josé roberto dos santos bedaque - efetividade do processo e técnica processual.pdf

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  • I

  • J os R oberto dos S antos B eda- oue Desembargador do Tribunal de Jusua do Estado de So Paulo. Mestre, doutor e fivre-docente pela Universidade de So Paulo, onde Professor Titular, lecionando Direito Processual Gvil nos cursos de bacharelado e ps-graduao. tambm Professor da Escola Paulista da Magistratura. Integra o Instituto Brasileira de Direito Processual, o Institui' Ibero-Americano de Direito Processual t a International Asso- dation of Procedural Law.

    Publicou, por esla Editora, Tutela Caultar o Tutela Antecipada Tutelas Sumanas e de Urgncia (5* ed., 2009} e Direito e Processo (5fl ed,, 2009).

  • J o sh R obh rto n o s S t \T o s B tin iy i i-:

    EFETIVIDADE DO PROCESSO E TCNICA PROCESSUAL

    .v- etfio

    Ed i t o r e ! o pc/d fmEDITORE biblioteca

  • DO PR O CESSO E T C M C t WtClL.SSt ]l\| FrmLHUT DOS S,\NT"S E JMt/r I

    h fiioht m.2fm; y edio tfti 2tm?

    ISBN 978-S5-392-G35-J

    Dm Uj t\H'rvadas desta edio por MAl HifHOS ED ITO RES / TO. t

    ftnu Paes ik Arajo, 29, vonjumo 1 ? l CEP U4H \-940 So Pauto - SP

    TeE ( II ) 3078-7205 Fax: {/ !} 3168-5495 L R [. ^ww. malhei rose Jiior,con hr

    cMftuI ruiIheirDsdiores:a terra.com ,hr

    Capcj

  • \ x / s e ht i l t !. j tim ? A w i*s r)t t tf tf k m , i h m/Jj jrfjrtrttfe /jrjrt WiLW(?(ir Ofjjrft-.v ;,'r. Jr r/^ J^ O ^ rf?,

    t^ nfr/iu/ram/Mf a rta/j-afw fAivi' JrjftuMrin pjpgn) /Jc. (AptfWtp /c /c?, ;Jj v

    ift t p rim eiro lugar, m ais j/fjhi w A> Lun^ de .S' M jfflrra rtLi /jriiicjjwjj J^ruirdmtf. ini de virtmat>

    J f m itfhas rtrfltxes- Tamttrn iitct/nrrvm itq tti vuhf iihos f tro fOft&HihBOS discutindo. tfiw rg im fo i? l (tncordundo.

    mm princtjralmerW. riitluiffo,(\ia\io CAktjpS M une i m. r v J nj t' i * i

    l\Ak flrjc/jwfffttf 7 rr hc'^ ^f/i1 /JiyfcirfffMiWl* f

    te.v -i CM i ',L taii\ pt:h dcjkn

  • Phmttir Jhi-w o Z: depois o Jita, Apitos, para lugar nenhum.

    I Se fm para desfazer, par tpte e que fez*" ViisiinusJ

    Sano muita falta ddes. s 1'rrf.v ten/io vontade dv prncur-ios

    t Oiptt h cm tfijfff,, sohrefudo cansao ' Pi sso,^

    Mus penso tin me, ua C/i^ i c nos nossos cinco bruo tvsoivo fn ur toais um pouco

    ( \tih: a pena cs/ar yivtj mritt que seja para dizer qlte no \ ale a penamt QNTAX a t

    ff saber no est na cincia alheia, que xe absorve in as, principal tncniv. nas idias prprias

    que se xeratn dos conhecimentos absorvidos/ mediante a trafis mutao, pur que passam.

    no e sp irito tp to s a ss im ila L ftt $afh d o r n a if arm rio de sab ed o ria arm azenc/da, tna\ tram /onrtadar rv fitis iv a t/c aq u isi es d igeridas*

    (Ri 'i Bakjm, Oraoat>\ Moos)

  • PREFCIO

    Vn> >,ci se a honra c alegria ao prefaciar este livro me vm mais do falo de haver eu participado da Com&sfiio Examinadora do auior no momento culminante de sua carreira acadmica. se devo credit- las ao lato de lar prefaciando uma obra que deve fa/er histria na cincia do processo* associando-me de alguma forma ao sutcski que sc prev, ou se eslou assim honrado c gratificado em razo de uma fraiemal ami/ade com esse companheiro c conterrneo. Acho* mesmo, que todxis essas ra/es se somam, mas o certo que esiou realmente muito teliz com a oportunidade que me foi dada. halemos primeiro do autor, e da obra depois.

    Bi r.i.M.M i est no auge de uma \ida de jurista que j comeou com brilho* sendo ele o mais desiucudo dos alunos de sua turma na Faculdade de Direito de 1'auhai, honrando nu Vae do Paraba a tradio guaralin^uctaensc de produ/ir juristas de primeira ordem. De nossa terra veio o inesquecvel M iv Je^e Cek.h im RoDkioihs de Altkmis, que pontificou no ] tihun&l de Justia paulista e at o im da vida no Supremo Iribumil Federal; vieram o eonslitucionalSta Jos Hore o M f-jrellcs THiJttaitA JpAo Pahatesra Limongi, grandes nomes da I acuidade de Direito du Universidade Catlica de So Paulo L-m meados do sculo passado; ytfio 0 civilista Rubens Lmongi I ram , pensador prolundo que muito honrou a nossa Faculdade doI.argo de S. Francisco. I veio llriM.n-i, Com muito menos tdadL- que eu, s \ im a conhec-lo quando ingressava no M inistrio Pblico de So Paulo, apresentado por seu grande M estre e admirador, d D fs. AniYnjo C e lso ok C amaim mi Ferraz* que o havia guiado nos prim eiros passos de processualisia na faculdade de iuubate; Antnio Celso me m anifestou aquele tempo sua uramte con na 110 ento 1 e ainda 1 jovem Bi u w . que posiiduv a uma s aga nu curso de ps-graduado de m inha Fsco la. A pariir dai. lo i meu orientando em ms el de Mes- tiado e depois de Doutorado, fez-se M cstfv c depois D ouier em Di- reito* sempre demonstrando finssim a acuidade e capacidade de enar.

  • nniou sc 1 ivrc-Doccnlc. ft^enJo u pane
  • PREFA In

    f o r im levado ao eurcm o consentido pela necessidade de preu^ar j segurana das partes. "O quc imporia o escopo previsto na lei no o meio pelo qual s t Unia alcan-lo~ (v. ,-ap. V, n. 2 ).!. ncleo a idia de que, sendo cada uma das formas exigidas na lei processual um meio de resguardar direitos de uma das panes, u inobservncia dessa forma nn jjera nulidade do alo quando o resultadn for henft- co juntamente parte cujos direitos se husca resguardar. " exceo da corhpctencit todos os demais pressupostos processuais visam ;i proleSo das partes, inclusive a prupria citao. cuja finalidade i propiciar ao ru o exerccio do direito de defesa cT cap. III, n. K).F prossegue: se ao fmal, j em condiftcs de examinam mrito,surgir no espirito do juiz dvida quanto evistncia dc algum pros- suposto processual. Devera ele identificar a quem o requisito visa a proteger. Se ao ru, nada obsta Improcedncia: se ao autor, possvelo acolhimento do pedido1' (cF. cap. III. n. 9}r O autor invoca o dispos- U no art, 244. h\ do CPC. que constitui uma recomendaro para que o jui/ assim se comporte, sendo lambm essa a Hnlia assumida na lei quanto a citao - ato essencial ao contraditrio do po>ce^ o. mas dispensado quando o reu comparece pcntnneamcme (CPC an. 214* $ 2 ). Constitu tambm uma projeo dessa ideia o disposto no art, 285-A, recentemente introduzido no Cdigo: "Quando a matria controvertida for unicamente de direito e no jui/o j houver sido proferida sentena de total iraprocedncia em outros casos idnticos, podem ser dispensada ei ciiao e proferida sentena, reproduzindo-seo teor da anteriormente prolatada (CPC, art, 285-A* red. I ei M .277, dc 7*2 ,2006). ?

    Portadora dc toda essa densidade metodolgica e profundo reclamo ao justo c racional, por isso que. como disse eu. a nova tese de j,st Rojn kfo txis Santos BldaJIE tem peta frente uma animadora perspectiva de sucessos. Receb-la- a doutrina com total aprovao* e meu maior desejo e que tambm os tribunais deste pais >aibam extrair dela tudo que contem de proveitoso para o real cumprimento du promessa constitucional de unia Justia gil clere, efetua t sobretudo jusia.

    Arcadas de 5o Francisco, nWfo de 2 M C vsdiih* K \nm l Divamaku.

  • V MRIO

    Prefacio (Cndida Range Dinfirco)

    t 'u ffitu io i co^ sm Ek i\rti- :s in k i ms/. Apratolm f, th lema............................................... | 7.. M * w im tuM n .............................. ................... ^ l'mcv>jutn etfcnieaproasstmt............... ................. 2;4. Ohjvthv da htvatigaiv ........... . ............................. 375. / rt tih a proce \ s uai e fwafidade dn pro\ w ........ . .............ft. Pnrcc*vi t' prui cdimettvj mtudit dc rahalh t 34

    f'n*Lir\\tK tcctrica e im ersa dc valores ............ .. ......... J | Formalismo eacoptf do processo ^.......................................... 3Vr I crise Httprfncwn civil e as imds, \iimur\s . .W. E/finidiiit? doprocnso ....._ .................................... . 49//. lifemdadc c simpUpcao d iicnicQ ..................................... 5)/ -. Processo* aspectos turtttiiUtigicos .......................................... 5Jl.ir C 'wUrttfc du retfuitttidade processual................................... ..14. fti\ritincntUdodif dtS formou: opo entre vol tire* . . >r'/.f. itfstrHfivnufithde dos formos, prcediotento e dvidu processa

    i t f & f f .......................... ....................... II- l-J L -J L U I.IJ 1 I H J I I I I h i F M I I L I .................. I IFI1. I ^

    Cwiruio 11- t c n i c a F R o C E s iA i,

    1. protxsif t cmett,........ ............... -...... ........***-*+*...........2. Repctinando o tcttica processual.... ,........................... ......... *-_. fccnicQ praeci\uth finalidade................- .......-.......... .............4m iecnicu prtwessiial c eferividade do pruccsw ............5. Tcnicapntcessual: ahict aos escopo 1 dopfct ^ .^ 81

    h>t\ aspectos da ffethidnde dapro&SAo.......... ................ *47. Ta/ka prmessuai: vis o tcUrfgica,v, j urma cm un&h estrite e formaOsmit pr/ce^ad (ou u u entai

    ftfOCSsaati ............ - ..... . ,,Tr>-"1,J ............. .% A forma ottfem C hoje................. ................................................Hi I vmatiww c mfarmaihmo: a busco du equilbrio

    f . . . . A . . i i U i I W U, Jttiz e tt'cnica

    yz45

  • j: i!F | I JVItJAJ u- DQ POCESS E TMGAPRDOSSUAL

    y i j linft'rcs dojuiz fH n jlesthitiz.fl\ tio da ti iitit ......... ................. | [))iXi Tcnicproeessuoe opo tegistutivu .................................. 112}4. I iri\ fnrnui\ de piirtidpor tfa contraditria; uma questo de

    tcnica proccs smd i u in t *r 4 - L" 1 Mirr-riil> - R# 4 Vi I H !l Fts S fllki i . ............... * Mti15. Funihifdilc de ft*efpi- prcvso le$ai ... ................... 117it>, Futtgibmdade r aus m ia de previso egat ...........,............. 13 g/ ^ Fun i^htiiitide ^pttfp{i\(u anjfthuox a ...... ............... ..........I& Tenica da preciusJo eortsumatiM...... ............... ................. \2$19- Preeluso: ftnatidade ..... .,.,..,^ ..h,............................................ . ....... 12320. Elementos objetivos du demanda e tltt defesa: eventualidade c

    preduso ...... -. ................ ............ ..... J 3 321. Direito superveniente r' alterao dos etementay objetivas tio de-

    fTtOOiiO 4_ i// /( j C t .rr.riil-iiai.rT-l.iraliii, iri.ai.i . . . . . - - | , r . n . j _ _ .. _ _ , | J 722. Preduso e ineficcia da aro processual........ ,............... ...... 1432.. Pr vcfuso Litnsumaliva e regularizao do ato processual...... |4^24. Apelao: requisitos de admissibilidade e preluso ...... ....... | m25. Contestao. recott n*tto e prci tu suo .... .............. .............. | 5126. Preduso: evoluo his furn a, Direito estrangeiro e sitrtes

    conclusiva................................................................... _ ... |^s- ", Ata\ de Cmuni"ao pnn es \uai e prcciu\a: estranhn opo . I >S 2& 1 s trs fatego rins fundamentaix do process o: p ress tipos tos pro

    cessuais. candes da ao

  • V. .-I m * du> pm ,upaillls .....10. M m + m n .m * '* c M g o & PtacmnCMl......

