jornal polo paulistano ed 186

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A reportagem elaborou o ranking das dez vias com maior quantidade de furtos de veículos registrados no período em cada uma das cinco regiões da capital paulista, totalizando infor- mações relativas a 50 ruas e avenidas. Levando-se em conta os furtos de veículos registrados na zona leste, a Mateo Bei contabilizou 43% mais casos do que a se- gunda colocada do ranking dessa região, a avenida Ra- gueb Chohfi. Essa via, que começa em São Mateus e vai até o bairro Iguatemi, re- gistrou 67 ocorrências des- sa natureza entre janeiro e setembro (um a cada quatro dias, em média). A terceira colocação do ranking da zona leste fi- cou com a rua Alvinópolis, na região da Vila Matilde, com 60 casos registrados no período. Paralela à Ra- dial Leste, essa via abriga diariamente dezenas de carros estacionados de usu- ários do Metrô de São Paulo por ficar perto de duas es- tações da linha 3-vermelha: Vila Matilde e Penha. O ranking das dez ruas e avenidas da zona leste com mais furtos de ve- ículos registrados nos três primeiros trimestres do ano inclui vias como a avenida Sapopemba, que corta vá- rios bairros da região, com 53 casos registrados no pe- ríodo, e a avenida Afonso de Sampaio e Souza, que contorna o parque do Car- mo, na região de Itaquera, com 42 ocorrências conta- bilizadas entre janeiro e se- tembro. Foto: Divulgação Com o objetivo de sensibilizar novos doadores e fidelizar os já existentes, o Ministério da Saúde co- meçou em 26/11 a Campa- nha Nacional de Doação de Sangue de 2015. Em 2014, cerca de 1 milhão de pesso- as doaram sangue pela pri- meira vez, o que representa 38% do total de aproxima- damente 2,6 milhões de do- ações registradas no ano. Com o slogan “Doar sangue é compartilhar vida”, a campanha terá material veiculado em emissoras de rádio e televisão e nas redes sociais. No Brasil, pessoas entre 18 e 60 anos que tive- rem mais de 50 quilos e es- tiverem em bom estado de saúde podem doar sangue. O candidato deve estar des- cansado, não pode ter inge- rido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não pode fumar e nem estar em jejum. É imprescindível levar documento de identi- dade com foto. Também podem ser aceitos candidatos à doa- ção de sangue com idade entre 16 e 17 anos, com o consentimento formal do Ministério da Saúde começa Campanha Nacional de Doação de Sangue responsável legal, e pes- soas de 60 a 69 anos, se já tiverem doado antes dos 60. Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade, mulheres grávidas ou amamentando não podem doar sangue. Em 2013 e 2014, houve aumento de 5% nas coletas de bolsa de sangue no país, passando de 3,5 milhões para 3,7 milhões. Enquanto isso, as transfu- sões de sangue aumenta- ram 6,9%, passando de 3 milhões de procedimentos em 2013 para 3,3 milhões no ano passado. No Brasil, a doa- ção é voluntária e beneficia qualquer pessoa indepen- dentemente de parentesco com o doador. O sangue doado é essencial para os atendi- mentos de urgência, para a execução de cirurgias eleti- vas de grande porte e para o tratamento de pessoas com doenças crônicas, como falciforme e talassemia, e também para o tratamen- to de doenças oncológicas variadas que necessitam de transfusão frequentemente. Em 2014, cerca de 1 milhão de pessoas doaram sangue pela primeira vez CASA VILA TALARICO 1 drm, cz, wc, terr. 5x25 - R$ 180 Mil - Ref. 376 PL que multa quem desperdiça água potável passa na CCJR Lei de Zoneamento pode paralisar o mercado imobiliário Receita Federal passa a emitir CPF junto com a certidão de nascimento em São Paulo - pág. 03 Dilma sanciona lei que institui o Programa de Proteção ao Emprego - pág. 03 Ministério da Saúde registra 1,5 milhão de casos de dengue no país em 2015 - pág. 06 Neuropediatra diz que casos de microcefalia indicam uma nova doença - pág. 06

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Jornal Polo Paulistano edição 186 São Paulo - Brasil

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CLÍNICA DE FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO• Fisioterapia • Acupuntura • RPG • Massagem anti-stress • Limpeza de pele• Rejuvenescimento facial (mancha, acne) • Carboxiterapia • Corrente Russa

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Rua Conceição do Araguaia, 287 - Metrô Patriarca - e-mail: [email protected] site: www.vhfisio.com.brFone: (11) 2791-9979 / (11) 3492-0200

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Sobrados Novos - Vila CarrãoPróximo ao Terminal de Ônibus

C/03 Suítes, sala, cozinha, wc, 02 vagas.R$ 450 Mil

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ÓRGÃO INFORMATIVO DA EMPRESA ANTONIO CARLOS & RISELDA MORAIS LTDA METEL.: (11) 2785-5339 - Site: www.jornalpolopaulistano.com.br

ANO X - Nº 186 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - São Paulo, 2ª quinzena de novembro de 2015

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Sala de conferência e Finalização

Farmácia de Manipulação

Loja 1 - Rua General Porfírio da Paz, 16 A- Jd.Grimaldi - Fone: (11) 2143-2995

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Loja 3 - Av. Paes de Barros, 908Mooca - Fone: (11) 2605-8412

CASA E SOBRADO JD. VILA FORMOSA1 drm, sl, cz, wc, e 2 drms, sl, cz, wc - R$ 400 Mil - Ref. 379

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02 Suítes, Sacada, sl, cz, 1 vaga,, ExcelenteFinancia e aceita permuta.

A partir de R$ 229.000,00 - IMPERDÍVELDireto c/ proprietário: 947281475 / 98146-4217 (Tim)

APARTAMENTO VILA FORMOSA2 dorms, sl, cz, wc, 1 vaga - R$ 310 Mil - Ref. 344

APARTAMENTO JD. STA. TEREZINHA 3 dorms, sl, cz, wc, móveis plan, 1 vaga - R$ 250 Mil - Ref. 351

Leia nesta ediçãoTaxa de incidência de aids cai 22,1%

na cidade de SP, - pág. 02Inadimplência deve subir em momento de retração

da economia, diz Banco Central - pág. 02

Leia na pág. 03 Leia na pág. 05

Com 96 casos de furto de veículo registrados entre janeiro e setembro, a avenida Mateo Bei, em São Mateus (zona leste), foi a via que contabilizou a maior quantidade de crimes dessa natureza em toda a cidade de São Paulo ao longo dos três primeiros trimestres de

Avenida em São Mateus lidera furto de carros em SP

2015. Esse número repre-senta média de uma ocor-rência a cada três dias. É o que aponta le-vantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados da Polícia Civil obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à informação).

A reportagem elaborou o ranking das dez vias com maior quantidade de furtos de veículos registrados no período em cada uma das cinco regiões da capital paulista, totalizando infor-mações relativas a 50 ruas e avenidas. Levando-se em conta os furtos de veículos

registrados na zona leste, a Mateo Bei contabilizou 43% mais casos do que a se-gunda colocada do ranking dessa região, a avenida Ra-gueb Chohfi. Essa via, que começa em São Mateus e vai até o bairro Iguatemi, re-gistrou 67 ocorrências des-sa natureza entre janeiro e setembro (um a cada quatro dias, em média). A terceira colocação do ranking da zona leste fi-cou com a rua Alvinópolis, na região da Vila Matilde, com 60 casos registrados no período. Paralela à Ra-dial Leste, essa via abriga diariamente dezenas de carros estacionados de usu-ários do Metrô de São Paulo por ficar perto de duas es-tações da linha 3-vermelha: Vila Matilde e Penha. O ranking das dez ruas e avenidas da zona leste com mais furtos de ve-ículos registrados nos três primeiros trimestres do ano inclui vias como a avenida Sapopemba, que corta vá-rios bairros da região, com 53 casos registrados no pe-ríodo, e a avenida Afonso de Sampaio e Souza, que contorna o parque do Car-mo, na região de Itaquera, com 42 ocorrências conta-bilizadas entre janeiro e se-tembro.

