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Ano V - Edição nº 48 - Junho de 2012 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Para onde vai nosso dinheiro? O conceito de cidadania teve origem na Grécia antiga, sendo usado para designar os direitos refe- rentes aos cidadãos. As- sim, quem vivia na cidade participava de seus negó- cios, envolvendo-se em suas grandes decisões. Com o passar do tempo o conceito ampliou-se e passou a ser um conjun- to de deveres e direitos de cada cidadão. Até aí, nenhuma novidade, haja vista que cada um deve fazer o melhor para o bom progresso do seu país, es- tado ou município. A cidadania exige de nos- sa parte atitudes como: não jogar papel na rua, não pichar os muros, res- peitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas as ou- tras pessoas), não destruir telefones públicos, saber agradecer, desculpar-se, pedir “por favor”, dizer “bom-dia” quando ne- cessário, acolher pessoas necessitadas, excluídas, principalmente defender o direito das crianças ca- rentes e outros grandes problemas que enfrenta- mos em nosso país. É comum depararmo-nos com situações que muito nos revoltam, pois senti- mos a estranha sensação de termos sido assalta- dos. Obrigam-nos a pa- gar todo tipo de impostos, mas não se preocupam em nos devolver aquilo que nos pertence por di- reito, violando e ferindo a nossa dignidade. É sabido que muitos não cumprem com seus de- veres de cidadãos, por isso a corrupção tem to- mado conta das pesso- as, em especial no meio político. Porém, aqueles de boa vontade sempre se preocupam em honrar seus compromissos e vi- vem honestamente. Muitos perguntam, e eu sou um deles, para onde vai nosso dinheiro, muitas vezes dado injustamen- te, em impostos que não precisariam ser pagos, mas já que vivemos uma espécie de “indústria de impostos e multas” e sem- pre somos prejudicados se não obedecermos, pa- gamos corretamente. Mas é desagradável quando vemos que não se faz nada pelo próximo. Basta ver o sistema de saúde pública, o transpor- te, a educação e outros. No tocante à educação posso até falar com mais ênfase, porque tenho vi- sitado escolas e com isso tenho tido contato com pais de crianças que es- tão na quinta série do ensino fundamental e se- quer sabem escrever o próprio nome, um absur- do! E então, para onde vai nosso dinheiro? Pagamos, declaramos o que temos para não sermos taxa- dos de sonegadores, mas o que se faz pelo país? Concordamos que é pre- ciso cumprir deveres, mas queremos nossos direitos, afinal somos cidadãos e queremos melhorias para a sociedade. Meus queridos, este ano tem eleições, vamos pen- sar nisso tudo. Um grande abraço! Deus lhes dê todo entendimen- to e Nossa Senhora seja inspiração para todos. Padre Toninho Editorial Pré-Jornada Diálogo na classe de palavras Aconteceu Aniversariantes O entardecer Você bebe água no inverno? Cantinho Bíblico Cidadania Pastoral da saúde Missas Confissões Atividades Regulares da Paróquia 1| 2| 2| 3| 3| 4| 5| 6| 6| 7| 8| 8| 8|

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Informativo Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim São Paulo edição de junho.

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Page 1: Jornal - junho 2012

Ano V - Edição nº 48 - Junho de 2012 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Para onde vai nosso dinheiro?

O conceito de cidadania teve origem na Grécia antiga, sendo usado para designar os direitos refe-rentes aos cidadãos. As-sim, quem vivia na cidade participava de seus negó-cios, envolvendo-se em suas grandes decisões.

Com o passar do tempo o conceito ampliou-se e passou a ser um conjun-to de deveres e direitos de cada cidadão. Até aí, nenhuma novidade, haja vista que cada um deve fazer o melhor para o bom progresso do seu país, es-tado ou município.

A cidadania exige de nos-sa parte atitudes como: não jogar papel na rua, não pichar os muros, res-peitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas as ou-tras pessoas), não destruir telefones públicos, saber agradecer, desculpar-se, pedir “por favor”, dizer “bom-dia” quando ne-cessário, acolher pessoas necessitadas, excluídas, principalmente defender o direito das crianças ca-rentes e outros grandes problemas que enfrenta-mos em nosso país.

