lei de incentivo ao esporte

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Planejamento e submissão de projetos de incentivo fiscal ao Ministério do Esporte com base na lei 11.438/06 e suas atualizações

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Page 1: Lei de Incentivo ao Esporte
Page 2: Lei de Incentivo ao Esporte
Page 3: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVO FISCAL PARA A CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM PROJETOS ESPORTIVOS

http://www.slideshare.net/micfre12/

Page 4: Lei de Incentivo ao Esporte

1. Doações com incentivo para OSCIP e UPF

2. Incentivo ao Esportea. Formuláriosb. Dicasc. Construção

3. Como apresentar para empresas

4. A reunião

TEMAS DA APRESENTAÇÃO

Page 5: Lei de Incentivo ao Esporte
Page 6: Lei de Incentivo ao Esporte

ServiçosServiços CriandoCriando

Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucionalTécnica JurídicaTécnica JurídicaGestãoGestãoMarketing e ComunicaçãoMarketing e ComunicaçãoPlanejamento estratégicoPlanejamento estratégico

Responsabilidade SocialResponsabilidade Social

Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento SustentávelEmpresasEmpresas

TerceiroTerceiro SetorSetor

Consultoria

Palestras, Cursos e Oficinas

Assessoria para implementação de PMRS

Page 7: Lei de Incentivo ao Esporte

Estímulos para pensar e quebrar paradigmas

Troca de ideias

Sair diferente de como entrou

ACORDOS:

Horário

Celulares

Silêncio

Perguntas

Page 8: Lei de Incentivo ao Esporte

O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS?

O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS?

Page 9: Lei de Incentivo ao Esporte

Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética

Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)

Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)

Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética

Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)

Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)

CAPTAÇÃO DE RECURSOSCaracterísticas da Atividade

Page 10: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVOS FISCAIS

Modalidades e ConceitoModalidades e Conceito

Page 11: Lei de Incentivo ao Esporte

Imunidades (limitação constitucional, de competência)

Isenções (direito de cobrar tributo não exercido)

Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais e culturais)

BENEFÍCIOS FISCAIS

Benefícios tributários e incentivos fiscais

Page 12: Lei de Incentivo ao Esporte

Imunidade

Limitação constitucional ao poder da União, Estados e municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas jurídicas ou situações

CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades de educação e assistência social sem fins lucrativos

Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei Ordinária

MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

Page 13: Lei de Incentivo ao Esporte

Isenção

Desobrigação do pagamento de determinado tributo, observados os requisitos legais; matéria regulada por legislação infraconstitucional

Pode ser revogada a qualquer tempo (prazo)

GERAÇÃO DE RENDAAspectos Jurídicos

A obrigação tributária nasce, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo; há o direito de cobrar, mas ele não é exercido

Page 14: Lei de Incentivo ao Esporte

DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO

IMUNIDADE ISENÇÃO

Regida pela Constituição Federal.

Regida por legislação infraconstitucional.

Não pode ser revogada, nem mesmo por Emenda Constitucional.

Pode ser revogada a qualquer tempo.

Não há o nascimento da obrigação tributária.

A obrigação tributária nasce, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo.

Não há o direito de cobrar o tributo.

Há o direito de cobrar, mas ele não é exercido.

GOVERNOAspectos Jurídicos

Page 15: Lei de Incentivo ao Esporte

Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, social)

Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos

Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã

Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, social)

Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos

Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã

INCENTIVOS FISCAISINCENTIVOS FISCAIS

Page 16: Lei de Incentivo ao Esporte

Doações para

Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Idoso

Operações de caráter cultural e artístico

Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs

Atividade desportiva e paradesportiva

Atividade audiovisual

INCENTIVOS FISCAIS FEDERAISPrincipais Modalidades

Page 17: Lei de Incentivo ao Esporte

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇOS GRATUITOS

DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs

Características

Page 18: Lei de Incentivo ao Esporte

Lei nº 9.249/95 - Beneficiários

Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico

INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs

Page 19: Lei de Incentivo ao Esporte

Lei nº 9.249/95

Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional

A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)

34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade)

66% da doação é efetiva

INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs

Page 20: Lei de Incentivo ao Esporte

Lei nº 9.249/95 - Requisitos

Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária

A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens

Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP

INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs

Page 21: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVOS FISCAISOrganizações de Utilidade Pública Federal

O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça

Para organizações que:

Atendam ao interesse público comprovadamente

Promovam a educação

Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)

Page 22: Lei de Incentivo ao Esporte

Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça

A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas

Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP

INCENTIVOS FISCAISOrganizações de Utilidade Pública Federal

Page 23: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVOS FISCAIS PARAO ESPORTE

Características e RequisitosCaracterísticas e Requisitos

Page 24: Lei de Incentivo ao Esporte

Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos

Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto

INCENTIVO AO ESPORTE

Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008

Page 25: Lei de Incentivo ao Esporte

Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008

Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos

Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto

INCENTIVO AO ESPORTE

Page 26: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

Os projetos devem:

Promover a inclusão social por meio do esporte;

Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social

Os projetos devem:

Promover a inclusão social por meio do esporte;

Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social

Page 27: Lei de Incentivo ao Esporte

Formas de desporto

Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de escola pública.

Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte como lazer

Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas com as de outras nações

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

Page 28: Lei de Incentivo ao Esporte

Proponente

1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva

2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano

3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério do Esporte

INCENTIVO AO ESPORTEQuem pode propor projetos

Page 29: Lei de Incentivo ao Esporte

Proponente

4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos

5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal

6. Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte.

INCENTIVO AO ESPORTEQuem pode propor projetos

Page 30: Lei de Incentivo ao Esporte

A Lei veda

Remuneração de atletas de rendimento

Aquisição de espaços publicitários

Aquisição de imóveis

Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente

Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

Page 31: Lei de Incentivo ao Esporte

Pessoas jurídicas

Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido

Pessoas jurídicas

Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido

Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?

a) 18,6 milhões

b) 12,4 milhões

c) 8,2 milhões

d) 6,4 milhões

e) 2,9 milhões

Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?

a) 18,6 milhões

b) 12,4 milhões

c) 8,2 milhões

d) 6,4 milhões

e) 2,9 milhões

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

Page 32: Lei de Incentivo ao Esporte

Quantas % declaram por lucro real?

a)Menos de 2,7%

b)2,8 a 5%

c)5,1 a 10%

d)10,1 a 15%

e)Mais de 15%

Quantas % declaram por lucro real?

a)Menos de 2,7%

b)2,8 a 5%

c)5,1 a 10%

d)10,1 a 15%

e)Mais de 15%

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

Page 33: Lei de Incentivo ao Esporte

Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano?

a)24,5 milhões

b)18,4 milhões

c)14,2 milhões

d)11,1 milhões

Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano?

a)24,5 milhões

b)18,4 milhões

c)14,2 milhões

d)11,1 milhões

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)

Pessoas físicas

Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido

Pessoas físicas

Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido

Page 34: Lei de Incentivo ao Esporte

Pessoas jurídicas

Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido

150 mil mpresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ

Pessoas físicas

Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas

INCENTIVOS FISCAISESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA

Page 35: Lei de Incentivo ao Esporte

Cadastramento das entidades

Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site do Ministério do Esporte

http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/orientacoesCadastro.jsp

INCENTIVO AO ESPORTECadastramento

Page 36: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVO AO ESPORTE

http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/projetosAprovados.do

http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consultaRecursosCaptados.do

2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTALQTD Aprovados 21 186 301 588 2.362

QTD Captados 17 103 218 404 505 506 1.753

Valor Aprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412

Valor Captado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTD Empresas 645 1.503

2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTALQTD Aprovados 21 186 301 588 2.362

QTD Captados 17 103 218 404 505 506 1.753

Valor Aprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412

Valor Captado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTD Empresas 645 1.503

Page 37: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVO AO ESPORTEAquisição de Bens

INCENTIVO AO ESPORTEAquisição de Bens

Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008

As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três)

Principal critério é o menor preço

Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico

Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008

As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três)

Principal critério é o menor preço

Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico

Page 38: Lei de Incentivo ao Esporte

Os limites máximos para despesas de contratação de serviços destinados à elaboração dos projetos ou à captação de recursos são os seguintes de acordo com cada manifestação

– Desporto educacional, até 10% do valor total do projeto

– Desporto de participação, até 7% do valor total do projeto

– Desporto de rendimento, até 5% do valor total do projeto.

O limite máximo para as despesas é de R$ 100.000,00

OBS – Caso a captação for só com pessoa física o limite será de 10% independente da manifestação

INCENTIVO AO ESPORTECaptação de recursos

Page 39: Lei de Incentivo ao Esporte

Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A.

INCENTIVO AO ESPORTECaptação de recursos

Page 40: Lei de Incentivo ao Esporte

INCENTIVOS FISCAISESPORTE

Page 41: Lei de Incentivo ao Esporte

PE

QU

IM 2

008

PE

QU

IM 2

008

VELA PARALÍMPICAVELA PARALÍMPICA

BRASILEIRABRASILEIRA

Page 42: Lei de Incentivo ao Esporte

LEI DO ESPORTEPortaria 120

De 3 de julho de 2009

Page 43: Lei de Incentivo ao Esporte

Portaria 120Principais modificações

Valor das despesas que constará no projeto será a média dos três orçamentos.

