jornal n4 final - fisco saúde€¦ · circulação trimestral /nº 04 março de 2012 jornal do...

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Circulação Trimestral /Nº 04 março de 2012 Jornal do Página 04 Página 08 Página 07 ENCARTE ESPECIAL Prestação de contas Fisco Saúde e Ata da Assémbleia realizada em janeiro. FALE CONOSCO Envie seu comentário, crítica, sugestão. Queremos ouvi-lo. Nosso e-mail: jornal@scosaudepe.com.br Campanhas de Adesão de Novos Usários A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA EM SAÚDE Muita gente não entende porque vários procedimentos médicos precisam ser autorizados pelo plano antes de serem realizados. A auditoria é antes de tudo segurança para os usuários. Entenda como funciona lendo o artigo sobre o assunto feito pelo novo gerente médico do Fisco Saúde PE. Página 05 CUIDADOR: INDISPENSÁVEL PARA PROMOÇÃO À SAÚDE, por Enf a . Adriana Torres Galvão. página 07 Página 03 A Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, através de programa de moni- toramento dos planos de saúde de todo o Brasil, concedeu a classicação verde para o Fisco Saúde de Pernambuco. Isso signica a classicação de menor risco. Entenda melhor o que isso signica para você usuário ou prestador do Fisco Saúde na reporta- gem especial que se encontra na página 05 ANS APROVA COM LOUVOR FISCO SAÚDE PE. Mais serviços já estão disponíveis para nossos usuários. Veja quem são os novos credenciados do Fisco Saúde PE. Página 02 As novidades no atendimento implementadas pelo Fisco Saúde com o intuito de agilizar e dar mais conforto ao usuário. Conheça as metas, objetivos e planejamento do Fisco Saúde PE para 2012. Você sabe o que é uma doença crônica? E como garantir ao paciente tratamento adequado e qualidade de vida? Veja a matéria sobre o GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS ADESÃO DE DEPENDENTES SEM CARÊNCIA Você que é titular e tem dependentes com até 30 anos de idade e que ainda não são atendidos por nós, inscreva- os no FISCO SAÚDE com isenção de carências* e proporcione também a eles a tranquilidade desta assistência ampla, personalizada e privilegiada que os associados já conhecem. * Exceto Parto e Pré-existência ANALISAMOS COMPRA DE CARÊNCIA Você que ainda não é associado ao FISCO SAÚDE, venha fazer parte de um plano de saúde de alto nível, com assistência personalizada aos auditores fiscais do estado de Pernambuco e suas famílias. Analisamos a compra de carências. Página 06 Era uma vez um grupo de fazendários que resolveu criar uma “caixinha” para fazer face às próprias despesas com saúde. Página 06 A TORRE DE BABEL TREINAMENTO DE CUIDADORES CURSO:dias11 e 18/04/ 2012 HORÁRIO: 13:00 as 17:00 INSCREVA-SE JÁ Fone:(81) 2119.0607 email: scosaude@scosaudepe.com.br

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Page 1: Jornal n4 final - Fisco Saúde€¦ · Circulação Trimestral /Nº 04 março de 2012 Jornal do Página 04 Página 08 Página 07 ENCARTE ESPECIAL Prestação de contas Fisco Saúde

Circulação Trimestral /Nº 04 março de 2012

Jornal do

Página 04

Página 08

Página 07

ENCARTE ESPECIAL

Prestação de contas Fisco Saúde e Ata da Assémbleia realizada em janeiro.

FALE CONOSCO Envie seu comentário, crítica, sugestão. Queremos ouvi-lo. Nosso e-mail: jornal@fi scosaudepe.com.br

Campanhas de Adesão de Novos Usários

A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA EM SAÚDE

Muita gente não entende porque vários procedimentos médicos precisam ser autorizados pelo plano antes de serem realizados. A auditoria é antes de tudo segurança para os usuários. Entenda como funciona lendo o artigo sobre o assunto feito pelo novo gerente médico do Fisco Saúde PE. Página 05

CUIDADOR: INDISPENSÁVEL PARA PROMOÇÃO À SAÚDE, por Enfa. Adriana Torres Galvão. página 07

Página 03

A Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, através de programa de moni-toramento dos planos de saúde de todo o Brasil, concedeu a classifi cação verde para o Fisco Saúde de Pernambuco. Isso signifi ca a classifi cação de menor risco. Entenda melhor o que isso signifi ca para você usuário ou prestador do Fisco Saúde na reporta-gem especial que se encontra na página 05

ANS APROVA COM LOUVOR FISCO SAÚDE PE.

Mais serviços já estão disponíveis para nossos usuários. Veja quem são os novos credenciados do Fisco Saúde PE.