    ' rt5!k>tpnstay * erriKy'ri /j t\ssof ...2 A utor e pedido amo requisitas de ex istin chd *p w c^ ' , l

    Junutiuu e competncia constitucional com requisito* de cxtstenaadaprotrsw............................. _

    14. { uws processuais: falto de regim ento r idmhtibiii*teat julgamento do mrito __ ____ mm. 229

    upituhi li i U Sif. nf:s |)A \OA Ao: pcnpccttva amstitueiimal ................... ............... 234-- Condie* da ao ............................... ......... ........ itL .. 24fl

    lcsetivnivimcnto do praeesso c tf irrito material n-j-|4. \tn-3a dc "mrito**..................... ................................. 2475. Mrito c abjeto da cognio judicia} ............... ............. _ 2526. Ifrr restrita sobre condies da ao ............ .................. 255~ Carncia e faha cttrniiu............................. .... .........r... 259rV, Condi/ies du ao c mrito: cat^ garia\ distntasf ............. ....... 269. Can^eqneias da dstitt ............................... . 26?10. Condies da ao e /upiin de direito ... ................... ..... 25f. PfxxiMHdade jtirfdica da demariifa ................................ .12. Identidade entre imputabilidade juridica c mrito: conftma-

    vito ...........................................,...... ;.................... -^ J/.f. Impossihilidude jurtdh u e mrito: ainda u teoria aplicada .. . - ''N. Possibilidade juridiva e pretensa .................... ............ 2215. L^fittidiih H( CfllNJrtl I I m I I H I-fc I i ir4 H MJ mVm I ................... :se10, Legitimidade e ntriro: objeto da cognia .............................. ,.r...... 291/ ^ Ilegitimidade e'iatprftcediicia; dlferefla? .........-....... -LJf.Sr Intercssi' proicssaol.............. ............... ",|*-19. Interesse 'processual e tutelas constitutiva c eotofnatrict 3062r Interesse: inadimpfentento e iti exigibilidade........ -........- 3082 . Interesse /> nn r uai c tntt'h diferataria.......................... - I 22. Interesse c ao detlaratria positiva ..................... ........ ? 1 s21 falta de interesse i1 fi( do deelratria positiva: cqMfiJkidadtt e

    /ulgumento do tnrito .................................... .......2-i 4 in da a falta de in ter es m- tm tutela dertaratria c julgamento

    do mfito............... ........ ..........-.............. -....... .......25. \avas amsiderars ^hre o interesse na ao dedarotna: a ^

    teoria da assero -----........... ---........... L "2. httere\ se e w** deelaratria aepativa... .........- y2~ Inter&ie prace&uat r minto: riflw confronto < utilidade da ^

    distino ........-..... ------ ..... .

    MJMftlu 11

  • 14 kFin tviiMun K^a B ti-cnjca h kcxxsm ja i.

    28. Ainda canjirmatit os enunciados tericns ......................... .29. 'interesse processual e resistncia do ru (demandi) rW r-

    natriai................. ....... ...... ............. ...........................ja Ainda sobre condies da ailo e natureza da sentena...........j/ ImposhUidadt juridicih ilegitimidade t auscnch de interesse;

    confronta *.........*........ f*......... .... ........................*...............jtz Carncia d ao e imutabilidade da stum ia.., Candifcs dn ao: reafirmando algumas concluses ...........34, Resrisria; carncia c fttlu i'arm in ........... ....................JJ, Ausncia das condie* du m o

  • I /ftrisindti material du ato protfoxadl U ftiiLxhrnaajttrfdli t do rm m ua 14. 11cios du citao1$. zsopodatiM to .......... ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;................-.....16. Outras consideraes sobre inexistncia jurdica e citao :! , Fafta te atuado r camv th "pntceiw "/#. Rufate&h ...

    ........ ................................ ................... .... .________, h L _____; _________

    / 9. Garantias constitueianai* r ttulidadc\proemuais: cQnrradhrio e ampta defesu............. .............. ................ ..... ...

    20. Ausncia de otraditrio e vaffdmte d prtesso2f. \ lafao a outras garantias constitucionai*:,juiz naurafr mot

    vua, puhfuutfudt' f proibiti de provas ilcfttii ............22. Vk ias da stntett................................. ................. ^23. \ttiidade\ processuais: tluti^ risota dL\intas........ ..... ... ...... ..24t ustida tJe prejuzo e ftlrisprutfcncia .................. ;....... .....

    Cqphia V I-CLASSIFICAO DASTLTELAS E TCNICAS DE EFETIVAO

    DOS RESPECTIVOS EFEITOS PRTICOSL Classificao du ao e doproces.w ...................................2* Classificao da tutela jttrisdidonal ............................. ....i. Tutelas cognitivas-fr Tutela rmwdattwntd5. Tutela inaudamenat: indefinioft. Sentena

  • Capitulo /COm iDER SIMCIAIS

    t -ifUrwnltn ) io trrn{j 2 \ ^ V i W{ft>ttulQna5. 3. PfaCfiSO juSlo e ttnica prucriivul 4. QbjtUvo i tiYtxtxnfa 5, Tnita pwxs- sI t- fitnhitiifa Japruemo 6. Pmcexui e prrKdmtit miodo de irabatJui 7 P/ttr&tio, ftsnk t iuvm&t d tu/ura X Forwul jwo < i-Lti/w rfo ptwtjso, ** I crLw nu prvcvMQ. rivit t ai tuieht .i umriu l 111 Eftiti* uh ir /ftin".fr? J | /lV,' l-NjjiJ1!' h ' .T/TjptlJiCma-se necessrio rever a lcnica pn>' Cessna], poro adcqu-Ia a essa iwva (^lidade.

    O denominado "tfinomio pnw^ssuar. por exemplo - consulado petos pressuposto* processuais. pelas condies da ao e polo mcfflo- merece ser examinado Outro v z , agora peto angulo msirumeiiia- li'sia Muitos dos dogmas estabelecidos no passado sobre esse tema

  • no mais se Justificam, especialmente no que concerne inexorvel c*d3Q dn processo sem julgamento do mrito, se ausenie um dos requisitos de admissibilidade desse exame.

    Limbtn preciso repensar a questo das nulidade* processuais* conseqncia da no-obsenncia da Forma estabelecida para a prtica iIms aios do process. O processualista ainda no ousou extrair da idia instrumentalista toda a contribuio possvel ao sistema das nul idades.

    Outro tema inerente i tcnica processual, importante para as concluses a que se pretende chegar, o da classificado l^a^ tutelas cognitivas e definitivas. A exagerada relevncia que o problema tias espcies de %entcnv'a v em adi|uirindo no c compatvel com t>s eleitos prtcos pruporcitmados pela discusso, qualquer que seja o entendimento adotado. A grande descoberta da denominada "classificao quinaria . que (eria revelado a inconsistncia daquela conhecida como 'termina , tradicionalmente aceita pela doutrina, ne contribui para aumentar li efeliv idade da tuteb jurisdicional.

    Wtrn disso, outros aspectos relativos tcnica, como Jungibili- lade e prccluso, lambem merecem nova avaliado.

    As regras processuais existem para assegurar o bom desenvoK i- memo do procedimento e o real equilbrio entre os sujei tos parciais dessa relaao jurdica, para o qu lambem fundamcm;il u eletiva partiepaElo do juiz. A regulamentao desse mtodo de snlufio dc conflitos chamado processo* destina-se a possibilitar que o resultado da atividade csUiial contribua decisivamente para a manuteno da integridade do ordenamento juridtco, a eliminao dos litgios e a pacileafln social.

    Nessa medida, a relevncia das questes preliminares ou seja. Liei as de natureza processual - est diretamente relacionada a essa

    linalidade. \ tcnica processual deve ser observada nlo comu uni i un

  • C{JfMsiraO.s inic ia rs 11}

    iiinrjiiicmo do nwccsso. especialmente se considerados como prco- cupaao mamr es escopos desse instrumento estalai

    l'rocurar-se- desenvolver iodos esses temas sem perder de vma advertncia Feiia por renomado doutr.nadoi ptrio quantn necessidade de as tormtttaes tericas serem ira/idas para .L;unp direito processual passou a scr estudado cientificamente a

    partir dn polmica iniciada em IS56. enire Windseheid c Muther, a respeito do direito de a3o, bem como da obra de von Bltm l ShS) Lnccrrou-se a fase sincrticaT um que o processo era tratado enmo mero apndice do direito material iniciando-se a fase autonomista, marcada pel.i idia separatista. Aqui. a grande preoeupaio dos cs- tud0Ms dn nou ramo d Direito era determinai seus fundamentos e princpios \ tcnica passou a imperar, e cm considerada valor quasc-absohno. acima at mesmo do prprio direito material, que foi relegado a plano interior. A observncia das regras processuais era mais importante que a soluo da questo substancial.

    1 in sc;'ljhI.j veio a tiiseda conscientizao a respeito ibs escopos cio processo, denominada 'Instrumentalista" n processo, no ohslante autnomo em relaylo aos \ rios ramos do direito material, c simples meio para efetivao das regras existentes naquele plano do ordenamento jurdico, tomando possvel u convivncia social Verificada a ltmC no direito material, representada pela nlu-observncia da norma, pela lide, pela pretenso insatisfeita, pensa-*? na manerra mais en ili/ada dc solucion-la. O Estado cnou um mecaii>rrn> com essa finalidade. o processo* o mtodo estalai de soluo de controvrsias/

    |. Cl (>vidiLi U.ipti-sia Ui Silo. "Direito matttiid c prott**" rto1 **f)nvitc/ PmccsstMl L ivil 5-tjl6.

    2 Sohre os manais iniciais da cineia rtocc^m\ c js Ia** de -ui c^lu-nr el . Cndido Rangel Dinaniareo, .-3 instrumentafUUhk- ri I ^

  • Conto instrumento de soluo das crises de coopcrail L i^sien- P -hi pino ^ JM ci i, *pcr**W ue o processo cumpra seu insicr. r a eijtoraiki dos Fundamentos, princpios e regras necessrios a ^ escopo seja atingido cabe aos que se dedicam ao estudo das

    L m que compem k> direito protssuaL Analis-lo cteiuiliamcmc po pode signifcar apenas estabelecer as bases dc> sua autonomia. preciso encontrar a tcnica inais adequada a que o instrumento produza ti resultado desejado.

    Dolar o processo de eletmdnde prtica consumi preocnpa&o no s du ]nocL-ssUfllistaP mas de todos os que tm conscincia da importncia d^ i t^i\ idade j uri adicional p;ira reajaio dos direitos-

    A soluo tl^ s crises f^crificadas no plano do direito matcrnl a funo dn piaucsso. No obstante o reeinle desenvolvimento dus denominados meios alternativos1'", a via estutal continua sendo prinL-ipLil forma de soluo das controvrsias. Apesar de moroso, o pnace^ o constitui u nic-ii alternativa acessivel grande maioria das pessoas

    Embota muito distante do que se considera idea], inefvel a ido- tu, aos ltimos 2" ann>. dc medidas legislativas. inclusive no plano constitucional, destinadas a Facilitar.c acesso Justia. 1

    Alis, o grande movimento destinado ampliar o do a^ essi ao Pader. Judicirio, representado pelas denominadas "ondas reno-

    pp. I .-26: tkxLique. bhvtio f Pnuccssq. 'Jnflunia r/,L(.c|M.Nt;x^1,jlirj^ |1s 25 c ss.; CleantoGuimares Sfiiiicim, A ifcjfr ft0 >\wo Cpvtf. pp. 23 e S!kfW ^ ' OFCIIIaV '^ uJciliJj pnr Dinamarca nas htsiittues (h Oitvitfl l: ./* '"J v T Jc TOer maiores considcraL' rehpeiu' J faiosrim da -i T jfJ[l'aK; reproduzidos por kKoSi^ que m: OCpf"a tK&eu! l! ^ "" ,rLlt P^cssuaL Cortdui que mais uma resenha hisii>rie;i bw lrniiikm^ CL1I: nai^ contribuiria parj tis csco|Krt { ^ - Io to ih trtaEs profundidade.t-ius nRHUtat^ e rtgras, hejii 0JT1 os virio* eri-fririjpto c^ j ftlJL fMi i f ? ninS-li1, G.ilhenhe Frei ns de Barros liuiKeirflt O4. cr b S S 7.^CiW'- PP- 88-w.

    *uw'i

  • (roNsibtJiAo^s rNiriAfs 21va . ras" do p roc^so c v ii,* pode m C is a d o por do,3 ngulos. J acilitou-se o ingresso, e* em conseqncia. o nmero dc processos........... . fc lomia espantosa. No foram adoiadas UnJavia medidasvisando a adequar o Poder Judicirio e a tcnica pm ftual , sa nova realidade. Alm de a esmiura permanecer praiicamem* inalterada. *lo empregados melado* de trabalho ultrapassados.

    O quadro de ju ta * tambm manfestamnk insuficiente. cm- bom se reconhea que a simples ampliaSo, visando i equiparar o Brasil a outros pases no que se refere rda ju^quantade de processos, nlcm de invivel, pode trazerconseqncias indesejadas^

    Mas csia t, sem dvida, uma .gs nzes de sua ineficincia. 0* litgios silo em nmero muiio superior capaudade dc abscro do Poder Judicirio - o que acaba comprometendo a tu almejada celeridade processual. Embora as estatsticas de que dispomos limitem-se i apontar o v d ume du- processos e a quantidade atribuda a cdujiiz, ou a rclaiio juiz populao, sem esc&reccr a quantidade d* leses repetidas, cujos processos muitas vezes s,1o examinados pela asserai- ra, ainda assim possvel afirmar que a quaimdade upu em muito a capacidade dc absoro.

    Apesar dc os nmeros nem sempre signdTciirem muita coisa, notria a insuficincia estrutural do Poder Judicirio brasileiro.

