jornal escolar junho 2012

12
DESTAQUES NESTA EDIÇÃO : Visita de Estudo ao Monte Selvagem e a Évora 2 Toldos para nos abrigarmos 3 Visita de Estudo a Espa- nha e França 4 Festival Internacional de Folclore do concelho de Almeirim 5 A Menina da Amizade 6 Os jovens da Atualidade 7 No dia 8 de junho, realizou-se um sarau cultural na Escola Básica 2/3 ciclos Febo Moniz. Professo- res do Departamento de Ciências Sociais e Humanas convidaram alunos, outros profes- sores e encarregados de educação a embar- carem numa viagem ao tempo de D. Manuel I. Vestidos à época, viveram um dia em pleno, como se estivessem no século XVI, desempenhando papéis e realizando atividades típicas da época. Não faltou a mesa do trono decora- da a rigor, com obje- tos que revelavam a riqueza da época. Não faltaram as danças, as lutas, os nobres, os religiosos, os cam- poneses e, claro, os bobos para anima- rem a corte. Este tra- balho exigiu muita dedicação e esforço por parte de quem o organizou e por isso não podemos deixar de reproduzir um comentário feito nas redes sociais a esta atividade, afirmando que na atualidade, como está o ensino, já não há muito quem tenha determinação para investir neste tipo de iniciativas, por isso os professores que a impulsionaram estão de parabéns pelo seu trabalho. Clube de Jornalismo S ARAU C ULTURAL U MA V IAGEM AO TEMPO DE D. M ANUEL I O N OSSO J ORNAL Agrupamento de Escolas Febo Moniz Almeirim Rua António Sérgio 2080-062 Almeirim Ano 2011/2012 Junho UEEA 2 Encontro a Escritora Maria João Lopo de Carvalho 10 As mães regressam à escola 11 2012: Ano Europeu do Enve- lhecimento Ativo e da Solidarie- dade entre Gerações Concurso de Fotografia 12

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DESTAQUES N E S T A E D I Ç Ã O :

Visita de Estudo ao Monte Selvagem e a Évora

2

Toldos para nos abrigarmos 3

Visita de Estudo a Espa-nha e França

4

Festival Internacional de Folclore do concelho de Almeirim

5

A Menina da Amizade 6

Os jovens da Atualidade 7

Ilustrações e Conversas com Rui Castro ...

8

No dia 8 de junho,

realizou-se um sarau

cultural na Escola

Básica 2/3 ciclos

Febo Moniz. Professo-

res do Departamento

de Ciências Sociais e

Humanas convidaram

alunos, outros profes-

sores e encarregados

de educação a embar-

carem numa viagem

ao tempo de D.

Manuel I. Vestidos à

época, viveram um dia

em pleno, como se

estivessem no século

XVI, desempenhando

papéis e realizando

atividades típicas da

época. Não faltou a

mesa do trono decora-

da a rigor, com obje-

tos que revelavam a

riqueza da época. Não

faltaram as danças,

as lutas, os nobres,

os religiosos, os cam-

poneses e, claro, os

bobos para anima-

rem a corte. Este tra-

balho exigiu muita

dedicação e esforço

por parte de quem o

organizou e por isso

não podemos deixar

de reproduzir um

comentário feito nas

redes sociais a esta

atividade, afirmando

que na atualidade,

como está o ensino,

já não há muito quem

tenha determinação

para investir neste

tipo de iniciativas, por

isso os professores

que a impulsionaram

estão de parabéns

pelo seu trabalho. Clube de Jornalismo

SARAU CULTURAL U M A V I AG E M AO T E M P O D E D. M A N U E L I

O NOSSO JORNAL

Agrupamento

de Escolas

Febo Moniz

Almeirim

Rua António

Sérg io

2080-062 Almeirim

Ano 2011/2012

Junho

UEEA 2 Encontro a Escritora Maria João Lopo de Carvalho

10

As mães regressam à escola 11

2012: Ano Europeu do Enve-lhecimento Ativo e da Solidarie-dade entre Gerações

Concurso de Fotografia

12

No dia 20 de Março, os

alunos do 5º ano de

escolaridade realizaram

uma visita de estudo ao

Parque Temático do

Monte Selvagem e à

cidade de Évora.

