digital security 49 - setembro de 2015
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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.TRANSCRIPT
UM CLÁSSICO COM PROJETO TOTALMENTE INTEGRADO
Carnegie Hall
www.revistadigitalsecurity.com.br
Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica
Entrevista
Ano
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Digifort_Agosto_Capa_AfCurva.pdf 1 8/10/15 2:07 PM
“A DEFINIÇÃO DOS PROCESSOS OTIMIZA O TRABALHO,
REDUZ CUSTOS E AUMENTA CONSIDERAVELMENTE A
LUCRATIVIDADE”
Editorial
3
Ano 5 · No 49 · Setembro
O segmento bancário é um dos mais vulneráveis quando o assunto é se-gurança. Sob quaisquer aspectos, as agências são ambientes críticos em potencial. A criticidade está nos ingredientes que elas combinam em si:
circulação de pessoas e de alto volume de dinheiro.Nesse ambiente propício, é inevitável que roubos ou golpes aconteçam, seja pela falta de cuidados dos próprios clientes e também das agências, que não investem o quanto deveriam em equipamentos de qualidade.Talvez a falta de legislação no país, que obrigue as companhias a fazer investimen-tos em produtos de qualidade, seja o maior problema. Dessa forma, o uso livre de tecnologias faz com que as agências destinem verbas reduzidas para cuidar da área tecnológica que interessa: a segurança.Mais do que investir em sistemas de videomonitoramento de qualidade – com tecnologia IP e uma resolução que permita a identifi cação, as agencias devem se preocupar com a integração das câmeras com outros equipamentos que resultem em um conjunto efi ciente para garantir a proteção de seus clientes e de seu prin-cipal patrimônio: o dinheiro.A tecnologia IP traz com ela uma série de ferramentas úteis: a resolução de ima-gens, o WDR – que permite monitoramento com detalhes mesmo em áreas de contrastes, dezenas de analíticos inteligente de vídeo, além da mais vantajosa de todas: a possibilidade de se integrar com outros sistemas de segurança eletrônica essenciais ao setor bancário como biometria e controle de acesso, entre outras.A possibilidade de gerenciar simultaneamente sistemas de segurança com moni-toramento em tempo real é outro argumento a favor dos sistemas de videomoni-toramento IP, com certeza, uma das aplicações mais desejadas para os bancos. Em países da Europa, a lei já funciona no sentido de obrigar as agencias a adotar sistemas inteligentes e com tecnologia suficiente para garantir a segurança das pessoas. No entanto, no Brasil, a migração do sistema analógico para o sistema baseado em IP ainda é um desafi o.Ao mesmo tempo, as agências vêm em autoatendimento, seja na própria agência ou via Internet. Nesse cenário, surge outro problema: o roubo de dados, o que reforça também o quanto os sistemas bancários são frágeis. Ou seja, mais um pro-blema que requer investimentos em segurança, desta vez, na proteção de dados dos clientes. O novo desafi o visto na segurança bancária é garantir que as informa-ções dos clientes na internet seja protegida e as transações on-line são seguras.Como já foi dito acima, a falta de uma legislação para o setor desobriga o investi-mento em alta tecnologia e, por isso, permanecem os antigos sistemas analógicos – muitas vezes completamente defasados. Para as empresas do segmento, que tem a tecnologia IP no seu DNA, é um merca-do enorme a ser conquistado. Mostrar as vantagens e as melhorias que resultam desse sistema é essencial.No entanto, vencer a resistência parece ser o maior desafi o. Resistência ao novo, e, sobretudo, ao investimento a ser feito. O maior problema está na mentalidade do sistema bancário, que enxerga o investimento como gasto e relega esse setor a um segundo plano.Brigar por preços baixos e custos reduzidos parece jus-to, mas não pode ser o discurso corrente de um setor que fatura bilhões de reais por ano e que obtém lucros estratosféricos. Não convence, soa mal e brinca com a inteligência do mercado.
Presidente & CEOPresidência e CEO
Victor Hugo [email protected]
RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)
Comercial Diretor ComercialChristian Visval
colaboradoresAlexandre Santos
FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira
Marketing
Michelle [email protected]
ArteGiovana Dalmas
[email protected] Bissolotti
Web e Sistemas
Wander [email protected]
Robson [email protected]
Bruno [email protected]
Carolina [email protected]
Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br
Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf
Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil
+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.brEduardo Boni
Editor
Muito além das
Sumário
4
Mercado entrevista
análise de Mercado
agenda
Axis Communications pg6Fabricante amplia rede de revendas no Brasil
Intel Security pg6Companhia tem novo líder global para canais
WDC Networks pg8Distribuidora é a nova parceira da Hikvision no Brasil
Scati pg8Empresa patrocina evento de bancos no Chile
CASE STUDY
League of Legends pg40Competição de Altoa Nível
Harley Davidson pg44Proteção a uma lenda americana
Carnegie Hall pg48Revitalização de um ícone
BB & T Ball Park pg56Tecnologia presente em cada lance
produtos e serviços
Honeywell pg10Empresa lança nova versão do software R600
Vivotek pg10Videomonitoramento em Centros de Detenção
Grupo Policom pg12Combinação de robustez e fl exibilidade com design elegante
Bycon pg12Empresa lança linha analógica com resolução HD
Eventos
Conferência Digital Security – Soluções para Bancos pg14Protegendo áreas críticas
Huawei pg18Conectada e segura
Mind the Sec pg20Segurança da Informação em debate
Netcom pg24Aposta na infraestrutura
Gestão Poderosa pg32Inside Sistemas - Elisandro Panisson
George Fletcher pg68Campeão da solidariedade
ARTIGOS
O perigo a um clique pg66
EM PROFUNDIDADE
Interoperabilidade em Sistemas de Controle de Acesso pg62
coluna SIA
A Dahua Technology foca-se em construir sua marca como a principal escolha em termos de soluções IP ponta à ponta, oferecendo um grande portfólio de produtos e soluções comple-tas tanto para front-end como para back-end.
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Mercado
6
Axis Communications
Fabricante amplia rede
Em meio a um cenário econômico desafi ador, a Axis Communica-tions conseguiu um feito surpreendente: aumentar o número de revendas da marca. Este ano, um grupo de 178 empresas brasilei-
ras passaram a trabalhar com os produtos e soluções da fabricante sue-ca. As novas revendas estão espalhadas por todas as cinco regiões do País, incluindo os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Pará, Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal.
O interesse em explorar o mercado de segurança eletrônica com a oferta de serviços de venda ou locação de câmeras digitais de alta qualidade vai na contramão de outros segmentos da economia. Dados da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) mostram que a previsão de faturamento para 2015, entre as 22 mil empresas que atuam no setor, é de R$ 5,6 bilhões.
Em nível global, também há boas perspectivas. Um estudo divulgado recentemente pela IHS, consultoria independente especializada em pesquisa e análise, mostra que o mercado mundial de videomonitoramento tem expectativa média de crescimento para os próximos quatro anos de, aproximadamente, 16%.
Para que mais empresas passassem a atuar no setor de videomonitoramento, a Axis realizou, entre maio e julho, uma série de roadshows visitando dezessete cidades nas cinco regiões do Brasil, mostrando onde estão as oportunidades de negócio em todos os segmentos de mercado em que atua – varejo, transportes, saúde e governo, entre outros. “Graças a essa iniciativa, também foi possível reunirmos informações relevantes e essenciais no que diz respeito ao desenvolvimento de novos negócios e projetos para os próximos meses”, comenta Alessandra Faria, diretora da Axis para a América do Sul.
Alessandra ressalta ainda que, nos últimos cinco anos, a Axis tem focado não apenas no desenvolvimento de produtos voltados para segmentos distintos, mas também no treinamento de parceiros e
no fortalecimento de seu programa de canais. “O setor de segurança eletrônica continua em crescimento. Esse é o momento para que revendas de informática ou integradores que atuam nas áreas de redes ou telecomunicações expandam seu escopo e aumentem seus lucros. Trabalhar com projetos de videomonitoramento é uma boa saída para enfrentar e superar os impactos causados pela atual crise econômica”, diz a diretora. DS
A Intel Security anuncia a nomeação de Richard Steranka para liderar os canais globais na Intel Security, aumen-tando o compromisso da empresa de levar segurança
proativa e conectada para seus parceiros e clientes. Steranka responderá diretamente a Scott Lovett, vice-presidente sênior global de vendas da Intel Security, e liderará a equipe respon-sável pelo ecossistema de distribuidores, revendedores com valor agregado, fornecedores de serviço gerenciados, alianças e OEMs embutidos.
“Atualmente, a segurança se tornou um dos principais as-suntos nas salas de reuniões e é uma área de investimento importante para a Intel. Temos necessidade de redefinir o setor fornecendo melhores resultados de segurança que não apenas protejam, mas também permitam que nossos parceiros ajudem os clientes a detectar quando estiverem comprometidos e a corrigir os problemas rapidamente”, disse Lovett.
Na Intel Security, Steranka será responsável pelo desen-volvimento contínuo do ecossistema de parceiros, reforçando
Intel Security
Companhia tem novo líder para esses o valor da implementação de recursos de segurança integrados com menos fornecedores, mas com serviços mais completos e especialização mais profunda para proteger me-lhor seus clientes.
Com mais de 25 anos de experiência em funções de vendas estratégicas e liderança de canais, Steranka é conhecido como líder empresarial versátil, com uma visão de futuro que inspira as equipes a pensar além. Ele se junta à Intel Security após deixar a Avaya, onde transformou o programa Avaya Connect Partner de uma estrutura de incentivos com base em volume em uma estrutura de incentivos com base em valor.
“A segurança é, talvez, o campo em evolução mais rápida na TI, com novas ameaças e tecnologias chegando ao mercado todos os dias. Permanecer relevante e na ofensiva é essen-cial para que nossos parceiros possam não apenas alcançar os próprios objetivos de rentabilidade, mas também para proteger melhor os nossos clientes contra novas gerações de ameaças cibernéticas”, disse Steranka. DS
Alessandra Faria, da Axis Communications: crescimento com foco no desenvolvimento de produtos para segmentos distintos, treinamento de parceiros e fortalecimento do programa de canais
O caminho certo para o
sucessohá mais de 10 anos.
O Axis Communications’ Academy ao longo destes 10 anos já mudou a vida de mais de 50 mil parceiros. São em média 13 pessoas treinadas nas últimas tecnologias do vídeo IP por dia, ao redor do mundo.
E você é nosso convidado para fazer parte desta mudança. Conheça como a Axis pode oferecer o caminho mais fácil para seu sucesso.
Axis Communications’ Academy - Conhecimento e CapacitaçãoVisite www.axis.com/academy
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Mercado
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WDC Networks
SCATI
Distribuidora é a nova parceirada
Empresa patrocina Congresso Latino
A Hikvision anunciou a assinatura de um acordo com a WDC Networks para a distribuição de suas soluções e produtos de vigilância no mercado brasileiro.
O acordo coloca a WDC Networks como um distribuidor autori-zado de toda a linha de produtos IP da Hikvision no Brasil. Segundo os executivos das companhias, a parceria demonstra a confi ança de ambas as empresas no grande potencial de negócios de segurança no Brasil. “Com a demanda crescente por imagens de maior quali-dade, o mercado continuará a migrar de sistemas analógicos para IP, por causa da maior resolução que ela oferece”, disse Tony Yang, diretor de vendas da Hikvision na América Latina.
Para Yang, os sistemas IP serão focados em pequenas e médias empresas, como lojas de varejo, escritórios e pequenas indústrias. “A WDC Networks será um parceiro chave para atingir nosso ob-jetivo de ser os lideres de mercado no Brasil. Com o expertise e a experiência que eles já têm nesse mercado, estamos confi antes que conseguiremos entrar nas pequenas e médias empresas em todo o país”, completa.
A WDC Networks é especializada na distribuição de produtos IP de CFTV no Brasil e a incorporação da marca Hikvision ajudará a ex-pandir a rede de canais de vendas. “Nós sabemos como satisfazer as necessidades de pequenos instaladores e revendedores. Temos a capacidade logística e as linhas de créditos para eles, mas nos fal-tava uma marca de câmeras IP com boa reputação e preço”, aponta Vanderlei Rigatieri, CEO da WDC Networks.
Ambas as companhias estão dedicadas em aumentar o número
de canais especializados no biênio 2015/2016 e ofecer uma alterna-tiva de escolha tecnológica, aliada a uma marca forte e com garantia de rentabilidade. No futuro, a Hikvision e a WDC oferecerão solu-ções completas, incluindo câmeras IP, switches de rede, roteadores Wi-Fi, servidores, sistemas de gravação de vídeo e softwares de gerenciamento. DS
Rigatieri, da WDC Networks: expertise para atender as necessidades de pequenos instaladores será ampliada com nova parceria
A SCATI, empresa especializada em soluções integradas de vídeo IP, confi rma a sua participação como patrocinadora Silver do Congresso Latino-americano de Segurança Bancá-
ria, que acontecerá nos dias 15 e 16 de outubro no Panamá.O evento, que celebra a sua 30ª edição neste ano, é patroci-
nado pelas Associação Bancaria do Panamá (BP) e a Confedera-ção Latino-americana de Bancos (FELABAN), o evento reunirá os principais agentes da segurança bancária latino-americana.
No total, representantes de mais de 200 instituições finan-ceiras da região estudarão a problemática do setor e analisa-rão os avanços tecnológicos que visam a redução de custos na segurança.
O evento terá, também, um fórum no qual os participantes vão discutir temas ligados a segurança financeira, levando em consideração que trata-se de um complexo ecossistema em que interagem meios físicos, eletrônicos e informáticos, encar-regados de supervisionar e gerenciar via controles de acesso, à
custódia dos valores ou fidelidade dos recursos humanos. Além da participação nos debates, a SCATI terá um estande
onde vai demonstrar algumas de suas soluções desenvolvidas especialmente para reduzir as fraudes bancárias e garantir o aproveitamento máximo dos sistemas de segurança das insti-tuições financeiras. DS
O Sistema de Gestão de Edifícios C•CURE BMS da Software House proporciona uma visão consolidada em tempo real de suas operações de negócios, desde segurança e proteção contra incêndios até HVAC e iluminação. Dessa maneira, é possível garantir o funcionamento perfeito do seu edifício e uma economia eficiente de custos e recursos valiosos ao longo tempo. Os gestores de instalações têm facilidade para diagnosticar problemas, monitorar o histórico de equipamentos para garantir a conformidade regulatória e conduzir análises imediatas de eficiência energética. Tudo isso se traduz em segurança e felicidade para todos, desde os edifícios até os seus gestores.
Para mais informações, visite www.swhouse.com/ccurebms
Uma operação eficiente e bem executada garante a felicidade de todos.
Sistema de Gestão de EdifíciosBuilding Management System
SWH Spectrum
www.swhouse.com© 2015 Tyco Security Products D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s
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Produtos e Serviços
Honeywel
Empresa lança nova
A Honeywell lançou uma nova versão de seu software de vigi-lância inteligente R600, que permite o controle através de dis-positivos móveis e por voz. As novidades do software incluem
melhora no acesso e no uso do sistema, com a fi nalidade de aumen-tar a produtividade e reduzir o tempo de resposta para as ações.
