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JORNAL OFICIAL DE TAPIRAÍ Tapiraí, 28 de Junho de 2019 www.tapirai.sp.gov.br DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Ano VIII - Nº 98 Prefeitura e ITESP realizam entrega de títulos de imóveis após processo de regularização fundiária pág. 03 pág. 32 pág. 02 Prefeitura reforma e recupera banheiros públicos da Rodoviária Retomada a obra da Rua Joaquim dos Reis, que recebe novo lajotamento Prefeitura de Tapiraí inicia obras na estrada da CBA pág. 02

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JORNAL OFICIALDE TAPIRAÍ

Tapiraí, 28 de Junho de 2019 www.tapirai.sp.gov.brDISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Ano VIII - Nº 98

JORNAL OFICIALDE TAPIRAÍ

Tapiraí, 28 de Junho de 2019 www.tapirai.sp.gov.brDISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Ano VIII - Nº 98

Prefeitura e ITESP realizam entrega de títulos de imóveis após processo de regularização fundiária

pág. 03

pág. 32

pág. 02

Prefeitura reforma e recupera banheiros públicos da Rodoviária

Retomada a obra daRua Joaquim dos Reis, que recebe novo lajotamento

Prefeitura de Tapiraí inicia obras na estrada da CBA

pág. 02

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02 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

Teve início no último dia 12 de junho, no Auditório da Se-cretaria de Educação, o Curso Introdutório sobre Atenção Bá-sica para toda equipe do Progra-ma de Saúde da Família (PSF), do município.

O curso é realizado pela Pre-feitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Saú-de, e ocorre às quartas-feiras das 8h às 16h e vai até o dia 10 de julho, totalizando seis quartas- feiras de aprendizado.

Prefeitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Desenvol-vimento Social e Fundo Social de Solidariedade do município realiza-ram, no último dia 25 de junho, doações de roupas (sendo a maio-ria de inverno), colchão

Prefeitura realiza Curso Introdutório sobre Atenção Básica

Prefeitura Municipal de Tapiraí realiza doações de roupase colchão para aldeia indígena

Também foram convidados para participar do curso sobre Atenção Básica, os profissionais de Assistência Social, Psicólo-go, Fiscal da Vigilância Sanitá-ria do município e dois agentes de saúde da comunidade indíge-na.

De acordo com a prefeitura o curso é muito importante para a saúde do município e visa cada vez mais a qualificação dos pro-fissionais envolvidos.

e carrinho de bebê para a comunidade indígena no Bairro Ribeirão do Ouro.

As doações foram ar-recadadas pela Secreta-ria de Desenvolvimento Social e selecionadas pelo Fundo Social de Solidariedade.

A Prefeitura Municipal de Ta-piraí realiza as obras de reforma e recuperação dos banheiros pú-blicos da Rodoviária da cidade.

Os banheiros estavam dete-riorados em razão do intenso uso, uma vez que permanecem abertos para a utilização de to-dos.

As obras contam com apli-cação de novos revestimentos internos, correções em tubula-ções, torneiras, vasos e mictó-rios, bem como o conserto de encanamentos.

Essa obra, que era uma soli-

Prefeitura reforma e recupera banheiros públicos da Rodoviáriacitação antiga da comunidade, permitirá o uso com total higie-ne dos banheiros, contribuindo com os moradores e visitantes que utilizam o terminal ou a Praça Central. É a Prefeitura tra-balhando por você.

02 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

A Prefeitura Municipal de Tapi-raí, por meio da Divisão de Obras, Manutenção e Serviços Munici-pais, realizou no mês de junho, as obras de manutenção na Estrada da CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), que dá acesso à vila dos trabalhadores e à tradicional Co-munidade Cabocla do Ribeirão da Anta.

A equipe da Divisão de Obras e Manutenção da Prefeitura realizou o nivelamento da via, implantação de cascalho, e correção das valetas de escoamento de águas pluviais (águas de chuva).

A Prefeitura continua realizan-do obras e reparos em diversas es-tradas rurais do município, para garantir a mobilidade dos morado-res de propriedades rurais.

A Prefeitura de Tapiraí, juntamente com a Câmara Municipal, recebeu mora-dores da vila da CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) para conversar sobre a vinda deles para morar na cidade. Hoje, eles moram cerca de 17 km do centro, próximo à Barragem de Porto Raso.

A medida, segundo os moradores, proporcionará uma qualidade de vida melhor a todos eles, pois contarão com internet, possibilidade de viajar para

No último dia 25 de maio, a Aldeia Tekoa Guyra Pepo, comemorou um ano de per-manência no município, festi-vidades da cultura indígena e com um torneio de futebol que promoveu a alegria e felicidade entre os membros da tribo e vi-sitantes.

A Prefeitura Municipal de Tapiraí realizou a adequação do campo de futebol para que o local ficasse adequado para a prática de esportes, realizando a adequada manutenção no espa-ço para que ele continue promo-vendo a alegria e a interação en-tre a população e os indígenas.

Prefeitura de Tapiraí inicia obras na Estrada da CBA

Prefeitura recebe trabalhadores da CBA

Aldeia Tekoa Guyra Pepo comemora um ano da cultura indígena em Tapiraí com festividades e um torneio de futebol

estudar, e de participar com mais intensidade das atividades da cidade. Hoje, em decorrência da distância, ficam praticamente isolados na vila.

A CBA fará o transporte diário dos trabalhadores da cidade para a barragem. Por isso, eles vieram solicitar à Prefeitura o apoio para garantir as condições de tráfego da via. A prefeitura se comprometeu a garantir a manutenção periódica da estrada.

30 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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02 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

Teve início no último dia 12 de junho, no Auditório da Se-cretaria de Educação, o Curso Introdutório sobre Atenção Bá-sica para toda equipe do Progra-ma de Saúde da Família (PSF), do município.

O curso é realizado pela Pre-feitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Saú-de, e ocorre às quartas-feiras das 8h às 16h e vai até o dia 10 de julho, totalizando seis quartas- feiras de aprendizado.

Prefeitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Desenvol-vimento Social e Fundo Social de Solidariedade do município realiza-ram, no último dia 25 de junho, doações de roupas (sendo a maio-ria de inverno), colchão

Prefeitura realiza Curso Introdutório sobre Atenção Básica

Prefeitura Municipal de Tapiraí realiza doações de roupase colchão para aldeia indígena

Também foram convidados para participar do curso sobre Atenção Básica, os profissionais de Assistência Social, Psicólo-go, Fiscal da Vigilância Sanitá-ria do município e dois agentes de saúde da comunidade indíge-na.

De acordo com a prefeitura o curso é muito importante para a saúde do município e visa cada vez mais a qualificação dos pro-fissionais envolvidos.

e carrinho de bebê para a comunidade indígena no Bairro Ribeirão do Ouro.

As doações foram ar-recadadas pela Secreta-ria de Desenvolvimento Social e selecionadas pelo Fundo Social de Solidariedade.

A Prefeitura Municipal de Ta-piraí realiza as obras de reforma e recuperação dos banheiros pú-blicos da Rodoviária da cidade.

Os banheiros estavam dete-riorados em razão do intenso uso, uma vez que permanecem abertos para a utilização de to-dos.

As obras contam com apli-cação de novos revestimentos internos, correções em tubula-ções, torneiras, vasos e mictó-rios, bem como o conserto de encanamentos.

Essa obra, que era uma soli-

Prefeitura reforma e recupera banheiros públicos da Rodoviáriacitação antiga da comunidade, permitirá o uso com total higie-ne dos banheiros, contribuindo com os moradores e visitantes que utilizam o terminal ou a Praça Central. É a Prefeitura tra-balhando por você.

A Prefeitura Municipal de Tapiraí, em parceria com o Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP), efetuou no últi-mo dia (27) a entrega de 44 títulos de imóveis que passaram por regulariza-ção fundiária no bairro Vila Nádia.

A regularização en-volveu fortemente os se-tores Jurídico, Tributos e Engenharia da Prefeitura, que não mediram esforços para promover a legaliza-ção das propriedades.

A Prefeitura está em-penhada em reunir a do-cumentação das proprie-dades da Vila Nádia que ainda não foram regulari-zadas, para assim, promo-vê-las.

O ITESP e a Prefeitura estão estabelecendo par-ceria para a regularização, agora, na Vila Dona Tere-za, conforme anúncio rea-lizado no evento de hoje, do qual participaram re-presentantes do Instituto e da Prefeitura Municipal.

Prefeitura de Tapiraí realiza entrega de títulos deimóveis após processo de regularização fundiária

32 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201903Jornal Oficial

Município de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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JORNAL OFICIALDE TAPIRAÍ

Diretoria Especial de Comunicação Institucional

Órgão Oficial do Município de

Tapiraí, criado pela Lei Municipal nº 1.824 de 10/11/11.

Endereço:

Rua Augusto Moritz, 305,Centro - Tapiraí/SP.

CEP 18180-000Fone: (15) 3277 4800

[email protected]

Jornalista Responsável

Jardel Silva MTb: 82.764/SP

Matérias e DiagramaçãoJardel Silva

Alvino Guilherme Marzeuski Prefeito

Gerson Luiz GlasserVice-Prefeito

Presidente da CâmaraJoaquim dos Reis Delgado Neto

Vice-PresidenteDorival Teodoro Bento

1º SecretárioHumberto Pereira da Silva

2ª SecretáriaTarini Denise Ricciardi Suzuki

VereadoresHenri Cristian Marcheuski

BezzecchiJan Ricardi GlasserJosé Jorge Antunes

Julio ColomboLucas Lopes Figueiredo

Secretaria AdministrativaJorge Vieira MartinsSecretário da Câmara

PODER EXECUTIVO

PODER LEGISLATIVO

PORTARIAS

PORTARIA Nº 034/2019DE 29 DE MAIO DE 2019

“Dispõe sobre a homologação do Concurso Público nº. 01/2019, conforme específica”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, usando das atribuições legais:

RESOLVE:

Art. 1º Homologar o Concurso Público nº. 01/2019, em conformidade com o Edital Completo, para os empregos de Assistente Social, Auxiliar de Desen-volvimento Infantil, Cozinheiro, Diretor de Escola, Escriturário, Motorista, Professor de Educação Bá-sica I e Psicólogo, após o cumprimento de todas as etapas previstas, prazos recursais e demais exigên-cias constantes do edital.

Art. 2º O concurso público terá vigência de 02 (dois) anos, a contar da data da sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 29 DE MAIO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA Oficial Administrativo

PORTARIA N° 035/2019DE 03 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre concessão de gratificação de gabinete a servidor, e dá outras providências”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, cc. Lei Complementar 057/2013 e Lei Complementar 058/2013, ambas de 01 de Julho de 2013;

RESOLVE:

Art. 1° Conceder gratificação de gabinete ao servi-dor abaixo relacionado:

JARDEL DOMINGUES DA SILVA 10%

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 03 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA Nº 036/2019DE 03 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre nomeação de emprego em comissão conforme especifica, e dá outras providências."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito

Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Nomear a partir desta data o Sr. MARCELO PINHEIRO DA SILVA, RG nº 40.797.757-0, para exercer o emprego em comissão de ASSESSOR DE GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 03 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA Nº 037/2019DE 05 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre a homologação do Processo Seletivo nº. 01/2019, conforme específica”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, usando das atribuições legais:

RESOLVE:

Art. 1º Homologar o Processo Seletivo nº. 01/2019, em conformidade com o Edital Completo, para o emprego de Agente Comunitário de Saúde, micror-regiões II, III e V, após o cumprimento de todas as etapas previstas, prazos recursais e demais exigên-cias constantes do edital.

Art. 2º O Processo Seletivo terá vigência de 02 (dois) anos, a contar da data da sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 05 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA Oficial Administrativo

PORTARIA N° 038/2019DE 07 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre demissão de servidor público munici-pal que especifica, e dá outras providências”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1° Demitir a partir desta data, por TÉRMINO DE CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO, do emprego de ENFERMEIRO, a Sra. ELIZANGELA FELISBERTO CARDOSO, RG nº 30.902.073-6.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 07 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 039/2019DE 10 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre demissão a pedido de servidor públi-co municipal”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1° Fica demitida nesta data, por pedido de dis-pensa, a Sra. ANA CLAUDIA ANDREOTTI, RG n° 22.847.408-5, do emprego efetivo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 10 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 040/2019DE 13 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre admissão de servidor para o emprego público que especifica."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Processo Seletivo nº 01/2019,

RESOLVE:

Art. 1º Ficam admitidas a partir desta data as Sras. JOSIANE DANTA GARCIA, RG nº 36.688.175-9, para exercer o emprego de AGENTE COMUNITÁ-RIO DE SAÚDE, micro região III, e STEPHANY PAULA CAMPOS, RG nº 43.847.889-7, para exer-cer o emprego de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, micro região V.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 13 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

04 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201904 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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PORTARIA Nº 041/2019DE 18 DE JUNHO DE 2019

“Instaura procedimento de penalidade, institui rito processual e a competência para aplicação das sanções administrativas e rescisão contratual em desfavor da Construtora Andrade e Souza EIRE-LI-EPP, conforme Processo Administrativo nº. 0200000262/2019”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, usando das atribuições legais:

RESOLVE:

Art. 1º Instaurar procedimento para eventual apli-cação de sanções, inclusive rescisão contratual e suspensão temporária de participar de licitações e impedimento de contratar com a Administração, em desfavor da empresa Construtora Andrade e Souza EIRELI-EPP, inscrita no CNPJ sob o nº. 14.345.811/0001-39, com sede na Avenida Capitão Joaquim Rabelo de Andrade, 1035, Centro, São Se-bastião da Grama/SP, CEP 13790-000, representada na forma de seu contrato social por Edson Apareci-do de Souza, nos termos da denúncia ofertada pelo Departamento de Infraestrutura, Desenvolvimento e Planejamento do Município de Tapiraí, em razão da paralisação e inexecução parcial da obra de am-pliação e adequação do Prédio do Paço Municipal “Hideo Tiba”, objeto do contrato nº. 01/2018.

Art. 2º O procedimento de apuração será realizado observando-se as seguintes fases:

I. fase preliminar;

II. citação;

III. defesa prévia, com prazo de 5 (cinco) dias úteis para defesa;

IV. saneamento;

V. decisão;

VI. intimação da decisão e apresentação de recurso;

VII. análise e julgamento do recurso.Art. 3º A empresa denunciada poderá sofrer as pe-nas administrativas previstas no art. 77, da Lei nº. 8.666/93, e subitem 8.1, do contrato nº. 01/2018; multa de mora conforme o inc. I, do subitem 8.3, do contrato nº. 01/2018, e inc. II, do art. 87, da Lei 8.666/93; retenção de eventuais créditos conforme o IV, do art. 80, da Lei nº. 8.666/93, e suspensão temporária de participar de licitação e impedimento de contratar com a Administração pelo prazo de 02 (dois) anos, conforme o inc. III, do art. 87, da Lei nº. 8.666/93.

Art. 4º Caberá ao Prefeito Municipal à decisão e aplicação das sanções.

Art. 5º A contagem dos prazos serão em dias úteis.

Art. 6º Designar o servidor público municipal, Fá-bio Cristiano Reis de Sousa, ocupante do emprego efetivo de Oficial Administrativo, para secretariar o Processo Administrativo nº. 0200000262/2019, pro-movido em desfavor da empresa Construtora Andra-de e Souza Eireli-EPP.

Art. 7º Compete ao secretário à prática de atividades administrativas para a regular tramitação do proces-so, consistente exemplificativamente na realização de juntada de ofícios, petições, informações e relató-rios, e ainda, a elaboração e expedição de mandados de citação, intimação, ofícios, no estrito cumprimen-to de despachos e pedidos emanados das autoridades competentes.

Art. 8º O secretário não pratica atos de cunho de-cisório.

Art. 9º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA” EM 18 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA Oficial Administrativo

PORTARIA N° 042/2019DE 18 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre admissão de servidor para o emprego público que especifica."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Concurso Público nº 01/2019,

RESOLVE: Art. 1º Fica admitida a partir desta data a Srta. RAISSA GLASSER SOARES DE LIMA, RG nº 57.045.225-9, para exercer o emprego de AUXI-LIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 18 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 043/2019DE 19 DE JUNHO DE 2019

“DISPÕE SOBRE NOMEAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL PARA RESPONDER PELO EXPEDIENTE DA DIRETORIA DE DIVI-SÃO DE TURISMO E CULTURA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, cc. Lei Complementar 057/2013 e Lei Complementar 058/2013, ambas de 01 de Julho de 2013;

RESOLVE:

Art. 1° Nomear a partir desta data, a Sra. NATA-LIA PAVAN SCHULTZ, RG N° 43.767.370-4, para responder pela Diretoria de Divisão de Turismo e Cultura, em acúmulo com o emprego em comissão de DIRETOR DA DIVISÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E MEIO AMBIENTE, cuja nomeação deu-se pela portaria nº. 105, de 02 de outubro de 2017.

Art. 2° Pelo acumulo de funções, o percentual de gratificação de gabinete percebida pela servidora passará de 10% para 30%.

Art. 3º Fica revogada a portaria nº. 021, de 01 de março de 2018.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM, 19 DE JUNHO DE 2019

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

Fábio Cristiano Reis de SousaOficial Administrativo

PORTARIA N° 044/2019DE 24 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre admissão de servidor para o emprego público que especifica."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Processo Seletivo nº 01/2019,

RESOLVE:

Art. 1º Ficam admitidas a partir desta data as Sras. ANDRESSA PORTELLA FERREIRA, RG nº 43.273.936-1, e ANA MARIA FERNANDES DE OLIVEIRA, RG nº 22.856.572-8, ambas para exer-cer o emprego de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 24 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 045/2019DE 24 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre demissão a pedido de servidor públi-co municipal."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1° Fica demitida nesta data, por pedido de dis-pensa, a Sra. ELISETE ALVES DE LARA, RG n° 16.478.808-6, do emprego efetivo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I.Art. 2° Fica, ainda, exonerada do emprego em co-missão de COORDENADOR PEDAGÓGICO.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 24 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 046/2019DE 25 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre admissão de servidor para o emprego público que especifica."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Concurso Público nº 01/2019,

RESOLVE: Art. 1° Fica admitida a partir desta data a Sra. ELI-SETE ALVES DE LARA, RG nº 16.478.808-6, para exercer o emprego de DIRETOR DE ESCOLA.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 25 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA N° 047/2019DE 25 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre a designação de responsável pela Te-souraria do Fundo Municipal de Saúde."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar o Servidor FABRÍCIO LUIZ DE OLIVEIRA RAMOS, RG nº 40.797.756-9 SSP/SP, CPF/MF nº 311.826.508-64, Escriturário, para responder interinamente pela TESOURARIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TAPIRAÍ, devidamente inscrita no CNPJ nº 13.865.912/0001-78, pelo período de 10 de julho a 08 de agosto do corrente ano, por ocasião de férias da servidora Cris-tiane Mayumi Kitano.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor a partir de 10 de julho de 2019.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 25 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA Nº 048/2019DE 25 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre a designação de responsável pela Te-souraria do Fundo Municipal de Assistência Social."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar o Servidor FABRÍCIO LUIZ DE OLIVEIRA RAMOS, RG nº 40.797.756-9 SSP/SP, CPF/MF nº 311.826.508-64, Escriturário, para

05Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 05Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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Art. 3º Além do Código de Obras Municipal, as obras deverão seguir as normas da ABNT pertinen-te, Códigos e Leis Federais e Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros.

Art. 4º As obras que não estiverem previstas neste Código serão analisadas com base nas normas da ABNT pertinente, Códigos e Leis Nacionais e Ins-truções Técnicas do Corpo de Bombeiros.

CAPÍTULO IIDas definições

Art. 5º O rol exemplificativo de definições relativo às expressões e termos utilizados neste Código, se encontram presentes no anexo I, que faz parte inte-grante da presente Lei.

Art 6º Os verbos empregados neste Código, no tem-po presente, incluem, também, o tempo futuro e vi-ce-versa. As palavras do gênero feminino incluem o masculino e vice-versa. O singular inclui o plural e vice-versa, abrangendo, indistintamente, pessoas físicas e jurídicas.

TÍTULO IIDAS CONDIÇÕES GERAIS DAS EDIFICAÇÕES

Capítulo IInsolação, Iluminação e Ventilação

Art. 7º Para fins de iluminação e ventilação, todo o compartimento deverá dispor de abertura comuni-cando diretamente com logradouro ou espaço livre dentro do lote. Essa abertura poderá ser ou não em um lugar plano vertical e estar situada a qualquer altura acima do piso do compartimento.§ 1º Excetuam-se os corredores de uso privativo, os de uso coletivo de até 10 metros de comprimento, as caixas de escadas, poços e hall de elevadores.

§ 2º Para efeito de iluminação e ventilação só serão consideradas as aberturas distantes no mínimo, 1,50 metros das divisas do lote, excetuada a que confina com a via pública, e as frestas, seteiras, ou óculos para luz, não maiores de dez centímetros (0,10m) de largura por vinte centímetros (0,20) de compri-mento.

§ 3º Para efeito da insolação serão também consi-derados os espaços livres contíguos de prédios vi-zinhos, desde que garantidos por recuos legais obri-gatórios ou servidão na forma legal, devidamente registrada no Registro de Imóveis, da qual conste a condição de não poder ser desfeita sem consenti-mento da Municipalidade.

§ 4º Os espaços livres poderão ser cobertos até o ní-vel inferior das aberturas no pavimento mais baixo por eles insolado, iluminado ou ventilado.

§ 5º Quando a abertura comunicar com o exterior através do alpendre, pórtico ou outra qualquer aber-tura, deverá ser observado o disposto no art. 21.

§ 6º Para efeito de insolação e iluminação, as dimen-sões dos espaços livres em planta serão contadas entre as projeções das saliências, tais como beirais, balcões, pórticos e outras, exceto nas fachadas vol-tadas para o quadrante norte.

Art. 8º Os logradouros e as áreas resultantes de re-cuos de frente legais obrigatórios serão considerados espaços livres suficientes, para efeito de insolação, iluminação e ventilação.

Art. 9º Para efeito de insolação, os espaços livres dentro do lote serão classificados em abertos e fe-chados. Para esse fim, a linha divisória entre os lotes é considerada como fechado.

Art. 10. O projeto deverá ter demonstração gráfica, de que para efeito de insolação de dormitórios serão

suficientes as dimensões adotadas para os espaços livres. Essa demostração terá por base:

I- As alturas do sol, das 09 às 15 horas do dia mais curto do ano (solstício de inverno);

II- Altura das paredes do edifício projetado, medida a partir de um plano horizontal situada a 1,00 metro acima do piso do pavimento mais baixo a ser insola-do (plano de insolação);

III- Na demonstração se adotará a hipótese de que existam das divisas do lote, paredes de prédios vizi-nhos com altura igual a máxima das paredes projeta-das, salvo quando o limite primitivo para o local for inferior àquele do projeto, justificado por diagrama de insolação;

IV- Nesses espaços livres fechados, ou nos abertos, apenas nas faces voltadas para os quadrantes SE ou SW, o plano de insolação deverá ser banhado pelo sol no mínimo durante uma hora.

Art. 11. Consideram-se também suficientes para a insolação de dormitórios independentes da orienta-ção, os espaços livres fechados, de forma e dimen-sões tais que contenham, em plano horizontal, área equivalente a H²/4, onde H representa sempre a dife-rença de nível entre o teto do pavimento mais alto do edifício e o piso do pavimento mais baixo, em que haja dormitório, pelo mesmo espaço livre insolado.

I- É permitido o escalonamento, devendo então para o cálculo do espaço livre correspondente a cada pa-vimento sucessivamente inferior, ser deduzida de H, a diferença de nível entre o teto do pavimento mais alto do edifício e do pavimento considerado;

II- A dimensão mínima desse espaço livre fechado será sempre igual ou maior que H/4, não podendo em caso algum, ser inferior a 2,00 metros;

III- A área desses espaços livres não poderão ser in-feriores a 10 metros quadrados;

IV- Os espaços livres fechados poderão ter qualquer forma, desde que em qualquer posição destes, no plano horizontal considerado, possa ser inscrito um círculo de diâmetro igual a H/4;

V- Nesses espaços livres fechados não é permitido insolar dormitórios desde que esse compartimento só apresente aberturas para o exterior, voltadas para as direções compreendidas entre SE e SW.

Art. 12. Os espaços livres abertos em duas faces opostas, corredores, quando para isolação de dor-mitórios, independentes da sua orientação, só serão considerados suficientes se dispuserem de largura igual ou maior que H/5, com o mínimo absoluto de 2,50 m.

Art. 13. Para insolação de compartimentos de per-manência diurna, será suficiente o espaço livre fe-chado, de área mínima de 10,00 metros quadrados na base, com acréscimo de 6 metros quadrados para cada pavimento excedente. A relação entre as di-mensões desse espaço livre não poderá ser inferior a de 2:3.

Art. 14. Para a iluminação e ventilação de cozinhas, despensas e copas, até 3 pavimentos, será suficiente o espaço livre fechado, de área mínima de 6 metros quadrados, com o acréscimo de 2 metros quadrados para cada pavimento excedente dos três. A dimensão mínima será de 2,00 metros, respeitando-se entre seus lados a relação 2:3.

Art. 15. Para a ventilação de compartimentos sa-nitários, caixas de escada e corredores de mais de 10 metros de comprimento, será suficiente o espaço livre fechado, até 4 pavimentos de área mínima de 4,00 metros quadrados. Para cada pavimento exce-dente desses 4, haverá um acréscimo de 1,00 metro

responder interinamente pela Tesouraria do FUN-DO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE TAPIRAÍ, devidamente inscrita no CNPJ nº 17.821.392/0001-52, pelo período de 10 de julho a 08 de agosto do corrente ano, por ocasião de férias da servidora Cristiane Mayumi Kitano.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor a partir de 10 de julho de 2019.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 25 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA Nº 049/2019DE 25 DE JUNHO DE 2019

“Designa servidor para responder pela Tesouraria Municipal e pela Diretoria da Divisão de Finanças, e dá outras providências."

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar o Servidor FABRÍCIO LUIZ DE OLIVEIRA RAMOS, RG nº 40.797.756-9 SSP/SP, CPF/MF nº 311.826.508-64, Escriturário, para responder interinamente pela TESOURARIA MU-NICIPAL e pelo expediente da DIRETORIA DE DIVISÃO DE FINANÇAS, pelo período de 10 de julho a 08 de agosto do corrente ano, por ocasião de férias da servidora Cristiane Mayumi Kitano.

Art. 2º O servidor substituto terá direito ao salário base do cargo de Diretor de Divisão de Finanças.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor a partir de 10 de julho de 2019.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 25 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

PORTARIA Nº 050/2019DE 25 DE JUNHO DE 2019

“Designa servidor para responder pela Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento, e dá outras pro-vidências".

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar a servidora JUCELI APARECIDA DA SILVA, RG nº 21.193.577-3 SSP/SP, CPF/MF nº 105.105.428-16, para responder interinamente pela SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E SANEAMENTO, pelo período de 01 a 30 de julho do corrente ano, por ocasião de férias da servidora Sonia Maria dos Santos.Art. 2º A servidora indicada no artigo anterior res-ponderá, neste período, pelo expediente da Secreta-

ria Municipal de Saúde e Saneamento, tal como, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, na qual já exerce suas atividades, sem acúmulo remu-neratório.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor a partir de 01 de julho de 2019.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 25 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

LEI COMPLEMENTAR Nº 106/2019DE 04 DE JUNHO DE 2019

“APROVA O NOVO CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE TAPIRAÍ”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a se-guinte Lei:

TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO IDos objetivos

Art. 1º Fica instituído o novo Código de Obras do Município de Tapiraí, que estabelece as normas e os procedimentos administrativos para controle dos projetos e obras a serem executados no território de Tapiraí, objetivando a harmonia urbanística, valori-zação dos imóveis e o bem estar da população.

Art. 2º Toda construção, reforma, ampliação de edi-fícios, bem como demolição parcial ou total, efetua-dos por particulares ou entidade pública, a qualquer título é regulada pela presente lei, obedecida, no que couber, a legislação nacional, normas vigentes da ABNT e disposições do Código Sanitário do Estado de São Paulo.

§ 1º Os padrões e critérios adotados nos projetos deverão atender à NBR 9050/2015 quanto à acessi-bilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipa-mentos urbanos.

§ 2º A Prefeitura por meio do seu órgão competente, licenciará e fiscalizará a execução, utilização e ma-nutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade das obras, edificações e equipamentos.

§ 3º É de responsabilidade do proprietário ou pos-suidor do imóvel, ou seu sucessor a qualquer título, a manutenção das condições de estabilidade, segu-rança e salubridade do imóvel, suas edificações e equipamentos, bem como pela observância das pres-crições desta lei e legislação correlata.§ 4º É de responsabilidade do autor do projeto o con-teúdo das peças gráficas, descritivas, especificações e equidade de seu trabalho, mediante Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e / ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).

§ 5º É de responsabilidade do responsável técnico, nos termos do Código Civil, a observância das nor-mas técnicas que garantam a solidez e a segurança da construção ou instalação, além da observância na execução, da legislação pertinente, normas técnicas e do projeto aprovado, incluindo ART / RRT.

LEIS

06 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201906 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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quadrado por pavimento. A dimensão mínima não será inferior a 1,50 metro, respeitando-se entre as dimensões a relação 2:3.

Art. 16. Quando se tratar de edifícios destinados a hotéis, lojas, escritórios ou apartamentos será ad-mitida ventilação indireta ou ventilação forçada de compartimentos sanitários, mediante:

I- Ventilação indireta por meio de forro falso, através de compartimento contíguo, observado o seguinte:

a) altura livre não inferior a 40 centímetros;b) largura não inferior a 1,00 metros;c) extensão não superior a 5 metros;d) comunicação direta com o exterior;e) a boca voltada para o exterior deverá ser provida de tela metálica e apresentar proteção contra água de chuva.

II- Ventilação forçada por meio de chaminé de tira-gem, subordinada às seguintes exigências:

a) a seção transversal deverá ser capaz de conter um círculo de 0,60 metros de diâmetro, e ter área mínima correspondente à 6 dm² por metro de altura;

b) terão na base, comunicação com o exte-rior diretamente ou por meio de dutos, com seção transversal cujas dimensões não sejam inferiores à metade das exigidas para chaminé, com dispositivos para regular a entrada do ar.

Art. 17. Os espaços livres abertos em duas faces opostas (corredores) serão considerados suficientes para a insolação de cômodos de permanência diur-na, quando dispuserem de largura igual ou superior a H/8, respeitando-se o mínimo absoluto de 2,00 m.

Parágrafo único. H representa sempre a diferença de nível entre o teto do pavimento mais alto do edifício e o piso daquele mais baixo, voltado para o corredor, em que se situem cômodos de permanência diurna.

Art. 18. O disposto no artigo anterior, aplica-se aos espaços livres abertos em uma face, desde que essa abertura seja voltada para o quadrante NE e NW.

Art. 19. Os espaços livres abertos em duas faces opostas (corredores), serão considerados suficientes para iluminação e ventilação de cozinhas, copas e despensas, quando dispuserem de largura igual ou superior a H/12, com o mínimo absoluto de 1,50 m.

Parágrafo único. Neste artigo, "H" representa a di-ferença de nível entre o teto do pavimento mais alto do edifício e o piso daquele mais baixo, voltado para o corredor cujas peças se deseja iluminar e ventilar.

Art. 20. São permitidas reentrâncias para ilumina-ção, ventilação e insolação de compartimentos, des-de que sua profundidade, medida em plano horizon-tal não seja inferior à sua largura, respeitando-se o mínimo absoluto de 1,50 m.

Parágrafo único. Nas fachadas construídas no ali-nhamento da via pública, só será permitido reentrân-cia observado o presente artigo, acima do pavimento térreo.Art. 21. Não serão considerados insolados ou ilumi-nados os compartimentos cuja profundidade, a partir da abertura iluminante, for maior que três vezes o seu pé direito, ou 2,5 a largura, incluida na profun-didade a projeção da saliência, pórtico, alpendre ou outra cobertura.

