jornal - junho 2010

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Ano III - Edição nº 26 - Junho de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Índice Editorial O Congresso dos Leigos está acontecendo entre nós Datas comemorativas Namorar ou “ficar”? O Brasão Comemorativo dos 50 anos da Paróquia São Luiz Gonzaga - Patrono da Juventude Dicas da língua portuguesa Curiosidades católicas Aconteceu Aniversariantes Batizados Eventos Atividades da comunidde Seminário de Vida no Espírito Mural 1| 2| 2| 3| 4| 4| 5| 5| 6| 6| 6| 7| 7| 8| 8| Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo A Igreja precisa de nós M uito se fala por aí que os cató- licos são acomodados e não sa- bem anunciar a palavra de Deus. Em parte isso acontece porque nós não assumimos nossa missão e nem que- remos nos comprometer com coisas referentes à Igreja. A propagação do Evangelho é urgente e necessária, po- rém não há como fazer isso sem gente disponível para levar a mensagem. Se nós, que também somos Igreja, não tivermos uma atitude cristã, o cenário permanecerá igual. As críticas que surgem em relação à Igreja alegando que ela não sabe ven- der o seu produto nos levam a pen- sar numa triste realidade: as pessoas a veem como um mercado. Mas a fé não pode ser vendida, ela é dada gra- tuitamente àqueles que se abrem para recebê-la. Se a Igreja não tem muito êxito no anúncio é porque nós mesmos não assumimos qualquer responsabilida- de para seu bom desenvolvimento. Quando ouvimos por aí que o cató- lico não sabe nem ler a Bíblia é por- que não nos preocupamos com isso. Quando se promove na comunidade alguma formação catequética, pou- quíssimos se dispõem a participar. Neste caso nós somos os verdadeiros culpados pela frieza que envolve nos- so processo de evangelização. Poderíamos nos perguntar: Qual seria o caminho para melhor anun- ciar? Muitos caminhos poderão ser seguidos: usar os meios de comuni- cação sociais, procurar atrair os fiéis através da pregação, deixar as Igrejas mais tempo abertas e tantos outros. A ideia é boa e muitos já tentaram fazer algo do tipo, mas novamente caímos no mesmo problema: a dificuldade de encontrar pessoas que possam ajudar. Que tipo de ajuda? Essa ajuda se dá por meio da presença na comunida- de, às vezes com o serviço e em mui- tos casos a ajuda financeira é funda- mental, tendo em vista que a Igreja não gera renda própria, mas vive à base de doações. É com essa ajuda que ela cumpre com suas obrigações mensais e ainda procura investir em melhorias. Para tanto, a Igreja propõe a devolu- ção de parte daquilo que recebemos mensalmente (dízimo), como forma mais adequada de partilha. Aí está a importância de se sensibilizar para esta realidade. Se em outras denomi- nações há um anúncio mais avançado e profundo é, talvez, porque os que lá frequentam se sensibilizaram e se dispõem para o serviço em prol do Reino. A Igreja depende de nós para ser diferente. Por fim, a Arquidiocese de São Paulo está promovendo o primeiro congres- so de leigos. Temos falado insistente- mente sobre este evento e mais uma vez lembro-lhes que é um momento oportuno para aprofundarmos nosso conhecimento em relação ao ministé- rio laical. Em meio às nossas tantas atividades, o ideal é que encontrásse- mos tempo para nos envolvermos e participarmos. Deus derrame copiosas bênçãos na sua vida e lhe motive para missão a qual foi chamado. Pe. Toninho Santo Antônio - 13/06

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Deus derrame copiosas bênçãos na sua vida e lhe motive para missão a qual foi chamado. Pe. Toninho As críticas que surgem em relação à Igreja alegando que ela não sabe ven- der o seu produto nos levam a pen- sar numa triste realidade: as pessoas a veem como um mercado. Mas a fé não pode ser vendida, ela é dada gra- tuitamente àqueles que se abrem para recebê-la. 5| 5| 6| 6| 6| 7| 7| 8| 8| 2| 3| 4| 1| 2| 4| Santo Antônio - 13/06

