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I I - ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 15 de Maio de 1882 Avulso 40 rs.—N. 209 2' EDIÇÃO As noticias da ultima hora os leitores encon- trarão na quarta pagina. O GLOBO ——i.-i —— FOLHA DA TARDE 118 RÜA DO OUVIDOR 118 «.ÇÕES DK ASSIGKATÜRA UCniPTOBIO I MDACÇlO Auuo 158000 â*«.___trV. »8°0Ü Oloho dinrio o QÍOBÒ IlMJ* trado, por nnno 0_o_o Illustuido, por nnno. 2-SOOO 128000 Está à venda o n. 20 do «Globo Illustrado.» No nosso escriptorio recebem-se annuncios ou qualquer outra pu- blicação, para serem in- aeridps no corpo da V__..__aou nas capas do ' _ i Gloto Illustrado __.. /AGENCIAS ' Ponte das Barcas Ferry. I'onte das Barcas em S. Domingos. Poute das Barcas, em Nictheroy. Estação da listrada de Ferro D. Pe- iroú- Praça Onze de Junho n. 15 a. Rua do Bomjardim, canto da do Conde d'Eu. itu'a do Lavradio n. 41. Rna do Visconde do Rio Branco, i f _ 9 n9kioSqnes ni?, e 27, Largo deS&o Francisco., 7, ., ¦ , Largo da Lapa, ponto dos bonds. Plano inclinado. Rua do Cattete ns. 19, 42, 17-, ^d.. Kiosque Botanical, Largo do Ma- (Shado.. Rna de S. Clemente n. A 1 . Largo de Càtumby n. 33. Entre, ho No7»0. Ponto dos b1, Valença, Joaquim Moreno de Alagon. S. Paulo, J. Ignaeio das Neves. Campinas, John Br van. Kiosque da rua de S. Chrwtovio canto da de Ferreira de Mello. Era Franca, César Augusto Ri- Em Porto Alegre e Pelotas, os Srs. Ca. í.os Pinto &. C. Piracicaba, Joaquim Luiz. Campo da Acclamaç_o n. 51. Todos os agentes de correio nas pro- ilacias o no iiiterior. Rn» de D. Feüciau» n. 4. _____ AVISOS JDr. Cario. Ferdlgtio.-Ad™- «do. oscriptorio i rua do Carmo n; 42, daa 10 pa n-.nhS ItUt Urdo; residência 4 rui. jo Coima Velho n. 50."w __»r. J?alUare«.- Tabelliío da nolaa; rua do Rosário n. 80; .eeidencia rua do Senador Vergueiro». _8*'"-:''. THEATRO OTMO . ITR1 CUM 'SDCCESSO DR GliMHA ÈSÉ HOJE seguiiâa-feira 15 de maio HOJfc A _*___> IO O <íI_I-AIj representar-se ha pela a ultima vez, nesta corte, o magnífico drama om 2 actos, expressa- monte oacripto e dedicado á pequona liiatori pelo distineto o laureado çaòriptcr Paulo Giacomotti, autor doi dramaa Maria Antonietla, Isabel de Inglaterra, etc, intitulado' Odifflcil papel do protogonista desempo- Chado por Gbmma CuNinimTi.. Esta importante peça ó a ultima composiçBo dramática do diatineto eacriptor Paulo Gmco- metti, a acaba de obtor neata corto o maia co loaaal sucoesso, sondo a sua 1* ropresentnçSo um vordudeíro acontocimento tlioatrallUomma Cuniborti foi delirantomento applaudida pola «¦colhida lociedade que concorreu ao thoatro Oymna.io. Segue ao a reprasentiç3o dn graciosa cornodia om l acto, io repertório do ükmma Cunuikuti intitulada CONFIDENCIAS INNOCENTES Começará o espeòtaculo com a comedia JWLIBTTA 13 ROMEU Os bilhetes vendem ae nubilhotoria do thoatro ornado Ouvidor u. 114. Proçou do costume A's 8 1/4 ».» O l>i*. < 4<>iir.i.üru I _lho attende a chainailoa a i|ualnuar liora do dia ou da noito s da 12 ia 4 da tarda da consultai na rua do Via- conde da ltit)núinit(«nliga doa P.ecatUirai) n. (11. I-'.pc. ciliil.i.li». febrna em gorai ; molealiaa piilinonarea o do «ira-lo.(U78 O I>r. Maroolllno Pinto I*. Duarte, medico hoinceopalha a eepaeialIaU. da molealiaa daa crianças contim.n a dar con- aultaa. lodoa os dlaa iitola do moio dia ató 3 horaa da tardo, ara «ou conaultnrio da rua do lloaarion. 54 onda recebe oliainadoa e, grnlul- tamente tratará de todaa aa peaaoaa pobrea mio o procurarom.(W8 Cüi!iii-ii!ii,i Botaulcal Gardcn Hail Mi <? SIQFlptOPlO .!'•• n ei,,,, ,... I..I.H » --li. «"«I d «¦ l <*» I ili» lll« 1'UII llll \ I ii.ii >!• ... •«. '- r\ ....,II l ,i ,i .1,, ,1,1 Q|t| lillllllt. uii.lw nu ..«i-.i... ..... i i ,i-«• >. iranaforonolM <i* nogdoé •• imuu* ¦ IIXIll.l . ...' .1. •> lil........ ., .1,1. 11 I...I.I il. ti ita li.rit. . Hlo «to ...>¦¦..li ... IU «ia Mulo i." I .._,_( > .1 ..O, I ,.!¦ ,.•,,., li, ,-1 ,. . POUCO draolà,i.iio Dr, T_o|»o Dlnl-B| especialista de av nhilia e aflbcçfles da pollo. Coneultorio rua da Candelária n. 21. do moio dia aa 2 horaa. Hoti doncia, rua do lllachuelo n. 0:1 A.(017 _->_¦. l»Into For rua*..— Advogado, íiapecialidade commorcio; S. Paulo.(037 I>r. Aasovoilo Mnooilo, especla- ..nt.. da inoloaliaa da garganta,ouvlduio nnria' conanllorio rua dn Carmo 47, do 1 ae '.I, residen- U rua daa Larangoirna n. 125.(038 r_r. Tj/mpraurd, medico.—Consulto, rio, rua l°de Março n. 55. X>r. Mnxlm-t-no A. doLomoa homoaonatha. C. rua da Quitanda n. 61. R. rua deS. Clemento n. 53. r>r. JoHé <lo GJóoh. modicina doai uetrica, rua do S. José n. 51, pharmacia. Pliarmoola Doslmetrloa, rua ie S. Jo.ó n. 61. O a«tvogrado Joaquim Salda- nha Marinho mudou o seu oecriptorio para a na do Rosari.» n. 57, aobrado, onde aorá encon- trado daa 10 horaa da manhR áa 2 da tarde, para tratar «ajclunioamenl* de nogocioa de aua iroflasKo. Advogrado.—O ox-doputado I>r. Sorgfio do Contro, rua do Car- mo n. 42, aobrado, d.ia 9 horaa da manhS__a 4 da Urdo.(0':1) H. T>. I_a.*anoo, enceaaaor do H. Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3. Arthur 8. H. IIltolalngH, cor- retor de fundoa pablicoa; roa Primeiro de Março n. 35.HO» Franclsoo de Pani» «"Ua*- rea, corretor de fundoa; rua do Hoapicio n. 2, to.rado. i—-*-,—.^—_—*-.<*~t'" iôâ" - r' Oonmilado da Áustria Hungria; n. 40 ma da Alfandoga. O consulado geral da republica Oriental dei Uruguay; na rua Primeiro de Março n. 41 (soarado), despacha lodja os dii.a úteis das 10 is 4 horas.OSÍ Companhia Sorocabana; na rua Pri» meiro de Março. Consulado da Bolivia; n. 95 rua Pri- mairo de Março(" O consulado da republica do Ohile funeciona desde hoje no escriptorio, á rua Primeiro de Março n. 41, sobrado. Consulado geral do Paraguay 95; raa Primeiro da Março. Formloida Montanha. -- Este formieida aendo, como ó, o melhor dos formi- oidaa até hoje conhecidos, ó também o maia barato. Vondo-ae no escriptorio geral dos únicos proprietarioa da marca registrada.— Alfredo Montanha ei C, travesBade Santa Rita n. 18. ______<m IGngrenheiro B. dos G. Bon- jean.—Ourlvea 47. Projectoa e construcçõea de eatradaa do ferro, estabeleoiraontos indua- triaes, etc. Fornecimento de material para estrada* do ferro, engenhos centraea, fabricas de flaçSo, maohin». a vapor e hydraulicaa, etc. Esclarecimentos no escriptorio dista folha com oa Sra. Flore» poi ou filho.(«-»- Companhia Uras. 11 Indus- trial.—Ru» da Candelária n. 3' iera sempre completo sortimonto de algodões lisos e trançados da «ua fabrica em Ma- cacos.(986 AH PAIUDIS DES DA1ES 31 RUA DO TIIBÂTRO. 142 RÜA SKTE Í)F SRTLMBRO ExposiçiSo permanonte do lindíssimos vestidos feitos, pnra passoio, theutro e baile. Vestidos pretos para luto e enfeitados de se- tim damaBBÓ e franjas, desde o preço do 40$ até 7591000.Var.adi.ainio aortimento de roupa branca para senhoras. JBNXKAÓA.-PASSAGBM LIVRE. Ili Uin De ordem do lixm. director j^eral, o Dr. fl-iúx Detim Vnea Leme, se previne uo iiiihlôco «jue, wendo muita» us reclnmn- çffesi solire correspondência» envindww ú TUeresopolis, de conveniência que sempre so declare qual o verdadeiro deu- tino, pois havendo um lugar também denominado Alto de Theresopolis, continuamente silo confundidas essas direc- «iíew pelos remetteutes de objectos confiados ã esta re- particilo. .-iitVosiin, se reeommenda todo o cuidado nos endereços das correspondências, visto liaycr algiiBuas cidades, vil Sas,' nldéaii, Swf5«re«. estaçOes Otc, com o mesmo nome, 3* seco Ao* em 13 de Mnio de 1889,—^. Vr Clprysostomo de Hello.(lt?t Rio de Janeiro Gas Company Limilcd Avin.i.... aoa Sra. accinnialaa deata comna- p-iiln. quo ae diilrlbuirlo aa caulelaa dn.14* ilividcmlo, |.u,'\_il em Londres, do dia 15 do corronte em dinnle. Kecriptorio da companhia i rua da Quitanda n. 147 iiUca, em l:i de Maio do IRití.—WUUàé II. llolman, geronle.(1120 FRANOFORTa/MEIN PARIS rÇv LONDRES 15nuedal_chlqalBTj ^4Alder___buíyEC. i____mm Crystal Soap SABÃO transparente cristalino WVRIEGER eonhaaldo do mundo Inteira como o melhor è maia perfeito da todoi os sabaSa do toilette. E.pacialidado. Eatraatos i esscnelaa trlplea do choiroi. Água de Colônia. Vinarrcs do toiletto. Pós d'ar- roa. Pommadaa. Aaeitea i to- daa clasea de perfumariás finas. Superiores qualidades. Deposito» nai principaes Per* (umarlas, Pharmaeiat é Cabal* lairelris do Brazil. § Medalha de Progresso Vianna 1873. ANUÍMOS FABRICA NACIONAL DE í^iSMlte OS VIMIIIS 1)0 DOURO Vlittloa iinl.i buroii 'um...... |.« ••.' ii. uni.. ,1 « ...,.ii» NA AGENCIA. DOS VINHOS VIRGENS 10 RUA DA MISERICÓRDIA 10 Km barris «le quinto. Km doriino Km garrafa Km litro Km pi pau Vinhos im .1 do Porto 001 caixa, 10$, 12$, 14f, lft$. 18?,22$o Oordoaux auperior. Km garrafa Do 50 i' . r .11. pnra cima Pino 500, 600, 700, 800, 000,« 10 Rua (la Misericórdia 10 (1070 60É0OO -IVIOIK) $400 $(100 240$COO 2.<$000 HOfOOO $400 km l$000 CAIXA ECONÔMICA 81 RUA DO OUVIDOR 18 A. Oulxu l')coiu.ml«»u «lu Ah- mocIiiviio Poi*hovoi*uiiçii 11i-ii- xllolru, D*aruntl<la polo {go- vi.riio lni|ii>i'iiil, por .uu lia- tuodlatu ÂmomIImuçúo RECKHK _-ll.lll.IRO em «lepoailto dONtlo UM M1I_ lt I»:iK até u mnior qunutlli «íuo ho quizor cloponltiir, abo- .unido u niiiin I mon t o CtO 0/o do* luoroN llquldoN nos himih do- poMituntow, ul< .11 doNjuros du tobolla» na V&riu» doa o*tu- tatOM. DA' DINHEIRO tiobro caução do títulos do {;<>- vorno fforal o provincial, lo- tru . Uypotliooarlaii «!«» llun- oo d«> Brazil o apólice* da mooina AshooIuçuo. DESCONTA lotru-. e outros titulos do {go- vorno rrornl, provincial o Uiuio.. «.li» nt-asail.(B39 /o«To F. Clapp, Diroelor gerente. K_-vi?*-U_i km uacacos, it. .tt.vu.v m. i _nno I). PBDRO 11 Bsta fabriea tem i «linpo.it,-Ro dea Sra. em preiteiroa, diversaa qnalidados de djnamite, par- todas as classes do pedreira. Dynamite n. 1, marca A. Nobol, para obras aubmeraai, kila 3$000 Dita n. 2, para pedra dura, kila 2$700 Dita n. 3, para pedra molla e pifarro, T kilo 2$400 Dita a. 4, para obraa do arte, kilo 2$C00 I Eatopiin, espoletas, por preços modicoa. AkotioI» itorul ii riu. do Vtioondo do ln lui ú m it ti. 1»J, sobrado. 16)4 «EM BRAZILEIRA LOCADORA E SUBLOCAOOHA Reta empreza oncarroga-Bo de fornecer tra- balhadorea para estradaB de ferro, agricultora- para o interior, e peasoal para o ae». viço do- mestiço. No mesmo escriptorio encontrarSo os Sra. fazendeiros peasoal technico para medir bum terras, e com .ssim todoa os eBclarecimeatos relativos i roorganisaçSo do trabalho ru- ral.(ÇW 33 RUA NOVA DO OUVIDOR .i3 OF RIO DE JANEIRO (LIMITED) CASA MATRIZ FJ MES PI__.I__.__JS lll Rio da Janeiro Pernambuco o San tos. Capital £ 1000.000 Idom auaacripto,.... £ 500,000 Fundo do reaerva SJ 150.000 Sacca sobre o Lonoon Joint Stook Bankb- effeectua U4a ' a sorte de tranBaeçOea ban- oaria.(464 BANOO COMMERCIAL DO RIO DE JANEIRO CapitalI2.000:OOC$000 AooSoa aomittir.7.000:000?000 Fundo de reaerva.,,,,870'?04$5l9 Lucros suspensos271:155f507 1,141:45-1083 Este banoo saca nobre : The Londoifnnd County «ank..,.,. Londres 0 Hanco do Portugal (pngamontoB em Lisboa, no Porto o om Londres) Lisboa A Filial do Portugal (pagamontoe em Lisboa e Londres) Porto 0 Comptoird'E8compte. Pariz Desconta letras do thesouro, bancarias e copiíiorciaes, recobe dinheiro a juroa ora conta corrente o ora letras a prazo o elTectua toda a sorto de tvansacçõos bancarias. Rua Primeiro de Março n. 48. (83/ SALSAPARIUIM I)E RRISTOt O Brando pux-lllottaor do saneiio Garantida como o re- medio infallivel contra a Eecrofula om todns as BiiftS fórmn» chagas porni- oinsa» o invetQiindnfl, Sl- pliilia, TumoroB, Eru- pçOos culanonB, Rhou- matismo chninico, Dobi- lidado gopal (|o systoma o todas as molostias que tôm a suaorigoni na iinpupoza do sanguo e dos humores.' pyidftdp com as fç)3Íflcáo3es.. (Q37 PAQUETES BRAZILEIROS LINHA. DO SÜL ^-Hi il lll h 13 Iaahiri para os " PORTOS DO SUL ATÉ iMYIDÉO no dia 17 do corrente, ás 10 horas da manhã Também recebe carga para SANTOS ,/ aasita como para todaa aa estagQea daa eatradaa de ferro de S. Paulo, Sorocabana, lana, Paulista para onde despacham diroclameBte Recebe carga pelo trapiche Silvino I-IOJJZ. Encommendas no trapicho Silvino o valorea na agencia, AMANHÃ, ató 1 hora. OS AGENTES -_0_tTO.il HEGAW -t C. 82 RIA MINEIRO BE MARÇO 82 ' 174 C<> jC-fcB-BSS css\ Ü1ED STATES & BRAZIL WIL' S. o PAqupjrç LINCDIIST (FRETADO) sabiri para NOVA-YORK tocando ha Bahia, Pernãmbnco, Mnvanliüo Pará a S. Thoma. dopois da indispensável demora Para onconimcadaa o passagens trata ae com WILSON, SONS & C„ LIMITED . 2 Praça das Marinhas 2 e para carga com XV. C. PECK 9 Praça do Commercio 9 ,S -i CW6 trjrs^S.1,^- SOCIETÉ GENERALE DE ,1 0 PAQUETE L4 nua esperado do Rio da Prata atd o dia 23 do corronte aahirá para BARCELONA, HARSELUA, GKHOVA E NAPOLKS depois da indispensável domúra. Parn frota», ptasageus e mais inforinaçOo»,», trata-se com os consignatarioa KABL VALAÍS dl- C. (059 ^^ Liverpool, Brazil and Rivcr Plalft .llail Sícamcrs SAHIDAS~ÊM maio PARA NOVA YORK Hipparchutno dia 5 I'tal-mgno dia 10 Resteino dia 15 Ro**eno «lia 20 Riela.'no dia 25 ttalleyno dia U0 PARA A EUROPA Platauo dia fl lleveliutno dia 18 Delambreao dia 20 Laplaceno dia PARA OS PORTOS DO SUL Calderonno dia 8 Cavourno dia 11 (Vi'imiHi'1no dia i7 Conoeano dia 85 O OORREOTOR F. D. MACHADO OS AGENTES Norton, llcgn.v li C. 32 Ena Primeiro de Março 82 974 COMPAGNIE DF.S MESSAGERIES MARITIMES 1 RUA DA ALFÂNDEGA t PRIMEIRO ANDAR ESQUI DA ÊAJÉIO ÜE MARÇO O PAQUETE CONGO r<lVMAN»ANT. OROU UL» Ita* i . _m, OOuWiu«. 25 de Maio, aahi ¦ONTE*!DÉO)È-BDE_iOS-Att- dapols da indispensável demora Para fretoa o paseagona trala-ae aa agencia ; e para carga com o Sr. H. David, corretor da companhia, na rua do Visconde de Itaborahy o. 5, andar. O AGENTE, Bertolini. (739 SOCIETÉ GÉNÉRALE DE O PAQUETE SAVOIE esporado do Marsolha até o dia 20, Bahirí para MONTEVIDEO E 'BUENOS-AYRES . depois da indispensável demora Para fretes, paseagona o mais inforra&ç_ea trata-ae com oi ooniignatarioa KAÍIL VALAIS A C. 34 HUA DA ALFÂNDEGA 34 1.037 tãÊk ts^__^__ COMPANHIA DE VAPORES DO PACIFICO S. HIDAS EM MAIO 15 E 29 ' O PA' UETE INGLEZ osperado do Pacifico i.man 1 »ã 16do cor- rente, sahirá para LISBOA, BORDÉOS E LIVERPOOL tocando na Bahia e Pernambuco depois da indispensável demora Para -ias n ena, onoommondas e cangue, truta-ao com o. agentos WILSON, SONS & C, LIMITED 2 Praça das Marinhas -2 (597) COMPANHIA O VAPOR G0YTACAZ sahirá no dia 17 do corronto, ás 4 horas da tarde Recobo carça polo trnpiolio Carvalho nos dias lo e 16, Hnooinmendaa sd so rocobom no dia da sahida ato ils 2 horaa da tardo. PaesagonB & rna da Saudo n. 36. er _rsa-T«*_j| SANTOS ' ¦¦-i»ià."««JWB. 0 PAQUETE A VAPOR DA COMPANHIA DE NAVHOAÇÃO PAULWTA ¦ahlrá mimiiua, 10 do corronte, ia 10 ho* raa da manha i recebe cargas, encowmenda. e valores pnra Santos e (lifooUmentepara todaa ¦¦ p^g05 dM etlnA»t de forro da proriaeia do Também rocebe passagoiroa para Santos « s. Paulo, a proços muito redu.idos: trata-M _• escriptorio. entrada pelo becco do Cleto. (1.083 _r __«y iyogy_ LiTerpool, Brazil and Rira Plift Mail Sícamcrs ' »• í.M^ HEVELIÜS LBVANDO AS MAUS DK S. M, BELGA aahira no dia 18 do corrente, para LISBOA SOUTHAMPTON (PARA LONDRES) ANTUÉRPIA E LIVERPOOL PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA 1' cIaM_e SSO&OOO a' » ?OftOOO A conducçKo dos Sra. passageiros é "nia ' bagagens é feita por conta da companhia. II._r.rN_N lxoxa« da t^g^ffly-y^y NOVA YORK,;: om dlreltura - '. «».__r_l-paasi*«ons ° ma*« «n-^ torniaçoes, ti*ata-s« ooni ¦- f «*. OS AGENTES Norton, Megaw&Q. 82 Rua Primeiro de Março m 974 íís i.;í ¦ " "' '..-. i ¦^ W- ' *~____t____$, C_____2_____3| CHARGEURS RÉUNIS O VAPOR TJ esperado do !____.VRE t metiam Z amanhã, sahirá para" h SANTOS 7 depois da indispensável deoiúra OS AGJENTEJS •« ,; » _.>;.1 Augusto Leuba & Qr 48 RUA DA ALFÂNDEGA 48 r O CORRETOR 5 Rna io Visconde de Sumir'- 5 :. 'V ' REAL COMPANHIA DB PAQUETES A VAPOR DE SOITIIAHPTOI. O PAQUETE A VAPOR MINHO esperado de SOUTHAMPTON amanha, 16 do corronte, aahirá, ç£r. MONTEVIDÉU E BüEH„|»Sí depois da indispemavol demor, Recobo carga noa dias Ift» 17, VZ*_.SA~ *-'****'¦ ' '^í±_i_W4JsaaH.. « RUA PRIKBIEO DE 1ÍARÇ8 êi !5. W. MAY ..-¦ •'...- ' 97T

