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consultor Roberto Portela apresenta um panorama da atuação da Justiça contra as fraudes no mundo das vendas diretas, elencando os últimos acontecimentos. Jornal Informavo e de Treinamento sobre Markeng Mulnível – Ano V – Nº 48 - Setembro/Outubro de 2013 - Preço: 4,90 www.jornalloucospormarketing.com.br A fúria da lei ––––– COLUNISTAS NESTA EDIÇÃO ––––– A história da ex-policial Magda Abreu (foto), qualificada a Presidente na Akmos, retrata as dificuldades peculiares que uma mulher líder enfrenta no negócio de redes. Página 13 O debate em agosto sobre pirâmides x mkt.multinível na Câmara dos Deputados, em Brasília, agitou o mercado e pode até originar uma CPI sobre o assunto. Página 14 Página 4 Sergio Buaiz Edson Gao Wanderley Lourenço Léo Vargas Paulo de Tarso O A saga da mulher no marketing Debate na Câmara dos Deputados

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consultor Roberto Portela apresenta um panorama da atuação da Justiçacontra as fraudes no mundo das vendas diretas,elencando os últimos acontecimentos.

Jornal Informati vo e de Treinamento sobre Marketi ng Multi nível – Ano V – Nº 48 - Setembro/Outubro de 2013 - Preço: 4,90

www.jornalloucospormarketing.com.br

A fúria da lei

––––– COLUNISTAS NESTA EDIÇÃO –––––

A história da ex-policial Magda Abreu (foto), qualifi cada a Presidente na Akmos, retrata

as difi culdades peculiares que uma mulher líder enfrenta no negócio de redes.

Página 13

O debate em agosto sobre pirâmides x mkt.multinível na Câmara

dos Deputados, em Brasília, agitou o mercado e pode até originar uma CPI sobre o assunto.

Página 14

Página 4

Sergio BuaizEdson Gatt o Wanderley LourençoLéo Vargas Paulo de Tarso

O

A saga da mulher no marketing

Debate na Câmara dos Deputados

3

Dire

to da

Reda

ção

Publicação mensal produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - [email protected]: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: [email protected] * Diretor de Marketing: Roberto Portela - [email protected] * Colunis-

tas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley Lourenço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose Szabo • Correspondente nos EUA: Gutemberg SantosEndereço para correspondência: Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ.Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: [email protected]

Expediente

As colunas e matérias assinadas não refl etem, necessariamente, a posição do jornal.

O s acontecimentos dos últimos meses envolvendo o bloqueio de empresas por parte da Justiça

colocaram o mundo do marketing de cabeça para baixo. As antigas discussões provincianas sobre qual a “melhor” empresa de produtos deram lugar a algo bem mais sério, que é a própria legitimidade do negócio, confundido por muitos como sendo pirâmide fi nanceira.

Nesta edição, o consultor e executivo Roberto

Portela faz um apanhado de como se deram estas intervenções da Justiça.

Você vai ler também sobre as agruras da mulher que se torna líder no mundo do marketing. Sem esquecer o lançamento do ano para as redes, a autobiografi a da lendária empresária americana Mary Kay Ash.

Boa leitura. O editor

De ponta cabeça

12 páginas, R$4,80 com frete incluido. Descontos para quantidades maiores.

Uma abordagem sobre os critérios de legalidade e de moralidade na formação de uma empresa de marketing multinível.

Texto publicado originalmente no jornal Loucos por Marketing, agora em forma de Booklet (plaquete, ou livro de bolso).

PEDIDOS DIRETAMENTE COM O AUTOR:

e-mail: [email protected]: Paulo de Tarso Aragão

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O Falso Brilhante

Pequena História do Marketing Multinível

Disponíveis em forma de e-book para baixar gratuitamente no site

do jornal Loucos por Marketinghttp://www.jornalloucospormarketing.com.br

LANÇAMENTO Paulo de Tarso Aragão

Nem tudoque é legal

é moral

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Obras completas do escritor

Paulo de Tarso Aragão:

Série Cadernos de Marketingeditadas pelo autor:

Volume 1 - 2009

Volume 2 - 2010

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Lili nem sempre

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2007O Falso Brilhante

2005

Pequena História doMarketing Multinível2009

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de R$ 24 com frete incluso.

CHEGOU O NOVO TRABALHODO ESCRITOR

PAULO DE TARSO ARAGÃOPAULO DE TARSO ARAGÃOO Booklet (livro de bolso)

NEM TUDO QUE É LEGAL, É MORAL.

4

O MUNDO MLMEM NOTÍCIAS

O MUNDO MLMEM NOTÍCIAS

Donos da Priplesdeixam prisão em Recife

Os fundadores da pernambucana Priples, Henrique Maciel Carmo Lima

e Mirele Pacheco de Freitas, foram soltos em 15 de agosto, após 12 dias de detenção em

Recife. A dupla foi presa em casa, em ação cinematográfica com cobertura da TV.O esquema criado por eles prometia ganhos de 60% ao mês aos investidores. Depois

de denúncias de 11 pessoas à polícia,que alegaram não ter recebido o dinheiro, a Priples teve suas atividades suspensas, por suspeita de formação de pirâmide financeira.

Banco Itauencerra conta da Multiclick

Numa ação orquestrada pela Febraban (a Federação dos Bancos), os bancos

privados estão encerrando contas de em-presas de mkt. multinível e recusando-se a abrir novas contas para empresas deste seg-

mento. No início de setembro, o Itau enviou correspondência à Multiclick, convidando a encerrar sua conta, que tinha disponíveis R$29 milhões. Gerentes estão ligando para líderes

do segmento convidando também a estas pessoas físicas a encerrarem sua conta na instituição. O líder de redes William Gil foi uma das vítimas e postou vídeo no youtube protestando contra a decisão.

Depois de um período de pré-marketing, a americana 4 Life iniciou a operação

brasileira realizando eventos de abertura no Rio de Janeiro. Líderes portugueses estive-ram presentes, como Ilídio Gonçalves, que é um dos cabeça-de-rede no país.

A sede está localizada em São Paulo, na Vila Madalena, com ampla loja. A 4 Life foi fundada nos EUA em 1998 e está em 71 países com escritórios regionais, tornando--se líder em produtos naturais para o siste-ma imunológico.

4 Life inauguracom eventos no Rio

C A P A 5

A fúria da leicontra as fraudes do MMN

Ouvi casos de gente investindo 600 mil reais em uma loucura dessas,

outros, um milhão, atrás da promessa de ganhos ilusórios altíssimos que até alguns primeiros haviam recebido. A lógica era...se fulano investiu 3000 e ga-nharia 720,00 por mês, limpos, só por ter aplicado o dinheiro no esquema, se eu investir 100 vezes isso, ganharei 100 vezes isso também, lógico. Lógico nada, quem disse que é lógico? Isso é o que os golpistas queriam dar a entender, pois foi baseado nesses investimentos vultu-osos que em pouquíssimo tempo, alguns espertinhos foram chegando ao topo da pirâmide dos esquemas, ganhando mi-lhões com isso (grande parte desses mi-lhões não deixaram de ser virtuais e fica-ram bloqueados pela Justiça)...