Página 02As novidades no atendimento implementadas pelo Fisco Saúde com o intuito de agilizar e dar mais conforto ao usuário.

Conheça as metas, objetivos e planejamento do Fisco Saúde PE para 2012.

Você sabe o que é uma doença crônica? E como garantir ao paciente tratamento adequado e qualidade de vida? Veja a matéria sobre o GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS

ADESÃO DE DEPENDENTES SEM CARÊNCIA

Você que é titular e tem dependentes com até 30 anos de idade e que ainda não são atendidos por nós, inscreva-os no FISCO SAÚDE com isenção de carências* e proporcione também a eles a tranquilidade desta assistência ampla, personalizada e privilegiada que os associados já conhecem.* Exceto Parto e Pré-existência

ANALISAMOS COMPRA DE CARÊNCIA

Você que ainda não é associado ao FISCO SAÚDE, venha fazer parte de um plano de saúde de alto nível, com assistência personalizada aos auditores fi scais do estado de Pernambuco e suas famílias. Analisamos a compra de carências.

Página 06

E r a u m a v e z u m grupo de fazendários que resolveu criar uma “caixinha” para fazer face às próprias despesas com saúde. Página 06

A TORRE DE BABEL

TREINAMENTO DE CUIDADORES

CURSO:dias11 e 18/04/ 2012HORÁRIO: 13:00 as 17:00

INSCREVA-SE JÁFone:(81) 2119.0607

email:fi scosaude@fi scosaudepe.com.br

Page 2: Jornal n4 final - Fisco Saúde€¦ · Circulação Trimestral /Nº 04 março de 2012 Jornal do Página 04 Página 08 Página 07 ENCARTE ESPECIAL Prestação de contas Fisco Saúde

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Caixa de Assistencia à Saude do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo OcupacionalAdministração Tributária do Estado de Pernambuco - FISCO SAUDE. Registro: ANS Nº 41776-1Rua da Aurora, 1443 Sala 01 - Santo Amaro - Recife/PEPresidente: Antônio da Silva Ferreira - Diretor Executivo. José Alencar de Tavares de Albuquerque Filho - Edição: Quarta - Projeto Gráfi co: Sérgio Siqueira - Impressão. CCS Gráfi ca e Editora - Tiragem: 2 mil exemplares Editoração: Carmélia Pessoa - Jornalista Responsável: Laura Lins - DRT 2745 - Resp. Técnico: Dr. Marlus Vinícius Magalhães BurilCRM 6338 PE - Periodicidade: Trimestral. (Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores).

Expediente

Com o encerramento de 2011, o FISCO SAÚDE concluiu seu primeiro ano de atividade como Caixa de Assistência instituída pelo SINDIFISCO, com administração independente.

Uma das ações a que a diretoria deu ênfase neste período foi o aprimoramento da comunicação formal com seus associados, sendo que, neste escopo, a reformulação completa do site www.fi scosaudepe.com.br e a criação deste informativo de periodicidade trimestral, foram um diferencial.

Neste número, vamos falar de diversas conquistas obtidas e perspectivas de futuro para o FISCO SAÚDE. Um motivo de comemoração é a obtenção de baixíssimo índice de risco operacional no programa de monitoramento da ANS, tratado na matéria Sinal Verde Para o Fisco Saúde.

O artigo A Torre de Babel trata da história do instrumento da coparticipação nas diversas fases do

FISCO SAÚDE, assunto que atualmente é alvo de amplo debate entre os associados.

Constam também informações sobre as campanhas de adesão de novos usuários em andamento, bem como artigos esclarecedores sobre auditoria médica e cuidadores de pacientes crônicos.

Verifi que também as informações sobre novos credenciados, notas de nascimentos e pêsames, e também a página da Pernambucred, que em muito tem enriquecido esta publicação.

Além disso, como sempre, está seguindo encarte no qual os associados podem acompanhar as contas do FISCO SAÚDE, inclusive com o fechamento anual, e a ata da assembleia realizada em 25 de janeiro de 2012, que alterou o estatuto e o regimento interno.

Desejamos a todos uma boa leitura.

FACILITE SEU ATENDIMENTO, AJUDANDO-NOS A EVITAR ESPERAS E ATRASOS

Sempre com o intuito de oferecer a melhor assistência e garantir que o máximo de informações estejam disponíveis para a administração e os associados, O FISCO SAÚDE implementou uma sistemática de autorização de procedimentos, em seu sistema de gestão.

Essa sistemática permite que o FISCO SAÚDE acompanhe o pré-faturamento de todos os eventos desde a autorização e/ou realização. As autorizações em grande parte são realizadas pela internet, e não precisam necessariamente ocorrer antes do atendimento.

