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Valorização de imóveis usados supera inflação em São Paulo

A despeito das suspeitas de bolha, o mercado de imóveis usados na cidade de São Paulo registrou valorização superior à variação da infl ação nos últi mos três anos, segundo pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).De acordo com os dados da enti dade, os preços médios de casas e apartamentos usados na cidade aumentaram 20,6% entre 2011 e 2013.

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FRENTE & VERSO

Vereador e deputado conversaram o moradores do bairro

Política Adolfo Quintas realiza encontro com deputado Silvio Torres na ZL

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São Paulo, 30 de maio de 2014 - Ano IV - Edição 63 - E-mail: jornalfrenteeverso@gmail.com

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02 Acontece

A Câmara Municipal aprovou no fim da tar-de de quarta-feira (28), em primeira discussão, a proposta enviada pelo prefeito Fernan-do Haddad no início do mês para elevar o piso salarial dos professo-res, gestores e quadro de apoio à Educação da Rede Municipal da ci-dade de São Paulo em 15,38%. Foram 39 vo-tos favoráveis e quatro contrários.

Com a medida, o município passará a pagar, segundo a Con-federação Nacional dos Trabalhadores em Edu-cação (CNTE), um dos maiores pisos salariais da categoria do Bra-sil. O reajuste propos-

to eleva, por exemplo, o piso dos professores de nível superior com jornada semanal de 40 horas/aula de R$ 2.600 para R$ 3.000. Com o reajuste do piso, no fim de carreira, após 25 anos, o profissional pode atingir rendimen-tos de quase R$ 9.000.

Desde 2011, cerca de 20 mil professores que recebem somente o piso salarial não vi-nham tendo aumento dos rendimentos, mas apenas os benefícios de incorporação de partes de abonos concedidos em anos anteriores.

Câmara Municipal aprova em

primeira votação aumento do

piso salarial dos professores

Jornal Frente & VersoDiretora Executiva - Fernanda Gonçalves30 de maio de 2014 - Edição 63

Tiragem de 20 mil exemplares distibuidosem bancas de jornais na Zona Leste

Redação e anúnciosAv. Miguel Rachid, 526 – Sobreloja Ermelino MatarazzoTel:. 94919-0172

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O vereador Adolfo Quintas realizou encon-tro do seu grupo político com o deputado federal Silvio Torres, no dia 20 de maio, na Sociedade-amigos de Ermelino Ma-tarazzo.

Na ocasião, discutiram sobre o desenvolvimen-to da zona leste e ações que estão fazendo em beneficio das pessoas da região.

Adolfo Quintas realiza encontro político com deputado Silvio Torres

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03Nossa RegiãoInflamada por favela, unidade da Fundação Casa deve ser interditada

A despeito das sus-peitas de bolha, o mer-cado de imóveis usados na cidade de São Paulo registrou valorização su-perior à variação da in-flação nos últimos três

anos, segundo pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

De acordo com os dados da entidade, os

preços médios de casas e apartamentos usa-dos na cidade aumenta-ram 20,6% entre 2011 e 2013, enquanto a média da inflação - composta por índices como IPCA,

INPC, ICV e IGP-M - foi de 19,39% no mesmo período.

O levantamento con-siderou oito tipos de imóveis: casas e aparta-mentos de um, dois, três e quatro dormitórios. Dentre eles, três perde-ram para a inflação entre 2011 e 2013: apartamen-tos de um dormitório (+8,08%), apartamen-tos de três dormitórios (+14,49%) e casas de um dormitório (+12,79%).

Os apartamentos de quatro dormitórios tive-ram a maior valorização no período, com alta de 30,75%, seguidos pelas casas de três dormitó-

Valorização de imóveis usados supera inflação em SP; Bairro de Ermelino Matarazzo, São Miguel e Itaim Paulista adquirem valorização no momento da venda

Encravada no meio de uma favela no bairro do Itaim Paulista, na zona les-te de São Paulo, a unidade Encosta Norte da Fundação Casa vem sendo víti ma de tantos tumultos e rebeliões que deve ser interditada a pedido do Ministério Público de São Paulo, que instaurou um inquérito civil para inves-ti gar se os criminosos da co-munidade de fato dominam os menores infratores, con-forme relatos dos próprios agentes sócio-educati vos.