Terão prioridade na tramitação do ME:a) Declaração do patrocinadorb) Incluídos no calendário esportivo nacional ou internacionalc) Renovação dos projetos executados ou em execução

Rendimento das aplicações não deverão ser empregados com despesas administrativas ou captação de recursos

Projetos de ação continuada terão previsão de execução de dois anos e se contemplar unicamente o treinamento de atletas até quatro anos.

O prazo de captação poderá ser prorrogado duas vezes.

Page 44: Lei de Incentivo ao Esporte

Portaria 120Das Obras e Serviços de Engenharia

Deverão conter plantas, orçamento, memorial descritivo e cronograma físico financeiro

Será fiscalizado pela Caixa Econômica Federal – prever 2,5% para este acompanhamento

Não poderão existir valores estimados (exceto projetos de até 500 mil)

Preços de acordo com o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil Caixa)

Comprovação de propriedade do terreno ou por cessão de no mínimo 20 anos

Page 45: Lei de Incentivo ao Esporte

Trâmite do projeto no Ministério do EsporteTrâmite do projeto no Ministério do Esporte

Cadastramento do

proponente

(www.esporte.gov.br)

Cadastramento do

proponente

(www.esporte.gov.br)

Elaboração do projeto

(Formulários corretamente

preenchidos e documentação

Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)

Elaboração do projeto

(Formulários corretamente

preenchidos e documentação

Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)

ProtocoloProtocolo

Pré-análise do projeto

Prazo: 15 dias úteis

(art.10, parágrafo único da

Portaria nº 114/08

(Comissão técnica)

Pré-análise do projeto

Prazo: 15 dias úteis

(art.10, parágrafo único da

Portaria nº 114/08

(Comissão técnica)

Secretaria finalística

Prazo: 15 dias úteis

(art. 13 da Portaria nº 114/08)

(Viabilidade técnica

e orçamentária)

Secretaria finalística

Prazo: 15 dias úteis

(art. 13 da Portaria nº 114/08)

(Viabilidade técnica

e orçamentária)

Comissão

técnicaComissão

técnica

IndeferimentoIndeferimento

Aprovação

ParcialAprovação

Parcial

Aprovação

TotalAprovação

Total

Pedido de

Reconsideração

Prazo: 5 dias

(art. 25 do Decreto

n° 6.180/07)

Pedido de

Reconsideração

Prazo: 5 dias

(art. 25 do Decreto

n° 6.180/07)

Page 46: Lei de Incentivo ao Esporte

A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de programa, ou projeto esportivo.

A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de programa, ou projeto esportivo.

Formas de investimentoFormas de investimento

Page 47: Lei de Incentivo ao Esporte

Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte

O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)

Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte

O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)

Formas de investimentoFormas de investimento

Page 48: Lei de Incentivo ao Esporte

TRAMITAÇÃO DE PROJETOS

RECIBO NOTA FISCAL

X

Page 49: Lei de Incentivo ao Esporte

Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas

Carta de intenção do primeiro investidor

Conta captação e conta movimento

Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal

Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação no Diário Oficial

O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao ME

TRAMITAÇÃO DE PROJETOS

Page 50: Lei de Incentivo ao Esporte

Prestação de contas

Despesas / serviços ref. a _______uniforme do projeto De bem com a viaNúmero do projeto:___094783

Dicapreparar um carimbo contendo:

Page 51: Lei de Incentivo ao Esporte

Atenção:

Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total.No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo

de cada linha aprovada.

A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. Documente com fotos sempre que possível

Prestação de contas

Page 52: Lei de Incentivo ao Esporte

TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55

ITEM DESCRIÇÃOR$

APROVADOGASTOS SALDO

1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00

TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55

ITEM DESCRIÇÃOR$

APROVADOGASTOS SALDO

1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00

Page 53: Lei de Incentivo ao Esporte

VANTAGENS FISCAISVANTAGENS FISCAIS

TIPOSTIPOS

1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda

2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa

3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)

1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda

2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa

3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)