Você pode nos a judar a agil izar o procedimento de autorização, adotando as seguintes medidas simples:

Sempre que possível, dirija-se ao FISCO SAÚDE para autorizar previamente seu exame ou procedimento elet ivo (elet ivo é todo

atendimento que não é urgência ou emergência); Quando seu médico solicitar

exames ou procedimentos, peça que ele informe o CID (se possível); No caso de exames periódicos

ou repetição de um exame ou procedimento num curto período de tempo, peça que ele justifi que a necessidade de realização periódica ou repetição; Ao se dirigir ao local de

realização de exames ou procedimentos , leve a solicitação do mesmos e laudos que eventualmente tiver sobre o caso; Todas as terapias realizadas

por sessões (fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia) precisam ser solicitadas por médico, devidamente justifi cadas, e esta solicitação deve ser remetida ao FISCO SAÚDE para autorização prévia. Para continuidade do atendimento e renovação da autorização, é necessário que o profi ssional que está fazendo o tratamento faça um laudo sobre a evolução do mesmo. Este laudo deve ser remetido ao FISCO

SAÚDE; N ã o é p r e c i s o v i r

pessoalmente ao FISCO SAÚDE para autorizar exames ou procedimentos. Se for mais cômodo, você pode escanear a solicitação e outros documentos de que dispuser sobre o caso e enviar para o email fiscosaude@fi scosaudepe.com.br ou, se preferir, enviar via fax para (81)2119-0627.

Outras observações importantes:

Quando for ao médico ou terapeuta, leve os últimos exames que realizou, para que ele avalie se é necessário solicitar outros; Estes procedimentos de

autorização não afetam atendimentos de urgência e/ou emergência, os quais não necessitam de autorização prévia.

Estamos sempre disponíveis para atendê-lo e esclarecer. Para informações adicionais entre em contato conosco pelo email [email protected] ou pelo telefone (81)2119-0644.

EQUIPE DO FISCO SAÚDE

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“Se você acredita na força da união, invista no setor.Seja Dono do seu próprio negócio!”

O Ano Internacional das Coo-perativas é fruto da estreita rela-ção entre a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e a Organi-zação das Nações Unidas (ONU), que têm como objetivo comum buscar o desenvolvimento eco-nômico sustentado, a mitigação da pobreza e a intercooperação.

O slogan escolhido para nortear as ações de 2012 foi “Cooperativas constroem um mundo melhor”. A temática reflete não apenas o espírito cooperativista, mas também o compromisso do segmento com o desenvolvimento global.

Durante o ano de 2012, serão feitos esforços para expandir a consciência pública sobre o papel das cooperativas – especialmente em relação ao cumprimento do acordo internacional da redução da pobreza e ao desenvolvimento s o c i o e c o n ô m i c o , a l v o s conhecidos como as Metas de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Esforços também serão feitos para incentivar o crescimento das cooperativas de todo o mundo e fortalecê-las através de políticas e ações legais que facilitem o seu crescimento.

Sede: Av. João de Barros, 889 – Boa Vista – CEP: 50.100-020

Recife-PE – Fone/Fax: (81) 3117.9110/9118 E-mail: [email protected]

www.pernambucred.com.br

A PERNAMBUCRED tem orgulho em poder contribuir na construção de um mundo melhor. “Se você acredita nesse movimento, junte-se a nós, seja um cooperado!”Fonte: http://www.ano2012.coop.br (site) e Centro de Notícias da ONU (link)

Portabilidadede SalárioReceba seu salário na PERNAMBUCRED e tenha muito mais vantagens!

Desde Janeiro de 2012, os servidores públicos já podem optar por transferir, sem custo, o seu salário para a Instituição Fi-nanceira de sua preferência. Para isso, basta que ele compareça na agência onde possua a conta salário ou conta corrente e co-munique por escrito o seu desejo de que o salário seja transferido para outra instituição, livre de qualquer taxa para isso.

Servidor(a), na PERNAM-BUCRED, sua movimentação fi nanceira vale muito mais, já que você é DONO e participa dos re-sultados através da distribuição das SOBRAS! Por isso, não perca tempo. Solicite a transferência de seu salário para a PERNAM-BUCRED, você irá usufruir de muitas vantagens, entre elas, o pacote conta-salário além de todos os serviços de instituições fi nanceiras com benefícios e ta-xas diferenciadas. Fique livre de tarifas bancárias e invista em um negócio que é seu! Faça sua por-tabilidade bancária e descubra

as vantagens de movimentar seus recursos fi nanceiros no seu “pró-prio negócio”.

Para maiores informações sobre os benefícios e como transferir o crédito do seu salário para a Sua Cooperativa, fale conosco através do telefone: (81) 3117.9110. Esperamos por você!