Sabemos que a Justiça brasileira é fe-roz e que as leis são muito brandas. É verdade. Mas o fato é que o poder públi-co brasileiro percebeu o caos social que essa bandidagem provocara, em virtude da dimensão estratosférica que esse tipo de golpe, atualizado e adaptado ao mun-do das redes sociais, tomou. Os golpistas e seus seguidores culpam o poder públi-co pelos seus problemas, ao bloquearem as atividades desses esquemas por deci-sões judiciais. Questionam a lisura dos processos, a idoneidade dos juristas, im-plicam em interesses políticos, culpam o governo por seus problemas e ainda suplicam que a sociedade os deixe me-ter o dinheiro deles onde quiserem, que os deixem ganhar o deles normalmente, como se fazer o crime pudesse ser algo que a liberdade compactuasse. Claro, afi-

nal nunca foi tão fácil fazer dinheiro...e por ser tão mole, enquanto tem otário investindo na ideia louca deles, eles não querem perder de jeito nenhum. Imagina se eles aceitam ter que voltar a produzir para pagar as contas e poderem enrique-

cer com boas ideias e muito trabalho? Apelido: sacoleiro. Esse foi o apeli-

do que os espertinhos do golpe deram aos que trabalham para gerar riquezas. A mim, um dos faraós ameaçou, pesso-almente, me acusando de pobre coitado

Por Roberto [email protected]

Mundo lusófono, em especial, vem acom- panhando de perto o momento jurídico histórico que vivemos no Brasil, no que tange à descoberta, denúncia e punição preventiva pelo poder público brasileiro, nomeadamente o Ministério Público Federal e os Estaduais, com os Procons de todos os Estados, a Justiça, Polícia e Receita Federais, de esquemas operando no Brasil com a característica clara de fraude financeira, disfarçados de negócios de Marketing

Multinível. Em que pese a bronca dos que se sentem afetados pelos bloqueios judiciais, fazendo-se de vítimas, a verdade é que, se a Justiça não suspendesse preventivamente, os esquemas sucumbiriam em mais alguns meses, com 3 a 4 vezes mais vítimas do que hoje existem, pelo simples fato de serem golpes não sustentáveis, baseados fundamentalmente nos altos investimentos que as bases das redes estavam oferecendo aos divulgadores.

O

ESQUEMA DE PIRÂMIDE

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empregadinho de $#%@#. Sabe, de re-pente, ganhar 30 mil reais por mês virou dinheiro banal...eles conseguiram imagi-nar que havia um milagre financeiro fa-zendo cair dinheiro do céu aos milhões, sem custo penal para eles. Afinal, riam de quem trabalhava para tirar seus 5, 10, 20, 30 ou 40 mil mensais, dizendo que isso era jurássico, que a boa seria ganhar isso por dia...como se isso fosse normal!!!

O Mundo das Vendas Diretas em Multinível está em festa, não pelas ví-timas das pirâmides, pois elas sempre existiram e dão pena pela gravidade dos casos de tanto otário que existe em nos-so país, capaz de pegar empréstimo em banco para por em negócios muito mal explicados desde o primeiro detalhe (e ainda brigavam comigo quando tentei alertar para isso na época...). O dinheiro cai do céu, eles acreditavam nisso... Os vendedores de sonhos furados falam em nome de Deus e os seguidores otários di-zem... amém. Acreditam no retorno à ati-vidade e acham que será um milagre... A festa é pela certeza de que, enfim, o poder público brasileiro, mexeu-se, pesquisou, estudou, informou-se e está punindo de forma eficaz e rápida as empresas com formato fraudulento, pela forma pirami-dal que vendem.

Os réus ficam imaginando duendes, espíritos do mal, concorrentes, pesso-as malvadas, gente do mal que querem acabar com o negócio “legítimo e sério” deles, porque seria moderno, digital e por isso, mais atrativo. Mas os causado-res de tanto sofrimento estão dentro das empresas mesmo, seus criadores e os di-vulgadores que lideram o processo, e fi-caram com milhões extorquidos de tanta gente simples e profissional, iludindo-as com promessas de ganhos fantásticos e inimagináveis, fazendo gente gastar o que não tinha para por dinheiro no bol-so deles. Pergunta: quantos desses faraós devolveram, de bom grado, suas fortu-nas amealhadas em poucos meses, para salvar as famílias que estão quebradas com os bloqueios da justiça? NENHUM !! Elas acham normal e ético pegar os so-nhos das pessoas simples e enriquecer com o dinheiro que eles arrumaram, ras-pando suas poupanças, vendendo seus carros, seus negócios, pegando emprés-timos bancários e etc. E pior, ainda estão

desfilando na Internet com suas Ferra-ris, Mercedes e cuspindo no sofrimento das verdadeiras vítimas deles, os inves-tidores que chegaram no final.

Não é meu objetivo redefinir aqui o que se considera fraude neste ramo. Afinal já se falou muito sobre isso e não sei por que tanta gente insiste em seguir o padrão fraudulento e ainda se achan-do no direito de acreditar ser legal. Os negócios de MMN precisam se sus-tentar quando não houver entrada de novos associados. A entrada de novos associados que adquirem inventários de produtos para uso e apresentação inicial, fazem o volume da rede crescer e com isso, geram ganhos em bônus. Mas se eles não existirem, a pontuação dos

existentes em consumo e vendas deve ser suficiente para cobrir os bônus ofe-recidos no plano de compensação, den-tro do orçamento da empresa. O simples fato do cadastramento não pode remu-nerar, simples assim. Mas a única forma de gerar as rendas milionárias oferecidas pelas fraudes, é pagando bem pelas ta-xas de adesão que se baseiam na inexis-tência de produtos ou justificados por produtos ou serviços sem valor agrega-do, como disfarce. Ai fica um corre corre atrás de novos integrantes o tempo todo, para alimentarem a pirâmide até que....implode !

Nos golpes atuais, modernos, os bô-nus creditados aos divulgadores ficam

acumulando em uma conta virtual e o divulgador é estimulado a não resgatar esses valores para dinheiro vivo e sim, usar para pagamento das taxas de ade-são dos novos investidores. Ou seja, o cara tem um crédito de 10000,00 reais em conta virtual da empresa. Para o receber, vende 3 cotas de 3000 e o otário investi-dor paga isso diretamente ao vendedor, acreditem se quiserem, que embolsa a grana e transfere, dentro de seu escritó-rio virtual, através de vouchers ou algo semelhante, o valor de seu saldo para o cadastro do novato. Santa ignorância...

O Ministério Público brasileiro vem fazendo um trabalho técnico excepcio-nal, baseado em fatos e provas contun-dentes e com isso, alimentando a justiça de argumentos que andam bloqueando preventivamente os golpes. É um mo-mento histórico no Brasil e Mundo, pois pela primeira vez observa-se o poder pú-blico tão focado em acabar com essa ga-nância e com esse tipo de negócio. Agora vai !!