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Ano III - Edição nº 26 - Junho de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial Índice

EditorialO Congresso dos Leigos está acontecendo entre nósDatas comemorativasNamorar ou “ficar”?O Brasão Comemorativo dos 50 anos da ParóquiaSão Luiz Gonzaga - Patrono da JuventudeDicas da língua portuguesaCuriosidades católicasAconteceuAniversariantesBatizadosEventosAtividades da comuniddeSeminário de Vida no EspíritoMural

1|2|

2|3|4|

4|

5|5|6|6|6|7|7|8|8|

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

A Igreja precisa de nós

Muito se fala por aí que os cató-licos são acomodados e não sa-

bem anunciar a palavra de Deus. Em parte isso acontece porque nós não assumimos nossa missão e nem que-remos nos comprometer com coisas referentes à Igreja. A propagação do Evangelho é urgente e necessária, po-rém não há como fazer isso sem gente disponível para levar a mensagem. Se nós, que também somos Igreja, não tivermos uma atitude cristã, o cenário permanecerá igual.

As críticas que surgem em relação à Igreja alegando que ela não sabe ven-der o seu produto nos levam a pen-sar numa triste realidade: as pessoas a veem como um mercado. Mas a fé não pode ser vendida, ela é dada gra-tuitamente àqueles que se abrem para recebê-la.

Se a Igreja não tem muito êxito no anúncio é porque nós mesmos não assumimos qualquer responsabilida-de para seu bom desenvolvimento. Quando ouvimos por aí que o cató-lico não sabe nem ler a Bíblia é por-que não nos preocupamos com isso. Quando se promove na comunidade alguma formação catequética, pou-quíssimos se dispõem a participar. Neste caso nós somos os verdadeiros culpados pela frieza que envolve nos-so processo de evangelização.

Poderíamos nos perguntar: Qual seria o caminho para melhor anun-ciar? Muitos caminhos poderão ser seguidos: usar os meios de comuni-cação sociais, procurar atrair os fiéis através da pregação, deixar as Igrejas

mais tempo abertas e tantos outros. A ideia é boa e muitos já tentaram fazer algo do tipo, mas novamente caímos no mesmo problema: a dificuldade de encontrar pessoas que possam ajudar. Que tipo de ajuda? Essa ajuda se dá por meio da presença na comunida-de, às vezes com o serviço e em mui-tos casos a ajuda financeira é funda-mental, tendo em vista que a Igreja não gera renda própria, mas vive à base de doações. É com essa ajuda que ela cumpre com suas obrigações mensais e ainda procura investir em melhorias.

Para tanto, a Igreja propõe a devolu-ção de parte daquilo que recebemos mensalmente (dízimo), como forma mais adequada de partilha. Aí está a importância de se sensibilizar para esta realidade. Se em outras denomi-nações há um anúncio mais avançado e profundo é, talvez, porque os que lá frequentam se sensibilizaram e se dispõem para o serviço em prol do Reino. A Igreja depende de nós para ser diferente.

Por fim, a Arquidiocese de São Paulo está promovendo o primeiro congres-so de leigos. Temos falado insistente-mente sobre este evento e mais uma vez lembro-lhes que é um momento oportuno para aprofundarmos nosso conhecimento em relação ao ministé-rio laical. Em meio às nossas tantas atividades, o ideal é que encontrásse-mos tempo para nos envolvermos e participarmos.

Deus derrame copiosas bênçãos na sua vida e lhe motive para missão a qual foi chamado.