Concurso Fotográfi co

Natureza EspetacularA PERNAMBUCRED parabe-

niza o cooperado, Saulo José de Oliveira Campos, que teve sua belíssima foto:’’A Pedra Furada” classifi cada no Concurso Fotográ-fi co do Sistema UNICRED. A foto irá ilustrar o calendário 2012 da UNICRED Brasil.

Agradecemos imensamente sua participação, bem como de todos os cooperados que prestigiaram o concurso.

Nesta edição foram inscritas mais de 250 fotografi as das Cooperativas filiadas as Centrais: Amazônia Ocidental, Norte e Nordeste, Rio de Janeiro e São Paulo.

As três primeiras colocadas foram contempladas com uma máquina fotográfi ca Sony e todas as 24 fotografias classificadas receberam um troféu personalizado. Para conhecer todas as fotos que farão parte do Calendário Nacional UNICRED 2012 acesse o site: www.unicrednne.com.brCooperado em Foco

“Ter a PERNAMBUCRED é investir no que é nosso, tendo lucros reais sobre isto”

A servidora pública do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Sra. Kátia Regina da Silva Cançado, é cooperada há sete anos, bem atuante com relação aos produtos e serviços oferecidos pela cooperativa. “Associei-me à PERNAMBUCRED (na época JURISCOOPE) pelas vantagens da cooperativa (divisão das sobras, juros mais baixos etc.)”, conta a Sra Kátia. Além disso, considera importante a cooperativa dispor de um atendimento especializado em orientação fi nanceira, tendo em vista que a maioria das pessoas têm dúvidas sobre fi nanças. “Ter a PERNAMBUCRED é investir no que é nosso, tendo lucros reais sobre isto”, afi rmou a Sra Kátia.

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eGerenciamento de Crônicos

Atualmente as doenças crôni-cas são responsáveis por 60% dos óbitos mundiais, dado da Orga-nização Mundial da Saúde.

O Ministério da Saúde estima que 75% dos idosos brasileiros se-jam portadores de doenças crôni-cas, sendo as de maior incidência as: doenças cardiovasculares, dia-betes, neoplasias, doenças pulmo-nares, obesidade e outras

Defi ne-se doença crônica como aquelas que possuem desenvolvi-mento lento, longos períodos de duração (maior que seis meses), que em sua maioria não tem cura, apresentam efeitos em longo prazo e que são difíceis de prever.

O gerenciamento é uma fer-ramenta que permite aprimorar o atendimento aos portadores das doenças crônicas, promovendo a saúde e melhorias de qualidade de vida.

É uma abordagem multidis-ciplinar, abrange médicos, enfer-meiras, fi sioterapeutas, fonoau-diologicos, terapia ocupacional, nutricionistas, visando cuidados contínuos para saúde, após iden-tifi cação de maneira ativa ou por análise de risco das condições médicas de uma população.

As altas taxas de doenças crôni-cas são explicadas pela melhoria da qualidade da assistência médi-ca com redução da mortalidade infantil, redução da mortalidade por patologias agudas, associados ao envelhecimento da população,

tabagismo, sedentarismo, estresse e mudanças de hábitos de vida e alimentares.

As altas taxas de doenças crôni-cas verifi cadas atualmente são explicadas pelas transformações sociais e econômicas das últimas décadas, que alteraram o estilo de vida da população: houve um au-mento na ingestão de carboidratos e alimentos ricos em gordura, no sedentarismo e na poluição do ar, além de fatores como estresse e ta-bagismo, que aumentam as chan-ces do surgimento de uma doença deste gênero.

As doenças crônicas reduzem a expectativa e qualidade de vida, além de trazerem prejuízos para o mercado de trabalho, com a perda de produtividade.

Embora o Gerenciamento de Doentes Crônicos não possa curar as doenças crônicas, pode prevenir ou controlar suas manifestações, melhorando a qualidade e a expec-tativa de vida.

Educar, orientar e acompan-har pacientes que são portadores de doenças crônicas é fundamen-tal para prevenir hospitalizações e procedimentos invasivos.

O objetivo do gerenciamento é promover a educação para a saúde, tornando o tratamento mais efetivo e reduzindo gastos com saúde.

O controle das doenças crôni-cas permite melhorar a assistência prestada, reduzir custos e os pos-síveis riscos e evitar procedimentos desnecessários

É de extrema importância para o sucesso a adesão ao tratamento e as recomendações da equipe mul-

tidisciplinar pelo paciente e famili-ares.