Foto: Divulgação

Com o objetivo de sensibilizar novos doadores e fidelizar os já existentes, o Ministério da Saúde co-meçou em 26/11 a Campa-nha Nacional de Doação de Sangue de 2015. Em 2014, cerca de 1 milhão de pesso-as doaram sangue pela pri-meira vez, o que representa 38% do total de aproxima-damente 2,6 milhões de do-ações registradas no ano. Com o slogan “Doar sangue é compartilhar vida”, a campanha terá material veiculado em emissoras de rádio e televisão e nas redes sociais. No Brasil, pessoas entre 18 e 60 anos que tive-rem mais de 50 quilos e es-tiverem em bom estado de saúde podem doar sangue. O candidato deve estar des-cansado, não pode ter inge-rido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não pode fumar e nem estar em jejum. É imprescindível levar documento de identi-dade com foto. Também podem ser aceitos candidatos à doa-ção de sangue com idade entre 16 e 17 anos, com o consentimento formal do

Ministério da Saúde começa Campanha Nacional de

Doação de Sangue

responsável legal, e pes-soas de 60 a 69 anos, se já tiverem doado antes dos 60. Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade, mulheres grávidas ou amamentando não podem doar sangue. Em 2013 e 2014, houve aumento de 5% nas coletas de bolsa de sangue no país, passando de 3,5 milhões para 3,7 milhões. Enquanto isso, as transfu-sões de sangue aumenta-ram 6,9%, passando de 3 milhões de procedimentos em 2013 para 3,3 milhões no ano passado. No Brasil, a doa-ção é voluntária e beneficia qualquer pessoa indepen-dentemente de parentesco com o doador. O sangue doado é essencial para os atendi-mentos de urgência, para a execução de cirurgias eleti-vas de grande porte e para o tratamento de pessoas com doenças crônicas, como falciforme e talassemia, e também para o tratamen-to de doenças oncológicas variadas que necessitam de transfusão frequentemente.

Em 2014, cerca de 1 milhão de pessoasdoaram sangue pela primeira vez

CASA VILA TALARICO1 drm, cz, wc, terr. 5x25 - R$ 180 Mil - Ref. 376

PL que multa quemdesperdiça água potável

passa na CCJR

Lei de Zoneamentopode paralisar

o mercado imobiliário

Receita Federal passa a emitir CPF junto com a certidão de nascimento em São Paulo - pág. 03

Dilma sanciona lei que institui o Programade Proteção ao Emprego - pág. 03

Ministério da Saúde registra 1,5 milhão decasos de dengue no país em 2015 - pág. 06

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O mundo está me-nos faminto, segundo dados do Índex Global Sobre a Fome (IGV) 2015, que reali-zou estudo em 128 países e constatou que a luta contra a fome no mundo registrou “progressos significativos”, nos últimos 15 anos. Mas não ter o suficiente para co-mer ainda é uma realidade para muita gente. Elaborado pelo Ins-tituto Internacional de In-vestigação sobre Políticas Alimentares (IFPRI, na sigla em inglês), o estudo mos-trou que o Brasil é um dos países que mais diminuíram a subnutrição; no período de 2000 a 2015, reduziu em 66% os casos de fome e já se encontra entre os países mais próximos de erradicar a fome, ficando com pontu-ação 5 no IGF, em uma es-cala que vai de 0 a 7,9 no combate a fome. O Brasil encontra-se entre os 17 países que obti-veram resultados “notáveis” de redução da fome, bai-xando em 50% ou mais os percentuais. No Brasil, neste mês das crianças, temos essa boa notícia para comemorar, mas também temos a certe-za de que ainda há muito a se fazer. Por uma lado, o Brasil tem hoje 16,1 milhão de crianças, que integram a primeira geração sem fome no País. Estas crianças têm acesso a direitos básicos, como saúde, educação e são beneficiárias do Bolsa Família. Através do Brasil Carinhoso, 8,1 milhões de crianças saíram da pobreza extrema. A mortalidade infan-til também diminuiu - 19% em crianças de até 5 anos – e 14% na diminuição do número de nascimentos prematuros. Os números mos-tram que a redução da mortalidade foi ainda maior quando observadas cau-sas específicas, como des-nutrição (65%) e diarreia (53%). Combatida a morte nos primeiros anos de vida, as crianças também têm superado a deficiência nu-tricional crônica, que caiu pela metade - de 17,5%, em 2008, para 8,5 %, em 2012. O IGF utilizou os cri-térios de pontuação conside-rando que entre 8 e 13,2 re-presentam níveis baixos ou moderados de fome; entre 13,3 e 19,9, valores médios, e entre 20 e 34,9, são consi-derados “sérios”. Acima de 35 pontos são considerados alarmantes, estando nessa situação o Timor-Leste, que obteve 40,7 pontos. Apesar da fome no mundo ter diminuído, 52 pa-íses continuam com níveis de “sérios” a “alarmantes”.

Fome no Brasil caiu 66%, em 15 anos, segundo IGV 2015

16,1 milhões de crianças integrama primeira geração brasileira sem fome, mas no

mundo, 795 milhões de pessoasainda passam fome.

Países como Angola, Ru-anda e Etiópia registraram quedas na redução da fome, considerados “níveis sérios” ficaram entre 25 a 28 pon-tos, na mesma lista está Guiné-Bissau (30,3 pontos) e Moçambique (32,5). As áreas mais afetadas pela fome continuam sendo a África Subsaariana (média de 32,2 pontos) e o Sul da Ásia (média de 29,4). Já o Sudeste asiático, o Oriente Médio, o Norte da África, a América Latina e as Caraí-bas, o Leste da Europa e os Estados independentes da Comunidade Britânica re-gistraram valores entre 8 e 13,2 pontos. As regiões que so-frem grave escassez de alimentos estão na África subsaariana, e os proble-mas mais graves estão na República Centro-Africana, no Chade e na Zâmbia. Pa-íses como Eritreia, Burundi e Sudão, estes sequer en-traram nas estatísticas de 2015, por falta de dados so-bre desnutrição. Na lista dos dez pa-íses que mais reduziram os níveis de fome está três lati-no-americanos (Brasil, Peru e Venezuela), um da Ásia (Mongólia), quatro antigas repúblicas soviéticas (Azer-baijão, República da Quir-guízia, Lituânia e Ucrânia) e dois ex-Estados iugoslavos (Bósnia-Herzegovina e Cro-ácia). Apesar dos avan-ços, 795 milhões de pesso-as passam fome; uma em cada quatro crianças; 25% das crianças do mundo so-frem subnutrição crônica e consequente interrupção do crescimento e 9% sofrem de desnutrição aguda. Segundo o relató-rio, os conflitos armados como os da Síria, do Iraque e do Sudão do Sul são os maiores impulsionadores da fome. O IGV alerta que a principal causa da fome de 172 milhões de pessoas são as guerras e conflitos e rei-tera que todo o sucesso do combate a fome terá sido em vão se os conflitos não forem encerrados. Acabar com a fome no mundo até 2030 é um dos Objetivos de Desenvol-vimento Sustentável da Or-ganização das Nações Uni-das (ONU). Como brasileira e como ser humano, dese-jo que todos tenham o su-ficiente para comer; que nossas crianças sejam bem alimentadas, educadas, cui-dadas, amadas. Que no fu-turo desta nação e de todo o mundo não haja fome, mas a felicidade de sabermos que todas as mesas terão alimentação farta!

A taxa de incidên-cia de aids vem caindo no município de São Paulo, de acordo com a Secreta-ria Municipal de Saúde. Dos 49,3 casos detectados a cada grupo de 100 mil ha-bitantes em 1998, ano que atingiu o seu maior índice, a taxa passou, em 2014, para 19,8 casos por 100 mil habi-tantes. Segundo a secreta-ria, a cidade de São Paulo conseguiu reduzir os novos casos de aids em 22,1%, caindo de 2.926 casos, em 2004, para 2.278 casos, no ano passado. Atualmente, cerca de 85 mil pessoas têm a doença na cidade. Conforme a médica infectologista Eliana Gutier-

Os níveis de inadim-plência dos empréstimos bancários estão baixos, mas, de acordo com o che-fe adjunto do Departamento Econômico do Banco Cen-tral (BC), Fernando Rocha, a expectativa é de cresci-mento, devido ao aumento do desemprego e a redução da renda, em momento de retração da economia. “É esperado algum crescimen-to da inadimplência de acor-do com o ciclo econômico”, disse. Ele lembrou, no en-tanto, que os bancos estão bem capitalizados e provi-sionados (com dinheiro re-servado) para lidar com a situação. De setembro para outubro, a inadimplência das famílias, considerados os atrasos superiores a 90 dias, subiu 0,1 ponto per-

Taxa de incidência de aids cai 22,1% na cidade de SP,diz secretaria

rez, coordenadora do Pro-grama Municipal de DST/Aids, essa redução não ocorre de forma igualitária entre as faixas etárias. “Embora a aids es-teja diminuindo no sexo masculino, as taxas aumen-tam entre jovens de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos. A de homens que se relacio-nam sexualmente com ho-mens também está aumen-tando significativamente no município. Ou seja, a epide-mia se concentra em popu-lações-chave: homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo, usu-ários de drogas e privados de liberdade”, acrescentou Eliana. Por essa razão, a

secretaria pretende inten-sificar a campanha para esses grupos, ampliando a distribuição de camisinhas e aumentando os testes do HIV. Até 2020, a secretaria pretende avaliar 90% das pessoas com HIV, tratar 90% dos HIVs positivos e alcançar o sucesso do trata-mento em 90% das pessoas tratadas.