Com a nova versão, a equipe de segurança pode acessar os vídeos de segurança através de um dispositivo móvel, o que permite a vigilância contínua de qualquer lugar. Além disso, o DVM pode ser controlado através de ordens de voz para gerenciar mais facilmente múltiplas fontes de vídeo e realizar ações sobre o sistema em tempo real.
“Quando há um incidente, cada segundo conta, e a equipe de segurança deve atuar com rapidez em caso de ameaça”, aponta John Rajchert, presidente da Honeywell Building Solutions. “Esta nova atualização do software permite identifi car os problemas e responder com rapidez, com o objetivo de diminuir o impacto sobre a segurança e a continuidade do negócio, independentemente de se trabalhar a partir de um computador central ou de qualquer lugar conectado através de um dispositivo móvel”, completa.
Sistemas integradosAlém de melhorar a interface do usuário, esta nova versão facilita a integração de computadores, já que é compatível com os atuais sistemas operacionais e bases de dados da Microsoft, como o Windows
Server 2012, Windows 8.1, Internet Explorer 11 e SQL Server 2014.O R600 permite implantar e agrupar de maneira inteligente
múltiplos servidores redundantes para reforçar a confi abilidade do sistema e torná-lo mais robusto contra falhas. O software também incluiu outras novidades, como a possibilidade de acelerar a análise de dados e a redução dos requisitos de armazenamento.
A gravação dinâmica permite ao sistema capturar videos importantes com um frame rate maior e colocar sequências secundárias com um frame rate mais baixo, reduzindo os custos de armazenamento em até 40%. DS
Vivotek
Videomonitoramento em
A Vivotek anunciou o lançamento da câmera CC 8370-HV, um modelo fisheye compacto com 3 megapixels. O equipamento conta com um chassi antivandalismo
pensado para aplicações de videovigilância em ambientes que precisam de alta segurança, como centros de detenção, celas, salas psiquiátricas e penais.
A câmera conta com uma visão panorâmica horizontal de 180º e ângulo tilt ajustável de 25º, que permite aos ofi ciais de segurança ver o que ocorre nas celas, sem nenhum ponto cego.
O modelo C8370-HV também possui um microfone que pode gravar sons a uma distância de até 5 metros, além de um chassi robusto IP66 e IK10, que a tornam resistente a água e poeira, e que a mantém protegida contra o vandalismo ou manipulação.
Com o objetivo de assegurar a vigilância ininterrupta, 24 horas por dia, 7 dias por semana, a câmera conta com uma tecnologia chamada WDR Pro, que utiliza as áreas escuras e brilhantes da imagem para criar uma representação mais realista da cena original.
Além disso, com a tecnologia SNV (Supreme Night Vision), esta solução da Vivotek é capaz de oferecer imagens de qualidade excelente resolução mesmo em condições de baixa iluminação.
A câmera ainda suporta o ST7501, um software de gerenciamento de vídeo da Vivotek, capaz de gravar vídeo em rede de até 32 canais. Com a nova câmera, os ofi ciais de segurança podem confi gurar o sistema de vigilância IP com facilidade e planejar com antecipação disversos tipos de diparo de alarmes, como detecção de movimento e manipulação. DS
O modelo C8370-HV também possui um
microfone que permite a gravação do som em até 5 metros e possui um chassi robusto IP66 e IK10, que a tornam resistente a água e poeira, além de mantê-
la protegida contra o vandalismo ou manipulação
O R 600 faz parte do Enterprise Buildings Integrator (EBI) da Honeywel, que possui diversas vertentes de segurança
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Produtos e Serviços
Grupo Policom
Bycon
Combinação de robustez e flexibilidade
Companhia lança linha analógica
Alinha Top Solution G5, marca exclusiva de racks do Grupo Policom, está com um novo produto na família: a versão 4 postes, que oferece uma coluna a mais na parte traseira,
permitindo a instalação de equipamentos de 19 polegadas com até 1200 mm de profundidade, como servidores, storages e NVRs.
O novo rack é um sistema modular que oferece total fl exibilidade na confi guração de layouts de instalação e, ao mesmo tempo, acomoda grandes volumes de cabos com facilidade de manuseio e conforto durante a instalação. Além disso, o Top Solution G5 versão 4 postes, é compatível com as necessidades de gerenciamento de cabos UTP e ópticos conforme a norma EIA TIA 942 para data centers e tem capacidade para até 700 cabos Cat. 6 por guia vertical (1.400 cabos no total) ou 540 cabos Cat. 6A por guia vertical (1080 cabos no total).
Suas principais inovações são o design de portas, facilidades de entrada e saída de cabos, que foram ainda mais aperfeiçoadas e fornecimento desmontado, o que facilita o transporte e instalação no local da obra.
Com altura útil de 45U, o TOP Solution G5 versão 4 postes, quando montado, mede 953 mm de largura, 1100 mm de profundidade mínima, 1424 mm e profundidade máxima, 2222 mm de altura externa. Dessa forma, esta de acordo com as dimensões defi nidas nas normas IEC 297-3 e EIA 310-D para
A BYCON, fabricante de soluções para vídeo monitoramento, gravadores e câmeras, anuncia o lançamento de seis modelos de câmeras analógicas HD, bullet e dome, de 1080p ou 720p, com IR de até 35 metros de distância.
Na linha de câmeras analógicas com alta resolução, a empresa mostra o modelo bullet BCB-S2812HDTVI-2M de 1080p (ou 2MP), oferece lente varifocal de 2.8-12mm e é construído com liga de alumínio de alta qualidade. Equipado com iluminadores infravermelho para até 35 metros de distância, esse modelo permite aplicações fl exíveis em ambientes internos ou externos devido estar classifi cada como IP66.
Ainda com resolução de 2 megapixel (1080p), a opção BCB-S3600HDTVI-2M com lente fi xa de 3,6mm está equipada com iluminador IR de 20 metros de distância indicado para aplicações em ambientes menores, mas que ainda exigem defi nição de imagem.
O terceiro modelo bullet é uma opção com 1 megapixel (720p): BCB – S3600HDTVI-1M, lente fi xa e também conta com iluminador IR para aplicações noturnas que não possuem iluminação.
De acordo com Antônio José Cláudio, diretor comercial da Bycon, os modelos são indicados para quem deseja fazer um upgrade de equipamentos sem fazer altos investimentos ou alterar a infraestrutura.
“Basta trocar os gravadores analógicos por gravadores híbridos analógico/HD e algumas câmeras HD, substituindo alguns dos modelos existentes. Essas novas câmeras entregam imagens equivalentes a
equipamentos padrão 19 polegadas.O Top Solution G5 versão 4 postes é construído em aço (2
mm na base e 1,5 mm nas demais peças), com elementos de fi xação resistentes que garantem longa vida útil sem corrosão. O acabamento em chapa fosfatizada pintada eletrostaticamente à pó micro texturizada na cor preta (outras opções sob consulta), atende os padrões certifi cados pelo sistema de gestão ambiental. Fornecido desmontado, o que agiliza o transporte e facilita a instalação no local da obra, é transportado em engradado de madeira, cantoneiras de polietileno e fi lme plástico transparente.
Além disso, o produto conta com fi ngers confeccionados em ABS na cor preta com saída de cabos a cada 1U para distribuição horizontal dos patch cords (66 cabos cat. 5e, 54 cabos cat. 6 ou 36 cabos cat. 6A por rasgo); portas com design arredondado, logotipo serigrafado e dobradiças que permitem rápida remoção das mesmas e sua reversão do sentido de abertura, oferecendo fl exibilidade no layout de instalação.
As guias verticais permitem acoplamento de duas estruturas lado a lado sem espaço sobressalente, ou ainda podem ser removidos de forma a ligar uma moldura 19” à outra usando apenas 1 duto; enquanto que os repuxos nas paredes para amarração de cabos contam com velcro e alças laterais para facilitar o transporte. DS
até 2 Megapixels e não custam mais que uma câmera analógica”, destaca o executivo.
Gravador analógico HDCompatível com toda linha analógica convencional e HD da BYCON,
o gravador modelo BSA-1600TVI possui capacidade de até 16 canais com resolução de gravação de até 1080p para todos os canais com 15fps ou de até 720p com 30fps. O armazenamento pode ser feito com até dois discos de 4TB cada, totalizando 8TB e garantindo maior tempo de autonomia para sistemas HD. O gravador é compatível com software BYCON BSA-200 gratuito para até 64 canais e também já está integrado aos principais VMS (DIGIFORT e D-GUARD) possibilitando soluções fl exíveis e atualização de clientes que já possuem sistemas analógicos convencionais progressivamente. O gravador possui também interface HDMI para ligação em monitores FullHD 1080p, dois streamming de vídeo para transmissão pela rede mais facilitada e múltiplos tipos de acesso remoto via compatibilidade com iOS e Android (App disponível gratuito). DS
A nova linha analógica HD de câmeras e gravadores é feita sob medida para quem deseja qualidade com baixo custo
A controladora IP para uma porta
www.kantech.com© 2015 Tyco Security Products. Todos os direitos reservados.
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Eventos
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Soluções para Bancos - Axis Communications
A Axis Communications promove evento para demonstrar, na prática, a aplicação de soluções de segurança eletrônica voltadas para o segmento bancário
Protegendo
por Eduardo Boni
A Axis Communications promoveu, em agosto, no Hotel Pergamon, em São Paulo, um evento para demonstrar suas soluções de segurança para o segmento de bancos. O
encontro – destinado a tomadores de decisão neste setor - teve a presença de alguns parceiros da companhia sueca como Milestone Systems, Innercalc e TechnoAware, entre outros.
A primeira apresentação foi de Jenny Mansson, diretora de desenvolvimento de negócios para segmento de indústria da Axis Communications. Em sua palestra ela falou sobre diversos temas, como desenvolvimento tecnológicio, crimes cibernéticos e atividades criminosas praticadas dentro das agências bancárias. Mas do que isso, apresentou algumas soluções que estão sendo utilizadas para garantir a proteção nesse ambiente crítico. No entanto, ressaltou que, na grande maioria das agências, o sistema de videomonitoramento ainda é precário, a ponto de impossibilitar a identifi cação de suspeitos.
“Ao mesmo tempo, temos um cenário em que os crimes contra agências bancárias continuam crescendo, entre eles a clonagem de cartões, que gerou perdas globias estimadas em US$ 2 bilhões em 2014. Na Europa, tivemos mais de 15 mil ataques fraudulentos contra caixas eletrônicos, gerando perdas de 280 milhões de Euros. Para piorar esse cenário, crecem os ataques cibernéticos na América Latina”, destacou.
Em sua apresentação, a executiva comentou sobre as normatizações que estão em curso ao redor do mundo para melhorar a segurança nos caixas automáticos, como no Chile, onde um decreto foi assinado para substituir esses equipamentos por sistemas seguros antes de 2018.
“Em muitos casos a tecnologia está obsoteta e as câmeras não atendem as necessidades de segurança. Com o crime mais sofi sticado, é preciso inovar na tecnologia e também mudar a
estrutura das agências”, destacou.
Transformação da agencia bancáriaJenny falou também sobre uma nova concepção de agências bancárias, que eleve o nível de segurança dos clientes e na qual a tecnologia possa agir a favor do usuário.
“A tecnologia pode trazer vantagens competivas para conquistar os clientes. Menos de 40% deles acham que têm uma experiência positiva com seu banco. Apostar em um sistema de videomonitoramento que possa garantir imagens nítidas, mesmo em condições críticas de iluminação é fundamental”, afi rmou.
A executiva ressaltou também a importância de se garantir o acesso e a gestão efi caz do sistema de vídeo e de todas as câmeras.
“É essencial apostar na integração de sistemas e utilizar a tecnologia IP em todas as áreas críticas, inclusive como uma conexão para supervisão dos funcionários, recepção ou sala de atendimento, e também em pontos como saídas de emergência, entrada para sala-cofre e na proteção das caixas eletrônicos, inclusive com identifi cação facial”.
No fi nal, a executiva mostrou alguns modelos de câmeras Axis e suas possívels aplicações em agências bancárias com grande sucesso, como o caso do BBVA (Banco Bilbao Vizcaya Argentaria).
Foco na migração do analógico para o digitalEm seguida, Giovanni Ferraz, gerente de negócios na Milestone Systems, falou sobre as possibiliddes que a empresa pode oferecer para o universo bancário, mostrando uma solução de hardware projetada com foco na migração do analógico para a tecnologia IP.
“Isso é fundamental porque todo o universo bancário tem como base os sistemas analógicos. O que queremos é levar a Milestone para dentro das agências bancárias. Para isso lançamos o Husky,
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Eventos
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Soluções para Bancos - Axis Communications
uma solução híbrida que vai possibilitar essa migração gradual”, explicou o executivo.
Giovanni destacou que os equipamentos N30 e N50 permitem oferecer essa solução que integra modelos analógicos e digitais.
“A solução é muito mais do que o equipamento em si. Nosso interesse é poder oferecer ao cliente o que ele realmente necessita, como a solução federada que lhe permita enxergar as diversas agências dentro de uma central de comando em um videowall. Outra possibilidade é unifi car o controle de acesso, gerenciamento de alarme e análise de vídeo como a detecção de sons. Tudo isso faz parte da convergência, que é o que importa nesse ambiente”.
E fi nalizou lembrando uma das características peculiares do segmento bancário.
“O Husky apresenta uma solução de alta qualidade, acessível e com relação custo-benefício muito atraente. Isso é muito útil, sobretudo no setor bancário, que é bastante sensível a preços”.
Inteligência de ambientes para bancosO evento foi fi nalizado com a palestra de Humberto Paim, gerente de desenvolvimento de produtos da TechnoAwre no Brasil, que falou sobre os analitícos de vídeo que a empresa embarca nos modelos de câmeras Axis.
O executivo destacou que a empresa oferece para o
mercado brasileiro, em parceria com a Axis, quatro soluções embarcadas: intrusão, fluxo de acesso, contagem de área e proteção de caixas eletrônicos.
O software analítico da TechnoAware pode detectar e intrusão de objetos de interesse dentro de áreas virtuais, registro de número de pessoas e o tempo de permanência de pessoas dentro de áreas virtuais ou de um veículo que passa o cruzamento com semáforo na luz vermelha.