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II-

ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 15 de Maio de 1882 Avulso 40 rs.—N. 209

2' EDIÇÃOAs noticias da

ultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina.

O GLOBO——i.-i ——

FOLHA DA TARDE

118 RÜA DO OUVIDOR 118

«.ÇÕES DK ASSIGKATÜRAUCniPTOBIO I MDACÇlO

Auuo 158000â*«.___trV. »8°0ÜOloho dinrio o QÍOBÒ IlMJ*

trado, por nnno0_o_o Illustuido, por nnno.

2-SOOO128000

Está à venda o n. 20do «Globo Illustrado.»

No nosso escriptoriorecebem-se annunciosou qualquer outra pu-blicação, para serem in-aeridps no corpo da

V__..__aou nas capas do'

_ iGloto Illustrado__.. /AGENCIAS '

Ponte das Barcas Ferry.I'onte das Barcas em S. Domingos.Poute das Barcas, em Nictheroy.

Estação da listrada de Ferro D. Pe-iroú-

Praça Onze de Junho n. 15 a.Rua do Bomjardim, canto da do

Conde d'Eu.itu'a do Lavradio n. 41.Rna do Visconde do Rio Branco,

i f _ 9n9kioSqnes ni?, H» e 27, Largo deS&o

Francisco. , 7, "¦

., ¦ ,Largo da Lapa, ponto dos bonds.Plano inclinado.Rua do Cattete ns. 19, 42, 17-, ^d..Kiosque Botanical, Largo do Ma-

(Shado. .Rna de S. Clemente n. A 1 .Largo de Càtumby n. 33.Entre, ho No7»0. Ponto dos b1,Valença, Joaquim Moreno de Alagon.S. Paulo, J. Ignaeio das Neves.Campinas, John Br van.Kiosque da rua de S. Chrwtovio

canto da de Ferreira de Mello.Era Franca, César Augusto Ri-

Em Porto Alegre e Pelotas, os Srs.

Ca. í.os Pinto &. C.Piracicaba, Joaquim Luiz.Campo da Acclamaç_o n. 51.Todos os agentes de correio nas pro-

ilacias o no iiiterior.Rn» de D. Feüciau» n. 4. _____

AVISOSJDr. Cario. Ferdlgtio.-Ad™-

«do. oscriptorio i rua do Carmo n; 42, daa 10

pa n-.nhS ItUt Urdo; residência 4 rui. jo

Coima Velho n. 50. "w

__»r. J?alUare«.- Tabelliío da nolaa;rua do Rosário n. 80; .eeidencia rua do SenadorVergueiro». _8* '"-:'' .

THEATRO OTMO

. ITR1 CUM 'SDCCESSO

DR GliMHA ÈSÉHOJE seguiiâa-feira 15 de maio HOJfc

A _*___> IO O <íI_I-AIjrepresentar-se ha pela 2» a ultima vez, nestacorte, o magnífico drama om 2 actos, expressa-monte oacripto e dedicado á pequona liiatori pelodistineto o laureado çaòriptcr Paulo Giacomotti,autor doi dramaa Maria Antonietla, Isabel deInglaterra, etc, intitulado'

Odifflcil papel do protogonista • desempo-Chado por Gbmma CuNinimTi. .

Esta importante peça ó a ultima composiçBodramática do diatineto eacriptor Paulo Gmco-metti, a acaba de obtor neata corto o maia coloaaal sucoesso, sondo a sua 1* ropresentnçSoum vordudeíro acontocimento tlioatrallUommaCuniborti foi delirantomento applaudida pola«¦colhida lociedade que concorreu ao thoatroOymna.io. Segue ao a reprasentiç3o dn graciosacornodia om l acto, io repertório do ükmmaCunuikuti intitulada

CONFIDENCIAS INNOCENTESComeçará o espeòtaculo com a comediaJWLIBTTA 13 ROMEU

Os bilhetes vendem ae nubilhotoria do thoatroornado Ouvidor u. 114.Proçou do costume A's 8 1/4 ».»

O l>i*. < 4<>iir.i.üru I _lho attende achainailoa a i|ualnuar liora do dia ou da noito sda 12 ia 4 da tarda da consultai na rua do Via-conde da ltit)núinit(«nliga doa P.ecatUirai) n. (11.I-'.pc. ciliil.i.li». — febrna em gorai ; molealiaapiilinonarea o do «ira-lo. (U78

O I>r. Maroolllno Pinto I*.Duarte, medico hoinceopalha a eepaeialIaU. damolealiaa daa crianças — contim.n a dar con-aultaa. lodoa os dlaa iitola do moio dia ató 3horaa da tardo, ara «ou conaultnrio da rua dolloaarion. 54 onda recebe oliainadoa e, grnlul-tamente tratará de todaa aa peaaoaa pobrea mioo procurarom. (W8

Cüi!iii-ii!ii,i Botaulcal Gardcn Hail Mi<? SIQFlptOPlO .!'•• n ei,,,, ,... I..I.H

» --li. «"«I d I» «¦ l <*» I ili» lll« 1'UII llll \ I ii.ii>!• ... •«. '- r\ ....,II l ,i ,i .1,, ,1,1 Q|t| lillllllt.uii.lw nu ..«i-.i... ..... i i ,i -«• >. n«iranaforonolM <i* nogdoé •• imuu*¦ IIXIll.l . ...' .1. •> lil........ ., .1,1. 11 I...I.I

il. ti ita li.rit. .Hlo «to ...>¦¦..li ... IU «ia Mulo i."

I .._,_( > .1 ..O, I ,.!¦ ,.•,,., li, ,-1 ,. . POUCOdraolà, i.iio

Dr, T_o|»o Dlnl-B| especialista de avnhilia e aflbcçfles da pollo. Coneultorio rua daCandelária n. 21. do moio dia aa 2 horaa. Hotidoncia, rua do lllachuelo n. 0:1 A. (017

_->_¦. l»Into For rua*..— Advogado,íiapecialidade commorcio; S. Paulo. (037

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r_r. Tj/mpraurd, medico.—Consulto,rio, rua l°de Março n. 55.

X>r. Mnxlm-t-no A. doLomoahomoaonatha. C. rua da Quitanda n. 61. R. ruadeS. Clemento n. 53.

r>r. JoHé <lo GJóoh. modicina doaiuetrica, rua do S. José n. 51, pharmacia.

Pliarmoola Doslmetrloa, ruaie S. Jo.ó n. 61.

O a«tvogrado Joaquim Salda-nha Marinho mudou o seu oecriptorio para ana do Rosari.» n. 57, aobrado, onde aorá encon-trado daa 10 horaa da manhR áa 2 da tarde,para tratar «ajclunioamenl* de nogocioa de auairoflasKo.

Advogrado.—O ox-doputadoI>r. Sorgfio do Contro, rua do Car-mo n. 42, aobrado, d.ia 9 horaa da manhS__a4 da Urdo. (0':1)

H. T>. I_a.*anoo, enceaaaor do H.Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3.

Arthur 8. H. IIltolalngH, cor-retor de fundoa pablicoa; roa Primeiro deMarço n. 35. HO»

Franclsoo de Pani» «"Ua*-rea, corretor de fundoa; rua do Hoapicion. 2, to.rado. i—-*-,—.^—_—*-. <*~t'"iôâ" - r'

Oonmilado da Áustria Hungria; n. 40ma da Alfandoga.

O consulado geral da republicaOriental dei Uruguay; na rua Primeiro deMarço n. 41 (soarado), despacha lodja os dii.aúteis das 10 is 4 horas. OSÍ

Companhia Sorocabana; na rua Pri»meiro de Março.

Consulado da Bolivia; n. 95 rua Pri-mairo de Março ("

O consulado da republica doOhile funeciona desde hoje no escriptorio, árua Primeiro de Março n. 41, sobrado.

Consulado geral do Paraguay 95;raa Primeiro da Março.

Formloida Montanha. -- Esteformieida aendo, como ó, o melhor dos formi-oidaa até hoje conhecidos, ó também o maiabarato. Vondo-ae no escriptorio geral dosúnicos proprietarioa da marca registrada.—Alfredo Montanha ei C, travesBade SantaRita n. 18. ______ <m

IGngrenheiro B. dos G. Bon-jean.—Ourlvea 47. Projectoa e construcçõeade eatradaa do ferro, estabeleoiraontos indua-triaes, etc. Fornecimento de material paraestrada* do ferro, engenhos centraea, fabricasde flaçSo, maohin». a vapor e hydraulicaa, etc.Esclarecimentos no escriptorio dista folha comoa Sra. Flore» poi ou filho. («-»-

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j^eral, o Dr. fl-iúx Detim VneaLeme, se previne uo iiiihlôco«jue, wendo muita» us reclnmn-çffesi solire correspondência»envindww ú TUeresopolis, • deconveniência que sempre sodeclare qual o verdadeiro deu-tino, pois havendo um lugartambém denominado Alto deTheresopolis, continuamentesilo confundidas essas direc-«iíew pelos remetteutes deobjectos confiados ã esta re-particilo.

.-iitVosiin, se reeommendatodo o cuidado nos endereçosdas correspondências, vistoliaycr algiiBuas cidades, vilSas,' nldéaii, Swf5«re«. estaçOesOtc, com o mesmo nome,

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..-¦ •'...-

' 97T

Page 2: L4 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00209.pdfI-I ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 15 de Maio 1882 Avulso 40 rs.—N. 209 2' EDIÇÃO As noticias

2 O GLOBO.—Segunda-feira 16 do Maio de 1882unnimiJiift-iaa.-imiaaj.- ...»i.. maaaaas

O GLOBOCui» DO EXTERIOR

ESTADOS UNIDOS

As folhai de New-York, que recebemos r»elovanor Lonshirsi, alcançam a 7 do passado emSm

"eXaií elatlvamonte 4 situação poli*

k» d. grande republica, de que não louh.mo.«Udo noticia aos leitores peles leleKramm.s «leNew-York, publicados nas folhas Ingletas.

, 0 cosgre«o continuava os sous tr.balho».= Apesar da liomogelnidade de '>¦•"*'» *a

minislrsclo e da maioria de orabss aa ca»»s do

SníCdo. Estado. Unidos, »ft^\»«SjjUm8sido ^uco «tAj^jm »^^"J£votadas na presente s«.aso lôm lido quasi sem-

pre caracter local ou pessoal. .,.„,_. „__P Os dous .nicos «sumplo. lmporunlos comnBt o poder legislativo nnrlo-amortcMioao linhaultimamente oceupado, furam o projecl.ida Ilei.restringindo a immi.-rr.cao chlrteia.o a reí.rma«Ia urif» das alfândegas. ,.,«/),..

Quanto »o primeiro projacto sd lhe '«ua a•punsscle«o proaidei.to «ü republic. para queoPCrne lei do\.U; no emunto ¦• *Jig

noticias Unos dixom ,uo o «reiidenlo Arinur

Sío era o sou voto á lei. por lhe WC*^praio do vinte annos do co««eelo dessa immfoêlQ ia de onconiro A, e.tip..lar>« do ult •

mo tratado foito coma Chins. no qual so per-raitto .os Estados Unidos o rcstlt.gr.ro.., a ou-trada dos chins no aou paiz, mas não vodol»comíletamento. di ie sabia que app.rocor.anovo' projecto roduziudoo praxo a dez ou monos,a cinco .unos. A opinião da imprensa m.fllustrad. do ambos os partidos ira «teJ.

praxo curto para essa susponsío, como expofI

NoCdia 4 o presidonto da repnblica enviara aof9uu,oiW»..!eusa(*eu> dando as razoes porqneSpuiinlía o seu voto ao projecto da le) que resIriuüe »"noinigraçâo ohineza.

A «uapensio-tr. imiiiigracão polo lo.go perm-da .lo vinte onuos, considerava a o presidenteímí uma -violação

'do tratado d. 1HH0 o lovo .

coragem do di-er que oppunh» o sou voto A lo.«nor honrado i.ais. ,, , ."Ô

loago documento i uma poça mui lo aór.a c

b.m deduzida. Com varias citações do tópico-dôs protocolos das negociais u Umas com a

CUiní! demonatra que aun.-a se f.Hou o... prazodo mais ie cinc.'anuo. para semelhante roa

^rKê^nlimontodo^ladonam,Mns o próprio intoresic

Em resumo, o presidente Arthur peisa, queu£" aualquer reWicçRo * l.ntn g»f»«»-;« ««.do do curador exporiment», o pr«od*íoitricçío dovè ser m»lí cúfto, se d que se jnlgiUlA

rnSem9foi muiftem recebida pel. im

&mmtt'&£Zf~"locí. foi.SwmSo por dous torço, da maior...

tsfôsás aaBBHfc t%LVticUsd a jern-.8americanos, é que essa vo-

„r «Io lo »b as consideraçõesthur, visto que o chefei do govern

aido o prazo.liwil.i nllB f-l8S0 UW1S rOSUm.—Sír.t.q .âoaflr.clo. como tambom nos disse s^Esta »MJ^«*5,'MU

,„U câmara redu.mdi numero de annos am que a leiagencia

di vitito a dez odComí?9nosr"

diziam o. j-rimes inglezes, o cm

hSor chinez ou, Washington que bo prepi

Muenos Ayr«», assletlnd) «o neto o ministro d»Instrucção pnbtjca.

0 general Itoc», presidente di Republic»,abrira aolomnenienle a 7 o congresso argentino.A sna mens»f»em d longa e multa Utoreasauiopir» o conhecimento dos negócios daquella re-gllo do Prata.

Confirma ns aêguranças de pai Interna o anenhuma iniporlanola do motivo que havia poucost manifestara em Corrlonies e que elle empessoa apaniguara.

Sobren política oxlorlordixesne documento quoa republica c.nsorvn se om par. o nmizado comtodas as potências estrangeiras, cultivando suasrelaçOes sobre uma baso de reel|irooabooevolon-cia. Fnll.nl» solução daquosl&o de limites com arepublica do Chilo o trata ora seguida da quoslãodo Pacifico, assumpto quo concluo nontoi termos i « Animas.' o governo argontino pólos son-tlmontos do amliade que o ligam eom ns naçõesom contonds, proptuera-so oITerecer uma mo-dlaçAo conjuncls eom o governo do llrasil, oainda quo esta dinsentlsso om alguns pontos,acolheu om geral • ponaaincnto com deferoncia.

< Em i,i....i elrcuinstaiioian apparoceu a iuterposição do governo dos Estados Unidos e julgou•io pr.idonlo siispander toda proposta a tal ros-peito por nossa parto, para nio interromper ocurso daa negociações quo so promoviam. >

A propósito da quoslão do torritorio do Mmsôosnada encontramos nas folhas de quo oxtrahlmoscatas notícias.

Em coinpoiianção roforem-so ao conflicto ila-liam. da ropublica vizinha o doclarom que o go-vorno nrgonlino contribuíra com os seus bonsodleios para o roatillado quo tivora a quoslão.E' sabido quo o.-isa Intervenção fora MSUmpto docniitrovorsia na imprensado Iluenos Ayros.choyando u .Vncion a censurai o onorgicamonlo.

ll»je não pddo haver duvida; o governo ur-goutino foi parto na solução tio hualilhantopor*, o sou viiinho p*ir motivo do tristisaimo in-cidonto Volpi Patroni.

No Estado Orionlal continuam aa queslõos ia-leruacii.nncs, sondo agora u voz do ministro hes-psnlicl impor ó fraqueza' desso paiz uma humi-lha.,-.'rn e uma indamuisação que, em circuimitnii-cias identiens, não ho atreveria a pedir de umEstado poderoso.

Parece quo o direito internacional europeutom artigos o fôrmas quo so opplican* conformoa força o os rocursos do enda paiz. O quo omuma grando potoncia i assumpto para largas o•¦uit H..1 nogociaçõés, arbitramento o congresso,em nutra..; 9 negocio para intervonção de forçae cobrança de indeuinisaçõos avultadas á mãoarmada.

A Itopubliea Oriontal, mais pola fraquoza dos>.'u . moies do defesa do quo pela des .riom dasuaadu.inistruçBo, toiaoxperiiaontadodurainontoesso código ad hoc fira as nnçãcs fracas.

Provavolmento terá a satisfazer litteralmonteas reclumaçOes fundadas em factoS, mas oxago-rad ... no bou fim, do Sr. Lli.rrento Vazquez, mi-nistro hoapnnhol,e a oxompl* deste, as de on troaministros das grandos potências europoas.