À hora marcada,8.30

horas, partimos rumo ao

Alentejo, caras alegres,

de sorriso pronto, visitá-

mos os dois locais desti-

nados.

No Parque do Monte

Selvagem pudemos ver,

de perto, muitos ani-

mais, alguns dos quais

provenientes de outras

zonas da Terra ( boi da

Abissínia, emas, antílo-

pes, zebras, jiboias,

etc ). Brincámos com

alguns desses animais,

sobretudo na Quintinha

Pedagógica, com as

cabrinhas anãs, que são

tão meigas. Foi também

aqui que almoçámos, no

espaço destinado a

isso, muito agradável e

sempre em contacto

com a natureza.

Na segunda parte da

Visita, fomos a Évora,

apreciámos a beleza da

Sé Catedral, como

exemplo da arquitetura

românica em Portugal, e

o Templo Romano teste-

munho do nosso passa-

do romanizado e da nos-

sa herança cultural.

Regressámos a Almei-

rim por volta das 18

horas, depois de um dia

bem passado, em que

tudo correu bem, inclu-

sive o tempo, pois este-

ve um sol magnífico.

Por este ano já está,

estamos prontos para o

próximo ano letivo!!!

Professora Emília Pereira

Página 2

Visita de Estudo do 5º ano

ao Monte Selvagem e a Évora

Junho

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

No dia 2 de abril comemora-se o

Dia Internacional do Livro Infan-

til, escolheu-se esta data por

que Hans Christian Andersen

nasceu nesse dia este foi o autor

de algumas das histórias que os

nossos pais nos contavam quan-

do eramos pequenos, como por

exemplo O Patinho Feio, O Solda-

dinho de Chumbo, A Pequena

Sereia, A Princesa e a Ervilha e

muitas mais.

Beatriz Caniço -7º B

Editorial O tempo passa...como um corredor incansável,

como um ágil pássaro a voar sobre nós… e

depressa chegámos ao final do 3º período...ao

fim de mais um ano letivo.

Neste número de O Nosso Jornal, poderás ler

sobre atividades do Plano Anual de Atividades

realizadas ao longo deste tempo. Os alunos do

Clube de Jornalismo também dedicaram algu-

mas horas à pesquisa de informações sobre

datas comemorativas, que se assinalaram nos

últimos meses. Resolvemos dar destaque não

só aos dias de que sempre se fala, mas também

àqueles de que normalmente se fala menos.

Destacamos ainda um inquérito realizado a alu-

nos da E/B 2, 3 Febo Moniz, sobre hábitos dos

jovens da atualidade.

Esperamos que gostes deste nosso jornal e

desejamos-te umas ótimas férias de Verão. Professora Rute Loureiro

O Nosso Jornal

E qual a razão de ser

desta data? Bem, tal

como as restantes

efemérides, o seu

objetivo é sensibili-

zar para a importân-

cia de algo e, neste

caso, claro que esta-

mos a falar da voz.

Mas, afinal, o que é

a voz? Se consulta-

res um dicionário

encontrarás uma

definição parecida

com a seguinte: é o

"conjunto dos sons

produzidos pelas

vibrações das cor-

das vocais e pelos

movimentos da boca

e da língua do

homem" A voz é um

dos meios usados na

comunicação e na

socialização, ou

seja, no estabeleci-

mento de relações

com os outros.

Página 3

D I A I N T E R N AC I O N A L D O S M O N U M E N T O S R O D R I G O O L I V E I R A

C R I S T I A N O L I M A – 6 º G

Os chamados profissionais da

voz são:

Cantores, Atores, Professores,

Padres, Advogados, Juízes,

Promotores, Repórteres,

Radialistas, Operadores de

telemarketing, Leiloeiros,

Políticos, Vendedores, etc.

