm.ic,1". .. .. .... que delinear tal polítj~n constitul ('.ao a· nOVA Secret~ja .~ Jl.finLs~'·i1'ÇÕ?S, m:m regime de ··llvre.!Ulc atlvll'" . Nao se compre~nde que um plano matél'!a de alçada do.s Póderes Exc- da Agricu.ltul'a quc. :iésc'ribarncado.··

• d 1 d das en d t "1 i It . -, .C!ual)fc~"aos a~untos rela th'05 àmÍ'1e;eo-mú o nV-'so. SIHl e.·a ça !lo . -' es~a na ureza exc ua 11 agI' cu ura. cu'tlvo f' ·L~·sl:'.tivo ·e 'nunca de uma raçã, J)oàcl'lÍ devotll.r~s.e pc'r .lnt~i'.o·'·'t:d"des pr!vada~. Delas par.ticlpa <l Por outro iado, eo.mo incumbIr um Secretaria de Estado. . • J

E,j;ado' a.penas »por. imper,attVo, da Mil1!stério,:de traçai' pianDo, que ~c Neste ponto,'o -t:ilcu' parecer, !< às SIIa.'; 'at:ribi\ll~ões . eSpeeifi<::15 dee

"

1\0';'0. que. lhe 0l.l~e desenvo.v~r;par-n 'dtst:na:·a, ser el(ecutr.tlo· por outro? Constit.uiçllo de e;etelnbro cort.(lU OJ'Dmm;er o fomento e a defcsa .. dá. ....lupm·. 'a~ dc:flclenclZ!s, de mic ativa' Respon.:ter-se-â. que' Q' projeto~. no· pa.' cerce qlw.JQllCr c9ntroJTérsill, 1\,0 Instl.,l)rotlur~o anin:lfIJ e "Vegeta!. ,.pal't:cular. E' a 81)1\0. sup!et1va .. dol'ágraf?·2.o do' al'tigo 4.o, .prevc a el~- tl1il', em seu.art!go 205,..0 ·.CI)llselho· "Finalmente. o Mlnlsté::b!'bTra1Jll~;"';Es;ado nesSe terre11o, .deve . ·semlll.'eboraçao em.--conjunto. pelas .Mm!ste- '~acjon91 de. J.1'.conomia, .órgão .1Ilctfm..· lho.-'com a constit.ui"ãi:ld~· Mj;til.sf~rlO"5r"en\ olvE:-s:!.· 5I:je:ta.ll$ ref'(l':'..s·ge.- ··rios de E(:onomia e' ·d&.·· Agricultura, Illdo. .de Mestudar a. vida..econillii.\ta. .~rÓl?rlo)laTa os assuntós rp'lativ~ 'it""

. ra,s., váli:Ills _pita ~d'!-S; sob pena'dc .ds planos que visem a "promover o do Pais e-sulrelir ..BC!, 'PQder' éompe';' mdl'st.rla: e ao comércio, melllor ntei1-lie5t~t1mu1.lr a inlc;:ltiva e condená., ,Qllarelhamentll e .desenVolVil11ento tente. asmed:das .que considprat. ne- d,erá á sua mis.sáofund'lUnent'll·do··la .pernetuam~nte à '~:tuação ·deflci-· eC_·Clnônúo:d.o Pais" -e.a!·· ..·.dar...otienta. ~e.o ias " . .'-'.' .. í.!!Jaryeln h/h ordem e hal'llIonln dit.'l.

r- _. 1 ~... 1"!!laço!!S entre emorel!adfJl'es' e COIll-... ',ttwa Que a . intervcn~ao estata pre·· çao, econô!nica ~ .pr~.. llçaCJ c à sua 'Rel;oIlh",cfll a .ConstH\liçãoque .." preli!"pdos'; e nela prevlI'An~:n 50'hl.'tel1.à~ c~rrlg;r: '. '. - raclon.aJ dlstrlbU!t;ao. . . . estudo da. vida ecot,õm!ca. .~o. pia- 23.. A~eltando. corno nceltfl pm' nrin:""-~lc:onse:(Ué:t<:ia, nio é apenas ad· O tato preva apenas. que o pró- tlejarnento das nt€dlcl.as np'ce~rias I i . <. ".

Jl1: slVel.. mas ate conveniente - peloprioprojeto .reconhece.a de~ndên- ao seu bom andamento requerlall1~\1m (;~~ls;;'.0I'rd~eFin~c~br~1~~;~~~P~~:··menos enqual1tonio.,~e constItuir o) c.a... por 'ê1e me:smo·cl'ladn. c1oMi- organismo. próprio QUe. não poc1eria. r~. 1:""" b~.'! ·na-ar!<,nmenfn"fi... 'Mii ,"B,:neo Central - que adisc.iplll1a do 11isterio da.. Agl'lClultur..1 'para' com· o .entn!tanto . enquadrar-se. num dos aqui elcpendlda 'su ir c1 -~ •• ,..cle-t:lito e o .seu .tomento. fi~u~m a. Mi~i3térlo da Economia... 1?nderel!!' CriOU•. l>orisso, 'UJll ~on-' que. o meu 111Í?~ lhe gJ~ve s:r. rla~oacF~cargo de Mlnlst.os· .dS'lllt08.•. parI! " ~.de lemlllar.a ndaqlle o plIl!lD. lIelho de altacategClrla. eVit.1ndo.con- a Que <:pnda do. substitutivo) atexo";­eVlt!ir queeS8adiscipllna passe a suo. aC.inlll·referldo deverá, ·fOl'çOl;amen-. finá-lo á esfera do Execut'vo ou do. -ao pre.~elite"·no qual'prncul'ei cOnSer-'bol'olnar-l;e a inter~ses de. ~mblto te inclui:' .urna ..pol1tlca. financeira. ·LeglslatiYo, para .que a anloos assis-, vaI' a eJstemátlca do prolcto !a7P-ndo'cem&SJado 1'e3trlto. em preJUlzo do Proclama-o o proj~to quando, na Ic- tlsse com seusesturios e SUílll· su~ u·]lel1llS llS mocll!fcaç6es :!nàiseli'~'I~lsUl'eresse~e1'al. .. tra. M do ·art!~o 4.°.. Ptescl'eve.cl~m- lle~t.6es.· TaIs sugestliesseÍ'âo l!vre- em face dos· "l'llUlnent<l6· Sl.lSt.!!n~·a<loS

18.Cumprl: . acrescelltar. outros-})etlf ao Mlnlsterlo ae ·ECOllomill es- mente apreciadas por ambos Pode- no parecer. Clril!'lr-me-ei 31)1;'11'$ .,{alln. elltre 08 6rgáos inc9tpol'ados no tudar e estabeiecer. a .pol1tlca tarl-. re.s ou dl' seguir outro eamlnho. às- acentuar ft,S, alterac6es mais InlpÓt"~futuro Min stérlo, o Ol'partamento flir.a e tributarIa, YU!ll.lldo 'ao .desen- flumil'ldo: perante a . ()plniAo púllll~a· t~iIltes int-01uzldas no llrnle~o. . ..:}qazlonaJ de seguros .·PtIVado~ e Co.- volvlmento econ6nuco do Pais". E, o. respoMabi1idade de suas de1'be- ..' . .. . .pltal l zal1lio do .atu;liMlnlstério do' recolllleoeodo que esseJ'<e Olltras atrl- raCQes '. ... . Foi lUodiflcada, a. 1'edaç~o do artIgO.Tr:lha lho. Indústria e Comércio; e, buiçôes Invadem a eefel·ado. MiUlS-lQuand()o Executivo eo .Legisla-' pr1Jne~ -:- já alceriula aluis, por pr~entre órRâO'I a. êle subor:llnados.· o térlC) da Fazenda..dispõe no parágrafl) tivoconseguiram b'ulllol1tzar seus POSta oollustre .Relator .da Comissão.l1l,tltutO· de . Resselluros do Brasl1. 3." que .as mesmas serão exercidLlS pontos de vista ..... e é de esperar que de Justiça. aceJtQ. pejo autor do pro.,,Ambos atuam nllesferadas attvida- em conjunto com ó cibdo Mlnisté- ns sugestões do Conselho Nacional de Jeto. ~ para denomJn~.r,Minlstérjodades de ordem comercial e sua transe rJo. ECOn0I111a multI:> contribuem pal.a: Industrla e Comércio li nova Secre,.ferêncla 11 jl1r18diçé.o· de novo se· 20. A .1'edaçlio do artigo 4.· e seus .Isso. _ os planos eéonOmlc03 poderão tana o de!lntr, ~ c~eqüência, at;r".t-árillde· Estado ê consequência parágrafos· deixa man.festo o eonfll- corporiflc8r-se em lei. ~oDiI) OCOrreu esfera de ,uas atr1blliçoes. .lórJ~a deese fato. ... to entre 1). projeto eo ~rltérlo que com o Plano Salte .. Quando .tal nâo Suprimlu-se, outr08S1m,. n discr!~, .Nã(} me p=.rerle acertado. entr"tart- preside à. atual dJstribu!çao dos en· nfio sela possivel ou mesmo n@c~s- U1jn~ão de competêncl,)' feita pelo'::'to. subord:llar 1/). DGVO .Minl~tério o cargos M1I1!sterlals, sário, traçar seus próprlo~planos.. artigo terceiro • Parece-me 'perigoso e;':De~arta,nent.o Fede-ral. de Ccmpras e E58ecrité1'io;. tal coma o evidencia. com a RbSi&téncia do Conselho. "dáta venla".descílbldo .enuemrar'ó'ClConaell1o··' Técnico ,.de EconomiILIl l\ l!!Jtist4l1c.a. do' Min'fl,térlo de Agrl- Não é. impre«cinclivel pa~a· tJlnw a que o Mlnllit-êrlo deverá fazer'; "\lua' "pmal)ças.~ l'Omofet(~ pr.oJetGi-'· .CU1tU1'~, 4Q Trabalho, 1rIdú5t~la P. Co, éXist-êncla de 11m Mlnh~el10. que ii:l- deslnc~blr-se do encargo a êle cori-I () DepArtamento' Pf'der9t:··~e··Com_··mérClo,ed~Paalenàét, dlSo/illul 05 en.- clõla tal plaJieja~entc>em sua compe,i fJado do.etituco e de.spach~ de todos,111'85, Incumbido dJlB'aquisiçôes, de.llargos d", vigllànclB, e .as.,istênct, es-tênc:a expres~~.PlI\"1l. "ser. elicaz.o (16 a.&";Suntos reJati~os à indualrla t<: ao;;material (leJltln'ldo ao servoé;o })db1l~ tatal,. nQ tocante àvllia. econônuca plancjamenl·o,l,\eVel'á resulta..· do con- CGrn•.'C!o do _Pais. Perigoso. porque,co ffderal, é nlt!damente'óígâoQo do, Pais,:.~e·.açbrdo ..com a .Jlatureza .I1UJ:SO de todc>.s os 'Minlsti!rios etrans- tal enumeraçl&<l nfio ser' nuncaco~­"l'esouro e deve .fIcar . enquadrado no das o.~IY1f;ades. em causi\. renuncian- formar~e em. decisão da urópria .pleta. tantos ~. tão variad!JS. sãol)6"Mir,:sÚrilJ P1'oprlo que'é o daFa... 4kl •.conseguinte a efrl'tlpÁ.·Ja~ .llllm Chefe. no GoVêrilo, llo:quesàmel1te problemas elJl causa, scmlalar na.,

·lenda,. ,'" - ,~. ~anismo,pot;i~-s!l.abnndonar·ol1a medida em.que ê:stc o prcstil1lG,r mutabilid·)de ql\~.caraeter!za.·o &J1'lbl.",.·. .. .•.. .... ': -, êMe crlté~lo•.não ht\.duvlda.. Mas rccolutamentep_oderá'o 'p!a'll'" nassarente.. d~.IItro do -qual. se enlju..drllJl1::..-~, QU~".1toIlO Oonselho . 'tl!cnfeb de ,nlo se pol1e, a um tempo. abando- .cl~ .Elmples ')ro))6si,toa.reallzaçl.o DelMl:ibldo; po1'que"se estaria,. no'coscf,"~Icor.omla, e P'1,nan~llsf funclon.s..~le., -!là·I(I.e1Jlan~-IO, .'.. _,.-, .·I··prãtlc.a.... "'. . ." . invadIndo iI esfera: do POder Exfcutl•.··:Illllr.O. ,~r8~9. ~~,es:lor. d.o. ,~1I1f8tétr!l, "'f.'~er.~8I!-1"" PPr . exeinplp fund~ .21.. Bessa.lyadàsaB o~p.rvll~6esaQu!Vo. ao qua1éómpete a escolhndóS'.:.:d.I\.F:I~~.•d~"•...nl!.p i)é.....p't'r; q\1e..d'1l~~1•...~UJ)1.;ó pI. a.tU.a1S Min.is.tériosde A.gr1" f.e!taa ...-. ,.e .!I.u,..•e.'.~C\O...orI8c.'il.... ·~.'m~:li.f. i ..tl!ei05qUe consld.erar. mai.s... 'adealld~.:··'.'eu tio) .eu COD~8Q ." ~.~lilti!rro em ..cUIt.Jl1'â. ~ cf" '1'ral:lBlh-q. :rnd~str.:lI .S .i:!I!:6es~AJanJ~;m:o,.,.,st!'18 ~,cfp.!Il·nlio d08 j1l1'atta.dUzlrem:prátlclÍ 1\ diVi'::'\,refer~nc~•.."'":: ..',,.' .. . . ,~IO. 6ste na parte referente . .elt~erar.. se,e)ass!l'ieo"O .pr01etó cio .slo ·de.trallalhÓ'iMJ)(Ist,a pela lel,'·oü....

~ ,,' ,.. ' ., . ,,~ '.' '. ., - .', ',' .• ;~,!; 1: :t

Comissão de Servioo PlIblicoClvil

PROJETO N,o 701-1949Relator: - Vieira de Rezende

,Quarta-feira 21 . DIARIOOO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1950 47H'~ fi _ , ~

erlnr ou modífícar aestrutrn das Se- sua publicaçiio - (I Poder Executivo sou .. presidência ao SeuN>~ Gilberto E, para constar eu. Gilda de Ass'cretaríos de Estado. - dispara sõbre a forma de tornar ete- Freyre - Vice-Presidente. Republicano, Secretária, lavrei o prl

005 artigos 5,". 6. D e '7.. (artigos 'tivllS as tranrerêncías de jurisdição O Senhor carlos de Medeil'os leu seu sente têrm.o. ..3.", 4." e 5," do substitutivO) !oram parecer favorável ao projeto númeromodificados de. acôrdo com as pon- determinadas nos artigos anteriores. 1 198 de 1949· que abre pelo M nís­dcrações feitas no presente parecer. Art. 8." Instalado o Ministério, o ., , , '

Nova l'e<:lação foi dada, Igualmente, Ministro da Indústrãa, e Comércio de- térlo da. Educação e Sa,l1de. o créditoao artlgo 8." (artigo 6." do substi- sígnará uma. Comissão para, sob a especial de Cr$ 2CO.OQO.OO a fim detutívc), para dar-lhe maior simpli- Sl:':l. direção e dentro do prazo de premiar o professor Mári~ Vasconce-cidade c clareza. 120 dias..elaboru· anteprojetos: los Oahral. Submetido &. discussão,

O artigo 9." do projeto _ que man- Ql De estl'Utraçào definitiva. do debateram o assunto-os senhores Lo-dava. constHulr "Ulna Oomi.ssão para, Ministério. estabelr."endo o I'eat;rupa- pes Cançado. Raul Pilla. Darci Gross. (POBLICAÇ,AO DEI'ERMINAUAno prazo de 90 dias a contaI' da data mente dll.S atividades dos ól'gãosno Valfredo Gurgel e Alfredo Sá. Plls- PELO SR•.PRESIDEN'I'E) .publlcaçúo da lei determinar 06 tra- Mesmo enquadl'3dos. o desdobra.mento to em votação. foi o projeto rejelta- O projeto nO 701·49 de auton dbalhos prellmínares de instalação do de órl!'áos ou servíecs existentes ou do, tendo votado com o pareer os Se- nobre Deputado Ourgel do A a .'

r., ' i SUq e~,tln'~ tot~l ou ""1'olal', nhores Pedro Vergal'a Alfredo Sâ e d t mIn mara.Mln..;stél' o foi suprimido, .. por desne- - - Y- Benjamin Farah e contl'a o projeto e er a qUe os funcionários da:cessárío, As providências que se flze- blDe erlacão do quadl'O do pessoal. os SenhoresLop~ Cançado Valfre: !,ollcias Civis federais, estaduaIs 01rem mister poderão sei' tomadas pelo Art. 9,° El1quantonão for orga- do Ourgel. Darci Gr08S, R.aul Pilla e n'unicipals, que exerçam funçl\o dePode!' . Executivo•. sem qualquer 3U- niza.do por leI o quadro do pessoal Gllbe to FI' O S h P ld t trl~<Jj'jz'.lçiloo legisllltiva. do Ministério, o Minlstl'o será. asslstl- . r . eyre. en or res en- na ureza es tamente pollclais, auto-

do .11Or um Gabinete· c0115tltuldo de t.e em exercido designou o Senhor riclades ou agente5 de autoridades po-CONcLliBÃo puxi ll\lo1'es de sua. confiança..· de pl'efe- Lopes Oançado para redigir o veneí- llciais, sejam recDlhldos à prl5io ~.spe·

~'r é' 1 rê.ncla requlll.itold05 entre Oli servido-o do. . - cial ou em rortalllZlUi' ou quartel/s"eupnreccl', portanto, .favol",ve res da UntAo. '., COm a pal9.Vl·a o Senhor Oarlos de quando presos antes da sentençl'

M projeto do deputado I8Nel Pi- AI.t..'0, E' o Poder Ex-utl"o au- Med.elr~ leu seu parecer favorivel ao transitar em·jUlgado e quando a een-nheíro, nos têl'l):lOS do 5u!»'t;(tutivo'\ "". projeto n 974·409 que abre ao Mf dmaçlo nlio u1tanexo, t.orlzado a. abru·. pekiMinlstérlo da nl,~térlo di...Eelucâção e saúde. o. crê: anos. rapas5ar de doi1

~a1:l das. Sess6es, , de lunho de Indústria e- COmércio. o crédito espc; dito especl~l de CI'S 3,500.000.00 para OUvido. o parecer da .comissão dE195j).....,.. Daniel Fllra.co- Relator. cíal ·de crt &.000.000,00 para ocorrer a oo1l8truçllQ do Seminário Arquidio-Constitulçio e Justiça, esta eonsíde,

à.s desllCllas de organizaçiodo mesmo, cesane de Belém, Estado doPará, e I'CU-O c0115tituclonal, oferecendo, po.SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE Minúltérlo. . contrári<J â emend~ ao mesmo apre- l'ém, um substitutivo, que se Umlta liLEI QUE CaIA O MINlBn:RIO' DA Art, 11. O atual MInistério do sentada, abrindo cledito especial para mandar acrescentar ao artigo q95 d

ECONOldIA' Tra.balho. IndlÍstri'le Comél'clo pas- ao const.ruçãodo Selnl~l'io ArquieplE'- Código de Pl'oce5llo Penal o s':'\"n~OOllllSSÃO DE EC.OIl'OJIlL\ SBm a dlIDomlnar-se Mlnlstél'lo do copal da. cidade de Belem. 1\0 mesmo número' .......

Tr..bttlho· e Previdência SoclaJ. Estado. Submetido a dl&:ussão e vo- •. Cria o Ministério era l1ulú.ltria Art. 12. A presente lei enu'arA ~io foi o referido pa.recer aprova- ~ ..Xl - os fUllclonários pllá/ieo!

to COII~ércio e dá outrll8 prOvfcUn- em vll\'or na da.ta da sua pubUca.çio, do por unanimidade. . ,,-.vis Itd~(Jls.l!8tadtulifl ou mu-cias.· . ('um ~xceríío d06 artigos 3.°, 4.", 6.· e O Senhor José.'Maciel leu seu 1311.- nfclpais!'

lu'L 1.o E' criado o Minlstério de 8.D. qUe vl"orario oIl partir .da data Ncer 'COntrál·lo.ao projeto n. 294-50, O dispositivO' d I I ltad. ..... ldO'.;;tr"'n e "'-moi-lo que. ter" a "'U. <la 11.uh1ic"/l~o. do. Regulam.ento pre- que concede auxlllo de cem mil cru- tltutivo relacton e e c o 110 ~l1bs..... ~.~ vu ~,~ lO.... v1<t ti '7 u zelros ao Asilo Slio Vicente de Paú- n 118 pessoas que des.O'.Il'go o estudo edespocho de todOl. ~,~3~~votla.in-se as dlspoBiç6ell la, de SilVeiras, .Sio Paulo.· Subme_frutam doprlvllêgio de Prlllilo ~pe.00 M&UlItOO rellltlvOll â IndÚ8trla. e 1ID -m1 .oontrárlo: .. tido a dlECUllllio e votaçio. foi o llIea- ~I~ atéfa se:àtençadeflnitlva. O pro­Call1~1'Cio do Pal.s. ~1a dA'; Bess6es, 'I de. junho de mo aprovado unanimemente. e lto o erec o .&0 nosso. eume é

Art. :l," E' criado o CllJ'gO de MI- 1850. _ Daniel FIII'«'O.,- Relator. . O Senhor Presidente em exerclcio ~u . mais rigoroso, determinandonistro de :&'.staQo de IndÚ8t1'la "Co- encerrou 1Io l'euniio às dezes.seu, horas lUsaI mOdificaç6es importantes: . In-

'" - e. dez minutoS . c u na relaçAo pessoÍ18 a11 nio meu-rnél'clo. com lJIl mesmas honras, prer- COmolSSJiA ,,_ Educ!l"lIo E. para. conStar; eu, Lucllle. Ama.- cC'I'Oanla!as: . e mantém- a pr1sio ('spe•

. il'Ol;ativ~ • e vencimentos dos ()l1tros i:I"C It ooyil rlnho de Oliveira, lavrei. 11 preaente· ...~ra as novas pessoas qUe reeo";:Mlrristl'0ll3 1e Eise~o.• t___ _.I e u ura ' . ata. .que depois de llda' el'provlloda r:

den,enda

4nleBlUo fUI htpóteae de (.'011-

Art, r.o .."""rpol·.....OS no . .." .. " .~'t· ad I ·Senho· P ld ct<' o uma vez que est n- jMinÍlitério' de. IndWitria. e Comércio, "TA -nA 18,- }l,EUNIAO O'RDINA., ser.. ~n a. peo r rCll eu- maior elê doIs anos a ao se aos seflullltes óriílO6 da edminilltra.- RIA, RBAJ,1'7. ADA .Elo( 18 DE JU- te. .... . . A OomlssAo de ConstitUição ~ Jusçiio públiclÍ: . > • .• NIlO D& 1850. De ordem do senhor Presidente ~ tlça Pareceu aconselhivel rejeitar ;

Departllmellto Nacional de IndÚ8- Aos dezenove dla.s do' in& de fil- .ComiA'liode EdUll&Çlo e Oulhu'& l'Stá illovação pretendida pelo proJeto' . e:fria e Comêrcl.o:. . nl10 de mil novecentos e cinquenta. convocada para. uma. teunlict extr.\Or- oal, _o seu· substitutivo que Ildmlte á. DeplUtllDlepto .Naclon.,al de 1'r(l.prl~- ltOb a nreaiilinela do. Senbor ~'Urlco dlnirla a·lealiaar-se amanha.. dlal~1, prlsaoespeclalapenasaté àe()nde­a'lde InclU5trial; . _ ,'. ':te Agulr.r .. sales' _ Preddente, pre., M quatorze· hora~. ~a S8.la Franc eco naçAo deflnitlva e· estende o prhi-~Pllli:a.nlentoNlWlonal de aesuroa .-nt.es 08senh01'~ GI~rto Freyre, ele Pau1aG~ie.E. . légio a tod08 06 funcionários. públ1-

Pl.'lvnôos e Clplt&1lzaçio: .; Vlce-Presldel1tA!, Alfredo Sá. Bel1jl\- COII, e nlo, tão .somente, aos das Po-Del>lll'tanlento Nlli:lonal da Produ- .mln Parab C8rlo§ de Medeiros. JMé C· j' d· F'· belas Civis. .

~o Mineral; 'M9clel. Lones OaneMo. Pedro Verga- onnss O e ,. manoas N40 é de. hoje qUe se debate entl'eDivisiio de »:onomia ColeeJre.; ra. R.:l.ul PUla VIl'freclo Ourll'el e ])11'-. TaRMO nós a questAode se .estender aosAl'Co 4. o FIcarão subordinados 1\0 r.I 0\'0$8 rel>n'l1-se a Coml&sio de .. . agentes da Policia Civil o Prlvlléi!o de

loli 'te' d Ind' trla Comê I . 1!'oducaçio p C"lturlL. às quatorze 110- AOIi vinte diaa do mês de junho de prlsAo· especial outorgado a certas etl'llS no I e UStrut ~ reo~ ':'88. na Bala 'FrA.nclacn .de Paula. Gui- mil noveeentos,ll'- cl!VIUenta, co~pa- determinadas autoridades e titulares

a . q~e se.•um. reoo ur 06, os ae . maries do Palácio T1r~dentee. Del-reoeram" sala "Antl!n1o Oarlos os E'lIJ)re&lllUnente mencionados no 8rt! ~~cltes l~rg~'1 1 d .~.. :In xaramd,. eomn<lreP." os S..nhores An- Senhores Boracio Lafer,. Orlando Bra- 29f do Clódlso de ,Pl'oCesso Penal e

. OIlS~ o IIC om e _ ..as e er· t"rt> Lplva o A'lr"HAl1O Leite 'eenl S1i, Israel Pinheiro, Ant6nio Mafra, Entend .. . ..gola Eletrlcn: (lRrv.'ho(,p~ar COF.t E1'aBto'Gaert- Duque de Mesquita, I'ernando Nó- e-l!e que 06 policiais não àe-

C01lllelho Nacional do Pt:tr61eo: '1~r. Jn.o~ Álk\l'llm éi..lvaro ·Oastelo. l:»'ega, José Bonifácio, 1\IIul BarbOsa, vem cumprir ]>e.na COme cr!minosOo6COIl:,elho Nacional de MInas e Me- . A fMlJ4rlment.o do Senhor Valfre- Joio, Cleofas Duque de Mesquita e VU1Ilsarea merecido tratamento e.spe.

to.1W'&~n: . . nIlO'tf!!el foi dil!.»enslM1a a leitura da Daniel Faraco, 08 dois últlmos substi- c a. Oontra a exceç&oplelteadA. le-In.st~tut:o Naclonal.de Tecnolo8'la: 9.ta. da reunllAl anterior, por ji ha- tl.ltoB permanentes da l'epresenta~io vantoam-se vozes e argumentos autol'!-Iusf~tutode ~CI!3eguros doBI'iUlll; v~ sido oublicada. do PSD. AS dezesseis hOras, verlfi- zados, como os.cio 1'~latorda nlatél'laIl1Stltuto do Açuc:ar e· <lo Alcool: O .Senhor Pedro Vergara porém, cada a .falta de número regimental, ,do projeto agora. discutido. na Co-Illsti'tlltoNllOiollla do 1I4s.te;· !!01'cltou fÓllseretiflcada. a' ata na deixou a COmissio· de. se re1lDÚ'. Por missAo de 'Constituição e 'Justlça, Sr.I.nstltuto N'3cional do sal: lla.rt.e referente li. discussíkl do Pil'e- aeterm1naçlo do Senhor Preslden4 e Deputado Carlos Wa1demarque con-Instituto Nacional do P111ho: cerde sua autorlswbre o 1>1'ojeto pal'S constar, eu, Maria. Teresa testa: ..Comissão Executiva Text1l: n. 1114-47 que institui o "Prêmio J. Lahméier Monteiro, Taquigrafo con- .'~Ao . contrá.rlo 1106·· parece· a.

. C~n1issão do FilllU1clamento de PrO' 3, Seabra.", da seguinte manell'A - tràtado, servindo de sllCl'etál'io, lavrei conclusAo. tlral' •. Os policIais queuuçao: ,_ onde se lê: ... , • combateram o pare- o presente têrmo. se. torna.m criminosos. no P.xel·()i~io

C01l1i.~iio de Investimentos: cer e o su1Jstltutivo.. ," - .lela·se: de suas funçlles, peloc clevert'li: ri-Oomissão Oentral de Preços. ". .• debllteram o pal'«:er e o substi- gor08ll1!1 .de manter. ao ordem ~ !lO-Al't 5 o Serão supervi.sionadOll tlltivo ... " J!)lsn so1icit~íkl foi. <lefe- Com.issio de. Saúde Pública liclar, alo auceptivel,,- de mlli(lres. '. . • • t I rlda Pelo Senhor Pl'psidente. Em se· c:itlcaa e rlgol' em 8.t>rec~ar a ~ua.

llel~ MII.lsterlo de Indus r a ,e Co' puida, foI .~ mesmll. a.provada e assi- 'I'tRN:O DE ATA 20-8-19~ a.ul.ullo9io na fUI1Ç!\o policial. NdollléIclo as ~1l~ll1tes entld~es. nada.. . ' '. ba como COMe".r " prh'llé~(\ .de

Bllnco do. Biasi! S. A., I'oi feIta a. Seguinte dlstl'lbulçAo: .Aos vinte. dias elo mês de jutúlO de prleAo especial, I11Mlno óej.K1L~· liaBanco de Crédito da Borracha 80· .. Ir d ·s·..D1l1 novecentos e clnqilentllo .preaentels condenaçã.o deflintl'lol"

tiedo.de Anônlme.: '. Ao Deputa4a AZ e o .. : 08 srs. N:lguelOolltoFiIho, preslden- .'..'Compolnhia Slderúl'glca Nacional Pt'ojeto n, 383-&0 - Institui o Dia ·te; .7andul Camell'ó, Froisdã Mota e Dllla-le, porém, que Iltllltl'8. 1!Ull~ VO-

S. A.: . . Naclol1al dos, Hel'óls.. BiUltos 'l'avq.res, nlo se reuniu a 00- zea de eontestaçl'lo. mlll1are.o; dI! "\\tl'asCompanhia Vale do Rio Doce 80· Ao Dellutado ValfTedo Gurget: lllisa40 de sallde Pública, por falta vozes se fazem 01lYlJ: \&ntel UI),,; J1le:UiS

cied(\de Alln61ma. . .. Projeto n . 169-50 -" Regula o elter- de nlimero. Deixaram de compare- federais, 0011.10 ..Lldaall.; f. l1Iuniclpal&;. Cia .. iHdroelécrlca do Vale do São e1elo d(\ função de profell6or de en- cer· oa Senhores Leio 6ampaki, Am- e .. cada dia do 811llf011ill4a1l .porFrancisco .S•.. A,: ... IS'l1o particular.. .. . cola. ·de Barros, Alarico Pllocheco,. An- eent.en.u de outrllli IdtfllllLs .igran.

Fâbl'icllo Nacional de Motol'es 80- Ao. Deputado Pedro Verl1ara~ . t6nio COrreio, Bayard. LIma JllDlO180 de c...... dOI reelalhanl.ta.. Por ou-éieda.de Anônima,· ... ··Pt'ojetQn828-50 '_ Declara de "ti. de Oam/lOS, l'erreIra. Lima, 3_ BO- tTo lado, c1rcUMt&llc1111l eapecial. se

Art. C.· São· tl'a11Bferlclospara o l'itade púbÍlea a Sociedade Intern"o llléro, Naolelde oastro, :Morelrada acllltl1llll1 DO aent.ldo ela .UOCesald.l\deMi1Witél'lO ·deIndúst1'la. e Cómél'(liO c'onal do DirellloSociàl. . : Rocl1a., Olinto Fonseca e Bomlo JtI- d.... lDllonlorU II1II1 16rmula 4e aten­"S do~~ ol'C1Wentáriu eOI'ellpo1'I- I . O Ehtnhcl1' Pedro Versal'1\ leu a· re- n10r ~ . .. . cll1IIeJlto. poli, lIl.mo ~.nQo-fIIeD1.Eielltes nos ÓI'~. menoionados nós. cl~o do :vencido ao l)rojeto nd11leroO Sellhor Presidente distribuiu ao OOMIdenç&o o.~ 4alque de­lr\i'tigÓ6 3:0, 4,0 e 6.0 .desta. leJ. '. 814-4'r.que: institui o "PÍ'êmto 3. J. SílDhoz: ,José Roméroo Projeto DWne- DIlUI o JII'tYt~ plt1WJd11 par'.••. :Ar!. . .,.~ No 'Be8ulamento .dl1pre-Beabra". SubmetIda. 1 d~ua.Ao e v~ ro .-&0, que Q9118Id&ra d. utlUdad. 1ftIld. 01.. de ..~. & terdade~nte lei _ Que se.....bllillado dentro itaqlo. -fo1.a Inesma allrovada unAn1•. plibllc& • AcademJa :BrasUeira. de6 .qlatClerklllaJllU1leftloa. "'toa . em.tio seSlicnt.1 ~ ... contar· da. data d' memllnte. O. Senhor Presidente paa-.Oclontologil\. . , que.. f1lDda I. noIaID&clo ia;'

4720 QUi..rta-feira 21-~._~ J

DtARtO DO CONGRESSO NACIONAl: Junho de 1950'

Comissão nomeada para da~parecer sôbre o Projeto nO:~

, mero 932-49 .. \ATA DA SE~SAO DE INSTALAÇAO"

EM 14.:DE JUNHO DE 1950. ~

Aes .quatorze dias do mês de junli~de mil novecentos e cinqüenta, pre,sentes os Senhores Daniel .de Carilivalho. JoAo Mangabeira, Milton Pra~tes e Sousa Leão. esteve reunida ~

Comissão n.omeada para· dar parecer:·sõbre o projeto n.O 932-49, para.Iirn de eleger o seu Prrsldente. j;

H~\'endo número lesai. assumíu .p'·esldéllclll. de acõrdo com (I Regmento Interno. o Senhor Mllto~Prates.· ,

A seguir. foi· realizada a votllÇãiS1.para prel!ldente de C'omisllAo, com D';sllgulnte resultado: . iIi?

Para PresIdente: . ~j""vaus)Daniel de.Carvalho ~Milton Prate!l .. " ; • ••• . ••. 1'\

O senhor Daniel de CarvaDi~agradeceu a escolha de seu nome'para presidir 05 trabalhos. e após fll-.izer a distribuição ao Senhor JoiiliMangabefra. do projeto. n.O 932-1949,.,que ampara as· herdelrlltl doe; mllitll.~ !res que fizeram parte da "DlvisiONaval em Operações de Guerra" e,dos componentE!5 da Ml8são Médica',que participaram da 1,1 Guerra 10100;'"dlal. deu por encerrada areunlio. ::.

E, para constar eu. eUvia Evel~Barrie Knapp. Secretária "lld-hoo'wlavrei a 'presente ata, que depois de:aprov:u:Ja, serl 88I!inada pelo senhol'Presidente. f \

Jr_lonam o intérprete e a todos quan-I PIevaleda tal' regime quando em mantes, para se acolher a medida tio,,",,, estudem a matéria- debatida pelos 1942 entrou em vigor o CÓcí. de Pro. lnsístentemente reclamada e que tiotloi sgrupos an:agôlllcos.. . cesso Penal, o qual-süenc.ou a respeito: acentuadamente vem preocupando o

Haja vlsto um doomemoriais que. mas, po.sterJormente se vê do DEcreto legJB1adol' pátrio.j"nto.-Ro processado. serviram üe número 19.476 de 21 de agõsto de'.,nte Inspiradora. do projeto em de- 1945: e assim é que aprovando o re O que se nos Impôeé afMtar esse~. ate. cêrca de 10.000 funci(Jnál'jos 11'- I:ulamento que rege' o Departamento caráter, A meu ver a vantagem re­, }ra:s. representados por suas as- Federal de Segurunça Públíen, manda clamada por e..'I811 clnsse de servidores" 'lC!1~ões de cla~se, reclamam li medí- que os servidores .do aludido. DeJ)arta- públicos 1XJrfe e deve aer atendida.t.o~ Ilob a alegação de que. quando não mento com funçl5e~ estrítamente po- não como prl,do especial -que 1m·

O) t dare d di 10m que ()S li l 18 j Ih poria num prlvllélllo ~. mas como" o e es por a s e p a C li se am ..reco Ides à prisAo ea- prisão separada, fórmul~ "UI' traduzJ'r'9Ilftlve da prisào comum vêm-se en-, pecíal, a vcrrtérío., do Chefe de PaU- ~ .."',.lvldo,o; nesta justamente com aque- cla, sempre que por clrcunstâncías mera llledida de seeurançn, de pre-

s, que .antes uveram de prender ocasionais e no exercfcío de suas a.tivi- servacãe do prêso. não envolvendone­... reunstãncía que coíoea o políeía! dades, cometerem qualquer infração nhum vrlvJ1éll'lo. mllB simples medidA

v' -êlIo em situação de constmngímen- penal, .da qual decorra prisão antes de ordem p~b1ica, a protetrer indivl­t o, da condenscão de!Hnrlva (art nüme- duos que. paI wa~ a,tlvldll.des no cam-

Tenho comigo que- embora falem ()S ro 167). . . " po da sezuranca publica., bem mere-mteressados em ..prlsp,o especial" ím- A liberalidade foi estendida depoís a. cem, quando presos, não. um trata­'rl>pr:edade em que tem reSSalvado outro grupo de funcionários conrorm mente esnecíal, mas provldêllcia~ de.;erta legislação nossa, o que pretendem se vê do Decreto-lei número 8209 Ci~ preservação - qllal seja a dllprl.6iiofies simples "prisão~ePRrada" __ que 23 de novembro de 1945, segUnclo osepnrl1d~.~aqul'leB que ool'ventur~ ~.,,"Ite reclusão do p_ollcial na meli,ma qual" OIS oficiais de vigllânc~a, vigílan- ,nham sohido suas próprlall represâ­1'rl8ii{) c mqua se recollJem aqueles tes-cheres vigilantes-ajudantes e vl- lIas, lhpor .'órça idas funçõl!4 polJclalsr ue foram por êle próprio reprimi- gilantes. quando se acharem em fun- que e 5.. 0 atr buidas.'.011. . , çôes estritamente policiais devem 51'1' Que é' necessãrío e conveniente

AdmIta-se que ~ legiSlador nao de- recolhidas a quartéis ou a prísão .. ts- manter o policial. sujeito Il. rl'CIlll'll'lo.la conceder pnsao esveclt.Jl parapo- peclal, à disposição da autoridade com.. em prlsiio separada não pode h3.VeT,;cials~ue se tornarel!J cI·.minOllos.no petente, uma vez sujeitos à. pnsão an~ dúvida. E se isso é certo. cumpre°llerclclo de .SUlUl fun~oes uma vez que tes da condenAção definitiva" <Artigo ao legislador atender nO/! reclaman.'tes. como se· observou nn Coml$l\o de 1).' tes, solucional'Ído a' queatão que. norl)()n~t1tulção e JUst~ça 'àesta CAma- ComQ se vê,voltava-Be a conceder . a vezes. o tem levado a lelllslar eoni ora "peles deveres rigorosos de man- medida de proteção ·l\()S })Ollcials prê-objetlvo de resolvê·la.· sem o eonse·fel'. a ordem e pollelar.sAo susceptf. SClB. a desp'elto do sllêndo do Cõd. de ~ull', porém, de manelraampla e~~18 de mai()l'es. cril:.icas e rigor em Processo Pellal quantó ales .. Sobre- definitiva.>Lprecilll' a sua Q·.uaçao na função}lO- veiu. porém o Decreto númer .:lll.401 -';illlal"; mas. o certo é que se nlio de- de :w de!everelro de 1949 q~e regu- Certo que nâo pederi~OII faze-loVI' adotar o mesmo rigor qUllnto iI hl· lamentando matéria ti o ecuçã .cl. dentro dll8 ctlretrlzes f1xadll8 quer nooóttose aventada da-priMO ,eparada penas e outrll8 medidai ~~ se u~an ae pro.le!o. quer no llubstltutlvo- 1)1'0­'1ue não envolve nenhum plivilégio, nenhuma referência. fêz ao retIme- ~e ))Olllçoes que agora se apresentam ao1lIS8 Importa numa Simples segurança proteçâo em parte rest.abelecldo lie- :it:'so. exame. parect:e que de'lJe.IIU pre6ervação em favor de individues los cltadll6 decreto. po6terlores ao Cô- . recusar um e oU : - o pro e­"'ue, antes; exerc~ra.m represáltascon- digo de PrOCl!ll80 PenaL .O silêncio ~, por· delnasiCU!oj o substitutivo porora estes que hOJe .PMsatn a ser seus mantido nêsseúltlmo d~reto v·em Imujlciente.\3róprios companheirO/! de prisão, motivando divergências c contradições Isto p6sto e consldexando as n-

A meu ver! USe! ~en'ldores devem prejudiciais l Aclmfnlstra~Ao 'Públ1. ziíes de Dl'dem p1\bUcaexpostas no ATA DA 1," REONIAO ORDINARIN~'lca.r em pr:aAodiferente.fora· do Ci\' entendem um que aquelas duas meu p8.l·ecer. de par com as alegaçõetl EM 16 DE JUNHO :DE 1950. j.~,:onvlvlo C1/ltJueles que sofreram re- lel~ beneflciadorl\ll de 1945 nlítl to- intel')lOStas pelo&' interessl1~. tiío . ,1rellálias praticadas por. si ou por pes- ram revogadas enquanto que outrOl'l bem fundamentadas nos memoriais Aos de~essels c1ias do mês de jW1li!lfltOIl de sua corporac;lio ou. cllllllle, E não admitem prisão especial senão encamlnhaclos a esta Cámara Delas de mil novecentos e cinqüenta, 801);~ntenllo Que eles devem ser mantid06 para as pessoas exprellsamente men- a.."SoclaQ6es de clllMe a que- seacbam a presidél1l::Ia do Senhor Daniel dE)~01l prlslio separada 7)Cr certo tempo clonadllll no art. 295 do C6dlgo de l1gadoa 015 servidores PÚbUC08 interes- Carlo'alho.. pres.entftl OI! lleJ2boresJ~:Ipóa e, condenaçlo definitiva. Mantê. Processo Penal. .. sall06 na metSllIa. defendida pelo no- M,:cgabelra. MlIl:c!n Prates e Boua~,08 em prisllocomum junto com aquf· As OIlcUlIÇões <e () próprio acanha- bre deputado Gurlle1 do Amaral. 01'0- Leão. esteve reulUdll a ComllssAo 1I0~.ee que sofreram lua própria represá- mento com que ° legL~lador'pátrlo tem ponbo oue a Oomlssão do &lm~ P6- meada para. dar Parecer sObre o Pr~lla l>upor parte ,de elementos lnte· encarado a matéria decorrem da re-. blico Clv11. reJel.tê.ndooll1'ojeto eJeto n.O 932-49. . . ,'lradOl! na sua corp.oraçP.o ou cla!l!e, pugn.ncia que a tod06 nós inspira o seu substltut.lvo, adote o seguinte: ,IniciadoS 08 ti'abalhOl'l. o .SenIioJ.tdCl me· parece jll8to nem aeertado. fato de se conceiler o privilégio de pri· Joio Mangabeira. relator do Projetõ

Nêtlte ponto té~~da a razão os são especial a. pollcillJS que se tornam SVI8TlwT!vo n;O 932.:49; que ampara 011 .l1erdeJroSl'eelamantu 6. qUe o p.ojeto GUfll'el do criminosas. no exerelcio de suas fun- dos DIllltarell que fizeram parte daAmaral procura ate11der. çõEiB Tal privilégio' só se outorga a Altera o Código de Procu.o Pe- ":DIv18lio Naval em Operaçól!ll de

R tIlnt<l 1&."0 l!,cer:o que. ,por vezes minbJtros de Estado. GoI'ernlldores, nal, regulan/lo llprisllo tlc. lu1l- Guerra." e .d08 componentes da Mia-a legislaçÃO .?tl.tlla. tem ~g.tado da Membros àas}casas Lep;!slativllS. Otl- clornirio. páblico, clvlllederGi4, 810 Médica. que particlparsm da 1.-li1l6tese. embora as leIS que têm neo· clais das FOrçall.Armadas. Magistl'a- e.teutuals e mlmicipai,. Guerra MundIal. apresentou pareeeJ:'l1ido a medida de proteção reelama~ dos, Diplomaàcs. ~te, Come) concedê- tavo\'flvel ao mumo. que foi unln1m~-oja n10 tenham tldoduraç~o llIlCilan- lo a pollclais que se excedem no.cum- Art. 1.0 Acrescente·seno artigo 21111. mente aprovado e MSlnado. como se·do entre a outorga e arevosaçAl>, fi- primento de seus deveres vlolentandoa do DódJgo de ProcellBO Penal. AS ~e· e-ue::amiO. dados gru~oe em&dvez dr eli-pessoa ou ferindo à Uberdade clO6 clda- Iluintes dlllpoelçóes: . • ..ten er lua proteç o a t a a c lIo8Be, dãOl5 de CUja segurançaestAo incumbi. XI _ Os funcionál'los públicos cl- I p~RrcEIIdJlpondo ,om receia sem técnica e d06? E· ainda mais com., que tado vis federais, elltaduais oU municipais, . • ..~em aellur6 _estudo da matéria que tem Se lhes' poCierla eonêeder _mais do que Parál!1'a!oúnlco. Os funclonll.r'Oll "O Projeto tem por objetivo Rmpa...pretendld~. lIl1cipl1nar.. a lei .concede a êsses dIgnatários en- d P li I" • rar os herdeiros dos milItares que· fi...

1'áeil é. eomtatar a clrcuMtlnciB.O qual\r-"oa no 0rtlgo 295 do dito C6. a. o c a C.vll. tederal, estBàUIlÚl ou -01'-1 ... ai· .d - a mWlicipais, que exerçam funç/i,o dp zeram parte da ~~ o ••av emDecreto n.· 24.581, de 2 de julho e dlgo conceciendo.!ties o privlléglo mea- np.turllllB estrltamente pc>liclal e l1l! Operaç esdeGuerra e dos compo·1184 .,dlspunha: mo depois da colUiell4ç/io defInitiva? autoridades ou llIfentCf; de autorida- nentes da Mi&~li.o Médica.. que parti..

Art, 8'16 - Os flinclonl!.rlos da A questão. pois. como está posta. no des pOliciais eerlio recolhidos à prl. clparam da I, OUfrl'g Mundial deInspetoria Geral de Polleia, Inspe- projeto e como tem sido discutida. e ~ão Beparad~, lluando ):lrfll(ll antes da. 1914 a 1918. Para Isso ~stende, ~e'"torta da Guarda Civil, Inspetoria. regulada entre nó.';. não encontra. boa sentença tramitar em lulRado. de- les o~ beneflcfos de queotraIa ° Artf­·do. Tráfego Inspetoria da PolicIa acolhida. Tem estado 1118.1 colocada, vendo ser ali mantldOll. depois da 001'1- go 2. do Decreto-lei n. 7. 7&l. de ~Marltlma e' Al!rea e Polfc.ia~- Tem..sldo mal dllK:utida. Não se tem denlll;llo dflflnitiva, durante dois anO/!. ~e .Janeiro de .19411. que diz respeito ~peeial quando estiverem respon· .enquadrado na áre:l que lhe é próprlll. Ar.t. 2, o A presente 1ei_ entrará em Força ExpedicIonária Dr811l1elra:dendo. a proce&o erlme. aguarda- Encerra matéria quenllo se coaduna vigor na data de sua pubJlc~Ao. re. destacada em 1944;,4&, no teatro..d~rAo o rellpectivo julga.mento em um a despeito da semelhança.. com ftqúe- voP:Bdas 85 dJapoalçlletl em contrário. operações da Ité.lla.. .1dOI! quartéla da Policia MilHar. f1- la ·ql,le se disciplinou no artigo 295 ~. o meu parecer, . . A. Justiça da medida é evidente:eandopara ~ste fim de acOrdocom do eltado Código de Processo Penal. Em 6 de Junho de 1950' _ Vieira de Em ambos OI! CMOS trata·se de bl!<Sl•.o Decreto 11.0 8.1-48 de 10.de jp,;. NAo se deve. pretender' absurdo, co- Re2ende Presidente relator leir08 empenhadcs fora do Brasil· em

, Delro de 1929. os funclonl\rlos su- mo ~sede. ~e criar privilégio de prl.' . gue1'l'a de que participamos. Os ber.periores e interiores das respecti- slio .especial para polllcaisque.tellc1o· delros -de uns e .ele outros devem ·terYaB repal'tlçOes, equipl>rados,res" se excedido no cumprimento de seua C • i a PlCIlma proteção., . . .:pectlvemente aos oficiais e Infe- deveres. es v~m llrocessado ou conde~ omlss O de Transportes, E'. portanto. de pareeer' a'ComwdrlQre.e daquela mHlefa. nado.!!. A, repullnAncla votada a. propD- ComunicaciSes e Obras qUe o pro.l-to 0.0 932 de 1""". de.aU..

~. Art. e81 - Como slmpll!!! indi- slções como essa que se renova no '. p 'bt' ~ ......,iados em crimes. COPluns ou no ca-proJeto Ourgel do Amara.l aUáS, já .U !Cal toria do Deputado. Rui de Almeida.10 de pronllnela serão recolhidos concretizada em leis que pouca dUI'a- aeja aprovado pela Clmara". . ,'1 i&11 fortalewou quartéis l·cllspllSl- ção tiveram. deeom.do ~aráter de 1'rl- 'I'1i:RMO DE ATA EM 20 DE JuNHO Nada mais havendo II tratar, o &'I..tAbdas autoridades civis. - I Os vflégiD que se pretende dar a polllcalll. DE 1950' nhor Prlll!ldente deu por. encerradomil1tares de terra e mar dn ativa os quais heiJe. represent,8.m uma claMe 08 trabalhos • da. ComiMAo· nomeadae reserva: II DiSquc tenham tl- congre~'andomilhares de· servldorl!4 na " Tendo comparecido, sllmente, 08 para dar Parecer sObre o ProJeto' n'Q.tulos clentl!~co! de qualquer .das 6blt~ federal. estadual e municlpaJ. Senl1orll8 Rogl!rio Vieira, Ar1.tltldes mero 93a~1949. . \\

.luuldacles da Repübllca:'II "';'08 Retlre"se-Jhe talcaral.ter 'de prl"l~ MlItoJl, Nicolau VerguelrO,Leopoldo E. para IlOJllltar lU. SIl,laEve}Jn!oflcllls da Policia MiUtar lIudo léglo:e tOOIJ serA· eneontrar razl5es Maciel e Joel!Esteves. deixou Mta 00- Barne ,KnapP,Secret6rla, 'lavrel ac:l6r]lode :Bombeiros; IV ...,8S au~ de ordem pllbllca e. nllÇ), apenas mo· m:lssllode rNllzlU' ontem. ·dll\ 20 do presente .ata. quedeDOlsde aprovad.,to1'fdadfo! .»ollc1a!8, tlV08 de lnterêllse .pessoal dos reela· corrente, slla· r~Ao· (U'dlnA.T1A serA.aSllinada pelo 8eJl.hor ·presidente.,

Quarta·feira 21 DIARIO .DO CONCRESSO. NACIONAL ~únhode 195D 4721

o-s5!i 41ó ~':

G2,~508 .26,864,4ü

Gr$38. 721,r.":26' 200.f' '23. 732.2J

Cr$38.495.0'29,294.01'26.055,6,

Cr'53.367.0:·

32.094.5(121.410,~

Cr$83.451.4'.33.226,1'"

4.1)61,100

de maio

1948-

1949

1948

1949

Pernambuco. . .M!n:ls Geraís , ,Paraná ••.....•......••

Pernarnbueo .Minas GeraisParana . . .

Paoamentos eieiuaâo« aos procura··dorl!s F!.lcais

1947

Cr$Pernambuco • 83.534.8!'Mina.<; Gerais • 35.186.6',Paraná. . 4.384.31·

Paçamenic« eleiuaãos aos Procuro.do,es da llepública

1947

Pernambuco • •••••••• , •Minas GeraisPal'anâ .

Pemambuco •.••.•••••.Minas Gel'ai~ .•..•....•Paraná -; ...•.. , .

b) Quais as' importâncias paga:pelas mesmas Delegacias nos an>c1ta<los.aos .Procuradores da Repub1ica nos Estad<Jll meecíonados, ccmo. percentagem da cobrança da divida ativa da Unillo.

Em resposta aos memorandos rEmettdos por esta Contadoria':1.1 Delegacías Fl.~cais nos Esl:otdOl!. de .Pernambuco -. Minas Gerais e Paraneobtivemos 05 dados abaixo:

· Manue: Anuncla~1io- PSP.Milton Santana - PTB·.

Penúll1ma sessão:Daniel ele lJarvalho- PSDMourão(J Viel:ra - UoN.

última. sessâo;M.o".ra( Vieira - UlJN.Jonas - Correlil - PSP.CalT'pos Versal - PSP.

o SR. OsVALDO STUDART (2."secretério, servinetode 1.0) procede àleitura do seguinte

EXPEDIENTEOficios:

Do 51'.1.° Secretário <lo Senado, de5do corrente, remetendo U mdos au­tógra.fos de cada um dOll projetos, san­cionados, dispondo sóbre contagem de

54•a SESSÃO EM 20 DE JUNHO tempo ele serviço prestado por servido-

Dt: 1950 res da União aos Sel'Vlço,s HollerithliO S. A. i elevando a ')1'$100.000,00 a

· DO SI'! DAMASO subvenção anual concedida ao Instl-PRE~:IDgNCIA -. tuto Franco-Brasileiro de Alta Cultu-ROÇHA. 2.0 VICE·PRESIDENTE;

CYR!LLO JÚNIOR, PRESIDENTE. 1'90; e reestruturando os Quadros Ofi­ciais do Ser'iÇO de .,aÚ<le do Exér­

As 14 horascomparecell,1 Os Se- cito.nhores: . . - Ao Ar-quivo.

MunlIoz da Rocha. :..>ois do mesmo sr. de 16 do fluente,Muknhoz da Rocha. comunicando que o Senado adotou e08valdo studa.rt. enviou à sanção os projetos desta Oã-Ruy Santoti. mara, perrnltlndo-ccnslgnaçâo em rõ-Antônio Mala. lha de pagamellto em favor da Ca'··

Amazonas: telra Hipotecária do Cl.lbe MiIltar eMouriio Vleil·a. dando entr-a .. providências; e dísponco

Pará: sôbre o preenchimento d _, cargos íní-Rocha Ribas. ciais d-ecal'relra têcnícas do Minis-

Ma.ranhão: térío (;1 AsricuJ~ura.

Ellza.betho Carvalho. - tnterr-ida. ,Odl1on SOares. Do mesmo SI'. e dê igual data, re-

Piauí: metendo a emenda do Se.•ado ao pro-5igefredo Pacheco. jeto desta Câmara, concedendo au-

Rw GAI'nde do Norte: xillo de crs 500.000,00 à primeira Ex-Diocleciano Duarte. posição de Animais _ do Estado do

Paralba: Pará.Plínio LemO/L - ./j,. Oomlssão de Economia.

· 5amuel Duarte. Do mesmo Sr. e de igual data, en-Pernambuco; víandc a emenda do "enado ao pro-

COsta pOrto. jeto desta Câmara, dispondo sôbre aOsvaldo Lima. contribuiçâopal'a o montepio mtlítar

Alago:lil: dos generais Ó0 Exél'clto, AlmirantesLuis Silveira, de Esqu~dra e Tenentes Bl'lgadeir.:'s

Sergipe: e. dando outros providências.Carlos Valdemar. _ 11. Comissilo de SegUrança Nade-Carvalho Neto. nal.

· Leandro Maciel. Do mesmo Sr. e de igual data, trans-Bahlaí. mltindo o projeto do Senado, spro-

COrdeiro de Miranda. vando o Acôl'do pua ísentar do ím-·"I.uís Lago. pósrode renda .e :te· todo outro imo .

Rafael Clncurá. põ.,to s6bre bens, as emprêsas de 11a- Pernambuco • .. .Di:ltrito Federal: vegação brasíleíras e nl·gentinas. Minas Gerais , .. ,

h - A Imprimir. Parará . .. .- .::~:tl~~~a • Doís do Mlnist.erioda Fazenda, de C G a. S F 29José. R(lméro.. 16 do andanr» ,.,~o.t"nd() as seguintes ... de i960Jun,ndil' Pires. ,·'1',·· ..··"'('''5 a) nala Wabion C. Marques

llio de J :melro: Ministério da i"azel1da. ChefeAc6rcio Torres. Rio de Janeiro. D. F. -Em 16 DeacÔrdo.Bast<J.s Tavares. de jun~o de 1950. Restltua-se ao Gabiclt'te do Sel1hQ7Heitor Collet. AVlSO n.O 96: IMlni<tro, por lntermédfo da D.G.F.N,

MlnlL!lGerau: Senhor 1.0 Secretário: I Contadoria Gel'al da RepúblicaAlful1(1 Sá. ( Em referênc1a ao oficio n.o 376, de 1I 30 de maio de 1950Célllo Machado.Clemente J4edtado. 3 de abril úJtimo, Mm· o .qual· V.. Ex· a) AllMnio Franclsoo pe-rtiraJj).eqll1el Mende... eelêncla .transmitiu cópia do reque.. .'Contador Geral

-"0lro rlmento em: qiteo sr. Deputa~o CaroIsrael·PI...... ;. los Valdemar solJclta Infol'luaçôes Direqáo'GeraZ d4 Faz:elld.a NociolW/Joé E;llêv~ sóbre as ii:llJportã.ncJas pagas pelas C Id 'I d ..- dMlJt(l'l Pra...,...:" Delegacias Pilicais do Tesouro Naci~ umpr o Q •.e '0 . o espacuu.·

São Pau.": na.l nOo'lEatados de Pernambuco, Mi- gShl1~ié âest~tua-s~ ts't processo li".Horácio Lafer; nas Gerais· e. Paraná aos procurado- ·31 n . o I·...... n 1'0•.

Gol....: res fisca.lse procuradores da Rej)ú~ 1 .G: F. N. 6 de junhodt .1950 --- bllca. (lOS anos de 1947. 1948 fi 1949, Ant6nto Dias Macedo, Diretor Gera;..

Domingos Vell1lloo. ·tenho a honra de transmitir aVo Subst'tuto.JollD d'Abr<.l!. Ex." cópia dos asctareclmentos preso .-,Toâ<: A8Uiar._ <" tacos a resoelto pela ContadorIa Ge- Confere com o orlgill4J. - ~st/l.ei'

i ral" 'bli' Azulall.. G. LIVZ'Otl c!. E, do Q. P.Santa Catar na: "a epu ea. _ j..lIu em fez a. requisição.Orlando Brasl!. Slrvo-me da. oportunidade para fe-RogériO Vieira. novar a V. ~.a 06 protestos de. mio Mlnistélio 'da Fazenda.

· RIo.0rande do aul: nha ·alta. estima e distinta conslde- Aviso. n. 97:"Antero Lelvas. 1'Ação. Rio de JaneIro. em 16 de junho dl'Blttencourt .'\zambula. CONTADORIA GER.ALDA 1950.Damuo Rocha. n,EPúBI"ICA·Darci OlOll3. . Senhor 1.o. SecJ,'etário:·'MlUluel Duarte. .Pelo oficio n.o 3711"C1e 5 .de a.brIlEm,Iefei-ênc!a ao oficio n.361. dt~'NicolauVerguelro. llltlmo, 2. Câmara dos Deputados re- 31 de ma.rço último, dirigido ao Mi·

Acre: mete ao Exmo.Sr. :MIniStro da Fa· n\stérIo íla AllI'leultura e por liste en,Cutelo aulcO (47) . .. aenda. o requerlmellUl do Sr. Depu- caminhado ao da ~ellda, com ('O SR.PRESmENTE~ A llBtáde tado Ca.rlos Vnlde-marsollcitando 'ao qual V. Ex'.- envlQU cópia dó !'eauc-'

prr~ElIloa. acUsa0 eompa.rec1mento.de MJnis~rio da Fazmda os". segll1nt;s l·lm.ento 'em que o Sr; DepuHldo .f:JIiC46l5enbcires·Deputa4as." dados..:- Bonlf6closollcita infol'm~ó'-'! ·8Ólm. BatáJiberta. . a ~lo... ... . A) QU1ÜBllS . lmportê.ncla.a Pa.tl'as a· Fazenda· PlloI'aca.W. tenho llhonl'f., OonVI(\o . Sr.,Alfrl!Clq'3'.para com· pelas DelegacIas Ftacals do .:'I'ewuro 4e trammltlr & V.. Ex:cÓ'\)la d~ e!l'pletar aM.eaa. .,. ..•. '. ..., ' ... Nacional nos: Estadci6de 'Pernambu- .cllUeelment~s prestados a rll"~l~asa. ALll'R&DO SA"-.(8!111'lIi1llfo de 1lO- MlnaaGerala e Paranã,:"l108 l'le1~ supermtendêpcl.adas Emplêsa,;";"2.~·SeCret6rjo) 'procede àlcltura ..Qll &1lOBde 1947 ..... 1948 .e 19411. aos.Pl'c. IncClrporlldaS a.o -Pa.t:rjln6nw.:Naci().'atR dl.sea&loantecedente, a qual ·6, curadores .P'1.sC2,b. 00111.; eXê~lcIO'l1U nal. .. . ..;

',5em'<lbs!l'vsç3es,asslnada.,· '.c reterJdl8. Delegacl~.a· .tltulo de per-Belteto a V.· Ex.&.lII .prolie$tos dI;,.c. ..~ OS8:.. Pil:~~!DENTi. ~~uaa~ae,~ eentagem pela tnsqlçâo da dlvlda 1minha··a.lta ..~ttmae· tll6tlntaconsk, .,' ,leltW'R. doexPt!d1ente..:: :~ aUva': ... . .. '. deraçJo.-. GU~I!'rnl!··:tI./J'"Sfl_~.

Oradores ínscritos parao expediente

SESSÃO Df 21 DE JUNHODE 1950

Berta oonde.Hermes Lima.,EuclIdes Flguelcl·do.Jurandir "'ires.Café Filho.Jonas Correlll.Calado Gado!.Blltcucourt AzambuJD..Jales Machado.

Mérc!o Teixeira.Adclmar Rocha.PCliWa Guerra.OuslavOCapllnema..Getúlio Moura.Antônio peliciano.Cordeiro de Miranda..o.'iV31da Studart.Abcl~rdo Mata.Clemellt eMcdl'ado.l\.llüll1ar B!Lleciro.AntônIo Mala..José Bonif&clo.Raul pilla.Galeno Paralllum.:Benicio Fontenele./SOafe.s FIlho.JOtié R.omcl'O.AugUM<l Viegall.-Alfrf'du Sá.EzCCjUll"l Mendes.Ccaracl NUlles.'Vandoni de Barr~.

'Frcitas Cavalcanti.:Eduardo !Juvivler..Joáo Ursulo.Odilon soares.Costa Neto,Dioelc!clo Duarte.Batl:;ta Pereira.MedeirOll Neto,

. E~equieJ :Mendes4João Aguiar.!"relLas DlnlZ.GlI Sdl·~.

Hal15 Jordam.Arruda Câmara.EllZabetho .Carvalho.'Jo!redo TeJe.s.

