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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES: METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA REALIDADE E RECOMENDAÇÕES PARA INCREMENTO DA SUA PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANA Projeto de Pesquisa financiado pelo CNPq Edital MCT/CNPq nº 18/2009 Processo nº 402399/2009-9 Título do Documento LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DE VIAS CICLÍSTICAS DE FLORIANÓPOLIS Descrição Levantamento, mapeamento, medição, levantamento fotográfico, informações e avaliações de todas as vias ciclísticas de Florianópolis; as vias ciclísticas foram categorizadas por tipo “Ciclovia” e “Ciclofaixa; levantamento efetuado em 2010 e 2011

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES: METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA REALIDADE E

RECOMENDAÇÕES PARA INCREMENTO DA SUA PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANA

Projeto de Pesquisa financiado pelo CNPq Edital MCT/CNPq nº 18/2009 Processo nº 402399/2009-9

Título do Documento

LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DE VIAS CICLÍSTICAS DE FLORIANÓPOLIS

Descrição

Levantamento, mapeamento, medição, levantamento fotográfico, informações e avaliações de todas as vias ciclísticas de Florianópolis; as vias ciclísticas foram categorizadas por tipo “Ciclovia” e “Ciclofaixa; levantamento efetuado em 2010 e 2011

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Nº TIPO/NOME SUBTIPO/BAIRRO EXTENSÃO (m) ÓRGÃO CONSTRUTOR

1 Ciclovia da Acadepol Segregada; Canasvieiras 400 Desconhecido

2Ciclovia de Jurerê

Internacional

Segregada;Jurerê

Internacional1.900 Empreend. condomínio

3Ciclovia da Vargem

GrandeIsolada; Vargem Grande 500

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

4Ciclovia da Beira Mar

Norte

Contígua à rua; Centro,

Agronômica e Trindade9.400

Governo do Estado de

Santa Catarina

5 Ciclovia da Udesc Segregada; Itacorubi 700Prefeitura Municipal de

Florianópolis

6Ciclovia da Av. da

SaudadeSegregada; Itacorubi 1.000

Governo do Estado de

Santa Catarina

8Ciclovia da Av. Beira

Mar Sul

Independente; Saco

Limões e Cost. Pirajubaé4.430

Governo do Estado de

Santa Catarina

9Ciclofaixa da Cachoeira

do Bom Jesus

Contígua à rua; Cachoeira

do Bom Jesus2.750

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

10Ciclofaixa de

Canasvieiras

Contígua à rua;

Canasvieiras730

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

11 Ciclofaixa dos Ingleses Sobre a calçada; Ingleses 2.050Prefeitura Municipal de

Florianópolis

12Ciclofaixa da Vargem

Grande

Sobre a calçada; Vargem

Grande500

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

13Ciclofaixa da

Agronômica

Contígua à rua;

Agronômica1.600

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

14 Ciclofaixa da Bocaiúva Contígua à rua; Centro 500Prefeitura Municipal de

Florianópolis

TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES: M ETODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA REALIDADE E RECOMENDAÇÕES PARA INCR EMENTO DA SUA

PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANAProjeto para o Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

SISTEMATIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO DAS VIAS CICLÍSTICAS DE FLORIANÓPOLIS

NOME DO BOLSISTA CIDADEAndré Geraldo Soares Florianópolis

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15 Ciclofaixa Hercílio Luz Sobre a calçada; Centro 1.400Prefeitura Municipal de

Florianópolis

16Ciclofaixa do Fazenda

do Rio Tavares

Contígua à rua; Fazenda

do Rio Tavares1.030

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

17Ciclofaixa da Pequeno

Príncipe

Contígua à rua;

Campeche2.800

Prefeitura Municipal de

Florianópolis

19Via Sinalizada da

Armação

Calçada com uma placa;

Armação do Pânt. do Sul500

Governo do Estado de

Santa Catarina

20Via Sinalizada da

Estrada Nova da Tapera

Acostamento de rodovia;

Tapera3.800

Governo do Estado de

Santa Catarina

35.990

QUANTIDADE EXTENSÃO (m) PERCENTUAL (%)EXTENSÃO MÉDIA

(m)EXT. POR HABIT.

(cm/hab)Ciclovias 7 18.330 57,84 2.619 4,35

Ciclofaixas 11 13.360 42,16 1.215 3,17

18 31.690 100,00 1.761 7,53

Governo SC 5 19.130 53,15 3.826 4,54

Prefeitura Fpolis 11 14.560 40,46 1.324 3,46

Empreendedor privado 1 1.900 5,28 1.900 0,45

Desconhecido 1 400 1,11 400 0,10

18 35.990 100,00 1.999 8,55

421.000

TOTAL GERAL

TOTAL

CATEGORIA DE ANÁLISE

SISTEMATIZAÇÃO E ESTATÍSTICA

ÓRGÃO CONSTRUTOR

TIPO DE VIA

Obs: população estimada no ano 2010

TOTAL

Page 4: Levant. avaliação vias ciclísticas fpolis  [cn pq udesc

EXTENSÃO TOTAL POR TIPOS DE VIAS CICLÍSTICAS EM FLO RIANÓPOLIS

18.330

13.360

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

Ciclovias

CiclofaixasT

IPO

EXTENSÃO TOTAL (m)

VIAS CICLÍSTICAS EM FLORIANÓPOLIS POR ÓRGÃO CONSTRU TOR (%)

53,15

40,46

5,28

1,11

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00

Governo SC

Prefeitura Fpolis

Empreendedor privado

Desconhecido

ÓR

O

%

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Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avaliação

- Mapa contendo vias ciclísticas da pesquisa "Bicicleta em cidades catarinenses".

- Atalho para este mapa: http://tinyurl.com/4boz3a6

- Fotos das áreas pesquisadas em https://picasaweb.google.com/pqbicisc

- Informações sobre a pesquisa em http://pqbicisc.blogspot.com/

.

Público · Colaboração aberta · 253 exibições

Criado em mar 21 · Por PqBiciSC · Atualizado há 16 horas

- Rod. SC 406, bairro Armação do Pântano do Sul;

- Exensão de 500 m, largura aproximada de 1,85 m;

Ciclofaixa da Armação

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 1/9

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- Av. Madre Benvenuta/Santa Mônica e Rod. Admar Gonzaga/Itacorubi;

- Exensão de 700 m, largura aproximada de 2,40 m

- Ruas Heitor Luz, Frei Caneca e Rui Barbosa, bairro Agronômica

- Extensão de 1.600 m, largura entre 0,90 e 1,00 m

Ciclovia da Udesc

Ciclofaixa da Agronômica

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 2/9

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- Rua Bocaiúva, centro;

- Extensão de 500 m, largura entre 0,90 a 1,00 m

- Rod. SC 405, bairro Fazenda do Rio Tavares

- Extensão de 1.150 m, largura entre 1,20 e 2,00 m

Ciclofaixa da Bocaiuva

Ciclofaixa Faz. Rio Tavares

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 3/9

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- Av. Peq. Príncipe, bairro Campeche

- Extensão de 2.800 m, largura de 2,00 m

- Via Expressa Beira Mar Sul, bairros Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé

- Extensão de 4.800 m, largura de 3,25 m

- Rod. Aparício Ramos Cordeiro, bairo Tapera

- Exensão de 3.800 m, largura de 1,70 m

Ciclofaixa da Peq. Príncipe

Ciclovia da Beira Mar Sul

Ciclofaixa da Tapera

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 4/9

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- Rod. SC 403, bairro Ingleses;

- Extensão de 2.050 m, largura de 2,50

- Av. das Nações, bairro Canasvieiras;

- Extensão de 730 m, largura de 1,30 m

Ciclofaixa dos Ingleses

Ciclofaixa de Canasvieiras

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 5/9

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- Rod. Tertuliano de Brito Xavier, bairro Canasvieiras;

- Extensão de 400 m, largura de 2,50 m

- Ruas Francisco Faustino Martins e Travessa Olindina Vieira dos SantosLargura, bairro Vargem Grande;

- Extensão de 500 m, largura de 1,50 m

- Rua Luiz Boiteux Piazza, bairro Cachoeira do Bom Jesus

- Extensão de 2.750 m, largura entre 1,40 e 2,20 m

Ciclovia da Acadepol

Ciclofaixa da Vargem Grande

Ciclofaixa da Cachoeira

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

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- Rod. SC 403, bairro Vargem Grande

- Extensão de 400 m (trecho norte) e 150 m (trecho sul), largura de 2,40

- Parque no condomínio privado Jurerê Internacional;

- Extensão de 1.900 m, largura de 2,40 m

Ciclovia da Vargem Grande

Ciclovia de Jurerê Internacional

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

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- Av. Beira Mar Norte, Centro

- Extensão de 9.400 m, largura de 2,80 m

- Av. da Saudade (ambos os lados) e início da Rod. Admar Gonzaga, bairro Itacorubi;

- Extensão de 1.100 m, largura entre 2,60 e 3,00 m

Ciclovia da Beira Mar Norte

Ciclovia da Av. da Saudade

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

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- Av. Hercílio Luz, Centro;

- Extensão de 1.400 m, largura aproximada de 2,40 m

Ciclofaixa da Hercílio Luz

23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…

maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 9/9

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DA BEIRA MAR NORTE

Bairro; Cidade/UF Trindade-Centro; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Beira Mar Norte 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia bidirecional marginal a avenida

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Entre os bairros Centro e Trindade/UFSC, contígua à Rua Antonio Pereira Oliveira Neto e às Avenidas Osvaldo Rodrigues Cabral, Gov. Irineu Bornhausen e Prof. Henrique da Silva Fontes; a via marginal chamam-se Av. Jorn. Rubens de Arruda Ramos e Cmte. Constantino Nicolau Spyrides

4) Data da construção Na década de 1980 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 9.400 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Relevo plano, a cerca de 4 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Governo do Estado de Santa Catarina, reformada pela Prefeitura Municipal de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

2,90 m em toda a extensão; 1 passarela com 2,00 m de largura

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Avenida com duas faixas, 3 pistas cada, 8,30 m de largura, separada por canteiro central; em uma extensão de 3 km, conta ainda com via marginal com uma duas pistas de mão única; em 2.800 m a calçada contígua possui a largura de 5,00m e no restante a largura de 2,40 m

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Segregada por canteiro com 1,00 m de largura

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

O canteiro é contíguo à Avenida

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Regulamentada em 80 km/h por diversas placas

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclovia comporta ciclistas

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A ciclovia comporta aumento de demanda e pode ser alargada

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16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto de boa qualidade

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Com exceção de alguns pontos no início da ciclovia a leste, onde algumas raízes danificaram um pouco a ciclovia, o pavimento está bem conservado

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não encontrados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Ausentes

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Sinalização alertando para a o cruzamento de pedestres, solicitando “ceder aos pedestres” e indicando que a ciclovia é de duas mãos em pequena quantidade; faixa intermitente branca ao longo da ciclovia