Qual o grande problema que existe? Ora, as pirâmides prometem ganhos ab-surdos e algumas pessoas ganham mes-mo, alimentando os sonhos mais impro-váveis dos gananciosos. Ao quebrarem naturalmente, elas destroem as famílias porque acabam com seus sonhos e com a capacidade de voltarem a acreditar em sonhos de novo, fora a quebradeira ge-ral. Por isso tenho dito que envolver pes-soas em esquemas fraudulentos desses é mais criminoso à sociedade que assaltar um banco. Roubar sonhos e a capacida-de de voltar a sonhar é destrutivo ao ser humano, destrói profundamente o ser, a vida, a personalidade.

Há cidades no interior do país, total-mente em depressão por este impacto generalizado. As ruas estão vazias, as lojas quebrando, os bancos sem clientes, etc. As pessoas desapareceram das ruas nessas cidades, porque perderam seus sonhos.

Veja, a ganância é o alimento que leva as pessoas a aceitarem uma proposta sem qualquer fundamento empresarial, desde que a promessa seja dar dinheiro

O Ministério Público brasileiro vem fazendo

um trabalho técnico excepcional, baseado

em fatos e provas contundentes e com isso, alimentando a

justiça de argumentos que andam bloqueando

preventivamente os golpes. É um momento

histórico no Brasil e Mundo, pois pela

primeira vez observa-se o poder público tão focado em acabar com essa ganancia e com esse tipo de negócio.

Agora vai !!

que caia do céu e em grande quantidade. Fazer publicidade ONLINE pode ser re-munerado, mas jamais o propagandista precisaria pagar para fazer propaganda para os outros. Esse é o absurdo. E é o investimento que ele faz na promessa de ganhar fazendo propagan-da para terceiros, que paga as altas comissões prometidas. E querem insistir em dizer que isso é negócio sério... Por favor, vamos analisar os fundamentos empresariais antes de elogiar ou se envolver com algum ne-gócio mirabolante só porque dá dinheiro... Vender drogas tam-bém dá dinheiro, e muito !!

A sociedade agora ficou atenta. O poder Público desco-briu esse golpe e vai eliminar, na Justiça e no parlamento, es-ses formatos destrutivos de nos-so ambiente. Portanto, aja antes, e anali-se negócios antes de se envolver neles, nomeadamente quando esses negócios

prometerem ganhos estúpidos.Por favor, vamos acabar com mar-

cas a respeito do MMN. Acho o fim da picada nós, profissionais de carreira do Marketing de Rede, termos que adjetivar o Marketing Multinivel de forma a nos

diferenciarmos dos golpistas, porque estes resolveram se apossar da marca Marketing Multinivel para defender os

seus direitos em continuar dando golpes na praça. Imaginem se um ditador na guerra usar a palavra PAZ como conse-quência de aniquilar o inimigo, matando a todos... Existe PAZ nessa mensagem?

Que fique claro: Marketing Mul-tinivel é uma atividade co-mercial e o que eles fazem é pirâmide financeira, não MMN. Portanto, não temos que adjetivar nosso MMN de Multinivel ético, ou sério, ou algo do gênero, pois só existe UM Multinivel. O resto não é Marketing Multinivel.

No MMN, as empresas es-colhem a Venda Direta para distribuírem seus produtos ou serviços, remunerando em rede seus distribuidores inde-pendentes pelo trabalho tercei-rizado de Marketing e vendas

que fazem e é um grande negócio para empresas e para distribuidores. O resto é resto.

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www.wanderleylourenco.com.br – email: [email protected]

Wanderley Lourenço

ArtigoArtigo

Marketing de rede, como transferência de riqueza

A riqueza do mundo está con-centrada nas mãos de poucos

e a lei 80:20 é um bom exemplo, ou seja, 20% concentram 80% das riquezas. No Brasil a concentra-ção ainda é pior, mas como vive-mos num mundo globalizado e em tempo real com a internet, as mes-mas empresas multinacionais bilio-nárias atuam em várias partes do mundo simultaneamente.Somente nos Estados Unidos 1% da popu-lação detêm 30% da riqueza da nação.

No mundo capitalista a tendên-cia é a concentração cada vez maior, onde empresas maiores compram as menores e depois de concentrar fica cada vez mais difícil distribuir ou democratizar os ganhos entre a população.

O marketing de rede ou marke-ting multinível pode ser considera-do um sistema de transferência ou redistribuição de renda dos grupos mais fortes, normalmente oligopo-listas representados por poucos produtores para muitos consumi-dores, para grupos de menor poder aquisitivo.

A própria definição de marketing de rede tradicionalmente conhecida por todos de que quando compramos um produto ele é produzido por um fabricante, que vende para um distribuidor, que vende para um atacadista, que vende para um supermercado já mostra uma cadeia de intermediários até chegar ao consumidor final. Essa definição pode ser aplicada também a serviços.

Começando pelas indústrias que fornecem para supermercados ou para outros tipos de lojas de varejo no mercado tradicional, seu principal objetivo é buscar o lucro máximo , procurando sempre ven-der mais ao menor custo possível.Nós consumidores não temos outra saída a não ser pagar o preço.

Mas com o sistema de marke-ting de rede nós podemos exercer nosso direito de escolha e ser um consumidor inteligente optando por comprar de uma empresa de marketing de rede que vai redistri-buir lucro conosco o que antes só ficava no sistema tradicional.

Vejamos alguns exemplos. Se nós consumirmos hoje em marketing de rede os suplementos nutricionais vamos fazer uma pre-venção de saúde, evitar doenças e ainda ganhar dinheiro em forma de bônus. Se não consumirmos temos o risco de ficarmos doentes e ainda aumentar significativamente o lu-

cro da indústria farmacêutica pela necessidade de tomar remédios. Então estamos evitando a compra de remédios no futuro e transfe-rindo antecipadamente renda da indústria farmacêutica milionária para nosso bolso e ainda prevenin-do nossa saúde.

Da mesma forma se comprar-mos no sistema de marketing de rede produtos de beleza como cre-mes para a pele e o corpo ou pro-dutos para o cabelo como xampus, estaremos transferindo renda das indústrias milionárias tradicionais e de todos os intermediários para o nosso bolso.O mesmo ocorre com produtos de cuidados pessoais como perfumes , creme dental, de-sodorantes e outros.

Porque comprarmos produtos de limpeza e lavanderia nos su-permercados se podemos comprar no sistema de marketing de rede , substituindo os produtos de super-mercados e ainda ganhando o que esses intermediários ganhariam.Podemos citar também processa-dores de água, colchões, etc.

Existem hoje no mundo todo milhares de produtos que são co-mercializados no sistema de rede e que anteriormente eram somente pelo sistema tradicional.

Esse mesmo conceito é váli-do para o setor de serviços, como telefonia dominado por grandes grupos, publicidade pela internet , cartões de crédito,turismo, etc. Po-demos transferir uma parte dessa renda do mercado tradicional para nosso bolso.

