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2017 PLANOS DO BANCO NACIONAL DE ANGOLA SOBRE REGULAÇÃO E PROCESSO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA

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2017

PLANOS DO BANCO NACIONAL DE ANGOLA SOBRE REGULAÇÃO

E PROCESSO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA

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ÍNDICE

Enquadramento

Situação Actual do Sistema Financeiro

Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

Medidas para o Reconhecimento de Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão pela Autoridade Bancária Europeia (EBA)

Medidas para Solicitar a Assistência Técnica do Tesouro Americano (US Treasury)

Medidas para Reduzir o Risco País e Restabelecer as Relações de Correspondência Bancária (De-risking)

Medidas para Assegurar a Estabilidade do Sistema Financeiro

01

03

04

02

05

06

07

1

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ENQUADRAMENTO

A crise financeira global de 2008/2009 determinou a necessidade das autoridades reguladoras e de supervisão

reforçarem os mecanismos de monitorização dos riscos inerentes à actividade das instituições financeiras, bem como

de acompanhar o comportamento dos mercados, principalmente os novos produtos e serviços financeiros.

Dado que os riscos sistémicos podem resultar da ausência de uma cultura de gestão sã e prudente, assente nos

princípios de governação corporativa e sistemas de controlos internos, é fundamental que o organismo de supervisão

assegure a implementação de um quadro regulamentar e processos de supervisão eficiente e eficaz por forma a

proteger os direitos e interesses dos depositantes e dos investidores, assim como a solidez das instituições

financeiras, visando o resgate da estabilidade e credibilidade do Sistema Financeiro Angolano.

Neste contexto, o Banco Nacional de Angola (BNA) tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas voltadas à

adequação do Sistema Financeiro Angolano às normas e as melhores práticas internacionais, tendo elaborado o

plano que se segue, para o exercício de 2017, contendo medidas de (i) supervisão bancária, (ii) reconhecimento de

equivalência de regulação e processos de supervisão pela Autoridade Bancária Europeia (EBA), (iii) assistência técnica

do Tesouro Americano (FED), (iv) redução do risco país visando restabelecer as relações de correspondência bancária,

(v) asseguramento da estabilidade do Sistema Financeiro Angolano.

As medidas apresentadas neste documento são da responsabilidade conjunta dos seguintes departamentos do BNA:

DSI, DRO, DSC e PSF.

2

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02.Situação Actual do Sistema Financeiro

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Organização do Sistema Financeiro

4

Estrutura e Composição do Sistema Bancário:

• No final de Novembro de 2016, o SFA detinha30 (trinta) instituições bancarias autorizadas afuncionar, dos quais 27 (vinte e sete) emfuncionamento:

3 (três) Bancos públicos; 18 (dezoito) Bancos privados nacionais; e 6 (seis) filiais de Bancos estrangeiros.

• 1.481 agências bancárias no território nacional,das quais 760 (51,32%) agências concentradasem Luanda.

(1) O Banco de Fomento Angola, S.A. é a sucursal do Banco de Fomento Exterior, autorizado em 1990, a qual em 2002transformou-se em banco de direito angolano sob a denominação de Banco de Fomento, S.A.(2) O Banco Caixa Geral de Angola, S.A. é a sucursal do Banco Totta e Açores, autorizado em 1993, a qual em 2002transformou-se em banco de direito angolano sob a denominação de Banco Totta de AngolaS.A..

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5 2

Estrutura Patrimonial do Sistema Bancário (Activo)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

Em Novembro de 2016, registou-se um aumento do Activo de 20,73%, tendo se situado em Kz 9.835,59 mil milhões face aos Kz8.198,97 mil milhões registados no período homólogo, motivado sobretudo pelo aumento dos títulos e valores mobiliários e avariação cambial;

O crédito representa a maior aplicação com um peso de 36,75%, seguindo-se os títulos e valores mobiliários com 31,12% e asdisponibilidades com 15,34%.

Os bancos privados nacionais lideram o mercado de activos com um peso de 56,06%, seguido pelas filiais de bancos estrangeiros(22,72%) e bancos públicos (21,22%).