As histórias de fugas, re-beliões e tumultos na Encos-ta Norte são bem conheci-das. Em novembro de 2012, 45 dos 46 internos fugiram depois de renderem os fun-cionários no refeitório com pedaços de madeira.

A últi ma rebelião acon-teceu no dia 3 de abril, quando sete funcionários fo-

ram manti dos como reféns. Desses, três terminaram hospitalizados. Um deles levou um golpe na cabeça que lhe abriu um corte pró-ximo da orelha, enquanto o diretor da unidade, Ozó-rio Rodrigues da Silva Filho, teve o braço quebrado. “Quando cheguei para fazer a inspeção, fui recebido pela encarregada técnica porque o diretor estava na UTI [Uni-dade de Terapia Intensiva]”, afi rmou ao iG o 1º Promo-tor de Justi ça da Infância e Juventude da capital, Pe-dro Eduardo de Camargo, responsável pelo inquérito que pede o fechamento da unidade e a realocação dos menores.

O promotor visitou as instalações e colheu depoi-mento dos funcionários que cuidam dos infratores. De acordo com os depoentes,

as rebeliões ocorrem em grande número na Encosta Norte porque os criminosos da favela que a rodeia man-teriam contato com os inter-nos, auxiliando nas fugas e amedrontando os funcioná-rios.

Ao ouvir os relatos, Ca-margo chegou à conclusão de que a única alternati va para a Encosta Norte é en-cerrar suas ati vidades e re-distribuir os menores. “O principal problema é a sua localização, no centro de uma favela”, avalia o promo-tor ao lembrar que aquela comunidade não existi a há 20 anos, quando o prédio foi construído. “Ela está domi-nada e, por isso, os menores fi cam infl amados. Eles não seguem as regras e criam um clima desfavorável para a recuperação deles e para o trabalho dos funcionários.”

De acordo com depoimentos de funcionários ao Minis-tério Público, criminosos da favela “acirram o ânimo dos internos, que recebem apoio da comunidade local”

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Apartamentos   +8,08%   +24,13%   +14,49%   +30,75%  

Casas   +12,79%   +23,9%   +28,71%   +23,83%  

 

rios (+28,71%).Veja na tabela a se-

guir as valorizações registradas de 2011 a 2013, segmentadas por tipo de imóvel.

Segundo o Creci-SP alguns fatores descar-tam a possibilidade de queda substancial nos preços dos imóveis usa-dos em São Paulo, afas-tando a hipótese de bo-lha especulativa.

Entre eles, foram destacados: o maior ri-gor dos bancos na con-cessão de financiamen-tos; a fiscalização do Banco Central sobre as operações de crédito; e a ausência de processos

que transformem o cré-dito imobiliário em ati-vos usados para compras de outros imóveis, sem existência de lastro real, como ocorreu na crise do subprime nos Estados Unidos, em 2008.

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04 São Paulo

Água o segundo elemento da Natureza. A Terra jamais poderia subsisti r sem o ele-mento água.

70% da superfí cie do nos-so Planeta Terra é coberto por Água e o nosso corpo é 70% Água está em nosso sangue, em cada uma de nossas células, do mesmo jeito que externamente é primordial para nossa hi-giene, quando ingerimos também purifi camos nos-so interior, água cura, água limpa, água alimenta, água alivia dores, acalma nos “Purifi ca.”Todos elementos

da Natureza é de extrema importância para o equilí-brio dos ciclos ; Exemplo: as 4 estações do ano, com a falta de equilíbrio todo meio ambiente é afetado e aca-bamos ha fi car sem muitas espécies de ervas e de ani-mais, e isso coloca toda exis-tência viva em perigo em exti nção e a Raça Humana também é afetada.Se aca-bar a Água nós Acabamos também!! até que façam descobertas cienti fi cas efi -cazes ou Morreremos. Com a Falta ou com o Excesso! !

