jovens e a cidade: possibilidades de promoção de saúde · subjetividade e cidade em um estudo...
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JOVENS E A CIDADE:
Possibilidades de Promoção de Saúde
Neiva de Assis1
Andrea Vieira Zanella2
As relações intersubjetivas tecidas no espaço urbano, tem se tornado nova possibilidade de investigação científica no campo da Psicologia da Saúde. Este trabalho articula as temáticas subjetividade e cidade em um estudo que teve por objetivo compreender a construção de sentidos que se processa na relação de jovens com uma cidade histórica no sul do Brasil. Por meio da metodologia da pesquisa-intervenção utilizou-se como procedimento a realização de oficina de fotografia, mediando conversas com os jovens sobre o circular pela cidade histórica. As fotografias resultantes desta oficina tornam-se ferramentas de registro e análise para a investigação. Os resultados indicaram que os jovens moravam em bairros distantes, afastados das áreas centrais e que, não tem garantido cotidianamente o acesso a bens patrimoniais e culturais. A segregação urbana destes jovens com relação ao acesso ao Centro Histórico contribui para a alienação e impede a apropriação da história produzida por homens concretos. A oficina de fotografia possibilitou o exercício de novos olhares sobre a cidade; os jovens observaram a arquitetura, conversaram com moradores das casas e descobriam histórias, e de certo modo, as suas próprias histórias. Conclui-se apontando para que políticas de educação patrimonial garantam que as pessoas possam conhecer e se apropriar do território geográfico, cultural, econômico e simbólico. Considera-se fundamental que a produção de conhecimentos contemplem a compreensão da cidade como propulsora de processos de saúde, como possibilidade de invenção de outros modos de relação com a cidade.
Palavras-chave: Psicologia da saúde, jovens, patrimônio histórico.
A relação com a juventude em contextos educativos, foco de experiências
profissionais, reflexões e investigações potencializaram o ingresso no mestrado em
Psicologia no ano de 2009 e no doutorado em 2011. A investigação de mestrado teve como
pressuposto encontrar em espaços de contraturno escolar fissuras para emergência de novas
1Professora de Psicologia no Instituto Federal Catarinense, Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia – Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. 2Professora Doutora associada da Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Psicologia e Programa de Pós-Graduação em Psicologia, bolsista em produtividade pelo CNPq, integrante do NUPRA- Núcleo de Pesquisa Relações éticas, estéticas, processos de criação e atividade criadora.
possibilidades de ensinar e aprender. A dissertação defendida em 2011: “Jovens, Arte e
Cidade: (im)possibilidades de relações estéticas em programas de contraturno escolar”
permitiu o encontro com os jovens na cidade de Blumenau-SC, que cunharam outros modos
educativos para além de espaços institucionalizados, encontraram novas formas e normas
de vida social no transitar pela cidade. A investigação considerou que há na cidade lugares
de convivência, em que os jovens tecem relações mais próximas com a cidade, e a rua, que
indicam relações concretas entre sujeitos.
Deste modo, o contexto urbano, a cidade, as ruas e o transporte público
passaram a serem vistos como lugares de potência, de encontro e de constituição subjetiva.
E, com isso a cidade e as relações intersubjetivas tecidas no espaço urbano, tem se tornado
nova possibilidade de investigação científica no campo da Psicologia.
Em desdobramento deste percurso, este trabalho articula as temáticas
subjetividade e cidade em um estudo que teve por objetivo investigar relações dos jovens
com a cidade. Na cidade de São Francisco do Sul, marcada por arquitetura tombada como
Patrimônio Histórico Cultural, em que passei a trabalhar a partir de 2011. E com essa
peculiaridade interessa investigar que olhares e usos fazem do espaço público, que cidade
conhecem ou desconhecem e, por meio de uma pesquisa exploratória, provocar
estranhamentos com a cidade.