“Cada câmera pode contar com um dos sistemas analíticos, devido ao processador utilizado pelo modelo. Com o novo sistema de processamento da Axis, em breve poderemos ter até vinte analíticos funcionando no mesmo equipamento”. ds
Jenny Mansson, diretora de desenvolvimento de negócios para segmento de indústria da Axis Communications, destacou temas como desenvolvimento tecnológico,
crimes cibernéticos e atividades criminosas praticadas dentro das agências bancárias
Giovanni Ferraz, gerente de negócios na Milestone Systems, apresentou as possibilidades que a empresa pode
oferecer ao setor bancário, com uma solução de hardware focada na migração do analógico para a tecnologia IP
Humberto Paim, gerente de desenvolvimento de produtos da TechnoAwre no Brasil, falou sobre os analitícos de vídeo
que a empresa embarca nos modelos de câmeras Axis
Em uma área ao lado do auditório, os visitantes puderam conhecer mais sobre as novidades
tecnológicas apresentadas nas palestras
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Cidades Inteligentes – Águas de São Pedro
Em Águas de São Pedro, a primeira cidade inteligente do Brasil, a Huawei apresentou a importância da conectividade para o futuro das aplicações de IoT e de segurança eletrônica para esse tipo de ambiente
Conectada
por Gustavo Zuccherato
A estatística é de impressionar: 100 bilhões de conexões diárias.Parece um número longe da realidade atual, mas essa é a previsão da Huawei para daqui há dez anos anos. Essa
estatística se deve, em grande parte, às novas tecnologias baseadas em IP que estão em aplicação no mercado. Não se trata apenas do usuário se conectando à internet através de uma banda larga fi xa, mas também de máquinas se comunicando entre si para as mais diversas aplicações, desde transferências de dados até aplicações de IoT (Internet Of Things), como análise de condições climáticas, por exemplo. No entanto, isso só será possível através de investimentos em infraestruturas e soluções que possibilitem maior quantidade de conexões, sem perder qualidade. Esses dados foram apresentados durante o evento promovido pela Huawei, no mês de agosto, em Águas de São Pedro, considerada a primeira cidade inteligente do país.
Reunindo os maiores nomes da empresa, a principal discussão do evento foi sobre a importância dessa infraestrutura para o avanço tecnológico e para a melhoria da qualidade de vida, além da discussão de conceitos que defi nem o que deve ser uma cidade inteligente, assim como suas possibilidades a aplicações.
O encontro reuniu executivos de várias empresas para falar sobre o tema.
“Antes de tudo, é preciso entender que “o conceito de cidade inteligente é bastante elástico. Isso abrange todo tipo de aplicação que tenha plataformas e serviços digitais conectadas gerando dados que podem ser usados para a população nos principais pilares de uma cidade: segurança, educação, saúde, mobilidade e gestão pública”, apontou Eduardo Iha, gerente da divisão de Smart Cities da Vivo Telefônica.
Dentre alguns dos temas abordados no evento estava a segurança eletrônica, que ganha destaque quando se fala em Cidades Inteligentes.
“Esse é o setor onde estão as aplicações de Segurança, um dos temas que mais chama a atenção da população, juntamente com Educação e Saúde, respectivamente. Entendemos que é necessário começar a construir cidades inteligentes através de sistemas de segurança locais, sistemas de alarmes inteligentes, rede e um centro de comando unifi cado”, destacou Anderson Tomaiz, gerente sênior de soluções da Huawei Enterprise.
Na cidade de Águas de São Pedro, especifi camente na área de segurança, foram instaladas 15 câmeras em nove pontos diferentes, com capacidade de gravação de até três meses e analíticos para a detecção de infrações de trânsito como a invasão da faixa da contramão e detecção de suspeitos. Essa solução e outras, como iluminação e estacionamento inteligente, agendamento web de consultas médicas e educação digital, exigem uma infraestrutura de rede bem estabelecida, seja para acessar uma rede móvel para fazer o agendamento da consulta ou para conectar as câmeras ao centro de vigilância.
“Quando falamos de videovigilância, o consumo de banda para transmissões em resoluções Full HD é elevado e precisa de uma conexão de alta velocidade para acontecer sem problemas e falhas. No entanto, grandes distâncias podem difi cultar que essa conexão seja feita, principalmente se não existir infraestrutura de fi bra óptica próxima ao ponto em que a câmera está instalada”, ressaltou.
Durante a apresentação, a Huawei demonstrou uma solução que permite a utilização da estrutura já existente de cabeamento de cobre usado na telefonia para fazer a transmissão de dados.
“Com a tecnologia MSAN (Multi-service Access Node), foram instalados armários multiuso em diferentes pontos da cidade para aproximar a central de transmissão dos usuários, oferecendo uma conexão de banda larga fi xa que pode chegar a até 10 Mbps”, explicou Tomaiz. ds
Eventos
Cidades Inteligentes – Águas de São Pedro
Uma das sessões do evento da Huawei que mais chamou a atenção de público foi a demonstração de um sistema de rede 4G privada. Chamada de eLTE, a solução é composta de uma combinação de elementos de rede, terminais de acesso e de terminais profissionais de troncos de banda larga.
O Rapid eLTE é uma solução que combina, em um único chassi, funções de um dispositivo de Rede de Núcleo (CN), estação-base e sistema de expedição, ideal para implantação rápida em uma área de cobertura limitada.
“Essa solução se conecta com os terminais profissionais de troncos de banda larga com certificação IP67, destinada a ambientes críticos, para realizar comunicação por voz e transmissão de vídeo, oferecendo latência menor que 50 ms. Com esse sistema é possível conectar simultaneamente até 300 usuários em um raio de 5 quilômetros para uso em vigilância de grandes eventos”, exemplificou o executivo.
Esse sistema já foi utilizado em um projeto piloto no monitoramento do Réveillon de Copacabana e no Carnaval de 2015 pelos Bombeiros do Rio de Janeiro, além de uma demonstração na polícia militar do Distrito Federal.
“Ele é uma rede 4G compactada e possui todas as funcionalidades de uma rede 4G normal. Neste caso, foi usado para aplicação de
eLTE, a rede 4G privada
trunking, onde é possível oferecer acesso de rede a muitas pessoas dividindo frequências. A solução eLTE também pode ser conectada a uma rede pública, através de fi bra óptica, para a transmissão de dados por rede 4G em um espaço limitado”, aponta Tomaiz.
Anderson Tomaiz, da Huawei Enterprise: “É necessário começar a construir cidades inteligentes através de sistemas de segurança locais, sistemas de alarmes
inteligentes, rede e um centro de comando unificado”
Eventos
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Mind the Sec
Mind The Sec reúne especilaistas de alto nível para debater segurança de dados e as alternativas para se proteger do cybercrimes em um mundo cada vez mais conectado
Segurança da Informação
Fonte Eduardo Boni
A segunda edição do Mind The Sec, anteriormente conhecido como Secure Brasil, reforçou o evento como o maior encontro corporativo sobre segurança da informação
organizado no país. O evento foi realizado nos dias 26 e 27 de agosto, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo.
Contando com 25 patrocinadores, mais de 50 palestrantes e painelistas de todo o Brasil numa grade de alta qualidade, o evento teve a participação de keynotes de excelente nível. O Mind The Sec trouxe Bruce Schneier pela primeira vez ao Brasil, intitulado “guru da segurança” pela The Economist, além de Eugene Kaspersky, CEO da Kaspersky Lab. Os mais de 900 participantes que passaram pelo Grand Hyatt confi rmam o sucesso do Mind The Sec.
Em sua apresentação Kaspersky falou sobre os benefícios incalculáveis que a Internet trouxe para o mundo. Mas lembrou que ela traz consigo uma série de riscos. A sigla IoT (Internet das Coisas também pode ser a “Internet das Ameaças”. Em sua apresentação, Kaspersky ofereceu uma visão geral das tendências no mundo cibernético, dividindo a “Internet das Ameaças” em três partes: criminalidade, espionagem e sabotagem.
Já Schneier destacou a inabilidade de atribuir ataques para determinados grupos, ou até mesmo em dizer a diferença entre
alguns poucos hackers solitários e um governo com 10 milhões de dólares em verba militar. Novas organizações como o Cyber Threat Intelligence Integration Center, nos Estados Unidos, podem ajudar ou podem apenas adicionar outra camada de burocracia”, exemplifi cou. “Numa época em que o Anonymous pode ameaçar com propriedade tanto a OTAN quanto o Estado Islâmico, tudo o que sabemos sobre a política de segurança governamental está sendo abalado”, ressaltou.
Entre os conferencistas brasileiros, Diego Aranha, professor doutor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), falou sobre o sistema de votação eletrônica brasileiro, considerado um dos menos transparentes no mundo, mas que ainda assim apresenta diversas vulnerabilidades, com impacto considerável no anonimato e destinação dos votos.
Brasil lidera ranking de ameaças na América LatinaNo dia 26 de agosto, Arthur Oreana, especialista em Segurança da Informação da Symantec, apresentou o tema “Cenário Brasileiro de Cybersegurança. Mantenha-se à frente das Ameaças Sofi sticadas”. O tema, baseado no relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2015 da Symantec, aponta que o Brasil www.newello.com.br
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Mind the Sec
Em sua apresentação, Kaspersky ofereceu uma visão geral das tendências no mundo cibernético, dividindo a “Internet das Ameaças” em três partes: criminalidade, espionagem e sabotagem
Bruce Schneier destacou o erro de atribuir ataques para determinados grupos: “Numa época em que se pode ameaçar com propriedade tanto a OTAN quanto o Estado Islâmico, tudo o que sabemos sobre a política de segurança governamental está sendo abalado”
Centenas de pessoas acompanharam os debates do MindTheSec, em São Paulo
lidera o ranking de ameaças na América Latina, seguido pela Argentina e Costa Rica, México. Ele está entre os 10 países do mundo que mais sofrem ataques digitais.
Na sua palestra, Oreana destacou questões importantes que vão desde a vulnerabilidade das redes sociais à extorsão digital, além de mostrar como os criminosos digitais burlam as defesas das empresas e os truques inteligentes que os autores de malwares usam para evitar sua detecção. “Saber como os cybercriminosos estão ameaçando a segurança de seu negócio é o primeiro passo para proteger seus dados e informações, além de garantir as metas de sua empresa”, afi rmou o executivo.
As principais causas destes golpes estão o vazamento, roubo e sequestro de informações. Estes ataques corporativos tiveram um aumento signifi cativo no último ano, passando de 36% em 2013 para 49% em 2014. Dados expostos acidentalmente, furto ou perda do dispositivo, que estavam no topo da lista de ameaças em 2013, responsável por 58% das causas, caiu para 43% no ano passado. A terceira causa – roubo interno – registrou um pequeno crescimento, de 6% para 8% no mesmo período. Saúde e varejo são os segmentos da indústria mais afetados por essa atividade criminosa.
Nesse contexto, a mudança no comportamento online é um dos principais pontos que foram destacados por Oreana, pois os cybercriminosos estão a cada dia mais capacitados e com conhecimentos que permitem sofi sticar as formas dos ataques.
Combinando soluções, melhorando a segurançaDurante o evento, a Intel Security destacou os novos conceitos de segurança defendidos pela empresa, que sugerem a integração de diferentes soluções de segurança e o compartilhamento de informações entre elas para alcançar melhor resultado contra as ameaças avançadas.
Marcos Ferreira, engenheiro de sistemas da Intel Security, palestrou sobre análise de malwares com contramedidas. A palestra mostrou como as ameaças avançadas buscam evadir as camadas de proteção e de que forma conseguem passar pelas soluções de segurança tradicionais, formadas por camadas.
“O cenário atual criou a necessidade de implementação de soluções mais inteligentes, capazes de trocar informações entre si em vez de funcionar como ilhas de proteção sem conexão”, explicou.
Entre as medidas de segurança destacadas na palestra, ele apresentou diferentes análises de segurança possíveis de serem realizadas na sandbox como a análise de código estática, capaz de prever se a execução do arquivo na sandbox não foi completa, o que pode caracterizar um malware. Outro recurso usado para detecção avançada é criar um fl uxograma das chamadas de código para defi nir quais delas são semelhantes a famílias de malwares já conhecidas.
No segundo dia do evento, o dia 27 de agosto, Bruno Zani, gerente de engenharia de sistemas da Intel Security, participou de painel sobre evolução da segurança em data center. O executivo lembrou que, no passado, os datacenters eram máquinas gigantescas alocadas dentro das empresas, que depois evoluíram para a virtualização e para a nuvem. Segundo ele, o setor de segurança teve que reaprender para poder acompanhar a evolução dos datacenters.
“A forma como a segurança era aplicada no passado não funciona mais, pois anteriormente a segurança era simplesmente plugada num ambiente já existente. Hoje, é preciso englobar tudo, olhar para toda a infraestrutura e considerar tudo o que está conectado no datacenter”, fi nalizou. ds
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Netcom 2015
Nova edição do Netcom apresenta centenas as novidades no segmento de TI e mostra que a evolução do parque tecnológico brasileiro passa, necessariamente, pelo investimento em infraestrutura de redes
Aposta na
por Eduardo Boni / Fotos: Eduardo Boni
A sétima edição da Netcom, que aconteceu entre os dias 25 e 27 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo, mostrou que a infraestrutura de TI e telecomunicações
são temas de enorme importância no Brasil. Nos três dias de evento, passaram pela exposição cerca de 10 mil profissionais que atuam em setores como data centers, provedores de internet, redes residenciais, redes de acesso, redes corporativas, automação predial, cabeamento estruturado, instalações elétricas, telefonia e telecomunicações.
Na edição 2015, a Netcom reuniu cerca de 200 marcas expositoras, grandes empresas fornecedoras de soluções e serviços de comunicação, cabeamento, wireless, redes locais, infraestrutura, fibra óptica, tecnologia IP, sistemas de energia, segurança eletrônica, entre outros.
Entre os participantes estavam empresas conhecidas do mercado de segurança eletronica, sobretudo distribuidores como Grupo Policom, Delta Cable IT Solutions, WDC Networks, além de marcas também presentes nesse mercado pela qualidade de seus produtos, como a Furukawa e Intelbras.
Celebrando duas décadas No estande do Grupo Policom – que celebrou vinte anos
de atividades durante o evento – foram mostrados alguns lançamentos de seus parceiros comerciais.
Entre eles, estava a Vault, mas também havia espaço para outras companhias que são distribuidas pela empresa, como
Redwood, Fluke e CommScope.Na lista de novidades estava o sistema de iluminação da
Redwood, da CommScope, para gerenciamento de espaços, que garante mais conforto e pode ser instalada em datacenters, hospitais, escritórios e edificações certificadas LEED, entre outros ambientes.
“Esse sistema tem funcionamento baseado nos hardwares Engine e Director. O Engine tem capacidade máxima de 48 sensores , sendo que para cada sensor há um ponto de rede. O Director é responsável por transformar o sistema em interface para o usuário”, explicou o gerente de marketing do Grupo Policom, Anderson Carvalho.
Além desse lançamento, a empresa levou ao evento as soluções da Fluke, destacando o lançamento da LinkSprinter, um equipamento para testes rápidos de cabo de rede, que envia os relatórios diretamente para um serviço de nuvem. Outra novidade era a etiquetadora BMP21 Plus, que traz o retorno do design característico da marca Brady.
“Além da cor amarela, marca registrada da empresa, a nova etiquetadora chega ao mercado com excelente custo-benefício. Com ela é possível fazer a identificação de toda a rede de forma rápida, sem gastar muito”, afirmou.