É comum depararmo-nos com situações que muito nos revoltam, pois senti-mos a estranha sensação de termos sido assalta-dos. Obrigam-nos a pa-gar todo tipo de impostos, mas não se preocupam

em nos devolver aquilo que nos pertence por di-reito, violando e ferindo a nossa dignidade. É sabido que muitos não cumprem com seus de-veres de cidadãos, por isso a corrupção tem to-mado conta das pesso-as, em especial no meio político. Porém, aqueles de boa vontade sempre se preocupam em honrar seus compromissos e vi-vem honestamente.

Muitos perguntam, e eu sou um deles, para onde vai nosso dinheiro, muitas vezes dado injustamen-te, em impostos que não precisariam ser pagos, mas já que vivemos uma espécie de “indústria de impostos e multas” e sem-pre somos prejudicados se não obedecermos, pa-gamos corretamente.

Mas é desagradável quando vemos que não se faz nada pelo próximo. Basta ver o sistema de saúde pública, o transpor-te, a educação e outros. No tocante à educação posso até falar com mais ênfase, porque tenho vi-sitado escolas e com isso tenho tido contato com pais de crianças que es-tão na quinta série do ensino fundamental e se-quer sabem escrever o próprio nome, um absur-do!

E então, para onde vai nosso dinheiro? Pagamos, declaramos o que temos para não sermos taxa-dos de sonegadores, mas

o que se faz pelo país? Concordamos que é pre-ciso cumprir deveres, mas queremos nossos direitos, afinal somos cidadãos e queremos melhorias para a sociedade.

Meus queridos, este ano tem eleições, vamos pen-sar nisso tudo.

Um grande abraço! Deus lhes dê todo entendimen-to e Nossa Senhora seja inspiração para todos.

Padre Toninho

EditorialPré-JornadaDiálogo na classe de palavrasAconteceuAniversariantesO entardecerVocê bebe água no inverno?Cantinho BíblicoCidadaniaPastoral da saúdeMissasConfissõesAtividades Regulares da Paróquia

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nte Diretor espiritual: Pe. Toninho

Secretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino, Marcia Chequer PellegriniDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Carlos Perpétuo Firmino, Clemente Raphael Mahl, Francisco Santos, José Gimenes, Luiz Garcia, Marcia Chequer Pellegrini, Maria Lúcia Gouveia, Yolanda M. LonghitanoRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected]: @nsaparecidajsp2

A maior preocupação das equi-pes que estão organizando a Pré--Jornada em São Paulo refere-se à questão da acomodação dos peregrinos na cidade. O Governo Federal já disse, informalmente, ao Comitê Organizador Local (COL) – responsável pela JMJ no Rio de Janeiro – que São Paulo deve ser a cidade que mais vai receber es-trangeiros, em função da estrutura de aeroportos. São esperados até 100 mil jovens para os eventos em São Paulo.

As equipes formadas nas regiões episcopais deverão mapear resi-dências que podem acolher pere-grinos. Esse número será repassado, oportunamente, ao COL no Rio de Janeiro, pois as inscrições para a Pré-Jornada serão realizadas, pro-vavelmente a partir de julho des-te ano, em conjunto com a inscri-ção para a própria JMJ, no portal: www.rio2013.com.

Com programação ainda a ser de-finida, a Pré-Jornada de São Pau-lo deverá contar com pelo menos uma grande concentração (prova-velmente a missa de encerramen-to e envio dos peregrinos para o Rio de Janeiro), além de oferecer diversificados programas que pos-sibilitem momentos de oração, de cultura e de lazer.

Fonte: Site da Arquidiocese de São Paulo Publicado em 07.03.2012

Pré-JornadaO Setor Juventude da Arquidioce-se de São Paulo (SEJUSP) se reuniu no dia 03 de março, na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comuni-cação (Fapcom), com as equipes criadas nas regiões episcopais para articulação da Pré-Jornada em 2013 (evento que vai ser realizado alguns dias antes da 28ª Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro).

O arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Pedro Scherer, abriu a reunião destacan-do a importância do evento para a evangelização e mobilização da juventude. Fazendo reflexão sobre a leitura proposta para a oração inicial da reunião, da qual foi extra-ído o lema da JMJ-Rio 2013 (“Ide e fazei discípulos entre todas as na-ções”), o cardeal pediu para que os trabalhos levem sempre em con-ta esse mandato missionário.

O bispo referencial do SEJUSP, dom Tarcísio Scaramussa, também deu destaque ao aspecto missioná-rio da JMJ-2013 e pediu empenho para que a organização da Pré--Jornada em São Paulo seja realiza-da de maneira a envolver todos os âmbitos e estruturas da Igreja e da cidade.