Pe. Toninho Santo Antônio - 13/06

O Congresso dos Leigos está acontecendo entre nós

Datas comemorativas - junho 01 - São Justino 02 - Santos Marcelino e Pedro 03 - Corpus Christi 05 - São Bonifácio 06 - São Norberto08 - Santo Efrém 09 - Beato José de Anchieta 11 - Sagrado Coração de Jesus 12 - Imaculado Coração de Maria13 - Santo Antônio15 - Beata Albertina Berkenbrock 19 - São Romualdo 20 - Santo Adalberto de Magdeburgo 21 - São Luiz Gonzaga 22 - Santos Paulino de Nola, João Fisher e Tomás More 24 - Natividade de João Batista 27 - São Cirilo de Alexandria28 - Santo Irineu 30 - Protomártires da igreja de Roma

Dezenas de pessoas estão parti-cipando, aqui na paróquia, do

Congresso de Leigos da Arquidioce-se de São Paulo. Há temas atualíssi-mos sendo vistos, estudados, discu-tidos em grupo. Tarefa que vai além do mero conhecer, pois é tarefa que VÊ, que JULGA e que ainda AGE em cima do que vê e julga. É dessa maneira que o congressista se envol-ve com o próprio Congresso, a fim de que os valores evangélicos recuperem espaço e alcancem guarida em nossa cidade. O Manual do Congresso é claro em seu número 23 ao dizer: “A Palavra de Deus continua precisando ser anunciada a tempo e a contratempo. Leigos e leigos são convocados a assumir seu papel na realidade de hoje e, através de seu compro-misso, manifestar que realmente acreditam que Deus habita esta cidade”.

As conclusões dos debates, as suges-tões e as propostas dos grupos dentro da paróquia, não serão tratadas como semente caída nas calçadas do Parque Domingos Luís, da Av. Eurico Gaspar Dutra, da Av. Leôncio de Magalhães ou de outras, servindo apenas de ali-mento para pardais, pombas urbanas ou bem-te-vis. Mais do que isto, elas serão lançadas por toda a região e por toda a arquidiocese, como “semente em terra boa, semeada por gente boa que ouve e acolhe a Palavra” (cf. Mc 4,20).

O Manual do Congresso é explícito ao dizer que “leigos e leigas não têm ape-nas uma atividade pastoral de colaboração ou de suplência dos ministérios ordenados [sacerdotes]”. “Em função do próprio sa-cramento recebido, o Batismo, os leigos são

consagrados e ungidos com uma vocação es-pecífica e um ministério próprio, a ser reali-zado na Igreja e na sociedade” (n. 93). Os leigos, portanto, têm um papel pró-prio dentro da Igreja. Papel que não se contrapõe àquele dos diáconos, sacerdotes e bispos, mas que se com-plementa lado a lado com o exercício do papel deles. Por isso é que na Igre-ja existe diversidade de serviços, mas unidade de missão (cf. n. 91).

Você que ainda não se envolveu com esse grande e ambicioso projeto do Congresso de Leigos, venha! Ainda é hora de participar. Seu espaço quem o poderá ocupar é só você. Seu pa-pel a desempenhar dentro da Igreja, ninguém o poderá assumir a não ser você.

Há diversos grupos em atividade. Informe-se e engaje-se em um deles. Escolha um conforme o dia e o horá-rio que lhe forem mais convenientes.

O Congresso é coisa nossa. Por ele olhamos com mais carinho para den-tro da nossa Igreja, mas também para a sociedade, que mais do que do nos-so espanto, precisa de nossa ação. Individualmente, com muita probabi-lidade poderemos pouco, mas como grupo, como “Laos”: povo organiza-do, temente a Deus, unido e per-sistente, povo que na linguagem bí-blica do Novo Testamento se chama IGREJA, poderemos muito, tanto é que o 7º tema que consta no Manual do Congresso se intitula: A transfor-mação da sociedade. Nós, neste Congres-so, somos convidados e convocados a

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. ToninhoSecretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Cristiano Scorvo Conceição, Marcia Chequer Greppi Pellegrini, Daniel de Paiva Cazzoli, Andrezza Tronco, Clemente Raphael Mahl, Paulo Quevedo Beltramini, Mariangela Pinheiro Sergio, Yara Maria CazzoliRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected] / [email protected]

sermos agentes nessa transformação.