,Dal'cl 01'00:; .Epi!og<l de CamposMelo Braga.Jo(1o CleofllS.Ew;ébl0 ~ha.José Armando.Campos Verga!.GUl',(le1 do AmaralLevl S~ntos.

To1todo PiZll.Samu:l Duarte.Coelho RodrillUt!II.Vasconcel05Costa.Costa porto. <

Dam(l."C Rocha.Joãc Botelho.Benj~JI\ln p'a:ah;Sampaio Vida!.Atallba N(lguell'.\.Munhoz da Roehllo.Domingos Vela.sco.Ar,;~miro FigueiredO.Mourão Vieira. 'José Augusto.Sige!redo Pacheco.Aureliano Leite.Batista Luzardo. .WeJlington BrLUldAO.Dolar .:ie .Andrade.Cll.rvalbo N'ek.'Aristides Largura.'Antônio -'Ilva.Carlos ?lnt<l.Luis Silveira.'Os6l'10 TlIiutl.Pcrei.rada Silva;

,6oi~UNDA PARTB;

PRUOlIO DIA·

. ~enjlilUin Farah "-PTB.,Carvalho Neto··"-I:"8D; .-,.Jont\S COI·reia...,. P8P; .. ', :,'!I?~illo BIlIJ,te.!l ..... · UDN; '",ci'e{)(lry FranCo -PS'O:t,DoJor clt' AJ'ldrade -',O'DN;-- .

;'- .

.'

4722 Quarta.feira 21 OIARIO DO CCNORESSO NACIONAC oIun'10 de 1~50

~ERINTEND:e:NClA DAS EMPR:t· artigo 11.° do Oe<lroeto-lel nüme- eador-torpedeíro Tupy e eaça_tot"jle- d'1rlllll dos Industriârios. ameaçandoSASlNC01tPORAOAS AO PATRl- ro 2.436 de .22 de julho de 1940, deíro Gustavo Sampaio... Qual se até abnndonar o trabalho, CMO 011 des-

MONIONACIONAL ()IJ seguintes bens': denomínarâ Divisão do Norte. Saúde contr« se efetivem. - Deve se notar~ '1 l' o d a) . • .•....•..•... o •••••••••• e fraternidade. - Julio' Cesar de No- ainda. a cont,ri!:luição para a L. B. A•

.Praça Mau.., - 4. ap ar. , b) os bens e propríedades da ronha. - ~. E. N. A. Lo - So E. S. I. 'Rio de Janell'O. Brasil Land Cattle and Packind Secretaria da Marinha, 19 de lu- A!"gam os mesmos trabalhadoresRio ele Janeiro. 9de Junho de 1950. Company. adulridos e resgatados nlio de 1950.- Confere: Datttcm r::ue a sua situação de prestar even~Oficio: de acôrdo com o Decrt't{)-l,el nú- l.tnies da Fonseca. _ Visto: David. tua!7IIente s.er,riços em cOllBtruções tleC.L.A. n. 25·50. mero 8.~78, ele 27 de dezembro tI.a Medeiros Cardoso. Of. Adm.. classe escracas. nao se Incluem ao âmbitoTe=°à, ~~n::i~~;~t!tulr a Vossa .1945"0 i K - Chefe da 2." Seção. das atua's lnstitlliç6es 'de .previdência,

'"Kcelêncla CO"" os esclarecítnentos tsse Decreto·le foi eKoedldo pelo - A quem fêz a requísícão. uma vez aue prestam serviços nítída-, ,.... d' Sr. Presidente da Repúbllea, que m~nte de caráter agrlcola.

-0II1citadOs pela Câmara os D.epu- à.qu,~la. época detínha poderes legls- São lldos e vão a Imprimir os 0< em",.tet>adorc.;·dando cumprímen-'ados sôbre a Fazenda Paraeatu. o I ! ' d d 'I'p.lluintes lO"-rocesso encaminhado a esta Supe- ~ivos. sen o e notar q~e estavaen- to, de determtnações e eXigencias do'intendência com o offclo n, 106, de tBel em vlJ:tor 11 Constltu c50 de 1937. PROJETOS N!': cn dl1 ~lúltitut·). promavem OI! re-:j de ma.rçop. findo do Chefe do CU!o artigo 155 proibia qualquer con- N.o 1.04'1-A _ 1948 co,hil"ento."'. tant<.' da parte cabívelOlloblnete dês!'P. Ministério. ceesão de terr~ de área sunerio ,ra aos 'pl'eráliOll, e mala a contribuição

O.l'eqllerlmento de Intormaçlles ela- dez mil hectares, sem OUe precedes- /i:staàelece 1IIedtd.tJ.8 para 'I'eo- da f!o"ma. ~em qu.. na maioria cios ca-quela Cssa Legislativa .encerra os se_Conselho ~del'a.1. É dL5J)0,jt-lvl)~e- lllimento de contribUição aos Ins- SOO. tenha proc~dido ao elesconto nas~uintes itens: . melhante ao que se _neeonrra na titutos de Previdência. dos tra- fô!ha.s dos mesmos trabalha.dores

"a) se foi medida e avaliada re·encontra naoCoustltulçM atual, llrtl- balhadores em eonstruçdo de es- Q:Jancio oor oeasíiio elos balanços tlêeentement-e a Fa2en.da ParRcatú, lo. go 166 ~ 2, . . _ trad.as e açudes: tendo p«recer fim (~r. ano. verlfica·se o preJu!zo quecallzada nos mun'clplos de. Paf'aca- dI ~ Con,!lelho de Imlp:raçao e Co- COm substitutivo da Coml3são c1e os en:preR&ÔOreJ vêm. sofrendo comtú e .João Pinheiro. em Mlna.s GeraIs. lonlzaçao nao. demonstrou mte~ê,se Legtslaçá oSoclal. parecer co/ttrá- tais responsablllt.iades de .cescontosque a Superintendência das Emllra- por essa uroprfedade, da nual as con- rio da Comissão de lo'i'lallças e COlllpt:lsól'J(),s,sas IncC'rporadasao Patrimônio Na- díções elímatér'cas e agrol6gicas tfl,l- parecer da Comissão de Conlltl· A lt!aloria dos trabalhadores que são'lional anuncia a venda, dos seus .... v~z não convenham à forma cão de tufção e Justiça que o jUlgull In. Ia.\'ratore" ele proflllslio, apresentam-410 44800 hectares presumíveís por núcleos coloniais de Imigrantes es- constitucional. ''i!.'' sernco selr. as carteiraa ele pre--~ nil1hõ~s de cruzeiros. conformê edí- ~~~n~~~()IlieiE.°~oed~Ut:f d~ueco~~l~rrê~: PROJETON.O 1.047-1948, A QUE E v .....sría, pela ~l1ai n:. -.se licito

aI publicado no Diário o!lc:ial de 9 ela . púllllc~ ~"ra. alíenaeão de P8!'a~ REFER.EM OS' PARECERES S /.acoIllPant.iU.a c'Io)Jução. das contrlbU!-'ie março corrente: . t" I.W"". . . . ções recolhidas PI:'!oo empregadores Il

b) se forllom ava,I~a.dA.' a.s 9 mil ca.- cau lav...o no Diarlo Off.clal de 21 O C.oult;:eBSo Nacional, decreta: QU.mao :'Igum lIopresenta a carteira'~ de gado lncluldas no' preçô de abril de UI50l. Visto a Com'sstio. ' nota-M/ q'1~ a interrupçlo' dll8 reco~lenc!onado: . ~o Va:le. cio São Francisco haver dt'- Art. 1. O r~o;)llú1nento por parte Ihlment06 jâ atlnlrtu a cacluciclMleel se a pretendida venda est4 pre- monstrado t:m1Jen~D etn lhe ser ~dl- do empr!ilador • empregado aos Ina· elaaoo ;emPO do seu longo atrazo'

"~d1da da compe~nte 81ltorlzacfio do daa proprtedade. estando em curso tl~utO/l d. Prevtet/lncla, s6 será 1ni· Os empre;adores na generaUdade fa ~· - ~nado Fed~ral con.~oa.nte cleros Im. na CAmara da Deputados um pro:>- clado depo~ de (lOU meses de efetivo zein cs r~'olh1mentoSem gulas com:-~ratlvos eon.stltuclona'e. quando a jeto de lei com ês~e obletivo. eloa opertll'lOS. quando se .tratar de plt-mental'P.s. cllll11l a Completa au.sên~. -eaa ~er vendida exceder de 10 mil ..Prevaleço-me do enseio. Exmo. Se- trr.balho ar terraplanagem em cons· ela ele c'lrtelJas, na maioria dOll ca.h:etares: . '. nhor Ministro, para 1'(IIterar a Vossa trU~áo d", rodovias. ferrovlaa ou açll- 508. }lar a1 se ver1f1c" que oa operá.

, Ih se li foi ve!lficadó se as men- Excelênc!a os meUs protrstoll de el~ clt'. -t06 COl1Bwntes d~ lista de recollll-'''onadflS terras 'nA<> se prestam' ft ri- valia estima e mais dlst.nta consld~ § 1.° 0' trabalhadores especiaJJza. mf:ntQ, 1ama~ go~r40 de qualquer·'cio ele (:olonos imigrantes ~stran· raçAo. - Alltônio Vieira de Melo, - dos e pr...fiaslo1;a1l' não são atingidos' ben~Jicio. 1'OJ'flII/! lIIio COllBtG CI SUei

" '1'1'06'. e se. lIRra esta ver'flcaCllio foj SVl).rtntendente. . pelos ·ben"f1ciosdesta let. in4erlc-lic to lmtüuto B dada CI con.'''Ivido o Conselho Nae!onal de Imi- AoExmo. Sr .. Dr. Gul!herrn~ dq "o" . . . rlf'lllo tIe nomarllsmo. trabalhando' ora'""açAo e Colconlzactio". . Silveira. DD. Ministro de. Estado dos ' ..... E ..,tende.$1 .como profissional, na lal'OUrg e ?utas vêzes 'nas:-estra_

.' A .respeito de cada um dêllses item Ne<zóclas da Fazenda. os '1ue trlloblllhllUl em obraa de arte. das, a ~~pfertçllo ~empre oS acampa.:'llJl,Ure-me Informar: Confere . com o orllzinal: JI!••tTlt!t como bU-llre» de ~árll. pontes e obru (lhl\ fI,Uit" de perto

lU' A .P'azendR Paraeattl foi avalla- .421L14'I. a., Ltvros. cl. E. do Q.P. '1."'1 elmento. excetuando trabalhos d'Oai't. 3 o do Deéreto:'leJ n' 5 451.la.uela Com1s!fio de LeVllllhml'nto e - A. quem fez a ~uI8tdn. excavaçAo. ae 1 de Q;a!e rle Ul43.consldêra 'em~'vallaclode que tnta o art. 6.' do. Do mesmo Minlsterlo e de Jll'ulll MI, 2.• 'rp,5f'rvado o dlreitô de 1J1't!(lOdo, (Gda pe,;,soa flstes. que pres-'ecreto,lei n. 2,4"6. de- 22 delulbo data, encamlnhll1ld(l a '. menRA.t!em ':Ont1'IIlUI~al.... espontê.nea, antes. do pra- tar s"rvicQC de na~ureza 1140 eventtlal.,'e lHO. O relaM!fo da· Comh.~o ft'1 em que o Sr. Prl'llfdenle da Repá- zo aqui determinado'. . P••rt"'l ti' () tral'fUllador. d. estradas,"'lresentado em" ""lho d" 19~~. dêle bllca ,!ustlflca o 'Pro1eto quellbl'e ao ~ o . ., . dado ~ temno d., seu lOngo atrasoc')nsta,ndo as s~ulntea Cllfrll.!l: Mln18térlo da !l'P..."tlq /I cP:tllt~ ea- Alt.· .".. Esta le, entrará em viRor L'1ar ape"~."l etll!llttlllZmmte e nos pe:.. . Cr$ ofC1al de Cri 1.420,000,00 delltltlRrI'l 111\ cldta "I: sua publicação, revogada. ril'dos de mtre-IamlS nAo Pode e nem....erra.; . • ...... ;.:... a.783.584.00 d,:spes8s de mW11tt>nc§0 do C'.<lnse- aa d1l.pos:rees em contrário. develercC1nsidernào'em".eg4do para~~nfeltor'Qs fIgas • ••• SC'R 8lJO.OIJ lho Técnico ele EC'onomlll e P'Inan· Sal: da~ Se&1(OCIi. 1 de outubro de os et!,'tos dI inscrlç40em lJl8tltuiçóe.!"movel'ltfos 1.7"'\.18000 ÇasA·'lmn"'mlr'. 19~". _ \VaI/rede Gurgel.- Guf- dI! .;).evlu~rr.la 'lOCllll.~ :':'n.c "lóvefs . •. • • • •• • • 109'.883.00 I lh- X' O B • I

Do Mlnlstérlo dEI MBrtnha. de 19 ~'7ILe ato,er. - scar orrles. -unaa o Decretc. n." 1.918. ele 27 d.Total ... ..... 5.972.247,00 do mesmo curso. prestando M 8e- Justt/lcação ag/ltltode 1937. ac tratar da obri'....

guh:tes toÜ.iedlld~ ~~ assoGlados no IAPI. aa-"TO tol.al de C.... 5'.' n...... ooo,oo. ~~. ~araser\'Jço<l~ construçAo ele lia· &Íll1 '~cl","f::'e o_Unto: .•• ' '''' .. '"' 'M tm'QIUIAÇÔBS trad.u OI! eli1pre~telros ou tarifeiros, • . o

'u'l.nto foram lnôenlzados llSac!onls-- Ministério da Marinha. n~o rarlll' 'vêzea, lutam -com dificUl. ~. Arf. 3.5&0 associadO/! obrigll-I.sàa !razll Land CattIl:' anrl PIle- dades sem 1'lU' a fim de. conseguir tur. ~.:: ios :1.0 Instituto. sem distinção

'}:in~ C' .. etnl1rê~R de aue e!R Dtl.rt.e N. 1.273. . mas de Ol)eráÍ1ll'l.e quando os conse- ..... serer. nem nacionalidade:". Fazenda Paracatú. II p~tB r.()1'res- deR'~~5g.e Janeiro. Em 19 de junho guem s4r. tC'rçal'io.. a uma tllterminá. a) Olt empregados qUe sob qual-

lndeu a parepla de Cl'!ll 5. Ol>O,OOO.OO. ve1 série d~ despe.sas até que os mes- qu!!r re:rl11l' de remuneraçAo.tra_tteriorà avaliado feftlt. . .' Do Ministro da Marinha. moa .,perd'·losln:clem ci seu trabalho. balharem C'lll .e"ll;Os llgados ~AcreEce. relatIvamente ao nreeo l'S- Ac Excelentlssimo Senhor 1,OB~ Em tab O:Spesll .Inclui-se: J)roduçlo manufaturelra,. ou ..

• 'bel«!ldo na alf"lllac.o de 1943. oue cretrlrlo da CâmBm dos DeDllta.dOll. n) 'D''.KeKdl0. ~Qm pa•• o•••onbece. tran,fo.r.msc~o de ut.!Ilelades. etc .,"e nlo oarece d1st",nclado da verda- Assunto: RemeSllade .cóp'1& de .. ...., D' • _ ..... _ ~-". "l)or Isto que. aberta' conc<'rlêncla AViso. . âora.c de zrnaB.reglamente pagas, pa. ,~s a..'"tig~ '" mh!lrêço. vêm repOr a"'lbl~ca. para e.lienaclio da fazenda Anexo: Cópia do Aviso de 'l9 de la· r .. contratar ealJelar operArloa: cliWl111Ca~ãc. df. ··iiiipregadO" em seu-ll!nas 3 1/2' anos IlOÓS a aval1acfio.e neiro de' 1903. dêsre Ministério. " verdftoeÍl~ IUga:. demonstrando que.. 'fado. ne'sa oprt"lI'Ifd~dI! o preeo 1lI\'- "" 1. Tellho a honra de acusar ore- /11 EIItaalls do mesmo eID pens6ea e somerte dl'Jueles que' trabalham' na.'co ele crs '1.000000.00: n,onhum li. eeb1Jr.ento doOffeio n.D 541, det'1-do boté.l.S ..co''lCuç4c e traosPO,rte;' 1lldá.'!t.tlR 'fUl1l.u/aturefro. devem ser as­·ta.nte te QOreselltou. Numa· sClOln- ~orre-nte. no oual Vossa Excelência. D) .Deapebaa estas muitas vêzes ex. soclado.s. do lMI. nunca tendQ feito.. ~ conllorrênllla 15 mélles a'lós. ta~. a fim de atElnder a reauertmentn do tel'/uvas A& faml11ê16. dos oper'-rlOll, com referéhcla. aos serviços de constru~· ;mnão houve I)rooonf'11te\. A.oesQ.r Scnhor DeoutRdo Arthur Bt'rnarde.'! 1!'1.IóW GllldlU:'Ças e bagagens; 'lÕ~. clt' es,.adas. .' .· ~ o preço· bésfl'o t~r' Alrlo l\imltluldo !mllclta 81'11\ l'emetidll li essa eatlA 1l) -'C'ueUlJO de mantimentos medi- ee.h~' Ol'erãrlof Q1.Ie de,traçadeira e· lra cr$ 6.600.000.00. do .Conl!'rellEO. c61'\11I. do Avlllo de 2ll tos di t d' 1m aI:/C ....0 ..m pUMO,. prestam os 'selle

/ QUanto l terceira. concorrência 1111- de jll.nelro de 1 l lloa. dêste Ministério. :,~,n e a an~amen os e par.- 1r.l'·V~f/C'fl iO empl'dBador lIueexplora a1··lca, esta tol suspensa antes dEl nn. oelo Qual foi criada a DlvlBllo do :0114.. come:dode der.·ubadaa de 4rvorea e.'). paz p ra t· ..~ Norte. ' QUllndo tla1soperrl.rtos1nJclam o seu sua tran..formaÇáq em toraa, écon"-:'.'O~~.ft.•r. o. a. 8})l'eSen

8oÇll.O. ""'" trabalho. Od emprllgadores Jd. dlspen. s.Ger~o ú[rlllu!tot (CJlU'eCler do Minla- •............ 2. Atendendo • referida solicitA.- d ".... . trl) do T· ....1.. 1i ali D'"&) Conforme e-tê l!fclll.reeld6 no Qfio,envio a Vossa llllCcelêncla. a c6. e!lJm re~ ar 1mP9.....ncJa com OIS .f'.~o. pu C o no ...rio

."~m anterior, aos semoventee. dI: Pa.- pll1 do ato em aprêco. meamoa e mUitas vêle6 sem probabl- Otleuu de 28·1' 43, piS • .1.Ol'l·) com."'catl\que llOmB.vam ~ 6poca. da ReitEro a V""Oft ..... el'n~la OI! ~ro lkIe.de do seu reemb6l8o. /LclRIs IUStlallD, auJm devenuer con-.livali. " , 10 33" Cll.....lI· foI t-'bul ......... ,....c " ... ". '. . . . .. sl eradoll Q/I que emp\U1banelo a lIA

...,. o· • ~ ~ u. ..- a ... • testos de minha elev.ada estima e dt~-D'.roJa.:l~ ·vel1Oída.s. todas. estas pe.' •. I!IC07'~A trallaatam em' derruba.auc', o valor de 011 1.~02,180,OO.. tirIta conslderaclo.- 8111t"o.lfP!"". rJp~C'iaa, tanto ~llor, parte doseGlpre- del'tarrancaa. rtIlDOÇI,o'de terra e de:

c) A allenB<:Ao da llropriedade.m~ ronha, Almirante de Z8quadra, Mt- rador•.(\(111\,0 olllcrlffclo dQll ope~~. lDalll 5er\'1\108 de teiTaplaJÍ.a"em Am­~t'&nteeoncorrencla R~bltce.. foi eu- nlsUo d.~ Marlnha. .' ." rhl~ dada I lonrl miem a perllOr•. !l..'4. devetr. 00 preaeJ1tt ca.sõ ser cion­;:~~od~'i:r·:AI~ !::4~e:: C6pla. AvI80de 211 de Jane!ro de ret, It' elular lIAl ~tG de trab..Iho, olaerr.dOl como em serviço arrlcoIa.lJ MS llegulntfll ~rrno8' J903. Crfa uma dlvlslo naval com Burlttm OI prlmeJtoa dluaborea•• que - Ruben<, 11. Melo Bra", . .,'

• '. . .. titulO de DivisA0 do .Norte . Mlnllll. OI mllllmos trabalhadora,por COllltl· , .. . . _ . . <. ...Art. 1.° Pica o S~erlntel1- ,t.érlo dos Netl6cfoa d& IIlvlnha. 2.· tIIIr"a'U'I,lJIaIorta bomeJllda lavoura,:. ,Cór.~. - DI/lt1tJ:O/lCltlLdo,1I3.1-43•

.deate daal!lmprtau tncorporedu se~ - N; nS-lUo de Janeiro. qUl·It.4Nlocom para OI.lmlQoa d. P_lÜIa'l,017. •.... ..,. ....•-ao Pa.trlm4niQ da UrnAo autor{· :111 dll faneiro de tt09. Sr. Chefe ,do atracl.,4CllI· '"f....1Of da pltIlIfCl9lJU. &lepart.&mento cle Mmlniltri.;lo _...do, •. v_er,·medlante concor· estl\do·ma.Jor Retler..' d& ..rmlld......: 'II/~!"L. !'belam... ~1oa d_D~toa sery.~ de: OomWllcaçGel-- BXpedl" •!t.. ucl•.pIl.bllca, e JI01' preQo'amala J:)ecla~.vOl.·Plr•.·01' devidos' efeltcill. OOIllPIIlICII1III_. 'OU .r61haa.~ .P..... elite- cIci· ar. 1IJDSa.toro.-;o. ProcNlOlJ' dea-

'JIlIerJaii .U 'da'&'4111010 "..111· qveNlO1yl éJ'Iar uma _dl"JsIo com. lIWlto,' .'dNtlDa408 a;.. contrillUlllO..' 1t8l'bldoe. .... .Im' 31 d.'deiembrod.."pellComIsdo de 41ue trata o 'DClsto doellCOuraOlclo-JIIor1lftÔ,erll-: n oIuUtut,o .de PeIIIlIeI. Apoa.nt... 1lta .(.dlt~.Dto)'. ...... ,' -'." -

Quarta-feita 21 DIARIO IJOCONCRESSO NACIONAL Junho de 1950 4723•

N0 102.'*62·43 lP, 81.4) (A. 023,7) I tículares e, na hipótese do projeto gurados não só para os trabalhado, \ lhes o salário mtnímo.vestabeteeer(D, 22.1). - O Instituto de Aposen· n," 394-48, de obras dirtamente'j\ res bem ou mal, já prevístos nos que êsse salário mínímo considera-stadcría e Pensões dos Industriários cargo do Poder Público. Em relação têxtos doe lei ord.iná.rla, moe.s para ré. o duplo descontn ao empregadorsubmete a exame dêste Ministério o aos. trabalhadores, porém, no que aqueles que permanecem sem qual em face da repugnâncJa do' opera­processo referente a dúvida de filia- tange à previdênCia social a situa- quer amparo. E]' não apenas diw·.- 1'10 a uma contributçüo que aindacão dos empregados de Carlos Sten. ção é rigorosamente a meSma, to subjetivo desses operanos, mas não compreende etc.lJerg do Vale, estnbelecielo 110 Estado .Em t.. ís condições, pelos mesmos também preceito ínstítuido no mte- A justificação 'ainda alude aos eles­do Paranü , As Informações constan- motívos que nos levaram. à adoção rêsse da ordem pública, por que a contos para L. B. A.. oSESl e o:Jtes do processo, verlflca-se que o em- daquele preceito, no projeto 394,.jUI- Con.stJtulçllo igualmente considera SENAI, mstítu.ções que rearmentep~cllador exercita ti atividade de ex- garnso digna de apreço a idéia contida ".obrigatória'em" todo o território na' não proporcionam o menor benenc:opllJ:';~ção de madeira, fazendo o corte lia atual proposição. Não corno exí- cíonal asslstên la à • 1 d b I~ r1e-rrubada. das ál'Vorp~ e reduzín- gir-se pagamento de quotas de pre- à infãna i 'e à c d' I -:na ~el:?l( ~ ·a, aos tra almhadores vde tcrrap anagern

" ..... vídência de trabalhadores :que' pres- c a . a o escencia", ",cr no interior do pais. Não temos ele-Jo-as a toras, sem. auxilio de qualquer • ,~ outro lado r' Interêsse J I na t f' . ,rnaquínarla, A atividade ncíma refe- tam serviço em carate- eventual extlneã d' p'''' eri "dsoe ao j" ~ell oS't para a lI:maJ' ,sl taís ·fa.escontosrlda é de caráter nítjdarnente agríco- quando. se sabe que tal pagamento .', "ao o aup ~mo,' a men J. SJO reítos para esse u time im, sec­la,excedendo asslm o Ílmbito das íns- não redundará. em qualquer beneü- cancia ~a prostitulç'!o e de outros elo certo qua O·projeto dêles não cuí­~ituições de previdência social. A Co- cio para êles , Sómente quando a a(;áo males fl!Jl!'S da Jnlseria, e da talt" da. No caso atll'mativo êstes, sim. amissão Especial emitiu. parecer, que dos institutos de previdência. se fizer depreVlc!encla.. nossos olhos, deveriam ser exctuícos.

tid de que as empre- senotil'. nos campos, e d.e maneira ".proe- Logo, 11M parece constitucional queaprovo no sen o i I li li it I lh t d no ínterêsse da lucro e da comedi- -IV -gadores dc Carlos Stenoerg, do Vale, c ave, ser c o.exlg r- es re ~rl o da de do. empregador o' Congl'esso o .não devem ser inscritas em qualquer onus. be fi i I O substttutívo ela douta ComissãioInstltuíção de previdênr.ia social nté Parecer ne .c e com uma .ei que o dísperr- de ~áção Scçj.t.jI EjmplilJ;ea _ oque os favores e vantagens outorgados sa da Inscrlqão dos humildes tra- ptoJ"ol.i, mas .. sem melnorá-Io do pon-'~Iíl legl'slaça-o em vigo" sejam esten- .. 2 - Em racs. das razões expostas, balhadcre, dOB p,,;!adosserI'J~os de, I . t LI . it . ddldos aos tl'a-balhador;s agrícolas, somos de parecer que se aprove o terrjl.)1I~J'I!lgem nas obras públicas D ~oor (~ã~)Sd~filli~' ~'1~u~' êJl~'~~ab~1~a~

PioJeto.aando-s~lhe, porém, a Te- cargo dos <empreiteiros, para .eféitos '. P.arecer da Comi~Bãode Legislação daçãoconstante ao seguínta . de previdência. .' drrr braçal admitido a titltro· even-

" 1.llal". :e:,,5e defeito, em nossa o;:n-Social . Substitutivo da Oomissão de Cabe, poís, à Cornissão de cons- mão, prejudica a execução do pro-

l _ ReÍatório _ o projeto nú- Legislação 8o/~ial títuíção pronuncíar-se previamente jeto, caso. venha lograr npôío ·peJe>mero 1. 047-48, de' autori:l. do 8enbor Art .. 1.0 Será. facultativo a inserl- sobre a preliminar. seu mérl~o, dando margem ao ar-'Deputado Melo Bràga, pretende criar cão, no :Instituto <te Aposentadoria e - UI -:- bUrlo dos intérpretes e aplicadores.:uma situação especial parll. empregR_ PeJ1sõ~s dos Industriárlt)s, dos traba- . .. . Serla preferível definir. especifica.-dos e em»regadoreS,em face da le-, lhadorC& braçais admitidos a titulo :Mas se for_ constitU<:lonal .o pro- . mente, quair.. 06 trabalhadores ex-gislação de previdência' soelal. ,"quan- eventual em serviços d·~ 'construção jp.~ ainda nao_ nos' pa.reee merec~-I c1üido.s e, como o fez o projeto. ado se trntar de trabalho de terraple- de rodo\'las. ferrovias ou açudes. doi de aprovaçao pela lnOvaçá(),.l:lue pa:tlr de que tempo setornaría obn­illagem . em . constl'uçãô' de rOdc}Vlas, Art. 2, li.; presente lei p.ntra,'!\ em precC?nlzalllt"rnandq J?8l::1 p.or, d~· gratórla a Iri,crição',' AJiâs a ''expres­ferrovias ou açudes".' Determina o 'VIgor na data deSun publicação, re· t~ ,mia "o nosso sl5tema de previ- são "tralialhaC\or bta~al" embora fi­ar\'. 1.0 da proposição em caUsa que vogadas as disposições em oontrtí.rlo. de~la. . _ _ .gUl·e·. em alguns il~retcs~le.Ls, ilão éo 'recoihimento das contribuições de- sala elas sessões, 15 de dezembro uanoparece. da jus.tlficaçaodefle. precisa nl:/I1'desejélvel' MaS C()r:e.vidas às instituições de previdência, de 11148. - ·Castelo Branco; ..Pre;;i- que a proposição·se.lnspi:a no prc>po· ções d'e tê;;nica leglslá'ivàsão" 'lõ'por parte de talsellipregadores e em- dente. - Paulo SarQ.8IJt~, Relator. '- sl~ de guardar O, emprelteir(). ;o.~ . w " • •.••

pregados, sómente. 5erá i!Úciado "de- Nelllon Carneiro, _ .4.llt61lio Silva. prejulzos decorrentes dll8. circuns- tranhas a competencla da, comls.saopOIS de .dc.ze mE:>es de éfetlvo 5er- - João Botelllo, _ A.rgemiro 1'i(llho tâncJa.s em que se celebra o·cont.a•.de.Flnanças. cujo..par~oer quanto ao

I d ' i .. P I B I'd i 11' ...C .merito,. do pOl).t() d eVlsta do intefé·v ço os"operar os, e os §l 1,° e 2,"_." r g! I) . T 1I0CO'; .~, wel n.(Jton te de trabalho para sen1ço de un- ~ d Tesouro' "deve . ser tambémdo.meomo· artigo, são exr.:luirlos da re- Brandão. ...: Jarbas. MClri~n"'tío.- raplenagem, Partllldo. da. realid,.. c~ntrârio PoiS. S~ torem eXcluido.s'ioXel'ida norma "OS trabalhadorés etlpe- Jaci de' Fi(11leiredo. de qUl!.Oi! .empreiteiros faumce:!.I:,. sistema da prévldência 06 trabalh.a.ciallzados e profissionais",' enten:1cn- p It . C i i d F' dls)JéndlOli para obter mAo ele obra. '. .- ddo-se como ta.l8 "os que' ti'abn..tham arecer a om 88 ° e lnanl}a5 .qull8e sempre egres~o ela.> lavoura.>, dores as.ravar-lle·ao os enca.rgos osem obras de arte". O!l.rt. I," emitiu .1tU.ATÓR:O tende o. voltar a estas e manlfest.- cofres publlcos. nacionais. estaduais eQ que chama "direito de. ecntrlbulçio " .. repugnlnCla a. descontoo, cuja con- munio1pllls. pelo. &oc6rro que ~~etipontânell", .antl!li do' praZo' do. ar- (N. 29) veniêncla lmeru;a ainda nii.o com",~c- d!! prestar ~ vitlmas. das .conseqllenI;igo 1.° . '. -'- I' . ellde e de cujos resultadO!; não "1'1)- Clas .dai decorrentes. velh~, invà-

A jusWicaçii.o dO'proJ~lo l;C lJIlseía .. . - . .... lidos ' doentes' "iúvll8 e órfa05 ..DO fato de que 06 ·trabalt\adores 1Id- O nobre Deputado Melo llrat!'a.. cura SOCO:Ter-se, Tudo·1I!So éve:clade '...,.. .mJtidos em 8l!'r.viÇ()s deo. construçl\o de atravé~ do projeto n.O 1..04'7 v1aa. ex- em muitos callO&. . . .DealltedQ expOIlto f nO&o pare.estradas e açud.es 5P.o. geralmente, elulr de reeolhimento 806 JllItltu. Mas há outrll8 verdadee que. niio cer que o projeto deve ser ellcami·homens da lavoura, que se deslocam .tOll de Pre\>id~' (no caso I) dClfo podem ser, esqueeiclrtS:. . nhado .. 'comfssAo de Justiça, pal'i?arQ ref·ertda& obras .nos intervalJll de. Indmtrhl.ri06) Oõ empregadores, em a) nenhum preJIÚZO experimenta. o que dlaa da sua Inconstltuclonalldade,e-us laborel> ~abltuais e que,' PCl; isso ampUsas de tel'1'8plellll8'empar& empregador prõV1<teo,. poiB se A. lei e perfeição, Jurldica, mnnlsfeatando,mesmo, não se. confonllam elll con- oonstrução, de rodovillll .ferrovlu e obriga' a todos OIS seUB COllcurrentei:. desde Já a n0&8 opinião de que, dotl'Jbuir para, o Instituto dos Indul>- d -jo . ã.rtoS nenhUlll dêste.s póde competir com ppnto 'de viBta tiri'Jnceiro. é detrl­trlários. D:ante das· reelamac;ões aos açu es. cu S oper . .' !xcet~os deslealdade nas coneurr~ncias pl1bU. mentOllo para a Fazenda P1í.bliu etrabalhllàores - adianta o auto!" .·do OI espe(i-'Uzad06 e mcb:. darte•. eIS ou BdIllJnistrativlNl, e, entllo. o.~ vantaj06o. apenll8, ãcomodidade. deprojeto- promovem 06 empregado- comopont~ e boelr06, não perma- prec;08 assegurados ~10 Qov~rnOcertolS empregadores, razio' pela qual:res o recolhlmentótanto \le SUIIlI con~.· necem na emprego pOr mala de. 1:1· cobrem tódll8 .Bll. ~SpetlBll gerais in- .somos cPlltrários à. sua aprovação. .trlbuiÇÕes como cl8. parte eab1\'el aos mba, Salvo se· IUt(lll. trabalhadores clus1ve as de preyidêncta. . Bala"A.nM.nlo Carlos", 13 de ma.rçoempregados, o que nio lhe parece ra_ optarem pela contribUição. &11li:oé.vel. Sucede, al~ dlaao, que,. A ComlSlio d~ LeglslaçAo aoclal b) o trabalhador ein geral, e, 10- de 1949. - AliOllUlr Baleeiro - .•falta de carteiras de pr~\'ldência, pois aprovou por unanlmidade, parecer cie ~tudo, °d06 sertões é o.que o prOa la.tor.se trata na lIlaioria. ác lavradores de nu&tn, Deputado Sr. 8aia.sate QUt fw;or cesa.rino Júnior chama de "fil- pARECERprofissão, e .pot outras, dificuldades converte o P:ojeto em sull6titutl\"O. po-Iluflciente" lIlaS suas -relaç6es A Comllislode Finanças opina pelaorIunda~ de sua.cond;Qáo &peclal. dl- tornando facultatlva a 1nscr1çAo da· .c<JlllD emprl"8'lldor, razão pela qual o icilldo ProJeton.0 1.047, de 19t8, .àtos trabalhadores nlo podem UBU- quele.ll "trabalhadora braçais aclml- Estado tntervém para ·protellê':'lo. de- Coml.sslo de C01llltltulçAo e Justiça,fruir, na verdade, qualquer bl'n·~fl~10 tidos a titulo eventual &em serviços vando o eontrato de Cl"a.baJbQ de e contràriàmente quanto a. seu inél'l...da llrevidêncla lIOClal, !lendo elll pura de construçlo de' rodovias, ferrovias pacto privado a Uistltutode 'ordem to. DOS têrmo.s do parecer dO' Relator.~Ita que. contribuem para o Ins- ou açudes". públlCll, gerador de um ,direltOllovo Sala AntOnio Oarlos, em '7 de abril~ltuto. '. . ." -..JI - e . e-speciflco. . cle 1.949 - Sousa. COIta, Presldenete., . Bem examinado o sspectel prático ..) d . "d 'lI , M Ih" "·1 to d....1ido problema, fOl'Ç08() é .. reconhecer. Preliminarmente, sabe <t ú v I d a c o emprega OI' es no ever e ...,. "ur -. age ..u, oD'O a r "'" •!;Iue êle se apresenta mais ou menos 'acêrca da constltuclonallda<1e do Pro- colaborar com o ·Estad(), pelo seU gnado Aloíaio de Ctl8tl'O.- &alll

tê ri J to o 1 047 48 d "·tJ. grão de cultura e suficiência eco- BarbOSa. -Orlanelo BraafL· - Israel;n°s 1'I11OIl aesc t06. O a~llnto, tlllás, . el), • - e e .seu su..., .u· n6mica, prestigiando 11. l-laia"&- d~ Plnl,e1I'O• ..... Jodo eleoiu. _. FemtJfI.,~lIâs já foi objeto de exame, de&ta tivo. Pôde Q Congre.sso emclulr do ~.. ""O ...;CoilÚlisAo, quando se dlacutia. o pro- slstell1a deprevid.'ncla socIal, J' previtlêncla --e expllcaDlio os seu.' do Nóbrega. - .4.ltemfl'lIn/fo .llell""'O•·~eto. n.o 394.48, que elatbelece .medi- il'..sUtu1do no paiB, 'emfavor da m,· rraut)os aa~_C?~':;~~a· do 'tra'ba'''-dor' p"':!fotI100.8t'!:,1uJ CllM/~n~:r:;,. -_.1'::=rJeto n.o 394-48, que esta~leee medi- temidade e cntra a colÍseqilência """'..., ......'" u'" ~ .. "jàaspa.ra assegurar o pes,;oa.l dec·brail de moléstia, velhice, invalidez e mOl- de serviços públlco.s decorre' ni\o. tan- Piaa.~ Unià.O....dos ElItad06, MU1'llclpl06 e te, ·d~termln!lda cl!llife de trallalha.- to do carf..ter transitório dessas obrllS, Parecer da. Comissão de Constitui......istrito .I'-ed·ll'ral ll8·garantias. pre- dore!, exatamente OI! maia' deat.ltui- em cada. localidade, pois OOWltltu- .J'lstas no art ..157, da Oonstit'.llçlo. dOll. de segurança econOlllica,Ptêsns em proflalAo rendosa. dosemprel. !lio • JUBtiqa . .e próprio. relator_dêste Parecer, u.n- que slo do ma.ls nu·.p!luperlsm&,. ·WOIi. mas precipUllJr.ente do baixo. . 1. Visa ° .projetei n." 1.047-41,d8!"'tesslonaclo com 11& reclamações I1ro- Essa.. dúvida D~'em' noao·e.II- salário. Cr$ 10;00 eli.té rinénDS,o~ a~tori.. do.Sr;.,Deputado.Melo·Sralla.'cedentes do pessoal de obras, que .con- 'plrita por força. da 00ll5tItUiç40? .... servou. o relâtor :eo "Br~·Jurac(l.ra-·estabelecer que o recolhimento .cru .irlbul pua Q providênciA. sO\lIa! e "Artigo 157 A legJ.o;la"ão do traba- golbâes em vlagetll..aolollllod.a" R1o- contribuições devlli8ll U il1BtltUlç6es~~:Io~~ a~~~fo~d~ni;;~':: a~mre~:: lho e, da previdênCia '~~iat obedece Bahia, a.I~lD. d& c1r<:u~~.ia ~os ~. previdência,soclal sómente terá')

iel J I" rio aos seguJntas preceitos além de empreitelrosrl!6ervarem.aoil. o))er~- caráter obrlgatôrio ap6s dozemêllelr !l pro eto - .ace ta': p~Ja ComlsSA.Q outroe que visem a meU1oria.ela.con- rios. habitações Inferl4ir'~:a ilue muj-de efeito serviço, quando se tratar de-dc..:t;egislaçAo Social - ~.stabelecendo' d ~. dOI tra..•• adores··. '.. .+~ anima" ocupam' n.'Da .cld·"-... t b Ih d d ftOque "a jnseriçlo do pessoal cle obras ""' • .......,........~ ri a a ores emI,rega 0Ii na co...•·110 Instituto de AJlQ8entaà"rltl e Pen- ' ". " .·0 " .• , ~..... ,) 0, desompa.ro a~ ,,1;raj)&lhador truçp.o de rodovias, ferróvlaa oU açu'"sões dos IndustriáriOll, ':Iltando se tra- "previdência .mediante" oontzibuiçiq :allrfcola nllo deve servir. de~exl,!DI" lIes....Ivo os proflsionaill e eapecla. J

tal'...de trabalhadores .admlttdOll a ti- ela Untão do empregador e do ,·em-, pio para !Iue se dea~pa.tem OU\r06 ~1"d9&... ..,.tulo eventual, terá cará.ter faculta-pregado em favGr. da ..matemlllade..,·e· tra1l&1badorea jáoobertoll. bem. Oll .1I/ ..Justlficando sua Illlclatlva,. ~Iatlv,o"... . .. •. .' colltra'l\8 conreqlMnclllB da' doença', mal, .pelo sistema d.e prevJdtncia, .. o dllJlorepr8llentan~do :'~.anio.que

O. caso é semelhante s;)que preten... dtI velhice, da .Invalidez e ·da lIlorW,." ... lillll...1ndlcaàos. .seriam. . t:ois re" os trabalhadores adm~doa D9I .•er;yj·<!e....corrlglr·. o Projeto· em analise. A SUe.dIaPosltlvo:,.lmtJt!1,'l\tivunente· fotlllllll lerlalatlvas. 'no sentido ·del." ~. em ap~o 6Ao.vla"de,l'eIi'. ~.a.c..l.u~IOil ..dllel,'ença é·queaqul..St':trata I~;.... Inscrição ·no*.·~IlI8bitutoe ·jA:· cllitar a.·.reabllitaçAo .....d.. ,.iIulcr1Çf.O· Dlellllda. lavo\ItL'que .. ,emp~epm.<te scrvlllOll executados .atrAv~ lle par. er'a<Iile .ou.'l.ue v.enl\a.m6'·lIef·.lnlLU.· .dOI ..trabalhadore.. de obraa· ~Ievar- em· o~ras 'P!1bUcas. nos intervalos.du

4724 Qu?rta.feirã 21 DIARIO OnCONcRESSO NACIONAU .Júnnõ ae· 1960' -,=

· safras e que, por ísso mesmo. dada J>ROJ'E'l'O S. A., pendendo operar em todos 013 anuaís previstas no .artigo 199 titi·It natureza meramente eventual de N,. 1.410-)\ _ 1950 ;,l'n.mos de ntívidades bancárias, con- Constituição Fedeml para a valorizo;.(leu trll):,:,1lho. nüo devem ser ccnslde- forme o disposto no art. 1.0 do De- ção da Amazônia, durante 00 prazo de'lados empregados. para efeitos da le- (Corívccaçâo) ereto-Ler n.O 9.720, de 3 de setembro vinte anos.lPs!ação de prevíoêncía . _ Mouijica o ncreto-tei n.O 5.185, de 1946. ;, . ° ., ! 1.0 O Fundo a que se refere., 3. Indo o projeto à Comissao de de 12 de janeiru ele H:43, e. <l Lei. Art.· 6. - O .~rt. ~. d,o Decre,o. êste artigo será aplicado, na Ama~~Fmanças.suscitou o. ü:Istre deputado n." ij6, de 8 de !et,;m1íl'o de 1947, ~el n,« .s5.~85, de •• de janeiro de 1943, zônía, dentro de normas e finalidades".liomar Bnleeiro a prelimlnal' de m- ampliando as atri'lYuições e jina- e substituído pelo segulllte:. previnmente aprovndasem. cada exer-:'ccn.,:ituciol111Jidaae da proposícâo. re- lidades do Bane (te Crédito (ta ,e.rL. 6.° - O Banco de CrédIto da cíclo pelo Poder Executivo, no nnan-querendo a audiência desta Comis- BOn'~c7Ia S. A. que p[ls.~a a de- Amazõnín ~. A.. s~rá admínístrado cíamento de atividades agrlco!as ê;são de Justiça. . ' nonünar-se Banco ae .Crériito da por uma .díretcría lntegrada por um pecuárias, no estimulo a índústrías de,

4. Com eíeuo. díepõe o art. 157 da Amúzónia S. A. e (lá outras jlrO- Presld~nte e quatro diretores, todos Interêsse da. plnrrícle para {lproveita~Constituição F'ederal: vidéncias; tetuio purcceres sóbrc br~Jl.elros e restdentes no P"ÍS, menta de suas matérias, na melhoria"

Art. 157" A Iegíslnção do trn.llalho cmendus d~ paU/lI" da Comissão' i. 1.0 - O Presídente do BaLCO de dos meios de transporte, no desenvol-;'~ a da prevídêncin social obedecerão de Econom,a tacoráiet li de 11.'; 4 Credito da Amazônín S.A. será de vímento do comércio, uem icomc eleaosseg'uintes preceitos. além de ou- e emenüa» da Comissão de Fintin- livre nomeação e demissão do presí· qualquer outro ramo de economia re-tros que visem àD1elhoria (la condi- ccs cC1n subs:ilnt-ivo ao proieto dente dal1epúbllca. gronal, e, preferencialmente, no ín-Ç:l'l dos trabnlhadores i- emendado C'm p/e'nário, com vo!o § 2.° - OS diretores. cujo mandato centtvo eaperfciçoamento· da produ-

XVI - orevídêncía. mediante ccn- do Sr. Fernando Nóbrega. terá a duração de 4 anos, serão elei. ção da borrnchar-ínclusíve i o linan... ·trrouicâo (ia Uniâo, do empregador e Art. 1." O art. 1.0 da .wei 86 de 8 tos pela Alls~mbléia O<.;l'al das Acfo- ciumento de seríngaís de' plantaçâo,óc empregador, em ravor da mater- de set ambro de 1947, passaa ter a se. nístas, deverão doís deles, pelo. me- ti 2. ° Para as operacões em quemdnde e contra as consequêncías da euin'el'edação' . nos. ser proücc.onàls da atiVIdade se aplícnrem os recursos do fWldlldoença. da veíhíco, da invalidez e ela o. bancárra ínstituido neste artigo, a taXa demorte; ".F:cn prorrogada a continuidade da ~ 3.° - As resoluções da Diretoria juros. máxima será de 4 % cquatro

5. Estabeleceu. pois, a Magna car- exploração dos seringais pelos serín- serão tomadas por maioria de votos, por cento) no ano.ta . 'de .modc claro e Inequívlco, a gilístas que exer ce.am suas atividades cabendo ao .Presídente, além do voto

produtivas, regulamente, até l< data .da pessoal, o de qualidade". Art. 11. As dotoões de Cr$ •••.obngaloriedade .ria previriência, em. ... 40 000 000 00 ("u enta mllhões defavor da matermdade, e contra as aprovaçao desta lei. desda lei. desde Art. 7 - A Di.retoria do Bll:llCO de . ., .. ar

que se trate de seríneaís financln.dos Crédito da Amazônia S. A. será assis- cruzeiros) e de Cr$ 150,000.000,00ecnsequencías da doença, da velhi." < ' I ti t mílbõ es deu,ee da invalidez' e da morte. Tal obrí- pelo Ba.n~o de _ :édito da Am.azónla. tida por um Conselho Consultivo; que cen.o e c nq cn a o. e r-

. S. A. e en"ua nt~ s{· en"'~llt'rem' em servirá g.ratuitamente_ e se ~onstituirâ zeiros) concedidas pelas. Leis numerOS~atoriedade. de caráter geral, sem ... v . ~V d s e u'nt s deI "'a" es 462, de 30 de outubro de 1948, e 530cllstlnções de qualquer espéde. cons- débito para .con. c mesmo; 10 Transfe- a. s g. e .e.. ,o : de 11 de dezembro de 1948, respe<:tl.titulo sem duvida. lima das grandes rência, cessação. ou venda de expbra- I) - Govêl1lO cio Estado do Ama· vammte,. passarão a fD.2er parte dO~~'llquistas das novos tempos.. . ção de ser.lngal pelo seringali8~a ·fina.n· zonas. F'undo prevl:sto no artigo 10 desta.

6. Neéessál'io se toma. contudo, clado )}elo Banco de. crédito da Ama- n _ Govêl'llo do Estn.do do Mato lei.~ollsiderar. 'como sBJienta Pontes de, zônia, S. A.. ou a e8' e devedol, ope. GNSSO. Parágrafo úntco. Para a apuroçãoMiranda. que "nelll todos ospreecitos rll>:.se-á semp:e_ com anuéncia prévia nI. - Govt1I"DO do Estado do Pará. do' valor liqUido dos referidos créditosd,) art. 157 sãodl1 mesma natureza. do referIdo Baneo; n<lS demais. casos, IV - Governo do Território do 11 serem depO/;itadosno FundO, deAlguns são bastantes .em si; outros. as citadas o~éra.çõ·es de venda ou Acre. que trata o nrtigo 10 desta lei, serão

· não".. Pod=rJamos dizel' que lIns são transfe!'ências feitas pelos sN·lnga.IiB- d B d d - lCl6auto-apltcável:s. dependendlJ OULJOs de tas BerQ.o obrlgatódamente comunica. I V - Oovêrno do Território do permiti as ao anco e uçoes pe

· leique os regule. A proibição de dife- claJ3 ao B~nco de Crédito da. Amazô. Amapá.. ~tI·~~o ~~~~'is~ 3~0 d~rt~;~u:;~ ~:l·t:nça de salário para um :mesmo nla.. S. A,". VI -: Governo do Terrltórl~ do 1948.

· trabalho por mot"1vo..d~ sexo ou esta'" Art. 2 _ O art. 3.c dà Lei 86, de 8 G~Ir:: Associação Comerciai do Art. 12,. Revoga--se o artIgo 10do .cIVII, por exemplo. v!gora desde a de seter,lbro de 1947,é substituido pelo Am~:l:onas da Lei n. 86. de 8 de setembro de\llgen~ia da COlls,-ltuiçao, A. prevl- se"uinte' V·U! .. Ao i - Come-Ial dh 1947.clêncJa social, ao contn'tl'io, esta !la o '. . - noOSC \iÇa0 .~ uõependência de 1e:reguladora,- eis "Adlstrlbuir.âodo valor IIquldoapu. Mato GrO/;so. . • Art,, 13. Dentro do prazo de 90cJueoconstituin~e não fixo.\1 um de· rado com a venda de boOl'l'acha ao IX A!lroclaçao Comerciai do <noventa) dias a partir da· data datel'minado tipo ou critério de J1'revl- Banco de C,éditc da Amazônia S. A, Pará. _ . pubJicaçãoctesta Lei, será convocadad~ncia.. mas se limItou a precr€'ver re- obeC:e~erá aO/; térmos do art. 4.0 do X - Assocl.aç,!o ComerCIai do Acre. a As~embléia .Gel'\l1 do. Banco dagras. gerais. a serem obrigrttol·Í[lmen· Decre~o-lel n, 4.841. de 17 de outubro XI- Ass<*nçaCl Comercial do Ama- amazônia S. A. para a reforma dete Introduzidas na legislação ordiná- de 1942. com base naJ3 tabelas elabo. pá. . _ seus Est,atutos 50clnls e a sua adap·~la. l'aàa.s em conf.:)r:njda·d~ dos prd}as de XII - AssocIação ComercIai' do taeão as mocJlficaçóCB dispostns nesta

.' .' '". com·,r.1 fill&dc:;: pela Comissão Execu- Guaporé. . lei" .7.• Regulada, pOlem, em lel; a apU- tiva de Defes&. d'a Bo~racha". XIll - A8s0ciacão dos Se.rlngálls· •.

cr.çao de um dlSP,osltlvo ~o~stltUCIO- Art. 3 _ t <.sse6ur"d~ ao Govêrno tas.' .. ' . . Art. a. As Cl1Inea.~·h, c e t, do ar-:. naj~ ee!ltrand~ e"t·F. em .~I,nae"e- F'edera~'a exclUSlvidaae .das operaÇÕes XIV - ColÚederaçã~ Naclonal de tlgo 6.° da Lei n.O~6, de 8. de setem-· cuçao, nao. mais é dado no legislador finaIs de COml)~'a E venda da borracha Indústria., . Ibro de 1947, passarao a vIgorar com

o ·estabeleclmellto de ,l1orlnaS leliaI8 p,odUzlna. no Bra..,l1 e importada -do P>arágrafo -único. A forma de re· a redação seguinte: • .'que lm)Jortem. em res-riçao. p<>r ml- exterior. que" se trate de produto apresentação' no Oonselho consultivo b) Controlar, por Intermedlo. '~arin:,a que seJa. d~a. ln".lima exe- ser industl'lallzado no pais. quer . se 5eril estabelecido nos Estatut<l6 60· Carteira de Exportaçiio e Importaçaot'UÇ2o.. Allslm. e~i!;thlll~. com já ~Xls- destUle à exportação ou reeKporta.çâo, ciais do Banco. . do Banco do Brasil S. A" ou' detI';' leI. ordll'lãrJa. rcgu.a.ndo a plevl- § L" _ Para· efeitodêste dispositivo. Art.' 8." Compete ao Conselho qualquer outro ôrgão prcsenl.eme.ntedencla sO~lal. naa há com.o e,:,clulr. en~mdem:re eomo borra'Cha. tnn·.o os. Cot!llultivo do Banco de Crédito da incumbido, ou que o venha a ser deCl~S lleneflclOS a~aso conceDIdos. sem produtos preparados. com o 'latex .da.s Amazônia S. A. além de outrasatrl-' executar tI pollttca de intere5.mblo.co­Q~ebra ~o man~a~.umto CO~tlt~CIO- espéCies botfmlcas enumeradlllr na all- bUlçócs que venham a ser-lhe conie· merelal com o exterlor._ a tmportaçãll

c, nojo qUlllSqUe~.ncuvlauO.!l, .ghl]JO~ .ou r,ca a c<>mo Os prodtli.1I5 citados nas ridlllJpelo.s Estatutos Sociais do Ban· eoa exportação da borracha, ~cussU·c:lass$. com· d!relto~ 11 tails benef1C1~s. alll~eas b e c & saber' CO! ced.âneoo, elastômerosou plast1>merOll

8. Os que trat:.alilam na eonstruçn.o ., ._. o) Estudar e propor as bases de termo-plâstlcos e câina.rasd·e ar.1so-(ir' rodovias, ferrolias .e açudes. de aI - 1-,. Hevra: Bentl·amiana,BI·a. finl\uclamento e de compra da· pro. lados ou fnzelldo. parte de .velculas e_que trata o proJeto,. ~.stão·abratlgidos silJensiB. Campol'um, Guianemis. flu· dução da bonacM; máquinas, bem como de quai!;quer ar­pelalegi.slaçt-.o vigente. co'llo contrl- milior.Lutea. Ml11or. PaJudosa. Paucl· b>Oj:llnar sôllre as limites de ope- tefatos·m;ltlufaturados comas maMolluintes e benefic!~rlos do IU5t1tnto flora, Rligldlfolili., Spruccn::\na, Viri- rações de carta Agência. do Banco; 1'11\5'prlmas,.!lclma cl~adas";ele Aposentadol'lil e Pensões· dos 1n- d1s; CI Pl'ouneiar-se, mediante propos. c) . Fixar, quando Julgar nec:essàrfo.Custriários. ExcluH~s. d?s .peneflclOs . n _ Ma?lIhot. Dlchotoma, Gla2lo. posta :la' Diretoria, acêrca de abertu- pelo menos com 12 (d02e) ,meses der~ulta:ntes dessa.. legiBlaça~. seria, eVI- vii. Hepaphilla, Piauhiensis, Toleel.; 1'1'. ou fechamento de Agências do antecedência. os preços lIe ·compro da.el.n.temente. ,fellr Ol> PIUlC.!PIOS de.' 11:1: -Sapium' BI171and1l108'k1n; Banco' borracha nllclon!1l a serem pagos .pe10ObrlgatorledaQe e generalldade a. que IV _ Ca~WlolI' Ule1 elástIca' d) ~or.mular e propor as ba.ses do. Banco .deCrédlto. da. AmazOnla .SO-e CIma nos referimos. ExIste, é certo. .. . .,.. I d d A õ i lU 1/ dedorem contrario, o precédcntcda. apro'; V. _ Hanco~'n1a Spenc;osa. tôda.s plano anual de flnallClamel'!tO'à pro- c e .ae n n ma i\O-u. mo. ,m ,

. . (lução,ao comércio e à indÚstria, e B serem .eobrados pelo rcierl.no. Ba.n-\'acâop~la CàmafG do projeto nilme- existente. no terntórl(> naCional; pa.ra aplicação do. fundo de que trata co às industrlas m<'lnufatvrellos. querTO 395-49, quelsentcu de éoatrlb\1lçâo b)' - tOda ooTl"ncha nativa. ou de o artigo 10. destá .lei. nns vendas efeL~adas em Belém. quer.M 1. A. P. r. os empregados em en· cul,u'ra oriund<. de espéCies botàJll- Art. 9.0 b Conselho. CCm.sultlvo. se nasvendaB r~all7.Rdas nos centr<:>s m·

- genho efabr\.cação dE rapadura e nos ,Cas exóticas ou bras:lell'as' adapta.daB reunll'.á .pelo. menos uma .. vez por dl'strlals. R'::Slm como .f.ixar 1\5 quotasd€sflnran:ento ..d~ ngave e fibras se· em plÚses extr.ange1ro,,; trlm ...~tre' podendo ser convocado ex. e o preço de venOa ae suced~n~ de,Jnelhantes, Trata-se, POrêll1' !iata el. - Excetua-~' da exclu.slvldade d A' 1 id bonacha. 11last()mer~ 011 pv.t.<tOmerC61>EIJ.aa. de. um mllU precedente,q,le estátuldano presente artigo o latex tra\lr In"r.lamente pe o PreB ente. d? termo-plâstir.osal1qulrlrln<;.· ..~ndldos

.. C:l<mpre co~rigjr oportullamente. de plantas gomiferaspreparado SOb a Banco,oumed'lnntepropOStll apresen pelo BãI1coamllú~trif\: na e:vp.\'lf.uall-fi Isto p&to, somos pela i1!constitu- lorma ele.concent1,ados. pelos pr«elS06 tada ~r .um ~rço de se1l8mem· dad~ da lIberaçâo 11M ollera~ões finals

- tlonal:daele do pí:cjetoora examlna- de cremagem, eentr1fugllçf\o e evapo- br~~rl\gtafó ~nico •. b ·Oons.elbo Con.de cO.!l!praevendAdn ~Clrractla, .8do salvo ·melhol·julzo. .' • r!lQlio. d~sde que seja de prOcedência sultlv.od.ell"orllrá por m.alorln absolu. ComIbSMl. Execulolva,.ne Def.-'ll ..a)3or-

Snla Afrânio de Mcle Franco, em oMiona!.· ",... . . racha pode~á c.etel'minar qUllnCloJuJ~""-16 dejunhó óe 1950. - Aqamll~non Art. 4.° - .FIcarão as ·opera.çlie.s cie .tQ de ,votos, presentes pelo menos a glU'. COI~ve;'Emte epeloprnzo.necess4­:; J'lnqalhdes, Pre.;ldente. - ·Cados Val- que trata o artigo SUpl'a., por del~a-- metade e mais um .de 5e1l8. membrO~,! rio,. preeoli mlnimos<ou .fIxos. a serem

de,.mar,R~1:lt6r. - AjrrJSoArt1J/JS, - çâo do Govêl'no Pederal. a cargo do ne~ea . .lnellúdo.o .Ple.sidente, .all.;qunl pago~ B~ pro<luUJtêSpelllJl borr.llchGl· .il.ntôlI{o·Feliciallo. - Eduardo DUlIl;- Banco de crédito. da Amazônia. 8. A. cabe.o ..votode.qualldacle. . ./1e !Jl'oduçlio.naclonal;· ..

fI.er, com restrlçõCl;. - Pllnlo 'Bar- que para êsse fim manterA cart.eira .' Art. 10.. Fica l118t1tuldo, DCl.Ba.nCO I .' ., reto. :.... Arlstitfes ::'ar'gura. - 8011..0· especll\ollza~B, na. forma de seus D. de Crédito.da. Amaz6nla. ·.Socleclilcle .. d) Verificar. n!)s .fontes ,de produ~'Leão. - Lameiro Bittencourt. _ Nó-Itatut.Dê 8oc1als - An6nlma,o,JI'undo de FOmento' .:fiO 08-pfe~QI; d()sartelntosd~ bOrra-

· b'e- Filho. _ A,tailba Nogueira. - Art. 5.• - O Banco de Ol'écllto da Produção, que se oOlllltltulrá .dode·.· cha.'estabelecid06 pelllB indústrias ~ma­- GIL.ttavo·Capalle'11l.a. : _ A4roaldo Cos- 'BOrracha e. A. paul a denominar· PÓlllto.de.. iJri.portAncla' corresponden.. l~ I1l1fatu"elrS8,. podendo modoIflc~~los de-ID. - P'nll-!i:'o M""JIf'c!t;.· . 5P B~nco de 01'édlto da -Amazônlll ~n "".':"~.". ",.-,.. -•.. , ." ..., •.•• ~~ acOrdo com Oll.con.dlçCeli. ccQl\tlmlcae

Quarta-feira 21 DIARIO .DO CONGRESSO NACIONAL=

Junho de 1950 4725

vigen'l.es, bem corno fixar 06 preços Foi, assim I) assunto estudado, de- corrente ano; a transíerêncía, cea-33% p,ara o seríngaltsta e 1% para, timáxímos de vendas 80 público, sem- ba.tidQ e esc14recido peles técnlcOtS e são ou venda de exploração de serín- proprietário, sendo essa "proporçaapre que as círcunstãncías o aconse- represententas de todos os interessa- gal, pelos seringallstas,sempre se ope- ,;l.pllclUia a partir desta data até mes­lharem; dos, seja no setor da produção, seja ra.rá com a prévia anuência expressa mo nos contratos de arrendamento lâ

no da indústria, seja no do eomér- do Banco de Crédito da Borracha 50' existentes.f) Fiscalizar e autorizar, nas in- cio., seja, aínda ~o gue, m~í:'; de per- cied~de Aonônima,. I 1.0 _ O pro.príetárío que expio-

dústrlas manutatureíras de artefatos to, :óca 'ao Poder Publico, . Alt. 3.0 valor lIe!uld?, depois de rar, diretamente, as suas terras terá,de borrccha, o emprego de sucedâneos E de crer, em consequência, que o vendida. a borracha,. se d\Stribuirá de direito a 40% da borracha extraída,da norracha, elastômeros ou plastó- proJeto,ora ./ioprasentado. que" zepr:- c~nformoIdade ~om o disP~Sto no 'ar· § 2.' .,.. Ao aanco de Orédlto. dameros termo-plásticos, cuja. ínuntíza- senta. ~ refle?;o fiel de cpmíões tão tigo 4. do pecrete-íe; 11. 4.841, de Borracha S A compet fiscalizaçãoção seja comprovadamente índíspen- insuspeítas quao auto-ísados, ~ sem 17 de outubro de 1942, através das ta- d r' .' c· e . a •sável por motivos ele ordem técnica. prefuíso ele emendas que ainda mais o be1'lS organizadas pelo Banco de cré- dal.st ibuíção das percentagens es

Art. 15. A Comi'>siio Executiva de aprimorem; exprime e eonsubstàncía díto da Borracha S. A •• baseadas no, ta~;"lecldas, e .bem assim~ medianteDefesa d:l Borracha poderá, quando a mais adcQtt:tda solução para pro- preço fixado nos têrmos do a.rtigo pre ':la ,apr<lvaçao do pre",id~nt,e dajulgar necessárío, determinara ado- blerna de tão !llto teor público 2' acima Republlca. a alterar sua rellçao.ção de normas técnícas e o cumpri- Nêle não mais .se cogita, co"mOl1Ei 'Artigo 6.0 A Corn1ssiio Executiva de DECRETO-LEI N» 5.5185. ,DE 12·1-45mente de exígênctas mínimas nas es- lei 86, do financiamento, por parte do Defesa -da Borracha, mencionada no Modi/lCu o decreto.lei númeropecífícnçôcs de artefatos de borracha, Govêrno Federal.: dos chamados ex" lJ.rtigo anterior, compete: 4.451, ele" 9de julho de 1942, queassim como prestar assístêncta técní- cedentes da !:>orracha,· já qUe ê.st~s, a) assegurar. f,or intermédio do autoriza a constituiÇão do Buncoca à. indústria ~Ktrativa. emanufatu- no próxíme ano, tudo o ü1.dl~, nao Banco de Credito da Borracha S.A. de Cré~ito da Borracha, e dá;reíra de borracha e seus arteratos. tría nacional dará, ela só, ínteíra va- a manutenção de estoques de borra- outras providênciasem colaboração com os órgãos tecno- n:ais existirão. porísso qoue ~ índús- cha nos centros Industriais, emqualí- '. o . • "'.