Page 54: Lei de Incentivo ao Esporte

Sem incentivo cultural

1Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000

2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -

3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000

4 (+) Adições para cálculo da CSSL -

5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000

6 (+) Adições para cálculo do IR -

7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR

10.000.000

8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000

9 (-) Deduzido do IR -

10Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%

976.000

11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000

12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000

13 Economia com impostos -

14Recuperação percentual do valor doado

-

Rouanet 18/ Pronon /

Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-CMDCA

(tipo 1)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

15.000

10.000.000

1.485.000

15.000

976.000

6.624.000

3.361.000

15.000

100%

Lei Audio-visual (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

9.985.000

1.482.750

15.000

974.500

6.612.750

3.357.250

18.750

125%

Com incentivo

UPF e OSCIP (tipo 2)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.497.750

-

974.500

6.614.100

3.370.900

5.100

34%

Lei Rouanet

40% - doação -

Art.26 (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.491.750

6.000

974.500

6.614.100

3.364.900

11.100

74%

Page 55: Lei de Incentivo ao Esporte

Sem incentivo cultural

1Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000

2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -

3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000

4 (+) Adições para cálculo da CSSL -

5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000

6 (+) Adições para cálculo do IR -

7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR

10.000.000

8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000

9 (-) Deduzido do IR -

10Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%

976.000

11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000

12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000

13 Economia com impostos -

14Recuperação percentual do valor doado

-

Rouanet 18/ Pronon /

Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-CMDCA

(tipo 1)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

15.000

10.000.000

1.485.000

15.000

976.000

6.624.000

3.361.000

15.000

100%

Lei Audio-visual (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

9.985.000

1.482.750

15.000

974.500

6.612.750

3.357.250

18.750

125%

Lei Rouanet

40% - doação -

Art.26 (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.491.750

6.000

974.500

6.614.100

3.364.900

11.100

74%

Lei Rouanet

30% - patrocínio

- Art.26 (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.493.250

4.500

974.500

6.614.100

3.366.400

9.600

64%

Page 56: Lei de Incentivo ao Esporte

Sem incentivo cultural

1Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000

2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -

3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000

4 (+) Adições para cálculo da CSSL -

5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000

6 (+) Adições para cálculo do IR -

7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR

10.000.000

8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000

9 (-) Deduzido do IR -

10Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%

976.000

11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000

12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000

13 Economia com impostos -

14Recuperação percentual do valor doado

-

Rouanet 18/ Pronon /

Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-CMDCA

(tipo 1)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

15.000

10.000.000

1.485.000

15.000

976.000

6.624.000

3.361.000

15.000

100%

Lei Audio-visual (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

9.985.000

1.482.750

15.000

974.500

6.612.750

3.357.250

18.750

125%

Incentivo - P.Física

100.000

2.000

98.000

-

2.000

100.000

27.500

2.000

-

70.500

25.500

2.000

100%

Page 57: Lei de Incentivo ao Esporte

Rouanet art 18

(tipo 1)

Lei do Audio visual

Pronon / Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-

CMDCA (tipo 1)

UPF / OSCIP

Rouanet art 26 40%

doação (tipo 3)

Rouanet art 26 30% patrocínio

(tipo 3)

P.Física

1

Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000

8

IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF

1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500

Limite % s/ linha 8 ou 1

4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% /

13,334% 8%

Valor Máximo possível de apoio com incentivo

60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200

14

Recuperação percentual do avalor doado

100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%

15Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%

Page 58: Lei de Incentivo ao Esporte

Rouanet art 18 / Pronon /

Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-CMDCA

(tipo 1)

Lei Audio-visual (tipo 3)

Com incentivo

UPF e OSCIP (tipo 2)

1

Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000 10.000.000 10.000.000

8IRPJ - a ser pago 15% (PJ)

1.485.000 1.482.750 1.497.750

Limite % s/ linha 8 ou 1 9% 3% 2%

Valor máximo de doação incentivada

1.350 450 2.000

14

Recuperação percentual do valor doado

100% 125% 34%

15Desembolso do investidor 0% 66%

22,3% 3,4%

91.243 27,2%

243.758 72,8%

335.000

Com todos os incentivos: 200 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual +

15 mil esporte, Rouanet, idoso,

CMDCA, PRONON, PRONAS

10.000.000

1.328.250

10,1% 1,5%

152.000 100,0%

0

1.355.700

152.000

Com todos os incentivos: 17 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual +

15 mil esporte, Rouanet, idoso,

CMDCA, PRONON, PRONAS

10.000.000

Page 59: Lei de Incentivo ao Esporte

Incentivos Fiscais

Empresas Lucro real

% do IR devido

Cultura 4Esporte 1Crianças 1Idoso 1Pronon 1Pronas 1TOTAL 9

Pessoas - Modelo

completo% do IR devido

118

6

Page 60: Lei de Incentivo ao Esporte

São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26 DE MARÇO DE 2010

O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas

INCENTIVOS FISCAISLeis Estaduais de Incentivo

100.000 50.000.000 3% 3.000 1.500.000 50.000.001 100.000.000 0,05% 1.500.000 1.525.000