No mês que vem, falaremos de um novo passo a ser dado pelos congres-sistas. Fique em sintonia com a sua Igreja em São Paulo. Afinal, aqui te-mos de ser e esparramar sal sobre a massa humana, espargir luz sobre as sombras projetadas pelos desatinos dos próprios habitantes e fazermos crescer como fermento o espírito hu-mano para que tenha a humildade e a sabedoria de se abrir para o Espírito de Deus.

Clemente Raphael MahlMembro da Comissão Central do Congresso

como um dos representantes da Região Episcopal Santana

Quem “fica” escraviza-se em padrões que estipula para os

outros. Quem ama de verdade quer compro-misso. Para isso existe o namoro.

Tempo de conhecimento, identifica-ção de ideias e troca de afetos para, depois, assumir, com a pessoa amada, um sacramento para toda vida.

Ultimamente, temos presenciado uma liberalidade e relativização de muitos conceitos de moral e ética que detur-param a mentalidade, principalmente dos jovens, na área afetiva e sexual. Os namoros são desregrados e sem o sentido do amor verdadeiro. Tudo é válido pela busca do próprio prazer.

Surgiu então o “Ficar”! Comporta-mento de quem namora sem assumir a essência de um relacionamento: o compromisso.

Por que, então, não se deixar levar por essa onda?

Primeiramente, essa prática é con-trária aos princípios cristãos e ao sentido pleno da existência humana. Fomos criados para amar e não para viver o egoísmo.

As pessoas aprendem a qualificar as outras por padrões pré-fixados, seja pela mídia, modismos ou por status;

beleza física, condição social, influên-cia que a pessoa possui etc. Isso os faz parar nas primeiras impressões a respeito dos outros. Não existe a amizade, só o interesse de um tempo que o faz olhar somente para o exte-rior dos outros, como se fossem um produto. Deixa de existir a oportuni-dade de um casal aprender a se amar pelas diferenças, pelos erros e pela ca-pacidade de perdão. Também não há espaço para mostrar machucaduras e defeitos, pois o que conta é o que o outro aparenta de melhor.

Outro ponto é quando os padrões saem da concepção própria e são in-fluenciados pela opinião dos amigos. Um exemplo é deixar de estar com al-guém que se está aprendendo a amar pela não aceitação do seu círculo de amizades. Ou então, querer “ficar” com alguém popular e o maior núme-ro de parceiros(as) para causar boa impressão no grupo. Isso também não é positivo.

Há também a dimensão do orgulho e da vaidade. Os dons e qualidades de um ser humano são colocados à disposição da sensualidade e da sedução.

Na Palavra de Deus, podemos tam-bém encontrar argumentos contrári-os à prática do “ficar”. O Livro da Sabedoria, no capítulo 1, versículo 16, começa a narrar o pensamento do ímpio e se estende até o capítulo 2, onde, no versículo 6, diz assim: “Agora, portanto, gozemos dos bens presentes e aproveitemos das criatu-ras com ânsia juvenil”.

Quem tem o anseio de santidade e de um dia constituir uma família não pode pensar e agir como os ímpios.

“Ficar” é moldar-se a não assumir compromissos.

Se você pretende viver a sua dimen-são afetiva da melhor forma possível, ou melhor, se você quer colocar in-tensidade na natureza do seu coração, não tenha iniciativas de olhar o outro como um mar que deságua rios de egoísmo, e sim, viver tudo o que o amor tem a oferecer.

