Os professores sócios do SINPRO ABC receberão, nos próximos dias, a agenda 2009. O material será entregue pessoalmente por funcionários e diretores do Sindicato.

De um lado, as belezas das telas de Van Gogh. Do outro, a realidade do mundo e o resultado da atuação desumana dos homens sobre a natureza

Boletim Informativo do Sindicato dos Professores do ABC

Nº 319Outubro 2008

imprensa@sinpro-abc.org.brO Professor

Festa a Fantasia reúnemais de 1.300 convidados

Veja mais fotos na página 3 e no site do SINPRO ABC - www.sinpro-abc.org.br

O Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE) autorizou e, em 17

de outubro, foi publicada no Diário Oficial a nova legislação educacional, que permite às escolas públicas e privadas oferecerem ensino a distância (EaD) no nível médio. Com a nova lei, 20% da carga horária pode ser ministrada de forma não-presencial.

Diante da infeliz “novidade”, o Sindicato dos Professores do ABC divulgou moção de repúdio contra essa ação equivocada do CEE, que resultará no sucateamento da educação no Ensino Médio, ampliando a precarização já iniciada

Lei autoriza educação a distância paraEnsino Médio. SINPRO ABC repudia a decisão

Sindicato divulga moção de repúdio e defende a escolapública de qualidade. Abaixo à precarização da Educação!

com a EaD para o Ensino Superior. Professor (a), junte-se a nós e repudie esse desmando do Conselho Estadual de Educação, enviando e-mail para: ceesp@edunet.sp.gov.br ou registre sua insatisfação nos sites da Assembléia Legislativa de São Paulo (www.al.sp.gov.br) e do MEC (www.mec.gov.br).

Confira o documento:

O SINPRO ABC, Sindicato dos Professores do ABC, vem por meio desta repudiar a deliberação do Conselho Estadual de Educação, que libera Ensino Médio a Distância.

No momento em que o país

discute a baixa qualidade da educação, comprovada por todas as avaliações nacional e internacional, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo libera a educação à distância para Ensino Médio, com fins essencialmente economicistas, para os setores privado e público, demonstrando, nitidamente, que a preocupação com a qualidade do ensino inexiste na esfera deste Conselho, bem como de outras Instâncias governamentais, denotando que a Educação, infelizmente, não é tratada como prioridade, que não fez, não faz e não fará parte da plataforma do PSDB, responsável pelo seu sucateamento.

Agenda do professor 2009começará a ser entregue

Arte e meio ambiente são os temas da Agenda 2009

GARANTA A SUA, SINDICALIZE-SE!

Somente aqueles que não vivenciam a realidade cotidiana da Educação podem julgar que as aulas à distância “podem promover a melhor aprendizagem”. As novas tecnologias associadas à Educação devem ser usadas como meios e não como fins, em si mesmas. Esta atitude denota, ainda, o descaso com os profissionais da Educação, que caracteriza a atuação política do PSDB e de outros partidos coligados.

Em defesa de uma escola pública, laica, inclusiva e de qualidade, e contra qualquer ato que precarize a Educação, associando-a, ou transformando-a em mercadoria.

www.sinpro-abc.org.br

JurídicoNo mês de setembro, o Departamento Jurídico do SINPRO ABC somou R$ 120.810,16 em vitórias judiciais para professores sindicalizados.Docente, caso tenha dúvidas ou denúncias sobre irregularidades trabalhistas, entre em contato com o SINPRO ABC. Ligue 4994-0700 e marque um horário para ser atendido por um de nossos advogados.

Marcos Wink, irmão de uma professora do Objetivo, precisa de doadores de sangue. Se você cumpre as exigências para doação, como peso mínimo de 50 kg e idade acima de 18 anos, entre outros, pratique esse gesto de solidariedade e ajude a salvar vidas.

Para doar, basta ir até o Banco de Sangue do Hospital Mário Covas, rua Henrique Calderazzo, 321, próximo ao Shopping ABC, de segunda a sábado, das 8h às 13h, e dizer que a doação é em nome de Marcos Wink.

Solidariedade

SINPRO ABC promove curso de Libras

Curso é destinado somente aos professores sócios

No mês de novembro, o SINPRO ABC realizará o curso de Libras, Lín-gua Brasileira de Sinais. O professor e diretor do sindicato, Carlos Ayrton Sodré, será o ministrante.

Serão formadas duas turmas, com capacidade para 20 professores cada. A duração do curso é de 40 horas e o participante receberá certificado.

InscriçõesDe 3 a 12 de novembro, na sede

do SINPRO ABC (rua Pirituba, 61/65, bairro Casa Branca, Santo André) ou pelo telefone (11) 4994-0700.

TurmasA primeira turma terá início em

17 de novembro, todas as segundas-feiras, das 19h às 21h.

