levedura desidratada, bagaÇo de cana-de-aÇÚcar … · ca do caldo de cana-de-açúcar -...

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B. Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 42(2) :149·53, jul./dez. 1985 LEVEDURA DESIDRATADA, BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR E PALHA MAIS SABUGO DE MILHO NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) (Dried yeast, sugar cane bagasse, com husks and cobs in beef cattle fattening diets) LAÉRCIO JOSÉ PACOLA (2), EOGARO LEONE CAIELLI (3), JOÃO CARLOS AGUIAR DE MATTOS (4) CELSO BOIN (4) e BENEDlCTO DO ESPIRITO SANTO DE CAMPOS (5) RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi o de comparar a levedura desidratada e o farelo de algodão, em dietas contendo como volumosos o bagaço de cana-de-açúcar e a palha mais sabugo de milho. Foram utilizados 32 garrotes nelores com idade média de 24 mesese peso médio inicial de 385 kg. Receberam as seguintes dietas, em porcentagem: A = bagaço, 40; feno de jaraguá, 20; quirera de milho, 25; e levedura, 15; B = bagaço, 40; feno de jaraguá, 20; quirera de milho, 25; e farelo de algodão, 15; C = palha mais sa- bugo, 60; quirera de milho, 25; e levedura, 15; e O = palha mais sabugo, 60; quirera de milho, 25; e farelo de algodão, 15. Após 84 dias de confinamento observaram-se os se- guintes consumos de matéria seca/100 kg de peso vivo: A = 1,5 kg; B = 1,5 kg; C = 1,8 kg; O = 1,8 kg. Os ganhos em peso/cabeça/dia foram: A = 0,262 kg; B = 0,149 kg; C = 0,402 kg; eO = 0,414 kg. Os animais que receberam levedura apresentaram o mesmo ganho dos que receberam farelo de algodão. A palha mais sabugo foi superior ao bagaço de cana. INTRODUÇÃO A levedura (Saccharomyces cerevisae) é um produto obtido durante o processo de fermenta- ção alcoólica do caldo de cana nas destilarias de álcool. Com o incremento da produção de álcool no Brasil, passou a haver grande interesse por parte daquelas no aproveitamento do resíduo como fonte protéica em dietas para animais. A produção média é de 16 g/Iitro de vinho (caldo de cana em fermentação), ou seja, cada tonelada de cana pode propiciar 16 kg de levedura seca. Segundo MIYADA & LAVO- RENTI 3 e REICHERT et alii", ela possui cerca de 30% de proteína bruta sobre a matéria seca. Apre- senta-se bastante promissora para alimentação ani- mal, pois, além do considerável conteúdo protéico, essa proteína é de alto valor biológico e de elevada digestibilidade (JACQUOT 2 ). REICHERT et alil". em trabalho com gado de leite, concluíram que a levedura desidratada pode substituir o farelo de algodão em dietas para vacas em lactação, sem queda na produção de leite. (1) Parte do Projeto IZ-007/81. Recebido para publicação em junho de 1984. (2) Da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. (3) Da Divisão de Nutrição Animal e Pastagens. (4) Da Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte. (s) Da Divisão de Técnica Básica e Auxiliar. 149

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Page 1: LEVEDURA DESIDRATADA, BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR … · ca do caldo de cana-de-açúcar - utilizada no expe-rimento, foi fornecida pela Usina Santa Lídia, de Matão, SP, a qual

B. Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 42(2) :149·53, jul./dez. 1985

LEVEDURA DESIDRATADA, BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR E PALHAMAIS SABUGO DE MILHO NA ENGORDA DE BOVINOS (1 )

(Dried yeast, sugar cane bagasse, com husks and cobs in beef cattle fattening diets)

LAÉRCIO JOSÉ PACOLA (2), EOGARO LEONE CAIELLI (3), JOÃO CARLOS AGUIAR DE MATTOS (4)

CELSO BOIN (4) e BENEDlCTO DO ESPIRITO SANTO DE CAMPOS (5)

RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi o de comparar a levedura desidratada eo farelo de algodão, em dietas contendo como volumosos o bagaço de cana-de-açúcar e apalha mais sabugo de milho. Foram utilizados 32 garrotes nelores com idade média de24 mesese peso médio inicial de 385 kg. Receberam as seguintes dietas, em porcentagem:A = bagaço, 40; feno de jaraguá, 20; quirera de milho, 25; e levedura, 15; B = bagaço,40; feno de jaraguá, 20; quirera de milho, 25; e farelo de algodão, 15; C = palha mais sa-bugo, 60; quirera de milho, 25; e levedura, 15; e O = palha mais sabugo, 60; quirera demilho, 25; e farelo de algodão, 15. Após 84 dias de confinamento observaram-se os se-guintes consumos de matéria seca/100 kg de peso vivo: A = 1,5 kg; B = 1,5 kg; C = 1,8 kg;O = 1,8 kg. Osganhos em peso/cabeça/dia foram: A = 0,262 kg; B = 0,149 kg; C = 0,402 kg;e O = 0,414 kg. Os animais que receberam levedura apresentaram o mesmo ganho dosque receberam farelo de algodão. A palha mais sabugo foi superior ao bagaço de cana.