Amar é simples no ser, mas requintado no servir, porque é para alguém que faz parte da sua existência. Namore, conheça, encare a outra pessoa como um mistério a ser desvendado, apro-funde a amizade, seja parte da vida dela, em pouco tempo você estará participando da sua confiança. Tenha sentimentos puros, acredite na pes-soa, ajude-a a se descobrir nas mais belas aventuras dentro dela mesma, viaje por caminhos do seu interior, no qual sempre estiveram abertas as estradas, mas das quais nunca foram contempladas as belezas. Direcione sua afetividade, a capacidade de amar que há em você, para onde vale real-mente a pena investir.

Seja curado por seu relacionamento e não destruído por ele! Não aceite ser vítima de si mesmo, por não cor-responder a toda força do amor que existe em você. Não seja um refém da imposição que este mundo nos sub-mete, ensinando o que é errado como se fosse uma virtude.

Um grande abraço!

Sandro Ap. Arquejada - Missionário

Canção Nova/SP

Fonte:c ancaonova.com3

Namorar ou “ficar”?

São Luiz Gonzaga - Patrono da Juventude21 de junho

Nasceu no ano de 1568 na Corte de Castiglione. Por parte da forma-

ção de seus pais, a cristã veio da mãe. Já seu pai o motivava a ser príncipe. Sua família tinha muitas posses, mas graças ao amor de Deus, Luiz, desde cedo, se deixou possuir por esse amor. Deixar-se amar por Deus é fonte de santidade.

Com dez anos de idade, na corte, frequentando aqueles meios, dava ali testemunho do Evangelho e se consa-grou a Nossa Senhora. Ali descobriu seu chamado à vida religiosa e queria ser padre. Seu pai, ao saber disso, leva-va-o para festas mundanas, tentando fazer com que desistisse da vocação. Entrou para a Companhia de Jesus, onde viveu seis anos. Com pouco mais de 20 anos, faleceu

de uma peste que estava espalhada por Roma.

Oração a São Luiz Gonzaga:

Ó São Luiz, adornado de angélicos costumes, eu, vosso(a) indigníssimo(a) devoto(a), vos recomendo singular-mente a castidade de minha alma e de meu corpo. Rogo-vos por vossa angélica pureza que intercedeis por mim ante o Cordeiro Imaculado, Je-sus Cristo, e sua Santíssima Mãe, a Virgem das virgens, e que me preser-vais de todo pecado grave. Não per-mitais que eu me manche com algu-ma nódoa de impureza, mas, quando me virdes em tentação, ou perigo de pecar, afastai de meu coração todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando em mim a lembrança da eternidade e de Jesus crucificado, im-primi profundamente em meu cora-ção o sentimento do santo temor de Deus; abrasando-me no amor divino,

fazei que, imitando-vos na terra, me-reça convosco gozar a Deus no céu. Amém.

Fontes: www.cancaonova.com www.acheoracao.com.br

Desde a Idade Média, os brasões tornaram-se distintivos repre-

sentativos de pessoas ou famílias no-bres, conferidos, em regra, por mere-cimento ou pela distinção do cargo. As figuras e cores utilizadas em cada brasão representam desde o nível hie-rárquico até mesmo uma mensagem que se quer transmitir.

Paralelamente, a Igreja Católica tam-bém desenvolveu seus brasões. Foi nesse sentido que foi criado um bra-são comemorativo do Jubileu de Ouro de nossa Paróquia e assim como ou-tros, o nosso brasão traz em si não só uma, como várias mensagens.

O Brasão Comemorativo dos 50 anos da ParóquiaPrimeiramente, destaca-se a imagem de Nossa Senhora Aparecida ao cen-tro superior da circunferência onde se encontra inserida, rodeada de 12 es-trelas, que significam o dia em que foi encontrada: 12 de outubro. Abaixo da imagem, encontra-se uma canoa e as águas de um rio, simbolizando a pes-caria milagrosa de Domingos, Filipe e João, quando retiraram das águas do Rio Paraíba do Sul a imagem de Nos-sa Padroeira.

No topo da circunferência temos uma coroa que intermedeia duas se-ções de uma corrente quebrada. Esta se refere ao episódio ocorrido com um escravo que, ao se ajoelhar e orar fervorosamente aos pés da imagem, caíram-lhe as pesadas correntes que apertavam seus pulsos.

