leitura em lÍngua inglesa apresentação: waléria de melo ferreira

51
LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

107 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA EM LÍNGUA INGLESA

Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Page 2: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

DIFERENTES PERSPECTIVAS

LEITURA

Page 3: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA: DIFERENTES PERSPECTIVAS

“Leitura é o que acontece quando as pessoas olham um texto e atribuem significado aos símbolos escritos naquele texto”

(AEBERSOLD; FIELD, 1977, p. 15).

“Leitura é o processo de construção de significado através da interação dinâmica entre o conhecimento existente do leitor; a informação sugerida pela linguagem escrita; e o contexto da situação da leitura”

(PEARSON; RAPHAEL, 1993, p. 284).

Page 4: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA: DIFERENTES PERSPECTIVAS

“In reading “an individual constructs meaning through a transaction with written text that has been created by symbols that represent language. The transaction involves the reader’s acting on or

interpreting the text and the interpretation is influenced by the reader’s past experiences, language background, and cultural framework, as well as the reader’s purpose for reading (HUDELSON, 1994 apud EDIGER,2001, p. 154).

Page 5: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

A compreensão crítica do ato de ler, segundo a concepção de Paulo Freire, não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas implica a percepção das relações entre o texto e o contexto, pois linguagem e realidade se prendem dinamicamente

(FREIRE, 1988, p.11-12).

LEITURA CRÍTICA

Page 6: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Nessa perspectiva, para formar leitores críticos, deve-se buscar desenvolver, no aluno, habilidades que lhe possibilitem “enxergar“ o texto como um todo, ou seja, as marcas gráficas no papel, os sentidos explícitos dessas marcas e o significado social desses sentidos num todo que una linguagem e significado

(MOTTA-ROTH, 1998, p. 26)

LEITURA CRÍTICA

A leitura crítica busca,

sobretudo, formar leitores não-

ingênuos perante um texto.

Page 7: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

O letramento crítico busca engajar o aluno em uma atividade crítica através da linguagem, utilizando como estratégia o questionamento das relações de poder, das representações presentes nos discursos e das implicações que isto pode trazer para o indivíduo em sua vida ou de sua comunidade

(MOTTA, 2008).

LETRAMENTO CRÍTICO

Page 8: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Critical literacy is a

discursive commitment, a form of life, a way of being in the world. Hence, practices of critical literacy are a call to theorizing the world and language/texts/inscription/literacy in relation to the world: to developing an understanding of the social world as an

CRITICAL LITERACY

"uneven playing field", and becoming aware of how language and language users are implicated in creating, maintaining or challenging this playing field and the representations that support it. The field, of course, is not static, but always in the process of being made and remade,(...). (LANKSHEAR e KNOBEL, 1998, p.08)

Page 9: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Ao se tratar da habilidade da leitura, os autores McLaughlin e DeVoogd (2004, p. 01) defendem que a leitura ancorada na teoria do letramento crítico desperta o indivíduo “para fazer questionamentos sobre quais vozes estão representadas no texto, quais vozes estão ausentes, e sobre quem ganha ou perde quando faz a leitura de um texto”.

A LEITURA NA VISÃO DO LETRAMENTO CRÍTICO

Page 10: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA

Green (2001), Luke, O‟Brien and Comber (2001) e Vasquez (1996)

Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como:

Justapor textos sobre um mesmo tópico para enfatizar as perspectivas dos textos;

Trabalhar com predições e pressuposições, buscando expor as pressuposições subjacentes nos textos;

Examinar ou criar finais alternativos em textos com o objetivo de contrastar valores implícitos e expectativas sociais;

Page 11: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA

Green (2001), Luke, O‟Brien and Comber (2001) e Vasquez (1996)

Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como:

Utilizar textos do cotidiano, tais como, propagandas de brinquedos e contratos legais, para demonstrar que não são textos neutros que requerem simples decodificação e resposta. Eles são produtos ideologicamente construídos que devem ser interpretados para problematizar como a identidade social e as relações de poder são estabelecidas ou negociadas nesses textos.