Mortalidade Também houve que-da na mortalidade da do-ença, principalmente com o início do acesso ao tra-tamento com antirretroviral a partir de 1996. Em 1995, morriam cerca de 31 pesso-as a cada grupo de 100 mil habitantes. Em 2013, a taxa passou para 6,7 por 100 mil

habitantes. No dia 1º de dezem-bro é comemorado o Dia Mundial de Luta contra a aids. Para lembrar a data, a Secretaria Municipal de Saúde vai lançar em São Paulo o programa Aqui tem Prevenção: Mais Saúde na Cidade, quando pretende distribuir gratuitamente ca-misinhas em todos os termi-nais de ônibus da capital. A data também é co-memorada domingo 29/11 com um passeio ciclístico pela Avenida Paulista, a partir das 14h, quando se inicia a campanha Viva Me-lhor Sabendo Jovem, que pretende ampliar o acesso de adolescentes e jovens aos testes do HIV.

Inadimplência deve subir em momento de retraçãoda economia, diz Banco Central

centual para 5,8%. A inadim-plência das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 4,3%. Especificamente no mês passado, a greve dos bancários, entre os dias 6 e 23 de outubro, também influenciou os dados da inadimplência. Segundo Ro-cha, os clientes podem ter tido dificuldades para rene-gociar dívidas, no período da greve. A paralisação dos bancários também gerou impacto na concessão de empréstimos pelos bancos. De setembro para outubro, os bancos concederam me-nos empréstimos às pesso-as físicas (queda de 0,3%) e às empresas (5,5%). Para Rocha, além da greve, as concessões de empréstimos foram influen-ciadas pelo aumento do

desemprego, a redução na renda das famílias e também nas vendas, que refletem a retração da economia.

Crédito Em outubro ocorreu a primeira queda do ano no saldo devedor do crédi-to, incluídas as novas con-cessões e os juros devidos pelos clientes aos bancos. O saldo total do crédito che-gou a R$ 3,157 trilhões, com retração de 0,1% no mês. Segundo Rocha, além da influência da queda da atividade econômica, a redução no saldo é impacta-da pela alta do dólar, porque há empréstimos vinculados à variação cambial. Outro fator é que o saldo do cré-dito em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, está em 54,7%. “Bem maior do que era antes. Então as taxas [de crescimento] serão na-turalmente menores”, disse.

Juros Os dados do BC di-vulgados em 27/11 também mostram aumento nas taxas de juros. A taxa média de juros cobradas das pessoas físicas subiu 2,5 pontos per-centuais de setembro para outubro, quando ficou em 64,8% ao ano. As empresas

pagaram 0,9 ponto percen-tual a mais, com taxa em 30,2% ao ano. A taxa de juros do cheque especial subiu 14,4 pontos percentuais para 278,1% ao ano. A taxa do crédito consignado subiu 0,5 ponto percentual para 28,1% ao ano. No caso da taxa para a compra de ve-ículos, a alta foi 0,3 ponto percentual para 25,9% ao ano. Já a taxa dos juros do rotativo do cartão de crédito caiu 8,2 pontos percentuais, mas ainda assim continua sendo a mais alta entre as modalidades pesquisadas pelo BC (406,1% ao ano). Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o di-nheiro captado no mercado e definir as taxas de juros. Para o chefe adjunto do Departamento Econômi-co do Banco Central, a que-da na taxa do rotativo do cartão foi pontual e os juros dessa modalidade continu-am muito altos. Ele orienta os clientes bancários a evi-tarem usar o cheque espe-cial e o rotativo do cartão de crédito. Caso seja realmen-te necessário, o uso dessas modalidades deve ser por “curtíssimo prazo”, diz Ro-cha.

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São Paulo, 2ª quinzena de novembro de 2015 Jornal Pólo Paulistano Página 03

A presidenta Dil-ma Rousseff sancionou em 19/11, sem vetos, a lei que institui o Programa de Pro-teção ao Emprego (PPE). O programa prevê a redução temporária da jornada de trabalho, com diminuição de até 30% do salário. Para isso, o governo arcará com 15% da redução salarial, usando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No início de julho, Dilma editou a medida pro-visória que criou o programa e o Senado aprovou o texto no final de outubro. Segundo a presi-denta, nos quatro meses de vigência da medida provisó-ria foram aprovadas 33 ade-sões ao PPE, beneficiando 30.368 trabalhadores. Ou-tras 42 solicitações estão em análise envolvendo o emprego de 12.264 traba-lhadores. “Agora, a sanção da lei vai permitir que a gente afaste qualquer pre-ocupação com a segurança jurídica do processo, e, por-tanto, vai permitir que mais empresas possam acessar o programa”. Dilma ressaltou que o PPE é vantajoso para di-versos setores. “Para as empresas, porque, além de rápido [o processo de ade-são], podem ajustar sua produção sem abrir mão dos seus trabalhadores; para os trabalhadores por-que preserva emprego e a maior parte de rendimentos; para o governo federal, por-que, diante da crise, essa é

Dilma sanciona lei que institui o Programade Proteção ao Emprego

Valter Campanato/Agência Brasil

uma medida de proteção ao emprego, e, além disso, é possível que o gasto com o PPE seja menor do que com o seguro-desemprego e ain-da preserva a arrecadação das contribuições sociais”, disse. Segundo a presi-denta, o governo está traba-lhando “de forma obstinada” para reorganizar a situação fiscal do país a fim de re-duzir a inflação, restaurar o crescimento econômico e a confiança na economia brasileira. “O Brasil vive hoje um momento de tran-sição, na qual as escolhas que fizermos vão condicio-nar o futuro, principalmente a retomada [da economia]. Uma crise é um momento muito doloroso e nós deve-mos impedir que seja des-perdiçada”, completou. Pela proposta, para que o regime diferenciado seja aplicado, é necessário que ele seja acertado em acordo coletivo de trabalho específico com a entidade sindical. Para par-ticipar do programa, a em-presa deve comprovar que passa por dificuldade eco-nômico-financeira, demons-trar regularidade fiscal, pre-videnciária e conformidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com o ministro do Trabalho e Pre-vidência Social, Miguel Ros-setto, das 75 empresas que solicitaram adesão ao PPE, 27 são do setor automoti-vo, 17 do metalúrgico, 16 do fabril, cinco de serviços e quatro do comércio. São

Paulo é o estado que com mais empresas que pediram adesão ao programa com 54 solicitações. A adesão ao PPE pode ser feita até o fim de dezembro do ano que vem e a vigência vai até de-zembro de 2017. “A garantia do em-prego é o objetivo funda-mental desse programa numa situação de dificulda-des econômicas. A partir da sanção presidencial, esta-mos seguros da expansão do programa, que está dis-ponível para todos os seto-res, todos os tamanhos de empresa”, disse o ministro. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos au-tomotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que várias empresas já estão conver-sando com os sindicatos e que a situação das vendas é crítica. “Nós estamos com uma crise muito forte, uma queda de praticamente 30% nas nossas vendas este ano em relação ao ano passado, na área de caminhões, que-da de 45%”. Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, a redução de salários é van-tajosa em um momento de crise. “Ninguém gosta [de redução salarial], mas nas assembleias que já fizemos, em todas elas foi aprovada por unanimidade os acor-dos do PPE. Num momen-to como esse, o esforço é coletivo e os trabalhadores têm entendido por causa da ameaça de demissões”.

A Comissão de Constituição e Justiça e Ci-dadania da Câmara dos De-putados aprovou em 18/11 proposta que determina a realização pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões cau-sadas por atos de violência contra a mulher. Relatora na CCJ, a deputada Tia Eron (PRB-BA) apresentou pare-cer pela constitucionalidade e juridicidade da proposta

Foi apresentado na Câmara Municipal de São Paulo, o Projeto de Lei (PL) 613/2015, de autoria do vereador Adolfo Quintas (PSDB), que destina ao uso preferencial de todos os as-sentos do transporte coletivo urbano municipal a idosos, gestantes, pessoas acom-panhadas com crianças de colo, pessoas obesas, com deficiência ou mobilidade

Projeto de lei destina ao uso preferenciala todos os assentos do transporte coletivo

reduzida, pessoas ausentes nestas condições o uso do assento será livre. As em-presas prestadoras de ser-viços de transporte coletivo urbano serão obrigadas a afixar, no interior dos veícu-los, placas informativas em local de fácil visualização pelos usuários, contendo a frase “Todos os assentos deste veículo são de uso preferencial de idosos, ges-

tantes, lactantes, pessoas obesas, com deficiência ou mobilidade reduzida e pes-soas acompanhadas por crianças de colo. Ausentes pessoas nessas condições, o uso é livre”. Segundo Quintas, o PL pretende garantir o di-reito do uso preferencial, evitando o constrangimen-to e fomentando as melho-res práticas nos passagei-ros. “Infelizmente a prática de ceder o lugar a idosos, gestantes, pessoas acom-panhadas com crianças de colo, pessoas obesas, com deficiência ou mobilidade reduzida não acontece na maioria das vezes. Com este projeto o passageiro será obrigado a dar o lugar, disseminando assim a educação e o res-peito”, declarou o vereador Adolfo Quintas. Para virar lei o projeto precisa passar pelas comissões, votações em plenário e sanção do Prefeito.