§ 1º No caso de lojas, a profundidade máxima per-mitida será de cinco (5) vezes o seu pé direito.

§ 2º Excetuam-se das exigências deste artigo os compartimentos sanitários.

Art. 22. Os pórticos, alpendres, terraços ou qualquer

cobertura que servirem de comunicação com o exte-rior, para as aberturas destinadas a insolação, ilumi-nação ou ventilação, deverão obedecer ao seguinte:

a) a área da parte vazada da elevação dessas coberturas, deverá ser no mínimo 1/5 da soma das áreas dos compartimentos e da cobertura;b) no cálculo da superfície iluminante de que trata o artigo seguinte será computada também a área de cobertura;c) a profundidade não poderá ser superior à sua largura e nem exceder a altura do pé direito;d) ponto mais baixo não poderá distar do piso menos que 2,00 m.

Art. 23. As aberturas destinas a insolação, ilumina-ção ou ventilação, deverão apresentar as seguintes áreas mínimas:

a) 1/8 da área útil do compartimento, quan-do voltada para logradouro, área de frente ou área de fundo;b) 1/7 da área útil do compartimento, quan-do voltada para espaço aberto em duas faces opostas (corredor);c) 1/6 da área útil do compartimento, quan-do voltada para espaço livre fechado.

Parágrafo único. A área de ventilação natural deverá ser em qualquer caso de, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.

Art. 24. Nos espaços livres garantidores de insola-ção, iluminação ou ventilação, não poderão ser exi-gidos construções de qualquer natureza, ressalvado o disposto no art. 7°.

Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica mesmo no caso de vir a ser o espaço livre incorpora-do a lote vizinho, de outro proprietário.

Art. 25. Em casos especiais poderão ser aceitas ven-tilação e iluminação artificiais, em substituição as naturais, desde que comprovada sua necessidade e atendidas as normas ABNT.

Capítulo IIDimensões mínimas dos compartimentos

Art. 26. Os compartimentos deverão apresentar di-mensões adequadas à função ou atividade a que se destinam, devendo ser atendidas as áreas mínimas seguintes:

I- Salas, em habitações: 8,00 m²;II- Salas para escritórios, comércio ou serviços: 10,00 m²;III- Quartos de vestir: 6,00 m²;IV- Dormitório de empregada: 6,00 m²;V- Salas-dormitórios: 16,00 m²;VI- Vestiários: 6,00 m²;VII- Dormitórios:a) quando se tratar de um único: 12,00 m², além da sala;b) quando se tratar de mais de dois, 10,00 m² para um deles e 8,00 m² para cada um dos de-mais, permitindo-se um com área de 6,00 m².

§ 1º Na habitação que só disponha de um aposento, a área mínima deste será 16 m².

§ 2º Nos prédios de apartamentos de habitação cole-tiva, cada moradia será considerada como habitação.

§ 3º A área dos dormitórios será calculada sem in-cluir a do toucador ou do quarto de vestir.

Art. 27. Os dormitórios e salas devem apresentar forma e dimensões tais que permitam traçar no plano do piso, um círculo de 2,00 m de diâmetro.

Art. 28. As paredes concorrentes que formam ângulo menor ou igual a sessenta graus (60º) deverão ser ligadas por uma Terceira, com a extensão mínima

de 60 cm normal a uma das paredes ou a bissetriz do ângulo por elas formado.

Art. 29. Os armários embutidos com área superior a 3 m² não poderão ter profundidade superior a 1 m, exceto quando ligados direta e exclusivamente a dormitórios.

Art. 30. Quando o átrio, entrada ou vestíbulo, estiver no alinhamento da via pública, a sua largura mínima será de 1,30 m.

Art. 31. É permitido um compartimento voltado para os espaços livres fechados de que trata o art. 13, des-de que satisfaça as seguintes condições:

a) área minima não inferior a 6,00 m² e não superior a 7,00 m²;b) a menor dimensão não inferior a 2,00 m;c) pé direito não inferior a 2,50 m.

Art. 32. Em qualquer habitação as peças destinadas a depósito, despensa ou rouparia, tendo área supe-rior a 2,00 m², deverão satisfazer as exigências do art. 31.

Capítulo IIICopas, cozinhas e despensas

Art. 33. A área mínima das cozinhas será de 6,00 m².

§ 1º Quando a cozinha estiver ligada à copa, por meio de vão com 1,50 m de largura mínima, a área útil mínima será de 4 m².

§ 2º Nos apartamentos qua não disponham de mais de uma sala e um dormitório, a área mínima das co-zinhas será de 4 m².

Art. 34. Os tetos das cozinhas quando situados sob outro pavimento, deverão ser de material incombus-tível.

Art. 35. As cozinhas não poderão ter comunicação direta com compartimentos sanitários e dormitórios.

Art. 36. Nas cozinhas deverá ser garantida, adicio-nalmente, ventilação por meio de aberturas próxi-mas ao piso e ao teto.

Parágrafo único. Nas cozinhas deverá ser assegura-da ventilação permanente.

Art. 37. A área mínima das copas será de 4 m².

Art. 38. Nas copas e cozinhas os pisos e as paredes até 1,50 m de altura serão revestidos de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 39. A copa quando ligada à cozinha por meio de abertura desprovida de esquadria, não poderá ter comunicação direta com compartimento sanitário e dormitório.

Parágrafo único. Só serão consideradas copas, nas habitações, os compartimentos que servirem de pas-sagem entre a cozinha e a sala de refeições.

Art. 40. As despensas deverão satisfazer às exigên-cias contidas neste código.

Capítulo IVCompartimentos sanitários

Art. 41. Toda a habitação deverá dispor de um com-partimento sanitário.

Art. 42. Os compartimentos sanitários atenderão ao seguinte:

a) contendo somente a bacia sanitária: 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m;b) contendo bacia sanitária e lavatório: 1,50 m², com dimensão mínima de 1,00 m;

c) contendo bacia sanitária e área para ba-nho com chuveiro: 2,00 m², com dimensão mínima de 1,00 m;d) contendo bacia sanitária, área para ba-nho com chuveiro e lavatório: 2,50 m², com dimen-são mínima de 1,00 m;e) contendo somente chuveiro: 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m;f) contendo banheira, box para chuveiro e outro aparelho sanitário: 3,20 m², com dimensão mí-nima de 1,50 m;g) contendo somente a banheira: 2,50 m², com dimensão mínima de 1,50 m;h) antecâmaras, com ou sem lavatório: 0,90 m², com dimensão mínima de 0,90 m;i) celas em compartimentos sanitários co-letivos, para chuveiros ou bacias sanitárias: 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m. As celas destina-das a cada aparelho serão separadas por divisão com altura máxima de 2,20 m;j) mictório, tipo calha, de uso coletivo, 0,60 m em equivalência a um mictório tipo cuba;k) separação entre mictórios tipo cuba, 0,60 m, de eixo a eixo.

Art. 43. Os compartimentos sanitários não poderão ter comunicação direta com salas de refeições, cozi-nhas ou despensas.

Art. 44. Nos compartimentos sanitários providos de aquecedor a gás ou semelhante deverá ser garantida, adicionalmente, a ventilação por meio de aberturas próximas ao piso e ao teto.

Parágrafo único. Nos compartimentos sanitários de uso coletivo, deverá ser garantida a ventilação per-manente com superfície não inferior a 40 dm².

Art. 45. Nos compartimentos sanitários os pisos e as paredes até 1,50 m de altura, no mínimo, serão revestidos de material impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 46. A construção, ampliação ou reforma de edi-ficações de uso público ou de uso coletivo devem dispor de sanitários acessíveis, destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, com disposição das peças sanitárias e di-mensões conforme recomendações da NBR 9050-2015.

Capítulo VCorredores, rampas, escadas e elevadores

Art. 47. A circulação nos corredores deverá ser livre de degraus e desníveis, respeitando as larguras:

§ 1º Nos corredores internos em habitações unifami-liares e unidades autônomas de habitações multifa-miliares a largura mínima é de 0,90 m.

§ 2º Nos edifícios de habitações coletivas ou para fins comerciais, a largura mínima é de 1,20 m, quan-do de uso comum.

§ 3º Nos hotéis, hospitais e casas de saúde, a largura mínima é de 1,50 m quando de uso comum.

Art. 48. Para transpor os desníveis nas áreas de cir-culação interna e externa deve existir escada e rampa ou escada e equipamento eletromecânico de deslo-camento vertical, como elevador, plataforma verti-cal ou inclinada, ou escada rolante com plataforma para cadeira de rodas.

Art. 49. Nas construções novas as rampas devem obedecer a inclinação máxima de 8,33%, desnível máximo de cada segmento de 0,80 m e limite de 15 segmentos por rampa.

Art. 50. Em caso de reforma, na impossibilidade de aplicar as condições do art. 49, a inclinação pode ser de até 12,50%, com desnível máximo de 0,075 m e com apenas um segmento.

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Art. 51. A largura recomendável para rampas é de 1,50 m, com mínimo admissível de 1,20 m.

Art. 52. No início e término de cada segmento deve ser previsto patamar, com dimensão minima de 1,20 m.

Art. 53. As escadas não poderão ter dimensões in-feriores aos valores estabelecidos nas normas espe-cíficas para as respectivas edificações de que fazem parte e, quando não previstas devem obedecer as dimensões:

§ 1º As escadas internas terão a largura mínima livre de 0,90m e oferecerão passagem com altura livre não inferior a 1,90m.

§ 2º Nos edifícios de habitação coletiva ou para fins comerciais, a largura mínima das escadas será de 1,20 m, salvo as de serviço.

§ 3º Nos hotéis, hospitais e casas de saúde a largu-ra mínima das escadas será de 1,50 m, salvo as de serviço.

§ 4º Quando, no caso especial de acesso a jiraus, tor-res, adegas e situações similares, 0,60 m.

§ 5º Os degraus devem ter altura h compreendida entre 16 cm e 18 cm, com tolerância de 0,5 cm.

§ 6º Os degraus devem ter altura h compreendida entre 16 cm e 18 cm, com tolerância de 0,5 cm.

§ 7º Ter largura b dimensionada pela fórmula de Blondel: m ≤ (2h + b) ≤ 64 cm;

Art. 54. As escadas deverão ser construídas em ma-teriais incombustíveis nos seguintes casos:a) nos edifícios de três ou mais pavimentos;b) nos edifícios cujo andar térreo for desti-nado para fins comerciais ou industriais.

Art. 55. Nos edifícios de apartamentos e nos desti-nados para escritórios, as paredes nas caixas de es-cadas serão revestidas até 1,50 m, no mínimo, acima do piso da mesma, com material liso impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 56. As escadas de segurança obedecerão às Ins-truções Técnicas do Corpo de Bombeiros.

Art. 57. Deverão ser obrigatoriamente servidos de elevadores de passageiros, os edifícios que apre-sentem piso de pavimento a uma distância vertical maior de 10 metros contada a partir do nível médio da soleira do pavimento térreo.

Parágrafo único. Não será considerado o último pa-vimento quando:a) for de uso privativo e exclusivo do pe-núltimo (apartamento tipo duplex);b) for de uso exclusivo do edifício ou habi-tação do zelador.

Art. 58. Nos edifícios que apresentem piso de pavi-mento a uma distância vertical maior de 25 metros, correspondente no máximo a 8 pavimentos, contado a partir do nível da soleira, o número mínimo de ele-vadores será dois, ressalvado o disposto no parágra-fo único do artigo anterior.

Art. 59. Em nenhum caso, os elevadores poderão constituir o meio exclusivo de acesso aos pavimen-tos superiores de um edifício.

Art. 60. A construção dos prédios deverá ser feita de forma a garantir a instalação de elevadores em conformidade com as normas em vigor da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Art. 61. As paredes opostas às entradas dos elevado-res deverão distar no mínimo de 1,50 m.

Capítulo VIParedes divisórias

Art. 62. As paredes divisórias entre habitações ou prédios contíguos deverão:a) ser construídos de material incombustí-vel;b) ter espessura mínima de um tijolo em al-venaria comum, ou a que lhe corresponder quanto ao isolamento acústico, no caso de emprego de outro material;c) elevar-se até atingir a cobertura podendo acima do forro ter a sua espessura reduzida.

Capítulo VIIPés direitos

Art. 63. Os pés direitos mínimos serão os seguintes:a) em compartimentos situados no pavi-mento térreo destinados a lojas, comércio ou indús-trias - 4,00 m;b) em compartimentos situados no pavi-mento superior destinados a lojas, comércio ou in-dústrias - 3,00 m;c) salas de aula e anfiteatros – 3,00 m;d) nos compartimentos destinados à habita-ção noturna - 2,70 m;e) nos compartimentos destinados à habita-ção diurna - 2,50 m;f) instalações sanitárias – 2,50 m;g) para as garagens coletivas ou não - 2,30 m;h) corredores e passagens – 2,50 m;i) para os porões não habitáveis - 0,50 m.

Parágrafo único. No caso de porões, o pé direito será a altura entre o piso e o ponto mais baixo da estru-tura de sustentação do pavimento que lhe é superior.

Capítulo VIIIPorões

Art. 64. O piso dos porões será obrigatoriamente re-vestido de material liso e impermeável.

Parágrafo único. As paredes terão interiormente, re-vestimento impermeável até o mínimo de 30 cm de altura, acima do terreno circundante.

Art. 65. Nas paredes exteriores dos porões haverá aberturas para ventilação permanente, as quais serão sempre protegidas por grade ou tela metálica com malha ou espaçamento entre barras, não superior a 1 (um) centímetro.

Parágrafo único. Todos os compartimentos dos porões terão comunicação entre si, para o fim de ga-rantir a ventilação.

Art. 66. Não serão admitidos porões com pés direi-tos compreendidos entre 1,20 e 2,30 m.

Art. 67. Quando os porões tiverem pé direito igual ou superior a 2,30 m poderão ser utilizados para instalações sanitárias, despensas, garagens, adegas e depósitos, uma vez asseguradas as condições de iluminação e ventilação.

Capítulo IXLocais de Lixo

Art. 68. Todos os edifícios de mais de dois pavimen-tos deverão ter obrigatoriamente depósito de lixo instalado, preferencialmente no sub-solo, deverá ter capacidade suficiente para acumular durante 48 horas, os detritos provenientes dos pavimentos su-periores.

Art. 69. O depósito de lixo deverá possuir pisos e paredes até a altura de 2,00 m do piso, revestido de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 70. As plantas deverão possuir indicação do de-pósito de lixo e demais acessórios.

Art. 71. As habitações eventualmente situadas em locais não abrangidos pelos serviços públicos de co-leta de lixo, terão encargos individuais de coleta, e afastamento dos depósitos de lixo.

Parágrafo único. A remoção e destinação do lixo, constituem neste caso as providências recomendá-veis pelo Plano de Resíduos Sólidos.

Capítulo XFachadas e Saliências

Art. 72. É garantida a mais ampla liberdade quanto ao estilo e arquitetura dos edifícios, podendo, porém a Prefeitura opor-se à construção de projeto que, sob o ponto de vista estético, apresente disvirtuamentos arquitetônicos que prejudiquem visualmente a har-monia paisagistica do Município, ou que afete tam-bém a coletividade, etnias, raças, credos, etc.§ 1º É reconhecida à Prefeitura a faculdade de exigir correção dos projetos em que a fachada se apresente sem a necessária composição plástica e estética.

§ 2º É reconhecida à Prefeitura a faculdade de exi-gir acabamento adequado para as demais fachadas, além da principal, de modo tal que as partes visíveis possuam acabamento adequado.

Art. 73. A censura estética das fachadas será proce-dida por ocasião da aprovação dos projetos e abran-gerá, também, as dependências externas.

Art. 74. Os corpos sobrelevados das edificações, caixa d'água, casas de máquina, apartamento de ze-lador, etc., qualquer que seja o destino, receberão tratamento arquitetônico de acordo com as massas principais, mesmo que não sejam visíveis no logra-douro além de compor esteticamente com toda a massa do edifício.

Art. 75. É reconhecida à Prefeitura a faculdade de exigir que as fachadas e as demais paredes dos edi-fícios, seus anexos e os muros, estejam conveniente-mente conservados, e exigir também, quando julgue conveniente, a execução de pintura e obras que fo-rem necessárias.

Art. 76. Para a determinação das saliências sobre o alinhamento de qualquer elemento permanente nas edificações, compreendidas construções em balan-ço formando recintos fechados, balcões e elemen-tos arquitetônicos ou decorativos, ficará a fachada dividida em duas faixas por uma linha horizontal, passando a 4,00 m do ponto mais alto do passeio.§ 1º Na faixa inferior, o plano limite máximo de sa-liência passará a 0,20 m do alinhamento, desde que se tenha uma largura mínima de 2 m livre de passeio:

a) quando o passeio do logradouro se apre-sentar com menos de 2,00 m livres de largura, ne-nhuma saliência poderá ser feita na parte da fachada até 2,50 m acima do ponto mais alto do passeio;b) as saliências formando socos poderão se estender ao longo da fachada, guardada a distância de 0,10 m de cada extremidade do lote;c) os ornatos esculturais e os motivos arqui-tetônicos poderão ter saliência máxima de 0,40 m se forem colocados a 2,50m acima do ponto mais alto do passeio;d) nas edificações novas em lotes de esqui-na em zonas de construções permitidas no alinha-mento, será exigido o canto chanfrado ou em curva, que guardará proporção entre a largura da fachada e do passeio.

§ 2º Na faixa superior, nenhuma saliência poderá ul-trapassar um plano paralelo à fachada, e dela distan-te 1,20 m medidos a partir do alinhamento exigido para a construção:a) nessa faixa superior, serão permitidas as construções em balanço formando recinto fechado ou balcões, desde que a soma de suas projeções so-bre o plano horizontal não exceda a 40 decímetros quadrados por metro linear de testada, ressalvado o

disposto na letra "d";b) nos prédios que possuem várias frentes, cada uma delas será considerada isolada para os efeitos desse artigo;c) nas edificações em lotes de esquina com canto chanfrado ou em curva, cada frente será acres-cida da projeção desse canto chanfrado sobre o ali-nhamento em pauta;d) as construções em balanço, inclusive bal-cões, não poderão ultrapassar o plano vertical de 45º com a fachada que corta o plano desta a 0,40 m da divisa. Esta restrição não se aplica às marquises;e) nas ruas de largura inferior a 16,00 m não serão admitidas construções em balanço ultrapas-sando um plano paralelo à fachada, e dela distante 0,20 m, salvo o disposto no artigo seguinte.

Art. 77. Serão permitidas marquises ultrapassando o alinhamento da via pública, desde que seja obe-decido o gabarito da quadra à saliência e altura, e atendida ainda as seguintes condições:

a) a parte mais baixa da marquise, incluin-do bambinelas, ou lambrequins, distará 3,00 m do nível do passeio;b) não ocultar a parede de iluminação pú-blica, placas de nomenclaturas e outras indicações oficiais dos logradouros, assim como prejudicar a arborização e a disposição dos postes;c) a cobertura será de material que não se fragmente quando partido;d) serem dotadas de calhas e condutores de águas pluviais, devidamente embutidos nas paredes comunicando com a sarjeta;e) não poderão ultrapassar a largura do pas-seio, nem ter saliência superior a 4,00 m;f) deverão estar em nível, ao da já existente ou limítrofe, somente quando a grade do alinhamen-to da face da quadra em questão, não ultrapasse 1% e o comprimento da respectiva face não ultrapasse 100,00 m.

Capítulo XIGalerias

Art. 78. As galerias de passagens internas, através de edifícios estendendo-se de rua a rua, deverão ter a largura livre e pé direito correspondente no mínimo a 1/25 do seu comprimento observados os mínimos de 2,50 m de largura e 3,00 m no pé direito.

§ 1º Quando essas galerias derem acesso à estabe-lecimentos comerciais (lojas), terão no mínimo, largura e pé direito livres e desimpedidos correspon-dentes a 1/20 de seu comprimento observados os mí-nimos de 4,00 m para ambos (largura e pé direito).

§ 2º O piso da galeria deverá ser sempre de material impermeável, que permita frequentes lavagens.

Art. 79. A iluminação das galerias poderá ser aten-dida exclusivamente por meio dos vãos de acesso, desde que o comprimento daquela não exceda a 5 vezes a sua largura. Para os comprimentos exceden-tes, deverá a galeria dispor de iluminação adicional em conformidade com o disposto no art. 23.

Capítulo XIIChaminés

Art. 80. As chaminés nas edificações terão altura suficiente, devendo conservar-se pelo menos 1,00 m acima do telhado. A Prefeitura poderá determinar acréscimo de altura ou modificação, quando julgar conveniente.

Art. 81. Não poderão ser metálicos os trechos de chaminés compreendidos entre o forro e o telhado, e bem assim os que atravessarem paredes ou teto de estuque, pvc ou madeira.

Capítulo XIIIEdificações de Madeira

Art. 82. As edificações de madeira deverão satisfa-

08 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201908 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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zer o seguinte:

a) número máximo de pavimentos - 2;b) altura máxima – 10,00 m;c) as paredes que separam entre si habita-ções agrupadas deverão ser de material incombustí-vel em toda a sua extensão e altura, até 0,30 m acima do telhado;d) as paredes das instalações sanitárias e co-zinhas deverão ser de alvenaria de tijolo ou material incombustível.

Parágrafo único. Excetuam-se as pequenas edifica-ções de um só pavimento, não destinadas à habita-ção noturna, e com área coberta não superior a 12 m².; e os barracões para depósito de materiais de construção, os quais poderão ser licenciados em ca-ráter precário por tempo determinado.

Art. 83. Todas as partes em madeira das edificações deverão distar 0,50 m, pelo menos, das chaminés, estufas ou canalização de gases quentes.

Capítulo XIVConstruções marginais a lagos e cursos de água

Art. 84. As edificações situadas as faixas marginais de qualquer curso d'água natural perene e intermi-tente deverão respeitar os recuos previstos na Lei Federal nº 12.651, de 25 de Maio de 2012.

Art. 85. As construções junto a córregos, fundos de vales secos, veios de água não canalizados, ou fai-xas de escoamento de águas pluviais provenientes de vias públicas, qualquer que seja o seu percurso em relação aos logradouros, sem prejuízo de maio-res restrições previstas em normas específicas obe-decerão as seguintes exigências:

I- A fim de assegurar a constituição de faixa de edifi-cação ao longo de córregos, veios d'água e fundos de vale, a construção deverá guardar sempre a distância horizontal mínima:

a) de 4 metros a contar da face externa da tubulação ou galeria quando já existir esse melhoramento;b) de 15 metros a contar do eixo do projeto de cana-lização quando não houver essa melhoria;c) quando não for possível dar escoamento natural, às águas pluviais pela via pública, será obrigatória a reserva de uma faixa de não edificação paralela às divisas dos lotes, com largura mínima de 4 (quatro) metros;d) a critério da Prefeitura Municipal, e embasados em parecer técnico, os recuos exigidos nas alíneas "a" e "b" poderão ser alterados de acordo com as condicionantes técnicas de cada local.

II- Independentemente da declividade do terreno, as fundações da construção, quando situadas na distân-cia mínima prevista no item anterior, deverão ficar:

a) abaixo do nível correspondente à máxima profun-didade do leito de canalização;b) abaixo de 1,00 metro, no mínimo, do nível cor-respondente à máxima profundidade do vale natural.

III- Independentemente da declividade do terreno, as fundações da construção, quando situadas além da distância mínima prevista no inc. I, deverão ficar sempre abaixo de 1,00 metro da linha inclinada na relação de dois na linha horizontal por um na verti-cal que, transversalmente ao percurso, se inicia num ponto situado no nível da profundidade máxima do leito da canalização ou vale natural e a distância ho-rizontal mínima prevista no inc. I;

IV- Nos projetos de construções lindeiras à faixa de não edificação, o responsável técnico deverá obter as diretrizes básicas junto a Prefeitura Municipal.

Parágrafo único. A edificação em lotes com interfe-rência com córrego, fundo de vale, faixa de escoa-mento de águas pluviais ou lagoas, poderá ser con-dicionada à prévia realização pelos proprietários das

obras ou serviços necessários, determinados pela Prefeitura com a finalidade de garantir a estabilidade ou saneamento local.

Capítulo XVRepresas e comportas

Art. 86. Dependerá sempre de autorização dos ór-gãos compententes Estaduais e Federais a constru-ção de represas, tanques, comportas ou quaisquer dispositivos que venham a interferir com livre esco-amento das águas pluviais e fluviais.

TÍTULO IIINORMAS ESPECÍFICAS DAS EDIFICAÇÕESSeção IHabitações unifamiliares – Casas

Art. 87. Toda habitação deverá dispor de pelo menos um dormitório, uma cozinha, uma instalação sanitá-ria e uma área de serviço.

Art. 88. As dependências deverão apresentar áreas não inferiores ao especificado no art. 26.

Art. 89. As garagens para estacionamento de auto-móveis devem satisfazer o seguinte:

a) pé direito mínimo de 2,30 m;b) as paredes até 1,50 m de altura e os pisos revestidos de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens;c) havendo pavimento superposto, o teto será de pavimento incombustível;d) não podem ter comunicação direta com compartimentos de permanência noturna;e) deverão dispor de abertura próxima ao piso e ao teto que garantam ventilação permanente;f) terão a dimensão mínima de 2,50 m.

Art. 90. Os tanques para lavagem de roupa deverão ser instalados em local coberto, com piso revestido de material liso e impermeável, e as paredes limítro-fes com barra impermeável até 1,50 m.

Art. 91. As lavanderias terão a largura minima de 1,20 m.

Art. 92. As adegas, cantinas e depósitos nas habita-ções terão:

a) a menor dimensão será de 2,00 m;b) pé direito mínimo será de 2,30 m;c) poderá dispor ou não de ventilação e ilu-minação natural.

Seção IIPrédios de apartamentos

Art. 93. Cada habitação será constituida de, no míni-mo, uma sala, um dormitório, cozinha, um banheiro e área de serviço, ainda que conjugados.

Art. 94. Os prédios de apartamentos e bem como as edificações de dois ou mais pavimentos, destinados a mais de uma habitação, deverão ter as paredes ex-ternas e as perimetrais de cada habitação bem como lajes e pisos e escadas, construídas de material in-combustível.

Art. 95. A parede fronteira às portas dos elevadores deverá estar afastada 1,50 m, no mínimo.

Art. 96. Os prédios de apartamentos deverão ser do-tados de caixa receptora para correspondência.

Art. 97. Os halls dos apartamentos quando tiverem áreas superiores a 5% de cada unidade habitacional, deverão satisfazer aos requisitos de iluminação e ventilação, exigidos para cômodos de permanência diurna.

Parágrafo único. Essa exigência não se aplica ao hall de área inferior ou igual a 6 m².

Art. 98. Os compartimentos que por sua situação e dimensão sirvam apenas para portaria, depósito de malas e utensílios de uso geral, ficam dispensados das exigências relativas à insolação, iluminação e ventilação.

Art. 99. A habitação do zelador do prédio de apar-tamentos poderá ser localizada em edícula, sempre, porém, com o mínimo dos seguintes compartimen-tos: sala, dormitório, cozinha e instalação sanitária.

Art. 100. É obrigatória a construção de garagens ou estacionamento interno para os edifícios residen-ciais de habitação coletiva.

§ 1º A capacidade de garagens deve corresponder a um veículo (automóvel de passageiros) por aparta-mento construído, excetuando-se área destinada ex-clusivamente para moradia do zelador.

§ 2º Entende-se como sendo de pelo menos 12,5 m² a superfície útil de estacionamento por veículo.

§ 3º A forma da área reservada para garagem, a distribuição dos pilares na estrutura e a circulação prevista deverão permitir entrada e saída indepen-dentemente para cada veículo.

§ 4º No caso de prédios de função mista (comercial ou de escritório e residencial) a capacidade de ga-ragem será calculada em relação à área destinada à habitação.

Art. 101. Serão consideradas também como estacio-namento coletivo, as áreas situadas no pavimento térreo cuja cobertura seja proporcionada pela proje-ção do corpo do edifício.

Parágrafo único. Essas áreas não serão consideradas como ÁREA LIVRE VERDE.

Art. 102. As garagens em prédios com frente para mais de um logradouro público deverão ter a entrada e saída de veículos voltados para as vias de menor movimento.

Parágrafo único. Sempre que se apresentar a impos-sibilidade de se atender a essa exigência, em virtude da exiguidade da testada do terreno para o logradou-ro de menor movimento, ficará a critério do órgão técnico competente do Município a dispensa do atendimento do disposto neste artigo.

Seção IIIHotéis

Art. 103. Nos hotéis que tenham de 4 a 6 pavimen-tos será, obrigatoriamente, instalado pelo menos um elevador. Quando tiver mais de 6 pavimentos, deverá conter no mínimo dois elevadores, em todos os casos obedecidas as normas técnicas brasileiras.

Art. 104. Nos hotéis a área mínima de dormitórios será de 8 m².

Art. 105. Nos hotéis, os dormitórios deverão ter as paredes internas, até a altura mínima de 1,50 m, re-vestidas de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens, não sendo permitidas divisões de madeira ou similar.

Art. 106. Os hotéis que não disponham de instala-ções sanitárias privativas, correspondentes a todos os quartos, deverão ter compartimentos sanitários separados para um e outro sexo.

§ 1º Esses compartimentos, em cada pavimento, deverão ser dotados, em sua totalidade, de bacia sanitárias, chuveiros e lavatórios em número cor-respondente, no mínimo, a um conjunto para cada 5 quartos que não disponham de instalações sanitárias privativas.

§ 2º Além das instalações de que trata este artigo, serão exigidos compartimentos sanitários, indepen-

dentes, para uso dos empregados.

Art. 107. Os compartimentos destinados a lavande-ria deverão satisfazer as mesmas exigências previs-tas para copas e cozinhas, relativamente a paredes, pisos, iluminação e acessos.

Art. 108. As copas para uso geral deverão ter a área de 9 m² e, as destinadas para servir um único andar, a área mínima de 5 m².

Art. 109. As cozinhas para uso geral deverão ter a área mínima de 10 m².

Art. 110. Os hotéis deverão ser dotados de instala-ções e equipamentos adequados contra incêndios, de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor.

Seção IVBares e restaurantes

Art. 111. Nos bares, confeitarias, restaurantes e con-gêneres, as copas, cozinhas e as despensas deverão ter os pisos e as paredes até a altura mínima de 2,00 m revestidas de material liso, impermeável e resis-tente a frequentes lavagens, que não poderão ter co-municação direta com compartimentos sanitários ou com habitação de qualquer natureza.

Art. 112. As janelas das copas e cozinhas deverão ter os vãos protegidos por tela metálica ou outro dispo-sitivo que impeça a entrada de moscas.

Art. 113. Nos restaurantes, as cozinhas não poderão ter área inferior a 10 m², nem dimensão inferior a 3 m.

Art. 114. No caso de restaurantes, o projeto deverá prover vestiário para empregados, devendo satisfa-zer as mesmas condições de iluminação e ventilação exigidas para compartimentos sanitários, sendo que nos demais casos deve ser prevista a colocação de armários para os empregados.

Art. 115. Os bares, cafés, confeitarias, restaurantes e congêneres deverão ter compartimentos sanitários devidamente separados, para uso de um e de outro sexo.

Parágrafo único. Além das instalações de que trata este artigo, serão exigidos nos restaurantes, com-partimentos sanitários independentes, para uso de empregados.

Seção VEscolas

Art. 116. Os edifícios escolares deverão ter comuni-cação direta obrigatória entre área de fundo e logra-douro público, por uma passagem de largura mínima de 3,00 m e altura mínima de 3,50 m.