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7

Estrutura Patrimonial do Sistema Bancário (Passivo)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA

Em termos de depósitos, destacam-se os bancos privados nacionais com uma quota de mercado de 58,64% sobre o total de depósitos,

seguido das filiais de bancos estrangeiros com 26,13% e os bancos públicos com 15,23%.

Até Novembro de 2016, o passivo do SFA situou-se em Kz 8.756,89 mil milhões, traduzindo-se num aumento de 19,29% em relação

ao período homólogo, devido sobretudo ao aumento dos depósitos à ordem e à prazo;

Os depósitos mantêm-se como a maior fonte de captação de recursos do sistema bancário com um peso de 80,54%.

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Adequação de Capital do Sistema Bancário

• O rácio de solvabilidade regulamentar do SFA aumentou ligeiramente passando de 18,50% em Nov-15 para

18,81% em Nov-16, resultado sobretudo ao aumento dos fundos próprios regulamentares devido ao aumento

do capital social, reservas e fundos de alguns bancos;

• Contudo, observa-se uma tendência decrescente do rácio de solvabilidade regulamentar face aos últimos três

anos; e

• Individualmente, cinco (5) Bancos registaram rácios abaixo do mínimo regulamentar.

20,65%

19,71%

18,50%

19,51%

18,33%18,81%

17,00%

18,00%

19,00%

20,00%

21,00%

dez-13 dez-14 nov-15 dez-15 out-16 nov-16

Rácio de Solvabilidade Regulamentar do Sistema Bancário

8Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

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Qualidade dos Activos do Sistema Bancário

Em Nov-16, a carteira de crédito aumentou 19,23% comparativamente ao período homólogo, provocado

particularmente pelo aumento do crédito concedido em MN ao Sector Privado Empresarial Não Financeiro bem

como, pela variação cambial.

Na quota de mercado do crédito por controlo accionário, destacam-se os bancos privados nacionais com 57,45%

sobre o crédito total do SFA, seguidos dos bancos públicos com 31,84%.

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

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Qualidade dos Activos do Sistema Bancário(Crédito total por Sector de Actividade)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

A carteira de crédito total estava alocada maioritariamente nos sectores de “comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos

automóveis” , “particulares” , “outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais” e “construção” .

* - OUTROS SECTORES: Produção e distribuição de Eletricidade, de Água e de Gás; Educação; Saúde e Acção Social; Pesca; Famílias com Empregadas Domésticas; Organismos Internacionais e Outras Instituições Extra-Territorias

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Qualidade dos Activos do Sistema Bancário(Crédito Vencido & Crédito Vencido Mal Parado)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

• O crédito vencido aumentou 29,67% em relação ao período homólogo, resultando num rácio de incumprimento (crédito

vencido) de 20,05% em Nov-16 contra 18,44% em Nov-15, influenciado pelo aumento dos atrasos de pagamentos de créditos no

sector privado empresarial não financeiro;

• Por sua vez, a crédito vencido mal parado aumentou em Kz 171,53 mil milhões (37,56%) face ao período homólogo, e a relevância

do mesmo na carteira de credito total aumentou de 13,10% em Nov-15 para 15,12% em Nov-16.

11,18%

14,53%

18,44%16,68%

20,38% 20,05%

9,81%11,65%

13,10%11,62%

15,12% 15,12%

DEZ-13 DEZ-14 NOV-15 DEZ-15 OUT-16 NOV-16

Qualidade dos Activos do Sistema Bancário

Crédito Vencido / Crédito Total Bruto Crédito Vencido Mal Parado/ Crédito Total Bruto

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Qualidade dos Activos do Sistema Bancário(Crédito Vencido por Sector de Actividade)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

Em termos de crédito vencido destacam-se os sectores de “outras actividades de serviços colectivos, sociais e

pessoais” , “comércio por grosso” e “ Indústrias Transformadoras”.