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é clara

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

2 intersecções a leste com sinaleira, sendo que uma delas é bastante desvantajosa aos ciclistas; 1 intersecção transpassada por passarela; 4 interseções de entrada de terrenos, nas quais os veículos motorizados entram em alta velocidade

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

A ciclovia é acessada pelo seu início e final, por 1 passarela e por 12 cruzamentos com semáforo

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

É possível pedalar com velocidade constante em toda a ciclovia

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Em dois semáforos deve-se parar; é preciso tomar cuidado com os carros entrando nos terrenos em alta velocidade; é preciso tomar cuidado com o cruzamento de pedestres

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Diversos estabelecimentos comerciais

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A rota é direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não é compartilhada, mas frequentemente se encontram pessoas caminhando e correndo no leito da ciclovia

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A Ciclovia da Beira Mar Norte se conecta apenas com a Ciclovia da Av. da Saudade

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia dá acesso ao Terminal de Integração da Trindade

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários públicos no trajeto; em um Shopping Center há bicicletário

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32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Verificado diversos pontos de alagamento na ciclovia

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Folhas de árvore sobretudo na porção a leste

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A ciclovia é iluminada em todo o trajeto

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

No trecho a leste e em alguns pontos próximo ao centro se encontra arborização com o fornecimento de sombra

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Frequentemente se encontram pessoas caminhando e correndo no leito da ciclovia

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

4 entradas de garagem onde os veículos motorizados entram em alta velocidade

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Atentar para a situação acima

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclovia é acessível a crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A ciclovia é capaz de atrair novos usuários cujas necessidades de deslocamento passem pela avenida

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

De modo geral é seguro pedalar na Ciclovia da Beira Mar Norte

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

De modo geral é confortável pedalar na Ciclovia da Beira Mar Norte

43) Data da coleta de campo 11/04/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística Ciclovia da Beira Mar Sul

Bairro; Cidade/UF Saco dos Limões/Costeira do Piraj ubaé; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Beira Mar Sul 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia bidirecional segregada e distante da via dos motorizados

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

No aterro da Baía Sul, Bairros Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé, contígua à Rodovia Estadual SC Sul – Governador Aderbal Ramos da Silva; Início (Norte) na Rua Gerônimo José Dias, junto ao viaduto de acesso ao Túnel Antonieta de Barros; término próximo ao manguezal da Reserva Extrativista da Costeira do Pirajubaé

4) Data da construção Aterro iniciado em 1999; rodovia inaugurada em 18/12/04 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 4.430 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, entre 2 e 3 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pelo Departamento Estadual de Infraestrutura de Santa Catarina - Deinfra

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

3,25 m de largura em toda a extensão de 4.430 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia SC 405, asfaltada, com 6 faixas e canteiro central sob jurisdição do Departamento Estadual de Infraestrutura de Santa Catarina – Deinfra; A Rodovia é o principal meio de ligação entre o centro, o Aeroporto e a região sul da Ilha de Santa Catarina; Segue, em paralelo, calçada com passeio público com largura de 2,85 m e altura média do meio-fio de 0,17 m

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Nos primeiros 400 m a ciclovia dista 1,00 m de uma alça de saída da SC Sul, sendo dela separada por um guard rail padrão; Em todo o restante da extensão, a ciclovia dista da Rodovia entre 30 e 150 m, separada por canteiro gramado

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Velocidade máxima permitida: 80 km/h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Comporta triciclos em toda sua extensão, entretanto os mesmos enfrentam dificuldades para acessá-la pelas passarelas

15) Suporte ao aumento da demanda: Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da

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considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

demanda de ciclistas

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, liso e aderente

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento em bom estado de conservação, mas apresentando perigosas rachaduras e buracos junto às pontes sobre alguns dos 10 canais sob a ciclovia

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Em 4 pontos existem obstáculos no centro da ciclovia destinados a impedir o tráfego de automóveis; Esses obstáculos são de concreto, cilíndricos (tubos hidrodutos de concreto enterrados), com 0,50 m de altura e 0,50 m de diâmetro; Os obstáculos não estão pintados nem contém faixas reflexivas, causando risco de choque para os ciclistas; Em um ponto existe um barra de ferro no centro da ciclovia com aproximadamente 1,00 m de altura e peril de 0,10 x 0,15 cm, destinado a impedir o tráfego de automóveis; A barra de ferro possui faixa reflexiva, mas desgastada ou vandalizada

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Desnível da ciclovia em seção transversal: considerado adequado, em torno de 4%; As rampas para acessar as ciclovias possuem inclinação e dimensão adequadas; É pequena a quantidade de rampas para acessar a ciclovia; As rampas de acesso às passarelas são estreitas e extremamente inclinadas, tendo sido construídas pela comunidade passar com carrinho-de-mão; Faltam rampas para dar acesso a 2 passarelas e a 2 bolsões de estacionamento; Uma vez que existem poucas vias de acesso à ciclovia, há vários caminhos improvisados pelos usuários, todos eles sem rampas de acesso

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Não há necessidade de sinalização de velocidade para motorizados; 2 placas indicando “Atenção final da ciclovia a 50 m” em ambas extremidades da ciclovia; 2 placas de “Proibido motos”, sendo que uma está sem a faixa de corte (indicativa de proibição), o que torna-a uma placa de “Trânsito de motos”; 5 placas indicando “Travessia de pedestres” próximo a locais de acesso à ciclovia; a placa traz um desenho de um pedestre subindo uma escada, o que não condiz com a realidade vivida na ciclovia; 11 placas indicando que a ciclovia é compartilhada por ciclistas e pedestres; trata-se de um erro grosseiro de sinalização, pois paralelamente à ciclovia há um passeio em calçada de boa largura e qualidade; além disso, há dois modelos diferentes de placas com a mesma finalidade; Em toda a extensão da ciclovia há a indicação de direções (“mãos) por faixa tracejada branca; 2 faixas de travessia de pedestres em locais de acesso à ciclovia; Não há símbolo de bicicleta pintada no pavimento da ciclovia; 4 conjuntos de setas indicando que a ciclovia é bidirecional pintados no pavimento; Apesar de não ter sido registrado, um levantamento realizado em 2008 dava conta de quantidade maior de placas

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

As placas de compartilhamento da ciclovia induzem a uma erro de uso da ciclovia por pedestres; Com o aumento de ciclistas e pedestres na ciclovia as placas de “Travessia de pedestres” poderão ser úteis

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

5 cruzamentos em estrada de terra, não oficiais, com aproximadamente 3,5 m de largura, que dão acesso aos barracões de pesca

23) Acesso e cruzamento de ruas: 3 passarelas sobre a SC Sul ligando a ciclovia aos bairros

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quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

A rampas de acesso às passarelas são excessivamente inclinadas, estreitas e com ressaltos; A ligação entre a passarela 1 e a ciclovia é através de caminho precário na relva; A ligação entre as passarelas 1 e 2 e o bairro é através de caminho precário na relva

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Em toda a ciclovia é possível manter velocidade constante

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Não existe necessidade de parar em todo a extensão da ciclovia

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

A ciclovia passa ao largo de 6 conjuntos de barracões de pesca; A ciclovia passa ao largo de 3 campos de futebol de areia improvisados; Para alcançar os bairros Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé deve-se usar alguns dos poucos e inadequados acessos descritos no item 23

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não é compartilhada, apesar das placas existentes

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclovia não se liga a nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia não dá acesso a terminais do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclovia

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Vários pontos de alagamento na ciclovia; Devido a presença abundante de ervas nativas, não foi possível localizar todos os dutos de escoamento de água, entretanto é perceptível que são muito poucos; Os dutos de escoamento estão no canto do meio fio, consistindo em tubos de PVC de 150 mm de diâmetro

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Abundante presença de vegetação nativa no meio fio, avançando sobre a ciclovia; Acúmulo de areia, formando rasos bancos, em pelo menos 5 locais (nos cruzamentos com as estradas não pavimentadas de acesso aos barracões de pesca)

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A ciclovia é bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas ou em recém plantadas ao longo da ciclovia

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Eventuais conflitos com pedestres podem se causados apenas pela placas que erroneamente tornam a ciclovia uma via compartilhada

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Não há entradas em garagens, apenas os cruzamentos de acesso aos ranchos de pescadores

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Desconhece-se se os carros que utilizam a estrada não pavimentada para acessar os ranchos de pescadores respeitam a preferência dos ciclistas quando cruzam a ciclovia

39) Acessibilidade infantil: considerações Toda extensão da ciclovia é plenamente favorável ao trânsito

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sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

de ciclistas crianças; O acesso à ciclovia a partir dos bairros é bastante dificultado para as crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Toda via ciclística tem a capacidade de atrair novos ciclistas; A dificuldade de acesso à ciclovia a partir dos bairros não atrai ciclistas, sendo mais fácil, para muitos trajetos, utilizar a Av. Jorge Lacerda, na Costeira do Pirajubaé; Observa-se ciclistas pedalando sobre o leito da SC Sul ao invés de utilizarem a ciclovia

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Trafegar na ciclovia é bastante seguro; Acessar a ciclovia a partir dos bairros não é plenamente seguro; Os buracos na ciclovia podem causar sérios acidentes aos ciclistas; O fato da ciclovia ser afastada da SC Sul e dos bairros torna-a suscetível da ação de assaltantes

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É confortável pedalar pela Ciclovia da Beira Mar Sul

43) Data da coleta de campo 22/03/11 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DE JURERÊ INTERNACIONAL

Bairro; Cidade/UF Jurerê Internacional; Florianópol is/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia de Jurerê Internacional 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia segregada em parque de condomínio privado

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Condomínio Jurerê Internacional

4) Data da construção Desconhecido 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 1.900 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 5 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Empreiteira do condomínio

8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

3 m de largura em toda a extensão

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

A ciclovia segue sobre a calçada em paralelo à Av. das Algas por 100 m na extremidade norte; No restante da extensão a ciclovia ocorre dentro de parque

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Conforme indicado acima

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Conforme indicado acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não procede

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclovia é adequada a triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A ciclovia suporta aumento de demanda

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou

Pavimento de concreto em boa qualidade de conservação

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rugosidades, aderência etc. 17) Integridade e conservação do

pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento conservado

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Inexistentes

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Inexistentes

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Sinalização abundante; Placas indicando travessia de pedestres, bi-direcionalidade da via, início e fim de ciclovia; Sinalização horizontal composta por sinais de bicicleta, setas de bi-direcionalidade e faixa intermitente separando as faixas

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é clara

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

2 intersecções bem sinalizadas

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Acesso no início a norte pela Av. das Algas; Acesso em vários pontos através dos estacionamentos; Acesso no final a norte por estacionamento

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

A ciclovia possui demasiadas desnecessárias curvas devido sua concepção de lazer, por este motivo não se pode desenvolver boa velocidade

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Praticamente desnecessárias

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Não existem serviços públicos; em uma das extremidades há um posto de combustíveis, restaurante e loja de conveniências