INTRODUÇÃO

A levedura (Saccharomyces cerevisae) é umproduto obtido durante o processo de fermenta-ção alcoólica do caldo de cana nas destilarias deálcool.

Com o incremento da produção de álcoolno Brasil, passou a haver grande interesse porparte daquelas no aproveitamento do resíduocomo fonte protéica em dietas para animais.

A produção média é de 16 g/Iitrode vinho (caldo de cana em fermentação), ou seja,cada tonelada de cana pode propiciar 16 kg de

levedura seca. Segundo MIYADA & LAVO-RENTI3 e REICHERT et alii", ela possui cerca de30% de proteína bruta sobre a matéria seca. Apre-senta-se bastante promissora para alimentação ani-mal, pois, além do considerável conteúdo protéico,essa proteína é de alto valor biológico e de elevadadigestibilidade (JACQUOT2

).

REICHERT et alil". em trabalho com gadode leite, concluíram que a levedura desidratadapode substituir o farelo de algodão em dietas paravacas em lactação, sem queda na produção de leite.

(1) Parte do Projeto IZ-007/81. Recebido para publicação em junho de 1984.(2) Da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho.(3) Da Divisão de Nutrição Animal e Pastagens.(4) Da Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte.(s) Da Divisão de Técnica Básica e Auxiliar.

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Page 2: LEVEDURA DESIDRATADA, BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR … · ca do caldo de cana-de-açúcar - utilizada no expe-rimento, foi fornecida pela Usina Santa Lídia, de Matão, SP, a qual

B. Indústr. aním., Nova Odessa, SP, 42(2) :149-53, jul./dez. 1985

CAIELU! utilizou cana-de-açúcar desinte-grada e duas fontes protéicas (com e sem tórula)em dietas para bovinos confinados, não obser-vando diferença significativa entre os ganhos empeso dos animais.

o objetivo do presente trabalho foi o decomparar a levedu ra seca e o farelo de algodão,em dietas contendo como volumosos o bagaço decana-de-açúcar e a palha mais sabugo de milho.

MATERIAL E MÉTODOS

o experimento foi realizado na Estação Ex-perimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, noperíodo de junho a outubro de 1983, com dura-ção de 84 dias, mais catorze dias de adaptação.Utilizaram-se 32 garrotes da raça nelore, com idademédia de 24 meses e peso médio inicial de 385 kg,em delineamento em blocos casualizados, comquatro tratamentos, dois blocos e quatro animaispor parcel a.

As composições das dietas, em porcentagemda matéria original (MO), constam no quadro 1.

O bagaço de cana-de-açúcar foi adquiridoem usina de açúcar e álcool, e coletado diretamenteda esteira de saída. Após secagem ao sol, em terrei-ro de café,.foi armazenado. e triturado em moinhocom peneira de 8 mm. O feno de capim-jaraguá(Hyparrhenia rufa iNess.) Stapf.) foi colhido apóso florescimento, quando apresentava cerca 1,6 mde altura. Apesar de já seco, devido ao seu estádiode desenvolvimento, permaneceu por um a doisdias no campo, até ser enfardado, armazenado etriturado, como feito com o bagaço.

A palha mais sabugo de milho, provenientesdas espigas passadas em debulhadeira estacionária,foram enfardados, armazenados e triturados.

A levedura (Saccharomyces cerevisae)obtida durante o processo de fermentação alcoóli-ca do caldo de cana-de-açúcar - utilizada no expe-rimento, foi fornecida pela Usina Santa Lídia, deMatão, SP, a qual desenvolveu sistema de desitra-tação instantânea através de vapor.

Em cochos separados, os animais receberamuma mistura de 30% de farinha de ossos + 70% desal comum + microelementos e foram dosificadoscom verm ífugo injetável, antes do in ício do períodoexperimental. O trato era feito uma vez por dia,após reti rada das sobras.

Através da análise de variância do ganho empeso, em 84 dias, verificou-se a significância dosseguintes efeitos: bloco, volumoso, concentrado,interação volumoso x concentrado.