Poderíamos continuar dando muitos outros exemplos, mas o im-portante é que hoje podemos tomar a decisão de escolher a maioria dos produtos e serviços que utilizamos, através do sistema de marketing de rede. Essa transferência de ren-da pode ser feita de forma natural, sem traumas, apenas usando o di-reito de ser um CONSUMIDOR INTELIGENTE e compartilhar com os outros.É o sistema mais justo e democrático para vivermos bem.

O ideal é que sempre optás-semos por produtos no dia a dia fornecidos por empresas de marke-ting de rede, seria na teoria o me-lhor dos mundos, mas infelizmente na prática existe uma concorrência predatória entre os próprios com-ponentes do sistema de marketing de rede. Mas a cada ano aumenta o número de pessoas que descobrem que podem deixar de enriquecer as mesmas empresas do sistema tra-dicional e ter seu próprio negócio

enriquecendo os amigos e conse-quentemente a você mesmo e to-dos melhorando seu estilo de vida.

Felizmente hoje já somos mais de 100 milhôes de pessoas no mun-do todo que estão exercendo seu di-reito natural a uma divisão de ren-da mais justa através do marketing de rede e não só isso , como com-partilhar riqueza.

O exemplo disso é que hoje nos Estados Unidos existem milhares de novos milionários fabricados pelo marketing de rede. No mundo todo podemos citar países como o Japão, Brasil, Canadá, Mexico, In-glaterra, França, Alemanha,Coreia e poderíamos mencionar mais de 100 países, onde já existem cente-nas de novos milionários com o marketing de rede. Estamos falan-do em milionários, mas o mais im-portante são os milhões de pessoas que mudaram de estilo de vida no mundo todo. O conceito de milio-nário é muito relativo, os sonhos tem tamanhos muito variáveis.

Mas isso ainda é muito pouco se compararmos a riqueza concentra-da nas mãos de poucos com o que ainda deve ser feito. Estamos enga-tinhando, não representamos nem 1% ainda do potencial. Agora com a internet a velocidade de formar novos milionários vai aumentar muito, e já temos sentido isso. Mas ainda falta muita concientização da população para o poder que ela tem em decidir mudar e inteligente-mente preferir comprar aquilo que lhe paga de volta ou que lhe dá um retorno financeiro participativo. É isso que tem que ser esclarecido diariamente, mostrar a todos esse poder da união de todos para um fim comum que é a democratização da riqueza do mundo.

Por outro lado o número de em-presas de marketing de rede tem aumentado muito no mundo e no Brasil e isso mostra uma nova ten-dência de prosperidade e uma nova mentalidade empresarial.Contudo nesse conjunto de novas empresas pela internet, tem surgido pseudo empresários muitas vezes sem éti-ca que travestidos de marketing de rede montam verdadeiras arapucas e levam milhares de pessoas a per-derem dinheiro.

É preciso todo cuidado no mo-mento da escolha de uma empresa de marketing de rede para que você realmente ajude outras pessoas a melhorarem de vida e não o contrá-rio onde as pessoas possam perder dinheiro transferindo dinheiro de uns para com os outros sem gerar

atividades produtivas de compra e venda de serviços e produtos.

O mais importante é que o marketing de rede é um negócio democrático onde pessoas de to-das as raças, níveis de escolarida-de, credos, de qualquer idade, com qualquer habilidade possa fazer.Qualquer um pode compartilhar essa nova forma de redistribui-ção de renda e ao invés de alguns prosperarem e outros empobrece-rem que todos possamos prospe-rar igualitariamente. Se o sistema econômico mundial fosse menos capitalista e mais próximo das leis ou das vantagens comparativas do marketing de rede, com certeza teríamos mais paz mundial, mais prosperidade, mais pessoas felizes, menos pobreza e mais igualdade entre as pessoas.

E foi esse prazer de mostrar o caminho e ajudar as pessoas a mu-darem de vida que nos atraiu e há 20 anos atrás eu e minha esposa Maria Eduarda decidimos trocar respectivamente a consultoria eco-nômica e a arquitetura para viver-mos exclusivamente desenvolven-do o marketing de rede.

Wanderley Lourenço, economista, ex empresário de consultoria econômica, foi Diamante por 15 anos da Nature’s Sunshine, atualmente é Platino Fundador da [email protected] 99992141 Vivo 21 82638034 Timwww.facebook.comwww.wanderleylourenco.com.br

o número de empresas de

marketing de rede tem aumentado muito no mundo e no Brasil e isso mostra uma nova

tendência de prosperidade e uma nova mentalidade

empresarial.

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B E L C O R P P R E M I A

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Artigo

Políticos discutem o futuro do Marketing Multinível no Brasil

Após as manifestações populares, carreatas e protestos dos divulga-

dores de algumas empresas bloqueadas pela Justiça, por suspeita de praticarem pirâmide financeira, senadores e depu-tados decidiram dar início a um debate público sobre a atividade de Marketing Multinível, visando compreender me-lhor o seu funcionamento, bem como criar um projeto de lei para regulamen-tar a atuação das empresas e dos profis-sionais envolvidos, em uma base mais confiável.

Pelo impacto social, econômico e a comoção popular criada em torno des-ses casos, era inevitável que essa discus-são chegasse ao Congresso, e é ótimo que tenhamos a expectativa de delimi-tar melhor a fronteira entre Marketing Multinível e Pirâmide Financeira, mas é fundamental entendermos os interesses envolvidos e o papel de cada instituição nesse debate, e o que devemos esperar como resultado prático.

Justiça e Política

Antes de comentar sobre a Audiência Pública já realizada na Câmara dos De-putados e seus próximos desdobramen-tos, é necessário esclarecer que esse debate não interfere no curso das investigações do Ministério Públi-co, nem da Polícia Federal, sobre as empresas suspeitas de praticarem golpes no mercado.

Todas as denúncias que levaram essas empresas a serem bloquea-das estão relacionadas à legislação vigente, que regulamenta o sistema fi-nanceiro nacional, as ofertas de investi-mentos, as práticas comerciais e o direito do consumidor como um todo. Ou seja, talvez falte um melhor detalhamento de situações específicas, mas é um erro acreditar que não existam leis que re-gulamentem a nossa atividade, ou que tudo seria permitido por isso.

A Justiça continua cumprindo o seu papel de investigar e deverá se pronun-ciar especificamente sobre cada empresa ou pessoa suspeita, no curso natural dos processos.

A política, por sua vez, tem o papel de discutir os limites legais da nossa ati-vidade, mecanismos de controle e prote-ção, para que casos como esses não cau-sem tantos questionamentos e riscos no futuro.

A Primeira Audiência Pública sobre Marketing Multinível

Por solicitação da deputada federal

Perpétua Almeida (PCdoB-AC), com o apoio de Ângelo Agnolin (PDT-TO), Jesus Rodrigues (PT-PI), Paulo Teixeira (PT-SP), Renan Filho (PMDB-AL), Ro-sinha da Adefal (PTdoB-AL), Sandro Alex (PPS-PR) e Silvio Costa (PTB-PE), as Comissões de Desenvolvimento Eco-nômico, Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e de Defesa do Consumidor promove-ram a Primeira Audiência Pública sobre Marketing Multinível na Câmara dos De-putados, para discutir com parlamenta-res, representantes das empresas, Polícia Federal, Ministério da Fazenda, especia-listas na área de defesa do consumidor e divulgadores a possibilidade de se criar marco regulatório para que as empresas de Marketing Multinível (MMN) atuem no Brasil. Os divulgadores das empresas em todo o Brasil também foram convi-dados para participarem da audiência em Brasília, realizada em dia 21 de agos-to de 2013.