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A ciclovia possui demasiadas desnecessárias curvas devido sua concepção de lazer

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não está sinalizada para ser compartilhada com pedestres, entretanto é constante a presença destes para a prática de exercícios de caminhada e passeios com cães

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclovia não se conecta com nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia não acessa terminais de ônibus

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Inexistentes

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Não foram verificados problemas

33) Acúmulo de resíduos: pontos de Não foram verificados problemas

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acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Postes de iluminação ao longo da ciclovia

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Diversas árvores ao longo da ciclovia, proporcionando sombra em alguns trechos

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

A ciclovia não está sinalizada para ser compartilhada com pedestres, entretanto é constante a presença destes para a prática de exercícios de caminhada e passeios com cães

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Inexistentes

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não verificados problemas

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclovia é acessível a crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A ciclovia não atrai novos usuários de bicicleta devidos seu isolamento, curta extensão e concepção de lazer

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

É seguro pedalar na Ciclovia de Jurerê Internacional

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É confortável pedalar na Ciclovia de Jurerê Internacional

43) Data da coleta de campo 20/04/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DA UDESC

Bairro; Cidade/UF Santa Mônica; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Udesc 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia bidirecional segregada

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Semi contornando a Udesc – Universidade do Estado de Santa Catarina; Marginal da Rod. SC 401 Admar Gonzaga e da Av. Madre Benvenuta, no bairro Itacorubi, divisa com o bairro Santa Mônica, região central da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Início (norte) na SC 401, próximo da Epagri; término após o portão da Udesc (sul)

4) Data da construção Informação não disponível 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 700 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 15 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Provavelmente construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Largura entre 2,60 e 2,80 m em toda a extensão de 700 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia e avenida bidirecionais com 4 pistas e canteiro central;

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclovia é segregada da rodovia por canteiro com cerca de 0,70 m de largura; O meio fio da ciclovia varia, em altura, entre 10 e 13 cm

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados, mas é de média a alta velocidade

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclovia comporta triciclos, entretanto há poucos acessos para os mesmos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas

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16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, liso e aderente

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

2 locais com o pavimento destruído, provavelmente devido a escavações não retificadas;

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Na entrada da ciclovia, ao norte, há um bloco de concreto para evitar a entrada de automóveis, porém mal sinalizado; Junto ao portão da Udesc existem duas estruturas de ferro, uma delas semi destruída, para evitar a entrada de automóveis

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não se aplica

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização de que existe uma ciclovia no local; Não há sinalização para os ciclistas; Em cerca da metade da extensão há faixa amarela pontilhada sinalizando a separação de fluxos

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Não há intersecções

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Não existem faixas para travessia de ciclistas; 4 faixas de travessia de pedestres sem acessibilidade a cadeirantes; A saída na esquina da SC 401 com a Av. Madre Benvenuta é realizada por meio de uma precária abertura no canteiro

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Pode-se manter velocidade constante de pedalada

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

A ciclovia é extremamente curta

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Udesc

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não é compartilhada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclovia não se conecta com nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia não dá acesso a Terminais de Integração do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclovia

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32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A água escoa para poucas aberturas no canteiro; Verifica-se marcas de empoçamento de água pluvial

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Não verificado

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no canteiro central das vias, portanto a ciclovia é medianamente iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Existem árvores dentro dos terrenos lindeiros, entretanto dificilmente oferecem sombra aos ciclistas

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Em dois abrigos de passageiros (pontos de ônibus) os passageiros cruzam a ciclovia para acessar os ônibus

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

2 entradas de garagem; A entrada da Udesc é bastante movimentada em determinados horários

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não se aplica

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclovia é adequada para as crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foi observado ciclista trafegando no leito da Av. Madre Benvenuta; A curta extensão e a falta de sinalização para a ciclovia não atrai os ciclistas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

A ciclovia é segura, entretanto extremamente curta

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É confortável pedalar pela ciclovia

43) Data da coleta de campo 03/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DA VARGEM GRANDE

Bairro; Cidade/UF Vargem Grande; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Vargem Grande 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia bidirecional segregada

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Em ambas marginais da SC 403, no bairro Vargem Grande, região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Trecho Norte: início (Leste) na esquina da SC 403 com a Travessa Olindina Vieira dos Santos e término (Oeste) nos fundos do ao Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican); Trecho Sul: Início na esquina da SC 403 com a Estrada Cristóvão Machado de Campos e término (Oeste) na SC 403

4) Data da construção Informação não disponível 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 550 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 15 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Extensão total : 550 m; Trecho 1 – marginal Norte da SC 403: extensão de 400 m e largura de 2,40 m; Trecho 2 – marginal Sul da SC 403: extensão de 150 m e largura de 2,40 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia bidirecional com 4 pistas e mureta central;

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclovia é segregada da rodovia entre 7,00 a 10,00 m, estando entre 1,00 e 1,50 abaixo do nível da mesma; O meio fio da ciclovia varia, em altura, entre 10 e 13 cm

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados, mas é de média a alta velocidade

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclovia comporta triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de

Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas

Page 41: Levant. avaliação vias ciclísticas fpolis  [cn pq udesc

ciclistas 16) Qualidade do pavimento: tipo de

pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, liso e aderente

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pelo menos 3 buracos no pavimento, com acúmulo de vegetação nativa;

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não verificados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não se aplica

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização de que existe uma ciclovia no local; Não há sinalização para os ciclistas; A pintura vermelha do pavimento está desbotada; Não há sinalização para a separação de fluxos

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Não há intersecções

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Não existem faixas para travessia de ciclistas

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Pode-se manter velocidade constante de pedalada

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

A ciclovia é extremamente curta

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Não verificados

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não é compartilhada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

O Trecho 1 Norte se conecta à Ciclofaixa da Vargem Grande

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia dá acesso ao Terminal de Integração de Canasvieiras;

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclovia; no Tican os ciclistas prendem suas bicicletas na grade de proteção

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32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Não se verificou estruturas de escoamento

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

A vegetação nativa cresce abundantemente nas bordas da ciclovia, invadindo a mesma

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Existem postes de iluminação, mas não se conferiu se as lâmpadas acendem à noite

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

No Trecho 1 – Norte existem algumas poucas árvores e bambuzal, porém afastadas da ciclovia

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Não se verifica

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Cerca de 5 entradas para carro cruzando a ciclovia, porém sem conflitos aparentes

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

O cruzamento do Trecho 1 – Norte para o Trecho 2 – Sul é extremamente perigoso

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclovia é adequada para as crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na marginal da Rodovia SC 403; A curta extensão e a falta de sinalização para a ciclovia não atrai os ciclistas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

É necessário tomar cuidado com os buracos; A ciclovia é segura, entretanto extremamente curta

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É confortável pedalar pela ciclovia

43) Data da coleta de campo 02/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística Ciclofaixa da Agronômica

Bairro; Cidade/UF Agronômica; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Agronômica 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa unidirecional contígua à rua

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Na ruas Rui Barbosa, Frei Caneca e Heitor Luz, bairro Agronômica, em Florianópolis; Início (leste) na esquina com a rua Constantino Nicolau Spyrides (em frente ao Hospital Infantil Joana de Gusmão e término (oeste) na Av. Mauro Ramos

4) Data da construção Na metade do ano de 2008 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 1.600 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 8 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Custo divulgado: R$ 288.899,85 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Largura variando entre 0,90 e 1,00 m em toda a extensão de 1.600 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rua unidirecional com duas faixas, 7,00 m de largura; Ruas principais do bairro; Calçada contígua variando entre 1,00 e 2,20 m; Altura do meio fio entre 9 e 13 cm

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa é demarcada por tachões reflexivos fixados sobre faixa dupla contínua branca; O pavimento é pintado de vermelho, desbotado em alguns trechos, sobretudo nas intersecções;

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Há um afastamento de cerca de 0,50 m entre a ciclofaixa e o meio-fio, exceto nos últimos 200 m da rua Heitor Blum

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

4 placas indicam que a velocidade máxima permitida é de 50 km/h; Em frente à central de atendimento à infância e à Escola Padre Anchieta a velocidade máxima permitida é de 40 km/h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A via não comporta triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A maior parte da ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas, seja sobre a calçada, seja sobre a rua

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto

Pavimento de asfalto, liso e aderente;

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etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Bem conservado até o momento; Alguns pontos com rachaduras e esfacelamento do pavimento

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Diversos bueiros com a linha de escoamento no mesmo sentido do pneu da bicicleta

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não existentes

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

O pavimento é pintado de vermelho; Há diversas indicações de ciclofaixa (bicicletas pintadas no pavimento); Há diversas indicações de unidirecionalidade (setas pintadas no pavimento); Nas intersecções existem, bastante desgastadas, faixas horizontais de travessia de ciclistas; 6 faixas de travessia de pedestres; 6 faixas indicando o tráfego de bicicletas; 6 placas indicando, aos ciclistas, para ter atenção nas interescções; 4 placas indicando, aos ciclistas, que há passagem de pedestres; 1 placa indicando, aos ciclistas, para pararem nas intersecções; 1 placa indicando início da ciclofaixa; 1 placa indicando o final da ciclofaixa

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização não é suficientemente clara; percebe-se a falta de padronização, sobretudo se comparada com outras ciclofaixas da cidade

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

22 ruas de intersecção ou perpendiculares, sendo que a ciclofaixa atravessa sobre 17 delas; Várias intersecções com sinalização de travessia de ciclistas bastante desgastada

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

São poucas as faixas de travessia de pedestres; Não há faixa para travessia de ciclistas para atravessar a rua à qual a ciclofaixa é contígua; Na intersecção com a rua Allan Kardec a ciclofaixa muda de lado da rua, mas os automóveis param, no semáforo, sobre a ciclofaixa

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Mantendo cuidado nas intersecções, é possível manter velocidade constante na ciclofaixa

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Vide acima; O cruzamento com a rua Allan Kardec exige a parada dos ciclistas; A cronologia do semáforo na mesma rua não é favorável aos ciclistas

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Vários comércios e serviços; 1 Escola privada e 1 escola pública

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa não é compartilhada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa se conecta com a Ciclofaixa da Bocaiúva, mas a travessia para a mesma sobre a Av. Mauro Ramos não conta com tempo específico para os ciclistas no semáforo; Não há via sinalizada para a conexão com a Ciclovia da Beira Mar Norte

30) Integração com o transporte A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo

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coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A água escoa para bueiros no leito da ciclofaixa;

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Não foram encontrados

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A ciclofaixa é bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas ou plantadas ao longo da ciclofaixa

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Não verificados

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Dezenas de entradas em casas, edifícios, bares e comércio

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Verifica-se, constantemente, motos e carros estacionados ou parados sobre a ciclofaixa, além de caminhões realizando carga e descarga; Muitos veículos motorizados cruzam a ciclofaixa para acessar os terrenos lindeiros