Entretanto, apesar do fu ada mento ofücial doalgumas noticias relativas ao conflicto SanohezCabiilloru, a Coioiim Espanola, quo deve ost»rbem informada, publicou um boletim que roduaa questão a proporçõos monos gravos. Nessebolotim diz quo o ministro hespanhol não impozorà,apen.a seücitara, segundo as formulas diploma-ticas; e acerescenta :

SOVO SINISTRO MARÍTIMOmufragio do «pmhyv

m*mm ama f

Ainda debaixo ds triste ImpresiRo qne aqui

Srodozli) a lamentável oceurrencia do naufrágio

o Douro, acabamoa de receber de New-York anoticia de outro sinistro i o naufrágio do uaqiioin inglos /'/mi./. |i.-ri iiKiniin i companhialAverpotl //.*.. ul and liivsr Platt Mail Uteà-»»«?«, que partira deste porto para New-Yorkno dia '-'.' do p.im.il..

Uma casa coinmorcial de no»«a praça recekeunoticia dosto acosteolmonto por lologr.tmma deNova-Yurk, aniinnclanlo apenas o naufrágio d»navloilgnoran loso,port»nlo,so houvo perdas devidal.

O Ptiny lavava a nas bordo 2<" naasagelroí!sendo embarcados aqui oa Srs. Henrique P.Alves, Dr. Cláudio Curvollo e >aals lfxU.Tclasse, alem da O em transito.

(*) vopor lovava Ismliem para New-York umcnrrogamonlo de 2Õ.ÜHd ssocas do enfd, sondoli.lóS saccas embarcaiUa om Santos o o rostoembarcadas aqsi, pólos seguintes exportadores

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A' ultima hora annstava toromtodos os pnssagoiros e » tripulação.

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5'*d8065"0ÍVX)

14.803

aido salvos

CONFI/.CTO DIPLOMÁTICOAs ultimas nolicius d i Moutovidéo recebidas

pelo EfUiitíUi* já no4 di/.iam quo a qtioatiio aus-citada o propósito da roclomação do ministroheapanhol tondia a nggravar bo.

Utn tolegramma do Montevidéo publicadohontem pela Gazeta de Noticias om data do 13do corroute, referindo so ao ngssumpto, diz osofiiinte , .

« O govorno oriontal respondou á reclamaçãodo ministro liospanhol, quo guarda a mais com-plota reserva.

Do Madrid voiu novo tolegramma detormtnan-do no ministro quo insiata nas suas reclamações.

- Nas cnrairna houvo soasãò seeroU pnra ae Ira-Ur do assumpto.

Em Taquerombó houvo novo massacre «to hos-punhóes.

Grande agitaçã. >

A Sociedado Fratemidado Açoriana olTereoeu-nos um exomplar dos bous diplomas, cuja gra-vura apezar do muito simples, d de uma exe-cução primoroso.

No contro do diploma vôm indicadas geogra-phicamonto todas as ilhas que compõem ourchipelogo açorianno. Foi uma idda patrióticab- dos socius da Fratornidido, collocando umalombrança viva da pátria no documento quent osta a sua naião o o bbu propósito do, mutua-monte, so suecorrerom.

Agradocomos a fineza da remessa.

Ns ultimo paquete cbogaram do Rio"(U Prataos Srs.: deputado Ür. Affonso Celso Junior ocoinmendnd.tr Mulvino dn Silva llms, dignomembro da nossa municipalidade, cujo regrosv)f.,i festejado,por muitos de sous amigos que oforam roceberrn bordo, n'nm vapor para osso fimfretado. i

O Si*, hnraw do-Qatc^ripo tlRÍton Ijon-tutu o hoR-útarla Sopiflíldiln tJoiBono-fic^noin Pítrtu-jfuosía n o ndllleio quoninoAiiiíi ãuciodadé èstà fazoinlo conatruir|)!trn oscóla do otislno profluional dosHjnnino.i doflvnlldos. Oa inninhros dn di-roctoriit iic.oinpniilmrniii S.l3x.,'nuo por-corroa lodn o hospitnl o oxainiiioti de-poin nft oliros do tiillfTlcii) míí

'constritc-

çilo, inostrnndo-so hintiinii* lurprondldopnlai frrundoH íiiollioriiiiumti).*'. qu,* nliiiitoontroii ti polo cilmlo du ficotõ o donriliMii qin rtpi-Mítitli o KWspittH, qu»lllivill lltltitl) l.Klipi) n.V) tiuim VMÍtiuloKqitilil do.sdi) n opocu dn huii fiiinliioili).

Com -ârrnuilu iütUfnç&O, innnifoatoiiS, Kx. h directoria qtiàuío ora di^no. deloitvom.H n Sotjlídftdo l-ortuguozii d»DáooEoenoIã imlo muito quo ho otnpo-iihnvn om tornar cada voz mnis utíl obonofioii n tiuit .suína mi: ,m do Ciiriilu-de o do iimtriicoíli).

F.Mtovo tiimlmm presunto o Sr. Almfi-da llritiidiio, distineto ne^ociant-o por*lugtioz dn praça dá Bahia, quo fòimembro da câmara dos deputados dePortugal; na ulti um loiíislnturft, pelocirculo de Povoa tio Vur/.im.

PAltÀ

A I.Í3 do passado fora inslnllada a nfisomblóaproviucial. . , ,Depois da leitura do rolalorio e dn retirada dopresidoute da provincia, os deputados Drs^ C.Lisboa* Hrício, Danlb, Acacio, Aoeloli o Sd oSouza, reciiBaruu) proitnr j-irniuonlo do cntholicos spostnlicoj romanos, iitto o oinsideramloobrigatório. Após curto dobate, a ca:a doeldiupolo juramento nuo aquello» deputados presta-yam, declarando ainda quo o faziam em òbódlon-cia á loi.

Diz o Relatório do presidonto, tia porto rola-tiva ds finanças da provincia:

« A cifra toinl d» nrroeadaçan durante o exer-cicio flnoncoiro do 1880 a 1831, elevou so e4.05*2:8.'.2?800, o a despesa n 'UOÔ-OWf.HH*,resultando assim o saldo do 902*8u'.-»f8''.'.

« Nessa arrecadação figura a quantia de2,153 37«i*r*25l rs.', provenionto da ronda ordinaria quo, compnrada com a despeza tambomordinária, do 2,t90:001$l72 rs. acha soo saldode208;185$070rs.

« Durnntu o 1» neinestro do oxorcicio corronto,istod.de Julho a Dezembro de 1831,o arrocadaçinattiiiga ao algarismo total do 2,581:828$ 130 rs.

Sondo n rocoita total do referido oxorciciocalculada om 3,009:507$, suppõo-so qno niosori nrn-cadada esta cifr», ainda mesmo a Ollnaddicionado o Saldo do oxercicio transado, porisso qno, como fica demonstrado, a renda própriado l» somestre decorrido foi apenas de¦,ti8:054$099. i

lÍBla supposiçSoó ainda osrroborada poloficti de acharão quasi era sou tormu a safra doprincipal prodnctò quo mais avoluma as rondasda provincia.

Xfas, segundo informaçSosdo Sr. inspectordo thOBotiro provincinl. e de esperar que naohaja déficit no balançi geral do exorcicio vi.

BntreUnto, o prosidonto no intuito do firmaras finançts pronnciaçs, propur.

TERRITÓRIO DAS MISSÕESNe principio da «owilo do Uuje»no So-

nado, o Sr. O.mvin iutírpullou ORftvar-noiiobre n qm-nldoda limitas do mil.

O Sr. bKMittdutii do conselho ro-ipoit-dou ao illuntro orador polo Paraná, quocHtranhnvii levantar S. líxM ox-miuu--tro do oitrnnuroiros, somelhanto qitoitilobó Sanado. O-íovüíno nüo aceita dw-cusflito «obre olln, poitt mio a julga op-

portuna. Nilo tom, comtudo, renoioal-gum do quo e Republloo ArK«»t>*-«*niieirn oiTondor ii* niwso-i diroitos. a

0 /li.trí') DHiriiil, accfi»08ntou oSr.conaallíoiro Martinho Campo**, tratoudo aa 'iimpto somonto om cnniidornçiln aiilt.t piiiMiiii' *lo Sr. barão do Cotopfipoquo roforiu-Mo ft qttaet&o om carta diri-Rida u nmilrstesjornurs que stnuMirnnid noite, não ko rooordnndo bom ho ítGazeta da Tarda, 80 áo Globo. ..

Km Oaihpiaaa, aSroí ü. Anna(lou("hIvom da Silva oonoedeu carta do libordado u «uií twcmva Jonquina, do '«1(5

untios do idado.

MARANHÃOKiincci.iiuiva a assomblda provincial.A slf.mdoga do S. Lolí arreci«diii,de 1 o 27

do moz passado, 250:437$092.— Knllocora o Sr. Joaquim Marques itodri-

gues. F.r.i o mais sntigo negociante da capi tnl.

«lll ro»i.'.a» tnoto A

mmmm.» •*•¦" l"íia,- «"uimi.la om razfto do

5* %ÊÊS&"í?ond 'd2

Republica.ter augmentado tt roni u0

0 MBUmplo¦,8raí«Mê i .iSntísseato, O qoo

Bío ficaria "BOiviao ..» ier yQMo

Bm&a1aaVa%m**mCsrfield,naseB¦ casu do ci

O diBJurso„Msa.do.co'ngreSBo.iii;ho .yto«-do

convei:J-'noi*' e decor0' o agradou A amigos e

do congresso, so estava

.mptorias: exiBto sdmento,_,. rf-*uça om termos, aummamenta

.. deforontos, o na fdrwa'usual e diploi.i u t ir:.. >

Se igsim fòr, melhor para a Mospauba, quedará exemplo de uma ed modida ora taes negocios.

Ab despozãs com as obras do fortificaçSodo porto de Montevidéo bSo orçadas em3.OOO;O00?00O.

A estrada (le ferro do Caratif?ola nl-rf,f.n<ln..v.nn inez do Abril 42:498$860.»

, a..i..«-jiuvia.«i ¦!... .-iv-». -iatrau» "

mesmo periodo 880 fw®agèS**>à 'd

classe e *i,803 de 2'. 1

QiWàV "fZeritocVrc;"ia interven-procedendo * um .niuçruo te

h to^lttabtâim** do. general'ruans, a 5*tP

af rdor 0 mr.ior i«èrea.ae

Hurlbut, em Iam».J'»JV ta 80í(lindo ministroda Invétógaí.o.A "^"""fa da scona an-

r 1.'T.Ki1, '"«ia S. •» qne a dlplo-

maci. dXX \<i JA bom pouco invejável.

Sn^A«»»*V*J?*Kta«m . perdado g««ÂT,íImã* «f**'>l•,8 R»r"de eu a ««¦^•ftW ~;icnte.«,

cinco annos: " "n,H0 M ; foi sentida pola hsçío

,j Foi ..nomeado o ür. Manoel AntônioMarques de Faria para reg-er interina-mente a cadeira d • nortugei- do 2" ao 5o

do intornato do imperial collegioannoie Pedrp II.

-<tm-

0 iMh '¦ * ^de"s^a^co7o; bou poetn Uuspre

A'a ultimas datasinteira, tluoviu "^.-1-,-"----^ . tii do 73r.^!^r'X£i5í^ vapor**_*

srr;*---'1''1

tramos nos jornaes amenoanoa.RIO DA PR TA

-rtWançaWáO-o 10 do corronte as folhas do

Buenos,Ayre.;0; Montevidéo. quo hontom reco-

bomos*; í , . ,.„Na véspera da sabida do paquete devia tor

B*do encqrrsdo o coYigrosso pedagógico om

TRATADO COM A BOLÍVIAFoi assignado bojo pola manha um tratado do

commorcio e navegaçSo com a Bolívia, que aca-liaram de negociar o Sr. conselheiro Franco doSd, ministro do ostrangoiros, plemipotonciarioad hoc o o Sr. Rugenio Caballoro, ministro pioiiipotoncinrio da Republica da Bolívia, noatacorte.

Ksao tratado è de alta importância para asrolnçõos coimaorciiiea o politicasdos dous paizes.

Opporlunamonte trataromos dello.

CENTENÁRIO-DÒ MARQUEZ DE POMBALNo sabbado do noito coubo ao congresso

Oymnáutico Portuguoz festejar o 1° acnivorsariodo grando estadista portuguoz. ..,.:,

A execuçRo do progriittma foi dás mais felizeso brilhantos, e aj-eim ontonderam todas as pea-soas quo a ello assistiram e que forari» pródigosdo ologioB á commissão que promovera e reali-/.tira a fosta,

Na moBma noito realizou á Mua festa commo-mora tiva, polo mesmo motivo.oClubOymnasticoPortuguoz.

O corpo sconico do Club ropresentou o dramaPom»!' è os Jesuítas : a fosta terminou coraum esplendido baile o por uma ceia.

Aldm de vários commiBaBeado difforente sócio-

divorsos«ugmentós «ascontribuiçSea.

A dividi activa da provincia 6 calculada om009:840^*27, a passiva era t.0OO.O00§000.

Rep-ressou do Rio da Prata o Sr. ba-rito de Macahnbas, que como deleg-adodo Brazil, tomou parto no Çm^rn^o, v.,.a'/Df*fftníle^.ii"ênós-AvVft.-* n |-.n«* *Dr

vezes presidiuift)nin*je .. «... v Vnencia fias margens do Prata, foi S.Ex.alvo dos nmiores' testemunlios de con-•ffidOraçSp por parte de todas as pessoascom quem privou e que tiverao oceasião de apcfiiú'*"' na'suas qualidades e

julgar de seu merecimento.

NECROPOLIO ZOOLÓGICOKui.dou-so em Londres uma socieladè sob o

nome de Companhia de Necroptlio Zoológica,pura o fim do fundar um comilorioundo -crio «»terrados todos oo oaimsoa domésticos! cies, «atos, papagaios.cavallos, « dos qne duranto kVWsso tivorom tornado dignos da omisado de sousdonos.

Levados por um sentimonto goneroso, aindaquo bastanto oxcontrico. os inglezes vio iutrodiiíir om liondros os coslumos dos OKypcios dotempo dos Pharios, visto nuo', aogusdo utnfc d»silisi.osiçOos dn nova sociedade, ob seiisjsòuli. roapndi.río mandar construir túmulos, ou mesmoflinbulaamar os animaes, se o daaojararn, justa-m«nte como nos.llypogoos de Memphis.

Furtlu dos Inglezes a idoia da fund^çlo dassociodados protectoras dos animaes, idoia de quemuita gonto rocoiou, masque tom sido adraitud»om outroo paizes, sondo do crer quo o mesmosuoceda coui a leuibrahça dos nocropolius zoologicos.

A vordado d oue ha animaes que slo maisdignos desto trijmto de bomonagom a «un me-moria do que muitos honions.

Morreu em Pariz Mmo.Balznc, viuvado illustre escriptor cujo nomo se tor-nou tão celebro.

Mailnrae Balzac pertencia a uma fn-milia muito distinetaida 1'olonia e du-rnnto a vida de Balznc foi sempreconbccida por Mello. Rezewusky. Com-quanto tivesse vivido por muitos annoscom o conhecido romancista,só com èllecasou, sois mezes antes da sua morto.

Oofisttf-noa quo vai ser jubiladp, asuu pedido, o lente catliedratico de bo-tanic.i da Faculdade de Medicina daCorte, Dt. Dònjamim Frauklin Ramiztxnlvão. - ": -•'"?'¦"

;»Ô governo provincial de Minas sup-nrimiu a recebedoria'da Serraria, ap-'.exii^":5ê^7lTr-Jiir/--ite^^

cões (pie eram dependentes daquella,na estrada dé ferro D. Pedro II. Comocomplemento deste, acto, mandou con-tratM- coma IJniüo Mineira a.cobrançados impostos provinciaes, na linha res-

INCÊNDIO DE Dl VAPORMorto do quasi todoa os psssagôiros

ds jornaes americanos .llo-noa pormenorei demais um triste slnlstru marítimo, oeoorridi» cor»o vapor americano Oolden City me foi deve-rado nelas eliamntas no dia 30 do Março, mesmodentro do Misslssipe, morrendo a maior partedos passagoirce, homens, mulheres e crianças.

O vapor acab* de fundear o tinha Ja apitado,.:,i. dsr signal de sna ohegada, quando o fogoso ni.iiiií.-.i.ii a bordo.

lím olnco mlniiios as lavaredas cresceramcom Ul -velocidade o brilho que o vapor app»*recau sbrasado em lodo o sou comprimento.

Crrora muitas ver .des sobro a origem destahorrosi cataitMphe. üiiatildo, depois dal. uiaismÍDUCiosas inve»ilg»c"ios, achou ao que ulla ti-íilii sido originada pelo descuido do csptWo.

['otic.s iiiouiOBlor- anto» do se manifestar o l«*condii) foi visto o capllüo descer ao oam»rote d*coberla com uia pharol na mao. I'irese certoque no acto de cortar o morrlo ao mtidsr de tor-cid», alguma fsulha Incendiou aquolle inflam-iri&víl combustível e aa ohammas.doiteuvolvoodO"to vetiwtnenle, envolveram o camarote de.vapof.' «rice Purcelle era o piloto s,ue eslava dequarto. A priuieir» noticia do incêndio dou lhao §¦> machlnista, ltoberl Itolly, que estava namaehlna, filUndo lho polo lubu acusiieo, disse-lho i

— « Fogo a bordo, (loverne para a terra o poramor de-Jou». deprossa, depressa, » J

O •navio nesta occa)dao ollivà píoxisie deterra e Purcoll govornou iiniiioilitttamenlo paraa margem. Um quatro mi nulo» encalhou, p*Vrem, com Ul forçj, porquo o.engenheiro tinha[lüchsdo pela msobins, quo motton a fundo oobocador Orile o muitas outras smbarcaçeesmiúdos. Üoramlhe um cabo de terra, mas iuf»-liimonto parte ee esto recurso e o vauor, inipel-lido pel* corrente, ..fnalà se e vai onoslnar aiu n i> milhas do disUacis, deixsnde, todos os

que liuliiiiii acordado ao tumulto deita cataslro-phe, attonilos polo etpoélaculo melonboe i«»-ri.nt.i.i que se desenrolava a» lisrísòitto aos

priuioiros rUrui! i da aurora 1SuppDe-so quo a maior parte dos passageiros

morreram uo. camarotes *utTocad.>a pelo fumo.outros, h"0 liiiirer.iiu klfogndos o uma peqtienaparle sslvou so no instante em que • va|iorabal-roou cora as outras embarcações, saltando paraellas. Mulheres e crianças, aurprehendidas porito horroroso sinistro, ainda ora pleno somno,ato puder-un nun. sahir dos camarotes! V.' hor-rivel I

DESASTRE E MORTE* '- - - - . mi ¦ - ¦

Na linha dn estrada de forro D. Pe-dro II, entre ns caucellns de S. Diogo eProvidencia, deu-se boutem um de-iastrolamentável o a morto de um iniprti-

A machina do trem S- 4- sendo le-vada para as ofliciuas de S.'Diogo polorespectivo machiniBtn, ao pousar pelaeancella da rua da Providencia, passou

Foi concedida a exoneração que pediuHenrique Siinão Taveira do lug*ar deajudante do bibliothecavio da escola

polvtechnica.Foi nomeado para o mosmo lugaf

Podro do Espirito Santo Meuezes. ¦

Os gatunos penetraram liontem pelamanhã no 2" andar da casa n. 24 darua do Carmo o com tal lig-éireza e

promptidão o fizeram que arrecadaramem poucos minutos res vestidos de se-nhora, um paletot e um ehapóo de me-nina.