Page 12: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA

Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como:

Ensinar os alunos a criar questões que problematizem o texto, que demandem interpretação sobre questões referentes à linguagem, texto e poder, bem como fornecer aos alunos perguntas com maior nível de reflexão e criticidade, tais como:

Como seu entendimento do texto é influenciado por seu ambiente social e formação?

Page 13: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA

Como o texto está posicionando você como leitor? O uso de voz passiva ou ativa posiciona você como leitor, de algum modo em particular?

Que visão de mundo ou que valores o texto apresenta?

Que pressuposições o texto faz em relação aos seus valores e suas crenças?

Que perspectivas no texto são omitidas?

A quem, ou a quais interesses o texto está servindo?

Page 14: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO

DIFERENÇAS ENTRE LEITURA CRÍTICA E LETRAMENTO CRÍTICO

ÁREA LEITURA CRÍTICA LETRAMENTO CRÍTICO Conhecimento Conhecimento – por

meio de experiência sensorial e raciocínio Fatos-realidade Distinguem-se os fatos (objetivos) das inferências e dos julgamentos (subjetivos) do leitor.

Conhecimento – não é natural ou neutro. Conhecimento – Baseia-se em regras discursivas de cada comunidade. Logo, o conhecimento é ideológico.

Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing thetraditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em:http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

Page 15: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO

DIFERENÇAS ENTRE LEITURA CRÍTICA E LETRAMENTO CRÍTICO

ÁREA LEITURA CRÍTICA LETRAMENTO CRÍTICO Realidade Pode ser conhecida.

Serve como referência para a interpretação

Não há um conhecimento definitivo sobre a realidade. A realidade não pode ser capturada pela linguagem. A verdade não pode ser definida numa relação de correspondência com a realidade; deve ser compreendida em um contexto localizado.

Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing thetraditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em:http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

Page 16: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO

DIFERENÇAS ENTRE LEITURA CRÍTICA E LETRAMENTO CRÍTICO

ÁREA LEITURA CRÍTICA LETRAMENTO CRÍTICO

Autoria Detectar as intenções do autor – base para os níveis mais elevados da interpretação textual.

O significado é sempre múltiplo, contestável, construído cultural e historicamente, considerando as relações de poder.

Educação Desenvolvimento de níveis elevados de compreensão e interpretação

Desenvolvimento de consciência crítica.

Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing thetraditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em:http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

Page 17: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Ignorar palavras difíceis no texto que não comprometem a sua compreensão.

Lendo para extrair informações do texto,

você deve:

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 18: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Buscar as palavras de conteúdo e verificar as informações que estão em seu entorno.

1.No matter where you go, the Internet is following you. Almost every portable device is being made with an Internet connection. Most new TVs and many other appliances come with Internet connections as well. The Internet is truly ubiquitous.

If something is ubiquitous,  ____________________.a. it is fuzzy and will bite youb. it is everywherec. it costs too much moneyd. it causes rashes

Lendo para extrair informações do texto, você deve:

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

/yu’bIkwӘtӘs/

Page 19: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

REINILDES DIAS (2002)

Page 20: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

• Identificação de gêneros textuais

• Skimming

• Scanning

• Cognate Words

• Evidências Tipográficas

• Background knowledge

• Discourse Markers

• Pronoun Reference

• Grupos Nominais

• Uso do Dicionário

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 21: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Identifique os textos a seguir,

quanto ao gênero.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 22: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

É uma leitura bem rápida do texto. Permite responder perguntas como:

Qual a sua primeira reação ao texto ? O texto é sobre o quê ?

Skimming

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 23: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

• Leitura com o objetivo de encontrar algumas informações específicas no texto.

• Busca-se as palavras-chave do texto.• Lê-se as informações ao redor dessas palavras. • Procura-se responder questões sobre o texto.

Scanning

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 24: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

O scanning é uma prática rotineira nas nossas vidas.Alguns exemplos típicos do scanning são: o uso do dicionário para obter informações sobre o significado de uma palavra; a busca de um número na lista telefônica; a utilização de um índice de um livro ou revista, para encontrar um artigo ou capítulo de interesse.

Esta técnica não exige leitura completa nem detalhada do texto.