100.000.001 4.000.000.000 0,01% 1.525.000 1.915.000 sem limite

Valor anual pago de ICMS Benefício Fiscal%

de em R$ a em R$ de em R$ a em R$

Page 61: Lei de Incentivo ao Esporte

PROJETOS E PLANO DE MOBILIZAÇÃO

Page 62: Lei de Incentivo ao Esporte
Page 63: Lei de Incentivo ao Esporte
Page 64: Lei de Incentivo ao Esporte

De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor

PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO

Page 65: Lei de Incentivo ao Esporte

PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS

Projetos de Geração de Renda

Venda Endowment

Prestação de serviços

MRC

EVENTOS

PROJETOS

PARCERIAS

Alugueis

Mantenedores

Negócio com impacto social

Iniciativa privada

Organizações Religiosas

Fundações Nac. e Internacionais

Fontes Institucionais

Governos

Page 66: Lei de Incentivo ao Esporte

Essencial

Diversificação das fontes de recursos

Legitimidade social

Diminuição do risco

Sustentabilidade financeira de longo prazo

FONTES DE RECURSOS

Page 67: Lei de Incentivo ao Esporte

MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS

MARKETING

ENTORNO

MATERIAL

INSTITUTOS EMPRESARIAIS

RH

SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS

PESSOASPESSOAS

Page 68: Lei de Incentivo ao Esporte

Desafios

Acesso difícil a quem decide

Desafios

Acesso difícil a quem decide

EmpresasEmpresas

Page 69: Lei de Incentivo ao Esporte

RECIPROCIDADES

EmpresasEmpresas

Page 70: Lei de Incentivo ao Esporte

Sete Faces da Filantropia

Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador

Sete Faces da Filantropia

Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador

IndivíduosIndivíduos

1. Devoto2.

Comunitário3. Retribuidor4. Herdeiro5. Socialite6. Altruísta7. Investidor

1. Devoto2.

Comunitário3. Retribuidor4. Herdeiro5. Socialite6. Altruísta7. Investidor

Page 71: Lei de Incentivo ao Esporte

Indivíduos

Governos

RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE

Organizações Religiosas

Projetos de Geração de Renda

Iniciativa privada

Fundações

Fontes Institucionais

Empresas

Institutos empresariais

Empresariais

Familiares

Ongs

Agências Internacionai

s

Venda

Endowment fund

Prestação de serviços

Mista

MRC

Alugueis

Mantenedores

EntornoEntorno

Seed MoneySeed Money

Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis

Campanha CapitalCampanha Capital

Grandes DoadoresGrandes Doadores

Fundos internacionais Fundos internacionais

Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho

EventosEventos

Doação de MaterialDoação de Material

VoluntáriosVoluntários

Cyber FundraisingCyber Fundraising

Emp. (MKT, RH)

Emp. (MKT, RH)

Mkt DiretoMkt Direto

Page 72: Lei de Incentivo ao Esporte

Características

Projeto Plano de Mobilização

.

X

Page 73: Lei de Incentivo ao Esporte

Projeto

“Projeto é um empreendimento

planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e

coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos

limites de tempo e de orçamento dados”.

Plano de Mobilização

Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA”

para as tividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas,

como para oferecer suporte a toda atividade de

comunicação necessária à obtenção de resultados na mobilização de recursos.

X

Características

Page 74: Lei de Incentivo ao Esporte

Documento de suporte à captação (“GUIA”)

Criado com base no planejamento estratégico

Metas devem estar bem quantificadas

Documento de suporte à captação (“GUIA”)

Criado com base no planejamento estratégico

Metas devem estar bem quantificadas

PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSFundamental para o sucesso da atividade

PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSFundamental para o sucesso da atividade

Page 75: Lei de Incentivo ao Esporte

É necessário um plano de ação factível

Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades

Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras)

PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSFundamental para o sucesso da atividade

PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSFundamental para o sucesso da atividade

Page 76: Lei de Incentivo ao Esporte

Compilação de todas as informações do planejamento

Data início e término com metas bem definidas

PEMRConteúdo

O Caso Fontes de financiamento Justifcativas para investirMissão clara Orçamento em detalhes Investimento Inicial (valor e fonte)Visão concreta Pontos fortes e fracos Grupos de interesse (stakeholder)Histórico Estratégias de captação Plano de comunicaçãoCronograma Resultados esperados Reciprocidade benefíciosObjetivos e metas Aspectos jurídicos Cotas - valores e quantidadesCongêneres Responsáveis definidos Ferramentas inovadorasPrioridades Indicadores de resultado Passos para a implementação