    S. Cl h nppcNclii eQirtfr. Ac&m JiLsti^ fxiwit/ifi, (HiViitirii Verde cstihcfiicc rvlafuo cmrc o civscEUiiiiIli l/" rtma-n \W

    dumuiLJji.s., decorrerne da maEtr.toitipJ^ .sidqd, du innrnh5 nn>dcrm, mutineiiki do& proibleiTiiiK verificados no processo, uspedfd mente no cjuu rctert ao ii?m- pet, u que cuba comprometendo 3 ittfl dcgtslO pttxesiiQ, Mus n3o considera ijdrqiLido aijnejiljir lynmero dejutie c Jl.j uni ; estruturo que acnmp.nihj, teidni lbl p -^t cxetnplo.um in iin ^ v do S l l julgar quase t e proceisos. por hur.i |l ( i sUiiirta JUl- eiArEa"t JF 3S/7 c O ercicio dn runLlci jurisu ltonnl-pttaini I na-inejdjriTnii que niutio frcqiujfrte iiwi mesma l ^ e iundi^i iq ^ i i r ^ c ci ^riu^ proOttf< scjW que os ['untltmunios da dem anda ou da feriu to m fcnticos.

  • enmviDAm pt>processo rtcnica w o c siM l

    \r se Jcsconhecc a resisncie encontrada no prprio Podrr Judicirio .1 actfuito de nitodos modernos dc timimsiruo t ;i ifiiraduflo da tccntJofiia no processo, por puro apego dogmaS c rraditcs passado*

    Si?ni snnibm te Jvida. esses fatores comribucm ttecjsivamcmcpara :j sitUiio catico em tiu^ - se en con era o sistema pn>ccsMiiiI br>Sifdre

    ,, 1r iic i1 s', ci j li s i n r tcnica pr/weAsuaf

    Proligiada duitrinii indica incs gnmdcs ohsi;culos n ^remsuperada paru que o processo atinja seu escopo; econmico, oma-nsacional c processual. O primeiro est relacionado a pobreza, queimpede t\ accsso informao en representao adequada, o icgun-do refea-se aos interessa dc grupos, denominados "coletivos oudifusos", cuja proco mertee tratamento especial. pois eonslituema grande canuicrtica da .ocicdade conte mporne.-i. Por tini. depara-se com os obtees dieutreoles da Insuficincia dn processo litigiosopara a soluio dc determinados liligios. O movimento deslmado asupera-los corresponde ao que st denominou ondas retiovutrias" uodiruitn proce^uaJ. 11

    Sprb^ | d^ [cn? inatlIei F>jrit J dcritnra l [m^ s). tfwntvtl Chii un \ ' ,LI-Ct^ alguns miliNs", in Tema* rfv frirvitu ffro-rriudtnif du se jiij-Mi L*mi [t DnQ p:ir,i a equvoco nuiiio

    ^ a ^ h iliU - pli nfrcomo w a rupiiW f sL u S crte P11 0 ^ ipwfoliatricmo dMije aspecto, 'fa lta * dL- m p 0 eielivii (d'. "Aa niiur dnwn aiuwtda oelo^ w ? ' AraB3, d lilC lu(6 ooitcliAHu (!. ! numero de processos oealia estimulando *>**.......tona* e toocraeiu-. M >58 511PftjviaJ crmtrhui T* . W t3cnumtniM ue m jplkii;:l tfii r-mf.i|VDcei.w c m| hnmltiri i ClllL> ^Jra -1 ^ tua r^> canca ljti l|U m: ciicontrj o

    qi* scukt "om ds fxr np^ o adwrniHkift# c fjrxrurl a B ss30, injuingvrij:

  • fropOe.SC ampliar essa viso dos bices procosua.s n , ,, r a qut-5,lu dl nica processual, cuja complexidade incorreta

    cum prm te c mi apfcafl, *m im budo 2 S S H 5 insucesso do instrumento.

    i y ls>Q '' mnKir claborao do processua i^a para elimitiar U I abrandar d probtema buscar frmula* destinadasa simpliiicur o processo, eliminando os biees que a tnica nora aprontar ao normal desenvolvimento du rctaa pmcc^ uiil. ' 1

    Dcve. todavia, fazc^ lo com extremo cuidado. pani n3,i compromete; alguns vnfores essenciais segurana proporcionada pdo ph> Lcssn. A fomm na medida cena Faiurde garantia. A ttsqoia dela enseja abusos, normalmente por pane dos mais fortes* formalismo cjijj^ rudn, todavia, sinrtrnio de burocracia, escudo ullboido pelos Covardes e pix^u idosos paro escondesse. '5

    dr nirvilo Pmerssual cm Urrechi, Holnlda, o prr^no . appcllcrn. Jn leer cunsidciafo sobre d rduiTri Hera], j destacava n tmcenie t amplo kscoh EcnEjmeftn p,tp nl.tr com 0 huKkimntcnkj dn proto^t judicial \ mclkraicia, c .: ujbm.jinza dc irjbjflno t^ T^ m ,lp'njdc>5 como do! 1 duMfun sfi- -. jnftihkiTLis iimdd iljji /vntvidm ttn muitus paiss (ef_ -Agunis rcftexitinc* *br d ml dt k>. ciUidit pnitLSJks, ctl J.i LCuaLidj1'. M f 54) Pdo 4y ( j cJin.-tumartc nrlocitifiiicb .h prcCH-^ ijpjLi,^ , ,1 .-jicm d c ficn v i^ d as a CjJUir! "O prijccso brasiJd ru4 menu dn cnii.fi ftttffiic tlufoijrcild dfj cliHJiiidn 1 MJikln PiiLiJ^lade P ro eL ^ n 'f cKogotj ,i ^ tci n.ir inaU importiirtfe dn 1 |h ic drriin suhliintjul. I p r c c i^ Fircomarj liriJi.i d.i insnirticrtrilidadc, pii puivjL ^Of I tm im a iU dc fiktfrjtJila rtiopod e Lion^cfliJo cm j1naliadc eT .Lll.nn \u/l-', mi idiiLV.1 . O E\litv dt S PuuUt 1 7.2MU, t 'llicrtin A. f> -?I ^ .1 [1rni.H4-.il, teita j^ frisBtk)sodosprolileiTtasda Ilisi.-. tiinpqdc M^ igaio- nid.j pelo pns-c^ulM ii E.sEj t 3 vJl> jl: o> iknLi^ pr^ ifi ^ ttsnjiK d Dircrcu tem dupn^c^o. At^niiUrt/pdcvccSfMif 1^0. Pfecinio^ v cn fc . pot- Uiiito. liti ^u iiiiincini podeints contribuir pAm irmuformir 0 nscmn prucca&uJ ti 11 ajii e fiav I iW-m nc^tsrio cinw r ttno> d^ pru 4. cp^itliticittt tK> l(c se.- rc/trt ,1 u^ppenw tormin.. a fim dc ^uc 0 piuci*-* ja ixulinallc wt initru- mento dc jgivlifa; J i t4o t^ isl lugar para a piEscrt a^udtw vclhMparadiflnu.A !rLiiJt^jH pura cr uiqitliiiji, li dc ^crdiimniciL Sea lut^ .iu | sidiL i.il i Iicu J mi] ponid uiucor ...... . olhar scjusiifiun" [Nalirii, id^ m. i^ ldcml

    15, Mimi/ dc Ara(fltcsobcl:e interv^ anic to[iip tov'it) ii!re ftrtnnsira t! hurncnida ( d . r r^ c d im e n io : . ". RI

    m m NICJA5

  • .Tiifirnvi:JADf ii m X'sso r tcnica prk i:ssua i

    a tcnica constitui fa io f< ^ e ii< # ide ia de processo- Concebido csieeomo jnsinimenio de que a funo j uri adicional tio listado se *er. tepara colocar fim crises existentes no plano do direito material, necessrio reetilar ,l maneira como ele opera. E fundamental que o instrumenio atue segundo lenica adequada e apta a possibilitar que os Tns sejam atingidos* Fsta a funo das torm as c formalidades processuais, cuja ra/ilo de ser encontra exp licao fundamentalmente cm fatores externos ao prprio processo. 16

    Mus ptvtrsso mio , e nem poderia ser, somente Forma, 1'oda a pupnizaflo e ;i estrutura desse mecanismo encontram sua razito de ser nos valores e princpios constitucionais por ele incorporados. A tcnica processual, cm ltima anlise, destina-se a assegurar justo processo, ou seja, aquele desejado pelo legislador ao estabelecer o modeo constitucional ou devido processo constitucional.

    De nada adianta o processo regular do ponto de vista formal, mas substancialmente em desacordo com os valores constitucionaisqueoreem.

    Ifc \ npcito do iormatismo, acertada mente j .se disse "Hjc* pnsiBO repensa* o problerna como um iodo. ven Ficar us vertem es poltica*, culiurauc axiiilgioListlu atos condicionantes e determinantes da lslriiuirjyo e jrguni/av i^ do processo, nunm palavra, do f&rinalismo* F. isso poriftic seu poder oiunadLir. oiLiiiiKulor e coordenador no oco, ^li/jh ou cego. pcii* nGo Ita lormulism pw Fonnalisnui. Sn licito pensar no conceito na medida cm ifuc se prcsiu .l awirotur n urbiirb e servir para alcanai Inml idades Limiaso pmcsio em tempo razovel e. principalmente, colaborar piira u junti^ a da cciivlm (CirlosfhcrUjAlvjirode ( Mveira, Do Formalismo no Praccsso Civil,

    y ed., pp. fil-2).

    I . Cijmro non qualuiique processo ehe si limite ad essere regotan ai piam, tormaln. misio l processo cbe hi svolge nel nspeuodei [>ananietn- ^IJ j L non,c C0K1itU/itjiali edei \alori condi vi $i da lia eolleUivit. l tale di , r r ^ Sl >v!e J d un giutlicr imparziale nel eonlradililtmio11 i r T - 'v 1! ''" 1 m tcJT1f''> nigionevole. como 3ppurdo cslnbih*ec l art ^ 1 lL1 tnickcr. || naovo art. I I I delia Cosm/ionc e tl ene/o

    ^ l'^ C pm tilj generair. RivLstu Tritih^inth'

  • CONSIJJMKARS INIClALS 17-f. Objetivo ita investigao

    A visflo do fenmeno processual antes apresentado comsspon- dc ao que consagrado processualista - responsvel ru> Brasil por pioneiro mciodo de estudo desse ramo do Direito ttnomna de j-Npoelu negai iu> da instmmemadadc do processo \ consubstan

    ciado nu preoeupufto com os eXgeros c distores verificados iiii 'k iiErt!Hi.j(l;L liisc cientifica dessa Cincia, Ignorar a natureza instrumental do processo favorece o Formalismo, na medida em que confere relevncia exagerada tcnica e forma* em deirimento dos objetivos dn instrumento c('mo um tocJfn e dos atos es|H,'cineamcntt! eonsideradosJK

    novidade representada pela duraD razovel. visio que .1 rc^ ra. um contrario du que LK.orrc mm .1 Convenho Furopa do?, Direitos dn lliuncrn. nSf cumiere direu *uhjcUvo imediatamente exiaivel Assim, eventual nfensa concreta j essa garantiu consiituuonal nao estaria sujeita ao cootrolc dn Cone < ciorwl italiana |"ll rtuovo art 11J Cost e il processo civilt Rivnt ti Dtnttn i tFtn-c.\\ihih' 4 1 11.?2J Siibre o justa procedi. , relao etilr o viirt-. II t c 24 d a ConMitmvH -. Mina rjn- eesca Cinryj. La iferitcw luttj i9 e v* Para exame do entendimento da Corte Europia sobre durao ruvjwvcb v. Ctujicppe I .icr?.io_ L'.iri I 11 (. ost c le garanzic europeea dd processo ei\ i!e". fttvi.it,nfi Diritto Pivevssuttlv 1/17'20).

    Iodas essas guraritiiis Tambm encontram-se c,\pressamenie previstas ru Constitui^ brstlflini (art. 5, L lll, L1VT LV e LX X V ll) t contl^ ram;adifi tfo fitiw-so < iniMiduuoutil 1 l1 tiudaqne, Tutetu Cfitttchtr * Tufein \tjuxipada

    , l'J,. p|>. 64 c vs. f - fenmeno quo, ao verde CaJrnon dc Passos, representou a grande novidade da direito processual na metade do sceulo XX kf. lnsirunicnUtlidade do processo e devido processo legal". Rwtshi th- Pvit ProcrsMmt 1 ivit t S/25-726j. Podem ser efetivada pelo STf cm abstraio e em concreto, mediante controle concentrado e diluso, rcipccii\aniciilL' Sobre as ^ ranLi;js dn processo civil na Constituio portuguesa, d Jorec Miranda, i oiiMiiiuiv.il> c prtseesso civil . RrPrv c Pjra evame d^ x %.irsns modelos dc devido |mvessv> tvinsinucional. c Como l^io. I ithmJcHi di L.inn/M costiij-ionale del processo". Hivista Trimcstrate > V* tambemAugustoM- MorcIUx PrtKVMpp. 55 e ss.