Art. 117. Será obrigatória a construção de recreio coberto nas escolas com área correspondente, no mí-nimo, a 1/3 da soma das áreas das salas de aula e, no máximo, a 1/3 da área não ocupada pela edificação.

Art. 118. As escadas e rampas internas deverão ter em sua totalidade de largura correspondente, no mí-nimo, a um centímetro por aluno previsto na lotação do pavimento superior, acrescida de 0,5 cm por alu-no de outro pavimento que deles dependa.

Parágrafo único. As escadas deverão ter a largura mínima de 1,50 m e não poderão apresentar trechos em leque. As rampas não poderão ter largura infe-rior a 1,50 m e nem apresentar declividade superior a 8,33%.

Art. 119. Os corredores deverão ter largura corres-pondente, no mínimo, a um centímetro por aluno que deles dependa, respeitado o mínimo absoluto de 1,80 m.

09Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 09Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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Parágrafo único. No caso de ser prevista localização de armários ou vestiários ao longo será exigido o acréscimo de meio metro (0,5 m) por lado utilizado.

Art. 120. As portas das salas de aula terão a largura mínima de 0,90 m, e altura de 2,10 m.

Art. 121. As salas de aulas, quando de forma retan-gular, terão comprimento igual a, no máximo, uma vez e meia a largura.

Parágrafo único. As salas de aulas especializadas ficam dispensadas das exigências deste artigo, de-vendo, entretanto, apresentar condições adequadas às finalidades de especialização.

Art. 122. A área das salas de aulas corresponderá, no mínimo, a 1 (um) metro quadrado por aluno, lotado em carteira dupla, e a 1,35 m² quando em carteira individual.

Art. 123. Os auditórios, anfiteatros ou salas de gran-de capacidade das escolas ficam sujeitos especial-mente ao seguinte:

a) a área útil não será inferior a 0,80 m² por pessoa;b) será comprovada a perfeita visibilidade para qualquer espectador da superfície da mesa do orador, bem como dos quadros ou tela de projeção por meio de gráficos justificativos;c) a ventilação será assegurada por meio de dispositivos que permitam abrir pelo menos uma superfície equivalente a um décimo da área da sala, sem prejuízo da renovação mecânica de vinte metros cúbicos de ar por pessoa no período de uma hora.

Art. 124. O pé direito médio da sala de aula não será inferior a 3,20 m, com no mínimo de 2,70 m.

Art. 125. Não serão admitidas nas salas de aulas iluminação dos tipos: unilateral direita e bilateral adjacente, devendo as aberturas de iluminação ser, obrigatoriamente, dispostas no lado maior.

Parágrafo único. A superfície iluminante não pode ser inferior a 1/5 da do piso.

Art. 126. A área dos vãos de iluminação deverá ser, no mínimo, a metade da área da superfície ilumi-nante.

Art. 127. Os pisos das salas de aulas serão, obrigato-riamente, revestidos de materiais que proporcionem adequado isolamento térmico, tais como madeira, linóleo, borracha, porcelanato ou cerâmica.

Art. 128. As escolas deverão ter compartimentos sa-nitários devidamente separados, para uso de um e de outro sexo.

Art. 129. As escolas deverão ser dotadas de insta-lações e equipamentos adequados contra incêndios de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor.

Seção VIHospitais

Art. 130. Os hospitais e estabelecimentos congêne-res deverão observar o recuo obrigatório de 3,00 m das divisas do lote.

Art. 131. As janelas e pisos das enfermarias e quar-tos para doentes deverão ser banhadas pelos raios solares, durante duas horas, no mínimo, no período entre 9 e 16 horas do solstício de inverno.

Art. 132. As enfermarias destinadas a adultos não poderão conter mais de 6 (seis) leitos em cada divi-são, e o total de leitos não poderá exceder a 24 em cada enfermaria. A cada leito deverá corresponder, no mínimo, 6 m² de área de piso.

Parágrafo único. Havendo enfermarias para crian-ças, a cada berço deverá corresponder, no mínimo, a superfície de 3,50 m² de piso.

Art. 133. Os quartos para doentes deverão ter as se-guintes áreas mínimas:a) de um só leito: 8 m²;b) de dois leitos: 15 m².

Art. 134. Os quartos para doentes e as enfermarias deverão satisfazer às seguintes exigências:

a) pé-direito: 3,00 m;b) área total de iluminação não inferior à metade da exigível para iluminação;c) portas de acesso de 1,00 m de largura por 2,00 m de altura, no mínimo;d) paredes revestidas de material liso, im-permeável e resistente a frequentes lavagens, até 1,50 m de altura e com cantos arredondados;e) rodapés no plano das paredes formando concordância arredondada com o piso;f) os pisos deverão ser de material liso e impermeável, resistente a frequentes lavagens.

Art. 135. Nos pavimentos em que haja quartos para doentes ou enfermarias, deverá haver, pelo menos, uma copa com área mínima de 5 m² para cada grupo de 12 leitos ou uma copa com área mínima de 9 m² para cada grupo de 24 leitos.

Art. 136. As salas de operações, as de anestesia e as salas onde se guardam aparelhos de anestesia, gases anestésicos ou oxigênio, deverão ter o piso revestido de material apropriado, a possibilitar a descarga da eletricidade estática, de acordo com as recomenda-ções técnicas. Todas as tomadas de corrente, inter-ruptores ou aparelhos elétricos, quando localizados até a altura de 1,50 m a contar do piso deverão ser à prova de faísca.

Art. 137. Os compartimentos sanitários em cada pa-vimento deverão conter, no mínimo:

a) uma bacia sanitária e um lavatório para cada 8 leitos;b) uma banheira ou um chuveiro para cada 12 (doze) leitos;

Parágrafo único. Na contagem dos leitos, não se computam os pertencentes a quartos que disponham de instalações sanitárias privativas.

Art. 138. Em cada pavimento deverá haver, no míni-mo, um compartimento sanitário com bacia sanitária e lavatório para empregados ou funcionários.

Art. 139. Todas as salas auxiliares das unidades de enfermagem terão os pisos e as paredes até a altura mínima de 1,50 m, revestidas de material liso, im-permeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 140. As cozinhas dos hospitais deverão ter área correspondente, no mínimo, a 0,75 m² por leito, até a capacidade de 200 leitos.

§ 1º Para os efeitos deste artigo, compreende-se na designação de cozinhas os compartimentos destina-dos a despensas, preparos e cozimento dos alimentos e lavagem de louças e utensílios da cozinha.

§ 2º Os hospitais da capacidade superior a 200 leitos terão cozinhas com área mínima de 125 m².

Art. 141. Os corredores de acesso às enfermarias - quartos para doentes, salas de operações ou quais-quer peças onde haja tráfego de doentes, devem ter largura mínima de 2,00 m. Os demais corredores terão, no mínimo, 1,00 m de largura.

Art. 142. Os hospitais e estabelecimentos congê-neres, com mais de um pavimento, deverão dispor de, pelo menos, uma escada com largura mínima de 1,20 m com degraus de lances retos e com patamar

intermediário obrigatório.

§ 1º Não serão admitidos, em absoluto, degraus em leque.

§ 2º A disposição dessa escada ou das escadas será tal que, em cada pavimento, nenhuma unidade hos-pitalar tal como centro cirúrgico, enfermaria, ambu-latório ou ainda, leito de paciente, dela diste mais de 30 m.

Art. 143. Os hospitais e estabelecimentos congêne-res serão construidos com material incombustível, excetuados os locais destinados a consulta e trata-mento.

§ 1º Os hospitais e maternidade, até 3 pavimentos, serão providos de rampas com declividade máxima de 10% ou de elevadores para o transporte de pesso-as, macas e leitos, com dimensões internas mínimas de 2,20 x 1,10 m.

§ 2º Será obrigatória a instalação de elevador nos hospitais com mais de 2 pavimentos.

§ 3º É obrigatória a instalação de elevadores de serviço independentes dos demais para uso das co-zinhas e serviços situados acima do segundo pavi-mento.

Art. 144. Os compartimentos destinados à farmácia, tratamentos, laboratórios, salas auxiliares das uni-dades de enfermagem, compartimentos sanitários, lavanderias e suas dependências, não poderão ter comunicação direta com cozinhas, despensas, copas ou refeitórios.

Parágrafo único. As passagens obrigatórias de pa-cientes ou visitantes, não poderão ter comunicação direta com cozinhas ou despensas.

Art. 145. Será obrigatória a instalação de reserva-tório de água com capacidade mínima de 400 litros por leito.

Art. 146. Serão obrigatoriamente instalados servi-ços de lavanderia com capacidade para lavar, secar e esterilizar. Os compartimentos terão dimensões adequadas ao aparelhamento a ser instalado, devida-mente justificado em memorial.

Art. 147. Os projetos de maternidades ou de hospi-tais que mantenham seção de maternidade deverão prever compartimentos em número e situação tal que permitam a instalação de:

a) uma sala de trabalho de parto, acústica-mente isolada, para cada 15 leitos;b) uma sala de partos para cada 25 leitos;c) sala de operações (no caso do hospital não possuir outra sala para o mesmo fim);d) sala de curativos para operações sépti-cas;e) um quarto individual para isolamento de doentes afetados;f) quartos exclusivos para prematuros ope-rados;g) seção de berçário.

Art. 148. As seções de berçários deverão ser sub-divididas em unidade de, no máximo, 24 berços. Cada unidade compreende 2 salas para berços, com capacidade máxima de 12 berços cada uma, anexas às duas salas, respectivamente para serviço e exame das crianças.

§ 1º Essas seções terão, no total, tantos berços quan-tos sejam os leitos das parturientes, excluídos des-se número os leitos pertencentes a quarto de 1 a 2 leitos.

§ 2º Deverão ser previstos ainda unidade para isola-mento de casos suspeitos e contagiosos, nas mesmas condições exigidas e com capacidade mínima total

de 10% de berços da maternidade.

Art. 149. Os hospitais ou estabelecimentos congêne-res deverão ser obrigatoriamente dotados de instala-ções adequadas contra incêndio, de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor.

Seção VIIEdifícios comerciais e de escritórios

Art. 150. Os edifícios destinados a comércio e es-critório poderão conter compartimentos destinados à residência do zelador.

Art. 151. Os edifícios destinados a comércio e escri-tório deverão ter em cada pavimento, compartimen-tos sanitários, quando de uso coletivo, devidamente separados para um e outro sexo.

Seção VIIILojas, sobrelojas e armazéns

Art. 152. As lojas deverão satisfazer as seguintes exigências:

a) não terão comunicação direta com dor-mitórios ou compartimentos sanitários;b) deverão dispor de compartimentos sani-tários dotados de bacia sanitárias em número corres-pondente de, no mínimo, uma para cada 100 m² de área útil. Esses compartimentos poderão ser locali-zados no mesmo pavimento ou no que seja imedia-tamente superior ou inferior;c) havendo pavimento superior, o teto e as escadas deverão ser de material incombustível;d) os mezaninos deverão ser guarnecidos por muretas ou guardacorpos com a altura mínima de 1,10 m, e não poderão ocupar mais de 1/3 da área da loja, e os pés direitos mínimos, inferior ou su-perior, resultante da subdivisão, deverão ser de, no mínimo, 2,50 m.e) as lojas que tiverem acesso por galeria de passagem, serão dispensadas de ventilação e ilumi-nação natural, quando tiverem profundidade igual, no máximo à largura dessas galerias e tenham o pon-to mais afastado de sua frente distante da boca da galeria, no máximo, 5 vezes a largura desta.

Art. 153. As lojas deverão ter a área mínima de 15 m² e dimensão mínima de 3,00 m.

Seção IXLocais para preparo de gêneros alimentícios e pro-dutos farmacêuticos

Art. 154. Os compartimentos destinados ao preparo de gêneros alimentícios ou produtos farmacêuticos, deverão obedecer às seguintes exigências:

a) não poderão ter comunicação direta com compartimentos sanitários ou de habilitação;b) os pisos e as paredes até a altura mínima de 2,00 m deverão ser revestidos de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens;c) as aberturas de ventilação deverão ser protegidas por meio de telas metálicas ou de nylon, para que impeçam a entrada de moscas;d) deverão dispor de vestiário e comparti-mentos sanitários, devidamente separados para cada sexo, e dotados de bacia sanitária e lavatórios em número correspondente, no mínimo, a uma para cada grupo de vinte empregados.

Art. 155. Os compartimentos destinados a açougues, casas de entrepostos de carnes e peixarias, deverão satisfazer, além das exigências do artigo anterior, mais as seguintes:

1. As portas deverão:a) abrir diretamente para o logradouro pú-blico;b) ter em sua totalidade, a largura mínima de 2,40 m e, isoladamente, a largura mínima de 1,20 m e altura mínima de 3,20 m;

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c) ser protegida com grade metálica e re-vestida de tela ou arame ou nylon, de modo a permi-tir a renovação constante do ar e impedir a entrada de moscas.2. Não poderão ter abertura de comunica-ção interna;3. Deverão ter área mínima de 20 m² e for-ma capaz de conter, em planta, um circulo de 2,50 m de raio.4. O piso deverá ser dotado de ralo a ter declividade suficiente para o franco escoamento das águas de lavagem.5. As paredes acima da barra impermeável, deverão ser pintadas a óleo e apresentar cantos arre-dondados.6. Os frigoríficos, geladeiras ou balcões fri-goríficos deverão ser, obrigatoriamente, revestidos de fórmica ou de aço inoxidável.

Seção XMercados

Art. 156. A Prefeitura poderá conceder licença para a construção de mercados, desde que o local escolhi-do não apresente inconvenientes ao interesse coleti-vo, a juízo da Prefeitura.

Art. 157. A ocupação máxima, em projeção será de acordo com o estabelecido pelo zoneamento, sendo o restante destinado, exclusivamente, para estacio-namento, carga e descarga.

Art. 158. As edificações destinadas a mercados de-verão observar o seguinte:

a) O pé direito mínimo do pavilhão será de 4,00 m no ponto mais baixo do vigamento do telha-do;b) A área total dos vãos de iluminação não poderá ser inferior a 1/5 da área construida, devendo os vãos ser dispostos de forma a proporcionar acla-ramento uniforme;c) Metade da área de iluminação, de que trata o item anterior, deverá ser obrigatoriamente utilizada para fins de ventilação permanente;d) Deverão ter compartimentos sanitários, devidamente separados para uso de um e outro sexo, dotados de bacia sanitária em número corresponden-te a 100 m² de área construida ou coberta;e) Deverão dispor de compartimentos para administração e fiscalização;f) Será obrigatória a instalação de reserva-tório de água, com capacidade mínima correspon-dente a 50 litros por metro quadrado de área cons-truída;g) Deverão ser dotados de instalação e equipamentos adequados contra incêndio, de acordo com as normas legais em vigor;h) Deverão ser dotados de compartimen-tos fechados, com capacidade suficiente, para ar-mazenar vasilhames, coletores de lixo em número correspondente ao das bancas existentes; estes com-partimentos deverão ter comunicação direta com o exterior, ser totalmente revestido de material liso, impermeável e resistentes a frequentes lavagens e serem providos de ralos para captação de águas ser-vidas;i) Deverão ser dotados de câmara frigorífi-ca com capacidade suficiente para armazenamento de carnes, aves e laticínios;j) Os compartimentos destinados à banca, deverão ter a área mínima de 8 m², e a forma capaz de conter em planta, um círculo de 2,00 m de diâ-metro; o piso deverá ser dotado de ralo e ter declivi-dade suficiente para o franco escoamento das águas de lavagem, devendo ainda possuir ponto de água e tomadas para luz e força;k) Nos compartimentos destinados às ban-cas, o piso e as paredes até a altura de 2,00 m deve-rão ser revestidos de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Seção XICasa ou locais de reunião

Art. 159. Locais de reunião, para efeito de obser-vância do disposto neste capítulo, são todos aque-les onde possa haver aglomeração de pessoas com qualquer finalidade, tais como cinema, teatro, confe-rências, esportes, religião, educação e divertimento.

Art. 160. Nas casas ou locais de reunião, todos os elementos da construção que constituem a estrutura do edifício e, bem assim, as paredes e as escadas, deverão ser de material incombustível.

Art. 161. A estrutura de sustentação do piso dos pal-cos, deverá ser de material incombustível.

Art. 162. Não poderá haver porta ou qualquer vão de comunicação entre as dependências das casas de diversões e as edificações vizinhas.Art. 163. Os gradis de proteção ou parapeitos das localidades elevadas, deverão ter altura mínima de 1,10 m e largura suficiente para garantir uma per-feita segurança.

Art. 164. Serão exigidos compartimentos sanitários para cada ordem de localidade, devidamente separa-dos para uso de um e de outro sexo, sem comunica-ção direta com salas de reunião.

Art. 165. Quando se tratar de espetáculos ou diver-timentos que exijam que seja conservado o local fechado, durante a sua realização, será obrigatória a instalação de renovação mecânica de ar ou ar con-dicionado, devendo atender ao seguinte:

a) a renovação mecânica de ar deverá ter capacidade mínima de insuflamento de 50 metros cúbicos/hora/pessoa, distribuídos de maneira uni-forme no recinto, e obedecer às recomendações das normas técnicas que regulam a espécie;b) a instalação de ar condicionado deverá obedecer, quanto à quantidade de ar insuflado, tem-peratura, distribuição, às normas da ABNT.

Art. 166. Para todos os efeitos desse capítulo, as lo-tações serão calculadas de acordo com o coeficiente da tabela abaixo:

Parágrafo único. Quando se tratar de locais de as-sentos fixos, a localização será o total de assentos cabíveis, acrescido de 10%.

Art. 167. As larguras das passagens longitudinais e transversais, dentro das salas de espetáculos, serão proporcionais ao número provável de pessoas que por elas transitam no sentido de escoamento, consi-derada a lotação máxima:

a) A largura mínima das passagens longi-tudinais é de 1,00 m e a das transversais é de 1,70 m, sempre que sejam utilizadas por um número de pessoas igual ou inferior a 100;b) Ultrapassado esse número, aumentarão de largura na razão de 8 mm por pessoa excedente.

Parágrafo único. A largura das passagens longitu-dinais é medida de eixo dos braços da poltrona ou entre estes e as paredes, e as passagens transversais são medidas de encosto a encosto das poltronas.

Art. 168. A largura das escadas será proporcional ao número provável de pessoas que por elas transitam no sentido de escoamento, considerada a lotação máxima:

a) A largura mínima das escadas será de 1,50 m sempre que utilizadas por um número de pessoas igual ou inferior a 100;b) Ultrapassando esse número, aumentarão de largura a razão de 8 mm por pessoa excedente;c) Sempre que o número de degraus, conse-cutivos, exceder a 16, será obrigatória a intercalação de patamar, o qual terá, no mínimo, o comprimento de 1,20 m, sempre que não haja mudança de dire-ção, ou 60% da largura, quando houver essa mudan-ça respeitado o mínimo de 1,20 m;d) Nas escadas em curva serão admitidos degraus em leque, com raio mínimo de bordo in-terno de 3,50 m e a largura mínima dos degraus na

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Art. 163. Os gradis de proteção ou parapeitos das localidades elevadas, deverão ter altura mínima de 1,10 m e largura suficiente para garantir uma perfeita segurança.

Art. 164. Serão exigidos compartimentos sanitários para cada ordem de

localidade, devidamente separados para uso de um e de outro sexo, sem comunicação direta com salas de reunião.

Art. 165. Quando se tratar de espetáculos ou divertimentos que exijam que

seja conservado o local fechado, durante a sua realização, será obrigatória a instalação de renovação mecânica de ar ou ar condicionado, devendo atender ao seguinte:

a) a renovação mecânica de ar deverá ter capacidade mínima de

insuflamento de 50 metros cúbicos/hora/pessoa, distribuídos de maneira uniforme no recinto, e obedecer às recomendações das normas técnicas que regulam a espécie;

b) a instalação de ar condicionado deverá obedecer, quanto à quantidade de ar insuflado, temperatura, distribuição, às normas da ABNT.

Art. 166. Para todos os efeitos desse capítulo, as lotações serão

calculadas de acordo com o coeficiente da tabela abaixo:

Natureza do local

Pessoas / m²

1 - Auditórios, salas de concerto, salões de baile, conferências etc. (sem assentos fixos).

1,00

2 - Habitação coletiva. 0,06 3 - Exposições, museus, restaurantes, locais de trabalho.

0,25

4 - Escritórios em geral. 0,12 5 - Templos religiosos. 0,50 6 - Ginásio, salões de boliche, patinação, etc. 0,20 7 - Grandes Indústrias. 0,06 8 - Praça de Esportes. 1,00

Parágrafo único. Quando se tratar de locais de assentos fixos, a

localização será o total de assentos cabíveis, acrescido de 10%. Art. 167. As larguras das passagens longitudinais e transversais, dentro

das salas de espetáculos, serão proporcionais ao número provável de pessoas que por elas transitam no sentido de escoamento, considerada a lotação máxima:

linha de piso de 0,30 m;e) Sempre que a largura da escada ultrapas-se a 2,50 m será obrigatória a subdivisão por corri-mãos intermediários, de tal forma que as subdivisões não ultrapassem a largura de 1,50 m;f) Sempre que não haja mudança de direção nas escadas, os corrimãos devem ser contínuos;g) É obrigatória a colocação de corrimões contínuos junto às paredes da caixa da escada;h) Cálculo dos degraus será feito de modo que o dobro da altura mais a largura do piso em cm, não seja inferior a 62 e nem superior a 64, respeitan-do a altura máxima de 17 cm e a largura mínima de 20 cm;i) O lance final das escadas será orientado na direção da saída;j) Quando a sala de reunião ou espetáculos estiver colocada em pavimento superior, haverá pelo menos duas escadas ou rampas convenientemente localizadas, dirigidas para saídas autônomas.

Art. 169. As escadas poderão ser substituidas por meio de rampas, sendo de 12% a sua inclinação má-xima.

Art. 170. A largura dos corredores será proporcional ao número de pessoas que por elas transitam no sen-tido do escoamento, considerada a lotação máxima:

a) a largura mínima dos corredores será de 1,50 m sempre que utilizados por um número de pessoas igual ou inferior a 150;b) ultrapassando esse número, aumentarão de largura na razão de 8 mm por pessoa excedente;c) quando várias portas de um salão de es-petáculo abrirem para o corredor será descontado do cálculo de acréscimo de largura desse corredor a sua capacidade de acumulação, na razão de 4 pessoas/m²; para efeito deste desconto, só será computada a área do corredor contida entre as portas do salão de espetáculos, a mais próxima e a mais distante da

saída;d) quando o corredor der escoamento pelas duas extremidades, o acréscimo de largura será to-mado pela metade do que estabelece a letra "b";e) as portas de saída dos corredores não po-derão ter largura inferior a destes.

Art. 171. As portas das salas de espetáculos ou de reunião terão, obrigatoriamente, em sua totalidade, a largura correspondente a 1 cm por pessoa prevista na lotação do local, observado o mínimo de 2,00 m para cada porta;1. As folhas dessas portas deverão abrir para fora no sentido de escoamento das salas, sem obstrução dos corredores de escoamento;2. As portas de saída poderão ser dotadas de vedação completa mediante cortina de ferro des-de que:a) não impeçam a abertura total das folhas das portas de saída;b) permaneçam abertas durante a realização dos espetáculos.

Art. 172. As casas ou locais de reunião deverão ser dotadas de instalações e equipamentos adequados contra incêndio de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor.

Art. 173. Deverá ser prevista a instalação de um sistema de luz de emergência que, em caso de in-terrupção de corrente, evite, durante uma hora, que as salas de espetáculos ou de reunião, corredores, saídas e salas de espera fiquem às escuras.

Art. 174. Os projetos além dos elementos de cons-trução própriamente ditos, apresentarão, em duas vias, desenhos e memoriais explicativos da distri-buição das localidades e das instalações elétricas ou mecânicas para a ventilação, ar condicionado, proje-ção e elevadores, com os diversos circuitos elétricos projetados.

Art. 175. No pavimento térreo é obrigatório um re-cuo de 4,00 m, na construção, podendo essa área ser ocupada até 15% por estrutura, portaria ou diretoria.

Seção XIITemplos religiosos

Art. 176. Na construção de edifícios destinados a templos religiosos serão respeitadas as peculiarida-des arquitetônicas de cada culto, desde que fiquem asseguradas todas as medidas de projeção, seguran-ça e conforto do público contidas neste Código.

Seção XIIICircos, parques de diversões e locais de diversões de caráter transitório

Art. 177. Os circos de pano, parques de diversões e locais de diversões de caráter transitório poderão ser instalados no Município, desde que obedeçam às exigências seguintes:

I- Sejam instalados em terrenos que não constituam logradouros públicos, ainda que os atinja parcial-mente;II- Estejam isolados, por espaço mínimo de 5,00 m de qualquer edificação; III- Não perturbem o sossego dos moradores;IV- Não existam residências num raio de 50 m;V- Havendo residências dentro de um raio de 50 m a Prefeitura poderá autorizar a instalação, uma vez que os moradores das residências inscritas pelo cír-culo de raio referido, declare por escrito, concordan-do com a instalação e funcionamento.

Art. 178. Autorizada a localização, e feita a monta-gem, seu funcionamento ficará dependendo da vis-toria para verificação da segurança das instalações.

Seção XIVFábricas e oficinas

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Art. 179. Os edifícios destinados a fabricas ou ofi-cinas, de dois ou mais pavimentos, deverão ter, obrigatoriamente, estrutura de concreto armado ou metálica.

Art. 180. Os edifícios destinados a fabricas e ofi-cinas, quando construídos junto às divisas do lote, deverão ter as paredes confinantes do tipo corta-fo-go, elevada a 1,00 m, no mínimo, acima da calha ou rufo.

Art. 181. Deverão ser de material incombustível a estrutura do edifício, as paredes externas e as esca-das.

Art. 182. Nas fábricas ou oficinas que produzam ou utilizem matéria prima ou substância de fácil com-bustão, as fornalhas ligadas às estufas ou chaminés, deverão ser localizadas externamente à edificação ou, quando internas, em compartimentos próprios e exclusivos.

Art. 183. Deverá ser de 3,00 m o pé-direito dos com-partimentos situados:a) em pavimentos situados superior ao tér-reo ou em sub-solo;b) no pavimento térreo quando destinados à administração e quando não constituam local de trabalho.

Art. 184. Os pisos dos compartimentos que assentem diretamente sobre a terra deverão ser constituidos, obrigatoriamente, de base de concreto de espessura mínima de 5,00 cm, e ter revestimento adequado à natureza do trabalho.

Parágrafo único. Excetuam-se:

a) fundições;b) serrarias e outras indústrias cujas ativida-des devam ser exercidas sobre os pisos não revesti-dos.

Art. 185. Nos compartimentos destinados a ambula-tórios, refeitórios e similares, o piso e as paredes até a altura mínima de 2,00 m, deverão ser revestidos de material liso, impermeável e resistente a lavagens frequentes.

Art. 186. As fábricas e oficinas com mais de um pa-vimento deverão dispor, pelo menos, de uma escada ou rampa com largura mínima proporcionada na ra-zão de 1 cm por pessoa prevista na lotação do local de trabalho a que servirem, observando o mínimo absoluto de 1,20 m, e atendidas mais as seguintes condições:

a) altura máxima dos degraus será de 17 cm e a largura mínima de 28 cm, não sendo computada a projeção dos rebordos;b) sempre que a altura a ser vencida exceder a 3,30 m será obrigatória a intercalação de patamar, o qual terá, no mínimo, 1,20 m de comprimento;c) nos trechos em leque, o raio de curvatura mínimo de bordo interior, deverá ser de 1,00 metro e a largura mínima dos degraus na linha de piso de 0,28 m;d) sempre que a largura da escada ultrapas-se 2,50 m será obrigatória a sua divisão por corri-mãos intermediários, de tal forma que as subdivisões resultantes não ultrapassem a largura de 1,50 m;e) sempre que não haja mudança de direção nas escadas o corrimão ou corrimãos intermediários deverão ser contínuos;f) será de 40 m em cada pavimento a dis-tância máxima entre a escada ou rampa e o ponto mais distante do local de trabalho por ela servido.

Art. 187. Os compartimentos que constituírem local de trabalho deverão dispor de aberturas de ilumina-ção, perfazendo área total não inferior a 1/5 da área do piso.

§ 1º A área iluminante será formada pelas janelas, inclusive as localizadas nas aberturas, tais como lan-

ternins "sheds";

§ 2º Poderá, também, ser computada no cálculo a área das clarabóias, até o máximo de 20% da área iluminante exigida;

§ 3º As aberturas de iluminação voltadas para N ou W, quando expostas diretamente à luz solar, e, bem assim, as clarabóias, deverão ser protegidas adequa-damente contra a ofuscação.

Art. 188. A área total das aberturas de ventilação

serão, no mínimo, 2/3 da área iluminante exigida.

Art. 189. Quando a atividade a ser exercida no lo-cal de trabalho for incompatível com a ventilação ou iluminação natural, estas poderão ser obtidas por meios artificiais.

Art. 190. Os compartimentos sanitários em cada pavimento deverão ser devidamente separados para uso de um e de outro sexo. O número de aparelhos exigidos será determinado conforme a tabela seguin-te:

Art. 191. Os compartimentos sanitários não poderão ter comunicação direta com o local de trabalho.

Art. 192. Quando o acesso aos compartimentos sa-nitários depender de passagem ao ar livre, essa pas-sagem deverá ser coberta e ter a largura mínima de 1,20 m.

Art. 193. As fábricas e oficinas deverão dispor de compartimentos de vestiários dotados de armários devidamente separados para uso de um e de outro sexo, e com área útil não inferior a 0,35 m² por ope-rário previsto na lotação.

Art. 194. Os compartimentos destinados a refeitório e os destinados a ambulatórios deverão ter pisos e as paredes até a altura de 2,00 m, revestidos de material liso, impermeável e resistente a frequentes lavagens.

Art. 195. Os compartimentos destinados a depósitos ou manipulação de materiais inflamáveis, deverão ter forros construídos de material incombustível e todos os vãos de comunicação interna, inclusive os de acesso às escadas, vedadas por portas tipo corta fogo.

Parágrafo único. Quando situado em pavimento imediatamente abaixo do telhado, o forro incombus-tível poderá ser dispensado, passando a ser exigida a construção de paredes tipo contra fogo, elevadas 1,00 metro, no mínimo, acima da calha ou rufo.

Art. 196. As instalações industriais, cujo funciona-mento produza ruidos ou vibrações danosas à saúde ou ao bem estar da vizinhança deverão obedecer às exigências constantes no zoneamento do Plano Dire-tor, e deverão ser dotadas de dispositivos destinados a suprir esses inconvenientes.

Art. 197. As chaminés de estabelecimentos indus-triais deverão se elevar, no mínimo, 5,00 m acima da edificação mais alta, situada até a distância de 50,00 m.

Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, con-sidera-se a altura da edificação a quota do forro do último pavimento.

Art. 198. As chaminés deverão ser dotadas de câma-

ras de lavagens dos gases de combustão e de deten-tores de fagulhas.

Art. 199. As fábricas e oficinas deverão ser dotadas de instalação e equipamentos adequados contra in-cêndio, de acordo com as normas legais e regula-mentares em vigor.

Seção XVFábricas de produtos alimentícios

Art. 200. As fábricas de produtos alimentícios e congêneres, e as usinas de beneficiamento de leite deverão satisfazer ao disposto no art. 154.

Art. 201. Os estabelecimentos industriais de prepa-ração de carne e seus derivados deverão satisfazer ao disposto no art. 155.

Art. 202. Os compartimentos destinados a laborató-rios anexos a fábricas de produtos alimentícios de-verão apresentar, em planta, dimensões capazes de conter um círculo com 2,00 m de raio e não poderão ter comunicação direta com a via pública.

Art. 203. Os edifícios destinados à usina de bene-ficiamento de leite serão isolados ou recuados, no mínimo, 6,00 m das divisas do lote, salvo das que confinarem com a via pública, onde será observado o recuo da frente estabelecida em lei.