Page 77: Lei de Incentivo ao Esporte

CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 ResponsávelAção 1 8 15 22 29 5 12 19 26

A GERALa Consolidar os valores a mobilizar okb Criar os termos de doação e recibos ppffffc Definir papéis nos contatos pessoais com doadores okd Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicaçãoe Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores

(fundação)ppppffff

f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunicg Incluir mais projetos na lei Rouanet Michelh Realizar reuniões de acompanhamentoi Cadastrar no Proac pppffffj Enviar Projetos Proac cbcbcbcbck Abrir conta no BB okA MATERIAL DE COMUNICAÇÃO

aConsolidar material digital e impresso para apresentação aos investidores pessoa jurídica

ok

bIncluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +

comuinc

cTestar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário

Dir

d email teaser finalizar ok

out nov

PEMRPlano de Ação

Page 78: Lei de Incentivo ao Esporte

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

Page 79: Lei de Incentivo ao Esporte

Dados cadastrais básicos

Dados do investimento social (quais são as áreas de interesse, quais são as organizações que apóia ou já apoiou no passado, qual o valor que doa anualmente, o que doa (dinheiro, produtos, mão de obra), etc

Faturamento, número de funcionários, lucro no ano anterior, etc.

Dados do relacionamento com a fonte de recursos

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

Coleta de informações relevantes

Page 80: Lei de Incentivo ao Esporte

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes

Page 81: Lei de Incentivo ao Esporte

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes

Page 82: Lei de Incentivo ao Esporte

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes

Page 83: Lei de Incentivo ao Esporte

Dicas

A Prospecção bem feita

• Facilita o trabalho de captação

• Direciona as atividades da equipe

• Gera contatos com maior probabilidade de sucesso

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

Page 84: Lei de Incentivo ao Esporte

V = Vínculo

Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato?

I = Interesse

Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?

C = Capacidade

Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer?

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALA Ferramenta VIC

Page 85: Lei de Incentivo ao Esporte

 

EmpresaNome do principal executivo

Nome do

contato

Vínculo com a

organização

Interesse na causa

Capacidade de

doar

Total VIC

1 ABN Amro Real     4 5 5 14

2 BASF  Wagner Brunini - RH

4 5 5 14

3 Fundação Itaú Social     4 5 5 14

4 Carrefour     3 5 5 13

5 Citigroup  Alexandre ferro - RH

4 4 5 13

6 Fundação Bradesco     3 5 5 13

7Fundação Otacílio Coser Coimex

    3 5 5 13

A FERRAMENTA VIC

Page 86: Lei de Incentivo ao Esporte

 

Empresa

Valores doados em

mil em 2006

Quem pedirá a

visita

Quem visitará

Nome da

secretária

HobbyFone / email

1 ABN Amro Real   Amaury        

2 BASF  Clovis / Amaury

       

3 Fundação Itaú Social   Clovis        

4 Carrefour   Michel        

5 Citigroup   Amury        

6 Fundação Bradesco   Amaury        

7Fundação Otacílio Coser Coimex

  Amaury        

A FERRAMENTA VIC

Page 87: Lei de Incentivo ao Esporte

Onde armazenar informações?

– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry

Importante: atualização constante

Criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

Page 88: Lei de Incentivo ao Esporte

Dicas

A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:

— Não deve ser a única

— Cuidado com a produtividade

— Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa

Dicas

A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:

— Não deve ser a única

— Cuidado com a produtividade

— Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALPROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

Page 89: Lei de Incentivo ao Esporte

Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br

ABCR – www.captacao.org

Gife – www.gife.org.br

Brasilia.org – www.brasilia.org

Patrolink – www.patrolink.com.br

APF - www.apf.org.br

Criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE EDITAIS

Page 90: Lei de Incentivo ao Esporte

Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem ” a

campanha será realizada

Diga como o projeto transformará vidas

Storytelling

ARGUMENTAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 91: Lei de Incentivo ao Esporte

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 92: Lei de Incentivo ao Esporte

Elaboradas a partir do plano de captação

Para pessoas físicas ou jurídicas

Cuidado com a estética

Sucintas, mas com dados convincentes

Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.)