O roubado procura pelos gatunos, ouantes, pelos objectos, porque é provávelque dispenso couhecel-os de perto.

—«<qt>— . -.-.

Foi despachado o ' ¦¦:¦: ii *fce requeri-mento pelo ministério, do iiiri.i.-io :

Gustavo Antônio de Souza Lisboa.—Requeira áo director da faculdade.tf'|.

Declavou-sc áo director do iiistitutõdos surdos-mudos. que. durante o impe-

Sua Magestade o Imperador digna-se de receber no dia 16 do corrente, íVs2 1/2 horas da tarde, no paço da- cida-de, as deputações da câmara dos Srs. se-nadores, noinsadas para pedir a desi-gnação do dia, hora e lugar do encerraméuto da presente sessão da assem-bléa geral o abertura da -seguinte, e

para apresentai* ao mesniò AugustoSenhor o antogriipho relativo ao decre-to da dita assembléa, que fixa as forçasde'terra para o anno financeiro de1882-1883,

Fazem parte da primeira deputaçãoSrs.: Siuiiiibii,Jaguaribe, Fernandes

peciwa,2 7o-

mediante a commissão de

Omsta-nos que no sabbado reuniu-sea secção de fazenda do.conselho deEstado para tratar de projectos relati-vos a auxílios á lavoura.

A secção compõe-se dos Srs. conse-lheiro Pauliuo, Dantas e Teixeira Ju-ai ir. '

bliStíMI

CEAttÀ

l\ 10.11 1.0 V.l.-llIlll-U.llllIlUOVaOUU ul,iUI «...uuuu.u ... , , , r -¦•

dados, RHsistirnm A fosta mnitos outros convi- diinento do Dr. .loaqtuin José tu üiuie-

ílíti' HILBETW

dados, entro eilos, o cônsul de Portugal

A Sra. D. Carolina Amalia de Si-

queira Tinoco, residente em Campos,deu carta do liberdade a sua escravaFelicidade.

NOTAS DÈ UM VADIO

zes Vieira, professorda.cadeira de Iin-gnagem escripto. do 3" e 4' anno, deveregol-a, cumulativamente, um dos pro-fessoresdo mesmo instituto,o Dr. Pedro.Josó de Almeida ou José Rabello LeitoSobrinho.

osda Cunha, De Lamare, Dantas, AttensoCelsd e Teixeira Junior.

Fazem parte da segunda, os Srs. Vis-conde de Bom Retiro, Uchoa Cavai-canti, José'Bonifácio, Ribeiro da Luz,Correia,Paula Pessoa e Castro Carreira.

"v .' ¦••,'.

Fallocéu hontem à noite a Exma.Sra. esposa do comincndaiíor J. U. Vi-anua Dr'timdnd. .. Lw

A sociedade brazileira perdeu um doss;eus mais brilhantes ornamentos e ospobres e desgraçados uma protoctoraincansável o generosa.: Apresentamos ao niesmo Sr. com-mendador o à familia da finada nossasíjentidas condolências.

, Consta-nos qne iiSàhimentb fúnebrese realizará hoje a'tarde.

Do Icó escreveram para a capiul, om 11 dopassiidu; , „

< Temos tido de 1 deste para cà, uma enxiir-rada inagniflci ; o rio t-ve era um destes diasunia eboia .-xlrábrdi naria, como dé' 77 para cdaiiid» nSo se den. Os sertanejos mostram se sa-tisfoitos. O gado está cariasimò por estas pa-ragens. >

Um Sanf-Vnna tis chuvas tinnamsidoescasBas;o quo prejudicava a lavoura.

A «lfaudoga rondou em Abril 75:607?150.

•-AlphQnso Karr'é o meu compauhein";•pred&); arno-o, como pude amar um

coração de vinto annos a pnnieini U-lusão quo lhe apparece no caminbodavida. ,

Ha escriptores que rOpresontain um

século. n j, .Junta aos nomes gloriosos üti ie,n-

cleá'"Aiwtwlu é. hui>! XIV estão jistradiccôes ainda mais gloriosas dos

poetaU" grogos, do Çicero, lacito, Voi-

taire,'Moliòre o do tantos outros mo-

aumentos das modernas l.ibliotliecns.Alphonso Karr symbolisa não um se-

CÜ16, mas uma primavera eterna.¦¦".'* E'a quadra feliz da mocidade

suas , ílores,' seus risos o creuç

F°AV1ve.'dade lírota-lho da penna,vi-.sonha o louça como uma rosa purpun-

iio de Muio.

comcrenças no

Que importa que firam seus espinhos 1A ferida é doce e suave, como tudo

que vem de lima llor. i y, i

Alpbonse Karr, como o colebre me-nino de bronze do Risseio Publico, éútil ainda brincando.

Contam que Mahomet 'querendo darum passeio ató ao céo, apromptára nsllulJ;i3 0se dispozera para a jòvnada.

Um pensamento, 'entretanto,

veiti-lheámente:—qual o meio de ali cbegar?

Fovnm-llie postos k disposição oscavallos alados, os fogosos cavalloslio sol, o carro de Phebo, todos o.s ge-neros dé conducção ernlim para Ia en-tirar em paz e sogiirançá'.' _

Maliotuet rellectiue disse.resignado :*

— A não ir no meu burro, Ia hãovou. „. „ .

Eoprophela dos turcos nao toi ao

sAf-sito é ornou companheiro prodlrlecio.. i .

fluo¦ muda do montaria, ' (¦ ualquer

que seja o lugar a que tenha de serigir.

E nsíúm sou eu, leitores,So algumas vezes apeio-me

burro, 6 para trilhar uma voreda mais

SANTA OASA ÜA MISERICÓRDIAO movimonto do hospital gorai da Santa Caba

da Misericórdia, dos .hospícios.D. PedroII, doNossa Senhora da Saudo,' dé S. JoEp llaptista oo de Nossa Senhora do Soccorro foi, no dia 14 dócorrente, o soguinto *.

Exietinra....,.................. 1.9H..¦ Entrhram..;......... •••• ^i Sahiram .......... i.'. 27 >¦

' Falleceram ...-.-:.....;....;'... 1*1Existem ...' fl 1.895 •

i Ò movimento(da Bula do Banco e dos cdAMtb-rins publi.os fm, no mesmo dia-, de 2.18 cônsultantos, para'os quaes so aviaram 377 receitas,

i N. B.—Praticaram bo mais 0 extracçOos dedentos

%

por cima de um individuo de ii.icioiin-lidado italiana, que arrostando a oppo-sição do guarda da eancella, penetrarána linha.

A autoridade policial tomou conho-cimento dodesastre, interrogando, aomachinista e ao guarda.

RIO GRANDE PO NORTJt,,., ¦'i" ** .. , . ' ; :--£ilwi- W9 prosidento da província t/isitou os trabalhos

da estrada do forro om construcçâo, di*,'n*6ritndi>so em todas «a OBtaçâOB., A alfundega do Nm&l arro.eadara oaaiMarc* aquantia de 9:134$IOO. ^rr-fr--»t

'* No lugar Catoló, distritld de Yofa-Grl», .termo Uipibii, o inspector de qunrtoir&e <*•nomo Paulino do Mondonía, Indo coiú

".V***''*3

pessoas intimar ou despojar.das terras em, qnemorava Vjconto Catuló, osto descarregou aJ"'-«j"sde fogo que tialia, forondo cora que ftjss» ^,>r*í omundo dos dosunganós Paulino lt£_fQt>dof<:i?— **úm dos companhoirus dento di ícarrBftyo "tra» - •tiro naquelle, que fei BOguir'0 mosmò dtWtinb,indo asaim do companhia.

< Na comarca da Ponha no districto de Cura-mati.hu, uma mulher recebeu nm tiro no rosto,quo lhe fui dado por um trabalhador da via-for-roa ; correm diversas versões, dizem uns*que of.cti. foi casual, d. vido a facilidade o leviandadede se andar cora armas do fogo, outros que afiolii.uvt) casualiiUdo e ..im premeditaç&o por ciu- .iiiudiB ncliii au rocolhidaao hospital d «t» cidade".

« Os opurarios da via-férrea dorlararam Se, noBabbado 22 do Abril, eur grdve, visto o atraiodo seus pagamentos, acho quo tom tod» a mãopelo principio

'de que—diynus .«*»>'operário"

mercede sua »..oa&wimíi

CLAUSURA DO; b.' Sfe!"CONGRESSO PEDAGÓGICO ';

Extrahimos do noticiário da Pátria)*..Argentina de 8 do corrente,, o-seguinte*1 «Hoje ao meio dia,, devem reunir-seos membros do Congresso, a fim dè ou-virem a leitura das importantes reáolu-ções sauecionadas por esta -assembléa,cujo tra.balho de redacçào. foi. ènctirré-gado aosSrs. Drs. Carlos Maria Raiai-rez, Barão de Macahubas e H. Legui-üainoii. » «u*i

mO CONSELHEIRO PACHECO

'j^i

di-

do meu

espinhosa.,: para a esticada real nãoquero outra conducção.

Até aqui a metaphora.Ouçam agora a liugungem real.Discuto seriamente, quando a ocea*-

sião ó seria.""Não sou como aquolle •philosopho

grego eque ria-sò do tudo.Mas os momentos solomnes n'esta

vida são excepções.Eis porque não vjsto constantemente

casaca preta o tenho quasi' sempre umriso nos lábios, diante de tudo o quevejo.'Detesto

os homens sérios que tomamsobro os hombrps a tarefa da discussãodo que elles olitunaiii princípios, nessalinguagem que parece ser promulgadapelo código das conveniências.

Priueipiqs.V |i) que são princípios,;leitores ?

Este militar com o. ardor de um" sol-dado prussiano, nas' fileiras da ordem,amanliãtópaho caminho uma sónbbraperigosa, chamada convivência, quelho abrèos braços, eeis uma transfuga,demais no batalhão da,desordem.

Estava nos seus princípios.Aquelle ó upt Catão ou um Isocrates.

13 entre a amisude o o dever trava-so

hicta : triumpha a amisade tio terrenodós princípios.

'; '.'.'..,,, '. (.,;..,..,

Este .'outro molha a'.pon na em fei- doboi e escrevo tiras de papel, cheias dedespeito e. "de ódio : .sustenta os sousprincípios pela imprensa.;¦; • p ;.,; ' - * >

Catilina estava nos seus princípiosquando tral.iu u palrla.

'] -,,¦¦..,,,.No Evangelho também ha nm ho-

mem de princípios, que vendeu oChristo.

O principio ó aquillo, dando-se partepara chegar ao fim. • - > '":'¦¦'

Entro aquillo e o fim ha—o moio.Nomeio ó que está a mola çJQ Be>

gredo, ... ,Eis a razão porque não tenho pnn-

cipios, mas sim—crenças. •'Tenho aquillo que upòútava a Vem"--

avonturançii. dos martyresLlançadQ^ásferas hos circos de Roma.. .., ;.,.-*,

' Qs qradore^ !..,•.,...'..:,., -•¦:,i..t:.iÓs discursos INelles est^-a desgraça do paiü.-.,Este fpz ura brinde rethorico em lau-

to b uiqiiete. Gemem no dia seguinte o.sprelos com a apotbuóse de um talento,

que appareoen, o 0 paiz, agradecido,

O Sr.coBselheiro Manoel Pacheco da Silva, aiõdo Suas Altozns,filhos do duque do Saio, ao dos-der hoje do Petropolis coni oa príncipes seua«ducuudus, foi accommottido de uma congeetftocerebral. ;• . ,¦ . ¦•

ü nou estado -õ melindroso.e rocoia-se umaparulyBia. 'JiVjfdl l• Sua Magestade o Imperador logo que soubedo triste accidente, mandou ¦* oasa-do-onfõrroo, .o seu medico o OfllciacB do sua casa visital-o.

elége-o seu representante. E-^o rèpre-sen tanto, ainda .mais 'agradecido, atiraos interesses no Parnaso.

•Aquelle íhz pomposo discurso aca>demico, na "sessão magna, dd u'iiia''s'ó-;cidade.litteráriaVé feliõitadó rtò'' timOom palmas e o clássico comprimentodos seus numerosos-amigos. — Quege-nio I . que talento, >ou;Ve-.,se t\. ^urdinapeks-diversos grupos, .i V1 -¦':'. '• ,

Começa o moço a ,couveucof-se deque é gênio,' e desde então jô, não secontenta, em fazer o seu discurso bcí-'nito,; lança as" vistas. ,pa'ra a casa queolha para a.ruti da Misericórdia, e'náosahe d'ali até que esta grite, iniseri-cordia I pelos disparates que faz. '

Aqui é uma criança, isfu lividoz'dasfaces transniiíece-illte a crença.";

.Mas a oriitnça tem a felicidade depossuir um padrinho.

0*'av qllein tem ura padrinho $ àfi-lhado, . ,

E là vai a criança representar p paiz.| E tudo isso porque disseram um din

ao padrinho que .o menino era iútelli-gente.

Ali. leitores, seria um nunca aca-bar descrever o numero de crianças.i.n-telligentes qué por aqui se arranjam,

Alfredo de yigayua. introduecão domais sublime de seus poemas diraiha-ticos, diz esta ybfrdade aolefxine ; "í"

—.Feliz a üação que aè}.M\e orgu-[}m -de,i>9s^i*'..um poeta;,e,acada se-cuio. ;(-., .í,' ~'t:,':..~~~¦•--••*"-

; O Brazil'deve "ter orgíüho;-1

Os poet-?,-*: hrotam-íhes todos os dias.mm-. . E, espontaneamente, '

cqinfo ¦ opelosi.tèilnvdos. :];'•!¦;

As iutülligencias ,es,tão na razão di-récta d.a.fei'^lidaid,eI do sólp;!'

As chronicas do século de LuizX.iVr'"de Alexandre Dumas, reterera uma rés*pògta de .espirito duda poríBássoitnpierira]a^niz XIlll ¦ ) ]¦'¦¦'¦¦.

";/'•'-.'?' \f,

. O'rei gracejava da figura ridicul»'que - fizera se,u,.. ministro, ríiohtado ènt'um. burro,;ein certa embaixiacla.•].;;:}' ,

. — Senhor,., diz-lhe Bassompierre, aü>tinliaa honra 'de 'vos representar n'arquella.pecasiáó. ;'; ' ' * t -!

Poupemos os poetas,, íêitpres. ''Muitos d'elles representam o paiz.' A.Í.V0 .'1....C-Í •. ...r

' FltANÇÂ JllNIüB.{Do Globo Illuslrado.)

-:~,~-Íi%I.K\U,-' p

Page 3: L4 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00209.pdfI-I ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 15 de Maio 1882 Avulso 40 rs.—N. 209 2' EDIÇÃO As noticias

O GLOBO.—Segunda-feira 15 do Maio do 1882 8BBBMMÉWHi WW BWBWMBPBBWÉ> MMMM ..-**-. ¦' *.í!.aMNr«Ü»««D4H »«!«*• isawwiawa»* *>i»«i»¦' «nil»1"

TOMAS E GUI1HHM-MOtiltdeMaiodeltm-"

CAMBIO

rtanéarto, todos oa bancos «ne.am francamentea 81 5/6.

i•..itioular, oa bancos tomam «A a 31 W/w;

MOVIMENTO UO CAFÉ'r :.t ,u ms

B.P.P.1I Gabotaa. D.dentmkiloa kilo» kilo»

fia l:t de MaioJe 1882..... «12.177 20 010 112.110

Íi. •¦¦la.i.i

enle o !• ,do

«W*_W*S*_*.

MmMim-

aaeaMeauio período

1881Idem 1880....Mem 1870....Idera 187R.....Idem 1877....

6.105.057 1.032.-420 1.180,380

7.440.473 1.58 Wli 1.510.0.02.5.4 20) Oin.ÕSO HQJoW0.045.107 1.778.040 1.478.490i.080 051 80:1.511 :«W.:t402.502.700 1.383 000 OHj.IYX)

/.mií.io leífi»I->>ts>t>).-Uttidi>«.,.rt, 70.845Ruwna .., MAU,Ushnii»1ioilí«pef«nt» r..5fl0[tio da Pnla.it.»••• &WValuir»|_d.,.;.V.... 250

I.ÍVI7:7l'«fl0»I.Í0I .... !,

r.M:''2"*).fl4M7IUJ5.JA 77<)$001

m,'Mi 8.70íi24:if6i0Gêneros diversos despachados na «emana p»«

aaiU tJaoahakoí.—200 dougoalrao, para

Nova-York, nn valor de 8.2MI000PuHÒ.—72.188 kiloi pura o IIU» da

Prata, no raW de... 32.2i_I$0801.1»causa, iu. —01 Burrõe» para

Nòv . Yurk, do valor de 1.1,0l2ftU_>Tniil dhdetpaobu. d» eípurtaçlo i.a «einijaa

paniadt, :

Cafd, 140.344 iace -.fumo, "72,038 kildi[pioàouanli i. 01 «urrtJei.. V...J,. .r*n,l41(Vüi) cotiçoaira»..,,

Tolil........

Vmlor8,762.24

'IfSíO

8Í80OM01:i.oi^imhioÜ.255I0M

7,H4Cb7;7*fl00

MülllllTnTAt. III A It I O182.004 1. 13»170.22'! 12.5SKN,|i8 4.27.

170.013 12.14052 808 8 7788110) 5 7M

Batradaaemeaccn*doado o 1* do ran. i

No corrente saneMesmo pariodo 1881...

ldsia 1880...l.Uia -4870...Idam 1878...Idem 1877...

Entrara» no sabbado edeiiiingo 11,8.5 sia-CM. '

VENDAStenderam ae aoBabbado 17.000 aaecai, sondei15.420 saceàs para <>< Estados-Unidos.. ií.140 > > l'.m "i1'

130 > » diversos portos.

17.600 «acesa.Ha*aom»na pastada venderam:«e 04.120 a.c

o. K. «ando: ,52.0'.W aaccaa para oa Ratados Unidos.

*. » ,.> Eur.epa.ÍS»'*"88. Cebo"da Bonlíaporança,:-íi»ÍStó diversos portos.

P«.Continua » .m.« m .In Q()iu.rQ3..0 A. ntlomi. o pnrn n fun

il içtlo llll IllHtitlltralno dn Portugal,Quantia |>nl>li .min. . . .Ouiniiiinilo din ruiu» do

llcj.tplcio o Alfiiudogn. .

it (iiiln.plpr.lo lnvanhilnnmícií pnrn n fundo otíSÍHo livro uo

. [ . *4:1H18000

mm, o nmmOHBGADA A HBW-YÓRK

._¦. ..i ..iip|ii|»..t. '»l_g.uy.... iijil. ..,,_..,... I.JL.IM- ..XI. ¦ '-I- ' " ""«¦**

fehtibjliôtt,¦¦*8e..rlno lime .«lli, «ijlw,

««53000

8.#10

U4.12Jsa.cal.. „ -Desde o 1* do moz renderam-se 20.J 770 b»c

aai, «e&do -.114.700 a»coaa para o* Estados-Unidüs.

00.860 » » Europa.8.700 > > Qabo da Ho» líapornnça.

10.020 » » diversos porloa.

202.770 aacoaa. ALX,M,EXISTÊNCIA

A exiatenoia hojo é calculada em in.ni

aaccaa.