Art. 204. As usinas de beneficiamento de leite de-verão dispor de compartimentos em número neces-sário ao funcionamento, independente das seguintes atividades: recebimento do leite; laboratórios; be-neficiamento; expedição; lavagem e esterilização dos vasilhames; câmaras frigoríficas; depósito de vasilhames, além de vestiários e compartimentos sanitários.

Parágrafo Único. Os compartimentos sanitários e vestiários deverão ser localizados fora do corpo da edificação em que estiverem instaladas as usinas, observado o disposto no art. 191.

Art. 205. As dependências destinadas à moradia de-verão ficar isoladas dos compartimentos destinados ao preparo dos produtos alimentícios.

Seção XVIGaragens coletivas e Estacionamentos

Art. 206. As garagens coletivas deverão obedecer ao disposto no art. 89, e ter:a) as paredes e escadas e, bem assim, todos os elementos da construção que constituem a estru-tura do edifício, de material incombustível;b) deverão ser dotadas de ventilação força-da, quando não disponham de ventilação natural.

Art. 207. A concordância do nível da soleira com o do passeio nas entradas de veículos deverá ser feita em sua totalidade dentro do lote.

Art. 208. O acesso às garagens, quando com capa-cidade superior a 50 carros, deverá ser obtido por meio de dois ou mais vãos de largura mínima de 3,00 m cada um, admitindo-se um único com largura mínima de 6,00 m.

Art. 209. As rampas para tráfego de veículos terão a largura mínima de 3,00 m e a declividade máxima de 20%.

Art. 210. Deverão ser dotadas de instalações e equi-pamentos adequados contra incêndio.

Seção XVIIPostos de serviço e de abastecimento de veículos

Art. 211. Os postos de serviço e de abastecimento de veículos somente poderão funcionar em edifícios de seu uso exclusivo.

Art. 212. Será permitido a construção e o funciona-mento de posto de serviço e de abastecimento com restaurante, conveniência, farmácia e hotel em área do posto de combustível, desde que respeite a dis-tância minima de 10 (dez) metros da zona de abas-tacecimento.

Art. 213. A área de uso do posto, não edificada, de-verá ser pavimentada em concreto, asfalto, parale-lepípedo ou material equivalente, e drenada de ma-neira a impedir o escoamento das águas de lavagens para a via pública.

Art. 214. Os pisos cobertos e descobertos terão as declividades suficientes para o escoamento das águas e não excedentes a 3%.

Art. 215. Os aparelhos abastecedores ou qualquer outra instalação de serviço ficarão distantes, no mí-nimo, 4,50 m do alinhamento da rua, sem prejuízo dos recuos legais.

Art. 216. Os postos que mantiverem serviços de lavagem e lubrificação de veículos deverão ter ves-tiários, dotado de chuveiro para uso dos seus em-pregados.

Art. 217. Será obrigatória a existência de dois com-partimentos sanitários, sendo um para uso dos em-pregados e o outro para o público em geral.

Parágrafo único. Os postos marginais às estradas de rodagem deverão dispor de compartimento sanitário para uso do público e separadamente para cada sexo.

Art. 218. A lavagem, limpeza e lubrificação dos ve-ículos deverá ser feita em compartimento fechado, de maneira a evitar a dispersão de poeira, água ou substância oleosa.

Art. 219. Os compartimentos destinados à lavagem e lubrificação deverão obedecer os requisitos seguin-tes:

a) pé direito mínimo será de 4,50 m;b) as paredes serão revestidas até a altura mínima de 2,50 m de material impermeável, liso e resistente a frequentes lavagens;

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nas aberturas, tais como lanternins "sheds"; § 2º Poderá, também, ser computada no cálculo a área das clarabóias, até

o máximo de 20% da área iluminante exigida; § 3º As aberturas de iluminação voltadas para N ou W, quando expostas

diretamente à luz solar, e, bem assim, as clarabóias, deverão ser protegidas adequadamente contra a ofuscação.

Art. 188. A área total das aberturas de ventilação serão, no mínimo, 2/3 da área iluminante exigida.

Art. 189. Quando a atividade a ser exercida no local de trabalho for

incompatível com a ventilação ou iluminação natural, estas poderão ser obtidas por meios artificiais.

Art. 190. Os compartimentos sanitários em cada pavimento deverão ser

devidamente separados para uso de um e de outro sexo. O número de aparelhos exigidos será determinado conforme a tabela seguinte:

Lotação da Fábrica ou Oficina

Número de operários Bacia sanitárias e

lavatórios Unidade de aparelhos

Mictórios Homens

1 – 5 01 03 11 – 24 02 06 25 – 49 03 09 50 – 100 05 15

Mais de 100 Mais 01 para cada 30 Mais 01 para cada 10 Mulheres

1 – 5 01 --- 6 – 14 02 ---

15 – 30 03 --- 31 – 50 04 --- 51 – 80 05 ---

Mais de 80 Mais 01 para cada 20 --- Art. 191. Os compartimentos sanitários não poderão ter comunicação

direta com o local de trabalho. Art. 192. Quando o acesso aos compartimentos sanitários depender de

passagem ao ar livre, essa passagem deverá ser coberta e ter a largura mínima de 1,20 m.

12 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201912 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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c) as paredes externas não possuirão aber-turas livres para o exterior;d) deverão ser localizados de maneira que distem os mínimos de 6,00 m dos alinhamentos das ruas e 3,00 m das demais divisas.

Art. 220. Os depósitos de combustível obedecerão às normas deste código e demais normas vigentes em âmbito nacional.

Art. 221. Não será permitida em hipótese alguma, o estacionamento de veículos no espaço reservado para passeio público.

Art. 222. O projeto de postos com lavagem e lubrifi-cação de automóveis deverão possuir:

I- Caixas separadoras de água e óleo e/ou graxa, cai-xa de retenção de areia, de óleo e graxa pelas quais deverão passar as águas servidas antes de serem lan-çadas à rede pública, conforme diretrizes e padrões de qualidade estabelecidos pelo órgão responsável;

II- Os pisos das áreas de abastecimento e descar-ga, os boxes de lavagem e lubrificação e troca de óleos deverão ter sistema de drenagem pluvial e/ou de águas servidas para escoamento das águas oleo-sas, as quais deverão passar por caixas separadoras de água e óleo, antes da entrada na rede pública de águas pluviais;

III- Para a lubrificação e troca de óleo os estabe-lecimentos ficam obrigados a manter tanques para armazenamento de óleo usado, que deverá ter seu destino com o resíduo comprovado através de do-cumentos hábeis.

Seção XVIIIOficinas para reparação de automóveis

Art. 223. As oficinas para reparação de automóveis poderão ter área coberta ou não, desde que suficien-te para acomodar os veículos do imóvel da oficina, sendo que em hipótese alguma poderão ser repara-dos na via pública.

§ 1º A área mínima dessas oficinas será fixada na base de 10 m² para cada operário, respeitado o mí-nimo de 60 m².

§ 2º As portas de acesso para veículos terão a largura mínima de 3,00 metros.

§ 3º Quando o estabelecimento dispuser de uma única porta de acesso, essa terá a largura mínima de 4,00 metros.

Seção XIXDepósitos e armazéns em geral

Art. 224. Os depósitos e armazéns de destinos não especificados nos capítulos seguintes serão assimi-lados aos estabelecimentos comerciais ou industriais semelhantes.

Parágrafo único. Os depósitos de inflamáveis não líquidos serão assimilados aos tratados no art. 234.

Art. 225. Constituem depósitos de inflamáveis todo edifício, construção, local ou compartimento desti-nado a armazenar, permanentemente, líquidos infla-máveis.

Art. 226. Os depósitos para armazenamento de ma-teriais tais como: ferro velho, madeira para constru-ção, ferragens para a estrutura de concreto armado, cal, telhas, manilhas e outros semelhantes ou assimi-lados, obedecerão a normas fixadas em regulamento.

Seção XXDepósitos de inflamáveis

Art. 227. Os entrepostos e depósitos destinados ao armazenamento de inflamáveis não poderão ser construidos, adaptados ou instalados, sem licença

específica e prévia da Prefeitura. O pedido deverá ser instruído com:

a) memorial descrito da instalação, men-cionando os inflamáveis, a natureza e a capacidade dos tanques ou recipientes, os dispositivos proteto-res contra incêndio, aparelhos de sinalização, assim como todo o aparelhamento ou maquinário a ser em-pregado na instalação;b) planta em três vias, na qual deverá cons-tar a edificação, a implantação do maquinário e a posição dos recipientes ou dos tanques.

Parágrafo único. No caso de depósito destinados a armazenamento em recipientes ou tanques de volu-me superior a 10.000 litros, os documentos que ins-truem o pedido deverão ser subscritos e a instalação ser executada sob a responsabilidade de professional habilitado.

Art. 228. São considerados líquidos inflamáveis, para os efeitos deste código, os que têm seus pontos de inflamabilidade abaixo de 135º C, e classificam--se nas seguintes categorias:

1ª categoria - os que têm ponto de inflamabilidade inferior ou igual a 4º C, tais como: gasolina, éter, nafta, benzol, colódio e acetona;

2ª categoria - os que têm ponto de inflamabilidade compreendido entre 4ºC, inclusive, tais como: ace-tato de amila e tuluol;

3ª categoria:a) os inflamáveis cujo ponto de inflamabili-dade esteja compreendido entre 25ºC a 66ºC;b) os inflamáveis cujo ponto de inflama-bilidade esteja compreendido entre 66ºC e 135ºC, sempre que estejam armazenados em quantidades superiores a 50.000 litros.

Parágrafo único. Entende-se por ponto de inflamabi-lidade o grau de temperatura em que o líquido emi-ta vapores em quantidade tal que possa se inflamar pelo contato de chama ou centelha.

Art. 229. Os entrepostos e depósitos de inflamáveis líquidos, quando a forma de acondicionamento e armazenamento, classificam-se nos seguintes tipos:

1º tipo - As construções apropriadas para armaze-namento em tambores, barricas, quintos, latas ou outros recipientes móveis;2º tipo - Os constituídos de tanques ou reservatórios elevados, ou semi-enterrados e obras complementa-res;3º tipo - Os constituídos de tanques ou reservatórios inteiramente subterrâneo e obras complementares.

Seção XXIDepósitos do 1º tipo

Art. 230. Os depósitos de 1º Tipo deverão satisfazer os seguintes requisitos:

a) serem divididos em seções contendo cada uma o máximo de 200.000 litros, instalados em pavilhão que obedeça aos requisitos do artigo.b) os recipientes serão resistentes; ficarão distantes 1,00 m, no mínimo, das paredes; a capa-cidade de cada recipiente não excederá 210 litros, a não ser para armazenar álcool, quando poderá atin-gir 600 litros.c) nesses depósitos não será admitida, mes-mo em caráter temporário, a utilização de qualquer aparelho, instalação ou dispositivo produtor de ca-lor, chama ou faísca.d) será obrigatória a instalação de aparelhos sinalizadores de incêndio, ligados com o comparti-mento do guarda.

Art. 231. Os pavilhões deverão ser térreo, e ter:a) material de cobertura e do respectivo vi-gamento incombustível;b) as vigas de sustentação do telhado apoia-

das de maneira a, em caso de quebra, não provocar a ruína das mesmas;c) as paredes impermeáveis ou impermea-bilizadas em toda a superfície interna;d) as paredes que dividem as seções entre si, do tipo corta-fogo, elevando-se, no mínimo, até 1,00 m acima da calha ou rufo; não poderá haver continuidade de beirais, vigas, terças, e outras peças construtivas;e) piso protegido por uma camada de, no mínimo, 5 cm de concreto; impermeabilizado, isen-to de fendas ou trincas e com declividade suficiente para escoamento dos líquidos com um dreno para recolhimento destes em local apropriado;f) portas de comunicação entre as seções de depósito ou de comunicação com outras depen-dências, do tipo corta-fogo, dotadas de dispositivos de fechamento automático e dispositivo de proteção, que evite entraves ao seu funcionamento;g) soleira das portas internas, material in-combustível com 15 cm de altura acima do piso;h) iluminação natural; a artificial, se hou-ver, deverá ser feita por lampâdas elétricas, nos ca-sos de armazenamento de inflamáveis líquidos de 1ª e 2ª categorias, as lâmpadas deverão ser protegidas por globos impermeáveis aos gases e providos de tela metálica protetora;i) as Instalações elétricas embutidas nas paredes e canalizadas nos telhados; nos casos de armazenamento de inflamáveis líquidos de 1ª e 2ª categorias, os acessórios elétricos, tais como cha-ves comutadores e motores, deverão ser blindados contra penetração de vapores ou colocados fora do pavilhão;j) ventilação natural: quando o líquido ar-mazenado for inflamável de 1ª categoria, que possa ocasionar produção de vapores, ter ventilação adi-cional, mediante abertura ao nível do piso em oposi-ção às portas e janelas;k) em cada SEÇÃO, aparelhos extintores de incêndio.

Art. 232. Os pavilhões deverão ficar afastados, no mínimo, 4,00 metros entre si, de qualquer outras edi-ficações de depósito e das divisas do terreno, ainda no caso do imóvel vizinho ser do mesmo proprie-tário.

Art. 233. A Prefeitura poderá determinar o armaze-namento em separado de inflamáveis que, por sua natureza, possam apresentar perigo quando armaze-nados em conjunto, bem como os requisitos e exi-gências adequados a esse fim.

Seção XXIIDepósitos do 2º tipo

Art. 234. Os depósitos do 2º Tipo serão constituidos de tanques semi-enterrados ou com base, no máxi-mo, a 0,50 m acima do solo e deverão satisfazer ao seguinte:

a) A capacidade de cada reservatório tan-que não poderá exceder a 6 milhões (6.000.000) de litros;b) Os tanques ou reservatórios metálicos serão soldados, quando rebitados, calafetados de maneira a tornar-se perfeitamente estanques, e serão protegidos contra a ação dos agentes atmosféricos por camadas de tintas apropriadas para esse fim;c) A resistência dos tanques ou reservató-rios deverá ser comprovada em prova de resistência à pressão, a ser realizada em presença de engenhei-ros da Prefeitura, especialmente designados;d) Os tanques metálicos estarão ligados eletricamente à terra. Nos de concreto armado, as armaduras serão ligadas eletricamente à terra;e) As fundações e os suportes dos tanques deverão ser inteiramente de material incombustível;f) Os tanques providos de sistema próprio especial de proteção e extinção de fogo deverão distar das divisas do terreno e uns dos outros, no mínimo, uma vez e meia a sua maior dimensão (di-âmetro, altura ou comprimento), ainda no caso do imóvel vizinho ser do mesmo proprietário. Com re-

lação à divisa confinante com as vias públicas será suficiente a distância correspondente a uma vez a referida maior dimensão; em qualquer caso será su-ficiente o afastamento de 35,00 m;g) Os tanques não providos de sistema pró-prio e especial de proteção e extinção de fogo deve-rão distar das divisas do terreno e uns dos outros, no mínimo, o dobro de sua maior dimensão (diâmetro, altura ou comprimento), ainda no caso do imóvel vizinho ser do mesmo proprietário. Com relação à divisa confinante com a via pública, será suficiente a distância correspondente a uma vez e meia a referida maior dimensão; em qualquer caso será suficiente o afastamento de 45,00 m;h) Quando destinados a armazenar inflamá-vel, em volume superior a 20.000 litros, os tanques e reservatórios deverão ser circundados por muro, mureta, escavação ou aterro, de modo a formar bacia com capacidade livre mínima correspondente a do próprio tanque ou reservatório;i) Os muros da bacia não deverão apresen-tar abertura ou solução de continuidade e deverão ser capazes de resistir à pressão dos líquidos eventu-almente extravasados;j) No interior da bacia é permitido a insta-lação de bombas para abastecimento dos tanques ou para esgotamento de águas pluviais;k) Os muros da bacia construidos de con-creto deverão, quando necessário, ter juntas de dila-tação, de metal resistente à corrosão;l) Os tanques deverão distar no mínimo 1,00 m, das paredes das bacias.

§ 1º Os tanques e reservatórios de líquidos, que pos-sam ocasionar emanação de vapores inflamáveis, deverão observar o seguinte:a) Serem providos de respiradouros equipa-dos com válvulas de pressão e de vácuo, que possam os líquidos ocasionar emanação de vapores inflamá-veis;b) A extremidade do cano de enchimento deverá ser feita de modo a impossibilitar derrama-mento de inflamáveis;c) O abastecimento do tanque será feito diretamente pelo cano de enchimento, por meio de uma mangueira, ligando-o ao tambor, caminhão tan-que vagão ou vasilhames utilizados no transporte de inflamáveis;d) Os registros deverão ajustar-se nos res-pectivos corpos e serem providos de esferas, com indicação de sua abertura e fechamento;e) Os encanamentos deverão sempre que possível ser assentos em linhas retas, e em toda ins-talação previstos os meios contra a expansão, con-tração e vibração;f) É proibido o emprego de vidro nos indi-cadores de nível.

§ 2º Serão admitidos tanques elevados propriamente ditos desde que satisfaçam ao seguinte:a) Só poderão armazenar inflamáveis de 3ª categoria;b) Devem ficar afastados, no mínimo, 4,00 m de qualquer fonte de calor, chama ou faísca;c) Devem ficar afastados da divisa do terre-no, mesmo no caso do terreno vizinho ser do mesmo proprietário, de uma distância não inferior à maior dimensão do tanque (diâmetro, altura ou compri-mento);d) O tanque ou conjunto de tanques, com capacidade superior a 4.000 litros, devem ser prote-gidos externamente por uma caixa com os requisitos seguintes:

I- Ter a espessura mínima de 10,00 cm, quando de concreto, ou 25,00 cm, quando alvenaria;II- As paredes laterais devem ultrapassar o topo do tanque de, no mínimo, 30,00 cm;III- As paredes da caixa devem distar, no mínimo, 10,00 cm, dos tanques; IV- Serem cheias de areia ou terra, aplicada até o topo da caixa.

Seção XXIIIDepósitos do 3º tipo

13Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 13Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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Art. 235. Os tanques ou reservatórios subterrâneos deverão obedecer o seguinte:a) Serem construídos de aço ou de ferro galvanizado fundido ou laminado, ou de outro mate-rial previamente aprovado pela Prefeitura;b) Serem construídos para resistirem, com segurança, à pressão a que forem submetidos;c) Deverão ser dotados de tubo respiratório, terminado em curva e com a abertura voltada para baixo, protegida por tela metálica, devendo esse tubo elevar-se 3,00 metros acima do solo e distar, no mínimo, 1,50 m de qualquer porta ou janela.

Art. 236. Quando o tanque ou reservatório se desti-nar ao armazenamento de inflamáveis da 1ª catego-ria, a capacidade máxima de cada será de 200.000 litros.

Art. 237. Deverá haver uma distância mínima igual à metade do perímetro da maior seção normal do tan-que, entre o costado deste e o imóvel vizinho, ainda que pertencentes ao mesmo proprietário.

Art. 238. Deverá haver distância mínima entre dois tanques igual ou maior a 1/20 da prevista no artigo anterior, com o mínimo de 1,00 m.

Art. 239. Os tanques subterrâneos devem ter seu topo no mínimo a 0.50 m abaixo do nível do solo.

Parágrafo único. No caso de tanque com capacidade superior a 5.000 litros, essa profundidade será con-tada a partir da cota baixa do terreno circunvizinho, dentro de um raio de 10,00 m.

Seção XXIVHabitações de Interesse Social

Art. 240. Considera-se habitação de interesse social, a habitação com o máximo de 60,00 m², integrando conjuntos habitacionais, construída por entidades públicas de administração direta ou indireta.

§ 1º É também considerada de interesse social a ha-bitação isolada, com o máximo de 60,00 m², cons-truída sob responsabilidade do proprietário, segundo projeto padrão elaborado pelo Poder Público Muni-cipal.

§ 2º Mediante atos específicos, poderão ser conside-rados de interesse social habitações construídas ou financiadas por outras entidades.

§ 3º O projeto e execução de habitações de interesse social, embora devam observar as disposições rela-tivas à aprovação gozarão, em caráter excepcional, das permissões especiais estabelecidas nesta seção.

§ 4º No projeto e construção da casa de interesse social serão admitidos os seguintes mínimos para compartimentos:

I- Pé direito de 2,50 m em todos os compartimentos;II- Área útil de 6,00 m² nos quartos, desde que um, pelo menos, tenha 8,00 m²;III- Área útil de 4,00 m² na cozinha;IV- Área útil de 2,00 m² no compartimento sanitário.

Art. 241. A barra impermeável nas paredes, com 1,50 m de altura, no mínimo, será obrigatória so-mente no compartimento sanitário. Na cozinha de-verá ser feito, pelo menos, rodapé de ladrinho ou de argamassa de cimento.

Art. 242. É obrigatória a ligação do prédio às redes públicas de água e esgoto e, na falta destas, a cons-trução de poço, com instalação de bomba e reserva-tório de 500 litros, no mínimo, com canalização para a cozinha e instalação sanitária. Também é obrigató-ria a instalação de fossa séptica, filtro e sumidouro, de acordo com as especificações das normas técnica vigentes.

Seção XXVLava rápido

Art. 243. Deverão possuir, no mínimo, um escritório e compartimento sanitário com pé direito mínimo de 2,70 m.

Art. 244. O local deve possuir fechamento em muro de alvenaria.

Art. 245. O local de lavagem dos veículos deve pos-suir piso em concreto, de maneira que não haja in-filtração da água.

Art. 246. Os recuos da construção são definidos pelo Plano Diretor.

Art. 247. Postos de serviços e abastecimento de veículos e lava-rápidos deverão instalar sistemas e equipamentos exclusivos para captação, tratamento e armazenamento da água, visando seu reuso em atividades que admitam o uso de água de qualidade não potável.

Art. 248. Os sistemas e equipamentos exclusivos para captação, tratamento, armazenamento e reu-so da água deverão ser projetados e executados de acordo com a legislação pertinente, observadas as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambien-te - CONAMA e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 249. Para fins de comprovação da adequação dos sistemas e dos equipamentos às normas técnicas oficiais, deverá ser apresentado:

I- laudo referente à instalação, com me-morial descritivo e fotos, devidamente subscrito por profissional técnico competente, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;

II- laudo de funcionamento que ateste a periodicidade de manutenção, válido pelo prazo de 1 (um) ano, devidamente subscrito por profissional técnico competente, com a respectiva ART.

Art. 250. Os estabelecimentos deverão dar destina-ção ambientalmente adequada aos resíduos resultan-tes do processo de tratamento da água utilizada na lavagem de veículos.

Seção XXVIBarracões de beneficiamento de legumes

Art. 251. Deverão possuir, no mínimo, um escritó-rio e compartimento sanitário feminino e masculino, com pé direito mínimo de 2,70 m.

Art. 252. Nas áreas destinadas a beneficiamento dos legumes o pé direito mínimo deve ser de 3,00 m e possuir piso em concreto, de maneira que não haja infiltração da água no subsolo.

Art. 253. Para obras novas, e na regularização de barracão de benificiamento de legumes deverão ser instalados sistemas e equipamentos exclusivos para captação, limpeza e despejo da água, dando prefe-rência para o reuso da água em suas atividades.

Art. 254. Os sistemas e equipamentos exclusivos para captação, limpeza e despejo da água deverão ser projetados e executados de acordo com a legis-lação pertinente, observadas as resoluções do Con-selho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, as normas da outorga de direito de uso do DAEE e in-terveção em áreas de preservação permanente (APP) licenciadas pela CETESB.

Art. 255. As caixas separadoras de água e resíduos sólidos, pelas quais deverão passar as águas antes do lançamento nos rios e/ou córregos, devem atender as diretrizes e padrões de qualidade estabelecidos

pelo DAEE.

TÍTULO IVEXECUÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Seção IMateriais de Construção

Art. 256. Os materiais a serem utilizados deverão ser definidos pelo Responsável Técnico pela obra, e estarem de acordo com as normas e especificações da ABNT referentes ao emprego de materiais de construção, bem como aos processos e técnicas de sua aplicação.

Art. 257. Em se tratando de materiais cuja aplicação não esteja ainda devidamente consagrada pelo uso, poderá a Prefeitura exigir análises ou ensaios com-probatórios de sua adequacidade. Tais exames de-verão ser efetuados pelo Instituto de Pesquisas Tec-nológicas de São Paulo, às expensas do interessado.

Art. 258. A Prefeitura poderá impedir o emprego de materiais de construção inadequados ou com defei-tos ou impurezas, que possam comprometer a estabi-lidade da construção e a segurança do público.

Art. 259. Entende-se por material incombustível: concreto simples ou armado; estruturas metálicas, alvenarias; materiais cerâmicos e de fibrocimento e outros cujo adequacidade seja comprovada.

Seção IITapumes e Andaimes

Art. 260. Será obrigatória a colocação de tapume, sempre que se executem obras de construção, refor-mas ou demolição, no alinhamento da via pública.

Parágrafo único. Excetuam-se da exigência, os mu-ros e gradis de altura inferior a 4,00 m.

Art. 261. Os tapumes deverão ter altura mínima de 2,10 m e poderão avançar até a metade da largura do passeio, observado o máximo de 3,00 m.

§ 1º Nos passeios com largura inferior a 2,00 m. o tapume poderá avançar até 1,00 m.§ 2º Serão tolerados avanços superiores aos permiti-dos neste artigo nos casos em que seja tecnicamente dispensável para a execução da obra, maior ocupa-ção do passeio. Esses casos especiais deverão ser devidamente justificados e comprovados pelo inte-ressado perante a repartição competente.

Art. 262. Logo após a execução da laje do piso do terceiro pavimento, deverá o tapume, quando situ-ado na zona central ou nas ruas de grande trânsito, ser recuado para o alinhamento da via pública e ser construída cobertura com pé direito mínimo de 2,50 m para proteção dos pedestres. Os pontaletes do ta-pume poderão permanecer nos locais primitivos e servir de apoio à cobertura.

Parágrafo único. O tapume poderá ser feito no ali-nhamento originário por ocasião do acabamento da fachada do pavimento térreo.

Art. 263. Durante a execução da estrutura do edi-fício e alvenarias será obrigatório a instalação de andaimes de proteção, do tipo bandeja salva-vidas, com espaçamento de 3 pavimentos, até o máximo de 10,00 m em todas as fachadas desprovidas de andai-mes fixos e externos, fechados conforme o art. 266. Os andaimes de proteção constarão de um estrado horizontal de 1,20 m de largura mínima, dotado de guarda-corpo até a altura de 1,00 m com declinação aproximada de 45º.

Art. 264. Concluída a estrutura do edifício poderão ser instalados andaimes mecânicos, mediante comu-nicação prévia à Prefeitura.

§ 1º Esses andaimes deverão ser dotados de guar-da-corpo em todos os lados livres, até a altura de 1,20 m.

§ 2º Nas fachadas situadas no alinhamento da via pública, a utilização de andaimes mecânicos depen-derá da colocação prévia de um andaime de prote-ção, à altura mínima de 2,50 m acima do passeio.

Art. 265. As fachadas construídas no alinhamento das vias públicas de grande trânsito, quando não dis-ponham de andaimes de proteção deverão ter andai-mes fechados em toda a sua altura mediante tabuado de vedação com separação máxima vertical de 10,00 cm entre tábuas ou tela apropriada.

Parágrafo único. O tabuado de vedação poderá apre-sentar em cada pavimento uma solução de continui-dade de 60,00 cm em toda a extensão da fachada, para fins de iluminação natural. Essa abertura será localizada junto ao tabuleiro de andaime correspon-dente ao piso do pavimento imediatamente superior.

Art. 266. As tábuas ou telas de vedação dos tapumes e andaimes fechados serão pregadas na face interna dos pontaletes.

Art. 267. Os andaimes fechados, assim como os an-daimes de proteção poderão avançar sobre o passeio até o prumo da guia, observado o máximo de 3,00 m.

Parágrafo único. Em caso algum poderão prejudi-car a iluminação pública, a visibilidade de placas de nomenclatura de ruas e de dísticos ou aparelhos de sinalização de trânsito, assim como o funciona-mento de equipamentos ou instalações de quaisquer serviços de utilidade pública.

Art. 268. Durante o período de construção, o cons-trutor é obrigado a regularizar o passeio em frente a obra, de forma a oferecer boas condições de trânsito ao pedestres.

Art. 269. Não será permitida a ocupação de qualquer parte da via pública com material de construção, além do alinhamento de tapume.

Parágrafo único. Os materiais descarregados fora do tapume deverão ser removidos para o interior da obra dentro de 24 horas, contadas da descarga dos mesmos.

Art. 270. Após o término das obras ou no caso de paralisação das mesmas, ou ainda, no máximo de um ano a partir do início da obra, os tapumes e andai-mes deverão ser retirados, desimpedindo o passeio, no prazo de 30 dias, salvo motivo de força maior, devidamente justificado, obedecido ainda o disposto no art. 262.

Seção IIIEscavações

Art. 271. É obrigatória a construção de tapume, no caso de escavações junto ao alinhamento da via pú-blica.

Art. 272. Nas escavações deverão ser dotadas me-didas de forma a evitar o deslocamento de solo nos limites do lote em construção.

Art. 273. O construtor é obrigado a tomar as medi-das indispensáveis, a fim de proteger contra recal-ques e danos aos edíficios vizinhos.

Art. 274. No caso de escavação de caráter perma-nente que modifique o perfil do terreno, o construtor é obrigado a proteger os prédios lindeiros e a via pública, mediante obras eficientes e permanentes contra o deslocamento de solo.

Seção IV

14 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201914 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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Águas pluviais

Art. 275. O escoamento de água pluviais para as sar-jetas será feito no trecho do passeio em canalização construída sob o mesmo.

Art. 276. A Água pluvial proveniente de pátios in-ternos ou áreas abertas junto ao alinhamento da via pública será captada por ralos grandes, colocados sob os portões de entrada.

Art. 277. Em casos especiais de inconveniência ou impossibilidade de conduzir as águas pluviais às sarjetas será admitida a ligação direta às galerias de águas pluviais.

§ 1º O interessado deverá requerer à Prefeitura a ne-cessária autorização.

§ 2º As despesas com a execução dessa ligação cor-rerão integralmente por conta do interessado.

Art. 278. Nas edificações construídas no alinha-mento, as águas pluviais provenientes de telhados e balcões deverão ser captadas por meio de calhas ou condutores, e levadas até a sarjeta conforme o artigo anterior.Parágrafo único. Os condutores nas fachadas lindei-ras à via pública serão embutidas até a altura mínima de 2,50 m acima do nível do passeio.

Art. 279. Não será permitida a ligação de condutores de águas pluviais à rede de esgotos, nem a ligação de canalização de esgotos às sarjetas ou galerias de águas pluviais.

Seção VInstalações prediais

Art. 280. As edificações situadas em local servidos de águas e esgotos deverão ser dotadas de instala-ções hidráulicas prediais, executadas de acordo com os regulamentos da SABESP, a fim de permitir a li-gação das mesmas às redes gerais desses serviços.

Art. 281. As edificações situadas em locais não pro-vidos de rede de Esgotos deverão, obrigatoriamente, dispor de fossa séptica (indicada em planta no proje-to) conjugada a filtro e sumidouro.

Art. 282. As instalações prediais de luz, força, te-lefone e gás deverão obedecer aos regulamentos e especificações das empresas concessionárias.

TÍTULO VCONDIÇÕES GERAIS PARA O PROJETO

Seção IDa necessidade da licença e condições de obtenção

Art. 283. Não poderão ser executadas quaisquer construções, reconstruções ou reformas de prédios sem que obedeçam total e rigorosamente as exigên-cias das posturas municipais determinadas por este Código.

Art. 284. Para a construção, reconstrução ou reforma de prédios em geral deverá o interessado submeter o projeto ao exame prévio do órgão municipal com-petente, dando entrada dos papéis no protocolo da Prefeitura.

