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NOSSO SITE: www.portalimpacto.com.br KL 280410 PROT: 3612 LENTES PROF:. EQUIPE FÍSICA CONTEÚDO - 2011 08 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IMPACTO: A Certeza de Vencer!!! 1 – INTRODUÇÃO É um sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados entre si por duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e outra plana. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS E – Eixo principal da lente. V 1 e V 2 – vértices da lente. C 1 e C 2 – centros de curvatura R 1 e R 2 – raios de curvatura O – centro óptico da lente. e – espessura da lente. LENTES – NOMENCLATURA Uma lente pode apresentar espessura que diminui ou aumenta, do centro para periferia. Se a espessura diminui a lente é dita de borda delgada, em caso contrário, de bordas espessas. COMPORTAMENTO ÓPTICO A lente convergente possui foco real (cruzamento efetivo de raios), no entanto a lente divergente apresenta foco virtual (cruzamento de prolongamento de raios). 2 – RAIOS PARTICULARES NAS LENTES. 1º CASO. Todo raio incidente paralelamente ao eixo principal deve sofrer refração passando pelo foco da lente. 2º CASO. Todo raio incidente no foco ou na direção dele, deve refratar paralelamente ao eixo principal. 3º CASO. Todo raio incidente passando pelo centro óptico, passa sem sofrer desvio. 3 – CONSTRUÇÃO DE IMAGENS. PARA LENTES CONVERGENTES 1º CASO: OBJETO SITUADO ALÉM DO CENTRO. Imagem: real, invertida e menor. 2º CASO: OBJETO SITUADO SOBRE O CENTRO C. 3º CASO: OBJETO SITUADO ENTRE C e F. 4º CASO: OBJETO SITUADO SOBRE F. 5º CASO: OBJETO SITUADO ENTRE F E V. imagem: vitual, direita e maior PARA LENTES DIVERGENTES. representação REPRESENTAÇÃO REAL, INVERTIDA IGUAL. REAL, INVERTIDA MAIOR Imprópria ou situada no infinito

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KL 280410 PROT: 3612

LENTES

PROF:. EQUIPE FÍSICA

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08

2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IMPACTO: A Certeza de Vencer!!! 1 – INTRODUÇÃO

É um sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados entre si por duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e outra plana. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

E – Eixo principal da lente. V1 e V2 – vértices da lente. C1 e C2 – centros de curvatura R1 e R2 – raios de curvatura O – centro óptico da lente. e – espessura da lente. LENTES – NOMENCLATURA Uma lente pode apresentar espessura que diminui ou aumenta, do centro para periferia. Se a espessura diminui a lente é dita de borda delgada, em caso contrário, de bordas espessas. COMPORTAMENTO ÓPTICO

A lente convergente possui foco real (cruzamento efetivo de raios), no entanto a lente divergente apresenta foco virtual (cruzamento de prolongamento de raios). 2 – RAIOS PARTICULARES NAS LENTES. 1º CASO. Todo raio incidente paralelamente ao eixo principal deve sofrer refração passando pelo foco da lente.

2º CASO.

Todo raio incidente no foco ou na direção dele, deve refratar paralelamente ao eixo principal.

3º CASO.

Todo raio incidente passando pelo centro óptico, passa sem sofrer desvio.

3 – CONSTRUÇÃO DE IMAGENS.

PARA LENTES CONVERGENTES 1º CASO: OBJETO SITUADO ALÉM DO CENTRO.

Imagem: real, invertida e menor.

2º CASO: OBJETO SITUADO SOBRE O CENTRO C.

3º CASO: OBJETO SITUADO ENTRE C e F.

4º CASO: OBJETO SITUADO SOBRE F.

5º CASO: OBJETO SITUADO ENTRE F E V.

imagem: vitual, direita e maior

PARA LENTES DIVERGENTES.

representação

REPRESENTAÇÃO

▪ REAL, ▪ INVERTIDA ▪ IGUAL.

▪ REAL, ▪ INVERTIDA MAIOR

Imprópria ou situada no infinito

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REVISÃO IMPACTO - A CERTEZA DE VENCER!!!

1 f

V =

imagem: virtual, direita e maior

4 - EQUAÇÃO DE GAUSS.