Câmara aprova plástica reparadora no SUS para mulheres vítimas de violência

Projeto de Lei (PL)123/07, do deputado Neilton Mulim (PR-RJ), bem como das emendas apresentadas do Senado Federal. O texto original foi aprovado pela Câmara em abril de 2009. O Senado trocou a expres-são “cirurgia plástica repa-radora a mulheres vítimas de violência”, prevista no texto original, por “cirurgia plástica reparadora de se-quelas de lesões causadas por atos de violência contra

a mulher”. Outra emenda do Senado corrige erros de redação, substituindo a pa-lavra “edição” por “publica-ção”, uma vez que as leis são publicadas e não edi-tadas. O Senado também acrescentou a possibilidade de os gestores serem puni-dos, caso deixem de cumprir com a obrigação de informar as mulheres vitimadas por violência sobre seus direi-tos.

O Brasil reduziu em 36% o número de mortes de crianças de 0 a 10 anos no trânsito entre 2003 e 2013, segundo levantamento di-vulgado hoje (16) pelo Mi-nistério da Saúde. Em 2003, foram 1.621 mortes e, dez anos depois, o número caiu para 1.054. Os dados de 2013 são os mais recentes disponíveis. “Cerca de 560 crianças foram salvas, tan-to as ocupantes de veículos motorizados, quanto as que se deslocam a pé ou de bi-cicleta”, informou o ministé-rio.

Brasil reduz em 36% número de mortesde crianças no trânsito em dez anos

As informações fo-ram divulgadas devido a campanha mundial Save Kids Lives, que quer cha-mar atenção de autoridades para assumir compromissos e adotar medidas pela re-dução das mortes no trân-sito. Hoje, 500 crianças de escolas do Distrito Federal fizeram uma mobilização na frente do Congresso Nacio-nal, em Brasília, como parte da campanha. O ministério desta-cou como um dos principais motivos para a redução, a lei da cadeirinha, de 2010.

Crianças com menos de 10 anos de idade devem ser transportadas nos bancos traseiros. Para o transporte de crianças com até um ano de idade, deve ser usado o bebê conforto. Com mais de um e até quatro anos, deve-se usar a cadeirinha. Já o assento de elevação deve ser usado por crianças en-tre quatro anos e sete anos e meio de idade. Segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), 500 crianças morrem diariamente no trân-sito em todo o mundo.

O Projeto de Lei 656/2015, de autoria do deputado estadual Marcos Damasio (PR), foi aprova-do na quarta-feira 25/11 na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa. O documento proíbe o uso de água fornecida pela Sa-besp para lavagem de cal-çadas e passeios públicos em todo o Estado de São Paulo. O projeto prevê mul-ta no valor de 20% da conta mensal e na reincidência a

Apesar de todos os índices de criminalidade do estado de São Paulo terem apresentado redução entre janeiro e outubro deste ano, houve aumento no número de roubos e furtos em geral, em todo o estado, no mês de outubro. Os roubos diminu-íram 3,55% no acumulado de dez meses, passando de 264.077 casos entre janeiro e outubro do ano passado para 254.697 no mesmo pe-ríodo deste ano. No entan-to, em outubro de 2015 hou-ve aumento de 3,71% na comparação com o mesmo mês de 2014, passando de 26.112 casos no ano passa-do para 27.082 ocorrências este ano. Já os furtos recua-ram 5,65% no acumulado do ano [entre janeiro e ou-tubro], com o registro de 411.907 ocorrências. Mas em outubro houve aumento de 0,72% no total de regis-tros, com 42.809 ocorrên-cias. Os casos de latrocí-

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira e entidades setoriais assi-naram na tarde de 25/11 o acordo de logística reversa de embalagens, que preten-de formalizar o processo de reciclagem de embalagens dos mais diversos produtos. A primeira meta, de recolher 22% a mais de embalagens do que já são recolhidas atualmente, será avaliado em dois anos. “Vamos rever depois para, com o tempo, chegarmos a 100%”, disse a ministra. Com o acordo, os empresários signatários vão ter que tirar do mercado as embalagens dos produtos que colocaram à venda e encaminhar para a recicla-gem. Ao todo, 20 associa-ções, representantes dos

Casos de roubos e furtos crescem emSão Paulo no mês de outubro

nio [roubo seguido de mor-te] também cresceram em outubro em todo o estado, passando de 36 casos em 2014 para 39 este ano. Só na Grande São Paulo, os la-trocínios passaram de qua-tro casos em outubro do ano passado para dez no mes-mo mês de 2015. Em entrevista à im-prensa na tarde de 25/11, na capital paulista, o Secre-tário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, disse que os números tendem a ser maiores historicamente em outubro e não indicam tendência de aumento para os próximos meses. “Com relação ao aumento no número de la-trocínios, ele não destoou no estado. Historicamente, em todos os anos, outubro é o mês de maior latrocínio. Isso ainda ninguém conse-guiu explicar, mas ele sem-pre passa da faixa dos 30 [casos, no estado]. Houve aumento, mas nada locali-zado. Roubos aumentou na capital [0,99% de aumento].

Foi o primeiro mês que au-mentou e vamos verificar se é uma tendência ou não”, disse o secretário. Moraes anunciou também que vai reforçar o policiamento, principal-mente durante o período de compras do Natal, para evitar roubos, furtos e la-trocínios. “Vamos aumentar o policiamento preventivo. Nos meses de compras, isso é aumentado”. Quanto aos homi-cídios dolosos, o estado registrou queda de 12,53% no número de ocorrências entre janeiro e outubro des-te ano, com 3.113 casos. Já em outubro, a redução foi de 20,63%, com 304 ca-sos, o menor registro des-de 2001. O número de es-tupros também apresentou queda no acumulado do ano, com 7.715 boletins de ocorrência, o que represen-tou queda de 8,81%. Consi-derando-se apenas o mês de outubro, houve redução de 5,81%, com o registro de 859 casos.

PL que multa quem desperdiçaágua potável passa na CCJR

suspensão do fornecimento por 30 dias ao consumidor infrator. Damasio comemo-rou o parecer favorável da CCJR. “Apesar das chuvas recentes e da leve melho-ria dos índices nos reser-vatórios ainda não está na hora de ‘baixar a guarda’, pelo contrário, as pessoas devem continuar economi-zando. Aliás, a economia deve ser permanente, por-que a água é um recurso finito e temos de preservá-

la para as futuras gerações é nossa obrigação”, alerta o parlamentar republicano, lembrando que, infelizmen-te, o brasileiro só adota uma medida quando ela pesa no bolso. Damasio ressalta, ainda, que o governo es-tadual não dispõe de uma ferramenta para punir le-galmente quem insiste em desperdiçar água potável. O documento segue, agora, para avaliação da Comissão de Meio Ambiente.

Ministério e empresários firmam acordode reciclagem de embalagens

mais diversos setores, como alumínio, alimentos, cosmé-ticos e bebidas e também de catadores, assinaram o documento, que demorou quatro anos para ser con-cluído. “Falta muita coisa, mas não é trivial convergir setores produtivos, cada um com seus interesses”, disse Izabella Teixeira, acrescen-tando que o ponto mais im-portante do pacto é a forma-lização da cadeia produtiva de reciclagem. Segundo o presi-dente da associação Com-promisso Empresarial para Reciclagem, Victor Bicca, no Brasil 65% das embala-gens colocadas no mercado são recicladas. “Em alguns casos, como no das latas de alumí-nio, somos campeões mun-

diais de reciclagem, com aproveitamento de 98%”, disse. “A gente vai desen-volver projetos, capacitando as cooperativas e as tor-nando cada vez mais aptas para fazerem a coleta em parceria com municípios ou outros parceiros”. O empresário enfa-tizou que as empresas sig-natárias agora têm o com-promisso de comprar todo o material reciclado que for ofertado pelas cooperati-vas. O acordo está pre-visto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010. Assim como este, já foram assinadas parcerias nos se-tores de agrotóxicos, óleo mineral. Ainda estão em fase de elaboração acordos na área de medicamentos e de eletroeletrônicos.