Outro grupo iniciará o curso dia 19 de novembro, com aulas as quar-tas-feiras, no mesmo horário.

Não deixe de participar!

ı Diretoria Executiva: Aloísio Alves da Silva, Célia Regina Ferrari, Denise Filomena L. Marques, José Carlos Oliveira Costa, José Jorge Maggio, Nelson Valverde Dias e Paulo Roberto Yamaçake ı Presidente: Aloísio Alves da Silva ı Diretora de Imprensa: Denise Filomena L. Marques ı Jornalista responsável: Mayra Monteiro (MTB. 47.135) ı Diagramação: Israel Barbosa e Mayra Monteiro ıTiragem: 4000 exemplares ı Data de fechamento: 28/10/2008 ı Site: www.sinpro-abc.org.br ı E-mail: imprensa@sinpro-abc.org.br ı Endereço: Rua Pirituba, 65 - B. Casa Branca - Santo André - SP CEP: 09015-540 ıTelefone: (11) 4994-0700

O Professor

O Professor02

EXPEDIENTE - Boletim Informativo do Sindicato dos Professores do ABC ı ISSN: 1673-8473

Professor, está estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho que toda atividade realizada fora do horário contratual deve ser considerada hora-extra, mesmo que conste no calendário escolar. As exceções podem ser consultadas nos Acordos Coletivos disponíveis em nosso site www.sinpro-abc.org.br.

Nossos direitos: Abaixo ao trabalho não remunerado!

SINPRO ABC esclarece dúvidas trabalhistas

Quaisquer trabalhos realizados aos finais de semana ou feriados devem ser pagos como hora extra. O SINPRO ABC destaca, também, que não existe banco de horas na categoria.

Para denunciar irregularidades, ligue para o SINPRO ABC: 4994-0700 ou escreva para sinpro@sinpro-abc.org.br.

Escolas ignoram lei que obriga ensino da cultura afro

Depois de cinco anos e mais de R$ 10 milhões gastos com

capacitação de professores, a lei federal que obriga escolas públicas e particulares de todo o país a ensinar história e cultura afro-brasileiras - uma das primeiras medidas do governo Lula- não saiu do papel.

“Esse fato comprova a total desconexão entre o currículo escolar e a realidade econômica, social e cultural dos estudantes. A escola não tratar de temas como esse demonstra desrespeito com a história e formação do povo brasileiro”, afirma a diretora da UBES, Thiara Milhomen.

“O fato também aponta para a urgência de uma ampla reforma curricular, invés de medidas isoladas “tapa-buraco” que compreenda a educação como um processo de construção da autonomia e do papel social do estudante, que respeite e tenha como ponto de partida a realidade em que ele vive”, completa a líder estudantil.

São poucos os colégios que hoje têm o tema inserido na grade curricular. Às vésperas do mês da Consciência Negra, o MEC quer mudar o quadro. Diz que vai lançar, em novembro, um plano nacional de implantação da lei, com distribuição de material didático e monitoramento das atividades.

“Não houve um planejamento. Só algumas escolas públicas, em razão de professores interessados, adotaram a lei. As particulares nem sequer discutiram a temática”, diz Leonor Araújo, coordenadora-geral de Diversidade e Inclusão do MEC.

Segundo ela, o estabelecimento da lei deixará de ser uma iniciativa individual para se tornar institucional. O MEC não sabe quantas escolas já

cumprem, de fato, a lei.Araújo diz que o objetivo é

combater a discriminação e dar à escola “uma nova identidade na área didático-pedagógica”. “Alunos negros não conseguem se ver na escola, já que não existe nada que os identifique.”

A lei 10.639, de janeiro de 2003, prevê a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” e coloca como conteúdo o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade. Uma nova lei, a 11.645, de março último, mantém as disposições e inclui ainda a questão indígena.

Araújo diz que o MEC capacitou 40 mil professores, mas que não houve o resultado esperado. Afirma ser preciso qualificar também diretores e, coordenadores pedagógicos.

O não-cumprimento da lei fez com que promotores e entidades se mobilizassem no país. Na Bahia, estado que abriga uma das maiores populações de negros no Brasil, o Ministério Público instaurou inquérito civil em 2007 e notificou as escolas para que cumpram a lei.

Em São Paulo, o Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) entrou com representação no Ministério Público Federal para questionar 20 cidades da Grande São Paulo, incluindo a capital, sobre quais ações estavam sendo tomadas. O presidente do Sieeesp (sindicato das escolas particulares de SP), José Augusto de Mattos Lourenço, nega que a maioria das escolas não esteja cumprindo a lei.

