Publicação mensal do Setor Habitacional Vicente Pires e Região Ano I - Número 6 - Abril/Maio de 2003Tribuna ViP

397-2454

3036-3968

TUDO PARASERRALHERIA Maternal à 4ª série

397-2784

MATERIAL PARACONSTRUÇÃO

397-5000/397-3278

Informática397-5059Papelaria

Dat@pell

397-4144397-4054

397-4068Reservas

Até onde chega o abuso dos grileirosninguém sabe. O que se tem conhecimen-to é que nenhum espaço está livre da açãodestas pessoas. Em Vicente Pires a víti-ma foi o Corpo de Bombeiros que teveum terreno demarcado vendido com do-cumento e tudo. A área já estava sendolimpa para receber o material de cons-trução. Os populares estranharam a mo-vimentação e denunciaram. O Corpo deBombeiros desta vez chegou a tempo deevitar o prejuízo. Página 3

Venderam oterreno dosbombeiros

Correios Conveniênciajá funciona em VicentePires, atendendo uma

série de serviçosessenciais à cidade

Página 5

Os moradores querem saberQuando e como será a regularização

dos terrenos em Vicente Pires.

Quem pode falar pela cidade e trazer uma respostasegura e confiável sobre o futuro da região

ESTATUTO DA CIDADE - Deputada Arlete Sampaio - Página 2

Ch

áca

ra 1

82

- Lote 3

- Loja

s 2/3

(Próxim

o a

o C

orreio

s

Bre

veem

Vicen

tePire

s

397-4068Vicente Pires

UITRONTELECOM

397-4595397-4592

Supermercado

Entrega em Domicílio

Fone: (61) 397-4223

8 Tribuna ViP

O BRB Conveniência de Vicente Pi-res está ampliando os serviços oferecidosa comunidade. Novos produtos estão pre-vistos para serem oferecidos a partir destemês de maio. São eles:

Cartão BRB Conveniência e SeguroBRB -acidentes pessoais, ambos dispo-níveis para não clientes do banco.

Veja aqui o que você podepagarno BRB Conveniência

AmericelBRB SeterCaesbCarnê de Habitação BRBCartão BRBCEBDarf simplesDard pretoDER/MultasDetranEmbratelFatura de Cartão deCrédito de outros bancos*Fenaseg/DPVATGDF - TributosGDF - IPVAGDF - IPTU/TLPGPS-INSSIdhab/SHIS/SeduhTelebrasília Celular/TCOTelebrasília Convencional/Brasil TelecomTerracapTítulos de Cobrança do BRBTítulos de Cobrança de outros Bancos*Títulos de Desconto do BRBTributos da Prefeitura de Valparaíso

*Pagamento só a dinheiro

Um jeito prático depagar suas contas

Feira do Produtor Quiosque 15Loja 2 - Vicente Pires

397-24542ª a 6ª das 9 às 17:30 e sábado das 9 às 13:00

A Paróquia Nossa Senhora das Vi-tórias, resolveu incrementar e tornarmais ativa a participação da comuni-dade infantil nas atividades da igreja etambém melhorar as condições de es-tudo para os alunos da catequese. Emacordo com a Escola Nossa Senhora dasVitórias, a programação relativa às ati-vidades da catequese passam a ser rea-lizadas nas dependências daquela es-cola, trazendo melhores condições eespaço para as turmas previstas para2003.

Na primeira reunião do ano no dia15 de março passado, a professoraMarina, do primeiro ano da catequese,enfatizou as exigências da igreja juntoaos pais no sentido de ampliar seu com-promisso e comparecimento e que cadapai e mãe deve passar fé aos filhos e oresto tudo mais lhe será acrescentado.�É necessário dar importância àcatequese e não apenas cumprir o pa-pel social. Embutir a fé na criança éum compromisso dos pais�, destaca aprofessora.

