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VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE BASE TERRITORIAL INTEGRADA E
PARTICIPATIVA
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Mécia Batata Lopes Meire Judai Barretto Rosane Lourenço
2018
Proponentes e executores
• Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador (CGSAT) e Coordenação Geral de Saúde Ambiental (CGVAM) do Ministério da Saúde
• Divisão de Vigilância Sanitária do Trabalho/Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
• Departamento Regional de Saúde de Presidente Prudente (DRS 11)
• Grupo Regional de Vigilância Sanitária de Presidente Venceslau (GVS XXII)
• Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional de Presidente Prudente – SP (CEREST-PP)
• Centro de Estudos “Trabalho, Ambiente e Saúde” (CETAS) da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
• Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia (NEPERG- UNESP)
• ITESP
Introdução
Implantação das ações de Vigilância em Saúde de Base Territorial Integrada e Participativa.
Fundamentação:
• Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT)
• Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCFA; Brasil 2012)
• Diretrizes Nacionais para a Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Agrotóxicos (Brasil, 2016).
Introdução
Necessidade de conhecer o território.
Planejar ações para populações prioritárias.
Populações do campo e da floresta.
Garantia do acesso aos serviços de saúde com resolutividade
Introdução
Qualidade e humanização em todos os níveis de atenção.
Redução das vulnerabilidades de saúde dessa população.
Organização de ações intersetoriais.
Redução dos acidentes e agravos relacionados aos processos de trabalho no campo, particularmente o adoecimento do uso de agrotóxicos.
Caracterização da região
Recorte territorial
Fonte: BARONE, MELAZZO, SILVA, 2011.
Cidade Assentamentos
Teodoro Sampaio 21
Mirante do Paranapanema 37
32 14
Expansão da cana-de-açúcar no Pontal
Justificativa
A relação do processo saúde-doença com a natureza e o trabalho.
Maior população camponesa do Estado de São Paulo, aproximadamente 35.000 pessoas – 124 assentamentos.
Exposição aos riscos de contaminação e intoxicação químicas e também aos acidentes e demais agravos.
Intensificação da mecanização dos processos de trabalho (plantio e corte) e utilização de insumos químicos ou agrotóxicos.
Contaminação ambiental - ar, água, chuva, solo.
Objetivos
Capacitar os trabalhadores da saúde para ações de vigilância em saúde de base territorial integrada e participativa com foco nas populações do campo, florestas e águas sob risco ou expostas a agrotóxicos.
Realizado em Teodoro Sampaio durante 3 dias: 13, 14 e 15/06/2016.
Municípios participantes: Presidente Venceslau, Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema, Euclides da Cunha Paulista, Presidente Epitácio e Marabá Paulista.
Participantes: Agente Comunitária de Saúde, Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica, CEREST/PP, Egressos do curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Articulador da Atenção Básica da DRS 11 e líderes comunitários.
Módulo I
Módulo I - 1º dia
O mapa como ferramenta de trabalho para a realização da vigilância com base territorial e participativa.
Mapeamento das dinâmicas de trabalho.
Impactos Sociais, ambientais e saúde.
Módulo I - 2º dia
Divisão dos grupos para as visitas de campo.
Seleção de 2 assentamentos: Água Sumida (Teodoro Sampaio) e São Bento (Mirante do Paranapanema).
Trabalho de Campo: visita aos serviços de saúde e educação dos assentamentos e nos lotes para identificação do território