Conselhos para

cuidar da voz:

DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de

preferência em temperatura

ambiente.

DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE

-SE BEBER ALGUNS GOLES DE

ÁGUA, para humidificar a garganta.

A água deve estar em temperatura

ambiente, para que não ocorra o

choque térmico.

Dia Dia Mundial da Voz

O Dia Internacional dos monumentos foi criado no dia 18 de abril no ano de 1982 e foi aprovado pela assem-bleia geral de Unesco em 1983. O objetivo deste dia é promover a conscientização à cerca da diversidade de cultura espalhada por todo o mundo.

Monumento Romano

TOMA NOTA

No dia Internacional dos Monu-

mentos, os museus, por vezes,

oferecem visitas guiadas aos

turistas. Visitar museus também

é uma oportunidade de conhe-

cermos um pouco melhor da

nossa própria historia.

Durante o período de férias de Páscoa iniciou-se a construção de telheiros

por várias partes da escola.

No início do 3º período, o telheiro da entrada dos alunos já estava termina-

do, o da entrada do bar estava em construção e o da entrada dos professores tam-

bém.

Na 2ª semana de aulas, o projeto ficou concluído

Os toldos servem para quando chover os alunos se poderem abrigar.

Miguel Valverde, Pedro Batista e Pedro Ferreira

TO L D O S PA R A N O S A B R I G A R M O S

Página 4

V I S I TA D E ES T U D O A ES PA N HA E FRA N ÇA

A Revolução e a liberdade conquistada

Abril Primavera em flor

Liberdade por conquistar

Teus filhos a sofrer em dor

Portugal esperava o dia de te poder

cantar

A liberdade é a palavra certa

Tão boa sentir

Ela é como uma flor aberta

Que não deixa de florir

Em Abril outro dia começou

Nessa manhã os cravos foram flores

Revolução onde o canhão não soou

Abriram as celas, soltaram os amores

Liberdade, Grândola a sua canção

Na madrugada à rua saiu

Portugal teu povo, tua nação

Nesse novo dia sorriu

Madrugada de abril

Teus filhos puderam falar

Tantas flores mais de mil

Uma na espingarda foi parar

Junho

Alguns dos locais visitados pelos alunos e professores, durante uma viagem inesquecível, que decor-

reu no final do 2º período. As imagens captadas pelo professor Jorge Santos falam por si! Não falam,

mas se falassem seria, certamente, em espanhol… e em francês...

Liberdade teu caminho, teu ideal

Caminho que faltava percorrer

Para honrar Portugal

E teu povo deixar de sofrer

Os velhos puderam falar

As crianças correr pela cidade

Todos se puseram a cantar

Deram vivas à liberdade

Em 74 o povo saiu à rua

Ouviu-se a canção que o Zeca

cantou

Grândola que agora é tua

Na cidade que o soldado libertou.

José Neves—7º D

A Revolução dos Cravos refere-se a um perío-

do da história de Portugal resultante de um

golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril

de 1974, que depôs o regime ditatorial do

Estado Novo, vigente desde 1933, e que

iniciou um processo que viria a terminar com

a implantação de um regime democrático,

com a entrada em vigor da nova Constituição

a 25 de abril de 1976.

Este golpe, normalmente conhecido pelos

portugueses como 25 de Abril, foi conduzido

por um movimento militar, o Movimento das

Forças Armadas (MFA), composto por oficiais

intermédios da hierarquia militar, na sua

maior parte capitães que tinham participado

na Guerra Colonial e que foram apoiados por

oficiais milicianos, estudantes recrutados,

muitos deles universitários. Este movimento

nasceu por volta de 1973, baseado inicial-

mente em reivindicações corporativistas

como a luta pelo prestígio das forças arma-

das, acabando por se estender ao regime

político em vigor. Sem apoios militares, e com

a adesão em massa da população ao golpe

de estado, a resistência do regime foi pratica-

mente inexistente, registando-se apenas

quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS

(Direção-Geral de Segurança).