Art. 285. Nenhuma construção poderá ser feita no alinhamento dos lotes voltados para a via pública, qualquer que seja a zona, sem que primeiramente o interessado requeira e possua o "alvará de alinha-mento e de nivelamento", expedido pela Prefeitura.

Art. 286. Qualquer edificação só poderá ser iniciada se o interessado possuir o "alvará de construção". Concluída a edificação, a mudança total ou parcial dos destinos dependerá de "alvará de licença", me-diante requerimento ao qual acompanhará a plan-

ta aprovada para ser novamente visada pela seção competente. A Seção de Engenharia Municipal veri-ficará, antes da concessão do alvará, a conveniência dos novos destinos propostos.

Parágrafo único. A edificação que tiver de ser feita, recuada ou nos limites das vias públicas, é necessá-rio que o interessado possua "alvará de alinhamento e nivelamento". Este alvará poderá ser requerido e concedido conjuntamente com o "alvará de constru-ção".

Art. 287. Para construções sem caráter de edificação no limite das vias públicas, basta que o interessado, em requerimento à Seção de Engenharia Municipal aponte, precisamente, a obra que deseja executar e o lugar, pela rua e número. Obtido o despacho fa-vorável e pagos os emolumentos devidos, ser-lhe-à expedido o alvará de alinhamento e nivelamento.

Art. 288. Nas edificações existentes que estiverem em desacordo com o presente Código serão permi-tidas obras de acréscimo, reconstrução parciais e reformas na condições seguintes:

a) Obras de acréscimos - se as obras acres-cidas não derem lugar a formação de novas dispo-sições em desobediência às normas deste Código e não vierem contribuir a duração natural das partes antigas em desacordo com elas;b) Reconstruções parciais - se não vierem contribuir para aumentar a duração natural do edifí-cio em conjunto;c) Reformas - se apresentarem melhoria efetiva das condições de higiene, segurança ou co-modidade e não vierem contribuir para aumentar a duração natural do edifício em conjunto.

Art. 289. Antes de ser expedido qualquer "alvará de construção" a Seção de Engenharia Municipal, por meio de seu setor competente, fará vistoria para ve-rificar as condições do local em que irão ser feitas as obras.

Art. 290. Os "alvarás de alinhamento e de constru-ção", somente poderão abranger construções em mais de um lote quando elas forem do mesmo pro-priétario, e ficarem na mesma quadra e contíguos pelos lados ou pelos fundos.

Seção IIDos alinhamentos e nivelamentos para construções

Art. 291. A Prefeitura expedirá "alvará de alinha-mento e nivelamento" somente para as construções que forem feitas nas vias públicas do município.

Parágrafo único. Não dependem de "alvará de ali-nhamento e nivelamento", a reconstrução de muros e gradis desabados e cujas respectivas fundações estejam em alinhamento não sujeitos a notificações.

Art. 292. Salvo o caso do art. 265, nenhuma edifica-ção pode ser feita no limite das vias públicas, sem que primeiro o interessado possua "alvará de cons-trução", expedido pela Prefeitura, nos termos do art. 264.

Art. 293. Os "alvarás de alinhamento, nivelamento e alvará de construção", somente serão fornecidos aos profissionais técnicos responsáveis pela obra.

Art. 294. Os "alvarás de alinhamento e de nivela-mento", que deverão estar sempre no local das res-pectivas obras, vigoram somente pelo prazo de 6 meses. Se, passado este prazo, não forem utilizados, deverão ser revalidados mediante requerimento, sujeitando-se o interessado aos novos alinhamen-tos e nivelamentos que, por ventura, vigorarem por ocasião do pedido de revalidação, sem ônus para a Municipalidade.

Art. 295. Quando qualquer edificação no alinhamen-

to ou recuado das vias públicas estiver a altura de 1,00 m acima do nível do eixo da rua, o construtor é obrigado a avisar, por escrito, ao órgão municipal competente, que irá verificar o alinhamento no prazo de 6 (seis) dias.

Parágrafo único. Sempre que uma construção for dotada de estrutura de concreto armado, ou estrutura metálica ou similar, o pedido de "visto" de alinha-mento deverá ser feito logo após o momento em que essa estrutura atinja o nível médio do passeio.

Art. 296. Os muros de arrimo que se fizerem no limi-te das vias públicas, dependem, além do "alvará de alinhamento e nivelamento", do "de construção"; os muros de arrimo feitos no interior do lote dependem somente do "alvará de construção"; o órgão compe-tente faz exigir para a expedição da licença, a apre-sentação, por parte do interessado, dos cálculos de resistência e estabilidade.

Seção IIIDos projetos para as construções

Art. 297. Para obter-se o "alvará de construção", deverá o proprietário em requerimento, submeter o projeto completo da obra à aprovação da Prefeitura, em 5 vias, indicando, exatamente, pela rua e número o local em que será executada a obra, e o terreno se encontrar cadastrado no rol imobiliário da Munici-palidade.

Art. 298. Não dependerá do "alvará de construção":

a) as dependências não destinadas à habita-ção humana, desde que não sejam para uso comer-cial e horticultura e outros similares. Dependem, entretanto, de "alvará" os "cobertos" de mais de 20 m², as cocheiras, estábulos, garagens e sanitários ex-ternos;b) os serviços de limpeza, pintura, conser-tos e pequenos reparos no interior ou exterior dos edifícios recuados ou não do alinhamento das vias públicas, desde que não sejam alteradas ou modi-ficadas partes essenciais e não utilizem andaimes e tapumes;c) a construção provisória de pequenas de-pendências para a guarda e depósito de materiais em obras já licenciadas e cuja demolição deverá ser feita logo após a conclusão das obras do edifício.

Art. 299. O projeto a que se refere o art. 275, deverá constar dos seguintes itens:

a) Planta de cada um dos pavimentos que comportam o edifício (embasamento, rés do chão, loja, mezanimo, sobre-loja e átrio, e suas respectivas dependências, edículas, garagens, bacia sanitárias externas e outros). Nestas plantas serão indicados os destinos de cada compartimento, bem como suas dimensões;b) Planta do sub-solo ou porão, se o edifício comportar mais este piso;c) Elevação da fachada principal ou facha-das voltadas para as vias públicas;d) Planta de locação com as indicações de:

I- Posição do edifício a construir em relação às li-nhas divisórias do terreno;

II- Orientação, colocada junto ou próxima às plan-tas;

III- Localização dos prédios vizinhos, construídos sobre o perímetro do lote;

IV- Perfil longitudinal e perfil transversal do terre-no, no seu ponto médio, sempre que este não for em nível existente, tomando como R.N. o nível do eixo da via pública.

e) Cortes transversal e longitudinal do edi-fício a construir e das dependências;

f) Elevação frontal do gradil ou muro de fecho;g) Planta de situação em relação às esquinas mais próximas com a respectiva distância cotada, quando a via pública não for inteiramente edificada.h) Memorial descritivo dos materias, em-pregos e do destino da obra. Sempre que o órgão municipal competente julgar conveniente, exigirá a apresentação dos diversos elementos construtivos, além dos desenhos, dos respectivos detalhes, em cinco vias, sendo duas devolvidas ao interessado devidamente visada pelo chefe da SEÇÃO Compe-tente.

Parágrafo único. O órgão competente possui o di-reito de indagar e constatar os destinos das obras em seu conjunto e seus elementos competentes, e recusando aqueles que forem julgados inadequados ou inconvenientes sob os pontos definidos por este Código.

Art. 300. As escalas mínimas de desenhos serão as seguintes:

a) 1:100 para as plantas do edifício;b) 1:100 para os cortes, fachadas e gradíl;c) 1:200 para planta de locação e perfis do terreno;d) 1:500 para planta de situação;e) 1:25 para os detalhes de resistência e de estabilidade.

Parágrafo único. O órgão municipal competente po-derá exigir desenhos em escalas menores ou menos reduzidas, de acordo com a importância do projeto.

Art. 301. A escala empregada não dispensa, em hi-pótese alguma, o uso de cotas para indicar as dimen-sões dos diversos compartimentos, pé direitos e po-sição das linhas limítrofes dos terrenos. A diferença entre as cotas e a escala do desenho não poderá ser superior a 10,00 cm.

Parágrafo único. Nos projetos de reforma, acréscimo ou de reconstrução, serão apresentados os desenhos, com a seguinte coloração:

a) Tinta preta, as partes a permanecer;b) Tinta vermelha, as partes a construir ou novas;c) Tinta Azul, os elementos construtivos em ferro e aço;d) Tinta amarela, as partes a demolir;e) Tinta sépia, as partes em madeira;f) Tinta verde, as partes de vegetação.

Art. 302. Todas as cópias, tanto do projeto como do memorial descritivo, deverão ter as seguintes assina-turas autografadas:

a) do proprietário ou possuidor da edifica-ção ou do seu representante legal, devidamente com-provado;b) do arquiteto ou do engenheiro autor do projeto;c) do arquiteto ou do engenheiro responsá-vel pela construção;d) do construtor;e) quando houver grandes estruturas de concreto armado, metálica ou de madeira, do res-ponsável pelo cálculo e projeto dessas partes;f) deverá ainda constar local e data das as-sinaturas.

§ 1º Todas as firmas de uma das vias do projeto e do memorial descritivo deverão ser reconhecidas.

§ 2º O arquiteto, o engenheiro e o construtor, só po-derão firmar documento como responsável pela obra somente se possuírem cadastro ativo no seu respec-tivo conselho de classe.

§ 3º A responsabilidade do arquiteto, do engenheiro

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ou do construtor perante a Prefeitura, tem início na data da assinatura nas plantas submetidas à aprova-ção.

Art. 303. No decorrer das obras o responsável pode-rá isentar-se da responsabilidade assumida por oca-sião da aprovação das plantas para o futuro, deverá em comunicação ao órgão municipal competente declarar essa pretenção, a qual só será aceita após vistoria procedida pela seção competente, e se não for verificada nenhuma infração por menor que seja.

§ 1º O engenheiro encarregado dessa vistoria, ve-rificando poder atender ao pedido de renúncia de responsabilidade, deixará na obra intimação ao pro-prietário para, dentro de três dias, apresentar novo responsável, que deverá obedecer as posturas deste Código e apor sua assinatura na comunicação dirigi-da pelo proprietário ao órgão municipal competente, sob pena de multa e embargo das obras.

§ 2º A comunicação de isenção de responsabilida-de poderá ser feita em conjunto com a assunção do novo responsável, levando, portanto, a comunicação à assinatura de ambos e do proprietário.

§ 3º Todas as comunicações referentes à construção, de que tratar este Código, deverão ser encaminhadas por meio de protocolo, mediante pagamento de taxa correspondente.

Seção IVDa aprovação, alvará de construção e destino dos projetos

Art. 304. Não estando os projetos completos ou apresentando pequenas inexatidões ou enganos, o responsável técnico será convocado para esclareci-mentos.

Parágrafo único. Findo o prazo de 15 (quinze) dias úteis, e não tendo sido atendido o chamado e satis-feitas as exigências legais, o requerimento será in-deferido.

§ 1º Será permitido ao responsável técnico, exclu-sivamente, que retire as plantas para correção, de-vendo devolvê-las dentro do prazo estipulado pelo setor competente. No caso de não serem devolvidas as plantas dentro do prazo estipulado, o responsável técnico deverá se justificar em tempo, caso contrá-rio, o processo será automaticamente indeferido.§ 2º Ao serem feitas as retificações, não serão permi-tidas emendas ou rasuras.

§ 3º Quanto à retificação de peças gráficas, o inte-ressado deverá colar, sem prejudicar a legibilidade do restante, em cada uma das vias do projeto as cor-reções devidamente autenticadas pelo proprietário e responsável técnico. Não serão aceitos desenhos retificados em papel que não comporte, por suas di-mensões reduzidas, a necessária autenticação e nem correções sobre os desenhos por meio de tinta ou lápis.

Art. 305. Sendo comprovada pela seção competen-te que os projetos estão de acordo com as posturas municipais e com o presente código, será expedida guia para que o interessado pague os emolumentos devidos, assim defenidos pela legislação vigente.

Art. 306. O prazo máximo para a aprovação de um projeto é de 30 dias úteis, a contar da data de entrada do requerimento no protocolo da Prefeitura, ou da última chamada para esclarecimentos.

§ 1º Findo esse prazo, e não tendo o interessado obtido solução para o seu requerimento, poderá dar início às obras, mediante comunicação prévia ao órgão municipal competente, com obediência aos preceitos deste código e, sujeitando-se a demolir totalmente tudo o que for em desacordo e estando ainda sujeito a multa.

§ 2º Aprovado o projeto, o interessado terá o prazo de 8 (oito) dias úteis para efetuar o pagamento das taxas de aprovação do projeto, pois do contrário será automaticamente cancelada a aprovação do projeto, tornando-o sem efeito.

Art. 307. Exibido ao funcionário competente o reci-bo de pagamento dos impostos e taxas, o órgão mu-nicipal competente expedirá os "alvarás".

Art. 308. Da decisão do órgão Municipal competen-te, quando a parte interessada se julgar prejudicada, poderá recorrer ao Prefeito.

Art. 309. Nos "alvarás de construção" serão expres-sos:

a) Nome do interessado ou interessados;b) Qualidade e tipo da obra;c) Rua e Número;d) Dados referentes ao projeto;e) As servidões legais devem ser respeita-das, assim como qualquer outra indicação que for julgada necessária.

Art. 310. Os "alvarás" poderão ser cassados pelo Prefeito, sempre que houver motivo para tal.

Art. 311. Um dos exemplares do projeto, devida-mente aprovado, carimbado e visado, o "alvará" e o recibo das taxas deverão, obrigatoriamente, estar no local das obras a fim de serem examinados pelas autoridades encarregadas da fiscalização.

Art. 312. Se a obra não tiver sido iniciada dentro de 6 (seis) meses contados da data de pagamento dos emolumentos e taxas devidos, considerar-se-à, auto-maticamente, cancelada a aprovação do projeto e a licença que houver sido expedida.

Art. 313. Cancelada automaticamente, na forma do artigo anterior, a aprovação de um projeto, poderá o interessado obter a sua revalidação mediante reque-rimento, caso não houverem decorridos dois anos da data do cancelamento.

§ 1º A revalidação da aprovação de um projeto po-derá ser negada, desde que a Prefeitura julgue con-veniente, tendo ou não sido pagos os emolumentos e taxas, ou poderá ser concedida com a imposição das exigências necessárias, além das anteriormente feitas, sendo que, neste último caso estará a revali-dação condicionada à prévia satisfação das mesmas exigências.

§ 2º Decorridos dois anos do cancelamento automá-tico da aprovação de um projeto, já não se admitirá a sua revalidação. A execução da obra, dependerá, nesse caso de um novo processo de aprovação, com a apresentação de novos projetos.

Art. 314. Se o proprietário, depois de pagos os emo-lumentos e taxas devidos, desistir da execução de sua obra, mediante declaração escrita, e dentro do prazo de 6 (seis) meses, poderá o interessado, em cujo nome se tiver efetuado o pagamento, requerer a restituição dos emolumentos pagos.

§ 1º As considerações deste artigo poderão esten-der-se, também, aos emolumentos e taxas pagos por ocasião da revalidação.

§ 2º A importância a ser restituída sofrerá um des-conto de 50% (cinquenta por cento), em benefício dos cofres municipais, como indenização dos traba-lhos e despesas acarretadas pelo estudo e aprovação dos projetos.

Seção VDas modificações dos projetos aprovados

Art. 315. As modificações parciais dos projetos

aprovados serão legais quando houver aprovação do projeto modificativo, com à expedição de um novo "alvará de construção".

§ 1º Quando da modificação de caráter parcial, que resulte em aumento ou diminuição da área constru-ída, constante de projetos aprovados ou do número de pavimentos que constituem alterações que afetam os elementos das construções, considerados essen-ciais, é necessária a substituição de plantas.

§ 2º Em qualquer dos casos acima citados, o reque-rimento solicitando a aprovação do novo projeto de-verá estar acompanhado da planta aprovada.

§ 3º Para pequenos enganos e alterações em proje-tos aprovados e ainda em execução, fica dispensado novo "alvará", desde que não ultrapassem os limites seguintes, aplicáveis às partes consideradas essen-ciais da construção:a) Altura máxima dos edifícios;b) Altura mínima dos pés direitos;c) Espessura mínima das paredes;d) Superfície mínima do piso dos comparti-mentos;e) Superfície mínima de iluminação;f) Máximo das saliências;g) Dimensões mínimas dos saguões, corre-dores e áreas externas;h) Respeito aos recuos mínimos.

§ 4º Neste caso é obrigatória a comunicação ao ór-gão municipal competente, em cinco vias, acompa-nhada da planta aprovada, das modificações e alte-rações que serão feitas. Estas alterações deverão ser descritas fielmente na comunicação e não poderão ser indicadas sobre a planta aprovada, mas em dese-nho à parte, em número de vias igual ao número de plantas que estão no processo.

§ 5º Dependerá de novo "alvará" qualquer alteração do destino das peças constantes do projeto aprovado.

§ 6º Os interessados que assim não procederem se-rão multados na forma da lei.

Art. 316. Tolerar-se-á um acréscimo de 3% da super-fície do piso dos compartimentos, além do aprovado em planta, independente de "substituição de plantas" ou modificação parcial, desde que não afetem: recu-os mínimos, espaços livres, áreas, saguões e corre-dores descobertos.

Seção VIDas demolições

Art. 317. Para a execução de qualquer demolição no limite das vias públicas, é necessário um prévio re-querimento à Prefeitura, que expedirá licença, pagos as taxas ou emolumentos referente aos tapumes e andaimes, observadas todas as exigências aplicáveis no caso.Parágrafo único. Para demolições que alterem o edi-fício em parte essencial (art. 315), deverá o interes-sado obter licença da Prefeitura.

Art. 318. A construção que ameaçar ruína ou peri-go aos transeuntes será demolida, totalmente ou em parte, pelo proprietário ou pela Prefeitura, por conta do mesmo.

Art. 319. Verificada, mediante vistoria do órgão municipal competente, a ameaça de ruína, o pro-prietário será intimado a executar a demolição ou os reparos necessários, no prazo que lhe for concedido.

Art. 320. Nas demolições serão empregados meios adequados para evitar que a poeira incomode os transeuntes, competindo ao interessado fazer a lim-peza do passeio e do leito da rua em frente a demo-lição.

Seção VII

Das vistorias

Art. 321. O órgão competente, por meio de enge-nheiros e fiscais, efetuará uma perfeita fiscalização das construções, de modo que as mesmas sejam executadas, fielmente, de acordo com as plantas aprovadas.

§ 1º Logo após a conclusão das obras de edificações destinadas à habitação, o engenheiro responsável pelas mesmas, fará, obrigatoriamente, uma comuni-cação através de requerimento, fazendo acompanhar uma planta aprovada do projeto, para que se realize a necessária vistoria e expedido o "habite-se" reque-rido, dentro do prazo máximo de 8 (oito) dias úteis.

§ 2º Se, após a conclusão das obras, o engenheiro responsável não comunicar o fato dentro do prazo estabelecido, deverá ser multado de acordo com a ta-bela de multas previstas neste código, sem prejuízo da vistoria obrigatória que será realizada pelo órgão municipal competente.

§ 3º Em qualquer caso, sendo verificado pelo órgão municipal competente que a planta aprovada não foi observada em sua totalidade, serão feitas as devidas intimações e multas para legalizar a obra (caso as modificações não possam ser conservadas), prosse-guindo-se com o processo, de acordo com o disposto no presente Código.

§ 4º Quando se tratar de edificação destinada a ou-tros fins, que não o de habitação, e sob as mesmas condições, a vistoria a que se refere este artigo é igualmente obrigatória. Entretanto, neste caso, a se-ção competente colocará na planta aprovada o "vis-to" ao invés do "habite-se".

§ 5º Quando se tratar de edificações destinadas a ou-tros fins, que não o de habitação, e sob as mesmas condições, logo após a conclusão das obras, o pro-prietário fará, obrigatoriamente, uma comunicação, através de requerimento acompanhado de laudos de segurança que atestem a completa estabilidade es-trutural do prédio e de elétrica, a ser elaborado por engenheiro responsável, para que se realize a visto-ria obrigatória a que se refere este artigo. Entretanto, neste caso, a seção competente colocará na planta aprovada o "visto" ao invés do "habite-se".

§ 6º O "habite-se" ou "visto" poderão ser concedidos a uma construção ainda em andamento, isto é, não totalmente concluida e a juízo do órgão municipal competente, em caráter parcial, quando as partes concluídas e em condições de serem utilizadas te-nham os seguintes requisitos:

a) A ausência total de perigo para o público e para os frequentadores da parte concluída;b) Deverá ser assinada no órgão municipal competente um termo de compromisso fixando o prazo exato para o término das obras;c) As partes deverão obedecer todo os míni-mos fixados por este Código, tanto quanto às partes essenciais da construção como quanto ao número mínimo de peças, tendo-se em vista o destino da edificação.

§ 7º O presente artigo não se aplica às pequenas obras e aos reparos de edifícios, bem como às partes de uma habitação coletiva (apartamentos).

Art. 322. Em construções com finalidades especiais, tais como locais de reunião ou de diversão, o pro-prietário, locatário ou engenheiro responsável, antes de franqueá-las ao público, deverá, obrigatoriamen-te, requerer a necessária vistoria ao órgão municipal competente, a fim de serem verificadas as condições de segurança, higiene e comodidade.

§ 1º Quando a parte interessada não se conformar com o resultado da vistoria, poderá requerer uma segunda, quando, então, pagará todas as despesas.

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Art. 323. Além das vistorias exigidas serão feitas to-das aquelas indicadas a cada particular, conforme o que dispõe este Código.

Art. 324. O resultado da vistoria será anotado e assi-nado pelo engenheiro que a efetuou.

Seção VIIIDas atribuições e responsabilidades dos profissio-nais (Arquitetos, Engenheiros Civis e Construtores)

Art. 325. Só poderão assinar projetos e dirigir cons-truções ou edificações, engenheiros civis, arquitetos, diplomados ou licenciados, ou os profissionais auto-rizados pela legislação nacional.

Art. 326. O órgão municipal competente poderá, se julgar conveniente, denunciar junto ao rescpetivo órgão de classe os profissionais que:

a) não obedecerem nas construções os projetos aprovados pela Prefeitura, aumentando ou diminuindo as dimensões indicadas nas plantas e cortes;b) forem multados por duas vezes em uma mesma obra;c) derem prosseguimento às edificações ou construções embargadas pela Prefeitura;d) alterarem as especificações indicadas no memorial e as dimensões das peças de resistência, que forem aprovadas conforme consta no respectivo processo de aprovação;e) assinarem projetos como executores de obras e não as dirigirem de fato;f) assinarem projetos como seu autor e não sê-lo de fato;g) iniciarem qualquer edificação ou cons-trução sem o necessário "alvará de construção", sal-vo nos casos que são exigidos;h) executar a obra em desacordo com o pro-jeto aprovado.

Art. 327. Sendo o profissional causador de imperí-cias tais capazes de causar acidentes, que ponham em risco a segurança pública, far-se-à imediatamen-te a paralisação das obras, suas demolição ou repa-ração, e sendo multado o profissional, o fato será comunicado ao respectivo órgão de classe, que agirá como achar conveniente.

Art. 328. Três dias úteis após o início das obras, o responsável deverá colocar, em lugar apropriado, duas placas, com caracteres bem visíveis e legíveis da via pública. A primeira conterá: nome, o título, o escritório ou residência (endereço completo, com número do andar, número do conjunto, sala e telefo-ne se tiver) do profissional ou profissionais pelo pro-jeto ou execução das obras. A segunda placa conterá os seguinte dizeres:"PROJETO APROVADO PELA PREFEITURA MUNICIPALProcesso nº ____/____. Alvará nº _____/____. expedido em ___/____/____/."

TÍTULO VIDAS PENALIDADES E MULTAS

Seção IIntimações

Art. 329. Verificando-se a ameaça de ruína de qual-quer obra existente ou em construção, a Prefeitura providenciará a vistoria por técnicos capacitados, intimando-se o proprietário, à vista do laudo, para, dentro do prazo determinado, efetuar o que for ne-cessário.

§ 1º Na hipótese de o proprietário não ser encon-trado, a intimação se fará por edital no órgão de di-vulgação dos atos oficiais da Prefeitura, observado o prazo determinado.

§ 2º Findo o prazo e não tendo sido cumprida a inti-mação, poderá requerida judicialmente a demolição da obra.

Seção IIInterdições

Art. 330. A Prefeitura providenciará, nos termos da legislação vigente, a interdição, no caso de serem apenas necessárias obras no edifício vistoriado, e desde que este só constitua perigo para a vida do morador.

Art. 331. Nos termos do art. 1280, do Código Civil, o proprietário ou possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou reparação deste, quando ameace ruína, bem como que lhe pres-te caução pelo dano iminente.

Seção IIIEmbargos

Art. 332. As obras em geral que, em parte especial, não obedecerem às posturas deste Código ficarão suspensas até que o responsável cumpra as intima-ções que lhe forem feitas.

Parágrafo único. Para que se cumpra as intimações, as obras serão embargadas na forma previstas por este Código.

Art. 333. As construções, reconstruções e reformas também estarão sujeitas a embargos, quando o in-teressado:

a) construir, reconstruir ou reformar, no limite das vias públicas, sem possuir o respectivo "alvará de alinhamento" e de "nivelamento";b) edificar ou reformar sem "alvará de cons-trução", exceto nas hipóteses dispensadas por este Código;c) edificar ou reformar em desacordo com o projeto aprovado;d) construir ou reconstruir em desacordo com o alinhamento e nivelamento marcados no "al-vará";e) construir, reconstruir, edificar, reformar e outros, sem o cumprimento das exigências de códi-go.

Parágrafo único. Verificada a infração de qualquer alínea deste artigo, o órgão municipal competente embargará a obra.

Art. 334. No embargo será lavrado auto, do qual constará:

a) nome, CPF, residência e profissão do in-frator ou infratores;b) o artigo e parágrafo infringido;c) local e data;d) nome do responsável técnico pelo proje-to ou construção;e) assinatura de duas testemunhas;f) assinatura do infrator ou infratores se quiserem fazê-lo.

§ 1º O interessado terá conhecimento do embargo e lhe será dada contrafé, se a pedir, e de tudo se fará anotação no respectivo processo.

§ 2º O embargado terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentar defesa em disfavor dos embargos, cujo recurso será dirigido e julgado pelo responsável da Diretoria de Obras ou pela Diretoria do Depar-tamento de Infraestrutura, Desenvolvimento e Pla-nejamento.

§ 3º Da decisão sobre o recurso mencionado no pa-rágrafo anterior caberá recurso de 2ª instância, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, dirigido ao Chefe do Poder Executivo, que proferirá decisão final sobre

o tema.

Art. 335. Após o trânsito em julgado do embargo da obra, a municipalidade intimará o infrator para:

a) demolir, construir, ou fazer as obras, em parte ou totalmente, no prazo máximo de 15 dias, se tiver incorrido nos casos da alínea "c" e "d" do art. 327.b) se quiser prosseguir a obra, no caso das alíneas "a" e "b" do mesmo artigo, obter o respectivo "alvará de alinhamento" e "nivelamento".

Art. 336. Fundamentando-se o embargo na inob-servância do art. 334, alíneas "a" e "b", a obra não prosseguirá enquanto o infrator não obtiver o res-pectivo "alvará de alinhamento" e "nivelamento" ou de "construção".

Art. 337. Fundamentando-se o embargo na inobser-vância do art. 327, alíneas "c" e "d", será permitido ao infrator executar na obra embargada, somente o trabalho que for necessário para restabelecer a dis-posição legal violada.

Art. 338. No auto de embargo, indicar-se-á o tra-balho a ser executado, sendo marcado para tal um prazo nunca superior a 15 (quinze) dias.

Art. 339. Não sendo imediatamente obedecido o embargo, a seção técnica remeterá direta e imediata-mente o processo à Procuradoria Jurídica ou repar-tição competente, relatando o ocorrido e a natureza da infração.

Art. 340. O fiscal visitará a obra embargada e comu-nicará imediatamente ao chefe da seção se o infra-tor esta desobedecendo o embargo; que juntará essa comunicação ao processo e o remeterá à Procura-doria Jurídica, ou repartição competente, para fins judiciais.

Seção IVMultas

Art. 341. Por infração das disposições contidas na presente lei, sem prejuízo das outras providências cabíveis, serão aplicadas ao proprietário e ao pro-fissional responsável, simultaneamente, as seguintes multas:

I - Por deixar de colocar as tabuletas na obra ou colocá-las em ponto não visível ou com di-zeres incompletos:

a) projetista – 25 UFIT’s;

b) responsável - 25 UFIT’s;

II - Por assumir responsabilidade na execu-ção da obra e não dirigí-la efetivamente - 70 UFIT’s;

III - Por executar qualquer obra sem licença da Prefeitura, não estando em desacordo com este Código – 55 UFIT’s.

IV - Por dificultar a fiscalização e inspeção de prédios e obras por parte dos representantes da Prefeitura - 50 UFIT’s;

V - Pela falta de comunicação de obra que independa de licença - 15 UFIT’s;VI - Por exceder os limites fixados na au-torização provisória para o início da obra - 140 UFIT’s;

VII - Pela falta do "ALVARÁ" ou de projeto aprovado ou do documento de autorização provisó-ria no local da obra, ou a falta de sua conservação em bom estado ou de acessibilidade dos mesmos - 25 UFIT’s;

VIII - Pela falta de precaução de limpeza na

execução da obra ou demolição - 25 UFIT’s;

IX - Pela execução de trabalhos fora do ho-rário permitido ou com perturbação do sossego pú-blico - 25 UFIT’s;

X - Pelo depósito irregular de materiais no passeio ou na via pública - 55 UFIT’s;

XI - Pela inobservância de qualquer das prescrições sobre andaimes ou tapumes - 100 UFIT’s;XII - Por executar construções sem se quer tenham sido marcados o alinhamento ou nivelamen-to, ou em desacordo com as indicações e marcas fei-tas - 100 UFIT’s;

XIII - Pelo não cumprimento e intimação para fechar terreno baldio ou no qual exista edificação paralisada:

a) na zona Comercial Principal - 100 UFIT’s;b) nas demais zonas urbanas - 70 UFIT’s.