Parceria de alto nívelNo estande do Grupo Policom, um dos destaques foi a formalização da parceria com a VAULT, que demonstrou
Eventos
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Netcom 2015
Completando 20 anos de mercado, o Grupo Policom destacou novidades tecnológicas e parcerias estratégicas
Em seu estande, a Fluke demonstrou novos produtos para o mercado de TI e redes
Em seu estande, a companhia Furukawa mostrou a linha FTTH, com ativos e passivos até o usuário final
algumas soluções naquele espaço, como o controle de acesso de Unidades Certificadoras.
Natan Cuglovici, diretor de tecnologia da VAULT, lembrou que, atualmente, o controle de acesso de pessoas pode chegar até dentro o rack porque, muitas vezes, o datacenter é compartilhado por dezenas de empresas – inclusive concorrentes entre si.
“Há tempos atrás, o controle de acesso era apenas físico. Atualmente, o desafio da indústria de segurança é proteger os racks com servidores, de modo a impedir que uma empresa tenha acesso a informações de outra, que pode ser seu concorrente”, explicou Cuglovici.
Na solução apresentada durante o evento, o gerenciamento do acesso pode ser feito através de uma única controladora, que pode coordenar de forma independente a abertura de até 16 portas e 16 sensores de datacenters, garantindo acesso do funcionário apenas a portas pré-determinadas.
Esse módulo fi ca embarcado dentro do sistema de controle de acesso do edifício e permite controlar um datacenter porta a porta, servidor a servidor, de forma integrada com todo o sistema de vídeo e alarmes.
“O sistema permite controlar um datacenter de forma otimizada. Com o sistema desenvolvido pela VAULT, um datacenter com 300 portas pode ser controlado com apenas dez sensores e dez controladores, ou seja, existe um custo-
benefício muito vantajoso”, exemplificou o executivo.
Acesso com dupla custódia e tripla identifi caçãoO controle de acesso no setor de datacenters de Unidades Certificadoras, como Casa da Moeda ou bancos é um procedimento complexo e onde o conceito de segurança é aplicado de forma plena, com o uso de diversas tecnologias.
Conforme explicou Natan Cuglovicci, para entrar em um local desse tipo existem diversos procedimentos necessários e requisições de segurança que são certificadas por uma unidade responsável do governo.
“Ambientes como esses apresentam diversos níveis de segurança, pautados de 1 a 5. Para dar uma ideia do nível de segurança desses locais, não é permitido que uma pessoa entre desacompanhada e fique sozinha lá dentro. A entrada só é permitida em dupla custódia e com controles de acesso pessoais, que incluem senha, cartão de acesso, biometria. O acesso é feito em eclusa e, dentro da sala, também existe um processo de identificação”, destacou.
Outro produto demonstrado no estande foi o servidor Linux SBOX para controle de acesso e videomonitoramento IP, uma solução de baixo custo capaz de monitorar até dez portas de controle de acesso e 24 câmeras IP
“Trata-se de uma solução que, apesar de muito barata, conta com integração de controle de acesso e vídeomonitoramento.
Eventos
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Netcom 2015
No detalhe, Caroline Rudniak, gerente de marketing da Delta Cable IT Solutions
No estande da WDC Networks estavam expostas novidades como a linha de videoconferência da Grandstream GXP16xx, destinada a empresas de pequeno e médio porte
A distribuidora Delta Cable IT Solutions participou de mais um evento em São Paulo, desta vez destacando a sua expertise no segmento de infraestrutura
Nosso objetivo com esse produto é atender pequenas e médias empresas, um segmento que há tempos atrás não tinha condições de contar com um equipamento desse tipo”.
Um mundo de tecnologia e inovação A distribuidora Delta Cable IT Solutions esteve presente em
mais um evento na capital paulista. Desta vez, a empresa trouxe o tema “Um mundo de tecnologia e inovação” ao estande, destacando a sua expertise no segmento de infraestrutura. Para isso, a companhia trouxe para esta edição da Netcom toda a sua linha de soluções integradas e em funcionamento, divididas em seis segmentos: segurança eletrônica, cabeamento estruturado, PON LAN, equipamento de teste, equipamentos ativos e soluções de Data Center.
“No estande a ideia foi destacar as tendências e inovações para o setor, todos ligados na solução Laserway, da Furukawa. Esta solução baseia-se na tecnologia GPON para proporcionar conectividade IP convergente para os diversos ambientes de cabeamento estruturado. Nos interligamos o monitoramento IP e o controle de acesso ao Data Center e também aos demais equipamentos ativos”, explicou Caroline Rudniak, gerente de marketing da Delta Cable IT Solutions.
Além da interação com a solução Laserway, o espaço destinado ao Monitoramento IP contou com as câmeras Eco, Standard e Enterprise da Hikvision. Este espaço também estava integrado aos softwares Aimetis e Exacq e contou com a presença das marcas Axis e Tyco Security Products, que mostraram câmeras mais robustas, de grande porte e com tecnologias diferenciadas. “Em termos de videomonitoramento
quisemos demonstrar uma solução voltada para Varejo, com destaque para a linha Eco da Hikvision, que tem câmeras IP de altíssima qualidade - com resoluções de imagem que variam de 1MP até 4MP. Esses modelos integram diversos analíticos, como contagem de pessoas e mapa de calor, dentre outros analíticos de vídeo e têm excelente relação de custo benefício. Para fins de demonstração de produtos, trouxemos também a Axis Q-6000 e a solução Illustra Flex, da Tyco Security Products”, destacou.
Outra novidade foi o controle de acesso distribuído em todo estande, com quinze leitoras, dos fabricantes Hikvision, Kantech e Suprema, além de duas controladoras,Hikvision e Software House. “Posicionamos as leitoras no Confinamento e na Sala de Reunião. Tudo para mostrar na prática como ocorre no dia a dia de uma empresa”.
A Sollan (Soluções em LAN), fabricante nacional de soluções de instalação de fibra óptica e conectividade USB, demonstrou diversos produtos para profissionais instaladores, como a linha FTTX e carregadores/adaptadores USB.
“A fibra óptica está chegando dentro de casa do cliente através de diversos meios. Nosso desafio será ajudar provedores de internet e operadoras nesse tipo de instalação. Além disso, mostramos em nosso estande a nova linha de carregadores e adaptadores USB”, explicou Menadel Andrade, gerente comercial da Sollan.
Eventos
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Netcom 2015
Telecomunicações em altaA distribuidora WDC Networks mostrou a nova linha videoconferência da Grandstream GXP16xx de alta performance para empresas de pequeno e médio porte. O diferencial dessa linha é a possibilidade de conexão com dispositivos mobile.
“Com esse dispositivo é possível acompanhar uma videoconferência através de um tablet ou celular. Por enquanto, esse equipamento está disponível apenas para quem possui o sistema Android”, explicou Patricia Castello Branco, analista de marketing da WDC Networks.
A nova linha tem quatro modelos de telefones IP baseados em Linux que apresentam teclas com programação XML, conferência de três vias, suporte a EHS, áudio HD, duas portas de rede, suporte a 20 idiomas, viva-voz full duplex com neutralização avançada de eco acústico, botões exclusivos para interfone e gravação de chamadas. O equipamento conta também com uma ampla agenda para até 500 contatos, histórico de chamadas até 200 registros, uma tela LCD de 138x48 e total interoperabilidade com diversas plataformas de telefonia IP do mercado mundial (como Broadsoft, Metaswitch, Asterisk/Elastix, entre outros).Os novos modelos da série GXP16xx da Grandstream são de baixo custo, com muitas facilidades e funcionarão em conformidade com os PABX-IP fabricados no Brasil.
“O mercado de pequenas e médias empresas e o crescente mercado de Home-Office serão melhor atendidoscom esses novos lançamentos, pois tem custo acessível e facilidades iguais a dos maiores fabricantes mundiais, que em geral atendem as grandes corporações, o nosso compromisso é oferecer uma variedade produtos com preços altamente competitivos para
o mercado de segurança”, explicou Alex Drisseneti, Gerente de Produtos na WDC Networks.
Soluções IP Integradas da Intelbras na NETCOM 2015A Intelbras participou do evento com todo seu portifólio de soluções tecnológicas IP nos três segmentos de atuação da empresa. Os destaques, no entanto, ficaram com as câmeras de segurança e os conversores de mídia. A nova linha de conversores de mídia Intelbras lançados na Netcom reúne os conversores de mídia, os módulos Mini-GBICs e o chassi para rack 19 polegadas.
As novidades são os novos modelos de conversores Gigabit Ethernet que agora possuem velocidade de 10/100/1000 Mbps e dois novos modelos Giga com tecnologia WDM (que utilizam apenas uma fibra), o que possibilita uma economia de 50% em cabo óptico. Além deles, dois modelos de módulos Mini-GBICs também trazem inovações com tecnologia WDM, e o novo modelo de chassi vem de fábrica com fonte redundante integrada, que permite o funcionamento contínuo do equipamento por meio de uma fonte reserva, que substitui a principal caso ocorra algum tipo de problema ou pane.
“O conversor de mídia converte o sinal da fibra óptica para cabo ethernet comum e vice-versa. Com ele, o sinal chega até o destino em uma fibra e sai por meio de um cabo de rede. Desta forma é possível alcançar distâncias de até 20 quilômetros utilizando cabeamento óptico, levando em consideração que o cabo de rede possui alcance limitado de 100 metros”, explicou Amilcar Scheffer, diretor das unidades de Telecom Corporativo e Redes da Intelbras.
O módulo Mini-GBIC é um equipamento acoplado nas portas Mini-GBIC dos switches gerenciáveis Intelbras, que possibilita a conexão de um cabo de fibra óptica diretamente no switch, convertendo o sinal do cabo metálico para a fibra óptica.
O chassi Intelbras é uma estrutura metálica para instalação de até 14 conversores de mídia em rack de 19 polegadas.
“É uma solução para problemas de espaço, organização e estabilidade da rede. Como já tem fonte de alimentação integrada, não é preciso utilizar fontes individuais para cada um dos conversores. Basta plugar os conversores e usar”, completou.
VideomonitoramentoNa linha de câmeras IP, a Intelbras mostrou os modelos VIP S3230, VIP S4000, VIP S4020. A câmera VIP S3230 oferece segurança em altíssima definição, com resolução de 3 MP. É um modelo bullet com IR inteligente de 30 metros, que garante imagens mais nítidas e iluminação uniforme no modo Noite.
Já o modelo VIP S4000 tem resolução HD e tecnologia PoE, ideal para aplicações em que a câmera não deve chamar atenção. Sua lente de 2,8 mm proporciona uma imagem maior, por ter um ângulo de visão superior. Essa câmera permite monitoramento por smartphones e tablets, a partir do aplicativo iSIC, um sistema prático e simples disponível para sistemas iOS e Android.
A câmera full HDVIP S4220 oferece todas as vantagens da tecnologia IP aliadas ao IR inteligente. Com esse modelo é possível ter mais resolução e maior economia em alta resolução.
“É uma câmera minidome com resolução full HD e IR inteligente de 20 metros, que garante imagens mais nítidas e iluminação uniforme no modo Noite. Compatível com a tecnologia PoE, ela também permite o monitoramento remoto por smartphones e tablets, a partir do aplicativo iSIC. ds
“Conversor de mídia permite alcançar distâncias de até 20 quilômetros utilizando cabeamento óptico”, destaca Amilcar Scheffer, da Intelbras
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Entrevista
inside sistemas | Elisandro Panisson
Gestão A Inside Sistemas está entre as mais conhecidas empresas de gestão corporativa para o setor de segurança do país. Nesta entrevista, o diretor comercial do grupo Elisandro Panisson fala sobre a empresa e os desafios de atuação no Brasil e no exterior.
por Eduardo Boni
Revista Digital Security: Como a Inside Sistemas está posicio-nada atualmente no segmento de segurança eletrônica?Elisandro Panisson: A Inside Sistemas é pioneira no desenvolvi-mento de software de gestão para o segmento da Segurança Ele-trônica e, desde 2002, atua em todos os estados brasileiros so-mando 592 clientes e mais de 4500 usuários do sistema Service. Nossa atuação é apenas no desenvolvimento de soluções em ges-tão empresarial para o segmento da Segurança Eletrônica, o que nos tornou líder neste quesito.
Revista Digital Security: Em que locais a empresa possui escri-tórios de negócios?Elisandro Panisson: As atividades da Inside Sistemas estão cen-tralizadas na cidade de Toledo, no Paraná. Nesse local é feita todas as movimentações da empresa - desde a venda, implantação e con-sultoria, até o desenvolvimento e suporte técnico.
Revista Digital Security: Como surgiu a parceria com as empre-sas Seventh e Segware?Elisandro Panisson: Em meados de 2007, pensando sempre na evolução da gestão do segmento, procuramos a Segware e a Se-venth para desenvolvermos a integração de nossos produtos e proporcionarmos às empresas de segurança eletrônica uma plata-
forma única e integrada desde a venda, monitoramento e videomo-nitoramento. Nascia assim o que chamamos de Solução Defi nitiva.
Revista Digital Security: De que forma essa parceria funciona?Elisandro Panisson: A nossa parceria tem como principal objetivo oferecer as empresas do segmento o que existe de mais moderno e inovador em práticas de gestão empresarial, monitoramento de alarmes e videomonitoramento. Hoje temos dentro da Inside Siste-mas uma equipe de desenvolvimento que está totalmente dedica-da a integração, para que o nosso cliente tenha em mãos o melhor em menos tempo.
Revista Digital Security: Além da Seventh e Segware, quais são os outros parcerios comerciais com os quais vocês trabalham?Elisandro Panisson: Recentemente integramos o Service ao sof-tware de rastreamento da SystemSat. Esta integração vem de en-contro a necessidade do segmento em ter uma solução única e in-tegrada. Também estamos integrados aos produtos da OpenS, que permite a empresa a facilidade nas ligações telefônicas, registros e a otimização na comunicação com os clientes.
Revista Digital Security: Como foi o primeiro semestre para a Inside?
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Entrevista
inside sistemas | Elisandro Panisson
Hoje, existem serviços adicionais, como manutenção preventiva, GPRS e controle de abertura e fechamento. Durante muitos anos esses serviços foram prestados sem que houvesse controle de cobrança sobre eles, aumentando os custos administrativos das empresas
Elisandro Panisson: Posso garantir que 2015 está sendo totalmen-te diferente de 2014. Nos primeiros cinco meses deste ano nossas vendas cresceram 140,39% se comparadas aos cinco primeiros meses de 2014.
Revista Digital Security: Como é a atuação da Inside fora da região sul do país?Elisandro Panisson: Desde nossa fundação atuamos em âmbito nacional. Possuímos em nossa carteira algumas das maiores em-presas de segurança eletrônica de Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Goiânia e do interior de São Paulo. Toda a atuação comercial e de suporte técnico é centralizada em Toledo e daqui atendemos todo o país.