(

¦ -w5> ,T

líülaCOTAÇÕES

Aa caUjQe* nio aoflreram alteraçíoaa B«(uialeí:' .U«do por deakiloa

Superior e fino., '1» Ma .>> regular » '9* ordinária.••> >«>*>'» bôa......... >& ordiiaria.... >

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS CU.VU Aí 15

Na «emana passada dOBpacharain so "

guintes çmb.rcuçáea :BáUdoá-Unides:

Mai» 9 Ke\v-Tork, vap. mglemy •

» 12 Baltimoro. lúRar, . 4 Spotloss ••••••

' > 13 Now-York, brigue nllemao< W. Ton Freeden

~ y.,f M«r.8lh».,»ai>. *»nc cBour-

gogne '•. S GibtsRar á ordem, patacho

noruoguonso < Eiraond ».

sondo

nominal4^K)Q-4$290:i$7õO-'.!$8103j400-:«5IOSÇOOO-S^OO2S590—2$71H)2$180-2?3'.;0

as se

•h-i-icsoonAninnhil dovo hnvur sonflo do Cmi-

jfresso. _.AMAZONAS

.IA (isi(tiiiaiii) o ataràleift dn farif.i de chefe dei-olioia d.i A-iiiaonun o Dr.

*('»rlj» Prancisr.Sori-n de IlrliD.

Ni iih. .nublo i pr vinnial Wrs nprei"iil>d.i umproj.ioti) dn lui c.incodonilo um prinniu de 2:00"$ao ciilti.iidnr .pie prou,r pussinr 5 OIK) pós dncacoeiro ou 2,00 » pos de guaraná.

O ineimo prnj. cln cujo flm era favorecer aaKriciltura na província, entabnlucis o impoitode 2:000$ por escravo introdurido nn provincia.

O Club Tiradentes. reunido em atsembld*rohiI onlim.ria no di» 13d.» ciirrento, eleir-u »». ffiiinte cominiasSo dlrectora pare o anno-ocial do 1882-1883 :

Pr.iidente—M. Cornelio Moreira, (reeleito).-Sncrourio, Joaquim I)iu«Nogueira.Tiieanuriiiro.—Antônio Camargo, (reeleit.^.1" S'ip|.lent<—Tlmniheo Antunes, (idom).2" dit"—Josó Krodori. o Solvinno.3; dito—FUmlrp da Barrpji ., « „,,.A pomo da nota cominÍB«() direetera devo

effeetuar se no dia 1" do Junho, »s 7 horaB danoite, na cnsa da rim de PeWo n. 144.

1» Aa ..onibl

;Pto-

amoricanoV.).090

7.807

0.000

0.021

4.000

* ,m\

A maioria da caniarn dou dipnlsdi» »pe)a o

frnbinete eom todo o entliii.siusmo e coavicçlo.diao governo, maa oa faolpa n8o pnrooem provarouse apoio.

Umo oinenda do Senado ¦'. prnposla do Rovornopedindo n» crediin para a vorba.Boccorros pu-bllcoa>,fd hoje rejoitida por 40 votos contra 39.

A maioria, se maioria oxiste, pasieav» pelarua dn Ouvidor.

Dopiiis da 1 hora a raro haver numero na ca-mara o tirando parte d. maioria brilha pela suaausência.

O tender Ao oncorranont ¦ demoram o temponr.ic.iso para inundar o presidoaU d.ir a palavrauo lim da hora a in» orador da opofliç. b, boito

i. t». retira bo tambem, doixando o orador as

bancada.i vn/.ias.'«Stf»

Recebemos íim oxe-riplar da CrammnticnPortutpiksa Philosoohicn, pelo Dr. KrnoMn

airnoíro IlitMiirn, pr-f-^sm; de "rammatica piu-lo^.pliic» n» 1-y.i.ii ,1» Hallia. I *^"%

Não podem'!! sivn demorada 1 'ilura oinU'"no:iso juizo Bibre esto ti-abiIün. cn.i'> """:

* m RETIROliú aeha om New.Ynrk, lorvlmlode paitn

a curiosidade doa Yanhe<",t) «raiule iiacliyileraie•pie, por occaaiSi >U sua pt.llda dn buiilrna, foimIioiÍhs mala «iitliualasiiliwa e eicentricaa ovaçõDii por parle d.i* Inglemii.

Jauibn deve ter se rei nlado eem «tuiUde¦lo* seiiH aiiiigi.H de Loodrei; porpie a rpòdpçfuipie lave A*m americanii n.o eorroapoude',nem 4 i > .- do aou n.innt, nem ilt bjura» ijuemara. «ra do» Iiubii.itilei d.i I. nidref.

O povo da New York n. i deixo.i do mauif.*tar a aua oiirlniiiUde aoiidiiidu ao(l._niiibir piu,para ver o l.nr.iu do tnuha pr.ie.««, mai iuO«trou «« menos predigo de entliusiaimos o deov»i;íi'a, ciiirfiinlo au a aoompanhar a KMÍila'deJumbo atd a sua nova riiaiduneU oailxrftlguns vivaii ao aeu eoiiipatrlota Neuman.

Oi auioriiüuiim vnigsrnm, pur noi* fria ro-oepfln, « in A vontade que o paehyderme mm-ir.ira, nilo qneremln acouipunhar o Sr. llariinmp.r.i oa f,._»i|.a Utiiilos.

0 rapo." Atiyrittn Stowirah chegou a New-York DO di.i 0 il» Abril, i./riiiml.i logo p»ra umadai d .cia de J.)rt«y, iind» . gaiola tovo d.i norarriada para uma alvarenga o e»ta robocad»par* a cidade viiliha,

Qinnilo.depnis da f.illos na nnee«a*rio* lireptralivna, s oiiibaroi.ç/ui qne trainpi.rttva Jumbn. Iravesaouo lludaon, puxada polo reboca lor, i.o povo so achava Hggliitiiirail.) lOCieli doa donelado» d» rio.

Hra jA nulo quando a ulv. rnava chagou A dldade o foi ancorar junto docleid-ill.it iria, findeproi-e lou-ao Ine. i ao deiooih.rquo da gtiola.

Jumhi foi transportado para ojardftn de Mni/uort Stjnarr, pel.» laesuio pr i «a<o |i"r quefora conduildo do Jardim ZooU-aloo, dn l.utdrc*.pnra Minioill D,eh, com n diDbrimça qun emve» do sor pox»d ¦ pur ouvnilii. b luioiit", le e »honra de vor atrallar A gaiola dona de anua aeiiiidiinntiis, mais grandiosos do quo ullo, IOMmuito o. iu paciflous o trabalhadoros.

Apoiar do «er já noite fechudi, o agonie doSr. Ilarnuin nio quiz demorar a partida, o quelaivo?, taria proporcionado a Jiihi-o urna ovai,'S..n.iia riiid.iaa.

0 galoltto f ii, p-irtanlo, logo eollooado tobresa auaa rodas e soguiii para li adi ton Stjuare,puxado por 10 oavalloi i por doüs elephanlesdoiaeitinadoa, do Sr. Ilarmun.

') trom era mai* Imponente quo o de Londroa; o onthiiaiasmn do 0 .rtrjo d uno f i innanr,ainda assim Jumbo nSo doixou de ser snululapela innltidlo durante o percurso, que duroumail de quatro horaa.

Pou o depois de meia noite entrava o elo-phante no* domínios do »ou novo dono.

A vingnm de I.indraa a Now York foi feita omfavoráveis coailiçõ. s o nem incidenlo dotavel, anSo ser o do haver perdido Jumbo,na t.aveiiu,meia tonolinda de sua iinportanoia. Com elftillo,o pachydermo, quo no aahir do londros peBav» 0tDnella*das, deu entrada om Now-York com 5 1/2

'M ftama, et, .et >, mora lor d ru' m'MS,'Q!.t_fltllW,n! |'...i'í...I.n.>v.,pi1n«HMtiIUm.i,'48">i»o«. vio*'», uinr.>ilur 4 ruado Sani»I. ul* n. llrt, onde failíMU.

Pobre eerabral — I.>ul» PouiUei, franee», '.ÍI

annoa, «ullciro, fallecid-' no hoapital da HantaCaia,

Pobre nuerperal.—• Hulena Oarollna de 8ou«Harroa, iluminenie, 3M annoa, caaada, moradoraA rua da Alfândega n, 151,- onde faltado».

Praque. a conjonlal.— Manoel, Olho do Jo»dDoiiiing.ado*Santõl,3«ntim, morador A ruada ^ ...;¦!.;. ti.74, onde falleceu.

liem irrhagla Uterlna.—Llbánl» do Siqueira,lliiuiiii.iiii. ,-20 atinou, «olteírn, moradora A ruadoa Santo* l.lma u, 10, onde fallecou.

loUrlola.—limygldto, (lumlnimo, 10 annoa,morador 4 rua do ilDiiç-ilvea n, 7, onde f*lle-oon,

LeeXo do ceraçlo.—Alfrado Ivluardu de A»eved.) ll,irb.mi, porlugno», 5') nnnu», viuva, niora'd«r A rua da ÜtlarílA Velha n. 37, ondo f«lloeeu i Dam»»') Perraira Itimo», pirtugue., r»2nnn»8, aolteir.), morador A rua do (íener.il Cald«"«ll n. 41, omlo fillo.au i Maria Jacintlia daSima^, nortllglioi), H5 niiiuiH, viuva, fallooiil* Aruudi) VMav.iiilidiiHipiiciiliy D, 1871Catharina,africana, HO anna, «oltelr., fnoradora om Jaca-raii^giia o filleolda nu Itoipilal da Sniita dia.

I.yinphnlite gaugroiioia.—•Prauelaeu d» UoaaColmar. 0«, llituiiueaao, s illelro, M annos, mo-rador A rua do Visconde do Sapucahy n. W,onde fillecou.

I.ymphiilit.) parnleinsa.—Antônio da RochaOiiiuiar. na, p.irtugiio;, 10 annos, iimrndor A ruadatllorla n. 40, omlo fallnrou; Antônio . oié,africano, 00 anno., solteiro, morador A rua dobiirSo do S. Pelix li. 158, onde falleceu.

Máraimo lonll.—Rita Alexandrina da Malta,fluminense, fi) annoa, *oltuira, moradora A ruadn. tltorlcordia n, Uo, onde fiillecou

Meningite óoWbro ao.uni.—Ricardo AntônioItodriguea, lliiininoiino, 4) anhai, sollelro, morador A ruado Lavradio n, 151, omlo íullocou.

P.irit nito.—Adülina Mi.ria I.ijiob do SnnlaUn**, .1 .:;¦.-o i, 50 anão», casada, moradora APraoi da Igrojinba n. 4, ohdo f»llecju.

Plouro pneimonia.—Manool Pbrèlra, llumtnesse, HO atnim, aolloíro, morador A Praia doPeixe o fallecido no hoipicio da Saude.

Tuberculos lennralisados.— Alfrnlo Fran-cb'Co. paulista, 2S annos, «olt.iro, morador Arim do MHrqueido01iiidan.32ofall.ciiIu.nohoapital da Santa Cnaa.

Tubereulei pulmonar.I. — Hicardo. flumi-min*.', 22 annos, solteiro, morador A rua doR un Jardim 0 fallecido no hospicio da Siudo ;Manool Korroira Kolha portugiie., 50 nnnoa,soltniro, morador A rua da ABsuinpção o fallecidono hospício da Snude.

Um foto, filho de Antônio di Silva Crua.

No numoro dns 27 sepultados nos comitoriospúblicos, in.loem-se 8 iudigontoa, cujos on-torro* foram gr.itiè.

Di* 13 :

wmniM ii iiin-iiiiiiwifnwiai

r A rn»rtimlnaiias, 20 annoa, eollnira, m"f<id.Io U, PilicUiu n. 2J, tmJa í il ¦ -1. .

Qliiiinilur. a.—llroalni.U, iu ollil», lllhk deCarolln», 5 anno*. mor. lera A rua doQenerali'. lv l. r. n. 27, .I...I- (.li ¦•¦

liramia.—Aiignato Caiar Rodrigues de V.m>.•õii.iallw, ilutnlnenae, 33 anno», lúllelro, mo-rador na rua do Condo d'líu n. 245, omle f»l*leoec.

Varíola.—Vieanto Jo.oda Trlndido, iluml-nense, SO annoa, i.llolro, morador na Iwreal*'lúr do Hio e f .lloci.lo no hoiiiiclo da Saude.

Um feio, filho du Dr. Hitiiiiud Villar do Uunbo,morador do largo do S. KraneTseo de i' .ul.* n. 4,omlo fullecou.

Sepullou ao í.í.i i o.u .. ¦ ¦!-.. . ; i ¦ i .Hiiç.itd*tiiberctiln» puluiontra», com 40 anno», Nil-dente A rua der H, Dento n. 52 e falIccIJo nolímpido da Saude.No numoro doa 20 sepultado* noa eantit. rN pu-blico» .ii... ... lu. i. . . Indigentes eu j. i oater-ma ae tltoram grati»,

NAUKRAOIO DO *ÜOURO»*...-,.,.,,, em fwor da viuva a dllio» do

capllAo Iveinp e para a» famílias do» oITI. iaa» omarinheiro* qno mi.. iiiubir.ua em o dito naufra-gio, iniciada pelo chefe do divido ür. Silveiradn Muttt.

Quantia agenciada polo língliih llnuk i.f Itiode Janeiro I.imite.l no

..........

............

-M.M-HL:

aponas.Pnroco que Jumbo cornou mono» duranto

a viagom, mas o que ealA provado ó (pio boboumais, pois o correspondente do rimua.alliidindoao bou comjior<íim«níi),dia que a viago_n do.enrol.oú no olaphante uma graiuli) piiixü.i pel¦*wyikny, o que q»«r di. or que se atirou A bnbid»

1110 PB JANfiinoAlexandre do CastroA. ti. dn Malto«'4C;...Joaeph llancox....,...,,'..,,,...Laranla Silva &. Whilttkcr i..I.udwig MacP. PrllxI). M. R. ItCoelho de Castro k Ü,Roxo Lemos .UAl.... .t AvellarLui;. A. M-rlitiu..Aniinyuin.1. 0. Wik-g JuniorJ, J, Fernandes,.,,...<Thomos Klli«.rJ. Ji T. llulgnto kl)...,...\V. II. Cassei» & Suvorino WollnerW. A. CampbellCtuorra ít Mondo»W. D Ca.BonJohn F. Mnrrny,Siiiiiuul H, OlivorJôséph OlivorPrancisco J. 0. Cosia...AlIgllBlllB B. 1 lioioM. ltoBanwnldA. fluimnrito*fico B. CoxAntônio S. Ariiiiji Lima,William Morritt

e despnjou »« quartólas, qno, cem.» «o ncordamios loitnroB. lho tinham sido oflbracidas, cortlflnrosento, pólos s.hib kTnlgos Int-IStes

So Jumbo deu em bebado,a oulpi ò do Sr. Barnum, quo natiiralmento terá do 0 aturar cirnmaia oste vicio, adquirido na Inglaterra, facto...ate t^nto inais sensivel, qnilto, ó certo, oar.inde . mprosarin nmoricano deatina o pachydorme. A nina mlselo importantleslina a muilo

. ória: n dn chefe de uma num rosa familia,lí' isto o quo se concluo da doclaraç. o do

Sr. Bnrniim, nogando ae n pagar dircitoa da on-.Irada pela ptisoa dn Jumbo, d.ndo como motn T

.l«~phnfd do uma gra».— •-—»-, -

Bronchite capilar.— Maria, ingonua, filha deDamiana, fiui.-iinonse, 2 mones, moradora A rual.o. lo n. 4, ondo falloeou.

CongosiSo pulmonar.—Manoel Antônio, por-tuguoz, 31 annoa solloiro, morador no Arraialda PieJado o f.illeoido no hospitul da SnntaOuHn.

CirrhoBo d> figado.— Luiz Antônio da Sil.-a,fliiininoiiBo, 50 nnnos, casulo, morodor Arutdo Santa U *•:. n 3-1 e fallecido no hospicio daSaudo.

Ectaala da b. rlv—Josó Muuool de Carvalho,flu M^anse, 55 annoa,'viuvo, morador á ruaAbílio ¦. 1,1,0.1 > fallocou.

Febra perniciosa,—Molanie Vionnie, francota, 31 nun *n. solteira, moradora A rua do 8.•I....0 111. ondo f.illoreu.

Fraquai. cmginial.—BoneJicto, exposto daSanta Casa, 30 dias, fallecido na Caaa doa Bx-

.postos.J Homorrliagia pulmonar'—Jobó Poreira Sar-monto, portuguoz, 30 nonos, viuvo, morador Arun .Io viscondo do Sapucahy o fallocido ))Q hoa-pitai da Penitência.

Homorrhagia cerebral.—Fedolim Henrique! da Silva, fluininenao, 35 nnnos, casado, mor*-'- f.llocflú.

EM fl\NT0S 1'KLO BR. JOSEPH UU0I.KY,• -.llli.M 1. HA CUIA FILIAI. DO < UM-«LHII ll.\Ni>

ia n. Kt.,],.„ ,|„ r>-

H.lw(.rtby& EUhMr.. D. Kllis\\'a». Klli»M. W. Holiworthylí. liieuneyer.1. F, RuHSúll (coronel),.1. Ford &COootl.ililenPd. Joluiston & It. Lloyd PriceJohn Dmdshaw & F. .'.'.on..ninP. Iiavi.on............O. Meynr13. Ilroiid...F. 0. MirtinsAm. Bruno.....1. II, CowperZerroraer lhilow fc C...P. S. Anmpshiro íc C.P. C. PollitII. Ideaà A. 11/, .1111:1

.'-- •• S ,.|..mfcl»v,...

./....

mt «Iront»..vapor a lio nulo

45530

oipi.igo,«Rosário 13.084

. 18'Hamburgo, v.àprir a.llejnRo«Oraf Bisinarck» ainda nSo

- Sahiu).Dlvereoa: „,.,,, i ,

Maio 10. Port. Rliíabath t patachoinglez «Clara»

11. Rio da Prata, vnpor francez«Qironde>

li}. Valparaiz.i, vapor ingloz«Patagônia»

DESPACHOSDeunacharam-ao ná somaini passada 140,3 !jr

saccas de cafá. no Valor de 2.792i2;3.^520 comos seguintes destinos:

«acess valorNew York...'. 51.258 O78.'00a?040BaUimorà:::.:;..,.,,. sOw mmwBetados-Unidos (portos

aSo eapocifleados)....Canal A ordem....,.!...•

¦1.IÍ70

2.207

25'1

LondresHamburgoAntuérpia .x...i.Havre...... .......•••••Rordoaiix.Porjo...Lisboa A ordemMarselhaAneonaTriosteCabo dn Boa Esperança.Rio da PrataValparaiso

7,0003,5003..00

32.3402,1872,415

GG625

4.0272.3 0

2000.3000.5002.17-1

25»

133)560300060.-7.SOÍOOO02.-O64S00O

017;101*0804L-727í50iiO46:07_*S20012:7()7?280

477300088.283.1! 10044.055S720

3,810$000120.20O.4OO124.'02Q$'I0041.479..920

4.770IJOOO

146,341 2.793:2435520

FOLHETIM

HBROES E MARTYRESron

di;::a-!i«ÍSS »Í4 THEODORO GUERREIRO

UL

ÍW*' PR0PO3ITO B*èU.K K 1)*J!IXA

Estendendo a vista pela tolda, cahirum os souo

olhos sobre Gonaro Oliver, o o estremeciments

d'elle abalou-a tambom ! por fortuna afust.ü so

o rapaz, arrastado por ;M()ntalvo, deixando-lho o

Basso U)(T,e h.l»as. aquella fugida precipitada nfio

era uma declaração de amor ?