Quadro 1. Composição das dietas, em porcentagemda matéria original

Dietas

Ingredientes A B C D.'"

Bagaço seco e moído 40 40

Feno de jaraguá 20 20

Palha mais sabugo de milho 60 60

Ouirera de milho 25 25 25 25

Levedura seca 15 15

Farelo de algodão 15 15

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B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(2) :149-53, julJdez. 1985

RESULTABOS E DISCUSSÃO

Os ingredientes das dietas foram analisadosquimicamente, a partir do que se determinaramas composições dos tratamentos, mostrados noquadro 2.

Os teores de prote (na bruta apresentaramvariação média de 0,9% entre os tratamentos comdiferentes fontes de volumosos (AB < CD), ede 0,5% entre as fontes protéicas (AC > BD). Asdietas foram balanceadas no in ício do trabalho,no sentido de torná-Ias isop rotéicas. Com o decor-rer do experimento, fizeram-se novas anál ises dosingredientes, determinando a pequena variaçãoentre os teores protéicos dos tratamentos.

Através da análise de variância foram estu-dados os efeitos de bloco, concentrado, volumosoe a interação concentrado x volumoso sobre oganho em peso. A única diferença significativaobservada foi entre as fontes de volumosos(P < 0,01). Os animais que receberam dietascontendo palha mais sabugo de milho ganharam,em média, 0,408 kg/cabeça/dia, contra 0,205kg/cabeça/dia para os que ganharam bagaço maisfeno de jaraguá.

A própria composiçao bromatológica dosvolumosos explica a superioridade da palha maissabugo sobre o bagaço mais feno de jaraguá.Observa-se, pelo quadro 2, que conforme aumen-

Quadro 2. Composição dos ingredientes e das dietas

tava a fibra bruta, diminuiam o consumo (qua-dro 3) e o ganho em peso (quadro 4).

O baixo teor de proteína bruta do feno dejaraguá utilizado no experimento, foi devido afenação ter sido feita após o florescimento do ca~pim, o que confere com resultado semelh anteobtido por PACOLA et aliis, no mesmo local.

O consumo de matéria seca/l00 kg de pesovivo (quadro 3) para todos os tratamentos, ficouabaixo das exigências (2,5 kg/l00 kg PV, paraganhos de 0,900 kg/dia, segundo NRC4

), provavel-mente em razão da baixa digestibilidade dos volu-mosos. PACOLA et aliis, utilizando dietas seme-lhantes, porém com volumosos de melhor quali-dade, conseguiram ganhos de até 1,200 kg/cabeça//dia.

No quadro 4 são mostrados os pesos dos ani-mais, os ganhos e as conversões. Considerando-seos níveis prote ícos das dietas (quadro 3), espe-rava-se melhor desempenho, fato não verificadopossivelmente devido a baixa qualidade dos volu-mosos.

Os animais que receberam as dietas contendolevedura desidratada (A e C), apresentaram ganhomédio de 0,332 kg/cabeça/dia e os alimentadoscom farei o de algodão (B e D), 0,281 kg/cabeça/dia.A vantagem de 0,051 kg/cabeça/dia para levedurasobre o farelo de algodão não foi estatisticamentesignificativa.

Ingredientes Em 100% de MS

MS PB

Bagaço de cana-de-açúcar 90,75 1,83

Feno de jaraguá 89,52 2,49

Palha mais sabugo de milho 88,75 3,46

Ouirera de milho 88,81 9,79

Levedura seca 90,22 33,09

Farelo de algodão 89,22 29,64

Dietas

A 89,94 8,63

B 89,79 8,08

C 88,99 9,54

D 88,84 8,99

151

FB EE MM ENN

54,51 3,39 1,59 38,68

48,30 1,44 6,33 41,43

40,47 0,89 1,44 53,74

4,91 5,17 1,28 78,85

12,67 0,59 3,44 50,22

27,12 2,56 5,19 35,50

34,74 3,02 2,74 50,87

36,87 3,31 2,99 48,75

27,37 1,91 0,52 60,66

30,25 2,21 1,96 56,59

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Quadro 3. Consumo em kg/cabeça/dia dos ingredientes e das dietas

Ingredientes Tratamentos

A B C D

MO MS MO MS MO MS MO MS

Bagaço de cana-de-açúcar 2,5 2,3 2,6 2,3

Feno de jaraguá 1,3 1,1 1,3 1,2

Palha mais sabugo de milho 4,9 4,3 5,2 4,6

Quirera de milho 1,6 1,4 1,6 1,5 2,0 1,8 2,3 1,9

Levedura seca 0,9 0,9 1,2 1;1

Farelo de algodão 1,0 0,9 1,3 1,1

Consumo total 6,3 5,7 6,5 5,8 8,1 7,2 8,6 7,6

Consumo MS/l00 kg PV* 1,5 1,5 1,8 1,8

PV - Parao cálculo foi tomado o peso vivo médio durante o experimento.