• Outros Sectores: Pesca; Saúde e Acção Social; Educação; Organismos Internacionais e Outras Instituições Extra-Territorias; Produção e distribuição de Eletricidade, de Água e de Gás; Famílias com Empregadas Domésticas

-

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

OUTRASACTIVIDADES DE

SERVIÇOSCOLECTIVOS, SOCIAIS

E PESSOAIS

COMÉRCIO PORGROSSO E ARETALHO;

REPARAÇÃO DEVEÍCULOS

AUTOMÓVEIS,MOTOCICLOS E DE

BENS DE USOPESSOAL E

DOMÉSTICO

INDÚSTRIASTRANSFORMADORAS

PARTICULARES ACTIVIDADESIMOBILIÁRIAS,ALUGUERES E

SERVIÇOSPRESTADOS ÀS

EMPRESAS

AGRICULTURA,PRODUÇÃO ANIMAL,CAÇA E SILVICULTURA

CONSTRUÇÃO ALOJAMENTO ERESTAURAÇÃO

(RESTAURANTES ESIMILARES)

ACTIVIDADESFINANCEIRAS

TRANSPORTES,ARMAZENAGEM ECOMUNICAÇÕES

INDÚSTRIASEXTRACTIVAS

OUTROS SECTORESDE ACTIVIDADE

Mil

milh

õe

s

Crédito Vencido Por Sector de Actividade

Novembro 2015 Outubro 2016 Novembro 2016

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Central de Informação de Risco de Crédito (Crédito por Distribuição Geográfica)

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

Em Novembro de 2016, o crédito total para a região de Luanda representava 91,82% do total dacarteira, de seguindo-se as províncias da Huíla e Benguela com 2,57% e 1,44% respetivamente.Realce para a diminuição da concentração do crédito concedido Luanda em 7,69%.

As restantes províncias, em Novembro de 2016 representavam 2,90% do total da carteira decrédito do SFA.

13

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Rentabilidade do Sistema Financeiro Bancário

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

Os índices de rentabilidade do capital (ROE) e dos activos (ROA) do SFA aumentaram de 11,51% e 1,48% para

12,27% e 1,62%, respectivamente, face ao período homólogo; devido principalmente ao aumento dos Proveitos

de títulos e valores mobiliários e Resultados de Operações Cambiais.

Com a exclusão do BDA, os rácios ROE e ROA situar-se-iam em 14,78% e 1,76%, respectivamente.

Individualmente, 8 (oito) bancos apresentaram resultados negativos;

11,51%

1,48%

12,76%

1,67%

12,27%

1,62%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

Rentabilidade do Capital (ROE) Rentabilidade dos Activos (ROA)

Rentabilidade do Sistema Bancário

nov-15 dez-15 nov-16

14

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Liquidez do Sistema Bancário

Avaliação Sectorial do Sistema Financeiro Nacional - BNA Informação disponível até Novembro de 2016

Para o cálculo dos indicadores de liquidez imediata em MN foram consideradas, as disponibilidades, aplicações de liquidez e os títulos

e valores mobiliários com prazo até 90 dias, assim o rácio do SFA situa-se em 22,90%.

Assim, 9 (nove) bancos, sendo 5 (cinco) de grande porte, apresentariam indicadores de liquidez imediata em MN abaixo do SFA.

Quatro bancos apresentaram indicadores altos em função de manterem um volume alto de disponibilidades e aplicarem menos nas

operações tradicionais da banca.

A liquidez imediata em ME do SFA continuou a apresentar-se preocupante, com um rácio de 18,56% tendo o rácio diminuído em

cerca de 9,89 p.p. face ao período homólogo.

5 (cinco) bancos, sendo 3 (quatro) de grande porte, apresentaram os índices mais baixos de liquidez imediata em ME.

Sigla D a Instituição N o vembro 2015 D ezembro 2015 Outubro 2016 N o vembro 2016 M ensal Out. 16 A nnual D ez. 15 H o mo lo go N o v.15

SF A 26,64% 27,87% 25,10% 22,90% - 2,20 - 4,96 - 3,74

Liquidez Imediata MN

Variação em po nto s percentuais

Sigla Da InstituiçãoNovembro 2015 Dezembro 2015 Outubro 2016 Novembro 2016

Mensal Out.

16

Annual Dez.

15

Homologo

Nov.15

SFA 28,45% 19,81% 19,51% 18,56% - 0,950 - 1,250 - 9,890

Variação em pontos percentuais

Liquidez Imediata ME

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Destaques a reter do SFA

QUALIDADE DOS ACTIVOS

Aumento do crédito vencido mal parado.

RENTABILIDADE

Aumento significativo dos proveitos de títulos, resultados de negociações e ajustes ao valor justo, e

resultados de operações cambiais;

9 (nove) bancos apresentam resultados negativos.