As Pré-Jornadas irão acontecer em todas as dioceses do Brasil num pe-ríodo que deve ser definido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) entre os dias 14 e 21 de julho de 2013. Como a JMJ acontece de 23 a 28 de julho do mesmo ano, a ideia é fazer com que o transporte dos peregrinos para o Rio de Janeiro comece a ser feito já a partir do dia 21, para que essa locomoção seja diluída e não cause problemas nos transportes tanto aéreo como terrestre.

DIÁLOGO NA CLASSE DE PALAVRAS Certo dia um substantivo estava a conversar com seus companheiros de classe quando afirmou: “Eu sou o mais importante da classe das palavras, pois eu dou nome aos se-res”. Mas o pronome, tomando a palavra, disse: “Como pode ser o mais importante se eu posso subs-tituí-lo?”. Neste momento o verbo, que estava chegando e ouviu a conversa, deu sua opinião: “Estão enganados, pois eu sou a ação da palavra, logo, sou o mais importan-te.” O advérbio achou interessante e apresentou sua ideia, dizendo: “Sem meu modo, de tempo e de lugar tudo estaria perdido!”

O numeral, que já estava aflito para falar, relatou diante de todos: “Sou o mais importante de todos por-que eu determino a quantidade”. O adjetivo interveio: “Não adianta a quantidade sem a qualidade”. A conjunção então expôs: “Sou mais importante porque ligo os pensa-mentos para que a frase tenha sen-tido”. Nisto, o artigo fez uma interjei-ção: “Ai, ai, ai, sem o artigo a pala-vra se tornaria sem gênero e núme-ro”. A preposição pediu a palavra e pronunciou-se: “Como tenho a função de unir uma oração à ou-tra, quero chamar a atenção dos caros colegas a respeito de que na classe, cada um tem a sua função, mas, se não estivermos unidos em um texto, nossos leitores não teriam a alegria de lê-lo, por isso somos to-dos especiais”.

Welma Deliane de Souza AritidesCachoeira dos índios, PB

Contribuição de Clemente Raphael Mahl

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AconteceuDia de Nossa Senhora de Fátima

Equipe da Pastoral do Dízimo

Gesto concreto da Campanha da Fraternidade com os pais e

crianças da catequese

Missa - Dia das Mães - 10h

Aniversariantes01 - Angela Maria R. da Fonseca01 - Arnélito Bauli01 - Deolinda da Consolação Borghi01 - Julia Emilia dos Santos03 - Vera Lúcia Pereira03 - Silvia Broffel Dedonato04 - Marcia Maria Leopoldo C. Silva05 - Arlete Bacarin Andrade05 - Deolinda Martins Pinheiro05 - Haroldo Del Vecchio05 - Maria de Lourdes Barros06 - Beatriz Troiano Silva07 - Maria de Fátima B. Pacheco07 - Silvia Aparecida Senas Silva Pinto08 - Maria da Paz Ângelo10 - Rosa Tashico Sunagawa10 - Leonardo Sene de Lourenço10 - Maria Salete T. Di Lorio10 - Toninho Araujo11 - Grazielle Melo Porfirio14 - Maria Janaires L. Alves Ferreira15 - Ana Paula Garcia Cabello15 - Celeste Conceição Fernandes15 - Juracy Tseuto Florian15 - Janette Alice M. da Silva17 - Marilis18 - Pedro Leôncio de Oliveira19 - Leonor Carvalho Borges20 - Alessandra S. Umino Dalle Piage21 - Carla Christiane M. dos Santos21 - Yeda Maria Cazzoli23 - José Antonio Pietscher23 - José Maria Martins24 - Vanir Teixeira27 - Vicente Antônio Mariano Ferraz28 - Rafael Soares de Oliveira29 - Leonor Carvalho Borges29 - Maria Lucia Tufuri Garcia29 - Ana Lúcia Garcia Beltramini30 - Eduardo Gomes de Abreu30 - Giuseppe Antonio Dell Abbadia

Page 4: Jornal - junho 2012

“Quantos serão os dias do teu ser-vo?” (Sl 119,84).

Tantos já se passaram que:

Rareia a atração da “carne pela carne”.

Rolar “uma nova química” é menos usual.

Já não se é “objeto de desejo” tão procurado.

Aponeuroses persistem em marcar presença no corpo, ainda que ci-rurgias estéticas possam ter apaixo-nado propósito de erradicá-las.