Dízimo mirim - Na ocasião desta-cou-se a colaboração dos alunos dacatequese por intermédio do dízimomirim, no valor de um real para cadacriança, o que vem tornar mais efetivae solidária a atuação deste segmento nacomunidade e que o valor arrecadadoé revertido em prol da catequese comaquisição de material didático Foianunciada também mais rigidez paracom a presença dos alunos na catequese,que poderão contar com no máximoquatro faltas ao longo do período.

Para reforçar a questão do compa-recimento e participação da comuni-dade, o padre lembrou que de mil pes-soas que passam pela igreja somente150 trazem sua colaboração,enfatizando a necessidade de maior pre-sença na programação da Paróquia queainda necessita de muitas melhoras.

Catequese agora é na escolaNossa Senhora das Vitórias

PromoçõesTelha amianto preconit 2,44x50cm - R$ 5,90

Tijolo baiano 15x25 R$ 260,00 o milheiroTijolo de Anápolis 20x20 R$ 220,00 o milheiro

Televendas397-5000397-3278

Rua 04Chácara 209

Lote 01Vicente Pires

Cimento - Areia - Brita - Material Elétrico - Hidráulico - Tinta e Acabamento em geral

Tudo em até 3 vezes - Entrada + 30/60 dias

BRB Conveniênciaamplia serviços

O titular da Paróquia Nossa Senhoradas Vitórias está cobrando maiorpresença da comunidade

DIA A DIADIA A DIASupermercado

- Panificadora- Açougue- Verduras- FrutasEntrega em Domicílio - Fone: (61) 397-4223

Rua 08 - Chácara 183 - Vicente Pires/DF

DIA A DIADIA A DIA

ACEITAMOSTODOS OS CARTÕES- TICKETS - CHEQUES

PRÉ-DATADOS

2

OPINIÃO

Tribuna ViP

EBC- Empresa Brasiliense de Comunicação - CNPJ: 38039285/0001- 47

Produção - EBC ComunicaçãoJornalista Responsável - Carlos Toledo - Reg.Prof. 1200/84 DRT-DFCoordenação - Élide F. de ToledoReportagens - Túlio CoutinhoPublicidade - EBC (61) 925-9978 - 3033-7327Endereço eletrônico - jornaltribunavip@bol.com.brEditoração - Jorge Ribeiro - 382-0574

Conteúdo publicitário de responsabilidade dos anunciantes .Matérias assinadas dividem responsabilidade com o jornal Tribuna ViPSugestões e críticas : EBC Comunicação - Brasília DF

Tribuna ViP Jornal do Setor Habitacional Vicente Pires e região. Ano I Nº6 - Abril/Maio de 2003 - Publicação dirigida

Arlete Sampaio

Como vice-governadora doDistrito Federal, mantive con-tato permanente com as cida-des durante as inúmeras plená-rias do Orçamento Participati-vo. A convivência com dirigen-tes e técnicos do IPDF, doIdhab e da Terracap permiti-ram, rapidamente, que entendesse a enor-me semelhança que existia entre minhaprofissão, médica sanitarista, com o tra-balho de um urbanista.

Diria que a saúde pública está para amedicina assim como o urbanismo estápara a arquitetura. Não basta a beleza nasformas dos edifícios, se não nos debruça-mos em planejar e ordenar o crescimentodas cidades; se não criamos instrumentoscapazes de assegurar a construção de ci-dades saudáveis e sustentáveis.

O Estatuto da Cidade, Lei 10.257, dejulho de 2001, nasceu das reivindicaçõesde movimentos sociais organizados quese reuniam desde 1979. Essa lei foi apre-sentada no Congresso Nacional pelo en-tão senador brasiliense, Pompeu de Sou-za, e corresponde às necessidades reais davida dinâmica das cidades brasileiras e doDistrito Federal.

A Câmara Legislativa, por erros do pas-sado, vem sendo duramente questionada.

E as razões são as desastradas inter-venções urbanas aprovadas por deputados,que provocaram mudanças intempestivasde destinação de áreas. E os exemplos sesucedem, o governo atual aprova criaçãode novas administrações regionais, semfixação de poligonais e sem qualquer con-sulta às comunidades interessadas.