Jovens moradores da cidade de São Francisco do Sul e o patrimônio histórico
cultural local, são investigados a partir da estrutura intra-urbana e da dinâmica sócio-
espacial, mais precisamente os processos de segregação espacial vivenciados por estes
sujeitos. (Villaça, 1988). Estes s jovens investigados com idades entre 15 e 19 anos, são
oriundos de diversas escolas públicas de educação básica, filhos de trabalhadores e
participantes em uma instituição federal de educação do Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, criado em 2011 pelo Governo Federal com o
objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. (MEC, 2011).
Cidade e Subjetividade
Compreende-se a cidade como espaço concebido e planejado pelos arquitetos e
urbanistas ao longo do tempo a partir de uma perspectiva racional, asséptica e padronizada
(Harvey, 1992), mas que não condiz, estritamente, com a cidade vivida, habitada,
polissêmica, com redes complexas de sentidos e diversos tipos de relações entretecidas ao
transitar por ela (Zanella et all, 2012).
Partimos do pressuposto de que a cidade é lócus de produção de subjetividades
e que o sujeito é considerado “um agregado de relações sociais encarnadas num indivíduo”
(Vigostki, 2000, P. 33). As relações vividas na cidade, das quais os sujeitos participam, são
constitutivas de suas características singulares.
Fundamental, portanto que as pesquisas científicas que tem como foco a cidade,
procurem entender as localizações intra-urbanas, a constituição e os movimentos do espaço
intra-urbano. (Villaça, 1988). Ou seja; dediquem-se ao modo como é estruturado a partir
das condições de deslocamento do ser humano e, não somente as mercadorias – por isso o
destaque do autor para o termo intra-urbano, apesar de o termo espaço urbano ser uma
expressão satisfatória.
Nessa direção, o conceito de segregação espacial auxilia na compreensão do
espaço intra-urbano e, é considerado processo construído histórico e socialmente a partir da
reprodução das relações sociais de dominação entre classes, etnias ou nacionalidades e, não
como fenômeno dado. Assim, “criam-se sítios sociais, uma vez que o funcionamento da
sociedade urbana transforma seletivamente os lugares, afeiçoando-os às suas exigências
funcionais.” (Villaça, 1998, p. 141).
Novos ruídos
Ao interesse pelas temáticas juventude e cidade, acrescenta-se a condição de ir
morar em outra cidade. Não qualquer cidade, mas uma cidade histórica, marcada por
arquitetura peculiar; caracterizada e reconhecida como patrimônio histórico e cultural.
Refiro-me a cidade de São Francisco do Sul, interior de Santa Catarina, com discursos de
508 anos de povoamento, localizada no litoral norte do estado. Caracterizada por dezenas
de casarões centenários, justapostos, coloridos, com imensos janelões e grandes portas.
Trapiches que se alongam pelas águas da baía. Calçadas que terminam em muros de pedra, como um cais que envolve toda a vila. O centro histórico de São Francisco do Sul com mais de 150 prédios dos tempos coloniais é um dos maiores conjuntos arquitetônicos do Brasil tombado pelo Patrimônio Histórico”. (Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul)
Num primeiro momento, se impôs a necessidade de atribuir importância a
experiência de ir viver em uma cidade tão peculiar e utilizar como procedimento
metodológico o uso do registro fotográfico, para construir significados nesse processo
(Sontang, 2004). A estratégia utilizada para a produção destas imagens foi a caminhada
espontânea pela cidade, com registro de imagens encontradas, como um flâneur tal qual
Baudelaire, que vaga pelas ruas observando tudo à volta, com riqueza de detalhes, com
olhos de ver. A experiência de transitar pelas ruelas de São Chico – como afetuosamente a
cidade é chamada por seus moradores - tinha o sabor de quem a adotava como sua nova
cidade. E deste modo,
sentir novos odores, adaptar-se a uma alimentação diferente, aprender a apreciar sabores desconhecidos, sentir mais ou menos frio, habituar-se a novos ruídos, redefinir a distância física em relação às outras pessoas, caminhar em outro ritmo, e sobretudo, mudar sua maneira de olhar o mundo, a duração desse olhar, sua direção, profundidade e passa a ser olhado diferentemente. (Achutti, 2004).