A Receita Federal e a Associação dos Registra-dores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) lançam, na ter-ça-feira (1º/12), o serviço de emissão do número do CPF nas certidões de nascimen-to. O projeto, pioneiro no País, abrangerá todos os 836 Cartórios de Registro Civil do Estado de São Pau-lo, que, a partir dessa data, já poderão emitir o número

Receita Federal passa a emitir CPF junto com a certidão de nascimento em São Paulo

do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na 1ª via da certidão de nascimento de todos os recém-nascidos no estado. A emissão é gratui-ta. Também passa a permitir o cadastro da filia-ção independentemente do gênero que compõe a famí-lia. Além da gratuidade e comodidade, a emissão do CPF na certidão de nas-cimento evita fraudes e pro-

blemas causados por homô-nimos. De janeiro a outubro de 2015, a Receita Federal emitiu quase 100 mil núme-ros de CPF para menores de um ano de idade no es-tado de São Paulo. Muitos pais solicitam cedo o número do CPF para seus filhos para que eles te-nham acesso a serviços pú-blicos e planos de saúde ou possam ser titulares de con-tas bancárias, por exemplo.

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São Paulo, 2ª quinzena de novembro de 2015 Jornal Pólo Paulistano Página 04

S A Ú D EEDUCAÇÃO E CULTURA

O aumento da resis-tência aos antibióticos re-presenta um imenso perigo para a saúde mundial, disse, em 16 de novembro, a dire-tora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, na apresen-tação da primeira pesquisa sobre o tema. A OMS inicia a Semana Mundial para o Bom Uso dos Antibióticos. A resistência, acres-centou Margaret Chan, atin-ge níveis perigosamente elevados em todas as par-tes do mundo.

Para OMS, aumento da resistência aosantibióticos é perigo para a saúde mundial

A pesquisa, publica-da em Genebra, revela que todas as pessoas podem um dia ser afetadas por uma infecção resistente a esses medicamentos. O proble-ma ocorre quando as bac-térias evoluem e se tornam resistentes aos remédios usados para combater as infecções. Entre as causas estão o consumo excessivo de antibióticos e a sua má utilização. Perto da metade (44%) das pessoas que par-ticiparam do levantamento, realizado pela organização

em 12 países, acha que a resistência é um problema das pessoas que abusam desses remédios. Dois terços dos en-trevistados consideram que não existe qualquer risco de resistência aos antibióticos nas pessoas que utilizam corretamente o tratamento prescrito. Na verdade, qual-quer pessoa pode, a qual-quer momento e em qualquer país, sofrer uma infecção resistente aos antibióticos, lembrou a organização.

Dependendo da quantidade de álcool inge-rida, o etanol provoca re-ações no cérebro que nos podem levar de uma leve e excitada euforia a uma que-bra sentimental regada de muitas lágrimas. “Em geral, o álcool é uma substância depressora do sistema nervoso sedante e tranquilizante, que diminui a atividade cerebral, segun-do descreve o Instituto Na-cional do Abuso de Drogas norte-americana ainda que em pequenas doses possa atuar como excitante”, expli-ca o investigador David Ro-dríguez da Universidade de

Porque é que as pessoas choramquando bebem?Salamanca e autor do livro ‘Alcohol y cérebro’ (‘O álco-ol e o cérebro’, em tradução livre) ao El País. Tem tudo que ver com o funcionamento quí-mico da massa cinzenta. O álcool, como as outras drogas, interfere na comu-nicação entre os neurônios, responsáveis por sentirmos tristeza, amor, alegria, e ou-tras emoções. O consumo de bebi-das alcoólicas pode propor-cionar, ao início, uma sensa-ção de alegria e desinibição. Mas ao fim de alguns copos os efeitos podem passar por perda de capacidade moto-

ra, movimentos descoorde-nados, alteração da visão, tonturas, enjoos, etc. Os neurotransmis-sores ficam entorpecidos e o encéfalo fica alterado e é por isso que pode acordar de manhã sem se lembrar de nada do que se pas-sou na noite anterior. E é também por isso que nas noites de copos, você vive um carrossel de emoções, como mudanças de humor e emoções extremas. Se tem tendência para a melanco-lia sem beber, então com o álcool é muito provável que isso se reflita e de forma ainda mais grave.

Se você costuma deitar-se completamente de lado, parabéns! Essa é considerada a melhor posi-ção para dormir. Você sabe por quê? “A questão é que ao se deitar de lado, você consegue manter a coluna mais alinhada”, ensina o or-topedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Pau-lo (FMUSP). Além disso, é uma posição que permite que tanto a cabeça quanto os pés fiquem da altura do coração, o que facilita muito a circulação, fazendo com que o corpo funcione nor-malmente durante o período em que você está dormin-do. Porém, não adian-ta apenas ficar deitado do jeito certo, alguns ajustes são necessários. Primeiro, o travesseiro: “o ideal é que ele tenha a altura do ombro, para a cabeça não ficar in-clinada”, estabelece o orto-pedista Alexandre Podgaeti, coordenador da Comissão de Campanhas da Socie-dade Brasileira de Coluna, membro titular da Socieda-de Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. “Colocar um travesseiro entre os joelhos também é bom, porque um joelho bate no outro e assim eles ficam alinhados ao tron-co”, conclui o especialista.A coluna também é um ponto a se ter atenção: tente res-peitar as curvas naturais dessa estrutura, nada de tentar ficar retinho! Manter as pernas levemente flexio-nadas e o quadril relaxado também são ótimas pedidas para não forçar o nervo ci-ático. Quanto aos braços, nada de colocá-los para cima. “Dormir com o braço esticado em cima da cabe-ça pode fazê-lo acordar com dor no ombro, bursite ou tendinite... Isso é um refle-xo de um travesseiro muito baixo”, reflete Podgaeti. Essa não é a posição mais indicada, mas também não é de todo ruim para o

Conheça os prós e contras de cadaposição para dormir

corpo. O lado bom é que as articulações conseguem re-laxar de forma satisfatória, impedindo torções e dores. Porém, a coluna não fica perfeita. “Você acaba retifi-cando seu corpo, e o melhor jeito de manter as curvas da coluna perfeita é deitando de lado”, pondera Podgae-ti. Outra questão é a maior chance de problemas como a apneia ou ronco aparece-rem em que se deita nesta posição. “A língua vai para trás, atrapalhando a respi-ração”, comenta o especia-lista. Lembrando que esse não é único fator que pode causar esses processos. Uma das formas de garantir que você durma melhor de barriga para cima é com o travesseiro. Ao con-trário da posição de lado, em que ele fica mais alto, ao deitar-se virado para cima ele deve ser bem baixinho. “Assim, evita-se uma tensão na musculatura cervical”, explica Trevizani. Uma for-ma de garantir um relaxa-mento das pernas é colocar um travesseiro embaixo dos joelhos, o que permite que eles fiquem menos entendi-dos, relaxando os músculos da lombar e das coxas.Já os braços, ao deitar-se de barriga para cima, devem ficar ao longo do corpo, ou com as mãos pousadas le-vemente sobre o abdômen. Sem por força, é claro, ou você acabará prejudicando a respiração. “Não é indica-do colocar os braços para alto, pois acaba ficando desconfortável ao longo da noite”, friza o especialista. Se dormir de barriga para cima é aceitável, dor-mir de bruços é completa-mente contraindicado! Além de deixar o corpo reto tam-bém, da mesma forma que a primeira posição, ainda tem o agravante do pescoço. “Ao se deitar de lado, você precisa se virar para respi-rar, torcendo o pescoço cer-ca de noventa graus. Quando você co-loca um travesseiro, en-

tão, além de torcer, você o hiperestende, causando dores cervicais”, descreve o ortopedista Podgaeti. In-felizmente, no caso dessa posição, não há muito o que resolver, de acordo com os especialistas. “Mesmo que muitas pessoas estejam adaptadas a essa posição e se sintam confortáveis, po-dem ocorrer problemas de cervicalgia, dor nos ombros, bursite, tendinite e até dor nas costas”, enumera o es-pecialista. Infelizmente, só dá para controlar mesmo nossa posição antes de adorme-cer, depois disso, é normal que nosso corpo busque adaptação para ficar mais confortável, e nós acabemos nos movimentando um pou-co. “Isso é normal, então o que você pode fazer é sem-pre começar seu sono numa melhor posição, o resto não dá pra controlar”, aconselha Podgaeti. Porém, se você se mexe até demais, pode ser indicativo de outros pro-blemas de sono. “Quem se vira muito na cama a noite precisa verificar se não há alteração no sono que pode gerar agitamento. Para isso existem tratamento específi-cos e é importante procurar um especialista em sono”, recomenda Trevizani. Outro problema é tentar mudar uma posição a qual seu corpo já está tão acostumado, não é mesmo? Mesmo os pequenos ajus-tes nas posições normais podem ser incômodos. Para o ortopedista Podgaeti, tudo é uma questão de treino e de insistência. “No começo sem dúvida você acaba vol-tando a posição ruim sozi-nho mesmo, mas com o tem-po o corpo vai ficando cada vez mais na posição ideal e vai se acostumando”, indica o especialista. Pode ser um processo cansativo, mas vale a pena tentar melhorar, para garantir um sono mais leve e reparador, que vai in-clusive recuperar você de todo esse esforço!