Existem variedades deste

elemento, porém o foco é a Água potável, fresca, limpa que sati sfaz nossas condi-ções necessária para ser be-bida, Água da Fonte. E como anda o mercado? com o de-sequilíbrio ambiental provo-cado pelo Homem?

Conversei com um dos sócios da distribuidora de Água Jerusalém no bair-ro da Mooca, José Carlos tem 47 anos, há 5 anos esta no mercado das águas tem seus dois irmãos como sócios; Nelson e Manoel , que já estão no mercado a muito mais tempo. O cres-

Água, pra que te quero?

cimento no consumo de água da fonte é evidente : declara José: começamos com 2 funcionários hoje temos 5 e mais 3 carros de entrega, mas tudo vem a base de suor e lágrimas, e o comprometi mento de toda a equipe, entre eles o parceiro Pedroso respon-sável pelo abastecimento da distribuidora.

Estamos abastecendo mais de 30 lojas, declara o comerciante: e nesses últi -mos meses o consumo do-brou chegamos a entregar mais de 1. 000 galões ao

dia, os galões são retorná-veis e as garrafas são reci-cláveis. As fontes trabalham diretamente com o Eco sis-tema, contribuindo para o meio ambiente.

O que nos prejudica declara,:precisamos de vistoria conti nua, Fontes clandesti nas o mercado informal atrapalha,os que tem registro, e atrapalha o meio ambiente. Estamos de acordo com o estatuto afi r-ma: trabalhamos com nota fi scal, os clandesti nos dão descontos exorbitantes e é impossível competi r, traba-

lhamos muito com prazo de entrega, Com fontes legali-zadas e de grande porte,os clientes que conquistamos é pela credibilidade que construímos durante todos esses anos, precisamos de uma fi scalização mais efeti -va em tempo integral, por-que dependemos das chu-vas até as fontes. Devemos seguir todas as instruções para o bom consumo, e com o mercado negro nessa crescente isso irá prejudicar cada vez mais nós e toda a população, pois depende-mos das chuvas para encher nossas represas, mas na dis-tribuição dependemos de uma justi ça enérgica e efe-ti va para o bom desenvolvi-mento ambiental do nosso País. Estou insati sfeito com tudo que vem acontecen-do diante dos fatos, e que-remos Mudança no Brasil, precisa mudar para que seja feita a Justi ça para todos.

Após esta entrevista escla-recedora, pergunto a todos vocês:

você sabe de onde vem a água que você esta com-prando?

Você quer o crescimento? O que vem fazendo como

consumidor? Nossas ações e nossas ati -

tudes é que nos conduz ao objeti vo almejado, se quero mudança preciso olhar os fornecedores com rigor e se contribuo para o mercado negro é a políti ca negra que irá fortalecer e isso não é crescimento e regressão.

Bárbara de Souza

“Saia nóias”. A pichação (com erro gramati cal) pode-ria ter sido feita em um muro qualquer do quadrilátero do centro da capital paulista conhecido como cracolân-dia, na região da Luz. Mas a frase estampa a repulsa de moradores da Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, nas paredes de um beco da sinuosa Avenida Deputado Cantí dio Sampaio, que cor-ta uma série de bairros aos pés da Serra da Cantareira. O local é um dos trinta en-dereços da cidade onde os usuários de crack se juntam durante a noite para, pedra após pedra, consumir a vida em meio à escuridão.

O site de VEJA percorreu 25 deles nesta semana, de-pois de obter da prefeitura paulistana a localização exa-ta dos pontos de consumo de crack na cidade. Os da-dos foram fornecidos pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), dois meses e meio depois de o órgão ter recebido um pedido formal por meio da Lei de Acesso à Informação. Até hoje, o

mapeamento das maio-res cracolândias da cidade (cienti fi camente chamadas “cenas de uso de crack”) era manti do em sigilo.