    Ifi (i unmde sistemtijBuor da m-strumentaliJ-ide no lirsil tyi. indisoi* Uvelniente. Cindido U;uigel Dinamarco. Anciulivo1' tkmdB u ilustre Titular das Arcadas; Nn se irati _dt desproec* soalizar1 a ordem jurdica. I: imenso 0 valor do pntee^o e nas u.t m^ du, pm- cedimcnts leyais e^ to depositados sculos de experincia mc cw querer dsprewir. i h F A * * ' * *= *

  • I j j JJVIIJAPI IXIPROCL-SSOI n-CMCA PIUH |-.SMf.\l

    Apesar de a queda do muro de Berlim e a desintegrao da lnio Sovitica terem revelado quo frgeis e artificiais eram 05 regimes socialistas, no se pode negar algumas conquistas sociais importantes alcati^as naqueles pases. Entre elas. digna de nota a prcocpaSo com o acesso a Justia. Emhora nem todas as medidas destinadas a ampli-lo sejam compatveis com a complexidade das relaes jurdicas do mundo capitalista, devem ser ressaltadas a sim- plitcao procedimental e a ausncia de limites Formais ao direito de ao e no direito de ser ouvido cm juzo, alm do baixo custo c da relativizafio das conseqncias decorrentes de deleitos dos atos

    *. 14processuais,A mrto a modelos hoje praticamente abandonados serve

    apenas para demonstrar que nada completamente ruim, nem inteiramente hurn. A dificuldade reside exatamente em extrair tudo 0 que h de aproveitvel cm regimes antagnicos, a fim dc buscar aquele que mais se aproxime du ideal

    Postas essas idias iniciais, esclarece-se. mais uma vez, ser este uni estudo sobre a tcnica processual - ou, melhor, sobre alguns aspectos da tcnica processual. Dos vrios que o terna envolve, e aps algumas consideraes genricas, destacaram-se trs: pressupostos processuais, cundiftcs da ao e as conseqncias decorrentes da nOHibservneia da lorma do ato processual. Por fim, tratou-se tambm de problemas relacionados tcnica da classificao das tutelas. A escolha deve-se ao lato de se encontraram nEctn ^ lc resouicios

    Tj wMjtk? U.UU. jjiv^ 3 L1 L 11 11 f 1

    form a a Um. 0 fo rm alism o no em s i um m a l < * p ro b le m a est nos exageros c mi desp reocupao co m a fin a lid a d e p re ten d id a pele

    - lcc.v.so Justia, p. 7^ , csp. nt>Ui I ^

  • CONSIDERAES f MCI AIS >f

    legislador, ao estabelecer requisitos para regularidade do processo e forma para os aios, processuais.

    Interprciacs distorcidas dos requisitos necessrios ao julgamento do mrito pressupostos processuais e condies da ao - e das exigncias formais dos atos processuais tm lev .ido a e\ino de processos sem CKame du direito tutela jurisdeional, alem de determinar :i decretao de nu]idades desnecessrias - conseqncias no desejadas c que. mediante compreenso adequada desses lenmenos, poderiam ser evitadas.

    Tratou-se dos pressupostos processuais, das condies du ao e das milidades processuais, pois todas essas categorias podem comprometer a admissibilidade da sentena de mrito. Pretende-se, em outras palavras, realizar anlise retrospectiva do problema relaeiona- de tio-observncia das exigncias prescritas pelu Legislador para a regularidade do instrumento, fenmeno que pode comprometer sua eficcia prtica. Alis, o objetivo buscar mecanismos para evitar ijuc isso ocorra* no obstante a presena de alaum \ icio

    hlein.is dc mitimr/a priK.essu.il mas considerou .apena* um dc* j.ipettos J-i uuesio, ou ja* a sentena proferida cm prceHw viciado tk qualquer focm, a vi silo por ele aposentada qiaino aos requhilos dc adaiUsibiilidc c aos * dn alo pr^ vssual em si nesmo coincidc com a dftie eMu.l: "Paie da drtniu prtKcstiml euuJ-4 dc distinguir a validade dos spedfe^ .lo* Ju protego .Ldmktfrilidad do processo, entmdidj como .s adequac* do pm w ,. como um todo. para autori/ar a iwela juridio pnondida pclot sujc.los da ralado processual)* {prcssuposM processuais do validade t toritMe* dn ao) Parece, O entanto. i|uc a distinflo oo icm lulcvaneia rvlnispi ctoaiucii- te Sw 4 m raotto dc qualificar o a que indo M ^ papM jSurisJiciJn.... . .iU:.v3 * * quisto dc ............M a * * * invalidade" CWhi Jttfamfar P

  • 11 j 1'jvllJrii; DO IWOC6S5D E TCNICA PKOOBNKAl

    ewmpMv icciiidstiw prvjidiciaJ-iis ohjc(vos dn rm ^w ^ niL.s...Pi^inf mm$ das afirmaes feiias nesta sede csio Ain^ds em premia l^ uiv iradas Quanio a csk- ponto. l> c^encia] tL a .idn^n Jc cnkrrus bumugeiiftis pani dassificar as tutelas. o t|uc Facilito a compntfn^ absirtia do fenmeno e lhe ixirilere uiilulude pnilieiLSc ...... d;i> ^prtrniFSsas.aprvsenladas no trabalho, muiias processos

    ho/e silocmias sn julgamento de mrito, porque inadequada ;i uitch pivicun (ausncia dc interesse processual), senln aprovei- UuJns.

    O prucesstffilismo exagerado leva distorplo dn instmiiKjuu que prtte n relato com seu Itm e passa a viver em funo c|LijJ prijfrk). i s(lL vis;\0 do tc|meno processual, alm os mnk-Jtirts aiusado ji soeiedkle e ao prprio Estado, eonlribm j>;ujl o 0nUjV qunhanicnlo da lmfl jurisdieional, pois toma es jui/es mcros contrfthidnrci das eaig^eias focais, obscurecendo a c&raeterisira principal dessa atividade estalai - qua] seja, o |>odcr du rcslabeJecer a wfcm jurdica material eliminar 05 litgios e manter * paz sociai,

    N3o -sc ,*>de nK idar. anua. que o formalismo desmedido lambem atimcnia os p r a m . pois provoca incidentes desnecessrios^ lCf lin Lni recu^ s' s Tribunais brasileiras2 ^ 5 ? * * , * * * ? * 0 que hwna ainda mais

    a >oIu?lt' definitiva da erisc dc direito material. '___ iL1^ . 10. 1>kh'^ (> /oromfa/a amiyii. .1.1 cm WO. ptirfeJizHdtp Oniadas dc Direito Processual Latino-Americano, pmccss miidenute"1' |,,lK'lnnlava' se aresta a euraelcrsl.ca du

    espcia-sc cutribuir paru a iDo alirm .nilii du or i . 11 " , I U' rl'r n ceb id o pc|ti I sudo para n^Batoso^lr^ ,CO niateri*i sluV

  • LONSpjftAlCtes IN1C :1A|S jj

    J. Tettica prucrswnt ejlmttidade d processa

    Apcsir dc suIcL-mcmirtt madura H m retev awl, c)ni Iccnicos do dirciio processual. a douirina brasileira ainda njt, conseguiuoiom Mo necessriosobredrterroiiudwn^OcsswmciaHdcsm ( iCiwm, Ys diverencias mtmituem fenmeno nbsnHilmnwnomml t*m quaiqircr ramo do Diwito. Mas c prvia linnnr tts emo ceilns, pari qtitf as dfstissi st; desenvolvam luz dc idins c. princpios fldet|UUfns. Somente assim n processnlisbi poder optar ptir (iiik i nu ourn corrente, segiido suas concepes lL^ijkiis e i deolft- gitii, A corre ti compreenso dus fidBQotO drt tdjca processuall1 tnnci das pnemssra fiidamentis efetividade

    ) ^nitule problema, uinda mo .solucionado pelos esiudm^do dreto precesaili o morosidade do iriipnrtnent esintal dc sol de cflmmvi.Tsius* l|ul' acaba comprometendo suu pratimtom o bem observado por etftritoso brasikmo. o exame d(i Histria revelo ;i busca do processo ideal, [nlvczainda n2to enumttado 4

    Se a a firm a i comporta aJgumu correio, serio pani substituir ' duvida pela eerteva. O processo civil ideal cerumente anuiu nfri^ iate.

    Inmeros silo os bices 3 que esse objetivo sej:i alcanado; t: j di>ntnna \ern proeurando eJimin-los.

    1} ILiimisli Moifini nJcisnhee n reliuiniiiu dn tffiitti |mm Imm runk um n mu tio do fniPMaqi c t;t/. fldvcnencti snbrv d qu.il v |Ml\is rdlctirc .... .,mludc 'L\o liiii-.il, iurosiN t tidiiiiii-lo, jis inisiici ils iiu -.l-'. iritsrmi us inflis clcuiim irt^, num nuiiprc panaitut heu itr-sc enroiaudo vm u lnnt/ji necessria i h p.ui iiih iiiLul mIilii.l! nIl miU'1' os 0|X-mJ>i5 di1 llir^iu. -^u i|uaJ i'nt li i li ,i i]itc [hrncti^jjn. ( Jru, cnm m i&nm a nlti condii, i Imjh ivhtms 'iuol-^ iitjiuin. iiidisiVimivul. purinflio. q u ^ pcwMiiiujkliM se hi^ vtii tU fiotica. Sf h.Vh i li/avni. iHsigLicrm naw o Hirr JvVnJidiicucnlc n^1 hjM-nns operar (nem, ,rluv. J ll que disponJinnt auprir iiosn anit^u cvMnwTnvty

    ou t^ peeiolisiiis cm Cincia foltcj l"^ s Ttu^^fuiin^0^if4ileiru"T in .k Dtrvjio Prvc&AWtf. Si un X nr. p ''('i \tTLiefi-

    i.l!r.i ,io rtl ptpfoeiiiLiJi peto Pwfesof ffeHlw pr^i^ kahstis, u^cpodcruni minui btin i>nin!> rniHt iti OicU^J. NJi pKlciTiLiVpftfctlunvpu. fHi>iJ ;iVi:r.tLetys lsii^ ^nlwiidi tciram

    ;-l. \ nb>^vji^ riu l' nu Dirvibt d,i i V f.ittTUu.fo Sstmti.ifM t t .V/>/:YlM'VrWtV^ /i lr/Wrt.^ J W ^pi-if.v. I1. 'I1^

  • ,H nvitiAiisnacRUti swn ti:OJr*pno< i s>;i ,SI

    Kic ensaio nadfl te de originul em re la to ;l csso Ti.niWm w preocupou com a cfovdrldt do prcesso. m, sellljdtl ^ procurar m*Iuv ] a histranle meficacia prtico da lute! jris.dcionnl.

    Tiltt* u nfose fatfe^e um ppul-u da que hoje vem prcmUi>aiKb Nilo sc irai;tr dos mecanismos declinados a lojnar ^ Iciivars o vros modalidnds de tutel jurisdioi&naJ. ao campo tjLItcncu prticcssual. Teaiur-se- demonstrar ser o emprega [Hudeijua- tio Jit forma e^a. considerada cm sentido amplo - um dos grandes rttpnsvds pela demora do procedo, pois o transforma cm instru^ mcnlo a servio do tbrmaJismo cslriL nu do djreilo material e da ijrdem jurdica jusij

    VrjJEu-SL' de um dos inmeros aspectos pelos quais pude ser irj^ indo o puiblcma da isfetnidude ifn pft>t esso}- entetulida esl;i como [ipiidl1 purn produzi boncielumuntc es resultado dele esperados

    3. i.htc abrange tambm v s.neia|, representado pda ctip^idadi; de "veicular ;i-i|nrLivLVs du sociedade torno um todo e de permitir-] hes .l l^Uis iliv-'n pr rthso da Jsli^ a , bem toma pcly aplid3i d prftporvionar "aus membni OKiutt bem ai[LiEiiln\tJ th conmniiuJc j. peneeufd judicial de seus inlLrrvvrs -^ni pc dc tHJlibdL' com i datados- dc maiores forai - n3o s ecnnniicj, 'ieni tinnheiii poljtiais e tidiurais" (Burbois Morei m, "Por um protco soeialiTiflito dclivti in Ti ntai d? Direito Frvfvjixual Oitava ,SVr/ir, pp ] 5-1 .

    Ptmo ljijc a husLj da cferividndi mediante aplicaSu lorrela u ni4. iLiii.il lIli EccnKi:kL ontiJlii imi dos uspecina relevantes e - n3o obstante iodo o pr^ rcr-Mi ientlfiCD do Eliriio processual - a in riu rifla AuncicAtcmcnL explorada Niujiiili uul Ainuniiioii pnigramu bsce" puni aiui^ ii eltividadt:, Barbosa Mofuim

    cm qut i proccs^ i devi: assegurar pane vitoriosa o gozo da espcefica '!!.* U/'*Ui ^ndr

    E; tclivid^ N i , L ^ 'V,n 1 v i^ d e e dn i-d eridode coi ri o Vrdoros ni>Hll111 l);i

    yEZSrZ' "in"r *"' >* np-2'-2*> impres:Wp-fiJnlwdmimiiJ^ j^ 1^ 1 ^L'l|C^ neiiis Lcenieis na oplicutio da norinn AVrftf t [rj^, p t j j ^ ^C!iErus'n ('[ Icijvidnde do p r p c e s s t . in Trfflta

    mdiuns Js> ''^ ^runenui da iniciyl c da cslinV*^J^ lyameniL, wifccip ^ ;^,ns 29? e .12^ 1 - elucidath^

  • nWndendo a proposta lnmiiiljida pr Cndid Rangel fjinsnor-

    uj nas ullmia& painas dii winlucianrift obra ,i /wjiwa,'iifrrtfctfc , ' Wl1Ma? r^ toma-sc dginlica, cotn a conscincia dhrc .i resiuuc ail% idade do \uiiwwl iniciado in> c- j ^irc. n.lii [fliKii u ju/ ftnidscs dc dniirir Chh tiLtu iiu i fmnc c peiflsa jlp m twuu Ictr^ cin i|iicr p cscmpt^ , icri.i p*inusi3 j ifliciaiivii pitMSin.i i^ llul. pJTJ mclhiTf c^ lBtfflfljiKiao dos i jiov rcleiflnlft" rEfffiv idade du piw v^ ^ . m

    '^p ^i, e.r/i 5p/7>* p. 2-1 P.|'sitELbc]c4!dp o hcx entas lcnica efetividade, .Uarws df enlrcnutr u!