Certo escritor diria que já não se é “prefácio, e, muito menos, con-teúdo principal” da obra do existir humano, mas simplesmente uma “pequena nota de rodapé”.

A juventude, a exuberância exte-rior, a beleza atraente vão ter um substitutivo. Vão ter?

O pleno não se faz vazio gra-tuitamente; tampouco o va-zio se plenifica gratuitamen-te. “Que ninguém se apre-sente de mãos vazias diante do Senhor seu Deus: cada um traga seu dom, conforme a bênção que o Senhor seu Deus lhe tiver proporciona-do” (Dt 16,16-17).

Então, como se dá a transforma-ção? “Primeiro, não foi feito o cor-po espiritual, mas o animal, e de-pois o espiritual” (1Cor 15, 44-45). O corpo “animal” está sujeito à lei da gravidade. Tende para baixo. Para a sepultura. “Irmãos, eis o que quero dizer: a carne e o sangue não podem receber de herança o reino de Deus, nem a corrupção receber de herança a incorruptibi-lidade” (1Cor 15,50). O “corpo es-piritual” tem propulsão para alçar voo. Está propenso a escalar. Mira para o alto, se bem que também ele precisa de sustentação, assim como dois querubins, um de cada lado, sustentaram a arca (cf. Ex

25,18-20). Ah, como é maravilhoso perceber quando o espírito de al-guém se sente livre para transcen-der a existência do imediato aqui e agora!

Ah, se no entardecer da vida não houver espiritualidade que faça o espírito crescer na liberdade do amor maior, em que se transforma-rá a beleza da qualidade física? “Vocês também, como pedras vi-vas, vão entrando na construção do templo espiritual, e formando um sacerdócio santo, destinado a oferecer sacrifícios espirituais que Deus aceita por meio de Jesus Cris-to” (1Pd 2,5).

Ainda que haja dotes mil, se não houver cultivo da espiritualidade, tudo será quase-nada, à semelhan-ça de planta mirrada que não se desenvolve.

Ainda que seja doutor, dou-tora, se não houver fomento da espiritualidade, o doutora-do passará adiante muito do saber e do saber fazer, não, porém, do que se constrói a partir do interior. Em contra-partida, “embora nosso cor-po físico vá se desfazendo, o nosso interior vai se renovan-do a cada dia” (2 Cor 4,16).

A espiritualidade, embora aprecie e valorize as descobertas da ciên-cia e dela se valha, com ela não se sacia, e sim, com algo que não é da ciência, mas da sabedoria de Deus.

Ainda que haja o brilho de luz da fé, se esta não for acom-panhada de obra testemu-nhal, não moverá montanhas.

Ao contemplar e ao tomar a si o que Jesus deu como sua garantia: “foi a mim que o fizeram” (Mt 25), homens e mulheres que curtem uma genuína espiritualidade, per-ceberão que Deus não é um Deus distante da história deles próprios. É

um Deus inserido na travessia de so-frimentos por que passam crianças, jovens, adultos e os que carregam maior acúmulo de anos.

Ainda que ele ou ela avance para o entardecer realizando magní-ficas obras, se não houver ponte que faça transitar com desenvol-tura do material, do cultural, do so-cial para o espiritual, as obras todas estarão sujeitas a deslizamento em chão movediço.

Ainda que aquele e aquela que envelhecem distribuam tudo o que têm aos necessitados, se a distribui-ção não se der por profundo altruís-mo, magnanimidade e gratuidade do espírito, sem vaidade e sem es-pera de algo em troca, nada disso será passaporte para entrar no rei-no de Deus.

O cuidado com a espiritualidade dá serenidade, suaviza a dor, não se dobra de medo diante da cruz (cf. 1Cor 13) e não dá o menor sinal de se tornar compatível com a de-sesperança.

A espiritualidade não procu-ra que outros aplaudam por-que fez o que fez.

A espiritualidade é sincera porque trata das coisas de Deus e seu ali-mento e robustez só podem vir de Deus. Não obstante isso, ela não é monopólio de qualquer religião, nem desta ou daquela filosofia de vida. “A espiritualidade não se restringe ao domínio do especifi-camente religioso. Como vem de-monstrando o Dalai Lama em suas obras, a espiritualidade tem a ver, sobretudo, com ´qualidades do es-pírito humano´, como a capacida-de de amor, compaixão, hospitali-dade, cortesia e delicadeza” (Rui Antônio de Souza, Mundo jovem, Porto Alegre, maio de 2012).