SCANNING (Extraindo informações específicas)

Page 25: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Palavras de origem grega ou latina bem parecidas com as do português. Exemplos:

Cognatas – o que são?

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

different - implement - literatureeducation - consequence – poem –Conscience - conjunction

Page 26: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Existem três tipos de Cognatas

• Idênticas. Ex.: cinema, social, hotel

• Semelhantes. Ex.: telephone, violent

• Distantes. Ex.: activity, computer

Cognatas - tipos

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 27: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Na primeira leitura, dê o valor ao termo como cognato verdadeiro. Avalie o contexto e verifique

se o valor dado produz coesão e compreensão.

Cognatas – como testar!

A sensible diet can cure cancerMy father is retiredThe boy and the girl pretend they are scientistsI hope you enjoy this lectureI do not eat porkThe doctor was an ingenious surgeon

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 28: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

FALSE COGNATES

• Os falsos cognatos, por sua vez, apresentam significados distintos entre os idiomas.

• EXEMPLOS:

• Actually (na verdade) - Pretend ( fingir ) – Pull (Puxar) – Push ( Empurrar) – Eventually - ( finalmente)

Page 29: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

IDENTIFYING COGNATES

Page 30: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

DICAS TIPOGRÁFICAS

Recursos utilizados pelo autor para auxiliar na compreensão do texto, ressaltar informações relevantes. Exemplos:

Negrito

Subtítulos

Figuras Maiúsculas

Colchetes

Parênteses

Títulos

Itálico

Quadros e tabelas

Gráficos e Mapas

Fotos

Page 31: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Evidências Tipográficas

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 32: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

EVIDÊNCIAS TIPOGRÁFICAS

Page 33: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Inferir o conteúdo de um texto através de seu conhecimento prévio sobre o tema.

Previous Knowledge

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 34: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Prestar atenção nas palavras de transição, conhecidas como “Marcadores de discurso”

connectors

linkers:

MARCADORES DISCURSIVOS

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 35: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

coordinating, concessive (addition):

I play the piano and I sing in the choir.

There's also a fence-painting contest to see who can paint the fastest.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 36: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Alternative:

You can have a sandwich or a cake.Either you do it now or you will never do it.

Contrast:

I had no choice but to accept their offer.I would like to get a degree, but on the other hand, I don’t feel like studying for so many years.His story is true. However, I wouldn’t trust him.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 37: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Cause / Motive:

He didn’t go out because he was very busy.As he couldn’t find a job, he enrolled on a web-design course.Since we had spent all our money, we couldn’t even buy a little souvenir.

Result / Consequence:We woke up late, so we missed our bus. He’s broken his leg, therefore he won’t be able to play in the next match.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 38: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Purpose:

He’s qualifying to become an accountant.He has taken a course in business administration in order to gain career advancement.

Time:

When I was on holiday, I used to get up late.Come whenever you like.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 39: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

• Um texto é formado por vários parágrafos que se relacionam entre si. Logo, faz-se necessário o uso de palavras chamadas referenciais, a fim de evitar a sobrecarga de repetições desnecessárias em um texto.

• Há dois tipos de referência:

• A referência lexical;

• A referência gramatical.

ELEMENTOS DE REFERÊNCIA E SUBSTITUIÇÃO

Page 40: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

 

Mary sometimes talks to me about her husband. “Harry”, she says, “is a strong and hardworking man”, his only problem is that he is the most selfish person she has ever met.

REFERÊNCIA LEXICAL

Page 41: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

• Deserts are very dry regions. They have very little

rainfall. Few plants live there. Some specialized

animals do. Some deserts have a surface of sand.

The sand often forms dunes. These are created by

the wind. Others have stones or rocks.

REFERÊNCIA GRAMATICAL

Page 42: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

OUTROS EXEMPLOS DE REFERÊNCIA

1. Their beautiful new car was badly damaged when it was struck by a falling tree.

2. Jack was born in a British industrial town and Gillian grew up in an American one.

3. My parents live in the north of the country and my husband’s relatives live there too.

Page 43: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Usar as palavras-chave da questão elaborada, para facilitar a procura da resposta. Use uma régua não transparente para “varrer” o texto, buscando essas palavras (índices das questões). É possível que as informações que você procura, estejam no entorno dessas palavras.