Habituar-se a novos ruídos remetia ao barulho do trem, primeira imagem
destacada nesse momento. (Foto 1). Em uma breve pesquisa na internet sobre a linha de
trem em São Francisco; constatou-se que existe desde 1906, ligando o porto de São
Francisco do Sul a Joinville e, a pretensão era prolongá-la até Foz do Iguaçu, no entanto,
foi prolongada apenas até Porto União da Vitória, em 1917. O trem de passageiros,
denominada “litorina”, existiu até 1991 e, desde então, apenas alguns trens de cunho
turístico tem percorrido a linha, assim como os trens de carga de grãos. (Estações
Ferroviárias do Brasil, 2010).
Em outra caminhada pela cidade por um tempo aproximado de 40 minutos no
final da tarde, optou-se pelo Centro Histórico, lugarejo onde se concentram os casarões
tombados pelo patrimônio histórico. Mercado Público, Baía da Babitonga, registrados na
imagem que revela uma cidade, que provavelmente os pescadores, do alto mar, veem todos
os dias (Foto 2).
Foto 1: Trem/Foto 2: Centro HistóricoFonte: Arquivo Pessoal
O Mercado Público é o prédio amarelo que aparece à direita da imagem, onde
se vê os carros estacionados. Na parte central da imagem prédios antigos justapostos,
coloridos. Pode-se observar ainda a torre da Igreja Matriz Nossa Senhora da Graça, que
contém em seu interior estátuas barroca dos séc. XVII e XVIII e, que na foto aparece acima
de todos os prédios. No lado esquerdo da imagem, algumas barracas azuis, espaço em que
ocorrem feiras de artesanato, venda de produtos locais. Na parte inferior da foto as águas da
Baía da Babitonga; enquanto na parte superior da imagem, o céu azul e o morro com
vegetação.
Esse transitar pela cidade provocou alguns questionamentos: por onde circulam
os jovens? Que espaços lhes são acessíveis, quais são invisíveis, inacessíveis? Quais
percursos e sentidos produzem pelo chamado Centro Histórico? Que relações estabelecem
com a memória, a história presente naqueles casarões?
Estes questionamentos nortearam os procedimentos que consistiram na
realização e participação na oficina de fotografia, conversas com os jovens sobre o circular
pela cidade histórica. A fotografia e as próprias produções artísticas resultantes destas
oficinas tornam-se ferramentas de registro e análise para a investigação. A oficina de
fotografia com estes jovens foram organizados em três momentos: primeiramente no
espaço físico de uma sala de aula da organização, em que foram imagens fotográficas
foram exibidas no projetor e analisadas durante o diálogo sobre as possibilidades da
fotografia e suas características (luminosidade, enquadramento, foco). Num segundo
momento caminhamos até o Centro Histórico com o objetivo de buscar elementos
desconhecidos, invisíveis aos olhos dos jovens. Para isso realizamos uma experimentação
com o papel cartão de modo a exercitar o olhar e o enquadramento diante de um foco e, por
último exercício do ato fotográfico; produziram imagens com equipamento fotográfico.
(Foto 3 e 4). No último momento, escolheram uma imagem e escreveram uma narrativa que
tivesse como temática a relação dos jovens com o Centro Histórico.
Foto 3 e 4: Oficina de Fotografia
Arquivo Pessoal
O processo de análise das informações foi desenvolvido com o intuito de
compreender a construção de sentidos que se processa na relação dos jovens com a cidade
histórica. Destacamos algumas imagens e textos dos jovens em que alguns apontamentos
foram possíveis e, outros serão investigados durante a pesquisa do doutorado que pretende
defender a tese de que a cidade contém inúmeros dispositivos para a educação ética,
estética e política da juventude.