Uma aberração!A aplicação do Estatuto da Cidade im-

põe outras prioridades: a de promover arevisão do Plano Diretor de Ordenamen-to Territorial (PDOT), a continuidade deelaboração dos Planos Diretores

Locais (PDLs), o Zoneamento Eco-lógico/Econômico, a fixação de um Pla-no Diretor de Transportes, a proteção deBrasília como Patrimônio da Humanida-de, a consolidação do anel de preserva-ção da área tombada e a compatibilizaçãodo planejamento urbano às necessidadesdos idosos e das pessoas portadoras dedeficiência.

Merecem destaque os mecanismos le-gais destinados a fazer cumprir a funçãosocial da propriedade previstos no Esta-tuto. Mas em Brasília a proliferação decondomínios e de ocupações irregularesé um reflexo da ausência de uma políticahabitacional capaz de gerar alternativaspara os diversos segmentos sociais. Comoconseqüência, crescem a grilagem de ter-ras públicas e os parcelamentos iniciadosao arrepio da legislação vigente contandocom a complacência das autoridades cons-tituídas. Calcula-se que, até hoje, mais de120 mil lotes tenham sido comercializa-

dos por grileiros, contabilizan-do prejuízos para os cofres pú-blicos estimados em cerca deR$ 3 bilhões.

A Fundação João Pinheirodemonstra, em recente estudo,que o déficit habitacional doDF é de quase 110 mil mora-dias, 3.387 para atender à de-manda rural e 106.508 para

atender à demanda das áreas urbanas. Ain-da segundo esse levantamento, 30.290residências carecem de infra-estrutura e12.030 não dispõem sequer de unidadesanitária. Matéria jornalística do CorreioBraziliense, em 2001, apresentava dadodo Sindicato das Indústrias da Constru-ção apontando uma carência de pelo me-nos 20.000 moradias para a classe média.

Enquanto isso, há no Plano Piloto cer-ca de 15% de áreas ociosas, um vazioequivalente a doze superquadras ou a umSetor Sudoeste inteiro! Águas Claras, porsua vez, dispõe de mais de cem terrenosdesocupados. E o governo já fala em cri-ar mais um setor, o Noroeste! Por quenão aplicar instrumentos disciplinados peloEstatuto da Cidade como o �parcelamen-to, a edificação ou a utilização de com-pulsórios� e o �Imposto sobre a Proprie-dade Territorial e Urbana (IPTU certa-mente forçaria os donos desses terrenos acumprir a função social da terra urbanade gerar empregos, desenvolvimento e,sobretudo, moradia.

Proponho que o Governo do DF co-mece a agir e a realizar a gestão urbanademocrática, única maneira de assegurara redução das desigualdades, o cumpri-mento da função social da propriedade ea sustentabilidade ambiental, social, eco-nômica e cultural.

Sugiro a reflexão sobre os seguintespontos: revisão do Plano Diretor de Or-denamento Territorial e finalização dosplanos diretores locais; política habitaci-onal; gestão ambiental urbana; acessibili-dade e mobilidade urbana; transportespúblicos urbanos; gestão democrática eorçamento participativo; preservação deBrasília; Região Integrada de Desenvol-vimento do Distrito Federal e Entorno.

É necessário, portanto, levar a cidadeao debate, envolver os diversos setoresda sociedade na busca de soluções paraos problemas humanos e para a constru-ção de identidades locais. Isso quer di-zer: descobrir quem somos, que necessi-dades comuns temos; converter nossoambiente do dia-a-dia num territórioeducativo. É a pedagogia urbana, a cha-ve para a convivência e para o enfrenta-mento coletivo e concreto dos proble-mas que nos afligem.

Temos que construir uma nova ordemurbanística, inclusiva e participativa.

Deputada distrital pelo PT epresidente da Comissão de Educaçãoe Saúde da Câmara Legislativa

Estatuto da cidadeVicente Pires querrumo para desenvolverOs moradores de Vicente Pires vivem um mo-

mento de expectativa, bem como os demais habi-tantes de condomínios do Distrito Federal.