Os profi ssionais da área da saúde devem atuar na comunidade como um elo entre paciente e trata-mento, informando sobre as doen-ças em questão, não só ao paciente, mas também aos familiares, con-scientizando a respeito da doença, dos riscos da não adesão às reco-mendações, sob o uso adequado correto dos medicamentos indica-dos, análises do estado do paciente, da efi ciência do método usado, etc.

As ferramentas disponíveis para o gerenciamento e que são relativamenteefi cazes são:,

Acompanhamento ambulatorialOrientação telefônicaVisita domiciliarDescontos/gratuidade de medica-mentosBancos de dadosEducação sobre a doençaPara fi nalizar a grande de diferen-ça entre o atendimento hospitalar e nogerenciamento de crônicos é que no:O tratamento é centrado na atu-ação da famíliaVisa manter a capacidade funcio-nal do pacienteO tratamento é multidisciplinarA família é incluída no processo de promoção à saúde

Já está disponível para todos os usuários do Fisco Saúde PE a nova carteira de identifi cação. Ela deve ser retirada na sede da instituição, que fi ca na Rua da Aurora, nº. 1443, Santo Amaro, no Recife. A carteira também pode ser retirada nas subsedes do Sindifi sco em Caruaru e Petrolina. Não esqueça de levar um documento de identifi cação com foto. Lembre-se que a carteira antiga já venceu e para realizar qualquer procedimento médico é necessário apresentar a nova.

Venha Retirar sua Carteirinha de 2012 !

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5SINAL VERDE PARA O FISCO SAÚDE!

Os associados do FISCO SAÚDE têm mais um motivo para fi car satisfeitos. Em ofí-cio datado de 22 de dezembro 2012, o FISCO SAÚDE recebeu o status VERDE no programa de monitoramento da ANS.

O programa de monitora-mento da ANS visa avaliar os planos de saúde de todo o Brasil, sejam eles de mercado ou auto-gestões, de pequeno, médio ou grande porte, classifi cando-os em diversos graus de risco assis-tencial agrupados nas cores ver-melho, laranja, amarelo e verde, sendo o vermelho a classifi cação de maior risco, e o verde, obtido pelo FISCO SAÚDE, a classifi ca-ção de menor risco possível.

A metodologia é composta por 21 indicadores divididos em 5 dimensões: dimensão assis-tencial; dimensão de estrutura e operação; dimensão econômico-

fi nanceira; dimensão de envio de informações à ANS e a di-mensão formada pelo índice de reclamações de usuários.

Quando menor o risco as-sistencial verifi cado pela ANS, mais distante a operadora está de procedimentos de interven-ção provenientes da agência, sendo que os planos classifi ca-dos na cor laranja fi cam sujei-tos a visita técnica assistencial e aqueles classifi cados na cor vermelha têm sua avaliação encaminhada para Gerência de Direção Técnica para providên-cias.

Os associados do FISCO SAÚDE, entretanto, podem fi car tranqüilos, pois, após a análise de todos estes indicado-res, o nosso plano obteve a nota de 0,8015, em um score pos-sível que vai de 0 a 1. Isto sig-nifi cou, por exemplo, que entre as 860 operadoras classifi cadas médico-hospitalares analisadas em todo o Brasil, apenas 69 obti-veram uma classifi cação melhor que a do FISCO SAÚDE.

Nós que fazemos o FISCO SAÚDE estamos trabalhando pela manutenção e melhoria contínua da classifi cação do FISCO SAÚDE neste índice e em todas as dimensões que o compõem, visando sempre a ga-rantia da qualidade da assistên-cia à saúde e a sustentabilidade do plano ao longo do tempo.

Joelma Helena da RochaAdministradora Hospitalar

Antonio Ferreira e José Alencar

Pode tornar-se difícil para um auditor que trabalha com normas, controles de processos e principalmente custos entender a atuação da auditoria em saúde, afi nal “audita-se” um dos direitos essenciais do indivíduo, a Saúde.

A auditoria Médica visa ga-rantir o acesso à saúde combinada com elevados padrões de quali-dade da assistência com a susten-tabilidade das fontes pagadoras, sejam públicas ou privadas, gerando eficácia, eficiência e efetividade do tratamento, ou seja a auditoria em saúde é um instrumento de cidadania que viabiliza a assistência médica de qualidade, a um valor justo, baseado na melhor evidência científi ca disponível na Medicina.

Os pilares da atividade do auditor em saúde são: moral, ética, legislação, regulamentação, ciência e bom senso.

A regulamentação e a legis-lação são de caráter impositivo, obrigatório, coercitivo. O conhe-cimento e o respeito às normas legais do Conselho Federal de Medicina, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde, Có-digo de defesa do consumidor e outros, são condições fundamen-tais ao exercício da auditoria.