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclofaixa é medianamente segura para crianças; por se tratar de via principal de bairro, o tráfego de motorizados pode ser intenso

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na contra-mão; Para retornar à sua origem sem utilizar a contra-mão, o ciclista deve utilizar a Ciclovia da Beira Mar Norte, com a qual a Ciclofaixa da Agronômica tem péssima conexão

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Pedalar na ciclofaixa é mais seguro do que na rua

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

De modo geral é confortável pedalar na Ciclofaixa da Agronômica

43) Data da coleta de campo 01/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DA ARMAÇÃO

Bairro; Cidade/UF Armação; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Armação 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa sobre calçada contígua à Rodovia (não se trata de uma ciclovia, conforme a placa no local)

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Bairro Armação, contígua à Rod. SC 406

4) Data da construção Desconhecido 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 500 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Relevo plano, aproximadamente 4 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Desconhecido

8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

500 m de comprimento, com 1,85 m de largura

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia estadual, asfaltada, mão dupla, com 6,70 m de largura

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Via ciclística sobre a calçada, sem delimitação de faixa para pedestres; separada da rodovia pelo meio-fio

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Contígua, separada da rodovia pelo meio-fio

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Nas proximidades da Escola, regulamentada em 40 km/h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Não apresenta adequação a triciclos, pois é muito estreita

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

Devido a pouca largura e má qualidade do pavimento, não é capaz de acolher maior demanda

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de lajota sextavada, com saliências e reentrâncias; ocorrência de buracos e ressaltos em rampas

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17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento danificado, sobretudo nas rampas;

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Ocorrência de lixeiras grandes no leito da ciclofaixa

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Desnível e inclinação de rampas adequadas, mas com ressaltos

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

1 placa indicando, erroneamente, ser uma “ciclovia”; 2 placas indicando “movimento de escolares”; 1 placa indicando “travessia urbana”; 1 placa indicando “movimento intenso de pedestres”; 3 placas, na proximidade da Escola, regulamentando a velocidade máxima em 40 km/h

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não é claro que o poder público transformou a calçada em ciclofaixa; apenas uma placa não esclarece a questão

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

6 intersecções com a ciclofaixa, sem tratamento de prioridade aos ciclistas

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

1 faixa de travessia de pedestres

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Não é possível pedalar com velocidade constante, pois a ciclofaixa é interrompida por dois pontos de ônibus

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Devido à falta de tratamento de prioridade aos ciclistas nas intersecções e aos pontos de ônibus, pode ser preciso parar a bicicleta nesses pontos

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

1 escola pública e algumas poucas lojas

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A rota é direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A via ciclística não é entendida como tal tanto por ciclistas quanto por pedestres; a via é estreita e inexiste faixa de separação entre ciclistas e pedestres

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa não está conectada a nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais de ônibus

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a bicicletários públicos

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Não foram observados problemas

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de

A via é invadida por vegetação nativa em diversos pontos

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erosão ou similares no leito da via ciclística

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A iluminação ocorre no outro lado da rodovia e a ciclofaixa não é bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Um trecho de aproximadamente 100 m possui árvores em terreno baldio

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

A via ciclística não é entendida como tal tanto por ciclistas quanto por pedestres; a via é estreita e inexiste faixa de separação entre ciclistas e pedestres

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Varias entradas de garagens em toda a extensão da ciclofaixa

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Foi observado veículo estacionado sobre a ciclofaixa

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A via é mais perigosa para crianças, pois é estreita e utilizada por pedestres

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A via é curta, isolada e de baixa qualidade, portanto não age como atrator para novos ciclistas; a maior parte dos ciclistas trafega pelo leito da rodovia

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

A via não pode ser considerada segura devido aos aspectos acima citados

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

A via é estreita e o pavimento é ruim, portanto não é confortável pedalar pela ciclofaixa

43) Data da coleta de campo 16/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística Ciclofaixa da Bocaiuva

Bairro; Cidade/UF Centro; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Bocaiúva (denominação corrente) 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa unidirecional à margem direita da rua Bocaiúva

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Na margem direita da rua Bocaiúva, no centro de Florianópolis; Início (Sul) na Av. Mauro Ramos, em frente ao Beiramar Shopping; término (Norte) na Av. Trompowski

4) Data da construção Abril de 2009 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 500 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, em torno de 5 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

De 0,90 a 1,00 m de largura em toda a extensão de 500 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rua Bocaiúva, asfaltada, com 2 faixas sob jurisdição da Prefeitura Municipal de Florianópolis; Segue, em paralelo, calçada com passeio público com largura entre 1,20 e 2,20 m com altura do meio-fio entre 0,05 e 0,15 m

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa não é segregada da via contígua; O pavimento é pintado de vermelho, apagado na maior parte, demarcado através de duas faixas brancas contínuas separadas 0,15 m uma da outra

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Não comporta triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

Toda a ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou

Pavimento de asfalto, liso e aderente

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rugosidades, aderência etc. 17) Integridade e conservação do

pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento em péssimo estado de conservação, com saliências e remendos, sobretudo junto ao meio-fio

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não existem obstáculos; Há vários bueiros fundos que podem provocar acidentes

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não existem rampas; A ciclofaixa possui pequeno desnível transversal para o lado do meio-fio

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

7 placas indicando “Proibido estacionar”; Pavimento pintado de vermelho, sendo que em 70% da extensão a pintura está apagada em mais da metade da ciclofaixa (em seção longitudinal); Não há nenhuma placa de sinalização de que existe ciclofaixa no local; As setas de indicação da direção da ciclovia estão parcialmente apagadas; Não existem figuras de bicicletas pintadas no pavimento; Não há símbolo de bicicleta pintada no pavimento da ciclofaixa; Não existe faixas de travessia de ciclistas nas intersecções; A ciclofaixa atravessa 4 faixas de travessia de pedestres

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não se aplica

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

2 cruzamentos de vias e 2 vias perpendiculares

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Não existem faixas para travessia de ciclistas

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Os cruzamentos, as paradas de ônibus, os ônibus Executivos que param fora das paradas e os carros estacionados ou parados na ciclofaixa não permitem a manutenção de velocidade constante

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Os cruzamentos, as paradas de ônibus, os ônibus Executivos que param fora das paradas e os carros estacionados ou parados na ciclofaixa obrigam a constantes paradas por parte do ciclista

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Na rua Bocaiúva existe um shopping center, uma clínica médica e diversos restaurantes e lojas

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa não é compartilhada, mas são muitos os carros estacionados ou parados sobre a mesma

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa se liga à Ciclofaixa da Agronômica ao sul através de perigosos cruzamento da Av. Mauro Ramos

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa

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públicos acessados pela via ciclística 32) Drenagem: desnível e escoadouros de

água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A drenagem é feita por bueiros, alguns deles perigosos para os ciclistas

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Não foram encontrados resíduos na ciclofaixa

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no lado oposto da ciclofaixa

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas; Existem algumas poucas árvores jovens plantadas na extremidade norte da ciclofaixa

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Eventuais conflitos com pedestres podem ocorrer, pois existem muitos pedestres na região e a ciclofaixa é muito mal sinalizada

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Dezenas de entradas de garagens em edifícios

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

É muito comum se encontrar carros e motos parados ou estacionados sobre a ciclofaixa

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

Toda extensão da ciclofaixa é perigoso para o trânsito de ciclistas crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Não se pode considerar a ciclofaixa atrativa, devido sua precariedade

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Trafegar na ciclofaixa é bastante inseguro

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

Não é confortável pedalar pela Ciclofaixa da Bocaúva

43) Data da coleta de campo 23/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística

Bairro; Cidade/UF

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Cachoeira do Bom Jesus (denominação corrente) 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional contígua à rua

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Na rua Luiz Boiteux Piazza, no bairro Cachoeira do Bom Jesus, região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Início (Oeste) na esquina com a rua Dep. Otacílio Costa; término junto à Creche Franklin Cascaes (Leste)

4) Data da construção Início em aproximadamente Mai/2008 e término em aproximadamente Dez/2009

5) Extensão: comprimento da via ciclística

2.750 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 15 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Custo divulgado: R$ 970.117,65; Recursos originários de operação financeira de venda da conta salário dos servidores da Prefeitura

9) Largura e extensão da via ciclística: largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Largura variando entre 1,40 e 2,20 m; 2 segmentos onde a ciclofaixa sobe sobre a calçada, com redução da largura da mesma e do passeio; 5 segmentos onde o a ciclofaixa sobe na calçada e torna-se compartilhada com pedestres; Os segmentos de ciclofaixa sobre a calçada variam na largura entre 1,50 e 2,00 m; Somados, os segmentos sobre a calçada e compartilhados não excedem 300 m de extensão

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rua bidirecional, com 7,00 m de largura; Ruas principais do bairro; Calçada contígua variando entre 2,00 e 0,50 m; Há 2 trechos sem calçada; Altura do meio fio entre 9 e 13 cm

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa é demarcada por tachões reflexivos fixados sobre faixa dupla contínua branca; O pavimento é pintado de vermelho, desbotado em alguns trechos, sobretudo nas intersecções

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados;

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Na maior parte da extensão a ciclofaixa é acessível a triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de

A maior parte da ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas, seja sobre a calçada, seja

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absorção de aumento da demanda de ciclistas

sobre a rua

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, liso e aderente; Pavimento de concreto nos trechos compartilhados e sobre a calçada

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Bem conservado até o momento; Alguns pontos com rachaduras e esfacelamento do pavimento

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

4 postes no leito da ciclofaixa; Diversas lixeiras (grandes, com rodas) repousando sobre a ciclofaixa; Diversos bueiros com a linha de escoamento no mesmo sentido do pneu da bicicleta

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

De modo geral as rampas possuem declividade adequada; Foram encontrados ressaltos em algumas rampas

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

O pavimento é pintado de vermelho; Há diversas indicações de ciclofaixa (bicicletas pintadas no pavimento); Há diversas indicações de bidirecionalidade (setas pintadas no pavimento); A ciclofaixa possui faixa pontilhada central longitudinal para a separação de fluxos; Placa errada, nas extremidades, indicando “Início de ciclovia” e “Fim de ciclovia” – na verdade, trata-se de ciclofaixa; 1 placa indicando que a ciclofaixa tem o nome de “Rota 46”; 2 placas indicando “Atenção ciclistas”; 15 placas indicando “Uso comum entre ciclistas e pedestres”, apesar de em alguns trechos se tratar apenas de inversão de pista entre estes; 10 placas indicando, erroneamente, “Travessia de via”; na verdade, trata-se de entradas de ruas perpendiculares, a maior parte delas estreitas; o correto seria que a placa estivesse na rua perpendicular, para alertar o motorista que ele vai atravessar sobre a ciclofaixa; 8 placas de “Pare”; algumas placas estão antes dos segmentos sobre a calçada, portanto concedendo prioridade ao pedestre; outras placas estão antes das ruas perpendiculares, portando concedendo prioridade aos veículos motorizados; Nas intersecções existem, bastante desgastadas, faixas horizontais de travessia de ciclistas