Não se arma de inveja, pois deixa o outro ter o que tem. Ser o que é. A espiritualidade nada faz de in-conveniente que possa vir a ser ar-madilha contra quem a pratica.

O ENTARDECER (O envelhecer?)(VARIAÇÕES EM TORNO DE 1COR 13)

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dissolve o muco dos pulmões, age no transporte de nutrientes e controla a temperatura corporal.

Não espere ter sede para beber água; aliás, sede é o primeiro sinal de que seu organismo está desidratan-do. Beber água é uma questão de hábito; procure ter sempre uma gar-rafa ou jarra de água por perto (na sua mesa de trabalho, na escola, em casa). É uma forma de você lembrar e ver o quanto você está ingerindo. A recomendação para o consumo di-ário pode variar de acordo com vá-rios fatores; em média recomenda-se o consumo de 1 litro e meio a 2 litros por dia (exceto se houver alguma restrição médica).

Fique atento à coloração da urina! É um bom indicador para saber se a quantidade de líquidos ingerida está adequada para o seu organis-mo; o ideal é que a urina tenha uma coloração amarelo-claro (exceto se você utilizar algum medicamento ou suplemento que possa alterar a colo-ração).

Que tal beber um copo de água agora? Sua saúde agra-dece!

Maria Lúcia Gouveia - Nutricionista

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A verdadeira espiritualidade não se vangloria. Pelo contrá-rio, tem cada vez mais sede de Deus.

Não se autoedifica.

Não compactua com o que é injus-to. De nenhum modo integra o “cír-culo vicioso da corrupção imperan-te” (Doc. de Aparecida, 507).A espiritualidade só faz pacto com o justo e o verdadeiro.

A espiritualidade não atua à toa.

A espiritualidade percorre um caminho que leva à admissão e à permanência no reino de Deus. “Trabalhem, não pelo alimento que se estraga, mas pelo alimento que permane-ce para a vida eterna, alimen-to que o Filho do Homem dará a vocês, porque é ele quem Deus, o Pai, marcou com seu selo” (Jo 6,27).

“Quando vier a perfeição, desa-parecerá o que é limitado” (1 Cor 13,10).

E o que é do homem e da mulher é limitado.

Limitado na juventude e na idade avançada em anos.

Limitado o conhecimento. Limitado o amor.

Limitada a partilha. Limitada a entrega.

Limitado o movimento. Limitadas as iniciativas. Limitado o bem realizado.

Por obra e graça de Deus, transformado o limitado em ilimitado, todos conhecerão como são conhecidos (cf. 1 Cor 13,12). Assim, “os teus anos jamais terminarão” (Hb 1,12).

Clemente Raphael Mahl

Você bebe água no inverno?Com a queda de temperatura nesta época do ano, diminui a vontade de beber água, mas a ingestão deste nutriente é tão importante no inver-no como no verão. A água é um nu-triente essencial à vida; o corpo hu-mano é na sua maior parte formado por água (aproximadamente 60%). Nenhum outro nutriente tem tantas funções no organismo; todos os siste-mas e órgãos do corpo necessitam de água.

No inverno há diminuição da umida-de do ar. O ar seco resseca as vias respiratórias e a pele, favorecendo tosse seca, piora de quadros alér-gicos, aumento da incidência de gripes, resfriados e doenças respira-tórias. As pessoas usam medicamen-tos, hidratantes e tratamentos locais, mas se esquecem de beber água. A baixa ingestão de água di-minui as barreiras naturais de proteção da pele e mucosas e o organismo fica mais suscep-tível à ação de vírus e bacté-rias.

A água também auxilia no bom funcionamento intestinal, previne cálculos renais e infecções urinárias,

Page 6: Jornal - junho 2012

ELEIÇÕES - I

Já fui interpelado por um assíduo leitor, que solicitava a continuação do tema cidadania aplicado à in-fância e à adolescência. É claro que esse tema, assim como os de-mais já abordados, tem muito mais aspectos a serem discutidos, além daqueles já apresentados.

Entretanto, a ocorrência das elei-ções municipais que se aproximam deve levar-nos a refletir sobre o ato de votar e sua relação com nossas obrigações de cidadãos, membros da sociedade. Portanto, como que abrindo um parêntesis em nossas considerações anteriores, a partir deste número do jornal paroquial vamos dedicar-nos a algumas refle-xões a respeito do tema eleições e suas implicações.