Em especial pois a região já se tornou um SetorHabitacional e está sendo tratado como se todosos seus habitantes tenham ocupado seus espa-ços de forma ilícita.

Um certificado expedido pelo próprio gover-no do DF se tornou inútil em pouquíssimo tem-po, levando por água abaixo a esperança dever o processo de regularização dos terrenosenfim realizado. Faltou reciprocidade e os polí-ticos não devolveram o voto de confiança dapopulação. Vicente Pires está entregue à sorte eninguém assume o futuro da cidade. Os proble-mas de infra-estrutura se avolumam e o básicoestá uma calamidade, com vias de acesso e cir-culação, limpeza, segurança e outros em situa-ção deplorável.

Apesar de tudo, Vicente Pires ganha investimen-tos. Muitos empresários chegam à região. Umexemplo atual está ocorrendo na rua 5, onde inú-meras lojas estão sendo instaladas . Acreditandono potencial da cidade, foram inauguradas alias lojas do Correios Conveniência, Bear Vídeo,Equitron Telecon, Jaspe Celular e Drogaria Glo-bo, entre outras.

7Tribuna ViP

Com aproximadamente 40 por centode queda nos negócios envolvendo lotese propriedades, os corretores de imóveisno Setor Habitacional Vicente Pires es-peram uma boa notícia para reaquecer osetor. Esta é a avaliação de Vicente Fer-nandes de Alencar Júnior que a cinco anostrabalha na área e há quinze reside na ci-dade. Com três escritórios imobiliários naregião, Alencar considera a necessidadedas autoridades apresentarem um planodefinitivo para Vicente Pires para que os

Dat@pell Informática397-5059Papelaria

Computadores / Impressoras / InternetRedes / Sistemas / Suprimentos / Digitação

Rua 05 - Chácara 114 - Lote 02 - Vicente Pires - Taguatinga/DF

Corretores esperam medidas queaqueçam negócios em Vicente Pires

O Jornal Tribuna ViP ouviu oadministrador de Taguatinga Fran-cisco Soares sobre as iniciativasprevistas para as colônias agríco-las que estão sob a jurisdição da-quela administração, entre elasSamambaia, Vicente Pires e VilaSão José (Setor Habitacional Vi-cente Pires) Conforme o adminis-trador o seu envolvimento com acomunidade do setor é maior ain-da a partir de agora, já que sem-pre dispensou atenção a região,principalmente por fazer parte dasentidades ligadas aos trabalhado-res rurais. Francisco Soares obser-va que em curto espaço de tempohouve uma aglomeração popula-cional transformando a região embairro. �Como cidadão comumsempre tive uma atenção especialpara Vicente Pires e hoje na con-dição de Administrador junto coma gerência destinada à região, aca-tamos todas as reivindicações dapopulacão.

Entre as principais obras que sedestinam a melhorar a vida da po-pulação local está a construção darede de águas pluviais, um proje-to caro, mas que precisa ser reali-zado, lembrando que a grande ques-tão para Vicente Pires e a regulari-zação fundiária o que deve ocor-rer até o próximo ano.

Já realizamos três visitas ofici-ais a Vicente Pires e reconhecemosque muito precisa ser feito, mas quesomente com a regularização serápossível retornar com obras bási-cas como a rede viária entre ou-tras�, salienta o Administrador,Francisco Soares.

imóveis voltem a valorizar e as pessoasnão tenham receio de investir aqui.

- Falta infra-estrutura na cidade, nos-sas vias estão péssimas, não temos os ser-viços básicos definitivos como água e es-goto e existe muita dificuldade para quequalquer serviço seja feito aqui, salientao empresário. �A própria administraçãode Taguatinga a que estamos submetidose demais autoridades, não dirigem a aten-ção necessária para esta região, visandorespaldo político conforme seus interes-

ses e em determinados momentos� , criti-ca Alencar, certo que a população quehabita Vicente Pires está ansiosa por umadefinição sobre o futuro da cidade.