Apesar de a iniciativa ser muito im-portante e da necessidade de se tratar o assunto com o devido respeito, não houve representatividade significativa para um debate sério sobre o futuro do Marketing Multinível no Brasil.

Para começar, não se pode discutir sobre o futuro de qualquer atividade sem considerar o seu histórico. Afinal, se as empresas de Marketing Multiní-vel operam no Brasil desde a década de 1970, é indispensável compreender por-que se estabeleceram os limites legais vi-gentes, antes de se promover qualquer inovação.

A credibilidade do debate também se perdeu na medida em que o foco se concentrou na defesa das empresas in-vestigadas, e não no entendimento dos limites técnicos de segurança que já vêm sendo praticados em todo o mundo. Ou seja, o que deveria ser um debate neutro pelo futuro da profissão, tornou-se um palanque para a autopromoção oportu-nista, acusações imprecisas e respostas populistas para agradar os presentes.

Alguns senadores e deputados de-monstraram discernimento ao defen-derem a importância do debate para a construção desse marco regulatório, en-quanto outros tomaram partido de for-

ma irresponsável, sem saberem ao certo sobre o que estavam falando.

As empresas de Marketing Multiní-vel tradicionais estiveram representadas apenas por Lucilene Prado, Presidente

da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, que foi bastante objetiva em expli-car as premissas de uma operação legítima, bem como os números que comprovam a força deste mer-cado, já estabelecido no Brasil, há muitos anos.

No final das contas, ficou a im-pressão de que será necessário dividir a atuação política em duas frentes, sendo: 1) CPI das Pirâmides, para investigar es-ses casos a fundo e dar direito a todos se defenderem; e 2) Outra Audiência Públi-ca, mais neutra e técnica, com o objetivo de discutir os conceitos que definem a fronteira da legalidade em um negócio Multinível, bem como suas diferenças em relação à venda direta, investimen-tos e franquias.

A gravação deste evento está dispo-nível na íntegra pela Internet, através do endereço:

http://www2.camara.leg.br/ati-vidade-legislativa/comissoes/videoArquivo?codSessao=45299&codReuniao=32956

Por Sergio Buaiz

Não se pode discutir sobre o futuro de

qualquer atividade sem considerar o seu histórico.

Sergio Buaiz é Publicitário, Consultor e Treinador de Vendas Diretas há mais de 15 anos, tendo se especializado em Marketing de Rede e Liderança. Tem quatro livros e centenas de artigos publicados, no Brasil e no exterior. Fundou o movimento Marketing DO BEM, em defesa da Venda Direta honesta e livre dos esquemas piramidais insustentáveis.http://www.marketingdobem.com.br

A presença na internet é fundamental

para a sobrevivência de uma empresa,

seja qual for seu tamanho ou setor. O anúncio

online já não é mais uma estratégia, mas sim,

uma necessidade. Por isso, o mercado de

publicidade digital brasileiro teve previsão de

32% de crescimento para 2013 e o número

de internautas cresce exponencialmente a

cada dia, chegamos à marca de 102,3 milhões

de usuários, segundo o IBOPE. Diante desse

cenário, a publicidade na internet se tornou um

mercado mais que promissor, é um investimento

com retorno praticamente garantido.

“Aproveitando essa tendência, criamos um

portal para anúncios, o LikeMiNow, onde

o anunciante tem total autonomia para

gerenciar os dados da sua empresa. O

nosso diferencial é que temos uma rede

de empreendedores que irão compartilhar

e recomendar esse anúncio, ampliando

F1 First Class anuncia fusão com Evolução XEmpresa de Marketing Multinível promove crescimento do mercado publicitário online e agora empreende no de Educação

consideravelmente a visibilidade da marca.

E tudo isso por um custo muito acessível,

se comparado à mídia impressa”, explica

Wagner Silva, CEO da F1 First Class, start up

de Marketing Multinível especializada em

tecnologia e mídia publicitária.

Acompanhando outra tendência de sucesso,

a F1 First Class anuncia a recente fusão com a

Evolução X, empresa que vem revolucionando

o hábito da leitura. Nessa nova empreitada,

a F1 First Class passa a oferecer o Programa

de Leitura Avançada, que possibilita que uma

pessoa alfabetizada leia

10 vezes mais rápido,

superando 1.000 palavras

por minuto. O programa,

recomendado para todos

que desejam aperfeiçoar

a leitura, também será

comercializado pela

F1 First Class na modalidade venda direta

através do Marketing Multinível.

“Acreditamos que podemos construir

nossa história no mercado da Educação

contribuindo para uma signifi cativa

melhoria da realidade brasileira”,

declara Wagner Silva.

Trata-se de mais uma oportunidade que a

F1 First Class oferece para as pessoas se

desenvolverem pessoalmente, concretizar

seus sonhos, formar-se como líderes

empresariais e alcançar o sucesso. Pessoas com

espírito empreendedor encontram grandes

oportunidades de crescimento nesses e em

outros produtos da F1 First Class.

Para mais informações, basta acessar o site da empresa:

www.f1fi rstclass.com.

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e-mail: [email protected] Edson Gatto

ArtigoArtigoAs melhores

ferramentas de vendas!

Toda profissão, indepen-dente de qual seja, exige

uma série de cuidados e pre-paração.

Como já vimos anterior-mente é preciso gostar do que se faz e apaixonar-se pela atividade de vendas. Para ter sucesso a sua carreira pre-cisa ser construída usando o pilar atitude, competência e integridade. Já para pro-fissionalizar-se é necessário usar o tripé leitura, treina-mento e campo.

Ok, beleza, mas como todo profissional é necessário usar ferramentas. Por exemplo, um médico, usa quais tipos de ferramentas? Bisturi, es-tetoscópio, receituário, jaleco branco entre outras coisas. E um advogado? A lei, os có-digos, a beca, sua oratória e sua persuasão.

Opa está esquentando o assunto. E o vendedor quais são suas ferramentas? Talão de pedidos? Caneta? Carro? Tabela de preços? NÃO, NÃO E NÃO! Estes são apenas acessórios de trabalho para o vendedor.

Suas verdadeiras ferra-mentas são: APARÊNCIA, SORRISO E ELOGIO!

O poder dela: a primeira impressão!

Por incrível que pareça, faço sempre esta experiência, vou ao shopping de chinelo, bermuda e camiseta. Como sou tratado? Com total INDI-FERENÇA. Depois volto, ou-tro dia, terno e gravata, barba bem feita, gel no cabelo, uma Mont Blanc no bolso e um re-lógio Bvlgari no braço. O que acontece? Sou tratado como rei, os tapetes vermelhos se estendem para mim. Dou ri-sada por dentro quando isso acontece.