Revista Digital Security: Onde estão os principais cases de ges-tão da segurança eletrônica da Inside Sistemas?Elisandro Panisson: Em praticamente todas as implantações do sistema Service, criamos um case de sucesso. Posso garantir que em boa parte das implantações que fazemos de nossa ferramenta encontramos nos clientes monitorados algum sistema gerando pre-juízo para a empresa. Este prejuízo geralmente ocorre pela troca de equipamentos e prestação de serviços que muitas vezes não são cobrados, excesso de deslocamento para atendimento de dispa-ros e o descuido na formulação do custo administrativo para cada cliente. Também há casos em que, pela falta de integração entre o software de monitoramento e a gestão, vários clientes estão sendo monitorados sem receber cobrança. Posso afi rmar que em todas as implantações encontramos pelo menos um caso de clien-
te monitorado dessa maneira.
Revista Digital Security: Quais as principais necessidades do público que procura pelos serviços da Inside?Elisandro Panisson: Dentre todos os recursos que nossa ferra-menta oferece, o principal atrativo do sistema é a defi nição dos processos administrativos e gerenciais. No caso do mercado de segurança essa é a tecnologia que as empresas buscam. Com a defi nição dos processos veem a otimização, com isso a redução de custos e o aumento considerável da lucratividade.
Revista Digital Security: Quais os novos produtos desenvolvi-dos pela Inside Sistemas?Elisandro Panisson: No ano de 2015 lançamos na Exposec o siste-ma Service Web, que permitirá aos nossos clientes a mobilidade e a gestão à distância. Dessa forma, os clientes têm a possibilidade de acessar a sua base de dados de qualquer local. Os sistema tam-bém oferecerá maior segurança aos nossos clientes, pois o banco de dados pode estar em qualquer datacenter em qualquer lugar do mundo.Na sequência lançamos o sistema ServiceWeb voltado para o seg-mento da segurança armada e prestação de serviços. Esse produto atenderá desde a contratação, controle de escalas, gestão de con-tratos e postos de serviços, integrado com todos os departamen-tos da empresa.
Revista Digital Security: Como funciona o sistema Service de-senvolvido pela Inside Sistemas.Elisandro Panisson: O Service foi desenvolvido desde o início pen-sando na melhoria contínua da gestão das empresas de segurança eletrônica e é totalmente diferente de qualquer software adaptado para atender o segmento.O grande diferencial de nossa ferramenta é o foco na melhoria do processo gerencial da empresa, oferecendo ao empresário de se-gurança eletrônica todas as ferramentas para tomada de decisões baseada em dados reais.Um exemplo disso é o CRM que foi desenvolvido no Service dentro da necessidade do segmento. O sistema registra todas as ações de vendas realizadas por ele, mostra a agenda do vendedor, fi cha técni-ca do cliente e a elaboração do orçamento. Tudo isso pode ser feito diretamente no cliente, através de qualquer dispositivo móvel com Android, acelerando o processo da venda. Dessa forma, o gestor comercial sabe em tempo real quais as propostas apresentadas, a lucratividade de cada proposta, negócios fechados e todas as ações venda tomadas por seus vendedores.
Revista Digital Security: Como funcionam as políticas de licen-ças neste produto?Elisandro Panisson: Hoje possuímos três versões do Service: a Small, que é geralmente indicada para empresas que estão inician-do as atividades no segmento da segurança eletrônica e desejam começar da maneira correta.A licença Pro é indicada para empresas que já estão no mercado a mais tempo e até agora não faziam a gestão através de planilhas, documentos, controles manuais, software não especifi co ou até mesmo em vários sistemas. Esta versão permite ao gestor o con-trole total da empresa de segurança eletrônica.A versão Premium é a mais completa do Service. Além de todos os recursos da versão Pro ela conta com o Gestor On-Line, ferramenta desenvolvida para que o empresário tenha acesso às informações gerenciais de onde quiser e quando quiser. Essa versão tem um
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Entrevista
inside sistemas | Elisandro Panisson
Nos momentos de crise é necessária uma ferramenta de gestão que apresente de forma clara os custos reais para que empresa possa trabalhar para reduzi-los, criando novos serviços e atingindo outros mercados
gerador de relatórios e a empresa pode criar relatórios de acordo com a sua necessidade. O Portal do Cliente também é destaque nessa versão. Ele permite a empresa de segurança eletrônica dis-ponibilizar em seu site um link onde o seu cliente irá acessar e terá acesso a todos os boletos em aberto(vencidos ou à vencer), notas fi scais, abertura e acompanhamento de OS e também as solicita-ções feitas no SAC.
Revista Digital Security: A Inside promove treinamentos para os profi ssionais de segurança? Como são esses treinamentos?Elisandro Panisson: Sim. Temos uma equipe qualifi cada e prepara-da para atender nossos clientes in loco em qualquer lugar do país. Hoje todos os treinamentos são feitos na própria empresa do clien-te, pois cada um possui a sua estratégia de mercado, que deve ser tratada com toda a atenção.
Revista Digital Security: Há alguma particularidade, em termos de segurança eletrônica, que você vê no mercado brasileiro?Elisandro Panisson: O mercado da segurança eletrônica do Brasil é o que mais cresce no mundo. Pode-se comprovar com o cres-cimento que tivemos em 2014, onde o segmento faturou R$ 5,1 bilhões de reais e cresceu mais 16,7% atingindo a marca de 22 mil empresas no país. A previsão para 2015 é de aumento de 10%. Como segmento é novo, um pouco mais de 40 anos, acredito que isso é apenas o começo.
Revista Digital Security: Quais tecnologias são mais procura-das pelos clientes quando se fala em gestão de empresas de segurança?Elisandro Panisson: O principal atrativo é a integração com o SIG-MA, mobilidade da informação, a agilidade dos processos e a ino-vação constante da ferramenta. Exemplo disso é a integração que temos no Service para faturamento da mensalidade de monitora-mento diretamente no cartão de crédito do cliente. Isso garante o recebimento, fi deliza o cliente e reduz signifi cativamente a inadim-plência.
Revista Digital Security: Quais os resultados das participações da Inside na ISC e a Exposec ao longo do ano?Elisandro Panisson: São dois eventos nacionais que não podemos deixar de participar. Lá estão reunidos os principais empresários do segmento que buscam a melhoria continua. Aprerfeiçoamento contínuo é uma missão para a Inside Sistemas.Nos dois eventos tivemos uma procura muito grande por parte do público. Somados, a ISC Brasil e a Exposec nos trouxeram parce-rias com 31 novas empresas de segurança eletrônica que já estão utilizando a nossa ferramenta.
Revista Digital Security: Além desses dois eventos, a empresa participa de outras iniciativas? Quais?Elisandro Panisson: Promovemos anualmente dos roadshows em parceria com a Segware e Seventh. No ano de 2014 foram seis eventos em todo o país. Esse ano vamos chegar aos oito encontros desse tipo. Também participamos do IP Convention em Brusque, Security Show e Tech Conference em Florianópolis e os eventos promovidos por parceiros, ABESE e Siese. Este ano estivemos novamente em Miami para participar da Cumbre Alas.
Revista Digital Security: Como funcionam os negócios da Insi-de além da parceria?
Elisandro Panisson: Possuímos na INSIDE SISTEMAS uma equipe comercial composta por 6 vendedores onde estes atuam em todas as regiões do país. Além dos nossos colaboradores, possuímos par-ceiros de negócios em algumas regiões e estes são responsáveis por levantar as necessidades dos clientes em parceria com nossa equipe comercial.
Revista Digital Security: Como é a política para a escolha de um novo parceiro comercial?Elisandro Panisson: Nosso DNA é focado na melhoria continua da gestão do segmento da segurança eletrônica. Buscamos parceiros que tragam valor para as empresas do segmento, seja pela integra-ção dos produtos ou pela indicação de negócios. Revista Digital Security: Em sua opinião, como está o mercado de segurança brasileiro atualmente?Elisandro Panisson: Éum segmento que a cada dia cria produtos e serviços diferenciados para atender o público brasileiro. Até alguns anos ouvíamos falar do monitoramento garantido e muitas empre-sas nem sabiam como tratar e agregar valor. Hoje, existem servi-ços adicionais, como manutenção preventiva, GPRS e controle de abertura e fechamento. Durante muitos anos esses serviços foram prestados sem que houvesse controle de cobrança sobre eles, au-mentando os custos administrativos das empresas.
Revista Digital Security: De que maneira o cenário econômico brasileiro atual está impactando nos negócios da empresa?Elisandro Panisson: Nosso segmento cresce quando o mercado está aquecido e, também, durante as crises, pois quando o merca-do está em plena expansão existe a necessidade de se gerir a em-presa com mais qualidade e agilidade, pensando na otimização dos processos. Os momentos de crise exigem muito mais do gestor. É nesse momento que se faz necessária uma ferramenta de gestão que apresente de forma clara os custos reais para que empresa possa trabalhar para reduzi-los, as vezes até criando novos tipos de serviços e atingindo outros mercados. DS
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Case Study
League of Legends
Final da League of Legends reuniu fanáticos por games e mostrou tecnologia de ponta nos segmentos de áudio, vídeo e segurança eletrônica
por Eduardo Boni
Case Study
Competição de
O Allianz Parque, em São Paulo, palco de dezenas de shows e par-tidas de futebol, vem se destacando por ser uma das poucas arenas do País a fazer jus ao termo multiuso. Ali, além dos con-
frontos entre os times brasileiros, acontecem eventos todo o tempo, demonstrando que o local é um dos mais bem preparados espaços para receber grande público e oferecer uma toda a infraestrutura necessária para a realização de eventos.
Este ano, um dos mais comentados e presentes na mídia foi a fi nal do Circuito League of Legends, encontro de gamers que disputaram a fi nal do jogo no espaço do Allianz Parque.
Durante o evento, duas equipes competiram pelo título de campeã brasileira de League of Legends, além do prêmio de R$ 60 mil.
Para o evento, o Allianz Parque colocou à disposição boa parte de sua infraestrutura tecnológica para tornar o encontro uma marco para os gamemaníacos. E o resultado foi um só: sucesso total.
O palco da fi nal brasileira do League of Legends foi montado em uma área de 4 mil metros quadrados na ala norte do Allianz Parque, localizada atrás de um dos gols.
“Para exibir as imagens utilizamos quase mil metros quadrados de LED. Foi o maior projeto para uma tela de LED na América Latina e o trabalho nos rendeu elogios do diretor da Riot Games, idealizadora do League of Legends”, conta Eduardo Rigotto, Gerente de Engenharia e Infraestrutura do Allianz Parque.
De acordo com o executivo, toda a preparação para o League of Le-gends durou quatro dias e mobilizaou cerca de 150 pessoas trabalhando em dois turnos.
“Utilizamos toda a infraestrutura do Allianz para receber cerca de 12 mil pessoas. Para abrigar esse público fechamos a arena e cria-mos um anfi teatro. A recepção ao público foi feita em 35 catracas de controle de acesso. Foi, em vários aspectos, um evento muito similar a uma partida de futebol, inclusive com o uso dos sistemas de videomonitoramento”, explicou.
A disputaNaquela ocasião, a equipe paiN Gaming foi a vencedora da segunda eta-pa do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL). O time,
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Case Study
League of Legends
A equipe paiN Gaming foi a vencedora da segunda etapa do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL) e disputou a vaga para o Campeonato Mundial com
equipes da América Latina e da Comunidade dos Estados Independentes
O Brasil mais uma vez está no Mundial de “League of Legends”. A Pain Gaming, campeã do CBLoL 2015, venceu no último sábado, dia 5 de setembro, os latino-americanos da Kaos Latin Gamers (KLG) por 3 a 0 e conquistou uma vaga na competição mais importante do game. Agora, os brasileiros aguardam o sorteio da fase de grupos para descobrir quem irão enfrentar no torneio, que acontece na Europa.
A Pain jogou na casa do adversário, em Santiago, no Chile, sob a pressão de 10 mil torcedores da KLG, mas confi rmou o favoritismo obtido com as vitórias na primeira fase do Desafi o Internacional, realizado em São Paulo.
A classifi cação da Pain para o mundial comprova a boa fase do cenário brasileiro de “League of Legends”. Em 2014, a Kabum, vencedora do CBLoL do ano passado, também disputou o campeonato, que se estendeu por Taipei, Cingapura e Coreia do
A equipe brasileira Pain Gaming venceu os latino-americanos da Kaos Latin Gamers (KLG) por 3 a 0
Sul. Os brasileiros foram eliminados ainda na primeira fase, mas não venderam barato: tiraram do torneio os europeus da Alliance.
Em 2015, o Mundial de “League of Legends” começa em outubro. Antes da grande decisão,marcada para Berlim, a competição passa por outras três cidades europeias. A fase de grupos acontece por duas semanas em Paris, na França; depois, as quartas de fi nal vão a Londres, na Inglaterra. Por fi m, Bruxelas, na Bélgica, sedia as semifi nais da competição.
a disputa final
Equipe Pain Gaming vence Chile e disputa Campeonato Mundial na Europa
além de conquistar o prêmio de R$ 60 mil, disputará vaga para o Cam-peonato Mundial com equipes da América Latina e da Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
“Ficamos muito felizes de sermos os campeões do CBLoL. Os jogos contra a INTZ foram muito disputados, mas seguimos as estratégias tra-çadas desde a defi nição dos fi nalistas e conquistamos o campeonato”, comenta Felipe “brTT” Gonçalves, atirador da paiN Gaming.
A equipe INTZ fi cou em segundo lugar e levou o prêmio de R$ 30 mil. Ao todo, a 2ª Etapa do CBLoL distribuiu R$ 150 mil.
De acordo com Fabio Massuda, Gerente Sênior de eSports da Riot Games no Brasil, a fi nal do CBLoL, realizada em um tradicional estádio de futebol, certamente foi uma experiência única para todos os fãs bra-sileiros de League of Legends
“Para aqueles que acompanharam diretamente do Allianz Parque, das salas de cinema, ou de casa, por meio da transmissão em nossos canais, foi absolutamente fantástico. Contar com a presença de mais de 12 mil fãs de eSports no evento foi um grande marco para nós”, desta-cou Massuda. DS
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Case Study
Harley Davidson - NYC
Loja da Harley-Davidson ganha sistema de segurança para proteger equipamentos, funcionários e, sobretudo, um ícone norte-americano
por Redação
Case Study
Proteção a uma
Aloja da Harley-Davidson é um espaço único de dois andares localizado no coração da cidade de Nova York e que, recen-temente, abriu as portas para adeptos da bicicleta desse
área e para os visitantes de todo o mundo. A concessionária loca-lizada Manhattan é dirigido por Asaf Jacobi, presidente da Harley--Davidson de Nova York, que também é responsável pela principal concessionária da marca localizda no bairro de Queens.
Atendendo a uma exigência de afastar do local possíveis ladrões, além de criar um ambiente seguro para funcionários e visitantes em ambas as concessionárias, o executivo procurou a integradora AISG, para resolver suas necessidades de segurança.
A soluçãoJacobi queria uma solução completa pronta para o uso, que não apenas cobrisse suas necessidades de segurança com sistemas de alarme e vídeo, mas também pudesse atender as necessidades de mídia da loja com a instalação de um videowall, além de um moderno sistema de som.