    .... .. iinc ilu umn dctniTcm. r.ti.i cnn^guimiLiv Bliiigir u ...... . ...........ttinns, uiis w|>ni jidjliilir Ltucn JULmnn ^ o r^/rjyw /7c^ nlucc uul- si: ptinju .t verdude pwcftunwl ou verdade objvtJMi, irto *>

    .... J * ( . ur. Ptata J. a B ** Um i//op. |ip 5* csa*i j e s-.

  • .14 ' nVjOAt l>U PKOCESS B 1CNIC i'Ri)('i:sstJAL

    v isando c im -pS k instruntcrlo uplo :i alcanar determinados objetivos. Gomo iwwral eni todo voluO. houve distores que ptduraniatlioje. Urjic elimin-las.

    Na medida em quo, segundo se diz, pretenso t gua benta n3> fazem mal a ningm", apresenta-se agora mais uma tentativa, fhito dc rellexes terreas e d:i experincia concreta dois elementos L-sscnctais a qualquer construdo iJUi; pretenda representar efetiva contribuio nodesenvolv imtsnlo de direito processuiil.

    A identificao dos escopos do processo contribui decisiva- irteate para deieiminao da natureza pblica desse ramo do Direito, destinado 3 regular o meio pelo qual o Estado atua doerciti vmente as regras de direito material e obtem a pacificao social. A cincia processual ms:i ao estudo de seus princpios c Fundamentos tericos.

    Se o processo tem natureza pblica, especialmente porque visa a alcanar objetivas de interesse pblico, importante encontrar meios aptos a permitir que a relao processual desenvoEva-se da maneira mais adequada possvel* possibilitando que o resultado seja obtido de forma rpida, segura e efetiva. Para tanto, a eliminao de formalidades inteis constitui dado a ser levado em eonta pelo legislador na regulamentao da tcnica processual27

    6. Pntt'tsso e procedimento: mtodo tle frahotho

    Nosso ideul e tornar possvel pelo processo, a obteno de resultado idntico, Formal e substancialmente quele resultante da atuao espontnea dns regras substanciais.2*

    t . . p ^1 C-pmog]iot it Pi tm ipio (ti Economia Pnti isstialL ^ vol. U |>P- c Trin prin-cipii* di cftinoiuij processuaie1', RvsmTrunewatedl Dimu,, lnH ,.Jura ( 7v^ 2/

  • ( t i-r;s t ti i n-\ ris-K t \is

    ara solucicmflruconirfiv^iaNdetiirrentes da nu-obstmncia to normas di- dircilo muieria], ns- truijDcntD Oe que se vulc a jursdieo para evereer sua atividade c cumprir seu dever, doiando-o dc meios aptos defesa dos interesses das partes, s quais deve ser assegurada a possibilidade de participar c dc rnlhiir no resultado, ConFere-se w juw o poder dc conduzir os trabalhos, segundo regras previamente estabelecidas,

    esse Icnmeno denomina-se "proctsso jurisdcional^ instrumento concebido pelo I' sLaihj, qtie d de se vale parci, juntamente com as panes, oh ter 0 resutindo prlco desejado pelo legislador material ^

    rmitlii.i. que icuhim >c traindo miunilo rio bjclu mciis importiiric du rcn.t processual itmiLi.t veze* em dtirimem 11 (Jun 11 ns, do prprio prresso. Nrqp $e pretende ii^ uir .1 Eropinltineip dn Icknica, imis l1 ppetio una mirar, 1 exata medidu Je si.... ifhttncm nos Juhi irn> dn prneedfnetili'

    29, VeiJc a pena rcpro^Liiir, mjiii, eu. puluvrosda amor ntlcj^ ia) dodijio,, qtiv fotin retniUiiu o objetivo miliuh' du priMii.1^ Nj 1 .vposiQo de Montos.ll: Cdigo Ie 1^ 71 Hil/ulI afirmou TI pi^ ccsso l-iv i! tiiTj itisinimcmo que0 lotado pik: el disposto i"^ ldgnulvs- a IIjh de uiiminstra/ p justia. NSci se destinn u simples definido de direito nn luta prrvada eme as contendw Atua, mino 1,1 ob>fr^ :ii'U Hetii, nlU) no inlere^e l!l' uma un v nuira pane. mas por meio du 1 mcrc^e dr uinKr o interessa das partes n.ln ^nSo um meio. que st (At- pira eonseiinir a 1na| idade do processo na medida em que dn lugar aquele impuls desluiado n wuMh/ti 0 interesse pblico da utuavn da Jona compo i^fili> d ns L-1 m H ii 1 is. A a^piraifitt tic aid uma dtis pat1c> e u de K-r razo: a finalidade M j^ nLessi e .1 du dar ra^Jo n quem tifcltvamraiie a tem. t^ ra. dar rajdt) .t queiTi ,1 tem . nu rraliibdc, nJi uni interesse pmado d Ias p eihs. mas itm intcresic pblico di hnU 1^ Mtie^ide" R jplki III, n. \ .t J. AteniundtJ para esse j^pli-10 dn pmu-^p. a doutrina alna teni voJiad* s-ya preocupato ^ n estuili) di> J irejtL. ^ tnmpeit' nflu umo tom obicfivo dc corrTfHinnUrrh asttnd- fivisnc^ mas principalmcntc visaiidu a bsar ittut-ei pnicas expicsas ia legislado e na jurisMudiietfl u-i Waltcr tkihard. lh< iiupiunla anm Ji fr i i... , Rivft 1 l/j D rrif^ ^ h e.t4iaA\ jaftc^ niarpft JW S+p. 5UX

  • Ml mvidadi d m iio m s s o i MVNICAPKOUSSUAl

    Pri'Lfsso dflda iiinis c, pois. t|lic uni mtodo dc trabalho desen- volvido pela Estado para permitir a soluo dos litgios. Pretende^ seja adequado aos Uns a quo se propOe. Participam dele o prprio Estado e as pessoas de alguma Forma envoh idas na controvrsia, Estes soieitos passam a sc relacionar, prutiiiiiido atos scuundo a ordem eos modelos previamente previstos na lei.

    Em sntese, o Fenmeno chamado processo" pode ser examinado pelo angulo dessa seqncia dc atos ordenados, qual se denomt-na procedimento"

    Importante destacar esse aspecto, tendo em \ ista o objeto do estudo. C omo se pretende denliftear os problemas decorrentes da no- obscrvneia esrita dessa tcnica concebida pelo legislador, preciso no perder de vista que a inlcrliga3o di>s atos do procedimento estabelece entre eles certa relao dc dependncia. Isso pode determinar a contaminao dc um ato perfeito por outro anterior e viciado/0 j que entre eles lia certa implicao recproca.

    30. A dinmica do procedimento c bem explicada pot Roque Komaisu: E a essndn do procedimento se explici pela especial ndole do-s vnculos que medeiam entre os d i \ a t o s que o compem. Isscs s inculos diSo-se dc mudo que um dos atos integrantes do procedimento precede aos seguinies para que estes sejam admissveis e deve seguir nos anteriores para que estes sejam eficazes. Fm termos descritivos, o procedimento e uma pluralidade dc atos cuiaeteriscutneiiic coordenados de mod que cada um deles pressuposto dc admissibilidade dos seguintes e IjiUh de eficcia dos :iniemjres. Assim amista cinisiiiii a ineficcia dos tmlcr iores e, uliretudo, ,j anulao dos seguintes, o que0 Tig4i ii repor o procedimento ao estado que tinha quando u causa da nulidade sc pr uzm fUfj Imulitlailt'ni> f^ivccwo ( V1'//, p, 114). Sohre processo, rela j^^ processual c procedimento, v lambem lcdaque. iUjdcns nsmrios th- e pp 65 e ss.; l az/nUtr, Proi Mxu e eiurisdi/ione , RivisUi di DirUlo1 rvcssuulc 1/3-4.

    titmlv-rl N,,ri!lc'Ul Main hlho apresenta adequada descrio de proees*1.uue a ^ ^tn-u ^ dinmicaestabelecida pelo legisladorconferindodesi>siuessu.^ n k,':o'L'1^

  • CONSIDERAES INtCJACS 37

    Fm ouiras palavras* (m>ces\o implica existncia dc situaes jurdicas subjetivas, t|nc >e tradu/em cm nus. faculdades e poderes. Oa rcsultiim os atos praticados pelos sujeitos que dele participaram. Atajintccssiitil n;ida nmis c que o resultado do exerccio da Faculdade 011 tio poder conferido a tini dos sujeitos du processo.i:

    t .ida ato 0 pressuposto dn situao seemnte, que. por sua vez, dn origem ao ato subseqente. () procedimento desenvolve-semediante uma srie de atos, que tm em comum o objetivo final de dar soluoa controvrsia.

    I nfaiizam s^e o aspecto procedimental do fenmeno* as situaes subjetivas qui1 o compem e ns a^ ns que delas decorrem, havendo entre aquelas e estes nexo dc causa e efeito. Cada ato explica-se por uma situao processual que 0 precede. Ao ser praticado. ele faz nascer lun a situao juridica na processo. o que ensejar outro ato.33

    Ao e dcjcsa nada mais so que a sntese desses poderes, que se manifestam no proccdimenio em contraditrio, segundo de terminada Forma. Somam-se jurisdio, que expressa 0 poder esiatal. tambm material i/ado nos iios praticados pelo jui/.

    [Jesse complexo de atos que compem o processo podern ser destacados alguns, pela sua parlicului importncia: a demanda, materializada na peiiiU.....ciai onde o autor formula sua pretenso eestabelece os limites objetivos e subjetivos da demanda; a cttaao, ato pelo cpKil sc constitui 0 contraditrio, com a comunicao ao ru do pedido em lace dclc formulado; e a sentena de mrito, resposta dada pelo Fstado-jui* ao pedido de tuiola jurisdicional. Entre o ato inicial e 0 linal, outros s;lo praticados, dando corpo qpivcedinwnto.

    Pode-se afirmar* portanto* juntamente com consagrado doutre nador, que o processo jurisdeional caracteriza-se por ser um procedimento iniciado por ato de uma das partes, ou seja* dc algum estranho ao iojudtcil. IXsenvolve-s cm pontraditrio, nwdiame

    \2. Prolo Pisam* ArzUtni tfi Diritto PntceSauai* Ctviter ed.* p. -32.1 3 11 priKirsso e uno haiu pm compesso del procedimento, in quanltf

    c costJtut da pni senedi nin k poM/uw ^ caiveL maiuamcntc impltcate fraluru e cia.WT.nu lccnlc p =, un .ttiraffic, alictc.f IJ.iio Faonfcm. Vfc- m * Diritto r ftrws. p. 1 !) V. tambemCapiiulo lll. n. 4

  • i ii nvjiMiii dc riujct KRni ri cnh \ prnn B*ad2iaria titolarc del poterc giurisdizionalc) in coniraddmorio c i m i ' r i V ^ r li oserciziu del potere giunsctoionale, Qutte rn | c^ unm> ^ c^ c poteri dlPiitton del conycnuto e del giudicfrjaao

    * oor,nBli' nd fi-enso L he reserdzio del polere di on sofi-escreiinT!13 ? ! e.CrC' 0 ^ Pt>,i:,'i deyli snjjycLti: cosi, acasempjlP* iionale 1eserc ^ ^ i ^ fanaionule atreserei/ii del potere giurisdi*fiizionak* ^

  • i oNMIH K s IM riA IS V)

    Nilo se compreende a questo da lcnica processual e das ccra- seqencias pela M tK) bSeiytfnca dela sem vis3o adequada do proce- dimertlo, du relido entre ns .nos que o compcm, da ra/o dc ser de cada um deles e das respectivas exigncias formais* bem como dos requisitos substanciais necessrios a que o meiodn se desenvolva ateo final

    Ressalta a doutrina a natureza institucional do processo, por resultar da reunio de pessoas com objetivos individual e seral, quais 'i.jJi, a soluo do Initio e a paz social. Aiin^em-se esses fins mediante um nw ifa fititm it. um mtodo de atuao influenciado pelos \ lores ticos c sociais predominantes I )esens olv e-se segundo procedimentos c formas prcesinbelecidas, supostamente adequadas obteno

  • Esta siso reJlete-se e ntlo poderia ser diferente - na preenso das regras destinadas a regular o mecanismo concebido^TEstado para soluo dos eonilitos. Alm da observncia das a . J ^

    * ^ * j - j garantiasconstitucionais, necessrio atender ao que a doutnna j vem denwnj nando de "moderna instrumen laJidade \ in Formada por conoiu^ ej deontolgicas, que irnpem alterao da maneira como a tcnica de\c ser aplicada. Esta lambem recebe influncia dos aspectos cos do processo, pelo que predomina a idia de fim, de efetividade de economia. Em outras palas ras, a tcnica para ser tica deve ser\ista tambm como meio para se chegar a determinados resultados, que consubstanciam os escopos do processo.