O Brasil tem o maior índice de jovens que não estão estudando, em com-paração com os países da Organização para a Coope-ração e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e par-ceiros, diz o relatório Educa-tion at a Glance 2015: Pano-rama da Educação, lançado mundialmente dia 24/11. Os dados mostram que no Bra-sil 76% dos jovens entre 20 e 24 anos estão longe dos estudos, enquanto a média dos demais países é 54%. Os dados revelam ainda que a maior parte desses jovens está traba-lhando: 52%. O índice de emprego entre as pessoas da faixa etária é também o mais alto entre os países. “Embora o fato de que es-ses indivíduos não estarem mais estudando seja motivo de preocupação, é importan-te notar que a maioria deles estava trabalhando em vez de estudando”, acrescenta o relatório, com base em dados de 2013. O Education at a Glance 2015: Panorama da Educação é a principal fon-te de informações compa-ráveis sobre a educação no mundo. A publicação ofere-ce dados sobre a estrutura, o financiamento e o desem-penho de sistemas educa-cionais de 46 países, sendo 34 membros da OCDE, paí-ses parceiros e do G20. Em todos os níveis educacionais, o Brasil apre-sentou taxas de desempre-go inferiores à média dos demais países. Em 2014, a taxa de desemprego en-tre os indivíduos de 25 a 64 anos era 4,5% entre aqueles com nível inferior ao ensino médio; 5,6%, com ensino médio completo e 2,9% com

Jovens no Brasil trabalham mais e estudam menos, mostra relatório da OCDE

educação superior. As mé-dias dos países da OCDE eram, respectivamente, 12,8%, 7,7% e, 5,1%. Mesmo com as altas taxas de emprego, grande parte da juventude brasi-leira permanece entre os que nem estudam nem tra-balham, grupo conhecido como “nem-nem”. Mais de 20% dos indivíduos de 15 a 29 anos estavam nesse grupo em 2013. A média da OCDE era 16%. O valor, no entanto, é semelhante ao de outros países latino-ameri-canos como o Chile (19%), a Colômbia (21%) e a Costa Rica (19%).Jovens estão estudando

mais O relatório mostra que as novas gerações têm avançado mais nos estudos em comparação com os mais velhos. O Brasil apresenta uma das maiores diferenças entre gerações: enquanto apenas 28% dos indivíduos entre 55 e 64 anos concluí-ram o ensino médio, o per-centual aumenta para 61% entre os de 25 a 34 anos. “De fato, se os pa-drões atuais se mantiverem, mais de 60% dos jovens brasileiros podem esperar concluir o ensino médio ao longo da vida”, informa o texto. No geral, o índice de conclusão do ensino médio é aquém da média dos de-mais países. Em 2013, 54% dos adultos com idade entre 25 e 64 anos não tinham com-pletado o ensino médio no Brasil, o que é maior que a média da OCDE, de 24%. Segundo a publi-cação, analisar as taxas de conclusão de diferentes gerações é uma maneira de observar o ritmo em que

sistemas educacionais têm se expandido nos países. O Brasil também aumentou a parcela da po-pulação com um diploma de ensino superior, “embora esse aumento venha ocor-rendo em ritmo lento”, diz o texto. Entre 2009 e 2013, a parcela da população com idade entre 25 e 64 anos que concluiu o ensino su-perior passou de 11% para 14%. O nível está abaixo da média da OCDE, de 34%, e das taxas de outros países latino-americanos, como o Chile (21%), a Colômbia (22%), a Costa Rica (18%) e o México (19%).

O que diz a lei no Brasil De acordo com o Plano Nacional de Educa-ção (PNE), sancionado no ano passado, o Brasil tem até 2024 para que pelo me-nos 33% da população de 18 a 24 anos estejam matri-culados no ensino superior, sendo pelo menos 40% em instituições públicas. Atual-mente, 14,6% dessa faixa etária estão no ensino su-perior. O país terá também que assegurar em dez anos que 85% dos jovens de 15 a 17 anos estejam no ensi-no médio. Atualmente, são 59,5%. A OCDE é uma or-ganização internacional composta, em sua maioria, por economias com eleva-dos Produto Interno Bruto (PIB) per capita e Índice de Desenvolvimento Humano, consideradas países de-senvolvidos. Os represen-tantes fazem o intercâmbio de informações e alinham políticas, com o objetivo de potencializar o crescimento econômico e colaborar com o desenvolvimento dos de-mais países-membros.

No Brasil, o percen-tual destinado a gastos com remuneração de pessoal é abaixo da média, segun-do o relatório Education at a Glance 2015: Panorama da Educação, lançado dia 24/11 mundialmente. De acordo com a publicação, para os anos iniciais do en-sino fundamental, cerca de 73% das despesas correntes são destinadas à remunera-ção de pessoal. A porcenta-gem está abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e o De-

Brasil destina menos recursos para pagarprofessores do que países da OCDE

senvolvimento Econômico (OCDE), que é 79%. O tex-to diz ainda que um padrão semelhante se repete nos anos finais do ensino funda-mental e no ensino médio. “Embora não haja uma re-lação direta, esses valores podem refletir o nível dos salários dos professores dessas etapas de educação no Brasil. Salários iniciais para professores com quali-ficação mínima são os mes-mos para cada nível desde a pré-escola até o ensino médio e estão entre os mais

baixos para todos os países e parceiros da OCDE com dados disponíveis”, informa o texto. O Education at a Glance 2015: Panorama da Educação é a principal fon-te de informações compa-ráveis sobre a educação no mundo. A publicação ofere-ce dados sobre a estrutura, o financiamento e o desem-penho de sistemas educa-cionais de 46 países: 34 países-membros da OCDE, alguns países parceiros e do Grupo dos 20 (G20).

O Ministério da Edu-cação (MEC) quer priorizar os professores da educação básica no Programa Idioma sem Fronteiras, segundo o ministro da Educação, Aloi-zio Mercadante. Com isso, os professores receberão aulas de idiomas, com op-ção para o inglês e o fran-cês, e poderão formar me-lhor os estudantes até o ensino médio. “Temos que abrir o foco prioritário para a formação de professores e professoras do ensino básico. Estamos chegando na universidade para fazer o idioma, quando devíamos

MEC quer ofertar ensino de idiomasa professores da educação básica

ter feito isso antes, no ensi-no básico”, disse em 25/11 no 1º Encontro do Programa Idioma sem Fronteiras: In-ternacionalização e Multilin-guismo. A proposta do Idio-mas sem Fronteiras é com-plementar o Ciência sem Fronteiras e as demais po-líticas públicas de interna-cionalização do ensino. O programa prevê a aplicação de testes de proficiência e de nivelamento, cursos onli-ne e presenciais. A iniciativa começou em 2013, com o Inglês sem Fronteiras. Atu-almente é ofertado também

o francês. São atendidos alunos de graduação e pós-graduação. A presidenta do pro-grama, Denise de Abreu e Lima, diz que o atendimento aos professores está pre-visto na portaria que criou o programa, mas que isso ain-da não aconteceu “porque o programa estava se estru-turando”. Segundo ela, foi feita uma primeira reunião com as universidades para verificar as condições de atender aos docentes. Há a possibilidade de abertura de cursos específicos para eles.

O Encontro Mundial de Invenção Literária (Emil) promove, entre os dias 12 e 15, eventos com cerca de 90 escritores em 35 locais da capital paulista. A lista en-volve 25 livrarias e 10 espa-ços públicos, como centros culturais, teatros e bibliote-cas públicas. Ao todo, serão 200 horas de programação, totalmente gratuitas, de in-teração com o público. En-tre os estrangeiros, estarão presentes o nigeriano Wole Soyinka, ganhador do Prê-mio Nobel de Literatura em 1986, que fala no Memorial da América Latina, e o an-golano José Eduardo Agua-

São Paulo recebe evento literáriocom 90 autores

Programação do Encontro Mundial de Invenção Literária tem eventos em 35 locais da capital paulista, como livrarias,

centros culturais, teatros e bibliotecas públicaslusa, que dialoga com a por-tuguesa Teolinda Gersão. Já entre os brasi-leiros, os destaques são os cartunistas Caco Galhardo e Laerte e os escritores Ly-gia Fagundes Telles e Paulo Lins. Durante o evento, vá-rias livrarias darão descon-tos na venda ao público em geral e serão distribuídos vouchers no valor de R$ 50 para professores e fun-cionários da rede municipal de ensino. Essas iniciativas têm por objetivo estimular a leitura e expandir o número de leitores de livros. Para o presidente da Câmara Bra-sileira do Livro (CBL), Luis

Torelli, trata-se de uma ex-celente oportunidade de o público ter contato com seus autores preferidos e se envolver ainda mais no universo dos livros. “Quere-mos que o Emil atue como mola propulsora de estímulo à leitura, por isso, o caráter amplo e de difusão do livro e das livrarias”, afirma. A programação com-pleta pode ser conferida na internet. O Emil é promo-vido pela Câmara Brasilei-ra do Livro, pela Academia Paulista de Letras e pela Associação Nacional de Li-vrarias, com a chancela da Lei Rouanet.