'lógicos existentes no país. sao li tód aa nossa produção (que dades e qmntidacLes suncíentes para ~;t, 6.. O Ba~co de ~redito daParágrafo único. As normas, e para atender às necessidades do mero garantir o pleno runcíonamento dos Bcrrncha S,.A. sera adID111I.'traodo por

instruções para aexecuçâo dêste cado Interno, mui provavelmente, terá estabelecimentos manutatureíros: ~a; dJre~9rlacompostadeumpresr-dísposn.í vo- serão baíxadcs pela Co- de. ser supJC11?f.'lJtllda pelai' reservas b) con~rDlar. jpQr. ínt.ermédío da cen'e. e C111oo,dlretorfs:. , . "missão ..Executiva de Defesa da Bor- acumuladas ])6.0 Banco de .crédlto da. Carteira df Exportação e Importaçâo . Parágrafo 1.. A Presldencla sC! po­racha, Berracha) !me.s, Se mantem, CO?!O do -Banco do Brasil S.A., a Importa, derá s~r, exerCIda por um brasüeu-o

Art. 16 -'- M transaressões ou In· naquêle diploma Iegal, _ o IllOt,lopollo ção de bormcra, S{lUS sucedâneos, n~to, lnrement.e nomeado pelo Pre-frações ao que fo"r deliberado e deter- do Estado, po': delegaçao_ áCluele es- pneumáticos e câmaras de ar, isola- Sluente da Republlc3o.minaào pela Comissão Executiva de tabeleclmento. ,das ope,açoes finais de das ou fazendo parte de veiculos·e Parágrafo 2.0 .Dcs Diretores três se­~r~,>t'e~~tf'~;j, ~~ã~~'iSSI~~k ~~Ç~n~~ ~:ipra~e V~~(l~l do p~:~os_o P~~:lut~ máquinas, bem como dos demaIs ar- rão brasileiros natOs e os dois outrosllaades ~ob fo:ma de multas pecuniá.- interv:riçã; cio ~o;~r pú~1ic~ nêsse tefato.s das màtérias primas acima. eJ- de nacicn,31idade norte-amer1c/iona, es­ri':;s de Cr$ 200,00 (duzentos cruzei- setor da econômla naelClnal se' m<lS- t,ldaS. . • . COi~lldostodos .por forma e prazo li.TOS) a Cr$ 20000,00 (vmte mil cru- trou, c:cntpro"'i\damente, necessário,' Cl, ~ixar, a pa.:,tlr de 1950. selnpre serem prescritos pelos cscatutos.zel~a.s), que serão aplicadas pela .re- flcl nte betióf! o .' que for. neee.ss3.rlo~ .pelo menos com Parágrafo terceiro. As resoluções daferIda Comlss;:'o e recolhidas ao Te- e OhjeÜv:, aíndac'a proposlç5,o. que seis m.eses ,de, antecedência, os preços diretoria serão tomaàas por. maioriaSOUTO Federal. ~e:n prejulzo de qual- ora se conU" 9 esclarecida considera- da borrach~ ~ serem pagos pelo Ban· de votos, ~a.bendo ao presidente oq:.lcr outra sanção prevista lJa Jegis- ração do C;jngres'o Na()JonaJ tJ'allS- co de Credito da !3orracha .S.A., ao voto de qua;1Qade.

. laç:lo em vigo,·. . forma o Bane de Créctll' daBor produtor. e a serem cobrados peloAtr. 17- Ficr. cI'IM'" a Secretaria racha rem B~n'~ decrttdlt2 da Ama: mesmo B.lnco à.Sà Indústrias manufa- DECRETo·LEI .11',0 9.720, DE 2-9-~6

da CGm~sã(). ~ecUtlva de Defesa ela zénla, cCJnadequada ampli'ação de turelras, quer nas vendas efet!Jadas ModIfica o disposto. 1UJ5 decr,,-Borr2.cha, /comtitulM de se:Vidore5 suas atribUições e :inalidades, para o em Belém,.. quez' nasvendllS efetua~ tOs-lms M. 4.4.51, de a.de iullla deadmitld'Jsna !orm!l. dt! le:;!slação em Collferênc1'.1 M institilium Fundo de das nos ploprlos centros llldust;rial!õ. 1942 e 5,185, (le 12 de Janeiro d~vizor. . que, deacl'lrdo ~orn sugestão; que foi dl verificar nas fontes de produçao 1943. relatiVos à constituição e'

Art 18 - Para .:ump;imento do d~.s- unâolmente !lp=o'/ada _ da citada. os preços de artefatos de borracha es. atribuições do lJall~o de créditoPOsto() no Cl·tlgo anterior,de"erá o Po· Fomento à Produção. Que será forma- tabelecldos pllloslndustrblS.poden'llo da Borracha S .A. e rIci r.utrasdes El:ecutivo dentro de 3D dias da Ielo por 20% 'das, dotações previsthas modlflcá·los de acOrdo com a5COn./. prOVidenciaspllbl:c.: ção desl, lei, pedir ao Con- no artigo 199 da. Constituição Fí:de- dlções econômicas vigentes: . . ' .'gressO ,a abertura do erédi~. especial Iral "fundo ésse ~ue teráapUcação . eJ opinar sôbre a convenil!ncia da 9rtlgo 1.°, O art. 7.° ao decreto-lelnec~á.;·:c e p!t)por a cri:lçâo do Qua- n~ limites geográficos da Amazônia, Instalação de 110va.s fábricas de ar· n.O 5.185. de 12 ,de {aneiro de 1943,d-o comP€.tenv-. no financlam('.ntQ de sua produção, refatos de. borracha quepretendtml Que mOdificou a redaçao do mesmoiL1'-

.Art. 19 A presente lei entrará em de sua indllstna de suapeeuám eesta.belecer-se no pais utiliZando. os tigO cio decreto-lei n ~ 4.451 de li devl!lor na data 'ao' -suoa pubbcação. re- de tôdas as demais modalldades de favores já previstos em leI, ficando o jUlho de 1942,.passa a vigorar com avogad;,s as d1sPoslçõ%, em contrário. que se pôde revestIr uma ampla e sá:· Ba.nco de Crédito da BortlWha S. A. seguinte, redaçao:. "

Salo de ses~aes da Câmara dos d1a politíca ·cro!d!llJla". autorizado a incentivara Impl:mta·. "Art.-7,0. O Banco de Créd1to elADeputadOo\' em '1 de marI;:o de 1950. Finalrnente, cumpre destacar que çA.o e odesenwlVímento da. Inclús· rBorracha S.~. poderá operar emL,cunelra ~ftt'!7Ieurt. -. /Ilê/son P4- pro\'ldên~ia. de m~nor t01!l0" 80 en- trla manufatureira de artefatol> de tod<ls os ramo.s de a.tJvldades banca..rijos. - Duarte ele OliveIra. - Rocha o presente projeto além de ..outras f) Io\utorJzar e fiscaliZar, nas indus. rlaa no território naCional e prestaráRibQ.II. -, AIl'J7.lio Ferretra. Hugo vêz, , dêle próf)rio. (ixar, de maneira crias mantIfaturefrás que Jé; mante- além i1Isso.. assIStêncIa, financeira ~osCClrnelro. ' rlg1cm.e Imutável, um preço ~ico nham contratos de Isenção oU de re· Produtores e a pessoaa, 'fislcasou ju.

JustiticaçCio pll.ra a. borracha, adotando urna for- duçíic de direitos CGm o Oovêrno Fe· r1dl<:as. que se. dedl~aremà .extra­mula ampJa f' .fl~xivel, defére lbal deral, o emprego ele sucedâneas deÇão e comêrclo da bOrracha e quats-

O p:escnte- p~oJeto que visa a.ten- atribuiçâo to ComisSâo Executiva. da borracha,' cUJa utlllzação seja com- Quer O\1ltd'\lS 'Proitutos mi.t1Vos bemder a si~uaçiv da oorracha nl) quadro tDeesa. da. Borracha, que deverá prOVidamente indispensável. por mo- como incentivará o desenVGlvirnentogeraJ de econôllúa b~asl1elra,e que, exercitalla, co rnrasoéveol antecedên- Uvos de ordem técnica; . 'd.e qualquer' lIuno ela Ind(r.stria deporlSSo !nesm". é :10. revante lnterês- cla, pa:a melhoraUBCultlllr, sentir e " . . s.rtetatos de oorracha no paIS emse. 0.0 só a AIllaZOnla, mM. para o atender .às tendendaa e condições. do 8) propor ao poder 'ElCecutlvo, no bases. qUe .serloideflnldas em' 5eUB •Pais In~ejro, o:!!!lbora appesentado sob me~ado. caso de ser verlf1cad.I, antes' de es- estatutos e regulamento Ihtea respollsabilJ.tode ele nO&Sa Inlc1BtJ- Concluindo, seJa"DOS ,Uclt() advertir ga:tar-se o prazo fixado Do artiso ~o epclalmente para:. . rno._va, fOi elaboraao,. ;:aivo i1ge~a altera- sembro' próximo a vigêncll. clt. lei 86, desta lei, a convenIência de ser ree· ,çãc de eorm:ell'. um únle<o Ut1g0 e aos Ilustres ml'mbros d() Parlamento tabelecldo o regimem da liberdade das I - abastecimento dosserlngal.s,em SUlI ·ernento. pelp. 3." COnferencia Nacional que, expirando a 31 de de- operaçõeS flna.1B ele compra e venda. easr,1nhaLI e propriedades outras onde·Nãc:(lna, da dorraclw.. reunida em nA.o póde ficar desprovido da ISS"- ti barraAlha, . as provldênclllS para exJ.stam produtos ns.tlvClS; .Belém,. em setembro do ano prGX1mO ténola e do contrOle do Estáelo, a pro. êsse fim n(!()e5sârias. 11 -. lLQulalÇão demaquiniBmos,passado lmpo~l,li,nte eoncla"e. de. que dução e o comércio de um produto . Art. 10. Para atender. ao flnan· utensílios e material necessário à co­pa~tIc:J7!Il"lIn._ em anImadas tra.baJlt06, que te.ntQ l11teres.sa, não só 6 econO- clamento' dos excedentes do consumo .lhe1ta. benefiCiamento e guarda dês.- cumpre acel~tual para maior auto- mia, como' ~egu;'ança do BrasIL nacional da borracha, com a susten- Ses prOdutos;rielade ele sua.! ~onclusões nio só Câmara dos Deputados em '7 ele tllA;âo dos respectiVos preços,o. ao- m ~ ti I'represeJJtantes. devJdamente cre!1en- 1tlArço de 1950. _ l,amef"aBltte71- vêrno solicitará, quan~o nece&ll.rlo. da "h-;v~ a~r o 1~ou~~ra slstemAtlce.(lindeS, JO o<lvêrn(, Federa.J e dos. di- curt. ,.110 l.trlbulçlio CiOS cornpetentes recur, d t . aaem e de outrosverso. Estados e Territórios. InterCêSa- ,Parágrafo llnico. O Bànco de Orê- 80S financeiros. dentro do plano qUCrÚrc~ o.:. ~~~C:O por. procrsClI clen.dos, como, a11,d8o, os ele numerosu dito da Borracha. B. A. poderA. fa- (ar ,..organlzadO pela ComlssAo 'parIa. derna: e.. com a t cnica mo-en~ldades e-órg!os especill1U:acl<lB. co· zer. adiantamentos lIOS produtores 86- mentar do pIaDa de ValorJzaç'o Eco. , ..'mo seJam lI.. :;o~l1ecklde Nacional· de bre titulosdescontâvels ou outrl!81J1· nÔlllIca.daAmazGnla'.', , '.IV - desenvoly1rnentodos melos.deAgri<:ultut:8o,. o OonseJhoNa<:lonal d.e ranUas,' a juizo da Diretoria.. 'LEGISLAQAO CITADA" transporte entre' as regiões produto-IZll1grsçâc. e ODloll,ZlI9Ao.a Oonfede- . '...., . . .... ." . . tas e conlUDlicloraa' .rso!io N':lcl0nal da lndlls~rta, "Fede. LI:! tr.O 86. DI: 8 DE SlrrllMBllo. lIC 1947 (D/SP05.ttlvos. lega1J retel'1<lOll; Tra.n& V-·""e·.am'. ent·' I I ..

• "'~ cI' . . cr~Ao' Art' 851 3" 'V d ...... o.e coon~..o uração .. das .tn 'Iust~la.s ' do .. _tado e Estabelece medidas pcro a·.'1l8- t 1-" , .. " ' o melhores. zona. procliltorasae. lIOr-Sào Pa~ío. ~ F'edrrallft.o das Indua- 'ststl7lCiCleconó7IIicCl dG ,bOl'7'ClC/UI men o • .' , . ..' . racha e~olltr()lSprOC1utoa'nlilot1voa:triasCSo RI" Orande do SUl. o SIa- n.aturlll e,dá outraosprotlicll71. OEcIll'l'OoLJ:J: ••' 4.481. OE 17.10-.2 VI- or'3nlzaç40 decooperatlvuàlcato 0.115 IndustrlllS. tle Artefatoa de - clllB . .cle seringuel:rOl!l.' aer! llS~:]3Qrraclla do Rio 1e' J~netro., 110. 81.0 ". . '. ·D1spÕ6 sóllre I) fl71ancfGmc71tc A ti' e t' • .' nga as _. OU-PauJo ~'do RltOraZ1de: do 8ul,iI.B Me.V. o art. 2,· do decretQ.;lel n1'1- ser concedido pelo B!!'f1co de'Cré~ OS. Xratores,de produtos n~t~:.Al!socla<:ões Coznercla18 elo. Pará, do mero 4; 841. de 1'1'de outubro'de ,1942, dtto da Borracha SoA.. pare o de. U'r ••"'4Jtl, DE ao DI o'Í1TtTllRO oltlH8AInazllnlLS 110' (leu., de JI4llto Gros· passara a' ter' a selfUlnte redaçlo: ,letlllPlllimento . dez ,,;'oaU~40 elA' .... 'A '. . , . .. "ao. de lt8eo'.ltlara l1eParnaiba, a ,."Piea prol'Í'og~do,.até,' 31 de.'dezem- . borracha, e ~4 outras' provldên. 'tl!rl:t~~z;a:!I~ertttdrll, 7leloMlnfll.As3oclaçb,() c101l SerlnSdUataB elo Ama· bro de 1850. a eontlnul(fad~ da expl(Jo CIU.. . ' " . . í I ,.' en a, ..o crdeltto espe.. -20nas. a de M"toGroseo etc .. aI6m. li l'l'1çAodosserlngals peios 'serlnga.!ta- ..Art. 4.". O valor l1quldo,depOla ele . ca dllC" 40.QOO.OOO.1IO (qtIar~_claro, da d~leg~lllo do Banca. ele 0:6-. tas que exercerelltsuas: a.tlv1da~~a pro- vendidiL a .'tlol'1'acha" se destrlbulrj, na ,~it~~'::::t:'ldt.C~12I!I~O'I{ ,,!l"G fi..dIto daSolTacha. .'>'. . ..' . dutivas, regularmente; atéJF1e1r~~O P!opor~l.o d~, 6O~ J)lIJ'a:~~~rJgu.eiro"U1ll01lllr.IctrUsl~.IlC":':"';~'~.

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4726 Quarta-feira 21 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL J....nho de 1950

Gn. 1.· :e o Poder Exf(Jutivo autorl- Art,7 - A Dlretorin do Banco de dústria: Assocll!tções Comercialll do: o a ablk,. pelo M!nistérloda Fn. credito da Amazonia S. A. além dos Amazcn~, Pará Ceará,· Mato O~M, mento de outras atividades. E' o qUeanda, um crédito especial de quaren- órgãos próprios será auilltldapcr um Parn lbB It ti ''''''''' estatul o projeto nos BeuS artigos 4.°!ta milhões de cruzeiros, para o finan- Conselho FinanciaI dlI Produção da a. e IlCOa. ara; Asooclçlle.s do até D.·, com a instituição do "Bancoc:lament.o da borracha que exceder o Amazônin que servirá gratuitamente e Seringali::;taD do Amazonas e de Mato de Crédito da Amazônia S, A. ", que'-_, i Orosso: .As.socJação dO/i'Empregadores '~umo nac onal, inclusive, oS típos se constituirá das seguintes rl~legações na Indústri" .de beneficiamento da passa.m 11 ser o instrumente prátIco.lInlçobne l1lIUlgabel1'a, relativos á S,S. em 28-3-50 - Pereirll da Sil~ Borracha; Slndicltto do Comércio Ata" e e!icl~nte d06 prlmelrospallOO6da.eaf1'8 de 1947 e 1MB. tia, Para justificação oral, no momen- cadlsta do E<;tado do Amazonas' Pe- valorização econômíea do vale. como, Art 2. E ím rtâ. fi· to oportuno. deraçã da IndlÚJtr1as de São .Paulo expressamente se refere a Constl-Jt.regue a~ B::O d~úCrJdi~ ~e~' B~~: Em 283-50 - Pereira dil. Silva.. e .do ~,G. do Sul; Sindicatos das In- tui~~o em seu art. 199. T6da aqucla.

dw;t d Art f t regll\O - com uma. população estl·

Il'ach,ll., globa.l ou parcsradamente; na N,o 3 rias e e 110 os de Borracha do mada pelo I,B,G.E. li() redor de 3Dnedlda de suas necessidades •e com- F . ' RJo de Janeiro e São Paulo e Associa- mllhões e 200 mil babit4U1tes - 00-lPreender-se.á 11a .quo~a constitucional tigOai~l~.:' ~~d~çá!~af~eu~~co ~o ~': ção Proftssio:lal das Indústrias de Ar- mente com uma eficaz }:loIlUca. de~o Plano cU1. Valomaçao Econômica da b ti ' . , :. açao su tetatoa de Brracha do R, G, do Sul. crédito barato e de imigração e colo-,~mazonia correspondente ao ano ele s tuíndo-se a denomlllaçpC! -oonse- As deliberações daquéle conclava co- nízacão, poderá ser valorizada eon-

11949 ' 'lhe Consultivo. pelo deslgnatwo «con- mo vemos, mereceram a aprovação venientemente.,: . . selho Financiai da Produção da dos poderes p~bllcOll e de todos !note- Da análise dos Ill'tlgos acima reíe-r Art. 3,0 _ Uma vez nivelados a pro- Amazônia, ressads n,a pfoduçào na Indústrl~ e ridos eoncluímos:~UÇlKl e o consumo interno e Iíouí- S, S,.e~, 283:50 - Pereira dI/, Silva n comercio da brracha. al . art. 4,° - as operações finais!d1ld00S os excedentes da borracha, flSiill1l PaI'a.. justíücacão oral,no momento ':cr~ao projeto sôbre três matérias de compra e venda do. borracha se­liflnanciados, o Banco de Crédito da OportUll~, -Em 28 de março de .1950 intlmnn:ellte ligadas, .visando a re- liam exercidas. a exemplo da Car.r~racha S, A, restítuíré aoI'esoUl'o - Pere;ra. da' .Sllva, cuperaçao e o desenvolvimento da. teíra de Câmbio do Banco do Brasil,ill'laeional, ao ímportêncía recebida para ,Subst~ua-s~ no Art. 10.0 a expres- Amazônía. por uma das carteiras elo Banco da!sel' creditada ao Fundo do P};mo de sao (20," (vmte IXJ1' cento) por 10% 1) - Financiamento, dos excedentes Amazônia:

r:

:vaIOrizaçãO.Econômica da Amazônía. (dez por cento). de borracha - Pela Lei nO, 86 de 8 'b) o art. 5.° especifica as ativ!-Art. 4,0 Nessa restituição poderá o Iustiticação de setembro de 1947 ficou estabelecido dades do Banco;

:Banco deduzir as quantias correspon- • que ()I; ~cdntel) d borracha quando não c) o art. 6." estabelece 11 eompo-~eDtEs:' Em assunto, de vital Importância co~um~do.s pIa indústria nacional e síção da diretoría r-e- elelcão em .A~- ,I I _ á diferença entre o preço p(jr para. a Amazônia, em que as bancadas obrígatôríamente adq"niridos pelo Ban- sernbléía Geral de acionistas - cuja.r'que, foi comprado 'a borracha e o da - como documentam assinaturas que co de Crédito da Borracha S A principal modificação é o referentej",endn, efetuado lia concorrência. do esta. subscrevem -.- se apresentam sob seriam. financiados, até 31-12-50' eo1Íi à nacionalidade dos diretores. poís o

IlIlercado ínternactonak ." o signo auspicioso de U1pa tírme união OS recursos para, êsse :fIm oonslgna~ Decreto·lei n,o 4.451, de 9-?-42, de", n _ ao valor das quebras e das fde pensamento e açao a presente dos. l?o,"~lano de Valorização da terminava li presença obrigatória de'-lIlespesaB de armazenagem seguros I,emenda visa; principalmente, atender Anlazoma". dois membros norte-amérícanost

~carretotl e outras a que houver dadO.' ao pO.!1to de. vista dos que.. en.t.en,dem. 9omo no mO,mento oportuno não d) peloart. 7.'" cria-se um "COn-ugar a compra. e manutenção dos eXCe.-lS1Va a percentagem consIgnada fOl ol'sanlzado este Plal1o. pelas Leis selho C<lnsultivo". que servirá gra­

est.oqUI!ll excedente~ do consumo nado- no projeto _pa~a o, ~ndo de Fomento m, 462, de 30-10-48, e 5S(), de 11 de tuttamente e será constituido pelos21al até seu final c.s<:oa.mento' de l'roduçao lnstltUlda em seu Art. d~zembro de 1948, destacou o Go- representantes dos governoll e classes

, IiI â.s deminulções acU5lldas."no pre- 10.° . _, vern(), dasvel'b,as previstas Do ar- IntercssadlUl, a quem competirá tra­ço da borracha. em e.sto'lue na' data A soluça0 oferecIda pela emenda, e. f.Igo 199 da constituição, para o fi- çar osrumos econômicos e flnanceirllSem que o produto tiver o seu Interno n0550 ver, ,salvo melhor exame do. nanclall1ento das sll1ras de 1947. 1948 do instituto; ,~berllà~caso o preço dele no marcado questão face novOIl dadOll e aspectos e 1949, as importâncill.'S,c respectiva- c) o art. 8,P discrimina as atribui-

n-e seia. inferior aquele nt>lo q"ual o consulta, prudentemente, em razoável mente, de 40 milhões de cruzeiros e çõcs do Conselbo e, pelo art, 9,°. sãoo .""""e ve"der "'-, base de. um lado, â necessidade, de for. 150 milhões de. cruzeiros. sendo pos· reguladas as SUIlS reuniões. ,

.,..,... •• , necer elementos bastant . lsivel funcIonar o sistema, estabeleci- O art. 10 com prudência indica aArt. 5,0 Esta. lei. entrará em vigor Fu d '. os ,aque e ..elo pela mencionada. Lei· n,". 86, tra. origem dos recursoll necessárioS às

na data de sua publicaçio -evoga- 4 n o que, operando ao mt\.xlmo de zendo aos produtores a n~ssária atividades previstas. mandando sejaCa6 IIS" dilsposlcõeS" em contrârl~ . % ao ano. já foi dita, pela, sua fe1· estabilidade financeira parA defesa constituldo um FllrnW de Fomento A

I . '. 530' '11 ' . '. peçã~repr~utivai~er:\,um manancial da· economia reglanal ProollÇlÍO, mediante, o depôslto no~ 1EIN." ' DE D.E DtzlMBRO DE 1948 anen a garnOSllO ' silltema Aproximando-se. o tê~'"'" le".gal· d·es.· Banco de 20 0/-.,," das dotaVN>< menclo-_ ' , ',,' ,,~ econômico em sólido e'constante am-, •• ...., .--, Autoriza 11 .abertura de cred:,~ paro à agricultura, à pecuária e~in- sa ajuda, acordou aquela Conferên- nadas no art•. 199 da GonstitUiç§.o, e

especial de,ttnado ao tÍ'lla1lCIa. dústria. 'nativa dareglão e de outro ela não haver mais oecellSldade do durante o prazo de sua. vigência, tstemen,to dos eJ:cedentes do cot',..'lumo li conveniéllcia de delxnr aos outro$ auxílio do Tesouro Naclc)Da1 para 4) "Fundo'.'serâ.. aplicado dentro, de '001'-

," lICIrmal da. borracha" f>etore.sda valorizaMO d~ Anl~~olÚa finanelamento dos ,excedentes.· em mas e finalidades prévlamenteaprova-.,._ ~ ~ virtude da indu'strf ........'Iei j" das em cada. exerc1cio, "n-o flnáDcla-

.....1.0 ... o Pode·r "'"-ecutivo ~u'- dlsponlb..lIidades basta.ntes (.MO;' de· a· "".... ra.· a es-.-uo '" "'" ~ ...,.. "" ,v tal' consumindo tôd~ ~ nO~ft p od mento de atividades. agric:olas. e pe-

IraadD a abrir, pelo M1rii.stério ci!l Pi. suas verbas) para sua plena' e 'eflcien- çáo gomifera, 1IIIa~GullâÜbne~en~; cuárlas; no estimulo a indústrias de

,lenda. um crédito eE>peclal de Cr$ ;... te execução. ' concordaram cODi a manlltençlo do Int.erêsse, da planfc~ para' al)rDveltll­115CUlOO,OOO,OO (cento e'cinquent,a mio E' de. referir ainda, em autorizado regime de monopóllo outOrgado pela menta de suas matérias primas, nai Jh6a decruzel:rbs) ,a.flm de atender apoiD 11 fórmula de conciliação, e Lei n.O 86, ao referido Banco, com melhoria dos meios 'de trans porte,

Iao tiIian.clamenro dos 'excedentes do trlUl8igêncla que ora sllgerimo.s, que exclusividat\e das operac6es finais "no desenvolvimento do comércio, bem

,WIlBumo naclenal da borriUlhadas sa_Ultamos s~gurame!1te inforinados 'lue de compra e venda da borracha. COIM de Q.ualquer outro ramo da eco· ,:~:raa de 1948 e 1949, para sustentação' a C~mis.sao EXecutiva .de Defesa da Assim, os ~i~os 1.0 e 2,·, do p~o- nomia regional e, preferencialmente,~~ repe<:tlvo.s preçÍlS, rios'têrmos 'do Borracha., em magolfico e sublltanClo- jeto, em conscnancia ao .deliberadO no Incentivo ,e aperfeiçoamento da:arUgo 10 da Lei o .• 86, de8 ,de se. 50 trabalho da lavra do senhor Cassio visam j)l'Ol1'ogU. com llgeitllBmodi~ produção d" borracha, inclusive o 11­,~mbro de í947 ., , , Fonseca. - sem favor. um' dOtl nossos fjcaç6es, oS dl3posit.iV06 'da Lei n,O 88 nanclamento de seringais de planta-', Artigo 2,. ri créédélto espedal a. mais abe,lizado.stécnicos na matérIa necessários .11. continuidade das, ope- ção". '

,_ue se retere o artlgoanterlorserâ - teria concluido pela. 'perc:;ntagem rações nórmâis de financiamento, O pal'Ílgrafo 2,· do mesmo artigo\dJatribuido ao:Tesouro Nacional InC\e- constante da presente emenda, ,dêIlnindo' o a,re. 3.0 ~s lia vane- estabelf(Je a taxa.' de jurosmáXiDia de~ente lie r~tro do Tribunal de vSSBatiprSlt laLéuuu 'l1I T HTH T dades de latex às' quais ~ assC!n1- 4% para as oPerações .emque seContaB" ' ... '. C~mar& doe Deputados, Sala . das radn exclusividade ao Govêrno Fe- aplicnrem os recursos do ~Fundo de

I ArtigO 5,. Esta l'll entrará emv;gor sessoes em .29.de marçD de 1950 ~ derlLl .nas'compras e vendas, F,'lmento". constituirá. sem -dúvie?o.ftIL data de. sua pebl1caço revogadas La~eira , Bttten..."OU~ - Pereira do 2) ,Banco de Crédito da. Amll2Ônui uma revolução em matéria de erédlto,ali disPoslçéíU em contrãr,ia, ,SilVII -:- Nelson Pari1ós. , S.A. - O monop6lio pretendido, noo mas com tal providência nada será

Ptêr"""s do art 145 d C stlt I~" alcançado, pois diante da pobreza do

',,"""lENDAS DE PAUTA A QUE SE arecer da Com.. ;8S.0 de.· E,c:on.l'l1»ia' ...~ ... a Oll§tllU ....0. br egI- Im, .-,. somente poderá ser exerclClt pelll aços numa· r ao ensa e· poten-• ,REPEREM OS PARECERES O operoso deputado LameiraBitten- UniAo. tendo esta, como afirmamos, clalmente rica, ninguém poderia 10-

N .~. 1 court e, outros Ilustres colegas da outorgado poderes· ao Banco da Bor- brevlver, na. fundação. de novascuJ.:"•.. Amazônia apresentalam projeto de lei racha. A intervençâ<> !lesse setor tUl'PS ou indústrias, com as taxas

Redija~se nos térmos seguintes opa- traonsfol'manlio o Banc de Crédito da trouxe reais beneficios· atados, mos- USllms de juros.rágraf02 .• do artigo 6.'. . Borracha S. A. em BBlXO de Crédito trando-se 11. 1nd1istrla confiante na Outro aspecto do "Fundo" ê a sua,

I 2.0 _ OS diretores. cujo mandato da Amazônia S•.A. e modificando dl- elassiflcação e pndronl.zaçllo dOf! tI- sobrevivência após os 20 anos cons­tera 1'I duração de 4 anos, serii.opre- verllOS disposlUvoa oobl'e o financia- pos, cem a conseqüente melhoria do titucionais, como uma reserva sempreriamente lndicadoo pelos governos dos ment da. ool'l'acha. .' 'produto, n~o desejando retorllo.raos permanentc a Irrigar o si~temll eco-&tados do Pará e do Am"zonas, um Como nos informa. a bem fundamen. tempos em que 11 especulaçáo ca.u- nômioo ama:>.Onlco.por 'unidade. devendo o terceiro repre- tada justlficaçAo,o projeto é resul- sava. dano.~, agravados pela deficiente Passariam imediatamente a fazersentar as demais entidades ele menor taote da III Confel'êncla Nacional. da' CIaE!llflcação e apresentação dos tI- parte. dêste "Fundo"as dotações oon­

,ptlldução gomifera. 'O quarto diretor Borracha, 'reunida na cidâde 'de Be-' pos. de consumo, Os produtores, por cedidas peJas precitadas .Leis ns, 462serl\ de lIvre escolha do Presidente da lém, de 1 10 de setembro do.ano pas- sua vez, tenelo a quementTegar com e.53D -reza <) art. 11 - destacadas,:RepúbJiCll. . , . ,sado, sob o patrocinlo dá A.sIioclaçAo reguiarld6de as suas safras, sem sei- das quotas constitur..ionais dos anos

A As6embléia geral ,dos Acionistas Comerclal"do Pu! em que se fizeram bressaltos e sem as antl!tas varlac6es anteriores.'~atiflcando os indicações, eleger' os representar as seguinoteDentidadea' 'dtlepreços, ficam ~Is satisfeitos CC»}- pr id i ' •àiretoree. Q.ue deverão possuir, não 8Ó- Govêrno Fileral. e Ministério da Fa: oUando com a atual llltuação, da ov o, ass m, o Banco. de sufi..mente tirocinlo bancário .como tam- zenda: GoVêrno.s dos Elitados' do 'Ama- ,economia, gomifera •. '1'oma~se ,eonve- cle~tet! recurS()s, o :rt. 12 revoga dis..:)]ém conhecimentosgerai.s sôbreos zftnllS, Mato Grosso, Pará é São Pau. glen;,e'êp~rtanto - adianta a citada :~:iV:i~~lUL~~ ~e 88'b que d~t~imi~88IlUlltos econômIcos da Amazônia. I e dOll, Territórios dQAerç, Amap! q~~eerI~~t t- da maéndutotençll.o' da- de ValOl'lzaçã~" parav~' f~~a~ol' a~a.' S. em 28 de marçe> de 1950- Pe- Mat<J Ciro.sso Pará é Silo PaUlóe dos d . u o, ec~ i , com ,os dos ex eàent d c amen 'reira da Silva, Para jnstificacácl oral, Territóris 00. Acre Am"pá e Ciuaporé po eres que lhe foram, ,Wn!ladclS• ,da. bo~acha es o consumo nacional

,DO J!l0mfnto próprio.. Em 28.3-50 -Banco de. Crédito, da BOl-racha S, 'A. de~:~W~a.:é ~:h:, ':f. perf°!iO P6r .últimô, O art. 13 autoriza li:_ Perma da Sl~. Socledade:Nnei()nal d~, Agl'lcultura: ,operiu'em ufrQljet t~ e a pc tica reforma. dos estatutos Baclai d

N;o 2 Conselho de Imtgraçá.o eColoniZaçfio; da jo~lãO.LlI8~ níes ~1l6FIcOll,BanC(), dentl'Cl dasalteraçõcs Cin~odU~• ,Comlcsl\ ~e Marin.ha l4ereBl}te: ~id fel~ sem. '& tran8f . o, p er a, ser zldas pelo projeto. . :

~1Ijn.:e JlOS termQll aballlo o 8ortl- Brujl~h'C. Insttt!lto de RessegurOll do Banco, Jioaaibil1tlin::.~~o:,atua: 3) - .Comi8.lio B:rectttlva~eDelesii,...10 n. 7,. Braril, C-onfederação Nacional da In· pI1açêo, de BUIl.'; atribUI ô a ar da Borracha - Os dema.is ajo~lgo.s 14ç CSJ o D- até ··18 - modificam esta Comlssl\~

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..... DIARIO 1)0 CONCRESS·O NACIONAl: ....mllho de ,1~50 472'

,\dapl.al1dosua estrutura dentro das a) ainda do me.,mc dcnutado. a,'I'C:;- pre,duçáo pelo abandono em qUe ja- I ~"01'1na$ ora em estudo, 'ccntando o seguinte pnr[,O'rnfo ao ar- ~lam., por cerca de 1/4 de ".'0iculo, muí_ se, como a que 'SJé rea YJ7,OU em "'}.. , ' t 4 f ., .~ naus em abril do corrente cano,"'Il1nno-o crn pauta emendas oram tl~o 10: tos dos sertncaís então explorados, B.nroscntndas ao projeto: "Esse Fundo, embora adrnlnlstru- volveram-li e as' atividades da' amazo- nre a der!çiente a.uaçáo do anca

:N." 1 - Do nobre dopubado Pereira do pelo Banco de Cré'dlto, da Amazô- nía para o re~surgimen,odo ."CU prin- Credito da Berracha. no que conce,'''''' d'f' t' d '2 o d " 4 aos rigores de classuicaçâc do r.;"a ~1.1'a mo . ler, rva o, , o ar- nía S, A" será de propriedade ,elo cipa I produto de exportação, recrudes- f f'ic,'o a,", substltu!ndoo sistema ele, Governo Federal. no qual rével·tôl.g ceram-se as esperanças pela volta dos ciuto, à l'etenção de U11Clos .orrn.i \'0 da dlretoría por uma. prévia in- em caso de liquidação do Banco, ;11- aureos tempos' e, alé!!1 do mais, ms- à custad\l prOCltlçaO e ao excessI, • d 4 dí ,.~ d J lucro do .8an"Co, que V9.1'Io,li de C:, .'Ira~Ho os' arecores. sen o Ull'J pe o ccrporando-se à Receita da União pa- plrados pelo patrtotísrno, atenderam 130 ao 100 por quilo de horra e..ovórno do Pará e outro do Amazo- ra aplicação em benefício darelilão os brasileíros da amazonía, o apelo o' ~Ue lhe permltrra um lucro líqu'I~'. o l.crcelro representando "a.s de- amazônica". ' de Washington que lhes acenava com de' Cr~ 24.443,279,80 em 1949, ''l1~ds entidades dc l11el1{)1' producão Em votação foI aptovndau eegum- ausprcíosos, augurtos, dando-se ao tra- .?.cmí rera" e o último de livre escotua to SUb-emenda do relator: balho de recuperar a producãc. Dos quais crs 12A60.496,30 represent;.do Presidente da Repúbl~~a:, estas "! 3.0 Em caso de Ilquldacã o do Aeôrdos de Washington resultou a lucro cm norracha ,il1dicac0€S seriam,postEriol'ment.e, ra- Banco da Amazônia S, A.,o Fundo criação do Banco de Credito da Borra- Ma.5, esses êrros e êsses exces:,tjncadas pelos acíonístas. de Fomento reverterá a União, para cha pelo decreta-lei 4,451,' de 9 de devem ser ccrrígtdcs, de forma a

S0l11êS pela sua rcjaíçãc, preferindo aplicação em benefício da região julho de 1942, com o intuito de illCl'e-1 obtel' qualquer coisa de positivo e() cri tério estabelecido no projeto e amazônica". ' mentar a produção da borracha bra- prático em benetrcío da produçacso.u o carater restritivo da emenda. e) para melhor cliíi'eza do dísposí- síleíra , Embora pequena, para as 11e- da amaeõnía.

K," 2 - Ainda do deputado Pereira tívo foi modificada a redação do ~ 1.0, cessídàdes decorentes da guerra, ela Os l'epetidoo concla"~s de pal'tes ,',.da Sill'a sucertndo a denominação de do art. 10. para a segumte: ccrrespcndeu ao que se esperava e ter-essadas, a experfêncra e a obs"Conselho Flnl\.l1cinl" ao órgão crlat'o "! 1,0. O Fundo a que se 'ref(ll'c foi-se jUntarRO estoque existente nos vação de nomecs 'pem íneencionacno art. 7.°, êste nrti'l;o será aplicado, na Amazô- Estados Unidos e a borracha smtétí- tem eontrtbuídc para o estabele

Somos também pela sua rejeícãc, nía, dentro, de normas e f1nallda~es ca para composição de artefátos de mente de um -moaus vívendí" epois n exnressâc atua) melhor def1l16 previamente aprovadas em cada el{~l'. sueira. vai sendo aperfeiçoado, Há. pore"as atribuições do Conselho. cicio pelo Poder Executivo. no finari. Mal porém Se organíaava a produ- muita coisa a melhorar.

1'1.0 3 - Novamel1tedaquele deputa- ciamento de: atívídades agricolas e ção e os seringais começavam a pro' A última conferência Naclona l c,do. modificativa da redação do (\\'- pecuárias, Indústrias elelntel'csse da duzír quantidades iguais ao do seu Borracna, em que participaram. C~lIiuo 10.°, caso fosse aceita a denomí- pl ,. lt apogeu terminou a guerra c, com ela; se disse, representantes .do Gover,ni\cilO de "Conselho l"inal'lclal" da mar!c!e pariapl'ove ll~.mfnto de suas o íntel'e~se amcricanopelo produto Federal e dos divel'scs Esri\d,,.'5 e 'r,emenda anterior. d a terias Pl~mabs, me or a dos meios brasileiro, l'it6riosda AmazOl1ia, como tambe

Pcl " l'eJ'~l'~"O, e, ransPor , em, com,o de qualquc·r I I dI' d dlv'Oj's" ~ntl'dades e ór"'r,c. es" .N, o ~ 4 _' ....00.' de!'utados L"lneir~ outro ramoo da ecqnomia regional e, d nisPi_ll'a 0d pe.a Jama,!·ga experiência e ,c,a ~ ,,,..~,.. .., ' ~ ~ prefere I Im t i ti o n c o o secU o nao se 'descuidou ciallzados dIl região, a Confederaç. :'

13Htencourt. Pereh'a dn Sllva, e Nel- aperfeiçl~aamenetn ed, nOd n~end'vo e o governo brasileiro e, para não dei" Nacional de Indústria., a. F.ederaç:';01, P"rijó,s, l'cduzlndo de '20"'," pal'a o a pro uç..o a 001" "'- I' b '1" I da" Indústria!! dA.Estado de São PU'~ "rach:t inclusive o flnanclo.ment'o de xal' que a uurrae la raSl eL,a vo tas" o ....10 ~;, o deoósito para cOl1stituigão do seringais de plantação,". se a sua fase negra, jã qUe não lhe 10 e a sua cOI.gênel~ do Rio Oran'..Fundo de Fomento", Trata-se dc é possivel competir com os preços nor- do Sul cs S~',Id1catos da.;; InCi.Ú:;tr,emenda do próprio ::lutar dll, projeto PARECER mais do mercadQ internacional, ado- e Artefatos de BC1'l'llcba· do Rio, Si :e, como não podia deixar de ser, A C'., ã tou o louvá\'el expediente COllSubstan- Paulo e Rio Orande do sul. as Asso·t'I'()UXe dú\'lcias ao esplrito do relator, em.,:; o de Economia opinando dado na Lei·n. 86, de 8 de setembro clações Comerciais do Amazon,"Vill1o~ que o "Fundo" seria desmem- pela aprova()ào ào, Projeto n.o 1.410- de 1947, pela qual se dava assistência Pará, Ceará. Mato Grosso e outre ib;'ado c1a dotação C011stituC!cnal e csta 1950 e da emenda n,o 4, oferece 8S econ6mlca à borracha brasileira, obri. adotou conclwóes interessantes, fo'"vilaln1cnte intere5s8 aos rcpres~ntlUt- se~ul'p~es emActndas:. gando~se o Oo\'êrno à. adquirir ,todo. o mula.das em 82 lti!t1ll. onde refletE:'tes da rc!!ião, A!Jó~, entendimentos '. - rescellte-8e ao art. 74': excedente da ootTachaproouzida e tendências c observações e legitim··..:com as diversas banwdas -tendo em "Oovel'l1o do Tel'1'itórlo do Rio nã.o consumIda pela sua Indústria pe. aspirações,vistn o montant.e !l.lmBI a seI' entregue Br~"'i - los preços entã() vigorantes, durante Entre elas fIgura o lll"0jet.o de lO'ao Ban~o - oplnalnos no sentido da 1'1' 'd ·oRe p,çaBo COIJ1~rclal cio Terl'itó· o prazo C1eclnco anos, prazo que ex- modifical'do o Dec"eto 11.°, 5.185, de ..apl'ovacüo da emenda: embol'aredu- o, o 10 ranco. ' pil'a a 31 de dezembro do corrente' •7.iclo~. os recursos sCl'áo sufIcientes N. o 6 - Acrescente-sc ao art. 10 o ano. Reproduziu-se na Lei. 86 medl- de ja..11ell·0 de 1943 e a Lei n.· 86, <'po.l'::J n~ Ilt1DUdade, pl'c\·istas. seguInte parál;t'nfo: das a.nterlormente adotadas tais co- 8 de setembro de 1947 e dando pro" .

N.o 5 _ No ,seio desta Comissão, "3'.°_ Em ca$O de llqu.idação do DIa a. .contlnuidadedo Banco do Cré- CIências, projeto de lei éste que f<J.de\' idal1.1cnte apoiada por mais de 3 Banc,o da A1naZÔ11l,a ,S.. A., c:! Fundo dito d,a Borraehll",ao qual .e cleu des- apI'esentado, à CámarB, quase "ipsis.

d i to de Fomento r6vclter Uni o Uteris", pelo nobre Deputado La·membros como luall a o Reg men, li _ a a ao: pa~a de o Inicio o monopólio de compra melra..,BitteI1COUl't ,e que é objeto c5:,o nobl'c deputado Antónlo Martins ap _~çaio .. em bcneflclo da regia o -e venda do produto 110 pali;; n.~,lte, proee~so'" O qUll.l, -~ .... traD'desela acrescental' mr.is dois membl'Cs ·am",:n ca, o. c ,As leis n, 462 de 30 de outubro de ~~ - "t"'"no Conselho Col'lSultlvo" do Banco. N. 7 -, O § 1. do art. 10 paSS\l. a 1948 e a lei 530 de 11 de dezembro do sitar pela ComisBão de Jl:cOnomla., QUIsendo 11111 do ~OVêl'110 c outro da Asso- te~.a seguInte redação: mesmo ano autorizavam abertura de o' acol1l1eu com, pequen&!lmcdiflcr·eí~ção C"nlw:jnldo Território do Rio ' 1.°, - O ?Ilndo a que se ref~:'e créditos de Cr$ 40.000.000.00 e .... çóes adiante enumeradas, veiu \I. CO­Branco, Evidelltemellte. 11'Ma-se de êste Rl'tlgOSera aplicado, na Amazô- 150,000.000,00, ]'espectlvamente.para missão de Finanças, sendo ao nós cUs­1.1111 larp~., do projeto' - naturalmente niA.. dentro de IlormllS e finalidadea atender as flnalidades previl;tas na Lei trlbuido.oClll íUllCíio da ausê'ncia de repl'esen- previamente aprovada6 em cada e.",el·· n. O 86 (aquisição dos excedentes do' A es.sencia! mcdifica~lio,na lel~8t.(\l1tes daouela!! entidadcs na. Confe- cicio pelo Poder Executivo, no Cinnn· consumo da bol'l'llcha).' I Intl'OCl~ida pelo projeto e que. nll.(l'êncin oui!- se realizou em Belém. ciamento de:, ntivldade.s agrlcolas e As prOVidências governamentaJs.1 havendo m.ais excedentes li. scl'em ~J'Localizado o Territól'io - como bem pecuárias. indÚlltrillllde ,Interê..<:se da. mal gra.do senóes, nn execução foram ·nallcÚld08, .nla mais· haverá necess··diz o' aut.or da emenda _ "bem' no planicle para aprove:ltament() de suas acel'tadas eis que. ocnforme se ver!- da<le de recursos do, '!esouro Nacio.coraçíir da An1a:t,(lllia. não·serla justa matérias orlmas, melhoria doa mei06 fica nos anais da nI Conff:l'éncla Na- nal para êSlle mistêr •.Mas há a 11C­a C'xclll~üo dos seu~ l'ellres",utantesl10 de tra11Bporte. bem como de qual- dona1 da Borracha, reaUzadaem Be- cCSIlldade de se ampa.rar el:l6l1 e outrasC(Jnselh~", QUer outro ,rl\.lllo da economia reglo-. lém, em setembro do- ano proxlmo produçõe8, da am~6nia, a fim' dc.as·

S')11108 pela aprovacão da emenda. nal e. preferenclamente. l1Q incelltlvo pa56ado, da qual participaram repre- segura!' o clelien\'Owimel1t-Q dessa re·l". G - como emenda de redação e aperfeiçoamento da Pl'Odução da sentantes dos Oovêrnos; elos Estaclos giil.o. pelo que se :'1'o.?'óe tl'Rltsforma,

<l relator suc:ere· o ac:'escimo da elt- borracha, lnc11l8ive o financiamento e dos Territórios da região, bem como I10Cjuele Banco em Banco ela Ama.j.lres&ão lItQtéria.~ primas no § 1.0 do de serisals de plantaçiio".. de suas" associações .declasse emaJs zõnla. dllatal1do.se-lhes, as funções,:'lrt. 10,°, por vlsh'C'l erro dactilográ.- Sala da Comissão de Economia.. em ainda o:s da induútria de Salo Paulo Entretanto, manterá ol'eferldo Bl.\11·fic'o, ' 28 de ablil de 1950, - JoSé JO/JllI e Rio Grande do Sul, concluh'am que, co, tl'Rnsformado em Banco de Crê-

11oto - Como llfirmalnos de Ini~lo. Presidente em exerciclo - Jose Alves ao termino da lei 86 havia se C011se- dito da AtnaZO~a S, A, o regime d~o projeto é COl1scquência.de recomen- L/nllares. RelatOr - Dolor de Andra- guldo o previsto: nâo haveria mais moncpólio outorgado pela lêi 86 a~dações do congresso realizado o ano de - Daniel Farae.o .,.; Luiz Ct:lrtJa.lll0 excedentes na produção da borracha mesmo, com e.'l:clIl81vidade da.s opera­passado, ao qua!compal'eccram rept'e. -Hugo Ca.rneiro - Din/: GOnçalves nacional, porque a nossa, indústrIa çôes flnaig·dc compra e vll'lda de bOI"scutantes de tôdas as el1tidades inte· - COsta Porto - Euzéblo ROC/lt:l _ consumirã, toda a produção. l'acha. E vai além. intl'oduilÍlldo ol'elisadas, em que forllm debatiaos to- M011telro de, CCUJtro _ José LeomiZ _, Infelizmente - e Isto assinalo com mOlloll6110 ~o comércio. p~l1:a a borra­dos Os pl'olJlemas capitais p:ll'a o ,de- Allmnar ,Bo:leeiro, com resti'içõe:;: fazer -, não foram son1ente as ne- cba e sucedlneol! Importn.do do ex·senvoh'inlcl1lo da re!!ião amazôn.lcll. pen.;o que o Pre.sldel.te do Banco ae- cessidades da il1dústl':a que aumenta- terlor. quer se trate, de produto a serMerece. portantO, nossa aprovaçã<l. vel·J.a ser nomealio pejo Poder Executi- ramo tanlbém a produção entrou em illdu<ltrlaliza<1o no pa.ls, quer se des­nssil11 como as elllC'udas acima nna- vo com Ilpl'Ovação do', senado, e Q,Ue declinlo, como se assinala pelos nú- tine ê. exportaç~o ou, te·exportação.Usadas. não se deveria limitar a 4% 0< juro mel'OS constantes da Mensagem do 'A,<;sIU1 é que os artigos 1,0 e 2.· d(·

Sfiln do CDlni.Ssãode Ecol10mla, 28 dos empréstimos _ Taval·esd'A1na. Presidente da República ao congres- projeto visam WCI'rogar, com algu-'cle nbrll dc 1950. - José ,Alves Li· 1'al. 50 Nacional, datada de 16 de março mas modlflcações, os disl:>oslti'\'OS da1I1/.(1.re8. Relator. último, eis qUe em 1946 foram pl'oiiu- lei 86 julgados necessál'io,; iL colltlnU:-

'Durollte a discussão do projeto fo- Parecer da Comissio de Finanças z1das 30.073 toneladas, em 1947; ••• dacte d~ operllç/les de financiamento,rum ôferecidOll ILS seguIntes emendas: 32.930, em 1948 baixou a pl'odução talllleja. a SlIrnntia, em' poder, dos se-

al do deputado Âllomal' Bal'ID.'o. PARECEll DO p.ELAToa para 21>,306. em 1949 ri pl'odução fol de :-llIgalist~s qtiea explOl'sm,e sejamaCl'CBC€.utando ao § 1.".,do art. .6,° a. Relatório 26.770 toneladas e, para 1950, estão deve<l~1'es do Banco; des áreas em qUF'.'cgulnte expI'essllo: "com apI'ovaçiio prcvistas 26,000 toneladas. jã inferiol' trabalhem. meS010 que SE> trat·em d,~elo Senado Federa,l". A nomear,ão d(l Em conseqüência da I1ltlma guel·ra. e à necessidade do cOllsumo inte1'llo. pl'opl'ledade depal'\iculllr, asseguran­presid€ntc do BalÍco da Amazônia :- a ocupação dos seringais da. ABla pc· 1'01' enquanto existem os excedentes do·se remU11e1'llçlio pel'Ce.ltuo.l, ar.ele livre escol1Ja do Pl'elildente da Rc- los japonezes, voltaram-se os 011l0s, acumulados ,nos depósitos do Banco ds; . proprlE>tá:rio Cal't. 2,Q)·, so ..seringa,pública - seo1ia submetida ao Sellado, aflUOIl das potências aíladas para a Bol'racha para atender as necessida- lista e ao serhJgueu'o" pel'l:entagen,

Fm vc>tação foi a emenda l'éJelta- bon'aellll bl'asUeira, que vinha num desda indústria, masconsum.ldos os que ,são as mesmas fixadas pelo De-da.·,. .,' cstadode abanclol1o lamentãvel, Rl:ar- excedente:;. se lião houver aumento na ".reto ~l n.O 4.841, de 17-10'42.

b) do deputado Da.nliil Fo.raco, su- ]'etalldo llasua queda em 1918,fortu- pl'Odução, tel'-se-á de' importar borra- Pelo artigo 3." se conccce ao, 00-l)l'essivn daplllavrll "prefercnclalinen- nas sólldl1s, ,mllharet ele vfdllS e o cha. ' , , vêrn'O Federal a el>c1usivic1:lde ti,te" no ~ 1,0 de art. 10. êxodo de uJnR'l'eglão imel1sa doPais. Não se podCl'á dizel'que o Baneo compl'ae venclll ,da. borraêha. Wodl'

:Rejeitada. , Conc1nmndos novamente 08 tntre· . de Crédito da Borracba' teve 100%, zida tio pall! e, importada e Ms seu,c) 'também do deputado D,. 1"a1'lI- !lldoRhomel1~ da' amllzonla. lançarllm· deellclêncla.. Queixas cil\'el'S&!I temos parágrafos deserev€m-se.os dlvel'oSQ

co,suJ)I'cssiva do § 2,0 do art, lO, lie no atánarduo de produlllr, mais ouvido na!lassociaçõeB de se1'1ngalistas tipos de bolTacha ll~luidos Clt ex~,Foi l'p.l~ltall., 1Io1'1'8cI1n. Embol'll desorJrllnlzadll. a .'e nas reuniões, de usoclaç6ea declas- }QoC()ncedlcla. •

4728 QU2.l'ta·feira 21 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1950

:> artigo 4.0 dispõe que as opera- 'l05, seriam efetuadas pelo' B~llCO, art. 199 da Con~tltl1lçã(J (3% da ren- mente, pelo menos uma agénda n~ ,::s de que trate o artigo 3.°, fica- seja diretamente, seja atribumdo.- da tríbutárln da. Unino, acroscídcs ao capital dos E.~tados e Territól'los cem... o,> a cargo do Banco de Crédito da Ines urna ajuda de custo, essím como capital e reservas do Banco, que já preendldos nos limites geográífecs dru .:1razôuía, que. para ésse fim mano lhes deveriam ser asseguradas uma se elevam, a. Cr$ 257.613.2'16,80, sa- arnazónla, definido pela comíssão;i carteira sspecializada , índenízação de escada por reunião li rísfazem plenamente as necessidades Parlamentar do Plano de Va!ori3ação. "",i,,'1

so que se depreende dosouais. da que comparecerem, àqueles que se previstas no momento. Com o ríécor- da Amazônía". (. q

. Oonfei'l;}ncia de Borracha esse .clslocassem ,de seu domicílio p~ra rer do tempo não só o quautltatívo Emenda n.' 12 - O art. 5.0 deverá; :;...inopólío é do agrado da 1?l'odução atenderem a ccnvocacao de l'eum&.o. ! correspondente a essa percentagem cassar a selo o art. I.·, dando-se COl1:~'

: da Indústria. A Indústl!~ por ~e .0 (td,l'L!CgO B'I'1 esctabeleclt~ as atrarlbUlti'- j

: irá aumentando, desde o crescimento seq,ül;ntemcnte alteração numéríca: :'\,': tgar amparada com.a panromaçao çoes o onse 10 onsu IV? e o •- vegetativo da receita. calculada em nos a~'tigos do projeto, , ):

, s tipos e manutencac de estoques se 9.· regula as suas reuníões ordíná- 15,4% anualmente, como também, a Emenda n.' 13 ..,. Acrescente-se na• > centro de suas atividades e a. Pro- rias em U!Ua vez por trimestre, pelo êle virá se juntar os quanütatívos pre- ~ 1.0, art. 10, in fine: "devendo ser; ", .ção por ter a safra entregue com ~meJ.?o~, . alem. das ccnvccaçoes extra- vistos no l 1.0 do art. 199, ou seja observada na aplicação do, Fundo às: (:: ,uJ·uidadee a preços !l"~l'E1l1tldos. ordínarías feitas pelo Presld!!nte, ou a contribuição dos Estados e Muni- proporções seguintes: Amazonas e:.,.'

."- propóslto do monopôlío, o assun- mediante proposta vde um térço dos cípíos da área amazônica. Parâ 50%; Mnranhâo, Mato orcsso,h está regulado no artigo 146 da seus membros., • I Por essa formo. ficará atendido o Golâs30r;;.: l'Cl'ritóI'los do Acre Ama-,' ','~, .nstítuíção, e parece-nose que o. ín- Ao ali. 19 e seus parágrafos já .1- evolver das operações do' Banco, a pá, Guaporé e Rio Branco 20%". ' ; /· rêsse público existe na. espécie. zemos refer~nc.:a. eoncerennndo o as- medida que os seus conlpromiSsosEmcnda n.' 14 - Acrescente ao ar"': "'.. mbém o exercício do mesmo iatra- sunto da cnaçao do B9.1!'::o. forem crescendo pelas solicitações na- tigo 10 mais um parágrafo, que será, ',)-; : do Banco de Crédl~o de Ama- Pelo artigo 11 HS docações de Cr$ . .. turaís do desenvolvimento da re- o 3.": " "~~ ,~\ aflgura.se-nos perfeítamentewí- 40.000.000,00, e Cr$ 150,000.000,00 giáo. , , "§ 3.0 _ A taxa de 4'% só será ob~ :;;: 'el, :I exemplo do q~e ja se pratí- concedida.: pelas LeIs ns, 462, fr ~~ EMENDAS J),\ COMISSÃO Dr. ECt'NOMIA. serv ada para as operações estríta-..· .V'3 ,;am o .monolloll~, de c~mh!(), de out~bIo de 1948 e 530 c;le . e Ao .trnnsltar o projeto pela Comls- mente em beneficio da produção. C '~: ,ele' através da Cll.lt~jra. el!lJeCla- dezem~lo de 1948. ~espectIy'ament ,; são de Economia. da Câmara, ~orall1 outros d~finid-as no pll'l'ágrafo ante-.· ':ad' 10 Banco do BraSIl SOcl~ade passarao a fazer pai te do Fundo aceitas 3 emendas, de n.O 5, 6 e 7, ríor, vi;:otandolls usuais. para nos.':'10.1' .ia, por delegação do governo previsto n? artigo 10.. r' o respectivamente. " operações .de natureza comerciais" ;,'~~!<l:11. , ' Pelo artigo 12 se revoga o a tlg A de n. 5 manda Introduzir entre Emenda nO 15 _ Transformc.<:e o' "

O art. 5. o dando nova denomí- 10 da Lei n. o 86, de 8 de ll4!ôsto de :" _,~. . ~ ...' ~ a ",,', :,'. ",lo ao BanCO de Crédito da Borra.- 1947, que determinava I) custeio dos ?S memblos da (J()~~...,."ao um repre- paragra,o UlllCO em , 1. e acr __cel1~; :).. ~ que passará a ser Banco de Cré- excedentes de produção de bolTacha .entante do TerrltÓl1~ do Rio ~ral1co te-s~ um segundo com a seguinte re:"i i,c( ,d de Amazônia, tem a. sua explica- pelas verbas ;lo Plano de aVlorização e outro da AssoClaçaO COmer~Ia.1 do da,nlO :o,. ;. ,:t• o no fato de se ampllar as atrl- da. Amazônia.' . m~mo. T!·ats,-se. evidentement~.. ~e • 2. -:- Cabcra aos membrllS do, ,'i

'!ç6es e Ifnalldadesdo Banco, para A seguir o artigo 13 detel'mina a u~ iapso do proJeto. eU; que o 'lem- Conselho. sem.pre que se de.sloca:cm I,;'" que se institui Um Fundo de Fo- reforma dos E<;tatutos do Banco para torio ~l causa é parte Integrante do do s,:u dornl.cllio para atender~, ~ ~: :mtQ, il. Produçã.o. forma.do por 20 % 5e adaJj~ar ao projeto em aprêço. Amazoma '. ' r~unioes 'or~nárias ou extra.ordmã.-:, 1j.. IS dotaç6es previstas no artigo 199 O artigo 14 à.á uma nova redação DtUl101l-lne o no&;oO pa.recer favol'á- rIas uma ajuda d~ custe eqUIValente ";" COll5tltwçfto (artigo 10). ,:&:sse ts aUnea.s b, c, cf. e f do artigo 6. o v~J. o' aos :gll.S:os das passagens· e uma in..,

lndo teria aplicação nos limites geo- da. Lei n. o 86. que traçou a com-' A de n. _6 determina, que. em C8S0 Ide!llzaçao de estada no loc~1 do. reu~'áfl,COS da Amazônia. no flnancla-' pete,'neia da Comls8ãoExecutlvo. de de llqU,Idaçp,o do Banco da. Amll.zól1ia, lliao, corresponden.te, 80S dias de sua;entQ d'3 sua prod·ução, de sua in- Defesa de Borracho.. introduzlndo-l\1e o ~.!!ndo do Fomen.to revert:ria. il. dlU'ação, pagos pelo Banco de Cré<Uto.

r istrla de sua pecuâ.ria e de t6das ali altexa.ç6es que aprá.tica e- a novo. Urnao. para. aplicaçao em beneficio da Amazõnl~S.A.~mais' modalidades dI!. politleo., ere- flna.lldl1de dI) Banco, neses particular, da região. amaz6n1ca. . ' EMENDA NO 16 '

· irllli (artigo 10. Pa.ré6Ta.fo 1.0) e aconselham. E perfeitamente raroavel o que pre- ,.: operaç6es decorrettGes nAo teriam O artigo 15 faculta II Comissão tente, de vez que o flUldo é constltul- R€dlja·se a--';sim o art. 5.°:'m, maior de" % (artlgl) lO, pará- Exeeutiva. de Defesa da Borracha de· do, por pll.lte de dotlll;ão estipulada Art. 5.· - O Banco de Crédito d'!l ,g.fo 2.°). terminal' a adoção de. nOl'mas técnl- na Constituição, a cuja ,fiel ob$er- Borracha S .A., passa a denominar~ I

Nlo resta dúvldlli que êsse objetivo cas e o cumprimento .de exigências vâ.ncia não se ~der!Í fUgIr. . se Bunco de crédito da _o\mazônla. So-, , enquadra.perfeltamente no pensa- mÚllmas nos especiflca.çoes de artefa- ~m~, também, pela sua apro- d:dade Anôllima~ efetuando t6das as'~ento que inspirou os Cotlstltulnte de tos de borra.cha, a.,~ime.omo prestar V8.Çao. . ' _ operaç6es ban.cárias relacionadas, di~'6, eis que uma eficaz, politlea: cre- 8ssi$i:êncla téCnica a industrla extr~- ,A emenda n.o 7 da, melh?l' redaçao reta. ou indiretamente, eom llS Il.tlvi.."'t\r111i ê fa.ter preponderante no de- tiva ,emanufatureira. " ao § 1.0 do art. 10 do E'roJeto. pará.- dades industriais. com~cla.is e ,pJ:~

'11volvimento de uma re{lllio. O lI!tlgo 16 estatui.sa.nções pelas' gra.fo em que s~ enumeram as apli- dutoras da região amaz6nica.e asAchamos, entretanto, Ciue ê.sse arti" tn3nsgressões ou infra.çoes às deUbe- ,cações do F~(). ou seja flnancla- concernentes ao comêrci<le à indJ1S­

I, !»ia melhor slstemii;1ca. do proje- rações das coml~ões. . ' mento de ~tlvldades. all rí?OlW1 e pe- trlalizaçáo da borracha no terl'itoria". deveráflgurar em primeiro lugar, O artigo 17 cria0. Secretada de. euárlas. lndusrlas de mtere.s.se da. pla~ nacional. '

" o mil.r~~roposta na. emenda do Co~lssão e o a:tlgo 18 estatul a obri· rueie para aproveita:mento de suas Com' estas cOllsldcraçõesentaregn'".. ~lator. Out1'Ol5Slm, oeore-tlO!iacel- gaçao do Podei, Executivo, dentro de matérias primas, melnoria dos m~IOS mos It. delibeçáo da Comis.são de FI-'., r para o parágrafo 1.o a redação 30. dias, solicitar ao Congresso os de transporte. bem corno de qualquer nancnsa nossa apreciação IlÓbre o".da pela ComlliSlio de Economia. c.~éditos necessárlos, e propor a cria.- outro ramo de economia regional e, prôjêto 1.410-50. para de acôrdo com i" 'rescida das palavras "devendo ser çao do quadro co~peten~e. prefe1'enclalmel1te,no lllcentlvo, e o resolvido poder-se redigir o proje-.. 'servada.na apllcação as proporções Sa.lvo as re~trlç()es ~slllaladas, en- aperfeic;oamellto de produção de ,.bor- til suh~titutlvo. ' , "

1'ulntes: no Estado do Amazonas e ~ndemo sque o projeto merece ser racha. inclusive I) finandamento dos Salo. "Antônio Carlos", em de~-trã. 50 %: no :&ltlJ.do do Maranhão, IlIPrOVado. . .seringais de plantação. , junho de 1950, - Ponce de Arruda,

•.... OrOllSo e Goilis. 30% ~ ,nos Na realidade o que visa e atua.lizar Somos, Igualmente, de parecer fa- R:lator. ! '· ,rr1t1er'oB 20 %, ou seja., um Igual os .objetivos estabt;lecldos em lei an- vorável, acrescido de um final Já men- _it~ ao que se tem adotado na co· ten()res, ,seja para" atender ditames elonado em nosso, relató:-lo' e que EMENI>AS DE ooMISSAO

•~ Parlll1l1etltar do Plano de ,Va, da experlêncla., seJa. para. as colocaJ' constituirá objeto, de uma. das emeJ1- N. 16 _ Deputado Pereira do. Silv:••, \"i!I~llo do. Arnaznôia., na. distribui- dentl·o d:a realida,de atual,. dos pro- das do Relator. a rêspeito da propor- Julgamo~l[l prejudicada em vista,,o dvs beneflci05 decorrentes do ar- blemas da am.azônla, .em geral, e, cionalldade da apllca~~o do fundo de en~enda do Relater. soo·.n," ,em:"'0 199. da Constitulção. , em particular, d05 da borracha. pelos diversos Estados e Territórios que procuramos e.tender 05 llOnt{)S de

O o.rtlg06.0 trata. da constltuiçlio A maioria dos dlsp<lsltlvos v!l;alll que constituem os limites geogl'âii- vj;;ta da ~unllÍo de Manáus, .I" diretoria do Banoo de AmazônIa, modificar, pal·a. melhor:qr. dispositivos C05 da Amazõnia.-· N. 17 - PrOilesso AJ:a.ntes - DepU~, -duzindo.a para 4 mem,.bros. e exl· <1.0, Decreto.lei n.o 5.180, de 12 de ja., .' ,.. tado Lalnelra Blttencourt,'ndo a condição de naciona.l1dade neiro de 1943 e a Lei n.o 86.'de 8 de E1I1ENDAS DA collllSS,lo DE 1··lN.~NÇAS Parece-nos tratar·se de assunto·asllelra. de vez jl\ de.;:.lpal·ecera a agô.sto de 19.47,. A matéria nova é a Do &elat.,r: mals pertinente às ativida"des cirdi~- "Cessldade de nela, tomar parte, ampliaÇão das atividades do Bll.lICO· N.98 - A<> art, 1.0 do proJet,o, nátias do Ban('~ de Crédito. da Ama~r ',r1gatôriamente, 2 membros norte-, de Orédito da Borracha S., A., que substituam-se as expressêíss "até a zõn~J.S. A.• ao oual já cabe a fUI1:"''!l,eriemos, com,,o estava pre,Vis,to, no passará a den()ll1ill,ar-se "BlUlCO, d,el,datll. dea.p,l'O,vação desta le,i

U

pelo se- ç,a,"o .p,referenCial" de promov,,er o jn~- ~ef;(j-Iei n.o 4.451. de, 9 de julhO Orédito da Amazônia S,A., com a guinte: "atê a data da publicação cellt~vo e aperfeiçoamento, ele produ-· '1942, quando o Governo Norte- ariação de Fundo de Fomento à Pro- desta lei". ' c:ão de borracha. Julgamo·la assim· ner\cmo era também aclonlst3. do <luÇão. A modlf1ca~ visa. cal'acterizill' me- 'pr~jua.lcada.. .