A coroa é imagem representativa da-quela doada pela Princesa Isabel, em 1888, em pagamento de uma promes-sa. Remete-se também ao Decreto do Papa Pio XI, de 16 de julho de 1930, quando Nossa Senhora da Conceição

Aparecida foi proclamada Rainha e Padroeira do Brasil. E, por isso, há uma pequena imagem no nosso Pa-vilhão Nacional do lado esquerdo da imagem (direito de quem vê).

Dentro das águas vê-se escrito “50 anos”, alusivo ao Jubileu de Outro. Abaixo do brasão, vê-se o lema esco-lhido pelo Pe. Toninho, “Fazei o que Ele vos disser”, extraído do Evange-lho de São João, Capítulo 2, versículo 5, significando a motivação pastoral que devemos ter. O formato do bra-são é em círculo, que, como Deus, não tem início, nem fim.

Por fim, as cores também têm seu significado. O Azul representa o fir-mamento celeste e ainda o manto de Nossa Senhora. O dourado é alusivo aos 50 anos de nossa paróquia e o branco diz respeito à inocência, cas-tidade e pureza que os cristãos devem observar.

Cristiano Scorvo Conceição

Dicas da língua portuguesaPronome relativo é aquele que substitui um termo da oração anterior e estabelece relação entre duas orações. Nós conhecemos o professor. O professor viajou. Nós conhecemos o professor que viajou. Como se pode perceber, o que está substituindo o termo professor e está relacionando a segunda oração com a primeira. Os pronomes relativos são os seguintes:

Variáveis Invariáveis

O qual, a qualOs quais, as quaisCujo, cujaCujos, cujasQuanto, quantaQuantos, quantas

Que (quando equivale a “o qual” e flexões)

Quem (quando equivale a “o qual” e flexões)

Onde (quando equivale a “no qual” e flexões)

O pronome relativo que é o de mais largo emprego e pode ser utilizado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural: - Não conheço o rapaz que saiu. - Gostei muito do vestido que comprei. - Eis os ingredientes de que necessitamos. Pode ter por antecedente o demonstrativo o, a, os, as: - Falo o que sinto. (o pronome o equivale a aquilo) Com preposição monossilábica, emprega-se o pronome relativo que.

- Aquele é o livro com que trabalho.

Com preposições de mais de uma sílaba, usa-se o relativo o qual (e flexões). - Aquela é a senhora para a qual trabalho.

Fonte: www.mundoeducacao.com.br

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Vamos celebrar o Corpus Christi!

Como se iniciou a festa de Corpus Christi?

Celebrada na quinta-feira depois do domingo da Santíssima Trindade, a festa de Corpus Christi surgiu há mais de 8 séculos, lá pelo século 13, quando foi instituída para toda a Igreja pelo Papa Urbano IV.

Sua celebração, junto com a procissão, já era realizada na Bélgica, em Liege, como manifestação de gratidão a Deus pelo dom da Eucaristia, tal como pediam as visões de uma freira agostiniana, Irmã Juliana de Mont Cornillon. Após o decreto do Papa, a festa foi aos poucos se estendendo às dioceses do mundo todo.

Como celebrar bem esta festa?

Esta festa nos oferece a certeza de que o ministério pascal, que celebramos desde a quarta-feira de cinzas até a festa de Pentecostes, está contido na Eucaristia. Cada vez que atualizamos a presença eucarística de Jesus, nas espécies do pão e do vinho consagrados e comungados, nós revivemos o tempo da Páscoa.

Portanto, por mais bonitos que sejam os enfeites desta festa, o centro da nossa fé e da nossa devoção deve ser a celebração e a participação na Santa Missa.