Pesquisa de Mónica Pacheco—7ºB

Otto Fredrik Gideon Sundbäck ou simplesmente

Gideon Sundback foi um engenheiro e inventor

sueco que ficou conhecido por pesquisas de

desenvolvimento do zíper.

Nasceu em Jönköping no dia 24 de abril de

1880 e faleceu de problema cardíaco em Mead-

ville no dia 21 de junho de 1954.

A Invenção do zíper:

No ano de 1893 W. Litcomb Judson patenteou

um sistema de fecho com ganchos e fendas

que se agarravam para abrir e fechar, mas Jud-

son não continuou com seu projeto. Em 1913

Gideon Sundback deu vida a ideia de Judson,

colocando no lugar dos ganchos, dentes de

metal e criando o nosso tão conhecido e útil

fecho zíper.

João Monsanto

O Nosso Jornal

Durante 6 dias e em representação

de 7 países, mais de 300 artistas,

entre músicos, bailarinos e figuran-

tes encheram o Concelho de

Almeirim de uma alegria contagian-

te, partilhando com a população a

sua forma de sentir o folclore.

João Pereira

Página 5

Festival Internacional de

Folclore do Concelho de

Almeirim

5

DIA DO FECHO ZÍPER—24 DE ABRIL H Á D I A S P A R A T U D O . . .

No dia 24 de Abril os

vários grupos de folclore

visitaram as escolas do

concelho. Á nossa esco-

la veio o grupo Italiano

mostrando-nos o folclo-

re do seu país.

Página 6

D I A D O TRA BA L HA DOR—1 D E M A IO P E D R O F E R R E I R A

Junho

Dia do Trabalhador em Portugal

Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução

do 25 de abril) é que se voltou a comemorar livremente o Pri-

meiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura

do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela

polícia.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o

país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de

carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-

Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugue-

ses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto,

assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Traba-

lhadores).

No Algarve, é costume a população fazer picnics e são organi-

zadas algumas festas na região.

A MENINA DA AMIZADE

“A Menina da Amizade”, é uma história sobre diferenças, mudanças, sorrisos e abertura a um mundo mais justo de direitos e deveres para com todos! Abordar as barreiras à integração é também falar de preconceitos, de sorri-sos e comentários de desdém que pairam em rostos alheios, é falar de pensa-mentos e ações escusas à aceitação da diferença.

Com “A Menina da Amizade” queremos contribuir para a reflexão sobre o que é ser diferente e as dificuldades que se interpõem, as barreiras que exis-tem a todos os níveis. Queremos também que se reflita sobre a aleatorieda-de da diferença e sobre a possibilidade de cada um ter uma atitude proactiva na defesa e na adoção de atitudes integradoras. Queremos que cada um pos-sa identificar-se com a Menina da Amizade e assim estender o braço em aju-da de todos, pela amizade sem barreiras podemos tornar o mundo mais colo-rido!

Podes ver o trabalho no seguinte endereço:

http://www.youtube.com/watch?v=q-OotYItOUI

Este trabalho foi feito pelo

5.º A sobre o tema da dife-

rença. O trabalho participa

no concurso "Escola Aler-

ta" do Instituto Nacional de

Reabilitação. Este concurso

pretende:

Sensibilizar e mobilizar os

alunos para a igualdade de

oportunidades e para os

direitos humanos, em parti-

cular os direitos das pes-

soas com deficiência e

mobilizá-los para a partici-

pação na superação da dis-

criminação de que são alvo

as pessoas em geral e em

particular as pessoas com

deficiência.