Relaciona a posição do objeto, posição da imagem e distância focal da lente.

f: distância focal da lente p: posição do objeto p´: posição da imagem

REGRA DE SINAIS. P´> 0: IMAGEM REAL f > 0: LENTE CONVERGENTE P´< 0: IMAGEM VITUAL f < 0: LENTE DIVERGENTE

5 – AMPLIAÇÃO LINEAR O U AUMENTO LINEAR (A) Mede a ampliação ou redução da imagem em relação ao objeto.

f > 0: espelho côncavo f < 0: espelho convexo p´ > 0: imagem real p´ < 0 : imagem virtual A > 0: Imagem direita A < 0: Imagem invertida 2. EQUAÇÃO DA VERGÊNCIA OU CONVERGÊNCIA OU DIVERGÊNCIA DE UMA LENTE (V): é o inverso da distância focal f.

. Unidade de V, no S.I.: 1/m = di (dioptria) que é conhecida popularmente como "grau" da lente. 3. FÓRMULA DOS FRABRICANTES DE LENTES. A fórmula dos fabricantes de lentes ou fórmula de Halley é a equação para calcular a vergência de uma lente, ou seja, o “grau” de uma lente.

nlente Índice de refração da lente. next. Índice de refração do meio

externo que envolve a lente. R1 e R2 Raios de curvatura das

faces da lente.

Face convexa R Face côncava R APLICAÇÕES: 01. Um objeto real é colocado a 30 cm de uma lente delgada convergente de 20 cm de distância focal, conforme o esquema abaixo. A imagem desse objeto, conjugada pela lente, tem as seguintes características: a) real, invertida e dista, da lente, mais de 20 cm. b) real, invertida e dista, da lente, menos de 20 cm. c) real, direita e dista, da lente, mais de 20 cm. d) virtual, invertida e dista, da lente, menos de 20 cm. e) virtual, direita e dista, da lente, mais de 20 cm. 02. De um objeto real, uma lente esférica produz uma imagem real, distante 30 cm da lente. Sabendo que o objeto se encontra a 50 cm de sua imagem, a distância focal da lente é de: a) 80 cm c) 40 cm b) 24 cm d) 12 cm e) 16 cm 03. Um projetor de slide tem lente de distância focal igual a 10,0 cm. Ao focalizar a imagem, o slide é posicionado a 10,4 cm da lente. A que distância da lente deve ficar a tela? a) 260 cm c) 390 cm b) 130 cm d) 520 cm e) 680 cm 04. Um objeto real, situado a 20 cm de distância de uma lente delgada, tem uma imagem virtual situada a 10 cm de distância da lente. A vergência dessa lente vale, em dioptrias: a) -5 b) -1 c) - 0,2 d) 2 e) 4 REVISÃO: 01. Um estudante possui uma lente convergente de 20 cm de distância focal e quer queimar uma folha de papel usando essa lente e a luz do Sol. Para conseguir seu intento de modo mais rápido, a folha deve estar a uma distância da lente igual a: a) 10 cm. c) 40 cm. b) 20 cm. d) 60 cm. e) 80 cm.

02. Um raio luminoso I incide sobre uma lente convergente L, conforme ilustra a figura. A reta EP corresponde ao eixo principal da lente; os pontos A, B, C, D e E estão igualmente distantes, sendo que B e D são os focos da lente. Ao atravessar a lente, a direção que o raio luminoso tomará passará pelo ponto: a) A. b) B. c) C. d) D. e) E. 03. Observe o diagrama. Nesse diagrama, estão representados um objeto AB e uma lente convergente L. F1 e F2 são os focos dessa lente.

A imagem A’B’ do objeto AB será: a) direta, real e menor do que o objeto. b) direta, virtual e maior do que o objeto. c) direta, virtual e menor do que o objeto. d) invertida, real e maior do que o objeto. e) invertida, virtual e maior do que o objeto. 04. Uma lente convergente produz uma imagem real, maior e invertida, de um objeto real quando colocado: a) no ponto N. b) no ponto P. c) entre o infinito e o ponto M. d) entre o ponto M e o ponto N. e) entre o ponto N e o ponto O. 05. Assinale a alternativa correspondente ao instrumento óptico que, nas condições normais de uso, fornece imagem virtual. a) projetor de slides. b) projetor de cinema. c) cristalino do olho humano. d) câmara fotográfica comum. e) lente de aumento (lupa). 06. A imagem de um objeto, colocado a 50 cm de uma lente convergente, forma-se a 50 cm desta. A distância focal da lente é: a) 100 cm. c) 25 cm. b) 50 cm. d) 75 cm. e) 30 cm.

ippf

111

A = p

V = 1 = nlente – 1 . 1 + 1 f next. R1 R2

– +