E nós vendedores, como deve ser a nossa APARÊN-CIA? Quem é a pessoa mais importante para nós, en-quanto estamos trabalhando lógico? O cliente! E como ele deve ser tratado? Como REI. Como deve ser nossa aparên-

cia então? IMPECÁVEL.Isto mesmo a aparência do

cliente não importa, nós não podemos julgá-los, mas eles nos julgam a todo instante, então o que importa é a nos-sa aparência. Principalmen-te para os profissionais de marketing de rede, este item, é obrigatório, pois além de um produto vendemos idéias, projetos e a realização de so-nhos. É normal as pessoas olharem para nós e pensa-rem: “esse pé rapado ai vai me mostrar como ganhar di-nheiro com este negócio? Du-vido muito.”

Não basta querer alcançar o sucesso, tem que parecer uma pessoa de sucesso. An-tes de TER, temos que SER em nossos atos no dia-a-dia. Então temos que ser elegan-tes e estarmos sempre bem vestidos. Senão corremos o risco da seguinte avaliação:

“Vixe, esse vendedor está mal vestido. Olha essa calça jeans rasgada. Se está assim é porque não vende. Se não vende é por duas razões: ou é caro ou porque o produto é ruim. Se o produto dele é caro ou ruim eu não quero”

Perceba que o cliente, sem nos dar a chance de abrir a boca, pode mentalmente sen-tenciar a nossa apresentação de vendas ao fracasso abso-luto só pela nossa aparência.

Terno e gravata são obriga-tórios? Nem sempre, depende do seu nicho de negócio, mas uma coisa é certeza, esteja apresentável com barba feita, gel nos cabelos, bom hálito e um bom perfume, não muito forte, e tome cuidado com as mãos molhadas.

Já as mulheres, cuidado com os decotes, maquiagens fortes e perfumes invasivos. O tailleur é uma boa pedida, mas não é obrigatório. Ah!, e tome cuidado, para não confundir o cliente e dar a entender a ele que você está oferecendo um “outro tipo de produto”. Infelizmente ain-da existem homens que não

sabem, ou pior, não admitem que existam mulheres mais profissionais e capacitadas que eles e sempre fazem jul-gamentos distorcidos de em-preendedoras independentes.

O SORRISOabre portas!

Você já viu algum geren-te de vendas, vendedor ou profissional de atendimento emburrado com a cara fecha-da? Se já, pode ter certeza de que era um candidato ao fracasso! Na área de vendas o SORRISO é uma ferramen-ta importantíssima, pois ele transmite ao cliente aquilo que somos na essência e o que temos dentro da nossa mente. O sorriso, sim, abre portas desde que seja utili-zado com naturalidade e seja sincero. Não pode ser auto-mático e falso. Engana-se que se deve escancarar a boca e ficar soltando gargalhadas a todo instante. Sorrir em ven-das não é isso. Em vendas o sorriso é transmitido pela nossa postura, pela nossa fi-sionomia, pelos nossos olhos, pela aura de nosso rosto, ou seja, o sorriso não se limita à boca, mas sim ao nosso estado de espírito. Acredite, se você sorrir genuinamente primeiro com certeza recebe-rá um feed back positivo do seu cliente.

Conquiste

através do elogio!

E o ELOGIO? Ah, este é o argumento de conquista mais forte que existe no relaciona-mento humano. Quem é que não gosta de receber um elo-gio por algo que fizemos ou por algo que é nosso. Está na base de nossa essência: ser reconhecido. Um bom vende-dor sabe usar isto a seu favor elogiando com muita descri-ção e objetividade algo que irá pegar na “veia” do clien-te e fazê-lo pensar “poxa vida gostei desta pessoa. Ele é

igual a mim”. Só tome cuida-do para não elogiar algo que não tenha nexo com a sua visita ou com a própria pes-soa. Evite elogios a aspectos físicos das pessoas, foque em algo que seja aparente como, por exemplo, o diploma dele pendurado na parede ou a or-ganização e limpeza da casa. E acredite, todo pai e mãe sabem quando o filho é feio. Então cuidado, elogie a ale-gria da criança, a inteligência ou outra coisa, mas cuidado ao elogiar a beleza o cliente poderá entender isto como falsidade sua e isto colocará tudo a perder.

Para finalizar tenho duas dicas para aprofundar o tema. O filme “Como se conectar ao cliente em 90 segundos ou menos” e o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas” são ótimos e com certeza ser-virão de referência a todos os profissionais que queiram ter as melhores ferramentas de vendas.

Boas vendas e sucesso!!!

Não basta querer alcançar o sucesso, tem

que parecer uma pessoa de

sucesso.Antes de TER, temos que SER em nossos atos

no dia-a-dia. Então temos que ser elegantes e

estarmos sempre bem vestidos.

Report

agem

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Os desafios da mulher noMarketing Multinível

O Marketing Multinível, modalida-de de negócios que vem se consoli-

dando no mercado, tem atraído muitos investidores de variados ramos da so-ciedade, desde um ex-ambulante a um empresário. Esta abertura tem propor-cionado o surgimento de novos líderes, destacando as mulheres como grandes estrategistas, competitivas e bem suce-didas.

Contudo, ainda existe muito precon-ceito e barreiras a serem vencidas para que a mulher se solidifique no mesmo patamar que o homem. “A mulher pre-cisa trabalhar dobrado para provar o quanto tem potencial, pois ela sofre dis-criminação tanto por parte do homem como pelas outras mulheres”, revela a presidente da Akmos Clube, Magda Lúcia Anselmo de Abreu.

Graduada em Administração de Empresas e Investigadora da Polícia Ci-vil por mais de vinte anos, metade deste tempo atuando no combate à violência da mulher, a líder conta a forma curio-sa como descobriu o MMN em 2005. ”Me aposentei da polícia muito cedo por problemas de saúde. Dentre outras patologias, fui diagnosticada com fibro-mialgia, Sídrome do Pânico, Depressão e tudo isso fez-me sentir inútil para a vida”, afirma. Na mesma época Magda, mãe de dois filhos, divorciou-se. Ao ver sua rotina mudar repentinamente, ela passou a não querer mais sair de casa e seu único contato com o mundo se dava através da internet, pela qual conheceu o consultor Sérgio Buaiz, que lhe deu lições de motivação e a apresentou ao Marketing Multinível.

Logo em seguida Magda come-çou a trabalhar numa empresa de MMN e em pouco tempo tornou-se executiva alcançando o nível de Diamante. Tem-pos depois conheceu a Akmos, onde Magda hoje colhe os frutos do seu ta-lento como empresária e Presidente re-cordista em apenas oito dias. Contudo, seu trabalho não é fácil em razão da dificuldade na geração de contatos. O motivo? Ser mulher. Os homens ainda não estão acostumados a serem geren-ciados por uma mulher. Magda Abreu sente na pele o preconceito. Ela afirma que às vezes se depara com obstáculos em fechar contatos pelo fato de perten-cer ao sexo feminino. “Imaginem preci-sar ligar várias vezes para um contato promissor no negócio, mas por se tratar do sexo masculino, no decorrer da con-versa sentir por parte dele uma certa in-

timidação. Uma liderança de São Pau-lo comprovou isso pessoalmente ao se deparar com comentários por parte da esposa e familiares do contato, que só sossegou depois de ter me conhecido, pois tinha muito ciúme de ver o marido horas no telefone.”