Os trinta pontos indicados pela prefeitura mostram que as cracolândias se ex-pandiram para longe das ações do poder público esta-dual e municipal nas quatro regiões da cidade (Norte, Sul, Leste e Oeste), apesar de o Centro ainda reunir o maior número de usuários. É na cracolândia “original”, consolidada desde os anos 1990 na Luz, que os progra-mas “Recomeço”, do gover-no Geraldo Alckmin (PSDB), e “De Braços Abertos”, da gestão Fernando Haddad (PT), concentram as equipes de abordagem e encami-nhamento para tratamento de saúde, cadastram depen-dentes químicos, oferecem trabalho temporário – e alo-jamento em hotéis, no caso do programa da prefeitura.

As novas cracolândias foram listadas por funcio-nários das supervisões de saúde mental da prefeitura

As novas cracolândias de São PauloFoto: Divulgação

divulgação

em janeiro deste ano. Elas representam “cenas de uso de crack frequentes” com cem ou mais dependentes, segundo a psiquiatra Cibele Neder, assessora de saú-de mental, álcool e outras drogas da SMS. Ela diz que mais de 200 pontos de uso de crack foram descobertos em toda a cidade, mas que os trinta listados são os con-siderados problemáti cos, com mais aglomeração de pessoas e de uso permanen-te. “Para a gente chamar de local com problema e que mereça a intervenção do po-der público, fi zemos um cor-te com as cenas constantes, com mais de cem pessoas, e que já existi ssem há algum tempo”, disse Cibele. “São locais que já estabeleceram uma dinâmica própria e têm um fl uxo constante, mesmo que não sejam as mesmas pessoas. Eles estão direta-mente ligados à oferta, ao tráfi co de drogas. As pesso-as vão ao lugar onde sabem que vão encontrar o crack.”

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Na quarta-feira (28), mora-dores, líderes comunitários e anti gos ati vistas culturais do bairro do Itaim Paulista se reuniram no auditório Te-otônio Vilela, da Subprefei-tura de São Miguel Paulista, para eleger que enti dade ou promotor cultural assumiria os festejos comemorati vos do aniversário do bairro, que acontece em setembro.

A responsabilidade dos eventos realizados em todo últi mo domingo do mês de setembro de cada ano - data adotada pelo bairro para ce-lebrar o aniversário - fi cava nas mãos da Subprefeitura até o ano passado. Mas esse

ano, a mesma determinou que as festas fossem assu-midas por alguma enti dade da região.

Os candidatos eram: Antô-nio Novais, da ACESM (Asso-ciação dos Comerciantes e Empresários de São Miguel Paulista, Claudionor Correa, do Clube Rotary, Adenéia Carvalho Santana (ausen-te, mas representada por Tizuko Hassegawa Mikan), proprietária do Colégio To-bias de Aguair e por Renato Marques, da Associação Jo-vens do Brasil.

A votação foi realizada por meio de urna manual e con-tou com 43 eleitores. A enti -

dade eleita foi a de Renato Marques, com 24 votos.

Na próxima reunião, pro-gramada para o início de junho, será decidido quem irá compor as comissões de fi nança, comunicação, cultu-ral, festa, estrutura e desfi le.

A Subprefeitura adian-tou que a organização dos festejos será divida em três esferas de viabilização dos eventos: 40% enti dade, 30% subprefeitura e 30% patroci-nadore.

Vander Ramos/ CLN

Eleito o promotor dos festejos de São Miguel Paulista

Zona Leste

A comunidade de Er-melino Matarazzo foi contemplada com mais uma demanda solicita-da pela população do bairro, trata-se do reca-peamento total da Rua Miguel Rachid; impor-tante via que dá acesso as principais ruas e ave-nidas do bairro.

Essa é uma antiga so-licitação dos moradores dessa via, que recla-mavam das constantes trepidações e tremores que poderiam colocar em risco a estrutura e segurança das casas, já que diversos ônibus e caminhões trafegam por lá e a condição do piso estava ficando compro-metida.