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização não é suficientemente clara; ver acima

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Várias intersecções com sinalização de travessia de ciclistas bastante desgastada

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

São poucas as faixas de travessia de pedestres; Não há faixa para travessia de ciclistas para atravessar a rua à qual a ciclofaixa é contígua

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Exceto nos segmentos sobre a calçada e naqueles estreitos é possível manter velocidade constante

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Excetuando-se a dubiedade das placas de “Pare”, são poucas as necessidades de parada para o ciclista

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio

Vários comércios e serviços; Creche

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acessados pela via ciclística 27) Rota direta: existência de desvios de

rota e curvas desnecessárias no trajeto O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa é compartilhada em alguns segmentos com sinalização razoável

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa não se conecta a nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A água escoa para bueiros no leito da ciclofaixa; Verifica-se várias marcas de acúmulo de água junto ao meio fio; Na data do levantamento técnico estavam sendo realizada obra para a melhoria do escoamento da água pluvial

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Foi encontrada areia e pedrisco em diversos trechos da ciclofaixa

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no lado oposto da ciclofaixa, por isso a ciclofaixa deve ser mal iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas ou plantadas ao longo da ciclofaixa, exceto algumas dispersas

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Eventuais conflitos com pedestres podem ocorrer junto aos trechos compartilhados e sobre a calçada

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Dezenas de entradas em casas, edifícios, bares e comércio

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Verifica-se motos e carros estacionados ou parados sobre a ciclofaixa; Muitos veículos motorizados cruzam a ciclofaixa para acessar os terrenos lindeiros

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclofaixa é medianamente segura para crianças; por se tratar de via principal de bairro, o tráfego de motorizados pode ser intenso

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na rua nos trechos estreitos;

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Pedalar na ciclofaixa é mais seguro do que na rua

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

De modo geral é confortável pedalar na Ciclofaixa da Cachoeira do Bom Jesus

43) Data da coleta de campo 01/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DE CANASVIEIRAS

Bairro; Cidade/UF Canasvieiras; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa de Canasvieiras (denominação corrente) 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional contígua à rua

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Na Av. das Nações, no bairro Canasvieiras, região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Início (Sul) no trevo da SC 401; término na esquina com a rua Antenor Borges, próximo à praia (Norte)

4) Data da construção Aproximadamente em 2007 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 730 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 5 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Largura de 1,30 m em toda a extensão de 730 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rua unidirecional com duas faixas; Calçada variando entre 2,50 e 5,30 m

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa é demarcada por tachões reflexivos fixados sobre faixa contínua branca; O pavimento é pintado de vermelho, desbotado em alguns trechos, sobretudo nas intersecções

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados;

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclofaixa é extremamente estreita para triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A maior parte da ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas, seja utilizando o espaço da calçada, seja da rua

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto

Pavimento de asfalto, liso e aderente

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etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Bem conservado até o momento

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

No início da ciclofaixa, junto ao trevo da SC 401, uma haste de ferro (70 cm de altura por 7 cm de diâmetro) necessita de reflexivo para evitar acidentes; Diversos bueiros com a linha de escoamento no mesmo sentido do pneu da bicicleta

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não há rampas; O desnível transversal é adequado

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

O pavimento é pintado de vermelho; Há algumas indicações de ciclofaixa (bicicletas pintadas no pavimento); Há algumas indicações de bidirecionalidade (setas pintadas no pavimento); Não é possível haver faixa de separação de fluxos, pois a ciclofaixa é demasiado estreita

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é pouco clara e insuficiente

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Cinco intersecções com sinalização de travessia de ciclistas bastante desgastada

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

São poucas as faixas de travessia de pedestres; Não há faixa para travessia de ciclistas para atravessar a rua à qual a ciclofaixa é contígua

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Uma vez que a ciclofaixa é estreita, deve-se trafegar devagar

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Nas intersecções é necessário para

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Trata-se da rua principal de um bairro turístico

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa não é compartilhada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa se conecta, ao sul, com a Ciclovia da Acadepol; Não há sinalização de segurança para a travessia da ciclofaixa para a ciclovia

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças,

A água escoa para bueiros no leito da ciclofaixa;

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lâminas d’água etc. 33) Acúmulo de resíduos: pontos de

acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Não foram encontrados resíduos

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A ciclofaixa é bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Existem árvores adultas e jovens plantadas ao longo da ciclofaixa, das quais espera-se sombreamento em alguns anos

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Não se veririca

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Esparsas

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não se verificou motos ou carros estacionados na ciclofaixa

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

Devido sua estreiteza, a ciclofaixa não é plenamente segura para crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na rua quando dois deles se cruzaram na ciclofaixa;

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Pedalar na ciclofaixa é mais seguro do que na rua, mas a mesma é muito estreita e, no caso de necessitar abrir espaço para cruzar com outro, o ciclista pode ser colhido por automóvel

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

Apesar da necessidade constante de cuidado, é relativamente confortável trafegar na ciclofaixa

43) Data da coleta de campo 01/03;2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares

Bairro; Cidade/UF Fazenda do Rio Tavares; Florianóp olis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional marginal de via de motorizados com trechos sobre a calçada

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Bairro Fazenda do Rio Tavares, contígua à Rod. SC 405; Início (Sul) no Trevo do Campeche (junto à Subestação da Celesc) e término (norte) próximo ao Trevo do Rio Tavares

4) Data da construção Construção em 2009 e início da operação no início de 2010 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 1.030 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 5 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Prefeitura Municipal de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis

9) Largura e extensão da via ciclística: largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Extensão total de 1.030 m, do início ao final da ciclofaixa; Trecho 1 com largura entre 1,95 m e 2,05 m, extensão de 840 m (do início até 840 m); Trecho 2 com largura entre 1,20 e 1,35 m, extensão de 190 m (inicia a 840 m do início da ciclofaixa até o final); 4 segmentos compartilhados com pedestres sobre a calçada, totalizando 130 m, com largura variando entre 1,30 m e 3,20 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia Estadual SC 405, asfaltada, com largura de 7,80 m, sob jurisdição do Governo do Estado de Santa Catarina; A Rodovia é importante meio de ligação entre a região sul e a região central e leste da Ilha de Santa Catarina; Segue, em paralelo, calçada com passeio público com largura média de 1,50 m e altura média do meio-fio de 0,12 m

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Pavimento pintado de vermelho, separado da rodovia por tachões reflexivos fixados a cada 2 m sobre faixa contínua dupla branca; Nos segmentos sobre a calçada inexistem delimitação de separação do passeio de pedestres ou pintura

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

No Trecho 1 a ciclofaixa é afastada da rodovia cerca de 1,20 m; no Trecho 2 a ciclofaixa torna-se unida à rodovia; Nos segmentos sobre a calçada não se encontram separação do passeio de pedestres

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Velocidade máxima permitida: 40 km/h, regulamentada por 3 placas; A observação demonstra que esse limite é constantemente desrespeitado por motoristas; O trecho torna-se congestionado em diversos horários do dia, nos dois sentidos; Diversos comércios e serviços públicos provocam intenso fluxo de veículos no local

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Não comporta triciclos no Trecho 2 e nos segmentos sobre a calçada

15) Suporte ao aumento da demanda: No Trecho 1 é possível alargar a ciclofaixa e transformá-la em

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considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

ciclovia; No Trecho 2 será necessário desapropriar terrenos lindeiros para transformá-la em ciclovia

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, liso, aderente, com poucos pontos de falha, em geral junto ao meio-fio; Nos segmentos sobre a calçada pavimento de concreto, aderente, apresentando rugosidade, não pintado

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento em bom estado de conservação; Alguns poucos pontos com aprofundamento do pavimento e outros defeitos

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Presença de 8 postes no leito da ciclofaixa; presença de duas árvores, uma lixeira, um abrigo de passageiros e um poste nos segmentos sobre a calçada

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Adequado, sendo ora nivelado, ora desnivelado para o meio-fio e ora desnivelado para a rodovia; Rampas com inclinação entre 4 e 10%

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Indicação de direções (“mãos) por faixa tracejada branca (apenas no Trecho 1); 2 faixas de travessia de pedestres; 2 placas de travessia de pedestres, junto às faixas de pedestres; 1 lombada eletrônica em ilha de segurança; 11 figuras de bicicletas pintadas no pavimento da ciclofaixa; Não existem faixas nem placas indicativas de compartilhamento ou de atenção recíproca entre ciclistas e pedestres nos segmentos sobre a calçada; Não existem placas educativas; Não existem faixas de travessia de ciclistas; Não existem semáforos

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Sinalização horizontal de fácil compreensão; Sinalização vertical inexistente

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

4 ruas transversais à ciclofaixa; 1 ilha de segurança para pedestres, sem conflito com os ciclistas; Os trevos, no início e no final da ciclofaixa, são de alta periculosidade e desprovidos de estruturas de segurança ou de sinalização para pedestres e ciclistas

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

2 faixas de travessia de pedestres, na porção mais central da ciclofaixa; Ausência de faixas ou placas de travessia de ciclistas

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Na maior parte da ciclofaixa é possível pedalar com velocidade constante; Deve-se tomar cuidado com a velocidade ao cruzar com outros ciclistas no Trecho 2 e nos segmentos sobre a calçada

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Não existe sinalização de prioridade aos motoristas nos cruzamentos e saídas de ruas e terrenos; Também não existe sinalização de prioridade ao ciclista, portanto há risco dos motoristas “cortarem a frente” dos ciclistas para entrar em ruas e terrenos; Muitos motoristas, ao saírem de ruas e terrenos, ficam parados sobre a ciclofaixa para acessar a rodovia; Deve-se circular com cuidado sobre os segmentos sobre a calçada e nas faixas de travessia de pedestres, concedendo prioridade aos mesmos

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

A ciclofaixa dá acesso a uma policlínica de saúde pública, a um terminal de ônibus do transporte coletivo, a duas igrejas, a uma escola, a um Conselho Comunitário e a diversos estabelecimentos comerciais

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista

Os segmentos sobre a calçada não apresentam sinalização vertical ou horizontal, sendo estreitos para o tráfego conjunto

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compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

de ciclistas e pedestres; possuem um ponto de ônibus, duas árvores, 1 poste e uma lixeira

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

Ao norte a Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares emenda-se com a Ciclofaixa da Av. Pequeno Príncipe

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa dá acesso ao Rio Tavares, onde o bicicletário é pequeno, inseguro e precário

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

O bicicletário do Terminal do Rio Tavares possui um bicicletário pequeno (4 vagas), inseguro (fora do terminal, afastado de agentes de segurança) e precário (sistema inadequado de fixação de bicicletas e ao ar livre); Junto ao portão esquerdo do Terminal do Rio Tavares há uma placa de “Proibido estacionar bicicletas”, ao invés de uma placa “Estacione sua bicicleta junto ao portão direito”; A Policlínica de Saúde possui um bicicletário inseguro e inadequado; Saiba mais sobre “Bicicletários Adequados” no sítio da ViaCiclo