Existe ainda muito tabu quando se pensa em uma mulher no mundo dos negócios. Isso gera insegurança e afas-tamento de mulheres em posições de liderança. “Muitas têm medo de com-petir com os homens, não acreditam em si mesmas; outras cansam de lutar pelo reconhecimento e desistem”, diz Mag-da. E as que ficam muitas vezes viram alvo de fofocas e intrigas dentro da em-presa.

Uma mulher independente e com perfil de decisão chama a atenção dos homens. Dessa forma surge a inve-ja. “Quando você atinge o topo de uma empresa logo se apresentam os desafios em ser mulher: boatos sobre sua sexu-alidade ou acusação de sedução sobre os homens da equipe”. Ser divorciada e não ter nenhum homem ao seu lado para coordenar seus negócios também contribui para a rejeição da mulher dentro do grupo. Magda lembra que o Marketing Multinível é um trabalho onde o relacionamento é de vital im-portância e que por isso ao menor sinal de segregação, o trabalho antes contí-nuo deixa de florescer.

Para a presidente da Akmos, o fato de a mulher ser desdenhada em seu ce-nário profissional é algo cultural e di-fícil de ser modificado, devido às pró-prias mulheres não confiarem umas nas outras. Somado a esta rivalidade, a mulher sempre foi vista como um ser emotivo e incapaz de tomar decisões rápidas e racionais.

No entanto, a única solução é persistir, já que os resultados são váli-dos. A Akmos tem muito orgulho em ter na sua diretoria uma mulher como sua co-fundadora, Carolina Saraiva. O segredo é se conscientizar das suas habilidades e não perder o foco. “Eu conquistei minha liberdade financeira com muita dignidade e muito trabalho, por isso eu digo às mulheres que não se sintam pequenas. A mulher também pode!”, conclui Magda Abreu.

Jornalista: Márcia Gardêniae-mail: [email protected]

Magda Abreu é bacharel em Administração, Campeã Brasileira de Hand-Ball em 1984, e foi uma das pioneiras no quadro civil da Polícia Militar e investigadora da Polícia Civil, sendo responsável junto à Dra. Margareth Gondim a fundar uma das primeiras Delegacias de Defesa da Mulher no Nordeste. É divorciada e mãe de dois filhos. Atualmente é presidente da Akmos Clube e promove palestras de motivação e superação nas empresas, universidades e demais organizações.

Existe ainda muito tabu quando se pensa em uma

mulher no mundo dos negócios.

Isso gera insegurança e

afastamento de mulheres em posições de

liderança. “Muitas têm medo de competir com os homens,

não acreditam em si mesmas; outras cansam de lutar pelo

reconhecimento e desistem”.

Magda [email protected]

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Discussão chegaao Congresso Nacional

A Comissão de Desenvolvi-mento Econômico, Indús-

tria e Comércio (CDEIC) da Câ-mara dos Deputados realizou no dia 21 de agosto, audiência pú-blica para discutir as ações das empresas de Marketing Mul-tinível no Brasil. O debate foi proposto pelo deputado Renan Filho (PMDB –AL), em conjunto com a deputada Perpétua Al-meida (PCdoB – AC).

O deputado Renan Filho de-fendeu a criação de um marco regulatório sobre o Marketing Multinível e a atualização da le-gislação que trata de pirâmides financeiras no Brasil. “Precisa-mos defender a legalidade e os bons negócios, apoiar empresas que geram empregos, aumen-tam a distribuição de renda e o crescimento de nosso país”, afirmou o deputado, “por outro lado, não podemos permitir que o povo brasileiro seja lesado. Precisamos esclarecer o setor, tirar as dúvidas, brechas para fraudes e assim proteger o pe-queno investidor”.

Estavam presentes na audi-ência, os presidentes das empre-sas TelexFree, Carlos Costa; e BBom, João Francisco de Paulo; o procurador da República do Ministério Público Federal, Bru-no Ferreira, a representante da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), Ales-sandra Camargos, dentre outros.

“Hoje, com a ajuda da tecno-logia, o Marketing Multinível pode gerar efeitos e consequên- cias na economia em escala na-cional. E por esse motivo é tão importante que façamos a regu-lamentação, para estabelecer a se-gurança jurídica dos consumido-res, investidores e das empresas idôneas que podem ser prejudi-cadas com o bloqueio desneces-sário de suas contas”, explicou o deputado Renan Filho.

Punição à PirâmideO procurador do Ministério

Público Federal sugeriu que o Congresso Nacional elaborasse um projeto de lei que ampliasse a pena aos donos de empresas

que praticam pirâmide financei-ra. De acordo com a sugestão de Bruno Ferreira, nos casos em que o dano atinja um nível regional, nacional ou se espalhe por meio da internet, o crime deveria pas-sar para a Lei de Crimes Finan-ceiros, com penas de três a oito anos. No caso de dano local, ele defende que passe a ser enqua-drado como crime contra a rela-ção de consumo, com penas de dois a cinco anos.

O deputado Renan Filho se prontificou a subscrever o pro-jeto de lei e buscar agilidade na tramitação da proposta den-tro da Câmara dos Deputados. Também garantiu buscar um en-tendimento na Casa para a cons-trução de um marco regulatório para o setor.

Impressionado com a mobi-lização de mais de 800 pessoas participantes de uma audiência pública, na Câmara dos Depu-tados, no mês passado, para dis-cutir os rumos e a legalidade da atividade chamada marketing multinível, confundida na maio-ria das vezes com a “pirâmide financeira”, o deputado federal Silas Câmara (PSD-AM) decidiu apresentar um projeto de lei que regulamenta a profissão de ope-rador de marketing multinível no Brasil. Segundo ele, atuam na área de venda e formação de rede multiplicadora, em todo o País, cerca de 1,5 milhão de pessoas.

“Somente no Estado do Amazonas, são 60 mil operado-res de marketing multinível e no Estado do Acre – onde a empre-sa Telexfree foi denunciada pelo Ministério Público e a atividade suspensa – eles chegam a 100 mil. Portando, essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumi-dores dos produtos e serviços oferecidos por esses operado-res”, argumenta Silas Câmara.

Na opinião do parlamentar, cresce o anseio da população por uma legislação específica que possa nortear as relações co-merciais entre os operadores e as empresas que eles representam,

formando uma parceria comer-cial. O parlamentar também ale-ga que os consumidores destes produtos ou serviços necessi-tam de um amparo legal para se proteger contra eventuais danos causados por operadores e em-presas de marketing multinível. “Esses 1,5 milhão de pessoas são trabalhadores e precisam de uma legislação que os ampare e os tire da marginalidade ou discrimina-ção com que são tratados”, afir-mou.