�Todos que aqui moram querem ter asituação de suas propriedades regulari-zadas e não se furtam de arcar com estaresponsabilidade, mas precisamos deuma referência, uma base confiável quevenha encaminhar as providências ne-cessárias à melhoria da nossa cidade�,complementa.

Francisco Soaresquer atender acomunidade deVicente Pires

Administrador de Taguatinga prevêmelhorias para o Setor Habitacional

O Corretor de Imóveis Vicente Alencar acredita que este ano decisões políticas venham incrementar e aquecer os negócios em Vicente Pires

Vendo casa, Chácara 19�Colônia Agrícola

Samambaia�110 m² construído,terreno de 400 m²

infra-estrutura completaValor R$ 60.000,00Tratar com CarlosFone: 3033-7327

3Tribuna ViPAbaixo-assinado.Documento tem forçae promove melhorasAbaixo-assinado, s m. -Documento que

leva a assinatura de muitos interessados emdeterminado pedido às autoridades ou deprotesto contra atos julgados inaceitáveis.

(Dicionário Silveira Bueno).

Nada melhor que a voz coletiva paralegitimar instrumentos que possamsacramentar as reais necessidades de umacomunidade. Ao experimentar novas formasde viver em sociedade, deparamos tambémcom desafios reservados a cada um de nós,cada família, formando seu ambiente. Osmoradores de Vicente Pires em sua maioriaestão organizados em condomínios, masmesmo assim enfrentam grandes dificulda-des para que suas reivindicações sejam aten-didas. Para tentar resolver uma série de pro-blemas da cidade os próprios moradores vãoà luta na tentativa de sensibilizar as autori-dades e por meio de um simples abaixo-assinado vem conseguindo resolver váriasquestões que beneficiam a todos. Esta ini-ciativa deve ser constante em nossa cidade,pelo menos por enquanto, já que não con-tamos com o interesse de pessoas públicasque venham defender os interesses de nos-sa comunidade.

Quebra-molas As escolas Vitória Régia e Colégio Tri-

unfo, que funcionam na rua da Telebrasilia,também fizeram uso de abaixo-assinado paraa construção de quebra-molas nas proximi-dades daqueles estabelecimentos. Por inter-médio da Administração de Taguatinga, oDETRAN foi acionado e providenciou a obrano local. Dois quebra-mola foram construí-dos, faltando agora a sinalização específicapara aquela área, que segundo o Departamen-to de Trânsito está em falta. Valeu mais umavêz a iniciativa da comunidade.

IluminaçãoMoradores dos condomínios 278, 279 e

291 da rua 5, reclamam há muito tempo paraque sejam colocadas luminárias na via pú-blica daquela área. Cansados de bater namesma tecla e não serem atendidos, resol-veram em abaixo assinado, documentar opedido junto à Administração de Taguatin-ga, que encaminhou o pedido à CEB.Cabeagora sim aos moradores, cobrar a execu-ção dos serviços que já está na pauta doórgão responsável.

Carta resposta da Adm. de Taguatinga-DRSP/RA-III- Em atenção ao abaixo-assi-nado do referido assunto, a Administraçãoinforma que de acordo coma carta respostada CEB n 086/03-NEXIP de 25-03-03, exis-te uma ação pública movida pelo Ministé-rio Público do DF conta a CEB e o GDF,aqual impede à CEB deatender áreas de Co-lônias Agrícolas com condomínios, na dis-tribuição de energia elétrica.Ao recorrer, aCEB conseguiu revogar parcialmente a li-minar e a Justiça determinou que a empresaatendesse as areas litigiosas com forneci-mento de energia somente para residências,sem executar obras ou serviços de manuten-çãoda rede de iluminação pública.