A procissão solene é uma irradiação da celebração eucarística! Ela deve manifestar a unidade da Igreja ao redor da Eucaristia, porque pede a participação de todos os ministros ordenados e não ordenados. Assim, a Hóstia consagrada torna-se o símbolo maior da unidade do Corpo Místico de Cristo, que é todo o povo de Deus.

A piedade, os cânticos, o caminhar em procissão nos fazem sentir como discípulos que acompanham o Senhor Ressuscitado, presente na santa Hóstia. Essa procissão torna-se ainda mais eucarística quando, à beleza dos enfeites, juntam-se os gestos de partilha de alimentos e de roupas aos pobres que, em vários lugares, são depositados também ao longo do cortejo.

Grupo de Reflexão Nossa Senhora Menina

Curiosidades católicas

Aniversariantes01 - Ângela Maria R. da Fonseca01 - Julia Emilia dos Santos01 - Arnélito Bauli 01 - Deolinda da Consolação Borghi 05 - Arlete Bacarin Andrade 05 - Haroldo Del Vecchio 05 - Maria de Lourdes Barros07 - Silvia Aparecida Senas S. Pinto08 - Maria da Paz Ângelo09 - Sonia Maria da Silva10 - Leonardo Sene de Lourenço 10 - Maria Salete T. Di Lorio11 - Carmem Lopes Santamaria12 - Marta Cristina Romano13 - Glória Lucia N. A. Mantovani14 - Maria Janayres Ferreira 15 - Ana Paula Garcia Cabello 15 - Janete Alice Martins da Silva18 - Haidée Leal Montanha18 - Pedro Leôncio de Oliveira 19 - Naira Vianna P. Boz20 - Maria Medina Vicente21 - Maria Ivone B. Cestari 21 - Yeda Maria Cazzoli21 - Maria Inês de Castilho22 - Celeste Conceição Fernades22 - Leontina de Moura Miranda23 - José Antonio Pietscher 23 - José Maria Martins 24 - Carlos Jovino Decarli25 - Maria de Fátima Eiras26 - Virgínia Fontana Spera28 - Gabriela Rodrigues Marques28 - Joanina V. de Figueiredo28 - Viviane Linhares29 - Ana Lucia Garcia Beltramini29 - Maria Cristina F. P. Brunhara

Aconteceu Jubileu de OuroFestival de dança

Jubileu de Ouro - Teatro “O Milagre das Águas”

Romaria

Dia das Mães

Batizados - Abril

Bruno Carnizello MastroeniDavi Dezotti de AmorimEduardo Mastandrea AlvesEnzo Mauricio Gouveia O. SameloGabriella Marques Moraes da CostaLuan Velame Baroni

Agradecimentos Festa do Jubileu Padaria Mirantte, Padaria Estado Luso, Pada-ria Gran Roayalle, Colégio Jardim São Paulo, Laticínios Transmesquita, Subprefeitura San-tana/Tucuruvi, Wilton Decorações, Buffet Ville de France, Andorinha Supermercados, Berta Industrial Escolas de Dança: Escola khalyda Cia de Dança, Pastoral da 3ª Idade, Escola de dança Sete Véus, Ana Silvia Ballet, Escola de dança Jaime Arôxa Bandas: Cortando Cebola, Beach Boys Co-ver, Sheila Jardim, Cristo Libertador, Liga Z, Laudis, DNA Corais: Coral da Ecoart, Coral GrupoEs-pirita Batuira, Coral Cultura Inglesa, Coral Inatel Agradecemos a comunidade em geral e todos os colaboradores que participaram ativamen-te das festividades dos 50 anos da paróquia.