XIV - Pelo não cumprimento de intimação para drenagem, limpeza, aterro ou capinação de ter-reno construído ou não – 30 UFIT’s;

XV - Pelo não cumprimento da intimação para o tratamento de terreno em que exista edifica-ção – 25 UFIT’s;

XVI - Pelo não cumprimento de intimação para providenciar obras que impeçam o arrastamen-to de pedras, terras ou detritos para a via pública – 70 UFIT’s;

XVII - Pelo não cumprimento da intimação sobre:

a) ventilação por poço ou chaminé - 25 UFIT’s;b) instalação de ar condicionado - 100 UFIT’s;

XVIII - Pela execução de pintura ou de qual-quer tratamento que perturbe a harmonia da fachada ou pela execução de pintura em preto ou cores ber-rantes, ficando ainda, obrigado o infrator a colocar o muro ou fachada em estado conveniente - 100 UFIT’s;

XIX - Pelo não cumprimento de intimação a conservação da fachada, paredes externas ou muro de alinhamento:

a) na Zona Comercial Principal - 25 UFIT’s;b) demais zonas urbanas - 35 UFIT’s;

XX - Pela inobservância das disposições so-bre a construção de degraus, palanques, galpões, te-lheiros, barracões e subdivisões de compartimentos, conforme a gravidade da falta - 25 UFIT’s;

XXI - Pelo não cumprimento de intimação para reparação ou substituição de fossa ou sumidou-ro para ligação da rede interna geral de esgoto - 100 UFIT’s;

XXII - Por fazer o escoamento de águas plu-viais sobre os passeios dos logradouros - 25 UFIT’s;

XXIII - Pelo não cumprimento de intimação para promover escoamento de águas em galerias de águas pluviais - 100 UFIT’s;

XXIV - Por fazer o escoamento de águas servi-das em sarjetas do logradouro - 50 UFIT’s;

XXV - Pelo não cumprimento de intimação para colocar instalação contra incêndio ou para se-

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rem feitas nesta instalação reparações ou provimen-tos de aparelhamento preciso ou de qualquer outra intimação relativa às mesmas instalações ou ao seu aparelhamento - 120 UFIT’s;XXVI - Por deixar de cumprir intimação para observância de qualquer prescrições deste Código nos Edifícios destinados a qualquer fim, em geral, inclusive no já existente - 25 UFIT’s;

XXVII - Pela inobservância da disposição re-lativa a sobrecargas a coeficientes de segurança, conforme a gravidade da infração - 25 UFIT’s a 420 UFIT’s;

XXVIII - Pelo não cumprimento de intimação para construir, reconstruir ou substituir passeios e logradouros dotados de guias, ou construí-los ou re-construí-los em desacordo com as determinações da Prefeitura – 70 UFIT’s;

XXIX - Por executar escavações no leito do logradouro ou levantar calçamento ou fazer escava-ções sem licença da Prefeitura - 70 UFIT’s;

XXX - Pelo não cumprimento da intimação para demolir obra que invada curso d'água ou vala ou que reduza a vazão destas - 100 UFIT’s;

XXXI - Por qualquer inobservância deste Códi-go que não esteja prevista multa e de acordo com a gravidade da falta - 25 UFIT’s.

Art. 342. Na reincidência, as multas serão aplicadas em dobro.

Art. 343. O auto de infração e imposição de multa, deverá conter:

I - nome completo do infrator;

II - endereço completo do local da infração;

III - local, data (com dia e hora);

IV - fato constitutivo da infração;

V - preceito violado;

VI - importância da multa em real e UFIT;

VII - reincidência, se houver e for o caso;

VIII - assinatura do funcionário que o tenha lavrado;

IX - assinatura do infrator ou seu represen-tante, se quiser apor;

X - nome das testemunhas presentes;

XI - não querendo ou não podendo o in-frator assinar, será a sua assinatura suprida por uma declaração nesse sentido, feita no próprio auto e as-sinada pelo funcionário que tenha imposto a pena, e por duas testemunhas presentes;

XII - a notificação e a intimação ao sujeito passivo, estabelecendo o prazo de 20 (vinte) dias para o reco-lhimento dos valores pecuniários exigidos ou para a impugnação da exigência fiscal.§ 1º A assinatura do autuado não importa em confis-são, nem a sua falta ou recusa em nulidade do auto ou agravamento da infração.§ 2º As omissões ou incorreções do Auto de Infração e de Imposição de Multa não o invalidam, quando do processo constem elementos para a determinação da infração e a identificação do infrator.Art. 344. O autuado será notificado da lavratura do Auto de Infração e de Imposição de Multa:I - pessoalmente, no ato da lavratura, mediante en-trega de cópia do Auto de Infração e de Imposição de Multa ao próprio autuado, seu representante, mandatário ou preposto, contra assinatura recibo,

datado no original, ou a menção da circunstância de que o mesmo não pode ou se recusa a assinar; ouII - por via postal registrada, acompanhada de cópia do Auto de Infração e de Imposição de Multa, com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devol-vido pelo destinatário ou pessoa de seu domicílio.Parágrafo único. Quando ineficazes os meios previs-tos neste artigo, a notificação far-se-á por publicação por edital, na sua íntegra ou de forma resumida.Art. 345. A notificação da lavratura do Auto de In-fração e de Imposição de Multa presume-se feita, quando:I - pessoalmente, na data do recibo;II - por via postal, com aviso de recebimento, na data do recebimento do mesmo pelo destinatário ou pes-soa de seu domicílio e, se for esta omitida, 5 (cinco) dias após a entrada da carta no correio;III - por edital, no término do prazo, contado este da data da afixação ou da publicação.Art. 346. Nenhum Auto de Infração e de Imposição de Multa será arquivado sem despacho da autorida-de administrativa e autorização do Prefeito Munici-pal, em processo regular.

Seção VDa Defesa contra o Auto de Infração e de Imposição de Multa

Art. 347. A defesa do autuado será apresentada no prazo de 20 (vinte) dias, contados da notificação, por petição dirigida a autoridade julgadora de primeira instância.Parágrafo único. A não apresentação de defesa no prazo do “caput” ensejará a revelia.Art. 348. Na defesa, o autuado alegará a matéria que entender útil, indicará e requererá as provas que pre-tende produzir e juntando, de imediato, aquelas que já possuir.§ 1º A defesa poderá ser parcial, presumindo-se ver-dadeiros os fatos não contestados.§ 2º Considerar-se-á renúncia ao direito de defesa o pagamento do crédito exigido pelo Auto de Infra-ção e de Imposição de Multa, no prazo previsto na notificação.Art. 349. É assegurado ao sujeito passivo o direito à ampla defesa.

Seção VIDa Sustentação e da Contradita

Art. 350. Proposta a Impugnação Contra o Lança-mento o processo será encaminhado para a autorida-de responsável pela constituição do crédito, para que apresente a contradita no prazo de 20 (vinte) dias.§ 1º. Compete à autoridade alegar, na contradita, toda a matéria que entender útil, expondo as razões de fato e de direito com que contraria o pedido do sujeito passivo e indicando ou requerendo as provas que entender necessárias para fundamentação, jun-tando desde logo as que constarem de documento.§ 2º Em caso de juntada de novas provas será aberto prazo de 10 (dez) dias para manifestação do reque-rente.§ 3º Cabe também à autoridade fiscal manifestar-se precisamente sobre todos os fatos narrados na im-pugnação.Art. 351. Apresentada a defesa contra o Auto de Infração e de Imposição de Multa o processo será encaminhado ao agente fiscal autuante para susten-tação, no prazo de 20 (vinte) dias.§ 1º Na sustentação, o agente fiscal autuante alegará a matéria que entender útil, indicando ou requeren-do as provas que entender necessárias para funda-mentação, juntando desde logo as que constarem de documento.§ 2º Em caso de juntada de novas provas será aberto prazo de 10 (dez) dias para manifestação do reque-rente.Seção VIIDa Produção de Provas

Art. 352. Após a sustentação ou a contradita o pro-cesso será encaminhado à autoridade julgadora de

primeira instância que deferirá, no prazo de 10 (dez) dias, o pedido de produção de provas que não sejam manifestadamente inúteis ou protelatórias e ordena-rá a produção de outras que entender necessárias, fixando prazo de até 30 (trinta) dias para que umas e outras sejam produzidas.Parágrafo único. A autoridade julgadora e o sujeito passivo poderão indicar, respectivamente, o número máximo de duas testemunhas.Art. 353. O agente autuante e o sujeito passivo po-derão participar das diligências, e as alegações que tiverem serão juntadas ao processo ou constarão do termo de diligência para serem apreciadas no julga-mento.Parágrafo único. Se a diligência resultar em agrava-mento para o sujeito passivo, relativamente ao valor controverso, será reaberto o prazo para oferecimento de novas alegações ou aditamento.Seção VIIIDo Julgamento

Art. 354. Concluída a fase probatória a autoridade julgadora de primeira instância proferirá decisão no prazo máximo de 30 (trinta) dias, considerando a procedência ou a improcedência do Auto de In-fração e de Imposição de Multa ou da Impugnação Contra o Lançamento, definindo expressamente os seus efeitos.§ 1º O sujeito passivo, até a prolação da decisão, poderá trazer fatos novos ao conhecimento da auto-ridade julgadora, que concederá vistas à autoridade fiscal responsável pela constituição do crédito ou ao autuante para que efetuem, respectivamente, a con-tradita e a sustentação, no prazo de 5 (cinco) dias.§ 2º Findo o prazo previsto no parágrafo anterior a autoridade julgadora proferirá decisão final de toda matéria, no prazo 30 (trinta) dias.Art. 355. A autoridade julgadora poderá determinar, de ofício, a realização de diligências complementa-res no caso em que, na formação de sua convicção, remanesça dúvida quanto a elemento essencial para o esclarecimento dos fatos.Parágrafo único. As diligências deverão ser reali-zadas dentro do prazo para julgamento, previsto no artigo anterior, devendo o sujeito passivo ser previa-mente notificado.Art. 356. Quando ocorrer a revelia, a autoridade jul-gadora de primeira instância apreciará diretamente o Auto de Infração e de Imposição de Multa, proferin-do decisão final.Art. 357. O julgamento deverá ser claro, conciso e preciso, e conterá:I - o relatório que mencionará os elementos e atos informadores, instrutivos e probatórios do processo;II - a fundamentação de fato e de direito; III - o embasamento legal;IV - a decisão.

Art. 358. O sujeito passivo será notificado da de-cisão, mediante assinatura no próprio processo, ou por via postal registrada, acompanhada de cópia da decisão, ou ainda, por publicação na imprensa mu-nicipal.Parágrafo único. Tomando o sujeito passivo conhe-cimento da decisão, é vedada à autoridade julgadora alterá-la, exceto para correção de inexatidão, contra-dição ou retificação de erro material de escrita ou de cálculo, de ofício ou a requerimento da parte.Art. 359. Sendo a impugnação julgada, total ou par-cialmente, improcedente, a multa e penalidades re-manescentes ficam sujeitos a multa e juros de mora, calculados a partir da data dos respectivos venci-mentos, devendo o sujeito passivo pagar o crédito ou interpor recurso no prazo de 20 (vinte) dias, a contar da notificação da decisão.Art. 360. Sendo o Auto de Infração e de Imposição de Multa julgado, total ou parcialmente, procedente, o sujeito passivo deverá pagar o crédito resultante ou interpor recurso no prazo de 20 (vinte) dias, a contar da notificação da decisão.Art. 361. Da decisão de primeira instância contrária, no todo ou em parte, ao Fisco municipal, inclusive pela desclassificação da infração, deverá a autorida-

de julgadora, obrigatoriamente, interpor recurso de ofício, com efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias, ao Prefeito Municipal.§ 1º Se a autoridade julgadora deixar de recorrer de ofício, no caso previsto neste artigo, cumpre ao servidor iniciador do processo, ou a qualquer outro que do fato tomar conhecimento, interpor recurso, em petição encaminhada por intermédio daquela autoridade.§ 2º O disposto no “caput” deste artigo não se aplica às decisões fundadas exclusivamente em vício for-mal, para cujo saneamento seja suficiente a repetição do ato ou sua retificação, mediante aditamento ao ato principal.Art. 362. O recurso oficial será interposto no próprio despacho que decidir o procedimento, em primeira instância administrativa.Art. 363. Encerra-se o litígio operando-se a coisa julgada administrativa, com: I - a decisão de primeira instância:a) na parte que não for objeto de recurso voluntário ou não estiver sujeita a recurso de ofício;b) esgotado o prazo para recurso voluntário sem que este tenha sido interposto; II - a desistência de impugnação ou de recurso;III - a extinção do crédito;IV - qualquer ato que importe confissão da dívida ou reconhecimento da existência do crédito.Seção IXDA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 364. Da decisão da autoridade administrativa de primeira instância, contrária ao sujeito passivo, caberá a interposição, pelo mesmo, de recurso vo-luntário ao Prefeito Municipal, contendo:I - o nome e a qualificação do sujeito passivo;II - a matéria objeto de recurso;III - os fundamentos de fato e de direito;IV - o pedido de nova decisão.

§ 1º O recurso voluntário poderá ser interposto no prazo de 20 (vinte) dias contados da ciência da deci-são de primeira instância.§ 2º O recurso poderá ser interposto contra toda a decisão ou parte dela, devolvendo ao Prefeito Muni-cipal apenas o conhecimento da matéria impugnada.§ 3º O Prefeito Municipal somente poderá apreciar os fatos novos ocorridos após a prolação da decisão de primeira instância.§ 4º Será permitido ao revel interpor recurso ao Prefeito Municipal, ficando expressamente vedado o questionamento sobre os fatos, podendo apenas arguir matéria de direito.Art. 365. Os recursos protocolizados serão julgados independementemente de prévio depósito da impor-tância devida.Art. 366. O sujeito passivo que aceitar, expressa ou tacitamente, a decisão de primeira instância não po-derá recorrer.Art. 367. Recebido o recurso o Prefeito Municipal, assessorado por um membro da Procuradoria Jurídi-ca do Município, proferirá decisão, no prazo máxi-mo de 20 (vinte) dias, considerando a procedência ou a improcedência do mesmo, definindo expressa-mente os seus efeitos.Art. 368. Sendo o recurso julgado, total ou parcial-mente, improcedente, o crédito deverá ser recolhido no prazo de 20 (vinte) dias.Parágrafo único. Não sendo efetuado o pagamento no prazo do “caput”, efetuar-se-á a imediata inscri-ção do crédito em Dívida Ativa.Art. 369. O sujeito passivo será notificado da de-cisão de segunda instância, mediante assinatura no próprio processo, ou por via postal registrada, acom-panhada de cópia da decisão, ou ainda, por publica-ção de edital.Parágrafo único. Tomando o sujeito passivo conhe-cimento da decisão, é vedado ao Prefeito Municipal alterá-la, exceto para correção de inexatidão, contra-dição ou retificação de erro material de escrita ou de cálculo, de ofício ou a requerimento da parte.Art. 370. Da decisão de segunda instância não ca-berá mais recurso, operando-se, no âmbito da Ad-

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ministração Pública Municipal, a coisa julgada ad-ministrativa.

Seção XDOS IMPEDIMENTOS

Art. 371. É impedida de decidir a autoridade admi-nistrativa que:I - tenha interesse pessoal, direto ou indireto, na ma-téria;II - seja parente de qualquer das partes até o quarto grau;III - seja amiga ou inimiga da parte;IV - tenha funcionado como agente do Fisco no pro-cedimento fiscal respectivo;V - tenha funcionado, ou ainda, seu cônjuge, compa-nheiro ou parente até o terceiro grau, inclusive por afinidade, como perito, testemunha ou procurador;VI - esteja litigando, judicial ou administrativamen-te, conjuntamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro, ou em face de algum de-les;VII - haja proferido decisão, no mesmo procedimen-to, em instância inferior.Parágrafo único. Para fins deste artigo, são conside-radas autoridades administrativas os membros titu-lares de primeira e segunda instância.Art. 372. Ocorrendo impedimento da autoridade jul-gadora de primeira instância, o processo será enca-minhado para outro servidor.TÍTULO VIIDOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES SANITÁRIOS

Seção IDas instalações sanitárias nos locais que não pos-suem rede de água e esgoto

Art. 373. Nas áreas onde não existirem redes públi-cas de água e esgoto, os proprietários devem recor-rer às soluções individuais adequadas.

Art. 374. Sempre que houver água corrente de rede domiciliar, nas habitações deverão ser aplicados os sistemas dinâmicos com tanques sépticos.

Art. 375. Os tanques sépticos deverão seguir as se-guintes normas:

a) localização: deverão ser construídos em lugar de fácil acesso a uma distância mínima de 15,00 m de poços mananciais de água;b) material: a construção deve ser feita com material impermeável e duradouro, como concreto, alvenaria revestida, cimento, cerâmica, aço revesti-do e plástico;c) volume: deverá ser provido de espaço necessário à sedimentação à ação séptica, e a reten-ção de todas as bactérias, sendo de 1.000 litros os volumes mínimos;d) forma: devido ao fato de se ter um perí-odo de retenção relativamente grande, a forma in-terfere pouco. As mais comuns são as de SEÇÃO retangular e a circular para pequenas unidades;e) dimensões mínimas: - profundidade - 1,20 m; relação comprimento -largura – 2 m2;f) cobertura e ventilação do tanque deverá ser possibilitada através de canalizações.

Art. 376. O afluente de um tanque séptico, mesmo tendo sido tratado, ainda apresenta periculosidade, sendo um líquido ainda contaminado, devendo ter ainda os seguintes destinos:

a) Disposição na camada sub-superficial do solo, empregando-se, para esse fim, tubos vasados que permitam escoamento do líquido para o solo;b) disposição em camada mais profunda do terreno, utilizando poços absorventes de grande diâ-metro e pouca (aproximadamente 0,50 m) profundi-dade;c) lançamento em massa d'água existente nas proximidades que somente poderá ser permitido após consulta às autoridades sanitárias.

Parágrafo único. Recomenda-se o emprego da pri-meira modalidade, pois que, além de inofensiva, poderá ser fertilizante de solo.

Art. 377. A Zona Rural onde não se utiliza suprimen-to domiciliar de água corrente, não pode dispor de instalação sanitária com descargas hidráulicas. São então empregados nesse caso as instalações estáti-cas ou secas. A "privada higiênica" de uso coletivo, situado fora da casa pode ser considerada a solução mais econômica e comum. Sendo obedecidas as condições e recomendações essenciais para a sua localização, construção e manutenção, a "privada higiênica" poderá ser considerada satisfatória.

Art. 378. As condições principais a serem obedeci-das para a construção de uma "privada higiênica" são as seguintes:

a) Localização: situada em terreno seco, li-vre de inundações a jusante de fontes de água e dis-tância mínima 15 (quinze) m de qualquer manancial;b) Construção: o buraco em geral é de SE-ÇÃO quadrada de 0,80 m e 1,00 m de lado e profun-didade de 1,50 m a 2,00 m; a base e o piso deverão ser feitos de material resistente e impermeável.

Seção IIDas instalações de serviços sanitários em grupos de residências populares

Art. 379. Cada habitação de grupo de residências (máximo de seis unidades geminadas) deverá pos-suir o mínimo conforto higiênico de pia de cozinha, tanque para lavar roupa, banheiro com chuveiro, la-vatório e bacia.

Art. 380. Havendo no local rede pública e água e esgoto, as ligações à rede serão obrigatórias.

Art. 381. Não havendo no local rede pública de água e esgotos, teremos as seguintes soluções:

a) cada habitação terá o seu poço e tanque séptico individuais;b) o grupo de residências será atendido por um único poço e terá rede coletiva de esgoto, convergindo para um só tanque séptico; o poço e o tanque séptico deverão ser localizados em pontos opostos de um mesmo terreno.

Art. 382. Deve-se tomar as seguintes precauções ao localizar em um terreno o tanque séptico coletivo:a) estar situado a 15,00 metros de qualquer fonte ou poço;b) ter paredes impermeabilizadas e constru-ção em conformidade com as regras previstas neste código.

TÍTULO VIIIDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 383. Excepcionalmente, e sem prejuízo do pa-gamento de multa, construções clandestinas, mas instaladas em conformidade com os parâmetros des-te Código de Obras, podem ser regularizadas me-diante outorga de licença “a posteriori”.

Parágrafo único. A Prefeitura Municipal, de posse desses elementos, cobrará multa de 100% sobre o valor originalmente devido.

Art. 384. O alvará será de licença quando se tratar de construção definitiva em terreno do requerente.

Art. 385. O alvará será de autorização quando se tra-tar de obra provisória.

Art. 386. Não comete à Administração Pública Mu-nicipal discutir, para concessão da licença, quais-quer pendengas sobre o domínio do imóvel ou re-lativas às relações “inter privados”, tampouco nela

influindo.

Art. 387. Em caso de alienação do imóvel a licença para nele edificar segue o principal, favorecendo os sucessores ou adquirentes.

Art. 388. Exercida a atividade nos termos e nos pra-zos da licença, isto é, antes que a mesma caduque, gerando prescrição, o ato não pode ser dicriciona-riamente revisto ou revogado pela Administração Pública Municipal.

Art. 389. Esta lei entra em vigor na data de sua pu-blicação, ficando revogadas todas as disposições em contrário, em especial a Lei nº 166, de 23 de dezem-bro de 1971.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 04 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

ANEXO I

A:Acréscimo - é o aumento de uma construção, quer no sentido horizontal, quer no vertical, formando novos compartimentos ou ampliando os comparti-mentos existentes.Adega - lugar, geralmente subterrâneo, que por con-dições de temperatura e outras, serve para guardar bebidas.Aeroduto - conduto de ar nas instalações de venti-lação.Águas - plano ou pano de cobertura. Exemplo: telha-do de águas, telhado de quatro águas, etc.Água furtada - pavimento habitável, compreendido entre o forro e a cobertura da edificação.Ala - parte da edificação que se prolonga de um ou outro lado do corpo principal. A ala direita ou es-querda refere-se à parte da edificação que fica à di-reita ou esquerda do observador que está colocado de costas para a fachada principal da edificação.Alçapão - porta ou tampo horizontal que permite en-trada para desvão de telhado ou porão. Alicerce - maciço de material adequado, que serve de base para as paredes de uma edificação.Alinhamento - é a linha legal, reta, poligonal ou cur-va traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o terreno e o logradouro público.Alpendre - cobertura saliente de uma edificação, sustentada por colunas, pilares ou consolos.Altura - é o comprimento da vertical, no ponto mé-dio do comprimento horizontal, da fachada entre o nível da guia, e:a) ponto mediano das coberturas inclina-das, quando este ponto não estiver encoberto por frontão, platibanda ou qualquer outro coroamento;b) ponto mais alto do frontão, platibanda ou qualquer outro coroamento, quando estes coroa-mentos excederem o ponto mediano das coberturas inclinadas;c) ponto mais alto das vigas principais, no caso das coberturas planas;d) se o edifício estiver na esquina de vias públicas de declividades diversas, a medida será feita no ponto médio da via baixa.Alvará - documento expedido por autoridades mu-nicipais que autoriza a construção de certas obras particulares sujeitas à fiscalização.Andaime - Obra provisória constituindo plataforma elevada, destinada a suster os operários e os mate-riais durante a execução das obras.Andar - Qualquer pavimento de uma edificação acima do porão, embasamento, rés do chão, loja ou sobre-loja; andar-térreo - é o pavimento acima do

porão ou do embasamento e no mesmo nível da via pública; primeiro andar - é o pavimento imediata-mente acima do andar térreo, rés do chão, loja ou sobre-loja.Alvenaria - Obra composta de blocos naturais (már-more, granitos) ou artificiais (tijolos, blocos de ci-mento, ligados por meio de argamassa).Apartamento - conjunto de dependências constituí-do de habitação distinta, com pelo menos um dormi-tório, uma sala, uma cozinha ou "Kitchenette" e um "hall" de distribuição ou circulação.Aprovação de projeto - ato administrativo que pre-cede à expedição do alvará.Ar condicionado - ar ao qual são impostas condições pré-estabelecidas de temperatura e umidade e que é insuflado nos compartimentos ou recintos, depois de convenientemente filtrado.Área - é o espaço livre e desembaraçado com toda a sua altura e estendendo-se em toda a largura do lote de divisa lateral;a) área de frente é a que se acha entre o ali-nhamento de via pública e a fachada da frente do edifício;b) área do fundo é a que se acha entre a di-visa do fundo do lote e a divisa posterior estrema do edifício.Área principal - área através da qual se verifica a iluminação e ventilação dos compartimentos de per-manência (diurna e noturna).Área secundária - área através da qual se verifica a iluminação e ventilação dos compartimentos de uti-lização secundária.Área aberta - área cujo perímetro é aberto em um dos seus lados para o logradouro público.Área edificada ou construída - área do terreno ocu-pada pela edificação.Área útil - superfície utilizável de uma edificação, excluídas as paredes.Área fechada - área guarnecida em todo seu períme-tro por paredes ou linhas de divisas do lote.Área global ou total da construção - soma das áreas de todos os pavimentos. Armazém - edificação usada para guarda ou depósi-to transitório de mercadorias.Arquibancada - sucessão de assentos em várias or-dens de filas, cada uma em plano mais elevado do que a outra.Arcada - série de arcos contínuos.Auditório - recinto de características apropriadas a audições. Aumento - o mesmo que acréscimo.

B:Bacia sanitária - instalação sanitária, também deno-minada privada ou W.C.Balanço - avanço da construção sobre o alinhamento do pavimento térreo e acima deste.Bandeira - vedação fixa ou móvel na parte superior das portas e janelas.Barracão - é a edificação coberta, fechada em todas as suas faces e destinada a fins industriais, depósitos, etc., não podendo servir de habitação noturna.Barracão de Obras - v. Galpão de obras.Beiral ou beirado - parte da cobertura que faz saliên-cia sobre o prumo das paredes externas.

C:Calçada - pavimentação do terreno dentro do mes-mo.Câmara frigorífica - compartimento fechado e man-tido em baixa temperatura, para usos de refrigera-ção.Carramanchão - Obra rústica, em jardins, para abri-go ou para suster trepadeiras. Casa - residência, edificação de caráter privado.Casa de máquinas - compartimento em que se insta-lam as máquinas comuns das edificações.Casa de Bombas - compartimento em que se insta-lam as bombas de recalque. Casa-forte - compartimento de uma edificação, des-tinado à guarda de valores.Conserto de um prédio - são as obras de substituição de partes inutilizadas do prédio, desde que tais obras

19Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 19Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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não excedam a metade de todo o elemento corres-pondente em cada compartimento onde devam ser executadas. Tal expressão compreende também as obras de substituição de partes das fachadas mes-tras, quando tais obras não excedam do limite de um quarto (1/4) da superfície respectiva. São portanto, obras em construção existentes, que não alteram as suas linhas essenciais, nem constituam acréscimos.Consolidação - obras ou ato de aumentar a consis-tência dos terrenos; compactar. Construção - de um modo geral é qualquer obra nova. Ato de construir.Contravento - travadura organizada para se opor à deformação de uma estrutura ou sua queda.Copa - compartimento auxiliar da cozinha.Corpo avançado - parte da edificação que avança além do plano das fachadas.Corredor - é o saguão de que segue, sem interrupção da rua ou área de frente até a área do fundo.Cozinha - compartimento em que são preparados os alimentos.Coreto - espécie de armação construída ao ar livre, destinado a espetáculos públicos. Cota - indicação ou registro numérico das dimen-sões.Cúpula - abóbada em forma de segmento de esfera.

D:Degrau - desnivelanento tomado por duas superfí-cies contíguas.Dependências - denominação genérica para ga-ragens, aposentos, instalações sanitárias e outros compartimentos localizados ao mesmo lote, mas se-paradanente do edifício principal de que constituam serventia.Depósito - edificação destinada à guarda prolongada de mercadorias.Desvão - espaço compreendido entre o telhado e o forro de uma edificação.

E:Edificar - construir edifícios.Edícula - o mesmo que dependência; sua área não poderá ultrapassar a 30% (trinta por cento) da área da edificação principal. Elevador - máquina que executa o transporte, em altura, de pessoas ou mercadorias.Embassamento - parte inferior de uma edificação. Pavimento que tem o piso situado abaixo do terre-no circundante exterior, com a condição do nível do terreno não estar acima da quarta parte do pé direito, que por sua vez deve ser igual ou superior a dois metros e cinquenta centímetros (2,50 m).Empachamento - ato de utilizar qualquer espaço de domínio público para finalidade diversa. Entulho - materiais usados ou fragmentos restantes da demolição ou construção.Escada - elementos de construção formado por uma sucessão de degraus e que permite a comunicação entre duas superfícies de níveis diferentes.Escadarias - série de escadas dispostas em diferentes lances e separadas por patamares ou pavimentos.Escala - relação de homologia existente entre o dese-nho e o que ele representa na realidade.Escoramento - estrutura, em geral, de madeira, para arrimar paredes que ameaçam ruir, evitar desaba-mento de terreno ou possibilitar outros serviços.Esgotos - abertura, cano por onde esgota ou aflue qualquer líquido, particularmente, é o condutor des-tinado a coletar águas servidas e levá-las para lugar adequado.Espigão - aresta saliente e inclinada do telhado. Espelho - superfície vertical de degrau da escada.Esquadria - termo genérico para indicar portas, cai-xilhos, venezianas, vedações móveis e outros.Estábulo - construção apropriada ao abrigo do gado vacum.Estuque - argamassa de cal e areia simples ou de mistura com pó de mármore, gesso ou outro material que formam o teto de um aposento.Estribo - peça de ferro chato que liga o pendural ao tirante, nas tesouras.

F:Fachada - elevação das partes externas de uma cons-t r u ç ã o . Fachada principal - é a voltada para o logradouro público.Fachada secundária - é toda aquela que não é voltada para o logradouro público. Fiada - carreira horizontal de tijolos, pedra ou bloco.Forro - revestimento da parte inferior do madeira-mento do telhado. Cobertura de um pavimento.Fossa - cova ou poço feito de terra para fins sanitá-rios diversos.Fossa séptica - recipiente de concreto ou de alve-naria revestida, em que se depositam as águas do esgoto e servidas, e onde as matérias orgânicas em suspensão sofrem processo químico modificativo.Frente de lote - divisa do lote contígua ao logradouro público, facultando ao proprietário escolher aquela que, como tal, deva ser considerada quando o lote for de esquina.Frigorífico - construção composta essencialmente de câmaras frigoríficas.Fundação - parte da construção que, estando abaixo do nível do terreno, transmite ao solo as cargas dos alicerces.Fundo do lote - lado oposto à frente. No caso de lote triangular, em esquina, o fundo é o lado do triângulo que não forma testada.

G:Gabarito - dimensão, previamente fixada, que define largura dos logradouros, altura das edificações, etc.Galpão - construção constituída por uma cobertura, aberta em uma ou mais faces, maiores e destinadas somente a fins industriais ou a depósito e abrigo, não podendo servir de habitação.Galpão de Obras - dependência provisória destinada à guarda de materiais, escritórios da obra ou moradia do vigia, enquanto durarem os serviços de constru-ção.Galeria pública - passagem coberta em um edifício, ligando entre si dois logradouros. Recuo da cons-trução no pavimento térreo, tornando a passagem coberta.Galeria de lojas - pavimento que cobre parte da loja e destinado ao uso exclusivo da mesma.

H:Habitação - é a construção ou fração de edifício ocu-pado como domicílio de uma ou mais pessoas:a) habitação particular é aquela ocupada por um único indivíduo ou uma única família; Na habitação particular distinguimos dois tipos:1. habitação "popular", e2. habitação "residencial", conforme o nú-mero e dimensões dos aposentos e peças que com-põem a habitação.b) habitação coletiva é aquela ocupada por mais de uma família;Na habitação coletiva distinguimos dois tipos:1. habitação coletiva em "apartamentos", e2. habitação coletiva em "hotéis", conforme o número e dimensões dos aposentos e peças que compõem a habitação.Por habitação popular entendemos aquela que possui, no mínimo, um aposento, uma cozinha e compartimento para bacia sanitária e banheiro e, no máximo, três dormitórios, uma sala, cozinha e compartimento para banheiro e bacia sanitária, não ultrapassando 60 m² (sessenta metros quadrados).Por habitação residencial entendemos aquela que possuindo um número de aposentos e peças de tal ordem, que as dimensões excedam os limites de máximos fixados para as habitações do tipo popular.Hall - dependência de uma edificação que serve como ligação entre os outros compartimentos.Hotel - prédio destinado a alojamento, quase sempre temporário.

I:Iluminação - distribuição de luz natural ou artificial num recinto ou logradouro. Arte e técnica de ilumi-

nar os recintos a logradouros.Indústria - local onde por meio de transformação, fabrica-se ou produz-se alguma coisa. Indústria Rural - são aquelas que, devido ao produto fabricado, devem permanecer na Zona Rural.Indústria Básica - são aquelas que produzem os materiais básicos e pesados e instalam-se em Zona Industrial.Indústria Complementar - são aquelas que produzem artigos complementares e podem localizar-se junto às residências.Indústria Central - são aquelas que, devido as suas características e produtos, devem localizar-se junto ao núcleo central e comercial da cidade.Indústria Residencial - são aquelas que, devido aos seus produtos, podem e devem localizar-se em zonas residenciais.Indústrias Especiais - são aquelas que, devido a pro-dutos especiais, localizam-se em locais especiais.Indústria Incomoda - são aquelas que, pela produção e ruídos, emissão de poeira, fumo, fuligem, exalação de maus odores e outros, podem constituir incômodo para a vizinhança. Indústria Nociva - são aquelas que, por qualquer motivo, podem tornarem-se prejudiciais à saúde pública.Indústria Perigosa - são aquelas que, por natureza, podem constituir perigo à vizinhança.