A Wavestore foi selecionada para a parte de vídeo vigilância do projeto. O antigo sistema de vigilância analógico de vigilância na
loja de Queens foi substituído por um sistema híbrido, enquanto que a concessionária de Manhattan foi equipado com uma solução completa de videomonitoramento IP.
A integradora ISG trabalhou em estreita colaboração com o de-partamento de TI da Harley NYC para confi gurar o alarme remoto e o monitoramento de vídeo, assim como redes locais. Enquanto isso, um servidor de gerenciamento e armazenamento da Waves-tore foi confi gurado para dar suporte para as câmeras dome e 360 graus da VIVOTEK. Confi gurar as câmeras foi um trabalho fácil, gra-ças à tecnologia de plataforma aberta da Wavestore.
O que os visitantes vêem assim que pisa na loja é o enorme Salão da Harley-Davidson, com dois quiosques multi-touch que lhes permitem projetar, visualizar instantaneamente e salvar suas mo-tos customotimzadas em uma tela com proporções parecidas com uma tela de cinema. Há também o Leather Lounge Café - uma ca-feteria e uma plataforma de vidro suspensa no teto, além de uma seleção e acessórios e vestuário de alto nível.
“Uma das melhores coisas que os quiosques multi-touch permi-tem a nossos clientes é a possibilidade de customizar suas Harley--Davidson com as mãos Eles podem salvar seus projetos, com in-
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Case Study
Harley Davidson - NYC
Na loja está o Leather Lounge Café e uma cafeteria, uma plataforma de vidro suspensa no teto
fi nitas possibilidades e, depois de escolher seus itens favoritos, ir até o showroom e ver todos os elementos de sua motocicleta feita sob encomenda”, conta o diretor da loja, Avi Jacobi.
Além de ter todas as famílias modelo Harley-Davidson em expo-sição e disponíveis para a compra, a Harley-Davidson de NY conta com uma sala de exposições que tem a sua própria linha de motos customizadas com o logotipo da Harley-Davidson do logotipo NYC.
“O logotipo é uma homenagem aos pontos de metrô de antiga-mente e carregam o espírito de New York City em si. O logotipo é exibido em todo o showroom e está disponível no vestuário tam-bém”, destaca.
Satisfação do clienteO executivo lembra que o projeto ajudou muito a controlar tudo o que acontece nas duas lojas da marca que estão sob sua supervisão.
“Com muita coisa acontecendo em ambos os locais, a possi-bilidade de ver as lojas remotamente me dá mais mobilidade. O
sistema é confi ável e oferece fl exibilidade. Além disso, é fácil de usar, e conforme eu vou aprendendo a trabalhar com ele, fi ca cada vez melhor ao longo do tempo. O novo sistema é mais efi caz e permite fazer zoom e foco em uma área e ter uma imagem muito clara “, ressalta.
A solução Wavestore implantado nas duas concessionárias é esca-lável e fornece uma plataforma que torna a integração entre diferentes tecnologias muito simples. Dessa forma, o executivo pode instalar câ-meras adicionais se for necessário. E, com a possibilidade que o sistema da Wavestore oferece de suportar tecnologias de terceiros, como aná-lise de vídeo, ele está planejando tirar o máximo proveito da plataforma aberta VMS no futuro, para melhorar a inteligência de negócios e dos processos, para aumentar a satisfação do cliente.
“Entre outras coisas, estou considerando fazer a integração de sistemas de controle de acesso das lojas, para visualizar quem en-trou em áreas restritas, como na sala da equipe e na área de esto-que”, fi nalizou o diretor da loja. DS
Com os modelos 360 graus e dome da VIVOTEK e o VMS da Wavestore é possível a loja é monitorada com imagens muito nítidas
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Case Study
Carnegie Hall
Carnegie Hall, uma das mais famosas casas de shows do mundo, tem sua infraestrutura renovada com soluções inteligentes de energia e novos sistemas de segurança eletrônica
por Redação
Case Study
Revitalização
T radição é o que define o lendário Carnegie Hall, casa de espetáculos localizada em Nova York.
Originalmente construído pelo magnata industrial An-drew Carnegie há mais de um século, continua a ser um ponto central para a cena musical internacional. Desde 1891, os me-lhores artistas de todos os gêneros musicais - do clássico ao pop - têm aparecido aqui, de Tchaikovsky e Leonard Bernstein, passando por Frank Sinatra e os Beatles, entre outros.
Do alto de seus quase 125 anos de história, o local dispen-sa maiores apresentações, mas merece destaque o esforço da equipe para manter o local atualizado com o que há de melhor no mundo da tecnologia. E isso passa, necessariamente, pela área energética e de segurança eletrônica.
Há cerca de um mês, a sala de concertos recebeu a certifi-cação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED Silver) do US Green Building Council por seu novo projeto de eficiência energética e preocupação com o meio ambiente. Com essa distinção, o Cornegie Hall torna-se um dos edifícios mais antigos do mundo a conseguir esse certificado.
A Certificação LEED dá reconhecimento à construções sus-tentáveis de acordo com os critérios de eficiência energética,
racionalização de recursos e conforto para seus ocupantes. Existem diferentes tipos de certificação dentro dos critérios do LEED sendo possível certificar novas construções, grandes re-formas e também prédios já existentes.
Os edifícios certificados LEED apresentam performance aci-ma da média dos empreendimentos convencionais, proporcio-nando uma economia de energia, menor uso de água, menor geração de resíduos, além de oferecerem um ambiente mais saudável e confortável. Para essa empreitada, o Carnegie Hall contou com o apoio tecnológico e a experiência da Siemens, que colocou à disposição o seu expertise para implementar um projeto de automação predial que garantisse à centenária cons-trução toda a proteção com soluções de segurança eletrônica integradas com equipamentos de combate a incêndio e ilumi-nação inteligente, ajudando a tornar Carnegie Hall mais seguro e eficiente em termos de energia em todo a sua extensão de mais de 15 mil metros quadrados.
A certificação se tornou realidade logo após a conclusão do projeto de renovação dos estúdios ocorrido em 2014 – que ficou conhecido como Studio Towers Renovation Project, uma atua-lização da infraestrutura de duas torres originalmente adicio-
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Case Study
Carnegie Hall
Dentro do Carnegie Hall, os sistemas de combate a incêndio são controlados pelo Siemens XLS Fire
nados no topo da famosa sala de concertos no final do século 19. Um dos focos principais dessa renovação foi a adição do Resnick Education Wing, um espaço de 5 mil metros quadrados nos pisos superiores do salão, assim como a renovação das áreas destinadas aos camarins. Além de sua importância para a renovação do salão de concertos, o projeto criou uma oportu-nidade extraordinária para destacar o design sustentável e seu impacto positivo na cidade de Nova York, dando um exemplo de como um edifiício antigo pode ser revitalizado com alto nível de preocupação tanto em termos históricos como tecnológicos.
“Com o projeto de renovação dos estúdios e a criação da
nova área Resnick de Educação construída nas Torres, nosso objetivo foi construir algo novo sobre a surpreendente história do Carnegie Hall, garantindo que o edifício continue a se revi-talizar para o século 21 como um lugar tão importante para o futuro da música como ele foi para o passado”, afirmou Clive Gillinson, Diretor Artístico do Carnegie Hall. “Um componente importante do projeto foi a oportunidade de atualizar a infraes-trutura do nosso prédio. Estamos contentes em dizer que, com a aproximação do nosso 125º aniversário, o Carnegie Hall se tornou um ambiente mais moderno para os visitantes e inteli-gente do ponto de vista energético”.
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Case Study
Carnegie Hall
O arsenal tecnológicoO executivo lembra que, com o novo projeto, o Carnegie Hall, recebeu uma considerável atualização em sua infraestrutura, que incluem o controle centralizado de todas as áreas, melho-rias na segurança e um renovado sistema de combate a incên-dio em suas dependências.
“Com o sistema de automação predial Apogee da Siemens foi possível integrar os controles de aquecimento, ventilação e ar-condicionado em uma plataforma que pode ser gerenciada tanto localmente pelos funcionários, ou de uma área central pela equipe de engenheiros, assim como remotamente, se for necessário. Ele também analisa continuamente a demanda e uso para gerenciar o desempenho geral da energia elétrica em todo o edifício”.
Em termos de melhorias no setor de segurança eletrônica, o sistema de controle de acesso Sipass da Siemens atende a todas as necessidades de segurança que o complexo do Corne-gie Hall possui, assegurando que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a determinados lugares e em horários pré-es-tabelecidos. Isso é essencial, uma vez que o Carnegie Hall tem vários pontos de acesso e níveis de autorização para funcioná-rios terceirizados, estudantes e artistas, entre outros.
Dentro do Carnegie Hall, o combate a incêndio é realizado
pela plataforma Siemens XLS Fire, um avançado sistema de alarmes que oferece toda a segurança para os visitantes da sala de concertos.
“Caso seja detectada a presença de fogo, a estação de co-mando e controle é instantaneamente alertada e as operações de emergência são iniciadas. Isso inclui o fechamento de portas anti fogo, dos elevadores e desligamento dos sistemas de ar, entre outras funções críticas”, explica.
Para a Siemens, participar desse projeto de renovação do Carne-gie Hall foi uma enorme prova de confi ança no trabalho da empresa.
“Estamos honrados de nos envolvermos neste projeto e de conseguir ajudar o Carnegie Hall a alcançar seu objetivo de pro-porcionar um espaço para o aprendizado de música para os alu-nos, as famílias, os jovens artistas e pessoas de toda a cidade de Nova York”, disse Dave Hopping, presidente da divisão North Building Technologies da Siemens.
“Foi um desafio fazer adaptação de um edifício com mais de um século de existência com uma tecnologia que pudesse modernizar os seus sistemas de eficiência energética, de in-cêndio e de segurança eletrônica. Mas, como resultado desses esforços, o Carnegie Hall é hoje um dos edifícios mais antigos do mundo a receber uma certificação LEED Silver”.
O executivo lembra que um dos componentes que ajudaram o Car-
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A tecnologia está evoluindo, e palavras como "interoperabilidade" estão se tornando muito populares, com um novo significado. A HID Global está na vanguarda da indústria, liderando o desenvolvimento do mais amplo portfólio de soluções totalmente interoperáveis. Estamos conectando as pessoas com os lugares mediante soluções físicas, móveis e virtuais como nunca antesvisto. E o fazemos com as mais avançadas camadas de segurança, em qualquer lugar do mundo.
Você chamaria de soluções práticas do início ao fim. Nós chamamos de "Sua segurança, conectada".
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Case Study
Carnegie Hall
O projeto levado adiante pela Siemens envolveu dois de seus produtos mais conhecidos para automação predial: o Apogee, que oferece arquitetura fl exível para atender as necessidades de integração de forma escalonável, e com a possibilidade de supervisionar sistemas e equipamentos em qualquer lugar. Além dele, o sistema SiPass, destinado a controle de acesso, também foi fundamental para garantir a segurança do novo projeto, mantendo a vantagem da interoperabilidade.
O Apogee funciona como uma fonte única de soluções de automação, combate a incêndio, de segurança, de energia e de serviços integrados, que consegue gerenciar todos os sistemas e equipamentos da instalação de uma estação de trabalho, a partir de qualquer lugar do mundo.
Com essa plataforma, é possível ter acesso, visualizar e manter todo o controle em tempo real.
“O Apogee nos permite monitorar ambientes críticos com notifi cação remota por pager, telefone ou e-mail, além de reunir e analisar informações com arquivamento de dados automatizado e emissão de relatórios”, explicou Dave Hopping, presidente da divisão North Building Technologies da Siemens.
Em termos de acesso, ele garante acesso remoto a vários locais e, ao mesmo tempo, a partir de cada estação de trabalho.
“Também podemos chamar cada uma delas diretamente e relatar alarmes ou fazer upload de dados de desempenho a partir de locais remotos. Além disso, é possível enviar alarmes e notifi cações de eventos críticos do sistema para pagers, telefones, SMS ou e-mail usando o sistema RENO. Outra ferramenta útil é o Insight Builder e o InfoCenter Suite, que permite criar relatórios e programar o envio de relatórios ou arquivos”, conta.
Acessibilidade flexívelA solução SiPass é construída para atender aos requisitos de controle de acesso que vão desde os mais simples até aqueles altamente críticos e complexos. Projetado para empresas de todos os tamanhos com operações em um ou mais locais, é ideal tanto para instalações existentes como para imóveis recém-construídos.
“O número total de portadores de cartões e portas em um sistema integrado SiPass é virtualmente ilimitado. E o gerenciamento do sistema pode ser realizado por muitos operadores diferentes, com diferentes níveis de autonomia, que podem ser previamente programadas”, explica o executivo da Siemens.
Totalmente fl exível, o SiPass pode ser integrado para gerenciar o acesso a qualquer coisa a partir de um local, seja ele uma pequena empresa ou um grande empreendimento, com centenas de portas, elevadores e barreiras para serem controlados.
“As funcionalidades intergradas do SiPass podem ser customizadas e se adequar a qualquer ambiente, especialmente aqueles onde a informação é altamente sensível. Aliado a isso,
O projeto levado adiante pela Siemens envolveu dois de seus produtos mais conhecidos para automação predial: o Apogee, que oferece arquitetura flexível para atender as necessidades de integração de forma escalonável, e com a possibilidade de supervisionar sistemas e equipamentos em qualquer lugar. Além dele, o sistema Sipass, destinado a controle de acesso, também foi fundamental para garantir a segurança do novo projeto, mantendo a vantagem da interoperabilidade
uma grande variedade de extensões de software pode ser usada para personalizar o sistema de forma a atender às necessidades específi cas de qualquer organização”, destacou.
Ele funciona com interfaces padronizadas que permitem integração fácil com os processos de segurança e sistemas de negócios existentes. Uma grande variedade de extensões de software pode ser usada para personalizar o sistema para atender às necessidades específi cas de qualquer organização. Nos casos em que uma organização ter ampliado o seu sistema de controle de acesso, um novo sistema integrado SiPass pode incorporar leitores instalados anteriormente (da Siemens ou de terceiros), bem como cartões existentes e dados do portador de cartão.
“Não há necessidade de tomar uma perda em investimentos em títulos anteriores - tudo é simplesmente migrado para o novo sistema em total interoperabilidade e integração com sistemas de terceiros. Além de fornecer a funcionalidade de controle de acesso, o SiPass suporta a integração dos sistemas de vigilância por vídeo e detecção de intrusão - seja próprio ou de terceiros, criando, assim, um gerenciamento de segurança de alto nível”, ressalta.
Renovação tecnológica
negie Hall a obter essa certifi cação de efi ciência energética é o novo terraço com pavimentação refl exiva e plantas que reduzem a sensação de calor em todo o prédio. Graças às 450 janelas do projeto original do Carnegie Hall, que fi cam no andar superior, a iluminação natural foi am-pliada nesse projeto de renovação da construção, que também incor-porou o uso de lâmpadas de LED e sensores de presença. Dentro das
instalações, equipamentos sanitários de baixo fl uxo também reduziram o consumo de água do edifício.