    Tal opo integra a tdeia de processo justo, cujo modelo, concebido pela Constituio, visa a conferir-lhe efetividade. OraT no h efetividade no sistema em que impera o formalismo cego e - exatamente em razo da cegueira no dotado de \ iso teleolgica. A correta compreenso do sistema de formas e tcnicas Funda*mental, para o que a denominada moderna iristrumentalidade" imprescindvel.^

    C) processo, em sntese, deve ser instrumento seguro e efeti\ode justia e pacificao social, Iodos esses valores - segurana, efetividade, justia e paz social iuk> podem ser olvidados no exame datcnica. pois esta simples meio para sc chegai queles, os reais tins do processo.|IJ

    c*periencia l* da f. iencia na aplicao das regras jurdicas pelo juiz - iutrpode aceitar o que vem de lora do mundo do I >ircto emno algo pronto c acato-eicc devendo assumir a responsabilidade pelas escolhas que fizer. todas fruwconhccimenio do muruJo, adquirido mediante difcil processo dc ap^ndiza i1 ^inicrprciao - t c f Michclc TarulTo, Senso ( ornam. Experincia e t 'ieneia Rnotinio cb Juiz, pp. 171 c M

    38. fale *inmanfutii(t sig dic e guareninae formali dei nPiiann maj fin, a sc siessc, ma dcHKino sempre coneorrere. sui piano islitufl z ? wnscguimcnto di rbultaif drrisori t oerenti con i vahri d cq u H a^ _

    consacralr dallc normecosuiuzionalc o 4 .&ciwif7 *113 ' ^ tnK>Bio. inunziccosUtuzonali c eiusio pcoee>^ *m< a confronto , Rf>n, 90/106),nom , r aflH Alvnr de Oliveira esclarece que os tins do Pr^ _M o .Z nc" " r.mvao do 4U.S * ^fS73> ^ Palavras, o formalismo iDo Forttiaiisiw* * ~

  • 1 .. ......... . V. r 'l :'4r I M-; 41

    Prtictss0t rcifk ft v ittwrso de valores

    Algumas conyidqTijfes lericas sobre c> elementos que compilem a nofip c pmcessa, bem como a rlro etittc eles t a tcnicaprocessual ainda se fj/em necessrias.

    Verificada a crise no plano do direito maicraJt resultame da rUkvaiuao cspoiitanea da voniade concreta da ie. quer cm razo do1 nigji, quer porque o prprio legislador impede a auio-aplicao da rc^ra. a siEubo trazida pura c\ame da aiiv idade cstaiaJ destinada a M^ncion-fa. L om a proibio da autotutela. permitida s em carter excepcional c ressalvados os meios alternativos de soluo de controvrsias prev istos pelo ordenamento, a atuain coercitiva da regra substanciai e a pacificado dos litgios so atividades tpicas do Estado* que age mediante or^ os que comprem a Fundo jurisdicioEiai'"'

    Para alcanar esse resultado* a jurisdio ^ale-se de um mtodo, ou seja, de um caminho, dc um modo de proceder.1 regulado pior normas de conduta predeterminadas.

    E'\i Stein, pois, regras que regulam ' atuavo jurisdicional voltada cJctiva;"io da rcgni material, destinadas a possibilitar que essa atividade cumpra sua finalidade. Tudo c feiio mediante lcni ca previamente estabelecida pefo legislador com o fim dc assegurar ampla participao de todos os interessados na soluo do problema, para qyc eles possam influir no resultado, Essa tcnica d o que denominamos dc processo.

    Dirctio pntccssimt i1 conjunto de princpios c regras destinados ao estudo c ;t rcgulameitUi^ io lIu processo, meic| estatal de sofuo de controvrsias. O imporiajlie c que esse mecanismo seja apto a possibililji v c um primem o dos objetivos a qu: se propos o Estado

    4Q, Siihrc u turJ^ itrimctodiis len^^o dn tado rlcgislnw, jurisdicmiHl l Jdininistratn ;0, * t Hinvemk tm u tu f^ U irvttFrvttMutiICiiil vol L pji. ,t c . Itcdjquc', imlruttHiS du Juiz, 3* ed, PP- -4 e M-

    41, WfOo eiffljunin Jc meios dipwira romnierticmenie pau j ura II m q

  • 4: EFgnVUM O BBO PROCESSO K T CN1CA m SS( AJ

    ao chamar para si a funo jurisdiaional Toda i i 1 construdo para melhor dotar o instrumento d ar 1- resuliados. como garantia dos prprios interessados ^ ublw

    Por isso,a obscn-ncia da tcnica tem essa ,garantir que os interessados na atividade ju r is d ic iZ l^ ^ 6 dc insmimj,o adequado e seguro, cuja u tiliza^ lhwpr^ m dlsporsoluo justa para a sitU% I0 de direito materi.l 'Wlda fim3o jurisdiconal. A tcnica processual ,-si-i n < 1paCiJ^r - * " * - o p , a g f c *Je re a lI5 ^ de d&itos. n^hinuriLmo

    A fama estabeleci^ pelo legislador consimii apenas o mei,^ assegurar o desenvoK imemo adequado da relao p r L l a Sfndo aos suje,los parciais absoluta igualdade dc condies m l oportunidade de participao.42 p a

    a f e S f r CSS PI nSU, Ja ni preordenada ife n m a C C01I,p!ememada (* 'a viso poltica desse fenomu,o segundo a qual ele garantia da liberdade, dos bens, d,S ^ Na medda em t> 1

    41 Ci' \ l L ^ 1; ^e satiNtiiUv.a-' in nt ^ u^ny ibi.J i titicJe dits misjjtls ftOiniOUf1**

    it ft/if c Proli pena de contrariarem seus prprios nis,"14

    Se pensarmos na dinmica do processo, em especial o de eoiihe- cinientu. \eremos que ee comea p^ r inicaativa i iLi-Csj niLb pint j lihcfdjdt M.ii nrncrt> Jct.t v pijdjrij.: i.l1 - 't.hIlIl' tpk in.i dc eiiCLHuni ii lliul:d,],k J.t> [iiL-tr^ i> Ilimjlec .ii r^iueilubcjcctdci: o* qutsiei no turijm fiir: 4 propriedade dns k-ri> JcMlI mccij: dar-se' iti, mtii t jm e,i nnm d:is pitne ^o Imjiii d tuirn na m: iimlintriMU kkLu :ih diu ,^ du mulo e\aniirnr. f.)s c id a d pcfderLnii L^r.i (ihKTdmle*: *c^uraii^L Liuii^mjnrcs niki \nm tenurn meios para Ltimonvr. iieiti ^lliwiiJ^s ninrf pjn*

    iO

  • -II I I .,1 11 vit) M 51 IJUHUK.TWI I M< NH MPUU( FSSLAL

    vdtlvc atL- a sentena dc mrito. Para checar a esse ponto noc- a observncia dc vrias exigncias. dc nalmv/a Ibrmal ou nao^?* pertinentes i\ rccnica exigida pelo legislador para a rcgularidt^ t instrumento.4"

    Ao mesmo tempo em que estabelece requisitos quanto r dos atos processuais e oulros relalivos nos prprios sujeitos d cesso, preocupa-se o Cdigo em cv ilar que * jcios concernem!^ tcnica processual impeam seja alcanado o escopo para o a T mecanismo foi institudo. A rtinio do processo sem juljzarnem^ mento - mo e. sem soluo da com rov^ia altematiu absolm meme excepcional e frustrante. pois representa u fracasso do meioque nao conseguiu atingir seu tim.

    o f f i S K 7 '*** ctr m*. r-e - r t mou T f * UmU SC40:ncia nisu pejo iui/ nor rim . u llK;M 'Jl>s prazos piw jstos pelo legisladorpralicLL-los tem dc cstinmiMi' to-' I U>' Lt>rilcridtl l>l,dor o a ^ldatk dc'xtrqhnnuli\HWLezIoni w a ^ |'>S rct,,lisiu" Sljhic,ims,w/tfFiambineri Gara^i , n "* Adota li rneumo terminologia BeatriccJ W f rw u Z t V * * 0' V0!* 1,1 4(3?*C'SS,i?*S dMirtas: pressupostos processuais e J nulidadc lipic;, j 0 a|n 1 ,M ldt*dc sena urna das Formas pelas qirais m verifica M 1110 impc dems. l-s iionnal que el ju i "

    i lio n M ;i1, r ) U la PO>ihiUdad dc uno posterior declarJ^i^ Uf,ci(JH t\>rtmuixa th tn Nutidad* p. Ml).

  • CON S11>|; KA f,Y> jS (\iC j A IS

    ^L|U. *1. . 111: J-. LTllllSc iiii.i-.hI Mn 1,7 i 11 i p j di j - I . - . i j . i h i u 1 )m-ental que etc cimsi^ extrair do sistema pusilivci solues apus a

    NSo deve o pnitcsMi. pois, ser cscrjvo da forma Eila tem sua importncia dimensionada pelos objetivos que it determinam, A (rita obedincia teemea elaborada peo Icuisiador processual c s regras Formais do processo importante para garantir iguatdade de tratamento aos sujeitos parciais, assegurando-lhes liberdade dc inter- vir sempre que necessrio. (uds> para possibilitar que o instrumento atinja seu escopo final com justia,

    Mas o apego exagerado ao Formalismo acaba por iransFormar o processo em mecanismo burocrtico e o juiz no burocrata incumhido de conduzi-lo. No c este o instrumento que desejamos. preciso reconhecer no julgador 13 capacidade para. com sensibilidade e bom senso, adequar 0 mecanismo s espeeilieidadcs da situao, que nau c sempre ei mesma/1'

    Alis, o principio da adequao nu adaptao Jo procedimenio c Fundamental correta aplicaao du tcnica processual Os modelos procedimentais e os poderes, deveres e Faculdades dos sujeitos do processo devem, na medida do possvel, adequar-se s peculiaridades do Fenmeno juridico material e ser compatveis com a natureza da tutela jnrsdicional pleiteada,^

    4ft NiSu pude 0 prcessimlHtd ignorar que ns rcgnts sobre tcnica processual estlo inFttnriadis pcki elenin fkdgico. que deve ser idenlificado para rrtrreiQ rnmnrcon^o dchis "l. disciplina dei requisiti formai 1 ed exirjformali

    L- SS.

  • -In

    iifipiijnnlt rclue ionaro Inininlisim processual cnm p Ucrionii- nado princpio dn vcidndc juriircu objetiva", pois da rcsuin a nc, lxssljic de conferir maior relevncia a esie liiimi. cm dcirimcnto do rigor fonnaJ escessivo. Tisie fenmeno patolgico, c deve sereli* mimjd mediante npcaflo do principio du elasticidade processual/5

    tomo n forma io constitui valor um si mesma, o IbrmuJisnm paiccs^ ua deve ser examinado j luz. dos objetivos a serem alcanados. Assegurada a participado dos intendidos ii tomia^o do convenci- iiwiia^ dojulgiui>r e. |*>n; tj ilo.no res li I \:n t< i do pr< >ccssi > , o prob I ema da tbrma uaiba pesandopnra segundo plano, I preciso reconhecer que muiias ylvcs o fim c akanvndo embora nlo bsen ada a tnrca destinada j garanti-lo. Por is^ o. as regras relacionadas aos requisitos formais desse- metod de trabalho devem sei interpretadas luz desta premissa: o k|ii importa o fim, sendo a lorma mero meio para alingi-W*

    \i impreseiudivcl que o proeessualista volte sua ateno para o objetivo principa] do processo. em funo do quaE deve ser aplicada a tcnica processual, 1

    ?. I crise no pnicaSSu civil e as tutelas sumrias

    Como rcssatiado Inicialmenfe, entre ns grandes problemas dn ......!csu, sfin dvida, a excessiva demora dos processos. Talvez

    nulo i ! i v * *' ^ LKitr % Cliejft|r ackpifLciiu, ilu'l continente nl conte m ia ? fin? r T . M ! PiJno J. Bnolna, J W j t*u^KHiLK^ Mm ^ j " ' 'rll Atvm> tl Gliveiai refenw li falort subjetivos

    Wvosidactc do do bem jurdico material) e IdeoJfiicqSC) A w ^ T ^ * * * ) hTtm llw o . ,, 2-ed., W , LK>-1201.

    para ^ tn rC rn ta V .1'1^ ^^ [ipoio "^ lie io m ij na I^ h de CiuJeno I ueerda. Jclctii^ ri.nnit-miVi V lV t' Uh,11iIiS1iu> pomsu resulijiin, cm ri^rJ, dc sfflt'". jjrtt j 1 1 L1 1 (M( j Cdigtj Li 3 (bmialismo ptoces-

    ,i poijhj|j|-|j , 'tt tliiitiiii iji priKLs>L civil n;i Inglaterra*fto o tcforcii da d^ an objetivos mm os L|iiais loi

    ^ )u^ ihs principais cni,i> jiroctdi*A ic^ '11 Principal 0 Ta/tr l-hhi n^e o proccsso

    ibilizaid da ictmti u a POHiivcU admiiindii^e. p:mi &J S i Cyrb Gnf. 1 refiw processuais ns e^ciicidadcsdorJl^fd ift birfn e ^ ROftsso civilc in /fVtPCTl s, \ pp 511 *>,). No :mb^