LIQUIDEZ

Presença de Bancos no Redesconto;

Elevado risco de liquidez imediata em ME.

ADEQUAÇÃO DE CAPITAL

Rácio de solvabilidade abaixo do mínimo regulamentar (10%) em alguns bancos.

16

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Perspetivas e Próximos Passos

14

1. Adopção de Medidas para garantir a saída de Bancos do Redesconto;

2. Reestruturação de Bancos com nível, permanentemente, abaixo do limite mínimo de solvabilidade;

3. Criação do quadro regulamentar que define os requisitos mínimos do Plano de Recuperação e contingência de acordo o previsto no Artº 124 da Lei Nº12/2015 de 17 de Junho – Lei de Base das Instituições Financeiras;

4. Consolidação do sistema Bancário com perspetiva de função;

5. Promoção de medidas do reforço do capital de alguns bancos;

Injecção de capital pelos accionistas ou novos investidores.

6. Análise e Acompanhamento dos Planos de acção relativos a implementação do novo Pacote regulamentar dos Fundos Próprios.

7. Monitoramento do comportamento do rácio de crédito mal parado nos níveis actuais;

8. Continuidade do Programa de Avaliação da Qualidade dos Activos (AQA);

9. Aumento do crédito à pequenas empresas;

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03.Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

18

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Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

Medida Prazo

DRO A definir

Adequar a norma e o processo sobre o registo especial dos membros dos órgãos

sociais, directores com cargos de gestão relevantes e gestores das agências das

instituições financeiras às melhores práticas internacionais

Reforçar o processo de supervisão (planeamento estratégico e operacional) e

estabelecer de objectivos específicos

Implementar efectivamente um modelo de supervisão baseado no risco,

materializado pelo Modelo de Avaliação das Instituições Financeiras (MAIF)

Realizar inspecções de supervisão prudencial e comportamental sobre as matérias

de compliance, contabilidade, entre outras, acompanhados de relatórios de

recomendações e monitoramento

Alocar recursos humanos necessários à realização dos planos de supervisão

Adquirir os meios técnicos e tecnológicos para um exercício mais eficiente e eficaz

Área Responsável

DSI/DSC Em contínuo

DSI Dez-2017

DSI/DSC Em contínuo

DSI/DSC Em contínuo

DSI/DSC Em contínuo

19

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Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

20 |

Medida Prazo

DSI/DSC Em contínuoAplicar sanções ou penalizações às instituições financeiras e a todos os agentes

económicos que infrinjam as regras de supervisão e do regime cambial vigentes

Estabelecer o “minimum engagement level” (MEL) com as instituições e definir a

frequência e profundidade mínimas das análises periódicas a realizar

Realizar processo de planeamento das inspecções de acordo com as avaliações

periódicas realizadas e com as avaliações identificadas como necessárias por

instituição

Continuar o programa de capacitação sobre as Normas de Contabilidade

Internacional/Normas Internacional de Relato Financeiro (IAS/IFRS), através da

Academia

Estruturar o SREP (avaliação de risco, avaliação do ICAAP, realização de stress tests)

e sua comunicação às instituições

Reunir mensalmente com os Administradores responsáveis pelas áreas de

compliance e controlos internos

Área Responsável

DSI/DSC Em contínuo

DSI/DSC Em contínuo

DSI/DSC A definir

DSI A definir

DSI Em contínuo

20

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Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

Medida Prazo

Área a definir A definirExecutar o programa de capacitação de técnicos on-the-job junto dos Bancos

Centrais de África do Sul, Itália, Reino Unido e Tesouro Americano

Concluir, publicar os normativos testes de stress e realizá-los aos bancos

Reforçar os mecanismos de controlo do grau cumprimento das normas prudenciais

e o processo de aplicação de sanções ou penalizações às instituições financeiras

pelo seu incumprimento, em parceria com a UIF, SIC e ABANC

Estruturar a função de “crisis management” (gestão de crises)

Prevenir e combater os crimes financeiros, em especial os que impactam a política

cambial

Dinamizar a participação das unidades de estrutura transversais do BNA no

processo de supervisão

Combater os actos ilícitos que ocorram nos processos de concessão de crédito

Área Responsável

DSI/DRO Mar-2017

DSI/DSC Em contínuo

DSI Em contínuo

DSI/DRO/DSC/PSF Em contínuo

DSI Em contínuo

Área a definir A definir

21

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Medidas de Supervisão Bancária Efectiva