“O projeto do Carnegie Hall se destaca como um dos proje-tos de tecnologia de construção e de eficiência energética mais notáveis já realizados pela Siemens”, destaca o executivo. DS
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Case Study
BB & T Ballpark
O BB&T Ballpark recebeu um sistema de segurança eletronica completo, com videomonitoramento, controle de acesso, software de gerenciamento e sistema antiincêndio.
por Redação
Case Study
Tecnologia
Considerado o novo lar do Charlotte Knights, equipe de beisebol da Liga norte-americana, o BB & T Ballpark é um estádio moderno localizado em Charlotte, na Carolina
do Norte. Com um custo de US$ 55 milhões, o novo estádio tem sua capacidade de 10.200 lugares praticamente esgotada durante as partidas desde que inaugurou o novo espaço, em abril do ano passado. As características da nova arena, como a sua abertura para uma vista deslumbrante sobre o horizonte da parte alta da cidade da cidade, seus 975 assentos do clube, 22 suites de luxo agregam um apelo enorme para este novo estádio no centro da cidade.
Antes que a equipe de construção civil começasse a colocar abaixo o antigo espaço, a gerência do BB&T Ballpark procurou o consultor Rick Sousa, presidente da Vertex Technology Consultants, para detalhar as especificações para o novo sistema de segurança. O objetivo do diretoria do estádio era criar um espaço aberto e arejado, onde os clientes pudessem circular livremente por todo o estádio, e que, ao mesmo tempo, garantisse segurança para locais estratégicos e limitasse o acesso às áreas mais sensíveis, tais como escritórios de gestão do estádio, locais de carga e descarga e salas de manuseio de dinheiro.
Depois que a licitação para o projeto, a Security101, uma empresa integradora de sistemas de segurança com larga experiência, venceu a disputa ao oferecer uma proposta de segurança com o Genetec Security Center. A plataforma de
segurança unificada engloba o sistema de vigilância de vídeo IP Omnicast, sistemas de controle de acesso da Synergis e o sistema de reconhecimento de placa AutoVu, com sistemas e plugins de terceiros.
“O Genetec Security Center é uma solução muito amigável, que combina diversos sistemas com uma única plataforma. Isso era exatamente o BB&T Ballpark precisava. Os especialistas de segurança da companhia trabalharam em estreita colaboração com a BB&T Ballpark para oferecer uma solução de segurança confiável e de baixo custo. Estamos orgulhosos de ser uma parte deste projeto icônico em Charlotte”, explicou Aaron Alexander, sócio da Security 101.
Plataforma intuitiva e unificadaPara manter clientes, VIPs, mídia e jogadores em segurança nos dias de jogos, a arena BB&T Ballpark instalou de forma estratégica 50 câmeras da Axis, incluindo modelos como AXIS P3304V, AXIS P3384VE e AXIS 26034E, que estão presentes dentro e fora do estádio. Várias portas dentro das instalações também foram equipadas com leitores e controladores iClass da HID Global, para garantir o acesso apenas de pessoas auto-rizado a algumas áreas do estádio. Todos estes dispositivos são exibidos e gerenciados dentro da Central de Segurança com o Security Center, através do sistma de vigilância de vídeo Omni-cast e o sistema de controle de acesso Synergis.
Além disso, painéis de detecção e intrusão da Bosch
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Case Study
BB&T Ballpark
também foram unificados com o Security Center, oferecendo aos administradores do BB&T Ballpark uma visão completa do seu ambiente de segurança. Os painéis com alarme de intrusão e de eventos de acesso negados são todos sincronizados com o vídeo das câmeras mais próximas. Dessa forma, os oficiais podem checar e responder rapidamente as ocorrências.
“O sistema tem sido fácil de usar e foi muito importante para nós. Com ele, conseguimos reproduzir vídeos rapidamente, puxar relatórios de controle de acesso, ativar e desativar crachás dos funcionários, além de monitorar todos os eventos de intrusão. Tudo isso com um aplicativo intuitivo. Não temos que nos movimentar entre diferentes monitores e isso torna a nossa equipe muito eficiente”, disse Dan Rajkowski, diretor de operações da BB&T Ballpark.
Omnicast mantém operadores com olhos no céuQuando as multidões se formam nos dias de jogos para ver o Charlotte Knights em ação, o departamento de polícia local vai ao estádio para cuidar da vigilância. Os oficiais monitoram vídeos ao vivo das áreas de do estádio, do entorno nas áreas residenciais, portões de entrada, calçadas e todos os outros pontos de entrada e saída, mantendo as ameaças longe. Eles trabalham a partir de uma sala de controle de segurança central que está equipada com dois monitores de parede, atuando como um vídeowall rotativo e estações de trabalho que lhes permitem investigar suspeitas.
De acordo com Mark McKinnon, diretor de operações do BB & T Ballpark, a funcionalidade das PTZ e os recursos de
A plataforma de segurança unificada engloba o sistema de vigilância de vídeo IP Omnicast, sistemas de controle de acesso da Synergis e o sistema de
reconhecimento de placa AutoVu, com sistemas e plugins de terceiros
No projeto do B&T Ballpark estão presentes 50 câmeras da Axis, incluindo modelos como AXIS P3304V, AXIS P3384VE e AXIS 26034E
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Case Study
BB&T Ballpark
reprodução instantâneas se mostraram excepcionais. “Quando precisamos ver rapidamente o que aconteceu, principalmente. Se é algo que precisamos guardar ou utilizar para um caso, podemos proteger e exportar o vídeo em segundos”.
Até agora, o BB&T Ballpark tem utilizado o vídeo para
Os controladores iClass da HID Global estão presentes em 10 portas
espalhadas por toda a instalação
Os painéis de controle Bosch G Series foram escolhidos para detecção de intrusão e unificada na Central de Segurança
identificar casos de roubo de empregados e fãs descontentes. Neste último caso, o vídeo foi usado para mostrar o motivo pelo qual algumas pessoas foram escoltadas para fora do estádio e banidas de forma definitiva da arena. Lances duvidosos, cambistas e skatistas que usam trilhos e escadas como parque de diversão também são monitorados de perto. Operacionalmente, o estádio está utilizando a plataforma de segurança unificada para antecipar as remessas que entram nas docas de carregamento, para resolver quaisquer problemas de tumulto na multidão e monitorar as longas filas nas bilheterias ou nos estandes.
“O sistema de vídeo tornou nosso trabalho muito mais fácil, dando a equipe a possibilidade da visão aérea”, disse McKinnon. “Podemos identificar rapidamente os problemas ao redor do estádio e despachar oficiais de segurança ou o pessoal de serviço ao cliente para intervir. Também nos asseguramos que as bolas rebatidas para fora do campo não causaram lesões que precisem de intevenção médica imediata. Conseguimos responder prontamente e isso nos ajuda a oferecer uma experiência positiva aos convidados.”
Controle de Acesso da Synergis aprimora cronogramasCom o sistema de controle de acesso da Synergis, a BB&T Ballpark está apta a receber grupos portadores do Cartão de Fidelidade e atribuir permissões específicas de controle de acesso de acordo com a função de cada indivíduo no estádio. Isso garante que apenas pessoas autorizadas possam ter acesso a áreas críticas, tais como a sala onde fica guardado o dinheiro. Os cronogramas de atividades podem ser facilmente modificados para dias de jogos, avisando que certas áreas estão desbloqueadas e ocupadas para permitir um acesso mais fácil ao pessoal da imprensa e os jogadores.Ao mesmo tempo em que o sistema de controle tem mostrado ser muito útil em monitorar áreas sensíveis, como a volta para casa e as entradas VIP, a Synergis provou ser eficaz também para rastrear comparecimento dos empregados. Relatórios de controle de acesso mostram o horário em que os trabalhadores bateram o cartão de ponto e os vídeos sincronizados provam se foi, de fato, o titular do cartão quem o fez. Do ponto de vista dos recursos humanos, o BB&T Ballpark pode identificar se essa ação foi feita por amigos dos funcionários e abordar de forma correta esse tipo de comportamento fraudulento.Todos os dados de vídeo são enviados para um servidor dedicado com capacidadede 200 Gb para arquivos locais e 1TB de armazenamento para os back-ups. O vídeo é gravado em movimento e mantido por um período mínimo de 30 dias.
Considerando as necessidades futuras do BB&T BallparkO Security Center superou as expectativas do BB&T Ballpark, em termos de suas funcionalidades de fácil utilização, e a arquitetura aberta da solução vai permitir a instalação de novos sistemas de seguranças, adicionando mais câmeras e recursos conforme as necesisdades futuras do centro esportivo.
Para finalizar, Rajkowski explicou que é necessário encontrar o equilíbrio entre garantir a segurança das instalações e proteger as pessoas, ao mesmo tempo em que se mantém o fluxo de movimentação pelo edifício. “Com a ajuda de Vertex Technology Consultants e da Security 101, conseguimos atingir o objetivo usando o Security Center da Genetec. Estamos muito felizes com o resultado final e pelo fato de estarmos oferecendo a melhor experiência possível aos fãs do Charlotte Knights “. DS
Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma
confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente
para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até
mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução
analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision
disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.
Câmeras
HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras
HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras
Câmeras Dome PTZ
HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes
HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes
DVR
DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH
No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]
Headquarters
Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]
Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]
Desempenho HD de 1080P/720P
Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros
Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs
Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial
Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de
Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).
1080PTURBOYOUR ANALOG
Solução Analógica Turbo HD Hikvision
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
@Turbo HD - 葡萄牙语[230x320].pdf 1 2015/6/11 11:56:23
Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma
confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente
para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até
mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução
analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision
disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.
Câmeras
HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras
HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras
Câmeras Dome PTZ
HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes
HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes
DVR
DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH
No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]
Headquarters
Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]
Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]
Desempenho HD de 1080P/720P
Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros
Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs
Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial
Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de
Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).
1080PTURBOYOUR ANALOG 1080PYOUR ANALOG
Solução Analógica Turbo HD Hikvision
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Em Profundidade
Interoperabilidade em
por Alexandre Santos
Interoperabilidade é a capacidade de um sistema (informatizado ou não) se comunicar de forma transparente com outro sistema. Para ser considerado interoperável, é essencial que o sistema trabalhe com padrões abertos
Com a evolução da tecnologia no mundo da segurança, se torna cada vez mais realidade a questão da interatividade entre os sistemas permitindo assim um maior aprovei-
tamento dos recursos que a tecnologia pode oferecer aos sis-temas de segurança. No mundo do controle de acesso, estas evoluções acontecem de forma muito vagarosa e muitas coisas que eram tidas como tendências há alguns anos atrás, só agora estão surgindo como novidades, comprovando que suas evolu-ções se comparado com outros sistemas de segurança, como por exemplo os sistemas de CFTV, se dão de forma muito lenta.
Os sistemas de controle de acesso em sua grande maioria são sistemas proprietários, onde o software, gerenciadores, controladores e alguns casos os periféricos, pertencem a um único fabricante. Desta forma imagine que se um cliente tivesse um novo projeto de controle de acesso com expansão futura e passados alguns anos o cliente tenha a necessidade desta expansão, porém com uma integração com algum sistema de terceiros, a possibilidade que o cliente tenha que aguardar a inclusão destas mudanças no road map do fabricante é muito grande e com isso o tempo destas atualizações muitas vezes não é satisfatório. Como resultado, usuários finais com frequência descobrem que possuem sistemas múltiplos, cada um deles executando uma única função. Muitos usuários finais ainda se encontram bloqueados nesses sistemas proprietários.
Interoperabilidade A interoperabilidade “ao pé da letra” é a capacidade de um sistema (informatizado ou não) de se comunicar de forma transparente (ou o mais próximo disso) com outro sistema (semelhante ou não). Para um sistema ser considerado interoperável, é muito importante que ele trabalhe com padrões abertos.
Fig1: Brinquedos Lego um grande exemplo de interoperabilidade
O POSSÍVEL COMEÇA AQUI
INSTALE Milestone Mobile
E TESTEMUNHE QUALQUER MOMENTO
ONDE QUER QUE VOCÊ ESTEJA
Acesso instantâneo a sua câmera de segurança através do seu smartphone ou tablet.
Compatível com todos os softwares de gerenciamento de vídeo XProtect® (VMS) e a série Milestone HuskyTM NVR , o aplicativo gratuito Milestone Mobile te providencia acesso seguro ao seu sistema de vigilância de vídeo a qualquer hora e em qualquer lugar . Disponível em 27 idiomas , o aplicativo permite que você convenientemente acompanhe a vídeos ao vivo, bem como o playback e exporte filmagens de seu disposito.
Descubra como expandir as suas capacidades de vigilância e sistema de segurança com software de gerenciamento de vídeo XProtect em milestonesys.com
Milestone Sistemas do BrasilTel: +55 (11) 21374421
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Em Profundidade
Alexandre Santos é Engenheiro de Sistemas de Seguranca da Anixter
Mudamos de uma indústria para outra onde temos um ambiente de arquitetura aberta, isto é, há uma diversidade de fornecedores que possuem um API aberto e irão trabalhar com parceiros a integrarem seus sistemas. O problema é que esses sistemas são limitados aos parceiros de integração e a dificuldade de acompanhar mudanças de versões e manter as integrações ainda persiste. Como nenhum fabricante está produzindo seus produtos de acordo com uma norma, a interoperabilidade não é garantida. É por isso que hoje vemos os estágios iniciais de normas ou de desenvolvimento de especificação com ONVIF perfil C e outros já que temos uma diversidade de fabricantes que desejam mudar para a arquitetura verdadeiramente aberta.
A Arquitetura Verdadeiramente Aberta é baseada em normas, não é proprietária, pode ser implantada globalmente, é suportada pela indústria e é interoperável. Esse é o ambiente onde o usuário final está no controle.
Sendo assim concluímos que as soluções se baseiam da seguinte forma:
ÚNICO FABRICANTE • Proprietário• Sem integração com terceiros• Incompatibilidade• Mudanças dependem do Roadmap do fabricante
ARQUITETURA ABERTA• API aberta• Limitada a integração de parceiros• Não é baseada em padrões• Não garante a interoperabilidade
ARQUITETURA VERDADEIRAMENTE ABERTA• Baseada em padrões • Não é proprietária• Globalizada• Interoperável
Integração versus InteroperalbilidadeFrequentemente usamos termos como Integrado e Interoperável como se fossem intercambiáveis, mas eles são bem diferentes. Vamos observar as definições. Sistemas Integrados são coordenados ou misturados em uma função única e qualquer software pode ser integrado se tiver o tempo suficiente e dinheiro suficiente. O desafio dos sistemas integrados é que são difíceis de manter quando as coisas mudam, como, por exemplo, quando surgem mudanças no sistema operacional, mudanças de versão ou de firmware. No final, a interoperabilidade não é garantida.