ROTEIRO PARA VISITA NO LOTE
1. HÁ RESEVAS AMBIENTAIS PRÓXIMO AO LOTE?
2. QUAL A PRODUÇÃO DO ASSENTAMENTO?
3. QUAIS AS DIFICULDADE EM TRABALHAR NA TERRA?
4. UTILIZA ALGUM PROGRAMA DO GOVERNO VOLTADOS PARA O PEQUENO PRODUTOR?
5. COMO É O ACESSO PAEA A EDUCAÇÃO?
6. COMO É ORGANIZADO O ACESSO AO SERVIÇO DE SAÚDE?
7. PERCEPÇÃO DO ASSENTADO COM RELAÇÂO AOS IMPACTOS DA USINA SOBRE O ASSENTAMENTO.
8. HOUVE ACIDENTES (INTOXICAÇÕES, ANIMAIS PEÇONHENTOS)?
9. HÁ PULVERIZAÇÃO AÉREA QUE ATINGE SEU LOTE?
10. APRESANTAM SINTOMAS: RESPIRATÓRIOS, ALERGIA, DIARREIA, VOMITOS, OUTRAS DOENÇAS?
11. QUAL A PRINCIPAL RENDA DA FAMILIA NESTE LOTE?
12. HÁ ALGUEM QUE TRABALHA FORA? (EPI, AGROTÓXICO,DESCARTE DE EMBALAGEM, QUAL AGROTÓXICO)
13. QUAIS OS RISCOS A QUE ESTA EXPOSTO?
14. COMO É FEITA A LIMPEZA DA ROUPADE TRABALHO?
15. QUAL A FORÇA DE TRABALHO ATUANDO NA TERRA? (MULHER, FILHOS, IDOSOS- TRABALHO INFANTIL)
16. HÁ AGUA POTAVEL?
17. HÁ FOSSA NESTE LOTE?
18. POSSUEM CRIAÇÃO DE ANIMAIS?
19. O QUE O ASSENTADO PENSA SOBRE A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ORGANICOS- AGROECOLOGIA?
ROTEIRO PARA VISITA NO LOTE
VISITA AOS ASSENTAMENTOS
Módulo I - 3º dia
Módulo I - 3º dia
Fechamento: Acidente rural ampliado - invisibilidade dos adoecimentos, contaminação da água/ar e perda da produção.
Módulo II -
1º dia:
• Apresentação dos relatos dos Assentamentos São Bento e Agua Sumida.
• Síntese dos Relatos e mapeamento colaborativo.
13 e 14/07/2016 – Presidente Prudente
Módulo II - 2º dia:
• Encaminhamentos – Organização da sequência do processo de vigilância em saúde de base territorial integrada e participativa no Pontal.
• Confecção e apresentação dos mapas.
Módulo III -
1º dia:
• Apresentação dos relatos.
• Organização de fotos e mapas produzidas – destaque para as atividades agroecológicas de agricultura familiar em transição e impactos potenciais de contaminação da água e áreas de influência de derivas.
• Discussão dos encaminhamentos.
• Novas visitas / Inspeções sanitárias aos assentamentos da região.
29 e 30/09/2016 – Teodoro Sampaio
Módulo III -
2º dia:
• Fechamento e encaminhamentos
• Realização de um Fórum de discussão
• II Seminário Regional de Saúde e Qualidade de Vida do Pontal do Paranapanema – SP / Conferência Livre do Campo da I CNVS
29 e 30/09/2016 – Teodoro Sampaio
2018
SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS – NÚCLEO DE QUALIDADE DE VIDA
COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO TRABALHO CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR –CERERST REGIONAL
“A CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA E INTEGRATIVA DE PROTOCOLO DE APOIO PARA AÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO”
Lei Federal 8.213/ 91 – CLT Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I- Doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II - Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.
ACIDENTE Evento com História
Grupo Técnico Trabalhador Rural e Trabalho Pesado
• Constituído em agosto de 2013 – Proposta de trabalho: Setor
Canavieiro;
• Nova gestão a partir de fevereiro de 2015 – Proposta de trabalho:
Trabalho Pesado à Céu Aberto;
• Representantes dos GVS, GVE e CEREST Regionais e Municípios
do Estado de São Paulo;
•Elaboração e Implantação do Protocolo clínico – estabelecer a
relação entre o adoecimento e o processo de trabalho e linha de
cuidado na atenção em saúde nos serviços de saúde do Estado de
São Paulo.
ATIVIDADE DE CULTIVO/COLHEITA
TRABALHO PESADO À CÉU ABERTO
Segurança e Saúde e Meio Ambiente do
Trabalho
AGRICULTURA
PECUÁRIA
SILVICULTURA (Látex; Cacau;
Açaí; etc.)
EXPLORAÇÃO FLORESTAL
AQUICULTURA (Peixes; Rãs; etc.)