Na manhã do último dia 18 de abrilum fato diferente chamou a atenção depopulares que passavam próximo a es-cola Nossa Senhora das Vitórias. Narua 4A, o terreno dos lotes em áreacitada no total de 1600 m² tinha sidonegociado e o proprietário estava pro-videnciando a conclusão do muro erecebia material de construção parainiciar a obra de uma casa. Até aí tudobem, mas o curioso fica por conta doproprietário do terreno, o Corpo deBombeiros do DF, que mantinha o lo-cal identificado com uma placa parafuturamente construir ali um posto deatendimento à comunidade. Alertadospor populares, viaturas do CB foramao local onde a tenente Fabiana ini-ciou o diálogo com o dito proprietário

Venderam o terrenodos Bombeiros

Edmilson que explicou ter comprado oterreno do Sr. Sampaio, que também es-tava no local e admitiu ter outros terre-nos à venda na cidade e que teria visitadoo local em outras ocasiões na presença deum parlamentar local.

Na ocasião acompanhava o diálogo odiretor da ARVIPS Edson Cabral, queafirmou à nossa reportagem a necessida-de de providências urgentes para coibireste tipo de negociação. Para tentar re-solver o impasse, compareceu ao local oCapitão Morato, Supervisor Operacionaldo CB que alegou a necessidade de con-sultar o departamento da 4ª seção do Es-

tado Maior da corporação, responsá-vel pelo patrimônio da Instituição.Conforme Edmilson, comprador doterreno, o mesmo teria sido adquiridopor 30 mil reais e toda a documenta-ção estava em dia, nada constando serde propriedade dos bombeiros aquelaárea. A placa com a identificação doterreno foi derrubada dias atrás e hojefaz parte do entulho do terreno.

Passados alguns dias, registramos epresença constante de viaturas do Corpode Bombeiros no local e constatamosjunto ao tenente coronel Couto, Coman-dante do segundo batalhão do CBDF emTaguatinga, que a corporação tomou pro-vidências para garantir o domínio do ter-reno, já que o mesmo foi destinado paraos bombeiros, conforme documentos emmãos do comandante, por meio da LeiComplementar 215 de 01/06/99 de auto-ria do deputado Gim Argelo (na época, aárea destinada foi demarcada pela Zoo-botânica, atendendo também outros es-tabelecimentos públicos como delegaciade polícia, posto de saúde, escola,templosreligiosos e outros de interesse público).De posse da documentação, que constataa destinação do terreno para o Corpo deBombeiros, o Comandante Couto infor-mou que os negociadores da área passa-ram em Cartório (10º ofício), uma cessãode direito tendo os nomes de Elton comovendedor e Aldemir o comprador.

Apelo - O Comandante faz um pedi-do à população. Ao perceber mvimenta-ção na área denuncie e avise o Corpo deBombeiros pelos telefones 351-2233 oupelo 193.

EM TEMPO:Corpo de Bombeiros apresenta documentação

6 Tribuna ViP

A Secretaria de Desenvolvimento Ur-bano e Habitação promoveu apresentaçãodo texto da regulamentação do Plano Di-retor de Publicidade. O encontro foi nasala de reuniões do 15º do Anexo do Pa-lácio do Buriti e contou com a participa-ção de representantes da comunidade, em-presários do setor e dirigentes de órgãosgovernamentais. O Plano Diretor de Pu-blicidade atende, individualmente, à áreatombada de Brasília - Plano Piloto, Cru-zeiro, Candagolândia, Lagos Sul e Norte- (lei 3.035/2002) e as cidades do Gama,

Poluição visual invade Vicente Pires

Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho,Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeiran-te, Ceilândia, Guará, Samambaia, SantaMaria, São Sebastião, Recanto das Emase Riacho Fundo (Lei 3.036/2002). A le-gislação dispõe sobre a orientação de ins-talação de meios de propaganda nessaslocalidades.

Mas a aprovação da nova legislação,que é bem mais restritiva do que a anteri-or, não precisa causar apreensão aos em-presários que se utilizam dos atuais equi-pamentos de divulgação. Os meios de pro-paganda já instalados e devidamente li-cenciados serão mantidos até o prazo devencimento de suas respectivas autoriza-ções. E, caso já estejam atendendo asespecificações da lei, poderão ter as auto-rizações renovadas.