O deputado Silas Câmara afirmou que o projeto de lei de autoria dele, que está tramitan-do na Comissão de Constitui-ção e Justiça (CCJ) e tem como relator o deputado Marcos Ro-gério (PDT-RO), não trata da atividade, pois, mesmo estando convencido de que é legal “ela é mais complexa e precisa de cri-térios objetivos para realizar sua regulamentação”.

Ao explicar as diferenças en-tre marketing multinível e a pi-râmide financeira, Silas Câmara diz que a primeira é uma ativi-dade comercial como outra qual-quer, exercida por meio de redes sociais onde se vende algum produto e alguém sai ganhan-do dinheiro com esse trabalho. “O operador precisa conquistar a sua freguesia e aí ele monta um grupo de seguidores que compra o produto e vende à sua rede. É como se fosse uma coo-perativa onde o lucro de tudo o que é vendido, tirando os custos de operação, é dividido entre to-dos”. Já a pirâmide financeira, segundo ele, é ilegal porque não tem sustentação e lesa o con-sumidor. Tem uma base muito grande de pessoas colaborando para poucos terem lucro. Quem está na parte de cima da cadeia leva quase tudo e quem está em-baixo tem pouco lucro. “Como diz o Ministério Público, o di-nheiro circula somente dentro dela, enquanto no marketing multinível todo mundo trabalha em rede”, disse.

Promotores suspendem operações

Em junho deste ano, as Pro-motorias de Defesa do Consu-midor e de Direitos Humanos

do Ministério Público do Acre (MPE-AC) suspendeu a comer-cialização e a adesão de novos integrantes, os chamados divul-gadores, da empresa Ympactus Comercial Ltda, a Telexfree.

A juíza da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, Thaís Khalil, também proibiu a em-presa de efetuar pagamentos aos divulgadores já cadastrados até a conclusão do julgamento da ação. A acusação é de que a empresa exerce práticas de pirâ-mide financeira.

A promotora de Justiça do Estado, Nicole Arnoldi, desta-cou que, mesmo alegando ser de marketing multinível, a Te-lexfree mascara as comercia-lizações e prejudica milhares pessoas. Pelo método adotado, para se cadastrar, os pretensos divulgadores precisam investir para garantir a adesão. A prática é considerada ilegal, de acordo a Associação Brasileira de Empre-sas de Vendas Diretas.

Distribuidoresna mira da Justiça

Procuradores também po-dem estar atentos às pessoas que atraíram revendedores para am-bos os negócios.

O papel desses recrutadores já é alvo de investigações no caso Telexfree. O Ministério Público do Acre (MP-AC), que pediu o bloqueio das atividades da em-presa em junho, tem instaurado um inquérito criminal em que ao menos cinco grandes divulgado-res – comumente chamados de team builders – foram ouvidos. Já da empresa BBom, 4 “embai-xadores” são alvo de acompa-nhamento judicial, mas ainda não foram notificados.

A força tarefa que investiga as empresas suspeitas de serem pirâmides financeiras também analisa a possibilidade de mo-ver ações civis e criminais contra os grandes recrutadores . Entre os possíveis crimes cometidos estão estelionato e lavagem de dinheiro.

Como podemos ver, ainda pode vir muito mais “pano pra manga”, mas o que queremos mesmo é a legalização da nossa atividade.

Câmara dos Deputadosentra no debate pirâmides x multinível

Por Leo Vargas – e-mail; [email protected]

P ara quem é mais antigo no negócio das redes, foi uma cena inimaginável naqueles tempos pioneiros dos anos noventa. Na Câ-

mara dos Deputados, em Brasília, uma discussão, com direito a pronunciamentos acalorados, sobre a legitimidade do negócio multinível versus as pirâmi-des financeiras disfarçadas de marketing.

As opiniões dos líderes sobre o evento ficou dividida. Houve quem achasse que foi um momento histórico, mas houve também quem dissesse que foi um grande circo.Opiniões à parte, o debate trou-xe os holofotes da mídia para a atividade, divulgan-do-a para o grande público, incluindo pessoas que nunca tinham ouvido falar no assunto.

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Paulo de Tarso Aragão E-mail: [email protected]

EM DIAHOJE

C onversei longamente com o Diamante

Romero Araújo, Top Nº 2 da Ciao Telecom, um dos líderes mais disputados do segmento multinível.

Conversamos sobre as várias propostas existentes no mercado. Dei-lhe a minha visão sobre as empresas, já que não desenvolvo nenhuma empresa e portanto não estou envolvido emocionalmente com nenhuma delas.

Estive em Feira de Santana – a maior cidade do interior do

Nordeste – num evento original que reuniu líderes de quatro empresas diferentes, onde pro-feri palestra sobre o mundo das redes. O idealizador foi o em-presário e líder de redes Marcos Ivan que teve a ideia depois de ler meu último livro “Pequena

História do Marketing Multiní-vel”. O encontro literário come-çou com um delicioso almoço, em restaurante da moda, com o melhor da cozinha baiana.Por precaução, dispensei a famosa pimenta baiana. A iniciativa já me gerou novo convite de outro líder para um evento na mesma linha, multi-

marcas, desta vez na cidade de Vitória da Conquista, também na Bahia.

Participei do Seminário da Viver Company, que teve

duas presenças VIP´s: o funda-dor e CEO Aládio Pereira e a

maior graduada do Brasil, Kelly Soares. A Viver Company tem sede em São Paulo e é fi liada à ABEVD.

Palestra multimarcas na Bahia

Paulo de Tarso Aragão. Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas

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AS MELHORES DO MEU FACEBOOK

Estive no Seminárioda Viver Company

Chá da tarde com o DiamanteRomero Araújo

Fui recebido pelos diretores Tiago Hurtado e Jordão Mo-

rais, que me mostraram o pla-no de marketing e as linhas de produtos (roupas e acessórios), todos Premium, no mesmo pa-drão das marcas famosas nos shoppings. Ainda ganhei uma bela camisa polo e vou me ca-dastrar como cliente, só para poder comprar com desconto roupas da grife Cidiz.

A Herbalife enviou corres-pondência interna aos seus

líderes graduados a GET, Millio-naire e Presidente, recomendan-do não se envolverem em polê-micas nas redes sociais sobre as empresas que estão sendo blo-queadas pela Justiça. O tema é bastante discutido no facebook e por causa da recomendação os líderes da Herbalife estão se abstendo de participar.

No dia 7 de setembro foi inaugura-da ofi cialmente a Akmos Equador,

com a presença do CEO Luiz Fernandes Venâncio e membros da diretoria. A em-presa inicia no país já fazendo parte da Associação Equa-toriana de Vendas Diretas.

No dia 8 de setembro acon-teceu no Rio de Janeiro

o evento de abertura da Alka--Brasil, que tem como donos o G-6, seis ex-líderes da Multicli-ck e BBOM. O grupo escolheu como Presidente da nova em-presa Stanley Ferreira, que é um dos sócios. O produto a ser comercializado é o processador de agua alcalina fabricado pela Acqua Live.

E visitei a sede da Cidiz

Lei do silêncio na Herbalife

Abertura da Akmos Equador

Stanley Ferreira(ex-Multiclick)

agora na Alka-Brasil