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

20 bueiros de captação de água nos trechos onde o desnível transversal da ciclofaixa ocorre para o meio fio; Bueiros colocados sob o meio fio, não interferindo no leito da ciclofaixa; 1 bueiro danificado; Diversos pontos de acúmulo d’água (poças) ao longo da ciclofaixa;

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Diversos pontos de acúmulo de terra, areia e folhas de árvore ao longo da ciclofaixa; 2 pontos com formação de banco de areia cobrindo toda a ciclofaixa

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Postes de iluminação no outro lado da rodovia; A visibilidade noturna é melhor no outro lado da rodovia

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Algumas poucas árvores em terrenos lindeiros de proprietários particulares; Ausência de mudas de árvores plantadas

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Calçada contígua variando entre 1,30 e 1,50 m, com piso podotátil; Nos segmentos sobre a calçada não há sinalização de compartilhamento com pedestres

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Diversas entradas de garagem e estacionamento de estabelecimentos comerciais e outros serviços; Observa-se carros parados sobre a ciclofaixa, provindo de ruas e terrenos, aguardando o momento de entrar na rodovia

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Observa-se com frequência carros e caminhões parados para carga e descarga sobre a ciclofaixa; Observa-se que os motoristas não respeitam a velocidade máxima permitida

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

O Trecho 2 e os segmentos sobre a calçada são difíceis de serem usados por crianças; A travessia da rodovia para alcançar a ciclofaixa é bastante perigosa para crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Toda a via ciclística tem a capacidade de atrair novos ciclistas; A falta de excelência da Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares não encoraja plenamente novos usuários; Observa-se muitos ciclistas trafegando no acostamento do lado oposto da rodovia, ou seja, que não atravessam a rodovia para trafegar pela ciclofaixa, o que pode ser explicado pela existência de apenas dois pontos seguros para cruzar a rodovia e acessar a ciclofaixa

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Trafegar na ciclofaixa é mais seguro que trafegar no acostamento da rodovia; A velocidade e o tráfego pesado de motorizados provocam desconforto ao pedalar; Cruzar a rodovia para entrar ou sair na ciclovia é perigoso

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao

Em geral é confortável pedalar pela Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares

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usar a via ciclística 43) Data da coleta de campo 25/03/11 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DA HERCÍLIO LUZ

Bairro; Cidade/UF Centro; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Av. Hercílio Luz 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional sobre calçada em canteiro central de avenida

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Av. Hercílio Luz, centro da capital

4) Data da construção 2008 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 1.150 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, em altitude aproximada de 5 m

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Prefeitura Municipal de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Não disponível 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

2,30 m d largura em toda a extensão

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Avenida com duas faixas, 2 pistas cada, com largura de 6,30 m; o canteiro onde a ciclofaixa ocorre mede entre 8,00 e 13,00 m, contendo borda com canteiro de grama e bancos nas margens, além de passeio para pedestres

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa é segregada da via dos motorizados por canteiro e delimitada do passeio de pedestres por faixa de piso podotátil

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Conforme acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não foram encontradas indicações

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclofaixa comporta triciclos, mas ocasionalmente estes terão que invadir a faixa de piso podotátil que a separa do passeio de pedestres

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A ciclofaixa pode ser alargada para suportar o aumento de demanda

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

O pavimento é de boa qualidade; há relatos de que a pintura vermelha, por ser visivelmente lisa, tenha queda de ciclistas

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17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento em boa qualidade

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Em alguns lugares as árvores e arbustos avançam sobre a ciclofaixa

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Inexistentes

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Sinalização horizontal com desenhos de bicicleta e faixa intermitente branca; sinalização vertical nas intersecções solicitando “ceder aos pedestres”; falta sinalização para advertir os pedestres a não caminharem sobre a ciclofaixa; as faixas de travessia de ciclistas nas intersecções estão apagadas

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é clara

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

12 ruas fazem intersecção com a Av. Hercílio Luz, mas apenas 8 intersecções/retornos na ciclofaixa

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Nas 8 intersecções, bem como no seu início e final, é possível acessar a ciclofaixa

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

A presença de pedestres sobre a ciclofaixa é constante, sendo necessário pedalar devagar e com cuidado

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Nas 8 intersecções é necessário parar, pois as faixas de travessia de ciclistas estão apagadas

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Diversos estabelecimentos comerciais

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A rota é direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

Apesar da clara delimitação, os pedestres frequentemente caminham sobre a ciclofaixa

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A Ciclofaixa da Av. Hercílio Luz não se conecta a qualquer outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais de ônibus

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Existem dois bicicletários modelo “R” na ciclofaixa; um deles está com 2 vagas danificada, restando 10; o outro está mal posicionado, inviabilizando 4 vagas, restando 6; o bicicletário é descoberto e sem segurança patrimonial

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças,

Não foram encontrados problemas

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lâminas d’água etc. 33) Acúmulo de resíduos: pontos de

acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Folhas e resíduos de acúmulo de água

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A ciclofaixa é bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Quase toda a ciclofaixa é arborizada; há árvores jovens plantadas

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Os pedestres frequentemente caminham sobre a ciclofaixa

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Inexistentes

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Nas intersecções os motoristas avançam sobre a ciclofaixa, onde inexiste faixa de travessia de ciclistas

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

Apesar de curta, a ciclofaixa é acessível a crianças; é preciso cuidado nas intersecções

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A ciclofaixa é atraente, mas é muito curta e os ciclistas logo se vêem em vias perigosas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

De modo geral, apesar das intersecções, é seguro pedalar na Ciclofaixa da Av. Hercílio Luz

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

De modo geral é confortável pedalar na Ciclofaixa da Av. Hercílio Luz

43) Data da coleta de campo 11/04/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DOS INGLESES

Bairro; Cidade/UF Ingleses; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa dos Ingleses (denominação corrente) 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa dupla bidirecional sobre a calçada contígua a passeio de pedestres

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Na Rodovia SC 403, bairro Ingleses, região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Início (Oeste) logo após a descida do morro, quando inicia a pista dupla; término nas esquinas das ruas Peixe Rei e das Gaivotas (Leste), próximo à praia

4) Data da construção Aproximadamente em 2007 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 2.050 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 10 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Largura de 2,00 m em toda a extensão de 2.050 m da ciclofaixa; Ciclofaixa dupla: uma ciclofaixa em cada lado da SC 403, totalizando 4.100 m de via de rolamento

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia com características de Avenida, com 4 faixas, bidirecional com canteiro central de cerca de 0,70 m de largura; A SC 403 é a principal rua do bairro; Passeio contíguo variando com 2,00 m de largura; Altura do meio fio entre 10 e 15 cm

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa é demarcada por faixa de piso podotávil vermelho; O pavimento de argamassa vermelha, apresentando sinais de desbotamento

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Toda a ciclofaixa é acessível a triciclos; Algumas rampas podem ser difíceis de serem galgadas pelos triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

Toda a ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas, seja sobre a calçada, seja sobre a rua

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16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de concreto, liso e aderente; A porção final de cada calçada (entre 2,00 e 5,00 m), antes de descer e na subida às mesmas, é pavimentada com piso; As “ilhas” de transposição de intersecções com ruas mais largas ou estabelecimentos comerciais (principalmente postos de combustível) são pavimentadas com piso

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Apresentando sinais de desgaste; Cerca de 10 pontos com esfacelamento, buracos ou cortes (provavelmente para passagem de dutos) não restituídos; Um trecho de aproximadamente 50 m foi refeito, porém com concreto na cor natural, sem ser pintado

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Abrigos de passageiros (pontos de ônibus), com os passageiros cruzando a ciclofaixa para acessar o ônibus; Diversas lixeiras (grandes, com rodas) repousando sobre a ciclofaixa

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Considerando ambas ciclofaixas (uma de cada lado da SC 403), existem 32 rampas nas intersecções com ruas; Do mesmo modo, existem aproximadamente outras 15 rampas em entradas de estabelecimentos comerciais; O levantamento de campo não dispunha de equipamento para medir a declividade das rampas, mas pode-se assegurar que mais da metade das rampas possui declividade demasiadamente acentuada para os ciclistas; Estimamos que existam rampas com até 25 % de declividade; O problema é agravado pelo fato de que algumas ruas estão em nível mais baixo do que a SC 403; Diversas rampas não estão na sequência da ciclofaixa, sendo necessário desviar para cima do passeio de pedestres para descer e subir na calçada; Diversas rampas apresentam ressaltos (quinas) de 2 cm ou mais, seja desde a construção original, seja por esfacelamento das extremidades das rampas

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

O pavimento é pintado de vermelho; Há diversas indicações de ciclofaixa (bicicletas pintadas no pavimento); Há diversas indicações de bidirecionalidade (setas pintadas no pavimento); A sinalização mencionada acima não é homogênea em toda a ciclofaixa; Alguns trechos da ciclofaixa apresentam faixa pontilhada central longitudinal para a separação de fluxos; Algumas intersecções com ruas ou entradas de estabelecimentos comerciais possuem faixa de travessia de ciclistas, porém todas elas em avançado estado de desgaste

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é deficiente

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Considerando ambas ciclofaixas (uma de cada lado da SC 403), existem 32 rampas nas intersecções com ruas; Do mesmo modo, existem aproximadamente outras 15 rampas em entradas de estabelecimentos comerciais; Ver item 19

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

11 faixas de travessia de pedestres, sendo que a maioria delas não é acessível para cadeirantes Nenhuma faixa de travessia de ciclistas para cruzar a SC 403

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Exceto para descer e subir na calçada nas diversas intersecções, é possível manter velocidade constante de pedalada; É preciso cuidar com os pedestres, em grande número e frequentemente caminhando sobre a ciclofaixa

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Devido a falta de clareza de prioridade nas intersecções (falta de sinalização), é preciso parar em diversos pontos da ciclofaixa

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio

Vários comércios e serviços de grande importância para o bairro; Escola

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acessados pela via ciclística 27) Rota direta: existência de desvios de

rota e curvas desnecessárias no trajeto O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa não é compartilhada, entretanto a falta de sinalização permite que os pedestres trafeguem sobre a mesma

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa não se conecta a nenhuma outra via ciclística

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Diversos comércios oferecem bicicletários inadequados aos ciclistas;

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A água escoa para o leito da SC 405

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Foi encontrada areia e pedrisco em alguns trechos da ciclofaixa

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no canteiro central da SC 403, de modo que a ciclofaixa é razoavelmente bem iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas ou plantadas ao longo da ciclofaixa, exceto algumas dispersas

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Eventuais conflitos com pedestres podem ocorrer, pois os mesmos caminham constantemente sobre a ciclofaixa

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Dezenas de entradas em casas, edifícios, bares e comércio; É muito constante carros cruzando a ciclofaixa e a calçada para acessar garagens

