jornal pro primavera

7/24/2019 Jornal Pro Primavera

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Existem mais de seiscentos carotenóides, dos quais cer-

ca de 50 são precursores da vitamina A ou renol.

A vitamina A na dieta pode ser ingerida através de ali -mentos de origem animal, majoritariamente em formade ésteres de renila ou através de alimentos de origemvegetal, na forma de carotenóides, principalmente obetacaroteno, que é um pigmento carotenóide anoxi-dante por inibir os radicais livres, prevenindo o envelhe-

cimento.O betacaroteno também benecia a visão noturna,aumenta a imunidade, o brilho dos cabelos e fortaleci-mento das unhas e a elascidade da pele. Atua tambémno metabolismo de gorduras.

E para o verão ca a dica: o beta-caroteno transforma-seem vitamina A em nosso organismo e auxilia na forma-

ção de melanina, pigmento responsável por proteger apele dos raios ultravioleta e conferir um bronzeamentoduradouro e uniformeOs carotenóides e, fundamentalmente o betacaroteno,encontram-se nas frutas, verduras e hortaliças, espe-

cialmente na cenoura, tomates, cítricos, abóbora, da-

masco, melão, etc. Também contêm carotenóides aspartes verdes de verduras como o espinafre.Pode-se encontrá-lo também em alguns produtos ven-

didos em farmácia como sucos ou cápsulas.Consumir grande quandade de betacaroteno não é pe-

rigoso para o organismo.

Carotenóides /Betacaroteno

Dra. Patricia Deligen Gomes

CRF 41094

O único efeito colateral conhecido pelo excesso do mes-

mo é o aparecimento de uma coloração amarelada napele, que é inócua e não deixa seqüelas e que desapare-

ce com a redução do consumo, denominada por hiper-

carotenodermia.Mas preste atenção: o consumo de quandades diárias

de 30mg sob a forma de suplementação farmacológicade betacaroteno, por parte de fumantes, foi associadoa um aumento de risco de cancro de pulmão. Por ou-

tro lado a ingestão siológica de betacaroteno, pela ali-mentação, não tem este efeito.

Aproveitem bem o verão!!! E não esqueçam:

muita hidratação!!!



Dr. Leo J K Silveira

Endocrinologista - CRM [email protected]

A adição da gelana tem a vantagem de manter a textura e o sabordos alimentos, além de, também, aumentar a quandade de pro-

teínas, o que ajuda na oferta de produtos com a necessidade docontrole de carboidrato.Os produtos diet fabricados no Brasil podem apresentar no rótuloas expressões: “sem”, “isento de”, “não contém”, entre outras.

Alguns chocolates diet são mais calóricos que sua versão normal,apesar de não conterem açúcar, estes apresentam mais gordura

que os normais e com isso são mais calóricos.

Os alimentos restritos em carboidratos (pão, chocolate, bala diet)ou gorduras (iogurte desnatado 0% de gordura) podem conter, nomáximo, a adição de meio grama do nutriente por cem gramas ou100 ml do produto.

Os alimentos restritos em proteínas devem ser isentos desse nu-

triente.

A quandade do alimento consumido não deve ser aumentada porse tratar de um alimento que apresenta baixas calorias.

Ler os rótulos dos produtos light e diet e compará-los com o ali-mento convencional é importante para vericar se eles atendem assuas necessidades. Fique sempre atento na hora da compra, pois,como esses alimentos são mais caros do que os convencionais,você poderá estar gastando mais por um alimento que não precisaser substuído.

Há alimentos diet que apesar da ausência do açúcar renado emsua preparação, contém bastante frutose, um açúcar de velocidadede absorção menor do que a glicose, mas também capaz de au-

mentar as calorias da alimentação diária do diabéco. Um exemplodisso são as geléias dietécas, principalmente as importadas.

Os carboidratos também estão presentes em alguns achocolata-

dos, com percentual alssimo de 60%. Apesar de estamparem norótulo a ausência de açúcar, eles podem engordar.

Adoçantes à base de sucralose, não deixam gosto amargo, caracte-

rísco de alguns edulcorantes.