',nCQ de Crédito da Borracha. ,Opinamos" a:s~lm. peiaa.pl'OvaçãO lhor a ,data, N'. 18 - Norl~as p!lra SD.lIções ..?elo artigo 7.0 cria-se um Conselho do projeto, com as emendas formu, N.' 9 _ Ao § 2.0 do art. a.a.-itcres- D~ptl\ado Lame1l'l1. Blttencourt. "lnsultivo, constltwdo pelos repre- ladas 110 d~ol'Ter de nosso Rela.tó- cente-se. in-tine "e dois outros entre E'nllecssário caracteriZ"" suflcícn:­~tantes dos governos ec1ll&Se5 In- 1'10 e as que lhe foram introduzici811 elementos' repl'~elltatlvos, da Produ, temente,' as s,ançõ,os por ,Illfraç,ão 'de~essadas, eabendo-lhe traç:w, os ru- no PlU'ecer da COm1ssli() de Ecol1()mia, ção' e da. Indústria da Borra<:ha". leis. pelo que aceitamos a. emenda:."I.~ econllml~ e flnlJ.11ce1l'os do IM- com o que concordamos llhmamente. Trata-se' de a.tender ponderaç(')cs alterando-lhe, porém. a .l'eda.çãl) douto. 1lsse eonselho, que serA. COM- Emendas ~ Pletuirlo: ..., Al'espei- da reunião de' estudos promovida pe- art. 1.0 para o seguinte: )

· uldo de ,16 membros, exercerA. a.~ to elas emendas de Plenário estam<l5-la Associação Comecrcial do AmazonaS "Art.-liAs transgressões ()u rrr.'''me5gratui~e~te'dlf1Cil 'Poder-se de llCÔMO intelrB1l1enteoom o parecer em abril dêst~ a.no, propugnando pela fl'ar,Õ<'!a do que fOr dellb'cra~oc de~

ni am~.~ , e ~eo &se Conselho da Comlssllo de conomla. (lue opinou exlstênela, na Diretorla. do:Banco, de termln-ackl pela Comlssã() de, Defesâ~"'1 r r..,,·...arm n , I' pela:rejeiç§.o das de ns.01 ,2 e Se elementos, l'epresentath'os da ProdU. da. Borracha, 1)01' fbrca. desta ,lei,n~~:~srtuído pcr 1e~1m=~;~~~ pela aceitação da de n.o 4, que retluz ção e da1ndÚlltrla,o que parece-nos cRrll.o su.leitas· à. multa deCrS o,. "o;.'. ~ a.~~ : ma s v I moverem <1e .20 plU'a 10% o depósito plU'a cons- razoável. " 1,000,00 a Cr$ 20.000,OO~'., ~:POfICR~IX~~ni ~ :'us ~nt::ess:~azerdes: ~ltUlção. do Fundo de Fomento à ;;r.OlO' -:-Acrescent.e-sc() §:.de. A~a. ",", '

~lIlI 'de' viagem, para. exercitar umo. Produçllo. , _' "O Presldente e os Dir.etorl'.' terão PAREOER, DA COMISSAO·'~çIolr1'atuitatnente. poeslvelniente, De fl!.to acontribuiçao Inicial de residência necessl1.riamente, na .sede,n1i.t1ca 1'110 darA OS resultados oêrca' de . Cr$ "8.000,000,00, lll1ua.1sdo Banco ,dI!. An\aZÔ111a S. A,.. " SUBSTITUTlVQ , ,>tpndldOll' mOB ã.idéla é meritória. para o Fu.ndodeFoment.o do Banco ',E1llenda{l~ol1 -Ac1'esoente-se, de- ·ModificQ.oiJecreto~lein:o 'Ú85';;~arA. flearmOll dloQ{ltedB realidade. de Amaz6n1o., elll queB~lIJ1to C9;rrIl6- p.ols do ut. 8.·.. ,,' ,." I àe12de;aneiro de<1943 ,·p.a,llei, i

"'lerfamOll esta.beleeer desTe 101(0, que pond~ os 10% .da dotaçao 00111' des- Art,.-. "O Banco' de Crédito da.n.' 86. de 8ete. setembrodelIM7•.,_ C!lltelodaa :v~ens d\lS Conselhel- 'im"çl\o constitucional exprEll8O' nl), ~azOnla S. A., terá, obrisatõl'la- o.mplianllo as atriQuições lt fina-

,Quarta·feira21 OlARia 00 CONGRESSO NACIONAL Junho de 1950 4729

"'"Zid.aacs do Ban.co d..e Crédito da I § 1.0 O ..conselho Consultivo dell- Illelo Banco. de CrédJot· da Amazõ~la Il:ventualida de de liberação das ope­Borl:~lc/la. S.A .• ryuc )Ja.~$(t ,(L de- be:orá. pO,r maloita abscluta de vc- S: A, e enquanto se encontrem em rações flnr.is de compra e vc~da asnOIl,l1!.ar.-se BIP/<O rir' eréd. to de. tos, ~l esentes paio menos 6 metade debito para com o mesmo; a '1'rOllS' bcrrache, a Coml.ssã ExecUCl .'.I!7IIa~IJ;"a. S, A. e dando outras ~ ~"~l:; um (~c_.seus membros, nêíes ferêlnc~a, cessação. ou venda de ex- Defesa d'a SOl'racha ~oderá del~'m~~provldwclas. incluído o Prestderite, ao qual eabe ploração d,e seringal pelo set'ingallsttt nar quando i!lIgar convenmntemen-

o ooneresso Nacíonal decreta: o ,v2t~ ~b~~o~~~d~{elllbr d cen- final~ia.do pelo Banco de Orédito da t~ ~ pelo pr.a7..::o necessário. preces mr-eArt. 1.0 O Banco de Crêdlto da ." ." OS? Amasõnín S, A" OU a êste dP''''~:lo:', rumos ou fIXOS a serem pagoOG aos

.orracbn S. A., passan denomínar ~:~h~oti~~m~ep~::: a~cn~~;~~;:'~~,n~e~~ onerar-se-á sre~pre com anuêncía produtores. pelas . orrccnas de pro-, Banco de Cl'i-dlto da Amazônia 1- dl . , . d" vrêvla ao re íerido Banco; nos de- dução nacional:'. A., cfetnando t-f\dãs ns ooeracões II ocs 01' na;'las ou ex~raor ínárí as ziaís casos, as citadas operações de d) Verlflcar nas fontes de produ­"lLcf.,l'ias retactonadas, direta ou 'ln- ~mat ajdUda de custo eCIUlValente

da o

ls venda ou transf~rências. feitas neles cão 00. preços dos artefatos de borra­

.retamente, com as atlvldndes in- ~a~_os as passagens e uma In cl,}' seringalistas serao obl'lgatàr1amc!tr.e cha ilítabeiecldoo'. pelas lndúsrnasusu-lals. comercía ís e prOdt1tOI'as <la ~~~~o, ~e ctCstatda n~ dl~~al da :eundiao. coml1r:ie;adas ao Banlco de Orédito da manutatureíras, podendo modírtca­,.giiio amazônica e às concernentes " _csp n en c ao s de sua u- Amazõnía S. A. . los dê acõrdo cem as cccdíções eco­() comércio e 11 Industr íaüzncâo da raçao, pagos pelo Banco de Crédito Art. 12 - O art. 3,0 da Lei 80,' de' nômlcas vigente",bemco~ fixar 03

orrachn n" tel'rltório nacional. daA~ma;~nl~ 5:8\.00 II C"édJto da 8 desete.nlbl'o de 1947, é s.UbS. títuído I preços máxtmos de -endas ao públi-:Al·t. 2,° O Banco de Crédito da A . ", I' 5 Aa t ãC '.•] t"1 pelo seguínte: . co, sempre que as, circunstâncias (I

vmazônla S. A, será aã mínístrado ..mazon a 'e' s e~: 011,. e:a, OI n-I "A di.~trlbulção do valor liquido aconseüiarem;'01' .uma dlretorja mtecrada por um ~:~:t~l Pâ~~ IEs~~dOSu ~l ti~~~ifór~ apurado co n.la .venda da borracha ao .n Fiscallz:lr e autorizar, nas In.·'re~~pçntc e quatro diretores, todos compreendidos nos limites g~ogrlÍfl-1 Banco. d~ Cl~d1!0 da AmJ3.7:Ônia aS'A. dústrías manuíatureíras d~ art~fa\os,'~,'L~I'Cll'QS c: resldentcs 110 pais, cos da, AmaZÔnia, d<>fh1ldos 'P~la Co- obed,ecera.,ao.so têrmos do ai t , 4. do de borracha, o ~m!:re;ro de sllcedane:'5

.~ 1 n _ O Prc~ldente do Baríco mlssâo ParJament('lI' do Plano de Va" [Decreto-Ieí n. 4,841, de 17 deoutu· da borracha, g,aSIOmeros ou p't.LSto--I~ Crédito da Amazônia 5. A. será lorl~aclil) da An1azôl11al bro de 1942, com base nas tabelas ele- me:,os têrrno-plástícos. cuja ínutílí­te llvre nomet\ç~o e demissão do Pre- Art: 7.0 Fica Instituído, no Banco boradas em confD1'mldada dos pl'eç~s zaça~ seja comprDvadamente Ind,is.:~ent~ dn Rel"ublic~. .. de Crédito da. AmazÔllla Sociedade de cO~)Jra flX2.do; .. pela Comiss~,o p~!1savel por motil'os de ordem cac·

o: 2 - O" dlret{)\es, cujo mandato Anônima. o Fundo de Fomento à Pro- ExecutltlVa de De.c,a da Borroacra. . nlca·,COt{, a duração de 4 0.'105, serao elel- riu~ão, qUe se c,.n.stltuirlÍ do depóslt-o . Art. '13 - E' aSSEgurada ao Gevc,r- A1't. 18 - A Comissão Executiva da!,' ?pla As,~mbléi:, C:7ra1 dos Ado- da importância. correspcnder'.te a ..10% ~ _Federal. a el(Chl.,:vi~ade das ope· D~fesa da Bor.r'3cra poderá, quando

lr.;l·a~,. devcr"o ,clOI' oeles. p[lo me- (dez por cento) das dotacões anu;J,ls t"coes fmal" .de compu e ~endl\ da! J,:l,;;or necessárlo,determln9r a ado.,Cl;, s~r profl~SJ011al" da atividade previstas no artigo 190 da Const!o borracha proauzl~ ... no BraSil e lm- çRe de norma~ técnicas e o cumpri.JflllCál'la e dou; ouLros elltr. o' E'~e. tuição Federal para (1 vfllorizaçiio da portada do exl.er'or, Quer se trate ~~ m~nt.o d~ exigencl9s mínimas nas es.n~lltDs ~epl'~scntatlvos da ?ro{luçao Amazônia, durante o .pra.1.O de vinte pl'oduto a se;' inqu8trlallzad~ no P!llS. pcc.lfteaçt'es de arcefatos de borracM..~ da ltldust1'l~ da Borrachs, anos. quer se destme a e"'"l'oI1.açao ou re· aSSlm c'}mO pT~star assistência técni-

§ 3,° - O Preside1ite e ....' D!reto_ § 1.0 OF'ulldo a que se refere êste exportação. ca à. ;nõústria ~xtra\iva e manufatu-,..~s do Bal1CO ,1e Créclilo da .1m~7ÔT1I:1 IJ.l'tiC(o será aplicado na Amazfonla. § 1.0 - Para efel\o dêste disposltl- reira de borracha e seu.~ artefatos emC:;. A. terão residêncla. necf'ssfl-Tla- delltro ete normas e fillalidades prê- Vo, cll1tenóem-;;e como borracha. tan- ~01abo1·açii.o cem os órgãos tecn<Jló:;i.:1i'õntc. m. cidade ,,,de elo Bn'1~o. viRmente aprovadas em cnda exel·· to 05 produtos preparados com o la- cos existentes no la.ls.

§ - 4," As resoluções dR Diretoria dcio .1lelo Podel' Executivo, no fiaan- tex dM e,pécies bntânicas enumera- Pa;'ágl'afo único, As normas e Ins-er10 tom."das por Dlaioria de vot05, elam-ento de a.tivldades ap.:r!colfls e da., na ,,!inea a como os produto.l·cl- truçõeI< para a ex~[;uçá<l dé,tediW\1­lbl:llCio lO PTesl(kl~te. além do voto pecuárias.. Industriais de lntel'êsse de ts.odos nas allneas b.e e, a saber: slt.ivo serão baiJ(ados pela Coml'são

·)I:"oa1. (> de qualidade. planície Para aproveitam"nto de suas a)', - Revea Bentramiana, Bra· Executiva de: DaieS<l d:. Borracha.Art. 3.° A Diretoria óo Banco de matGl'ias primas, melhoria do, meios siliensis, Ca.mporum. Gulanensis, -' . Art 17 !>s trei\1So?'"e.ssões ou ;n

::r(:'!ito da Amazônia S.A. ser~ ,as- de transporte, bem colllgde qu.'!lquel' Lutea- ~nor -, Paludosa - Pau- fm õ~, ao - u'e fõr deliberado de:"l:;t1cJa ))01" um ,?ol1selho Con~uot:\'O, outro l'nm() da eeonDnlla regional e, clflora - Rlgldlfolla - Spruceana - ter~inaclo ~ela COml<sâo EXe~1.l'l."a-lUo serVirá !l'ratultarnente c s(' cons- preferenCialmente no incentiVo e Vil'ldis' ,-, .:'tituir:i da;; sc,mlntes delce;ações:. ap-erfr:ii;'oamento da produ~ão de bOl'- I TI ~ Manihot _ Dlchot~ma de ,pefc;;a da ..Borrac~a, por torça

·1 - GoVOl'no elo Estado do Ama· "acha, inclusive o fipancir.,mento de. iP18ziovil- H:e;:Japhna _ PJauhien- ~;'$.Il. 1550J~ca;~ 'SSt1~~lt:O ~O multa de7.0M.s. .. Rer;:lg-ais de plantaçao, devendo ser jSi.s -' Tol~dl; . " '';'1.,.; 4' • .,

_ II - ~vêrno. do Estado de Mato. ()bi;~rl'ada na (11;licacão Fundo a" se-. rI!. _ Sapium Bi'llandUlosum. : r A~.t. 18 - As :ll:.,;t:l., d. que trata o....rOs50. fwitlies ])roporcoes: nos E,tadcs do IV _ C'.ii]1oa' Ülei elástica' a',ti,.o .anter1or "erao Imposts.~ pela

IH - Govêrno do Estad? do .Pará.. Amazonas ~. pâ:·ã.. 50')',; nos Esta~.os I V '-Ha~'1c';rn;a Spenciosa: tôdas ?ll'C"o~la ~4e ~~r.'das Intern~, medi-IV - Govêl'llo do Telrlt6rlO do do Ma.anhão Mato Grosso e GOlas, .' t Q t t .'1' J . I I' _nte l~llr ,sC'n,a,ao lundamen.ada Cia

Acre. . 30% e nos T~1:rlt6rlo!i do Acre. Amapá., ex: "n. es : .. erhI or o l1ac ona • C'>lllissao Execu1iva de Defesa da Bor.V - Govêrno do Tenit6!io de Rio Guauo-é e Rio Branco 20% l~ toda. drada n,e'rva oo?!1 . de I':\cha, cabendo recU1'SO no prazo de 20

3ranco. § '-2 n' Pa~a as olle"a~c;.s em' que se cu .~ra 01'lU~ o "e i especdCS t d am«as (lT111te) dias ])ara o Ministro da Fa.VI _ GOvêl'l1o do Temt6rio do apii~rem" ~s rer.ürs~s' d~ fundo ins- ex? l<:as ou . :-~Sl.~ ras a ap a as em z. nda. '.

AmaPlí. tltuido neste artigo a taxa de imos pal.~e estrangelro:;. . . . § l,Q - O produto das multas efe.vn - Govêrno do Território do mâxima será de 4%' (quatro por' cen- t Ct) . EJo:cetus·se da ellclUsntlda<i

te Cl;d'- :'vamente arrecadadas será recolhida

GuallOré. 00) ao ano·' a ulda no p:'e~nte artigo o la ex a Sl' Tesouro· Nacional, e e5c1'ituradacQoVIU - Associação Comercial do' plantas gomlferas prepara.do sob a !no renda eventual da UnIão.

Amazonas... § 3.° A taxa. de 4% sõ seráobser- fOl'lno. de concentrados, pelos proces- ~ 2.0 - Os caso~ omissos no oroces.IX - Associação Comercial de Ma- vada para asoperaçõ~s estritamen- sos de ~remagem, centrifugação e sarnento dessas multas serãoreRclvi.

to Grosso. . te em ben-eIlclo da prc-duto e outras, evaporaçao. desde que sel~ de proce- dos de acôrdo com a legislação do imo. X - Assoclaç/W çomerclal d~ Pará. definidos no § l.~, vigorando as usuais dência nacional. põ~to cieconsulllo.,XI - Assoclaçao· Oom~rclal do para ~s operaçoes de natureza co- Art. 14 -Ficarão as operações de .Art. 19 _ R~voga·se o IIrt, 10 da

.'l.cre. , .. merclals'n

• _. que trata·o. a1'tI[(0 supra por delega·. Leio,· sa, .de 8 de setembro de 1947.XII - Assocll),ção ComerCIal do Rio Art..8. As dotaçoes de Cl1 .', .. ção do Govêrno. Fedfral, a cargo doAr~. 20 - Fica criada a Secl·eta·

:Branco. 40.000.0ClCl.OO (qullrenta. "milhoes de, Banco d_ Crédito da Amazônia S. A. 'ria da Comillsão Fxecut\va da DeresaXIII - ASsocia<:ão Comercial do cruzeiros) e . ~e cr$ lla(l·(l(lO,OOO:O~ que para êsse fim manterá Carteira da B~rracha constituida de servidores

Amapá. . • (cenroe clnqU.nta ml hões de CI'} esp~jaliznda. na iorma de seus Es- a1m1t.d06 na fo:'ma da .legislaçâo emXIV - Assoclaçao Comercial do zelros) concedidas pC'las Leis nu- tatutos Sociais . Ivigor,

Gunporé. meros 462. de 30 de outubro de 1948 Ar 5 "]f .. b f ." . "XV _ A~sooiação dos Seringalistas. e 530. de 11 de· dezembro de 1948,. c, 10 -: Ao;. a ~eas • c e , do .' Art. _1 - Pill'a cumprim.n,to do·XVI _ Confeàeração Nacional de res'Oeetivamente. pas.~Ao a fazer artigo 6, d. L!I n, 86.1 de 8 de. sI- IU1;~POsto no artigo anterior. deverA o

Indústria; . parte do 'Fundo previsto no aTtlgo 10 t.~mb~o da. 1!J41 passar~ a v!g<lr(l,r ;,j(\~r E~ecutlvo.dent.ro-de .30 dIas daPal'ágrafo único. A forma de re- desta lei. ' . com ~ re~açao segulUte· .. ,,~blicaçllo dest'llel. pc.dlr ao,.(:onllt'es.

llresentaçãono COnselho Consultivo . Parágrafo único, Pa1'a a apuração b) Conorolar, por_ mtermedio da so a abertura do crejlto _esp~laJ ne-será estabelecido nos Eswtutos 50' do valor Ilquido dos referidos cl'é- Cartelra de Export!u;ao e Importa.ção ~~~sárlo e propôl' a crlaçao do t.1ua.dro-.~iaís do Banco. ditos a serem depositadQ5 ,00 Fundo do Banco do B~.ISI) S. A., . OU de c.Jmpetente. . •

Art. 4.0 Compete aoOon~lho Con· de que trata o- artigo 10 desta lei, qualquer outro 01'.1'''0 presentemente Art. 22 - Apreses.e lei entrará emsultivo do Balleo ..de Crédito da· Ama· seriio permitidas !l.oBanco deduçó2s Incumbido, ou que o v€~lha a. s.er ~e V'zol',na data da ;:ua pUbh~9.ção. revQozônia S. A. além de outras atrlhul· pejos motiv<ls prevlst()S no al·t. 4,° executar a polltica d./! intercamblo g:tdas a~ rllspo~J~oes em"contrarlo.çôes que· venham a ser-lhe conferi· da Leln.o 462 de 30 de outubro comercial com o extel'lor, a importa- E:l.Ja Antomo . .cal'las ,6 de .1unhoâM pejos Estatutos Socil1\s do Banco: de 1948. '''. " çã6 e a eXllortação de borracha, seus d.~ 1950.- Flor~cio Later, Prl'.>'identl.

a) Estudar e Pl'OPÔl' as bases de Art. 9,0 Dentro do prazo de 90 (no- sllced~neos. el~tômeros ou p1&tôme- Ponce de Al}uda. Relator. Çal l!'..1"ilhO.financla.nlento e de cOtnpl'!l dá pro- venta) dias ,a partir da data da pu- ras têrmo-plástlcos e câmaras de ar com t'estl'lçoes.- DloeMcla DIIa.rte.·dução da borracha: . bllca9ão desw Lei, será .eonvocada a. Isolados .0U fazendo narte de veiculas-, Fern4ndo Nollrega, em parte ven·

ll) Opinar sõbre os·llmites de ope· Assembléia Geraldo Banco daAma~ e máquinas. bem como de quaisquer cido, com declamçâo. de voto em- se-'l'açõ~s de cada Agência do llanco; zônla.· S, A. para a reforma de seus artefatos manufaturados com lLS. ma- p~I'Rdo, - Máno Brallt. vencido; -

c) Pronunciar-se, mediante pl'O' Estatutos Sociais l!"'a suaadaptar;ão tçria~ primas acima citada.s"; 1'~I~do Pisa. con',, restrIções. - Lo,um' •posta da. Diretoria, aeêrca de aber- as modlficaçõts diSpostas nesta. le!. c) FJxar. quando Julgar necessá.rio, L'J'Pes. - Orla!:do· Bras/l. - Leitetura ou fechamento de Agências dó Art. 10, Em caso de llquldaç!io do pelo.menos com l2 (doze) mêses de Neto, .- Osvalao Ltma, - Duque·Banco; Banco da .AU1llzônlaS.A. _o Fundo antccelência' os preçoo .de compra da }.~esquita.. - Jurandir Pires. -1srael

d) ~orll1ular e pl'opÔr as bases do de Fomento reverterá à' União, para bon-acha. nacional ,a ~erem pagoe pe- PInheiro,plal10 anual de financiamento à pro: aplicação em beneficio da região 10 Ban~ de Crédikl da Amazõll.1a ,8. DECLARAÇAO DE VOTO DO 9ft<lução. ao comércio e à. .lndustl·Ill-, para amazônica, .. ..... A. ao ultimo vendedor e a se.rem co- . 'FERNANDÓ NÓBREGA .•apUcação do fundo . de que trata o ArLl1 - O a'rt. ~ ,0 da ~L86,_de bradOS pelo referi.do BaecaM indús' . • ... .artigo 10, -desta lei, ' 8desetemj)ro de 1947, passa a. ter a trias .manufatureiras, 'Quer nas ven~ .N4ocompree:lctem~ como sepcs-.

Art. 5.· OConsel1wConsult1vo se seguinte redaçio:. .,. _. da.> efetuadas em Belem. quer naa sa retirar dez por cento <10%) da:'eunlrá, pelomenOlll1ma~veZl>Or trl- "FIca. prorl'Oila.da'a contlnuidad.e vendllõl'ealizadas nos centros indus- '/~rbll constitucional da ·Anla.z<lnia; sem'me.stre, 1lO'dendo 8~r •..eo.nv.ocado.. ex.-.' .daeXP.!ol'ação. dOS.. seril1gals pelOs. se-. trlals, assIm como '.fixa.r·as ·quotu e qlle o p.r.e.Celto Clu..e .a de\e.rmln.a sela·traordlnàriamenle pelo Presidente do, ringallstn que. exerceramà\Wlativl· o preç<l de vendadesucedâneollde ef~t1vado·· pela lei respectiva .. Temos"Banco, ou.medlanteproposta a.pn- dadeapredutlvlisregularmante, àt.ê lo borraclla." .plastümeros.ou· plast6!Í1e. sempre demoliBtrado a improprled:tde·sentada. .por 11m têrço'd~ seus f!Ulm. da.tada. 'PllblicaçAo. delta.. lei, desde. l'OS.têrmO!\plê.stlCOli" adqu1ridos.vl'n- :.~Uca~ã.o,das v~rbasdel\tlnad$4êore.~bl'Os. . qU"se.Jrate· de seringais. finaneta.ào, dh:ltlfl nelo Banco' à. Inclóstrla; na ,'t:ll'!raçAci ccoMmlca,daAmazOnl'k ,.

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DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL4730 Qualia-feira 21"="""===="'!~====""""""'~~==~===~~~~~,...:,:",;;~

Quarta-feira 21 OIARIO DOCONQRESSO NACIONAl; ~unho de 1950 4731

PRonTO .DE RESOLUÇÃO

N,·U·B - 1950

Art. 2.·. Esta ,.lei entrará. em 'figorha. data da sua, publícaçâo. .

-Art. ;I .• Revogam-se as disposiçõesem contrário. _

Sala da Comlssio de Redação. 20de ,junho de 1950. -João d'ÁÕI'eu.- p.erop/lilo &cimbuja.- Gil Soa­

. rea.

rio, o crédltosupleméntll.r de Cr$ •..2.549.520,00 (dois milhões,: quínnen­eos e cuarentc e neve mil e quínben,t,()c~ e quarenta e nove mil e quinheri­tos e vinte cruzeiros). para refôrçoelas seguintes dotações .consumadasno A.l1exo n. 26 da Lei n, 961, de 8de dezembro de 1949•.

Verba 1 - Pessoal .Consignação I· - Pessoal Perma-

11ente.'S/C 01 -PessoaIPerlt1anentc.01 "- JUstiça Eleitora.l.~2 - Tribunais Regionais Elelto­

rais.01 - Di~tritó F1ederal 2.495.520.00

Ccnsignação ItI Van-tOR'ens

S/C 09 - Funções Gra­ti (Icl1da.s04 .; Justiça. Elell-oral02 - Tribunais Regio­

nais Eleitorais01 - Distl'ito Federal

ela tem sido ajudada pelo POVo de ro saud~ Bento Dia;:; Netto· SE:oC!'e-Santos. terra. onde os bons senti- tano. Nossa 'submíssão ao número, sem til_mentas sempre floreSceram em .forma Era o que tinha 3.. dízer, 5r.Pre- nagarmos da qualídade e dasr&Zôeaconfortadora, Tem. aumc.ntacl.o o .nü- stdente , (Muito belnl. que inspiraram sua algazarra reívmdt­mero d'e alunos e com IsS() crescere O SR. BASTOS TAVARES _ Se- catõría. diz dos propósitos que n(},las despesas da sociedade. pára solu-. nhor Presidente; 81'S. Deputados! eonduzíram a essa espécíe de solina.-cíonar êsse problema angustioso em Tô<la a luta tem o seu marco íntcíal. rledade nunca distante de nossa auto-que se de.bate uma organízacã« digna Os grandes movimentos cívicos agi- determlnaçáo p::ra aquilo que escon-d t'" demos' dos outros porque irresistivel-

e odo amparo, seus l1ustrros dlrígen- tam as consciêllclas.despert:lom ínclí- mente individual. Essa covardia morltJtes o Dr, Eduardo Magalhfles Gama naçõea e eclodem tendencías até en- posta a serviço C;o9>CauslI,própria sem.e Edmundo . F"ernandes elaboraram tão adormecídas , pre díssrmulade em manto pl'otetor dosniagniClco. memorial que apresento Do embate das !délas nerncempre a que avolumam aalartdo de vítimas da.como parte Iritegran te d~ot .iusti- colímaçao culmina com a densidade ou miséria e do abandono. é uma carac-­ffcl'l,Çã~ .3: fim de. que com a mesma ]'lJl1ãnimidacle partfdárias. Do jogo -.das tertstíca demagógica li refletir o pseu­s~ja pubhc9dQ, N'êss' d'l:'11ln~\1tol) es- subjetivações dos temperamentos e das do estado emocional dos que compare­tão esclarecidas as etrcunstáncías que dlvel'g'fncias, sobmmress~l1timel1t03 cem ao procénto politlco vivendo nad'eterminararn êsse justíssimo ap1'!o e Que separam opiniões que descambam expressão a dramatlcidade comovidaalie. certamente. encontrará. ec<\ na para as' prcterõncías já amudurectdas que emoldura o quadro sentiment.'llOâmara dos Deputados. Tal é a fin$.- pelo exame de con~ciêncla e dos at1'l- dos dlreítosp-ostergados. A influêncla.lIdade da p'res~~te propos;çao, que. lmtos Que .a deríníram por uma fixa: ,. sieolôgíca da propaganda assim vas ....por todos os motivos. deve ser. 3\1rO- ção de atitude e prosseguImento ate da plasmou a persoml.lidade mistic'lovada. . uma concretiZtlçáo ou. maíõgro. em tôrnc da qual se condensá o pro«

54.000.00 "",Sala das Sessões da Oâmara dos São determll1e.ntes de nossa perso- selitísmo sic!·crado pela paixão. íncen-"-,,,putadcs, aos 20 de junho .de 1950. nalrdade afetiva tr~,çando os rumos de tida nos pulsos da. solidariedade que o

2.549.52(1.00 -. Antônio Feliclano. nossacon:;ci~nciasoclale política , arrasta aos aplausos íneondícíonaís à, Com um documento . Os desencantos sôbre o que viramos. figura de um ídoio consagrado Invlll..

O SR.PRF.5IDENTF. _ Está fin- f1x.ado com antecipação e tardiamente nerável e ungido da ínspíraçân e aoda a leitura .do elCn~d'.f'nte. ' sonzgndo pela corrupçâo de Vl!lores re- poder mágico de operar a ressurret-

O SR. ALF'REDOSÁ. _ (Para' baixados ~oindividuuiismoou atl'alo.9s cão. .uma ·comull.it:1~ão) _' Minha comu- por' m,tel:es.ses autoctones, quando n<10 • De.~conhecendo ao realidade universaln'caçi'W à· Câtm.ra.. 81' .Pr'23Idento. ferem ate ~ ~agua. traçamos uma con- e es sues causas e' nâô estando hablli­reprsenta uma vmerecída homemp;em duta Pal·t}da:·la fria edesmteressada tada para alcançar i1quela e perquirirque, através. de. minhas palavras.·' fi- GU mesmo dIvergente no todc ou em essa.~, a 110SS0' mentalidade (lai nodes­gunrá llO& seUi; Anais. llrest.2.da à pa.~te. '. . . . . ., {o leclmento ou na agitação irrespon­memória de um distinto'. br~i1e!l'o ate.o esta(jo ~8:1~ dos que l~eal:- ,!\vel,· quando não !1ennanece no 00­Ol1e há poucos .dia.~ finou-se ne.:;ta saraln uma defullçao de corl$Cle~Cla modi~mo· crimino.o c na displicencill.C~.llltn.l. uolitlca num aglomera<!0 .partldarlO condenãvel.

Quero me referir, ao' Dr Pll. ulo (i11de as afinidacles aparentes pão lo; Esse' e.stado ae incapacidade poliv....RE!lAÇii:O FINAL Pinhp.iro da Silva. aue foi tienuhdo graram dissimular inferioridades po- lente orientando nossasat,tude.s cr.a

Cria Comissão ES""cial 1 ao Conp,"ressode Minas Gerãis 'e tenclais. paradoxos e antagonIsmos CQmo indi-Quérito . '" !U I/... Deoutado ao Congresso Federal ~m som·os uma nacionalidade em cres· ces preponderantes de nossa (londu~1I.

_ Ilflra ex4mu&4r a lln~a- 1930. Desct'ndente de lJma familla. cimento Incubando na sua estrutura sempre flutuante piua as graves reso-~arerg:':I~~ :;~= :;:a Tbbr~, Illlstre .era :filho do_51U1d{)so e ~nolvi~ f~tOl:es in~tos, n~m ;;emp~'e recomeu- ll,ções, adaptável ou subserviente àIItO NlIciollal com Ba do eàou_ dé.vel Presidellfoe Jf'~O Plnhelrc .. , '. ((ávelS à boa formaçao fisICa.. ~ural e injuncôes fortes. ·cega.mente obedientes/I S. A.. 0"-<:0 ra. Portrabalhosproprlo3. por?aulo nlental. Desenvolver.los Ilm melO im- e sup:erstic;osa fara adorar imaginá-

Pll1l1eiro :Jrest?<Jos ao pais. J}'!!a tra- próprlo. carente (1:>:; recursos educado rios Idolos e aceitar idealogla,s.A Câma.ra do..~ Deputado.<; re.~otve: di((iÍ.o de sua famf1!a e nela !JrJlltRll- vos qUe nos lavor~am a form",ção de /I. observação atcnta de nossa evolu­Ar!. 1.0 E.' criada uma Comissão te tra.let6r.la que t.er~ na vida núbti- uma perSilnalidade adquirida que nos ção politlca mostra que a lJostura .dos

E~l)('(llal de Inouérlto.· comoosat de ca.. bem m...rece éle ésse trih'lto. Se- llberte ou amenise as con.sequências de homens em face dos aCidentes natu­cinco (51 membros. para. 'o fim de nhor Presicl.entc. de fi~ar ~on<hlldo uma herança condená.vel e nos advirta. :'als .da controversia sofre altematlvaseXaminar os atos referentes à. liqul- dOs Anal~ da r:âm~ra Itos D?Ol.lt.ado~ quanto à periculosidade de um amb!- tli,o' abrUptas quanto aberrantes comodB~O da Divida E.'l:temll, em .libras algumas IllIlavras em homen9.~em à ênte pulverizado dos estimulantes do manifestação d:\ nossa illstabilidadef'.~t.crJlnas c as' relações do Tesouro sua .memórla. ... mal. 50\:) a influência. de t:.ras ditetas somatopsíquica. Essas. incllnações 111-'N~(""n.al com o Banco do Brasil" ç'.<m10 V. Ex." sabe. Sr. Pl'esldent.e, CIl: recesslvas favoreridas. por condl- gl'emes da .presonalldade constituemS. A. JOflo Pinheiro foi um <los mais notá- çóesceológicas. viv€mOS a mercê de.' os declives por onde 1'esvalam nosslLS

ATt. 2.° A Com!ssiio. de que trata. ve18 oolítfca.~ .do nOfso temeo. RPou- uma ilJ8tabilldade de caráter que bem fluidas oonvicçõcs a se espraiarem ~e­() art. t·, terá o prazo de <:entoe 01- bllcano hlstóflco. fo. duas ~êzes ~~e- 2.testa as nossas fraquezll.!i e a lIcen- Iiquescentes na formação dQ charcotento. '180.1 dl'as paI'a aoresentat o sldente de Minas. e .Iamals .no.\1t.co cipsidade no manejo de prerrogativas onde chafurdam e ,!e afogam lidere.l'~h.to:·i(\ de seu,. trabalhos, I a!E1W11 elev(\\1 tanto. na admmlstra· 'conqul.stadas. . . . . e condutoresde.sdMSlflcados pela ato.

Salp' rl~.~ R{'unJÓl"" da Mesa., 20· de cao e na política, o 11~m:e elo meu Eg. O panorama politl,co é um exemplo arda dOI! ventos que sopram dos pin-jUl1M d~.1950. _ Cyrillo,JÚfl;or. _ t.a~o. Crolno ê'!'e. inolvldavel Gl)vern~- flagrante do que realmente somos co- caros, , .U'lIIIIQZ d(J Rocha. _ OswtJl<WStu- dQI, ·Culd()ll. Orll1CID;,-lmente. da. ap:r.- mo nacionalidade. onde os espécimes .vé-se, .então, o panico e a queda. oà llr t R 8 to ~Illt.ura e da instru~ao - e destle fn- . i t d . lt Ih"1 I d" t -'t .• . - "1/ 4.n s. tão naiICell para Mina.s êste grande maIS, requ n a os. em cu ura. me ar· a!;110 ec mento e li a ap açao. a raUS1-.

PR.OJETO APRESENTADO desenvolrhl1ento ecol1Ôm!OO e cult.UT3.l I1lltr1dos. e vividos claudicam nll.'l ca-' 'gencia que. humilha e a capltulal;áo,. a. Que atualm-ente culmina e que ôe vem l'€cteristlcas de zua personalidade .o~e- metllmorfose plástica ea ..subjetiV!lç 3IJ

PROlE'l:O ooerando na era contemllOrine!lo. l'ecendo-nosum' qu~dro de o.efiniçoes flexível onde gera e coablta tudo queN.o '455- 1960 . Paulo pinheiro. além de Deput~,do. e procedlmentorarefel.to de garantias descende dê.sse anômalo conluio.

, . . era. In(1118t.rlal, e foi bilnqut'iro.e l'm morais, flsicameate friável. espmtual- O que estava traçado sofre interrup-Concede' auzlllO de cem 71m t'TU- todos êsses OllJ'''CS honrou as tradl- mente tocado de· covardias que dete- çiiAl.brusca e numa sucessão de salu-

2~ros .ao Grupo. Escolar Frater~ ções do nome paterno.'. rloram e impulsividades que alucinam. ~ões de contin.uidade chega-se li. umni!Wde, de 8an.tos - Eslado de São paraêle, como uma pálida 110- Encontrat::-se o. equilibrio almejado fmal de jornada extravagante onde seSIlO Paulo. m~nllgt'm, minha da bancada mjlJ~l- numa ~munidaclebio16gicumente dl- entreolhamos Insensatos como C1l1e •(Do Si': Ant6nio nllclano) ra e .d~·. meu . Estl!do. llSt!lS singelaS. ferente. psicológlcamente ma1 orienta- procurarem. o responsável entre as ln-. . .'. '. pala.vl'a,s· com que· pr.antelo seu .pas~ da. tanl\'l(1a por lnteresses desencon~ consequentes. . .

O Oongresso Nacional decreta: saIl1>f'nto e que pTonuno::io recorólI.rldo trados.de500nhe~endo 011 recalcitrante. Depolsde proclamado o resultado.Artigo 1.. - Fica o Poder Executivo e eflal~endo sua. saudosa mell'órh. ao esclarecimento, rebelde à. discipll- procura-se o·efelto com avidcz no. todo

autol'lzado a concede!' um auxilio de. (Multo "em: multo bem, O órador é na. descrente até o agn()St!ci.IU<>.COll- sucumbido ou indiferente porque l!Clul~rcm ml1 êruzeu-os. (011 100.000.00\. 'cllml)rtmentado). " liu~ida. no pessimismo. obaCura pa.ra o cllstil.nte elos.ae<>nteclmentos cc.mó ele­

'no QrupoEscolar Fraternidade., so- O SR. BWJ_AM1N FARAR .Para dl~cernlmel1to, mal ampara.da,enfl'll-I nlentos passivos e ml\rginal.> a quemdedade eiVI.I de instruçlo càDi ~de uma cOI/!..un/ca.. çao) - Sr.Pre~ldente! Quecjda pel-l i.m.prOdu.t\vlda..de,. eb.... lJOlla, s.e Imprimem movimentos 'co.mo refle­em Santos Estado de alo Paulo Ja transmiti & CAma,ra. em cU~ra da, nos seus parcos recursols, lnco:n· XO' de impel'aGlvo>s indlscutlvels pr'l-

Artigo 2:0 _ A ftrblÍmencionada oportuni<1ade. a decls~o dos 'tcadêllll- prcendlda pelos Que nlais SI;: avultam 'Que emanados de fonte~ que brotamsérá' consignada no Oreamento da cos de economIa.. os quais se enCGn- na sua du:eç~ iílstes envolvidos '00 das ~l'ancles ltltudes alem de Bmtlt\­UnlãGMlnlstérlo da Educ'ação . S ú tmm em' franca oposlçioàa. emend\\s circulo viCIOSO do julsamento. nâ'J é' radas. em todo o seu curso P<l'ruma.de. pa.ra o exercício· flnane ~OBd; oue d Senado ofereceu ao projeto Que fâclleconsi"ul mesmo tarefa. l1J5U- Do1[eia sanit'rta sem direçã<l ~orque1951' . .... e.. dlspõ~ s6bre a 'Profissão de economts- perável " desafla.r a no.ssa. Cor·agem todos são oomal1dantes, os ce-mand'l.-

. .. ta... combalida e oS nossas dubiedades 111.- dos.ex!>tindo ap?t1.:l.~ no .con~ei\i;>dllo~rtlgo 3,·_ Revogam-se as dlspo-· A respeito. Inl\mel'aB meliS1lgense trovertldas. obeC:iênclaiadi~cel.'lll\'el.,

~Içoes em contrário. . telegra.mas· têm . ch~ad() às minhas . . .. . .'.mios. EU.pessooalniente,. cheguei. e; . SOll1~s",m povo !il!feltuosomaLslnsl1- .' Levado o' fl'uto .!IoSSlm Aa.~cldo de'

. Juatfficaçdo tOllUlrparte em "mesa' .redonda.... do o.<; gue aponta.m ,~ c1l-usas das .êUIW uma Kebtaçã.o que' se prolongou' a.lélllO Grupo EsColar Fra~rnldadeeX1s- combatendo ess3.S emendas. AgOra. Bl:\ol:maÍldaües, condena.ndo~5 quando .00 estabeleCido pela natureza ,ao co-

tente na. grande terra ,sa).1.,t.lsta é uma acabo'.C1e receber,. pl'oceden~~'do,Rio def.en~em~ pr~cei~ .hlglenlCQ$ca·~heclmentoda tA,milia. numerOSQ,e em.5.001.00.alie clyll· ·de. .lnstruçã.o.fUnc1adS' .Ol'll...nde .'do S.ul" O ....e.!lu.Inte telesr.a-. l1l\Ze8 dc .e.lra1~carem-nll.'lI ..i.~yecuv.lln.-ex.p,.. eco.taotl~.a / J)esstmista.. veriftcam-<ie

15 . <Í 'b d .. .. ma:· . .. '. .:, . ,'.. .. dO-OBpela~~d""Ia..,das. idéjasqUe.Jul~ exclamacDeb de Jubuo entre os primel-~:mpr.l~e~ton~v,e~ r~i ~iis:t Em. "." Ce.iitro.Es~udo.s]i'.cÕnônlléos .AS_;·gam .av~ti9a<!~·,torque cll:ttrariam dO.,·i-)s·; d,,:,tllalntel'lnlnáveleja .sem ou-

• " ..5 a na a e. v~m .. soclacão .dos anUg()llalui1os .' ~agmas, Que.allment~~C!3nvi~õ«i!s4w!JS:-: "JqQSq!:le alq'!Jlca&em oséCOl> ·da pro-~~~:~~~~~():1n1~~~~u~riirirr1aç.a~" F'aculdacle mconoll1la ..Admlnts'~r~.~el),tâv~~,. ~In ..f~c~..f\L\. ciênCIa ll\9.der-. elaJ;Ul1oCao",ue.., provtn\ia. de muita ..·alt.o.crhLnCBs\lobrea e. desamparada: 'lÍa ..ÇãO.Ulliyersldal1e do.Rlo Gl'lI<nde, .!'a. E.nq'1Ja,nto ..np~,. :a~rRl!tar1l1Ps. pe.lo$, não t~ve.ressona.ncillC\ue'<:he!tRBae ilr.éme.smllo éldade . Tem lutado com ~é- .,; Sul ;.iSClliparlza·.s~.;,com:.y~nclB.. :lmj.Xlos, d!\< Y,).Ilg~jd~e .~ ,n4,'l~:Jlta.rD1OS à ))lll.nicle desencant..d-a e entorpecl.1'"rI8scilflC:Í1lclàd~" .." . >I' . 1'· ··t ,. ..... i'. v!.t. ,b,rilh.ante,.at!la.Çã.0:c-.sentido re~.: l\.~lr!*l\. ~~a ...Jouse.,!lcl~.de. l'.~Pt~.r.lti7 p~lJ1,.lnere.dulldade ..... ,,:.; ..,: .:. ': .... :. ...~~ .Pllrllo ,D!>o n ':'lTo!l1·".>JelcãO, ple.~a.r!Q'.•,emel.1dl\Sé· senlldl!. Cll". incl\pa~l~ade. ,:le,·obs.er.yaçA9. e,.ani~. , . ~Pl'llllJiaD\~~~ agQra OIIentendlmentlJ8~r .Pasl~.. crl!?!,àda ..,t?rn~mér!~~•. , )lei .'"" ,F..e~eraL ao,..proJeto regul,smentan:l~e.,serem.lllL .sempre,' adlJiirador.t\ll. :dd .raradl~ dOaCQntecldo.· em 'ten130defiCiência dp recursos; Sua .ex\sfên·.· do.proflssi!.o economista. pra&ilel:' ·ãU~.1ltin é ·Dn.i·a f!,é' louvra nem uremlar, .wooa~o e' onde :"eina a' deacrenr.a,. I1cto.. ·'

4732 Quata.feira 21,=~~~~~~D=JA=R;;;J,;;,O=D;.OCONCRESSONACrONAU aünhô,ãe 1950

E' emiado ã ~sa t "al li :\DIio(lII'lmlr o /lCguinte '

I'aOJETO

mína. .& superstição eempolgll uma crímínosamente do direito cívíce . do pelas prerrogativas polítícas, nllo nasJIIist:ea euja popularidade atordoa. as ~eu liberado. pnt11m011l0 ínalíenavel e conferindo aos que não hajam dadoeonscíêncías.adversas, infiltra-se nas incorruptível que ccdído, como merca- demonstrações .eabaía do seu proselí­modestas camadas para mais conden- clona,envol~e f.'mbIVaJC1j~lR de eun:- tísmo e arerído a conduta partidáriasar a atmosfera eleitoral já preci;spntn. pllc!dade cuja Investígnção se impoe por uma atuação pregressa de com- N.o 41>3 _ 19508.; miragens da demagogia delirante. obrl!l'~tol'lamente para Julgamento e provada fidelidade.,Engananl-se 0._ que têm olhos que pumçao l'1gjda. .. Todo.s 08. Ilancos estão set:'do exa- C01!cede i88"1'áo de direitos ele

atravessarrro antepare de suas ilusões Essa jJ"atlca e!,~Cl'anOl' vem sendo minados e ~el'quil'ida a sua resístên- importação e t(l$a8 ~dlUlneirai;que nada representam face b realidade ~x~rclda P?I' 'pollt~,cos enndtdatos a ela na busca de pontos vulnerãveís incWsive a de previdência Bocia~palpitante erigida. pela místíca dos CfUgOS eietívos abundo um preeeden- para que uma ínnltraçâo indesejáv~l e ímpôsto de consume para o ma..que. sedentos de reivindicações sociais, te c~nspurcac1or dos devers para com nem sempre presente aos escl'\lpu!oz terial importado e a ser encomefloCconve~ceram-se de que U1U único cría- a ~atnae, a. ,:Nacio~lalldacle que se ~os que avidamente [l,lllblcion"m pos- dado pelo Instituto Sul Sio Gran-.dor exíste .da realidade de seus sonhos. ~1ll,.a na propna Y;ISollulIdade , q~~ t"'" eletivos para cuja obtenção per- âense de Carnes, e destinaI/o à.f.'DISsipem esse doce engano os que se .~C:'~ll?c._n,n amblçao, e na vaídaae rnutam vantagens enquanto .que", obras CÜl Frigori/ico-Charqueadtr"julgarem com capacidade para fazê- hlPeltlOfl,naas pela Irresponsabihdade outros empolgam a espirilualidade da em Tupanclretã, no Estado dOlo, não se esquecendo de se escudarem ~,e uma megalomanta. Nao devem in- renúncia e os encomíos às virtl1des Rio Grande do Sul, que eS21Cci~contra a reação que só os obstinados ,lst11' os CJu~ ~~scambal,n, ll.:raessa es- pessoais ..' , Interlocutor a auem pres- lica.Incautos negam OU subestimam. pec e ~c atívidade poh!lca, arrcntan- tarn .o Juramento lia obediência. ce-

Este é o nosso panorama polltico do a c1:.Sllldade ~fl Na;ao e 11 hombrí- ga, <Do Sr. Antero Lelvas)emuldurado pelo problema social. on- dadt,"Plivada Ptl~ se guindarem a uma orerece. a.o;;,im. minha crlntribU1C!\o O Presidente da República:de as principais íncognítas represen- ~[gSa~O ~n~f~pfdf1e~am doem os qUi~ cfll'i- modesta, & verdade todavia íneon- Faço. saber que o Congresso Nacl~tam valores antagõníeos porque as- c consc enc a. t á I . " t •sim o quís . 'I d' I Amorais são tcdos os que se entregam est .vc na suu smceramen e" como nal decreta e eu sanciono a seguinted iseram agl, a ores apa xona- a esse jtenero ·de ne ócio tanto mais sut-. :lio 11 casu stíca vque refundira Lei: '

os, polítícos hipacntM;, f .ínescrupulo- escuso C1U'lntodeneg,Tclo o seu a en- UOB8B.S fraquezaIl e dubiedades com o Art. 1,0' E' concedida isenção de50S nunca; sl1lc~rnm,el",c ídentífícados cíador ' A'lel'tem . d ' ... gid alto sentido de anrlmcrar e revigo.rar dl·rel'tos de ímportaeãn e taxas adun.·..com a causa que dizem servil' aten- ".. os os espreveri os . . fi - I ''dendo preierent.emente a .interESSes ccntra os que se apOfsam. do seu di- CJIl nossos h bítos pel íncoa. neíras, ínclusive' a de previdência so-cavílesos ou cedendo a subtüezas ten- reltO de vo~al' e!11 busca de proven- ' Issu re~orçar1 nossas prerrogaeívas cia] c impbsto de consumo, pa.ra ÔdEilciasas agindo como atributo Insi- ;os que estlgmatlZuram ~ hOl1l'n e a sóbl'e n liberdade de manlfestat-ão de material Importado e a importar pelodioso d~ U!ila perso2la1idade de~ajllS- .Id~cl~nja se o s~ntl.mentJ e a luz ful- opinião pela moralidade do proceder Instituto Sul Rrlo GÍ'andense de Car-·tada" ~ eSP!Tito, de apaziguamento e gUl a~su~ na con.st~lação de se~s atrt- 111dlvldual e nIJS dará maior llutorj- nes.necessário à constru~ão e tun­co~clllaçao. ja fixado na nossa legis- buto.. pe;;soais. Toma-se imperloso re~ dnde para lerberarmos e CcJndenur- cionamento do matadouro e fâbrlc.a.laça0 social vive sacudido pe1a.s influ- pellr ,t~is procedimentos como uma mog todos aqt: :lesQueexercendo po- de prodUtos de carnes e derivados. de­énclas ,Col'ruptoras aP'YentemenU un~SIt;,.O txpontallea de~os.sa alma. sições de modo, exorbltarenl de BUns nominado "F'rlgoriflc~harqueada decomp:11'tldl1Ul1t.es da insatlsfaçâodl:. cfe_ ,cendo denunem, contlR o delin- funções para- cercear nu limitar lltlvl- Tupanclretli", na cidade de Tunnncl­0!lt:r€::l1 cuja incompreensão ou 19110- quent~, ,c0!ll.as pl'0yas clrcunstaneill.is dades polltlcas honestas. rlgorosame:,· retã, Estado do Rio Grande do· Sul,l'ancla .oferece organismo adeqUado à e ma.elials, se, possivel, além do tes- teenQUaClradas na ética e nM atrl- compreendido nos segulntes Itens:lnstl!::<;:O do veneno que vai servir ao temunho próprIo e outras qUe conhe- ~Ulcões consignadas em lei. ·n) 127 volumes contendo' peças In-lntere::se sul:;.tEl'raneo bloqueado por çam do ato delJtu,ooo. , .,. tegrantes d~ caldeiras 'geradoras li va;.·uma aneste,ia moral discreta para os NOSS06 dlsl'elldlos devem se limitar E um imperativo que deverá estar por "BallCock" "válvulas, mcdiclores,q)le não posuem 11 hábito da observa- ao custo, normal, razoavel e parclmo- vivo ,.,., lf>t1I1')rant::a de todrJs e aca- Ih d Ifl ãO dçao pFrcuclente SenlOl'e oportuna para nloso ol'IUndodo pleoto eleitoral. Para lentado pelos mais nobres sentlmen- apare os c ver. caç . e comal1 o,o desmascaramento ·do embuste,.' I~so., éda essencla da c:'~anizaçâopar- tos o de plasmar a COl1Sclêr,cia poll~ manômetros. bombas, etc.), proc:edcl'i-

ASSIm se passam as cCUoSas no Bra- tlda:ria u~a contab11ldade com, que tIca do Pais· como recurso profl1tl.tico tes da Grã-Bretanha e descarregadoSsU! os honestos e'capazes incompre- possa ju.stlflcar apl'ocedéncia dos re- contra tOdas as pervel'sôese fra.gl11- do navio "Dellus" a 3 de agôst,o de~ndidos e conceituados como suspel- ~~rsos '(l!spendil;\o5na, sua manuten- dades contingente:s à nossa. própria 1~49, no pbrto da cidade de POrtotos porQue pregam a harmonia ~ocial ~.iSe0e atjvld~dei! tspeelals . extruturaçáCl blologlca pela deflclén- A ~rCil1 volumes contendo tubos. ee a Vil?Culação humana pelo esUmulo • ,8. eltlge~cJa promana de dispo- ela. de correlação harmônica e.ntre osdas afmldades,:pela erradicação das nltlvolegal" nao assIste justillcatlva fatore. eug-ênicos e agravados· pelo peças· para··lnstalação de vapor. espe- .1llferlOl'jdades; pela 1:oncepçâo.de um para:..quem se arredar dessa· conduta nosso descuido. . clais e de dlvl:rsas bitolas. proceden-ldeal õemdcrátlco de aproximll>Ção sem só .s.gulda pelos que. agem fora da __ tes dos Estados. Unidos da América.de~conhecer a lliel'arquift das virtuali- ll;!i e se situam com valôres marginais Nao nos Cllnçamll5, como represen- do Norw e descarregados no naviodadcs no uso das oportunidades uni- e negatiqvos vivendo R sombra do cri~ tantes nos legislativos, a Imprensa "Fylgia" a 22. de janolro de ·1950, noversalmente. oferecidas como medida me,.. e~bol'a, muitll.'; vezes exsUdando bem ou mallnfClrmada. de trazer, lln.- .p6rto da cidade de P6rto Alegre: ,pr~v<nti'''a das de:;[email protected] socia:s, hon~stldade. ..' 1'11 con1?ecime:-,to d~. Naçá.o, casos e c) transportadores aéreos, Conen-

Pungem e nos atormentam as dores ~ F~~m~s ~em a fIgura poI1tlcl\ 'do aconWclment~s. edlflcantes, .macabros teso engrenap;ens. motores elétricos edos outros que embora mer~edores _eple.sen.al1te cUJO mandato fóra ou. r. funestos dlaliamente '.desenrrolados todo oequi!'amento 'comph!mentar.de nos~a.1.rrestrita e comovida 50'lIda- tOI'g..do ptlo veto mercenário! Qu' no cel>árlo~lítico naCIOnal .e tanto comotrllhll5, guias, parafusos. ('te.,rleC:ade não justificam o barulho nem respon.sal---':.ldes. o preMem ao.s rc~ mais brutallzados edegradantp..s que estão a chegar dos. Estados Uni-a.Violencla contra a poSSibilidade eoo- pl'esentados e· quais DS deveres para quanda!'S sew; autores e o teatro das dos da Amêrica do Norte: .llumlca cujo limiar não deve ser uI- com a legenda? Aqueles· nada deve cenas sao ~ mais graduados e en- d) Válvulas com f1anges de dlver-trapassado para que ,não incidllmosIporque comprou-lhes a 'mercadol'h gaJnnad~ de nossa _cl'·ll1za"'o. sas bitolas. parllvapor: enC8.tlan1en-

'em duplo fiTO e crime contra o socor- Que o categorizas.se mandlltá.rlo do Vivemos ameaçados quando não tos com flnnges psraval>or; equllla­rIdo e a capacidade de dlstrlbulçêo doPoVCI venal sem autoridades e sem -ul'z'do" ue'as ex"losões tem,,"'ramen- mento coml'l!l!tn 08.ra secaezem do san­beneficio. , ~r~d~nciail;; Que o habll1tema qU!l.lC]uel' tais'alim d~ vêsô oficial de fRzer cs.- gue: mRnUlnPTlo· comuleto nera ore­

. Tudo aconselha que sejamos rl'zoá,- cl: g~~~ad Quallt~ à doutra. a ,Legell~ lar as agitações. ainda que teórlt:as. saeem dp gorclnNJ.S. 11 Bel' nlnd,) im­ve:s G:mndo pedimos ou ordenamos. devol a 11 ape;tas eempréstlco Jé. com a fOrça das armas sem!,re J)ai'" portr>do do p'Ctorlor.