Os passageiros appro.. maramse do Consuelo.

para se"'lamentarem do bou afaatainento, o a

d09venturada esposa tovo quo mnnchai' ns lábios

com a mentira, assegurando quo o estado da

Bua saude a obrigava a ohcerrnr-se no camarote.

Rçictjílcê. ei,.com licença dos médicos. O pulso

de ^Çonsimlo n5o denunciava » febre ; - mns o

estado dá sua alma nfio annuncinva enferniidade

moral ?Genaro rofagiou-ae na pr(ia > >m o ne unmigo

O d'ali olhava pnra a pòpu.'Mujto • .àocegá*. ostd o fímr|l exclamou

fvlontalvo.Muito pallida está C-insuòlol ihiU'murou

Güver.Sim, muito pnllidu e muito formosa, disse

aquelle com deçisSo. '«lha

psra olia o ain.i a.

pois quo .necessitas de vol a o amai ai E" os-

cusadopòr diques A lorronte !

RIU foge de mim !

—..Etn nito podes .fugir d\?!l.', Geuaro.

\ V -i A • Ir. a vi

merooeii da pariutriicçSo Publica.

Aj/radoceuioj n rome«Ra.

' a.n->u.l|. niponor da lua-

CAMINHO DB FI.IUU) DC IUO DO OURO

Comhuanto ainda so níõ aolia idnngiirada'*linha do Rio Io Ouro, ronat i nos que n próximodomingo devem trabalhar o* trans conduzindohirasaireirns para í foBt-.. do Nossa nnbora do1'il.r ni Venda Grande, por conti do nm parti-colar que li. rendou n oalrada para esto fli*.

P >r oconsi. o dos soccorros .a victimas da«inundaçCób om Pi.rtugnl, om 1879, a SociodadoHim.nitaria do Porto concedeu insígnias huinanitari.iii ás poenoas que maia se distinguiramiió'U.ino o no lirazil na pruimujAn d'«Bsi!S 'oc.

corros. líntre ob agraciados nm Portugal con-ta ne o It.ii, que fò\ eapocinlmento ao Porto parareeobel a om iio»8oa.

N.. líio de .laioiro troa cididit ns iDoreceramos»a diatineç. 0 e tom agora de recobri ab,

Cflhãli noa quo para osso fio sn nroonra umasesnío 80l»mtie no Lyo.Mi Litterarin Portuguez,nu qual serio distribuid<a ai insigiiios.

Mappa do movimento sanitário dohospilnl de Si João Baptistft de Niethe-roy o cnfermariíis annexas, em 13 deMaio :

Existiam 175Entraram 2Saliiram <r>Falloceu. 1Ficam em tratamento. 171

N. B.-^-Q fallocido foi dc cachoxiapaiudosa.

Fugirei ! A vontade do homem ó do

ferro I .Kugouio Montalvo accrosc.ntou para si:

Procuram bo os donü! Queira Deus que nilosa encontrem 1

IV

DB COMO A MORTE I'0H CONStIHI.0 N03 BRAyOS DB

.muno

O vapor Bahama oslava próximo a complotnrviagem ; tinha dobrndo o cabo Ortegal, e os pnsBügeiros contavam ns horas pára porem pó rio

cias do Santandor ; só queni/jfl navegou conhece

o prazor quo encerra csbo momonto decisivQ,

tormo do tantos perigos, do tantos incommoilos,

do commoçBes tSu dill'erontes.Consuelo. dopois d'áqn«l,la tarde em que aeu

marido a obrigira a subir A cobnrla, nKo tornou

a sahir do.camarote,o com mais impaciência qnoob bous companheiros do viagem, desejava nb.in-

donar o b»rco, porquo a atormentwn' um torri-

vel proBontiinonto ; os prusontimontos das mu-

Ihorou nío infallivoia.Duas vozos, nada maie, durante s travessia,

tinha visto Genaro Olivor j iIh primeira, sur

prohendóü n'ollo um olhar nssnstádor ; da Be-

gundn, um traidor oiitronoeii. ento a dolatou ;aquollo estremecimento «ra, por nssim di/or. o

corolário 3ò outro olhar. Consiielp, apezar dn

sua (Iruiezn. tiuliainiid í 'le-ò ver tnreeira vez.GcnniM o Bugqõjfl ivuitinuiiviiui piiBSoiaiido do

popa d pró», encotiiiido o.da hora umn çonverhiiçS.) á'01'oado !iti;inn|it.s variiulos e indifforoutos. quo ncalwa aompro sobre o .mesmo

tlmiiin : » nocasBidiid» quo Olivor tinha do nBo

bo lembrai- de Coii.uqI.i.'H. um rífáo que nsaónta uma >o.4>de inenn

ciiHii. i'ii")o t.dO. o. rifõos ; o homem propõe e

Beusitíspne.

noH odiados Uni.los tem ,...^.. uiroitos, mas-Jumbo foi isontu por lor sido neeitn o doclaraçSo de aou dono o considerada de grRndfjlutilidade a sua raissílo.

Tod.>asii|ipunham que dopois do tnntn ruidi, opRchydoriiio iria continuar as suas clnrias nasoenn, fiznndo partidas o servindo de enche áscrianças o da rocroio pir i alguns milharos decnntribuintos; man n Sr.narniim ontondono contrario. com grande ilcsintorosBo de sua parte :Jtímbo vai tornar.ro pii dn familia;

Asaim, re.ti.rado 4 vila privada, dopois do al-ITuns dias di elnriu, è do snppor quo o BOUnome flqne eiqueoidoi ¦

OBITUARIODia 12 de Maio :Anemia profunda.—Marianna Rosi da Con-

cnp. o. flumlnpnRe, ri0 annns, moradora A ruaMiguel d» Prina n. 15. ondo falloceu.

Rroncbitn capillar.—Alfredo, Olho do JoioAntônio Pnroii-a Dor"-os. 2 mezes, morador árna do O nd'' d'Ru 100, ondo fillfloon.

Carcinouia dn rogifío pantidiana direita. —Pedro Nidigenr, fluminnnne. 48 annos, Roltoiro,i»nr»dor nm Nova Priburgo o fallocido no hos-piiaT da Santa Casa.

Qdina intestinal o oachexia.—Maria, (Ilha deMan» Luiza dos Prazeres, fluminense, 2 mezes,nioradnm d rua do Senador Pompnu n. 33, ohdofalleceu.

Cansrostfío cerebral.—Alexandre, prato .li-horto, africano, 45 annos ; Joaquim Luiz dosSant"B, fluminense, 34 annns, casado, moradorno Araonal do Marinha o fallecido no hospitaldo Marinha.

Congestão pulmonar. — Francisco Volloso,portuguoz, 31 nnnoi, ciando, morador il ruado S. Joaquim n. 130, onde falloceu.

A nave seguia na ulti Wsingradura, e con-tentes os passageiros, filiavam do dia seguinte,om.que doviain -chegar a Snntander; o Binoavisou que a sopa estava servida, o" todos dos-O.ram â sala de jantar, notando no nn mo/a aalegria da geral satiafaçSo.

O. mar estava tranquilln o reluzente como umespolho ; o cóo limpo do nuvens ; a atmosplieranoreiia; o yonto acariciava brandamente au vollns,o a mnchinn rugin, despedindo columnas-defumo denso, que iam perdendo ne no h. risnnte;couan alguma indicava que aquollo quadro podian'nm instante transformar-so, mudandp a docecalma em horrivel terror; o n transfirmnvão vo'rlíicoi) se a impulso do uoia palavra pronun-ciada com voz trdmula do horror,

Fogo 1 gritou .um marinheiro, corrondoespávorido.

Fogo a bordo I ropetiu toda a tripolnç. o,indo de i«.pa il proa, som sabor nonilo áendir,coiaprohendond > n immlnoncia do perigo quoameiiçava o barco,

Rfite grito no mar á pavoroso; o fogo d o iriaisterrivol doB ole > ontus ; quem como eu o ti vorouvido alguma vez, poderá aprociar o sobresaltodo animo, por mais esforçado que um homemtsnha o coração; contra a fúria do vento, contraos embates da agua, contra os furacOc* da torra,luta o marinhai ro com valor e abriga a ospo-

rança do triumpho; maa contra ob chammas,desenfreado elemento que ooniome rápidasisente aquollo IndufoBu lenho, nJo ha recurso |n torra longínqua b5o (ifforoco (impuro ; ô vontoaviva o fogo com o . >u iiopro (|.i«truiilor ; a &guanbro ho risonho para-recebor no «nio os càlci-hndns restos dn nave o ns corpos dos infelizesnaufi-ugus.

Oh ! «quelle grito foi o ai iifl|ict|vo da esperança pordida I.

A<nie lie grito semeou nco))6tornnç5o non^vi

Alcoalismo chrjnico—Ricardo Aut,,africano. 50 annos, solteiro, moradora rua il:n.,binas, ondo fillleceU'.

Knbre amarella.—Manoel Pcrroira da Costa,portuguoz, 21 nnno*, sil loiro, morador A ruade S. Cloínonte 141, onde fallocou.

GiBtro ontoro-colito.—Umbelino FranciscoDamascouo, 30 annos, morndúr no hospicio dePedro II, onde falleceu.

LosSo cardíaca —Maria da Gloria de Monozos,brazileira, 71 annoi, solteira, maradora á ruado S. Januário n. 10 A, onde fallocou.

Mal do bright,—Kduardo do Azevedo Coutinho,brazileiro, 39 aans, solteiro, morador ho asylodoa mendigos e fallocido no hospital dá Saudo.

Marasmo aonil.—Mathias Bandeira, nfricano,65 annos, solteiro, morador á rua da Pedreirada Candelária o fallocido no hospital de S. JoioUnptista,

Marasmo.— Cecilia, ingonua, filha do Loodo-niaia, 10 mozos, moradora A Praia Formosan. 115. ondo fillecou.

Pleuro pneumonia.—JoSo Josó Poroira, flu-minnn&o, 55 annos, casado, morador A rua Pro-9idente Barroso n; 17 A, onde falloceu.

Pneumonia dupla —Maria, filha do EliasDias Novaes, flmninenso, fi mezes, moradora Arua An Jockoy Club n. 31, onde fallocou ;Maria Rosa, moradora á rua Itupagipo n.' 7,ondo falloceu.

Tiaica inosenterica.—Álvaro, filho do oommon-dador FranciBO* Antônio Coelho, 22 mazos, mo-r*d'ir á rim da Alfnidoga n. 109, ondo fallocou.

Tuborculos pulmonares — Emilin BerfortDuarte, maranlionso, 39 annoa, moradora em8. Francisco Xavier n. 07, oade falleceu ; Ro-burlo Antônio da Silva, brazileiro, 39 annos,solteiro, morador A roa do Matloso n. 4, ondefallocou ; Podro Milhas Fortes Bqstaraente Sá,

os paosagoirog arromesBilram o talhor o subiramá tolda, com a morto no semblanto ; a confuB. oora ospantosa ; o pânico dominava todos os co-roçõos.

O capitüo do vapor, valonto como todos os mn-pinheiros, sereno no perigo, com voz ostotitorea

qiiiz deter o movimento da trlpolaçlo, dando or-dom para dominar o fogo, mas «s labaredas, quosahiram com impoto pola bocea da escotilha paralogo o convenceram dn inutilidade dos sous no-breu esforços, pois o barco ia cnrrogndo corataboado fresco de pinho do Norto, combustiveifavorável ao dosonvokiuionto do podoroiio olomento,

O inatineto da própria salvaçSo inarcou-so comselvagens signaes ha phybionomja do cada umdos vi. juntos; ninguém ponsnva mais do quona sun pessoa, o ali ob meios do salvação oram

pouquíssimos; haviam quatro escaluros grandoso uin pequono, quo ia suspenso na pópn, dosti-mulo ao capitão, quando estava ancorado.

Cortaram as cordas, o umn voz nn ngua aafrágeis ombarcnçSos, como vnlontos selaíiçnramdentro d'olliiB os tripolantos o os mnis decididos

passageirosj um capitão do infantaria o um

picadpr, de pistola o navalha em punho, foramos primeiros .a abrir caminho,-vogando om se-

guida com ligeiresn para bo afiiBtarom do bnreoincendiado, ovitando que o boto se euchesoo domasiado, saçobrnndo com o peso.

Rugenio Monlnlvo o Genaro Oliver prosen-cearam o lnnco iiíllictivo, abraçados, decididos amorrer juntos nntes' qno apartarem.bo ; ao bo-gundo b4o lançou-ao D. Martin de Rivorn, qpotremia', norvindo lho o mndó do auxiliar para BaLvar so.

Ao vol o nnliir oxclamou Gon.... : • ¦.A— Olha, Hiigoaio ! Foge sóainho.

£•: ¦¦>- .Jouo Antônio a.,.. ^-....Josó Elias do Amaral Rocha.,Afib.ro VergueiroiGregorio Innocenoio do Freitas.Augusto do FreitasF.loriano F. do C.« Andrada....Pacheco IrmSo & Jord. Itocha Sonres & Telles & NelloVianna & Pratas & FilhoM. A. BiltoncourtR. Wurston & Antônio NicolAo do SáQuirino Kibeiro íc C..,Ju3é Azuram CostnArruda Leme & Souto & Paula Martins í: H. Narciso & SilvoiraLo Cacq Gar.lnor & Antônio F. GuimarãesJoaquim dos Santos RibasJ. C Silvarinho&.CJosó Vaz Pinto de Molloli. Adamczyk &'C...Josó Proat de SouzaHenriquo Podro do Oliveira,..,.Valencio LeomilGuyò Mattos &CBraga Junior & Vianna & Buòno.1, S, Campos '....Maniol Gomou do Sá.Coata Silvoira & Itockrallohto T. ViannaLucas Alvos FortunatoJ. F. Lacerda & Manool Louronçoda Rocha.....Vookerodt& Emil LomckeQ. Pinto & CardosoHenry E. Bidnul. oi ,.D. pozpltU &CAnonymoFerreira Leão '& IrmãoAnonymoJ. Mac RitohioP. SilveiraLirlgervrood Mfg.-/3. LdBento do SouZa & IrmãoBAnonymoJohn MillorP, V.LulnnnoF. Snuwen & Çarinp&,ÀK-jrn Hayni 0.,,,.H; K. tíeylnndPnranhoa á ,.,, ...

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Sm em doe Intervatloe * meaina Julieta iie|;íiiil"i re.-if»r.» um* p

¦•-•»;*.Wal. luaia 4 pra.-i i *>>r» qu* Loj» • publie*encha tllteralmente o.elegeme themra,

ili.i .-!• >:.ii-ii...r»;\idi l-i*«nt. nui.nl.» mar»

que* de pombal, o VlubÜymn-utien PartugumO.o ('• u.,"v»i. <i'vi.-iiia«ií.-« Perfx^u-i, offiira-

coram aue «eui so. ma e convidadoa una f«at». j.i. ü.h la ,(ii.i veiu confirmar o eonceilo de

que (jumam aa duu diaUsetae «o«i*d»d«i,*

*Nesta «emana o SanfAnna celebre o cnie-

nariod* Matcott*.Amanha representa pela 98>.v(»aeílimad»

opera de Au Irau.

*Um ¦ .u.. i' .,1...'-, muito eonhecitlo neataei*

dado I..-I .a .a ii obraa da dlrulgaçio da *.-ioii.-i»,o Sr. Lui* Pigular, propdeae a dar em nm doar!¦¦ .i.• »de l•.n ¦, ciji .-: -. -ul. i do peça* seienti»ii - .-i A primeira neça aanunclada 4 />.•«» tVapin, quo lem i- <¦; ii.-i ¦»> o inventor da celebreí.i.ii-i.i.f.i que uemonttrava força motora dovapor.

Muito* franceses, pordm,nio acreditam na f »•ellidado da adipUçlo : « prableraaa seienilfleMA acena, c, ou mottrainse incraduloa, ou caçoamcum o novo i»roj«cto : >• i v- >ii-.« vulg*ri**iler daacUueia. O Fig-iro 6 um delles, a entre •• c' •-gus com que critica o'plano do Sr. l>. Plgnieroacentramo» e»ta Scena s -. ¦,*.n',; • i ijoe \*\>sou espirito trauicrevemoi:(O thoatro reproianu um camarim de moça.

Mobília do estofo, claro cortinaa de ehitada Pérsia com llore. o paisarlnnca. Na paro-do da direita um telephone. Sobre ama com-moda d» nogueira um phmographo. Ro i.n-meiro plano om uma mr . uma encubaaorfcarliflaclal. 1 jiiapsila* oloctric. s apagadai).

¦ SCKN.VV1IIGalvanu dopois Aroiiimbdks

liiinMi (sentada junto a umamachiutêmcostura, ayatoiua americano, a trabalhar); •*• O ';chronoinoiro que Jame* Il*rri*oa inventou eia1730, e qua de«Je enlio tem sido Uo beta apor-foiço».!., marca 3 hora*, 24 minutos o 0,6 de et*gundo... o Archiiuodea ainda nio chegou.««Onde ...'..:--. ollo ?... Porque tarda tantoI..»(canta) Ah!,.. {Saltando nu emitira) Sinto o«eu signal...

O ¦ 1 •¦¦'.. .> iai .o, lio de ferro, quo tenho » pre.caiiç. u de collocar no colloto qvando eanero porelle, o cuja i ,,;.•.,,. ¦ ¦¦ dadt por um iii.» ente-rior, acibi de irandiuiltir-tno uma emoçto, quo..i.iuii.-.: Il.-í.ío .. o.i'... ,.C: i-i-.-o «i:ii porta.)V, vil- !...

Arciiimkors fcorronde).— Galvaniar('ALvania (sem doixar a machina de costura). .

—Archimodes!An-'-n -i ..;.—('....»aou folia de le ver, q ia-

riih Galvania, o quanto maldigo aa Dreeauçbeaque um pai bárbaro noa força a adoptar. Espe*rnva quo fosuo ello maia inditlgento c.munia;.»de-pois da minha ultima invonçSo.... Galraniameu amor, minha vida, invontei o gerador ale-ctrico...

Galvania —Oh! o gerador! Como en te amo!AncuiMEDES.—Entende* minha amiga, n.i-

nha lerns aiuig»! Sabes o quo ò um gerador ?Sob o ponto do vista da mecânica, uma machinaó um conjuneto do corpos ligados un* aoa

¦£oulroi.Galvania (carando).-^ Archimedo*!AuciiiMKDKS.— Ligados uns aòa outros dai"

modo quo n acção de uma força ao exercendosobra um delles, possa ser Iransmittida aoa ou-tros. e finalmente oppor ao i resiatencia do nm 'ub.lnuulo a vencer. A machina d o gerador *daforça.

Galvania:—Como to amo! .AncuiMEOEâ;—RnlSo... Fitaom mim oa teu.

bellos olhos o deixa-me ouvir a tua voz Uo terna,que me inebria, quo ma encanU...

Galvania.— i de raimt meu amigo,..'»tonhoa ti nesto mundo. Tu, a miaha enoubadora arti*licial, o a minha machina do costura,' syalemaamericano.Sa.bàa coino ella ò feita í Pina agulht.- • k..> n ,...,» i *ntv\,\xnnrnma bar-

20.00010.0005?000

20500010S90O30.-.10!)20$00010Í9ÍKI3D50D030$0003^00020;:00020$ !0030S00O2ft?0002OÇ00OB$0d0

20S0O030*00010503010.Í0OOlOJOOO7$030

20í?00010.?')0010.00010.00030?00010.00010$00010$00010SOOO

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iôsooo20!s00030|0M5.010

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6:171Ç00O

quero.

O PiioNoon.vi'iio-(«oore a -^^ .dado» minha filhai...