De acordo com a secretária de Desen-volvimento Urbano e Habitação, IveliseLonghi, o interesse na regulamentação dalei e a sua aplicação éa preservação das ca-racterísticas urbanísti-cas da Capital, comoPatrimônio Cultural deHumanidade, �bemcomo o combate siste-mático à poluição vi-sual que provoca a re-dução da qualidade devida do cidadão�.

O Plano � Uma di-ferença introduzidapelas Leis que apro-vam o Plano Diretor

de Publicidade é a identificação dosbens públicos e privados, definindo queos meios de propaganda são compostospor todos os elementos visuais utiliza-dos para a divulgação de produtos, ser-viços, marcas e eventos, como tambémutilizados para a identificação dos benspúblicos e privados, por exemplo, no-mes de edifícios e estabelecimentos co-merciais.

�Quando se falar em meio de propa-ganda regido pelo novo Plano Diretor dePublicidade, deve ficar claro que estamosfalando da divulgação de produtos, ser-viços e marcas, que normalmentevisualizamos os outdoors e front-lights,como também nas denominações ou no-mes de edifícios, como padaria do seuJoaquim, Farmácia Eternidade etc.�, ex-plicou a secretária de DesenvolvimentoUrbano e Habitação, Ivelise Longhi.

De acordo com Ivelise, isso aconteceu

porque durante os estudos para elabora-ção do Plano que a poluição visual eracausada, também, pelos excessos nas iden-tificações dos estabelecimentos e edifíci-os. �Além dos meios de propaganda ocu-parem metade da fachada dos prédios coma identificação do estabelecimento, aindaeram colocadas placas identificando a áreapública, por exemplo, com os mais di-versos tamanhos, alguns, de tamanho in-compatível com a área à sua volta�, es-clareceu.

Após a aprovação da regulamentação,o GDF iniciará os estudos para a elabora-ção do Plano de Ocupação para as faixasde domínio do Sistema Rodoviário doDistrito Federal previsto pelas leis apro-vadas. �Com isso, esperamos buscar amesma coerência da regulamentação, commaiores restrições para as rodovias queinterferem com o perímetro da área tom-bada�, explicou Ivelise Longhi.

A área reconhecida como Setor Habitacional Vicente Pires érecente, mas já enfrenta problemas de cidade grande e antiga,como é o caso dos excessos de placas e faixas anunciando sem

qualquer critério serviços e produtos dos mais variados generos.Vale a pena desde já a comunidade discutir o assunto para evi-tar a poluição visual que atualmente toma conat de todo o DF.

O que o Plano Estabelece:· Ficam proibidos anúncios acima das edificações;· Só será permitida propaganda nas marquises e galerias nas avenidas W-3 e W-2 (Sul e Norte);· Poderão ser usados apenas 25% das fachadas dos comércios locais para divulgação;· Totens e outros elementos de divulgação de solo terão que ser retirados;· Faixas terão locais apropriados para serem afixadas;· Propagandas perpendiculares só serão permitidas na Vila Planalto;· Não poderá ser exibido nenhum tipo de propaganda no Eixo Monumental, consideradazona cívico administrativa, a não ser em eventos e com anuência dos órgãos de preservação;· As multas estabelecidas entre R$ 200 e R$ 600 são mais baratas e aplicáveis;· A fiscalização ficará a cargo das Administrações Regionais, Departamento de Estradasde Rodagem e Secretaria de Meio Ambiente.

O Setor Habitacional Vicente Pires tambemsofre com os excessos da publicidade na região.