As eleições municipais de 2012 se-rão realizadas nos dias 7 e 28 de ou-tubro em todo o país. Achei oportu-no, inicialmente, enfocar alguns as-pectos estruturais do sistema eleito-ral brasileiro, para depois provocar algumas reflexões que considero importantes e assim, contribuir para que o nosso voto a ser depositado nas urnas eletrônicas seja um voto de qualidade, esclarecido, inteli-gente e não um voto de protesto, do tipo “cacareco”, ou outro do mesmo gênero e qualidade.

Nestas próximas eleições serão es-colhidos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos mais de 5.500 muni-cípios brasileiros.

Pelo sistema brasileiro a apuração dos eleitos deverá ocorrer pelo sis-tema majoritário e pelo sistema pro-porcional. É importante saber o que significam esses termos.

Majoritário é o sistema pelo qual é eleito o candidato que obteve o maior número de votos válidos, isto é, os votos efetivados pelos eleito-res, descontados os votos em bran-co e os votos nulos. Por exemplo, se tiverem sido computados 100.000 votos válidos e dois candidatos dis-putaram essa eleição, tendo um deles obtido 60.000 votos e o ou-tro, 40.000, terá vencido o candi-

dato que obteve os 60.000 votos. Na eleição de outubro, prefeito e vice-prefeito serão eleitos por esta forma.

Proporcional é um sistema onde o total de votos válidos é dividido pelo total de vagas de vereador disponíveis. O resultado é o cha-mado “coeficiente eleitoral”, que é o número de votos necessários para a eleição de um postulante ao cargo. Por exemplo, imagine-mos que tenham sido computados 100.000 votos válidos para 100 va-gas. Feita a divisão, conclui-se que cada vaga será preenchida pelos candidatos que obtiverem, no mí-nimo, 1.000 votos. Essa quantidade é chamada de coeficiente eleito-ral.

Cada partido político será repre-sentado pelos membros mais vota-dos, nos limites estabelecidos pelo coeficiente eleitoral.

O código eleitoral permite também a formação de coligações entre partidos para eleições proporcio-nais como forma de conseguir um maior número de cadeiras, espe-cialmente no caso de partidos pe-quenos que não as obteriam sozi-nhos.

Os conceitos aqui colocados repre-sentam uma simplificação desse universo chamado sistema eleito-ral brasileiro. Caberiam aqui outras considerações que completassem o tema, mas creio que os principais conceitos que determinam a elei-ção dos chamados cargos majo-ritários e a formação dos quadros partidários, sejam suficientes para o nosso entendimento de cidadãos leigos nesse assunto.

Insistimos, todavia, em dizer que o voto é um direito que deve ser va-lorizado e realizado de forma cons-ciente.

Continuaremos no próximo número do jornal.

Luiz [email protected]

cidadania

Como conviver com tanta moder-nidade contrária aos nossos princí-pios? Li uma frase muito apropriada para o mundo atual: “Hoje, o maior perigo é pensar”. E outro grande problema que enfrentamos é a difi-culdade de questionar. Somos obri-gados a aceitar tudo o que nos é imposto. Se questionamos algo, so-mos logo tachados de polêmicos, ou pior ainda, de antiquados. Está em alta o “direito”, só que es-queceram um detalhe impor-tantíssimo, a outra metade do direito: o “dever”. Esquecem que direito e dever caminham jun-tos. Um sem o outro mata, porque só dever gera escravidão e só di-reito gera libertinagem. Qualquer país que queira se dizer democrá-tico, se não observar isto, pagará caro num futuro bem próximo. Hoje vemos o nome de Deus ultrajado, Jesus Cristo perseguido, caluniado, aviltado...

Querem provar que Deus não é o Criador do mundo, outros, que ele não existe. Questionam também a existência de Jesus, de que ele é só um mito. Ou só falam dele como homem, negando-lhe a Divindade. O ateísmo está cada vez mais evi-dente, mesmo até alguns que se di-zem cristãos já duvidam!

Diante de tudo isso, o melhor que fazemos é rezar, rezar muito pela salvação do mundo, pe-los que se afastaram de Deus. Supliquemos a Ele que os leve à conversão, para que também eles sejam merecedores do Reino do Céu, pois foi para isso que Je-sus morreu naquela cruz.

Yolanda M. Longhitano

Cantinho Bíblico

Page 7: Jornal - junho 2012

É seguindo os passos de Jesus Cris-to que a Pastoral da Saúde desco-bre o seu lugar e importância na sociedade. A vida é o dom mais precioso com que Deus agraciou o ser humano. Proteger a vida é uma missão sagrada de todos nós.