Medida Prazo

DRO A definir

Rever a metodologia e as ferramentas de análise dos processos de autorizações, alterações estatutárias e registo especial de instituições e dos seus membros dos órgãos sociais

Implementar a obrigatória da existência e utilização de livros de reclamações e contactos telefónicos da Provedoria do Consumidor de Serviços e Produtos Financeiros

Assegurar o cumprimento efectivo das normas e das boas práticas bancárias

Adoptar medidas de inteligência financeira

Adoptar medidas de defesa ao consumidor de produtos e serviços financeiros, através da Provedoria e de capacitação pela da Academia

Área Responsável

DSC/PSF A definir

DSI/DSC/PSF Em contínuo

DSC/PSF A definir

Área a definir A definir

22

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04.Medidas para o Reconhecimento de Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão pela EBA

23

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Medidas para o Reconhecimento de Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão pela EBA

Medida Prazo

DRO Mar-2017ICAAP

ILAAP

Rácio de alavancagem (leverage)

Testes de Stress

FATCA

Capital Adicional (Capital Buffers)

Titularização

Reconhecimento das Agências Externas de Notação de Riscos (ECAIs)

Planos de Continuidade de Negócio e de Contingência

Área Responsável

DRO A definir

DRO A definir

DRO A definir

DRO A definir

DRO A definir

DRO Mar-2017

DRO Mar-2017

DRO Mar-2017

24

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Medida Prazo

DRO A definirLimites à tomada firme de emissões de valores mobiliários para subscrição indirectaou à garantia da colocação das emissões dos mesmos valores

Requisitos mínimos de aceitação dos planos de recuperação

Termos e condições de implementação das medidas de resolução

Lei que disponha sobre a intervenção e liquidação extrajudicial das instituições financeiras

Dar sequência ao processo interno de avaliação e identificação de gaps do quadro regulamentar bancário, vigente, face aos Princípios de Basileia para uma Supervisão Bancária Efectiva (Core Principles for Effective Banking Supervision)

Apresentar aos Bancos Comerciais uma lista de recomendações sobre medidas que devem ser tomadas

Imprimir mecanismos mais céleres de elaboração, aprovação e publicação de normativos com base às técnicas legislativas e as boas práticas

Área Responsável

DRO A definir

DRO A definir

DRO A definir

DSI/DRO Jan-2017

DRO A definir

DRO A definir

Medidas para o Reconhecimento de Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão pela EBA

25

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Medida Prazo

DRO Em contínuoAprimorar os mecanismos de cooperação com a ABANC, no âmbito da consulta pública dos normativos em elaboração

Implementar modelos e ferramentas de supervisão baseados no risco mais eficazes

Reforçar o acompanhamento do nível efectivo de implementação das normas e recomendações por parte das instituições financeiras

Actualizar o questionário de avaliação da EBA e solicitar formalmente, em Janeiro de 2017, à EBA, a avaliação do quadro Regulamentar e Processo de Supervisão de Angola visando à obtenção da Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão

Reportar mensalmente ao Titular do Poder Executivo os progressos das avaliações

Receber os peritos do EBA para avaliação

Reforçar o cronograma de cooperação com os Bancos Centrais da África do Sul e Portugal para a realização de um exercício piloto de supervisão conjunta

Área Responsável

DRO Jan-2017

DSI Em contínuo

DSI/DRO Em contínuo

DRO A definir

DSI/DRO A definir

DRO A definir

Medidas para o Reconhecimento de Equivalência de Regulação e Processo de Supervisão pela EBA

26

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05.Medidas para Solicitar a Assistência Técnica do Tesouro Americano (US Treasury)

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Medida Prazo

DSI/DRO Em contínuoInteragir e discutir sobre as medidas mais eficazes de combate BC/FT

Aplicar processos de contravenção e responsabilizar criminalmente os agentes do Sistema Financeiro

Submeter ao Titular do Poder Executivo as condições propostas pelo Tesouro Americano para prestação de assistência técnica ao BNA (BC/FT, Combate à Corrupção, Conflito de Interesses, Compliance, Transparência, etc.)