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO“Kit de Captação”

Page 93: Lei de Incentivo ao Esporte

Informações que podem ser facilmente compreendidas e criam identificação entre o investidor / doador e a causa, organização ou campanha

Simulações de incentivos

Plano de reciprocidade

Termo de doação / patrocínio

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO“Kit de Captação”

Page 94: Lei de Incentivo ao Esporte

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro

1) Quem somos / cenário2) Missão3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos,

contar história (caso concreto de um beneficiário4) Dados - x crianças, resultado reais

Page 95: Lei de Incentivo ao Esporte

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro

5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se for o caso)

6) Benefícios, contrapartidas7) Como apoiar8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um

cartão em separado

Page 96: Lei de Incentivo ao Esporte

Incentivo Fiscal: ExemploLei de Incentivos

100% Esporte e FIA - CMDCA

Sem Incentivo

Empresas Lucro Real

Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR

30.000.000 30.000.000

(-) Patrocínio - 40.000

IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000

Economia com impostos (deduçao do IR) - 40.000

Recuperaçao percentual do valor doado

100%

Limite % s/ IRPJ 1%

Valor máximos possível da doação encentivada

45.000

Pessoas Físicas

200.000

2.000

54.000

2.000

100%

6%

3.240

Page 97: Lei de Incentivo ao Esporte

Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash

Idéia de profissionalismo

Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos)

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais

Page 98: Lei de Incentivo ao Esporte

COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais

Texto legível e pequeno, com cores agradáveis

Pode incluir um vídeo de 2 minutos

Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)

Page 99: Lei de Incentivo ao Esporte

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 100: Lei de Incentivo ao Esporte

Para marcar reuniões

– Enviar cartas ou e-mails ?

– Telefonar ?

– Com quem falar ?

– Telefonar e enviar e-mail ?

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 101: Lei de Incentivo ao Esporte

Método AIDA (Tom Ahern)

• Atenção

• Interesse

• Desejo

• Ação

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 102: Lei de Incentivo ao Esporte

Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 103: Lei de Incentivo ao Esporte

Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 104: Lei de Incentivo ao Esporte

Devemos estar preparados para diversas perguntas e objeções e já ter as respostas prontas

–Por que está pedindo para mim ?

–Não tenho recursos

–Neste momento não tenho condições

–Minha situação econômica está difícil

–Me ligue no final do ano

–Etc...

CONSEGUINDO O ENCONTRO

Page 105: Lei de Incentivo ao Esporte

PLANEJANDO A REUNIÃO

Page 106: Lei de Incentivo ao Esporte

O que conhecemos do possível investidor / doador ?

O que faz a esposa, filhos ?

Aparece em revistas ?

Por que ele deveria apoiar a nossa instituição ?

O que (quanto) vamos solicitar ?

Quem fará o contato ?

Quem irá ao encontro e qual o papel de cada um?

Utilizar uma ficha, planilha com dados (VIC)

PLANEJANDO A REUNIÃO

Page 107: Lei de Incentivo ao Esporte

O número de participantes mais efetivo é

Defina os papéis de cada um

PLANEJANDO A REUNIÃO

2

Page 108: Lei de Incentivo ao Esporte

Diretores e conselheiros podem contar melhor a história da organização e têm credibilidade

PLANEJANDO A REUNIÃO

Um expert que poderá apresentar o projeto e esclarecer dúvidas

Uma pessoa de vínculo que poderá estabelecer um clima de confiança, apresentar o expert e pedir o donativo

Page 109: Lei de Incentivo ao Esporte

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 110: Lei de Incentivo ao Esporte

Dicas

Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais

Utilize recursos audiovisuais (como guia)

Filmes (máximo 3 minutos)

Apresentação em Power Point

Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor

Entregue um material impresso e o CD da apresentação

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 111: Lei de Incentivo ao Esporte

Abertura A exposição Esclarecendo dúvidas

A solicitação As objeções Compromissos

A Reunião

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 112: Lei de Incentivo ao Esporte

1. Abertura

Duração 5 minutos

– Não é uma reunião social, mostre respeito ao tempo.

– Momento das primeiras impressões

Realizam-se as apresentações

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 113: Lei de Incentivo ao Esporte

1. Abertura (cont.)

Procure estabelecer um clima de confiança e um ambiente amável (quebra de gelo)

– Dialogue sobre temas comuns do cotidiano, da família, do negócio, etc.

Agradeça pelo tempo e pela disposição

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 114: Lei de Incentivo ao Esporte

2. A exposição

Quem somos

Descreva a instituição de maneira clara e concreta. Por que ela deve existir ? (teoria dos fatos e cenário)

Fale dos métodos e programas. Como fazemos ? Ênfase em algum ponto especial do investidor ou seja breve neste quesito

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 115: Lei de Incentivo ao Esporte

2. A exposição (cont.)

Descreva o projeto ou programa para o qual vamos solicitar os recursos

O que se pretende obter. Quais os resultados esperados.