Indexação de Questões

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS

Page 44: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Esse deve ser o último recurso a ser utilizado. Além de não oferecer a carga semântica da palavra ou expressão, torna a leitura muito

lenta, provocando desânimo no leitor e interrompe a compreensão do texto.

Dicionário

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 45: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

USO DO DICIONÁRIO

O dicionário geralmente oferece recursos para facilitar o seu manuseio, como lista de símbolos fonéticos (para sabermos como pronunciar) divisão silábica (que é diferente do português), abreviaturas (para entendermos a explicação das palavras), a classe gramatical da palavra, exemplos usando a palavra etc.

Page 46: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Observe o exemplo abaixo retirado do dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês:

Ac.count /Ә ‘kaunt/ ♦ s 1. (Fin, com) conta: checking account conta corrente. 2. fatura 3. accounts [pl] contabilidade 4. Relato, descrição ♦ vi ~ (to sb) for sth prestar contas (a alguém) de algo.O que significa: - Os símbolos entre barras / / ? - O til? ~- O ponto? Ac.count.

- As letras s e vi?

- O símbolo ♦ ? - A informação entre colchetes [ ] ?

Page 47: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

• I house two friends.

• I would like to better my life.

• Joe has to water the plant in the lab everyday.

• I feel blue today.

• CQC reporters dog the politicians’lives.

• The doctor states that the patient’s state in The

United States is improving day by day.

Dicionário

Quais os significados dos termos em itálico?

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 48: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Giulia likes Chocolate Milk.

Giovana likes Milk Chocolate.

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 49: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Referências

• BAYNHAM, M. Literacy practices. London: Longman, 1995.• BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas

tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. vol.1, Brasília: 2006.• CERVETTI, N.; PARDALES P.; DAMICO, G. A tale of differences: comparing the traditions,

perspectives, and educational goals of critical reading and critical literacy, 2001. Disponível em: <http://www.readingonline. Acesso em: 18/08/2012.

• GEE, J. Social linguistics and literacies: ideology in discourses. 2.ed. London: Taylor & Francis, 1996.• HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning-centered• approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.• KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 12º Edição, Campinas, SP. Pontes, 2008. • ______ Leitura: ensino e pesquisa. São Paulo: Pontes, 1989. • KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. •  KLEIMAN, A. & SIGNORINI, I. (Org.). Os significados do letramento. Campinas/ SP: Mercado das

Letras,1995.• LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New literacies: changing knowledge and classroom learning.

Buckingham: Open University Press, 2003.

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 50: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Referências• Luke, A., O’Brien, J., & Comber, B. Making community texts objects of study. In H. Fehring & P. Green

(Eds.), Critical literacy: A collection of articles from the Australian Educators’ Association. Newark, NJ: International Reading Association, 2001.

• MATTOS, Andréa Machado de Almeida; VALÉRIO, Kátia Modesto. Letramento crítico e ensino comunicativo: lacunas e interseções. In: RBLA, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, 2010. pp. 135-158.

• McLAUGHLIN, M.; DeVOOGD, G. L. Critical literacy: enhancing students’ comprehension of text. New York: Scholastic, 2004.

• MOTTA, ARACELLE PALMA FÁVARO. O letramento crítico no ensino/aprendizagem de língua inglesa sob a perspectiva docente. Londrina, 2008. Disponível em:

• MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura.São Paulo-SP: Textonovo. 2002.• SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998.• SOUZA, Adriana et alii. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.• STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press,1984.• TFOUNI. Leda Verdiani. Adultos não alfabetizados: o avesso do Avesso. São Paulo:• Cortez, 1988. 109 p.• Vasquez, Vivian. Using Everyday Issues and Everyday Texts to Negotiate Critical Literacies with Young

Children. American University, Washington, DC Hawaii Paper., 1996. Available: http://www.hiceducation.org/Edu_Proceedings/Vivian%20Vasquez2.pdf

Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês

Page 51: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

Enjoy reading!

Bye!

Bye!