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Verifica-se motos e carros parados sobre a ciclofaixa para acessar a SC 403; Foi registrado carro e moto trafegando sobre a ciclofaixa, em trajeto curto, para acessar diretamente alguma intersecção

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclofaixa é segura para crianças; Algumas rampas para subir na calçada podem ser demasiadamente íngremes para crianças menores

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados poucos ciclistas trafegando na SC 403

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Pedalar na ciclofaixa é seguro; Deve-se tomar cuidado nas intersecções

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

Exceto nas subidas de calçada, é confortável pedalar na Ciclofaixa dos Ingleses

43) Data da coleta de campo 01/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DA PEQ. PRÍNCIPE

Bairro; Cidade/UF Campeche; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Av. Pequeno Príncipe 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional contígua a avenida

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Av. Pequeno Príncipe, bairro Campeche

4) Data da construção 2008 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 2.800 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Altitudes aproximadas: a partir da extremidade oeste sobe desde 5 m até 20 m de altitude por 600 m, seguindo essa altitude por 400 m e descendo até 4 m por 300 m

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Prefeitura Municipal de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Não disponível 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

2.800 m com 2 m de largura; nos 2 trechos em que a ciclofaixa sobe a calçada e passa atrás do ponto de ônibus, a largura diminui para 1,30 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Avenida asfaltada com 7 m de largura, duas pistas, mão dupla; em paralelo segue passeio sobre calçada com 1,50 m de largura; na margem sul da Avenida não existe acostamento ou calçada

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Tachões reflexivos a cada 1,50 m

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Contígua à avenida

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Regulamentada em 60 km/h e, no trecho com maior adensamento urbano, em 40 km/h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A via ciclística é estreita para comportar triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A via não suporta aumento de demanda, mas pode ser alargada para tanto

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou

Pavimento de asfalto

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rugosidades, aderência etc. 17) Integridade e conservação do

pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Boa conservação do pavimento; apresenta desgaste nos pontos de parada de ônibus

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não foram encontrados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

O desnível é adequado; as rampas que sobem para a calçada possuem inclinação adequada

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Várias placas foram depredadas e estão ausentes; Placas de “Travessia de via” antes das intersecções; Placas de “Uso comum” alertam para o tráfego compartilhado com pedestres nos trechos sobre a calçada; Símbolos de bicicleta pintados no pavimento; Placas de “Pare” antes dos pontos de parada de ônibus; Placa de “Início de Ciclovia no início da ciclofaixa

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

As placas e pinturas no pavimento estão desgastadas; As placas de “Travessia de via” erroneamente orientam o ciclista a conceder prioridade aos motorizados; Não existem placas orientando os motoristas a concederem prioridade aos ciclistas nos cruzamentos e nas entradas de garagem

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

33 intersecções; ver alerta sobre sinalização acima

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

10 faixas de travessia de pedestre; É fácil entrar na ciclovia devido a ausência de barreira segregadora

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

É possível manter velocidade constante, entretanto é preciso cuidado nos pontos de parada de ônibus, nas interseções e nos estacionamentos dos comércios

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Ver acima

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

5 serviços públicos; 105 estabelecimentos comerciais

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A rota é direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

Em três trechos é necessário compartilhar a via com pedestres, sendo que dois deles são sobre a calçada; Existem placas regulamentando o compartilhamento

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A Ciclofaixa do Campeche conecta-se, a leste, com a Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

O Terminal de Integração do Rio Tavares está na Ciclofaixa da Fazenda do Rio Tavares

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Inexistentes

32) Drenagem: desnível e escoadouros de Vários pontos de alagamento

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água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Vários pontos com acúmulo de areia proveniente dos lotes lindeiros e das ruas em intersecção

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A iluminação é de má qualidade porque os postes estão situados no lado oposto da avenida

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Algumas poucas árvores em lotes lindeiros, sem oferecer sombreamento

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

É preciso cuidado nos trechos compartilhados; A calçada contígua é estreita e por isso muitas pessoas caminham ou correm sobre a ciclofaixa

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Dezenas de entradas de garagem e de estacionamentos de estabelecimentos comerciais

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Os carros trafegam em alta velocidade; É muito comum carros estacionados ou parados sobre a ciclofaixa

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

Medianamente acessível, pois a falta de segregação expõe as pessoas a risco

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A ciclofaixa oferece atratividade por estar na rua central do bairro e acessar diversos serviços públicos e privados

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Sensação média, devido a estreiteza da ciclofaixa, a falta de segregação e a velocidade dos carros; -A noite a sensação de segurança cai bastante

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

De modo geral é confortável pedalar pela Ciclofaixa da Peq. Príncipe

43) Data da coleta de campo 01/04/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DA TAPERA

Bairro; Cidade/UF Tapera; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Tapera (denominação pelo Ciclobservatório) 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Acostamento de Rodovia com sinalização para compartilhamento com pedestres “Faixa múltiplo uso pedestres ciclistas”

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Rod. Aparício Ramos Cordeiro, ligação entre bairros Campeche e Tapera

4) Data da construção Desconhecido 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 3.800 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 6 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Governo do Estado de Santa Catarina

8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

3.800 m de comprimento com 1,70 m de largura

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia estadual, duas pistas, mão dupla, com 7 m de largura

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Tachões reflexivos a cada 4 m

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Não existe afastamento

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Regulamentado por 4 placas a 80 km/h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A via comporta triciclos por não haver separação de fluxos contrários (mãos) ou de modalidades (pedestres e ciclistas)

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

É possível aterrar a margem da via ciclística para aumentar sua largura

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto, com boa qualidade

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17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Ocorrência de 2 remendos no pavimento, que está bem conservado

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não verificados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Inexistentes

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

1 placa “Faixa múltiplo uso pedestres ciclistas” em cada extremidade da via; Pinturas esparsas no pavimento indicado fluxos (mãos), mas sem distinguir modalidades (pedestres e ciclistas); Pinturas esparsas no pavimento de ícones de pedestres e de ciclistas

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

A sinalização é clara, porém insuficiente

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Inexistentes

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Inexistentes

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

É possível manter velocidade constante, mas deve-se cuidar com pedestres e com fluxos contrários

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Não é necessário fazer paradas durante o trajeto

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Inexistentes

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

Rota direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa é destinada ao compartilhamento entre ciclistas e pedestres, conforme sinalização indicada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

Não faz conexão com outras vias ciclísticas

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

Não existem terminais de ônibus

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Inexistentes

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Verificados alguns pontos de alagamento

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de

Verificados alguns resíduos de vidro

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erosão ou similares no leito da via ciclística

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Inexistente, ficando totalmente escura à noite devido à inexistência de edificações

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Algumas poucas árvores esparsas, de baixa estatura, invadindo a via

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Podem ocorrer conflitos, uma vez que se trata de uma via compartilhada estreita

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Duas entradas, inexistindo conflitos com pedestres

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

A velocidade da via é muito alta para o tipo de via ciclística

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

É medianamente acessível a crianças, desde que acompanhadas, pois a via ciclística é estreita e na rodovia os veículos motorizados trafegam em alta velocidade

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A via pode atrair novos ciclistas que se deslocam entre os bairros acessados

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Devido à pouca largura e à velocidade dos motorizados, a sensação de pedalar na via é de insegurança; verifica-se muitos ciclistas trafegando no outro lado da rodovia, ou seja, no acostamento não sinalizado

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

E confortável pedalar na via

43) Data da coleta de campo 01/04/11 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOFAIXA DA VARGEM GRANDE

Bairro; Cidade/UF Vargem Grande; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Vargem Grande 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclofaixa bidirecional sobre calçada

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Nas ruas Francisco Faustino Martins e Travessa Olindina Vieira dos Santos, no bairro Vargem Grande, região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; Início (Oeste) na rua Francisco Faustino Martins, junto ao Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican); término (Leste) na esquina da Rod. SC 403 com a Travessa Olindina Vieira dos Santos

4) Data da construção Informação não disponível 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 500 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 15 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

1,50 m de largura em toda a extensão de 500 m

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Ruas bidirecionais, com 7,00 m de largura; Ruas principais de acesso dos ônibus ao Tican; Calçada contígua com 2,00 m de largura; Altura do meio fio entre 9 e 13 cm

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclofaixa não é segregada do passeio; O pavimento é pintado de vermelho, bastante desbotado, demarcado através de uma estreita faixa amarela

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados;

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Não há rampas para acessar a ciclofaixa, que é estreita para o tráfego de triciclos; No cruzamento entre triciclos e bicicletas há a necessidade de que um dos dois invada o passeio de pedestres

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de

Toda a ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas, seja sobre a calçada, seja sobre as ruas

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ciclistas 16) Qualidade do pavimento: tipo de

pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de concreto, liso e aderente

17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pelo menos 3 buracos muito perigosos; Pelo menos 2 grandes ressaltos (desníveis) na ciclofaixa, podendo ocasionar acidentes; Em uma extensão de 4 m (entrada de uma lanchonete) a ciclofaixa foi destruída, com perigosos ressaltos

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

1 poste no leito da ciclofaixa; 1 mastro de placa de sinalização (+/- 25 cm de diâmetro) no leito da ciclofaixa; 1 placa de “Proibido parar e estacionar” no leito da ciclofaixa; 1 abrigo de passageiros (ponto de ônibus) no passeio, sendo que os passageiros cruzam a ciclofaixa para acessar o ônibus

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não existem rampas para acessar a ciclofaixa, exceto na frente da escola; O ciclista precisa ser hábil para saltar da rua para a ciclofaixa, ou desmontar da bicicleta

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização de que existe uma ciclofaixa no local; Não há sinalização para os ciclistas; A pintura vermelha do pavimento está desbotada; Não há sinalização para a separação de fluxos

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não se aplica

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Não há intersecções

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Não existem faixas para travessia de ciclistas

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Exceto pelos obstáculos, pode-se manter velocidade constante de pedalada

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Exceto no abrigo de passageiros não é necessário parar a bicicleta

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Na rua Francisco Faustino Martins existe uma escola e 2 comércios

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclofaixa não é compartilhada, mas a falta de sinalização faz com que os pedestres caminhem sobre a ciclofaixa

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclofaixa se conecta à Ciclovia da Vargem Grande

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclofaixa dá acesso ao Terminal de Integração de Canasvieiras;

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31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa; no Tican os ciclistas prendem suas bicicletas na grade de proteção

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

A água escoa para a rua

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

Foi encontrada areia e pedrisco sobre a ciclofaixa

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no lado oposto da ciclofaixa, por isso a ciclofaixa deve ser mal iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Não existem árvores adultas ou plantadas ao longo da ciclofaixa (exceção de uma árvore)

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Eventuais conflitos com pedestres podem ocorrer, pois existem muitos pedestres na região e a ciclofaixa é muito mal sinalizada

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Cerca de 3 entradas para carro