    Aniflufl Sl ti un ^

  • co^mriRAB^Mcri.vis

    sujjs nuinr delta. A lm d a ..... .ria e lk icn tia c tin rtu n l dc. M a..dicMmo e (Is produlo desenfreada de turmas legais K jurg

    f 1 '' -Si;l"Pre prontos u atender aos interesses nio neeexsaria- nieite tegil.mos d.is delenlorcs ixasonnis dn Poder, existe ouira cjusa paro ii morosidade dos pmeesttis

    o ayrticnto ckccssvo dn nmero cie demandas decorre. para- doxalmenlc. da adoSo de lecmcas destmadas a facilitoi-o acesso Justia queles que necessitam da iutd&jurisdieinal. Vrias medidas foram inseridas no sistema pmcessuali-ccmsLimcional - como a assistncia judiciam gratuita KT\ art 5*. LXXlVfc juizados especiais (. K ans. 24. [ e os, ]; E ci 9.W1995), ampliado da legitimidade do Ministrio Pblko (Cf. art. I2>| . IchJn visandu a tomar mais acessvel a tutela jursditimaL

    Nu icntati\;i, de abrandarosdeitos dessa ajflomaliu.a legislador processual sem adotando varias formas dc tutelas Je urgn- ciaT pOr nature/a provisrias! destinadas simplesmente a assegurar a efetvidade da prm idnrin final ( 'onscrv ativas mi antecipatrra,^ as medidas urgentes \ isam iHo-somcme a afastar o risco de dano decorrente da morosidade do proeusso, Nilo lm a Humidade de solucionar delinitivmiienic ;is c\ ises de direito material.5-"

    Mnilys ve/es siuuito da vida permanecem por longo .tempo regidas pnr lutelas de ut^ nciu, o que timhm nsiti deseja ei. pais a instabilidade das relate* de direito material Eatur de grande preocuparo* visto que inllni decisivamente na captain de recurso e\ternos e pode determinai ns rumos d;t economia do pais,

    52. \ iLidcntiii i nduiilir nuiiluhdde s micFn sumifjl. com aptidloparu rireifimiiur-M m tkfiniiivu, cmbvmi sem adquirir imutnhtlidpd deItfcnhi proccwunl cnnittrifld plji ircnsfm-nvh dos aifllw t:iu s a pela dc-mm.......... Aqule que panswmcme oi w ia*- " |" *pKMticar a umidade jumlicimal para lenlar dcseonaitmr *nrs.in.ii.. A ai>rll*t des* raceanistno aki w lcin* a nada aniK^adironiem de pn" nUwb final I **'1 de P,a " 'nano nito difere E Sfin M I) in Aou ttimWlti i wnlcUfa c piHKodidn

  • |.;|| | IVII >AIH. 1 K> lR< K I.SStl I 1 H 'M|t' \ HUCi SSL \|

    maternais

    > quadro , pois, preocupante, A demora exagerada dos eessos toma imprescindveis as medidas urgentes, que, por / seram efeitos pro\ isorios o que tambm no contribui m r,. mtta das relftdcs jurdicas/1 c^ u

    \ oxeessiva sumiiriz.v^o do conheeimemo impt>rt;j outro* riscos pois pode coto prometer o contraditrio e a segurana do processo valores fundamentais e que no podem ser simplesmente abandonado-; As tutelas de urneia, embora necessrias devem scr \ st;is como soluo excepcional. lambem por isso. no so suficientes para asse- gurar a verdadeira cFeih idade da tutela jurisdiemual. n que somente se consegue mediante respostas que produzam resultados defmithus.

    Por isso, e preciso procurar meios para evitar a morosidade semcomprometera segurana proporcionada pelo devido processo legalQuanto mais clere o processo, maior a probabilidade de as tutelasde urgncia lomarcm-se prescindveis e as situaes de direito:rial submetidas ao Poder Judicirio serem reguladas de forma estvel*

    A propsito da verdadeira cruzada em prol da celeridade do processo - nova obsesso de alguns preciso ser cauteloso, pois h risco de que outro valor extremamente importante acube relegadoa segundo plano. To importante quanto acabar com a morosidade ev cessiva preservar a segurana proporcionada pelo dev ido processa legal. Temos de - e esta nossa principal misso - encontrar o ponto de equilbrio entre ambos. 1

    >3. O alem t dc um dos grandus cconomisias brasileiros da atualidade A moperancia do Judicirio e a interic/a jundici so Fmos graves, brc- a rcilaiUi entre Judiciria ^ ^mta conduiu-sc i|uc 4 celeridade constitui h lalor mais importante f1^ '

    P ln JU r^ ' ct1^ liaiUo ,1sjuristas optam pela segurana (eF, Aroum 1 /lams C umw'Judkirio e Econantt pp 1 194 K Mais uma ra^L \*

    nnOS cuidado eon, nossas cnihn'

  • * i^sim t,\h. l>i-.s isa:i,\is

    10* ifvtiviudc do prtn \\so

    Processo e f it iw aqudc qucT observado o equilbrio valores segurana c fct&fe, proporciona s partes o i

    estatal destinado a fornecer a inicia jurisdicional. Mas constitu peri gosa iluslo pensar que simplesmente confenr-lhe celeridade sufi- ciente para alcanar a hlti almejada efetividade NSo se nega a necessidade de redu/ir a demora, ruas nio se pode fc&A em detrimento iji> mmuno de segurBiKu, \ alar tamfrcm essencial ao processo justo-*

    Lm principio, mio ha efetividade sem contraditrio e jmpto de- icsa. A celeridade e apenas mais uma das garantias que compem a idia de dev ido processo legal. n3o a wniea. A morosidade e\ces>iva no pode servir de dcsculp para o saeri liei ode valores tambm fundamentais. pois ligados segurana do processo,5*

    55. \ tendncia i\ doutrina Je dutieiMuit.ir de (brim exagerada os iralei cjusjJov jvlv kmlio *. apontado por Uarbovi Moreira, que conclui: Se uma i lenta dcittui c decerto nni.i ju-sii^ u niur dai ido sc segue que uma Jusiia nuiilo rspstlLi soju nccessuriiniiertle uma Justia txni. 0 que uxlos devemos querer e que a prestado jurisdicional venha a ser melhor do que e. Se para ioma-lj me- Lhor c preciso accler-lu. muitn km nflo, ccmEudo, ,i qualquer prev* CO lururo d.s Jiimvj: ...".in Tlwth Oihtwt Sc rir, p. 5 1. < > lejiistadeir esponbi)!. na reforma processual determinada pela Lei I, de 7.1.2000. preocupou-sc em destacar, na " 1Aposi^n de Moiivos", que ,i efetividade do proccsso cimipremk a pleniuide dus ganuitis proce^unis e uma resposta iujis pronta* mais prxima thj [ernpo do pedido de tutela c con maior eapi.icid.ide de transnmu^o real das coisas. A garantia a densidade, alis. cnconlM-sc l\|msanicrie consagrada naConst- tuifo l .s|i:inluila (art. 24, 3 P',t N.ln obstante isso, limitou sobremaneira os po- dt.Tt:s do iui/, eMKcUilmeciic no que nc reln: ni prosa. Supminu as denomiijadit

  • |l l liVi[>Ai)l ])OIitOCrSSOIi rteNICA l-KOClSSUAI

    Essa concepo dc efetividade do processo atende ao principio da o t io m ia pwcessudl, lat eomo definido |>cla doutrina tti, que esuteiect uma kI(.w de adquoito cnirc meios e tiiis. Itepresema aplicao du'ssc principio o procedilaq que possibilite alcanai ns L-scopitt Ja a li' idade jurisdcioriil enfil o mximo de eficincia e como menor diipnJio de energia possvel.'"

    Efetividade. cef^ i^ ade e ccommmprowssud so importantssimo* princpios processuais rdadonados diretamente com a pro- niLf>i3 nonsriiucional dc aceso :i Justia. ' l

    pc!a L!ni3u Europia: "Intomo nirart* 5ttXYt aulenlicu nontia-quadru ddla ("iilmi/vi.:'iIc I: uri>pc.L 11 1itnfit n deli i'rditimttcntn delI"Unumc ;sppnnta 11 ljjv-

    p^ttLoon4k sfid di wmpre: IVTcuiviin delta tuteU spede soiit i profilo (ki ifiif; ntctvari jx- comeguire una det isione* da onrnpiiiinare con [a pariu ddte aniiL il rispetto del cnntrctddittorio e iVflVrm delle tipp^ nune garaii/ie" (Pauto Bnsvai " procedi menti civili scmplifcatl e iiccelcrati: i I quadro eiimpeo < i rikssl iinliuir, ftm xia Trinm tm U \)i D iritto c P w ^ u m i C m ie 3.J752}.

    57, Cf: Camoglio, ft Principio . . vol. E. \)p. 11 c ss.: "Prenjesse ;i uno tfudtjl .. . ftjvisf TrfiJMxtrtik di Diritto c PrrKtditra 'ivite 2 5K 7 E-.rn ouino es- luitih dedicado un mesmo [ema* d aumr esiahdece os parmetros do prinepb du HQiKmiu St^ indo ele, vljppiJ dc natureza econmica c pniicLt. admissvel em mlqflu ji qua[qDcf ato do processo. pressupe n cxisincia de rei ao proporcional enireos mejos dispnniveiscoa fins perseguidos. Ilmbora com Ircqrtcia S S j ^ c Mi|UCTi os nici

  • C OSSIJI vxm.MM, |A|S 5]

    Gntre os princpios informativas dtsssi uaranint upnnia-st j ope ^r as idade, consistenle no dever, irnpos lo aos sujeitos, do processo, dc atuar da Forma mais adequada obteno dos rfisutuidos desejadas

    n que Linnpi^ L-ml.-, ^ idcaicmcntc, n utilizao correta dn tcnica.*4li fundamental [levHi o juiz conscincia dessa realidade, pan

    poder cxirjjr da norma processual sigptJkado condi/cnie com >eu objetivo.6*'

    //. Efetividade e simplificaro du tcnicu

    Entre as varias alternativos cMsicmcs com vistas reduo da morosidade proprte-se o rccvanu da [^ cica processual, que dc%c ser tratada com plena conscincia dc setis objetivos. L preciso compjti- hili/-la com a natuicza instrumcmol do proccsso.

    t ) caminho mais seguro e a .simplilicad procedimento, tom a Flex ib ilize^ das exigncias formais, a fim c que possam ser adequadas aos fins pretendidos nu alc ignoradas, quando no se revelarem imprescindveis em deierrmnadus situadS* O sistema prcic^ s-

    5.9 A nnMnis-^ de Pauln L/nr Pinkiro l jmdm. paro quem a ^m- ,w:At[/l prcJisupii. iiJiim Un aluado tlus sujeitos do processo, u utliTajja* os nsininunto* e du* meis ma* cfteiwSp pelos par^ < su advoga^qutr pdo iuiwH n sciitidn de uhlu muiof t melhor produtividade ijiiiirw. mais L nwlhitf tbr l i nroduiiviLLdc. pOMivelmaiite mui juslo seni rcsiijl^JwiS os insimmcnws c os mriw st tlesiiiiiuii n ui finalidade to e "./jMm &/A'ei(li e Cm/ Mtt-i m9 Mu .iisIMiateoao

    6 Ao irJiur dopr/nc-f/Nii ^ nzwhiUibde. Moucj-r MoK da Silvav o l v e ^ i X * * 2 o W P M * * j f P S S S S S uuc acima Oot oodifios < A BonW W tsKunin. nconm ua^ pw qpu

    ntegrsfteo MObMtnicnwdodir^p^Uvo i* P j.,HllrimM5*m &**> * ** )us,i;y * 55du juiz-, flwn, * / ^ r jt

    C ^ ,u , ^ 1' 012-14.11 l-WK. p ^ S S ! & P # 9 W ^conC^ rri ^(cvflKa. , | .- (iL. t. ru^

    s s s . t c = . r < . ^ f c S 8

    ^ i = r s = = s s s s - ^

  • I I I I IV N > MU no l'RO< ISSCH: II CNIf \ 1'lLH I s.si U

    sirimas

    suai no deve ser concebido como uma camisa-de-fora, retirando du luiz a possibilidade dc adoo dc solues compatveis Com as espe- cificidades de cada processo. As regras do procedimento devem ser ciiples, regulando o minimo necessrio garantia do contraditrio

    >. na medida do possv el, sem sacrilkio da cognio ewauriente.61No se pretende, claro, a eliminao da Forma e o abandono de

    todas as conquistas da cincia processual moderna. Forma e tcnica no so. em si mesmas, um mal. Ao contrrio, a existncia de um modelo legal c fator de garanlia para a> partes, que tm assegurada a participao efetiva no contraditrio, Alm disso, contribui decisivamente para o normal e ordenado descnvolv imento do processo.

    i preciso, todavia, que o processualista no perca de vista a funo indiscutivelmente instrumental desse meio estatal de soluo de controvrsias, para no transformar a tcnica processual em verdadeiro labirinto, em que a parte acaba se arrependendo de haver ingressado, pois no consegue encontrar a sada, i ) mal reside, por- tanto, no formalismo excessivo/'2