Galvania (daséraadondo Ba doa braços de Ar-cliunodoo) — Ah! A voa de minha m5i... Isto io phonographo em que mon 'pai teve a pre-cauçSo do guardar a voa do minha m_i defunta,Lonibra-moomoudaver... Deixa-mo!... -

AnoiiiMUDES.—NBo... nKo.SCI5NA IX

03 MESVOj, CoEFFICIBNT»CoEFiciKNtHv—Apanhai-os !...AncuiMEnKs.—Coofílciente, men rival f

'

Galvania—O homem a quem mais detesto.Cokpicibnte.—Sim... E* possivol... maaouça o quo v*u dizer... Teu pai Galvania, . ia-ventor da famosa machina pneumatica da

guorra. Machina de 5.000 corpos de bombaterrivel na guerra. Sob um pretexto qualquararrasto se um exercito iaimigo em um compar-tiatouto sufiicientemento vasto para contèlo.Manobra-se os 5.000 corpoa de bomba e o exer"-cito fica destruído. N'eate iiiaianta mesmo, oSr. sou p»i ostá na aua maohina a fater espe-riencias.

Galvania.—Nüo d vordade I...Co_FioiENTK.-Pddotirarad.iviaa. NadaraaiVfaoil. (Falia no talophone). Alto I Esta ahi*....Uma voz (polo telaphone,).—Lula.Cobfioikntb.—Onde cati |A voz.—Na minha machina pneumatica. Es-tou fazenda oxporioncias...CoEFiciSNTa—Ouvem f |...Galvania.—Enlüo ?....OowsoiMM -EnWo... voa * , Sentara bem

.m"' °

™laP du flu dirèclor-ve ftz mano-brar os 5.000 corpos de bomba da mtíèlnaapnoiimaticaa uras dwtnnò*u> inàereditavõl o fioestá nqm. .. > ¦

So a Sonhora nilo consente, immediatamenbeom 3er minha mulhor... faço manobrar Óa5.000 corpos..., e foi o Sr. aou pai...

Galvania.—Monatro !.,. (Apoa luta-tjnrta.mais terrivol) Eisa-minha-mBo.!.....,...-,<...- ;

Coeficiente.—Finnlmento 1 ¦ ". .Auciiímedks' (com reBoluç.ò).— Nlò;.. No!mundo tomos a cumprir uma missão sciontià-ca.. .mostrar ils massas como se morre era umamaohi.ua pnoiimatioa. N5q oéqiioçamos doseamisi.no, por uma fratil qnestiío da consciorioia...'(N'ovo o fio d<» coeficiente. Muda-se

"a íoena"Ao fumlo \ò;.so opnidoGalvánia/flcarenoar^

nado, vorde 5 erguer oa braços o rolar como umamassa no interior, d.. maohin» nneumatioç»Quadro.)

PALCOS Ee.mi.1. I.1KRE

ínfimo I murmurou Montalvo.

fCoH*. Hllfí)

O theatro do Gymnasio, todo preparado e pin-tado do novo, abriu nnto hontom n9 suas Bnnsportas' d Gemmn Cuniberti -[lio

para ali trnnüfoferiu os BOiia espoctnculoa.

Representou bo p la primoira voz A Pastaradn Vesuvio, drnrna em dous netos, dft PnoloGiacometti, onde ò gentil monina tem um os-'plendido

papel que representa com toda n mãos-trin da nua desoommunal intonç2o e individua-litliule nrtislic. , •

Hojo.ropeto bo o mosmo espoctaçulo,

No Ricreio Dramático aobo hojo á acona, ombeneficio do fiscal do Ihentro, n applaudida come-did do nosso collabor. dor, Dr. Frnnça .lnnior,Diroito por linhas tortos ; e umn novn comediade Arthur do A/.ovédo, A Masçotte na Roça'

O credito rotfcl « ¦o'-.pc,nlMW.usprloo.la «lo. Oentro

da IDavoiira a OoiuiuojçtsioIIN

E' prooiso 1)5o pordor do vista as eiroumstan-cins actuaos da lavoura j se osta podo'vir »»«•«sar de certas quantias para exigonciaa oceasio- •naosdoBeuouBtoto, maior o oxistontolho da.neepasidado de dinheiro para coneolidnçSo do»debito ja contrahido, necoBsidndo infóllímento,alargada pela depreciação tão profunda do óafô rora, so a primoira pôde sor satisfoita tor inter-uiodiojli. penhor agrícola; dtedoW dbIo robua-toco o credito do lavrador para transSslimitadas pela força da bu . producção e acurto praso, a seguiria dopendo ossencialmonta!do medidas de latitude maior, quo lho pornv Simmob.l.sar, o aou capital fasenda, ô r"«™»bo snr o mutunnte lontnmnnto, com jnroZrato, do ncôrdo com a hslnresa periódica, ?/sua producção o com o valor doprociador daobtom. NKo prooisamos tanto de prover fr I"0

?'!,> •'. r .turos

Page 4: L4 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00209.pdfI-I ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 15 de Maio 1882 Avulso 40 rs.—N. 209 2' EDIÇÃO As noticias

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' * ="~;I-"*

- .-

O GLOBO.-Segunda-felra 16 de Moio de 1882aoonteoiinentoe, como de comodlar os mates pro-¦entes.

8o pira a primeira hvpothote mlmitto dobora grado o ponhor agricola, quo, seja dito,dopassagem, estaboloçam como quizerem, ha de¦sr firmado pela probidade individual do la-vrador, pouco ou nada aturando a pratica actual

Sara a segunda nKo vejo rouiodío fora do cre-

ito resi. Bate foi o d o precursor natural da-quelle, porque aqui, como nos próprios nal.oacitados em seu abono, o credito agrícola na de¦er uma coneequencin do credito real, vistocomo baioado na probidado pessoal do agricultor,esla, nor mais calonioa qua soja, ha de solfrero» ii.!.i.ii!ld_. min mil...bill.Lídimo iii-.nliatiilnl.dll.O indivíduo, por mais honrado possível, nRoconquista a coullança do capital sem meioa deruntiliiil o.

li.it* mesma França, que tanto so citou, d umoxomplo vivo do que acabo do oscryivor; ali ocrodito agrícola nasceu do credito real a, commaioria tlu rszSo. aiilm senl untre min, ondo demais o lavrador o ao inesuio tempo proprioUriodo terreno (muitas voxes devendo o ainda) anKo so di a nocouiidndo, como nnqtiatlo pou,da orjaçüodo oslaholocimonlos do credito, quotenham por fim acudir o. lavrador, que sondoapenas rendoiro do terreno, não tom, fora dassuascolhoilas o lnstrtimonlos agrários, outrosbons para garantir os sous débitos. E 0 procisonKo oxsgeraro oflbito das cousas; montão naFrança o credito agrícola nio proonchou oe linsda sua InstituiçKo : crendo por docroto do IO doKovoroiro do 18(11, om 1805 amassa das suasoperações attingia d cifra do dous billiSos, nonquaes ontravam, a pardo 17 milhões sobro po-uhoroa.H milhou, «obro hypothocas, figurandoo papei agricola apenas por um quarto duquollasomma, pois quo o rosto era representado polopapel commeraial o industrial, do mio so con-cluosnWm», que pequeno foi o bonoliciooHforidopela lavoura; secundo, quo mesmo no soio docrodito agricola voiu a hypothcca plantar o ero-dito real.

E por quo razão o credito roa! (insistimosnostadonominação porquo d a logal/, não pro-dn/.inl no ltr.ii.il resultados idênticos o aos quoha dado om lodosos paires quooeccIitiiAram, mu-ximo quando no ponhor agricola ao aaaignalatantos 0 lão copioaoa bonoficios ?

Quanto a mim a questão não ostd na oxtonsãode torronos, nom na contigoncia da propriodadoforvil, e no» em outras causas quo foram indi-coda»; ost*, pardal, ua convorsibilidado da hypotheca. Tire so ao cre ior o espantalho da adju-dicação forçada; gnranta-so llio o plono reoin-bolso do capitai, proporcionnnilc-so-llie meiosefllcaxes' do converter om dinhoiro as próprio*dados onerada.'), o o crodito real so cstabolecorádo si mes tuo.

O argumonto tirado da oxtonsão do n088O tor-ritorio, da dopondoncin do braço quo o cultiva,e da adminÍ8trnç5o doa quo dirigoin oa ostubo-lecimontos ruraos, não prova nada, porquo sim-plesmonto prova de mais s om primoiro lugarestas mesmas circumstancias dão-se om todosos paizos do mundo, doado quo, 80 om alguns oterreno tom maior valor, osto valor ó somproigualmente maior ou monor, conformo a possibi-lidado ou impossibilidade do sua oxploração, o aboa gosta, dos estabelecimentos; nHo me refiroa torronos urbanos, o ninguém om consciênciapode aillrmar que uma propriedado agricola,quo nSo o convonientemento oxplorada o admi-nistrads, oíferoça, em parte alguma do mundo,ao reembolso do capital, a mesma garantia quoos estabolecimontos metbodicamonto trabalho-dos sob uma administração intolligonto o ido-noa; o por ventura, sob o ponto do vista dn ga-rantia, maior d olla em noaaos ostabelocimentoararaes, ondo no immovol o seus instrumentoo so

junta, como valor, o trabalhador quo tambempôde ser convortiáo em dinhoiro a bom da roa-tituiçSo do capital.

E do passagom tiremos a limpo eata quostãoda valor de terronoa ; dizer quo oatos, sem obraço, nKo tòm valor algum, è não fallar seria-monte ,* não, as nossas torras tòm sompro pmTalor dado, quo augmonta o diminuo conformeas condict.es om quo so acham; na impoaaibili-dade do braços quo ns cultivou), osto valordeace muito, d vordado, mas não dosapparoco

. vuiii.-gonoiaa.e baixará o valorda propriedado agricola ató julgar-ao acostei-ledo contra ellas.

Em segundo lugar, so osso argumonto provacontra o credito agricola, mais ainda provacontrno penhor; porquo so o todo indivioivold igualmontó cravado pola hypothcca, o por-tanto, com ura vaiu.- indiscutivolmonlo superiore induatrinl, ó insufiicionto para offerecor ga-rontia satisfatória ao capital, quo seguranças

pôde dar uma parte dosso todo, qua, destacada,

perde iramediatamonte o seu valoí,, .«'lustrialpara com diíliculdade oncontrnr um do ocea-sifio? As machinas e instrumentos agrários,arrancados no immovel, convortem-so inconti-nonti om puras morcadorias om segunda mão,som valor especial, o para concorrorom comns Buas congêneres* qunndo.com tontn profusão,encontra-se no commercio, d preciso baixaremde preço ató tocarem ás proporções do quo bociiiima uma pechincha. Esta immensa dopre-ciação não paBSOU doaaporcebida'aos própriosdefensores do penhor agricola no C_n'.o,quandoforam os primeiros a recenhecor quo as machi-nas arrancadas dos seus lugares nada voliam.Supponhamos, pordm, quo nollaseo não arran-cam, o perguntarei: se nestas çircumstancioBpodom garantir o roombolso do penb.o. ? Creio

que a resposta , es'!.* na consciência do todos, eO indivíduo que comprii_JO BomoÍii.„.o machinaostm-iacin poioroa circumatnnciaa do quo oquè.'.outro, quo conta-ao haver comprado uma casa enfio um prego, quo lá havia, om uma das paro-dos, O quo torminou por não podor dormir, tan-ias oram as vezes quo tinha de abrir e fochar aporta ao dono do prego, quo nollo in pòr ou tiraro chapéo.

So,. entretanto, os proponontes do ponhor ti-jihám om vista somente aB colhoitas do lavrador,*inda nellas o ponhor sorá uma cousa irrealiza-Vâlf ou, pelo menos, muito precário, como do-moni-ÍSÍ.. no mou próximo artigo.

Rio, i. d» Maio de 1882.Theophilo D. A. Riiieiro.

Segunda èdiçftoTELECIAIU

Serviço espocial do «Globo»» *

New-York, 15 «le -luio «le1881.C.if.*> mais fli.ui. com «lín de1/4 OOUt. |MM* lll»., I i»h* » 11/4.

Nhii.om, IA ile lliiiiMle -NS-i.d «IV. —í ini iuii. su il.» ini r»*ioi*

t,S»'t7 MU'1'll..-ii» liouve vemliiM.

ISxlMtènola liuje »_«,¦_.«*•NUCCIIN. '

_t"i*rí*«.s sciniiÜiiílçiio A .MINOdt» :i'71'NO» por IO KíIon purao Miípcrfoi'.

PARLAMENTO

A.' lavouira, ao commercio aosSrs. clioiÀ-H de familia e fi-Malmente ao publico em s*e-ral.Brovomonto tom do apparocor. 1)70

VAPORES ESPERADOSSoutbampton (Lisb., Pom. o Bah.), Minho 16Rio da Prata, -Portena.."..... 16Valparaizo por Montovtdeo, Anoa 10Rio-da Prata, Sevelius. 17

VAPORES A SAHIR__^_i*i!5i»y _y JHavro, Portena .•>•• • • • *'

Portos do sul, Ccrvdntes (10 horas) 17Rio da Prata, Minho ,*•••;•_."..""Southampton (Lisb., Lond. e Ant.), Ueve-

NovaTork (hahio, Pernambuco, Maranhão,Pará e S. Thomaz), Longhirst (10 horas) 18

COii il'11im&i TERRESTRES

ALL1NAÇÂCAPITAL

4.0110:0008000Esta companhia sogura prodios,navios, mor-

cadorias, estabelecimentos commerciaes o in-dustriaoa. ,. . . .„ , „

Funcciona todos os dias utois, das 10 ás 3

horas da tardo, d rua da Alf«»doga n. 2. (877

SenadoDopois de approvada a acta, o Sr. Meira do

Vascuncollos reclama contra um notável errode itiipreiiHa na rodoçlo da loi sobro concordatas,publicada uo Diário Official, —

O SR. CUltltl.lA: vai occujiar-so do um os-uuuiplo de gruudo intorosie paia a nnçtto o dogrande importância pnra a sua provinois.Conhecia a mensagem dirigida, om Julho do1881, pelo poder oxocutivoda ropublica argontinu ao congresso, rum a croaçilo do num provincia no território das Missões; conheciaigualinonlo o decreto do 17 de Março do coriviit.i anuo iliv i.lin lu n nova provincia am dopar-i iniciitiiii aduiiniatrutivos.

Ape/.ar do silonoiu quo a osso respoito guardao relatório do iiiiniBtorio dos oslrougoiros, suppunha quo os intorcBsos do lirazil eatavamresguardados o, nosaa supposiçílo, aguardava adiscussKo do .rçamontoda doepeza do ministoriodos cstrangoiroB para tratar do assumpto ; mas.i obrigado a quohrar o sou propósito, d vista doartigo publicado no Biario Official do sabbado,dia em que nSo houvo bobsSo.

Deixa da parto tudo quanto ha ahi da nolavclna revelação do silencio uno so gnarda, Acercadu resolvo dos direitos do Imporio no nova pro-vincia.

I'_ Hingular que,ordenando o govorno oo nossorotiresontanlo na ropublica argontina, quo ro-saivasso os nossos diroitos, ficasso a sua ordomató osto momonto som execução: asobsorvaçQosquo o roprosentanto do Brazil tovo para nSo:umpril a, não foram aceitas pelo governo oentretanto esto nada lom feito! Praticou o quoreprovou.

Allega-so quo dovia so esporar peles actos docougrosso ; os actos realizaram so e a resolvanão so foz; divido-se a provincia em doporta-mantos, o nada ainda so faz. 1

Porque razão reprovando o govorno os actusdo nosso onviadu, não npreeontará nesto corto areclamação A. logoção argentina? por quo razãonão renovou a ordom quo havia dado?

Todas au nações em circumstancias idênticoscostumara resolver os sous direitos; e o Braziltambom entendeu que o dovia fazer.

O quo admira, poróm, d quo a sua ordom nãofosse cumprida.

Mas o orador não tomou a palavra para fazorconsuras ; quer apenas apreciar a questão paraindagar o que convém melhor praticar nas cir-cumstancias actuaes, para qua os nossos direi-tos nuo HollVain.

Aprociandnn <-<x.«»i«* •*»_.<* ' '

. ..ainentos, os rios Santo...uuliiO tjuassú o Pepiry Cuiassii, tomando ossosrios por nquolles quo nós assim indicamos porestieti nomes, o não os que denominamos porChupo :i'> O Chopini.

So dando ossos limitoâ ao 4o o 5o dopartamon-to do MisSOos, o ontendor so quo aquolles riossão ollbctivamonte o Chapocó o o Chopim, serioísbo uma (Ipclaração do guorra, pois tomariaviolontamonto território de quo sompro obüvoinoB do posso; o quo significava acto do guerra.

Rosolvondo a questão por om decruto interno,o govorno orgi ntino não podia roferir-so a csbobrioa, .sennonceitnndo como taes os quo nós asciii.iroccuiiocemos,

Kiii esse o limito marcado nos tempos colonines, a posse da zona comprehendida entroaquelles dous rios nunca foi interrompida.

So o govorno argontino tiveBso em monte darA nova província limitos que ella não tom, en-tão a questão tomaria o aspecto bellicioso qoo li-gurou.

Pelo decreto do 17 do Março se infere 'que

a ropublica argentina não reforiu-so souão aterritório em quo ó seguro o seu direito.

O mnis Borio resolver por bí uma questão in-lernticional, o com ofiensa da outra parte interoesvla,

O oradrr tom ee limitado a tratar de umúnico ponto quo não pode ser'adiado j o procodinionto que no governo cumpre ter & vista dai;circumstapciaB doscriptoB no Diário Official.

Doixou-ae correr este negocioiadçlentemonte;tomo-! do intervir em certo ponto, isto d, quandoa questão já devja ostar resolvida.

O final do artigo reforopo a uma nota aue oorador devo crer não tor sido expedida. O go-vorno não a autorizou, o não ó de presumir quoo nosso roprosentnnto o redigieao por buo pro-prin. inspiração.

Passa-so ti ordem do dio.Sno sorteados para receber o Sr. ministro da

marinha ob Srs* Correia, Viriato do Medoiros eSilveira Martins.

Continua a discusBRo da proposta fixando oforça de mar.

O SR. MARTINHO CAMPOS (presidentedo conselho): diz quo o Senado encerra tantosestadistas que o orador não podo f.icilmentotomar a palavra sem dar uma satisfação aoao Senado.

O nobre senador pelo Paraná, ox-miniotro dosestrangeiros encetou debuto sobre umaquos-tão do limites, debate que o governo não pddeaçoitar.

Não tomaria a palavra ao não tivesse quâfazer uma ractificação-á peroração do discursodo nobro sonador.

S. Kx. reforindo se o uma nota passada polonosso onviado,aiís que o govorno não a ordonou;quanto oo artigo do Diário, diz apenas quo ogovorno não tovo conhecimonlo dollo, e o Ibsoo qno se inforo do artigo do honrado prosidontodo Sonado.

E' uma quoBtno do limitos que comoça novo-monto o o orndor 'nRo conheço vantagem omtrazel-a para o parlamento; o govorno nnda maispodo adiantar no quo ja está publicado dosdo1857, O om quo o nosso diroito ostá fora doquestão.

Snnpondo mosrno quo e neto do Congrosso Ar-gontlno ferisse 0 !.o?tjo diroito, om quo o altornria ?

So o govorno voiu á imprensa foi ora attonçãoà posição social do pesaoa que levantou o quês-lão om carta dirigida a um desses jornaes danoito, não sabe SS a Gasetada Tarde so ooGlobo.