A natureza rIos fez diferentes. a rejO el It ~i~o sob a "orma de contrlbul~ao rudo sinistrn.ssObre a nossa cClnsel- Art. 2," E-ta Lei entrflr8 em vi-nos equIparou sem fugir ao bom sen~ ;::. Ol~ ctuant.Jtativa ,sem.outros apê- êncio. .e tranqllil!dade, ,como vac:a,s gor na (lata ,de sua I)Uhllcq~~o,so da gradação das desigualdade_ e g ~ e erJvativos partidários que ClCO- Imoetuosas e imaglnárlns emcresr.!- Art. 3° ~evogam-~as disposiçõespara não ferJr nem de.wJrtuar a con- ag ssem. al~d!?- .oue morl'llme]jte, a me",to.yertlginoso e. assus.tadm atn- em l'ontl'ár1n. . .ceituar.!io dlv',~na e sábia da l1f,tureza. lln~~ retrl~UI~a~ ou satisfação de ·OQ· ando COI1)O fat0t:PSicOlóglco .de ren- An+Õnlo l,eif'as. - Nicoláu Ver-O que transpuzer dai é um arteficio or o a~1'-m.at.vo. Torna-se ~utõno- di";;,., oU conversa0. Queiro; - Mil"!!"!! 1)~'",rte. -F!p.!tascruel empunhado por 'mãos peri"o-. mo e senhor absoluto de Slla:; ações, ' d . e Ca$tro._ AdrD!!ltfo'CoMa. ;..- H....õ-sas a servieo de comclênC18s dlvorcla~ lIm. sÍlnplcs. ~()zadClr enfa-tuado de 8r. Presidente. I) tempo e, n"5 filo ,hamll1lja. -' Raul Pilla, _. ~sõ.das ~a moral cristã e estreitamente :~alS um tlt~ ilcrescldo:ao seu 1'1\- l1-prel!'entarmos Idon2os e equ11l]jrado~ rio 'Tutml~, -Damaso Ro/'M, _~ul'nus~a.s ao arbltrlo desordenl>.do. ,.imônlo de cidadão abllSt~dod~rra- é che~ado. dio o desoerdlcemoscop1 ";..~.. n."... .

Temos pal'tidos politicoscom pro- maneio lmpprtê,ncla por sObre onrtc assombras e 88 qulzillas,. ode quegramas ea I'espectiva. lei Orgânica. pizar .em atitude conetmpla.tlva ou necessitamos é de paz e trablilhl1, vo- O SR. GABRIEL PASSOS . - Se­Está. jmpllcito qUe (l agremlfldo deve .en110rlaJ. _ , mos: pois, tr",ba1har em paz., (MuitO· nhor Pres.i~ente. ,Desejo, em n(line. dOprúcede.r com finalidade e prestig-Inr.. Pouco se lhe Importará o meio .trls· "em; mllitfl bem.. P,.' ...."'). meu .parLlQO, (lssociar·me à hcmella-os, or,,-aos rUretores aglutinando no- te e torvo como. processará sua as- gens que, pela voz do meu nobrevos' elementos que' reforceni a aclio ,~enção ao Ppstc 6l dlgnatlirlo do "po'" O SR. ANTERO, LEIVAS (P~rCl colega deputado Alfredo Sà.· já 10-partirlárI!I. . .. vo. a quem· J)Ot:e oprimir .CC'DIo. "i] apresentarllrojetO) CO) -Sr. Flresl- rOmprestadas' li Paulo Pinheiro..

Da cooperação resulta a receiproci- presa do seu dlnheiro110nl'ado a que dente I EnYio à Mesa .projeto de lei 'O ilustl'e ooesta-duanohonrou o 'no-da:l~ ele obrJqaçôes e direitos. rende homenagem justas e mais de- que concede lErençlio de direitos. e de- me paterno, teve tuna vida de traba-P~nas forRm cominadas para os que voçáo. Terill ra7.lío o reprasentll~te se mais ta:tas pal'R material a ser enco- lho, de empreendimento, justamente

tIlfnngoram as diretivas do pro.~eUtis- t~dos os representados fossem real- men~ado pelo Instituto Sul .Rlogl'an- no setor que era m'l1s caro a JoãoJIlo. . . • mente coniventes; poucos serão o.~ densede Carnesdestlnado às obras Pinhell·o - a a.tlvldade industrial,

A. fraude, a In.lunçãoea vio1ê!lrla ·"'.'''$e011)01·a numerosa!:· ~<.:ll do frigol'lfico e charqueada em Tupan· isto é, o caminho para a riqueza eplasmam umatriloeia sinistra e abo- as vlf.lm~~. ,ciretã, ·no EstnrJo. do RiO Grande do o ,progresso do ?l'Iis. lo sua. atividademJnavel.· Um exame introspectlvopol" qu~tn Sul que ~r.!'clfjea. publica, . que Dao negou ao &tado

O suborno é 'uma form·a degradante e. a quem acudisse uma, eentelhasen· ' : natoal e· ao Pafs,caracterlzou-~e porde corrução,lncentiva o pl'(]flsslona~ t1mental e acolhedora da razão 0.111- Ao' entrpgarà IIpreefnçAo do ple-. desprendimento, nobreza. de a.titudes.

"lismo político e d~perta o mC:I·ce·"i- :b que P"~"·"·· com c.erteza.. fulm:- nl\rlo .essa propos!~lio. creio prestar flrme~ e convicção de ideais reve­rismo ele1toral. E um proce8So' du_,1arla, com a sua fOrca convlncenLe. um serviço relevante ao' m~u l!lstnllo lando-se por tudo isso. e até -pelaple.menteavultallteque nos conduz. R ~omada ao :leso,da culpa,a.enfátioa :e ao ,Pais criando uma (Oha1'queadll sua modéstia, digno filho de Joãotirania do rico contra o pobre. uma'lCl'sonage.:n nlI ~ da importâ:1clu verdadeiramente mod",1:1r no Illfl'rj(1r Pinheiro; . . "competição desleal e assll8slnados' ~urrlpl8da ~06~ncautos do. dever t'~- do Rio Gro.nde, porque ela, ao me"no · Em Minas,,~ua morte deixa larg8ll eatributos morais e cult.urals oue são vlco. Mo" . "~ nãoaeonteee' ,nU:'l.a tem}lo atende aos Interêsses .ecn-· sentidas sau,clBdes e (\ sua memória

,'~ verdadel!o'lÍS credencIais que,.capa~ ,B08 desflbradosmoraJs .aquell).falta '116mlcos da teua gaúcha e d~ Brasil, constit,ui para nós m'otlvo de reverên-c;ltam'I'J)ersonalldadedo,candidato. ~empI'e a Benslbllldade,com que .co-(Multo'bem" ml1itobem) , . ,ela a um conçldadio dlgdO, de re&-: Os que,'co~dlclonam' um quantita- l::rlr.o pundonor.·' ".' . pelto.,e.de' amizade. ,tlvo .eleltóralem troca de vantageM, 'Ez!sasdllU'esAt5e8 valel1l . come' 'aa· ,---... ' .. c •. · .' Des,e.lo. ,aJndai .·comun(l'ar.,nesse pe-Ilecwuáriaa aproprlam-ae lnd~blta .e verténcla ·lqllf. & quem cabe "elar C·) NAg·.fol re!~,to :ptlo Oraclor. lla.r pele falecimento ·de lia. coe.'ltadU-

·Quarta-feiré). 21, !OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1950 4733

semente~1940 , .. ,. 1441941 .., ,1.210,1942 , .• , •• , .•'".. . • 2.1321943 6.7111944 2.5171945 3.8001946 , .. 6. "001947 4.3561M8 16.7501949 '" 59.040

.:Com a distribuição gratuita. ínten.slva, de sementes de variedades aell.matadas UI\.; reg'Hio fOl':\E'-'idas petoInstItuto Agronômico do Norte em1D48, o incremento da pr,oduc~.o dejuta llosEstadosdo Amal'icnas ePar:ic

se restabeleceu, vigorosamente. apõs ctcGlapso .verificado com a queda daprodução em 1947: pO,r fa lta de se.­mente de boa qualidade e de forneci.mento cem por cento gratuito ~oapequenos agricultores,.

Oqua.droabalx.Q e o:espect"lVD grA;'fico revelam ° <:.fôJ'i;o do Ministérioda A~UJt,ura. na ollra. ae t;lltlentoda produç~ .cle 'ju~a,

-~-~".no i1tlstl'C c dl~lOo que a C1\;."I1Ul·a do lhe parceía nue a F z nd Públí Id' '. , ... _ . a e ,',a' ,Ica a, Amazônia, mas que têm, sob s.emr dades e, de um ano iara o t "..c detenh'l também diante de outro a rcs publlca, estova saBendo In- CU.ld, ados ínterêssns daquela re~"o" - luteí ,d " , .1" u bS. OI»orto ilustre - o MinlSGro Frtmcisco justos atentados ElOS seus díreitos. Permitam-me VV EEx U pó':;t J ,.I{~S po erao de~.car-se Inte1l'l~.l,';warcs da Ounha Melo. ~ssc gran- . Saiu éle do -r:ribunal cercado do que, e.:n tõrno dOm~I~OJ'lal'nue

lt;;~I~~: d~'r:n~l!fo,út~:ftf.lPr~~:õ~~o~t~omo ~~~B a.

I,c magistrado, essa nobre figura de IRe::P.~lto ,e da :stlluat.de dSCUSd eol~gas. é~ mao~, contlnue a apreciar a srtua-] portanto, nã~ é 'praticadó', c~n~rr~m,::ulz, talvcz não encontre nlaiorres- ,,,.lIou,.s~; po: mo IVO. e oença, à çao -da Juta no passado, no pj'e:Cljt~ Amazônta, mas, em ui&ima an:'í'ii ~nuúucía nas camadas populares, por- vída partícurar. AI então ,com? sem- e \10 futuro, para qu~ esz as optníôes. ccntrn o Brasa. . ause,mo o exercício da [udlcatura, quan- pre, foi o mesmo homem, rodeado transcritas em \10050S Anaís ~ lida:; cu.tur« de jut.a na Arnazónü . _:0 bem compreendido, orerece êsse do ,ar.:at,.am~nto dos amigo« e de seu em repouso o no sllêucío dos ga,!Jill.e- titul,. llll.l'a a reg iâo o Ul';me'll:~ l~~n~{):ipcCto dcslavorável: li o homem dls- apr;ço.. " .. . . " tcs, pos;;am trazer, finalmente, se l.ão de sua emancipação e(,{'tlôlllica, ,;;rante, embora ° grande slrvdor pú- E para esse .JU;Z~. pala c!;;sa~14a, ~ solt~çao elop!'ObJema. pele menos. a ~a tratar do pdmeiro esrõroo do :10..líco li o servidor em quem todos re- que convoco a ....t~.l.ao da cõmara. 1eflex'lO, aos homens de bens e de mcm, no sent ído do cu:;i\lo' da t01';' •ouhccom o cidadão dócil ao chama- Pessoalrnente representando lI~eu boa fé 110 selltldo de não a~~l'1do-. dê:;se 4 milhôes clc quÚumr·!,ros ~ ua~':I\C11l0 íntimo da persona.lídade que: é Partido, curvo-me reverente, sentín- narem região de tal maon:tude terrt- dra dos '- 1I espírito de justlca', E querido um cí- do qu",.I:o~sos rápida" po'llavTUB, n0-0 tCl'Íai,. região que. cellam~me. melhorl A c:U!!ill'a da.. ~~ta fOI inl;r~dltZJUa.ladâo corno o Ministro cunna Melo a mem~l'I~ de c.unha Melo, (l'.1:11tO [t~npalada: selá",.amanh:l. de.. rato, na ,re;l'Hl a111a~,r>J"ca, ar.ós um .c;:J'~.itle:,[.is[az plenamente o espírito de jus- poss~ dlZE;1 tudo que de bom merece para o Blastl,~ n..o UI!1 ial'do p,~;;a(]o. e;;forço da JOlôJ1i,Q, llir,;'ni,~a f; já bCà­iça, ínherente a cada. indivíduo. é be?71' mU'lto bem. O orador c cum- nJa~ a redenção de. toda a eCOnú11lH\ va em decllnío d e P:', (l,,~;~(j, L"U.ü"d,

ID.,sive! que seu nome não seja dos PTtmentac1o.) ~, < nacional. • , . o r,,:iuIs"ódo da A"ncU!~1.ll'a 1:1"<1":10,naís cncontrndícos na voz elo povo; O SR. PRESIDENTE :- Passa-ce A produção da AmazJl1la,· confer- fOJ'tleCi;nclo g'ratuitame,1t,; St:"I';'1I:1i11:'-', ínezàvetmente, ninguém lhe le- à segünda parte ~o expedlcnte, • me tenho Clo;ulllentado ,da trihu'1a já i:.l:leciollarlo.s. em tlll" lHiq'lC!:'Jli.tfl,: >,;\_',,';uã' val1tagem na. ve!'iladelra servi- :r:em a palaVla o SI'. M{1\ll'ao no. ~tlo. de 19,,0 sena Sltt!el~nte ,[l"ra a te para aLel1rlerà nece5,jdaoe do ío-!50 rL sells illterêsses fundamentais. VIeIra.. , lDCtusLl'la, naCIOnal, sendo nece,dirio m~nt~cla Ol'o:dl"'~;J.Cunha Melo foi jUiz a \Tida tôda. ,0 SR..MOURAO VIEmA - Se- all~nas. Q.ue essa, cultura fõsse ampa-I' O Mi:1i:,teriD da Aé(iicl,litwa dfs'l'i-

I'oi juiz no Amazonas. foi juiz em n,,~or, PI<!sldente" 81'S. Deputadc~ ,I A r~c.a <:om.cluas medIdas de en1cl'gên· aUtu, C111 1~;18, um, Eotõ.d'DS d.o Arna­'('rn~.mbl1eo. eontemporàncamente ao nllnha. pr~sen,çEl nesta tl·iblU1a. se deve, eIs .e~senClaJs. A primeira dela; con- zonr,s e Pura. 11.600 qui:,:; d' Seii1<11­~':êrno, na Pa.raiboa, .do imortal João' em pnmell'o .ugar, a uma atitUde ai- slst,ll'Ia em se esgotai' por compl'a, os tes sf.!ecíon~da.q. n(t,~, c'Jl'rW?llc1o 3

l'c~so(1., tG.mente educada e delicada d,) P:-e- estoqueo cxlstentes na Amazõnil1E wncluda'l que fOlam [nu' ;:jZ3.d~5 eCunha Melo foi o juiz que em todos siciente.desta Casa, o nobre Deputado eu chamo a atcnção da Casa aara a de.stru[d9s. em Monáu'.8n\ 1D49, o

Mundia confiança e de todos me- que dirige, neste momento, os nu.~sos CirClllllstfo.ncia de que, enquant;oos Ministério da AgI:icultmu di~,rihtiu'ecie. inteRral res,peito. O grande João trabalhos. Ao gesto de S; Ex.", o jemais diânos da Capital. por ',et·:.'r~ 55.0,40 lluiJOoi de "enkl: ~f·S. nos d015l?co~oa tinha por êsse magistrado a meu reconhecimento. mlnação do.DirE'tor do Institl.lto Agro- [!randes E,t.adQS da regiào am~~õ-:onsiderll,dio, o a.prêço eõ respeito 0:1 Em pl'Ossegulmento aO que aqui ve" nõm'co do NOite, anunciam a venàa mc.a.,]Ue 'le fa' jus nho di~endo a respeito da cultul'~ da de 3 milhões de qullog'ramasda "ibt'a l\. distribuição de Si)m2ntes de i~1ta.. ,e ZIa. • " juta, e em .defesa dos interêsse3 da amazôn.ic3o, persistem os al'gumentos sele,ci'Jnaclas realfz~d8 na Am3zÔn,a,

,!'rn.nsferido para o Distrito Federal. Amazônia. devo declarar à Cas-a que de quc a juta nacional não é sufi- p~la A:sociar.ii.o Co 'l'.e:cb1 de Manuu,.no. Vara da Fazen-da Públicil ...; por não se chega impunemente· aos <:in- cIente Para fl,lJastecer o mel'eado pel') Femento A~:I'lcoJa do ESt3:10 11<>ven'Lura. a mais tI'lbalhosa e auela qüenta 30110:'[, como eu, ingênuo de .A segu!1da medida seria a parfiliza- Amazol1as. pe:o fo'?lUen~O Agríc.:lla F'O­lUC malo; complexas questõesjur{dicas todo,' e soudos primeiros que .têm a çao imeéhata das aut1>riZaçõés ja can- deral ,em Manaus e pe!(l lmt:,mo1lo~e oferecer a 'um juiz - Cunha certeza. de que a tenacidade, com que cedidas para. entrada d~ 9 ntllhões de A'(r<lnomlCo do N{)l"t,e. 11.~sces ú\timo~'llIclo foi .Julz sábio, reto e· se:eno. venho aquia.bcrdando êste a3llunto, q~iloA'1'amas de juta. que tem por dM: anos, fOi a ,eguitne:"Ias melDs forenses o seu nome é ainda não o suficiente para re:;o\ver, princpal e~cõpo forçar a baixa do ' QUilos de~,l)Ont:tdo e.-:,mo um dos melhore.~ juro de modo cabal e definitIvo o proc,lema plcduto que, tias barrancas do ~ma~ Anor.es QUe. o ~ra.sUtpon produzido. NI) da famosa l1liácea no extremo se- zr.nas: continuam sem compradores,Supremo Trlbunlll, Federal, ondc me t('ntrião.. Os espíritos serenos, aqueles crue['oi concedida a fortuna de acmpa. Como tenho dito, entretallto,é ne- e.tudam o~ problemas naciona[~, nãonh.ar-lhetôdn a atlta.çáo. pois. quan. c~ssá.rio que se faça a história, dêste lIela minha palll.vra, sem grandes mé·do lã che<rara e durante o tem]lO em momento,. trazendo ao conhecimento "itos (lido apofaltos) , mas P~los argu­qUe lá estl,afl\,' mareeI a honrá de da Nação, .todos ,os document~ Ciue mentos que continuo a aduzir, ve~ão ofh;ul'nr como· '?rocurndor Geral da possam salavguardar responsablllda- que serJa do Amazonas e do Bl'asll se,Rep1'tblil"n. pude' testemunhar Que des e, principalmente; esclarecer aque- dtntro de qUinQUênlo, no má,1Clmo.Cunha M(>'o. numa grande cC>llstela- les que,de boa fé, desconhecem o nós. além de produzirmos o suflcl<-nteção de ill(7.~., não destoou doo maio- problema. llara o abastecimento int,erno do pais,1'e.<l pela.' rl"fkllio. 'pel.) serenIdade, pelo Certo que o Deputado do Amazonas, lludessemos ainda atender .às necessl-csp[Mto 1'Iúbllco e pela cultura. como o de São Paulo, ou o de outra dndes da América do Norte, qu~ oon-

'. " c:.calQuer parte do Brasil, não se pO<!c some, anualmente, 50() mil toneladasCerto ~. - e ll.C1ui se torna neces· dedicar, com intensidade D.ibsoluta a de Juta. ' se pe-rslstirmos, no entanto

"urio fazer um pouco dciustlça a, todos os problemas do pa.ls. Ter' .C}UI.' na polltlea dupla que o Govêl'1l0 vem1kuns j1Ji~.e" - Qtle a tendênci\l.. 50- ezcolher, entre os assuntos .aqut ven- seguindo, mandando incrementar ahretudo dM a:dvô<rados. é menoscabar ti'lIdos,os que maIs de perto possam produção por intermédio do Mioi~té­;1, adio daClII~les lu!zes o. que chamam e,tar na sua compreensão. 1'10 da Agricultura e consentindo porde "fazenrf6rlos". IRto é, os juizes Que E' preciso, entretanto, que fique dll- tlr.liberação da OEXIM, a entrada dos<' l'ranun"lnl11: mnit.as_l@zes, em fllov()r cumentado, qUe os Anais da Oâmara produto estral1geiro,fatalmente,leva­da Fa7.pnda Pública. .. registrem, não l\lI minhas palavra.s, remos ao povo da. Amazônia, mais

Se bem otleOnuha. Melo nlio f&se qUe sio descoloridas (não apotarias); uma v~,a descrença. E' preelllo que!'1.l1Otlndo de "juiz fazenclário". era mas principalmente o pêso da; argu- o 'Brasll todo saiba quea. juta nãoCOI1tllflo IÍllz de esoírlto nilblico. Dite lllentaclio Que estou usando. Para requer ,multo tl'abalho para ao •sua:;pnUa ao oronunclilr a Justiça. ~eba- l~80,abolo-mp_eq\ .0\)lnll5eS estno,'1na~.:,!l,.odução. E' semeada. sôbrepraiasma da revolta, a JIliU'capessoal qum· em ()plniõesCle nomen~ que nio são.l~ çertas e determinadas O~I·tuni-

...

... '

i, " .,. 47~ .. Q~arta~~eira 21' ;'unhode 1950

BXPORTAÇAO DE JUTA E DE FmRAS CONGí!:NERES DOS ESTADOS DO AMAZONAS J: PARA.

-.Amaz6n1A

~ta e Uaclmi\Juta Uaclrna

\, ESTADO DO PARA

:Pt8o IM :ro :NELADA8

~-lEstado do. Amaw.mas.

juta

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ANO

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1938 •••••.••••••••;......

1939 . • .:.L 01:' . '"1 .~.

19.0

194í

1942

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&1.625

168,355 <2!:

324.848 .

937.955 '(2)

2.'169.981!

3.2:M.31K

4.666.107,

'. 4.D23.2U

11.346.485 .

··3.428,670

&.453.291

10;197.000 (1)

215.143

89'1.792

.U69.343~

4.337.806

4.8'12.824,

4.\101.96'1',

3.363,00'l ..'." • ,,1 •

9.858.08'1

. &.108.059.~ 1: .. ' "

1.567.1186. ·2.620.3M;

1.032. 751.! 4.1lClO.524;:. ,.

J.867 .878, '.081.32&

J.5OO.925: Jl.404.83E

2.38I.:U9. 11.2'77.267

1.880.1111 :11.339.363

2,8'11.328 D.663 ..~~,3.078.•8'1 12.387.878..

&.aI8.128 "'" 21.6)1.187 • '--l.

0;\, • ~. ,'" I.,

ObserVÍIÇões-,..,Est·es d~âos foram obtidos diretamente :das see ções regionais de Belém. e .,Man'us ... ~t1tu'ti) .:.Braslleh·o ':d8.

" 3~gr~;1~~~~~s~~tf:i~ftação 'de 'Juta do.Estad~dO AmaZonas, parâ '1949,foram.~btldos 40 .8Pviçe·de ~oru;nii~ ,,::'.:' ;I Rural do Estado do Amazonas. , ....,'. . '. .... ..

• ••\. (2) Os dados asstnaladcs com a 1ndicaçAo (2) reunern, o movimento de j:a.1:>ota.~em !! ~ t;xP.Drtl'çi\,o pr~prla.. .• "li :; . .mente dita. "-' . ';," I '," • 0,0"

'&n:1D4D,O.Il1stliuto Agronôll1jl~ do que asa.frade)951 se acha reduzida, zendose~tlr:. em ~d,o"o -,:-UcerCfi,'..de:riI43.. •...~.-.:.':", .:.;~ •.r;;.. ;'..~_'.: ,!.2'14Norre' ficGu com -um "encalh~ de. devido à retraça!1da compra IH/r parte economia ~.~ PllS,e!•. l>11 nl!;o fo~~ 19~., •. ":.:.:.:~ ~~..H:.•~•••... ,16.161cél'ca.!de 5.000 qu1~os de 'semente,d~ dosind\lS~rlals.'!,e S~o Paulo. em nada tmadas as mecllc:as ne~llSãrla~ de 1945 -'.' ".•,.,~~ ~; ~~.H••".~2.9.58quota:r~rvllda ari. "~a1xo Am,a.z~ .me~.OB ~. d,u1!8 ry.~I~onela~C18 ~ .f.j~ aéJUparo".~ pr!lduçAo.o próprlo.!lU~ 1946 ..~,... : ~~•.: •.~ •.:.~:.~~:.J,2.958

~ U8S" ,Aue' nlW fol. empregada ~ vir- bra.. .. '.' '. c: rc;epQltfco do, pais.sofrerá ~ba.lo d~1ll.4.7,..•• ",:,' •• ~. ,./ ~.~ .•", ~", 10.457~..dj!da violenta retração dos lndUll- . Assim, a âr~ de Juta plllllltad!l, no tal; or4el\1. qUe seus. reflexos ppilem '1948 .•• \.~ •••v..•! ~: :r.768trJai.slle São Paulo, na-compra' do f1· Estado do Para sofreu lID1.~,reduçãl! ser., çomparados. as.acontec:iJj1(;lltos 19.9 .• ; '.' .9.640&ill da safra dejút& -dê' 11148. . . 'em áfea; ·~íri·19U. de cêrca d!!,30'% que •.se .de,senrolarillJl na mlleJlár."Jia~.·' .' . ", ~ :" ",_''>,-

Ale8a.vjl.m os In'dustrials ~e Slío em eonseqüêncte . direta ria }nlUlobrl1o.çio .chínesa•.eomseua .400:·mUhos .de A lInportação de Juta•. em 1948. ui-. "aujQ' que se encontrllvlUlI 'abarrota- baíxísta dos Industriais. de ~8-oPaulo, hablta.ntea... .' . .... . ... tràp'as5ou a todas as jmportaç/)e! dês-,. - 05 de juta do .orlellte~. Alegav.m os tendo cómo desculpa dos fatores.' a A '.pilllt1~a blúXlata "dCll5'indilstrl&·teli ltimoo 10 anos., .

;~C1ustíra18 de SiloiPauio que le en- saber:. . . ':.:.. rlO8. '!é~"~celag.e.m deTuta do Estado De lIM1 até i947. a importado dE"entravam ·com.llo'lsull6rellerv~ fi- . 1.0) a lmportaçlio exeessíva de .; .. de Sao. ~aur!li_levalla~e.~elto. em Juta. do Oriente foi. ,em m.dla. de ••lancelrll8Csgotadllo'l. com 06 enormes 27.760.471 quilos de juta do Oriente, '1948.deu, para os industriais. um re- 12.300 toneladllll por ano.·e•.em 1948,:$toq~ de juta ·do Orlen;e, le que em 19~8, trocada. »>r arroz de .~() ,SlÜta.doaltamente. pr[)veltoso. porque a Importação U1trapall8o\l de. 10G~e

ao podiam comprar·a juta da Ama. Grande ,do o Su}.. .' . 'h~ •.• os .. justelrOl não. t1v~ra.m. defesa. Importação média d[)s.dltlm08.7 anoA.:,~n1a" . ;. , 2.0 ) a alegação ~eque, em l ....~, OI.. !:m' princlpios. de 1949 !lavia,todit.- A exportàç&o de Juta e de uaclrna da

Nessa época, até o Sr. Govetnador senhores industl'la1S de. sacai'l~ não vla,. com 08 indlllltr1als, um aaldo do AlIlazilnla. par Sio Paulo. RIo .de J&­·Ie Sio Ji'auio.· tomandD conheclmen.. encontra.vam compradores pala a ano anterior !le, aprç!dmadamente. nelro e .. l!emambuco•. Destes t'1ltlmll!1.0' aa' situação ae' abl!o.ldono em que produção daa ribricas. tendo em vlsta 15 mIl toneladaa .de. juta.. em· ellto- dois an06. de tal modo qQe a expor.:'" acbll;Vam" a.s prudutores de .fUtaáa a I'fdução daex\lIOl'taçlo geral braB1-:- que., Oom_esse estoque nos armaze~. ~çio de juta e uacima. da Amazônla..·~mazéinla, pr0!ll~teu fomect"J" !!OS In- leira.. . nAo. 'hOUVe .reação favoràvelde preço em 1949. foi cem por ,cento mals ele­'lustriMs de Sao Paulo. financlamen, A pr~u~âo de Jut~. em 1949, no .para a juta d~ AmazOnla•. ~ os In-vada; do que ,a média dl\8.exportaç6es'0 para at1var as compras e melhorar E&ladodO Pará. sofreu. dustrlals adquiriram toda a produção do perlOllode1942 a 1947.. ' ,:, situa.çiio·critica dosjutelros, O fato '. l·

lca°) InW1da~ ~od~ma20n':t, p~. de. 1949 .pelos. preços que resolveram 06 industrIaIS de sacaria, tiveram à

.,b!lerVado foi a queda: do weço de jU~ ndo e '. Uil n o ~ pro uça().. impór..' . . . sua disnOlllcllo, nos anos de 1948 .e.'ompra ela. juta amazônlca.<le 11 cru- 2,,> ~un.dação das fibrlcas de te~e· Eis 'CIue ,surge no mercadc mundial .1949 uni estoque· elevado de' juta e. elr06'em fins 'de 1946 e em 1947, para. lagem de juta,com a Importliç'1 de, e os industriais da. juta de Sá.o Paulo uacima' . muito acima de' suas neCESSI­'1 e .;50 cruzeiros 'porqullo em 1949 a;dProj~madd~efte, 28 m1l ton.e EICIas a desvalorização da libra esterlina. dades. Oano de 1949 se encerrou. llQll-<: 1950. : . e u ao . o .r ente. . i • apesar dos. grandes estoques eXisten- sulndo os Industriais um estoque aure-

, E'oriuma !M-a.llàade, Q6.jutelros da. 3.) - asfixia das !á.brlcas de. tes e de tetrem compradoaproduçiio ciível de juta ou um slildo conslc!e-.\m~ôn1a sofreram, em 1946.. um t':,celagem de juta. com as redu· de juta' tia Amazônia. a Dienoo de 5 rável~de éasos que nlo foram ven-.:rande prejulzc>,. com a enchente. çoes das elCportaç6es braslel~08. cruzeirOl O quilo. se tiram para Elo Im-. didos. ."uJa altura umapasaou o nlvel de 7 entre as quais se destaca ade ar· portaçlío. em face.da recfução do preço •..clllit,ros. na. regua do. 5ervlçode H1· rosz. em ·1949. O valor global das da. juta .~ 'Orlente~ em perto dI! 40% • O qundrOabalXO,.contémos. .!ieguln-,u'ologla de Santarém. mercadorias exportadas pelo Bra tendo em mta. simplesmente. o. co. tes elementos: ", .' .". A' retração.do preço estabelecido.. sllem 1948 foi de Cr$ .......... ragem dOi 1n!llê15~s com o seu pl~lIio .1.0 -' Importado de. Juta do Crl-

llelOti ~dusl.'l'laIB de sacaria, coinc1dlu 2.467,.138.000,00 e, em 1949. êsse. da desvalorização de sua moeda.' ente. . '. .. ','om a desgraça provQCada. pela en- valor caiu para perto da metade. Eis ·0 nDVO elemento Clulnta-colu- 2..~ __ Juta e.Unclma da 'AmÍlzOnIA."nente dorlo e os juteiros âo.BallCo ou próprlamenteCr$ nlsta contra a juta 'da Amazônia. a eXDortada Dara OIS IndustrliWs do Sul.'\mazOl1as. que não dlsp6em de cré- 1.245.071.0j>0.OO. .. desval0rilaoloda libra.. .' do PaIs. '>111·0 tiveram que vender a safra de Todayla. o 1ln'/CO Ilomem prellu!lca· .A estitlltlclI de Imnortação de juta 3 ~ ~ Soma das duas colul1a~ an-

I' ,1948 ppr nreçpslnflmC?,S .. :Alguns aban·df..1li880 tudo, sob tod08 os. po~tos de do Oriente. nestesúltlrnci.s anllli. foi tertores rellresentllndo a dls1)onlbJ1l-.:lonaram·lI: proãuç.o."'· .. !. ... ,i' v.."a.. foi o pobre agricultor da Ama- a sefluinae: .. i.. . .•- . • • .Á· . t' ....

Um: tRoto COIl1lreto que se o1J!!ervou zOnla. A grande vitima fOI 11 1lObre . . ". dade" 18to ·r..·9 "Oma da im1)()T ~e.(IIl

.....:-'Q~a1xo,AtnllU>nl\S fQJ, ~.J~~9J1.9.fip. Allo. .a8Ycu.1.to~, oQ~deCfPdçH,1lO "ditado mui Ano' .Toneladas: ~:m~~:~t~fl;'Id; SJfducAO amazOnlcB!rea. de planta.cAo de c:êrca deSO% to certo. de que 'A Corda Arrebenta . . 4 D _ CtUma coiuna"Fa.brl~llcAo.. onllo a~roveltamento do saldo de no Ponto Fraco". . 1938 "....... 251171 de 's""os 'dp Q'nlll~em se'''11ndo .iAdA~

• r. .OOOqullos de sementesprl>dpzldas O 12onto fraco da ecnmia braBI1~I· 1939 26·144.... o· ~.' ft ., ''';'

'~Jo tnstltut.oAgronOmico do Norte. ra foi; é e contlnua sendo a falta de 1940 :::::::::::::::::::: 2Ú81 f()rIl~'do. uplo Sindicato dos In<lus-Oada 0'1110 de semente.produz','. em ,a.mparo ao IIgrlc.ultor. Esse martlrlo '19U '. a. 70S t\~~e ~~~. dll/l1Ul .se referem ao

.anéd1a•. 4oo au110lS de flbra, de modO do aK1'lcultol'hTA~nl'l~n I~ o.. AIIt.Á ••• 1114.'1 , _. __"-' 18.63S nl'l'IMn de 1942 a. .194Jl.

'.t,-

QLlarta.feira 21 '~IARIO 00 CONORESSO NACIONAL

PRODUÇAO K IMPORTAÇAO DE JUTA ESUCEDANEOS EXPRESSAS EM TONELADAS I APRODUQJLO DE SACOSDE ANIAGEM INDICADA EM: MILHEIROS DE SACOS

DATA!!IJuta c Ua.clma do Ama.!Total de matéria Prlm)1

Im)lOl1,a.eíío de Juta do I zonas e Pará exporta- I importada. e produzido.Oriente I dos para ~ Sul. I na. Aml1ll.Õnla. (ten) .1

Produç!o de sacos deamagem em mJl11elros

1942

1943

1944

1945

1946

1947

1948

1949

~ ~ t.' •• , lo'

........ "', 1.1•• ,'" li'" 1.1 '•••••• 1 •••••••••••• ,

°I ~ .,, '" I' ••••••• " .. f.II

16.633 I ,uM I ~l.1338.274 I 9.061 I 17.336 "

'\ 16.161 I 11.404 2'1.566

12.958 I 11.2'17 . U.235

12.958 I 11.338 U.206

10.457 . t 9.653 20.110

27.7601 12.387 .0.102

9.64Cl J 21.524 31.184

25.1129

26,984..:1,848

35.199

40.261

3&.02329.822

31.814

...

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80G

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12.001

185.

·21.001PrevJsAGdo I.AJf.

-'.

A pl'Oduq~ de 811C05, em 1948 e1949 foi. em média, de 31 mll1&óes e• dísponibllídalfe de 1uto; e lUICima tal.JlarC/l88/l8 allos, su'ptrlor iI 35 miltonelll448. o que darlo. pllta· uma pro­dU(liio segura de ·40' mU1wes de sacosf)OrcllO. .

Em face'd~1!B dados seconelulflue houve, em l1M8 e em 1949. umexcesso de juta'corrCllpondente o. umrninimo cie 10 41 12 mllh6e, de S4CO'.

81J8pemão tias ~rtações. bnl8llelrC18 segredo .iros ill4ÚStÍ'f4fs. pode-se 114·1 Part1ndo~~ <iêBse' racloolnlo que .OIdeca/~, arroz e'de o.VtfOS (I~.nero.a mltir, para r8cloc1l181. que 08 Inci.US. lndustrla.lS·.de. SI.o Paul.o C1Ao d18.PU.•lilime1&tfclD$. . . t.1.'1alS nAo p08Iluill'4 em eat9clue. em nllaD1 de uma R1'8ma de juta•. em ~. Em face dessa.nova m4nDbl:4 de 1.~ de janeiro de lM8 uma l1'allIA de de jànel1'o de 11148. foi organizado.exploraçlo comerclàl.nAo foi dlffeU juta. , . '.' . quadro serulnte: . . •jlu.dlr home11S de bolo 16 e conaerlulr QUDdro.R~.tiltl1lO cfMdflJlOr&fbU~t rr.. 11'bra3 ck Mo, cóngl.Ilceno4 ..de ImflOl't~1I0 pelT4 m4la 'IAlI'BB 1ÜIB 14t1rlc4B cIIe tecfcIO ~ ufll4gem do Paú . . .11.000 tonelcl4lU de 1uta. em 1850. '. ". . . .'. .

E' preciso'não esllueéer que .o lIe• I'tao "·.:l'OXILADAS'41do de llcença de 1ml)Ortaçio para.juta, .aprer;entAd() pelo' Sindicato dos '1 I'InduatrleJa de juta, foi de lUOD to· 1MB •:. lMt .....'.

O SlncUcato dos IndustriaIS <ie sa~ neladu e nio de 9 m1ltone1&das. quecarla.. com uma diaponlblUdade de fl_' obtiveram.bru correa~ndenie' a 12 ml1b6e8·.de Na realÍdllClê. DÃo havià necesslda·llI.Coa. saldo mtnlmo . restante dos de dé lDiportar elo.Oriente uma gra· I" . -- .'.94' IaZlOS antuJorea. fê! anl11lClar, por In. ma. de.JlJta. em 1960. . . . '. . ..termédlo de seus prepcl6t08 e advog.... Em prlncfplos de 1948 devSi. existir &140 j)l'O'I'enlentedo éllCjlS80 CID ano .,;,;, O...dos tldmlnJstr'aUval. tlut iria 7U1veI' nos dePósitos dQll lnduStrJaJs de jutá anterior e~ eatOque l1III fibrlc88lalta cW 'GCaTi4 Jl4ra' e.iport~ de c1c)Sul. um' elitoque desso. fibra. nwn~/é e di ~e4l8. E mais. que o SI.- -total núnlmo de 12 11111' toneladas. odiC4to e.. os ~ndvatrla.ti ~ .SIICClTi4 '1iJO aue correáponde ao estoQue de. três 1 I~ rlllpollSabflül4ri4lm .Dela f~ta .de 'Dlt&ell de C01181lmo das f~u' . . I

8tJC08 pUra 4B ~i18 'brli8flelru.·· .. .' . ....t·· . ~,":..' rlllPortaçlo' dó' 2,. '18.0. 8.6{O, .',".· ftO a1lO fie 18&0.' 4' t»rtlr dO fim rIO. Jl&Be estoque e""" i4 re...m6ll.... por.. . ..primeiro setnllltre. . aue. se "ao ti"88'~. U fl\br1-

·E~tmnto~to. os eo~prad~~ . <ie ~~•.~l~~~='~:mã.I- ......;..;.;....~--- ....--o·.-..;--~...;.;;1~·--...:..---+1-· --~~~l""';;'---'"3uta, na Amüônia. eontlnuavll,1l1 ofe...· 'Em"llMof OIÍ h)cluStriàlsde·BiOEilÍu-· . " '"t.62",·recendo acs 'POb.re& e Indefesos 111'0". 10 con.tan.dO.'COIll um."'. dla~.·' de PJ'Odueio. da Am.al6nl.a. lI.se'l '" S

dUtol'E6. de .4 n 4,50 Cl1lZe1J:os o qunod~ 20.000 toneladáa de flbr". produ.de fibra. ziram ótrca. de 36 mUh6ea de SlI.C08.

A primeIra manobro. comercial dOll ~ ..E~ verdade que' eiS IndUstrlalsde Silo· . : f .~~,~rsd:: J~t~a<i:aD~~~ :s~n:~~~~~7~~O~~~;'dc:; ......... '.. ' ·····1 r~"-'~:"'·---!I;-~--permitindo . uma triste exptoraçlio VilrI!...!eM P80. ét

u.adrc tl8tatfstlCo ano-. P.rod1do. .40 Jdaranblo. ":.NI()..il'd.•~. 800' .~,'. BO" ' ......• ;'..contra 08 ~utores da Amo.ZOnla~ terior.. ; ' .. _ Bahia. e Jll5pirIto·Santo........ "

Os. industriais compraram cem por Ill8iIafome' <ie juta aca.rretou a lIl1- .. ':"'.cento da produçiio .amsz6nlca. com IlOrtação RCUB!!& elu 27.'711 tone1&".. ...'SI

liDo/". dcreducAo no prl!(lo de eompra. du de juta da .u.d1&. que. finalmente... . 4D'M'7l.· ·(O.Dl! I,'Com os Tl!lSultados lucrativos· ,extra. velo' preJucUca1' a P1'Od~1a 'da Ama" ,(lrdfnárlos da prlm~ira manobra· co- z6nlae acarretar UIl\ Rrande des9.n1~ U·· "A' fJ.1lr .merclal. o Sindicato dos lnciuatrlai8 mo entre os jutei:os naclonafa. . DlsponJ))i. 4ade 4e ju.. • as ·con-de )'utft nr-aro'u h"~llm"Mte ~ :. .. ." lêneree ... ..~.. Muitos negOC1antes do baIXO AIlla· . .blente oo.raa sellundl\ manobra. 20nas SOfrerAin. pieJufzae. cOÍl8I.derA. ..

Na A1n~nlll. Informaram ria .ti. veis nos seus fin~laínentas· da sa.I-----~...;.------~-.....-~I:--..;..-.;- .......·-'dlJ8triata Que. estavam' a"tJerll~tecf. fra . de lN8 e nlo têm .·para Quem '1elos coli11uta do Oriente.lIue o tlotl~. apeta~ • . . Consumo das f6.b3:1clas nacionais 32;000 82 000

· fIO brCl8llelro ILlllliÁ trocado 'POr àrro: Pocie-se ,pravar. ainda. ~r oUtl'I). ., '.' . '.do Rio GTa,Lde do Sul. raelocinlG e'anAlise. que nAo bavla

'No" Sul • ., SllI4icato vln7uZ' propa. necessidade de 1mportaçlo de Juta nolando Que 7140 d/8t)vn714 de Ivta lHIfClBro.sll no ano <ie 18SO. . ..... .,.1. -. I r'lUZI, de seis mesa. .' . Para.. ser a.lu~.n~tellnparcl.t EXeeclen~ no Im de'c&4a _!lO Dai

APrell.oaram.uelalmprensa•. em ta· Ln10 ae 8erv1rd

!lei .. eat1m._~!::.!!' doS f~' 'fAbricai ~ .. ~ ~... • •••, - •.•Ucc de todos 08 representantes de-clM~ ......U88..c;ue evtr am·.e......... MS ... ..., . .. .. .see do poder público, que o Sinal. briclIa detecela4lem 41 jutaem'BIo 'cato 7140 ae rll8l1OnSllblll::ariu pela Paulo. cujo conMClmento constltUl .....- .............. - ...- ....--...---~.....--~

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4736 Quarta-feira 21 DIARIO DO CONORESSO NACIONA~ Junho de 1950 '.

, '.te mesmíssímo quadro foi .apre- Por outro lado, o Paquistão compra. ==ilIentado, am plenário, na Camara. mequináría e a Instala em seu terri- aoOnof:é ~~~~u~está.~brg fazem questão de fugir a .tudo:Pedera,l, peioDeputado Dr. Eduardo tório,para se hberer das fã.bricllli de tempo df, que dispUnha, que lembre a monotonia da vida:DlIVlvier, procueando defender os po- tecido da It'ldiai. O SR. MOURãO VIEIR,A .... Se- que levam. Para Isso· procurambreIl agricultores de juta dn ~~azll- A Juta. comercial nO oriente provo- nh?r Preslll.ente, pod.eriaeu pI'OS/lC- naturalmente 05 meíos onde .hli.)ma, cC?ntl'a essas manobras baíxtstas. cará, cartamente, um,a redução maíor gUIr por muito tempo, pois disponho abundâneia de excelentes dlver·'

O d~curso. do Dr. Eduardo Duvl- no preço da matéria prima, Na. àmé- de base ])a.ra cUscutlr durante mUitas· sões c se pode .enüm, gozar elll!vier f01 publicado n~ Diário do COn- rica do Norte, a Indústrill dos Est.a<1os horas a matéria. Entretanto oRe- tôda li sua plenitude o prazer dei!gresso de 27 de abrIl de 1950, página Unidos já vem sub,tltuindo os sacos gímento é soberano e temo;;' de res- viver. Ora, convenhamos em Que:;2.847. .de juta por sacos de pa.pe' Kraf!, em peitá-lo. Não seria eu que o ínrrín- a êste respeito o R,jo deixa ainda.;. Há neste novo quadro uma. peque- larga escala gísse , imenso a desejar. BRMta que se,

lia. dlfer.ença· de números, devido _à .Tlldo faz prever, portanto, uma Cjue- Assim aguardo que as índustrlas saliente que é uma grande capital'retiflca,çao dos dados Ja ímpertaçao da no preço da juta do Paquístâo de São Paulo, 00 tomarem conneel- sem vida noturna. Demais, por,de juta do <!rlente, em 1948-. que fo- den~ro de dois anos, enquanto o 1l0V~ mento dos dados 1101' mim expostos sermos uma naeâo nOVf1 e pobre..ram forneclQ06 pelo' Mlnlsterio da governo da velha província de Bell- e dos motivos por :que nós ela Ama- não possuímos Instituições cuttu-,;Fazenda. gala. niio 5e aparelhar nara manufn- zllnia. estamos clamando, venham eon- raís e urtístlcas que possam ver"'í. segundo OIS. últímos dlldOll existel1-· turar tôda a sua juta em bruto, fa- tradltar êsses a'gansmos, a- fim de dadelramente atrair turistas det~ na Seção da l!Il~atlstíca do r~Unls- briea:ldo. sacos a baixo preço. realmente podermoaacredltar que há. elite. Mesmo 05 nossos monumen-'térío da Fazenda, 11 ímportação de A índústrta .nacíonal à vida de lu- 110 Bl'~n, vontade firme .de auxiliar tos são multo modestoseüesínte-juta em bruto, (artigo n.? 3.131) em rros excessívos, não se preocupa que uma regíão que hoje '>Ode ser 11m far- ressantes em comparação com 08·1948. foi de 27.760.471 qUilos. o Brasil venha, dentro de 5 anos, ím- do pesado, mas será no tuturoa xea- europeus. ,.

.Neste último quadro não figuram portar tôda a sacarla1á ~abricadR. do. bílítação do próprio Pais. (Multo : Se realmente deMejamos que 0,C)Il se~u1nteselemelltO/l:. Faquistão, após o aparelhamento téc- bfJlII;muHo bem); turismo nos dê grandes Iucros,'

L") A quantidade de juta e uacíma nlco e econômico <.las terras do fl'olfo O SR. JONAS CORREIA {Lê o se- como é posslvel, temos que aban-;lltlUzada em Belém. pela .fábrlca lo- de Bengala e da destn11ção da cultura f··!inte discurso) - SI'. Presidente! donar por completo 8 orientação)cal de allia~em; sacaria e cordas. de juta 11a Amazõnlã. tl~sP.jo submeter li esta ilustre Casa que até hoje vimos seguindo a,, 2.0) 'Uma percentagem viável de No Brllllll. um índusttla) de teceI 11.- do Congresso Naciollal um projeto de respeito. Devemos. portanto, per.~earoâ do nordeste, Que pode se-r in- gem ele juta não precisa de maís de lei que visa a dar organização ao Tu- der certas Ilusões bobas e tl'lltar'i.lXlrporRd~ à juta. .. cinco anos. para pensar 'em outro as- rísmo, na nossa Pátria. de .criar um. ambiente no qual 0,

Nestt: último quadro fiSUl'a a estio sunto e abandonar êsse ramo de atí- ElO ~In.has qeraís, é o projeto que turistas. longe de bocejar de en-x. D!lltiva ge1'al.de umaproduçlo anual "Idade que hoje proporciona fi5% de submeti a Câmara em 10 de novem- fado. sinta-se totalmente satisfeito:

de a.penllB 800 toneladas de fibrlllS lucros liquldos por ano. ~ro do ano pas~ado. EstárefuncUdo e encantado e, ao partir, já leve,4l(]l,gêneres, .do grupo das. malvas", O govêmo, uue deve zelar pelo bem- hpje, e acrescido de algumas prescrl- o desejo de. voltar no. ano se·"JMlr6 08 Etitadoo do Maranhlio I\() Es- estar .de seu povo e. espeela'mente, coes de ordem tributária, sugeridllll guinte. Para isso precisamos, 1pirlto Santo. '. amparar as rtill6es de economia in- pelo meu ilustre colega, deputado Alio- além de criar OOIlS diverllÕe8. sua-

Figura ai11dftuina estimativa de .eípíente, niiopode E1band(mar .a icul- mar Baleeiro, em emendas com que Visar um pouco alguns d06 nos"produçiiCde juta..e de fibras. eonsê- tura da juta, na Amll1.611Ia. ao sabor me distinguiu,' Boll CIlMtumes, passando a ter da.,neSeli da Amazónla num total de 25 das manobras es.peculat.lvas. até que O projeto prImitivo, Sr. Presidente. vida uma concepção menos aca..;.míl toneladas, para 1950, a.pesar da eSlla. primeira iniciativa econômica. da já. e uo considerava um grande passo, nhada e. sobretudo. mais amável.',redução de 30%, na áraa plantada no reglao desaplI.reça por comnleto. E' nfa·. ml attéria. Infelizmente nlo foi pos- ~~~~:;.~~~a:~t·~s·pi~ltr::~:':~

·balxo AnlazonRS em 1949. A produ- necessário ampl}.l'ar Imediatamente s ve . ransltar nesta casa, o que t!Il- ~".ÍÍll d~ juta. apesar dessa cil'cul1S.tân- esStl cultura ,antes. que :-.eJa tarde de- ~edero nlo aconteça ao .atual. em cuja crátlcas estupidlssimas, que cons-;~II\. será maior em 1950, devido l10Il mais para l:em.eelrnr.. 1 .ação me honrei de ter colabora- tltuem uma imensa vergonha para.efeítoo favoráveis decorrentes dos .As providenCias de defe'll. 1a pro- ~ofres temlnentes,cultos e experientes, a noslla inteligência e irritam pro-enormes de~".it05 de lama atirados dução nacional de juta devem seI' t()· t"l trende dOI! quais devo nomear () dls· fundamente todos 06 estrangeiros

1 JIU" madas dentro destas pl'lm~irllll sema- no. outor Cicero Tinoco. profundo que nos visitam, - E. C. . :JlE8 =~~ite juta pelas fábricas nas, com<l foi feito no caso do arroz. e ap;1Xon~do conhecedor de Turismo, Chamo a ger..erosa atençAo doS meusi1e sacos. foi igualmente estimada.. em As ~edtildas que devem ser posta..~ ~O~upl~t~~, I~o;ece:pecéladUadsad1D&e.IS ricas e ~:t,i~~etlC~~:~a~~~~· :=~çig,n~~;.;Gll mil toneladas anuais, levando-se em ma ca ,lmed:lal;amente.. SilO lli~ tal ao_ A.._ IOI seguintes: . Sr. Presidente, o Turillmo ~ hoje o acanhamento meu Da v"""",· m-e!la":.~~dl1llei(;a·'i:i~çgAe~q,~~RSl94P{(Ied~~~r,f~~ 1,0) F\xaçlo do preço mlnhno. ])81'11 dem i:lia,. um . dotl malll. seguros meios p6e aos julgadores da hora que PlrtSSR'""'" juta classificada, a· saber: . e ampliar, fortalecendo, as relaç6es num mundo de rápidas, deBeOnce an-ram 118 menol'es dêstes últltnoo seis qullo entre os povos, que se haverão de tes mutaç6es.linos: "Jit5a: da exls.tência dos mal<r" Cr$ buscar. nas Visitas que seus naturais ..., . j to' .. I I identerêl' e:'l.oqUef; de materla prima . Juta ti 1 3 se entre-flze em . T to I _eu pro e "rac ona eprev . "

\ consumo de juta e uaclma em po e .• , , • • '7.80 tantes s r I' . 0.11 ma s cons· Nio inova: cria. à luz da experlên-1948, em 1949, pelas fá.bricas de' 8fio' ~~~~. ilpoPO ~ c'·ti ..•·· 6,(\\) tes os fa:~:J~ ::k:~antodmaiIStefOêr. ela de outros povos e d.e outras len.

P I t· . ó i d 30 mil . '. .. • .. . .. .. .. . • 4.2U dto' e e e n r s- tes que fazem .do TurISmo arte de

au o, .os eve nlalS pr x mo e Preço. ])Rgo ao produtor nos arma- Sl!ll, e dos 05 matlz~, entre ospo- viajar uma .indústria .rendosiss1DlatonelaQlIs, .elo que da nossa estimatl- zens de cla..<.slflcaçiio. . . VOII da terra. . '. . •'\lá de 32 ml1toneladas.. . 2.0) Compra Imediata' de 50'1\ da Para IS80, entretanto, !ler pOMlvel Aqui, a dois passos de nós..temos ..

lllxlIlllpando êsse quadi'o ~laborado produção ,pelo Banco .do B1';'lS11: pe- Sr, Presidente, ~ precillo um paispre~ exemplo doUrugual; cujas atMdadetlcom esplrlto. deliPido de predileções ou los precos da tllibelA .acima referida parllr-se. para atrair, receber e en- turfstf<:as· ~arreiam somas fabUIllSlllIc fa,·orltlsmo c(ltlclui-se que,sa o 3,0) -Criação de uma taxa. de llcen: ~antar, ou. prender o turista. Ora, para o pequenino grande. pais, de po·iBrallil nlo importasse uma grama 'de çade Im.portação de 40% ad valorem para o caso .~speclal do Brasil ainda pulaçAo pouquisslmo superior ao nú'"!!'lt em 1950. deverf. haver ainda uma. em favor da tonta. oficial. do govêrnó testamos de gatinhas, em matérra de mero habitantes desta 81.0 Sebastlãl)'IIOltra de 2.700.000 Clulloe de juta, etn no Banco do Brasil. OH. melhor crla- urismo, A propósito, ocorre-me citar do Rio de Janeiro. Eis uma revista ~fins de deze~nbro de 1950. c-xcluído cAo de uma taxa de Cr$ 4,00 por quilo passagens de uma cr6nlca oportuníSllI-"TurlsJllo ..en .. el Urugnay" - .t6dado cálculo, o tal excedente de 31 de de luta imuortada ma, Inserta no brilhante vespertino redillda em português, - atraente,dezembro de 1947, que foi c<lnsidera- TOdas estas proV1dênC!lIs develn !ler "O ,Olobo", .de 15 do corrente, e assl- viva, coloríd~. Enquanto a noS!8 ....do igual a zero. toma.das imediatamente. IUltes .Que a nada .por.E. O, Diz l!1e: "Touring........ editada. sob os auspf-

Eis a.ia l!uese rede": a. talàecla- .s8fra inteira .de1950 seJa comarada Muit id . cios do benemérito Tourlng Club doração dOS. advogados do Slndlcatl1, dos a preço vil e' se conduza-os· .lutel1'Oll CODlllga~Sn l~~~~ êi,~a para que BrasU, não lhe pode competir em be·JndUllt.riais de juta, com relaçao. do Amll.zona..~ a abllndomr o cu'tf.vo raçA.d . na expIO- ieza e documentário, porque o. n0550falta de fibra e à falta de sacos; e a desta fibra. de elevado Interêsse para tr.la.O Ane:: J:1~lss~ lndQs- desenvolvlmentoturlstlco ..• tem a di-tai alr.ea~a da suspensáo da .exporta- a.~ono1l!ia do ])Ris. . ji acentuamos por ~~'~e c~~~ reçAo de outras plallasl \çfu. df café e tereais. por falta. de sa- . i~lificolaba.lxo. representat!"o da vez, éindlspellllÍ.vel Queabllndo- Mal! nia Quero deixar deregistrateal'la, após o prImeiro semestre de ~~~v:ten aç o da Sll!ra de luta elo nemos a lluSãode que 08 esplen- que podemos Dlostrar coisas belas,1950. . nié ~ o do Amazonas. em :1A49•. e .dos dores da nossa. natureza só OI' realmente. como acontece com are-,-infelizmente, tôdas essas manobras ta~iM men,Sals de 1M; :lo 1948, serve, si, sejam capazes de atràir to~es vista - "BrasU .cO'stról"- a 'quede exploracão contra o lliricultor 11&- de ~ém. rra ~emonstra.t' a urgência correntes tU1'Ísticall Não lÍi\. be a cultura e o patriotismo de Aires deoion81. náo representam. ait1.da, t<ldo de l::m ~mll a~.'redldas imediatas lezasnaturals apenas no BraBl1~ Camargo emprestaDl almll. e eoraçli.O.,o per.lgO que ameaça a cultura da dia de ~dido p{ 11 or

d,)'01' Interl1\é· Os ..Estados Unidos e O OanadA poré.m,nAo possui. o atra.tlvo turlstlco,

juta na Amazllnia. ~cabam das. ega~. I ~11.tl"A~ àlI que por exemplo, países dos qua.is lnl~ nAo desperta -entusiasmo turistlco,A atual sltuaçáo política e _econllmi- Com.lssiioed~e-rJ?1t~~ ~m dllrAl1ca 'Pela cialmente devemos esperar os me- nio estimula a peregrinação turística.·

ea da India e do Paqulstao .deixa no caso d n s .1 o a Fazenda. lhores turistas, as POSSUem tam- E por que? Simplesmente. porque nãoprever novas'baixas de preço da juta. . Caso asO ::~~rdê1as t d 60 béQ m em alta escala, e portentosas está_organizada a nOs8a indQstrlo. dodt> Oriente. para os dois próXimos dias tõda . d ne . ar arem uem faz turismo, se deseja ver Turismo, e ~lJ.O se poderia dar àSanos. e Jli existe. I.a Càmara, um fra de 195: j~r~~fc~~r~ da ?- terras que ainda nM conhece ou nO!lSlIllbelezasnaturais e criadas .aqul- .

.projeto de. lei propondo alsençã~de llreços . Kt i pra a. pc os _ conhece mal, quer· também dlver" io. para que uAo teriam sldoprepa",dirp.itai para importaçiio da juta do vllitR. 'lltce~:t:ê·I~~;ràeienllo emtir-se e eXperimentar prazeres deradils, Isto é. por fins turlstleol'l,'.Paquistão. Isto pRrece incriyel DIas cedida paraenla'ada no 10 iI can- _ que no' seu pais, por preconceito (Mostra os revistas aos Srs. DepU•

.: 'v,e"dadf'. _ . . . mil tonlilada.! de juta ·dtb~ien~eno~~ . oudoutros motlvos,se senteobri- todos) •... Col}l a divisa0 d9: velha. Indla e cOT~ente a,no. .' ~~c: a~ l.rlvar.-I!e,. Teremos que Sr. Presidente, pois que no a:t1go·crlaçao _ d~. estado IIld~pCt1elente do E preciso eonslderar, - no final. e men[e . a coisa assim realfstlca· 12 de meu. projeto seestabeleee quePaqul!ôtao, 80% .dj\ ant1ga l?roduçAo acima.rie tudo, ·que li juta é .um llro.indústrlse não quisermos que uma funclonaráo, nas estànclas turisticas,da ~ndia passou para o domlnl<l dés- duto estratégico militar de~!ta priorf_ fonte da que constitui enorme cassinos l:tue poderão· explorlir. comote Itltuno pais. .. dade indispensável em. temno de, c;ões _eo~t~~elta pala outras na-atrativo tur.fstico, os jOgos de azar -,

Ai<. flibrJcas de tecidos ficaram na guerra, para transporte de atiment~ nad ' .1~1 a hao.. representar bom é que me valha nesta emerRên·'"1ndia. ABsiDI. eltUle. hoje uma lutll. e para obra.~ de de!esa, que não pode .' ua: ptara n s. O tur1llmo. na suá ela', da autorIdade de Adolfo SCher~:de vida e morte na produçáo de luta, rer manobrado impunemente pelos' ~or ~1I?~a~jade, e praticado, não mann, I;Ie todo insuspeita, o qual de"ftCl.Oriente. O Govêrno da India. !l8~ exploradores de lucros excessivos. nient ~n lOEi, mas sim por ele- clarou em entreVista também a "OtA Intensificando a .j)1'oduçlío de juta, . Compete a~ aoproprl., Estado . or os a c aSIle média Isto é, Globo", de 5 dêste mês qUe nli.o era

!4IlI. seu território; a fim de evita.,r a Maior. do. Exército tomar .providên!llas ··fodO.~e:oas ,ue .trabalham o ano a falta. de hotêjs a càusa prlnclP.aIIIDportaçAo de juta do. Paquistão. _ mUltares s6bre o caso,. um. perl~~' 8~ ndf~10 seu pais paro. da m!nguade turista. nà Rio. mas a

.~,e r as no exterior. prolbiolio~~conseqüentefaltado 36801......~'., " ... •..•• i

/ ,.:.,

/1JIARIO" o-o CONORESS"O N,A;CIONAt

lVale a pena conhecer tMa a entre- Finalmente, auxilie-se 08 hotéis Ora, .quando se está llm face de as- o Illle {gr po6sLvel para Q aeu êldt4"ista, BI~la: que se destinam li classe turlstica, sunto que reclama exame míuucíoeo, turístico, comercial e InclU5trlaL

ISMO Isentando-os ou dimlnuindo-se- síncero e ponderado, é obra antípa- VIU - Incentivar, ou1lnanciar,TVR, lhes conslderâvelmente os impos- tr1ótlclt sacrificar a realldft(!e pela sempre Que possível, a t',onstruçll() de

CO!'A DO MUNDO E OUTROS PROBLEMAS tos. mlstlflcação, ou menospreza ro ínte- estabelecimentOls termais, baln~rioslHotéis, :lO Rio _ A/irma um Não se tire o estímulo daqueles rêsse coletivo pela íntransígêncía pes- hoteleíros, cinematográficos, teatrais

'téC1t!CO _ Parct " sr , AIÜJI/o que se esfo1'çam em dotar a cí- soal, e cle outros divertimentos ínteressan-. - dade com estabelecimentos que sõ Ull1a nação não é mais nem menos tes ao público. .•

Sc1lerma,lI. 08 impost(ls é que estuo a podem honrar. decente sõ pelo fato .de ter leIs per- '" E t d tõ n nasf!:riando a. iml1istrla hotel~ra. '<Fá -110télo que tiveram aumen- mí i d j é é -. suar ques oes concer e -"

tadfio " o va~lor dos seus Impostos ss vas e ogos; por m mais mo- tes à crlaçíío e ao desenvoívnnenteO Campeonato do Mundo - o o ralízada e sensata Quando, reeonhe- de estâncias turlsticas m todo ter

prlmeíro que se realiza lfo Brasil em mais de 500% mensais I cendo a Impossibilidade de elímlnar o lt' i CI I t (J t 1 i"-r-. i1npllcanuma série de proble- Multa gente pensa que os ho- jOgo, põe-no a servíço do bem público r or o na onar, e, en re ou ras o-mas, Um dêles, o dos mais com- téís não pagam impostos, Vejam déle auferindo proventos para o povo: 011atlvas para êsse fim, concerltar pro;.plexos, é o tUl'lstico, Um aeonte- 56 os que gravam cerca de 20 % Para a étlcados divergentetl não é etos ou planos de aprove tamentocimento de repercussão mundial, das despesas dêsses estabeleeímen- imoralidade a prática do j6go clandes- tvrlstlc.o de locais com o 1?'oder es~como no presente caso, determi- tos: IOCllllzaçllo, predial, água, es- tino, mas é imol'al urna lei moraUza· dU,i1 ..::.uJ~~teg :~~~~~:ld8 atlvida~narã, para o nosso país,. a vinda Boto, lixo, .índústrlas e .proflssões, dora dêsse jõgo., •.do elemento estrangeiro, em gran- alvará de funcIonamento, patente Veja-se bem 9, extensão do dispa:- de tW'Úitica nacional, levantando pe.'de escala. O problema consiste em de registro, rádios, letreiros, pla- rate! riôdlcamcnte o cômputo das estraduacomodar aos que vierem, ao Bra- eas; motores e elevadores, registro Acaso é imoral a França? -Ela de turistas no PaÚl, e da. frequêrICllI.sll, .em função da "Copa do Mun- de salda de hóspedes, vendas mer- tem 103 cassinos, A América do Nor- de turistas nas estâncil16 turlsttclUldo", as melhores condições de vida cantis,etc,. . te? - O jógo lhe dá rendas crçamen- nacionais,.poaslveis.: Antes de mais nada, há E' preferlvel, então, que a nossa tárias, A Argt;ntlna? - Seus cassinos XI ..;.. Manter em permanente e vii-a questão dos hotéis. Estará ela capital contínue com a fama de estão funcionado -.O Uruguai? - Tam- rlável exposição - cartas, plnturMt'resolvida? Poderemos satlsfazer às Dão possuir ,hotéis, fechando-se bém os tem em atividade. O 'Chile? mapas, roteíros ou Itinerários do PaÍlInovas necessidades? os poucos que existem. - Todos conhecem os eassínos .de Estaóels e Municlplos, bem c.olÍlo

Foram as perguntas que fizemos Isso é,aliás, o que presagfamos Viiia deI Mar. A Itálla? - Vál'als quadros, fotDgra:Iias, desenhos olili entendido na matéria, Sr. Adolfo para a índústrla hoteteíra carioca. são as suas local1dades com cassínos, quaisquer outras. representsçêes ar·Schormann, lIueteceu para "O Os donos .dos que se acham em Portugal? --: Mantem-nos a funcionar tístícas de cidades, vítas, acIdentesGlobo" as seguíntes consíderaeões: construção, muitos dêles arrepen- diàri~mente. :A Espanha.? -·Tem-nos geográficos, palsa;:;ens, ou aspectos ft·

Não hã ausência de hotéis - dídos, têm esperança de que a de há muito. Cuba? - Síio cada vez sicos que interessem à curiosidade d~Multa gente atribui a falta de atual vacância, em média. de 40% mais rendosos os seus cassinos Bél- turista. .turísmo no Brasll,.em grande par- 1]00 hotéis do Rio, melhore. EnfJm, glca? -:: São encontrados em ostende xn _ Emitir opinião sôbre ques-te. à ausêncb de hotéis, é urna espel'ança... e·em outros pontos, Holanda? - Tam- tões OU assuntos concernentlls .'lO tu.