4 Tribuna ViP

3036-3968

TUDO PARA SERRALHERIADividimos em 3 Pagamentos

CHAPADOBRADAMETALON

TUBOPERFILTELHAS

Maternal à 4ª série - 397-2784

Vitória Régia tem programaçãointensa para as crianças

Colégio DJ amplia atendimento e qualidadeSegurançaMais uma vêz o Colégio DJ sai na frente

e traz benefícios para os usuários da escola.A direção do DJ implantou recentementeuma nova opção de serviço. Trata-se de umPlano de Saúde Educacional para os alunose toda família do Colégio, com coberturapara os acidentes pessoais dentro e fora doestabelecimento. Com a iniciativa, aproxi-madamente 300 alunos terão esta proteção24 horas por dia. Mais informações na se-cretaria da escola.

ConvênioRecentemente o Colégio DJ firmou con-

vênio de prestação de serviços com a Câ-mara dos Deputados proporcionando aosfuncionários daquela casa, moradores deVicente Pires e região, mais uma opção paramatricular os filhos. O DJ atendeu todos osrequisitos e passou por uma avaliação dequalidade da Câmara, sendo habilitada aprestar o serviço.

Início das ObrasA diretoria do Colégio DJ iniciou a com-

pra de material básico para, a partir destemes de maio, começar as obras do prédioque irá acolher alunos da 5ª a 8ª séries. Estáprevisto para o início de 2004 as atividadesdestas novas turmas.

A Escola Vitória Régia promove periodicamente eventos que marcam as datas mais importantes, a exemplo do Dia do Índio, Páscoa, Dia do Trabalhador entre outros

A mais nova escola de Vicente Pires atraiu muitos alunos neste ano de 2003.A direção da escola está empenhada em promover uma intensa programação

Educação 5Tribuna ViPServiço

CorreiosConveniênciaoferecevários serviçosem Vicente PiresA partir de abril deste ano começou a

funcionar em Vicente Pires a loja do Cor-reios Conveniência, mais um importantesegmento que chega à comunidade localcom uma série de serviços de primeira ne-cessidade. Arles Eduardo Noga, permissio-nário da loja do Correios Conveniência emorador de Vicente Pires, observa que ainiciativa vem atender uma crescente de-manda da região e que já estava na hora dese instalar aqui mais esta opção de serviço.O Correios Conveniência funciona na chá-cara 182, na rua 5, uma das mais movi-mentadas da cidade e de fácil acesso, ofere-cendo os seguintes serviços: Cartas, selos etelegramas; encomendas SEDEX e respec-tivos envelopes, além das caixas e encomen-das, recebimento de contas e de inscriçõesdiversas; pré-selados, artigos filatélicos e dagrife do Correios.

Contas - Além destes serviços o Cor-reios Conveniência recebe contas daTelebrasília, TCO, taxas de concursospúblicos e comercializa cartões Embratelfixo, telefones públicos entre outros.

VENHA NOS VISITAR. É MUITOMAIS CONVENIÊNCIA PARA VOCÊ.

Venda, Compra e Conserto deAparelhos Celulares e Acessórios

Colônia Agrícola Vicente PiresChácara 182 - Lote 03 - Loja 05

397-4144397-4054

VHS / DVD

397-4068Reservas

Confira aspromoçõesda semana

Rua 5 - Chácara 182Vicente Pires

Ao lado do Correios

UITRON TELECOM

ALARMES

RESIDENCIAIS

COMERCIAIS

Chácara 182 - Lote 03 - Bloco 01 - Loja 01Vicente Pires - Taguatinga/DF - Ao lado do Correios

SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA

(61) 397-4595 / 397-4592

Novas empresas se instalam em Vicente PiresOs investimentos em Vicente Pires não param. As obras em

vários pontos da cidade continuam em ritmo acelerado e existeuma boa oferta de espaços comerciais a serem ocupados. Na ruacinco, uma das mais movimentadas da cidade e que dá acesso aVia Estrutural, novas lojas abrem suas portas oferecendo umadiversificada opção para o consumidor. A cobrança maior ficapor conta das vias de acesso, que precisam ser melhoradas paraampliar ainda mais os investimentos na região. Confira nestapágina os novos empreendimentos que chegam á Vicente Pires.

Arles Noga,responsável

pelo CorreiosConveniência

de Vicente Pires

Novas lojasatraem novos

investimentosna rua 05