Após algumas reuni-ões entre moradores, lideranças e governo lo-cal chegou-se a conclu-são de que seria neces-

sário um recape total da rua, e não somente uma ação de tapa buraco.

Com isso, a subpre-feitura solicitou uma imediata ação de SPUA (Usina de asfalto), para a devida demanda re-alizada por parte dos munícipes locais, e após conversas e acertos a solicitação foi atendida.

O delegado Antônio

Cardoso de Sá, de 62 anos, morreu após ser baleado em um assalto na região de Ermelino Matarazzo, Zona Leste de São Paulo, na noi-te desta terça-feira. Ele foi atingido por vários disparos e chegou a ser socorrido, mas não re-sistiu aos ferimentos

Ermelino Matarazzo recebe recapeamento

Apesar da ausência dos convidados na últi-ma CPI, a Comissão ou-viu professores e alunos da USP Leste presentes nesta manhã, os quais trouxeram novas infor-mações sobre o caso de contaminação no pre-sente campus.

Em depoimento à CPI, o professor Alberto Tu-faile afirmou que o me-tano não é o único pro-blema do campus. “O local está contaminado com óleo ascarel, que já foi muito usado como isolante elétrico, mas é cancerígeno e pode causar outros proble-mas”, declarou.

A aluna Rosângela Fá-tima Toni revelou aos vereadores que come-çou a ter problemas de saúde depois que pas-

sou a frequentar o cam-pus. “A médica em que fui, depois que comecei a ter queda de cabelo e problemas respirató-rios, suspeita que posso estar contaminada com ascarel”, relatou a es-tudante, que entregou um relatório médico à comissão.

Após o fechamento do campus, a USP con-tratou uma empresa de consultoria ambiental para estudar os proble-mas do solo. Em recur-so encaminhado à Jus-tiça em março, após as denúncias do Ministé-rio Público, a reitoria da universidade afirmou que os testes aponta-ram a inexistência de contaminação no local.

Tufaile contesta essa conclusão. “O governo

está dizendo que pode-mos voltar ao campus e que não tem risco ne-nhum. No entanto, não existe infraestrutura al-guma no local. O corpo de bombeiros nem emi-tiu o laudo necessário e a área tem gás meta-no”, declarou.

No final do ano pas-sado, a Cetesb autuou a USP por descumprir as determinações do órgão, que solicitou a instalação de dutos para extrair o gás me-tano que se acumula no solo da unidade. No iní-cio deste ano, a Justiça proibiu o retorno das aulas porque a deter-minação não foi cum-prida.

Convidados da USP Leste não comparecem à CPI

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06 São Paulo

Na quarta feira, 14 de maio, o Secretário Municipal do Desen-volvimento, Trabalho e Empreendedorismo

(SDTE) Artur Henrique visitou a Subprefeitu-ra de São Miguel onde apresentou propostas de ações que serão,

implementadas pela Prefeitura de São Paulo.

Durante a reunião em forma de plenária, articulada com lide-

ranças locais, foi dis-cutido assuntos como Profissões do Futuro, capacitar o CAT com novas tecnologias, po-

Secretário do Trabalho visita Subprefeitura de São Miguel Paulistalíticas públicas em Se-gurança Alimentar e Nutricional, a impor-tância dos espaços para as feiras orgânicas e a comercialização dos produtos e o combate ao uso dos agrotóxicos

O Secretário visitou acompanhado por au-toridades e lideranças locais equipamentos pertencentes a Secre-taria do Trabalho e Em-preendedorismo , como uma unidade do CAT que funciona na Pra-ça de Atendimento da Subprefeitura e o Mer-cado Drº Américo Su-gai que fica na Mare-chal Tito em São Miguel

O secretário afirmou ainda que todas as rei-vindicações e propos-tas serão levadas em consideração e que é imprescindível termos

uma política para o jo-vem empreendedor uma política de segu-rança alimentar que dê suporte à reestru-turação das feiras com mais oportunidades para os agricultores.