Não concordamos em absoluto Há os que falam que. o Cam· bém mantem os seus, E assim por Tismo, ao' termoallsmo c ao climatis-com eS5l\ teoria. que é nossa des· ]lCOlll1to Mundial de Foot1:lll11 vem dIante, n10 diversões lJúblicas para tur!stas,culpa para ocultar os verdadeiros aí, e nã.o teremos hotéis para aco- Por que llão se trata dessa questão indústria. hoteleira e de tran.sporte,motIvos.por que os turist.as se dl- lher os visltalltes, ' entre nós com sinceridade e· elevação t· I' '" .... ,rigem a outros países. Ora, meus senhores, não há ne- deixando-se' de lado os sofismas aS qu~ lhe sejano subme Idos pe o ...mm_

Podemos falar. com base. pois cessidade de Campeonato d() Mun· opiniões sistemáticas eas Idéias'ml- tério do Trabalho, Indústria e C'C)'olJercorrem06 os principais centros do para encher os hotéis do Rio. sOl\eistas?, ' mérclo. .. . 'o.'turisttcos do mundo, procurando Os nleses de junho e julho são os A l\ão.ser assim, é ludibriar o povo,.. § 2,' São âl'gãos dó DePa.rtam<entoestudar as suas organizações. As- t'micos que lotam Comumente os - Ofltlto bem; muito bem), Federal de Turismo: . ': '8im, conhecemos a. maioria. da hotéis desta capitaL E' que em E', enviado à Mesa e vaj' a Im- I - Uma Divisão de Administra-Europa e tõclaa,Amérlc:a do Sul. jUlho há as férias eflcolares em primir ° seguinte ção. c,omprelmdendo: .. '

Buenos Aires, a meca do tUl'is- tôda a América do SUl, e são os a) Seção do Pessoal;tnosul.amedeallo, e Montevidéu, mais fl'ios no Chile, n() Uruguai ' P1l0.7ETO 1;1) Seção doM:aterial; ,lPo capital que vIve exclusf'/amente e na ArgentIna. Daí ~sse melvl· N.454 - 1950 c) Seção do Orçameni;o; ',"lIe turismo, não possuem melhoretl mento que dura no málÔmo dois Dd orrlan;~a -T . d) Seção de ComUlúcaçóes, Bibltõ-hotéis do que o Rio. meses. ' " ,z çao ao urzsmo, no teca, Discote<:I:l, Mapot1!cll. e Filnió~

Na capital argentina temos o E' até um favor não se fazer BICUlll. teca. "','A!vear, o Plua, o Clty,o Claridge, propaganda do Campeonato do (Do Sr. Jonas Correia) II - tIma. Divisão '~Estànci4o Lancaster e o 'Continental, e no Mundo, para 03 hotéis... compreendendc:' ,Uru. ""a" o Nogaro. Car1'llBCO, MI· O que preclsam06 é de coopera., O Congresso lIlac!<mal decreta: ,s...- d Hldroterapia'ramú, "'p""'uee Bambla. ~() do Govemo e com Urgêllcia. Alt. 1.0 Fica criado o Departamento a., .yao e •

AqUi t!Jltã.~ o copacab8na, o Vo'" Vamos ficar por aqul"senio va- Federal. de Turismo, com sede na b) Seçã.o de Climatot1lrap1a; ,M'e, o Glória, o Excelslor, O. Olln- mos arranjar .muItos inimigos e C,apita.! Feclera.1, e di1'etamente subor- c) Registro de Estâncias e Curi~dã, o .Serrador e o Regente, de não vale a pena, dmado ao l\4lnistério do Trabalho, sidades, Turistlcas. '.:

~ Sr. Presidente, sou "m homem "'ue IudlÚitrla e Comél'cio. II -Uma Divisão de Turismo. com-igual categoria, para .n..o men- u 't § 10 O D preendendo;. I·eionar os .virios .ele luxo em cons- nllo :fogo. Temperalmenta.lmente aVês- 'I" " . epa1'taDlênto Federal de a) Seção de Esportes em Geral:trução. . . 50 AS cartas, e ê. 1'olêta, - todavia, urlsmo exercerá ação em todo o b) seção de Diversões, Atrativ06 •

08 turistas não vêr mais .. ao nem reprovo nem condeno neste ano tlerrltório nacional, .e tem por fina· J T I tiRIo, porque sabem que: não ha- é neste sécUlo. aquele QUO pI'ocura dis- idade: ' ogos Ul' s c,os; ,vendo Jogo. as diversões notU1'DJlS traçA0 no jOgo. Ouso afirmar, l\ esta I - Centralizar e faclllta.r ao pú. / c) Seções de Hotéis, Recepçól!$,A~­morreram. tles querem divertlr- altura, Sr. Presidente, que não. haverá blico, sob tôdllB as formas, .estudos sisténcla e Encamlnhahmento. ".,.se e não ignorl\tn que o Rio não turismo, onde não houver j6go! Mas e 1nfol'ma.çôes concel'nenres ao turls. 7V -Uma DIvisão de Estudos ~s­tem vlc:l anoturna.1 _ o Jógo-Iegallza.do, controlado, turrs- mo, ao termallsmo e ao cllmatismo, ,pl:lclals, compreendendo: ,.;,

Belezas naturalll, sbmente, nl!.o tloo policlado,flscaUzado. Assim pre~ n - Procural', por todos os mefo.s a) Seção deCoro!lrafla, Geologla.;.atraem; ê preciso um comple- coiíízó. porque assim deve ser. a seu alcance, desenvolver o turis- Espeleologla; ,Dl»11to. , JJí, um eX]llêndido livro de Fasquelle Ino, o termallsmo e o ~lilll9,t1.smo; b) Seção de Desenho em Geral:

Digam qUe o Rio nlo possue i:dlteurs, -."Capltales Latines Amé- suserir ou tomar medidas. adequadas c) Seção d\l ..Fotografia;restaurantes, sendo poucos 0& ho- rlcalnes" - em que a .senhora Renée 1)81'a melhorar lU! condições de tramo d) &çlio de Filmagem.téls que fomecem as rc!eiçôes, e P1erre-Gosset, - dama francesa, de portes, de Comtmlcaç6es e. de estada Art. 2,0 O Departamento Federalt!Jltaremos de acardo, Essas, sim, espfrito .brllhaute, curioso e IOcldo, e de. turistas.· 'de Turismo sel'á dirigido por um Dl·~o falhas Importantes. dada 80S. prazeres do turismo, - re- . Itt- Organiznr a propaganda tu. l'etorGeral, de livre esclllhado PIe..

Turismo é uma organill8çãoque glstrou tóda. um~ ~rie interessante. derfstlcl? doPais: interna. e externa· sid'l!llte da. Repl\blíca, 4.! deml3sivol,necessita grandes verbas para po_ noticias e Impr~soes das grandes me- mente, fazendo .conheeer, pelo· me. ad n1ltU?n. "der. vencer Infelizmente estamos tr6poles sul-amerIcanas. Do Rio de, lhor modo, o conjunto de belezas na· ! 1,0 Cada DivisA0 serj'dll'1gldaatrasadfll5tmos nessesentldo' O Janeiro, que bat1sa ,de "La mel'VelUe", turals ede estações tUrí8tlcllS uaclo- por um sub-Diretor, designando emSrasil.édesconheeido em'tôda mostrou-se ,enamorada; - e OS,louvo- nals, demonBtrsudo a vantagem de comissão." '. 'parte e pelo que conhecemos res que uoo dirige excedem na sen- frequentá-las. ~' '§ 2.0 Ficam fncluldos no quadro ".,aflrmalIÍll8 que nlo hA pais com tença. ~ue. nos deve 1isongar sobre- IV - Ellcoraja.r e fa.vorEcer,pllf pessoal do Departamento .cint'O cal'..tantos atrativos para ser o centro moelo. . Le cariOca,~t 1e pllJs splrl- todos os meios Jlosslvelll, melhora. gOl! em comlssfio, podendo (I regula.turfstico do mundo I tueldes America1ns. . mantos às condiç15e!' de hospedagem, mento destatel fixar est'glo de ser-

. Po(s 'bem, a Sra, Grosset conheceu recreio e assistência social aturis_ viços nos Estados. :: ', O mal .Do 08 fmpost~s-.A nossos cassinos e exclam<lu um "c'étalt .tas, de. maneira que ~Ies tenham Art 3 o Constitui interêsse turfstl-nossa propaganda deveria ser ra- magnlffquel", ~em contraste com a sempre interêsse em v1slta.r o ,Palll. ~ocom 'dlreltc à "roteçâo 1et6l,~~~~~~e~~lt~1~tado~u~~F~ exlstêllcia' colonial e pachorrenta ,dos '. VI - P!'Otteg!r e

tdelsf~pder toldo 1,e qualquer curioslda,de flsica. pa'sa~e1Jl

t fias li vlst· d1sc dias queveelD correndo. qua quer in eresse ur ...co nnc ona ou. e.llpecto natural. fonte hldromine­fUIf:;:S e'car~~ ~1trl:~dos e':il!l' provável, Sr, Presidente, que eu lJ:l~OCandO'tsedna.decessárlo, a.lJUda ge ral, acidente ~gráflco, vantagem.il'Umassa nos locais ,'apropriadOs . venha a irritar os n1ls.s0neistas, com OU,1'alI 11U01'1 es ou a, e par - condiçãO' m<?te6rlca ou lt(psométric&,

• a minha atitude e eom,as minhas .pa- cu ares. . " . berri como "obra humana' capaz deO capital empreglldo não seria lavras. Mas b4 outros, há muitos OU- VI- Promover nas estAnciM ~u- a.trail'visltantes e de ser. comerclal-

perdido, renderia magníficos juros, tl'06 aspectos de meu projeto que es- rtstlcas, periOdIcamente, oompetiçoes meut.e elC;Jlorada. ' ~: ..Internamente, há nece.sstdade de t1m~ia •salientar e debater. se nã.o desportlVl\Il entre· entIdades. nacIonais . Parágtaf-o únlco. ÂScomuniCa<lllBS,

estradas, em primeiro lugar, e ,de f6rao nOSliQ regimento tã.o severo e ou entre estas e' estr,angelras, bem ou manifestos de curloHdades tllrlsM­se estabelecer melhores pll1nos' de avaro, DO tempO que nos concede, para como festividades de cunho artfstleoo cu, dIrigIdas ao Depa.rtamento Pe­excursões. 1n&tpaam.-se guias··' OcuP.ar a tribuna. ilsse do. JÓgo, entre- e .fOICI6.rico. que atraiam.. tur.Istas, na·' dMll.lde Turismo, s.erão. reglstrnõ.altura, e não slmptestntérpretes. tanto, por ser mais atual, fixou mais c10nals ou. estrangeiros. _ .., com 'lllIlnformao:óes de local, espéctd'Forneçam-sevlaturasmodernas e fundamente a atraolo de Quar.tll8 mevn. -'.E1npreendll' ou animar,ae eRClla,reclment.os julgados nec~'!'confortivels.Onibus especjallza- deram o prazer ele fespl)nderàs COl1- promoção ~alt'est9.nc!Qsturllit1caa, de rloo. " - .,.'''.':

. dos para excul'll6es, descobertos, sultas que lhea enderecei, aoredlglr feiras regionaIs Oll nllOlonals, com Art, 4. o Entende-8e j)of estlnc&a;, para. ..«lue se possa apl'CCiar as be- o projeto, que entrego contladament~ prévIa p~opaganda interna ou extilr~ turfstlcaa localidade que, servida !!,e,lezas de'no888. natureza. BOI meUA..distintos IlOlellas. ,na conforme o caso, facll1,tandll:'U1!'s. 11lItalaçlies te1'lna.la ou 'balne6rlaa; 0\1

~i.~.

'4738 Quart!l-feira21. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

íde águas fontlnals Ucnicamente cap- ga de transporte marltimos, aerovíá- Cunha - Moreira da Rocha. - üert» material tur!stico;define o m-ltadas, ou ainda possuidora de ,·ant.a- rios, fluviais, ferro·,lãrlos ou rodovíá- Conde, - Caiado Godói. - Carlos.Me- teresse turístíco, críando a suusem climática. é períodícamente pro- rios supcnores a eem cruseíros: bl em deiros, - Campos Vergal, - João proteção legal, e owdlla os Esta-

d I ''''1 para tratamento d dos no intuito de 'meínorar suaaeura a pe o pu,,, co Q . tOdas as f"turas' consulares de Impor- 'Abreu.- Manuel A.nunciação. -'''''d 11 tote ~plco uso de águas ~ d (',-:t:-''t.1~Jas. r(1,,4_;""lt'an::.,o tLL:•emolu.< 1'0 ou c ma ra . ~ tação; c) e!.'" todoeQu: 'quer do- E gar Fer, " - José de .1orba.IIJllnerals, Il;ÔO'lO de clima .. rccl'elo di· CUI):, to de n ..tureza come~clal expe- - .R.oll~eu Fiori. - Baeta Neves. - Interno .e externo.tyersões públlcas ou lveek-end. dldo por embaixadas, legaçoes. consu- Melo Braga. .,.. Leri sanu». - Aristi. "Cria órgâos científicos, admí-, § t,o Dividem-se as estâncias tu· lados e escritórios comerclais oficiais: des Lr..rgura. - Luiz Lago. - Agricola nístratrvos e desportívos a servicul'ist!cas em: à) em contas de hotéis superiores a de Barros. da turismo, e divide o território

I _ bli1llátialls, Quando sua meíor Cr$ 200,00 na vigê:da do pel'!~do tu- Justijicaç{l.o nacional em duas partes, ete mo-procura. fór em razão da conveníên- ris',I< em cada parte do território na- do que, perrodtcamente, ':1 C;J14-ela de seu clima: eíonal se ,5 diárias dêsses estabele- Em novembro de llJ49,tomel a íní- eentração de vários atrativos tu-

11 .: _ Hid.roclimtíticas, se a sua cimentos forem superiores IL 01'3 90,00. clatlvade apresentar à Cian::t;a, a rístíeos. para assim se desenvoi-:maiOI' atração ooru.istir no uso de e e) em Ingres.os de estabelecimentos Que tenho a honra de pertencer, um ver o gosto das viagens e visitassuas iguas l' ellmas: de cassinos. projeto de lei com a finalidade de a locais do Pais.

UI _ Hid.rotermais, as que ofere-, F __ o C:e Cr$ 10,00: a) em cada criar' entidade admínístratíva sob o "Estipula. critério rlgorClSo pai ...eerem ao públleo recursos de curo 1nsCrlçã<l de velculos U'ClOS ou terres- nom~,,"D€partP,me..nto Federal de Tu- os estabelecimentos em que sejam!pela balneotel'a,pla, e. tres de h..,téb e ie pensões, 110S re- lrtsmc , com runções e mtodo o Pais, permítídas atraeões de jogoo, de

IV _ Mistas, as que. ,além de sua istro.scriador por esta 11'1; b) em para tratar ,d?B ínteresses turístícos maneira que elns nunca incidamipr6prla servenUare1\I1,rem vanta- Ficcn' ' para Importaçã .de automó- naclonais,.1ustlflcando·o pela segun- em aviltamento.Ifenc de cualquer 4as outras. eís p..ra passageiros' e cl em licenças te forma, que adoto para também "Determina número de empre-

§ -2 o Tôdas as e!'tã.nclas turlstlcas v 5 importação c. ianchas motorfsa- justificar o presente projeto: gados, obrigatoriedade de exibl-~verão se'!' registradas com esclarg- ~:a para esporte cobrando-se nêstes ' "00 jornal parisiense _ "L'E- ções nrtistícas. de manutenção deeímentos de local, fun_daç~l1.•apva;en: dois \iltlmos casO:: um sê"~ POI' parcela cho Tounstdque et Munlclpal", de restaurante e bar, de orquestra 11!hamento técnico, func;ao eu ser oura~io de dois. mll cruzeiros, do 15 de agõsto de 1949, reconheci- pista para dansas nos estabeleci-ti ltltud~ , ~ I i rt do mentes de cassino, que só pode.· a et 8 5 o O'' Denartamento Pl'd"r"l valor oficial do veicu u 'mlX'l éal . d damenté vespecíalízado na maté- rão funcionar periodicamente n.11o'I• .Ar. .' l:~I.tro de § 3.. o: mpetl ", ao MIn st r o a rIa,. extraia estas palavras de au-éle ,Turismo lpanterã ~'f(>,.,i;.'~" lo- Fazenda a Cl'nfecção, venda e arreca- tona do escritor e Jornallsta Har- er"<inclas turísbíeas de!lnldasemJlotéls e oensoes com d d -a,i' ss- daçã< do sêlo turls~loo, cer Chamlnade: - Le tourisme lei. So A J t d d" ftaca0. local e llroprleda e e c "a, - Art. 10. _.s represen,ações dlplomi- est un probleme ,qui retient de "b esse con un o e ..,pos.-tahelpclmP11lo; P r o~ f"vor"s tlcas Informaria mensalmente O' Mi- pZus Im p1\18 Z'attenti01l Itcs ml- ç6eslegals•. ficam bem acautela.-

Parállrafo unlC'o a a v - ê t doo, sem dúvida, os Ir.tere.'lSeS. mo-i3e I I 11I "aríio' de llrefp~êncl 'l. re nial,érlo das 'elaçõcs Exterlores, e s e lieu.:r dtrige~' ts detous les ..."l15. rals, turisticos. fiscais, artlstlcos e~:t:1 e. ~Ões Inscritos em seU re- o Departamento Federal de Turismo, Nada mais seria preciso aerescen- traba1h1stas da na.ção.

'!s e pe. ' sO"re os vistos conce..lldo.s porco118u- tar para melhor salientar a Im- dAo Interesse de cura, uso tl.~p:~. 8 o Reri obrlgatórla 11. I'lCpo~'- lados por turistas destinados ao pais. pai' :ncla. da Indústria da. visitll a\BUaII, gozo de cllmas; ao de pas'

r. r'lo'dlcamente renovável. de Art .. 11. i'eriàdi<'Amente, o Departa- - o turlsmu. I '11 I t . ri U reei°terl~'turi'ftlco nacional. consta.n- mento FF,~erai de 'I'U.lSmo . brir' con- .."Em ,nosao Pais, onde es.sa U.- ~~e~: be: ~o:-:;' r:~~"'q~e$e:ma. d cortA. manRS fotocu~fI8~ de- ClOTSO entre escritores nacional/" com dustrla. Se bem orlen.tada e dirl- oi dem Is numerar proJer(teTlhe ~ ';inturas. nos locais ,deter- prêmio, para o melh••" l1Vl'O descritivo glda, poderA trazer-nc18 imensos na a e , O' , Ite 9,L ~Il\ uresente lei. , de assuntos oU coisas do pais, destl- beneficios a exemplo do que se pr~1f!8od adlclotinar oddej at1'8Çt~~mlrrõo; loe~~s do artio:o l\ntece- ntdo à. propaganda turÚltlca. . verl!lca noutros )JOvo.s, Inclusive ='sA~~~e;e~d~ eg~~~C1Eont.e .compreendem: 0:) as sedes de I 1.° Convindo à propr.ga11da, pode- ,alguna VlzlnhOll,· ainda nada se por estabeleclmentoa congénercaemba:llCws. l~llc6es, ocn~l1~ad()s "e ri<' SF;:r ",:Imitidos e.::l concurso compo- .fêz no campo legislativo com o dOll palses mais avançadOll em oroe"crltório.~ cl\mercflllq oficiaIs, b) as slções em ll1i,gua ~t tngclras, com o escopO de criá-Ia. como CCIl1vem ganlzaçio turlstlca"ide oemnanhllls coletlvll! 011 Indivi- direito de participarem dêle escritores, aos nllllllos mteres.sea. - Havia sucedido que.' em julho deídual. Que recebam favorl's da Unl\o lnternacirlnals" . ' "Depende multo o turl8mo do 114'1, o Pre.sfdenteda Bepl1bl1ca aprc-incl1;~~"e eoncessl\e!l. DÚblicaA: CUl~: (2.•. De três em trã. lIDOS. o De- que se pode oferecer. ao visitante, aentara Ao CAmara d08 Deputados, comde al!l!nclas ou escritórIO!' dl'l '4'- pártamer.to '~ederal de Turismo 5011- como também de eondlç6ea, de Melllagem do MInlatro .do Trabalho,:Bra.!leiro onde. se eneont.Tarem: citar' recursos para. a efetivaçlo do tran.sporte, de viagem e de hClipe. Ind1latria e Cl1l11érclo. um projeto deti de ba.nC<lS: casas ba\'1c4rla~.,cas~: concurSCl \l.erárlo;· . ~lre~., E bem ,sabido que ma'ls lei para a, crlaçAo duma autarquiade ,cãmblo.RlIênclas de VlllllPl'~ oU _Art. 12. Nas estâncIas tur18ticas, o bOté1S, e pésIllmos transportes denominada -Organlzaçio Nacional""'''"llortes. e e) lIoS estac;.óCB ferro poder' Exec\ltlvo estadual poder' fazer Btugentam hóspedes e passagel- de Turismo" que, por contravlr a vá.'"'Tlns. 'marlt;mas. ap,.ovlé.ja!' P. ~~ concessões p1r , a ''CPloraçio de esta.- ros, e que sem bons hotels e bousrlOll dls)).)llltlvos constitucionais, foidn,rtA1'IaR na Ca:oltal '3~':;.· g:slna4s belecimel1tos de cassinos,. comjogoB tr~nsportes não se faz turismo. afinal rejeitado em março' de 11149,!pltai. estarluBi. f' em c ~. de azar como atrativo tur1atlco. '. Bem orientada propaganda., Do meu lado, tratava-se deinstl-âl'clnouenta mil habltaY~~6es ~nn- I 1.0 k conees6e.'! poderão ser. dadas tanto .:Uret" com~ indireta,. p\i- tulr um Departamente1 Federau d~

~ 2.oM embaixadas. erclal. (\flclll.ts somente a brasileiros, se .• 30as na- -bliça ou partlcul~•• transmlle ao Turismo, que ficaria' sendo um dOif1U.adOB. 'escrltórlos eom te 'público dI! turall! OI. a firmas e sociedades cons- turlata Informes, nio só para a 6rgli08 daquele Mlniatérlo; do lado doe 6mnrêsas de t.rllr~oor de Inform3- t1tuidas inteiramente de brasieliros se sua orlentaçio mas ainda para Govêrno" bem ao contrârlo, pedia-56l1nlll.o manterAo se ÇOs r'essaas jurldicas.. '. deapel'tar nêle o lnteres.se da vl- à CAmara a .criação duma autarquia,cÕ"s turl~tiC9S. I i t rfstlco ser' lira- - I 2° Obrigatoriamente cada cassl- sita. Se a. visita .lhe agrada, del- dotada de personalidade ,iurídlca,au-

I 3 o O mater a u ...... t .'.. 'd -to e xando-Ihe bOa Imnressio o vlsl- d Is I Itlíita~ente fomeeldo "elo .....,n..r ,lt: no manterá nunca m.nos e cen tante toma-se o melhor ro ti- tononima a mln trat va e f na~~e!'mento Federal neTurlsmo. e nAn ex. clr.qUenta empregal4..... ere ser1rlc;o at1- landlsta do pais vlsltado P P rll.. Um .conte\ido tinha o meu pro·ellllr a eXllOSlçll.ll de mat<>rls1 dout~a vo, exltlç6ea teatrais permanentes", ""01' virias raZões é 1nt6~"-- Jeto; multo outro o conteúdo do pro·or'qernde!'õdp. oue bem atendI' à pro- serviÇl( .de restaurar"e, de ba~. orques- ,aanie o turista. tle 'ativa rtcõ. jeto do Govêrllo ..Substlnclas comple.paC7~,ndn oficial. . d ""'~'stro tra a p;stas para a. dansas PUbllutcas.•_ mérclo Interno a Indústria hote- tament~ diferentes extremaVllm-l'Ios.

Art '10 Pca cria o o ...~' .hrt. 13. A estância. COI pop aç..... 1elra . di sõ f IOdo Govêrno não apresentava 118'I'UrisÍlco' de Transportes", no qual pe até dez DÚI <10.000) habitantes não ' procura ver es, fIZ re n· fontes tributárias e trato turístico dolno('Teverão obrigatilrlarne-nte Melo- poderio tpr mais de um cassino, e a de ~eB 1:~I~~~:ae~1l.c:::: ~~i meu; neste, se notava a adoçA0 c1e:nals. automóveis. auto-6n

dibuS' j a.~~: ~pulaçlo superior a dez mil <10.000) la' boa compreenaão entre p!vos atratlvo.s sociais, a instituição, de sêlocam1nh6es. eamlonete. e.. emll s . nlio podfr, terro \\1s de doll!. De U fi _. turllltlco, da c\ai;slficaçll.o de estAm:11\ScuIAs dê·se ll'êne'l'o licenciadOS para Par~grafo únleo O perlodo turlstlco a a ptassdagem, ea semp.e e do interesse tui'lstlco com dlrelto à

. '" ou rural de passa- ' .. ' 1_ I uma par e .e seus recursos e '''"'' I I I d di .transporte ur"ano· .' de. funcionamento dos cass...os, cona - pode naseer uma. iniciativa' CC)- p~'- .e",MO ega; llaque.e, na a 58<1selros. derad08 para todc- (lO! efeitos como es- merc!al; In'dustrlal ou Uterárla de se observava. Teria, pois, de pareceI'

~.oar1graf(J llnico. A l-lCrlçlo será tabeleclmenkls de diversão, compreen- amplas vantagens. Em' muitll~ estranho o fato de haver o deputadol'enovada de dois em dois anos. com "p"á ~l- ,meses,8, partir de novem- palse6 asslJlalam-se n10 poucos relator, sob a alegação de ser a ma·es<'lareclmentos de ,ot~io, número, Ilro, ll8e estlnclas do Sul; e de Igua.l empreendimentos vu~t~sos consc- térla dum projeto "exatamEnte 11

Pr '>pl'lf(\ad e e locaUdade· do· veiculo. período, a uartlr de maio, nas do gU1dos atra.vés de suas atividades mesma "do outro, propor o ,arquivo.-. Art. 8.• Anauhnent;, haverâ. emissioNorte. . '. ' . tur!.~rlcas. mento do meu na Oomlssão de oons-

de selos postais com estamlla,- -de es- Art. U. Para OI! .efeitos desta .eI. iDe h' multo o n05SobeloPals titulçll..o e Justlçapór 'ter sido reJel.Unelas nacionais, e serlo feitas _edi- fica o território nacional dividido em se J8Ilente de uma or p " t'lza('iill tado o do. Govêrno •. Nlio foi, portan·~l!l' .:le f6rmulas telegréflcas de 80l/,S parte sul e. p:l.rte nortf por uma ltnha turlstlca, e, na Int""~Ao. de .01- to, sem fundamellto' qlle 8e Invocou,esta, .e Fe/i: ..t1l0 Novo, com, repre- retlt. de Leste • Oeste. passando· pelo ganizi-lo turisticamente elabo- para 1aso o artigo 72 da COnstltulçll.oIleI1taçOes ~êsse gênero, a fim de bem extre~o' sul do Estado da ,Bahia. rei o ,presente pl'oJeto dê lei, 810 federal .•se difundirem. as 'referldas ,estâncias 'Art. 15; .A Unlãoauxl1larà anual e representa a minha. modesta 0011- Os lnteressell naclonltls Instam co.-dentro e 'fora do pala. . . pecuniàrlamente os !lllltad08, na a1e- trlbulçio à crlaçio de serviço da vez mais pela organ1zaçAo, do nos-

Art. O: Fica criado o' "selo Tu1'fa- dida lIONIlvel de seus rec~sos orça- qUe todos reputam indispensãvel ao turismo; en~endo que cuIdar dês-tiCo1". Que' ser' modelado e aplicadO m~ntárlOll' - na proporção do número e lnadl6vel. se llSIlunto é trabalhar patrloticamen-11& conformidade desta lei. 'de es.ánclp.E' turlst.icas de cada um, -A Importlnoia do assunto, 1'0;' te -pelo Brasil, Apesar de nlio ser-

I 1.0 O selo turiatieo poder",va:~ar para o ·dt:Sen\,olvlmento progressivo do si s6, jUBtiflcarla qualquer esfOl" trl1balho de jurista, o projeto arqul-de.lmagem, de modo quo atravádcle tur18m'linte1'J;1o e externo, . o f1l1ancelrc:tporparte,da 'Untia, vado f6rallem recebido pelalmpren-a. ~aça dlfusAo'e propaganda daa ,eoi- Art. 18: Dentro de cent, e vinte com as rendaa atuais: maa o que' aa de preoJeç"o'no turismo. Por exem-a... nacf.ina18, por6m deve!". conter dias da promulgaçAo' desta lei. deverA le yal pedir ao povo para I fu- pio; "L'Beho Touristlque ..et Munlct-lO~iga«'rlamente a :l.lavra -'rUrls- ser exped~do o seu 're8utamento.' tura m811utençlio deu. neceaairla pai". ectiolo, de janeiro, anallzando-o~.'" ... Art. 1'7. Fica aoerto o crédtto de doia' orp,nlza,çlo ~ um tribuw tio In- sob o titulo "Le. ,Tourlame Bresll1~n.~, 2.• O' s610 tu;latl=<> aeri .emitldo ~llh~dtl cruseI1'CllCC:';; 1.000.000,00) senalvel e de pagamento tio Clft- Prend Le Depart", opina que -.'11

_ dois valores: . para'" organi!!r1U}1o ,;iG'''Depa~mentomocloi que ~er6 multo bem lcel- eata approuvé,le Br6all ama une dei!; , 11)0 6e ,"~$ 1.00 cumcruze.iro); Pederal de~mo.' .."c,; ,., ..'.. to pel08 cdJltrlbUlntes..· lolri I. plUl remllrquablllll", Um tal

, . .b) .o de on 10,00 . (dez cruzelrall) , Art 18. Revogam;..e r.~ diapos!o6U - -lI:ntl'e outr.. , dIaJlCllllç6es, que elQllopertenee ·mala &O meu Paria-.vendol•. apUcadol: '.. ' .em ecnuit1a. , '. me pVaeeram,eabfvell, o projeto Dlento que.a IDfmpr6prloi.e eu. a· . -.o,4e ore .1,ao~ /I) em tadoI,08 ,"Bala d:ll ,_Iles, 30 delunho de "o;:'a.tul, a obrllatorledade de ex~' ruIo 'pela qual o ,m.iDCioIllO lIeste~ec1ment41 de tDClOmm4a eu caro 1950. -JOtIca CorreftA, - llora cIII ::011100 reno"'.el e clreulaç&o de. trabalho. Venho de .novo JI(Cllr a ...

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íGluart.a.feir.a 21 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL ~unh() de 1950 473~-.=I

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4740 Gluarta-feirã 21 DIARIO 00 CONO~ESSO NACrON~. 3J:illfio de 1SJ5o.~

" ;tIcas, ~. XlIl. . (le.fesa. IntrallslGeIl!&:' ídos princípios ~epublicanos. . ~ :

COllquistada a. cartp. de l~. IJ')!,s;;tem;bro e IlpeSLlI' de tôdLllil . ~ "ressalvas que fiz, e da lnrgo. cp·· :',boração .que presteI, esta111. ~~'j (~posto lIi :realizar lIominhll. !iliSS!j';"parlamentar, .de CJ,ue tanto !li. :',!,envnídeço, no silêncio do }l ..',trabalho contínuo em prol g.m 'li,elevação do nível econômico a(\~ ;,'i,massas populares. 1 1,1,

Não 'é, senão quando, pe1'lc)l~'tando a posição de Vossa EL'l:C1!'.-'''ji ;~;lêncía, me atirei à luta, com en"l' iRtusíasmo e dedicaçãO, nUUlD.ba.~: f.I..talha em que os riscos eram d'El, "~molde a fa~er silenciar a maloritV: "dos companheiros de VOSl;a Es;,,~ ,:.i.jcelêncía , ,1

Não medi o quanto mobHiznvw' ""pare a luta: deíxeí o Pa.rtido' ~:ipelo qua. me elegera c que aju,,\ ;,~dara a rundar. em companhia dé ':::~'diletos amigos, e enfrentei as fôr':·ças coligadas de tôdas as correu... : ,:,\.tes qUe llle pretendiam apear dQi ;'1Govêrno de São Paulo, v~

Tive então ingresso 'no . Parti... ~jdo Social Progressista, onde. de-, :~pois, fui eleito více-presídontc e : ~President.e do. seu Diretório Me.... &tropollta.no. ~

Quando, entretanto, n ori('J'lta. f~ção politlca de Vossa Excel~nchi, >;descambou para o terreno peri. ~gosO que agora se coner.etlza, so', ~licitei dem.!ssáO dos cargos dI\' ~

diretoria para não ser coniventQ ~\'J:.neste passo que se dá, e p:l.rn a;justiJ:Jcnção .do qual podem, até, ~

ser invocadas valltagenspartidâ. ~rias, mas onde o BrllSIl ficou il . !margem das cClgitllçÕes.

De [ato, não é a pessoa do se· Inhor Getúlio Va.rgas o que se ~lança no .cenário dos aCl)nteei- "mentos PD1itJCOS' da pátria L1UIS. ô. !Cl:pectro de urna ,ditadura li &er. linstaurada pelo processo clássico. !das "marchas sôbre Boma" ond\) ,nâo faJtam as piras flamefnr.tes, i.nem lances de audácia. neOll\fir. ímnções levianas, I

asSIm, o que me fez de~ligar d~ IPartido. presidido por VOS5L\ F.x- I'celêncla, foi o respeJto ao mel1passado, todo êle consagrlldo a. I'ullla' lut-a sem tréguas .peIs ins.tauração d~ regime de liberdade.: i

Alem disso, não 'eompreend(l, Ifora de 'uma conjuração de Jnte- irêsses imedlatistas, CClll10 '.li! P\l- Idem Irmanar os·que se apodaram, í

mútua epubllc""l1ente, de pc· "I'culroto <> dc'trfl'~i:o,

Lamento, ae .ar.- fi deterllllna­ção do' destino dos aconteelmen- Itos .po1s fol,com fervoro~a CODS- ,'. Iciência, que sonl1ci,um dia, lia. jposSlbi!!dllde de se; cnmlOhar. . Ilealmente, na trilha· fixndapclo "programa .popular do Partido, Ion~ .menos fOsse fi. preocupaçâo .idemagógica de se descam!sar e imais Verdadeiro o anseio 'pelo. Ifelicldal.le.do povo; 'onde ~o se 1desd<Ybrasse ,numll exaltaçllo d04 Ientla, o egocentrl"mo dos 'uper- ,homens. . I

Ao C1~iXar o' P.artldo Social.Prosres~lsta. ,não posso esconder

, a pena de me. afastlU'de bonsami8os,·eomo Vossa Excelênaia, fioquem .me habituei (I prel/ar, da­rante as horas. agitadas que. vt­VE-m~s pela consolidação do agre-gado partidá.rlo, .

·.I'enho cerj;eza., Sr, Governador,·que a posição a.ssurnlda .é detln14Uva, sabendo eu. muito .bem. aextensãO do-meu gesto. ..Saiba, presado a.mlgo.. que es­

Ia:mos 'ambospousandoparll aohlstór~lI. ma.s. nllo invejo o.l)ontQdé vista em.'que se focallza VossaExcelência. e, por i5EO. qUer<! I

- colocar-me, .. sem ..vacilação, aoladada J)eolocraclll' eentre'QlI,ue .·vê,m.,·. nas· ~posiÇ6es eletivas,

..am, sacerdócio:a ,serviço d<1 povo.. , Afe.tuosarriente•. -(a) . - Ju­~lIl1djr ...Pirea /'.JPldmas 7l1lS tr{-...!iUlIRS··e· !laler/lUt, .

JJe sorte que, se a Comissão de FI- prejudicial de preferência. sbbre.. c llleirl\. industrlallzaçáQ Qe * ~'.nanças, autol'a do subs.titutir~ da dís- substitutivo. l3rnsll.cussão suplementar. n.aopoqJ<\ .l'~tor· ~~1muito grato aos nobres Depu- Algum tempo depois foi o presi-nar ao que fora antel':ormente delicc- taovo, .' dente Washington quem determínavarado, pergunto como poderio. íazê-Io fi O SR. ROGERIO VIEIRA - Agl'a· a construção do Ramo.l de Santa Bál'.nobre Oorníssâo de Constituição e deço a V. EXa.. bara, onde se desenvolve a indústria.r.~H!lq. . O SR. JURJlNDYH PIRES (Lê o pesada da :aelgo.Mineirr", ESta a questão de ordem que sub- seguinte rliscUl'~O): - Sr. Pl'esidoente. As usines de Gorceix, Queiroz, Es-meto. à esclarecidn consideração de V. o Senhor Adhemar de Barros servia perança, Sabará e tanto outra jáEXa.. Sr. Presidente, requerendo :;It~ de suporte a anseios por uma trans- fumegavam, há longos anos, as Ch"l.ill."se a. decisão mc for. favorável, que rormação social capaz de, quebrando nés .empolgantes dos seus altos for­o projeto seja retírúdo da Ordem d~ os preconceitos arcaicos de um for- nos. ;Hl1UI! c Lage, de l1á muito, tan­Día, para que venha novamente li malísmo convencional, fomentai' a to em Minas quanto aquí, Iazlamcre­votação de acôrdo com os preciosos elevação econômlca das massas popu, pitar seus conversores nas corridastêrmos 'Tcgimentais. _ lares. de aço. .

'Era o que tinha a dizer. (Muite Simbolizava o SI' • Adhemar. de Bar- Bál'bara ccntriíugo.va os produtosbem) • ros, uma bandeira de libel'dade~ po- de seus altor fornos para produ~iI

O sa. HERMES LIM~ (p((~~ l'm~ ilticas drapejando, nos Campos de os canos tão úteis aos 110SS0S abaete­questão da ordem) - SI; Presídente.. Píratínínga, batida pejos ameaçado, cimentos dagua,Se bem. entendi, a. questllo. de ord;~ .res ventos de intervenção fede!aL Por ocasião do Congresso de In­do nobre Deputado tem tôda a P',9 O Sr. Adhemar de Barros servia de düscría em São Paulo, em 1944, Ro­cedênc:a. V..Exa" a meu ver, pou}a pretexto para que' nêle se retletlsse berto símonsen provocou o memorá-aplicar o RegImento, dando como nar d .'.' • . 1 '~. -e::.is~ente o substitutivo da Comlssãc o qua 1'0 de antevísâo de um full!IO VI! espetáculo de uma exposiçao dade Justiça. a fim de passar a Câmara promissor, conquístado .pelo dínamls- indústria ,paulista para. mostrar o altoe deliberar sôbre o projeto primitIvo mo de umantuacãc obJl,tlva, amplia- requinte técnico atingido em sua ma­Ren!mente, esta parece a solução I'P,- da no seu rendimento ao se despir nuratura de transformação.gímental exata porque a oomtssãc dE das velhas .fórmulas de umCOIlV~I- MUito mais se fez por 'São PauloJustiça deu parecer sôbre as emendas c1onallsm~ estreito. com as obras de Cubntâo, lançando

. ao pro.1etoprimitll·o. Nessas. condl- Não qUIS. entretanto, o SI', Adhe~' nas turbinas assentadas na enco-staeões, não tnhn a Comissão de Justi- mar de Barros aceitar a função híe- da serra do Mar, as águas do Tietêea de apresentar substítutívo ao nro- tõríca qu," o Destino lhe oferecia.. que peal beleza empolgante da Via!eto primitivo. pOl'queêste rõra de ,E velo, num lance teatral, às mar- Anchieta. Multo mais está faZ1lndoauestão; o que tinha a fazer eraias gens do Iplranga seenfatuar, no pro- por São Paulo a União nas obras fer­emencias, easslm procedeu quando aE closlsmo de .leituras barulhentas pál'a rovlârlas do Vale do. Paraiba qUe oest.uõou e jUlgou inconstituclollalR. diS(:ursar, com pedantismo acadêmico. Estado, na pavimentação notil.vel da.

Venha agora o projeto na sua 'forma história descngonçada de doutrinas Via Anhanguera. Muito mais se temprhnlt.íva para ser submetido ao. vcte pollticas _ . feito pela terra bandeirante na' poli­da Câmara, e não sepreclsnrá· re~trar E diante de uma multidão cstupe- tlca da tndllstl'ializaçâo nadonal doa matéria da Ordem do Dia. fatâ. destnrola. d€~de o liberalismo que o efJplêndldo amparo aos mum-E~a o que t:nha a dizer, (Multe Maçoll até a escol~stlca. de São To- cípios realizados peJo govêrno de São

bem), . maz de Aqulno, desde o materialismo Paulo, E' por isso qUe não possoO SR. PRESIDENTE - Prete~dla histórico às "dúYldàseartezianas", e {\eixar, sem reparo, o.cxaltaçiio ego­

a Mesa, por ocasl~oi de ser anuncladD tudo numa Impresslonnnte confusâCl cêntricn do. eminente Governadora. votação do p10..eto, esclarecer l" com sonl1os totalitârios que 8altavam bandeirante. De fato, não me' ufa.noCnsa a respeito .do substitutivo que de SUllS. Palavras em vestes lantejon- pelas prendas dadivosas de mlnhlLprovocou a questão de ordem levon- Indas de "E t d' 'OrgAnlco" ou no Pátria nem me inclino ~lo pess!.tada pelo nobre Deputado. . . . . s a o .. , • 'ó

Ao avocar os dois processos, o 62:1-0 alando agresslyo 'dc um naclonalisrno' mismo neurastenico de certos soe. -f' o 504. sob O' fundamento de CO!lte- e~ltado.. logos patrlcios.Orgulho..me, sim. derem' matérias análogas, estll Presi- E, 'no vale hlstorlco, onde ecOou, o meu povo que conseguiu construirdência teve ensêje de omar conheci- grito de nossa indepcnctência poliU.a UIDCl pátrJa grande e uma c1villzal;ãoIri~nto do. asstmto constante de cada se de:renrolou agora a· caricata vida, avançada entre as latitudes qUe Ih,)um, dos processos elas Pl'OPOSIÇÕ~f deumapantornima com a triste demarcam a terra. Orgulho-m" doanunciadas. 'Verificou no projeto 621·F 'perspectiva de cenários sangrentos, ml!u povo que conseguiu mobllizB.l'<'1ue a Comissão de Justiça, ao rece- sincronizada com o .barulho esfoguea- riquezas e estabelecer o progre~so ten­ber o processo !,lara opinar llÔbrc llE do .do desvario. do a lhe barrar a entrada para oemendas oferecidas no plennr:o li E o- 81', Adhemar de Barros falou' hinterland a muralha Impressionantesubstitutivo, já apresentadas pelas eo- para. dizer Que só êln reallzou nlgu_da Serra dei Mar.missões de' Serviço .Público e de Fi- ma. coisal Tudo neslill ~rra teve SCl1 E' por isso qup não me. ecoaramnanr:;ns,. ofereceu. por Sua vez,. um lmuulso, como oonho oriental, pelo bem as palavras do 81':' Adhemar dp."\Ih~·jtutlvo, sendo Relator. nessa alo. t.nllsmã de seu ·oll.t,rl6t.lco dinamismo.. Bnrros: pal,a.vras· tateantes e trôpegastllI',a. o nobre Deputado Erlull,do .Du- I\cClntece. entretanto, que o Bras\! e as únicas que· poderia compôr paravlvler. o..,lstla. evident"mente. antes dC' Sr, o lançámento .esquisito da cSlJlIhlt~

Ao Presidente não compl't!n exami- Adhemar de Barr06: 36. mil qul1ôm~_ candidatura do Sr. Getúlio Vargas.. nar a legit'midcde do. ato da Comls- tros ~ de est1'ltclas de ferro moblllz~- Escrevi, então, ao Sr. Aàhemardesão ao apresentar o substitutivo alu~ :vam a riqueza. naelonnl antes do Barros,. pela sua qualldad" de pre­dldCJ... mandou. por fÔrça da Interpre- lldvento do Governador de .São Páulo: sidente do 'Partido Social Progl'es­1'U:cão que. p.ncontrou de dar' 11.0 arllgc os portos de nossa CO~f... ITlch'Rlve as slsta. a seguinte· carta:' '.105, parágrafo 5:°, do Reglrnento~ de· !locas de Santos. mant!l'lhiom,dp ~on- "Eminente Sr. Adl1emar de"anexar o processo. restituindo-o. ac ga .data., O' nosso comércio intcrDl\do- Barros,"urso regimental próprio, como pro- na1. e sustentavainexÓl'l!sslva nllve- Caro Presidente!"'losição independente que devia ser flar,ão d~ cabotÍ\gem: deSde o Presl_ 'Acabo de ouvir Vossa Excelêu-Acontece que;·. na Ordem do Dia dE 'rlenteWasltlngton que. uma !Íólítlca ela lançando o nome do. Sr. Oe-hoje, consta Il projeto n. 263. e o de eX'JansRo rodovlá.rla eorto\\ o túlio Vargas como candidato à'respeito da existência' dêsse mesmc 131'asll e. em especial o Estado d' sunl'ema magistratura da.· Nacãosubst't'lltlvo versa a questão de ordem Silo Paulo.' ' ..' . 'n!nho, p('lli pessoa do Senador

Ao anunciar. a votação, conforme Em pouco mais. de um sêcultJ. de 'gaücho•. uma . slmpatlll que 'nãorJw'e, .!ul/l'o.de .meu· dever chamai' a t .. p dA' j' B 11 d escond'o e tenho·' também vivas:ltenção do plenáríopara o s\lbst.ltu- .n" _pen ,,,nc a ,o rllS J)RSSOU l' co- afinidades com ~Iémentos'que orlvo que vai Ber vot.ado: E. neS8a' Ma- lôn1a ll.êllafSde orlmelra- Innndi!zll, . apolam na Cílmaraeno S.mado,"iâo 'invocarei os dispositivos rei:impn- no cenc. rto das ..ka·ções. São. Paulo· . . '-t.als.o.gora lembrados, "'ara m06trar. ,til ~derQVo..8 producllo -de café-.na Além d~ algumas flguras'que que-~ "l:l~pllhUea e a de algodão desd" o ·ro desucsr nop: T, B.,como od4tD. venia; ser extraYl1ganteo. sl1bs-' . ". Senador, 'Sàlgadó FUho' e o Depu-'tltutivo ~. Comissão de Con~t!tuiçãc advento do Govêrno do. eminente bl\n- tad(l Abelardo Mata, .·outras, tam./! Justiça, salvo manifestac:ão em CCJ.D· d,"1rante Sr..JÚllo Préstes· de Albu· bém,Qtre lhe votlHl1 Vivas slnlpa-t.rárlo do plenário•. que . pode, em SUB quP'o,,", , _ tias ~ émbora fora do· seu Partido.:<abedoria, e não obst~nte a 1I1ls~nclo 'A revoluçAo constitucionalista de 32, me são esjlecialinente caras com'lrle ~oP1PE'têncll\ especifica daquela COa' exemplo de dlfP1ldadee .deorganl- oS" deputados Paulo Fernandes e::nIE.,ão. entender. de·: derrogar 11 pre· zacl10déum povo.·a. revohlll~ó de Aml\ral];>elxotó. .. :~fr'ncia ~ue °CRe~~ento dã ffj'sUbSF:1992 ~eve',nl\ lrIdú8trla· .pa~l1sI;R 11 . Mas. nll,o é 1\ pessoa do Sr, Oe- -

u Vo a !'mlSs o esnl~ 08. e~plêndida. constata"lo de nosso 'pro" .t""Uo Viarg"s .. qu·e me' v·...I. Inlpe-110 eMo, 11 corn'ssio especifica' é qual- '. .~. , ".. ' . . u " '" ~"ueruma daquelas Que o plpnárlo dls. I1!'CsSCJ. sunrindl? as· neoossldades. bl'!· . dirdc àCoIl1Pan11á~lo nes:SI\ 1I\'\l11-

. ,'er mesmo a. deConstltu'cão f' Jus- ,lIcas doE8tadobandel.rante., ..... , . turá. '~'prlricil'nlmente, o' me\1t.lçá. que jil.,se havia manifestadoso- . A In,Et~urllçllo d~n~S8I~dl1strla "c_ pas83do; . ,. '.' .. '. ' :bre 11 ,1nconstituelona'ldade,- em face sada .~ 'l1lovimento éplc.o'.de . nosso ~I'à.tloamente, tôda'mlnha vidalInterior.da . ·prop~lçlio. em. parecer progreSSO. - data "pràtlram-ente, da, . ·públ!catem :sido consa/frlda liIID~nime, do qual fol,.Relllt.er o SI' e8Péeiede. Nonlevadequando' sul:\iu., UIDllluta:semtré[l'Uas,pela.l1bel'·De"utado Carlos. WaldelJÍar. . . ,s!n.srllnd() 118 âguu' do ··R.loIl6ce .e dade·polftlcaclo. meúllOvo." Eld~

,Por .i880, peço .aos 'Dobres.DeputndOE ven~ndo ..dl\sde.'llllEsclld1nhas .de·M~,110 'llrlsões .,' são. Tlatrlm6nlIJs de;me '!evem se prefiro ,remeter a qucs- morés,.~ ~Çll.Choeit:a. ..EIcuJ::a.. pano IP., 8ervlço8,~. de,sacrlflelos, Clua. ofe-I'~" d.l!· ordem pa.ra 8erentrozadaó por InstallU a.rrastando j . pelas ' veredas. que , ' ::reci, no. Altnr . da; :pã.trla. para 11nrasUl.o:cla ,otaçlio. "eom ll. man:festa-, abrI.uno.· vale ··.ensa..eh.c.0.s.tas. dfLTta-. "rl'olntegl'a.çAo do -pais ,no rU.mo.0:10 :que.. o' plen.ár1o:,der. em mllt~rip "1"A. '·IUJ .."uln.,I"... · ....".•••"../0"· A nrl· ....,,, .tlo !'U1l<.tr.R""~"ev .rl"m.~nrl1-·

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JLlI1nÓ ae1950DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAe.Quãrtã-feíra "2h.t - I la.mentlÍvel que .V. Ex." tenha to- não permite apartes sem licenrra pré- crlfica'raro três Estados da Federaçã I

O Sl\oPRESIDEN'I'E R ~ençao A mado uma atitude políííca tuo ím- via. do orador, a fIm ti" ser evitada que se chamam, na ordem f!.'eográn'·O SR. JURAlUJIR PI E - . _ essa vivacidade nos debates. conn- ca, Paraíba, Minas Ge.t·a)se RIo Gran.

P1:esidência da Reptí;bl!ca não é tl2n portanto, baseado em razões tao pou- nua o nobre orador com a palavra, de do S<IJ.tesouro que se assalta; nem é, tão co ponderáveis, porque se alloi~m, !lpe, O SR. JURANDIR PIRES _ Sr. O SR. JURlINDY:et PIRES _ Nã;pouco "ma mercaõorta qUe se adquí- nas, em suposições. Presidente, sou muito grato a V. Exa, estamos aqui para discutir rusas; '.111re no~ balcões ensebados de uma'pro- O SR. JUEANDIR PIF~ES - Vossa certamente, independente do pedido tóricn~.O mteressante, no mcmenIJa~anda. primária.. A ~residêncja é Ex." aínda não ouviu as rU7.óes!'Vossa de licença... presente, é um fato fundamel.:tal: auma função, cuja ínvestídura desva- Ex:." que esta sendo apressado . O SR. PRESIDENTE _ Perdão. da há poucos dias, desta tríbana,nece, ]leIa honra, que representa, mas O Sr. Guryel rIo AlIwral -- Vossa V. Exa. não pode dispensar' as 101" ínvocava o ter-se feito uma revelcujo desempellho se mede pela Illtu- E~;." está dando à Naçito um triste mahdades regimentais. Prellminar- cão, porque um Presidente d,::! Repra do sacrificio que envolve. espetáculo. Depois ti" ter mudad.o mente. é preciso considerar se o ora-o blica indicara o seu suce~;;oj'.Or

A apresentação do Sr. Getúlio Vrtr- de cliv€rsos partidos a!mndona. m~Js dor aceita OU não aceita apartes. . esqueceram-se de que o Sr -, Getúl1gas, e nos têrrnós do discurso do Ipl- um, bns rado em meras suposicoes r O SR. JURAJ:-<DIR PIRES - Aceí- Vargl'.s tinha feito um pOU<1!.llnll0 m ,rurÍga, nem honra, nem desvanece: - O SR. JURANDJR PI"RES .- to. . . . nos: rasgou duas oonstitu[Ç9cs. M "é uma mentira que se lança à face da .ti~ uma CjuestãCJ de clignJda.cle e ::le O SR, PRESIDENTE - Se acerta ainda: colocou na COllstltUlça'J ontol!olaçiio' é um conchavo, numa ccn- pudor: D;sligo-me. do Pal'tlcl SOCIal apartes, o apart.eante devera pedir li- gada o elemento, o principio básico d~juraçúo de ap&tites; é um engôdo, Progressista, em nome do pudor! cença: se, porém, de inicio, o orador sua p;opag,l:êlàa na Alianc1Lioera.l'j'numa enceriação de popularidade con~ Uesllgo-me .. cio Part.C!.) ~OCl<\l Pro- declarar que não os aceita nem l:)e- EU desejava mostrar que o Sr. Ge~trnbada , gressísta em nome dopuo.or e am.. dindo licença 4) Deputado pode aparo túlío Val'!!as traiu a campanha :

Quinze anos d~uta para reintegrar p:1 rado em seu programa. Progra- tear. Em qualquer hipótese, é pre- Aliança Liberal. Digo-'J à vontade;.0 Brasil na sua tradição democréttca, ma que me empolga. desde as hO,'[1S císo, pnmeiro, a "Iícenca prévia' do porque fui contra aquêle movime~l&~·nto sacrírlelo e tanto sofrimento, vibrantes' da Ação 'popular Reno- orador, pura não haver exceções, co- O Sr. Bet..íc.o Fontenelle - DCJ;<não podem servir-de escora à. ascen- vadora, até os momentos culminantes mo acontecia no Regimento anteríor: me V. Ex. tel'm:nar meu aparte..._ção cio l·cs.ponsável pelo atraso da da batalha. .pelo respelto à'llutono- oradores aceitavam apartes de um co- Revolução de 30 acabou com a dLInossa evolução política. mia de São Paulo, Batalha em que lega e o negavam. a outro. 'As.s.im. se Ierença que eXi.stiJ..no13rasil: nívelou.•..

Não posso, tão pouco', ficar!n::lifc- tombou um ministro, mas onde tí- o orador consente nos apartes, eo-n todos os cidr.dãos. AntlgamEonte ha.rente ao espetáculo doloroso de alían- ve a ventura de apreciar taatas qua- declaração prévia. no momento em vi' ollgarnnta e fendos no Brasir:

'ça que, envolvendo dois partidos,' fa- Iidades de talento, finu!'a e elegâ'Ll- que o Deputado pretende apartear de- .O SR, JU R."NDYR PIRES ---: Nã .zcrn dois homens, para partilhar, .ao eia noté:vel de atitudes entre os-que, ve ter o gesto de se levantar c de pe- acredito em históri-as da carOChll1h3

1,;'·

fim .. os despojos da pátria a ser as- nesta Casa, se faziam. meus eonten- dir licença ao orador. Todos, aliás. Pois na carta que outorgou. tev~ ~ se:saltada. Não I dores para preza-los eom a ereren- têm procedido assim; apenas, no tu- nhor G2túlío Var~as a. at,ldaela ,

Desligo-me do Partido Social Pro- da .de minha' estima. mnl.to dos .de.bates, uni ou outro dos co.nsall'ra.r. r proinciP1o. qu.e.f01 su.;~ .... ala...•,..lll'essi~ta em nome do pudor e am- Tôda esSa luta se esboroa, cn~re- eminentes colcgas se esquece dessa vanen para Jl dcrruba~1 do C'l~antparado no seu programa. tanto a.o contato pecaminoso da e,an- exigencia do Regimento. moral que dirigia os de.stil1.O's da Pá'

O Sr. Berto Conrlé - V. Ex." per- dldt1.tura do ex-ditador. O aparte, não é ouvi~o e, conse- tria. ;IlJite um IljJarte? Eu pcrmaneç.o no <Tl'oc.am-se apartes elltre Os Se-, qüêntemellte,' a taquigrafia nâo pode Tc",minava assim. Sr. PresidentEr.Partido Social· Progressista em Poome 7lhores Batista Pereira, Berto Conde registrá-lo. t!: pOis. no interêsse do um lívro Queediteinoexllio: "pel~do pudor: e desafio V,' Elt.n n que e. Gurael do Ama:'al) próprIo aparteante que peço a aten- pureza das .legitimas asp:r.ações d~nplta isso às pessoas tão' dignas At - I cão dos ilustres colegas. povo brasileiro, pe.l.aliberclade de conllj,comoVo Ex,". V. Ex." podesa!r do O SR. PRESIDENTE '-. cnçali . O SR. JURANDIR.PlRE~. - Agra- e'êllcia, pela "volução soc\t;'Ózlca.. pelllitPúrtldo Social Progressista:, por dê!e !'!ão são permitidos apartes sem - deço a V. EXIl. Sr. Presloente, In- volta ao regime constllt!cional. trabiJ,~Jdivcl'gir, mas nã.o por uma ques!.~o de cença p:evia do orador. clugive, porque, sendo IClllgo nessa.ex- lhemas to.dO.S. sem desfalocim.ento ~.'.pI'dor ! . O SR. JURANDIR PIRES - O pllcação. conseguiu acalmar os ani- com int.repidez, arrancando as mBs~

O SR. JlJRANDIR PIRES - Vos- l&nçamento da candidatura do Sr. mos, criando, com isso, o ambiente C[lra~ dos emhusteir"Js. E' tem]l<) d~sa. Ex.". pede .muit<l bc-m dizer, por- Getúlio Vargas... necessário a que ouçam, com um pou- retroceder e, para, isso, tanto bastaique é daquela mesma corrente que O Sr, Benicto Fon'tenel~ - O POv<. co mais de paciência. as palavras mui~ sermcs irmãos pe:a pUI'eza dCfs noss:comprimiu a n3l;íio durante 15 anos! brasileiro e&tá com Getulio Vargil.8, to verdadeiras que esto)l dizendo a lntUI"oS. pela s;randeza do nos:;õo OiJ,~

<Há apartes si?nultâneos dos senho- que. não- preetsa da o.pinião de V, Nação. . triotismo . pela t,inceridadê de nossa.::;rei! Deputados segada.s Viana e Berto Ex,nl·· . , Dizia eu. sr. Presidente, que a re~ atltur'es .. M'~'~l\ras abaiy.o". '!ÍCondc!;. O Sr. sego.~das Viana - Permita volnção de Outubro tinha inc1ui~o, o Sr. Rui A.lmeidu- V. Ex.- f:tWlLi!