O SR- JUNQUEIRA : diz quo o nobro presi-donto do conBolho daclorou quo nKo podiaaçoitar o dobnto na questão do limitos, por issoincistira sobro esto ponto; mas não podo doixnrdo notar quo o final do Diário Official á paracausar npprohensBos, pois que nello se diz quoo govorno ordonou ao ministro braziloiro omBuonos-Ayros que ppflpaçso uma nota sobre a

qtioslSOi ., ,Se o governo, esta.» convencido do quo a ro

publica argontina não prolondia ferir o nossodiroito, para que ordonou quo so passassoa nota ?

Lamenta quo por tanto tompo bo tenha diB-

eutldo, sem eolnçle, queslRo de limites, qmndoda parte da republica argontina havia a melhorvontade.

i' miiiin:iii 11 ai suas ohiervsçSes «obre a leide forças de mar, o orador din mio nSo eo devepreicindlrde alguns osoouriQiaOli

O |.t ...-.¦ -. •¦ • do cominaihUnlo da canhoneiraPrincipe do Gnto Pará ; a reducçlo das com-ptnhlns do apremllies marinheiros; suporoialode alguns des nrsonaes; 'organitsçJlo tio con*.¦"llio naval; pratlcagem da barra de Caravellas;a dualidade de armamenl i para lanchas torpe-dos; aoquisiçfto do praças para a armada, saopontos do quo o orador trata, omitlindo sobreelles n suaoplnlío,

l.nlondo que devo entrar em discuuKo oaddilivo do nobre ministre sobro o código ponal,como projecto om separado,

O SU. Rini.lKO DA LU/.: contesta as pro-posiçoos do nobre soniulor pola Ilabla, ex pre-sidonto do conselho, relativas ao eneuuraçadoIndependência. As duas r.uíifl» apresentadosp"i- '¦<¦ l'-v- i'iii .i vonda .1"-.. navio nílo saoverdadeirus, por imo quo como mostra nemlinha .Ihii..ii....i- . taos ipie no case do concertontto | ¦•ii.iii11-...-ni a sua ontrada no dique, lendoeslo oquivalonto, nom ns carvooiras orão pe-qtionas.

As ci/...". quo o gabinoto do 5 de Janoiro doupor oflectivas d vonda forloi vantagem rosul-tantos da traneacção, coheroncia o denej.ii domanter uma politica de paz o do concórdia.

Dopois dcci.i declaração, o ininiatorio 28 doMarço inundou c.>nslruir o /{íacAiiitio ipio osltlnas io.'.no ni condiçiies do Indtpândtnola, oderecondo os mesmos inconvontonto», se inronvoniontos orão as circumstanciaa 010 quo foi construido ai|iiello navio.

Hiv.-i-..... «eu- .'IÇ...-0 foram feitas no orador, oom quoagora incormramaquollos quo mandaramconstruir o Riachuelo.

Dotnoraso cm divernas considoraçõos rolat:-vamonte no batalhão naval, cujo angmanto niojulga un.¦.¦!¦¦...no,nlriiiido obrigara umaolov.iç^odo orçamonto que, previamonto so subo, nãoio poderá elovar, punpio tal augmonto não sofará por falta do poüsoal.

Termina considerando alai de promoçOes,A disaussão fico adindn pelu hora.Rotira-sa o Sr. ministro com aa mesmas for-

ÜdadoB.O Sr. presidente doclura nuo a ordem do dis

para amanhã ó o menina, e lovantn a soatão ia:t horas da tardo.

-.OVMId-.Vr» l>A IIOLNtVenderam «o hoje:15 apólices geras» de II»/. a 1.0751(100.W! Letrae hypoth. Itanco Predial a 76'/..50 l. it .in- .1 Uarden au par.

I»«*s|iii«*li»-i do «* v ,.,..(„<• A„ |,«J«,IluonosAyrei, rapor inglês «Minho», (.rnillo

de :¦ 01/.1 pinto 100 saccas cafó.. N.0.'f T."rk_ v»LmrJn*ld* «l^ngblrst», Ar-buckle llrethors ,5,000 aaccas cafd.

URSUMO

5,100 saccae. cafó no valor de i_i8:!8$()00

aiiiíiii.in . por «.ubotiiffciu hojoAguardente, H pipanAl . d...., 88.061 ItiloR.A- mear 11,810 suecos.Cafó, 212,100 kilos.Parinha, lll hoccos.Milho, 15 saccas.

E'.iiiI»ui*4vu*«>«v«< <l«>s*>«<*liailnshoje

Hamburgo, vapor allomão «Memphll», nãofocIlOII O ln;illll'-':.lo.

Now York, vnpor inglez «Nossel», Idom.Ilnrdoanx, vapor frnncoz tKqunteur», idem.Cap. Town, hriguo norueguonse «Kigil»,

:i,.'.'«> s.ccas de cafó.Madres, goloro ingleza tlVinceport», lastroPortos do norlo, barca uoruoguenso «Jens

Dnindi, lastro.

Câmara dos Srs. DeputadosOSR. ( ../.Alt ZAMA : procieadizorácornara

o ao paiz quo a doputaçRo da Kahin não gnvornao governo na politica mesquinha o possoal queporaovera ain soguir. A llahia naiihum beno-ficio tom rocobido deste gabinoto (Oh\ Oh \i...hojo 'que vem diser isso!). A' deputação do queo orador faz parto o quo nunca ó ouvida nãocabo, pois, a responsabilidade do quo se passa.(Af uiío bem I)

O SR. JOSE' MARIANO : manda a mosa umreproiontação nobro o ostado om quo so acha oedifício da Faculdado do Direito do Recifo.

— Dopois de fallar pela ordom o Sr. Anisiopor oceasião do sor posto om <1í«cubbRo o roque-rimento do Sr. Soares sobre CarriB Urbanos, d -clara o Sr. ministro da agricultura qua essacompanhia assumiu, polo contrato da fusi-\, to>v,dos os direitos quo á extineto Locoraotor,*'' \viam sido roconhocidos por loi.—E' retirado orequerimento.

Approvadosoparecer da .'(¦' commissão sobro aeleição do uma parochiu do 2" districto de MattoGrosso, cujas setas só cbogaram ultimamente,e li..m assim o requerimento do Sr. RodriguesPoixoto sobre negocioB de Campos, ó rejeitadaa emenda do Sonado ao projecto sobre soccnrroBpublicos, (1879—1880,) depois de alguns obsor-rações do Sr. Adrede Figueira.

Continuação do 3° discussão do orçamonto doni porio.,., O SR. TAROIMNlO • extranha n"« n*-" _»«_•

-/uquo Estrada mixeira, o lor-.o ...cimos quo lho infundem ob tendoncios

positivistas do jovem ministro e a preferenciaexclusiva, o oxagorndo desenvolvimonto que re-cobo entro nós o estudo dns scioncias physicas enaturaes.

Passando a tratar do decreto de 10 do Abrildo 1879, qualifica., do ottentotorio das prorogs-tivas do parlamento. Foi um acto dictatorialanálogo oo Jo omissão do papol mooda fei.apolo mosmo gabinete ; o nesta matoria, divor-gindo da opinião do Sr. Duque Estrada, não vòsonão uma cousa—a queatão do principioB.

O orador faz om seguida largas consideraçõesacôrcadn gnglijn gj ^]VãUo ôÍVÍT, mi. retribuiçãodos lentes das nossaB faculdades o outras quês-toes relativas a instrucção publica ; o convida amaioria a aceitar os emendas da opposiçãoconservadora. ,

Termina denunciando um artigo sobre o< Marc Aurelo », de Ernesto Ronan, Koje pu-blicodo no Diário Official, e pedindo quo seponho cobro á criminosa propaganda da redac-ção desse periódico.

O Sr. ministro do império sdbe á tribuna ás4 horas e 20 minutos.

ORDEM DO DIA PARA AMANHA* Continuação da 3a discussão do orçamonto doimpério.

idem da 2» dita do orçamento da guerra.Disaussão único das emendas do Senado oos

projocto3 n. 49, 111 o 20,'do 1882, sobro credi-tos.

lll.-IklHI.Y.OSALVANDKU*

Dio 1 a 13 do Maio 2.1701.2*890D'a 15 113.520.-121

2.284:483$317MESA . nOKINCIAL

Dia 1 a 13 de Maio _5_03.$0B5Wai5 :.80*5'.)80

15.:31_f041

RKOEHEDOniADia 1 a 1;| do Mnio 300:800.882•"ia 15 24:077$'I74

3'.!0.974$250Em igual periodo do 1881 303;888$'Jt4

-sovaíi. _ io no poiitoATE' A'S 3 i/2 HORAS DA TARDE

ENTRADASSantos, paquote nacional «America».Brunawick, briguo portuguoz «Amélia Nor-

ton», pinho.S. JoSo da Borra, hiato nacional «Dous Ir-niooH», vários genoros.Idom, patacho nacional «Teixeirinba», vários

gãneros.«A1IIDAS

Valparaiso, barca ingleza «Crosflold».S. João da Barro, potacho nacional «Indepen-iWcia».5. Matheus, hinte nacional «Marques de

C»'xias».- lom, hiato nacional «Persoveranto».

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Noticias e indicações resumidas de diversos produetos medicinaes da Piora BrazueirtB DAS

M0LrSTIASy PARA AS QUAES SÃO INDICADOS COEO ESPECIFIC«S

EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDAH-xporlmontutloa o iiiii.iiiulfM por notablildudoi

l.ul_ o aa lünropa••««.liou. «lonto

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nara tratamento radical dasyphilis constitucional, impureza do sanc-ua ir«»..i. j j * .âe menstruaçilo, ulcera do collo do «toro o da garganta, moléstia^. do nÂ_í "^'.t f*U»

oscrofulas, boubas e rhoumatistnos chronicos, por mais reMdeâ qnet.nhan. .._«_- **Tlhrc«'

a Tintura de Salsa. Ou roba o Manaod. quo lenha,n •"*->-¦• empregaElixir depurativo do sangue

PURGATIVO DEPURATIVONas constipa^iSes rebeldes do ventre, enxaquocaB, homorrhoidas irr«i„t.-M _l*r«.om todos os casos em ,,ue d reclamadfKu.n-purgativo ^^^ví^^SSSS^rGtfoba e Manacá nas molostiaB pr_q___nto_, afo indispensáveis e iito n^..!ÍV?S___ d* ^als*-»

xi ¦ ««ii

Território em Utij rio

i iiFALLECIMENTO

Por telogromma hojo recebido do Pará sabe-soter fallecido de um atoquo repentino, o bacharc]JoSo Jo3Ó Pedro/.a, prosidonto daqueila provin.çia,

A quantia definitivamente orçada pelo ca-moro dos deputados para a despeza do minis-terio da justiço, no oxercicio de. 1881—82, ó do0.987:05^041',

Estiveram hojo na comnra, do volta de Per-namhuco o Buonos-Ayros, rospoctivamente, osdeputados Sra. Ignacio Joaquim de Sotua I,o5oo AíTonso Celso .lunior.

O ,'illu8trodo oppositor da escola do marinha,Dr. Carlos Viotor Boie.on olíerooeu-nos um(.-xomplor da suo these sobre organizaçUo theori-ca das ostriitsdos canhões raiodoB,

AgradeoomosR dolicodo oflbrta,

CAFi.'Vonderom-so hojo ató 4

saccas.i/2 horas 4.953

Uma carta dirigida pelo Sr. barSode Cotegipepresidente do Senado, oo Sr. redactor do Globo^publicada sob esto rubrica por este jornal no'dia 10 do corronto moz, qualifico, nos termos osZi ÍI8' W er.™° are°(liin° mquol traçou a divisSo odministroliva do terri-tono do Missões, quo ultimamente foi posto pelocongresso argentino sob a jurisdicção im.nen.atado governo nacional, seperondo o du provinciade Corrion es o quo estava oggregado desde quoficou 8uppri....da, ha mais de cincoenta annosa província argentina do Missões. '

-___. „. _„_v» .... ,,uo » ictm..mulKuiii-purgaiivo uranrdo o oriicaz a como adiuvanu ri. ã^e

Manacá nas moléstias pr.qod.nto., íff0 indisponBavois e nSo produzem coUcw, „PÍLULAS PDR&ATIVjS I)EPfíRjTí?Hg np

wmm RWQmmuiu %^^^^S^S^^^km •»•««*-.- dismenorrtirWwnfitraçaodoro.torilJrph

;rbêa, flores

^^^^^^^2ZZ-se combate radicalmente com o Viniio de Anana

(3-lilio ;ül

TIIlíSOURO NACIONALPaga-so no dia 10 do correuto o seguinte :Subsídios dos senhores sonadoros odeptitados.Ministério da Guerra.—Vioira tt Ferreiro,

Macodo Serra & C, Emprosa Funerário, For-nandos & Irmfo, Luciono poroira de Morafifl& C, ,R. Oonlovillo, L|0>yís Joncs, Loondro deSouza & Moss, Barbosa Clomontó & C, SilvaGuiiharüos & Pinto, (?omos Brandão & C, Ro-drlguoB í, Bolmlro, Funncl.co Capdido dn" CostaAC, J. A. F- Villas-Dôos & C., Manuol doGarvRlIio, Mpnlojro GuimarSòs &, C„ Hargroa-vos & Irmãos, J, Costa & C., drogaria Junvrot oManool Joaquim Lias.

Minjstorio da agpiculturo.— ..om.iaorts i\ C,',Klingclhoofer, &.C., Cesto Olivoira & IrinSo,Moreira Snutos & C, Maria Loupoldina Navarro(io Andrndo. Loondro do Souza & Moss, Antôniodo Oliveira Monteiro Agoptpçoinpr.idoi'd» i|| . .„„, „ : pectono dns obraa publtcns! Soliroinor, Vieira & eRtit. nercon8Pí_tilnte mnil.. _.»_»«.« Lv iKo.'1'oiro, Manoel Maria do Carvalho, lítuauuol m"____S_-_!---^ m'"ta9 lo*?unB fl0 nort8dasCresta &. ..C, Vioira do Carvalho & Azovodo,Norris & 0., Josó do Froitas,

irgentinnPons dos cinop dopartamentos em que fei di-v.dido osto território sSo lindeiros polo extremonordesto oom o imporio do Brazil. Ao dosiirnal oso governo argentino, deve ter tido presente ó

?«_$„__. c1ns"(?n/,d0 no tratado negociado em18o7 entre o Imporio o a Confederação, que es-tnbeleceu o deslmde nos termos seguintos;

€ Art, }.i As duas sIiob partes contratantesestando de acordo enj fixar o. seus re.p ctivòslimites, convdem orn declarar o reeonhec*- com„fronteira do Brazil e da Confederação ArTeTtino, entre os rios Uruguav »P» t 8abaixo se designa * y e Para«*> ft -»8

f 'O território do Império do Brasil divide sedo da Confederação Argontina pelo rio Zlol d wnfrdoroçSo, e a esquerda ou oriental aoBr,.z,l,.lc8do a dz do aOluo^te Quaranim ate

°do Pep.n guossii, aonde as po.sessõea brasileiras oecupam as duas margens do Urugnay.

«Segue a linha divisória pelas águas dô Pa-p.ri guasBi, ato a Bua origem principal; desdoesta continua, polo mais nlto do terreno a encontrar a cabeceira

principal do Santo Anlonioato a sua entrada no Iguoss.l, ou- Rio Grande dooTorendf,PQr

ÍBt0 aUÍ a "* Oonfl»an«i** 'om

Antônio o guoesii, separam paro o lado dooriente pertenoem oo Brasil ; o porá o lado dooccldente _, ( onfederoçHo Argentina, rendo dodomínio commum das duns nações as nguas dosditos doua pr.me.ros rios erq todo o bou curso,e os do guasBii s<5mei,to desde a confluência doSanto Antônio atd ao Paraná. » (C-llecçÜo detrotados celebrados pelo Brazl, por AntônioPereiro Pinto, tomo IV, pog.8Q), .Este tratado nSo foi ratificado! mae floouimplio tamejite acordado entre as d.iss part_3

contratantes quo estes Bii0 os limitei d8 direitoentre os dous paizos. ¦ " ¦ -

No uso deste diroito, 0 governo imperialmondou estudar, om Outubro de 1880, o fundar,ha nove meses, ns duos colônias milltoros sobroos noa Chapeod e Chopjm. ostabelocidas já peloscapitães Borman e Dantas, segundo consta dorelatório do _min slorio do guorra, o em repeti-dos pnbllcaçoes ioitas nos jornaes desta côrte.No uso dosto mosmo direito, o governo argOn-tino, sem fazer ntá, agora ftindooüo nlguma.troca oa divisões administrntivns ntd a linhadivisória convoncionnda ontro ambna as partes.O govorno argentino com seu decreto em nadaoitondo o diroito do Brasil,A unlea quostüo que existo entro o Imporio oa [tepublica ò o mm hordnrKo do P< rtugal o daHospanha:—qunl á o verdadeiro Pepiri guassti ?Esta quostão dovo eor resolvida amipaveimon-to pela via diplomática, e o sorá, sem duvido, seestadistas de tanta altura oomo o borSo de Cote-

gipij trtjiem A dlsous«_o sontimontos de mode-raçKcio do justiça, que elle nKo revelo qaandoclasifico o decroto do governe argentino do actode {orça, do.uturpaçtto, de" ousada pretençdo odo i»ji»».ip(i, rDovo tambom obsorvnr, paro evitar oulro erro.

que o aldenmonto dos indios que habitam entroUunrapunv. o o rioPcquin', nada tom quo vercom o citado território em liti(?io,0 rio Popuiri.S qno sq refere o Sn. mintatro do àgrleultiiràem bou avlB" do 17 do Março,'polo qualdoBtinoua quantia de dez contnB pnra nBtnhelflcor i '„.margem «ma reduççío fle j^^; ao8a»„a,.o rioParaná, nclmo dn Snlm Grande on da Oiiaira

'_;_____% -P"P^r8?81"-6' Çastro-enterite, fraqueza dig,¦nappetonciaou faat.o, atonia intestinal ou constipaçS.piem te, inflamado do figado ou baco, d effleac____,ai jjstro

intestinal, l,,llBnei•bina.0* nwv0M'' .«P»****»

Expectorante ? aisamirntAaaffecções das vias, respiratórias .„,,*„* „,. „t. V V.V-__T_________fi^^

VINHO DE JURUBEB/.H¦Imulo.oforruBlnoso rlrona._,in _-. .. _Estes vinhos, doBobstruentosediureticosTpreconrsXc^^ ao oajA ..... ,...,.*

e boço -hepatite e splenite, agudas ou ohSSfK <• -«-_»-.ema pare combater taea enfermidades. A JHCSSS^S *° classicamedi-de preferencia, pela natureza do vehiculo. empinsmo domer.tioo • . acceitanHii/

Míbbõob Argontinns.

12 de Maio do Í882,Vm argentino.

(1123 \

A1.TI-RHEUMATICQ, Para comboter o rheumótismo locnl sobre o comc5o - ,,im- ,•pelos chronicas ou agudos, ainda quando não se ^4:^^'^:^-

LINIIERTO ANTIRHEUrflATÍCO E ANTIERYSIPELATOSQ '

»*«

HERPETISMO r :As empigens, dorthros, escoriações,-mavhas da pello casoao n. «ív.'-.

' RESERVATITO11

quo sojaatA» dores do dentes, devidas i coreaçito ou d nevrolcia n™ ~ • . .deeapparecem instantaneamente com p ? nu>,B robeldee

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li THEOPHILO OTTONI 85 f IESQUINA DA HUA (JOS OURIVES