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não foi observado conflito

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

Os buracos e obstáculos tendem a ser mais perigosos para as crianças; O acesso à ciclofaixa é mais difícil para as crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na rua e sobre a calçada do lado oposto da ciclofaixa; A curta extensão e a falta de sinalização e de rampas para acessar a ciclofaixa não atrai os ciclistas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

É necessário tomar cuidado com os buracos, postes e saliências na ciclofaixa

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

O conforto é regular

43) Data da coleta de campo 02/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DA ACADEPOL

Bairro; Cidade/UF Canasvieiras; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Acadepol 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia bidirecional segregada

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Contígua à Rua Tertuliano Brito Xavier, no bairro Canasvierias, norte da Ilha de Santa Catarina, Florianópolis; Em frente à Acadepol – Academia de Polícia Civil

4) Data da construção Informação não disponível 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 400 m

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Plano, a cerca de 10 m altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Informação não disponível

8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Extensão de 400 m; Largura de 2,50 m, estreitando para 1,25 m em um trecho de 35,00 m, em frente a um abrigo de passageiros (ponte de ônibus)

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rua bidirecional com 7,00 m de largura; Calçada contígua, com cerca de 1,80 m de largura; Meio fio variando entre 10 e 13 cm

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

A ciclovia é segregada da rua por um canteiro de cerca de 0,70 m

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Vide acima

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Não há indicação da velocidade máxima permitida para os motorizados

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

A ciclovia comporta triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da demanda de ciclistas

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou

Pavimento de asfalto, rugoso e aderente; A rugosidade causa desconforto ao pedalar

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rugosidades, aderência etc. 17) Integridade e conservação do

pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pelo menos 1 buraco perigoso no pavimento

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não verificados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Não se aplica

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização de que existe uma ciclovia no local; Não há sinalização para os ciclistas; O pavimento não é pintado; Não há sinalização para a separação de fluxos

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Não há sinalização

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Não há intersecções

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Não existem faixas para travessia de ciclistas

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

Pode-se manter velocidade constante de pedalada

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

A ciclovia é extremamente curta

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Pequenos comércios; Mais adiante, onde não há ciclovia, há uma escola

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

O roteiro é direto

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

A ciclovia não é compartilhada

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclovia conecta-se, a leste, com a Ciclofaixa de Canasvieiras; Não há faixa de travessia de ciclistas para a conexão entre as vias ciclísticas

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A ciclovia não dá acesso a terminais e ônibus;

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

Alguns comércios oferecem bicicletários inadequados

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Não se verificou estruturas de escoamento da água; Verificou-se marca de empoçamento

33) Acúmulo de resíduos: pontos de Não verificado

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acúmulo de barro, terra, resíduos de erosão ou similares no leito da via ciclística

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

Os postes de iluminação estão no outro lado da rua, portanto a ciclovia deve ser mal iluminada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

Ao longo da ciclovia existem coqueiro jovens plantados, os quais não são eficientes para o sombreamento

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Não se verifica

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Apenas as duas entradas da Acadepol

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não se verificou conflitos

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A ciclovia é adequada para as crianças

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

Foram observados ciclistas trafegando na rua A curta extensão e a falta de sinalização para a ciclovia não atrai os ciclistas; A rugosidade do pavimento pode afastar os ciclistas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

É necessário tomar cuidado com o buraco; A ciclovia é segura, entretanto extremamente curta

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É medianamente confortável pedalar pela ciclovia devido à rugosidade da pista

43) Data da coleta de campo 02/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009

FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA

Via Ciclística CICLOVIA DA AV. DA SAUDADE

Bairro; Cidade/UF Itacorubi; Florianópolis/SC

ITEM DESCRIÇÃO

1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Av. da Saudade 2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de

via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via sinalizada; de calçada, contígua à rua, uni ou bidirecional etc.)

Ciclovia contígua a Avenida, bidirecional

3) Localização: bairro, região, via à qual é paralela etc.

Bairro Itacorubi, paralela à Av. da Saudade e início da Rod. Admar Gonzaga

4) Data da construção Desconhecido 5) Extensão: comprimento da via

ciclística 1.100 m na margem sul da Av. da Saudade e no início da Rod. Admar Gonzaga e 750 m na margem norte da Av. da Saudade

6) Relevo: altimetria da via, declividade e extensão de morros etc.

Relevo plano, aproximadamente 4 m de altitude

7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão municipal ou estadual que construiu e é responsável pela manutenção da via ciclística

Desconhecido

8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido 9) Largura e extensão da via ciclística:

largura e comprimento da via segmentada, para fins de análise técnica, de acordo com as suas características ao longo de sua extensão

Entre 2,90 m e 3,00 na margem sul e entre 2,60 e 2,80 na margem norte; 4 passarelas sobre pontes com 2,00 m de largura

10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de pavimento, largura etc.; características da calçada contígua

Rodovia estadual, asfaltada, mão dupla, com sendo 2 pistas com 3 faixas cada na Av. da Saudade e 1 pista com 2 faixas na Rod. Admar Gonzaga; Calçada contígua em toda a extensão com 2,50 m de largura

11) Forma de segregação: barreira (mureta, canteiro, blocos etc.) ou delimitação (pintura, tachões luminosos etc.)

Via ciclística segregada por canteiro de 0,90 m de largura

12) Afastamento: distância entre a via ciclística e a rua ou o passeio

Na Av. da Saudade é afastada cerca de 2 m da mesma

13) Velocidade e tráfego dos motorizados: velocidade máxima permitida para os veículos motorizados na via contígua e condições gerais do trânsito

Regulamentada em 60 km h

14) Adequação a triciclos : largura da via ciclística para o tráfego de triciclos a pedal

Toda a via é adequada para triciclos

15) Suporte ao aumento da demanda: considerações sobre a capacidade de absorção de aumento da demanda de ciclistas

A via suporta aumento de demanda, inclusive podendo ser alargada

16) Qualidade do pavimento: tipo de pavimento adotado (asfalto, concreto etc.), presença de ondulações ou rugosidades, aderência etc.

Pavimento de asfalto de boa qualidade, passarelas com pavimento de concreto

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17) Integridade e conservação do pavimento: ocorrência de manutenção, existência de buracos, raízes de árvore, esfacelamento do pavimento, rachaduras etc.

Pavimento de concreto danificado em 2 cabeceiras de passarelas de ponte

18) Obstáculos: existência de postes, placas, lixeiras bueiros, tampas metálicas ressaltadas etc.

Não encontrados

19) Rampas e desníveis: desnível em seção transversal; inclinação, quinas/ressaltos nas rampas para subir e descer em calçadas

Desnível e inclinação de rampas adequadas

20) Quantidade de sinalização: quantidade e distribuição de sinalização (pinturas no pavimento, placas, semáforos) para ciclistas, motoristas e pedestres

No piso da ciclovia existem símbolos de bicicletas pintados; Não existe qualquer outra sinalização

21) Clareza da sinalização: facilidade de compreensão da sinalização por ciclistas, motoristas e pedestres

Ver acima

22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); concessão de prioridade aos ciclistas

Não existem intersecções

23) Acesso e cruzamento de ruas: quantidade e qualidade dos pontos de acesso à via ciclística; sinalização (faixas, semáforos etc.) para o ciclista cruzar a rua

Atravessar a via é extremamente perigoso, havendo apenas uma passarela na extremidade oeste da via

24) Constância da velocidade: considerações sobre a possibilidade de pedalar em velocidade constante na maior parte da via ciclística

É possível manter velocidade constante na ciclovia, devendo haver cuidado nas passarelas sobre as pontes (2 de cada lado da ciclovia)

25) Quantidade de paradas: quantidade de cruzamentos onde o ciclista é obrigado a parar a bicicleta para ceder preferência a outras modalidades

Devido à falta de tratamento de prioridade aos ciclistas nas intersecções e aos pontos de ônibus, pode ser preciso parar a bicicleta nesses pontos

26) Serviços acessados: centros de serviços públicos (escolas, postos de saúde etc.), lazer e comércio acessados pela via ciclística

Na extremidade norte existe o cemitério e a central de transbordo de lixo da Comcap

27) Rota direta: existência de desvios de rota e curvas desnecessárias no trajeto

A rota é direta

28) Compartilhamento: quantidade e qualidade das estruturas onde o ciclista compartilha a via com pedestres e motoristas (sinalização, dimensão da via etc.)

As passarelas sobre as pontes devem ser compartilhadas com pedestres; A passarela sobre a Av. da Saudade deve ser compartilhada com pedestres; Não existe sinalização de compartilhamento

29) Conexão em rede: conexão da via ciclística com outras vias ciclísticas formando uma rede cicloviária para dar seguimento à viagem

A ciclovia conecta-se, a oeste, com a Ciclovia da Beira Mar Norte

30) Integração com o transporte coletivo: terminais de ônibus acessados através da via ciclística

A Via Sinalizada não dá acesso a terminais de ônibus

31) Acesso a bicicletários: bicicletários públicos acessados pela via ciclística

A Via Sinalizada não dá acesso a bicicletários públicos

32) Drenagem: desnível e escoadouros de água da chuva; existência de poças, lâminas d’água etc.

Foram encontrados vários pontos de acúmulo de água; Foram encontrados apenas alguns escoadouros de água, subdimensionados

33) Acúmulo de resíduos: pontos de acúmulo de barro, terra, resíduos de

Acumulam-se resíduos oriundos dos alagamentos da ciclovia

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erosão ou similares no leito da via ciclística

34) Iluminação: qualidade da iluminação artificial ao longo da via ciclística

A iluminação é adequada

35) Arborização: quantidade de árvores plantadas ao longo da via ciclística para oferecer sombra ao ciclista

A vegetação ocorre distante entre 5 e 10 m da ciclovia, não oferecendo sombreamento

36) Conflito com pedestres: presença ou ausência (e qualidade) de passeio de modo a evitar que pedestres caminhem sobre a via ciclística

Deve-se respeitar os pedestres sobre as passarelas

37) Entradas em garagens: quantidade e características de entradas de garagens e de estacionamentos de carros em moradias, comércio, etc.

Não existem

38) Respeito dos motorizados: presença de veículos motorizados estacionados, trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga etc.

Não foram observados problemas; Observa-se desrespeito ao limite de velocidade da Avenida

39) Acessibilidade infantil: considerações sobre as condições gerais de uso da via ciclística pelas crianças

A via é acessível a crianças, entretanto seus acessos a leste são perigosos

40) Potencial de atratividade: considerações sobre a capacidade da via ciclística poder atrair novos usuários da bicicleta

A via é curta, portanto, sozinha, não pode ser responsável pela atração de novos ciclistas

41) Sensação de segurança: considerações sobre a sensação geral de segurança ao usar a via ciclística

Com exceção dos acessos a leste, é seguro pedalar na ciclovia

42) Sensação de conforto: considerações sobre a sensação geral de conforto ao usar a via ciclística

É confortável pedalar na ciclovia

43) Data da coleta de campo 31/03/2011 44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares

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