O SR.PRESlDENTE '"- .... tenç?o! o· nobre orador um aparte, ~J. cl>mo elemento básico de sua pl'opa~em pôr ab"Lixo a má5nlRl'll ou as más.;~cem a palaV1'a o Sr. Jurandir Plr:s! questão de lea\dade aO/i comproml.3· ganda, o fato do Presldente da Re- {\atas dos embus,teiros? ...-<e>'

O SR. JURANDIR PIRES _ Ac!lo sos e :promeSllas .é co:sa relativa ~ púl:>lica indicar seu sucessor.. O SR. JtTRANDY"l. PIRES ,;".rll.lloivel e. lógi.::a a atitude que as-I subjetiva .. V. Ex" pl>. exemplo, fO, E.'lrinda hoje, espera eco às mes- agora. tirá-Jas. V. Ex." espere. que a,a;.su.mt'm &:juêles que vieram ne;te mO-I'eleito no Rio de Janefro em1aee dos mas cantigas para eml1alo dos des- vou ti!ar .1,á e .lã. .."V!Jllent(J, e que hoje S€ colocam como' <1')mprontis<oB de Ledl1ade a.ssUllll· memoriados.. ..' O Sr. }Wi Almeida - Vou auxill~, . t t... .. ud I _h tn dos para com a U .D.N. Aqui mesmo o Centauro dost::~~n- lo. V, F.x.a 'ieclar<lu Que!erl o Sr. GZ~lepr~~n, an ,es 'I, um sa OGs~~ ~- O SR' JURANDIR PIRES -,Fui pas, no alarido sono1'O de sua eloquen- túlio Varg~s Quem rHPf:1' >1 CJrtéjtallté.rlo.. . t' . _ eleito no Rio de Janeiro por uma cia e no tropel de sua .fogosa inves- Constitucional de 1934. Nã,o é ver'"

Que.ro. dIZer. ~n.reta.nt?, que nao se r ~ d fórça po1it:cas e devo tida, vem levantai' o pó decantado. ded,ade? . . .'pOOerll1 aprecIar sent~mcnto mais ~:~Y~ue eem no~~ exatamente, dos tanta verdade. Mas, colU toda "ua ln- O SR. ·JURANDYRPIRES _ p~e:;:ava~lçado que o pud<lr daqueles que compr<lmi.sos que assumi c:,m O meu teligêndn, não se atreveu .a bUscar. fei'.amente. . . .,~tl;msua vida. dedicada à, luta J);lo povo, c<JIn aq\Jfl!,Es qUI! me.el€g'e-· 'uma ()rigillall~ade,e~~cu a dizer _a o Sr, Rui ~Z-me.ida - Jáll\1e V' ~.~restabeleocimento do .rEgime demücrá~ ram é que mudei de Partido. Isto Naçlio que o SI'.attullo Vargas feZ quer fazer hIstórIa. ná ... f\lI!I!~l dGss~W:o. 'daqueles que deram. todo seu mesmo é o que faço agorá. SE V. Ex." a revolução de ao, contra o sr. WIlD-oontoO. Ainda agora o Sr: G01~ Mon~f"'fôrço e t6da a sua dedicação... olhar para. as tripunasverá que não hington LUiz! Mas acrescenta, com teiro afirlnou ter sido. êle um do~ ele~

O Sr. Seg'ado.s Viana - Não tenho estou p-ocedendo em desaeôrdo com uma coragEm que todos. devem admi- mentos. preconder:mtes do l!'<llJ)ede:rE<l,lo de confronto C<lm V. Ex.'! 'n~ daqueles Q.ué· me hcm:n~ rar, que ele o fez por que o varão Esta'dr de 1937, . 1,O SR. JURANDIR PIRES - ... ~a~P~om o seu respeito e me prelltigl- ~lus~l"e~e tiuha inclin;ldo em fnvorda . O SR, ,rç:RANDYR PIREI;;.:-:-Queri·'

tóda sUa mocldade,- Wd<l o brilho da. eu voto' {Palmas nas mdlcaçao de um no.me a lhe suceder !lnenR~ I<ub.mhar que o Sr, OOl'< Monsua luta. ·tôda a coragem e todo SR- aram com o ~.' . nn.oireção suprema do Pa.is. teiro está m'.lito tlretensioFo. (Ri.~os;crifldo da. sUl\vlda I'ara o restalJele- tnb!lllQs e ga eTla~TE Aten ão' O Sr. Getúll0 Vargas têm muito O Sr. Rui Almeida- Direi ainda ~Cimen to do r-ime democrátll:O!' Para O SR. PRESII~ S- ....ft çtadÔ menos: rasgou, apenas, duas Const!o V·. Ex "flue. se Quiser' tirar 85 más,":

-.. Ell;tá com a pa Rua o r: AJ<'PU tuições para se "'elletuar no gôzo do :I'l'as. tem pr'm'!Jro dear'!'""c~r li d~êstes-. é' Uma Qu.estíio de pudor não Jurandlr Pires I P d . t'. , ·t I P 'd t d R '1)11<: 'Q'~acompanhar. o movimento .ernque se . , o er. . . . ' 1 ua resl en; e a . eou orotura r~talJ..le"er uma dttatura.· O SR. JURANDIR PIRES. - O O Sr. BenlclO Fontenelle ,- Quem h~ve'.'àr·se h"mtJl'omet~<!o li admlt .•

pem lhe falta.re~ •sequer. as carac.te- lrulçamento da candidatura.. do .sr. fêz as revolUÇões no Brasl1? ace!tar Ou Qllalquer. Cfutro v.erbo q\l~~Isticas 'dêssEll oombates' e o ::ISpecto Getúlio Vargas nii.o pode ser feita em . O~R. JURANDVR PIRES - O sr. V. Ex." e~colba.as elelcõe<, preferi'!

. . d . 1 ' . t' . Inome do seu passado tanto pela ln~ Getuho Vargas.. sr o rondestável do Est<ldO Nov.o,demagógIco o seu ançamen o. . . . I 'ldaod .806. coIll' O sr .. Bellício Fotltenelle - 8õz\- V Ex.-' terá ~ suadls'POS1~ft.o - poliV Olrõ., ~=, do ih~1.r1llaral -póP~; q~e I~~~:f.:~:.:~ss~~O~~lISequonto. el1l IlhO.? . Não foI .0 E.Xérclto também,. que desde .l.á. .13Onho à. dL<DOS.lçAo dI!

~ x. .. .. . ex o pro S .0, e . 'I~'ii' a .obrll ~dlm~l1l3trati\llll do, . O SR. JURANDYR l'IRES'- Tam- V. Eli.." _ a minha bibllot,l'('aa!W~se r,staurar.~ di~dura? Em que se 1":"'<1... '. bém os S. S ..da Alemnnha,flzeral!'luoderl\ .. encllntral'Mlsas surnr€cuót;VbaseIa V, E.X .•... para. dizer. Js.$0? . ~!i-r~fve~noditador 118 protnl!llsas l'e- umll.rev.olução e os.. grupos que mar- tes a resmito.do go.ltl~.a~ Estndo"'!ila...

O SR, JU.:RANDIR .P1R~S - VOSS!\ t mb.'\~tes da Aliança Llbera.lfor~ charam sôbre Roma assumiram ° po- 37. MSe'l1ll"(J a y; EX.- que nAo ml!Elt.n,vai ver que em todos 06 .llBpecl:08 Undo a epopéia bandeirante de 193'. der. . . . afastarei Um mllime.tro daverdll~domeUdls<:1.U'S0.é a tese.fundamen- çoTraiu-à.s ainda, rom~do o jun- Evldentemellte.se.mpl·e .êsses m(Jvi~ hHA-l,"O...... '. :)~tal, é a. dem.?~tração que sa,lta ~ mento /l,.çoristltuiçâo de 1934,llara mentos..~ e .aRe:vol~çio de 30 foI. O SR.JURANDYR PIRES _ Gosfaolh06 aa. NaçM, e· que n(\o. é; e.'\ConcU. Incluir, na carta fascista d~ 31, oU-ldealis-ta -.têm luande soma de ideal. ' muito .de histórià. Sou -até Chama:1'~a p~lo .diSC~.rsO.dO. Sr .. G..etU1!<l. Var.,. torgada - no .gOlpe. de .E.ôt.lido,.·,a..ra- .. Posso assim fP.lar. sem. q.ue.~ fiqUe,..."traça. o.e. biblloteca", ma.s.. de.vo dize.·..~a~, n~mp ..lo. do 8r. .Ademar ..de zão' e o. fundamento declarado ,~a. mal,;>Ol"(Ju" fui um .daquel~s Que,tom- a V. Ex II que sua. blbllotecaouês •Bar.OrOllS· G I d A I _ El;' revoluçãC!.de outUbl(): a indi~oo boou com.ll.revoIUçAo, R~onheço.en. 'oocumen~ossec\'etos de bibl~~ec!,

,; T: urge o "mara .. . s8dosucll5I:(Jr. . . .;.. tretanto. 8 on<lade ideallsmOllue~l8-1)Rrtl"ulart's são... ...;. . .. '"~flrn1atlva de V. Ex., .feita 4pnorl, .• (Trocam-se inúmero., apartes .simul- tiu em: Itl'ande parte dos. que lutavllomo. Sr... Rlti 'AI111eld4 ~Foram cU

.me .pareee um. ta.nto.aprovada. ... . . tâneos).. .'. pár'Ul,l1 Bl'asll melhor... '.. tr' \lIdos fOl"tl\'toente' Dela On:o <RIS08;J.O SR. JUFMND!RPtR~-:-V,ossa,; ·OSR.-. PRESIDENTE ~ -Fermita. o O 8r,W"ZlillgtonBranddo -.Quan- . O. aR JU'RANDYR PI~ES, ... · X.'~

1X.". ouvirá. o. radoclllio. n<ld~rre.r, ,nobre 01'8<101' que' o interrompa.114a-' to ~ verdade histórica ...,.. tendo em semnte ·um . pouco suspeitos..pr~n, :lo meu. dlscUJ'S(J.Se V,. E/C,n.. tJver, ~esto.. aosmeus lIusu'eB. colegas e ·~·l.sta o ap:;lrte' proferido .pe\ILnob~: ol\lmente 'Quando' têmllorll!ell),-'J:I!

.. ?l1(llênela de .esperar 1ll1.Sminu,los.:o-:..amigos' o dellejo .denl\o precisar. usar colega Benic!/) Jl'ontf.nelle _devo: di" V.Ex ·"está alt~l"lldeelarandG.V.; ,n:lo 'serão muit<l6 ~. vei4' como estã, da faculdade, que me concede· o Be- zer o,seglliilte: sebouve revolução.))o- eilclnrecentlo que 05 documpfl~ 'I

.:.,' ;o\)~jam;nte provada a. I1'itençlo ·de--; glmEJl'lto, 'de ·cancelar expresa6eB ·que 'ltiea no Brasil que nllo promovida 1)elo raIO do' D~P nlio l)reci~l\ "crescen,~llIol'ada' dessa. orientaçl\o. . .. , quebrem o respeito. recJPl'oco devido Exérollito foi 1Io de·óutubro de 1930 '1'1'04 mais Moa, Aclw Que tAldo.'-(ls nobt.' O, 8r. GurgeLdo AmarQL- Vos.sa ~Ios Ilustres .membros desta Casa.. tava-se de . uma revolueAo do. povo, éolell'3S,16 sabem,o sentido (I o ,~3X.A se baseia em mera su~sl~Io .. E' t.alnt::,~~~~. ~h""·q. (j Ft~il,.,entn -1.11\1 ........~"'1.;1"" ... f".t"r f:'r""~"" n~ rn,,,' .c!".!'t~. ",... +"',f... ~ ......n~ ....~.t\_. I~.·."'!.~, ~.,>...:

I lJi; ... •• ~., ... " ' '. I _ ••::~~

'.'.o T~

Ihll1ho dá 1950,gIARIO DO CONORESSO NACIONAL--t<;;~742 Quarta-feira 21i,>.:, .. _ .

f·O.Sr. Rui Almeida - V. Ex." estã erguímente eftJvo da felicidade hu- mente, V. Exa. 115.0 tem argumentos nenhum carro, nem tampouco pre-gora piorando a situação. . . mana. para responder ás críticas, que es- clso, pal'a minha establlldade poli-

. .O; SR. JURANDYR PIRES -Aba!- Preferiu o ditador desenvolver sem- tou fOI'mulando às_ .afIrmatlvas de tíca, de vir. na cauda de nomes 11e_lEoas máscaras repito ·agora. '. Pl:e' as fórmulas Maquiavélicas da dí- V. Exa., com ~Iaçao à pol1t1Ca 80- magógicos. . .,10 que fêz o Sr. Getúlio Vargas vleão, do antagonismo. do fomento do cíal do Sr. Getulio Vargas. .O ~r,.Benicio Fontcnele _ Pe fui-púran.rte 15 anos em que VIve.u com- ódío e do delíri." dos ãnterêsses, E, O S.R. JURANDIR PIRES - V06sa nha.parte devolvo ~ V Ex'In'lmlndo a Nação? . nêsse quadro, se acentuou com a atí- ExcelencIa. ftlz como o 81'. oetauo O S 'R i AI 'd • p" It .~.'. Não se dIga que foi .. Sua Excel_ência. tude ínconselente dos. atrevídos. Pre- Vargas sempre fêz:· diz frases, 501tB.. 'uôbre ró adU ~C! a t;? .erm e DJliuem traçou o quadro da evoluçao de parou, para ameaçar a tranquíttdade palavras, declara, .por exemplo, que . O BRr 3fRANJilf PIRES E'~ONa legislação trabalhista.. Por que, p.\blIca, uma artstocracía de jogado- 061'. GctúúlitrVargas é pat dos pó- sempr 'om eél I carinho ...,J: ré­ijft.:·.se o dizendo. MENTE-SE. res, uma côrte de batoteíros, um sé- bres, mas todos sabem. que êteo foI. e c esp a. . 'la\ Jilla adveío de várias fases que o quito de suspeitos e uma rarãndula de .dos abastados, enrfquecando 'multa cebo as contestaçó':5 (le·V. Ex.•~~iecederam: ela velo na constítuín- mtrígantes, . gent-e. .' O Sr ..Rui 11melda~ Multo Obrl-~de. 1934 e da legíslaçâo do paria- Estou à dísposíçâo agora do nobre V. Exa. nobre Deput.ado Gurgel do gado~ . V. Ex. Qeclarou que o Se-mente que a sucedeu crescendo e 50- Deputado, Sr. Gurgel do Ama,·al. Amaral, a respeito do Sr. Getúlio nhor GetúUo Vargas QSS9.Sllinouv4-lidlflcand oas suas diretrizes tunda- . Vargas, emite eonceítos dos quais rios cidadãos. Não é assim?~entais. ,0 Sr. G;.urgel do An!al'al - O ilus- permanece aj:\enas a sonoridade. de O SR. JURANDIR PIRES -Nãol" ..Mas .cmats grllVe: DESde o advento tle crador desconhece que a. Justiça sua voz tão admirada nesta Casa e Nâ-o bem assim. Dlsse que.é rcspon­~e: lD'de novembro que a: rénção se do Trabalho tem caráter eminente- graças li qual V. Exa. se torna Í1i- slivel pela morte dêsses cidadãos. E,l\lrocessou enérgica. e Viol.e.nta neste merite. concll.lat6rlo. Tendo colocado veíávet. . -. em. nome dessas vlt~as, não podiaterreno. a política social do Presidente VIII- 6r. Presídénte, dizia .eu: CC1Il10 po~ eu Interromper meu fn.clochiIo, para\,..,perderam desde logo a índependên- gas nesse ,sentido de)l1tade

oclasse, derá medrar, Sr. Presidente,.a cano aue o assunto fIcasse Intelegível. V•

r 'administrativa OI; sindicatos e as pratíca grande ínjustíça. D.sment~ dldatura do Sr. Getlllio Vargas, POll' .Ex.G .mesmo não chegou a compre­';Mxas, que passaram li: funcionar como aqUilo que todos sabem e qUe.se en rríais que se lhe l'egUe a .sementa com ender . V. Ex." viu que, tendo per­tlucursalsdo Minlsténo do Trabalho. contra no texto da ConsolIdaçao das os filtros enfeitiçados daanmésia. manentemente autorizado os apartesr OSr. RlIi Almeida - V. Ex." acha Leis do Trabalho.. O que se_ poderá (Risos)'. ao meu dIscurso,quando cheguei nas­~U:e os Sindicatos e as Caixas têm 11- dízer, precisamente, com relação ·à .po- li: preeíso que o povo esqueça pi-!. te .trechc, neguei. o direito de mej\,lcrdade agora? títíca social do Presidente . G~t.uli~ meíro da angústia das fIlaIS e das co- hiterromperem, porque o mesmo era

O SR. JURANDm PIRES - Pelo Vargas é que.8. Exa, procurou com médias' dos "blackout".·. '. multo grave e precisava ser ouvidomenos já. se começa a fazer elelçao pôr .05 interesses divergentes entre J!: necessário escurecer a lembrança com respeito. . ..:para o preenchimento dos lugares de 'l1a

ltrape empregado. Qual a. outra de uma certa ordem' para que todos O Sr. Ru.i Almeida _. Creio que

'seiJs COll.-;clhos. . so uçao que. o . ora.d~r aponta senão .compulsóriamente .comprassem um n~ devo·estar inclufdo entre os per-O Sr. Rlti Almeida - EleIções poU- adirlJusirtlçat dIo Trlnateb~~o, eo:o m~i~~e? detel'1Dinado livro, de um certo mílí- turbadores. !>OIs V, .Ex.". declarou .que,

cladas! m. a s r"""es e co.. . . taf,gueprecisava' acertar sua estabi- re~eb~ meus apartes com -carinho...OSR. JURANDIR PIRES - Mas Seo dlgn~ o~ad?r puder apontar me- lidade: financeira. descontando.se, O SR. JURANDIR PIRES _ E'

veja V. Ex," que agora há elelçâo. Ihor soluça0. sena o caso de .estudar- para isso; a 'Unportânda 'em' fôlha umá verdade: ' ":0 Sr. Rui Almeida - Prevejo o ru- mos !l problema" apresentando Sua dos empregad06.··" .. .' O .S'(; Rui l.ltneida - Então, eu

ÍXôC)que V. Ex," vai tomar: ° P.S.p. Excelencla ao .Congresso proposIçli~ . Mas é, "jlrlnc~-palmente, lmpreSCin- perguntar~a a V. Ex.' se julgoe. o Se-....0 Sr. Wellincton Brllncllio - Se- ~~e~~ ~~lr;i~~iesse~:ttà~';1a:r dlvel q.ue saiam da memória a.s barba- nhorGetu1!o Varlt8S l'eapo1lllável por

!&-,;:l>ara nós uma grande honra re- aquilo que tOO06 trabalhadores e em- rldMes policiais com a sala "espl- tod<'s êJJtes assassínios? . ..epbê-Io no P 8.D.· . d iente lie em rlta" o,de "baixava~ com rItmlsel· O .sa. JURANDIBPIBES - OL:.O SR. JURA~DIRPIRES - Gr8~o g~~~~a JC::SX:ça dosTr~~~ocen_ 'vagem e uma bru.talldade satânica, o Sr. Get~io Vargll$ era responsávelIl:V. "lx.R Sr. !>ep'Jtado Wellington tão 8 Exa está fazendo merá de- "cacete" da. prepotência.' 0010 fato, ooraue não ·desconbeclaB!'II.ndão. - Devo dizer ao SI'. Rui magogla sem qualquer conteÚdo ou Beria nec_e!sário .que. se dl1\Ú88em 'I. sitlll1.çfi~ da. pollt1ca internaelonal.~~eida '.\le t.e~ho a coragem de rom- sentido 'prátIco .c. '. as recordaçoes das arrogâncias do O SI'.. Getúlio Varlt'a8 _ e t! mal8percam os Pa:-~;dos. sem saber para O SR JURANoIB. PIRES __ Vol~D.I.P., no enfatuado de uma propa- :Pl'acvc, ainda ~ .sabia de sobra. queonde. vou. a]les!lr da forma. digamos ta. se V· Exa para mIm sl1aveme- ganda. mentJro06a e no absolutismo de~ R, América do Norte estava antecl-.~!dJn, artificial do.s partidos pol1tleos. 1a.~c61icÔ, doc~ como se 'eu eSt1veeae senfreado deintolerAnc1a.ll. '. ~al'ldo, os fornecimentos de canl.aq.te trav.m a Ubel'<iade dos homens. cometendo grande injustiça como se O Sr. Segad4s Viana - V. Ex. 11 .Central do· Br8ll1l..porque nlG osnafundlnd~·lhes o 'mêdo de perderem eu' .estlvesse· toca.~do num inocentlzi- me pennlte um aparte? c' .,t1d~!'la fazer no perlodo delicado dt!._çóes eletiva, pela neces.sidad.e de D'h<> _ o Sr. GetÚlioVargaa. (Risos)... 0 SR. JURANDIR PIRES - Peço 'l\VMAo do cont.1nente europeu.'~n ,legenda. Mevero, a V.. E1t. que OSr Gurgel do Amarlll _ O qiSe 80S nobres colegas' que aguardem a Entl-o, a 1t.mérlca do Norte, numa~.....eos teriam &, coragem delWlumir '17. 'Exa'. declara nia coincide com a termlnaçicl d&te trecho, que merece ~e.monstraclode orllanlzaçlio e de

,!ltiltude como a que tomo nêllte 010- realidade com o que se contém nos ser ouvido com blUltante atençlG.. co,aborocM Internaclon~•. mandoU~,nto. larll;ando() partid~, a.penaspelo tatos legais. . Seria conveniente sumir das re· ~em mlltonelQdasde catvAAl .. por~Ito ao pudor. (.llfmto bem) '.. O SR; JURANDIR PIRES _ Po- mlnlc6nclas t6cll1A as maroteirllS,eles·.. n,nt~IO'açlo. P'.sl!8Il cem mU tonela­'::701.' outro lado, a Justlca ·parltárla. bre do Sr. GetúJlo Vargll8,có1tEloCio do de as célebres siderúrgIcas às fll.1ên- das de carvl!.oforam vendidas no~i!Icle logo. deixou. pela falta de um Sr. GetúlIo'Vargas, agora, diante cIâS elas eapetacul0881l, amparadas . -oelool\mblo ne~. ficando. depois, li Ils­~o de segul'<l social, ~e rep1f!sen- acusaç6es que lhe slo feitas Pór h~ Oovêrnoou pelo Banco do .BrasU. Irada de. Ferro central do Brasl1,_,realmente. . . . Q],ens que nAo têm sequer consclên- Seria, sem dllvlda, dm varrer I 'em. sUDrlmf'nto nece&Eátlo. ameaee.-·.:~~ Sr. Gurgel do Amaral ..... V. Ex.'" ~1a daquilo que eatiofBZelldo e que imagem perdurante do quadro bolo· tia. dp oal'nllzar o trUego. Como Ilii!.y\o"'nite. um aparte? nAo dAouma. ..fórmúla:para. resolVt!r rent-o dos corretores araduados -de 'Y.IraUzaelo do tr'!ea;o da nossa llrln·':rz;~ SR. JURANDIR PIRES - Pedi- a. sItuaçAol Convém lembra.r, entre- depósito baneirlOll odslllStltUtce e olual ferrovia repe!'!lenta.r\a umajJâ,. apenas ao nobre· colega, que per UIonto, o que eu cUsse· de intcIO:' cleV'é das caixas. "alamlflailp ndbllcI. mandou o Se.mlttsse Che!!886e..eu, ao fim doraei.o- haver um 6l'1i1> que represente o se- Seria preciso que se MIMem. C)I ~hor' Get.úllo vargas. quP se retlr!WIe,Olnlo. guro social; sem êle.toeIo '&se mo- lançamentos que até hoje eatio~. °91'vlo cio ~OOque da Marinha de:;:"0 Sr. Gurgel do A1I!4r41 - Perfel- vlmento· se realiza. com base' emchll- sando na vldaecon6mlcaclo Pais, fluerra. 11. fim de me.nter o trife«oláménte. ques, em corre:itesant811ón1cas, qilede grande parte' dlll oPer.~ da tlo/'l1lt'ta ~trada. Em virtude disso,,~ SR.JURA~"OIR PIRES - Por se acirram. E, quantoma1J acirTa4as, Cma de. Moblllzaçio Bancária. 'ilorreram mul~. brasllelt'()s no ser­~ttro lado a justica paritária, 'esde mais dificultam a'soluçAo, a co~~ . Seria de todo nece&!lá.rlo que It' 'iÇ<J herolM. que I're.~tavam no lida,ttéo. deixou pelg falta de um Órgll.o çA.o daa f6rçasnece&sirlas ao aumento explicasse \)Or. que le. vendeu. em 1p. manter )'IIlS11RS Unh8ll de navega·"';'s~uro social. de representar real- da produtividade nacIonal. V. Da. em cAmbio negro..o carvlio remetido••10. O Sr.' Getd1!o VarglUl. 'DOrtanto.·iMn.te o ansêlo da cl886e obreira e • nll.o conhece a lei bistórtca da luta. com tanto .~rlflelo. pe1cls Estados ~l:,etamente. nio atiroU. 1110 alveJoU~Ip!llml"nte. o bem. estar dasre· de claas.es, que~ um· fataJlsm.o e que Unido.!:. para atender ao tráfeKo da '1IMllêm. ma,t; eonc()tTeU 'PUa essaalU&ea entre as classes. foi acelerada, aclrra4a,4eaenvolvlda E.trada de Ferro Central do Brasil, mortes. em Virtude da,t; .marotelraa;.~'De fato. pelo antallonlsmo dos in- como uma. doença eoon6m1ea; Cllopaz, durante o perloc!o de preparo , In. rle seu Governo, r~llOnsA.vd. peta si·~r!S8es .se p6s. na arena elo embate realmente, de acarretar u consequên- vRoSio das Naç5es Unidas J)elO1l eam. \\JI\I'J", oUe descrevi.lÇlt1celro 06 elementos responsAvel8 cla& que perturbavam. vida bras!- 1101. da Normlndla 'QllTadepols eu. O .Sr. BUli Afmeidll - PeQO. entlo.~1& produção (laclonal. transforman- )eIra. . . . prlr·se com carvl.o' retirado do esto- ~esculpll8. porque, no ea.'õO. nl!.o ca·1D ..a ~ool)f!1'acão nece6lll.rla ao m~lhor O Sr. Gurgelllo· Amarlll- Noto que que da MarIn):lla com o conseqllen- \leria meU apane, Pemel q1le VossateDcslmen~ do I)..fllrço do trabalho._no V. Exa. estA se oontra.1Izendo. l* te. ret"rudecimentO dos torpedeamen- !x('p.!lmela se estava r,eferlndo .. uma....bramento da luta de classes. agra- V. Exilo. rea.flrma. a 1nell:or&b11idilde tos de navfll8 que' faElam a nOMIl. ,p.,.le ~ mOM, de assasslnioa. no

indo o processo histórico de uma.do- da luta de claase8, é claro que O cabotagem. '. OIRtrlto Federal. Aí. eu argumenta·~ econômica. " Preslden~ Getúlio Vargas aópocllit8erla portanto. Impresclndlvelque ria I'.om uma (lomlsdo. a que tivellAa m gor& OI seus ter elabo,·ad()· sua. legllllaçll.o dó Trilo- o povo se esquece.ssé prlmelro c1e8881 11. honrll de perrencer. Já que nAI)t.c.... el1'1tpresll8. vn:rala'e~ Oi'compro- b&lho, partin'd.. o delloSll premiss.a,' Vlt.lma" que tomba.ram: no exerclclo. e01he. agora. o meu ape.rte.pl!C:Op~ame~ os para UI' r O SR.·JVRANOlR amES _ Vossa heróIco (Ia defesa. dos' nOB8Osluprl- desculpas a V. Ex.· - quenlo pode.~ leICalsd: o &mpaio d,apar:::~ Excel&nelà' nlo· i1eja engraçadoI . I'll~ntos, vltal8, llela g&nlncla dOI eJ- duvIdar de mInha l'alavta -:- lIWl=r. sem. .r ,a~ren ei ~r :ea:J1- O, Sr. Gurll'el cio .(lII4r.' - A 6sseploradores," . afIrmo ser a primeira vez que ouço""''''. dde uma \egrda iDJ aqUlaltl argumento V. Ex&, nlo responde. O Sr. BegtUJal VillM ·"Pergunto !-Ids a<"lsac6es._te O· aumen o o per· ód- O SR. JURANDIR PIRES ..... V Ex- a V Ex a~a .negoclata das Iltorlnll8 O SR oJURANDIR PIRES De~~l1ranta o curto perlodo .deeng o, celêncl.a· e multoO. eap1r\tu06O. Todos '01 'feltâ ao tempo .do Br. Get11110 pois de ingressar la pátria no &;'vêrn6~Jndesniz:~ã~~tlam tudos' Irritam-se admiramos· Il sua ln!eUgêl1-CIa. mas Var1l9S? Aludo r. negociata de que de' seu llOvo o aspecto econ6m1co1:=.~leiárIO:.;a dramitlca defeaa dos 68seespl"rlto é um pouco exa.gerado..~ V,:Ex.' Mme~u. 8. tratar·· e, depois. que se nos lintolha ê simpleamente•.__ . direlt06' irritam.se 06 emprega. O Sr. Gurl1el CIo Amara!'- V. Eu. p9.rou" ..' .. ouhtl: Ao valorização da' Amazônia.

:...__ . '1' d' ucea com o leU e.splritoesclareclelo poderia O BR. J11RANDIR PIRES -Plzas ObrasContn as Sêcas e'o apt'()­.~.:: pela nsegnrança. o seu li - ~"'zer mais justiça .obraSQCllalrea- quanto se IlOdla fazer. 'Tenho &:16 veltamente do' Vale do SICl Frau.ri".. ' .1izada pelo Sr, Getúlio Vargas. Eu .nl~touma parcela construtIva.. que cL<leo~ a6. 1l0rsl, bastariam pa.ralan­ff~aa não é s6 a exaltaçlo de 'nimos, desejaria apenas Iaso. V. IS.. pode V. Ex' nAó tfVe: I\ .. de dar aO·II8.. ~ar s6breum 'govêrno.· 'asb~nçlos "

:, ; choque de'1laa .classea, o que se ter eertas tiradas orat6r1as, OI tro- sunto sua. seqtl~ncla. .' .' .._. ~. hllt6rla.. '. . ,. :..ecfa nas imperfe!ç6es da estrutlll'a pos. queeati usando. slo bOnitos, mas V. b.a sabe que destl}." tribuna nlo : E'. depois de 1945 que se '16m e!I.';'

dessa Justtça.. maa 111m a.redu.~ .odlseurso deV._.,emsubstlrICla, t.enl:lo tido receio de enfrentar bar- ta~lecendo. comlmtlTe8l'lonlinte atl_r,.~:.";;de eficiência produtiva que 60 nlo, resls~ ~ menores crntcal. I o l!a.d(\~ c'e genera.f8. tI~~ll.Pr~l"tn.' vld.~dlf. a transtonnál\lIo'de'''nOho ·e~.':",deflnl'. a ba.ef. material para o S('. !lue ...U' fie~-tI"Cl eV'ld"n'le.'1l'ste.ml)- ~la ~9 P '!'''''1l~!! ...~~n n:te'a t·rt'lo. 'l.' 1:I~.~1"8· de· tr~~s!lort"'( ~~!\!totJt••t1ndC":· (J(~"'"

" ..,'

Quarta-fei, a 21 DIARID DO CONGRESSO NACIONAL Junho de ~950 4743

,_t

Pern.ambuco:

Paraiba:

RIo Granae do NortI&

Ceará:

P1aui:

Ma.ranhâo:

Pará.:

Amazonas:

Feinando ~obreBa.

Janduy Carneiro.

Asamemnon Magllo1hl••

llldgard Fernandes.

GIlberto I'reyre.

Jarbll8 Maranhlo.JOSé-Maclel.

'Joio Oleophall.•Lima Oavalcanti.

Olc:ar can.elro.Souza Leio.

Adelmal' Rocha.Arêa Leio.J08é cilndldo.

Afonso MatoB.Antenor Bagea.

CrePol'Y Franco.Freitas Dlnlz. ~

Luiz Carvalho~

Carvalho Leal.Cosme Ferreira.

Manoel Anunciação.Paulo Bentes.

Pereira da Silva.

Berllpe:

. Amando Pontel.Herlbaldo VIeira..Leandro Maciel.

'Bahia:

Aitam1rlJl~o BeQUIIe.' .~t14. YI1to1l.

~·~M.~

Preta GentU.

Humberto Moura.

OODIea de Matai.. RaUl Barbosa..

aspecto bizarro de uma viação pr6- vemos estaduais contra os trabalha- O Sr. Pedi) Ponun: - ... porem, se Abaixo ,as Máscaras' ... <Multtpría dos arquipélagos pela realíaação dore~? Se é emulação democrâttca o não D1e e.. gano, o 61', .)<,pu':do RUl bem; muito bem. Palmas no reclnt4úc lanho, quase secular. da IIgar:ão não cumprimento 'ucs dlspoóitivCS:'l-lmiecta tam1>é~. aU:::mou,em aparte, e nas galerias. O oruclor é cumprI0:Nortc-Sul. Integrando as artlculaçoes eonstítueíonaís a que se reterem as que naquele >,)... mentado) •d~1I rêdes isoladas. franquias da pró p ,'I a d~J:,o~_raela? O SR. JLRANDIR PIREi:l - Que O SR. PRESIDENTE - Val-se pai

O sr, Glil'(Jel do AI'wral _ Com- Pergunto a V. Ex.· se ~. cmu.uçao doe- naquele tempo ".tudo vivia sob um <leu sal' à. Ordem do Dia 'preendo, através das p11n.vl'a.5 de' V~ mocrâtíca estar lDSC::'l~llno texto de rosas e sõcre um manso lago azul . 'E~.", que estâ sendo f'elto o elo!!IO do constítueíonal o ~h't'it'jje greve e sem .1~VOP.~ nem espumas, .. " • Comparecem mais os Sr•• :Govêrno do General E'.lrlco Gaspar os trabalhadores nao o :)'):.Iel~ell1I:Xer. O sr Pedro Pomar - .,. não hou- Cyrllo JunIor.D t cê-Io? Pergunto se ~ emulação demo. ve assassinatos sob ti regime do Sr.~r~R, JURANDIR PIRES _ Não! crátlea. serem oscomlc~os .rll~solvl~os Getúlio, Va.~as, Isso me obrIga a dIzer Guilherme XaVIer.,

v Ex" spere um pouquíuho c verá à bula na Capital da R_pu~J1ca? Naol a V . .<!-XlI. á. Casa . a todo o povoquem ~s~u eloll.'la.ndo. 'V. Ex:",está em dlf ~Uld'de". O pre- a fim de 'rl!frescal' a . memória d~

O Sr. Gllrqel do .-\111(11'171 - Peço, :;~~ <l~u~gav Di~~ia~':el'l~Uiil,A~~:idaà atmgos do lh'. Getilll) Var~as.oue aentão. a V. Ex." que me conceda opor- PSD Pen'o' ser 'l~-to' .jlficll .)"rque eSPoáll do LuIz Carlos Prestes, tIlgatunamente o nnarte. o pSO representa I;recl;am~nte'o00. 8f'. 1" ?j'~stes, foi entregue. da. ma-

O SR. JURANDI~ PIREl? - Já vêrnoe êsse Govêmo está conrprome- l1elr~ mais ,t\fame. à Gestapo e sofreuSf vai ao Nordeste pe 8~ m~glllflca. Ro· tido. entre outras eotsas, naquilo que vlo1~nclas ínomlnáveís, Nenhum ,a­covia Rlo·Hahla e estão .lá os trIlhos V Ex: aa.pontou como erros do 00- trlota, nêste Instante, pode esqueceI' oda Leste Bra..-lleira se aneontrando, vêrno' do sr. Oetúll.J VUl'gns. N'oa crime d,c Sr. Getúlio Vargas entre­a essas horas, com os da Cel1tl'al do Qovêrno do sr. Getúlw Vargas tal- gando a esl:'}sll de prestes aos earras-Brqsll em MOlTo Azul. _ vez não tenha havido nrepotêncía, cos de nazismo!

Nova rodovia liga Sao Paulo ao violências e arbltral'iet;l~ctes contra ~ SR. JU!'tA~DIR PIRES - Per.~.5tl'ito Fe.del'al e nova linha ferro· trabalhadores í n er m e s. como tem fe;to! V, Exa. nao precisa acrescentarVllloria esta pràtlcamente ultimada acontecido no Govêl'l1J atual. multo ma~ nad!.. Multoagraueçp o aparte, Carlos Nogueira..jlarl1 dupllcal' as possibílídades de embora não se possa. acusai' pe'soal. Da. ter eu dito haver um concursotran~pol'tes entre as duas capitais, mente o honrado ~nel'a:1 Dutl'a., CQ- entve o desmemonado deCoUegno e Lameira Bittenco\U'$.As.1ll1has de navejl'ação.aérea cortam. mo possível não era acusar pesso- o nobre colega, lider do .:>artldo Tra..llOJe. e mtódas as l!lreC{lE's ,o, céU' do almente o Presidente Vargas. br It.1sta Brullelro,.. .Brasil .. ' A produção naclonal ~rrE'u O SR. JUB·ANDIR PIRES - '!'ossaOsr. Gurgel do Anmral,- V. Exa.um acréseímo imprl!8Si~anf;e oeoots Excelência está fazendo concol'reoola se esquf'l.,~ que o apar.eante não seque se su'bstitulua pollt!ca final1ceira 80' desmemorlad~ de O<:legno. (Rls:>8), refel'lU a mim e sim .. outro Deput&CIo.da dItadura., Dobro!J-se li \.11·odu~lio (Trocam-se lIari08 apllrtes ~mllttd- Nêste 'mometo•.•~ero, apenaB, deixarde Ilossa Industrla pesndl\: aumentou- ne08). bem clar~ que noto o faln de fazer ose de SOe;., o ofl'r~lmf!'nto. de enerjnR O SR. ~"':CSmENTE (F~ndo ~Jar ilustre orador um 'eloglo ao governof:létrica e se e!tá' excutando planos dtmorada1lletlte os tí1nr,:anosl - Aten. ·atual. .pa~~ triplicá-lo: aDll:'lIou-t.e IlUÚS. de çAo! Está com a palavra.. sr; Jurandlr O SR.JURANDIR PIRES' _ Nilo40m a produção controlada de a(;llCar P1rell. . eIItou proflrlndo elogl08aO Sr Dutrae. finalmente.. a medld'l de consnmo O 131'. Gurgel do A11UIral - E com mas 151m â demo<:racla Rêndendoda producAo IndustrIal ilublu de 86'%, 51' acervo de falhas apontadlUl por àqu! wnpre1to de justIça ao trabalho

O Sr. Gurl/eZ do d.111t1Tld - Que é V. Exa, quanto ao Govêrnopasaado. formidável do Congl'es.so Nacional=senão o elOlflo do GoVêl'nO do Se· Impedet; , nobre deputa( pelas suas que reaUzou obra derecuperaçll.o eco~c/ s~~~tra? atitudes -anteriores; de ac.erlr ao mes.. Jl6mlca. pol!t1ca e social no Brasil,:,". .. unoADNIR. PlRFS - se mo. E'· ÚlIiO que. a Nação espera ver .Ollulto bem: paZmas).

V. Ex, o '!.U!8erpensar. 4 porque tem justamente: a dIretriz que .1) nobre E' essa manlfestaçAo de justiça que,~~upacac de lJ6r no ditador o su- orador vai segu\!'•.•"l1o cllretrlz na 11'. preclaament.e queró tl'azer aos meus,..,."" de tóda a felicidade. V. Ex.- é senda .queV. Ex.-abraçal·' - ttnho Pares. em face dQil ataques. recebi-O. homem que v êno chefe o sêr su. certeza _ há ae chocar-se com t6dill dos. .-))remo. o suPer·homem. ~uDer.ho. 118 afirmativas feItas perant<laa NaçAo, . O Sr. pe4roPomar - E V: Excia,mem nio vejo eu no SI'. murico Du. neste momento. por V; Ex. . pode acrescentar. que o sovérno.· dotra. Que .nio obstante. está reaJizandoO ER. JtrRANDIR PIRES. -'E' no- Sr. Dutra resultou dos votos do Sr.grande govêrno. • tivei queira o qu~rido colega, eminen. Getulio Vargas

O Sr. Gur(lel do A.1IIlt1'lll -Tetlho te lider do Partido 't'l:abalhista Bra- . .a Impres~1I0 de aueV. Ex,- est.ã pro. sJl.eiro, ser aquele que val:tal' minha . O SR.JURAM>IDPIBES - Issocurando um chefe nil pe!i.~oa do Se. orientaçA.o .. )lIt1ca I S. EXIl. é, real· é. como se diz na Slrla cal'1oca. 840nhor Presidente d~ .~eT,,'hllca. mente. multo simpáticO. ma.. quem di. outro' qU~lIhellttl8 ?nlZ rtis! . ..

O SR. JURADNllt P'm.ES _ V. t.. minha orlenttoÇão pollti"a si<. aque· . O Sr,GurgeZ do Amaral - Isso é~.& tem o hábito do c,,~hin\tio•.oue Ies que me apolam. aquêles que repre· coisa qUe o orador Jamais pocIer' di· Gil Soares.)XIe a b6ca torta, Se V. Ex." l1iíoest.\- sento nesta; Casa. zero porque nio lhe Interessa. *ouvesse tloacodado. !rLl velO li e lá C Sr. Gurgel· do Amaral - V. Exa. eom V, Excla. quando Bel'efere á Valfredo Gurge}.a. Quem atribuo eR8as obt'llS. I!6tll. sob observ:.ção. T4daa Nação es· obra do CongrC8ll0 lI'aclonal. mas dls'

O Sr. Gtirllel da Am.llt'cd _ Pel'. pera que V. Ex.· se ID9.nlfeste. cordo quandoobacurece certos fatosfeitamente. Estou ~llrlFO. Aquardo.. '0 SR. JURANDlR PIRES - N40 da. democracIa sob o atualgovêmo,

O SR. JURADNIR PIREq _ Por ve~ da parte ela ':lçAo qualquer juizo Esse é o ponto central do meu aparooutro lado fomentou-se o 'Dlantlo do fE;1Í1l por adversll.r101l. Lembro,me, to· te. V. Excfa. enaltece o que possa"rl~o: deeenvolveu.S2 ao '!11'~tUil'a. m davla, agora, .::,qullo qu~.certa vez. ter havIdo de bom, mas· n~o e&t~ re·caroA e do aga.ve: inleiou.se a ohra Nen:'lue IT: dizia,· quando lhe pedi. ~onhecendo.comodevia. que a~ullo· demáldmo nal'a. a mer.!ll1fzocãa qa. IR- ram que se retirasse de perto do ca- que acu.sa.,. . .voura_c~m novas aQl1isfcõeo da frota dáver do duque de· ~ ....e, que cheira· O SR. JURANDIRPlRES - V.d~ petro!elros e In.t.l\1aç§o·das. refina· va mill: "Chetra ;:>3mprebem um inl· Excla. me dará licença para plagiarms do .ouroa negro, D1lgo morto..... Posltlvamente. peIlllO um ~rande jornalista..o S.r. AssIs Oba-

Orllamza-se o'Dlan... m!l:ls obletlvo lÍesse cheIro do duque de Gulse. quan. teaubria.nd. quandQ certa vez. dizia que,Que já se fAz no Brs.s\1: o pll\no do vejo to;l a'versll.rlaspretenderem entre Machlavel e Getulio. MachlavelSALTE. E. ~ tÔlh\ \>iIorte. por êste trazer alguma. dlrett'1z .. mInha cal" era pintoI. (,RIsos). Devo acresel!utar

~=a~~~ dS: Ó~;~:'~:'P:dP~~\Alr;: relra política... (Blsoa) 3:i~~:er~Ir:-~~a~~:~tá~:1I~~tI,! na M~sMnclll. e(}l'caclonl\1 esanf- O Sr. GurgeZ doA,Rem:,: - Não pre~ ela. Ma.chlavel é café peqeno (RIB08).tál'ia. ~uanto flnA.nr...'l'O .. "'!cnica.., tendo u'a;ar diretrizes á. cane\:ra pc- . !'llo é posslvelseja lembrado para.arO~:. ~~:.:n~ ~;~~a:- A~ora litlct. de V. Exa... . t'\ ca.ndldato à suprema maglstraturadda

Essa. onda imol'es.<:lo"alltl' de 1)ro- O sa. JURANDIR PIRES - ..uero. Waç~o quem nunca foI f1elac mat1 a·~l'ePoSO, Sr. Presidente ·:resilltll •.nrln- agora, ter o prazer de ouvir o aparte to recebido. O Sr. Getullo.Val·gaa. foIcl1l1amente. da. emull\Çl.o democrá.- do nollre colaga Sr. Ped1'o ':"ornar. o llnlco ConstituInte que nada. OI'OP&tica..l' nem mesmo. asslnoua.Carta Magna:

'" O Sr. GUfgel do Amara - ... mas foi o únIco parlamentar qUI! nuncaO Sr. Gmgel40 A,1nt1rat - Que V. 16 cbelrammat ~ cadáveres. daqueles trabaihou e que. 'bá tanto. resona, 'n811

Ex." conhPep 'Douco. qUt nAo seguem uma retlllnea. de coe- cochilas do Bul. tecendo as ,elas dasO SR. ,rtJRADNl RPm:F.S _ ...em rência e de étIca partidária. IntrIgas para satlsfaçllo do seu exal- AntonIo Jiorafr~;'

Que cadA um quer ~ll\borar com, o O aR ~IR PIRES _ Chel- tado' egolsmo, Preltaa Oa'Valcantt.~1~pOJm~~~eudO~f~r:~d~r: ~~~ ra-mrmultomal o Sr. GetúlioVar- RelaJ)80 no cUll1prlmentOde ,umarl'll.'I"almas\." Irllll...,.' ' mlaslo tio alta. como ,ade l'mbalxa.dor

O ,(Ir. GUf"el dI) .~mar.:z2 _ Vossa . O Sr. G~rglll do Amaral - ~da dM terrassullnss.•'nlo pOdeaer Indl·Eyoolênel& me permlt~ AIOra. o a.par_bem. " cado 1lara a suprema ma~traturasem

,te?, " "o Sr. P84tD Po1I\4r- Há pouco. o que 11180 represente uma afronta'"O SR. JORANDm PIRES - ":PoIs Sr.Deputadoou~el do ADiarala!lr. NaeAo. , , .

nt'io. .,.. mou como posslvel DICI tenha 81elo, o .' !fAo velo,,", ConvençAo doeu 'hrO Sr. Gurael tio 1~fllZ - ..BlI\U.ll-goverIKI do sr. Oetllllo Varsllll" tio tido. e...dM lonllell. 'bucólicos, do' PU

do democrática. dlSoleV, Ell.• Vosta prepotomtt. comv o atual. NAodeaejo retiro de. Itú, fazameaçu e brave·:.:tn:~.~:n:sm~~rd~a~~e~~d:tr

dJÇa1'~!7alell~mo entre· 18 'violéDOlu.. j~B' ."8' ·Pr·' 'Id' t . - N I eata.

mlnlatrath..a, Pel'lNnto' aV,1!!lc.- sI e am...... oss· vernoe...., '_' .':..; l!I~a. ,r. e& en e, a· aç o '.U­oonlltltnell1 .~ C1emocrjtlca;...& " C. 8R~ JtlBANDlRPlRJIB,. '. U .a1e~,O. J:'Iovobl'ullp.!ro merece.a.,persenfclo, e a ,Dl'8IlOtl.ncla .IxEefdll8 g~o•. ~~ V.· '~~'" d~e ,1~"~:ae ,berda.de e tem COn1clê~cla"cfo IC!I~. de~

. pelo Qov6nto l'eden.1 e por certoa 10. multo .bem daQue1lil vIc!Jencl..... tino.' ..

4744 Quarta~feirà 2f DIARIO DO CONORESS~- NACION~~

Goiás:

~cre:

Mato Grosso:

Guaporê:..

Amapá:

Rio Grande do Sule

Paraná:

Sllnta Catarina:

<Jorredo Tel\ta.Jmé Armando.Nobre FiU1o,

Paulo Nogueira.Pedro Pomar.Plinto Cavalcanti.

Sampaio Vidal.

Oaiado Godol.Piogenes Magalhães.Galeno Paranh08.Jales Machado.

Hugo· ClIl'I1elro.

Agrícola .de Barros..

Argenilro Fialho.

DoJor de-c,Andrade.

Joaquim Ramoa.

Octactllo Costa.RobertG .Orossembacher.

COaracy Núne..

Adroaldo COSta.Baptista Luzardo.·

Daniel ·Fa.raco.

Freitas e CastrG,Herophilo Azambuja.

Merclo Teixeira.OSorlo '1'Yuuty.Pedro Yergarll..Raul PUla.Theodomlro' Fonseca.

Erasto Gaertner.Gommy Junior,Pinheiro MachadG,

o SR, PRESIDENTE .,... Vou sub- cidade dllB assertivas .que venho ta-meter a ~ta; a materia oonstante sendo, .da ordem do dia. '. Sr. Presidente, I gravidade dês_

Votaçllo do Projeto n.0156-A, acontecímentos e, principalmente. dode 1950, cmtorizanefo a abertura referido no telegrama que li,' pelode crédito especial para a aqlli- qual V, Ex,o verifica que os próprios:lIção de granadas ATM·49 - ln- juizes de Dlreilio já não ~m garan­dai; cem pareceres favorá.veis dlJ8 tias, são de gr>llvldade extraordlnárl&.Comissões de seguran(!a Nacional de gravídaderque nlnguémpode,rll. dlS­e de Finançll3 (Do porler Eze- farçar,cuttvo) • Diante dêsses fatos deplo-rll.veis, sou

E' dado como aprovado. obrigado a fazer apêlo ao sr. Mlnlti,troO SR. PEDRO POMAR (pela er- da Justiça, apêlo a que espero S. Ex,­

dent) requer veriftcaçflo lt4 votat;/io. não ficará surdo, para que tome 118(Pausa) . providências .energícas néeessárlas, 8° SR. PRESIDENTE :... Antes de fim de que se restabeleçam os direitosproceder a verificação, vou mandar e as Ilbel'dades dos cidadãos no meuconsultar a lista de presença, Acham- E),tado .natal e aJl se crie ambientese na Casa, no momento, apenas 71 de ordem e de segurança que perml­SI';. Deputados, assim deixo de man- ta o desenvolvimento da propagandadar proceder A chamada; • eleitoral antes do próximo pleito que

Há sõbre ll. mesa e vou submeter a se vai ferir a 3 de outubro. posslblll-votos o seguinte . tando ao EstadG de GOiás oferecer

• REQUJ:ft_orO ao pais o espetáculo c1vlco de elefçôeaRequeiro a pror.rogaçíio da sessão .livres e honestas, (Muito bem; mui-

por meia hora para a discussão dos to bem). ..projetos na segunda. parte do Ordem . O SR. PAULO BENTES -(Pareido Dia. . uma comunlcaçào) - (.) - 8r, Pre-

Sala das Soe!!sóeS. 20 de junho de s'<1entel Sei que está em trAnsitá na .1950. - Ruy Almtida. Câmara projeto de autoria do Sr. MIi.-

Aprovado', rio de Andrade Ramos. relativamen-O SR, PRJ!lSIDENTE PlV'SA-se te i'I. extinção da CGmlssii<l Central de

à segunda parte ela Ordem d<l Dia. Prl!ÇOS, ~° SR: GU:ILHERME XAVIER . O projeto repercutlu em todo o ilalli.Sr. Presidente, peço a palavra, para Ineeebl da A88eciaçlio. Comercial decomunicação, t~acoatiara. no Amazonas, telegrama

O SR, ~RESIDENTE - Tem. do seguinte te6r: .palaVl'a o nobre Deputado. "Deputado Paulo Bentes, Pa1áeio

O SR. GUILHERME XAVIER (.) Tiradentes, Rio _ D,F.Sr, Pres!c\-entel A Imprensa do .:sra- "Esta Asscciaçlo vem Bollcita,-sll Central há multo vem anuncLando integral apOlo lIu.sK'e parlame.ntarque recrudesceu em Goiás. a onde de. sentidG aprovaçlio Projeto de Leiperseguições e violências ..contra ele- n," 4ll, de 1947, autoria Senadormentes do P.S.D.. que caracterizou Mário Andrade Ramos,extinguin-a McensAo do Sr. Coimbra. Bueno ao do Cnmlsslocentral de Prêços.poder, . '. . P S D A justificativa aludido projeto bem

NÓ/l, representantes do '.' . patenteia essa patrlótic.a rese>luc;ãogoiano nesta casa, não temos que- d 'CA De ut dosIl"ldo trazer tal$· acontecimentos ao a ser toma a "mara P a ..conhecimento da. Câma.ra e da Na- Antecl~adlU1lente agradece comção' primeiro porque somos avessos saudações cordiais AssoclaçAG co-

:90 levar para' o âmbito nacional lU! merelal Itacnatiarll, - Neder Mo-IlOISllS questões, os nossos desenten- nossa, Pres1l1entt;; - Arn6bto Olt-dhnent08 internos; ISegundo,. porque "eira. Secretario •confiamos ,zla digna e honrada ma": Era, 81'_ l?residente, o que t1nbaparaglstl'lltura do n0880Es~dO, Parece cUzer. (Mudo bem). 'que a nossa atitude tem encorajado O Sr. Presidente: - PlI&SlI-ae" dia­o govêrno a proceder na sua jGr- c~1l!são constante da segUnda parte danada antl-democrãtlca. a aumentar as Ordem do Dia. .SUM violências contra os elementoa do Pi,Cf18são cSfJtci4lc!o Prottf.o ".0P,S.D. de Golés, A tal ponto estas 431,d!e 1900. dlspo7UÜJ s6bre pro-se intensificaram, que jã agora nãO . ntOÇiio CIO p6Up de eeptMo dOs olt-nos é licito 81lenclãr,!JOrque a pró- clais de que trata0 Decreto 11.-prla. magistratura já não tem garan- 24,221, de 10 de 1Mlo de 1934, prot-·tias para. assegurA-las, 'Para estendê- bi!UÜ1 o C01nísslonamento de sub-Ias aos cidadãoS, como ckmonstro, tenentes e 8arge1lto8 em oficl4f1lendo um telegrama que acabo {le do E:têrclto ativo (Do Sr, Euclidesreceber. do Sr, Deputado Benedfto FIg1Lelredo) .Vaz, 0- Ilustre líder da blt.ncada do Encerrada a' discussão.P,S;D. na A93embléla Legislativa de . Discussão especial do ProJtto •.-Goiás. 432, de 1950, ,.eajuata7UÜJ o. Jlf'O-

Este, o telegrama.: "entOs dos Iervldores ptíblfcot Cf-Virtude violências policiais· "ra- "Is e mflttare, iMtfV08 e llis1l6e

. Aloysio' Perreira.. (130). tlcadas ne.t4- comarca constltuln- sóbre 81Ul ,.ellerslio A aM"'dade <Dodo desrespeito ordens Z~gaiB ema- Sr, Euclides Figueiredo), .

O DEPUTADO Sã:SAMUEL DU- nadai Jlfdlcicirio sO,Ucitef Presi- E~rradaa alscll8SAo,ARTE profere diScurso Que, entregue dente TnwlUll Justiça proIJidl!n-a revi8iiolfo orado.r, serei publicado cias urgentes mudança sede.' co- Dtlcus.ão especi41 fio Projeto .;0depois. ' marca motivo aõsoluto auséflefa 483, de 1950, completan.do o eartl-

O . S~,. P'''''STDENTE -Vou sub. garantia não s6 pessoa. juiz como tio 35; V, letrll "b" da COftstUul-"" <W> ',J. também falta cumprlmeJtto seus mio Federal (Do Sr. Plínio Barre-

meter a votos a materia que se acha atos ditados acôrdo princí,nos ze- to). 'IlÓbre a Mesa.. . . gals, WaterZOo Guimarães, JuIz Encerrada a dlscll8Sâo,

São lidas e, sem observações; de Direito, terrorismo pollc1.al Im- DtSCUBS/l.o especi4l·do Profek) n, °aprovada.s as redações finais d06 plantado Caldas e::lge proviMn- 434. de 1950, autorizando o 00-proletos n.a 717-0, de 1949, auto. ctlUl enérrJlctlS GovêrnoFe!leral. f)~rno Feder//': auxittar com ./1 Im-rizando a abertura.. pelo :Mlnlsté. .- Benedito. Va:l. portiincla de cinco mill/.Ões de cru-

, rio da Fazenda. do crécUtoespe'- ô~Sr. GalenoParanhos -Há pou- zelros a llgllçáo ac centro daCi-·elal de Or$ 30~,'l99.977.60!, pa,racos' dias'. o Deputado. Domingos Ve- da .de do S(,'vador~ na Bahia. ~e-.ocorrer às .dlespes&S Il'elatvas 11 lasco denunciou também as violên.. 1wmlna,do Át'enllt4 Centenário..(J)osentença. proferid,allel0 'Juizo Ar-.claspratlcadas em .fatal, em n0S.5O Sr. A/'l8tides Milton).bltral. instituldo peloar~lgo 12, Estado. Tive oportunidade de trazer Encenada a dlsc~ão, ,do Decreto n,O 9.621.,.c&e 28· de ao conhecimento da Casa a noticia Discussão cspemat .do Proteto 11.°julho de 19411, .modlficado pelOi da opressão J)ollclal no munlclpio de 435, de, 1950, autorl;:anc!o o Pod~rDecretc,\-lels·nB.; ••648, .de 2deOorumbalba. Recebi telegrama daque- ExecuttIJo a instalar ttma FlUlen--setembro de 1942 e 7.024. de 6de la cldade no qual se denunciavam d4 de Criação.no Municipio denovembro ·de·l9t., que . regulam -persegulçófll' politlcas•. princlpalment(> Augusto Set'ero,. Estado do. RI.O_.o destln(j dos bens deixados por 110 SI'.Tan S. JGrbon, conhecido colÍW Grande do Norte (Do Sr. GI.I Soa-Henrique' Lage:n.G 1.310-:S,d.sueco, correllglonãrlo nossoprogres. res) ,1960; . concedendo pensll.v especial slsta, prêso e 'ameaçadó de ser "ss- :. Encerrada a· dlscllSSão.de Or$ 524,00 mensalAa.Agostlnha.·pancado, O8So. se desse conhecimento DlscU88/ioespeclaldo Proteton~oGomes pereira, vldva do ex-opl!- do fato, . . '.. . . 436, de 1950, concedendo au:Ellfolferd.rlo . de .armamento. .CIMSe 1';. O SR: GUILHERME XAVIER ....,. ',' cem mU . crw:elros ~ Ass~ão

. Ven~lau de· Sousa, Pereira.; .. Muitoobrlga.do a V. Ex.' pelo teste· Humanitária Amor e Car~. de. O SR, PRESIDENTE .... OSllrOJetG8 munhG e~loaexemplosque acaba. de.~, :... " ....

"Ao ao&mado·.. . .... . .. : ,'" : ..'trazer, os .'lIuals<comprovam a "'era.- ..Bem. ~:; Í'evlsl\o dGoradm:.

Amaral Peixoto.

- Brlgido. Tinoco.Eduardo Duvivier •.Getulio Moura..José Leomil.Miguel Couto.

PaUlo Fernandes.Prado Kel1y.

Soarei! Filho,

Gilberto Valente;Jolio Mangabeira..Joio Mendes.Helllon Carneiro.Pacheco de Oliveira..Theodulo Albuquerque..

Espírito Santo: .

Alvaro Castelo.Ary Vlo.nno..Carlos Medeiros.Eurico Sales.Luiz Olau(\lo.Vieira de Rezende.

Antonlo Silva.Baeta Neves.»eníeio Fontene1e.üurgel do Amaral.Jonas Correia.Milton Santana.Ruy Almeida.5egadas Vianna..Var~as Neto,

Rio de Janeiro:

Distrito Federal::

Minas Gerais:

Afonso .Arinos.Augusto Viegas.

Benedicto Valadares.

.. Bias' FOrtes,Daniel de Cal-valh().Duque de Mesquita~

Paria Lobato •.

Felipe Balbi.Gabriel PaSll06.

Gustavo. Capanema.. ..';,acy Figueiredo.Joã() Henrique;;José Alkmim.

José Bonifaclo.JlUlCellno Kubltachek~

I,.ahyr Tostes.~poídO Maciel.Lopes Oançado.Monteiro de CastrG.Olinto Fonseca.Pedro Dutra,

Vasconcelos Costa;WellingtonBrandâó.

São Paulo:

Antonio FeUciano.

, ' Atàll'bll. ~oguelr&•.

',,' ~:Batlsta.Perelra.

-:serto Condê.

. oamJ>àsvergal•.Óyrillo .funlGr.

Quarta-feira 21 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: . Junho de 1950 4745

Projetosemendadol em pauta.projeto n." 39i, ae lllS0, 4ispoft­

doll$bre a czlllfc/K!40 do artigo S.~_ Lei. n." .288, lÜ .8.de. 1unho 41e184B. allbstitulda ROssells, Clrdgos1l1l.tI7IC1ais. (1.° c. 8.") ,e/aLei nll­mero :18. de 2-2.49, qlle concede.tlCIlItagens amil/tllres e c/ulB.~tparticiparam· d. '. operacll8lderuerr4 .(Da Com/Aao de se17ur4n-ça .NatJlc)fuJl) • .

r .Jacarci _ EatlUfo efeSIk l'lJuf4) EMENDAS OFERECIDAS AO PRO-. to General Joio Bati.sta Mascarenbus cltos e contra exércitos nguerrldCl8: O(Do 81'. Antônio FeliCianol. JETO N;o '391, DE 1950. QUANDO ue MOI'alá, comundante da Fõrçll E2\.'" nosso Exército mCl8trou mais uma vez.

Encerrada. a tUscU8&iO. EM PAUTA. PARA SEREM EN- pedlclonárla Brasileira. E:ssemod~" fi sua eficiência, o seu valor e preparoDi8cIL!3iio e3pecíal do Projeton.o CAMINHADAS AS COMIS80ES DE culto e bravo chefe mtlltar, foi gradua- e agressivida<l.e. na defesa daPátrm,

437. de 1950, concedellcl:l aurlllo ele SEGURANÇA NACIONAl..E DE do no pó.sto do; Marechal, pelo con- quando ultajada ou agredida.. O)l)xér.qulnhentoa m/I cruzeiros ·'Pllra FINANÇAS gvesso Nacional. O lIustrechefe Gene- dto brasileiro, lutou com bravura noconstrUção dAJ Colégio Municipal' ral Mascareuhas de Morais, amparado .teatro de operações da ltálla, e é de

/ p li ta '110 Esta- Art. 1,° onde se diz "serviços pre~ta- pelos artiS'o.s 3." e 1.° da. Lei 288 de 8 uma verdade ínconcussa o vaJor do

ddoe :~t,:;~nJaul:U(~r 'Sr. Maciel dos durante a. 2.~ Guerra Mundial' - 'E Junho de 1948, foi promovido a Oe- soldado brasileiro, a cultura. e abra.

~ àlga·~e: "durante a 1.~ e 2." guerras nerat do Exército ficando com 00 ven- vuzn de n0S8OS oficials. onde todosde Castro). - mundla18" • cimentos anuais de 118.000,00 cruzeiros sobresseíram com altivez e <llpldll<Cle.Encerrada a (U~Cussao. . °

. DiscuaslÍO Il-Ipecial doPro1eto n. JlIatlJ/cagãO l1e acórdo com o artígo 2." do Oecreto- sendo lembrado o grande GeneralO d" po lao 8óbrc tltn- lei n." 9.736 de 'I de setembro de 1946. Sampaio. o guia de n08S(l, infantaria,......

~~8'e~e h~~a' tni~lida de bcn~ illt;Ó- O espirlto das LeiE 286 de 8 de junho Ficou com os vencimentos mensais, na pessoa do culto, bravo e ímpetun«tJeiB oo;eto de clá1Uula rlt Illltlte. de 111411 e 61~ de 2 de fev~re!ro de 19~~ menores que o de Oeneral de Brigada, sona luta, Genera.l Zenóbio iJa,(J<lS·

f1abil idack vitalicia (Do Sr. Joao loi de premll.r 06 mllltal~ que pres promovidos em 1949 e seíscentos e 01- ta, a,tual comandante da. Primeira.