J:Janela - abertura na parede de uma edificação para dar entrada de luz ou do ar ao interior da construção.Jirau - plataforma de madeira intermediária entre o piso e o teto de um compartimento.

L:Ladrão - tubo de descarga, colocado nos depósitos de água, banheiro, pias, etc. para escoamento auto-mático do excesso de água.Ladrilho - peça de material especial destinado à pa-vimentação e revestimento. Laje - obra contínua de concreto armado, constituin-do sobrado ou teto de um compartimento e piso do compartimento superior.Lambris - revestimento de madeira nas paredes de um prédio.Lance - comprimento de um pano de parede, muro, etc. Parte de uma escada que se limita por patamar.Lanternim - telhado sobreposto às cumieiras, permi-tindo a iluminação e ventilação das grandes salas, oficinas e depósitos.Largura de uma rua - distância medida entre os ali-nhamentos das duas faces da mesma. Lavabo - lavatório pequeno com água encanada e esgoto.Lavanderia - compartimento ou oficina para lava-gem e secagem de roupas.Logradouro Público - parte da superfície da cidade, destinada ao trânsito e ao uso público, oficialmente reconhecido e designado por um nome, de acordo com a legislação em vigor. Loja - rés-do-chão destinado ao comércio, a escritó-rio profissional ou indústria leve.Lote - porção de terreno que faz frente ou testada para um logradouro público, descrita e legalmente assegurada por uma prova de domínio.Lote de fundo - é o encravado entre outros e com entrada livre por logradouro público. M:Madeiramento - denoninação genérica para designar as madeiras nas armaduras de telhado.Manilha - tubo de barro vidrado que se usa nas cana-lizações subterrâneas de esgotos. Mansarda - o mesmo que sótão, compartimento compreendido entre o telhado do último pavimento de uma edificação.Mão de Obra - trabalho manual que fazem os operá-rios nas construções. Marquise - cobertura ou alpendre geralmente em balanço.Meia-água - cobertura constituída de um só plano do telhado. Meia-parede - parede que não atinge o teto do pa-

vimento.Meio-fio ou guia - pedra de cantaria ou peça de con-creto que separa em desnível o passeio carroçável das estradas e ruas. Cordão.Memorial ou memória - descrição completa dos ser-viços a serem executados em uma obra; acompanha o projeto.Mercado - estabelecimento comercial destinado à venda de produtos alimentícios e manufaturas em geral, subdivididos em pequenas áreas ou "boxes" individuais, que pertencem a proprietários distintos e que comerciam independentemente.Monte-carga - elevador de baixa velocidade, des-tinado exclusivamente à movimentação de objetos pesados.Muralha - muro de grande altura e espessura. Pa-redão.Muro - maciço de alvenaria de pouca altura que serve de vedação ou separação entre terrenos con-tíguos, entre edificações ou entre partes do mesmo terreno.Muro de arrimo - obra destinada a sustar o empuxo das terras e que permite dar a estas um talude verti-cal ou inclinado.

N:Nicho - reentrância em parede para colocação de elementos decorativo ou não.Nivelamento - regularização do terreno por desa-terro das partes altas, enchimento das partes baixas. Determinação das diversas cotas e consequentemen-te das altitudes de linha traçada no terreno.Normas Técnicas Brasileiras - recomendação da As-sociação Brasileira de Normas Técnicas (A.B.N.T.), seguidas em código técnico, como o presente. Núcleo - conjunto de edificações dentro de um bair-ro sujeito à condições especiais.

O:Obra - resultado de ação de artífices.Óculo - janela de dimensões reduzidas, geralmente de forma circular ou derivada. Oitão - coroamento de parede entre esta e o telhado, de forma triangular.P:Palanque - estrado alto, coberto, que arma ao ar li-vre.Para-raios - dispositivo destinado a proteger os edi-fícios contra os efeitos das descargas elétricas da atmosfera.Parapeito - reguardo de madeira, ferro ou alvenaria, geralmente de pequena altura, colocado nos bordos das sacadas, terraços, pontes e etc. para proteção das pessoas. Guarda-corpo.Paredão - Muralha.Parede - maciço que forma a vedação externa e in-terna dos edifícios.Parede-espelho - paredes de tijolos colocados no alto e cuja espessura é, portanto, igual a menor di-mensão do tijolo. Também denominada parede de um quarto (1/4). Também feita de concreto ou outro material semelhante.Parede de meação - parede comum a edificações contíguas, cujo eixo coincide com a linha divisória dos lotes.Partes essenciais - para efeitos de alterações em projetos aprovados ou em edifícios existentes, suas partes essenciais são: altura máxima dos edifícios, altura mínima dos pés direitos; espessura mínima das paredes; superfície mínima do piso dos com-partimentos; superfície mínima de iluminação; di-mensões mínimas dos saguões; corredores e áreas externas e recuos mínimos estabelecidos.Passeio - é a parte do logradouro público destinado ao trânsito de pedestres. Patamar - superfície de escada, de maior profundi-dade que o degrau.Pátio - recinto descoberto, no interior de uma edifi-cação ou murado e contíguo a ala, situado no pavi-mento térreo.Pavimento - plano que divide as edificações no sen-tido de altura. Conjunto de dependências situadas no mesmo nível, compreendidas entre dois pisos con-

20 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201920 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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secutivos. Piso.Pavimento térreo - é o pavimento sobre os alicerces ou no rés do chão.Pé direito - é a distância vertical entre o piso e o teto de um compartimento. Peitoril - coroamento na parte inferior do vão de ja-nelas.Pérgola - construção de caráter decorativo, destinada a servir de suporte à plantas trepadeiras.Pilar - elemento construtivo que serve de suporte para as edificações. Piscina - tanque, artificialmente construído para na-tação.Piso - chão, pavimentação, parte horizontal do de-grau das escadas; pavimento.Planta - desenho de edifício feito por plano horizon-tal passando pelos peitoris das janelas ou distando cerca de 1,00 m do piso.Platibanda - coroamento superior das edificações, formada pelo prolongamento das paredes externas acima do forro.Poço de ventilação - área de pequenas dimensões destinada a ventilar compartimento de uso especial e de curta permanência.Pontaleto - qualquer peça colocada no prumo ou li-geiramente inclinada e que trabalha comprimida. Na Tesoura do Telhado é a peça vertical que se apoia no tensor, junto à extremidade da tesoura, e que susten-ta a flexão de empena.Porão - pavimento de edificação que tem mais da quarta parte do pé direito abaixo do terreno circun-dante.Pórtico - portal de edifício com alpendre. Passagem ou galeria coberta em frente do edifício ou que serve para dar ingresso no interior dos lotes.Postigo - porta pequena feita em porta maior. Peque-no caixilho móvel em portas externas. Postura - regulamento sobre assunto de jurisdição municipal.Prédio - construção destinada à moradia, depósito ou outro fim similiar.Profundidade de lote - é a distância entre a testada ou frente e a divisa oposta ou fundo, medida segun-do uma linha normal à frente. Se a forma do lote for irregular, avalia-se a profundidade média.

Q:Quarto - compartimento destinado à habitação no-turna. Dormitório.

R:Reconstrução - ato de construir novamente, no mes-mo local e com as mesmas dimensões uma edifica-ção ou parte dela e que tenha sido demolida.Recuo - é o espaço de terreno livre pertencente à propriedade particular, situado entre o alinhamento do logradouro e o edifício.Reentrância - é a área em continuidade com uma área maior, e com esta se comunicando, limitada por uma linha poligonal ou curva e guarnecida de pare-des ou, em partes por divisa do lote.Reforma - é o conjunto de obras destinadas a alterar um edifício existente, atingindo suas partes essen-ciais por supressão, acréscimo ou modificação.Residência - prédio ocupado com moradia por uma família. O termo não se aplica aos apartamentos, ca-sas de pensão e hospedaria.Rodapé - elemento de concordância das paredes com o piso.Rua particular - é o logradouro não reconhecido ou aceito oficialmente pela Prefeitura como via pública, porém, reconhecida pela mesma como via particular.

S:Sacada - varanda saída para fora da parede, com balaustrada ou qualquer outro tipo de guarda corpo.Saguão - parte descoberta do edifício, fechada por paredes, em parte ou em todo, o seu perímetro. Con-forme as dimensões e o destino pode tomar a deno-minação de Poço. Saguão Interno é o fechado em todo o seu perímetro pelo próprio edifício. Saguão Divisa é o fechado em todo o seu perímetro pelo prédio e pela divisa do lote. Saguão Externo é o que

dispõe de face livre, ou "boca" aberta para a área de frente ou de divisa.Saliência - elementos da construção que avança além dos planos verticais das fachadas. Sapata - parte mais larga dos alicerces apoiada sobre as fundações.Servidão - encargo imposto a qualquer propriedade para passagem, proveito ou serviço de outra proprie-dade pertencente a dono diferente.Seteiras - aberturas de aproximadamente 10x20 cm para permitir passagem de luz. Soalho - piso de tábuas apoiadas sobre vigas ou guias.Sobre-loja - é o pavimento de pé direito reduzido, não inferior, porém, a 2,50 m, e situado imediata-mente acima do pavimento térreo.Soleira - parte inferior, no piso, de vão da porta.Sub-solo - pavimento situado abaixo do piso térreo de uma edificação e de modo que o respectivo piso esteja, em relação ao terreno circundante, a uma dis-tância maior do que a metade do pé direito.

T:Tabique - parede delgada que serve para dividir compartimentos.Tapume - vedação provisória feita de tábuas. Nas obras construídas nos alinhamentos deve haver ta-pumes que evitem a queda de materiais sobre a via pública.Tela argamassada - resultado do recobrimento de uma tela metálica com argamassa utilizada como forro de edificações ou em paredes divisórias.Telhado - parte superior das residências que as obri-ga das intempéries; conjunto de madeiramento e ma-terial de revestimento da cobertura.Telheiro - é a construção constituída por uma co-bertura suportada, pelo menos em parte, por meio de colunas ou pilares, aberta em todas as faces ou parcialmente fechada.Terraço - cobertura de uma edificação ou parte da mesma, constituindo piso acessível. Testada ou frente - distância medida entre divisas lindeiras segundo a linha que separa o logradouro da propriedade privada e que coincide com o alinha-mento.Teto - o mesmo que forro.

V:Vala ou valeta - Escavação para alicerce ou para ins-talação de encanamento de água, gás ou esgoto.Vão Livre - distância entre dois apoios, medida entre as faces internas. Vão Luz - distância livre e útil entre duas extremi-dades.Via pública - são as avenidas, ruas, alamedas, tra-vessas, praças, parques, estradas, caminho e etc. de uso público.Vistoria Administrativa - diligência efetuada por profissionais habilitados da Prefeitura, tendo por fim verificar as condições de uma construção, de uma instalação ou de uma obra existente, em andamento ou paralisada, não só quanto à resistência e estabili-dade, como quanto à regularidade.Vistoria Sanitária - diligência efetuada por funcioná-rios da Prefeitura (funcionários autorizados) com o fim de verificar se a habitação satisfaz às condições de higiene para a concessão do "habite-se".Vistoria técnica para habitar - diligência efetuada por funcionários da Prefeitura com o fim de consta-tar a conclusão de uma obra para a devida concessão do "habite-se".

LEI Nº 2096/2019DE 04 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre a Abertura de Crédito Adicional Es-pecial, conforme especifica”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal de Tapiraí aprova, e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica autorizado o Departamento de Finanças e Administração - Divisão de Finanças abrir um Cré-dito Adicional Especial no valor de R$ 94.200,00 (noventa e quatro mil e duzentos reais), para atender

despesas com a execução de obras de pavimentação e aquisição de equipamentos, obedecidas a classifi-cação institucional, funcional programática e econô-mica abaixo informadas:

Art. 2º O Crédito Adicional Especial de que trata o artigo anterior será coberto com recurso proveniente de Superávit Financeiro, no valor de R$ 94.200,00 (noventa e quatro mil e duzentos reais), conforme dispõe o inc. I, do § 1º, do art. 43, da Lei Federal nº 4.320/64.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 04 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

LEI Nº 2097/2019DE 10 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre a criação do Programa Amigos da Escola na rede pública municipal de Tapiraí, e dá outras providências”.

Lei de iniciativa do Vereador Lucas Lopes Figuei-redo.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal de Tapiraí aprova, e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica autorizado o Poder Público Municipal a instituir o Programa Amigos da Escola na Rede Pública Municipal do Município de Tapiraí. §1º Para efeitos da presente Lei, entende-se por Programa Amigos da Escola, programa destinado a incentivar pessoas físicas e jurídicas (empresas) a contribuírem para melhoria da qualidade do ensino da Rede Pública Municipal.§2º A participação das pessoas físicas e jurídicas no programa se dará sob a forma de doação de equi-pamentos, uniformes, materiais escolares, móveis escolares, realização de obras de manutenção, con-servação, reforma e ampliação de prédios escolares ou de outras ações que visem a beneficiar o ensino nas Escolas Públicas Municipais. §3º Em caso de reforma e ampliação de prédios e muros escolares é obrigatória a consulta da Admi-nistração Municipal, através da Secretária Munici-pal competente em tudo que couber, inclusive para fins de fiscalização e licenciamento.Art. 2º As pessoas jurídicas vinculadas ao Programa Empresas Amigos da Escola poderão divulgar, com fins promocionais e publicitários, as ações pratica-das em beneficio da escola beneficiada. §1º As empresas que participarem do referido pro-grama poderão explorar com exclusividade a publi-cidade nos materiais escolares e equipamentos doa-dos para as escolas. §2º Não poderão ser veiculados nos materiais esco-lares, equipamentos, propagandas de caráter político partidário, religioso, filosófico e ou pornográfico, nem tampouco o nome de pessoas que concorrerão a cargos eletivos municipais, estaduais e federais. §3º Fica proibida a publicidade que estimule a venda

LEI Nº 2096/2019. DE 04 DE JUNHO DE 2019.

“Dispõe sobre a Abertura de Crédito Adicional Especial, conforme especifica”. ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí,

Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal de Tapiraí aprova, e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica autorizado o Departamento de Finanças e Administração - Divisão de Finanças abrir um Crédito Adicional Especial no valor de R$ 94.200,00 (noventa e quatro mil e duzentos reais), para atender despesas com a execução de obras de pavimentação e aquisição de equipamentos, obedecidas a classificação institucional, funcional programática e econômica abaixo informadas: 02 PODER EXECUTIVO 02.02 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO 02.02.09 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 15.451.0010.1009 Pavimentação de Vias Urbanas e Obras Complementares 4.4.90.51.00 Obras e Instalações FR e Cód. Aplicação 01 e 120.000 R$ 26.000,00. 02.03 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 02.03.01 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 12.361.0013.2020 Manutenção da Merenda Escolar 4.4.90.52.00 Equipamentos e Material Permanente FR e Cód. Aplicação 05 e 200.002 R$ 68.200,00.

Art. 2º O Crédito Adicional Especial de que trata o artigo anterior será

coberto com recurso proveniente de Superávit Financeiro, no valor de R$ 94.200,00 (noventa e quatro mil e duzentos reais), conforme dispõe o inc. I, do § 1º, do art. 43, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA” EM 04 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA Oficial Administrativo

de armas de fogo, bebidas alcoólicas, cigarros, subs-tancias químicas que causam dependências e produ-tos que atentem contra os bons costumes.§4º Fica proibido qualquer tipo de publicidade nos uniformes escolares. §5º Todo anuncio, propaganda ou mecanismo cor-respondente utilizado pelas pessoas jurídicas, atra-vés desse programa, deve reservar espaços para mensagem educativa. §6º Não são considerados uniformes escolares quaisquer vestimentas utilizadas pelos grupos de alunos durante eventos esportivos ou artísticos, os quais poderão ser inseridos no programa, para fins publicitários. Art. 3º A cooperação não implicará ônus de nenhu-ma natureza para o Poder Público, nem concederá quaisquer prerrogativas às empresas participantes, além daquelas previstas nesta Lei. Art. 4º Fica a cargo da Secretaria Municipal de Edu-cação dirigir e orientar todas as ações do programa, podendo estabelecer parcerias com outros órgãos públicos pelo Poder Executivo, para sua execução. Art. 5º Ao término do Programa, as empresas par-ticipantes que cumprirem todas as suas obrigações, conforme descrito no Termo de Cooperação recebe-rá o Selo Empresa Amigo da Escola, que será válido por igual período em que a empresa foi cooperada. Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da publicação. Art. 7º As despesas decorrentes com a execução desta Lei serão atendidas por conta das dotações próprias consignadas no orçamento, de acordo com as normas legais vigentes, podendo a Administração contar com convênios e parcerias para aplicação de todo o disposto. Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 10 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADA E PUBLICADA NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

21Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 21Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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DECRETOS

DECRETO Nº 026/2019DE 21 DE MAIO DE 2019

"Abre no orçamento vigente crédito adicional suplementar, e dá outras providências". ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2095, de 21 de maio de 2019,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional suplementar na importância de R$320.000,00 distribuídos as seguintes dotações:

DECRETO Nº 027/2019DE 03 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre alteração na composição do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com os artigos 7º e 11 da Lei Municipal nº 1.972, de 28 de setembro de 2015,

DECRETA:

Artigo 1º Fica alterada a composição do Conse-lho Municipal de Assistência Social - CMAS, com vigência de 03 de junho de 2019 a 02 de junho de 2021, com recondução dos membros representantes do Poder Público e posse dos membros Represen-tantes da Sociedade Civil, eleitos em Assembleia Geral no dia 31 de maio de 2019, conforme segue:

I – Representantes do Poder Público Municipal:a) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social: Titular: Juceli Aparecida da Silva – RG nº 21.193.577-3, CPF nº 105.105.428-16;Titular: Silvana Cosme Macia de Camargo – RG nº 40.797.488-X, CPF nº 340.262.948-89.Suplente: Eduardo Garcia de Souza - RG nº 40.826.365-9, CPF nº 417.902.288-59;Suplente: Sandro Rodrigues de Moraes – RG nº 43.255.900-0, CPF nº 342.760.228-19.

b) Secretaria Municipal de Educação:Titular: Fernanda Augusta Rossi da Cunha – RG nº 19.792.264-8, CPF nº 021.114.148-83;Suplente: Marli Moreira da Silva Mitsuoka – RG nº 15.496.648-4, CPF nº 043.270.138-97.

c) Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento:Titutar: Denise Aparecida Cavalcante – RG nº 27.109.291-9, CPF nº. 307.714.708-43;Suplente: Matheus de Godoi Silva – RG nº 49.309.212-2, CPF nº 444.786.508-45.

d) Secretaria Municipal de Governo:

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA"EM 21 DE MAIO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

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DECRETO Nº 026/2019. DE 21 DE MAIO DE 2019.

"Abre no orçamento vigente crédito adicional suplementar, e dá outras providências".

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2095, de 21 de maio de 2019,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional suplementar na importância de R$320.000,00 distribuídos as seguintes dotações:

020102 FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE 25 08.244.0003.2003.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE 5.000,00 3.3.90.32.00 MATERIAL, BEM OU SERVIÇO PARA DISTRIBUIÇÃO GRATU F.R.: 00100 01 TESOURO 510000 ASSISTÊNCIA SOCIAL-GERAL 020204 DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO 55 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃ 5.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020206 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO 77 04.122.0004.2009.0000 MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO 5.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020208 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO 87 04.122.0004.2015.0000 MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE PLANEJAMENTO 15.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020209 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 98 15.452.0010.2011.0000 MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA 80.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020209 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 102 15.452.0010.2011.0000 MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral

1

DECRETO Nº 028/2019. DE 03 DE JUNHO DE 2019.

"Abre no orçamento vigente crédito adicional suplementar, e dá outras providências".

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2075, de 21 de novembro de 2018,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional suplementar na

importância de R$429.100,00 distribuídos as seguintes dotações:

Suplementação ( + ) 376.900,00

02 02 04 DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO 55 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃ 20.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 06 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO 79 04.122.0004.2009.0000 MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO 20.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 09 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 91 15.451.0010.1009.0000 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS E OBRAS COMPLEME 100.000,00 4.4.90.51.00 OBRAS E INSTALAÇÕES F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 128 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM 20.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 131 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM 10.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral

2

131 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM 40.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020301 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 189 12.361.0011.2022.0000 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00513 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200002 Recursos QSE 213 12.365.0021.2026.0000 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00513 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200002 Recursos QSE 020401 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 255 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 20.000,00 3.3.90.32.00 MATERIAL, BEM OU SERVIÇO PARA DISTRIBUIÇÃO GRATU F.R.: 00100 01 TESOURO 310000 SAÚDE - GERAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Superávit Financeiro: 320.000,00

Fontes de Recurso

01 00 220.000,00 05 13 100.000,00

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA" EM 21 DE MAIO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA

Oficial Administrativo 2

131 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM 40.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00100 01 TESOURO 110000 Geral 020301 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 189 12.361.0011.2022.0000 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00513 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200002 Recursos QSE 213 12.365.0021.2026.0000 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 00513 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200002 Recursos QSE 020401 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 255 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 20.000,00 3.3.90.32.00 MATERIAL, BEM OU SERVIÇO PARA DISTRIBUIÇÃO GRATU F.R.: 00100 01 TESOURO 310000 SAÚDE - GERAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Superávit Financeiro: 320.000,00

Fontes de Recurso

01 00 220.000,00 05 13 100.000,00

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA" EM 21 DE MAIO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA

Oficial Administrativo

Diretoria de Departamento de Finanças e Adminis-tração:Titular: Patrícia Aparecida da Silva Nicolai – RG nº 33.419.681-4, CPF nº 290.004.238-05;Suplente: Fabrício Luiz de Oliveira Ramos – RG nº 40.797.756-9, CPF nº 311.826.508-64.

II – Representantes da Sociedade Civil:1ª Titular: Elaine Regina Rodrigues Jacob - RG nº 32.462.436-0, CPF nº 400.050.328-65;2ª Titular: Geralda Soares - RG nº 39.181.164-2, CPF nº 206.184.174-00;3ª Titular: Vilma Aparecida Machado Silva - RG nº 24.487.181, CPF nº 147.186.368-92;4ª Titular: Maria José dos Santos Coqueiro – RG nº 24.492.021-7, CPF nº 132.210.758-04;5ª Titular: Cinthia Gomes dos Santos - RG nº 45.340.896-5, CPF nº 345.010.568-00;1ª Suplente: Graziela de Lourdes Fernandes Miyoshi- RG nº 33.861.787-5, CPF nº 296.165.108-51;2ª Suplente: Francielle da Rosa Nunes de Almeida – RG nº 48.519.961-0, CPF nº 428.841.518-14;3ª Suplente: Eva Gomes Soares – RG nº 41.159.271-3, CPF nº 360.837.628-39;4ª Suplente: Leticia Camargo Cosme - RG nº 50.626.985-1, CPF nº 470.180.798-29;5ª Suplente: Renata Aparecida de Souza Fernandes - RG nº 45.821.214-3, CPF nº 411.072.478-37.

Artigo 2º O presente decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em con-trário, em especial o Decreto n° 013, de 01 de março de 2019.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 03 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

DECRETO Nº 028/2019DE 03 DE JUNHO DE 2019

"Abre no orçamento vigente crédito adicional suplementar, e dá outras providências". ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2075, de 21 de novembro de 2018,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional suplementar na importância de R$429.100,00 distribuídos as seguintes dotações:

22 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201922 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

Page 23: JORNAL OFICIAL...JORNAL OFICIAL DE TAPIRAÍ Tapiraí, 28 de Junho de 2019 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Ano VIII - Nº 98 Prefeitura e ITESP realizam entrega de títulos de imóveis após

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02 02 11 DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER 159 27.812.0024.2041.0000 REFORMA DE ESPAÇOS ESPORTIVOS 7.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 11 DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER 160 27.812.0024.2041.0000 REFORMA DE ESPAÇOS ESPORTIVOS 3.500,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 110 000 Geral 02 03 01 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 189 12.361.0011.2022.0000 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 20.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 05 13 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200 002 Recursos QSE 208 12.365.0020.2025.0000 MANUTENÇÃO DE CRECHES 3.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 212 000 EDUC. INFANTIL -CRECHE - Conv/ent/Fundos 215 12.365.0021.2026.0000 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 5.000,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R.: 0 05 13 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 200 002 Recursos QSE 02 04 01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 250 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 80.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 310 000 SAÚDE-GERAL 257 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 70.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 310 000 SAÚDE - GERAL 259 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 50.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 300 002 MAC - Media/Alta Complexidade 260 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2.200,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 300 014 Farmácia Básica

3

02 04 01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 260 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 5.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 300 014 Farmácia Básica 02 05 01 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 305 08.244.0003.2037.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA S 1.400,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 313 08.244.0003.2037.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA S 5.000,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 293 08.241.0006.2053.0000 MANUTENÇÃO DO CENTRO DE CONV. IDOSO 5.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 011 Conv. MDS - SCFV 02 05 02 FUNDO MUNIC DIREITOS CRIANÇA E ADOLESCENTE 336 08.243.0027.2040.0000 MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR 2.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 510 000 ASSISTÊNCIA SOCIAL - GERAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Excesso: 52.200,00

Fontes de Recurso

05 00 52.200,00 Anulação:

02 01 01 GABINETE DO PREFEITO E DEPENDÊNCIAS 14 04.122.0002.2002.0000 MANUTENÇÃO DO GABINETE DO PREFEITO E DEPENDENCI -10.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

02 02 01 SECRETARIA DE GOVERNO 32 04.122.0004.2049.0000 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DE GOVERNO -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

3

02 04 01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 260 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 5.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 300 014 Farmácia Básica 02 05 01 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 305 08.244.0003.2037.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA S 1.400,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 313 08.244.0003.2037.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA S 5.000,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 293 08.241.0006.2053.0000 MANUTENÇÃO DO CENTRO DE CONV. IDOSO 5.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R.: 0 05 00 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 011 Conv. MDS - SCFV 02 05 02 FUNDO MUNIC DIREITOS CRIANÇA E ADOLESCENTE 336 08.243.0027.2040.0000 MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR 2.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R.: 0 01 00 01 TESOURO 510 000 ASSISTÊNCIA SOCIAL - GERAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Excesso: 52.200,00

Fontes de Recurso

05 00 52.200,00 Anulação:

02 01 01 GABINETE DO PREFEITO E DEPENDÊNCIAS 14 04.122.0002.2002.0000 MANUTENÇÃO DO GABINETE DO PREFEITO E DEPENDENCI -10.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

02 02 01 SECRETARIA DE GOVERNO 32 04.122.0004.2049.0000 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA DE GOVERNO -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

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02 02 02 DIRETORIA ESPECIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 38 04.126.0004.2059.0000 MANUTENÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃ -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 04 DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO

50 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO -10.000,00 3.1.90.91.00 SENTENÇAS JUDICIAIS F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 54 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 56 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO -15.000,00 3.3.90.46.00 AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 58 04.123.0004.2061.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO -5.000,00 3.3.90.92.00 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 06 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO

78 04.122.0004.2009.0000 MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO -5.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 07 DEPTO DE INFRAESTRUTURA, DESENVOLVIMENTO E PLANEJAME 82 04.122.0004.2062.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE INFRAESTRUTURA, DESENV. E -40.000,00 3.1.90.11.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

02 02 07 DEPTO DE INFRAESTRUTURA, DESENVOLVIMENTO E PLANEJAME 83 04.122.0004.2062.0000 MANUTENÇÃO DO DEPTO DE INFRAESTRUTURA, DESENV. E -11.000,00 3.1.90.13.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 09 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 100 15.452.0010.2011.0000 MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

5

118 15.452.0010.2013.0000 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS FUNERÁRIOS -100.000,00 4.4.90.51.00 OBRAS E INSTALAÇÕES F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 120 15.452.0037.1001.0000 AMPLIAÇÃO DE REDES ELÉTRICAS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA -10.000,00 4.4.90.51.00 OBRAS E INSTALAÇÕES F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 121 15.452.0037.2058.0000 GESTÃO, E MANUTENÇÃO ILUMINAÇÃO PUBLICA -5.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 125 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM -15.000,00 3.1.90.11.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 127 26.782.0016.2014.0000 MANUTENÇÃO DO SERM -5.000,00 3.1.90.16.00 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 134 26.782.0016.2019.0000 REFORMA DE PONTES -5.000,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 135 26.782.0016.2019.0000 REFORMA DE PONTES -5.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 10 DIVISÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E MEIO AMBIENTE 140 18.541.0036.2068.0000 MANUTENÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 147 20.606.0034.2016.0000 MANUT. DA DIVISÃO DE AGRIC, PECUÁRIA E MEIO AMBIENT -12.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 11 DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER 158 27.812.0024.2018.0000 MANUTENÇÃO DO DESPORTO AMADOR -500,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral 02 02 12 DIVISÃO DE TURISMO E CULTURA

177 23.695.0023.2017.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE TURISMO -7.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 110 000 Geral

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

23Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 23Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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6

02 03 01 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 199 12.361.0014.2021.0000 MANUTENÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR -25.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R. Grupo: 0 0513 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS-VINCULADOS 200 002 Recursos QSE 206 12.365.0020.2025.0000 MANUTENÇÃO DE CRECHES -3.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 212 000 EDUC. INFANTIL - CRECHE - Conv/ent/Fundos 02 04 01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 265 10.301.0018.2033.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE -5.000,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R. Grupo: 0 0500 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 305 002 SUS INVESTIMENTO 274 10.301.0018.2035.0000 MANUTENÇÃO DO ESF - ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA -20.000,00 3.3.90.46.00 AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO F.R. Grupo: 0 0100 01 TESOURO 310 000 SAÚDE - GERAL 02 04 01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 282 10.305.0017.2048.0000 MANUTENÇÃO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA -10.000,00 3.1.90.11.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL F.R. Grupo: 00100 01 TESOURO 310 000 SAÚDE - GERAL 283 10.305.0017.2048.0000 MANUTENÇÃO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA -5.000,00 3.1.90.13.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS F.R. Grupo: 00100 01 TESOURO 310 000 SAÚDE - GERAL 02 05 01 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 308 08.244.0003.2037.0000 MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOC -5.000,00 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA F.R. Grupo: 00500 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 315 08.244.0003.2042.0000 REFORMA PREDIOS SOCIAIS -1.400,00 3.3.90.30.00 MATERIAL DE CONSUMO F.R. Grupo: 00500 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 014 IGD BF 327 08.244.0003.2052.0000 MANUTENÇÃO DOS PROJETOS SOCIAIS DO CRAS -5.000,00 3.3.90.36.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA F.R. Grupo: 00500 05 TRANSFERÊNCIAS E CONVÊNIOS FEDERAIS - VINCULADOS 500 011 Conv. MDS - SCFV 02 05 02 FUNDO MUNIC DIREITOS CRIANÇA E ADOLESCENTE 338 08.243.0027.2040.0000 MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR -2.000,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R. Grupo: 00100 01 TESOURO 510 000 ASSISTÊNCIA SOCIAL - GERAL

DECRETO Nº 029/2019. DE 04 DE JUNHO DE 2019.

"Abre no orçamento vigente crédito adicional especial, e dá outras providências".

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2096, de 04 de junho de 2019,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional especial na importância de R$94.200,00 distribuídos as seguintes dotações:

02 02 09 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 342 15.451.0010.1009.0000 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS E OBRAS COMPLEME 26.000,00 4.4.90.51.00 OBRAS E INSTALAÇÕES F.R.: 0 0100 01 TESOURO 120 000 ALIENAÇÃO DE BENS 02 03 01 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 192 12.361.0011.2022.0000 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 68.200,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R.: 0 0100 01 TESOURO 220 000 ENSINO FUNDAMENTAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Superávit Financeiro: 94.200,00

Fontes de Recurso

01 00 94.200,00

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA" EM 04 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA

Oficial Administrativo

DECRETO Nº 029/2019. DE 04 DE JUNHO DE 2019.