O Nosso Jornal

Durante alguns dias, alunos do Clube de Jornalismo elabo-

raram e aplicaram inquéritos feitos a várias turmas. O tema

geral era ―Os Jovens da Atualidade‖. Os seus subtemas

eram hábitos desportivos, hábitos de leitura e hábitos de

estudo.

Ao inquérito responderam 91 alunos, distribuídos de for-

ma equilibrada pelos dois sexos.

Quanta às idades, nota-se claramente que foram questio-

nadas mais pessoas entre 13 e 15 anos, mais precisamen-

te 64 pessoas.

Página 7

5

OS JOVENS DA ATUALIDADE

Quanto à prática de desporto, 73 dos alunos inquiridos

praticam algum desporto. Os desportos preferidos dos alunos-

são o futebol(14), o atletismo (10), o andebol (6) e a natação

Em relação à leitura, 46 jovens afir-

maram que gostam de ler e os restan-

tes 45 que não gostam, no entanto a

maioria dos alunos que não gosta de

ler acha esta atividade importante. Ape-

nas 9 consideram que a leitura não é

importante.

Os alunos que gostam de ler preferem

livros de aventura e grande parte deles

(26) passa mais de 2 horas por mês a

ler.

Quanto aos hábitos de estudo, há

29 alunos que gostam de estudar e

62 que não, mas apenas 4 alunos

consideram que o estudo não é uma

atividade importante. A maioria dos

alunos (48) estuda entre 30 a 120

minutos por dia.

Praticantes de desporto

Não—Praticantes de desporto

1–Patinagem

2– BTT

3– Triatlo

4– Futsal

5– Ginásio

6– Ténis

7—Karaté

8– Judo

9-Golf

10– Voleibol

11–Andebol

12– Hóquei

13-Atletismo

14- Natação

15-– Judo

16– Futebol

7–Basquetebol

18– Ténis

19– Karaté

Miguel Valverde

Pedro Baptista

Pedro Ferreira

Ilustrações e conversas com Rui Castro...

Página 8

O ilustrador Rui Castro veio à

nossa escola, no dia 9 de maio, no âmbito

de uma atividade do PAA, promovida pela

BE e Areal Editora, para demonstrar aos

alunos do 6º ano, como se procede a uma

ilustração.

Começou por referir os mate-

riais básicos usados ( palete de cores,

pincéis, placas em acrílico...). Seguida-

mente Rui Castro referiu que, quando lhe

dão um texto ou um poema lê-os bem até

interiorizar as ideias, depois é só passá-

las para o papel, através de imagens.

Rui Castro utiliza nas ilustrações dese-

nhos ou figuras feitas a partir dos mais

variados materiais que tem à mão, como

por exemplo: palitos, papel, cartolina,

paus de espetadas, rolos de papel, plasti-

cina... Estas figuras são fotografadas e

inseridas depois nos livros.

Terminada a apresentação, o

ilustrador deu oportunidade aos alunos

para colocarem questões, às quais res-

pondeu prontamente. De seguida fez um

desenho in loco e deixou aos alunos um

desafio: criar um bilhete de identidade

para o boneco ou a criação de uns versos.

Seguidamente, alguns alunos

do 6ºI e 6ºD entregaram a Rui Castro

duas lembranças produzidas por eles,

nomeadamente, um poema e uma ilustra-

ção, tendo por base o livro de poesia “

Conversas com versos” tratado em Lín-

gua Portuguesa.

Por último, o ilustrador deu

alguns autógrafos aos alunos.

Professora Manuela Oliveira

Junho

O sonho

Quando o quarto está escuro

Ouço muitos barulhos

Que me metem medo,

Mas nada se compara

Com uma noite no arvoredo!

Oh não! Oh não!

Estou tão assustada...

Aquela sombra

Deixa-me angustiada!

Quando estou deitada

Vejo um padrão,

Mas penso

Que é um ladrão!

Estou tão confusa,

Com tudo isto...

Vejo fantasmas por todo o lado!

Até o meu cabelo

Parece um gato assanhado!