GOmes MarLins Filho). taram seJ'viç;:;~,por O(:all~O das dua.s tenta cruzeiros maís que Oi> . vencimen- Região Militar, todos, IlOb 6 orienta-da a dJscussão. guerras mundIaIS.:enqua~lado~, rc,spec: toe atuais de um Coronel. ção,. sábia, capaa e valorosa e decll!i-

Em:erracusslio ,JlIpeclal do Projeto n.o uvamente, nos a.:tlgos 1..e 6. da pri ' E' justo portanto a a.pUcaçíio do ar- va resultante do comandoclo IncUtool3~lade 1950. abri1Ldo, pelo .Ulnu· meira dessas. lelíi mOdihfadas, , p~~a tigO 1.0 do presente projeto a êste UU6- Of!ncral João Batista. Mascarenhas de

• do Ed·ucacâo e Sallde, o C1'é· torná-l06 mal. amplos. pe a segun a. 'l;re chefe, a que a Nação Brasileira é Mora.i$, comandante da Fôrça Expe­~~o de cem .mil cruzeirOS para Não há. esp~cialmellte quando tran- ngradecld(1. pela conduta gloriosa e pa- díeíonáría Brasl1ell'a. Zlse moaesto,cO:8tnlção do Hosp/tal de Peelro sítarn nas Casas c1O~ongresso, pro- trlótlca com que se houve no comando culto e 'braVo müítar, foi graduado no

T I do Esta!!o ele 8do Palllo "tos ravcreconde os mi .ta.l'~, ~ue Pl'es: de nossas tropas no estrangeiro· e .que pôsto de Marechal })elo Congresso Na.-~o ~r~ Anlónio Fel/c/a1l0). te.ram serv;ç06

de~ ou~as c~oC'~rst~~ t~l1t() dlgnlflcou o Brasil. :tle é, Sl!D1 clonal. O ílU6tre c~e!e General Mas-

E ad 1\ tliséussAo. uas (Cuerra\: anu os, .reVO a du~lda, jl\,' uma 'ias glórias do nosso carenhas de Morels,amparado pelosDC~f cu~stio e~ptCial doproteto n." mBTlnheirOs em 1910, questão .de t.e- Exercito e que torma ao lado de nossos artigos 3. 0 e 1." da Lei n. Q 288 de

tO .~ 19&0 concedendo auxilio de tícía, movimento comunlS~a de 1935) grandes Chefes militares perpetuados 8 de junho de 1948. foi promovido ao~r$ 200 OOO'~o IIOS quartallistas da razão par. que des benefl~i?.s eonce- em nossa H!stórlaMílltar-como estí- General do Exérdto, ficando co mosEscola Suverior de AgriCllltura de didOl para aquelas d~as . eis se ex- mulo e gula dos brasíleírosl Não ím- vencimentos anuais de Cr$ 118.000,00,Perll4mbuco para. lima e:rellrlulo cluem agora aquêles. ja pOLlCOB, que os porta a presente emenda, e nem o pro- de aeôrdo como artigo 2.° do De,..~s Departamento di! Alrleo 410 prestaram durante aI." guerra muno jeto, em gtallde dcspe.~a, pois é peque· creto-lel. n. o 9.736, de 4 de setembroN rk '(Do Sr Pe~sOa Guerrll). dla\. ... no o número dos oficiais Clue, "já de 1946. Ficou COm os vencimentos

o . a (tlsCussio. Assim razer, serJacTlar uma desi- 'transferidos para a reserva", tiveram mensnlll, mel10resllue o de Cenera) deEllCerfs~:São especial do Projeto ft. gualdade en~ aquêles que as leis ano o ampe.ro das Leis 288.de 8 ele junho de BrIgada, promovicl<, em 1949. e sels­~ d 1950 declara1llfo de "til!· t~rlore5 reconhecernm jguaimente dl- 1948 e 616 de 2 de fevereiro de 1949 (lentoos e oitenta cruzelrOEi mais que 08"* ;';Illic~ u A580cillçl1o paul/s- gDOS de recompe~s~ 1950 A~l _ visto que 11 malO1'~a ou qua.<;e da toL&.. vencilnentoe at\l(l.\s de um Cor~nel.to de PropaqallrW (Dr Sr. JCI40 S. S. 16 de jun o .e . - . ar Ildade· d~ oflcuU8 amparados pellUl E'· justo, portanto. a. ~llcaçao doGOlne~ Marti1l8 FiZ/lo). do Mata. Leis citadas. acha-se na at1V~. artigo 1.° do Pl'.esente proJeto a êste

Encerrada 1\ diSCU6!!ão. • o . H.o 2 .8. S. em 15 de junho ele 1950.- Rui ilustre eht;fe,que a. Na.c;áo Brasileira,DisCl/$sdo eSfll!cuzl do Proleto n. . . Almeida. é agradeCIda. pelll pela conduta ,;10-

"'2, de 1950, Isentando ele 1!'1/lOSt03 SUDs.tltua-le o artigo 2.° pelo se· N." 3 rlosa. e p':dl'iótlca com que se houvefdona!!, estllduai3 e tIltutlclpa/s,~s gu~'2 Q _ oá mUltares da rellerva ou 110 comando de nossa.s tropa/! no es··10rlUlis e revistas do interior ( o ". 'li I rtl Ccmo artigo 2.": . trangell'o e qUe tanto dignificou o

r . Gomes Jlfo.rtifls Filho). re'Qrmad~, proll1Ovl oope as a lj'OS Art. 2; Q 011 .militarea da re5ervaBI·lIfIil. !te é,. sem dúvIda, uma. das~e'rrada a dJ.5Cuasão. 1.° e 3." da dLel 288 ~e 8ãeledJuLe~ 6~~ ourcfonnadOEi, promovTdos pelos arti- ~16rias do1l0lSS0 Exército e que forma

J:Btá ea- 1948. antes a promu gaç o a . gos 1.° e 3.' da Lei n. °2B8 de 8 ao lado de n05!lOS grandes Chefes Mi-O SR. PRESIDENTZ: - " . ar- 4e li de fevere~ ele 11149, têm dI- de Junbo de 11148, -ente8 da pro· litares.perpeLUados em 1lOSSa. Hl.3tóri·l.

s"tllda a matéri~ constante. da 2. P t(:lto aos beneficlQB constantea do ar- mulgaçáo .dllo Lei n.o 616 de ~ de Milita,r. como estl:mul0 e gula doste da Ordem do Dia. tlgO anterior, .'. jUJ!l1o de .l~9, ~m direito ao; i)ene. bra.slleiros I Não impOrta apreseute

O 8R ACORClO TOMES - (J~4ra JwtiJ/caç/io flclOl COl18tantes·elo artigo anterior. emenda, e nem o orojeto. em gra'lldeco1nUniCGl:{iO) _sr. J'l'tsldentel. . . . Art. 3.° Esta lei entrará em vigor despesa,pols é pequeno o númer.:. dos

n."G Inlst rio dl\l; Relações ~erlores'l A Lel 288 de ao de junho de 11148 na ·data de aU8 pUblicação, revoga- oficiais que -lá transferido!!! para .â.0:- palavra "de seu eminente titu- pasaou a vllorar a.ravf! da Lei 618 de das' aa c1isposlçóes em contrário. l'eserva" tiveram o emparo das LeISpe sRaul FC'nandes. pede faça eu :! de feverellO de 1949-que "substltulu .. ns 288 'de 8 de junho de 1948 e 618,

. lar, ~te tomu'nicação .. Câmara, a em seus artigos eilaenclals .1.° e 8.". A '. J1Ut/jICllÇdo de' 2 dé junho de 1949. visto que a... S~tõ do reql!erllnento de Informa- Lei 616 de 2de fevereiro. dd 1949 deu .1. A Lel n. 288. de 8 de jW1llode maioria ou. quase a totalldade.õos~~efdirigido àq~ele Mirrlstfó e fl~~- ~ X:I ~ de 8.,de~~ :e.,lU:: f~::' 1948, passou i vigorar it.ravé8 c1aLe1 .oficlals amparaoos pelas lelll citadll8do pelo Sr Deputado Hugo Bo...._:·re aç.J.o ll<Jva a. e - ..... 618· de 2 de junho de 1949 que a. acha-se na ativa. .(1 li) • reiro de· ~948 com a promulgac;ao ~ 8ubltitut,iu em seus· artigos essenciais Sala. das Sessões em 18 de jlinho•• O·MI'-'"t' I d~ Rela-ões h· dLeloec618recloltand:.....COOOnf7ordmee180d··ea.rjUtflghOo ld'e 1.• 0 e 8;Q•. ALei D.o 618 de 2. de de 1950. - Freitas' Dill/:J.

.. ...., er {) y m1 o. . _. . fevereiro de 1949· deu à Lei n ° 28B .tertore.s. pela pa.lavra do seu e : 19o111 publicado no Dla\rlo Oficial.de25 ele 8 de Junho de 1948 uma. "rectação Projeto n.". 892!. de 19~. Qhrin-~nte titular. Min~. Raul ~~. de Julho de 1849. De 2de feverelro!le nova" a partlr de :l de fevereiro de _!!o~ pelo lIlfn~sté'J~ da" Faaen.da. ' onandes, faz.a seguin e comu 1114&. data. da promulgac;âo da Lei 8Ul, 1949 com lIo promulgação da Lei nú- credito espeCial·.... Cr. . ...•...••ção' em diante. a Lei. 288 de 8 de junho de '816 I" •.. I 2t.614.108,80. para pagamento dc

, • ~Aft. 11148 ficou lI....da .ftueli. Lei quando mero ,c ta"a, con.orme o art go lU8lPesas com a constrllcão deE!llio e11l:"\1'Miaa as negocla~ . D- -. , 1.0 do Pecreto n. o 28.907; de IBde t' J rfo .... E t daultimado é 'l'ratado de comércio 6,~spromoc;6espara. a reserva, doa oU- julho de. 19o19 pu.bllcado no "Diário TI.~c,~os e Ol;lar,os na . . s rcl

e . bll Argentina para o cl.is a que eJaa amparam, Of! I I" d 25 de JUlho d 1949 As de FfJ1'ro Vitória a Minas, c011l=~~~ ~o~erCial· de trutas. ..\ Lei 818 menclonada e&talleelceu a slm

caê de eiUStiÇ: esMbel~er.se· par; vota:; em seprr7jado ld~~ ~~'o J'U-

entre os 'dols pa~",:m~~c:~ g'~éd~ltetoJ=b~e~~adq~ar~:J~~ M1uêlea militares promovidos na· vi- ~~ léom&e:d:d~r~~nan~1I81: .. -Ficou, nessa conven,,01 . _ .. .., "Agência da Lei n. Q 288. de 8 de Junlto 'clda a. liberdade de comércio, taD de premiar, concedendo a promoç..., de 1948. e, que, tio glorIosamente se EMENDASOF'ERECIDAS AO PRO­fixada I ImportAncla de Cri •• para a feaerva remllJlerad.a, noe postos houveram' no teatro de operações da .JETO H.o 392. DE 1950, QUANDO280.000.000,l}(J.- como quota reser- imediatos,tom or vencimentoe inte- Itália, 011 beneficios constantes do ar- IM PAUTA. PARA SEREM ENCA·yada a expOl'taç!o de bananas. Ia" grafa, os mllltares l'jue prestaram ser- tlgo· J ." do prl!llente projeto OU sejam MINHADAS AS COMISSOES. DEranjllS e abpcalris para all.uela Re- viços ou eumprlram mislliles ell1 diver- os vencimenooe d08 postos a que roram CONSTITUlÇAO E JUSTIÇA, EpúbUca.A· eXllortaçl.o. lliS.lm, seu su moda.!idades durante a 2." guerr.•a prom.·ovldOS de ac6rdo com·. tabela DE FINANÇAS. .feita llvremenle. dentro da men· tt':ul1dlal de 11142-45. . de vencimentos vigente n& d&tll da "clonada qUllta. Pai abolida a exi- ~'lnegável a partlelpaçlo do Brm.- Lei nO. 816 de 2 de fevereiro ele 1949 _N. 1gêneia da licença prévl. para~ a sll na 2." perra mllJldiã1; foi etlcien- Lei que 'cotlsl.1bl!/tanc14u / verd811eira; SubsUtllO-ae o pro1eto'Por:entrada. de frutllS argentlna.s no te e meamo' bem impressionante I O mente nto d vlst di ....} do ..llras!l bem como a 'ex.t~ncla doo mU11do 1nteiroI1cou .clente de que te· d o,pO r ~o, elS~ aml." Artll10 1.° - .Plca aberto. pelo MI-chamadoS "perm\s$OI!" para a e11- mos ~um Exército. capaz de lutar ao qUlln o az premar a OI!I 08 m - nlstérlo da Fazenda, o crédito espe­traela de frutas na Arge.ntlnll;'. !ndo dOI!. melhorfS . exércitos e contra t~s lIU~ Parestllram se~çOS dur~~e elal de Cr$ 12.052.056,6t. para llqul.

exérc1tosaguen1dos O.DOSSO Exército" egun a uerrJl Mun"lal, de 1 - df"çlo das despesllS referidas no pará-Aaslal,Br. Presidente. lo&mar. mostrou mala uma vez. a sua eflclên_ 45, . .. grafo 2.°. do Decreto-lei n." 4.362. de

·oertam.ente julgará. prejudicando êsSe da. o seu valor e preparo e agressivl. A. Lei n.o 818mE.11C!01lada' estabe,.. 1." de junho de .1942.~·~lluerimento. qUllndo de sua votac;ão "ade na de.resa da P'trla quando uI- leceu o critério Justo 40 fim .colima- &-tl 2" E t 1'1· t ~(~rlÍt1 llem'm'tito bem) . . j 'd d ~ , . .._. do pela Lei n 0288 de 8 de junho de Ar 80 '. - s a e en rar.. em. o ,. ..' tra a a ouagre t"a. O )l)xérclto br .....; 1948. qual.seji. o de premiar, conce- vigor na data de. sua publicação'Te-

lelro lutou com 1:lra'Vura no teatro d. deMo a· promoçAo· para· a reserva' i'e-. vogando-se as dIsposições em con-operações da ItlUia, . . munerada. nOll poIItoe Imediatos,' com, trárlo. ' .

E' inegAvel o valor do 1I014ado brasl. os vencimentos Integra.IB. 08·. m11ltares Sa.1a. das 8ef.sões. em Ul dejl1l1ho de'lelro. a Cultura ,e I bravura de. nOllSOIl que IlrestarBm serviços ou cumpriram 1950. - JuralLd/r Pires.ofic:Ia.l8, onde todos 80bressalrnm com mlsslies emdlversas modaUdadC$ du- . _.nlt1vez e dignidade,. sendo .1embrado o rRnte a Segunda Guerra Mundial, de . Justi/lcQ,çuOgrande General Sampaio. Q guia de 1942-45•. -.. ... . .,' '. ... Tendo o Ministério da' Vlac!Q ex-1100!l8aInflUltarla,.Da pessOa do culto, 2. l!l 'Inegt\'lel,apartlclj)llçAo do. nedldo certificados de divIdas neSsabravo •.1mpetuo~o na .. luta, .General Brasil, .n~ .. l;Iegunda· Guerra !4undlál. IUlportAncla. nAo ht\ como . negar oZenóblo da Oosta, .atu~1 comandILnte Foi eflcente, e. mesmo bemlmPres-· crédito nec:esSârlo à cobertura. do des~de. 1.· BeglAo MlIltar, todos. sob a orl. slonante.! O mundo Inteiro 'flllou ci. coberto;entaçlo, sAbIa, capaz;. valor0E4 e de· ente. de que tem08umExéreltocall\U Quanto ao mais é lamentãvel que,clalva, resUltante do comando do incU- de luta:\' ao lado doe' melhores exél'- M menos se 0lscuta; salvo em face da

4746 Quarta-feira 21 DIAR/O DO CONGRESSO NACIONAL , Junho de 1950

forma tumultuosa em que se encontra de 6-1-42, A cu, Valt.~ Rio Doce, mente que sua populaçio vem soUcl· Projeto n,u 397, de 1950.. autorlznndotGd.o o seu processado, por conta do ~vêrl1o Federal,li! tando desde longo tempo Já. empréstimo, por intermédio de Ina-

Redija-se o ~rtigo 1,0. pagou li Cla. Melhoramento.s Fer- Câmara dos Deputados, 12 de Junho títutos de Aposentadoria. e Pensões,-Artigo·1,c - Fica aberto pelo MI- rovíáríos o valor dessas medições," de 1950, - Alfredo Sá, destinado à criação da Editora Uni-

nístérlo da Fazenda o .e.édíto espe- Estão junto ao processo li.') cartas Projeto n.o 396, de 1950, e3ten- versitária e dando outras provídén-"ciol de Cr$ 7.782,116,81 (dois nu- do empreiteiro, reclamando um 1101.\- denc/J:J aos Caronéis elo Exército elas,íões, setecentos e oitenta e dois mü, mento de crs 1.020.620,654, que foi (.tÍ.rrnas e serViços), Coronéi3 da - A3 Comissões de Educacâo ecento setenta e seis cruzeircs e 01- atendido na lmportê.llciade ...... Ael'Ollcititica (diversos qtladro3) e Cultllra e de Fi'nanças. "

. tAllltll e um centavos) para llquida- ces 969,598,40. Como jUS~.ficroT a. Capitã!'18 de Mar e Guerra dos dl_ Projeto n,v 398, de 1950,. dispondoCão final das despesas referidos 0.0 'rev:c,'ào da ml)dJ~ão pelo Ol>v/imo versos Co, pos e Q1.UUlros d4 Arnw- sõbre requerimento de abono faml1lal'.!,lU'ágl'afo 2.. do Dec:eto-Iei núme- Flederal e yue manda pagar mais ela e aos que foram pr011lovidos a -' A C~mlssdo de Serviço PÚ-1'0 4,352, de 1 dc junho de 1942. C:$ 12,062.056,10, quando a reclama- Generais, BrlgadelroB e Contra- blico Civil.

Jltstljicn;.ão ção do empreiteiro aprovada definl- 1171!f! allt es, por serviços de guerra Projeto 11.o 399, de 1950, abrindo' ao..". tívamente pelo Govêrno Federal? ..as""" 1,ue vaasaram ci inatividade Poder Judiciário - Tribunal Federal

O meu _voto em separado 11000- Continua '1\ ~~IÇã.o da cía, VII- no pô« o de Co,'onel durante o go- de Recursos, -' o crédito de Cr$....mIssão de Flnaças: le. do Rio Docc: - vêmo disericlonârio, as vantagens 22.400,20 (vinte e dois mil e quatro-

De acOrdo com li resolução d~- 2) - Uma outra parte - li quenãi' g;? Ddecreto 11,° 938, de 1 de dezem- centos cruzeiros e vinte centavos) des-ta Comissão o .processo foi envia- ha'lta sido medida como final tol ,o e 1949. . ' tlnado 110 pagamento .dali despesa. dedo ao Sr •. Milllstro da Viação, afllnrelacionada pela ora. Vale do Blo- EMErJDA'OFERECIDA AO PROJE'l'O substltulçAo de Ministr03, em razAo deci." dizer sóbre as raz es apresenta- Docev, na Cartl\ P/SOC. 112-72, de, N,o 396,. IjE 1950, QUANDO EM: convocação ou imptdlmento (Do Po-cios no nosso voto COlltrtil'io ao. paga.- 24-3-44, dirigida ao Engenheiro. PAUTA. PARA SER ENCAMINHA- der Judiciário).apento da Importância solicitada. Cunha Meló,Chefe'da 2.~ Com!s- DA AS COMISSõES DE SEGU. A CD1núsâo de Fill4l1Ças

, O Sr. Mlnl.stro daVlaçlio despa- de 22-12-43. ;j!lsSQ 2." Coml&sAo, ÇO-. RANÇA NACIONAL E DE FINAN- Projeton.o 4OO,de. 1950, conceden-ehou 110 SI', . Oonsultor Jurldico,quo 8l\o , lIomlli-ado pelo AvO,o' 1.500·· ÇAS. do 'pemAo especial de CI'$ 665.00 men-em seu parecer conclue: -. mo consta. do sU Relatório de •. '; . Art. 1,0 Ficam' extendídns a todos sal8.à viuva e filhos de Hwnberto *-

"Pelo exposto, e -elevado em eon- obrM. relacíonadaa, li qU~ deno~l os c'óronéJs do: Exército (Armas e ser- ta Espe'l1m, falecido em virtude de ací­Ill~eração o voto d()·Sl'.· Deputado 11-1/-44, mediu. e (~as~lC .~"'u .-.~s viÇOS)" coronéis·' da AeronRutlca e ca- dente em serviço (Do Poder Execu­"Ü1'ael Plnheil'O, devo conclull'que nourupO .1...1.. importlnclade.lJo. pitlies de Mer e Guerta dos diversos tívo) ,M.o me psrcce l'azoflvel . que uma medição éde Cr51. 782.116,81, quan- CorPos e Quaé11'OS da Armada e aos A CD1ni."áo de Fjna1lç~c'.' o,cujas medições prov1Bôrill&, 1Il- tiA e:;taque é devida pela un~. que.fora.m .,romovidoa 11 generais, brl- Projeto 11.° 401, de 1950. abrindoe.usíve a efetuada Ilp1Í6 o decreto à Cla. Melho:lmentoliFerroViár1os. gadeil'ose contra-almirantea. pOl' ser- crédito especial pelo M:1nlstérlo da<le encampnção, Isto ê, - em 18 de E conclue: ". . Viços' .deguerra.no p4sto de coronel, Educaçilo e Saúde, de duzentos miljulho de 1942 atingiam a qUllot1tia. "A ··vista do expoeto, !'llo. ll~. 1)1\" durnnteos periodos d1llcrlcloná.r!os crUZeir06. para. cWltear, l\Il despesascl~ 0:5 26.528,383,00 e :que a 1." ~- rece ha~'el' juatlticatJva-lJara.seprD- compreendidos elitre1de jal1elrode com o tratamento nos Estados Uni·:m..sSlioa'lallarn em Cr5 28,32Ii,5lMl~ ceder a uma medJçA.o geral dllllob1'&6 19311\ 15 de novembrGde 1933 e de dos·da All1.érlca. de D." Na.1r Vianacíbras qUell. pl'Ópl'la. ·ComplIonhla.1heIIexlatentes JIO trec:ho de D. Drl.1ll1ood 9de novembro \1'1937 a 29 de outu- C~é,vlt1m1l. do torpeclelllmentodo na-di êEsevalora.proxilnllllo ... . a ltablIa., pois, pelo que. nOll é dl\<l.O I~ de 1945, e que não foremconte:n- via AfonBO Penll, em 1943. ~ .

... MaS, a. nOBila companhia., 'la coDelulr, toda & questlo. em I1pr6- pladClls com OS 5% por a.no de serviçe>. - ,A, Comls8ôes de Saúde pu-datll. de eucampaçl\O já hilovia reli.- ço tem gira.doexatamente desde, o excedentés de 35 anos, .as vllnt411'ens bllca e de F!1&4l1ÇlI8 •

. lIzado, no prolongmento de D. Dru- principio em tomo: do equivoco dês- ~n~tnntes do· Dec:reto n.O 938; dA:! 1 ProJeto·n. o .02, de 1950. conslderan-mundo II.PresidenteVll1'lI'lIS,(ltobl- se Ministério, de feita a encampaçio e ezembro ,de 1949. . do de utUldade .públlca a Casa do Sar-2'a)obrM de. valor superior llt. vlnt.e da Companhia Braallei~1I de :M1nel- <.Pardil!J'8fo unleo ..Slio,. também, eX- lento de Slo Paulo.fi oito mi1h6es de' é:uzelroa- .~. (cl\r- ra~i\o e Siderurgia S. A., ter. au-. ~néi"""'; lISdvanta gens eltr\daB aos CO-. - ÀI Com/88óes de COfl8Htu~do.ta de. fls. 6) • '. tor1zado. a. revisAndo.' mediÇIO .fi- :n ..s guc, e ~nformida.de com o ar. . g40 • JU8tlça, e de· Edltcaçâo eplissam 11. ter, tempos depois, 11. Ja~ Dal do ~ho de,D. Drumond a· r=~C!lm:, fOIam tl'allsCerldOll plra 11 Culturll.ber. oPÓS estu ·liquidade. acon~l\ Cs;poelrana;-mediçlloest& ,que.IA_.l1~ 1844. a. '. partir de8 de. ngósto de Projeto n.o 403. de 1lI50. abrindo Peloeom o Vale do ~Io Docelessa Com- via sido considerada, pelna três,par: _ ArJ;. 2.0 Hev 11m-se dl.s - . - MlnilJtério da EaUClçAo e l:1auCle, umlPan1úa Informa que fez o ILtlmo Pit- tes in~sadas, dcom~_.-::a::afe~l1a em cOl1trã:l'io. O!., Florea: da ~~:f7~:S 'credlto el!peci&1 d~ CI1 400.000,00-Ramt'nto.em '.cheque por. 8,aldo - quidada, a· ntesa .....0 .• _. • • (quatrocentos mJlcl'IlZéllrosl em favor111fOrmllçãoanella), ~em a ter, ellCampaçio' da compaa1hia Brlll:lilel JU'~'i/lc4ÇfuJ do -IV COllSl'eSllO Nacional de' Joma-reptlmoll, va10rsupel'1Õ1' ~o 'Cinq~u- ra de Mlne:aç§o e Slde~r~a.'l=() O -que' l'eMalta' na' LeJ nO 938 é o listas, e dando outr...,providjlnclali.to e .um e meio. mUMes de CIUzel- Decreto-lei de 1.° d!JlIld cra va' seu cal'áter de' restrJçíio pérdendo' a - As Comt8sdes M Educação eros. E. de _notar que a rec~maçAo . ReCebida_a. inform......o a is ·0 d; fei"iio degeueralidllde, .Para servit 11. Cttltura e de FI",Cl1lÇfl8. 'ela Construtora SÓDlente. su.glu de- 'e do Rio Doce,.o Sr .J41n tr .' um. certo grupo enquadrido dentro de . Projeto n.° 404, de 1850, alterandopois deliquid~da .11 contjL-eorrente, VI~de5Pa.chou. '. '.' . _. um.periodo,de:;prezandoosservi\lOsd.eos parâgraCos 3.°, ••0 e 1i.\I do art .

.. na qual figurava como o valor das . :Renilta-b1l . à C~a.r:8S do ~P\l coronéis -de ,mais de 45 allos de servi- 14 aI' Le1 n. 217, de 15 de janell'O -deobras o. encontrado,.pela l,q, Comi'!:- tacl06 ·ê8te proce:o... ""ilhado'de ~ .prestados ·à Páb'1a. em todos 08 1948 - Lei Ol'8Anlca do Distrito Fe-filio, deduzida a percentagem de 11% .0 processo·. ve aoom.... . . pel'i<idos ele sua mllNlta poUtica . deral. . .J)l'a asdeepesll8 IIllministra.t1vllB um oficio do 8r

l· :tdilnl8tr.~~ enc:e':: Col'On.1lsque pl\8saram oam ã. re- .- A Oomissáõ de OOfl8tittdçãtJ

conforme o .contrato de COl18truQão nhando os· esc arec meDO"":,,, pro ... sewa .no comêço de 1931, á.lgUl1ll COD1 e Jtutlt;a.(Cr$ 28.325.386.50 menOll 6% diO dos.' .. ... '. serviços ineJUmávels durante o perlo- . .,C::'$26,809.316,80). o que faz pre- Confll'madosos diversos itens do do.revoluclo\lBl'lo e que foram pre- ~roJ~tol1·le:~il1~::doa,ld9.deg'-flumir a aceltaçiiodessa 1,- a.valla- meu parecer pela Oia. Vale do ,Rlo jUd.iClldo~ na clll'Teira pela revoluçfio. gr a :. ~on 1 paUl. Q on-~o pela Oómpanhia MelhCl1"amentoa Doce e de acO~do com o parecer do e ainda mais. pelllmã orientação "a esso , c a , .. , .:Perrovlirios.N'ão secompreende:'13, Sr_ contador .Geral da Fazenda, o política revoluclonárl,a, Oflcioi~ êstes JÁ tI Comlssá.o de COllstttu.çaoem verdade, rec\a.maçAo s6bre me- -dito lIllf!nlls ela Importância de ,. ó; a.té esta data sem .l'eceber ato de jus- .. e, ~ça."iaçõeB depois de estarem as con- meu v~to é que sejaconced1doo Cl'ê- ti~&, enquanto outras gozam vanta- l'1'0jeto n.o 406, de 1950,estenclen­tas liquidadas' (veja-se a co11ta-eor·crt 2.782.17881. . . gens q~e pocleT!am ser de caráter ge- do ROIl eatudante.s que conclu1rem Otente à fls .. 224 a 228).H . . Sala "Ant6Uto .Carlos", 29. eie maio ralpala evitaI assim, prejudicâ-Ios. curso do 2.· ciclo CIo Ensino Indus-

Re«ebido ~. Plll'ECet do Br. 0011- de 1950. _ Israel Pin/leiro. Com 11 modiflcaçlio feita no IIrt. 1.0 trlal e elo Eusi~O,Agricolab os bene-sultor Ju:idICo. o Sr. MInIlltro da .. . j llh dêete projeto será cOlT:glda'B InJu.s- nclos doar•• 2" da Lei n. 1~016. deViação despacbou para a Cla. Vale Ct,marll. dos DeputsdQS,13,de UO tiça que pesa s6bre as ne~essldlldes 31'de m~rço de 1?50, . _de R.1o Doce, nos seguintes têrmOll: de 19&0. .._ nlorals e materiais daqueles dignQj! lÁ C01nl8sao de EdlICaçao e

-Envie-se o6Pla d6ste parecer ll. Projeto II 0.393 de 1950 criando oficiais.' CUltllraJ. .Cla. Vale do Rio Doce. soUcitalldo- agêncf4 pcJs'tal-télegrá/iC4' em Cf!- -- Projeto n,·. 408, de 19ljO.nbrlndo,se todos os ..e:;clar~lmentos que pos- .dTO _ Jeqlli6. _ S. paulo. Projetos despachados pelo Mlnlster.o da Viação e ObrasSilo prClltar e consultando-a s6bre·a . à ,.. • .... Públicas, o crédito, Cilpeclal de -nove-possJbllldacle de, mandlU' fazer wna EMENDA OFERECIDA AO PBQJETO s "omlSSues . 'centos. mil cruzeiroa.para_ aonstruçAoftl~çio geral das obras. existêntM N,O 393,DE mo, QUANDO .~ Projeto n.o 386, de 1950, abrindo, de prl!d/o da agêncJa tel~gráflcade

':n<>'! trêchos a. que se l'ilfere í$te PAUTA, PARA,,!P ENOA=~ pelo Ministério dO: Fazenda crédito Mlrandópolis. Estado de SilO Paulo. .processo". . DA AS COMI~ES DE -especl111 para. atender à entl'e a, à A's ~om.tsbõe' de Tran~porte.

A Cla. Vale do .Rio Doce, :espon- b~~IEp~BLff:.roiiIg~Ç=Atf.Administração do Pórto do Rio d~ Ja- ComUnlCaçC/l). e, Obras' PlIoffca",dendo, e..'Cwl'eceu: QAS'~' neiro, deimportil.ncias refel'ente à al'- "Prejde Fi~lI~~09' d 1950 b i d

_ i t d la Ci '.. .- l'ccadaçilo ·do ImpOsto adicional de . o eto n. ,e ,n r n oOs 8.ervÇ08 eX~U~ar petA: Acrescente-8e, and!' convlel': loolu• criado pleo Decreto n.24,M3, ~Io Ministério da Viação e Obras

Melhoramentos Felro 11' 08, no ~ _ Art..... Fica Igualmente o Poder de 5 de junho de 134. PúbUcl\8,Q cré.dito especial de qui-.D. Drumndo 11 Ita.blra., a.té 1 d8 42 Executivo a\forizado .. a criar uma _ A' Comissão deFinanç~ . nhentOll mil cruzeiros deatlnado àdlIta dll encamllsção, constam de . UM agê11Cia telegrá.flca. na cidade de o' construçAode duas pontes q\le liguemJPllrtes. . . . Aguas Formosas, em Minas Gerais, fi- Projeto 11. 394, de 1950, fazendo omun.lclpJo de Presidente ao de Pa-

I) - Uma parte - o trcho de cando para &se fim aberto um cré- dO,ação do imóvel à Cruz Vermelha caembú. em São .Paulo. .:D. D1'Im1ond 8 Oapoel.l'lUla ~ji, hl" dito especU\l de 01'$ 100.000;00. (cem lllaslle11'a! filial dO Rio Grande do . A,'s . Comissões de Tra71s.'J:ortes.".la sido medida. em carát8f f1n~'mil cruzel.l'OS). N~rte: . ..'. .. 6omunicaçãoe Obras.··PUblicas,em 31-12-41, e ,a. medlçAo, como j! : ': As Comissões de Saúde Públtca e dI. Fillanças, e de Ftnançu.~, toi. aceita. tIIntope1a·emprel- . J~tl!icaçiio . e de Finanças.. .'. Projeto n,o 410. de 1950, abrindoteira, Cla. loIelhorlUnentoBPerrlWiA-, Tra_ta-ae àe .uma cidade nova etlo- Pl'ojeto n. 0 395. de 1960, autorizan- pelo Ministério da VlaçãoeObras

. riOl•. ap6s ter ela. sido l!>tendlda quan· resca.lte, sede demuniciplo e tie 00- do o Poder Executivo ari!alblar. pelo Pdbllcll8. ocréd'ito.es~la1de quinzeto .ao aumento da clll8S1fieaÇ!Lo, CD- marea.. O teléllrat'o jl\ estA pertO. na Mlnlstt!l'lo.da Agl'lculturll,. est~d05 doa m11b~ de cn:zeir08 destinado à cons­mo:peIodollO da obra <lIa., 8l'aanel- cidade.~. JOIIllyma, cllatante apenas l'ec~r80s mlnem!s doterritól'io (lo J!lB- tl,'uç&o de llr:éd'ost'ora. o serviço POS­ra cleMlMraçlo elllderurBlr.S. A; lI\Wf'l1t&, e ,Oito.quil6metros. ,E's6. tadll.do Rio' Grande do Norte eda.n~ tal_telegrMlcO, em cidades pnu!\Stas .,~(Doca; ti~OS. l'e ...- Eeta.·~ prolonli-lo, CC1)ara, W;o ,tudo 6 .f6.cU,dc·"0\1tt'Jlspl'o\'ld~ncin8. :.:' .. ...• - Á~8 'COfl/.fs8Ó,es .de 7'N1!Srw.rtes•f91 aProvada peIo~vêrno. l'ederal, poiaentre lIll duas ,clCiades, 66 lIA ta- , ., .~ .A,s: ÇomlsS&!5 de Bconomlct e 'COllllt1llctlll6e~ e Obras Pltblic/ls eem toJJiiu!a'de coma.nelo avlso,1.'J24.2el1das • l)II!í".enl. E' ummelllOra· .--- 't" 1I'f1l1lnCtl!l. , . ·'e· Fi1la1l9as.

'. Quarta~feira.21' Junho de 1950 4747-~

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,..•...::' ..

Projeto n.O 411, de 1950, oficializando Minas Gera!ll: impõstos 11 taxas cobradas pela Unilo nha. destlnlldo a consumo a.Umelltal~ corporilção de Prático!> de Araclljll Bomão Júnior. OI! Sindicatos sediados no' território 1ms regiões bocígenas .do País; tendIe dando outras prcivldêncl!ls•. , Arthur Bernarde8. naeíonal; tendo parecer com sub~tl· pareceres, com substitutivos, das Co.

· -A'", Comissões de COllstit,uição e CarlOll Luz. tutlvo da. Comissão de. Constltulçã~ míssões de Saúde públlc:a,. Indústril.1vúiça, TllmsllD1'tea. COlnunica· Clu'lstiano Machadn e Justiça, parecer da Comissão de Le- e Comércio, Com votos dos Senhore:çõe" 11 PbT"S P1íbZiclls. e 4c Fil&4ln- :I!luval~o Lodi. sLslaçãoSoclal favorável ao aludido Costa Pôrto c Tavares d'Amaral, I

ÇII&. . João Henrique. substitutivo com emenda de redação de Finanças (4.° c:Ua). IProjeto n.o 412, cre 1950, ~brlndo pe- José Alkmim. e parecer contrário da Oomíssãc de Projeto n.O 414, de 1950, autotizandc

lo Minliité.riQ da. Vlaçlio e Obras Pú- Ler! Santos. Finanças.··.. . o Poder Executivo a abrir ao Judllblleu, • crédito e.6peclal de noveeen-I' Llcurgo Leite. 6 - Votaçiio do nequel'lmentonú~ cíârío, Justiça Eleitoral ...., o créditAtoa . JIII.1 crueeíroa, destinado Ao eOl1!l- :Mário Srant. mero 25, de 1950, do comparceímento especial de Cr$ 61.300,00, pará paga'truçíio de pl'édlo da agencia postal- Rodrigues Perell'll do Ministro das Relações Exteriores mento de. d~spesas de pessoal do Tri.telegráfica de Osvaldo cruz, Estltdo de . São Paulo: a fim de prestar esclar\!()lmentos re- bunal. Regional Eleitoral do CearASão Paulo. Altíno Arantell, ]ativos à execução de convênio com (Da Comissão de Finanças). (4.° día)

. A's Com/sb'ÕC4 de 7'rIlMpor~s' Alves Palma. o OOvêrno argentino sôbre exporta- Projeto n.o 415, de 1950,abrlndoComunfcClÇóeJlI Qlmi;' PúbltCllS: Aureliano Leite çáo de bananas <Do Sr. Hull'3 Bor· pelo lMinlstérlo da Justiça e Negócio:

'- .• de FinAnça'. . CardOl>o de Melo Neta ghi)... .. . . Interiores. o crédlto de Cr$ 150.000,00Projeto de Rciloluç~o n,·. §9-" .de .César Costa. - '3 _ Votação do Requerimento ,nll· a. fim de atender 'as obras de assis.

1950, reestruturandc .as carreiras .de Costa Neto. . . mero 2t. de 1950, de" eompareeímento têl!cla. à enanea.. projetadas. pelo Cen.'1iaquisrafo é elo dactJlóB%4fo da se_o .Plótlei1es Arruda. do·lIoIiniatro dO.Trabalho a. fim 'de tro Esplrita"Amor e Carldade':.de BI.cretarla da CAmatã 'doi DeputadóS.: ' Emilio Qarl08.. pftBta.r informações relativas l arre- rigul, .Estado de São Paulo. (t.odla):tendo llubstItutlvo ao projeto emeri- Euzébio BQclla. . . .eadaçáo e.apllcaçlío,do ImpÔ8to stn-Projeto n.O 416, de 1950. concedendodado em pautà, ." Fl'ankltn ·:Almelda. dical(Do Sr. Hermes. Lima).· auxllto de duzentos mil cruzeiros ao •

; A' ComissÃO ele F.'/1tIJIIÇGI. Hugo Borgbi. . 8 - ContlnuaçAo da discussão da Pôsto Socilll da Paróquia. do' Esplrit;... 1Deixam de comparecer OI> se- Machado Coelho Emenda li ConstttulçAo n.• 4-A, de Santo da Varglnha (4." dia).

Mores: ( Maciel deClllltro. 1848;·,tendo parecer da ComlssAo .Es-Projeto n.0204_A, de 1949. revogandoJosé Augusto, . Manoel Vitor. peclal contrário à emenda, com voto .as sanções·. do Decfeto-Lei.n." 8.119,Pedroso Júnior· Martins Filho. em .separado do Sr • Raul .Pi!a..,. de 1945,. relativas aos otíeíaísdn Cor.Martiniano ·Ar~úJo. Morals Andraílr QlIorum. de. dois tet·ços;. Const1tulçl\o po de Intenclentes Navais,. íncluídos

'p' .':?â:.õnl? Mar~, !:~nmleOuBFiar:,~~' Fedeml, art. 217, I 3,° (InS<'r.lto .0 no Quadro de Acesso para promoçãe... .nu Br. Afonso Arinos); . por•..merecímentc; com pareCê.r<:s con.

·o\aClltlnllo Mont!ili'o. ". Romeil·Lo1JrEnçAO. tr!Írios das Comissões. de. 5egurançe· Deadoro de ,Mendonça. Silvio de Campos . 2.- PARTE Naclonal e de Flnançâsr4.odla).Oulll'te .de. Oliveira", Toledo Pizza. "'1_ Dlscus,.;lio eBPeelfildo Projeto . P1ojeto ri.o 41'1,.- de 1950, conslde-Epílogo. Campo,s, . Mato GrOlJllo: .. n.O 443, de 1950. dispensando o tnters- r~n~o de utlli,da"'~blka a UniãoJoio Bo~lho. Ponee de Artud. tfclo aos funcionários ..federais nos Brasileira de AViadores Civis. _ U.Nelson P8rijÓli. V"ndonide BarrOll. . C8808 qUe especifiCa (Do Sr. AntO•. B. ,A. ,C.' "7 ·~.om sede.~ Sãó Paulll,

- . "Marllllhlio.:: Pereira Mendes. nio Silva). . . (D<l Sena40L(3.odIaL.

~~~f.r~.aC;decO.o.· À::=~ta1de. ' . 2 -"- Discussão especial do Projeto .. PrQjeto~.~ 418.. dÓ 1950. ext!ngulnltcPlaui: Fernando Piores. .' n.' 444, de .1950, Institulnd!;l um :>lllCI· a Comi~são Ce~tr~1 d!, PJ:eços e da11-

Antônio Correia. .' Louro Lopes. Do· financeiro anúal. àsCalxilo8' Esc.o- do o.~\jt.rM, prOVIdencias ,,<,00 ,Senado)Coelho Rodrigues." Melo EraRa:' lares" do Brasil ~ .dando .outras. pro- (3. dl~?;,. , '. 'Renault Leite. .. Bantá' Catarina. vldênclas f1)o Sr. Well1nston Bran- Pl'Oj~to n.O 419, de 1~50. ~concedendo

Ceará: Aristides' Larcura. . dAo) . . . '. '. por intermédio do Mlnis~rlo .da Edu-Alencar. Arar1pe. HaÍlS Jordan. . 3 :.:., Dl8cussãl> especlBí do ~ l'!'o~eto c.açlióe ·Saúde. ·auxílio. de .eem mil

· . Alvell Linhares. TavareS d'A.maral. n.o 4-45, de 1950<.conce.dendõ aux.llio cru.zeiros.às ~eouenas Mission.~r!lI.s de.' Beni' I"arva1ho.. TomIÍS Fo.ntes. " de'cemmll cruzeiros. à As&OCll\çAo das. M:arla Ima.culada. em caraguntatuba.· ~ . G d d Sul' . Dnmas.. de .Ca.rldade, de, .Jacarei-: - Sã? Pllulo (3.· .dia>' '.. Edgardlle Arruda.· Rio rll.n e o. • . Estado de São .Pa.ulP (Do... l3r; A.nt6- P10J~ton.° .420. de. 1950. a.b1ind(),lJgberto .Rodnguell. 'Arthur Ftscller. . . . I M' I té I .V'· Fernando Teles. . lIaYl\I'd Lima. nlo FeUcrano). i ,. .':' '.., .. ])e o lU s r o dala:cão. e Obras'-., Francisco Monte. . FloreS da Cunha. 4 ...... Discussão especial do Proj~t.P Públlclls; o créditó e5P.ecllll' de cen~

Gentil Barreira. • Gaston.J!:tlIl~er~; n,· .446,. de-19SO... estabele<:enc!(,. du-. e. clnquen.. ta. mil. cru..zeiros· parQ E''i"-'José Borba. .. Preltase CMtro ra.nJ;e 2O... anos. a,&lXlUo .tls Jj:strJl,das,; dt; tensão de lIphas teleg:râflras ll~ R~

· .'Leiío"Sampslo: -Glti:éÍ'io Alves. Perro, c!e administração,. p'úblicrl.Ou nanaI - Sao p'aulo e instalacn,' dp.Moreira lia Rocha • .'. '. ACre': .. '>'. privada Rue utilizarem como combu~- a~êncla nl!, sede do mesmo munlcipll'PlIillo8al·a.sate - ··Ca.slelo :Branco.. ' tfvel, o car";4o naclonalnà$ bases'que '(3'." cll-" .. .... ,

.Rio Grande' do Norte: . Hugo ciirn~lro <112). especifiCa, (Do ,Sr:, ~pg,érlo'Vieira). '.' .,. .Aluizio Alve:>. . 'O 'SR PRESiDENTE"'; Esgotado . 5 ....,.Discussão especial. dp ?rc;leto Projet() n.O 421, de' 1050, "brindoCafé Fllho. - o temPC; da prorrogaçãO, vou. levan- n.o 4-47,- de.'950. concedendo !>llXl1l.0 pelo Ministério da Vlaç;io e' Obra:Mata Neto. tar a sessão,. designando para. ama0.· deCX$ 800.000.00 à Confl'deraçlio :ara- PúbU.:!;s, ó' créditoje trfllcnws ml~·PlIra1ba: sileira de Hipismo (Do Sr. Jonas cruzeiros. destir'ado à construção deArgemilo Figueiredo. nbli a seguinte correia). .' .:, prédió da agêr,cia postal- t-elegráfica teErnani Satyro. ORDEM DO D~' 8 ~ Discussão especial do Projeto Bananl\l '~" São Paulo <3° dla.).João Agripino. 'i ) n.o 448. de 1950.altcrll.ndo o~reto- :' Pr<>letc n.o 422, de 1950. concedendo.J'oflo Ursulo. (1.- parte .até às l~hoT", OU' A1& es Ler n.• 159. de 3 'de . novembro de por lntermedio '!io Ministério da Edu~J06ê Joflllly. i - Votação do'Projeti> n.O l56-A. 1945, que dispõe sôbreacont.age1n cação e Saúde. o auxilio de cem mil

Pernambuco: de 1950, autoi'izaildo a abertura' de de àntlguldade de põsto dos ofIciais cruzell'o.s, il. S~nta Casa de Mlserl-· AldeSampalo. érédito especial para a aq,ulsiçl!.o de transferidos para0 serviço a.tlvo do. ~órdla de Arellls - Sã.o Paulo - (3.°

Alvaro Castelo. granadas ATM-49 - Indal; com 1Ia- Exército' Naclonal (Do Sr. Euzéblo ia). .• . .' .Arruda Câmara. receres fa.vorâveis dl\s COmlss6es de Rocha>. .' Projeto n. 423. ae 1950, dllSp·)DdOFerreiro. Lima. Begurança Naclonlll e de F1nll.11ç\Ul '1- DiscussãO especial do Pr()jeto sôbre ° serviçOpobta.l·telegl'Mic~ E'111P essoa Guerra. <Do Poder Executivo)' . n.o 449 de 19&0 dispondo !lebre ti diversas CIdades da: ~ona socorabana..

.. . ., l' 11 "'b'l' Estado de Sflo 1'3ulo(3.° dia)t1Jyl;StS .Lins. :I _ Votação das Emendas do Be- remuneraçAo dos e oelros pu ,cos n: Projeto n." . 424. de 1950, dispondoAfo~~õ':ti Carvalho nad& ao projeto n.o 411-0, de 11149, ~e:~ cj:r~::~l) d.e· imóveis <nu S. sObre licença para tratar de Interê~e9José Maria. eàtendendo aos Irmãos menores e in- l....:. DIscus~ll.Ô especial do Projeto partlcu}ares. concedida a~s funcionll.-

cBpa.zes as vantagens prescritas no • 450 d 950 d ~ trios publicos civis <3.0 dlaJ.MMelldrleolr~omN:tsO' Regtllamento aprovado pelo Oolcreto n. • e.l.. conce en ... '1a~ s- Projeto no 4;15 de 1950. regula:l:\en-

~ ° 3 695 de 6 de fevereiro de 1939' gens à .lnvers!io de capitais no e flS- tando as atribUições dos avallaJ"resRuiPalmelra. ~d pa'recerés das Comlss6es detruçAo de casas para residênda Q?o iudlç:iais e dando ()utra~ prov.dên-,Sergipe: Constituição e Justiça e de F1nan~á.a, Sr. Hugo Carneiro) . clllõ r~. dia). ".DlnlzGonçalves. favoráveis à emenda n.O 1, e contrã- 11 _ Discussão do Requerilhento é~ojeto n.O 426:. de :950. abr'lldo,l.elte Neto. rios. à de n.' 2. . . . .n.o 26, de 1950. de compareelmento cr ltO espec!al .Je. dois mllhõCs de~

Bahia: 3 _ Votação do projeto n.o 1.143·A, do Ministro da. Justiça.. flmdt! c~z~~ro.s oara c<1onstrução e equlpa- .Allomar Baleeiro. de 1949 ·modlflcando a redado da. ·prestar·. Informac~s relativas q um ~_en . de um hnsnitalem Osasco .,-

zI d C t allnea b do art. 3.0. da Lei. n.' 156, possível movimento conlunlst:l.. para ~ L'aulo (!o d:a) ~ . "; ~~~ápolO ~e asQu~rroz.. lie 27 de novembro de 19t7. que· dls- perturbas as futuras elelçí5es(Oo Sr; rOJeto n.42? de 19~0. eor.cedendoJôsé Jatobá. pô s6bre operações de cAmbio' C·1m Rui Almeida) , . ~nlstia. fls.ca-I '0.' l"merciantes. lavra-'Jul'acy MagalhAea. pa~~er favorável da Comlssl!.o de F1- . ~ PAUTA ' o~~~I:to~ld~I~~~aiJe ~~d:,~'tóriZal1~OLlZB rto 'nanças.. ... .. o Pd '

- L~lzV~~nea.. . 4 - Votaçlto do Projetort.D .3'11. de Projeto n.· 899"A.de 1948. disp01lJo sÔbr~;rrj~X~utlvo a constru~l'. po~;eManoel Novais. 1950, autorizando. o Tribunal de Con- BIltre a federaUzação da Faculdade a Matoor~!~r,a~f d~~ Il;~:r:,ao :.a ~i~Negrelr[1osFa.lcAo. tas a registrar o contrato .celebrado de Direito do Parâ; t!ndo pareeen:s guem São Pau'n ao I?!lrà'nã ~ ~rindoRoegls Pacheco.' entre o Ministério da EdllcaçA.o . t! favo~!lvels. das (.\:)missoesde OonsU· Or créditos _r,e~tiectj,os .<3.0 dl:'1Vieira de Mt:1l0, Sa\'1de e a Prefeitura MunlclpllJ de tulçAo e Justiça e .de Educaçll.o e Projeto n.0429 de~lllli.O. ~bT\Jido o

.Esp·irltoSanto.: Marabã. no Estado do' ParA.. 'Para 8. Cultura, parecer . substltiltlvO. da 00- c:'édUoespeclal de ~l!lco mlll~lleFjeexecução deobra.s . sob o regime·de missão de. Servtco P~bllc:o 01'111 ~ cruzeiros para a nlontligem deum'l

Alldrubal Soares. c..oop.el'a.çlo (Da.. C..omlssAo ..de 'l:'om....1'.- pa.r.ec.er. da com.IS.sAo d.l! Fi.n.8..n.c..a.s fa.. ·.lfábrICl\. de an.iiJ..~en.l .. no'. EsÜ1.. do ao"Dlstl'lto Federal: da de Contas), . . . vorll.vel ao' aludido substltuttvo .. <4~Cl AmBz'lnas··<3 o dia)" '."Abelarilo Mata. e - Vota~lodo Projeto: n.o: 886~A, dia)';';.' • .' .... '.' . .Projeto' n.o 430. de 1950. autorizando. Rio dé 'Janelro: de 1948. d_rando de utilidade JlI\. Projeton.' 95~·A: de 1948•.tom.ando o Poder E'Xecutlvo. a lIbrlr'. llêl0 M1-CarlOll Pinto. . bUca fedeRl. fl isentos de todos: OI obrigatória. alo<1etacl1o dtl.·aI .:l.ecozl- nistério da .111I'U....·.. '1fPRIII'JÔli Inte.

DIARIO DO CONCRES$O NACIONALS(

,1'loreG, o crédito especial de .. ;..... PI'ojeto n,O lOS-A, dfJ1949, dispondo delicado como êste, uma oríeutação pria à cámsra, ao Pnrlarnento, aca-""r".480.000,OO, para atende; , no e"er- sôbre as pensões e os proventos 'de acima de qualquer comentário; tal' as dctermínaçõcs desse Decreto·.. ,elclo de 1949, o disposto na. Lei IlÚ- aposentadorta inferiores a quinhentos Em resumo, SI'. Presidente. o pro- lei, de vez que, pela slstemátíca da

mero 380,. de 10 de setembro de ltl48, eruzeíros e dando outras provídên- jcto u,o. 7l7-B, se originou de um ato Oons tltuicão o Legislativo não li c.:'on~-ed~ndo pensão especial (lOS ve- elas; tendo parecer com substitutivo elo govêrno dítatorlal que, .necessitan- poder competente para julgar da;teranos da Revolução Acreana (Do c1x ComLsslÍo Especial (art, 107 § I,' de dos bens pertencentes a Eenrique cousttsuclonaüdade ou niiodc qual-Illcder Executivo) .2,' dia), do Reg:mento I·,tel'llo) (1,0 dia). L~ge~ resolveu íncorporá-Ios ao pa- quer lei; muito menos para anulá-Ia.•'.' Prol,eto n.? 431, ele 1950. dispondo Projeto n.O 443. ~e 1950, dispensando tnmolllO nacional. Apos essa menr- l1:stc foi um dos 'l1.Sllectos, SI'. Prc-'liabroe - promoção ao põsto decapi~§.o o íntcrsttcto aos funclonÍ'.r-iol fuders ls porrição nomeou uma comissão mista sidente. Outro, e sendo êste o priu­.'dos otíclaís de que trata o Decreto nos casos que especiüca (1.0 dia) . dr civis e müítares para que prece- cipal : sentimos e mtudo um acesso

'..11.;0'24,221, de ie, de maio de 193,1, Projeto na 444, de 1950, ínstltuindo desse à avaliação dêsses bens, a fim choque do poder econõmíco. De um.,.â.úe'p~Q'bitl·O comísísonamento de sub- um auxíüo tínancetro al,ual às C·.lixas de Se dar o COl1sp,c!uentepagamento. lado, herdeiros de HenrIqUe Lage que:tenentes e sargentos em onciaís do Escolr l'es do Brasil. e dando ounas A referida COlJ1i~são,. depois de tm- se degladillvam ou se dlgladíam con-

'" exército ativo (2.° ih). . . provldênclas (1.0 dia) . balhos .arancsos. chegou à conciusão tra os legatários dês:e mesmo Hen-.." '. Projeto n." 432, de 1950, realustüncio Proiet.o n.' ,45, doe 1950, concedendo ele que os bens valerlnm determinada ríque L:l:;e. E a. Comissão de Finall­"·tls'provenlos dos sel"vido·res l?úblIC~~ auxíl!o dC cem mil cruzeiros à As· ímportúncía, mas a maioria dos hcr- ças, fuglnrío a essa contenda fêz abrir

êlvis e m!litares. ínatívos e dlSpOn?~ socíação. das. Damas' de caridade de deíros e legatários não quis se eon- um crédito, não para. pagar a herdei­lilibre. sua reversao à atlvidade (2 Ja'Cl.'rel - Estado de São Paulo (1.0 fcrrnar com êsto laudo e. de reclama- 1'OS ou legatarios, mas em favor de'~a) dia), . ção em reclamaçüo. solicitava ao Ohe- ESjJóEo Henrlque Lage. EsS!lo Cil'CWlS-

..,.·,proJeto n,o 433, de '950, compleca.n;,lo Projeto 1].° ·H6. de 1950. estabeleceu- fe do Poder Executivo uma nova estl- tància é ímportantísslma, uoís vale{~'-llortigo 31 V..íetra b. ela Con.otltUlçaodo. durante 20 anos, auxilio às Estra- niat.iva, ínvocanüo até, lesões enor- dizer que ao juiz do ínventárío com:;~ederal (2.° dia), . das de Fe:'ro, de adrninístra.ção pú- míssímas ao seu pntrímõnío. .', peth-á d~cidlr a qu,e·mdeverãocabel"".'Projeto n.? .434, de 1950, nutol'1zando blioa ou privada, que utilizarem, como Chega, SI'. Presidente, se não estou essas açoes, a. (lue.!lerdelros' ~las to­<tI' 'Oovêrno Federal a aux~i':l.r com a cornbustivel. o carvão nacional nas ba· enganado, a junho ou setembro de carao. E, se a Un!ao tiver direlto a-,Jmportüncia de cinco nninões de cru- ses que especríca (I.' dia) . 1946 e o GOVêrllO atual resolve reexa- cualquer ressarcimento, o mesmo JU121:'1. .':-ps a ligação 'ao centro da C!dade Projeto n.O 447: de 1950, concedendo míuar o assunto: instituindo um ,1uizo do lllvel)-tá.rlo, que e oeotnpet~ntc,..dó" Salvador, na Bahia, ~en{)D1111ado auxilio de Cr$ 800.000.00 à. Confedera· Arbitral que fõsse a última in,.,tán- para .adludlcarao Tesouro NaClo,lal

- :Avenida centenário (2.° dia). . ção Brasileira de Eipismo (1.' dia). cia para resolver o litígio, isso' me- a.con~a que, nO. verdade,. l11e. couber.-.::Pr<jdo ll° 435, de 1950. autOl'lZ,:ll1.:J.O Projeto n,o 448 dê 1950, alteraud~ diante a publicação de um Decreto-lei. naoso em. face de::;sa leglslaçao como:~\Poder 'J:xe<:ucivo ainstal~r. UlUa Fa. o Decreto-lein.o 159. de 3 de novembro Confesso a V. Ex.II , Sr. Presidt'ute, no te,j;amenlo... _ _ .:.'jelida de Criação no MunlclPIO de A~- d. 1915, qUe Jispõe sóbrea contagem ·qUe tenho profundas reservas n ..êsse O q~le a Coml.,sao n<l.O qUlz fll2er,

, 'susto· Severo, ~stad{) do Rio Granae d. antl~uidade de pósto dos' oficiais Decreto-lei. porque, na verdade,. não Sr. E'lCsidente, io ientrar nUm ali.SUl'!­.··~O:·NClrte (2." dia) . tr,).nsferldos para o sel'vlço ativo do foi assinado numa hora de boa Ins- ~ que e.\{)a.pa na verda'!e. às atrl1>ul~":;'Prójeto n" 436 de 1950, coltc.,dendo EX~l'cito Na'Jional (1.0 'dia). pll'ação. '. çoes doCongre'~ClNaclon:il. de v€lS

Iluidlio de cem mil cruzeiros à As· Proj.e-to. n.o 449, de 1950, .disp<lud? Mas o fato concreto é qUe Ps.ssou G\ue a n~ssa rnissao aqtú é cumprIr 11.'liOC1'.çjio Humanitária. Am<lr e. carld3.- sôbre a remunera~ão dos lello€irCls pu·· a vi.gorar como lei e, dentro da sls- Le.L Se este Dccl'elio-lei está e~ v!"'de. de Jae:~rei - Wdode Sao Paul\) blicos ll:l venda judicial de imóveis tematlca desta legislação, foi insti- gor, seêsse juizo arb~tral.r0l constl-"(2 ° :i.ial. .. . (1.0.dia) • tufdo um Juízo Arbitral. nomeados os tuldo em face . ,da le:;llslaçao vlgente~;t'Prljjeto n.O 437. de 1950,con~ede~do Projeto· n,O 450. de 1950, concedendo Juizes enfim um laudo arblc ai . se o laud~ al'bual foi derlve.clo dêss_

!.'Ilúx!lio de quinhentos mil cruzetroS vantagens à Inversão de capitais na S 'p iei. t .' r. mesmo JUIZO se 3. mens-agem do ~-'...•...P&t.... a construção do Col.é.gIO Munlc.IPll const!'ução de casas para. residência tlJl' res en e, primeiro de que nhor Presidente da República se .fll'-1l1é:'patrodnio Paulista, no EStado de (1.0 dia), 0'1 PJ'ecis:mos pIlnderar o valor mau rfltorlJoSamente nêsse mesmo lau~'i'.' ..·P"ulo (2." [lia).' mora os' omens que I passar"m a do, à Comissão de Fina.nças ~ntendeu

• d 950 di I>ndo Levanta-se a· sessão às 1811oras, formar êsse Juízo Arb.tral, e ·essa Que d~vla. abrir um crédito, não t1··i.Projeto . n.0438, el , sp circ.unstãncla. decorren.te do lastro êste OU aquele herdeiro de Henrique. ..· ...~:e~e~~J.e::l d~a~i~u~~riicge d~.~~~= Erratà . mOlal dêsse três juízes, um dos quais, Lage. não aêste- ou aquele legatário." 'bllidad~ vitallcia (2.°. dia) . . Minl.stro aposentado do Supremo Trl- mas .ao esJlÓlio, para que o juiz do(~pl'CjeOC' nO 439 de 1949, abI'll1d? DISCURSO DO' DEPUTADO SE- I:unal Federal, não dei~ou de mflulr inventárIo fÔo.o.se .o juiz supremo d'a

ioú. té I ~- Ed a"ão e S3.U '. ' Dl! decísão do. nosso órgao técnico. . partnha do crédito.',!,i..lo Mluls I'o..... uc. .• NHOR FERNANDO NóBREGA.• quando apreelou· da mensa.gem do t a explicação que. n<1ste ln.:'tante,'::lif o crédito de cem ml! cruzeiros PROFERIDO NA SESSAO. DO DIA Sr. Presidente da ~pública pedindo em nome da Comissâo de Plnanças.'.. :.par.a..·. co.nstr. ução do Hospital d~ Pedro 15 DE JU~O DE 1950, QUE SE a abretura· do crédito, rigorosamente venho' dar ãcâmara e sobretudo,.1\~~)~oledo. E.toarlo de São Paulo. (2,0 REPRODUZ PqR. TER SAíDO dentro da estitnat!vs dêsse Jufzo AI- Nação, dla.ntede certos' rumores Que.;~Projeto n.o 440, de 1950, conce·dendo· COM INC?RRE....OES. . bitral.. .' . . '. t.êm surgido em tôrno do· CaSO Que

la ..' .X.I.lia de cr$ 20.0.000,00 aos qUoarta- (Pag. 4.590. 4.a colunaJNão estou aqui, Sr. Prcsld,mte, pa- nacLa mals senão uma. aber~ura dE.'<; EI.5 da ~seola Superior ·de 'Agri~' . ].'3 entrar em detalhes, mesmo porque crédito, pela qual o Congresso' vlii,. tura de pernambuco para uma ex- O SENHOR FERNANDO NOBRE- o tempo niomo permite. mas,pril- at.ender. à merua.gemdo SI'. Prest-.. ursãO aos. Dep~ttar1entos da Africa. GA ~ (Para encaminhar 4 1I0U.Ç!!O) cIso ponderar à çâmara. que, se o Se- dente da RepÚbltC3. firmada .num lau­',),fpNortf (2.0 dia), -'- .Sr. Presidente. Rel~tor, q'le fui nhOl" Presidente da Repúbllea. tinha do arbltl'a! unflnime, cúnt.ra Cl qual~é·:.::: Projeto n .• · 441.. de 1950, ~ec!arando dessa matéria na Oomissao. de F!n.an- podel'es pa.ra baixar. êsse Dccreto-!ei. não se arguiu a menor restrição,par­.;aeutilldad,e públIca a Assoclaçao pau- çaa, venlto neste momento justIficar pooeres que a própl'laM~i'!m.blélg tlsse da. Fazenda Nacional, ou do~'')$ta de t'ropago.nda(2.0 dia), ,o pll.!'eCer daquele órgão técnico ..La- Cons!.itu!nte ratificou ,aliAs contra oherd~iros que acomfa.nharem tôda a.'~i~:'Projeto n.O 442. de 1950, IsentanCio llJ,ento que n exiguidade de tempo não voto do meu Partido. se era' uma 1e' fun marcha do processo.·",".o.'i t f d . estaduais' e mu me permita explanaç~o mais demora- e'se em virtude desta .lel foi c.-·n<c'· ll:stJl.. Sr· Prp.,'dente, foU~_oricnta-');jcl~rsoso~s 1";rn~~'S. ~e...l.sta3 do iíi: da, contulJo. triO'ltrltrel que l\ 00- tuld<:,. êsse Juizo Arbitral, enteIl(l"lUce. ,c~') da· CClltl}<sfio de Finauli"'" (Mt!i-.'~Ior (2.0 dla.). . nJ1ssã.o a.dotoU, num caso restrllente. na UOmnis.~ã.nde ~inanclloli. aue cwn- 'to betrt, mUlto bem).

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