Ao final, o secretá-rio reforçou que São Paulo tem espaço sufi-ciente para todos atu-arem e lucrarem com suas produções, enfati-zando que todas as co-operativas e entidades devem estar articuladas no objetivo do fortale-cimento do trabalho.

Eva Cordeiro

Para reforçar a se-gurança na capital du-rante a realização da Copa do Mundo, está em funcionamento desde sexta-feira, 23, o Centro Integrado de Comando e Controle Regional. O CICCR vai operar a partir da Luz, no centro da cidade, 24 horas por dia, sete dias por semana, entre 10 de junho e 18 de julho, e funciona como um centro de coordenação da Operação de Segu-rança da Copa do Mun-do, integrando e moni-

torando informações de pelo menos 41 órgãos.

Instalado em imóvel da Secretaria Estadu-al de Planejamento e Desenvolvimento Re-gional, o CICCR conta com um videowall que recebe imagens de 30 câmeras instaladas no entorno da Arena Co-rinthians, em Itaque-ra, e em outros pon-tos estratégicos, além de cinco Centros de Controle Móveis (três carretas e duas plata-formas de observação elevada), para que a

Governo de São Paulo inaugura Centro Integrado de Comando e Seguraça para a Copa do Mundo 2014Após a Copa do Mundo, o Centro Integrado de Comando e Controle Regional ficará para o Estado de São Paulo

Polícia Militar monitore jogos e outros eventos relacionados à Copa.

“Exemplo prático: qualquer alteração no acesso ao estádio, na entrada das pessoas, na saída do estádio, é filmada. E tudo é acom-panhado simultanea-mente, para orientar a ação de segurança, de defesa, de trânsito, a partir deste Centro In-tegrado de Comando e Controle Regional”, explicou o governa-dor Geraldo Alckmin.

Evento destaca Beleza Negra na Zona Leste de São Paulo

Associação dos Ca-beleireiros da Zona Les-te realizou no dia 26/05, com o apoio do Abaçaí e do Governo de São Pau-lo o primeiro workshop de Beleza Negra.

Vários profissionais da área e o apoio da comunidade Boca do Povo que na ocasião demostrou a riqueza de nossa cultura com apresentação de Dança Afro e samba de roda.

Enquanto isso foi demostrado no pal-co transformação de mechas com Elisânge-la Boriti do Studio W, exaltando através de slide e palestras tudo

sobre a influência afro em nosso cotidiano, mostrando que o natu-ral é belo e sendo bem explorado é lindo. Os cachos foram demos-trados ao natural com orientação de como cuidar das madeixas .

Outra presença mar-cante foi no setor de maquiagem com a dona da página do facebook, Fique Linda, a Rose de-mostrou seu talento em grande exposição de maquiagem para pele negra e indo mui-

to além com sua criati-vidade montando uma onça na modelo Letí-cia Leite de Souza que logo após foi pentea-da e vestida pela mes-tra Conceição Alves.

S i m u l t a n e a m e n t e tivemos atendimento

Divulgação gratuito com Regiane Alqueija em designer de unhas , Douglas da (rizos her) designer de sobrancelhas, Gleice e Camila Mak e sobrance-lhas, Jailton Nascimen-to e Daniel Bitencourt no corte de cabelo mas-culino , Maicon no tra-tamento de Botox , Ma-rinho e seus alunos (Luiz Fernando, Eva, Giova-na, Gislene, Antonio, Juan e Sonia ) cortan-do cabelos femininos.

A mostra contou com a participação de Gláu-cio França com falou so-bre o apoio dado pelos órgãos governamentais e incentivando a cul-

tura em nossa região.Durante a ativida-

de foi oferecido Co-ffee Break a todos os participantes tornan-do o ambiente intimo e acolhedor. O even-to teve apresentação do grupo de Samba ABC da Boca do Povo.

O tratamento foi dado a todos da comu-nidade que estiveram presentes. ACZL agrade-ceu o empenho e apoio de todos os presentes com grande emoção.

Foto: Divulgação

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