Quanto custa este projeto

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 116: Lei de Incentivo ao Esporte

3. Esclarecendo as dúvidas

Busque o entendimento e a compreensão do programa ou projeto (transparência) em todos os seus aspectos

Se necessário faça perguntas abertas:

– O que achou do nosso projeto ?

– Existe algum detalhe que gostaria que aprofundemos ?

– Têm alguma sugestão ?

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 117: Lei de Incentivo ao Esporte

3. Esclarecendo as dúvidas (cont.)

O objetivo nesta fase é buscar a aceitação por parte do doador / investidor para nossos projetos e programas

CONVIDE PARA VISITAR A NOSSA ORGANIZAÇÃO

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 118: Lei de Incentivo ao Esporte

4. A solicitação

Solicite uma quantidade específica (demonstra que você conhece a pessoa e / ou a empresa)

Utilize frases como:

– Para que este projeto seja uma realidade necessitamos de seu apoio de: diga o valor em R$

– Temos pensado que você poderia participar deste projeto com um aporte entre “tanto e tanto”

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 119: Lei de Incentivo ao Esporte

A solicitação

DEPOIS DE DIZER O VALOR

PERMANEÇA EM SILÊNCIO

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 120: Lei de Incentivo ao Esporte

5. As objeções

Não neste momento

Não nestes valores

Não desta maneira

Não para você

Não para este projeto

Não para construção

Não para o dia-a-dia

Tenho que falar com os Diretores

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 121: Lei de Incentivo ao Esporte

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 122: Lei de Incentivo ao Esporte

Na prática

OS PAPÉIS E A PRÁTICA

Page 123: Lei de Incentivo ao Esporte

Não quantificar

Falar demais e não escutar

Falar da organização e de seus métodos em lugar de falar dos motivos da campanha e e resultados esperados

Não apresentar outras alternativas

ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS

Page 124: Lei de Incentivo ao Esporte

Não saber o suficiente sobre o investidor antes de reunir-se

Continuar falando sobre a organização depois de solicitar os recursos

Não enviar pessoas treinadas e entrosadas para solicitar os recursos

ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS

Page 125: Lei de Incentivo ao Esporte

Coordenação geral

da campanha

Acompanhamento

do painel de

controle e

elaboração de

relatórios

Acompanhamento

dos resultados

utilizando

indicadores

MONITORAMENTO

Page 126: Lei de Incentivo ao Esporte

MONITORAMENTO

Page 127: Lei de Incentivo ao Esporte

Chave do êxito em

todas as etapas de

desenvolvimento de

uma relação

Base para a

construção de

relações sólidas

Nunca é demais

agradecer

AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO

Page 128: Lei de Incentivo ao Esporte

n Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influêncian"A expressão das emoções no homem e nos animais"

O CORPO FALA

A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal

Page 129: Lei de Incentivo ao Esporte

Na conversa frente a frente, o impacto é:

35% Verbal (palavras)

65% Não-Verbal (gestos e movimentos)

A maioria dos pesquisadores concorda que:

O canal verbal é usado para transmitir informações

O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal.

O CORPO FALA

Page 130: Lei de Incentivo ao Esporte

PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Exercício

Qual o perfil do captador de recursos?

Page 131: Lei de Incentivo ao Esporte

Criatividade + Técnica Conhecimentos multidisciplinares Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos Conhecimento dos três setores Brilho nos olhos Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente

PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

PAIXÃO

Page 132: Lei de Incentivo ao Esporte

Códigos de condutas mundiais

Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:

www.captacao.org

– Legalidade

– Transparência

– Eficiência

– Confidencialidade

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 133: Lei de Incentivo ao Esporte

MENSAGEM FINAL

"Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão."

(Nise da Silveira)

Page 134: Lei de Incentivo ao Esporte

CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.Instituto Fonte 2000. 158p. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Apoio Financeiro: Como ConseguirConseguir. Editora TextoNovo.. Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q. KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and ed. Farrar, Strauss and GirouxGiroux AZEVEDO, Tasso Rezende. AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.1998.TextoNovo.1998. EDLES, L. Peter. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Groups. McGraw-Hill, Inc. McGraw-Hill, Inc.n PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Editora Global e Instituto Fonte, 2001Instituto Fonte, 2001n ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley 2009 John Wiley & sons inc.& sons inc.n DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.

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[email protected]

http://www.slideshare.net/micfre12/

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