    61. Parece ser essa li orientaro seguida na e^ulumentaao do novo processo civil europeu. Ao invs dc preocupar-sc com a eognleo superficial ou incompleta. busca-se a acelerao e a simplificao, mediante a prcviso dus atos processuais em tempo relut iva mente curto, com eliminao de atividades repetidas ou dispensveis, alein da possibilidade de adaptuo do procedimento s exigncias do cuso eonereto. F in sfntese. parece que Tindicazione emergente sia quelta di rportare l aitivit processual t ad una riL-i.iroS essenzialita. cht certo elide non poehe siliiuzoni ullc quali il y,iurista pralico aHiiuato e L'-iL"' tuttavia. ron di radorisuluino inutili ai 1'mi deirillustmz.iorie del caso algiudir

    aolo ftiavati, "l procedimenti eivii semplifiea e aecelerjti: RivM Tn-T f,ru - di ? ^ 0L' Prrc^ o C iv lie 3/754-757), Importante d e s t a c a r quo essa c\i ] izao v meramente formal. nito implicando surnaricdade da cognifoou

    compro mcuin en to do contraditrio. A liberdade consiste na maior possibil^ 3 - ^ nccfssidadci dn causa, respeitadas as regras dos paiscs-

    cmfln' lava'1* dem. ihkiem. pp. 764-766) Ao final Panlo B3' 311civil ^ 0Pa- dunque, non chicde soininarici. Chied un processo'rili nv. fCl" ? Cl K*>*o dei diritli delta difcsa c detta rieetra delicmpi di J Z al|)' r*50 ^Lr casa *' 8 n' inutite appesanliincnto e svo10

    7 ' '-le dura,a- ,,dcn. ib.dcm. p 7 7 - 1 .Unidades !-T i* VHn'vu ohjciivu maior dc fcaltzavn da justia en! IJ '* x S S E Z T c m ncnhum *cntidci" I Ada IVIIegrini < JriiK ' ^ d ^ Z ^ T ' 0 / w - 5 L P . 15,. Un. dos^uan P *P=s iiacmas diik -* ,.process. objeto de atentes mmslomuwos noS I*

    mas Pfwtssuais, comtiUii exum em * a questo da forma ca lendnM

  • I OSSIhl kArtl s in ic ia is

    J eleito danoso du ur;nnL cnmni^ n t. itransformando o processo ui.nge nnirdaJmente T JT * meni hiuirucidos. que dependem, nu grande maioria dos r a X d ^u liccm e servio dn Asstnc.a Judieina lomeado pelo p pn

    t d earantiu tonsMucioral de acesso Justia rcpre-senta pura ico.63

    iam bem a visoquc os profissionais do Direito tm du instrumento com que .1 jurisdio opera nfm mais orrespcside ao esidio de desenvolvimento da cincia proeessual n processo no tratado como meio destinado a solucionar controvrsias, ma* como fenmeno doiado dc valores intrnsecos, 11a maioria das vezes representados por Formas vazias de contedo e desnecessrias a finalidade do ato processual. Da decorre a valorizao do meio em detrimento do fim

    inverso de valores l|lic o processualistu acaba aceitando* muitas ve/es i neon sci entenicrj tc,M

    *E preciso, pois, iniciar moutncnto com 0 objetivo de mudar a

    mentalidade dc todos os quo influem na concepo c conduto do processo No hastain alterata legislativas se o aplieador das regras processuais ojuntiver-sc apegado ao formalismo estril^

    cm simptlrici^ b fel, Mielielc Taimito, O&t&rvztnf su ModeUt Pn^ussunh di Civil Lw t' di Cominoti Lmv, jk Li)

    h}. U CunuiLdiu, l ire/ionc del procede t^ piwsdwliidelgudice', in S m fi iit O n o /v (ti E nrico Tullio i teiumw, vol. I, p J . va/ii, < slw persistncia ocorre n.i urdida dc sua utilidade oi como foior de Acguninya. ponantu apena* e enj^ uinlo li Liada j aleum cmitedn* ti ttJgUHI f-/or considerado importanie, mcsino sucede na concernente s lomialdade* cujti valore jvlanvoparcodesjmptfn 0 das tareia* do prucefiSO1* (O Fontu initio . ^ e P- >>bjlc a ^ 5 3 5 caabeleeidi pelo aiuoreillre mu e (i.nnaltdadc ou ionral.sma ulfenmeno aqui de minado*&ntei pioe** cr C f* " ,L " ____ ,

    t Uwvembdwa> * e "< P"*1* '* * ! * nc" ^ " ^ S S S iUMi.niw oiudi/;.li

    t S S S f i f A d "lrt * * dc, d,ni,o, in * * * .

    Para linleno * jeerdu. o t ih ili ^ tiiiuitis a possibilitai'exemplo dc tcniej 4\ ^ '^ y ! ! } ^ ! f f !L.,|UL-1. Iim 'C si Ttrhiiili.i .!. nti' J 1u, J perwpyo.naes icsulum muilo n w ^ J" *>

  • 54 EFBTIVlbABBfl WOCESS0 E TgOTA i-HOCESSUAL

    A regulamentao das exigncias formais e tcni atendidas no curso dn processo bctn como a comproenOn h 't SLn:n'inirpreiedevemaientifi a iIctLTHiinaiJaspremissiis Tod- pclMcendcnie" dc interpretao, m ,diante o qual possvel i d f m Seventual ^icio compromete o de\ ido processo legal iustikJrf portanto, a anulao do ato."11 ~ ' Just,1,can*>-se,

    A forma importante para a tcnica processual desde ri.

    s s a s * -* * **r.,^ j:, r ros amplo do que se imagina, pois relacionado apenas s -aramias" T * * Todas ns regras a^ue esT S 0

    P w imuiio destinam-se a assegurar o correto desenvolvimento da

    l u a f e d S S f c ssri ilitai,d? s partcs r i e m i m = e na formnlo do convencimento dojjfe

    >2, Processo; W peetas le ri^ n o l^ k m

    instrumento algumas impreci-

    a sntese das n U^ 1,ia' seP ndo prestigiada doutrinaf/xic^vn seria d * noes de pmcetmmo t m m ou

    Vilares; esplendida abrangncia de.s princpiosprocessual- jfttris 1 prk-'a 'Uls n o n ^ W s " CO Cdigo c n formaJismo

    Jrz c partes bar quem k-glatlLirme' a l c a n a r QS fcnnas processual ccHismtan

    ^ypnntipalineniT /' r J,> Direita Por i*so. u^pO-stZ t ? ichhtJ ^SMncin sc observe v se tralc d \ o ^

    m* a su y * nfu$K>n. el error, lu farraMisidnd; que se licnLtl n' | t*,rj] Hc puedun udapume jj !(s casos cantt'

    qil ncft^ a mcfite ^ "^ n /w W f/riA de m an* quePl* ^ SCf inuwpretado con un crftww

    P n ie S r^ tatoni5 T / ? yF c aquelia fomias que

    1P- O^K ^tn/oiice e nitriin, isiuttiff-v d*-'

  • caNsrrcERAfljsS imji ias 35

    pro&tlmmto cm awm Klitrio* Classifica-se em funo da wtda plctieada iconhecimtnio* cxeeuto e euuidar). A possibilidade dc reunio Jl* duas luictas n

  • 56

    . que Icndfineia i "*lseriam admissveis iodas ., 'T , ,pci, n. nr. .vas aii\ idades prprias de e i.h ' *' de lule|a conT^ ^ ^t c m v a r i ^ S E R E Spois. ao procedimento. Processos >v i Unico estariam i ^ telares existiriam apenas para os t i t u I ^ S "'6 ?* * * 5 caule lares antecedentes, Jleia,s

  • 13. ( 1 1 in ro le du regutaridait processual

    Fin intese pretende-se examinar o funcionamento Jo sistrm processual, verificar os rcquisilo, nBecssrios , S e S oco m pmhtemiis e principalmente. idennl^r vrioS^ obstam, vcnt iados, podem ser ignorados, n n ^ p L e ^o escopo do mstrumentn,

    Para tanto, mui importante associar a possibilidade de o juiz reconhecer a existncia dc vcios processuais s fases do procedimento (controle dn inicial, exame dos preliminares alead-.s antes do saneado r). Essa postura do julgador fundamental ao bom dosen\ot\imertto do processo, pois agindo ;is.sim ele eiita a prtica tle atos inteis; Quanto antes forem identificados os problemas de natureza processuiL melhor. Se Forem samiveis, sero eliminados e o pmee sso prosseguir at se li destina. Se noT melhor e\triiui-lo dusde logo, evitando, assim, gastos desnecessrios de tempok energia e dinheiro,

    O controle ila reylaridttde dn processo deve ser ri^ h/ado fogo no incio (arts, 2K4 e 295 do CPC), ou imediatamente apOs a resposta (aris. 327 e '2C)), No mftaimo, na EiLtdnn preliminar (art, 331), dever dojuiz Fa/-lo " mais breve possvel contribuindo,, assim, para a re:ili/avo pratica do principio da operosidade.nU

    Saneado o processo e, prinetpahffleme, produzida a prova, a extino sem julgamento dt> merito deve constituir soiu^ ao excep- donalissima, admissvel apenas qiiimdo houver vicio] insanvel n^e impea esse evanie (ilegitimidade no declarada porque no examinada a inicial, nulidadeabsoluta entlo pu^sjvclde convuldao pelo principio da msinimctnahdadeh

    Alis, essa Ibnnl de extiniu do processo s pode ser adotada se no liou ver aiwmfiva, pois contraria o prprio lim do mstromento.

    69. S s u n Jo i-auh. Ceaar P in h . Cam eio. u, dosprincipio intonnadv da .irajiiia de ocewio e * I J jlL reauiaws inmuLm.n e n,(, proccaua. ai com j^d,*. nwcMrius oo po^cgoi.nemod,.r i UI- o ju a na prtica, wmjuc na dan u l L - r c m i L - n i u d.t i . n i . i i l . s j s por i n t > > ,L ' , , n r o c e s s u a i l q a. dos pnM upoflflS p n x ^ M P * *> pnit ca d a t qsc succdm n ttanpo" fAcexru Jmia - F u *'

  • * m m m m . m * * t: M o W r a u ai

    Esta e 4 premissa fundamental do pmcessualisia consciente do pape] desem penhado pelo objeto dc seu estudo.

    Nessa linha, icnuir-sc- justificar a necessidade dc melhor apro- retamema do processo - o que depende, rundamentalmente, de vi- s3o menos fomujisia do fenmeno. A ausncia de um dos requisitos de natureza c\clusi\itFnenic processual que alguns dividem cm duas categorias - pressupostos proccssuusc condies da eio e outros renem nu eatc^ ona gctiric das condies de admissibilidade Lie exainc de mrito, s dcvc impedir o exame do pedido dc tutela juris- didon.il cm ltimo caso, O que se pretende defender e u reduto do urau de imporia neta normalmente atribudo s questes pmeessunis. Nem sempre a Falho no plano processual ir determinar ;t impossibilidade de o instrumento cumprir" ulj finalidade, eliminando a crisc de direito material As ve/es* por exemplo, em razao de determinadas circunstncias, embora configurada a ausncia de interesse processual o processo scr.i e\timo com juigamenio de mrito.71

    O mesmo ocorre com \ ieius formais da inicial e com a ausncia de capacidade postulalrin

    Fm Uulos esses casos e dependendo, fundamentalmente, do momento m que o problema detectado o vicio poder ser relevado *e o contraditrio desenvolveu-se normalmente.

    " *' jur^pniilintiii ii:durut considerai csit psiuljuln tomo um dos principt fonlumcmafastmi ih- pnwtisw. havendo inmeras dceisiWs d.i Corte tonsiiuidonal Mihrc u iniiwssihilidadi: dc o legislador ordinrio estabelecer noriiins sobre processo que configurem obstculo nBtvrpyvcl ;m cwrdeio

    itlih iL' aAn c d;i i.iti^ki.. Por sso so rejeitadas ns nurma* puramente VISC1T111 prc4CTW vjlnr ^ mais imjmrtnhic que ^

    cedirru-ttni n1jC ,rkclucm- ^ vohadi Q merj regularidade proP04 representar ilegtima restriV .i garantias

    O m d o tt^ ilR v S 0 11111,0 Pisan,T Cmciuiio a julgadu da Coru di

    Poir J Bcnulmu n / ' 1 *, n lUfuisitif Pm cn tu ju . |tp I HS c, f t o li" . r.l L,t Kiluai l(UB^iato. pp. * c s> ,

    * W c" lldu' J" i ploatcfwnij dih WHBBm. **' Teixeira *Jc Scvuza, Sobre u sentido c acindiu prL-\ ki ,1,^ ""Hil ii ,S,:;rm.i dt .i[uc-

    -Triflir r>Ht.w . , ;p 1* Giudztp di I M a L Ortiitu ditk 1.1J, pp. J 4-15, nota 27 >,

  • GlNStDHRAES INItfMs

    14. Unfruttu n m ttdatic das formas: apuo entrt wfore\O fenmeno processual sofre imensa inflncm do mundo

    exterior. Ate mesmo idias no-jnridicas podem ser validamcnic uii- lizadas para compreenso de institutos tpicos do processo. A noo dc "instrumental idade das formas*' como mecanismo destinado a con Ferir validade a atos processuais viciados - o que implica valori- Air o Mm cm detrimento da tipificao egat-pode ser comparada a interessante ideia lilosftca da psrtntiiu civitizufnt, secundo a l|uI o progresso e oh pnhos objetives decorrentes dfj bem-estar pudem representar perda subjetiva du Felicidade, mas concluem opvlo du sociedade*7 J

    Fambein em direito processual, entre dois v;i1res foi ma do ato processual c objeii\ o a ser alcanado . adita-se csU1 itnnn e^m qualquer hesitao. No obstante a Forma seja \alor importante no processo. pois garantia de ordem, segurana e liberdade." o rigor termal de\e e^r abandonado sempre que eonfliUir i un ns i>hjeii\o> do prprio aio_ desde que isso no comprometa os outro. iulore> lambem assegurados pela pr\ ia descrio do modelo legal.

    regulamentao dos aios processuais no difere subsiaivcial- mente. quanto aos motivos que a informam, da verificada no plano