"Abre no orçamento vigente crédito adicional especial, e dá outras providências".

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2096, de 04 de junho de 2019,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional especial na importância de R$94.200,00 distribuídos as seguintes dotações:

02 02 09 DIVISÃO DE OBRAS, MANUT. E SERVIÇOS MUNICIPAIS 342 15.451.0010.1009.0000 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS E OBRAS COMPLEME 26.000,00 4.4.90.51.00 OBRAS E INSTALAÇÕES F.R.: 0 0100 01 TESOURO 120 000 ALIENAÇÃO DE BENS 02 03 01 DIVISÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 192 12.361.0011.2022.0000 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 68.200,00 4.4.90.52.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE F.R.: 0 0100 01 TESOURO 220 000 ENSINO FUNDAMENTAL

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Superávit Financeiro: 94.200,00

Fontes de Recurso

01 00 94.200,00

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA" EM 04 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA

Oficial Administrativo

7

Anulação ( - ) -376.900,00

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA" EM 03 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI Prefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSA

Oficial Administrativo

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA"EM 03 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

DECRETO Nº 029/2019.DE 04 DE JUNHO DE 2019.

"Abre no orçamento vigente crédito adicional especial, e dá outras providências". ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em especial a Lei Municipal nº 2096, de 04 de junho de 2019,

DECRETA:

Artigo 1º Fica aberto no orçamento vigente um crédito adicional especial na importância de R$94.200,00 distribuídos as seguintes dotações:

Artigo 2º O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de:

Artigo 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL "HIDEO TIBA"EM 04 DE JUNHO DE 2019.

/xc ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMINISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

DECRETO Nº 030/2019.DE 17 DE JUNHO DE 2019.

“Dispõe sobre o expediente nas repartições públicas municipais nos dias em que especifica, e dá outras providências”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e nos termos do Art. 91, inc. I, da Lei Orgânica do Município,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado ponto facultativo no dia 20 de junho do presente ano, em respeito às tradições cristãs de Corpus Christi, e por essa razão fica tam-bém suspenso o expediente nas repartições públicas municipais no dia 21 de junho do corrente. Art. 2º As repartições que prestam serviços públicos essenciais e de interesse público, que tenham funcionamento ininterrupto, te-rão expediente normal nos dias mencionados no art. 1º, deste Decreto, especialmente:I. Saúde – Pronto Atendimento;II. Limpeza Pública – Coleta de Lixo;III. Administrativos – Cemitério, Terminal Rodoviário.

Art. 3º Caberá as respectivas Secretarias e Depar-tamentos Municipais adotarem as medidas neces-sárias para o cumprimento do disposto no presente Decreto.Art. 4º As despesas decorrentes do cumprimento do presente Decreto correrão por conta de dotações or-çamentárias próprias.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 17 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

DECRETO Nº 031/2019.DE 17 DE JUNHO DE 2019.

“Dispõe sobre a alteração dos membros do Conselho Municipal do Idoso, e dá outras providências”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, em especial o disposto na Lei Municipal nº 2093, de 07 de maio de 2019;

DECRETA:

Art. 1º Fica alterada a composição do Conselho Mu-nicipal do Idoso, vigente até 17 de junho de 2021, permitindo-se a recondução dos representantes por um período de 02 (dois) anos, por uma única vez, passando a vigorar com os seguintes membros:

I – Representantes do Poder Público:a) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social:Titular: Shirley dos Santos Mendes, RG nº 14.936.972-4;Suplente: Juceli Aparecida da Silva, RG nº 21.193.577-3.

b) Fundo Social de Solidariedade:Titular: Rose Jane dos Santos, RG nº 26.159.592-1;Suplente: Júlio Cesar de Souza Zacarias, RG nº 33.009.427-0.

c) Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento:Titular: Tania Regina da Silva, RG nº 20.159.437;Suplente: Maria Aparecida Barbosa da Silva, RG nº 6.894.459-7.

d) Diretoria da Divisão de Esporte e Lazer:Titular: Rodrigo Ruy Gomes Correa, RG nº 29.350.289-4;Suplente: Mara Welki Furquim Pereira, RG nº 21.812.892-7.

II – Representantes da Sociedade Civil:a) Usuários do Centro de Convivência do Idoso:Titular: Elisabeth Ferreira França, RG nº 9.831.482-8;Titular: Geralda Soares, RG nº 39.181.164-2; Suplente: Pedro Armando Cardoso, RG nº 6.445.692-4; Suplente: Antônio das Graças de Souza Coelho, RG nº 11.108.638-3.

b) Associação da Melhor Idade:Titular: Ilza Oliveira de Campos, RG nº 4.425.719-3; Suplente: Maria de Lourdes Rosa Lopes, RG nº 8.566.496-0.

c) Associação Cultural e Esportiva de Tapiraí - ACET:Titular: Hidetada Sugiura, RG nº 4.294.012; Suplente: Seiki Matsuda, RG nº 6.266.214.

Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”

EM 17 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

24 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201924 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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DECRETO Nº 032/2019.DE19DE JUNHO DE 2019.

“Regulamenta a aplicação da Lei Federal n°13.722/2018, no âmbito da administração pública direta do Município de Tapiraí, que torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socor-ros de professores e funcionários de estabelecimen-tos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil”.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI, Prefeito Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o disposto na Lei Federal n° 13.722, de 04 de outubro de 2018, que torna obriga-tória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros para professores e funcionários que tenham contato direto com alunos nas redes de ensino e re-creação instaladas no município, sejam elas da rede pública ou privada,

DECRETA:

Art. 1° Torna-se obrigatória a todos os professores e servidores municipais, que tenham contato direto com alunos da rede municipal de ensino, a realiza-ção de curso de capacitação de primeiros socorros, cujo conteúdo programático, mínimo, está previsto no anexo I, deste decreto. O curso deverá ser ofer-tado anualmente, podendo ser destinado à primeira capacitação ou reciclagem.

Art. 2º O curso deverá ser ministrado por institui-ções especializadas ou por integrantes do Corpo de Bombeiro Militar.

Parágrafo único. O Município poderá realizar con-vênios ou contratações com entidades públicas e/ou privadas para o cumprimento deste decreto, ficando responsável pelo pagamento de eventuais despesas

com o treinamento de seus servidores públicos.

Art. 3° A certificação será concedida pela instituição que aplicar o curso, somente, após o total cumpri-mento da carga horária de 08 (oito) horas.

Parágrafo único. As unidades municipais de ensino deverão afixar em local visível o certificado compro-batório da realização do referido treinamento,identi-ficando-se todos os profissionais capacitados.

Art. 4°A capacitação em primeiros socorros deve-rá ser realizada no período de recesso, a fim de não comprometer o calendário escolar do ano letivo.Fi-cando a cargo da Secretaria Municipal de Educação definir a data para sua execução. Art. 5º Os cuidados de primeiros socorros devem atender apenas situações emergenciais simples, não podendo ser aplicado quaisquer medicamentos, sem a devida prescrição médica.

Art. 6° As unidades municipais de ensino devem dis-por de Kits de primeiros socorros, conforme orienta-ções das instituições especializadas em atendimento emergencial à população.

Art. 7º Os servidores públicos municipais que des-cumprirem as regras dispostas neste decreto poderão sofrer punições administrativas cabíveis.

Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PAÇO MUNICIPAL “HIDEO TIBA”EM 19 DE JUNHO DE 2019.

ALVINO GUILHERME MARZEUSKIPrefeito Municipal

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA ADMI-NISTRAÇÃO NA DATA SUPRA

FÁBIO CRISTIANO REIS DE SOUSAOficial Administrativo

ANEXO ICONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Primeiros Socorros:Cenário de Emergência;Objetivos.

Parada Cardiorrespiratória (PCR) e Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP):Identificação da parada cardiorrespiratória;O início da ressuscitação cardiopulmonar;Resposta fisiológica esperada;Demonstração anatômica/funcional do local da compressão cardíaca no lactente, no pré-escolar e no adulto.

OVACE - Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Es-tranho:Causas mais comuns em crianças lactentes e pré-es-colares;Demonstração de sinais aparentes típicos de asfixia;Demonstração da manobra de “Heimlich” em crian-ças, pré-escolares e adultos.

Desmaios:Demonstração das possíveis causas;Conduta esperada do socorrista.

Convulsões:Possíveis agravos já instalados em criança, aptos a desenvolver crise convulsiva;Outras possíveis causas de desenvolvimento de crise convulsiva;Demonstração da crise convulsiva tônica clônica;Conduta esperada do socorrista.

Quedas/Traumas/Ferimentos:Demonstração das possíveis causas;Consequências das quedas;

Tipos de quedas;Avaliação;Problemas: Ferimentos, Hemorragias, Estancamen-tos, Sangue venoso, Sangue arterial;Identificação: Fraturas Simples, Exposta, Imobili-zações;Traumas de crânio,nível de consciência.

Queimaduras:Causas mais comuns de queimaduras em crianças;Demonstração dos sinais clínicos mais importantes;Tipos de queimaduras;Condutas possíveis em primeiros socorros.

Acionamento de Emergência:Formas de se pedir ajuda;Identificação;Falar calmamente;Endereço correto e pontos de referência;Deixar a linha telefônica desocupada;Liberar o local para a equipe;Regulação médica das urgências;Histórico mínimo do trauma;Situação clínica;Tempo decorrido;Estado atual da vítima;Manter-se atento às orientações do médico regula-dor;Permanecer ao lado da vítima até a chegada da equi-pe de socorro.

Acidentes com Animais Peçonhentos:Como proceder em casos de emergência;Prevenção e comportamento no caso de ataques so-fridos.

Imobilização e Transporte de vítimas:Imobilização correta;Conduta esperada do socorrista.

25Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 25Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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J ·- · ,.. lKMANUAU� UA SANTA LASA U� MlSEK1LUKIJ1A UE TAl'lKi\l f .�· .},

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Í. Rua Raul leite de Magalhães, 555 Centro Tapiraí Tel/Fax: 015- 3277.1552\J ;-'!�y CNPJ 45.476.231/0001-04 IE: Isenta E-mail [email protected]

AGRADECIMENTO

Tapirai 10 de junho de 2019

A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Tapirai , entidade privada sem fins lucrativos neste ato representada pelo seu Provedor Sr Seiki Matsuda e ex Provedor Sr.Hidetada Sugiura , vem através deste agradecer a doação de 35 cobertores , 35 endredons e 35 travesseiros feita pelo Rotary Club Leste Sorocaba , são gestos assim que nos incentivam a continuar nosso trabalho de ajuda ao próximo

Esta Instituição espera sempre contar com apoio de todos para dar continuidade de nosso trabalhos , pensando na melhoria nos atendimentos

'L,.l·,� •�,_."°!_,, j � . .:. : � •, Seiki Matsuda

Povedor

Atenciosamente

,,,.. ' ,,,,. : Hid��·da Sugiura

ex Provedor

26 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201926 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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CONTABILIDADE

Código Especificação T O T A L

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Saldo Anterior MES

Exercício: 2019

DEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988MaioMaioMaioMaioCONSOLIDADOCONSOLIDADOCONSOLIDADOCONSOLIDADO

MUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍRua Augusto Moritz, 30546634465/0001-03

RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIORECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIORECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIORECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO1113.03.1.1.00.00 58.334,60 18.152,27 76.486,87IRRF - TRABALHO - PRINCIPAL1113.03.4.1.00.00 131,25 56,25 187,50IRRF - OUTROS RENDIMENTOS - PRINCIPAL1118.01.1.1.00.00 164.977,31 33.667,31 198.644,62IPTU - PRINCIPAL1118.01.4.1.00.00 19.567,50 3.750,00 23.317,50ITBI - PRINCIPAL1118.02.3.1.00.00 111.659,81 42.880,86 154.540,67ISS - PRINCIPAL1122.01.1.1.01.00 69.381,17 15.482,24 84.863,41TAXA DE LIMPEZA PUBLICA - PRINCIPAL1122.01.1.1.02.00 1.351,81 719,23 2.071,04TAXA DE CEMITERIO - PRINCIPAL1128.01.1.1.00.00 1.305,33 79,81 1.385,14TAXA FISCALIZ. VIGILÂNCIA SANITÁRIA-PRINCIPAL1128.01.9.1.00.00 30.261,75 2.419,35 32.681,10T. INSPEÇÃO/CONTROLE/FISCALIZ.-OUTRAS-PRINCIPAL

574.177,85Sub Total ................................... 117.207,32456.970,53

TRANSFERÊNCIA DA UNIÃOTRANSFERÊNCIA DA UNIÃOTRANSFERÊNCIA DA UNIÃOTRANSFERÊNCIA DA UNIÃO1718.01.2.1.00.00 2.856.322,96 825.415,81 3.681.738,77COTA-PARTE FUNDO PARTIC. DOS MUNIC.-COTA

MENSAL-PRINCIPAL1718.01.3.1.00.00 0,00 0,00 0,00COTA-PARTE FUNDO PARTIC.DOS MUNIC.–1%

COTA-DEZ.- PRINCIPAL1718.01.4.1.00.00 0,00 0,00 0,00COTA-PARTE FUNDO PARTIC.DOS MUNIC.-1%

COTA-JULHO-PRINCIPAL1718.01.5.1.00.00 3.216,63 1.811,66 5.028,29COTA-PARTE DO IMPOSTO SOBRE ITR - PRINCIPAL1718.06.1.1.00.00 0,00 0,00 0,00TRANSF. FINANC.DO ICMS–DESONERAÇÃO–L.C. Nº

87/96-PRINCIPAL

3.686.767,06Sub Total ................................... 827.227,472.859.539,59

TRANSFERÊNCIA DO ESTADOTRANSFERÊNCIA DO ESTADOTRANSFERÊNCIA DO ESTADOTRANSFERÊNCIA DO ESTADO1728.01.1.1.00.00 2.664.481,58 533.916,99 3.198.398,57COTA-PARTE DO ICMS-PRINCIPAL1728.01.2.1.00.00 444.792,01 25.243,00 470.035,01COTA-PARTE DO IPVA-PRINCIPAL1728.01.3.1.00.00 18.422,27 8.203,43 26.625,70COTA-PARTE DO IPI - MUNICÍPIOS-PRINCIPAL1728.01.4.1.00.00 7.027,75 0,00 7.027,75COTA-PARTE DA CONTR.INTERV.DOMIN.ECON.-CIDE -

PRINCIPAL

3.702.087,03Sub Total ................................... 567.363,423.134.723,61

RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO - MULTAS E JUROSRECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO - MULTAS E JUROSRECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO - MULTAS E JUROSRECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO - MULTAS E JUROS1118.01.1.2.00.00 163,40 226,02 389,42IPTU - MULTAS/JUROS1118.02.3.2.00.00 476,60 36,27 512,87ISS - MULTAS/JUROS1128.01.9.2.00.00 29,26 37,44 66,70T.

INSPEÇÃO/CONTROLE/FISCALIZ.-OUTRAS-MULTAS/JUROS

1128.01.9.5.00.00 26,60 0,00 26,60T. INSPEÇÃO/CONTROLE/FISCALIZ.- OUTRAS-MULTAS

995,59Sub Total ................................... 299,73695,86

RECEITA DE DÍVIDA ATIVA DE IMPOSTOS - MULTAS E JUROSRECEITA DE DÍVIDA ATIVA DE IMPOSTOS - MULTAS E JUROSRECEITA DE DÍVIDA ATIVA DE IMPOSTOS - MULTAS E JUROSRECEITA DE DÍVIDA ATIVA DE IMPOSTOS - MULTAS E JUROS1118.01.1.4.00.00 5.688,83 1.305,99 6.994,82IPTU - DÍVIDA ATIVA - MULTAS/JUROS1118.02.3.4.00.00 740,09 151,93 892,02ISS - DÍVIDA ATIVA - MULTAS/JUROS1118.02.3.8.00.00 0,00 0,00 0,00ISS - DÍVIDA ATIVA - JUROS1128.01.1.4.00.00 0,00 0,00 0,00TAXA FISCALIZ .VIGILÂNCIA SANITÁRIA-DÍV

ATIVA-MULTA/J.MORA1128.01.9.4.00.00 990,57 134,39 1.124,96T.

INSPEÇÃO/CONTROLE/FISCALIZ.-OUTRAS-D.ATIVA-MULTA/JUROS

9.011,80Sub Total ................................... 1.592,317.419,49

DEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEB9510.00.0.0.00.00 -1.197.447,28 -278.860,62 -1.476.307,90(R) DEDUÇÕES DO FUNDEB

27Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 27Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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Código Especificação T O T A L

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Saldo Anterior MES

Exercício: 2019

DEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADEMONSTRATIVO MENSAL DOS RECURSOS DE ORIGEM TRIBUTÁRIADO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988DO ARTIGO 162 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/1988MaioMaioMaioMaioCONSOLIDADOCONSOLIDADOCONSOLIDADOCONSOLIDADO

MUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍMUNICÍPIO DE TAPIRAÍRua Augusto Moritz, 30546634465/0001-03

DEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEBDEDUÇÕES PARA FORMAÇÃO DO FUNDEB

-1.476.307,90Sub Total ................................... -278.860,62-1.197.447,28

Total ........................................ 5.261.901,80 1.234.829,63 6.496.731,43

TAPIRAÍ, 31 de maio de 2019

ALVINO GUILHERME MARZEUSKI PATRICIA AP. DA SILVA NICOLAI

CRISTIANE MAYUMI KITANO

PREFEITO MUNICIPAL CONTADORA - CRC: 1SP248072/0/SP

TESOUREIRA

28 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201928 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

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PODER LEGISLATIVO

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2019 DE 17 DE JUNHO DE 2019

“Dispõe sobre Aprovação das Contas da Prefeitura Municipal de Tapiraí, referente ao Exercício Finan-ceiro de 2017”.

Analisando o Processo TC 006584.989.16-4, que tramitou pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, referente às contas do Município de Tapiraí, Estado de São Paulo, concernente ao exercício de 2017, sendo o Administrador Público o Prefeito se-nhor Alvino Guilherme Marzeuski, temos o seguinte posicionamento.

Considerando que analise feita pelo R. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo ensejou parecer fa-vorável, entendemos que as Contas do Exercício em crivo devem ser APROVADAS pelo E. Plenário. Comissão de Finanças e Orçamento – S/C “Verea-dor José Pires” em 13/06/19 Presidente Tarini Deni-se Ricciardi Suzuki, Vice-Presidente Henri Cristian Marcheuski Bezzecchi, Relator Lucas Lopes Figuei-redo.

JOAQUIM DOS REIS DELGADO NETO, Presi-

dente da Câmara Municipal de Tapiraí, Estado de São Paulo;

FAZ SABER que a Câmara Municipal de Tapiraí aprovou e ele promulga o seguinte Decreto Legis-lativo:

ARTIGO 1º - Ficam APROVADAS as Contas da Prefeitura Municipal de Tapiraí, referente ao Exer-cício Financeiro de 2017.

ARTIGO 2º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.

CAMARA MUNICIPAL DE TAPIRAÍEM 17 DE JUNHO DE 2019

JOAQUIM DOS REIS DELGADO NETOPresidente da Câmara

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA SECRE-TARIA NA DATA SUPRA

JORGE VIEIRA MARTINSSecretário da Câmara

DECRETO LEGISLATIVO Nº 001/2019DE 17 DE JUNHO DE 2019

“Concede o TITULO DE CIDADÃO BENEMÉ-RITO ao Sr. JORGE VIEIRA MARTINS, DD. Ex Vereador do Município de Tapiraí e Secretário Ad-ministrativo da Câmara Municipal de Tapiraí, em conformidade com a Resolução nº 001/2009 cc. Ar-tigo 34, inciso XVI da Lei Orgânica Municipal de Tapiraí – LOM”.

Projeto de iniciativa da Vereadora Tarini Denise Ric-ciardi Suzuki

CÂMARA MUNICIPAL DE TAPIRAÍ DECRETA:

ARTIGO 1º - Fica a Câmara Municipal de Tapiraí, autorizada a conceder o TITULO DE CIDADÃO BENEMÉRITO ao senhor JORGE VIEIRA MAR-TINS, Ex Vereador do Município de Tapiraí e Se-cretário Administrativo da Câmara Municipal de Tapiraí, pelas contribuições dadas e pelo o que re-presenta ao nosso Município.

§ ÚNICO – O Titulo a que se refere o artigo anterior, deverá ser entregue em Sessão Solene em confor-

midade ao inciso VII do artigo 1º da Resolução nº 001/2009 de 15/05/09.

ARTIGO 2º - As despesa decorrente com a execução do presente Decreto Legislativo correrão por conta das dotações orçamentárias próprias.

ARTIGO 3º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.

CAMARA MUNICIPAL DE TAPIRAÍEM 17 DE JUNHO DE 2019

JOAQUIM DOS REIS DELGADO NETOPresidente da Câmara

REGISTRADO E PUBLICADO NESTA SECRE-TARIA NA DATA SUPRA

JORGE VIEIRA MARTINSSecretário da Câmara

29Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019 29Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

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30 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 201903Jornal Oficial

Município de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

A equipe tapiraiense de Gateball foi campeã no Cam-peonato de Gateball, realiza-do no último dia 16 de junho, na cidade de Caucaia do Alto - SP.

Os atletas Maria Toyama, Satiko Kobayashi, Noburu Hatadani, Bonifácio Yano e Hidetada Sugiura trouxeram para a casa a medalha de ouro.

A Prefeitura Municipal de Tapiraí parabeniza toda equi-pe e se orgulha de todos.

No "Dia do Desafio" des-te ano, realizado no último dia 29 de maio, a Prefeitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Edu-cação, comemorou o dia realizando atividades es-portivas com alunos da rede municipal e a população.

Tapiraí participou com a cidade de Vitória das Mis-sões RS, pelo segundo ano

No último dia 27 de maio, a Prefeitura Municipal de Tapiraí, por meio da Divi-são de Esporte e Lazer realizou intercâm-bio das meninas do vôlei de Tapiraí com as garotas de Pilar do Sul.

De acordo com a Prefeitura, objetivo da visita na cidade vizinha, foi proporcio-nar mais experiência e motivar as futuras jogadoras que carregam no peito o nome do município, a continuar treinando e se desenvolvendo cada dia mais.

Equipe de Tapiraí é campeã no Campeonato de Gateball

Prefeitura de Tapiraí incentiva a prática de esporte erealiza atividades no "Dia do Desafio"

Meninas do Vôlei de Tapiraí participaram de intercâmbio com as garotas de Pilar do Sul

consecutivo. A população se engajou torcendo e parti-cipando praticando diversas modalidades de atividades físicas, somando para o re-sultado final.

Mais do que uma compe-tição, o Dia tem o objetivo de criar o hábito da prática de atividades físicas, fazen-do bem para o corpo e para a saúde.

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A Prefeitura Municipal de Tapi-raí, por meio da Divisão de Obras, Manutenção e Serviços Munici-pais, realizou no mês de junho, as obras de manutenção na Estrada da CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), que dá acesso à vila dos trabalhadores e à tradicional Co-munidade Cabocla do Ribeirão da Anta.

A equipe da Divisão de Obras e Manutenção da Prefeitura realizou o nivelamento da via, implantação de cascalho, e correção das valetas de escoamento de águas pluviais (águas de chuva).

A Prefeitura continua realizan-do obras e reparos em diversas es-tradas rurais do município, para garantir a mobilidade dos morado-res de propriedades rurais.

A Prefeitura de Tapiraí, juntamente com a Câmara Municipal, recebeu mora-dores da vila da CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) para conversar sobre a vinda deles para morar na cidade. Hoje, eles moram cerca de 17 km do centro, próximo à Barragem de Porto Raso.

A medida, segundo os moradores, proporcionará uma qualidade de vida melhor a todos eles, pois contarão com internet, possibilidade de viajar para

No último dia 25 de maio, a Aldeia Tekoa Guyra Pepo, comemorou um ano de per-manência no município, festi-vidades da cultura indígena e com um torneio de futebol que promoveu a alegria e felicidade entre os membros da tribo e vi-sitantes.

A Prefeitura Municipal de Tapiraí realizou a adequação do campo de futebol para que o local ficasse adequado para a prática de esportes, realizando a adequada manutenção no espa-ço para que ele continue promo-vendo a alegria e a interação en-tre a população e os indígenas.

Prefeitura de Tapiraí inicia obras na Estrada da CBA

Prefeitura recebe trabalhadores da CBA

Aldeia Tekoa Guyra Pepo comemora um ano da cultura indígena em Tapiraí com festividades e um torneio de futebol

estudar, e de participar com mais intensidade das atividades da cidade. Hoje, em decorrência da distância, ficam praticamente isolados na vila.

A CBA fará o transporte diário dos trabalhadores da cidade para a barragem. Por isso, eles vieram solicitar à Prefeitura o apoio para garantir as condições de tráfego da via. A prefeitura se comprometeu a garantir a manutenção periódica da estrada.

30 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

31Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

02 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

Teve início no último dia 12 de junho, no Auditório da Se-cretaria de Educação, o Curso Introdutório sobre Atenção Bá-sica para toda equipe do Progra-ma de Saúde da Família (PSF), do município.

O curso é realizado pela Pre-feitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Saú-de, e ocorre às quartas-feiras das 8h às 16h e vai até o dia 10 de julho, totalizando seis quartas- feiras de aprendizado.

Prefeitura Municipal de Tapiraí, por meio da Secretaria de Desenvol-vimento Social e Fundo Social de Solidariedade do município realiza-ram, no último dia 25 de junho, doações de roupas (sendo a maio-ria de inverno), colchão

Prefeitura realiza Curso Introdutório sobre Atenção Básica

Prefeitura Municipal de Tapiraí realiza doações de roupase colchão para aldeia indígena

Também foram convidados para participar do curso sobre Atenção Básica, os profissionais de Assistência Social, Psicólo-go, Fiscal da Vigilância Sanitá-ria do município e dois agentes de saúde da comunidade indíge-na.

De acordo com a prefeitura o curso é muito importante para a saúde do município e visa cada vez mais a qualificação dos pro-fissionais envolvidos.

e carrinho de bebê para a comunidade indígena no Bairro Ribeirão do Ouro.

As doações foram ar-recadadas pela Secreta-ria de Desenvolvimento Social e selecionadas pelo Fundo Social de Solidariedade.

A Prefeitura Municipal de Ta-piraí realiza as obras de reforma e recuperação dos banheiros pú-blicos da Rodoviária da cidade.

Os banheiros estavam dete-riorados em razão do intenso uso, uma vez que permanecem abertos para a utilização de to-dos.

As obras contam com apli-cação de novos revestimentos internos, correções em tubula-ções, torneiras, vasos e mictó-rios, bem como o conserto de encanamentos.

Essa obra, que era uma soli-

Prefeitura reforma e recupera banheiros públicos da Rodoviáriacitação antiga da comunidade, permitirá o uso com total higie-ne dos banheiros, contribuindo com os moradores e visitantes que utilizam o terminal ou a Praça Central. É a Prefeitura tra-balhando por você.

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32 Jornal OficialMunicípio de Tapiraí Tapiraí, 28 de Junho de 2019

A Prefeitura Municipal de Tapi-raí está realizando a troca de tubu-lações ao redor da Praça da cidade com vistas a melhorar o fluxo e a vasão de água do córrego Lageado, impedindo desta forma, enchentes que comprometam a segurança e o bem-estar dos moradores, veículos e pedestres que trafegam o local.

Em decorrência de fortes chu-vas no início do mês, as obras so-freram um atraso, mas estão sendo retomadas. Nas últimas semanas

A empreiteira responsável pela realização do novo lajotamento da Rua Joaquim dos Reis, centro, re-tomou as obras na quarta-feira, dia 26.

As obras foram suspensas por um pequeno período para adequa-ção do projeto, que dependeu de nova aprovação da Caixa Econô-mica.

A via já teve o solo preparado para o recebimento das lajotas, com correção de drenagem, com-pactação e aplainamento. As novas lajotas garantirão mais segurança e trafegabilidade para moradores, pedestres e motoristas.

Prefeitura realiza troca de tubulaçõesao redor da Praça Central do município

Retomada a obra da Rua Joaquim dos Reis,que recebe novo lajotamento

a Prefeitura já realizou a concre-tagem das tampas das caixas de acesso aos dutos e está empenhada em terminar a obras o mais rápido possível.

Trata-se de uma obra de grande envergadura dos padrões da cidade que necessita de constante atenção ao projeto e fiscalização e grande perícia, por isso, a Prefeitura está empenhada em concluir o quanto antes.

31Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

A Rua Joaquim dos Reis segue recebendo novas lajotas em toda sua extensão. A drena-gem da via também foi corri-gida. As lajotas retiradas foram reutilizadas na pavimentação de ruas do bairro do Turvo, na região dos Dorvilios.

As novas lajotas estão sen-do implantadas em um solo totalmente preparado para re-ceber o forte tráfego que passa pela via, que permanecerá por maior tempo com o pavimento nivelado.

As obras buscam garantir a qualidade da mobilidade ur-bana no município, corrigindo problemas viários (buracos, depressões e lajotas soltas) e dando segurança a pedestres e motoristas.

De acordo com o Depar-tamento de Obras, as vias do município estão recebendo permanente manutenção, com serviços de limpeza e conser-vação. O mesmo ocorre com os córregos, em especial os si-tuados em perímetro urbano.

A Prefeitura Municipal de Tapi-raí está realizando a troca de tubu-lações ao redor da Praça da cidade com vistas a melhorar o fluxo e a vasão de água do córrego Lageado, impedindo desta forma, enchentes que comprometam a segurança e o bem-estar dos moradores, veículos e pedestres que trafegam o local.

Em decorrência de fortes chu-vas no início do mês, as obras so-freram um atraso, mas estão sendo retomadas. Nas últimas semanas

A empreiteira responsável pela realização do novo lajotamento da Rua Joaquim dos Reis, centro, re-tomou as obras na quarta-feira, dia 26.

As obras foram suspensas por um pequeno período para adequa-ção do projeto, que dependeu de nova aprovação da Caixa Econô-mica.

A via já teve o solo preparado para o recebimento das lajotas, com correção de drenagem, com-pactação e aplainamento. As novas lajotas garantirão mais segurança e trafegabilidade para moradores, pedestres e motoristas.

Prefeitura realiza troca de tubulaçõesao redor da Praça Central do município

Retomada a obra da Rua Joaquim dos Reis,que recebe novo lajotamento

a Prefeitura já realizou a concre-tagem das tampas das caixas de acesso aos dutos e está empenhada em terminar a obras o mais rápido possível.

Trata-se de uma obra de grande envergadura dos padrões da cidade que necessita de constante atenção ao projeto e fiscalização e grande perícia, por isso, a Prefeitura está empenhada em concluir o quanto antes.

31Jornal OficialMunicípio de TapiraíTapiraí, 28 de Junho de 2019

A Rua Joaquim dos Reis segue recebendo novas lajotas em toda sua extensão. A drena-gem da via também foi corri-gida. As lajotas retiradas foram reutilizadas na pavimentação de ruas do bairro do Turvo, na região dos Dorvilios.

As novas lajotas estão sen-do implantadas em um solo totalmente preparado para re-ceber o forte tráfego que passa pela via, que permanecerá por maior tempo com o pavimento nivelado.

As obras buscam garantir a qualidade da mobilidade ur-bana no município, corrigindo problemas viários (buracos, depressões e lajotas soltas) e dando segurança a pedestres e motoristas.

De acordo com o Depar-tamento de Obras, as vias do município estão recebendo permanente manutenção, com serviços de limpeza e conser-vação. O mesmo ocorre com os córregos, em especial os si-tuados em perímetro urbano.