Agora que penso bem

Não passou de um pesadelo,

Pois adormeci no sofá

A olhar para o papá!

Ele mandou-me para a cama

E eu fui preocupada,

Mas ele disse-me que no escuro

Não havia nada!

Alunas do 6I – Maria Leonor

- Rita Almeida

- Vitória Fernandes

O Nosso Jornal Página 9

5.º

A mãe natureza

Quem é a nossa amiga?

Quem devemos ajudar?

É a mãe Natureza

Que o planeta vem salvar!

Está a ter um pesadelo

Fumo, lixo e poluição...

Estas máscaras horrorosas

Têm que ir para a prisão!

O seu sonho preferido

É ver o mundo a nascer.

Folhas, flores e frutos

Nas copas queria ver!

Tudo isto é possível,

Só basta acreditar!

Com um único pequeno gesto

O Planeta vai mudar.

6º I

- Francisco Capela

- Margarida Fragoso

A ida à Lua

Indo eu, indo eu

Subindo pelo sonho

Para um ambiente medonho!

A Lua parece uma banana

E daqui vejo a minha cabana.

A Lua é escura,

Mas tem ternura!

A Lua deve ser pesada

Para aguentar com a minha chega-da.

O volume do rádio da nave vou bai-xar

Se não os ET vão me chatear!

Para a minha casa vou voltar

Porque me esqueci de a trancar.

Como é que eu vou lá chegar?

O meu amigo foguetão vou chamar.

Vou no meu foguetão

A comer pão com chourição!

A minha casa estou a chegar,

Para a ir trancar.

Agora digo adeus,

Amigos meus!

6º I

– Pedro António

- Tiago

A Natureza Salvar

Para as árvores ajudar

Devemos plantar.

No campo trabalhar

Para os animais salvar!

Para o ambiente proteger

Devemos eleger

Um coelho gigante

Para oferecer!

Para o campo ajudar

Devemos uma árvore plantar

Para quatro vidas ajudar!

Alunos do 6ºI – Eric

- José

- Maria David

Página 10

No presente ano letivo o Agrupamento de Escolas Febo Moniz passou a dispor, na escola sede, da segunda Unidade de Ensino Estruturado. Criadas como recurso pedagógico das escolas, as UEEA integram uma resposta educativa específica para alunos com alterações no desenvolvimento. Têm como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida desses alunos, potenciando o seu desempenho, capacidades, autonomia e assim a sua inclusão. A todos os que colaboraram, a UEEA 2 agradece.

Professora Isabel Reis

Junho

No dia 25 de maio, a Biblioteca Escolar da

E/B 2,3 Febo Moniz promoveu um encon-

tro entre os alunos de 7º ano e a escritora

Maria João Lopo de Carvalho. A conversa

descontraída com a escritora girou à volta

da coleção 7 irmãos e em especial do pri-

meiro número - ―Maria, Os segredos da

irmã mais velha‖, por se tratar de um dos

livros trabalhados nas aulas de Língua Por-

tuguesa. A escritora contou como surgiu a

ideia de fazer esta coleção destinada a

adolescentes e explicou como é ―escrever

a duas mãos‖, pois a coleção é escrita por

si e pela escritora Margarida Fonseca San-

tos, que também já visitou a nossa escola.

ENCONTRO COM A ESCRITORA MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO

Os alunos foram convidados a encar-

nar as personagens e a ler expressiva-

mente alguns excertos dos livros.

Durante toda a sessão, a escritora

manifestou um grande carinho pela

nossa cidade, uma vez que passou

vários momentos da sua adolescência

na Quinta da Alorna, pertencente à

sua família. Contou mesmo algumas

das peripécias aí vividas.