O estudo que pretendeu investigar relações dos jovens com a cidade histórica,
que olhares e usos fazem do espaço público, provocou estranhamentos com a cidade
vivenciada.
Os moradores de São Francisco não dão muito bola para essa paisagem porque estão acostumados a ver todo dia. [...] Para nós que moramos, na maioria das vezes não damos valor, [...] nunca paramos para notar bem e visualizar a vista e detalhes; mas os que não moram aqui são os que reparam em tudo isso em cada detalhe, tiram fotos para guardar de lembranças.(Fernanda)
Esquecemos que as casas no centro histórico que são vistas como simples paisagem, cada uma delas guarda uma história diferente, dentro desses lugares passaram pessoas que deixaram sua marca, mas que na maioria das vezes caem no esquecimento e se perdem no passado.
O relato de Fernanda, assim como de Jean, indica a invisibilidade presente ao
circular no Centro Histórico, ausência de apropriação, de reconhecimento da história
presente na cidade em que residem. Os jovens relatam que não costumam caminhar,
circular pelo Centro Histórico. Alguns deles moram em bairros distantes, afastados das
áreas centrais e que, somente por meio da inclusão em programa de profissionalização,
receberam o benefício do vale transporte, o que garantiu o acesso a bens patrimoniais e
culturais, até então desconhecidos ou pouco conhecidos. A segregação urbana destes jovens
com relação a acesso ao Centro Histórico contribui para a alienação e impede a apropriação
da história produzida por homens concretos. O conceito de segregação é tomado nesse
texto, para compreender que jovens que não tem apropriação do significado desse
Patrimônio Histórico Cultural também estão segregados, não se beneficiam da condição de
produto e produtor de uma determinada história. É fundamental compreender a origem das
relações sociais, suas diferenças temporais, de “encará-las como processos históricos.”
(Chauí,1980). Desconhecer essa história contribui para a alienação, para que os jovens não
se reconheçam como sujeitos produtores. Se considerarmos que a história
não é sucessão de fatos no tempo, não é progresso das ideias, mas o modo como homens determinados em condições determinadas criam os meios e as formas de sua existência social, reproduzem ou transformam essa existência social que é econômica, política e cultural. (Chauí, 1980, p.8)
Por outro lado, observa-se também um movimento de abandono do Centro por
lojas, oferta de serviços e uma maior ocupação de outras avenidas afastadas dessas ruas
marcadas pelo Patrimônio Histórico Cultural. O abandono do Centro Histórico de São
Francisco do Sul é observado tal qual aponta Villaça (1988) nos centros tradicionais nas
metrópoles, que entram em decadência e surgem novos centros. Castells citado por Villaça
(1998) aborda que essas transformações do espaço urbano como “reestruturação” do
espaço. Em primeiro lugar, é importante deixar claro que o abandono é por parte do capital,
das camadas de alta renda, ou seja; com a mobilidade territorial possibilitada pelo
automóvel, a classe dominante deslocou-se para outras localidades e por consequência
também a rede de serviços e de bens de consumo.