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Página 05São Paulo, 2ª quinzena de novembro de 2015 Jornal Pólo Paulistano

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No dia 19/11, foi di-vulgado pela Câmara Muni-cipal de São Paulo texto do Substitutivo ao Projeto de Lei n° 272/2015, que trata da nova Lei de Zoneamen-to. “Não podemos es-conder a preocupação do mercado imobiliário em re-lação às consequências desastrosas que podem ser impostas à cidade se forem mantidos no substitutivo pro-posto as disposições e os equívocos do PL original en-viado à Câmara Municipal”, alerta Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Conforme o dirigen-te, da forma como está, a legislação vai criar meca-nismos para aumentar os custos de produção a níveis

A nova Lei de Zoneamento pode paralisaro mercado imobiliário

insuportáveis aos futuros compradores de imóveis na cidade de São Paulo. “Jus-tamente em um cenário de crise política, institucional e econômica sem preceden-tes no Brasil”, ressalta o di-rigente. De acordo com o presidente do Sindicato, são vários os componentes técnicos com efeitos diretos no custo de produção e que podem paralisar o mercado imobiliário na cidade. Dentre eles, a limitação do tamanho dos terrenos, a limitação de gabarito de altura em mais de 90% da cidade, a limita-ção das áreas consideradas não computáveis, a criação de quotas ambientais com-plexas e irreais e o custo inadequado da outorga one-rosa no atual momento de

retração econômica. “Paralisar a pro-dução imobiliária na Capi-tal significa obrigar que a demanda anual por 30 mil unidades habitacionais seja transferida para os municí-pios da Região Metropolita-na. Embora as pessoas se-jam obrigadas a morar fora da cidade, elas continuarão trabalhando aqui, levando à piora inevitável da mobili-dade. Ainda, o município de São Paulo será privado de outros produtos imobiliários importantes para impulsio-nar e atender as atividades de comércio e serviços”, destaca Bernardes. Inviabilizar a indús-tria imobiliária em São Pau-lo vai gerar reflexos negati-vos aos usuários de imóveis e, principalmente, à cidade,

uma vez que a queda brutal na arrecadação pela Prefei-tura terá efeito direto no or-çamento municipal. “A quem interessa isso? À cidade? Creio que não!”, afirma Bernardes, completando que o Secovi-SP continuará defendendo abertamente suas posições, como tem feito até agora, sempre buscando altera-ções que atendam aos in-teresses e às necessidades do mercado e da cidade. “Esperamos que o Executivo e o Legislativo mantenham a disposição ao diálogo aberto e franco para que, efetivamente, se-jam corrigidas as flagrantes distorções que se apresen-tam no texto divulgado pela Câmara Municipal”, conclui Bernardes.

O clima quente nes-ta época do ano e a distân-cia do litoral fazem com que centenas de pessoas da re-gião procurem por um espa-ço no imenso litoral brasilei-ro. No entanto, é pre-ciso muito cuidado na hora de alugar um imóvel, seja ele casa ou apartamento, explica Alessandro Nadruz, diretor da Regional do Se-covi no município. “É im-portante saber sempre das normas e condutas do con-domínio onde pretende alu-gar o imóvel. Há regras que devem ser seguidas para

Locação de temporada requer cuidadosContrato e normas dos condomínios devem ser os principais objetos de atenção

evitar dores de cabeça para o locador e o locatário. No ato da devolução do imóvel, ocorre a vistoria, por isso, é necessária a conservação do mesmo”, explica. Entre os vários pro-blemas, talvez a de não atingir as expectativas com o aluguel do imóvel estejam entre os cuidados redobra-dos. Por isso é impor-tante procurar imobiliárias na cidade onde pretende alugar, ou visitar o imóvel pessoalmente ou ainda pe-dir imagens recentes para o locador.

Foto: Divulgação

O Sinter foi apresen-tado à comissão pelo sub-secretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Fe-deral, Carlos Roberto Occa-so. O objetivo é formar uma base de dados dos imóveis rurais e urbanos do país. O sistema, além de informa-ções de registro, repassa-das por cartórios, contará também com dados fiscais, cadastrais e georreferen-ciais, contribuindo para agi-lizar o acesso de órgãos pú-blicos, sobretudo da Receita Federal e do Judiciário, a in-formações sobre imóveis. De acordo com Car-los Occaso, os cadastros de imóveis rurais e urbanos são totalmente separados no Brasil, sendo que somente a União tem mais de 20 bases de dados sobre imóveis ru-rais que não se comunicam entre si. Segundo ele, alguns

Comissão da Desburocratização avalia propostade registro eletrônico de imóveis

dos principais problemas que resultam desse modelo fragmentado de registro de imóveis são a falta de se-gurança jurídica na regula-rização fundiária, o impedi-mento ao combate eficiente à corrupção e à lavagem de dinheiro, e dificuldades na cobrança de créditos tribu-tários por parte da Receita Federal. Após a apresenta-ção do sistema Sinter, o presidente da Comissão da Desburocratização, ministro Mauro Campbell Marques, elogiou a iniciativa do go-verno federal consideran-do que sua implementação contribuirá para o aprimora-mento da gestão territorial do país. Durante a reunião foi discutida também uma proposta de mudança no Regimento Interno do Se-nado Federal, a qual inclui

entre as competências da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) a análise de custo-benefício e da eficiência de proposições legislativas.Estatuto da Desburocrati-

zação O professor de Di-reito Civil da Universidade de São Paulo (USP), Otávio Rodrigues, representando o relator da comissão, o mi-nistro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, falou sobre a proposta de uma lei sobre desburocratização que está sendo desenvolvi-da pelo grupo temático de que faz parte. Segundo ele, entre as inovações que deverão contar na minuta desta lei estão, entre outras, a exi-gência de título de eleitor somente em algumas situa-ções específicas como, por exemplo, no momento de

votação; a aceitação de car-teira de identidade com mais de dez anos; a proibição de retenção de documentos; o fim da exigência de com-parecimento a cartório para transferência de veículo au-tomotor, entre outras. Durante a reunião, a diretora da Secretaria de Transparência do Senado, Elga Mara Teixeira Lopes, apresentou os resultados de pesquisa realizada pelo Data Senado sobre a visão da população brasileira a respeito da burocracia. Segundo os resul-tados, 91% dos 9.108 in-ternautas que responderam à enquete, o Brasil é um país muito burocrático. A pesquisa também revelou que 76% dos entrevistados consideram que regulamen-tos rígidos e a exigência de documentos não evitam a corrupção.

Especialistas afir-mam que a economia ruim está encalhando a venda de apartamentos. Pode ser uma oportunidade, mas “é preciso avaliar se realmen-te existe desconto”, afirma o advogado especializado em direito imobiliário Marcelo Tapai. O imóvel deve ser visitado pessoalmente, para ver se não há problemas, afirma.

Veja dicas dosespecialistas

1) Visite a rua, a região, ve-rifique o tamanho da gara-gem. “Já imaginou se você

Comprar imóvel na Black Friday é uma boa?Veja vantagens, riscos e cuidados

tem uma caminhonete e na vaga só cabe um carro pe-queno?”, diz Prata.2) Prata lembra que a crise fez com que muitos compra-dores tivessem dificuldades de pagar os financiamentos e, por isso, querem repas-sar o imóvel de forma rápi-da, o que costuma significar preços mais baixos.3) Tapai afirma que imóveis que ficam em andares bai-xos, próximos a áreas de lazer ou de frente para ruas muito barulhentas tendem a custar mais barato e não podem ser comparados com imóveis mais nobres no pró-

prio empreendimento como referência de preços. “São as unidades que normal-mente ficam encalhadas.”4) Pesquise o histórico da construtora consultando o número de reclamações no Procon, ações judiciais (nos sites dos Tribunais de Justi-ça) e o registro da incorpo-ração no Cartório de Regis-tro de Imóveis.5) Se for um imóvel antigo, peça auxílio de um arquite-to ou engenheiro para ver se não há problemas com a estrutura. Peça ajuda de um advogado para ver se está tudo certo com a documen-

tação do imóvel.6) É preciso verificar se há condições para pagar o imóvel, com calma e sem a pressão do estande de ven-da. “A conversa do vendedor é sempre a mesma: aquele é o último imóvel à venda. Não acredite”, diz Tapai.7) Quando tiver certeza de qual imóvel deseja, vá ao banco e peça um crédito pré-aprovado, com data de validade e assinatura do ge-rente do banco. Não confie exclusivamente nas avalia-ções de simuladores, que não consideram a sua real situação de endividamento.