COLETOR DE RESÍDUOS URBANOS
FRENTES DE TRABALHO
(Conservação e construção Estradas)
SEGMENTOS - EXEMPLOS
REGIÕES GVS XV – Bauru Márcia Cristina Cury Bassoto CEREST Bauru César Augusto Mansão GVS Marília/ Sub Grupo Tupã Aparecida Alves Marton/Silmara Amaral Neves Grassi GVS XXI - Presidente Prudente Helena Márcia Berni Nascimento CEREST Presidente Prudente Meire Aparecida Judai Barretto/Marcy C. De O. Dorigão DRS XI Presidente Prudente Edmarcia Munhos Correa Coelho GVS XXII - Presidente Venceslau Rosane F. Santos Ferraz Lourenço/Mécia Cristina R. Batata Lopes GVS XXIV- Ribeirão Preto Ondina T. Dourado Galerane/ Márcia Aparecida Thomaz GVS XXIX São José do Rio Preto Vera Lúcia Martinez Ginel GVE XXIX– São José do Rio Preto Zeuma de Carvalho Bachi CEREST– São José do Rio Preto Iara Lucia Lima Machado GVS XXXI – Sorocaba/ SGVS Itapetininga Vilma Akemi Okamoto/Newton Renato Batista da Silveira CEREST SOROCABA Ricardo Roberto Ferreira Chagas/Eliane Pereira Nascimento
GRUPO TÉCNICO
COORDENAÇÃO MARCELO PUSTIGLIONE
SILVANA TOGNINI
MUNICÍPIOS Junqueirópolis Pitangueiras Mendonça Santa Rosa de Viterbo Mirante do Paranapanema Presidente Venceslau Anhumas Dois córregos Cerquilho
Para que se interrompa o ciclo “processo/ambiente de trabalho – doença – morte” faz-se necessário identificar o mais precocemente possível, os fatores de risco para o adoecimento e seus agravos, viabilizar e implantar medidas de controle e prevenção que agreguem segurança ao processo/ambiente de trabalho na sua plenitude como transformador de agente de saúde.
JUSTIFICATIVA
• Identificar os principais agentes de risco ocupacional da categoria
selecionada e as doenças e agravos decorrentes, de maneira a facilitar o
estabelecimento do nexo-causal na Rede de Atenção à Saúde.
• Ressaltar a importância de Notificar os acidentes de trabalho no
Sistema Nacional de Agravos de Notificação – SINAN; na Comunicação de
Acidente de Trabalho – CAT ( Previdência Social) ou outros instrumentos
de notificação disponíveis.
• Elaborar Protocolo Clínico para Trabalho Pesado à Céu Aberto
http://revistagloborural.globo.com/
http://www.gettyimages.pt/
OBJETIVOS
CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO
E APLICAÇÃO DO PROJETO
Trabalho Rural e Urbano
Trabalho pesado fisicamente, principalmente a céu
aberto ou sob deslocamento
Trabalho com agrotóxicos – manipulação e
pulverização
Queixas relacionadas ao trabalho
Achados clínicos nas consultas - suspeitos de estarem
relacionados ao trabalho - sinais e sintomas.
Busca Ativa dos Casos. Trabalho pesado, principalmente a céu aberto ou sob deslocamento, identificar os trabalhadores na entrada da Rede SUS e os locais de trabalho Implantação e Desenvolvimento do Projeto Piloto Elaboração/Implementação do Protocolo Clínico – Quanto à concepção do risco ocupacional - biomecânico dentre outros.
Sensibilização/ Capacitação
Educação Permanente
MÉTODO
• Para identificação do trabalhador rural e trabalho pesado
deverá ser utilizado o carimbo A na ficha de atendimento
ambulatorial (A), a ser preenchido pela recepção, pré
consulta ou no prontuário do paciente (eletrônico ou não).
• Caso seja trabalhador rural ou trabalhador que realiza o
trabalho pesado à céu aberto, deverá ser anexada a ficha do
SINAN/Conclusão na FAA com a primeira parte preenchida
até o campo 30 e no verso o carimbo B a ser preenchido
pelo médico.
DETALHAMENTO DOS
MÉTODOS
CARIMBO A
• Data: Estava trabalhando? ( ) sim ( ) não ( ) trajeto Onde?
----------------------------------------------------------------------------------------
• Onde trabalha (local):
• O que faz (ocupação descrita):
• Trabalhador:
rural agrícola( ) rural industrial ( ) urbano ( ) (ex: limpeza urbana,
coleta de lixo, asfaltamento, construção de estradas, capina etc.)
