junção neuro-efetora autonômica a junção neuro...

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10/04/2012 1 Junção neuro-efetora autonômica A junção neuro-efetora autonômica Dale’s principle: neurônios podem sintetizar, armazenar e liberar apenas uma única substância Henry Hallett Dale Neurônios usam agentes químicos múltiplos A junção neuro-efetora autonômica Neuromoduladores: substâncias que não agem diretamente na célula efetora, mas alteram a liberação/ações de outros transmissores Neurohormônios circulantes Agentes de liberação local: prostanóides bradicinina histamina endotelina co- e neurotransmissores de neurônios vizinhos Co-transmissão na junção neuro-efetora autonômica NA, ATP e NPY Liberados em diferentes proporções Estimulação curta, baixa frequência: ATP Estimulação longa, baixa frequência: NA Estimulação intermitente, alta frequência: NPY

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1

Junção neuro-efetora autonômicaA junção neuro-efetora autonômica

• Dale’s principle:

neurônios podem

sintetizar, armazenar e

liberar apenas uma

única substância

Henry Hallett Dale

Neurônios usam agentes químicos múltiplos

A junção neuro-efetora autonômica

Neuromoduladores: substâncias que não agem diretamente na célula efetora, mas alteram a liberação/ações de outros transmissores

Neurohormônios circulantes

Agentes de liberação local:

• prostanóides

• bradicinina

• histamina

• endotelina

• co- e neurotransmissores

de neurônios vizinhos

Co-transmissão na junção neuro-efetora autonômica

NA, ATP e NPY

Liberados em diferentes

proporções

• Estimulação curta, baixa

frequência: ATP

• Estimulação longa, baixa

frequência: NA

• Estimulação

intermitente, alta

frequência: NPY

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Co-transmissão na junção neuro-efetora autonômica

ACh e VIP

Armazenados em

vesículas diferentes

• Estimulação em

baixa frequência:

ACh liberada

• Estimulação em alta

frequência: VIP

A junção neuro-efetora autonômica

• presença de varicosidades

• liberação do neurotransmissor en passage durante a

condução do impulso

Geoffrey Burnstock

A junção neuro-efetora autonômica

• Junções

excitatórias e

inibitórias

Geoffrey Burnstock

Canal deferente

Taenia coli

A junção neuro-efetora autonômica

• Neurotrasmissoresagem em feixes de células musculares conectadas por regiões de baixa resistência elétrica

Kenton M. Sanders and Sean M. Ward

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Células intersticiais de CajalCélulas Intersticiais de Cajal

Células intersticiais de Cajal

Santiago Ramón y Cajal (Petilla de

Aragón, 1 de Maio de 1852 — Madrid,

17/18 de Outubro de 1934), médico e

histologista espanhol.

Prêmio Nobel em Fisiologia e

Medicina em 1906

Células Intersticiais de Cajal

•Atividade contrátil rítmica espontânea•Oscilações rítmicas espontâneas do potencial transmembrana (ondas lentas)

Células intersticiais de CajalCélulas Intersticiais de Cajal

Células intersticiais de CajalCélulas Intersticiais de Cajal

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Potencial de ação emm.l. e o efeito do diltiazem

Células intersticiais de Cajal: ondas lentas não são alteradas por verapamil

Células Intersticiais de Cajal Células intersticiais de Cajal: ondas lentas não são alteradas pelo potencial transmembrana

Células Intersticiais de Cajal

Células intersticiais de Cajal: ondas lentas alteradas pela disponibilidade de Ca2+

Células Intersticiais de Cajal Amplificando o sinal - Gap junctions

• Gap junctions = Junções

abertas

– Presentes no SCV

• endotélio

• músculo liso

– Proteína: conexina

• músculo liso

– conexina 43 (Cx43)

– conexina 40 (Cx40)

• endotélio

– conexina 43 (Cx43)

– conexina 40 (Cx40)

– conexina 37 (Cx37)

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Gap junctions

• Formação dos canais– 12 unidades de conexinas

– 2 hemi-canais de 6 unidades

– Diâmetro do canal: ~10 nm

– Nº de canais: ~100/placa

– Condutância total: 10-15 nS/placa

• Não conectam com o citoesqueleto

• Abertura / fechamento dependem da voltagem

Amplificando o sinal - Gap junctions

Gap junctions

• Permitem a passagem de:– cátions

– ânions

– segundos mensageiros

Amplificando o sinal - Gap junctions

Modelos de junções neuro-efetoras autonômicas A junção neuro-efetora autonômica

Geometria da inervação simpática em canal deferente de

cobaias (a) e artéria da orelha de coelho (b)

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Biscoito de Graça Suspeito… Interação neuro-imune

Células não excitáveis são

inervadas?

epitélio

• vias aéreas

• rins

• intestinos

• vesícula biliar

• útero

• bexiga urinária

Interação neuro-imune

• Fig. 1. Low (A) and high (B) magnification of a cryosection double stained for CGRP (red) and mouse mast cell protease 1 (green) of the mucosal layer in the small intestine of a Schistosoma mansoni-infected adult mouse, 8 weeks postinfection. Note the close apposition between the afferent CGRP-irnerve fibres (arrows) and the mucosal mast cells (asterisks). Both nerve sprouting and strong mastocytosis are typical features during the acute and chronic infection stage in this inflammatory model. E: epithelium

Interação neuro-imune

• Comunicação entre

SNC e mastócitos

– eferentes

parassimpáticos

– eferentes simpáticos

– aferentes vagais e

espinhais

– IPANs

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Interação neuro-imune

FIG 1. β2-agonist inhibition of human lung mast cell mediator release. Passively sensitized fragments of human lung were pre-incubated for 30 minutes with equipotent concentrations of isoproterenol (20 nM), albuterol (200 nM), formoterol (4 nM), or salmeterol (40 nM) before challenge with specific antigen at 2, 4, 8, and 20 hours. Histamine and leukotriene C4/D4/E4 release were measured by radioimmunoassay.

Butchers PR, Vardey CJ, Johnson M. Br J Pharmacol 1991;104:672-6.

Interação imune-neuro

Histamina exerce

efeitos estimulatórios:

• permeabilidade

vascular

• motilidade

• atividade secretória

Interação imune-neuro Interação imune-neuro

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Interação neuro-imune