Reforçar a autonomia e o poder da UIF

Promover a realização de seminários/workshops com as entidades que compõem o Comité Nacional de Supervisão

Aperfeiçoar as informações estatísticas das casas de câmbio

Área Responsável

DSI Em contínuo

Área a definir A definir

DSI/DRO Dez-2017

DSI Jun-2017

Área a definir A definir

Medidas para Solicitar a Assistência Técnica do Tesouro Americano (US Treasury)

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06.Medidas para Reduzir oRisco País e Restabelecer as Relações de Correspondência Bancária (De-risking)

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Medida Prazo

DSI Em contínuoAvaliar o risco de BC-FT

Reforçar o dever do cumprimento de customer due dilligence mediante a realização de supervisão dos deveres de vigilância aplicáveis às relações de negócio e transacções ocasionais mantidas com clientes

Implementar efectivamente os procedimentos de controlo/função de Complianceque assegurem um adequado cumprimento dos deveres preventivos do BC/FT

Grupos financeiros – Supervisão da efectiva implementação das políticas de grupo de prevenção do BC/FT ao nível do grupo financeiro, incluindo a remoção de constrangimentos à circulação de informação confidencial no interior do grupo

Dever de sigilo e protecção de dados – Supervisão dos mecanismos destinados a assegurar a proibição de gorjetas, garantindo que a circulação de informação dentro da instituição e do grupo financeiro se processa sem divulgações ilegítimas ao cliente ou com prejuízo de investigações pendentes

Acompanhamento dos requisitos em matéria de protecção de dados que asseguram um adequado cumprimento do dever de sigilo

Área Responsável

DSI Em contínuo

DSI Em contínuo

DSI Em contínuo

DSI Em contínuo

DSI Em contínuo

Medidas para Reduzir o Risco País e Restabelecer as Relações de Correspondência Bancária (De-risking)

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Medida Prazo

DSI Em contínuo

Monitorizar efectivamente as transferências de fundos mediante a realização de supervisão do cumprimento da Recomendação 16 do FATF, assegurando a completude e exaustão das informações

Adquirir e implementar ferramentas de supervisão para os reportes periódicos e análises ad hoc; metodologias de supervisão directa e indirecta; sistemas de informação

Assegurar a implementação efectiva das leis e regulamentos sobre a prevenção ao BC/FT em conformidade com as normas internacionais e reforçar o cumprimento das mesmas

Promover a efectiva independência dos bancos do SFA face às PEPs

Propor a inclusão na lei e na regulamentação os cidadãos nacionais na definição de PEPs, segundo a lei do GAFI

Celebração de acordos entre a ABANC e as associações congéneres

Área Responsável

DSI/DSC Em contínuo

DSI Em contínuo

DRO A definir

DRO Mar-2017

DSI Em contínuo

Medidas para Reduzir o Risco País e Restabelecer as Relações de Correspondência Bancária (De-risking)

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Medida Prazo

DSI Em contínuoAperfeiçoar a metodologia de supervisão baseada no risco de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo

Continuar a reforçar a cooperação com as autoridades reguladoras norte-americanas e europeias com o objectivo de influenciar as suas decisões a favor dos interesses nacionais

Celebrar acordos de parceria com os Bancos Centrais da Itália, França, Reino Unido, Alemanha e Espanha

Reforçar as relações directas e permanentes com entidades similares que podem defender os interesses de Angola nas grandes conferências internacionais e convidá-los para visitar Angola e conhecer a estrutura do Sistema Financeiro Angolano (G20, FFIEC, Financial Crime Enforcement Network, UKFCA, OFAC, FATF, Wolfsberg Group…)

Implementar a tecnologia blockchain e assegurar a utilização por parte das IFs do sanctioned screening (triagem de listas de pessoas sancionadas)

Realização de 6 seminários e 2 conferências internacionais

Área Responsável

DRO A definir

DRO A definir

DSI/DRO Dez-2017

Área a definir A definir

DSI/DRO Em contínuo

Medidas para Reduzir o Risco País e Restabelecer as Relações de Correspondência Bancária (De-risking)

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07.Medidas para Assegurar a Estabilidade do Sistema Financeiro