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São Paulo, 2ª quinzena de novembro de 2015 Jornal Pólo Paulistano Página 06

Sem estudos em toda a literatura médica que relacionem a infecção de gestantes pelo vírus Zika com o nascimento de crian-ças com microcefalia, a neu-ropediatra Vanessa Van der Linden defende que os no-vos casos dessa deformida-de no cérebro revelam uma nova doença, já que fogem do padrão conhecido. “Se é provocada pelo Zika ou por outro vírus, ou outro agente, não sabemos. O que posso dizer é que os casos não se-guem o padrão que a gente vê nas outras pacientes que têm infecção congênita e fi-lhos com microcefalia”, ex-plicou Vanessa, do Hospital Barão de Lucena, presiden-te da Associação de Assis-tência à Criança Deficiente do Recife. Ela foi a primeira médica a buscar a Secreta-ria de Saúde de Pernambu-co para alertar sobre o au-mento do número de casos de crianças com o crânio menor que o normal. “Um dia, cheguei à UTI [Unidade de Terapia Intensiva] e tinha três casos de crianças com a cabecinha assim, isso me deixou intrigada, normal-mente a gente via uma a cada mês ou a cada dois meses”, relatou. Segundo dados do Ministério da Saú-de, o número de casos de microcefalia saltou de 147, em 2014, para 1248 nes-te ano, a maioria (646) em Pernambuco.Oito estados do Nordes-te e Goiás têm 739 casos suspeitos de microcefalia A microcefalia é uma malformação congêni-ta, em que o cérebro não se desenvolve de maneira ade-quada. A neuropediatra es-clarece que essa condição pode ter diversas causas, como agentes químicos e infecções por toxoplasmo-se ou pelo citomegalovírus. Cada causador provoca um quadro típico, como altera-ção na visão, na audição ou em outros órgãos. Segundo a médica, em muitos desses novos casos os recém-nas-cidos têm comprometimento do coração, “mas a amostra ainda é muito pequena para dizer que está relacionado à

Os casos de dengue registrados no país este ano, até a metade de novembro, ultrapassaram 1,5 milhão com um aumento de 176% em relação ao mesmo perí-odo do ano passado. Hou-ve ainda aumento de 104% nos casos graves de den-gue e de 79% no número de mortes quanto comparado com os dados de 2014. Os números foram divulgados em 24/11 pelo Ministério da Saúde. Até o dia 14 de no-vembro foram registrados 1.534.932 casos de dengue, que mataram 811 pessoas. Os casos graves somam 1.488. Já em 2014 foram 555.462 casos de dengue com 453 mortes e 728 ca-sos graves da doença. Se comparado o ano de 2015 ao de 2013, quanto houve uma epidemia da doença, houve aumento de 7% nos registros de pessoas infec-tadas pela dengue. O ministro da Saú-de, Marcelo Castro, pediu a mobilização da socieda-de e dos agentes públicos para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Ele lembrou que o mosquito agora transmite também a febre chikungunya e o vírus Zika. Marcelo Castro aler-tou que as regiões do país têm peculiaridades quanto

Neuropediatra diz que casos de microcefalia indicam uma nova doença

nova doença”. À medida que os ca-sos foram chegando, a neu-ropediatra pedia exames para toxoplasmose e para citomegalovírus, e todos deram negativo. A especia-lista diz que recebeu infor-mações de casos parecidos fora do Nordeste e que tudo deve ser bem investigado. Vanessa participou na terça-feira 24/11 de um seminário para profissionais de saúde do Distrito Fede-ral, em Brasília. Segundo ela, há casos de crianças com microcefalia que se de-senvolvem, têm filhos, mas que em outros casos o bebê tem muitas convulsões e por isso pode não ter o de-senvolvimento adequado. A relação entre o aumento de casos de mi-crocefalia e a presença do vírus Zika em gestantes foi cogitada mais fortemente há pouco mais de uma se-mana, quando o Laboratório de Flavivírus, do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio, constatou a presença do vírus em amostras de duas gestantes da Paraí-ba, cujos fetos foram con-firmados com microcefalia. Segundo o Ministério da Saúde, apesar de ser um resultado importante, os dados atuais não permitem confirmar a relação da in-fecção pelo Zika com a mi-crocefalia. Essa correlação está sendo investigada em parceria pelo governo fede-ral e os estaduais. Os primeiros casos de Zica no Brasil foram re-gistrados em maio de 2015.

Causas e tipos A microcefalia é pro-vocada por uma insuficiên-cia no desenvolvimento do crânio e do encéfalo, que dá origem a um crânio de tamanho reduzido e a um cérebro inferior ao normal. Embora possa ser provoca-da por várias situações, é possível distinguir dois tipos de microcefalia. A microcefalia pri-mária é provocada por uma anomalia genética. Trata-se de um defeito congénito que, embora seja muito pou-co frequente, é muito grave,

pois provoca um escasso desenvolvimento cerebral, que em alguns casos pode provocar a morte do pacien-te. Apesar de as crianças afetadas terem um crânio pequeno, com dimensões semelhantes às do maxilar inferior, as orelhas e o nariz são proporcionalmente mui-to grandes. A microcefalia se-cundária pode ser provoca-da por várias perturbações. Em alguns casos, pode ser originada por um defeito no desenvolvimento embrioná-rio consequente de várias infecções sofridas pela mãe ao longo da gravidez (rubé-ola, toxoplasmose) ou por uma exposição a radiações ionizantes durante os pri-meiros meses de gestação. Nos outros casos, o proble-ma é provocado por uma fu-são prematura dos ossos do crânio (craniosinostose), de causa desconhecida, rela-cionada com outros defeitos congénitos ou consequente de doenças ósseas como o raquitismo.

Consequências A microcefalia pri-mária costuma provocar hipertonia muscular gene-ralizada, paralisia, crises convulsivas e atraso men-tal. As consequências da microcefalia secundária dependem do tipo e gravida-de da malformação. Como as funções cerebrais estão, na grande maioria dos ca-sos, pouco desenvolvidas, esta situação provoca um atraso mental profundo. Por vezes, caso apenas seja afetado o desenvolvimento de um hemisfério cerebral, acaba igualmente por pro-vocar um atraso mental, apesar de as perturbações motoras serem unilaterais. Como não existe tratamento, a ação terapêu-tica destina-se aos casos em que a fusão dos ossos cranianos é precocemente detectada, devendo-se rea-lizar uma intervenção cirúr-gica, nos primeiros meses de vida, para separar os os-sos do crânio, cortar as ex-tremidades unidas e separar as lâminas ósseas, podendo reduzir as sequelas.

Ministério da Saúde registra 1,5 milhão decasos de dengue no país em 2015

ao criadouro do mosquito e que é preciso ficar atento a essas características. No Nordeste, por exemplo, ele exemplificou que as pes-soas armazenam água em função da seca e essa aca-ba sendo uma fonte para a proliferação. “Ou a socie-dade brasileira se envolve, se mobiliza para combater o Aedes aegypti ou nós não seremos vitoriosos. O mo-mento que estamos vivendo é muito grave”, disse o mi-nistro. O secretário de Vi-gilância em Saúde, Antônio Nardi, disse que é preci-so ficar alerta não apenas no verão, quando ocorre o pico da doença. “O mos-quito está se fortalecendo, se adaptando às condições climáticas, ficando mais re-sistente e exigindo de nós e de toda a sociedade uma mudança de comportamen-to no sentido de não deixá-lo se desenvolver”, disse. O estado de Goiás registra a maior incidência de dengue com 2.314 ca-sos por 100 mil habitantes, seguido por São Paulo com 1.615 casos por 100 mil ha-bitantes. A Região Sudeste concentra 63% dos casos (975.505). As demais regi-ões têm os seguintes nú-meros: Nordeste (278.945), Centro-Oeste (198.555), Sul

(51.784) e Norte (30.143). A estatística de índi-ces para Aedes aegypti, do Ministério da Saúde, reali-zada em outubro e novem-bro, cobre 1.792 cidades. O levantamento indica que 199 municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikun-gunya e vírus Zika. Outras 665 cidades estão em situ-ação de alerta. Os locais de arma-zenamento de água, como tonel e caixa d’água, foram identificados pelo levan-tamento como o principal criadouro do mosquito na região Nordeste. No Sudes-te e Centro-Oeste foram os vasos de plantas e garrafas e no Sul e Norte o lixo foi o local com maior número de focos encontrados. No caso da chikun-gunya, este ano foram noti-ficados 17.131 casos, sendo que 6.724 foram confirma-dos e 8.926 estão em inves-tigação. Há confirmação de casos do vírus Zika em 18 estados. Para alertar a po-pulação sobre a importân-cia do combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, o ministério da saúde lançou uma nova campanha “Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer”.