EventosHorários das santas missasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquia

Catequese 2ª feira

3ª feira

sábados

8h30-10h14h30-16h8h30-10h14h30-16h08h30-10h14h - 16h45*

Pré-eucaristia sábados 15h30Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h - 10h

Crisma sábados 14h30 Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Adoração aoSantíssimo

primeira 5ª feira do mês

A partir das 8h

Missa e adoração primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

domingo 11h - 13h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquiaCentro comunitário

2ª, 4ª, 5ª e 6ª3ª feiras

9h-11h9h-17h

* catequese com adultos: dia 12, 19 e 26 de junho

Dia Atividade Hor Local

1 Festa Junina: distribuição de cobertores-Centro Comunitário 14h Salão

1 Entrega das Cestas: Clube das Mães 15h Centro

Comunitário3 Corpus Christi - Missa 10h Paróquia

4 Hora Santa e Missa Apostolado da Oração 15h Paróquia

5 Festa do pijama 20h Salão

5 Reunião - Pastoral Familiar 14h30 Sacristia

5 Reunião com a Equipe de Missas 15h Salão

7 Encontro com os pais das crianças da catequese 20h Salão

9 Reunião e 1º dia da Novena - Apostolado da Oração 15h Salão

10 Reunião - Pastoral do Batismo 20h30 Salão

12 Reunião - antigos coroinhas 14h30 Sacristia

12 Reunião - Pastoral dos Enfermos 15h Coro

18 Missa Sagrado Coração de Jesus 15h Santana

21 Encontro com os pais das crianças da catequese 20h Salão

24 Curso de Pais e Padrinhos - Batismo 20h Salão

25 Curso de Pais e Padrinhos - Batismo 20h Salão

27 Batismo 11h30 Paróquia28 Reunião CPP 20h Salão

29Reunião com os Coordenadores dos Grupos de Reflexão

14h30 Salão

29 Missa de Efusão do Espírito Santo - Grupo de Oração 20h Paróquia

30 Reunião Setor Santana - Apostolado da Oração 14h Santana

Atividades da comunidade

19 e 20 de junho26 e 27 de junho

Festa Junina

Participe do jornal da nossa paróquia com sugestões, textos, informações etc. pelo e-mail

[email protected] ou na caixa de sugestões (na Secretaria).

Mural

COLÉGIOTEMA NOVO

Berçário – Educação InfantilAcompanhamento Escolar

Av. Leôncio Magalhães, 383/391 2979-8142

Unidade IEducação Infantil – Fundamental I

Acompanhamento EscolarAv. Leôncio Magalhães, 1.335

2099-4287

Unidade II

Áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista e Previdenciária,

Encerramentos de empresas e Transferências, Certidões

(11) [email protected]

Rua Outeiro da Cruz, 572 - Jd. São PauloCEP 02041-040 São Paulo – SP

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Todo 4º domingo do mês o Centro Comunitário recebe mantimentos para assistir diversas famílias

carentes. Faça a sua contribuição.

O Centro Comunitário pede doação de:arroz, feijão, óleo, farinha, leite e, especialmente,

café em pó.

Acupuntura solidáriaQuartas e quintas-feiras - 9h30 às 11h00.

Salão paroquial - Prof. Cláudio

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Acompanhamento escolar.Aulas particulares de Exatas e Humanas.

William - 9638-3430 | 2977-3063

Precisa-se de enfermeiro para assistir pessoa doente

Falar com Arlete - 2972-3968

Bolos decorados para festasCasamentos / Aniversários / Batizados

Falar com Leila - 2991-9381

Aulas Particulares - Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486

Desde maio, estamos realizando, em nossa paróquia, às terças-feiras, sempre às 20h, o Seminário de Vida no Espírito. Segue abaixo lista com data, tema e pregador:

01/06/2010 – Jesus é o Senhor – Maria Aparecida Gouveia08/06/2010 – Espírito Santo – João Mário15/06/2010 – Falsas Doutrinas – Maria Aparecida Gouveia22/06/2010 – Oração de Cura e Perdão – Maria Gabriela – Santuário Nossa Senhora da Salette29/06/2010 – Missa de Efusão no Espírito Santo – Padre Toninho06/07/2010 – Maria – Cidinha – Paróquia Nossa Senhora da Piedade

Seminário de Vida no Espírito