Falou também da sua mais recente

obra ― Marquesa de Alorna‖. Trata-se

de um romance histórico que retrata a

vida da Marquesa de Alorna, poetisa

também ligada à cidade de Almeirim. Prof. Rute Loureiro

O Nosso Jornal Página 11

AS MÃES REGRESSAM À ESCOLA

nesa, clavas, maracas,

tamborim, guizeira, pan-

deireta e ferrinhos) para

acompanharem a

Rainha da Noite e o

Papagueno. Mas mais

que acompanhar as

músicas, descobriram os

sons, as intensidades, as

vibrações, enfim, um

novo mundo de sensa-

ções.

E para terminar, garga-

lharam, gargalharam

muito, tal como Joannes

Chrysostomus Wolfgan-

gus Theophilus Mozart

gostava de fazer.

Foi uma tarde diferente,

mas reconfortante para

os meninos, para as

mães e para a professo-

ra. Até para o ano!

E como disse um dia

Miguel Cervantes, “Onde

há música não pode

haver coisa má”.

As Mães

As Mães regressam à

Escola para contar uma His-

tória … Mozart!

No dia de 23 de maio, três

mães de alunos da sala do

2ºBC da Escola dos Charcos

voltaram à Escola para contar

mais uma história. Depois de

―O Ponto‖ do ano letivo ante-

rior e que resultou em quatro

magníficas obras de arte, lan-

çamos outro desafio.

Levados ao som da Flauta

Mágica, os meninos descobri-

ram sons, sensações e emo-

ções que os levaram a novas

experiências. Com a Dó e a

Mi fizeram uma viagem no

tempo até à Áustria do século

XVIII, onde nasceu um dos

maiores génios musicais de

sempre, Amadeus. Percorre-

ram a Europa ao som das

suas principais obras….

Com os pés que os meninos

imaginaram serem mãos,

tocaram piano ao som da

Sonata nº 11. Produziram

música com instrumentos

musicais variados (caixa chi-

5.º

CONCURSO DE FOTOGRAFIA BE/ CR E E C L U B E D E F O T O G R A F I A

2012: ANO EUROPEU DO

ENVELHECIMENTO ATIVO E

DA SOLIDARIEDADE ENTRE

GERAÇÕES

O Parlamento Europeu aprovou 2012 como o Ano

Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidarie-

dade entre Gerações.

O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre

Gerações permitirá a todos pensar sobre a forma como os Europeus

estão a viver cada vez mais e as oportunidades que daí decorrem.

O envelhecimento ativo pode significar para as pessoas mais velhas a

oportunidade de continuarem a trabalhar e partilharem as suas expe-

riências, de continuarem a desempenhar um papel ativo na sociedade e

de viverem as suas vidas de maneira saudável, independente e preen-

chida.

Pedro Baptista

Este ano o tema do concurso de fotografia do nosso agrupamento

de escolas foi portas e janelas e cerca de 17 pessoas participaram

neste evento, organizado pelo a biblioteca escolar e pelo clube de

fotografia da escola Febo Moniz..

Este ano, os prémios foram máquinas fotográficas para quem

ganhou o primeiro lugar, o segundo lugar e o terceiro lugar.

As fotografias foram muitas e super interessantes. A maioria das

pessoas optou por fotografar portas e janelas velhas e a preto e

branco.

Este ano os grandes vencedores foram: 1º Lugar- Ruben Zola (2º ano) 2º Lugar-Inês Alexandra Baptista ( 8ºano) 3ª Lugar- Adriana Zola (6º ano)

Artigo de: Adriana Zola

Foto do Vencedor

Clube de Jornalismo

Professora Rute Loureiro

Adriana Zola - 6ºA

Beatriz Caniço - 7ºB

Cristiano Lima - 6ºG

João Monsanto - 6ºG

João Pereira –6ºG

Miguel Valverde - 5ºI

Mónica Pacheco - 7ºB

Pedro Baptista - 5ºI

Pedro Ferreira - 5ºI

Rodrigo Santos - 5º H

O Nosso Blogue

http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com

O Clube de Jornalismo agradece o contributo de todos os que participaram neste número, bem como a colaboração

do Clube de Fotografia Digital.