Quadro 4. Ganho em peso dos animais (kq)

Variáveis Dietas

A B C D

Peso inicial 371,3 383,3 392,8 396,5

Peso final 393,3 395,8 426,5 431,3

Ganho em 84 dias 22,0 12,5 33,8 34,8,

Ganho/cabeça/dia 0,262 0,149 0,402 0,414

Conversão da MO 1:24,1 1:43,6 1:20,2 1:20,8

Conversão da MS 1:21,8 1:38,9 1:17,9 1:18,4

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B. Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 42(2):149-53, jul./dez. 1985

CONCLUSOES

1. Os animais que receberam dietas com leve-dura desidratada apresentaram ganho em peso se-melhante aos que consumiram farelo de algodão.

t,2. Os animais com dietas contendo palha

mais sabugo de milho apresentaram ganho em pesosuperior aos que receberam bagaço de cana seco emoído mais feno de jaraguá.

3. O bagaço de cana-de-açúcar da formacomo foi utilizado, sem nenhum tratamento nosentido de se melhorar a sua digestibilidade, maisfeno de jaraguá, prejudicou o aproveitamento dosconcentrados pelos animais, refletindo em baixoganho em peso diário.

4. Os restos culturais da colheita mecânicado milho, representados pela palha mais sabugo,podem ser utilizados em dietas para bovinosconfinados, proporcionando ganhos de 0,400 kg//cabeça/di a.

SUMMARY: In order to compare the effect of dried yeast or cotton seedmeal, addedto roughageslike sugar cane bagasse,plus jaragua-straw and corn husks and cobs, 32Neloresteers averaging 24 months of ageand 385 kg of weight, were randomized in fourdiets as follows: diet A = 40% bagasse,20% jaragua-straw, 25% ground corn grain and15% dried yeast; diet B = 40% bagasse,20% jaragua-straw, 25% ground corn grain and15% cotton seed meal; diet C = 60% corn husks and cobs, 25% ground corn grain and15%dried yeast; and diet D = 60% corn husks and cobs, 25% ground corn grain and 15%cotton seed meal. The trial was run for 84 days. Daily dry matter consumption wererespectively, from A to D; 1.5, 1.5, 1.8 and 1.8 kg. Average daily gain, per diet and peranimal, were in the same order: 0.262, 0.149, 0.402 and 0.414 kg. There were nostatistical difference between protein sources. Roughage sources differed statisticallyfrom each other (P < 0.01).

REFERIÔNCIAS BIBLlOGRAFICAS

1 - CAIELLI, E. L. Efeito da forma fl'sica da cana--de-açúcar e do uso da tórula no ganho em pesode novilhas nelore. Mem. ALPA, México,7:65-71,1972.

2 - JACQUOT, R. Valor nutritivo das leveduras: suautilização prática na alimentação humana.B. inf. A.P.N., Prracicaba, SP,8( 1):1-13,1943.

3- MIYADA,V.S. & LAVORENTI,A. Usodaleve-dura seca (Saccharomyces cerevisse} de destila-rias de álcool de cana-de-açúcar na alimentaçãode suínos em crescimento e acabamento.R. Soe. bras. Zoot., Viçosa. MG, 8(3) :497-515,1979.

4 - NATIONAL RESEARCH COUNCI L (NRC).Subcommittee on Beef Cattle Nutrition.Nutrient requirements of beef cattle. 6. rev.ed. Washington, DC, National Academy Press,1984. 90 p. (Nutrient Requirements ofDomestic Animais).

5 - PACOLA, L. J.; BOIN, C.; CAMPOS, B. E. S.;NASCIMENTO, J. Feno de colonião em subs-tituição a feno de jaraguá na engorda de bovi-nos em confinamento. B. Indústr. anim.,Nova Odessa,SP, 34(1) :19-23, jan./jun. 197'7.

6- REICHERT, R. H.; VELLOSO, L.; PACOLA, L. J.;PINOTTI, R.; PROCKNOR, M. Utilização dalevedura desidratada de cana-de-açúcar na aii-mentação de vacas leiteiras. B. Indústr. anirn.,Nova Odessa,SP, 41 (único) :73-7, 1984.

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