O crescimento exponencial dos custos da Saúde pública e na Saúde suplementar, em decor-rência das inovações tecnológicas, mercantilização e judicialização da saúde tem aumentado a ne-cessidade de auditoria em saúde mais profi ssionalizada e presente

em todas as fases do ato profi s-sional.

A auditoria em Saúde pode ser dividida em três fases:

Auditoria preventiva: realiza análise dos procedimentos, anali-sando-se administrativamente e tecnicamente a solicitação, adequando-se codifi cações, pes-quisando registros no Ministério da Saúde dos materiais e medi-camentos a serem utilizados e suas pendências como suspensão de venda ou interdição de lotes para comercialização, análise de regularização sanitária de for-necedores.

Auditoria operacional ou de campo: realiza visitas hospitala-res, prorrogação de internamen-tos, liberação de exames

A u d i t o r i a a n a l í t i c a : realiza fechamento das contas hospitalares.

Avaliar a qualidade da atenção médica é hoje, além de uma exigência legal, uma obrigação para qualquer instituição de saúde.

DR. Marlus Buril Gerente médico

AUDITORIA EM SAÚDE, UM DESCONHECIDO QUE ASSUSTA

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Encontra-se disponível para todos os usuários do Fisco Saúde PE o novo indicador médico, com o nome de todos os prestadores, suas especialiadades e contatos. Os interes-sados devem dirigir-se à sede do Fisco Saúde PE que fi ca na Rua da Aurora, nº 1443, Santo Amaro | Recife-PE. Pegue o seu, é gratuito!

INDICADOR MÉDICO DISPONÍVEL

Era uma vez um grupo de fazendários que resolveu criar uma “caixinha” para fazer face às próprias despesas com saúde. O ano era 1992 e aquele grupo de visionários nem suspeitava que estava lançando as semen-tes de um empreendimento que iria crescer e se fortalecer. A “caixinha” foi organizada como plano de saúde de autogestão e passou a integrar a estrutura do sindicato da mesma categoria profi ssional. As despesas eram rateadas entre os participantes do plano, segundo um sistema de cotas. Antes do rateio, 10% dos gastos com consultas e ou-tros itens eram cobrados direta-mente do responsável, a título de coparticipação.

Aquele grupo não inventou o sistema de cotas nem a copar-ticipação. As duas fi guras são próprias dos planos de autoges-tão, que também já existiam. Ou-tra característica importante dos planos de autogestão é a existên-cia de um grupo de benefi ciá-rios e outro de fi nanciadores. Os benefi ciários são aqueles que, num determinado momento, se utilizam dos serviços oferecidos pelo plano. Os fi nanciadores são os que, na mesma ocasião, pagam pelos serviços utilizados pelos primeiros. Os papéis de uns e de outros não são fi xos, de forma que, quem hoje é fi nan-ciador amanhã será benefi ciário e vice-versa. Aliás, é a incerteza com relação ao futuro que leva

as pessoas a contratar um plano de saúde. E o sentimento de so-lidariedade e companheirismo é que enseja a criação dos planos de saúde próprios, no modelo de autogestão.

Alguns anos depois, o go-verno federal criou uma agência regulatória para essa atividade e os planos de saúde tiveram de se enquadrar dentro das nor-mas criadas para disciplinar o mercado. Entre outras coisas, as entidades de autogestão passa-ram a ser tratadas como opera-doras. Certo dia, os personagens desta história perceberam que o modelo original de copartici-pação tinha caído em desuso e resolveram recriar um novo mo-delo, mais parecido com aquele adotado por outras operadoras. Em algumas delas, o percentu-al pode passar dos 50%. Foram adotadas alíquotas de 20% e de 30%, com um sistema de exce-ções tão complicado que impos-sibilitava seu acompanhamento por parte dos usuários e sua implementação por parte dos administradores. Como se diz na linguagem popular, o novo modelo “não pegou”.

Mais anos se passaram, o plano de saúde chegou à idade

adulta e passou a ter uma ad-ministração independente do sindicato. Foi aí que os admi-nistradores do plano, que são os usuários encarregados de ge-rir o negócio coletivo, sentiram a necessidade de implementar a coparticipação, que já existia de direito mas não de fato. Os administradores propuseram um modelo em que todos os benefi ciários arcassem com um percentual de 5% do benefício recebido, com alguns limitado-res para evitar que a copartici-pação fi que muito onerosa para os maiores benefi ciários. Isto faz com que, na prática, 5% seja a alíquota máxima. A grande no-vidade da proposta foi a con-cessão de uma bonifi cação aos fi nanciadores, como reconheci-mento pela sua participação na a manutenção dos benefícios. Os estudos indicaram que o bô-nus de 2% era o ideal para man-ter o equilíbrio fi nanceiro do sistema. Quando o novo mode-lo foi apresentado aos usuários, aconteceu um fenômeno seme-lhante ao que fi cou conhecido como torre de babel. Cada um interpretou a proposta segundo um ponto de vista diferente e ninguém se entendeu. As dúvi-das e os questionamentos foram tantos que a discussão foi adia-da para que as partes interessa-das possam conhecer melhor o projeto e opinar com segurança.