CARIMBO B
• Empregador (nome e endereço):
• Data: nº prontuário: Queixa:
• HD:
• Suspeita de HD relacionada ao trabalho: ( )Sim ( ) Não
• Conduta:
Proposta de Busca Ativa - Desenvolvimento do Método
MÓDULOS REGIONAIS DE SENSIBILIZAÇÃO/CAPACITAÇÃO REALIZADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
SOROCABA - 2016 RIBEIRÃO PRETO - 2016
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - 2016
P. PRUDENTE E P. VENCESLAU - 2016
P. PRUDENTE E P. VENCESLAU - 2017
BAURU- 2016
LANÇAMENTO RENAST 2017
Protocolo Clínico 1: O Trabalhador Rural em Atividades de Cultivo DVST – Cerest Estadual
PROPOSTA CAPACITAÇÃO POR
MEIO DE CURSO SEMIPRESENCIAL
ENSINO À DISTÂNCIA
VÍDEO-AULAS
BIBLIOTECA VIRTUAL
MATERIAL IMPRESSO (OU DISPONÍVEL EM PDF)
ÁUDIO OU VIDEOCONFERÊNCIA
DESAFIO FUTURO
CHATS E FÓRUNS
AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
SEMINÁRIOS PRESENCIAIS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Importante para o
Desenvolvimento das Ações em Saúde
http://www.protecao.com.br/noticias/doencas_ocupacionais/utilizacao_incorreta_de_agrotoxicos_prejudica_agricultores/Jyy4AJy5/1352
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Um olhar para:
http://www.protecao.com.br/noticias/doencas_ocupacionais/utilizacao_incorreta_de_agrotoxicos_prejudica_agricultores/Jyy4AJy5/1352
ACIDENTE
POR QUÊ ADOECE? POR QUÊ SE ACIDENTA?
DOENÇA/AGRAVO
ONDE SE ACIDENTA? COMO ADOECE?
ONDE TRABALHA?
QUAL A PROFISSÃO? FAZ O QUÊ?
Acidentes ou Doenças Relacionadas ao Trabalho NOTIFICAR
O quê? Tipo Evento Indesejado
Quando?
Por quê?
Onde?
Como?
Após o Acidente ou Diagnóstico
da Doença
Por Meio de Informações
SINAN CAT
• Investigação de Acidentes ou Doenças Relacionadas ao Trabalho
• Programas de Prevenção de Riscos e Agravos ao Trabalhador.
• Segurança e Saúde no Trabalho
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO – SINAN Ministério da Saúde (MS), Secretaria de Vigilância à Saúde (SVS),Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis.
SINAN
É alimentado, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória. (Portaria nº 204 e 205 de 17 de fevereiro de 2016) Estados e municípios estão facultados de incluir outros problemas de saúde importantes em sua região. População Alvo: População brasileira. Abrangência Geográfica: Nacional – especificidades no âmbito estadual e municipal. http://www.saude.gov.br/sinan_net
Todos os Acidentes - Doenças ou Agravos
Relacionados ao Trabalho devem ser prontamente Notificados
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN (Trabalhadores Formais e Informais)
• Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT - Trabalhadores formais (INSS)
Comunicar:
• Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho- SESMT
• Comissão de Saúde do Trabalhador – COMSAT
• Comissão Interna de Proteção de Acidentes – CIPA
PORTARIA MS GM nº 204, de 17 de fevereiro de 2016 Define a lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos, e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. 1. a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico
PORTARIA MS GM nº 205, de 17 de fevereiro de 2016 Define a lista nacional de doenças e agravos na forma do anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Art. 4º - A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde ou responsável pelo serviço assistencial que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 24 (vinte e quatro) horas desse atendimento, pelo meio mais rápido disponível.,
PORTARIA MS GM nº 204, de 17 de fevereiro de 2016
PORTARIA MS GM nº 205, de 17 de fevereiro de 2016 Art. 1º Esta Portaria define a lista nacional de doenças e agravos, na forma do anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO
FICHA DE INVESTIGAÇÃO SINAN
http://www.saude.gov.br/sinan_net
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COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO – CAT
A CAT é um documento usado para comunicar o acidente ou doença de trabalho ao INSS. A comunicação – CAT deve respeitar o prazo de 24 horas, contado da data em que o empregador tiver conhecimento do acidente, quer pelo acidentado, quer por terceiros ao INSS.
Art. 22 da Lei de Benefícios da Previdência Social - Lei 8213/91