Por vezes, o discurso é de que o Centro Histórico é “só velharia”, “não sei o que
os turistas vêm tanto visitar isso aqui”. Outras vezes, a especificidade de edifícios
caracterizados como patrimônio histórico, justificam a decadência do centro histórico. No
entanto, esse movimento de abandono mereceria um estudo aprofundado. A oficina de
fotografia possibilitou o exercício de um novo olhar sobre a cidade, os jovens observaram a
arquitetura, conversaram com moradores das casas e descobriam histórias, e de certo modo,
as suas próprias histórias:
O que me chama a atenção não é só o abajur, a parede de pedra ao fundo [...] e sim a historia do abajur com a parede de pedra ao fundo. É uma história real que passa na cidade de São Francisco do Sul. Arilda, (idosa proprietária da casa) nasceu e cresceu na casa em que seus pais viveram e onde ela vive até hoje, estudou na Escola Estela Matutina, antiga escola de freiras onde é localizada hoje a Escola Francisquense. (Jean sobre a foto 5)
Foto 5: CasaAuto: Jean
Jean não só conheceu a história daquela arquitetura, mas aproximou-se de uma
antiga moradora, da história oral que por vezes se perde através dos tempos. Ele se
envolveu tanto com a contação de histórias de Arilda que, pretende auxiliá-la na construção
de um livro sobre aquela casa. Sobre a mesma casa, Isabela registra a imagem (Foto 6) e
comenta:
Eu tirei esta foto porque foi o lugar que mais me chamou a atenção. [...]. Foi quando eu avistei a casa da foto e me encantei quando olhei dentro do portão dela. A impressão que eu tive é de que aquela cena era de um filme antigo. O modelo da casa é muito interessante, mostra o lado mais histórico da cidade. As janelas e portas com modelo bem antigo, mas tudo bem conservado. Eu raramente passava pelo lugar em que tirei a foto, por isso nunca tinha percebido aquela imagem bonita. A partir do momento em que vi aquele lugar eu mudei um pouco meu jeito de pensar em relação com a cidade. São Francisco do Sul é mais do que uma cidade, é um lugar incrível e tem que ser valorizado. (Isabela)
Foto 6: Casa Amarela
Autor: Isabela
Repensar a relação com a cidade, com o patrimônio histórico deu contorno a esta
pesquisa exploratória. Acostumados a não perceber a história presente no espaço urbano e
nas edificações, a arquitetura histórica se resumiu a algo velho, quebrado ou antigo. O
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), concebe educação
patrimonial como todo o processo educativo que destaca a construção coletiva do
conhecimento, a dialogicidade entre os agentes sociais e a participação efetiva das
comunidades detentoras das referências culturais onde convivem noções de patrimônio
cultural diversas.
Nessa direção, considera-se fundamental que se compreenda como jovens
significam, interpretam o espaço urbano em que constituem suas subjetividades. Aponta-se
para que políticas de educação patrimonial garantam que as pessoas que vivem na urbe
possam exercer o que chamo de cidadania territorial, exercício de conhecer e se apropriar
do território geográfico, cultural, econômico e simbólico. E ainda, que tenham como ponto
de partida o olhar desses jovens sobre seu entorno e os diversos modos de acessar, conhecer
e apropriar-se da história da cidade. Pois, circular pela cidade, tem tonalidades diferentes
para os jovens filhos de trabalhadores e operários, foco deste estudo, comparados aos
movimentos de outros jovens que residem em contextos sociais diferentes.
A cidade dividida por distâncias territoriais é também dividida por uma grande
distância social – a segregação espacial, a qual se inclui questões mais simbólicas, em que
realidades que não se encontram. A cidade oferece diferentes possibilidades e
impossibilidades de acesso à cultura, de consumir e usufruir seus bens materiais,
equipamentos e aparatos sociais e simbólicos.
Contudo, aponta-se para a produção de conhecimentos que contemplem a
compreensão da cidade como propulsora de processos de educativos patrimonial que
possam se constituir como possibilidade de invenção de outros modos de relação com a
cidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Achutti, L. E. R. (2004). Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial.
Chauí, M. (1980) O que é ideologia. Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense.
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Estações Ferroviárias do Brasil. Retirado em 20 de junho de 2011. http://www.estacoesferroviarias.com.br/sc-saofranc/sfrancisco.htm.
Harvey, D. (1992) Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre a modernidade. São Paulo: Ed. Loyola.
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Educação Patrimonial. Retirado em 10 de fevereiro de 2013 de http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do;jsessionid=47E345A265AAC25AFEE564A6A9933E19.
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