A Pastoral da Saúde, de acordo com as diretrizes da CNBB, é a ação evangelizadora de todo o povo de Deus, comprometido a defender, promover, preservar, cuidar e cele-brar a vida, tornando presente na sociedade de hoje a missão liberta-dora de Cristo no mundo da saúde.

OBJETIVO: a razão da Pastoral da Saúde está no fato de que ela exis-te “para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. É sua missão evangelizar com renovador ardor o mundo da saúde, à luz da opção preferencial pelos pobres e enfermos, participando da constru-ção de uma sociedade justa e soli-dária a serviço da vida. A Pastoral da Saúde, numa sociedade preo-cupada com o ter e o poder, em que a saúde é vista como merca-doria e as pessoas adoecidas como um peso para o Estado, torna-se a voz sensibilizadora e denunciadora da exclusão e da marginalização do doente. Ela defende a saúde como um direito fundamental da pessoa, sem distinção de cor, raça, status ou credo. Contudo, para que a Pastoral da Saúde seja um traba-lho organizado e fiel ao Evangelho da Vida, ela deve ser regida por diretrizes em consonância com a pastoral orgânica da Igreja.

TRÊS DIMENSÕES: a Pastoral da Saú-de atua em três dimensões que a configuram como uma pastoral diferente e mais abrangente que aquela anteriormente denominada de Pastoral do Enfermo. Sua abran-gência chega a setores importan-tes da sociedade que têm um pa-

pel decisivo na política de saúde da nação. As dimensões são:

1. Dimensão solidária: vivência e pre-sença samaritana junto aos doentes e sofredores nas instituições de saú-de, na família e na comunidade. Ela tem por objetivo atender a pessoa integralmente nas dimensões física, psíquica, social e espiritual.

2. Dimensão comunitária: visa à pro-moção e educação para a saúde. Relaciona-se com a saúde pública, atuando na prevenção das doen-ças. Procura valorizar o conheci-mento, sabedoria e religiosidade popular em relação à saúde.

3. Dimensão político-institucional: atua junto aos Órgãos e Instituições Públicas e Privadas que prestam serviço e formam profissionais na área da saúde. Zela para que haja reflexão bioética, formação ética e uma política de saúde sadia, para que os seus agentes sejam articula-dores e fiscalizadores das decisões no setor da saúde, participando ati-vamente dos Conselhos de Saúde.

AS ATIVIDADES: as atividades que a Pastoral da Saúde desenvolve junto à comunidade e à sociedade são inúmeras. Vão desde a atenção aos doentes, a exemplo do “Bom Samaritano”, até a articulação junto a entidades governamentais responsáveis pelo SUS (Sistema Úni-co de Saúde). A Pastoral da Saúde acontece com prioridade nas co-munidades paroquiais e conselhos de saúde. O trabalho dos agentes se dá de acordo com as dimen-sões de atuação desta pastoral e sempre motivado pela espirituali-dade da acolhida e da proteção à vida, como Jesus ensinou ao es-cutar, acolher e curar os enfermos.

OS AGENTES: qualquer pessoa da comunidade que se coloque à dis-posição de seus semelhantes, con-tribuindo para pensar formas sim-ples e adequadas para que todos tenham saúde, pode participar e será bem-vinda na Pastoral da Saú-de. Quem se propõe a trabalhar nesta Pastoral deve ser uma pessoa que cultiva pensamentos positivos, alegria e esperança. Deve estar disposto a participar dos encontros, momentos de estudo, cursos, ter

Pastoral da Saúdebom relacionamento com as pes-soas, enfim, acreditar que seu tra-balho ajuda na construção de um mundo mais humano, justo e frater-no, em que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.

A Pastoral da Saúde, além de seu objetivo principal, oferece ainda uma oportunidade para o cristão discutir abertamente toda a filoso-fia de nossa existência, tentando dar motivos e sugerir formas cria-tivas de como viver melhor, apro-veitando cada precioso momento de nossas vidas e, ainda, conviver com um dos maiores temores da humanidade: a enfermidade.

A Pastoral da Saúde também de-monstra o seu papel de responsa-bilidade na transformação social quando trabalha como parceira do Ministério da Saúde, em vários programas, como: Vacinação no Idoso; Prevenção de Câncer; Saú-de da Mulher; Vacinação Infan-til; Mobilização Nacional contra a Dengue, entre tantos outros.