Esta é uma história real e não teve seu desfecho até o fe-chamento desta edição. Aguar-de o próximo capítulo.

A TORRE DE BABEL

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A medicina preventiva cada dia mais vem objetivando a manutenção da qualidade de vida através do cuidado adequado, evitando complicações clínicas e consequentemente reduzindo as internações hospitalares.

O envelhecimento vem sendo cuidado em vár ias áreas, a atenção a saúde do idoso exige conhecimento, aptidão, paciência e carinho. As difi culdades, alterações e o surgimento de doenças é quase uma certeza na evolução da senilidade. O cuidador de idosos é fundamental na observação e acompanhamento, pois este se torna capaz de perceber as mudanças que podem ser inicialmente bastante sutis,

porém importantes, podendo assim antecipar o diagnóstico de alguma patologia.

O cuidador pode ser formal ou informal, eleito ou contratado. Este com ou sem formação escolar, deve ser capacitado a desenvolver esta atividade a fi m de atender as necessidades de pessoas que precisem de algum tipo de atenção como: Idosos, crianças, deficientes físicos, doentes crônicos entre outros. Este personagem hoje, já é reconhecido pelo Ministério do Trabalho como profi ssão (código 5162-10), sendo necessária a qualifi cação profi ssional, como

também possuir habilidades, estar ou ser capacitado para assumir o cuidado ao paciente em benefício à saúde mesmo

assim qualquer pessoa pode se tornar um cuidador.

Hoje com a disseminação dos internamentos domiciliares (Home Care), os cuidadores são um dos critérios para este tipo de internação. Neste caso, deve ser eleito e estar presente desde o início do processo sendo capacitado pela equipe de enfermagem. No internamento domici l iar assim como no hospitalar, o paciente tem alta de acordo com a evolução do quadro clínico. No domiciliar as complexidade compreendem os níveis de atenção da assistência d e e n f e r m a g e m p o d e n d o ser de alta, média e baixa complexidade compreendendo respectivamente a 24, 12 e 06 horas de assistência. Geralmente as reduções de complexidade antecedem a alta do paciente. No momento da alta o cuidador deve estar pronto a assumir os cuidados necessários a este paciente.

Enfa. Adriana Torres GalvãoAuditoria/ Gerenciamento de crônicos

FISCO SAÚDE-PE

CUIDADOR: INDISPENSÁVEL PARA PROMOÇÃO À SAÚDE

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012

O Conselho de Administração do FISCO SAÚDE elaborou o planejamento estratégico para o ano de 2012, contando com a efi ciente facilitação da conselheira Jacinta de Fátima Pereira de Araújo.

O r e l a t ó r i o f i n a l d o p l a n e j a m e n t o e s t r a t é g i c o estabelece os seguintes elementos de identidade organizacional:

PrincípiosCompromisso e excelência

em sua prestação de serviços, baseando-se na solidariedade, na ética e no bem estar dos associados e seus familiares.

Missão Proporcionar assistência à saúde, com qualidade, a um custo acessível, oferecendo tranquilidade aos usuários.

Valores P r o f i s s i o n a l i s m o , É t i c a e Solidariedade.

ObjetivosPromover a saúde e qualidade

de vida de seus associados; Buscar relações baseadas em parâmetros justos com a rede prestadora de serviços; Defender exaustivamente os interesses de seus benefi ciários.

Mediante escrupulosa análise de cenários, forças e fraquezas do mercado e da entidade, os participantes defi niram as seguintes metas para o ano de 2012, as quais foram integralmente aprovadas em assembleia geral realizada em 21 de dezembro de 2011:

• Realizar campanhas sobre: novas tecnologias, custos e repercussão no plano; atuali-zação cadastral (e-mail, celular etc); esclarecimentos sobre a coparticipação; uso racional dos serviços;

• Implantar medicina preventiva;• Melhorar processo de auditoria;• Promover articulação com os

órgãos representativos dos pla-nos de autogestão;

• Participar, junto à Febrafi te, da ampliação dos convênios de reciprocidade para estados não cobertos;

• Melhorar o sistema de comu-nicação permanente, inserindo novos veículos, a exemplo do uso de SMS;

• Revisar permanentemente a rede de credenciados;

• Realizar estudos de viabilidade de alternativas para oxigenar o plano (operadora de mercado e/ou a mudança de institui-dora);

• Realizar pesquisas de satisfa-ção;

• Adequar sistemática de copar-ticipação;

• Adotar formas de fortalecimen-to do fundo de reserva.