Fonte: Estudantenet

Cinco anos depois de assinada, lei federal não é respeitada

O Professor 03

O SINPRO ABC parabeniza todos os professores e convidados pela pela animação na Festa a Fantasia. Os melhores fantasiados foram premiados com uma máquina fotográfica digital. Outros prêmios foram sorteados aos sócios. Confira todas as fotos e o vídeo do evento em nosso site www.sinpro-abc.org.br

Fotos: Israel Barbosa e Mayra Monteiro

Festa dos Professores reúnemais de 1.300 convidados

Animação e criatividade marcaram o evento realizado pelo SINPRO ABC

FESQuem

PROé

SORé SINPRO ABC

Sindicalize-se

O SINPRO ABC conta com um grande número de professores e professoras associados, que são responsáveis por conquistas como: garantia semestral de salários, pagamento de janelas e horas-atividade, descanso semanal remunerado (DSR), pagamento antecipado de férias, abono de 1/3 sobre o pagamento de férias, bolsa de estudo para dependentes, garantindo o seu poder aquisitivo, entre outros direitos assegurados através da Convenção Coletiva de Trabalho. Você, que ainda não é sócio, faça a sua parte! Vamos trabalhar ainda mais pela nossa valorização profissional e por qualidade

no ensino privado.

O Professor

Saúde é coisa séria e com ela não se brinca. Ter um plano de saúde, hoje em dia, é indispensável para assegurar atendimento rápido, tanto para consultas como para exames.

Por isso, o SINPRO ABC traz uma novidade para você, professor(a) sindicalizado(a): uma parceria entre o Sindicato e a Intermédica Saúde.

Os docentes interessados em adquirir o plano devem procurar o SINPRO ABC para que seja feita a contratação do serviço. Somente os professores sócios poderão usufruir os descontos.

Além da ampla rede credenciada para atendimento, que está disponível em nosso site (www.sinpro-abc.org.br), os sindicalizados poderão incluir cônjuge e filhos (até 24 anos, desde que sejam universitários) no plano escolhido.

Confira as tabelas abaixo e compare os valores para pessoa física, praticados pela Intermédica, e para sindicalizados que optarem pelo plano por intermédio do SINPRO ABC.

Em caso de dúvidas, ligue 4994-0700.

Professores sindicalizados poderão ter plano médico Intermédica por preços mais baixos

Produto Max - Convênio SINPRO ABC- Plano para sócios

Faixa etária

200 250 300 300 Plus

350 350 Plus

400 400 Plus

0 a 43 anos

36,44 39,94 42,44 63,76 44,56 66,95 77,44 108,40

44 a 53 anos

89,26 97,83 103,95 156,17 109,15 163,99 189,68 265,51

54 anos ou mais

218,58 239,57 254,55 382,43 267,29 401,58 464,49 650,18

Plano para pessoa físicaPlano Max 200 Max 250 Max 300 Max 300

PlusMax 350 Max 350

PlusMax 400 Max 400

Plus

Internação em: Enferm. Enferm Enferm. Apto. Enferm. Apto. Enferm. Apto.

0 a 23 anos 68,85 75,47 86,07 120,50 90,38 126,52 146,31 204,8424 a 33 anos 99,30 108,84 124,13 173,78 130,34 182,47 211,00 295,42

34 a 43 anos 108,18 118,58 135,24 189,34 142,01 198,80 229,89 321,8644 a 48 anos 168,65 184,85 210,82 295,16 221,39 309,90 358,38 501,7549 a 53 anos 249,60 273,58 312,01 436,84 327,65 458,65 530,40 742,59

54 a 58 anos 319,49 350,18 399,38 559,16 419,39 587,07 678,91 950,51

Mais de 59 anos 413,03 453,33 516,31 722,89 542,18 758,97 877,69 1.228,82

Sindicato fecha parceria e sócios têm descontos em plano de saúde

Novidade: Sindicalizados têm descontos em agência de turismoParceria é firmada para levar vantagens aos filiados do SINPRO ABC

O fim do ano se aproxima e, para muita gente, essa época é sinônimo de viagens. Nesse momento, o SINPRO ABC apresenta a nova parceria com a agência Superférias.

O(a) professor(a) sindicalizado(a) que procurar a agência terá 20% de desconto na aquisição do Cartão Superférias. Com esse cartão, o sócio terá descontos e vantagens em hotéis, pousadas, flats e resorts da rede credenciada, tanto na baixa como na alta temporada, em mais de 100 destinos pelo país.

Mas não pára por aí. A Superférias já oferece uma promoção de fim de ano: Sindicalizado(a) que adquirir serviços da agência, tais como pacotes nacionais, internacionais

ou passagens aéreas ganha o cartão Superférias.

Para conferir tabelas de preços, roteiros e outras vantagens, acesse www.superferias.tur.br ou ligue (11) 2196-2800.

Mas lembre-se, esse benefício é exclusivo aos professores sindicalizados ao SINPRO ABC.