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Medida Prazo

DSI/DRO/DSC/PSF Em contínuoMelhorar o funcionamento do SFA, nomeadamente através de um nível são, eficaz e coerente de regulação e supervisão

Garantir a integridade, a transparência, a eficiência e o bom funcionamento do SFA, reforçando a coordenação internacional no domínio da supervisão; evitar o tratamento diferencial e promover a igualdade de condições de concorrência entre as várias instituições financeiras do SFA

Assegurar que a tomada de riscos de crédito e de outros seja adequadamente regulada e supervisionada e reforçar a protecção dos consumidores

Prestar uma atenção particular aos riscos sistémicos provocados por instituições financeiras cuja “falência técnica” possa perturbar o funcionamento do sistema financeiro e da economia real

Contribuir com seminários/workshops e outras acções para o esclarecimento de normas e práticas comuns de regulamentação e de supervisão de elevada qualidade, nomeadamente dando pareceres às IFs e desenvolvendo orientações, recomendações e projectos de normas

Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura comum de supervisão, com vista reforçar a coerência dos resultados da supervisão, promovendo a protecção dos depositantes e dos investidores

Área Responsável

DSI/DRO/DSC/PSF Em contínuo

DSI Em contínuo

DSI/DSC Em contínuo

DSI/DRO/DSC/PSF Em contínuo

DSI Em contínuo

Medidas para Assegurar a Estabilidade do Sistema Financeiro

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Medida Prazo

DRO A definirConcluir as normas de conduta com impacto directo nos consumidores de produtos e serviços financeiros

Adquirir aplicativos informáticos que assegurem a supervisão com eficácia e eficiência por forma a potenciar a análise e a comparação de informação fidedigna

Reforçar a monitorização das vulnerabilidades e factores de risco para garantir a solidez do SFA

Garantir as condições e meios que permitam aos consumidores de produtos e serviços financeiros a apresentação de reclamações, bem como denúncias e pedidos de esclarecimentos, susceptíveis de lesarem os seus interesses

Resolver de forma justa, imparcial, transparente, eficaz, célere e gratuita, as reclamações e possíveis litígios verificados entre as instituições financeiras supervisionadas pelo BNA e consumidores de produtos e serviços financeiros

Promover acções de cooperação internas e externas, com vista a partilha de informação e troca de experiência, propostas de avaliação e regulamentação sobre matérias mais reclamadas, bem como contribuir para a definição da actuação em termos de educação financeira

Área Responsável

DSI/DSC/PSF Em contínuo

DSI/DSC/PSF Em contínuo

DRO/DSC Em contínuo

DSC/PSF Em contínuo

DSC/PSF Em contínuo

Medidas para Assegurar a Estabilidade do Sistema Financeiro

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Medida Prazo

DSI Em contínuoRealizar exercícios de simulação de crises

Avaliar a situação actual do SFA através da realização da avaliação do risco nacional

Formular uma estratégia de BC/FT multidisciplinar, baseada no risco, que junte todas as autoridades do Executivo comprometidas com a matéria

Implementar a supervisão de BC/FT baseada no risco para assegurar o enfoque apropriado nos sectores e transacções de alto risco e permitir um regime simplificado quando aplicável

Propor reformas ao modus operandi da Unidade de Informação Financeira (UFI)

Adoptar uma política abrangente de justiça penal para o BC/FT

Realizar a monitorização e análise adicional, manter o diálogo com o sector privado e reforçar a cooperação com outros actores do sector público e com as contrapartes internacionais, para desenvolver e implementar um plano de acçãonacional para lidar com as questões sobre as Relações de Correspondência Bancárias

Divulgação e sensibilização das acções de proibições de BC/FT

Área Responsável

DSI/DRO Em contínuo

DSI A definir

Área a definir A definir

Área a definir A definir

DSI Em contínuo

Medidas para Assegurar a Estabilidade do Sistema Financeiro

DSI/DRO Em contínuo

DSI/DRO Em contínuo

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Planos do Banco Nacional de Angola sobre Regulação e Processo de Supervisão Bancária

2017

Banco Nacional de AngolaAv. 4 de Fevereiro nº 151 - Luanda - AngolaCaixa Postal 1243Tel.: (+244) 222 679200www.bna.ao