Para que o portador do diabetes possa consumir um alimento die -

téco, obrigatoriamente deve vir assinalado na embalagem que omesmo não contém açúcar.

Os especialistas indicados para esclarecimentos e acompanhamen-

tos em dietas são o Nutricionista e o médico Endocrinologista.

Conforme o Ministério da Saúde, alimento diet é produzido de for-ma que sua composição atenda às necessidades de pessoas com

exigências sicas, metabólicas, siológicas e doenças especícas.

Nesses casos podem ser incluídos os indicados para as dietas comrestrição de açúcar ou de sal, gorduras, colesterol e proteínas.

No caso do light é necessário que apresente uma redução na quan-

dade total de um de seus componentes. Há um referencial de, nomínimo, 25% a menos em calorias e na quandade de um dos in-

gredientes (açúcares, gordura saturada, gorduras totais, colesterole sódio) comparado com o produto tradicional ou similar de marcasdiferentes para que um produto seja light.

A fórmula é simples: ele combina 50% de cacau orgânico desen-

gordurado com picolinato de cromo. O mercado não divulga as in-

formações com a mesma velocidade que lança produtos, e os con-

sumidores cam cada vez mais perdidos na hora da escolha. É oque vem acontecendo com a nova designação “zero”, ulizado maiscomo estratégia de markeng do que como proposta de mudança.

No caso dos refrigerantes “zero” o açúcar cedeu lugar aos adoçan-

tes, como também acontece com as versões diet e com muitos dos

light. Ao optar por um pudim com “zero” açúcar, esse produto éigual ao pudim diet sem adição de açúcar.

Diante de tais informações, qual seria a versão mais adequada:diet, light ou zero? Seria mais fácil se a versão light dos alimentosviesse com a informação clara de qual redução exatamente se tratase de açúcar ou gordura, já que, em cada caso, as conseqüências

para quem consome são diferentes. É importante, para o consumi-dor que atento aos rótulos no momento da compra e do consumo,para que eles atendam os objevos da melhor maneira possível.

Freqüentemente ocorre o erro de se ingerir o dobro do habitual porser um alimento diet ou light, mas, dicilmente, há a redução de50% das calorias nesses alimentos.

DICAS:Diet é um termo usado na maioria das vezes como sinônimo de re-

rada de algum nutriente, sem implicar, no entanto a redução dascalorias do alimento.

A gelana é um ingrediente natural e saudável, que está sendomuito ulizado pela indústria da alimentação, para substuir açú-

car em alguns alimentos, como chocolates, salgadinhos e sorvetes.

Diet, Light ou Zero



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lhante! Ele também ajuda no emagrecimento! Como assim? A explicaçãoé simples: esse óleo reduz os níveis de corsol relacionado ao aumento dacompulsão alimentar e do acúmulo de gorduras na região abdominal.Além do emagrecimento, o óleo de abacate traz benecios para saúde. Umdeles é a prevenção de doenças cardiovasculares, “ Isso se deve ao seu altoteor de ácido oleico, rico em ômega 6 e 9 aumenta o HDL-(colesterol Bom) ediminue LDL (colesterol Ruim), deixando o coração mais saudável.Auxilia na eliminação de gordura e também, é um poderoso anoxidante ricoem vitamina E, combate os radicais livres. Rico em sais minerais, vitaminas egorduras monoinsaturadas.Só não vale exagerar no consumo, anal, é uma gordura e se consumido emexcesso, pode ter efeito contrário e engordar! Tire suas dúvidas com nossas

farmacêucas.

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no Verão, que combina o colágeno em pó hidrolisado – proteínaresponsável pela sustentação das células e fortalecimento de pele,ossos, arculações e cabelo – com anoxidantes e betacaroteno. Oalimento é enriquecido com vitaminas A, C, E e zinco, que atuaminibindo as ações de oxidação no corpo, principalmente as causa-

das pela radiação do sol e a má alimentação. Já o betacaroteno,além de ajudar a neutralizar os radicais livres - também potencializao bronzeamento quando ulizado regularmente por 20 dias antesda exposição solar.

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