Nossa missão não é fácil, mas te-mos a força interior que impera em todos os nossos corações: o AMOR. É ele que nos renova e nos impulsio-na cada vez mais a trabalhar pela comunidade, e pelo irmão. Temos certeza de que estamos promo-vendo o bem de todos os filhos de Deus e, ainda, estamos cientes de que tudo isto é um desafio, mas, acima de tudo, uma compensa-ção de nascer e ter vivido e não apenas existido.

Realizamos reuniões mensais na paróquia de Santana, onde ava-liamos e deliberamos como está caminhando a pastoral em cada paróquia da região. Também pro-movemos cursos e palestras dirigi-dos especialmente aos ministros da saúde e ministros da eucaristia e nos reunimos mensalmente na pa-róquia para informar e saber como anda nossa pastoral. Estamos sem-pre à disposição para atender aos enfermos. Precisamos de mais par-ticipantes para nossa caminhada.

Coordenação da Pastoral da SaúdeJosé Gimenes

Page 8: Jornal - junho 2012

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas)Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquia

Catequese

Catequese - Adultos

2ª feira

3ª feira

5ª feirasábados

5ª feirasábados

9h-10h3014h30-16h9h-10h3014h30-16h19h-20h309h-10h3010h30-12h20h14h30

Crisma sábados 14h30Pequeninos do Senhor domingos 10hInscrição para Batismo 5ª feira 14h30 às

16h30Via-sacra 6ª feira 19h

Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingo 9h-10h

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hIntercessão 4ª feira 20h

Missa e bênção do Santíssimo

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 19h-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro ComunitárioBazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades da comunidade

Dia Atividade Hor. Local

1 sex

Hora Santa e Missa Apostolado da Oração 15h Paróquia

Tríduo Eucarístico - 70 anos cong. Euc. SP - até 07 Paróquias

Missa com dizimistas 20h Paróquia

2 sábReunião da Pastoral Familiar 14h30 Sacristia

Festa dos anos 60 19h Salão Paroquial

3 domTarde de louvor - Grupo de Oração 14h Salão

ParoquialEncontro Eucarístico com os catequistas 11h Catedral da Sé

5 ter Acolhida /Entrega de cobertores, agasalhos e das cestas 14h Sede/Salão

Paroquial

6 qua

Novena Sagrado Coração de Jesus - Apost.da Oração 8h Paróquia

Reunião Mensal Apost. da Oração 15h Salão Paroquial

7 quiCorpus Christi 09h Catedral da SéMissa de Corpus Christi 18h ParóquiaNovena Sagrado Coração de Jesus 19h30 Paróquia

8 sex Novena Sagrado Coração de Jesus 8h Paróquia

9 sábDia do Beato Padre Anchieta Catedral da SéNovena Sagrado Coração de Jesus 16h30 Paróquia

10 dom Novena Sagrado Coração de Jesus 7h30 Paróquia

11 segNovena Sagrado Coração de Jesus 14h30 Paróquia

Reunião Pastoral Batismo 20h30 Salão Paroquial

12 ter Novena Sagrado Coração de Jesus 19h Paróquia

13 quaNovena Sagrado Coração de Jesus 8h ParóquiaMissa de Santo Antônio 20h Paróquia

14 quiNovena Sagrado Coração de Jesus 19h30 Paróquia

Reunião - Pastoral Familiar 20h30 Salão Paroquial

15 sex Dia do Sagrado Coração de Jesus 15h Paróquia Sant'Ana

18 seg Encontro com os pais das crianças catequese 2011/2012 20h Salão

20 qua Reunião Pós-Encontro ECC 20h30 Salão Paroquial

21 qui Reunião dos Coordenadores de Setor 09h Cúria

25 seg Reunião do CPP 20h Salão Paroquial

26 ter Reunião - Pastoral da Saúde 15h Paróquia

27 qua Reunião do Setor Sant'Ana - Apost. da Oração 15h Paróquia

Sant'Ana

29 sex Celebração Arq. do Sagrado Coração de Jesus 15h Catedral da Sé

30 sáb Curso para pais e padrinhos 13h Salão Paroquial

03 - Santíssima Trindade07 - Corpus Christi 13 - Santo Antônio de Pádua15 - Sagrado coração de Jesus

24 - Nascimento de São João Batista27 - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro29 - Dia do Papa29 - São Pedro e São Paulo

Datas Comemorativas