TREINAMENTO DE CUIDADORES

CURSO:dias11 e 18/04/2012HORÁRIO: 13:00 as 17:00

INSCREVA-SE JÁFone:(81) 2119.0607

email:fi scosaude@fi scosaudepe.com.br

Page 8: Jornal n4 final - Fisco Saúde€¦ · Circulação Trimestral /Nº 04 março de 2012 Jornal do Página 04 Página 08 Página 07 ENCARTE ESPECIAL Prestação de contas Fisco Saúde

NO

VID

AD

ES8

4199TESTE ERGOMETRICOUnidade de Diagnóstico CardiológicoRua Buenos Aires, nº 182 – Espinheiro – Recife/PE – (81) 3222-4199

CONSULTÓRIOS/CLINICAS ESPECIALIZADAS

ANGIOLOGIA/CIRURGIA VASCULAR

Eraldo Arraes de LavorRua Francisco Ambrósio de Barros Leite, nº 285 – Bairro Novo – Olinda/PE – (81) 3439-9532

CARDIOLOGIAUnidade de Diagnóstico CardiológicoRua Buenos Aires, nº 182 – Espinheiro Recife/PE – (81) 3222-4199

DERMATOLOGIALuciana Simões do NascimentoRua da Hora, nº 366 – Espinheiro Recife/PE – (81) 3221-1600

OFTALMOLOGIACLINICA OFTALMOLOGICA ZONA SULAv. Engenheiro Domingos Ferreira, nº 2755 – Boa Viagem – Recife/PE (81) 2102-0999

ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIAJosé Fernandes Arteiro NetoEstrada do Encanamento, nº 459 Parnamirim – Recife/PE (81) 3268-7438Av. José Augusto Moreira, nº 787 – Casa Caiada – Olinda/PE (81) 3432-1270

PSICOLOGIAElba Adélia Cardoso FernandesRua da Hora, nº 366 – Hora Multicenter – Espinheiro – Recife/PE – (81) 3242-8299 – (81) 3242-2310 Maria Neuza de Lima SouzaRua Belamirno Carneiro, nº 274Madalena – Recife/PE (81) 3227-3253

RECIFE

EXAMES E SERVIÇOS

ANATOMIA PATOLOGICACentro de Prevenção de Câncer Patologia e Imunopatologia Ltda.Rua Minas Gerais, nº 60 – Ilha do Leite – Recife/PE – (81) 3423-9751

FISIOTERAPIA / REABILITAÇÃO MOTORACentro de Saúde da Mulher Dra. Albanita Pereira Av. Engenheiro Domingos Ferreira, nº 333 – 1º andar – Boa Viagem Recife/PE – (81) 3465-4101 – (81) 3465-3460 (81) 2129-1609

HOLTERUnidade de Diagnóstico CardiológicoRua Buenos Aires, nº 182 – Espinheiro – Recife/PE (81) 3222-4199MAPAUnidade de Diagnóstico CardiológicoRua Buenos Aires, nº 182 – Espinheiro Recife/PE – (81) 3222-

NOVOS CREDENCIADOS

“Um bebê tão pequenino pode fazer realizar sonhos maiores...”

Bem vindos!

HELENA DE MEDEIROS COSTA 24/10/2011RICARDO DE BARROS CORREIA HARTEN 31/10/2011MARIA ALICE LIMA LUSTOSA DE SIQUEIRA 28/11/2011DAVI ALENCAR DE GODOY MAGALHAES 08/12/2011RAUL DIAS DE ANDRADE LIMA 02/12/2011

NOME DATA NASCIMENTO

NOME NASCIMENTO FALECIMENTO

JOSE AURELIANO DE SIQUEIRA 03/05/1926 02/10/2011GERALDO BEZERRA PEDROSA 20/07/1927 08/10/2011CECILIA BARROS CORREA DE OLIVEIRA 06/10/1926 13/11/2011JOSE FELICIANO DA SILVA 25/05/1940 15/11/2011IVO MASCENA VERAS 05/10/1925 29/11/2011BIVAR DIAS DE ARAUJO 07/09/1917 03/12/2011SEBASTIAO FERRAZ GOYANNA 20/01/1926 03/12/2011ALBERICO DA MOTA SILVEIRA 23/08/1916 16/12/2011ALZIRA ALVES DE SOUZA VICTOR 29/06/1924 27/12/2011

Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressureição e a vida.Aquele que crê em mim ainda que morto, viverá.E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá.” João 11:25-26

Deixam Saudades