Quanto a sistemas interoperáveis são aqueles que fornecem e aceitam serviços de outros sistemas. Por exemplo, o sistema de controle de acesso pode coletar informações da base de dados dos Recursos Humanos e se uma mudança ocorrer no sistema de acesso que afete o sistema de RH, essa mudança pode ser registrada novamente no sistema. Um outro exemplo seria receber vídeo do VMS ou enviar o evento e a informação de alarme ao VMS. Com os sistemas interoperáveis você pode conectar componentes múltiplos de diferentes fabricantes com essa mudança. Um exemplo simples em nosso dia-dia é a conexão do mouse em um computador. Quando plugamos o mouse USB ao computador, os drivers se auto carregam e o sistema funciona. Não é preciso carregar o software, não é preciso integrá-lo. Ele é interoperável com esse ou com qualquer outro computador. Sistema interoperável é agnóstico a mudanças e compatível de ambos os lados, garantindo a interoperabilidade.
Vimos que as evoluções nos sistemas de controle de acesso serão uma quebra de paradigmas para os sistemas, para os integradores e aos usuários fi nais. Não podemos perder o foco em desenvolver as soluções em projetos de controle de acesso cada vez mais criteriosos de acordo com as necessidades dos clientes. Na próxima edição continuaremos a falar sobre as evoluções e tendências para o mercado de controle de acesso. DS
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Artigos
Segurança de dados
O perigo Se um hacker tiver acesso ao login e senha de uma pessoa, cadastrados em um site qualquer, ele tentará usar as mesmas informações em serviços de e-mails, mídias sociais e sites de compras
Se você tivesse vários filhos com certeza não daria o mes-mo nome a todos eles para ser mais fácil de lembrar, certo? Mas é isso que fazemos com as nossas senhas.
Pode parecer conveniente - e muito mais fácil de lembrar - usar a mesma senha para todas as contas online, mas uma única senha para todas as contas também pode facilitar que hackers ou pessoas mal intencionadas acessem informações pessoais valiosas e até mesmo roubem perfis em mídias sociais.
Se um hacker tiver acesso ao login e senha de uma pessoa, cadastrados em um site qualquer, ele tentará usar as mesmas informações em serviços de e-mails, mídias sociais e sites de compras. Se a pessoa usar a mesma senha para todas as suas contas ele terá sucesso e, consequentemente, terá acesso a várias informações pessoais da vítima. Com sorte ele pode até achar um número de cartão de crédito registrado em algum dos sites utilizados.
A maioria de nós mantém diversas contas de e-mails pes-soais e corporativos, contas em mídias sociais, em sites de compras, em serviços de compartilhamento de arquivos, den-tre tantas outras. O número de contas e senhas que temos que usar frequentemente nos leva à inevitável questão: “Se não podemos usar a mesma senha para todas as nossas contas, como é possível que nos lembremos de todas?”. A solução é fácil. Você precisa de um gerenciador de senhas. *Thiago Hyppolito é engenheiro de produtos da Intel Security
Uma única pessoa pode facilmente ter centenas de cadas-tros online e realmente é inviável criar e lembrar de senhas diferentes para todos. Por sorte o mercado já disponibiliza so-luções para nos ajudar nesta tarefa. Um gerenciador de senhas irá ajudá-lo a criar e guardar senhas fortes e diferentes para todas as contas e ainda criará uma senha mestre para o geren-ciamento de todas as outras contas.
Dessa forma, é preciso se lembrar de apenas uma senha. Mas é importante salientar que, para que o gerenciador seja seguro, é preciso que a ferramenta permita fazer login em sites e aplicativos usando não apenas a senha mestre, mas também inclua diversos outros fatores de autenticação que são exclusi-vos do usuário como reconhecimento facial, reconhecimento de voz e impressões digitais, além de bloquear o acesso em dispositivos que você não costuma usar.
Para uma senha ser considerada forte e segura ela precisa ter pelo menos oito caracteres e ser formada por uma combi-nação de números, letras e caracteres especiais como ponto, espaço, hífen, símbolos, etc. As senhas também devem ser trocadas com frequência e nunca devem ser compartilhadas, nem mesmo com pessoas de confiança. DS
por Thiago Hyppolito
Perfil
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George Fletcher
Convite para
O Desafi o Missão 500 foi lançado em dezembro de 2014, com du-ração de três meses, e foi concluído durante a ISC Brasil 2015, quando o resultado foi apurado. A iniciativa benefi cente tem como
objetivo levar as empresas de segurança a se engajar na campanha de apadrinhamento de menores carentes.
Na edição da Digital Security deste mês, George Fletcher, fundador e membro do conselho consultivo da Missão 500, conversa com a reporta-gem da Digital Security e fala sobre o início do Desafi o 500, as difi culda-des e o também sobre os resultados obtidos com a ação benefi cente até o momento.
Digital Security: Como surgiu a Missão 500?George Fletcher: O Missão 500 nasceu na indústria de segurança, em uma empresa de distribuição de tecnologia de segurança para toda a América Latina, da qual eu era o fundador e gestor principal. Eu estava procurando um projeto social para retribuir aos países com os quais tra-balhávamos. Como já tinha uma experiência pessoal prévia bem-sucedida com a Visão Mundial, optei por ela como ONG parceira. A partir daí comecei um programa na minha empresa, denominado Mis-são 500, que tinha como objetivo apadrinhar, no mínimo 500 crianças. Assim, os nossos 30 empregados foram convidados a apadrinhar uma criança, pagando metade e a empresa pagando a outra. Além disso, a cada fatura que emitíamos, convidávamos esses clientes a participar. De-pois de três, quatro anos chegamos a 140 crianças.
Digital Security: Quando outras empresas de segurança começaram a fazer parte da Missão 500?George Fletcher: Em 2003 encontrei um amigo da indústria que me sugeriu lançar o projeto Missão 500 na indústria de segurança. A ideia era transformar essa iniciativa em algo muito maior do que somente uma causa única empresaria. Achei fantástica aceitei o desafi o. E aí começa a história da Missão 500 no setor de segurança. A base já existia, a ideia já existia, o relacionamento com a Visão Mundial já existia. Então a ideia era reposicionar a Missão 500, mas procurando o apoio do setor de segurança. Eu sempre quis que 100% dos fundos fossem para a Visão Mundial. A Missão 500 sempre será uma iniciativa de voluntários.
Digital Security: Como é feita a gestão dos recursos arrecadados pela Missão 500?George Fletcher: Toda a gestão do dinheiro é feita pela Visão Mundial, en-tidade com mais de 60 anos de existência e que administra US$ 2 bilhões por ano. Assim, todo o dinheiro que arrecadamos vai para a Visão Mundial.
Digital Security: Qual foi o resultado conquistado nesses mais de 40 anos de atuação da Visão Mundial no Brasil, em termos de números de crianças apadrinhadas ou receita obtida?George Fletcher: A Visão Mundial têm mais de 90 mil crianças apadrinha-das no Brasil. Dessas, 15 mil são apadrinhadas por brasileiros e cerca de 75 mil por estrangeiros. É um índice ainda tímido, pois o Canadá possui uma população pequena (de 35 milhões) e um apadrinhamento de 400 mil crianças.
Digital Security: Como é o trabalho da Visão Mundial?George Fletcher: O modelo da Visão Mundial é muito holístico, focado nas crianças. O que eles fazem é chegar a uma comunidade pobre, com cerca de 10 mil pessoas e fazer uma análise dos principais desafi os e promovem uma avaliação, de seis meses até um ano, falando com os líderes comunitários. Por meio de consenso com os líderes, a Visão Mundial consegue mapear um plano de longo prazo para atender a essas necessidades, executando e acompanhando um local entre 12 até 15 anos, até que eles se tornem autossustentáveis.
Digital Security: Quantos voluntários e empresas participantes do Missão 500 existem no Brasil?George Fletcher: No Brasil o comitê tem 12 voluntários. E as em-presas participantes são as quatro que iniciaram no Desafi o (Pelco, Anixter, Axis e HID). Nossos trabalhos estão apenas começando no Brasil. O desafi o é que não temos nenhuma pessoa trabalhan-do tempo integral nisso. Dessa forma, logicamente, tudo vai tomar mais tempo porque a Missão 500 não é o foco dessas pessoas. Se aqui conseguirmos que as fabricantes e distribuidoras nacionais e internacionais nos apoiem, poderemos chegar a 1.000 crianças em breve. As possibilidades são excelentes. DS
por Redação
www.congressodigitalsecurity.com.br
O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica
201514 de Novembro
Centro de Convenções RebouçasAv. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 São Paulo - SP| Cep: 05403-000
Marcos Sousa
09h às 10h30Vendedores Extraordinários Falando e convencendo• O poder da palavra• Cativando os clientes
Gustavo Cerbasi
10h30 às 12hTime is Money• Gestão do tempo• Como trabalhar fi nanças com sua equipe• Toda a empresa deve produzir dinheiro
Igor Pipolo
14h às 15h30Trabalho em equipe• Team building• Colocar a mão na massa• Vista a camisa
Luiz A. Marins Filho
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SIA
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Evento define novas
John Stroia, Chairman da SIA: “O Security New Ground é um evento gerador de novos negócios em potencial”
A SIA (Security Industry Association) anunciou a agenda do Securing New Ground, a conferência executiva da indústria de segurança , que acontecerá nos dias 28 e 29 de outubro
de 2015 no Millennium Broadway Hotel, em Nova Iorque.O evento – um fórum executivo Este fórum executivomostra um olhar mais abrangente sobre
o estado da indústria de segurança, como as últimas pesquisas e tendências comerciais e industriais de mercado que impactam as estratégias de negócios. Ao longo de sessões comcebidas sob me-dida para fornecedores, integradores e profi ssionais, os conferen-cistas vão conhecer um evento focado, imparcial onde a prioridade é a troca de informações para se fazer novos negócios.
“Nos últimos anos de Securing New Ground, temos notado uma incrível mudança no setor de segurança para o benefício de nossos membros e conferencistas”, disse John Stroia, diretor de operações da Will-Burt Company e Chairman da SIA. “Eu vi em primeira mão como as empresas foram compradas e vendidas e de que forma foram feitas novas e lucrativas ofertas por causa de contatos inicia-dos na conferência SNGTM. É o melhor lugar para os executivos do setor de segurança fazerem as coisas acontecerem”.
Alguns dos principais apresentadores já confi rmados até o mo-mento incluem fornecedores infl uentes, integradores e profi ssio-nais da indústria de segurança, como Steven Van Till, Presidente &
CEO da BRIVO Systems e Thanasis Molokotos, President & CEO da Divisião América da ASSA ABLOY. Entre os integradores estão Pamela Petrow, Presidente e CEO da Vector Security Inc.
Pela primeira vez, a SIA está se unindo com a Global Security Risk Management Alliance (GSRMA) para aumentar as oportunida-des para os profi ssionais de segurança dentro do Security Ground. A sessão prática que acontecerá no evento vai dar uma explanação completa sobre os conceitos de Seguraça de TI, de modo que qual-quer profi ssional de segurança física poderá participar dos debates em torno do debate sobre segurança cibernética.
“Como co-fundador e presidente da GSRMA, tenho alertado meus companheiros praticantes de segurança para ter cuidado com as diferenças entres segurança tradicional e lógica. Pelo fato de trabalharmos em torno de uma estrutura sob o nome de Ge-renciamento de Riscos de Segurança Enterprise, o Security New Ground é um excelente local para identifi car os desafi os de um ali-nhamento de segurança unifi cada juntamente com fornecedores e integradores “, disse Ray O’Hara, Vice-Presidente Executivo da AS Solution.
O setor de segurança está evoluindo em um ritmo rápido, e o Se-curity New Ground é essencial para avaliar adequadamente novas parcerias e fatores que irão infl uenciar as decisões e os investimen-tos que serão feitos no futuro. DS
SIA anuncia agenda de ações para o Securing New Ground 2015
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Setembro 2015Equipotel14 a 17 de setembro - São Paulo
A Equipotel é o ponto de encontro da hotelaria e gastronomia da
América Latina. Figurando entre as cinco maiores do mundo no
setor, é um polo de negócios e relacionamentos fundamental para
o sucesso de empresas dos setores de hotelaria, gastronomia, ali-
mentação e turismo.
www.equipotel.com.br
Seguriexpo15 a 19 de setembro - Buenos Aires
O Seguriexpo Buenos Aires é um dos mais importantes eventos na
indústria de segurança eletrônica na América do Sul.
Durante cinco dias, apresenta os mais recentes desenvolvimentos
em produtos e serviços relacionados com controles de acesso; de-
tecção e extinção; videomonitoramento; intrusão e monitorização;
segurança física; Segurança de TI; cartões e cartões de registro; câ-
meras de vídeo de segurança; vigilância electrónica.
Tradicional entre os encontros de segurança eletrônica na Améri-
ca Latina, o Seguriexpo é um evento imperdível para os profi ssio-
nais e empresários, porque fornece uma visão geral da situação do mercado, apresenta as últimas tendências em todo o mundo e oferece uma ampla programação de atividades acadêmicas para se atualizar.www.seguriexpo.ar.messefrankfurt.com/buenosaires
ASIS 201528 de setembro a 1 de outubro - Califórnia EUA
Uma das mais infl uentes e importantes feiras de segurança eletrô-
nica do mundo, a ASIS International chega a sua 61 edição com o
objetivo de reunir 20 mil profi ssionais do setor de segurança.
Para isso, uma programação com mais de 200 palestras educacio-
nais cobrem uma grande variedade de assuntos, desde o combate
ao terrorismo até os desafi os dos veículos não-tripulados. Ao mes-
mo tempo, permite aos visitantes conhecer ao vivo as melhores so-
luções de tecnológicas desse mercado, com as novidades de mais
de 600 exibidores.
www.asisonline.org
Outubro 2015IP Convention21 a 23 de outubro - Brusque/ Santa Catarina
Eleito um dos principais eventos de segurança eletrônica da região
sul do país, o IP Convention chega a sua quinta edição com foco em
novas abordagens esse mercado, com ênfase em vídeo analítico e
controle de acesso. Na edição deste ano, os participantes poderão
assistir a dezenas de workshops durante os dias de evento.
Durante o encontro, o público alvo formado por profi ssionais da
área de sistemas eletrônicos de segurança, do setor público, privado
e consultores vão conhecer os novos lançamentos de algumas das
principais empresas brasileiras de segurança eletrônica.
www.ipconvention.com.br
CPSE (China Public Security Expo)29 de outubro a 1 de novembro - China
Com quase três décadas de existência, a CPSE (China Public Security
Expo) é uma das mais infl uentes feiras de segurança eletrônica de
todo o mundo. O evento deste ano reserva muitas surpresas aso
visitantes. Ao todo serão mais de 1500 expositores de 40 países,
distribuídos por 11 mil metros quadrados. Para o evento deste ano,
a organizadora estima que 130 mil pessoas passem pelo CPSE.
www.cpse.com.cn
Agenda
Editorial
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Editorial
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Ano 3 · No 26 · OUTUBRO
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